resumo da imprensa 17 11 2015

73

Upload: multiclipping-petrobras

Post on 24-Jul-2016

219 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

 

TRANSCRIPT

Page 1: Resumo da Imprensa 17 11 2015
Page 2: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: Capa / A4 Data: 17/11/2015

Continua

Page 3: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: Capa / A4 Data: 17/11/2015

Continua

Page 4: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: Capa / A4 Data: 17/11/2015

Continua

Page 5: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: Capa / A4 Data: 17/11/2015

Continua

Page 6: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: Capa / A4 Data: 17/11/2015

Continua

Page 7: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: Capa / A4 Data: 17/11/2015

Page 8: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: 5 Data: 17/11/2015

Continua

Page 9: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: 5 Data: 17/11/2015

Continua

Page 10: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: 5 Data: 17/11/2015

Page 11: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A6 Data: 17/11/2015

Continua

Page 12: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A6 Data: 17/11/2015

Continua

Page 13: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A6 Data: 17/11/2015

Continua

Page 14: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A6 Data: 17/11/2015

Page 15: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A6 Data: 17/11/2015

Continua

Page 16: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A6 Data: 17/11/2015

Page 17: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A6 Data: 17/11/2015

Page 18: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A7 Data: 17/11/2015

Continua

Page 19: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A7 Data: 17/11/2015

Continua

Page 20: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A7 Data: 17/11/2015

Page 21: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A7 Data: 17/11/2015

Page 22: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A7 Data: 17/11/2015

Continua

Page 23: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A7 Data: 17/11/2015

Page 24: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: POLÍTICAPágina: Capa / 4 Data: 17/11/2015

Continua

Page 25: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: POLÍTICAPágina: Capa / 4 Data: 17/11/2015

Continua

Page 26: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: POLÍTICAPágina: Capa / 4 Data: 17/11/2015

Page 27: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: POLÍTICAPágina: 4 Data: 17/11/2015

Continua

Page 28: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: POLÍTICAPágina: 4 Data: 17/11/2015

Page 29: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: A6 Data: 17/11/2015

Continua

Page 30: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: A6 Data: 17/11/2015

Page 31: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: A6 Data: 17/11/2015

Page 32: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Jornal Extra - RJEstado: RJ Editoria: O PAÍSPágina: 13 Data: 17/11/2015

Page 33: Resumo da Imprensa 17 11 2015

VEÍCULO: Reuters Brasil

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: Manchetes

DATA: 16/11/2015

Compra de Pasadena pela Petrobras pode ser cancelada, diz MPF

(Sérgio Spagnuolo)

CURITIBA (Reuters) - Os investigadores da operação Lava Jato encontraramindícios de recebimento de propina por parte de ex-funcionários da PetrobrasPETR4.SA em relação à compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, oque poderia resultar no cancelamento do negócio, disseram autoridades nestasegunda-feira.

"Pudemos aprofundar as investigações e nós já temos nomes de funcionários ecolaborações que indicam o recebimento de propinas", disse o procurador CarlosFernando dos Santos Lima, do Ministério Público Federal, em entrevista coletiva emCuritiba, onde estão concentradas as investigações da Lava Jato.

"É importante este caso porque, quem sabe, com estas provas, nós consigamos,talvez, ou anular a compra, ou quem sabe talvez ressarcir o patrimônio públicobrasileiro", acrescentou.

A controversa aquisição da refinaria de Pasadena, no Texas, em 2006, éinvestigada por vários órgãos. A Controladoria-Geral da União (CGU) apontou emdezembro do ano passado perdas de 659,4 milhões de dólares da Petrobras nacompra da refinaria.

Ao final do processo de aquisição, a estatal pagou 1,25 bilhão de dólares porPasadena e ainda teve de fazer investimentos de 685 milhões de dólares emmelhorias operacionais e manutenção.

A compra da "ruivinha" –chamada assim por causa da ferrugem na refinaria,segundo Lima– foi um "péssimo negócio" em que muitos se beneficiaram, disse oprocurador.

"Tudo indica que era um contrato que não tinha a menor razão de ser eaparentemente utilizado exclusivamente para viabilizar esse dinheiro sujo nomercado, para os operadores e funcionários", disse o delegado da PF Igor Romáriode Paula. Houve pagamento de propina por parte da Astra Oil, empresa que vendeua refinaria à estatal, a então funcionários da Petrobras, afirmou Lima.

