resumo da imprensa 06.02.2016

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: A10 Data: 06/02/2016

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: A10 Data: 06/02/2016

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 20 Data: 06/02/2016

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B3 Data: 06/02/2016

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VEÍCULO: Agência Estado

ESTADO: SP

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EDITORIA: AE - Empresas

DATA: 05/02/2016

Medidas para estimular setor de petróleo vão de desoneração à retomadade blocos para concessão

(André Borges)

Brasília, 05/02/2016 - O pacote de medidas que o Ministério de Minas e Energia(MME) vai anunciar após o Carnaval para injetar algum estímulo no combalido setorde petróleo vai incluir quatro iniciativas. Está decidido que o regime especial detributação, conhecido como Repetro, será renovado por até 20 anos. Havia umaapreensão da indústria de exploração sobre a desoneração tributária, que vence em2019. Com a renovação, as empresas continuarão a ter garantia de isenções dePIS, Cofins, IPI, além da previsão de redução ou mesmo isenção de ICMS pelosEstados.

Outra decisão tomada diz respeito à retomada de pequenos campos de petróleoque estão nas mãos da Petrobras, mas não são alvos de exploração ou produção. Ogoverno vai pedir que esses poços menores sejam devolvidos, para que sejamoferecidos para empresas menores interessadas em viabilizar a produção.

Segundo uma fonte do governo, há cerca de 60 campos nessa condição, a maioriadeles em terra e sob controle da Petrobras, embora outras empresas tambémtenham concessões na mesma situação. Grande parte desses poços é antiga e foiarrematada ainda na "rodada zero" de petróleo, em 1997, quando a Lei do Petróleopôs fim ao monopólio da Petrobras nas atividades de exploração e produção depetróleo. Ao oferecer esses poços para empresas menores, o governo vê espaçopara estimular a arrecadação de municípios, movimentar a indústria do setor eestimular o emprego.

Uma terceira decisão será a realização de uma nova rodada de campos de petróleo- muito provavelmente em 2017 - de áreas do pré-sal contínuas àquelas jáconcedidas. São as chamadas "áreas unitizadas". Basicamente, trata-se de ofereceràs petroleiras as parcelas reservatórios que ainda não tinham sido alvo dos leilões.Com a medida, a Petrobrás poderá vender áreas ligadas àquelas onde atua.

O MME calcula ter 20 áreas nessa condição, prontas para serem oferecidas. Nomercado, especialistas afirmam que essas reservas chegariam a algo entre 8 e 12bilhões de barris, mas estimativas mais conservadoras feitas pelo ministérioapontam para algo em torno de 4 bilhões de barris.

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VEÍCULO: Agência Estado

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: AE - Empresas

DATA: 05/02/2016

A quarta medida que será detalhada prevê a renovação dos contratos deconcessões firmadas na rodada zero, em 1997. Ao fazer a prorrogação dessasconcessões, o governo pretende retomar os investimentos e a produção emcampos que entraram em fase de declínio.

São muitos os casos de concessões que vencem em 2025, por exemplo, mas queacabam não recebendo investimento, porque o empreendedor não terá tempo deviabilizar seu retorno até essa data. Uma plataforma de exploração, por exemplo,demora cerca de três anos para ficar pronta. Sobrariam, portanto, apenas seis anospara operação. A ideia do governo é fazer com que contratos nessa situaçãoganhem uma extensão de mais dez anos, por exemplo, para que prossigam aexploração de campos mais antigos, como o de Marlim, na Bacia de Campos, quejá foi o maior campo do Brasil e que hoje está com produção em baixa, apesar deainda ter muito petróleo.

Hora: 18:20:00


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VEÍCULO: Valor Pro

ESTADO: SP

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EDITORIA: Notícias

DATA: 05/02/2016

Petrobras: Mark Mobius diz que não vai mais investir na empresa

(Silvia Rosa, Suzy Katzumata e Téo Takar)

O presidente do fundo de investimentos Templeton Emerging Markets, MarkMobius, disse hoje que não vai mais investir na Petrobras e só voltará a comprar asações se os preços de petróleo subirem substancialmente e se a estatal conseguirreduzir sua dívida.

