resumo da imprensa 29 01 2016

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: A20 Data: 29/01/2016

Continua

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: A20 Data: 29/01/2016

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 22 Data: 29/01/2016

Continua

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 22 Data: 29/01/2016

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B9 Data: 29/01/2016

Continua

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: B1 Data: 29/01/2016

Continua

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: B1 Data: 29/01/2016

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: FINANÇASPágina: C2 Data: 29/01/2016

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: POLÍTICAPágina: 9 Data: 29/01/2016

Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: Capa / A-3 Data: 29/01/2016

Continua

Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: Capa / A-3 Data: 29/01/2016

Veículo: O Dia - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 14 Data: 29/01/2016

VEÍCULO: Energia Hoje(Brasil Energia)

ESTADO: RJ

PÁGINA: Online

EDITORIA: EmpresasDATA: 28/01/2016

1.600 gerentes que custam R$ 1,8 bilhão/ano

Na petroleira, a cada dez funcionários, um é gerente e 70% são não operacionais.

(Gustavo Gaudarde)

A Petrobras planeja uma redução de 30% dos 5,3 mil cargos de gerência nãooperacional, gerando cerca de 1,6 mil cortes de função. A medida faz parte dareestruturação da companhia, anunciada nesta quinta-feira (28/1), e deve geraruma economia de até R$ 1,8 bilhão por ano com a redução das remunerações, que– com base nos números apresentados – são da ordem de mais de R$ 1,1 milhãocom cada gerente não operacional.

Os gerentes da Petrobras, que entre operacionais e não, totalizam cerca de 7,5 milcargos, representam quase 10% de toda a força de trabalho da companhia – aotodo, são 80,9 mil funcionários, de acordo com dados de 2014. O volume é tal que,a cada 11 funcionários da Petrobras, um tem cargo de gerência.

Mesmo se considerando a redução de cerca de seis mil vagas provocada pelo planode demissão voluntária iniciado há dois anos, a relação de funcionários para cadagerente continua alta, entre nove e oito. Atualmente, 70% das vagas são degerências não operacionais.

Durante apresentação do novo organograma, o presidente da Petrobras, AldemirBendine, frisou que esse trabalho está sendo feito com referências de grandesempresas no Brasil e petroleiras internacionais.

Com a nova configuração, as diretorias caíram de sete para seis, e as gerênciasligadas à diretoria, presidência e conselho de administração, de 54 para 41. Commenos espaço, a companhia está trabalhando, neste momento, na definição dequem vai para as novas funções.

A expectativa de Bendine é que essa fase seja encerrada e aprovada no CA dacompanhia ainda neste trimestre. Os cortes nas gerências, contudo, são um“trabalho contínuo, que está sendo incorporado à companhia”, afirmou o executivo.

Continua

VEÍCULO: Energia Hoje(Brasil Energia)

ESTADO: RJ

PÁGINA: Online

EDITORIA: EmpresasDATA: 28/01/2016

Hora:18:40:00

VEÍCULO: Agência Brasil

ESTADO: DF

PÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 29/01/2016

Petrobras vai anunciar novo plano estratégico de negócios em março

(Cristina Indio do Brasil)

A Petrobras deve anunciar em março o seu novo plano estratégico de negócios.Segundo o presidente da companhia, Aldemir Bendine, diante da intensavolatilidade do preço do Brent (petróleo de referência no mercado internacional),que ocorre desde o fim do ano, a empresa decidiu retardar a divulgação e fazer umajuste mais profundo. Agora, o plano está em fase final de preparação e aprovaçãoe deve ser anunciado com o orçamento da companhia.

Para Bendine, o cenário do preço do Brent no mercado internacional é“extremamente desafiador”, que ainda está em enorme volatilidade, mas ponderouque cabe à gestão de uma companhia de petróleo, se preparar sempre para umcenário de “absoluto estresse”. De acordo com o presidente, neste caso, se houveruma recomposição dos preços, a empresa estará em situação mais favorável, masse, ao contrário, permanecer com o cenário de dificuldades, ele disse que acompanhia terá que saber conviver com ele. O executivo lembrou que, no começo de 2015, a empresa baseou as suasavaliações em um cenário com o petróleo a US$ 40 com o dólar equivalente a R$4. “Isso ocorreu no final do ano. Isso foi importante, a companhia se adaptou. Acompanhia tem que cada vez mais investir nas suas competências, na suaeficiência. A Petrobras fez esse dever de casa muito bem no ano de 2015 e nósvamos preparar a companhia com um Brent de US$ 30, de US$ 20, não importa. Acompanhia, o seu negócio é petróleo. Esse é de fato um movimento cíclico sempreem relação a preço”, disse, acrescentando que o objetivo é ter uma empresa leve eeficiente, que permita não estar sujeita a esta volatilidade que acontece emrelação a preço.

