resumo da imprensa 17 12 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: Capa/B1 Data: 17/12/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: Capa/B1 Data: 17/12/2015

VEÍCULO: Valor Pro

ESTADO: SP

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EDITORIA: -DATA: 16/12/2015

EXCLUSIVO: Petrobras volta atrás e pede reajuste maior em contrato denafta com a Braskem

(tella Fontes)

Depois de descumprir o acordo previamente fechado com a Braskem e com oMinistério de Minas e Energia (MME) para assinatura, até ontem, de novo contratode longo prazo para fornecimento de nafta, a Petrobras recuou no preço acertado evoltou a pedir reajuste maior para a matéria-prima, conforme apurou o Valor.

A estatal está reivindicando preço médio equivalente a 103% da cotação ARA,usada no mercado europeu, frente a valor médio de 101% de ARA anunciado peloministro Eduardo Braga na última sexta-feira. Segundo Braga, as companhiashaviam acertado duas faixas de preço: 100% de ARA para 3,5 milhões detoneladas por ano de matéria-prima produzida pela Petrobras no Brasil e 102% deARA para outros 3,5 milhões de toneladas de insumo importado pela estatal erevendido à petroquímica.

Com o restabelecimento do impasse em torno dos preços, não foi possível assinarum novo acordo até ontem, quando se encerrou o quinto aditivo ao contratofechado em 2009 e que venceu em fevereiro de 2014. A não assinatura levou oministro a afirmar que cobrará explicações da estatal, uma vez que o presidenteAldemir Bendine teria assumido esse compromisso inclusive com o governofederal.

Procurada, a estatal não se manifestou sobre o recuo nas negociações de preçocom a petroquímica, da qual é acionista relevante.

Ontem à noite, a Petrobras limitou-se a informar que segue em “tratativas” com aBraskem para chegar a um novo acordo de longo prazo, em busca de “condiçõesque sejam equilibradas e comutativas para ambas as companhias”. A estatalgarantiu que não haverá interrupção no fornecimento de nafta, mas não fezmenção a um novo aditivo.

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VEÍCULO: Valor Pro

ESTADO: SP

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A Braskem, por sua vez, informou em comunicado que, apesar da expectativa deassinatura até ontem, as negociações ainda não foram concluídas. “A Braskemsegue empenhada na busca de uma solução estrutural de longo prazo”,acrescentou.

Pelos termos do contrato que venceu em 2014, a Braskem pagava algo entre92,5% a 105% do preço de referência europeu, um dos mais caros do mundo,conforme as condições de mercado. Neste momento, por exemplo, com o petróleoa caminho dos US$ 35 o barril, o valor pago pela petroquímica estaria no teto dointervalo. Há alguns meses, porém, ficou acertado que a petroquímica pagará oequivalente a 100% de ARA até que um novo acordo de longo prazo seja assinado.

“Estão querendo acabar com a indústria química no Brasil, no momento em que opaís se torna rico em petróleo e em gás”, afirmou hoje o presidente-executivo daAssociação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Fernando Figueiredo, ao serquestionado sobre o novo impasse em torno dos preços.

De acordo com estimativa da consultoria MaxiQuim, considerando-se a referênciaARA e uma média móvel de três meses acertada entre Petrobras e Braskem, opreço da nafta no Brasil em novembro foi de R$ 1.604 a tonelada — ou US$ 425pela taxa de câmbio no fim do mês. Para dezembro, esse valor está estimado emUS$ 419 a tonelada, acompanhando a trajetória de queda dos preços do petróleodo tipo Brent.

“Neste momento, a nafta no Brasil está mais cara do que na Europa, então estávalendo a pena para a Petrobras importar e abastecer a Braskem. E idem para aBraskem: está valendo mais a pena importar diretamente”, disse ao Valor o diretorda MaxiQuim, Otávio Carvalho. Ontem, a nafta ARA à vista estava cotada a U$ 377a tonelada. No Golfo Árabe, o insumo valia US$ 366 a tonelada e o gás etano, nosEstados Unidos, era negociado a US$ 105 a tonelada.