Em encontro com jornalistas em São Paulo, Mobius, considerado um guru dosinvestimentos em mercados emergentes, disse que os baixos preços do petróleotornaram o pagamento das dívidas da Petrobras ainda mais difícil, considerando osaltos custos de produção nos seus campos internacionais.

Ele disse que a Petrobras, a companhia mais endividada do mundo, pode precisarde um resgate financeiro do governo para superar seus desafios e que tambémnecessitará de uma forma para reestruturar sua dívida. “O governo precisaráintervir e ajudar.” Mobius informou que vendeu no ano passado todas suas posiçõesna Petrobras em decorrência do escândalo de corrupção. Seu fundo ainda tem US$900 milhões em ativos no Brasil e pretende aumentar participação em portfólios doItaú e Bradesco.

Hora: 18:42:00

Veículo: Revista Isto É - SPEstado: SP Editoria: SEMANAPágina: 18 Data: 06/02/2016

Veículo: Revista Isto É Dinheiro - SPEstado: SP Editoria: DINHEIRO EM NÚMEROSPágina: 64 Data: 06/02/2016

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: RIOPágina: 10 Data: 06/02/2016

Veículo: Revista Isto É - SPEstado: SP Editoria: RICARDO BOECHATPágina: 22 Data: 06/02/2016

Veículo: Revista Isto É - SPEstado: SP Editoria: BRASILPágina: Capa/12,26-31 Data: 06/02/2016

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Veículo: Revista Isto É - SPEstado: SP Editoria: BRASILPágina: Capa/12,26-31 Data: 06/02/2016

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: A5 Data: 06/02/2016

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: A5 Data: 06/02/2016

Veículo: Revista Veja - SPEstado: SP Editoria: PANORAMAPágina: Capa/6,34-43 Data: 06/02/2016

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Veículo: Revista Veja - SPEstado: SP Editoria: PANORAMAPágina: Capa/6,34-43 Data: 06/02/2016

Veículo: Revista Veja Rio - RJEstado: RJ Editoria: CARNAVALPágina: Capa/3,18-23 Data: 06/02/2016

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Veículo: Revista Veja Rio - RJEstado: RJ Editoria: CARNAVALPágina: Capa/3,18-23 Data: 06/02/2016

VEÍCULO: Bloomberg

ESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: News

DATA: 05/02/2016

Brazil’s Recession Is Crashing Its Biggest Party

(Sabrina Valle e Jonathan Levin)

Pheasant feathers from last year’s costumes are being stained and reused.Swarovski stones are out, cheap rocks are in. Imported paints, sequins and buckleshave been replaced with local knockoffs.

Brazil’s Carnival, a four-day bacchanal revered as the world’s hottest annual party,is suffering a distinct downgrade this year as the country faces what may be itsdeepest recession in a century. Fewer than half of Rio de Janeiro’s samba schoolsthat plan the parades got the corporate cash that account for up to half of theirbudgets, according to Liesa, the Carnival association. Petroleo Brasileiro SA, thestate oil giant known as Petrobras, says it has cut its Carnival budget by 80percent.

“This is a crisis Carnival,” said Rita Fernandes, head of Sebastiana, which manages12 informal street parties known as blocos and has also lost some of its sponsors.About a decade ago, when the oil boom and Brazil’s climb to wealth were taking off,extravagance arrived as an honored guest at Carnival. The itsy-bitsy bikinis wornby dancers began to cost up to $10,000 apiece; floats towered five stories.

But at this year’s Carnival, which begins on Saturday, companies are cutting wayback. Many are opting out of the luxurious VIP booths with massage tables wherethe likes of Madonna and Will Smith have watched the festivities. Coca-Cola Co.confirmed in an e-mailed statement it’s among those reducing their roles.