Sem revelar o valor, Bendine assegurou que a empresa fechou o ano passado comum “caixa robusto”, possível de ser levado até meados de 2017, apesar do cenárioadverso como o do início de 2016. “A companhia respondeu muito rapidamente aesta situação, se reprogramou em relação a isso e inclusive teve redução nos seusinvestimentos, até porque dentro de um quadro deste tipo, tem que ter um melhorgerenciamento dos investimentos”, analisou.

Sobre o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), o presidente disseque a empresa continua em busca de um parceiro que venha não só participar dagestão e do capital do complexo, mas que traga e carregue investimentos naconclusão do Comperj como refinaria e não como polo petroquímico.

Continua

VEÍCULO: Agência Brasil

ESTADO: DF

PÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 29/01/2016

“Isso é o que está designado no último plano de negócios divulgado. Estamosrevisando o novo, mas em princípio a tendência é esta que está em curso”, disse.Ele não estimou o prazo em que a situação pode ser resolvida, porque depende deentendimentos com quem se interessar.

Quanto à decisão do juiz federal João Paulo Pirôpo de Abreu, da cidade de PauloAfonso, na Bahia que concedeu liminar suspendendo a venda da Gaspetro àempresa japonesa Mitsui Gás e Energia do Brasil (Mitsui-Gás) por R$1,93 bilhão(US$ 700 milhões), o presidente disse que a Petrobras ainda não foi notificadasobre a decisão, mas lembrou que a operação já foi concluída e a companhiarecebeu os recursos. Ele completou que é preciso analisar o alcance da liminar,mas diz que não vai trazer prejuízo à empresa.

“É lógico que isso não vai trazer nenhum tipo de abalo à companhia, caso hajanecessidade de reversão de negócio em um caso extremo. O valor envolvido cabecom folga dentro do caixa da companhia hoje, mas pelo que eu li na imprensasobre a decisão judicial, ela está mais do ponto de vista do questionamento donegócio e explicar ou apresentar novos documentos sobre o processo de alienação,algo que a gente responde com extrema tranquilidade”.

A liminar concedida pelo juiz federal João Paulo Pirôpo de Abreu, da cidade dePaulo Afonso, na Bahia, suspende a venda da participação de 49% da PetrobrasGás S.A (Gaspetro) para a companhia japonesa no dia 28 de dezembro de 2015.

Hora:21:50:00

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: Capa/B1 Data: 29/01/2016

Continua

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: Capa/B1 Data: 29/01/2016

VEÍCULO: Valor Pro

ESTADO: RJ

PÁGINA: Online

EDITORIA: NotíciasDATA: 28/01/2016

Petrobras aposta fichas em venda de ativos e descarta capitalização

(Fernando Torres)

Apesar das reiteradas dúvidas do mercado sobre o sucesso na execução do planode venda de ativos da Petrobras, a administração da estatal está confiante de queentregará a meta de desinvestir US$ 14,4 bilhões este ano, o que permitirá que acompanhia sustente seu plano de investimentos e pague o serviço da dívida semaumentar seu já enorme endividamento, que hoje supera cinco vezes o resultadomedido pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda).

É a confiança no levantamento desses recursos, bem como na estratégias de cortede custos e despesas operacionais — como a reorganização administrativaanunciada hoje —, que faz a cúpula da companhia rejeitar a ideia de que umacapitalização por parte do governo é algo inescapável, como entendem muitosanalistas de mercado.

Segundo uma fonte próxima, não faz sentido a empresa recorrer ao Tesouro semantes esgotar todas as alternativas que estão à disposição da administração, comovender ativos, reduzir investimentos, apertar as despesas e demitir terceirizados.

Embora a Petrobras já tenha uma lista de algumas dezenas de negócios prioritáriospara levantar os recursos, não há qualquer veto a priori de área ou segmento denegócios para alienação de bens ou participações. Tudo em que a Petrobras tem100% está no mínimo parcialmente à venda, diz uma fonte.