A petroquímica brasileira, porém, não teria condições de importar toda a nafta queconsome, ou 10 milhões de toneladas por ano, por questões logísticas. APetrobras, por sua vez, poderia vender toda a sua nafta no mercado internacional,mas teria de arcar com os custos de transporte e logística, o que resultaria em umpreço menor que ARA.

Hora:17:54:00

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: B1 Data: 17/12/2015

Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: A6 Data: 17/12/2015

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Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: A6 Data: 17/12/2015

Veículo: Agência Estado - SPEstado: SP Editoria: Empresas e SetoresPágina: Online Data: 16/12/2015

Petrobras: Produção média total de petróleo e gás foi de 2,71 mi/boed emnovembro

(Suzana Inhesta)São Paulo, 16/12/2015 - A Petrobras informou há pouco, emcomunicado ao mercado, que, em novembro, a produção média de petróleo e gás naturalno Brasil e no exterior foi de 2,71 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed),volume 1,8% menor do que o realizado em outubro, quando foram produzidos 2,76milhões boed. A empresa justifica o desempenho negativo devido às paralisações deunidades produtivas durante a greve dos petroleiros. "Apesar dessas interrupções, acompanhia confirma a sua meta de produção de 2,125 milhões barris por dia de petróleono Brasil para o ano de 2015", destacou na nota.No Brasil, a estatal somou umaprodução média de petróleo e gás natural de 2,52 milhões de boed, 1,9% menor do quea registrada em outubro, de 2,57 milhões de boed. Somente de petróleo no Brasil, foram2,07 milhões de barris por dia (bpd), 1,4% abaixo do volume produzido no mês anterior,que foi de 2,10 milhões bpd. Já a produção de gás natural no País, excluído o volumeliquefeito, foi de 71,7 milhões de metros cúbicos por dia, 4% abaixo de outubro (74,7milhões m³/dia).

No exterior, a Petrobras produziu, em média, 190 mil boed de petróleo e gás emnovembro, queda de 2,4% ante os 194 mil boed de outubro. "A redução ocorreu,principalmente, devido a operações de limpeza das linhas de produção no campo de SaintMalo e a manutenções realizadas na plataforma dos campos de Lucius e Hadrian South,nos Estados Unidos", informou a empresa.Ainda no exterior, somente a produção depetróleo em novembro foi de 96 mil bpd, 3,7% abaixo dos 99 mil bpd do mês de outubro.Já a produção média de gás natural no exterior foi de 16,0 milhões m³/d, 1% abaixo dos16,1 milhões m³/d no mês anterior.Pré-sal Em novembro, a produção de petróleo e gásnatural operada pela Petrobras na camada pré-sal cresceu 1,8% em relação ao mêsanterior, atingindo a média diária de 1,023 milhão boed. Em outubro, a produção depetróleo e gás no pré-sal havia sido de 1,005 milhão boed.A produção de petróleooperada pela Petrobras, em novembro, alcançou a média de 820 mil bpd, comcrescimento de 1,3% em relação à produção de outubro, que foi de 809 mil bpd.

Hora:19:37:00

Veículo: Valor Pro - SPEstado: SP Editoria: NotíciasPágina: Online Data: 16/12/2015

Petrobras: Produção de petróleo no Brasil cai 1,4% em novembro, anteoutubro, para 2,07 milhões de barris/dia

(André Ramalho)

A produção de petróleo da Petrobras no Brasil caiu 1,4% em novembro, na comparaçãocom outubro. Ao todo, a companhia produziu 2,07 milhões de barris por dia no últimomês.A estatal atribui a queda da produção às paralisações de unidades produtivasdurante a greve dos petroleiros. A petroleira, no entanto, reafirmou a meta de produzir2,125 milhões de barris diários no Brasil para 2015.