“It costs a lot to produce and decorate a booth and some companies thought itmore convenient to buy some tickets instead, and distribute among clients,” saidAlexis de Vaulx, director at Global Marketing e Eventos, which runs a 1,000-square-meter VIP area for executives. Guests at his area are plied with Veuve Clicquot andget spa treatments.

This year, his company sold the special tickets worth around 5,000 reais ($1,250)to some 35 companies, which give them out to clients.

The Rio city government is trying to make up partly for the lost sponsorships bydoubling its funding, boosting the amount it gives to each samba school to about 2million reais. Television broadcasting rights, tickets and CD sales bring in about 4million reais more.

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VEÍCULO: Bloomberg


EDITORIA: News

DATA: 05/02/2016

It can cost as much as 13 million reais to put on a top show, said Decio Bastos,director of Vila Isabel, a school that won the championship 10 years ago.

“We have zero this year,” said Bastos.

Brazil’s crises -- recession, corruption and the Zika virus -- are so unrelenting thatthey are common themes in more than 100 samba songs this year. One mentions apolice officer who became popular after he was seen escorting to prison the headsof some of Brazil’s largest companies, including Petrobras.

The mood may be of shortages and trouble, but the celebrants refuse to give up.

“We cut the second sound truck, or drum core hats," Fernandes said. "But Carnivalwill always happen.”

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VEÍCULO: Bloomberg


EDITORIA: News

DATA: 05/02/2016

Recessão no Brasil abala a maior festa do país

(Sabrina Valle e Jonathan Levin)

Penas de faisão das fantasias do ano passado estão sendo tingidas e reutilizadas.Cristais Swarovski estão fora, dando lugar a pedras baratas. Maquiagens, fivelas elantejoulas importadas foram substituídas por imitações locais.

O Carnaval brasileiro, um bacanal de quatro dias reverenciado como a festa anualmais apimentada do mundo, está sofrendo um rebaixamento distinto este ano, como país enfrentando o que pode ser sua recessão mais profunda dos últimos 100anos. Menos da metade das escolas de samba do Rio de Janeiro que organizam osdesfiles conseguiram verba com empresas, subsídio que corresponde quase àmetade dos orçamentos das escolas, segundo a Liesa, a Liga Independente dasEscolas de Samba do Rio de Janeiro. A Petróleo Brasileiro SA, a gigante estatal dopetróleo conhecida como Petrobras, disse que teve que cortar seu orçamento parao Carnaval em 80%.

“Esta é um Carnaval de crise", disse Rita Fernandes, chefe da Sebastiana, quegerencia 12 blocos de rua e também perdeu alguns dos seus patrocinadores.

Cerca de uma década atrás, quando o boom do petróleo e a subida do Brasil àriqueza estavam decolando, a extravagância chegou como convidado de honra noCarnaval. Os biquínis minúsculos usados pelas dançarinas começaram a custar atéUS$10.000 cada um; carros alegóricos chegavam a ter cinco andares de altura.

Mas no Carnaval deste ano, que começa neste sábado, as empresas estãoreduzindo intensamente seus gastos. Muitas estão optando por não utilizarcamarotes de luxo com mesas de massagem, do tipo que Madonna e Will Smith jáusaram para assistir as festividades. A Coca-Cola Co. confirmou em umcomunicado enviado por email que está entre as que estão reduzindo suaparticipação no Carnaval.

“É muito caro produzir e decorar um camarote e algumas empresas acharam maisconveniente comprar bilhetes e distribuir entre os clientes", disse Alexis de Vaulx,diretor de Marketing Global e Eventos, que opera uma área VIP de 1.000 metrosquadrados para executivos. Os convidados em sua área são bajulados com VeuveClicquot e tratamentos de spa.

Este ano, a empresa dele vendeu os bilhetes especiais pelo valor de R$5.000(US$1.250) para cerca de 35 empresas, que os presenteia a clientes.