A compra da refinaria de Pasadena é um dos alvos da nova etapa da operação LavaJato, deflagrada nesta segunda, assim como a construção da Rnest, refinariatambém conhecida como Abreu e Lima.

Continua

Page 34: Resumo da Imprensa 17 11 2015

VEÍCULO: Reuters Brasil

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: Manchetes

DATA: 16/11/2015

"Vamos fornecer as provas para as autoridades tanto brasileiras quantoamericanas, se a anulação, revogação ou extinção desse contrato hoje éconveniente, é uma decisão a ser tomada pelo governo e pela Petrobras, mas quemsabe teremos uma busca de ressarcimento dos valores", afirmou Lima, quandoquestionado pela Reuters sobre qual seria o impacto prático das investigações nocontrato de Pasadena.

Em uma outra frente da nova fase, a PF investiga atuação de um novo operadorfinanceiro no esquema identificado como facilitador de movimentação de recursosindevidos pagos a membros da diretoria de Abastecimento da Petrobras, à qualestão vinculadas as refinarias brasileiras.

O novo operador, Nelson Martins Ribeiro, identificado pela primeira vez, é ex-donode casa de câmbio e foi preso em caráter temporário no Rio de Janeiro. Eleaparentemente não tem vinculação a partidos políticos, segundo a PF.

"Os investigados responderão pela prática dos crimes de corrupção, fraude emlicitações, evasão de divisas e lavagem de dinheiro dentre outros crimes emapuração", disse a PF em comunicado.

Um dos primeiros presos da Lava Jato foi o ex-diretor da área internacional daPetrobras Nestor Cerveró, que ficou no cargo entre 2003 e 2008, intervalo em quea Petrobras realizou a compra da refinaria de Pasadena.

A Lava Jato prendeu ainda os ex-diretores de Serviços e de Abastecimento, RenatoDuque e Paulo Roberto Costa, respectivamente, e Jorge Zelada, que sucedeuCerveró na área internacional.

Procurada, a Petrobras declarou que os nomes envolvidos na operação destasegunda-feira foram citados em relatórios de apurações internas realizadas pelacompanhia, enviados a órgãos competentes.

"A Petrobras está solicitando mais informações à Polícia Federal, para que possacontinuar colaborando com as autoridades", afirmou em nota por e-mail.

A petroleira frisou ainda que "é a principal interessada na elucidação dos fatos eseguirá buscando o ressarcimento de todos os prejuízos causados em função dosatos ilícitos cometidos contra a empresa.

Continua

Page 35: Resumo da Imprensa 17 11 2015

VEÍCULO: Reuters Brasil

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: Manchetes

DATA: 16/11/2015

PRISÕES

Na nova etapa da Lava Jato, que recebeu o nome "Corrosão", foram expedidos 18mandados judiciais tendo como alvo ex-funcionário da estatal suspeitos derecebimento de propina em contratos relacionados às duas refinarias.

Outra prisão temporária, em Niterói, foi a de Roberto Gonçalves, ex-gerenteexecutivo da área Internacional da Petrobras, informou a PF, suspeito deirregularidades envolvendo a aquisição de sondas para o Comperj.

O advogado de Gonçalves, James Walker, disse à Reuters que seu cliente foi pegode surpresa pela operação, e que o fato de ele ter sido citado em duas delaçõesnão é o bastante para sua detenção.

Investigadores também têm como alvo das apurações outros ex-funcionários daestatal por suspeita de envolvimento no caso de Pasadena.

"(Alguns) são ex-gerentes de inteligência da área internacional, pessoas que naprática deveriam não deixar que um negócio como esse acontecesse", disse odelegado Igor Romário de Paula.

Nem a PF nem o MPF souberam precisar valores de propina nesse caso, pois aindavão analisar informações como extratos bancários em contas no exterior.

"Há evidências de que os ex-diretores Paulo Roberto Costa e Nestor Cerverótambém se beneficiaram com o recebimento de vantagens indevidas", informou oMPF em nota.

O ex-gerente-geral de empreendimentos da Rnest Glauco Colepicolo Legattitambém está na mira dos investigadores. Entre outras irregularidades apontadas,"há indicativos de que recebeu... do colaborador Shinko Nakandakari propinas novalor de 400 mil reais nos anos de 2013 e 2014 para que facilitasse a aprovação deaditivos contratuais que favorecessem a empreiteira Galvão Engenharia", segundoo MPF.

"Essa operação é uma retomada das atividades ostensivas das operações da PolíciaFederal e do Ministério Público", disse Lima. Segundo o procurador, a operação foibaseada em "uma necessidade de aprofundar investigações na Petrobras."