Já a produção de gás natural da Petrobras no país caiu 4%, para 71,7 milhões metroscúbicos diários. Com isso, a produção nacional de óleo e gás da empresa, em novembro,totalizou 2,52 milhões de barris diários de óleo equ ivalente (BOE/dia), volume 1,9%menor que o registrado em outubro.Na contramão das atividades da companhia no pós-sal, a produção de óleo e gás natural operada pela Petrobras na camada do pré-salcresceu 1,8% em relação ao mês anterior, atingindo a média diária de 1,023 milhãoBOE/dia, s endo 820 mil barris/dia de petróleo – o que representa um crescimento de1,3% frente ao registrado em outubro.

No exterior, a Petrobras produziu 190 mil BOE/dia, volume 2,4% abaixo do registrado nomês anterior. Desse total, foram produzidos 96 mil barris/dia de petróleo (-3,7% nacomparação com outubro) e 16 milhões de m³/dia de gás (-1%).A redução, segundo acompanhia, ocorreu, principalmente, devido a operações de limpeza das linhas deprodução no campo de Saint Malo e a manutenções realizadas na plataforma dos camposde Lucius e Hadrian South, nos Estados Unidos.

Somando a produção interna com as atividades no exterior, a Petrobras registrou emnovembro uma produção média de 2,71 milhões de BOE/dia - volume 1,8% menor que orealizado em outubro.

Hora:19:35:26

Veículo: Reuters Brasil - SPEstado: SP Editoria: NegóciosPágina: Online Data: 16/12/2015

Produção de petróleo da Petrobras no Brasil em novembro cai 1,4%

(Gustavo Bonato) SÃO PAULO (Reuters) - A produção de petróleo da Petrobras no Brasilem novembro caiu 1,4 por cento ante outubro, para 2,07 milhões de barris por dia (bpd),informou a companhia nesta quarta-feira.

A produção de gás natural da companhia no país, excluído o volume liquefeito, foi de71,7 milhões de metros cúbicos por dia em novembro, 4 por cento abaixo do mêsanterior.

Em novembro, a produção de petróleo e gás natural operada pela Petrobras na camadapré-sal cresceu 1,8 por cento em relação ao mês anterior, atingindo a média diária de1,023 milhão de barris de óleo equivalente por dia.<

Hora:19:18:00

VEÍCULO: Energia Hoje

ESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: E&P

DATA: 16/12/2015

Produção da Petrobras cai 1,39% em novembro e se afasta da meta

(Gustavo Gaudarde)

Com greve, Petrobras produziu 2,071 milhões de barris por dia e precisa adicionar70 mil barris/dia para cumprir meta.

A produção de petróleo da Petrobras, no Brasil, caiu 1,39% em novembro para2,071 milhões de b/d, em relação ao resultado de outubro, quando a companhiaproduziu 2,1 milhões de b/d.

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VEÍCULO: Energia Hoje

ESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: E&P

DATA: 16/12/2015

A queda, atribuída à greve nacional dos petroleiros, deixou a Petrobras maisdistante da meta fixada para o ano, 2,125 milhões de b/d de petróleo no Brasil.

Para atingir a meta a Petrobras terá que adicionar, em dezembro, 71,3 mil b/d naprodução de dezembro, o que representaria um crescimento de 3,44% em um mês– ganho não observado desde o recorde de dezembro de 2014. A média aténovembro é de 2,12 milhões de b/d.

Seria como adicionar, de um mês para outro, a produção de petróleo de um campocomo Barracuda, no pós-sal da Bacia de Campos. Mesmo tirando da equação agreve dos petroleiros – perdas que são recuperadas com a normalização daprodução – e considerando o patamar anterior de 2,1 milhões b/d, ainda seránecessário um crescimento de 40 mil b/d para atingir a meta.

Apesar do compromisso de atingir o centro da meta de produção (2,125 milhõesde barris/dia), se a Petrobras considerar a margem de 2% para mais ou paramenos, a meta do ano já foi batida com uma boa margem de segurança. Aempresa poderia, inclusive, deixar de produzir 460 mil b/d.