Alguns negócios podem ser integralmente alienados, como a malha de gasodutos ea participação na Braskem. Já em outros ativos a estatal deve manter participação,que não necessariamente precisará ser majoritária, como parecia ser umacondição há um ano, quando a nova diretoria e o novo conselho de administraçãoassumiram.

A resistência cultural interna e externa ao programa de venda de ativos já estavana conta quanto o objetivo foi anunciado, e portanto não poderá ser usada comodesculpa para não se atingir a meta divulgada ao mercado, diz a fonte.

A visão estratégica é de que a empresa deve ter como foco principal a área deexploração e produção — o que não significa que ela é intocável, pelo contrário, háinteresse em fazer gestão de portfólio entre os campos — e também manter asrefinarias, que podem ter fatias minoritárias vendidas a terceiros.

Continua

VEÍCULO: Valor Pro

ESTADO: RJ

PÁGINA: Online


O sucesso em atrair sócios para refinarias dependeria de haver uma política maisclara para os preços dos combustíveis. Entre 2011 e 2014, a Petrobras teveprejuízos de dezenas de bilhões de reais por vender gasolina e diesel a um preçomais baixo do que pagava pelo produto importado no exterior.

A leitura dentro da empresa é de que a situação é crítica, de que há muitosdesafios difíceis de ser superados, mas que a administração tem as ferramentaspara contornar os problemas.

Hora:18:22:00

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: BRASILPágina: A2 Data: 29/01/2016

Continua

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: BRASILPágina: A2 Data: 29/01/2016

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EU&Página: 1/8-12 Data: 29/01/2016

Continua

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EU&Página: 1/8-12 Data: 29/01/2016

Veículo: Agência Estado - SPEstado: SP Editoria: -Página: Online Data: 28/01/2016

Petrobras compra 57 mil m³ de gasolina produzida pela Braskem

(Fatima Laranjeira) São Paulo, 28/01/2016 - A Petrobras fechou a compra de 57 mil m³de gasolina produzida pela Braskem nos Estados do Rio Grande do Sul e Bahia. Ocontrato foi assinado em 21 de janeiro, com vigência de 30 dias.

A definição de preços contempla "condições do mercado de derivados", diz a estatal.Segundo comunicado da Petrobras, que não divulgou valores, a negociação refletecondições comerciais de compra e venda de gasolina, "compatíveis com as alternativas deprodução e comercialização praticadas no mercado brasileiro".<

Hora:19:05:20

Veículo: Valor Pro - SPEstado: SP Editoria: NotíciasPágina: Online Data: 28/01/2016

Petrobras fecha contrato para comprar 57 mil metros cúbicos de gasolinaproduzida pela Braskem

(Rafael Rosas)

A Braskem e a Petrobras assinaram no último dia 21 contrato para venda de gasolinapara o mês de fevereiro. De acordo com comunicado enviado pela Petrobras ao mercado,a Braskem venderá 57 mil metros cúbicos de gasolina para a estatal.

A Braskem venderá gasolina produzida nos estados do Rio Grande do Sul e Bahia. APetrobras não informou o valor do contrato, mas ressaltou que “a definição de preçoscontempla condições do mercado de derivados”.

A vigência do contrato é de 30 dias a partir da assinatura ou até o recebimento integraldos volumes negociados.<

Hora:19:06:04

Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: SEU DINHEIROPágina: B-1 Data: 29/01/2016


Continua

VEÍCULO: Valor Pro

ESTADO: RJ

PÁGINA: Online


Petros: Déficit que terá de ser equacionado supera R$ 10 bilhões, dizem fontes

(Ana Paula Ragazzi)

A Petros, fundo de pensão dos funcionários da Petrobras, fechou 2015 com umdéficit acumulado de R$ 20 bilhões, de acordo com fontes. O resultado fará comque a fundação tenha de equacionar o seu principal plano, o Petros SistemaPetrobras (PPSP). Nas estimativas do mercado, isso equivale dizer queparticipantes, assistidos e a patrocinadora, Pet robras, deverão ter de contribuircom o plano um valor ao redor dos R$ 12 bilhões.

Por meio de nota, a Petros não fala em números, pois seu balanço não estáfechado e ainda não foi aprovado pelo conselho, e classifica os números como“suposições”. Mas a fundação confirma o terceiro ano de déficit seguido e anecessidade de equacionamento. Segundo a Petros, “todas as possibilidades serãoanalisadas, respeitando a legislaç ão vigente” e o plano de equacionamento seráamplamente discutido entre a fundação, a patrocinadora, representantes dosparticipantes e assistidos e a Previc. Na prática, os assistidos deverão ter reduçãode benefícios e os que ainda contribuem com o plano um aumento dessascontribuições. A medida será aplicada a partir de janeiro de 2017.

