Maior escavadeira do portfólio, E485B impõe alta produção em obras de grande barragem

TAMANHO É DOCUMENTO

BONS VENTOS

# 45

Sudoeste baiano se torna um dos maiores produtores de energia renovável do Brasil

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PASSANDO O BASTÃOComo ainda boa parte dos nossos leitores não sabe, fui convidado

pela direção da CNH Industrial a assumir uma nova posição na Iveco.

Trata-se de um enorme desafio profissional para mim, e, portanto,

me sinto extremamente feliz e honrado pela confiança depositada

em meu trabalho.

Consequentemente, me desliguei, desde outubro, de minhas

atribuições como responsável pela New Holland, marca à qual me

dediquei com muito prazer e orgulho ao longo dos últimos seis

anos.

Dando continuidade ao trabalho que pude desenvolver com

este maravilhoso time de profissionais que sempre me apoiaram, é

com imensa satisfação que tenho como sucessor o Nicola D’Arpino,

na foto ao meu lado, que até então vinha ocupando o cargo de

gerente de marketing da marca para toda a América Latina.

Tenho certeza que ele, juntamente com os demais integrantes

da equipe comercial e de marketing da New Holland, dará

sequência a várias atividades que foram iniciadas nos últimos anos,

mantendo o mesmo nível de cooperação e cordialidade que sempre

pautaram o nosso relacionamento com a rede de concessionários e

nossos clientes, porém sem perder o foco constante no contínuo

crescimento da marca e em sua consolidação como uma das líderes

no mercado de equipamentos de construção.

A partir da próxima edição, ele quem assinará esse editorial,

conduzindo vocês por todo esse universo da New Holland que a

Na Obra traz a cada três meses. Um grande abraço e sucesso para

todos nós.

Na Obra é uma publicação trimestral da New Holland. As matérias e artigos aqui publicados não representam necessariamente a opinião da empresa sobre o assunto. A reprodução das matérias é permitida, desde que identificada a fonte. Comitê editorial: Marco Borba, Gino Cucchiari, Nicola D’Arpino, Paula Araújo, Jorge Görgen, Rafael Torres e Milton Rego // Conselho editorial: Rede de Distribuição New Holland // Produção e coordenação: Ideia Comunicação Empresarial // Jornalista responsável: Jorgen Görgen SC00423-JP // Editor executivo: José Guilherme Araújo // Reportagens e edição: Alexandre Horta // Fotografias: Alexandre Horta, Pedro Nicoli e arquivo New Holland // Tiragem: 9.000 exemplares. Escreva para a Na Obra pelo e-mail: alex@ideiacom.com.br. Conheça melhor a marca pelo www.newholland.com.br.

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New Holland MARCA

Nicola D’Arpino é o novo comandante da

marca New Holland na América Latina. Ele assumiu

em outubro a Diretoria Comercial e de Marketing,

cargo antes ocupado por Marco Borba, que acaba

de assumir a vice-presidência da Iveco, marca de

caminhões e veículos da mesma CNH Industrial.

D’Arpino, que respondia pela gerência de

marketing da New Holland, assume num ano

em que as vendas no segmento de máquinas de

construção registram crescimento de 5% e dentro

do qual a marca amarela amplia ainda mais a sua

participação de mercado.

Italiano de Cassino, cidade próxima à Roma,

na província do Lazio, D’Arpino é engenheiro, com

especialização em Administração e Gestão. Aos

35 anos, mais da metade deles vividos em Belo

Horizonte, ele acumula em sua trajetória várias

funções dentro do Grupo Fiat, tendo passado pela

área de Compras da CNH e por departamentos de

Vendas e Marketing de outras empresas do Grupo

Fiat, como Comau e Teksid.