Mais perdas em Campos

A produção na Bacia de Campos voltou a cair em novembro, atingindo 1,426milhões de barris/dia (-1,09%). Desde dezembro do ano passado, a produçãomensal na principal província petrolífera do país cai a uma taxa de 1,22% ao mês(quase 15% ao ano). A produção em outras bacias offshore foi de 469,3 milbarris/dia em novembro, queda de 0,45% em relação ao mês anterior.

Hora:20:59:00

Veículo: Folha Online - SPEstado: SP Editoria: MercadoPágina: Online Data: 16/12/2015

Com greve, produção de petróleo da Petrobras caiu 1,4% em novembro

(NICOLA PAMPLONA)

A produção de petróleo da Petrobras no Brasil caiu 1,4% em novembro, para 2,07milhões de barris por dia, em decorrência das paralisações em plataformas durante agreve dos petroleiros. A produção de gás natural caiu 4%, para 71,7 milhões de metroscúbicos, informou a estatal nesta quarta-feira (16).

A greve dos petroleiros foi iniciada no dia 28 de outubro e durou um mês, até que todosos sindicatos aprovassem o fim da paralisação. Durante a mobilização, os trabalhadoresinterromperam a produção em plataformas da Bacia de Campos, principal regiãoprodutora do país.

No dia 23 de novembro, a companhia emitiu comunicado informando o restabelecimentodas operações nas plataformas, que deixaram de produzir 2,29 milhões de barris depetróleo e 48,4 milhões de metros cúbicos de gás durante a paralisação.

No comunicado desta quarta, a Petrobras disse que, apesar das interrupções, mantémsua meta de produção nacional para 2015, que é de 2,125 milhões de barris de petróleo.

A empresa informou que, incluindo suas operações no exterior, fechou novembro comuma produção média de 2,71 milhões de barris de óleo equivalente (somado ao gás),volume 1,8% inferior ao registrado em outubro.

A produção de petróleo em campos do pré-sal operados pela Petrobras atingiu 820 mil debarris por dia no mês passado, alta de 1,3% com relação ao mês anterior.<

Hora:20:17:00

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: FINANÇASPágina: C3 Data: 17/12/2015

Veículo: Valor Pro - SPEstado: SP Editoria: -Página: Online Data: 16/12/2015

Downgrade do Brasil não deve afetar a Petrobras, que pode ser rebaixadahoje pela Fitch

(Cláudia Schüffner) O aumento do risco de crédito do Brasil refletido pelo downgrade daFitch anunciado hoje não deverá ter qualquer efeito sobre a Petrobras. Essa avaliação écompartilhada por três experientes analistas de bancos de primeira linha ouvidos hoje àtarde. A explicação é simples. A Petrobras já foi rebaixada pela Moody’s e pela Standard& Poor’s (S&P) e essa piora do crédito já está precificada nos papéis da estatal. “Para umrebaixamento ser relevante, precisa ser dado por duas agências diferentes. Um terceirodowngrade depois de receber dois já não é mais importante”, disse um analista de umgrande banco. A situação vale até para o caso de a Fitch, única que ainda classifica aPetrobras como grau de investimento, anunciar um rebaixamento da estatal hoje,seguindo o do Brasil.

“Para os bonds, um terceiro downgrade da Petrobras não faz mais preço. Ela já tem doisrebaixamentos, e um terceiro não piora nada. O mercado vai ver isso e não vai baixarainda mais o preço dos papéis”, disse um dos analistas consultados, que falou com ocompromisso de não ter seu nome revelado.É a mesma opinião de uma terceira fonte.“Nessa altura é irrelevante. O custo da dívida nova da Petrobras já está mais alto, o quereflete o fato de ela já ser classificada como junk bond. O que precisa ser feito com aPetrobras agora é resolver o Brasil, criar um senso de urgência para melhorar”, afirmaoutro analista.A primeira a tirar o grau de investimento foi a Moody’s, que no dia 24 defevereiro classificou a estatal com a nota Ba2. Também em fevereiro a Fitch colocou aPetrobras em panorama negativo, com classificação BBB - contudo mantendo o selo degrau de investimento.