Hora: 20:19:00

Page 36: Resumo da Imprensa 17 11 2015

VEÍCULO: Forbes Online

ESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: Investing

DATA: 16/11/2015

Petrobras Q3 Earnings: The Negative Effects Of Low Oil Prices Continue

(Não Assinado)

Petroleo Brasileiro Petrobras released its Q3 2015 earnings report recently. Thecompany has been hit hard by the current downtrend of low energy prices and itsaverage price realizations for oil and natural gas have suffered as a result.Petrobras was able to mitigate part of the damage caused by low oil prices byincreasing upstream production. However, the company is currently facing downone of the worst worker strikes in the last 20 years, which will affect futureproduction numbers. The reduction in the cost of procuring raw crude oil has led toa surge in net earnings from Petrobras’ downstream operations.

However, this is not enough to compensate for the damage caused by low oil pricesand the company’s operating income for 2015 so far has dropped by 80%. Webelieve that the current low oil price environment will persist in the near term andPetrobras will continue to operate in a challenging environment for the next fewmonths.

Petrobras’ net hydrocarbon production for the first nine months of 2015 has grownby 6% as compared to the prior year period. Most of the growth in production hascome from new projects and continuing ramp-ups of pre-existing projects in theSantos and Campos Basins, which are located off Brazil’s southeast coast. Theproduction boost has also helped Petrobras in negating the negative effects of thenatural decline in production in its other fields. Petrobras’ domestic crude oilproduction grew by 7% during the January-September period, from 1,995 millionbarrels per day in 2014 to 2,132 MBD in 2015. However, the company is currentlyfacing down one of the worst worker strikes in the last 20 years, which will affectproduction numbers in the near term. While the workers have claimed that thestrike has affected production by around 500,000 bbl/day, Petrobras maintains thatthat the loss of output was around 300,000 bbl/day initially and the company hasbeen able to reduce that to around 115,000 bbl/day as of November 9.

Even though production has increased, the extended period of depressed oil priceshas affected Petrobras’ upstream operations significantly in 2015. The averagedomestic sales price for crude oil is down 53% for the year so far, which hastranslated into a 72% drop in upstream net earnings before certain items. Theaverage realizations from natural gas have also declined by 23% in 2015. Webelieve that the current low oil price environment will persist in the near term asthe ongoing production related stand-off between OPEC and Non-OPEC producers iscreating excess supply in the global markets.

Continua

Page 37: Resumo da Imprensa 17 11 2015

VEÍCULO: Forbes Online

ESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: Investing

DATA: 16/11/2015

This leads us to believe that Petrobras will continue to operate in a challengingenvironment for the next few months.

The depressed crude price environment has yielded one silver lining for Petrobras.The decline in crude oil prices has reduced the cost of procuring raw crude oil forPetrobras’ downstream operations. This has led to a surge in net earnings fromdownstream operations. The net income before certain items attributable to thesegment has amounted to $7.15 billion for the first nine months of 2015, a far cryfrom the loss of close to $11 billion the company sustained in the prior year period.

Petrobras’ downstream operations in Brazil had been under considerable pressureprior to 2015. According to our estimates, the company’s refining, marketing, anddistribution EBITDA margins had declined significantly from around 14% in 2009 to-0.9% in 2014. This was primarily because of lower price realizations by thecompany for its refined products sales in Brazil due to government regulations.Petrobras was not allowed by the government to pass on higher input costs to itsend consumers and the company had to sell gasoline, diesel, and other refinedpetroleum products in Brazil at a sharp discount to international prices. Thegovernment’s reluctance in allowing the price of petroleum products to be increasedwas due to its policy focused on controlling inflation. However, Petrobras has beenallowed more rope in recent years with regards to raising prices. The company hasraised prices across Brazil twice in the last year or so, with the most recent hikecoming last month.