Em entrevista coletiva hoje, o presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, afirmouque a Petros prepara uma reorganização patrimonial e de gestão. Consultada, aPetros informa que estuda uma “reorganização de sua estrutura, que terá impactona gestão”. Sobre eventuais trocas de comando, afirma que anualmente seuconselho deliberativo decide pela recondução ou não da diretoria, no momento emque aprova as demonstrações contábeis.

A atual gestão assumiu ano passado, e em 2015, viu o déficit aumentar mais detrês vezes em relação aos R$ 6,2 bilhões acumulados em dezembro de 2014. Ovalor muito elevado faz com que o equacionamento do déficit seja necessáriomesmo após as mudanças nas regras de equacionamento dos fundos de pensão,aprovadas ano passado. Até o ano passado, os fundos de pensão estavamobrigados a equacionar déficits ou distribuir superávits automaticamente se elesapresentassem um dos dois resultados por três anos consecutivos. Mas em 2015eles conseguiram incluir nessa conta a chamada duration do plano (tempo médiode pagamento de benefícios). Pelas novas regras, o déficit acumulado pode sermantido até um limite que varia de acordo com o tempo médio previsto para opagamento de benefícios.

Continua

VEÍCULO: Valor Pro

ESTADO: RJ

PÁGINA: Online


Já o valor que exceder esse limite deverá ser, obrigatoriamente, equacionado. Paraa Petros, mesmo não impedindo a necessidade de equacionamento, essa mudançade regra será importante para os participantes, pois diminui o impacto doequacionamento.

Em 2014, o PPSP, o principal da Petros e que apresenta o déficit, tinha patrimôniode R$ 53,4 bilhões, e um déficit acumulado de R$ 6,2 bilhões. O PPSP tem durationde 12 anos. Pelas novas regras, o limite percentual do déficit em relação àsprovisões dos fundos, para que não haja equacionamento, é igual à duration doplano menos 4. O limite desse plano seria de 8%, portanto. Com as estimativas demercado para as provisões e déficit do plano, especialistas projetam que o déficitque deverá ser equacionado deverá ser um valor entre R$ 11,5 a 13,5 bilhões. Oplano tem 30 mil participantes.

A Petros informa que não há qualquer problema de solidez no PPSP, uma vez que afundação tem condições de arcar com os pagamentos de benefícios no longo prazo.Afirma ainda que seu conselho deliberativo “aprovou o tratamento de antigasquestões estruturais e atuariais importantes para garantir a perenidade do plano”.Em nota, a fundação dá um exemplo: a “atualização de premissa de composiçãofamiliar, que causará impacto nas contas do plano”, sem revelar detalhes.

A fundação afirma que o cenário econômico adverso tem causado forte impacto narentabilidade dos investimentos. Apesar de já ter afirmado que irá se desfazerpaulatinamente de investimentos em renda variável, afirma que tem liquidez parapoder identificar o melhor momento de venda, sem precisar se desfazerapressadamente dos ativos. Em razão disso, não vai “realizar prejuízo”. A fundaçãoacredita que a rentabilidade dos investimentos será recuperada tão logo aeconomia comece a melhorar.

A queda das ações de Petrobras e Vale em 2015 contribuíram para o aumento dodéficit. Mas em renda variável, a Petros tem outros investimentos problemáticosque, embora com impacto reduzido no tamanho do fundo, são de difícilrecuperação. O fundo tem participação relevante em empresas como BR Pharma eLog-In, Contax, que passam por reestruturação; e da Lupatech, em recuperaçãojudicial. Também é acionista da Gerdau e da Oi, cujas ações apresentam fracaperformance.