O downgrade da S&P veio no dia 10 de setembro. Em outubro a Fitch reafirmou o ratingda Petrobras. No dia 09 deste mês a Moody’s rebaixou novamente a nota da Petrobraspara Ba3.

Hora:17:25:34

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: LEGISLAÇÃO & TRIBUTOSPágina: E1 Data: 17/12/2015

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: Capa/A4 Data: 17/12/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: Capa/3 Data: 17/12/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: 6 Data: 17/12/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: capa- 4 Data: 17/12/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: capa- 4 Data: 17/12/2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A7 Data: 17/12/2015

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Veículo: O Dia - RJEstado: RJ Editoria: POLÍTICAPágina: 12 Data: 17/12/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A5 Data: 17/12/2015

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Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: A9 Data: 17/12/2015

VEÍCULO: Agencia Estado

ESTADO: SP

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Cunha usou CPI da Petrobras para constranger testemunhas, diz PGR

(Beatriz Bulla e Carla Araújo)

A Procuradoria-Geral da República (PGR) acusou o presidente da Câmara, EduardoCunha (PMDB-RJ), de usar a CPI da Petrobras para "constranger e intimidartestemunhas" de supostos de crimes de corrupção cometidos por ele. Cunhatambém teria sido determinado a contratação da empresa de inteligência Kroll para"descobrir algo" que pudesse comprometer os acordos de delação premiadafirmados no âmbito da Operação Lava Jato.

Os dados constam no pedido de afastamento de Cunha do cargo apresentado peloprocurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal (STF),nesta quarta-feira à noite. O pedido foi protocolado no gabinete do ministro TeoriZavascki, que é relator da Lava Jato no STF. A decisão sobre o afastamento deverácaber ao plenário da Corte.

A CPI da Petrobras funcionou entre fevereiro de outubro deste ano. Presidida porum aliado político de Cunha, o relatório final da comissão - elaborado por umdeputado do PT - isentou a participação de políticos e conclui que a Petrobras foi"vítima de um cartel". Entre os casos em que a CPI teria sido usada por Cunha, aPGR lista a convocação da advogada Beatriz Catta Preta, que atuou na defesa dequatro delatores do esquema de corrupção da Petrobras.

A PGR ressaltou que o pedido de convocação foi apresentado pelo deputado CelsoPansera (PMDB-RJ), aliado de Cunha. Atual ministro de Ciência e Tecnologia,Pansera foi alvo de busca e apreensão da Polícia Federal ontem. "Essa aprovação(da convocação) ocorreu, curiosamente, após Julio Camargo, então cliente deBeatriz Catta Preta, prestar depoimento à Procuradoria-Geral da República, no qualrevela que Eduardo Cunha recebeu parte da propina relacionada aos navios-sondavendidos pela Sansung à Petrobras", diz o pedido de afastamento da PGR.

No documento, Pansera também é citado quando os procuradores citam os pedidosde convocação de familiares do doleiro Alberto Yousef, que também fez acordo dedelação premiada com o Ministério Público.

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VEÍCULO: Agencia Estado

ESTADO: SP

PÁGINA: Online


"Este requerimento de convocação das filhas de Alberto Youssef e sua ex-mulherteve o único objetivo de intimidar Colaborador que revelou em depoimento formalà Justiça e ao Ministério Público que Eduardo Cunha foi um dos beneficiários dapropina da Petrobras.

Kroll

Outro caso de uso da CPI descrito pela procuradoria é a contratação da empresade inteligência Kroll pela Câmara dos Deputados por R$ 1 milhão. No pedido, osinvestigadores do Ministério Público relatam que solicitaram acesso ao relatório daKroll produzido para a CPI.