Continua

Page 38: Resumo da Imprensa 17 11 2015

VEÍCULO: Forbes Online

ESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: Investing

DATA: 16/11/2015

Resultados do 3T da Petrobras: Os efeitos negativos dos baixos preços dopetróleo continuam

(Não Assinado)

Recentemente, a Petrobras divulgou seus resultados financeiros do 3º Trimestre de2015. A companhia foi atingida em cheio pela atual tendência de baixa dos preçosdo setor energético, resultando num impacto das receitas de preço médio dopetróleo e gás natural. A companhia foi capaz de atenuar parte dos danos causadospelos baixos preços do petróleo aumentando a produção no upstream. Mas aestatal atualmente enfrenta uma das piores greves de trabalhadores dos últimos 20anos, que afetará as cifras de produção no futuro. A redução do custo de aquisiçãodo petróleo bruto tem levado a um aumento no lucro líquido das operações deabastecimento e distribuição da Petrobras. No entanto, isso não é o suficiente paracompensar os danos causados pelos baixos preços do petróleo, e as receitasoperacionais da companhia para 2015 até agora caíram 80%. Acreditamos que oambiente atual de baixos preços do petróleo deverá perdurar no curto prazo e aPetrobras continuará a operar em um ambiente desafiador nos próximos meses.

A produção líquida de hidrocarbonetos da Petrobras nos primeiros nove meses de2015 cresceu 6% em relação ao mesmo período do ano anterior. A maior parte docrescimento na produção veio dos novos projetos e dos aumentos contínuos naprodução de programas já existentes das bacias de Santos e Campos, localizadasna costa sudeste do Brasil. O aumento da produção também ajudou a Petrobras aanular os efeitos negativos do declínio natural da produção em seus outros campos.

A produção nacional de petróleo da Petrobras cresceu 7% durante o período dejaneiro a setembro, de 1,995 milhão de barris por dia em 2014 para 2,132 milhõesde bpd em 2015. Mas a estatal atualmente enfrenta uma das piores greves detrabalhadores dos últimos 20 anos, que deverá afetar as cifras da produção a curtoprazo. Embora os trabalhadores afirmem que a greve afetou a produção em cercade 500 mil barris/dia, a Petrobras sustenta que a perda de produção é de cerca de300 mil barris/dia, inicialmente, e que a companhia foi capaz de reduzir isso paracerca de 115 mil barris/dia a partir de 9 de novembro.

Mesmo com o aumento na produção, o longo período de preços baixos do petróleoafetou as operações de E&P da Petrobras significativamente em 2015. O preçomédio de venda para o petróleo bruto no mercado interno acumula baixa de 53%no ano até agora, que se traduziu em uma queda de 72% no lucro líquido de E&Pantes de certos itens.

Continua

Page 39: Resumo da Imprensa 17 11 2015

VEÍCULO: Forbes Online

ESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: Investing

DATA: 16/11/2015

As realizações médias para o gás natural também diminuíram em 23% em 2015.Acreditamos que o ambiente atual de preços baixos do petróleo persistirá no curtoprazo, visto que o atual impasse com relação à produção entre a OPEP e os paísesprodutores de petróleo fora da OPEP está criando um excesso de oferta nosmercados globais. Isso nos leva a crer que a Petrobras continuará a operar em umambiente desafiador nos próximos meses.

O ambiente de preços baixos rendeu uma vantagem inesperada para a Petrobras. Odeclínio dos preços do petróleo causou uma redução do custo de aquisição depetróleo bruto das operações de abastecimento e distribuição da Petrobras. Issolevou a um aumento no lucro líquido das operações de abastecimento edistribuição. O lucro líquido antes de certos itens atribuíveis ao segmento chegou aUS$7,15 bilhões durante os primeiros nove meses de 2015, um grande contrasteem relação ao prejuízo de US$11 bilhões que a companhia sofreu durante o períododo ano anterior.

As operações de abastecimento e distribuição da Petrobras no Brasil vinhamsofrendo bastante pressão até 2015. De acordo com as nossas estimativas, asmargens EBITDA da companhia em refino, comercialização e distribuição haviamcaído significativamente de cerca de 14% em 2009 para -0,9% em 2014. Isso sedeu em grande parte por causa das realizações de preço mais baixas da companhiaem suas vendas de derivados refinados no Brasil, devido a regulamentos dogoverno. A Petrobras não era autorizada pelo governo a repassar os custos maiselevados de importação para seus consumidores finais e a companhia teve quevender gasolina, diesel e outros derivados refinados de petróleo no Brasil com umdesconto acentuado em relação aos preços internacionais. A relutância do governoem permitir que o preço dos derivados petrolíferos fosse aumentado foi resultadode sua política focada em controlar a inflação. No entanto, a Petrobras recebeumais autonomia nos últimos anos com relação ao aumento dos preços. Acompanhia aumentou os preços em todo o Brasil duas vezes no último ano, com amais recente alta no mês passado.