Hora:18:19:00

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: A9 Data: 29/01/2016

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: 7 Data: 29/01/2016

Continua

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: 7 Data: 29/01/2016

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: Capa / A4 Data: 29/01/2016

Continua

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: Capa / A4 Data: 29/01/2016

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A7 Data: 29/01/2016

Continua

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A7 Data: 29/01/2016


Continua

Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: A-6 Data: 29/01/2016

Continua

Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: A-6 Data: 29/01/2016


Continua

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: OPINIÃOPágina: A2 Data: 29/01/2016

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: OPINIÃOPágina: A3 Data: 29/01/2016

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: OPINIÃOPágina: 16 Data: 29/01/2016


Continua

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: RIOPágina: 12 Data: 29/01/2016

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: CIDADESPágina: 24 Data: 29/01/2016

RESUMO TV

Resumo

28/01/2016 21:00:00Petrobras espera economizar R$ 1,8 bi com redução de diretorias

A Petrobras anunciou que espera economizar até R$ 1,8 bilhão por ano,reduzindo o número de diretorias de sete para seis, e cortando30% das funções gerenciais em áreas não operacionais. A empresase comprometeu a aumentar os mecanismos de controle nas contrataçõese nos investimentos, e a analisar a integridade de indicadospara cargos executivos.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasGLOBOJORNAL NACIONAL

NC00:00:26

29/01/2016 00:25:00Petrobras anuncia cortes para economizar quase R$ 2 bilhões porano

Pressionada por escândalos de corrupção, pela perda de valor nos mercados,pelo baixo preço do petróleo e por uma dívida enorme, aPetrobras anunciou cortes na área de gerência para economizar quaseR$ 2 bilhões por ano. O plano de reestruturação prevê um cortede 30% no alto escalão da empresa. No novo organograma, a alta administraçãovai ter menos 14 cargos. Em vez de sete, agora serãoseis diretorias, com a junção da de Abastecimento e Gás com a deEnergia. A Petrobras estima uma economia de R$ 1,8 bilhão ao ano. As mudanças vieram no momento em que os investimentos da empresaseguem em ritmo lento. O presidente da Petrobras, Aldemir Bendine,disse que as mudanças são uma resposta a crise com as denúnciasda Lava Jato. Bendine afirmou que o novo modelo de contratação,que inclui avaliação e integridade dos executivos, não terá interferênciapolítica.


Estado:Duração:

PetrobrasGLOBOJORNAL DA GLOBO

NC00:02:07

RESUMO TV

Resumo

28/01/2016 20:01:00Petrobras apresenta plano de reestruturação da empresa

A Petrobras anunciou uma reestruturação que deve gerar redução decustos de quase R$ 2 bilhões por ano. 30% dos cargos de gerênciaserão cortados e uma diretoria será extinta. Serão cortados, pelomenos, 1.500 cargos de gerências não operacionais que não são ligadosa exploração e refino de petróleo. O número de diretorias vaicair de sete para seis. A de Gás e Energia foi extinta e vai sejuntar a de Abastecimento, que passa chamar Refino e Gás. Os ajustesvão permitir uma economia anual de R$ 1,8 bilhão. O objetivoé preparar a empresa para enfrentar um cenário de preços baixosdo barril de petróleo. A companhia prometeu mais transparência nasindicações dos executivos. Para Aldemir Bendine, presidente daPetrobras, é o fim das indicações políticas.


Estado:Duração:

PetrobrasBANDJORNAL DA BAND

NC00:01:28

29/01/2016 02:32:00Petrobras anuncia corte de 30% em gerências

A Petrobras vai cortar, pelo menos, 30% dos cargos gerenciais nasáreas não operacionais. A expectativa é de que a medida reduza oscustos em R$ 1,8 bilhão por ano. A Petrobras informou em comunicadoque a revisão ocorre por causa da necessidade de alinhamentoda organização a nova realidade do setor de óleo e gás. Com o anúncio,as ações da Petrobras chegaram a saltar quase 10%, mas fecharamo dia de ontem praticamente estáveis.


Estado:Duração:

PetrobrasSBTJORNAL DO SBT

NC00:00:39

RESUMO TV

Resumo

28/01/2016 21:41:00Petrobras anuncia cortes na diretoria e cargos de gerência

A Petrobras anunciou um corte de gastos de quase R$ 2 bilhões e aredução de 30% dos cargos de gerência. As medidas fazem parte deum novo modelo de gestão da companhia. R$ 1,8 bilhão é o valor quea Petrobras pretende cortar do orçamento para enfrentar o baixopreço do barril do petróleo. A companhia vai enxugar a área administrativae não pretende reduzir investimentos do setor produtivo,30% das mais de 5 mil gerências do setor não operacional vão serextintas. A diretoria de Gás e Energia também vai deixar de existire será incorporada pela diretoria de Abastecimento. A empresatambém pretende redistribuir atividades e unificar áreas. Alémde cortar gastos, a Petrobras quer ampliar a transparência, serãocriados seis comitês que vão analisar todas as decisões tomadaspela diretoria. O presidente da Petrobras, Aldemir Bendine afirmouque, todas as mudanças não vão afetar a exploração do pré-sal.