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VEÍCULO: Bloomberg


EDITORIA: News

DATA: 05/02/2016

A Prefeitura do Rio está tentando compensar parcialmente os patrocínios perdidos,duplicando o seu financiamento, aumentando a quantidade que daria a cada escolade samba para cerca de R$2 milhões. Os direitos de transmissão para televisão,bilhetes e vendas de CD trazem mais R$4 milhões.

Pode custar até R$13 milhões para fazer um desfile de alta qualidade, disse DécioBastos, diretor da Vila Isabel, escola de samba que venceu o campeonato há 10anos.

“Nós temos zero este ano", disse Bastos.

As crises do Brasil — recessão, corrupção e o vírus Zika — são tão implacáveis queviraram temas comuns em mais de 100 sambas enredo este ano. Um delesmenciona um policial que se tornou popular depois que foi visto levando ospresidentes de algumas das maiores empresas do Brasil, incluindo a Petrobras, àprisão.

O humor pode ser de escassez e problemas, mas os celebrantes se recusam adesistir.

“Podemos cortar o segundo caminhão de som, ou os chapéus da ala da bateria",disse Fernandes. “Mas o Carnaval sempre vai acontecer”.

Hora: 07:18:00


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RESUMO TV

Resumo

06/02/2016 01:03:00Entrevista com Paulo Furquim sobre a atual administração da Petrobras

O economista do Insper Paulo Furquim avalia a atual administraçãoda Petrobras. Perguntado se o presidente da companhia, Aldemir Bendine,tem conseguido sucesso em sua gestão, Furquim acentuou quea nova diretoria tem superado expectativas e que, dentro da margempossível, Bendine tem feito uma administração na direção correta. O economista destacou como medida mais importante da administraçãoBendine até o momento a decisão de cortar 30% dos cargos gerenciaisda companhia e a iniciativa de criar um conjunto de normasque diminui a indicação política para a companhia. Questionadomais especificamente sobre o caixa da Petrobras e sobre a decisãosobre a venda de ativos, Furquim disse que concorda com as medidasapresentadas e que o desinvestimento é uma forma da Petrobrasse desfazer de participações e ativos que foram adquiridos duranteos anos e que não tem relação direta com sua atividade-fim.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasRecord NewsJornal da Record News

NC00:10:01

RESUMO RÁDIO

Resumo

05/02/2016 19:43:52Investidor sugere que Petrobras busque recuperação judicial parapagar dívida

O dólar encerrou com uma pequena alta. Um grande investidor de paísesemergentes

e antigo investidor no Brasil, Mark Mobius, chegou hojea sugerir em entrevista que a Petrobras deveria buscar uma recuperaçãojudicial porque a dívida dela não é administrável.


Estado:Duração:

PetrobrasRádio Band News - RJJornal da Bandnews

RJ00:03:06

05/02/2016 18:19:00Brasfels diz que não haverá mais dispensas em Angra

Cerca de 740 pessoas já foram mandadas embora do estleiro Brasfels. Segundoo sindicato da categoria, a empresa vai parar as demissões. Funcionando em Angra 3, ele faz parte do grupo asiático Keppel Felse reclama uma dívida com a Sete Brasil com quem tem contrato paraconstrução de sondas de petróleo. De acordo com os sindicatosmetalúrgicos do Sul Fluminense, a dívida gira em torno de R$ 4 bilhões. Nem a Keppel Fels e nem a Sete Brasil confirmam este montante. Um dos diretores do sindicato, Wellington Terra, afirma queos problemas enfrentados pela Petrobras são os maiores desafiospara retomada de empreendimentos no setor. A Sete Brasil foi criadapela Petrobras para administrar as sondas de exploração do pré-sal. A empresa reconheceu a dívida com estaleiro, mas informou quenão vai comentar os valores em razão de cláusulas contratuais.


Estado:Duração:

PetrobrasBand NewsJornal da BandNews

NC00:02:07

resumo da imprensa 06.02.2016

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