O requerimento foi apresentado ao então presidente da comissão, Hugo Motta(PMDB-PB), que é aliado de Eduardo Cunha. Em princípio, Motta negou o pedido,alegando que o relatório da empresa de inteligência tinha "grau sigiloso". Depois,encaminhou um o documento chamado "plano investigativo".

"Esse documento contém essencialmente recortes de informações buscadas nainternet ou em documentos fornecidos pela própria CPI. Vale dizer, essedocumento não traz qualquer informação relevante que possa auxiliar os trabalhosde uma Comissão Parlamentar de Inquérito, não obstante ter custado uma fortunaaos cofres públicos", diz a PGR.

Hora:21:33:00


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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: capa - A9 Data: 17/12/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: capa - A9 Data: 17/12/2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: ESPECIALPágina: A14 Data: 17/12/2015

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: A10 Data: 17/12/2015

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Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: POLÍTICAPágina: 6 Data: 17/12/2015

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Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: POLÍTICAPágina: 6 Data: 17/12/2015


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Veículo: Jornal Extra - RJEstado: RJ Editoria: POLÍCIAPágina: 10 Data: 17/12/2015


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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: O GLOBOPágina: 18 Data: 17/12/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: O GLOBOPágina: 18 Data: 17/12/2015


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RESUMO TV

Resumo

16/12/2015 21:04:00PF indicia quatro pessoas pela explosão em navio-plataforma

A PF indiciou quatro pessoas pela explosão em um navio-plataforma,no Espírito Santo, em fevereiro de 2015. Os indiciados são funcionáriosda BW Offshore, empresa norueguesa responsável pela embarcação,que estava arrendada para a Petrobras. Dois superintendentese um operador vão responder por homicídio culposo – quando nãohá intenção de matar. Já o gerente geral foi indiciado por homicídiodoloso. A PF afirma que ele assumiu o risco de provocar a explosão. Nove pessoas morreram.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasGLOBOJORNAL NACIONAL

NC00:00:32

16/12/2015 20:43:00Procurador-geral pede o afastamento de Cunha da Câmara

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao STF o afastamentode Eduardo Cunha da função de presidente da Câmara e docargo de deputado. Janot listou 11 fatos que justificariam o afastamentoimediato de Cunha. Segundo o procurador-geral, o afastamentoé necessário para garantir a continuidade e a eficácia das investigaçõescontra Cunha e também para impedir que ele destrua provas. Entre as razões citadas por Janot, estão, por exemplo, os indíciosdo envolvimento de Cunha com esquema de venda de emendasem medidas provisórias. Um outro fato também citado são os documentosque comprovariam que Cunha tem mesmo contas na Suíça, ao contráriodo que ele falou na CPI da Petrobras, e a própria interferêncianos trabalhos da CPI da Petrobras para evitar que ela revelassefatos relacionados a ele.


Estado:Duração:


NC00:04:55

RESUMO TV

Resumo

16/12/2015 20:49:00A Agência Fitch tira o selo de bom pagador do Brasil

A agência de classificação de risco Fitch rebaixou a nota do Brasil. Com essa redução, o país perdeu o selo de bom pagador - o chamadograu de investimento. A Fitch já tinha rebaixado a nota do Brasilem outubro. Só que, agora, o rótulo do país - que era de graude investimento – passou para grau especulativo. Uma das explicaçõesda agência é: a recessão na economia brasileira está mais profundado que se previa. Taxas de desemprego mais altas, apertono crédito, confiança em baixa e inflação alta estão pesando no consumo. Incertezas políticas, mal-estar no setor de construção civile corrupção na Petrobras atingiram o investimento.