Estado:Duração:

PetrobrasTV BRASILREPÓRTER BRASIL

NC00:01:25

28/01/2016 22:28:00Petrobras anuncia reforma administrativa e espera economizarR$ 1,8 bilhão

A Petrobras anunciou uma reestruturação administrativa em que esperaeconomizar R$ 1,8 bilhão por ano. A mudança, que inclui cortesnos cargos de gerência e fusão de diretorias, foi aprovada peloConselho de Administração da empresa. O presidente da Petrobras,Aldemir Bendine também anunciou novos critérios para a nomeação degerentes executivos. A promessa é não ter mais indicação política.


Estado:Duração:

PetrobrasGloboNewsJornal das 10

NC00:02:57

RESUMO TV

Resumo

28/01/2016 20:51:00Mais de mil empresas funcionam no mesmo endereço da Mossack

Dois outros presos na nova fase da Lava Jato são ligados a companhiapanamenha Mossack Fonseca. Segundo as investigações, a Mossackabriu empresas no exterior para que o ex-diretor da Petrobras, RenatoDuque, o ex-gerente, Pedro Barusco e o operador Mário Goes,recebessem propina. A Mossack também é investigada pela justiçaamericana. Um endereço em Las Vegas (EUA), está na mira da Lava Jato. O pequeno escritório é da empresa Mossak Fonseca. Só que alémda Mossack, estão registradas lá outras 1.046 empresas. O MPF acusaa Mossack de ser uma fábrica de empresas de fachada. A principalatividade dela seria criar companhias, ao redor do mundo, deforma que ficasse difícil de descobrir quem é o verdadeiro donodaquela empresa, desse jeito fica mais fácil transferir dinheiroilegal de um país para o outro.


Estado:Duração:


NC00:02:55

28/01/2016 20:47:00Fernando Moura confessa que mentiu ao juiz Sergio Moro

O delator da Lava Jato Fernando Moura confessou que mentiu ao juizSergio Moro. Com isso, ele agora pode ser obrigado a depor de novo. O MP abriu um procedimento de apuração de violação de acordode delação. Moura entrou em contradição em dois depoimentos: o dadeleção premiada e o prestado ao juiz Sergio Moro. Ele é acusadode receber mais de R$ 4,5 milhões do esquema de propina na Petrobras. Na delação premiada Moura havia dito que em 2005 ele procurouJosé Dirceu e nesse encontro Dirceu deu a dica para ele sair doBrasil e ficar fora do país até a poeira baixar. Já ao ser interrogadopor Moro, Fernando Moura contou uma história diferente.


Estado:Duração:


NC00:02:42

RESUMO RÁDIO

Resumo

29/01/2016 02:13:00Petrobras vai cortar 30% do número de funções gerenciais

A Petrobras anunciou um corte de 30% no número de funções gerenciais nãooperacionais da empresa. A medida faz parte do plano de reestruturaçãointerna de governança e tem a intenção de reduzir custosestimados em R$ 1,8 bilhão anuais. A reestruturação envolve a redistribuiçãoe fusão de atividades, a começar pela junção das diretoriasde Abastecimento e de Gás e Energia. O número de funções gerenciaisda alta cúpula cairá de 54 para 41. Segundo o presidenteda companhia, Aldemir Bendine, os primeiros resultados financeirosdevem ser observados já no próximo balanço. De acordo com a empresa,para designação de gerentes haverá novos critérios na análiseda capacidade técnica e de integridade. Bendine disse que asindicações políticas fazem parte do passado da Petrobras.


Estado:Duração:

PetrobrasCBN RJCBN Madrugada

RJ00:02:44

28/01/2016 19:03:00Petrobras corta cargos e prevê economizar R$ 1,8 bi

A Petrobras anunciou mudanças na estrutura. Com a redistribuição de atividades,a fusão de áreas e a revisão do modelo de gestão da companhia,a expectativa de economia é de até R$ 1,8 bilhão por ano. Está prevista a redução de pelo menos 30% no número de funções gerenciaisem áreas não operacionais. O preço do petróleo vem caindono mercado internacional, e segundo o presidente da empresa, AldemirBendine, a reformulação é uma resposta à nova realidade dosetor de óleo e gás.


Estado:Duração:

PetrobrasCBNA Voz do Brasil

NC00:01:50

resumo da imprensa 29 01 2016

Documents