Hora: 08:38:00

Page 40: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 20 Data: 17/11/2015

Page 41: Resumo da Imprensa 17 11 2015

VEÍCULO: Agência Estado

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: AE - Empresas

DATA: 16/11/2015

Petrobras está concluindo financiamentos de US$ 1,84 bilhão

(Suzana Inhesta)

São Paulo, 16/11/2015 - A Petrobrás informou há pouco, em comunicado, que estáconcluindo operações de pré-financiamento de captações relativas a 2016 da ordemde US$ 1,84 bilhão. As instituições financeiras envolvidas são agências de crédito àexportação da Itália - Sace, do Reino Unido - UK Export Finance (UKEF), do Japão -Nippon Export and Investment Insurance (NEXI) e da Áustria - OesterreichischeKontrollbank AG (OeKB).

A estatal ainda afirmou que o movimento segue a estratégia de diversificação defontes de financiamento.

Hora: 19:13:00

Page 42: Resumo da Imprensa 17 11 2015

VEÍCULO: Reuters Brasil

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: Negócios

DATA: 16/11/2015

Petrobras negocia financiamentos de US$1,84 bi com agências de créditointernacionais

(Marta Nogueira)

RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Petrobras está concluindo negociações com agênciasde crédito internacionais em operações que somam 1,84 bilhão de dólares erepresentam pré-financiamentos de captações para 2016, informou a petroleiraestatal nesta segunda-feira.

Em nota, a Petrobras afirmou que as operações estão em linha com sua estratégiade diversificação de fontes de financiamento. Estão negociando com a estatalbrasileira as agências de crédito à exportação da Itália, Reino Unido, Japão eÁustria.

Hora: 19:20:00

Page 43: Resumo da Imprensa 17 11 2015

VEÍCULO: Folha Online

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: Mercado

DATA: 16/11/2015

Petrobras negocia empréstimo de US$ 1,8 bi com bancos de fomento

(Nicola Pamplona)

Plataforma da Petrobras no litoral fluminense; empresa vai captar recursos no exterior para 2016

DO RIO - A Petrobras informou nesta segunda-feira (16) que negocia empréstimosde US$ 1,8 bilhão com bancos de fomento à exportação. Segundo a empresa, asoperações fazem parte de seu programa de captação de recursos para 2016.

Os empréstimos estão sendo negociados com as agências de crédito à exportaçãoda Itália (Sace), da Inglaterra (UK Export Finance), do Japão (Nippon Export andInvestment Insurance) e da Áustria (Oesterreichische Kontrollbank AG).

A busca por fontes de financiamento alternativas ao mercado de capitais é parte daestratégia da companhia para evitar os altos juros após o rebaixamento de suanota de crédito para grau especulativo. Os empréstimos com bancos de fomento àexportação costumam ter taxas mais baixas pois são associados à compra de bense serviços. A estatal não informou, porém, o que comprará nestes países.

Continua

Page 44: Resumo da Imprensa 17 11 2015

VEÍCULO: Folha Online

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: Mercado

DATA: 16/11/2015

Durante a divulgação do balanço do terceiro trimestre, no final da semana passada,o diretor financeiro da Petrobras, Ivan Monteiro, disse que a empresa pretendecaptar US$ 3 bilhões ainda este ano para suprir suas necessidades de 2016.

A empresa estuda ainda a possibilidade de fazer empréstimos atrelados àexportação de petróleo, afirmou o executivo.

A Petrobras busca adequar o perfil de sua elevada dívida, que fechou o trimestreem R$ 506,6 bilhões, negociando empréstimos com prazos maiores e custosmenores.

Hora: 20:05:00

Page 45: Resumo da Imprensa 17 11 2015

VEÍCULO: Valor Pro

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: Notícias

DATA: 16/11/2015

Petrobras negocia empréstimo de US$ 1,84 bilhão com agências de créditoà exportação

(Camila Maia)

A Petrobras informou que está negociando empréstimos no total de US$ 1,84bilhão com agências de crédito à exportação localizadas na Itália, Reino Unido,Japão e Áustria.

Segundo a companhia, as operações representam pré-financiamentos de captaçõesde 2016.

As captações estão de acordo com a “estratégia de diversificação de fontes definanciamento” da companhia.