Estado:Duração:


NC00:03:21

17/12/2015 00:12:00Nestor Cerveró afirma que repassou propina ao presidente do Senado

O ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró disse, em depoimento dedelação premiada, que repassou propina ao senador Jader Barbalho,ao presidente do Senado, Renan Calheiros e a Delcídio do Amaral. Cerveró disse que Delcídio recebeu propina entre 2001 e 2002, naépoca Delcídio era diretor de Gás e Energia da Petrobras. Cerveródisse ainda que em 2006 se comprometeu a repassar US$ 2,5 milhõespara a campanha de Delcídio ao governo do Mato Grosso do Sul. Cerveró afirmou que em 2006 passou a precisar da ajuda do PMDB parase manter no cargo de diretor da Petrobras, segundo ele, o apoioe a propina foram acertados na casa do senador Jader Barbalho. Cerveró afirmou que pagou US$ 6 milhões a Calheiros e Barbalho,ambos do PMDB, o dinheiro teria vindo de propina em contratos denavios-sonda.


Estado:Duração:

PetrobrasGLOBOJORNAL DA GLOBO

NC00:01:56

RESUMO TV

Resumo

16/12/2015 21:17:00Ex-presidente Lula é ouvido pela Polícia Federal

O ex-presidente Lula foi ouvido ontem pela PF, no principal inquéritoda Lava Jato em andamento no STF. Lula não é investigado nemé testemunha na Lava Jato. O ministro Teori Zavascki autorizou queele fosse ouvido na condição de informante. Esse inquérito investigase políticos formaram uma organização criminosa para fraudara Petrobras. Trinta e nove pessoas são investigadas. A assessoriado ex-presidente disse que ele sempre esteve à disposição dasautoridades.


Estado:Duração:


NC00:00:35

17/12/2015 00:11:00Arnaldo Jabor comenta a reação de Eduardo Cunha diante de denúncias

"O Eduardo Cunha é uma figura nefasta, mas é muito interessante doponto de vista psicológico (…) Por exemplo, ele não estaria como perigo de cassação se não tivesse mentido na CPI da Petrobras. Mas aí é que mora o espanto. Vocês sabiam que ninguem convocou oCunha para depor na CPI? Ele foi por iniciativa própria para dizerque não tinha conta na Suíça. E aí ficou suspeito. Isso é o quea psicanálise chama de "contrafobia". O cara tem medo de ser indiciadoe foi mentir por antecipação (…) Vejam: apesar de sua esperteza,ele deixou pistas óbvias, fáceis de encontrar no rastro deseus malfeitos. As contas suíças têm provas de tudo, e ele justificouisso cinicamente dizendo que vendia carne enlatada (…) Outroexemplo: o taxista Altair que, teria recebido grana do FernandoBaiano, ainda tem seu táxi na casa do Cunha. A conclusão únicaé que ele queria ser pego. Há algo de exibicionista em seu show atual. Ele parece orgulhoso: "Eu sou o Darth Vader, eu sou o coisaruim!".


Estado:Duração:

PetrobrasGLOBOJORNAL DA GLOBO

NC00:01:38

RESUMO RÁDIO

Resumo

16/12/2015 22:30:00PF indicia quatro pessoas por explosão em navio-plataforma

A Polícia Federal indiciou quatro pessoas pela explosão em um navio-plataformano Espírito Santo, em fevereiro de 2015. Os indiciados sãofuncionários da BW Offshore, empresa norueguesa responsável pelaembarcação que estava arrendada para a Petrobras. Dois superintendentese um operador vão responder por homicídio culposo. Já ogerente geral foi indiciado por homicídio doloso.


Estado:Duração:

PetrobrasCBN SPCBN Noite Total

SP00:00:31

16/12/2015 19:36:00Projeto de lei de responsabilidade das estatais é discutido

O projeto de lei que cria a responsabilidade das estatais foi discutidoontem no Senado. A proposta estabelece uma série de ações sobregovernança corporativa e fiscalização para aumentar o controle sobreas empresas públicas e sociedades de economia mista. Caso daPetrobras, Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil.


Estado:Duração:

PetrobrasBand NewsVOZ DO BRASIL

NC00:02:12

resumo da imprensa 17 12 2015

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