Hora: 19:15:00

Page 46: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: Capa/B4 Data: 17/11/2015

Continua

Page 47: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: Capa/B4 Data: 17/11/2015

Continua

Page 48: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: Capa/B4 Data: 17/11/2015

Page 49: Resumo da Imprensa 17 11 2015

VEÍCULO: Valor Pro

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: Notícias

DATA: 16/11/2015

Petrobras: Perdas de produção devido à greve mantêm-se estáveis, em5% do total, diz estatal

(Rodrigo Polito)

As perdas de produção de petróleo da Petrobras devido à greve do petroleiropermanecem estáveis durante o período de paralisação da categoria, em cerca de5% do total da produção diária, informou há pouco a companhia.

Considerando a produção de setembro da empresa, de 2,132 milhões de barrisdiários, a redução provocada pela greve equivale a pouco mais de 100 mil barrisdiários.

De acordo com a Federação Única dos Petroleiros (FUP), a queda da produção depetróleo nas unidades da Bacia de Campos, devido à greve, é de 100 mil barrisdiários.

Hora: 18:00:00

Page 50: Resumo da Imprensa 17 11 2015

VEÍCULO: Reuters Brasil

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: Brasil

DATA: 16/11/2015

Funcionários da Petrobras na Bacia de Campos mantêm greve

(Jeb Blount e Marta Nogueira)

RIO DE JANEIRO (Reuters) - O fim da pior greve dos funcionários da Petrobras em20 anos, com expressivos impactos na produção, está encontrando resistência dediversos sindicatos, inclusive do responsável pela Bacia de Campos, apesar doindicativo da Federação Única dos Petroleiros (FUP) pela interrupção da paralisação.

O Sindipetro Norte Fluminense (Sindipetro NF), que representa funcionários daBacia de Campos, afirmou nesta segunda-feira que permanece em greve paragarantir o pagamento dos salários dos funcionários referente aos dias deparalisação e contra o plano de venda de ativos da petroleira.

Campos é responsável atualmente pela produção de mais de 60 por cento daprodução brasileira de petróleo.

A greve está aumentando ainda mais a pressão operacional e financeira sobre aPetrobras, que está lutando para manter todas as fontes de receita enquanto buscase reerguer em meio aos baixos preços do petróleo e de uma crise do setor nopaís.

"A rejeição criou uma situação confusa", disse Fernanda Vizeu, assessora deimprensa Sindipetro NF. "Membros querem ser pagos por todos os dias em queestiveram em greve, e não pela metade, e querem uma discussão mais amplasobre cortes orçamentários e vendas de ativos."

O último impasse entre o Sindipetro NF e a FUP, em 2013, foi resolvidorapidamente, explicou a assessora. Os 12 sindicatos filiados à FUP entraram emgreve em 1º de novembro, em um esforço para reverter os planos da Petrobras decortar investimentos e vender mais de 15 bilhões de ativos até o fim de 2016.

A Petrobras chegou a admitir perdas diárias com redução da produção de até 13por cento em relação aos níveis pré-greve, tornando o movimento o pior desde1995.

Na sexta-feira, FUP recomendou a aprovação da proposta da Petrobras de aumentosalarial de 9,53 por cento, pagamento de 50 por cento dos salários pelos dias nãotrabalhados durante a greve e a promessa de um grupo de trabalho integrado porrepresentantes do sindicato e da Petrobras para discutir cortes no orçamento evendas de ativos.

Continua

Page 51: Resumo da Imprensa 17 11 2015

VEÍCULO: Reuters Brasil

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: Brasil

DATA: 16/11/2015

Deyvid Bacelar, membro e representante sindical da FUP no Conselho deAdministração da Petrobras, disse que a decisão do Sindipetro NF e de outrossindicatos poderia prejudicar os objetivos dos petroleiros.

"A ideia é suspender a greve para ganhar tempo para buscar apoio de membros dogoverno e de movimentos sociais. A gente não ia conseguir sozinho", afirmouBacelar, que tem se mostrado fortemente contra a venda de ativos da empresa.

Segundo Bacelar, com base em informações publicadas pela própria petroleira, nãoestá prevista a negociação de outros ativos além da Gaspetro e da BR Distribuidorapara este ano.

Já a Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), que representa outros cincosindicatos, por sua vez, está recomendando que seus associados mantenham agreve e critica a decisão da FUP de interromper o movimento.

"Desde que o PT chegou à presidência em 2002, com a FUP e CUT se tornandobraços do governo no movimento sindical petroleiro, nunca houve em mais de 12anos uma rebelião de base contra a federação. Isso está ocorrendo", afirmou emnota à Reuters o Sindipetro LP, filiado a FNP.

Hora: 20:58:00

Page 52: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A5 Data: 17/11/2015

Continua

Page 53: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A5 Data: 17/11/2015

Continua

Page 54: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A5 Data: 17/11/2015

Page 55: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: A5 Data: 17/11/2015

Continua

Page 56: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: A5 Data: 17/11/2015

Page 57: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: AGRONEGÓCIOSPágina: B12 Data: 17/11/2015

Continua

Page 58: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: AGRONEGÓCIOSPágina: B12 Data: 17/11/2015

Page 59: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: ECONOMIAPágina: 8 Data: 17/11/2015

Continua

Page 60: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: ECONOMIAPágina: 8 Data: 17/11/2015

Continua

Page 61: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: ECONOMIAPágina: 8 Data: 17/11/2015

Page 62: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B1 Data: 17/11/2015

Continua

Page 63: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B1 Data: 17/11/2015

Continua

Page 64: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B1 Data: 17/11/2015

Page 65: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: 4 Data: 17/11/2015

Continua

Page 66: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: 4 Data: 17/11/2015

Continua

Page 67: Resumo da Imprensa 17 11 2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: 4 Data: 17/11/2015

Page 68: Resumo da Imprensa 17 11 2015

RESUMO TV

Resumo

16/11/2015 21:04:00Investigadores dizem que têm provas de propina na compra de Pasadena

Investigadores da Lava Jato dizem que têm provas do recebimento depropina na compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. E isso, segundo eles, pode levar à anulação do negócio. Pasadenaé o alvo principal da 20ª fase da operação. Segundo o Tribunal deContas da União, a compra da refinaria gerou um prejuízo de US$792 milhões à Petrobras. Agosthilde Mônaco de Carvalho era assistentedo ex-diretor da Área Internacional da estatal Nestor Cerveró. Agosthilde disse ter participado de uma reunião em Los Angelesem que ficou acertado que funcionários da Petrobras receberiam US$15 milhões de propina.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasGLOBOJORNAL NACIONAL

NC00:04:03

17/11/2015 00:24:00Refinaria de Pasadena volta à cena nas investigações da LavaJato

A compra da refinaria de Pasadena gerou um prejuízo de US$ 792 milhões,segundo o Tribunal de Contas da União. As revelações sobrea refinaria foram feitas pelo delator Agosthilde Mônaco de Carvalho. Ele foi assistente do ex-diretor da área internacional da Petrobras,Nestor Cerveró, que fez o relatório da compra da refinariaamericana e foi preso em janeiro. O engenheiro Agosthilde Mônacodisse ter participado de uma reunião em Los Angeles para definiro valor da propina em US$ 15 milhões para os funcionários da Petrobrasenvolvidos no esquema. Para os procuradores da Lava Jato,as revelações e as provas já são suficientes para a anulação donegócio.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasGLOBOJORNAL DA GLOBO

NC00:02:56

Page 69: Resumo da Imprensa 17 11 2015

RESUMO TV

Resumo

17/11/2015 00:27:00Relator do caso de Cunha antecipa parecer e pede que processocontinue

O relator do processo de cassação de Eduardo Cunha, o deputado FaustoPinato, antecipou seu parecer e concluiu que o processo mereceprosseguir. A defesa de Cunha classificou como "injustificada"a antecipação. Outro assunto que está mexendo com Brasília é sobreos desdobramentos da compra da refinaria de Pasadena. Segundo HeraldoPereira, o que se diz é que alguém com muito poder políticoesteve por trás da operação de compra.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasGLOBOJORNAL DA GLOBO

NC00:03:28

16/11/2015 19:19:00Novo delator afirma que José Carlos Bumlai fez empréstimo deR$12 milhões para o PT

O empresário Salim Schaim é o novo delator da Operação Lava Jato,e fechou um acordo de delação premiada com os procuradores na semanapassada. A Schaim engenharia foi citada pelo ex-gerente da PetrobrasPedro barusco como uma das empresas que combinava preçosem contratos com a companhia. Ele disse que em 2004, o banco Schaimfoi procurado por José Carlos Bumlai e pediu R$ 12 milhões parao PT e levou o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares. Como Bumlainão quitou a dívida, houve um acordo da companhia em fecharcontratos com a Petrobras para operar um navio da companhia.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasGloboNewsEDIÇÃO DAS 6

NC00:05:27

Page 70: Resumo da Imprensa 17 11 2015

RESUMO RÁDIO

Resumo

17/11/2015 04:31:00Sindicato mantém greve dos petroleiros, mesmo após FUP aceitarreajuste

O sindicato dos funcionários da Bacia de Campos decidiu manter a greveque começou no início do mês. Na semana passada, a Federação Únicados Petroleiros recomendou o fim da paralisação após aceitar aproposta da Petrobras de reajuste salarial de 9,53%. Segundo o sindicato,a manutenção da greve quer garantir o pagamento dos saláriosdos funcionários referente aos dias de paralisação e se colocarcontra o plano de venda de ativos da companhia. A Bacia de Camposé responsável por mais de 60% da produção brasileira de petróleo.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasCBN RJCBN Primeiras Notícias

RJ00:00:37

16/11/2015 20:08:00Petroleiros da refinaria de Duque de Caxias encerram a greve

Depois de 16 dias de braços cruzados, os petroleiros da refinaria de Duquede Caxias, na Baixada Fluminense encerraram nesta segunda-feiraa greve. A paralisação, no entanto, continua para os trabalhadoresdo norte do Rio e da capital do estado.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasBand News NacionalJornal da BandNews

NC00:02:04

Page 71: Resumo da Imprensa 17 11 2015

RESUMO RÁDIO

Resumo

16/11/2015 20:33:00Petrobras negocia empréstimo com agências internacionais de crédito

A Petrobras informou que está negociando mais de US$ 1,8 bilhão com agênciasinternacionais de crédito à exportação. Segundo a companhia,as operações representam pré-financiamentos de captações de 2016. As captações estão de acordo com a estratégia de diversificaçãode fontes de financiamento da empresa.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasCBN RJQuatro em Campo

RJ00:00:51

16/11/2015 22:03:00Entrevista com Taís Reis, gerente de patrocínios culturais daPetrobras - Parte 1

O programa traz entrevista com a gerente de patrocínios culturais da PetrobrasTaís Reis. Nesta primeira parte, a entrevistada diz que aPetrobras é uma grande patrocinadora da cultura brasileira. Segundoela, o que rege esse patrocínio é um programa chamado "ProgramaPetrobras Cultural", que está em vigor desde 2003. A gerente dizque a Petrobras é uma patrocinadora bem presente no cenário brasileirodesde meados dos anos 90, sendo uma das pioneiras no usoda Lei de Incentivo. De acordo com Taís, nos últimos 15 anos foramquase R$ 2 bilhões para a cultura.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasParadiso FMMarketeria

RJ00:02:59

Page 72: Resumo da Imprensa 17 11 2015

RESUMO RÁDIO

Resumo

16/11/2015 22:18:00Entrevista com Taís Reis, gerente de patrocínios culturais daPetrobras - Parte 2

Nesta parte do programa, Taís Reis diz que a Petrobras patrocina mais de20 festivais por todo o Brasil, sendo que a Mostra de São Pauloé um dos principais festivais patrocinados pela empresa. De acordocom Taís, a Petrobras tem por hábito selecionar os seus projetospor meio de seleções públicas que não se concentram apenas noeixo Rio-São Paulo. A gerente também fala sobre o projeto "RevelandoBrasis", que é focado em cidades com menos de 20 mil habitantese seleciona histórias desses lugares.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasParadiso FMMarketeria

RJ00:04:03

16/11/2015 22:33:00Entrevista com Taís Reis, gerente de patrocínios culturais daPetrobras - Parte 3

O Marketeria entrevista a gerente de patrocínios culturais da PetrobrasTaís Reis. Ela dá um panorama do atual momento do cinema brasileiro. Segundo a gerente, o momento é muito bom, pois a produção aumentou. “Os brasileiros veem cada vez mais cinema brasileiro e issoé muito importante. Nós nos vemos retratados”, diz Taís. Questionadase o mercado está disposto a investir diante da crise, eladiz que sim, porém, “em um cenário de crise, todos colocam o péno freio e o apetite diminui”.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasParadiso FMMarketeria

RJ00:04:35

Page 73: Resumo da Imprensa 17 11 2015

RESUMO RÁDIO

Resumo

16/11/2015 22:50:00Entrevista com Taís Reis, gerente de patrocínios culturais daPetrobras - Parte 4

Neste bloco, os jornalistas agradecem a presença de Taís. “A Petrobrasvem desenvolvendo um trabalho que queremos manter e que, no pontode vista da comunicação é instigante. Como uma profissional destaárea, eu diria que a ferramenta de patrocínio é algo instiganteda qual precisamos usar todos os nossos esforços.”, diz a gerenteem suas considerações finais.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasParadiso FMMarketeria

RJ00:01:42