Contudo, foi na New Holland que ele encontrou

seus principais desafios, tendo participado de

projetos e lançamentos de produtos ícones para

a marca atualmente, como a escavadeira E215B e

o trator de esteira D150B. “Seguramente, foi nessa

casa que amadureci profissionalmente e consegui

os melhores resultados em minha carreira. Estou

muito confiante para dar seguimento às boas

NOVO TIME NEW HOLLAND

Nicola D`Arpino assume a direção da marca na América Latina

0504

Paula Aráujo no Brand Marketing e Marcos Rocha no Marketing de Produto. Dois

novos gerentes para melhor desempenho da New Holland no mercado

ações que temos colocado em prática, buscando

sempre a excelência para o nosso cliente”, diz.

Reforço duplo na gerência

Com a mudança, a área de Marketing recebeu

um reforço duplo: a Gerência de Brand Marketing -

que envolve estratégias de brand communications,

treinamento comercial e inteligência de

mercado - agora é liderada por Paula Araújo. Já a

Gerência de Marketing de Produtos, com foco no

desenvolvimento e lançamento de equipamentos,

foi assumida por Marcos Rocha.

Paula Araújo é graduada em Administração

com habilitação em Comércio Exterior e possui

especializações em Gestão de Projetos e Gestão

Estratégica em Marketing. Com grande experiência

em planejamento e desenvolvimento de eventos

diversificados, estratégias de merchandising,

campanhas publicitárias, projetos de vendas e

pós-vendas, ela atua na New Holland desde 2005.

Marcos Rocha - mais conhecido como Marcão

- é engenheiro mecânico com especialização

em Gestão e Tecnologia da Qualidade. Com

atuação na CNH desde 1992, ele ocupou cargos

diferenciados na área industrial, como engenheiro

de processos, supervisor de manufatura,

supervisor de qualidade e, nos últimos três anos,

foi especialista de produto da New Holland.

New Holland DEALER STANDARDS

Como prometido na edição passada, alguns momentos da grande noite de celebração do Dealer Standards 2012, em que as concessionárias Bamaq, Cycosa, Emblema, Ricci, Shark e PME foram as grandes premiadas.

O evento ganhou a Torre Altavila de Nova Lima, um dos cartões postais da região metropolitana de Belo Horizonte. Nesta edição do Dealer Standards, além de requisitos tradicionais, o prêmio ressaltou (com o troféu Revelação 2012) a atuação dos gerentes de Peças e Serviços das concessionárias que contribuíram para a fidelização dos clientes e para o fortalecimento da marca nos mais diversos cantos do país.

Indicados por clientes ou através de pesquisa de satisfação, esses premiados foram: Hamilton Scudeller e José Reinaldo Crepaldi (Emblema- SP), Edison Lopes e Luiz Carlos Farias (Ricci Máquinas - SP), Fabrício De-cuzzi e Flávio Braga (PME - RJ). Outro destaque foi a homenagem especial ao fundador da Ricci Máquinas, Durval Ricci. Com mais de 50 anos de atuação, a concessionária é uma das pioneiras e tradicionais da rede.

RECONHECER E CELEBRAR

A festa aconteceu na Torre Altavila de Nova Lima, cartão postal da

região metropolitana de Belo Horizonte, com a presença de toda a

rede de concessionários

Os vencedores da noite com a equipe New Holland

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SALVADOR

Gerentes de peças e serviços mais bem avaliados receberam o Troféu Revelação 2012, o prêmio especial da noite

Melhores gerentes de peças e serviços 2013, vencedores do Troféu Especial, em Tiradentes, cidade histórica mineira

Acima, uma das reuniões que reuniram concessionários de todo Brasil

Gino Cucchiari e Valentino Rizzioli na entrega do trófeu destaque para

Durval Ricci, pelos anos de parceria entre a Ricci e

a New Holland

A banda do programa Altas Horas, da Rede Globo, animou a noite

O parque eólico da Renova Energia se espalha pela paisagem do sertão

Os primeiros 14 parques eólicos da região já foram oficialmente inaugurados e

comportam 184 aerogeradores, com 293,6MW de capacidade instalada. Constru-

ídos pela Renova Energia, o complexo “Alto Sertão 1” custou cerca R$ 1,2 bilhão e

gerou mais de 1.300 empregos diretos na primeira etapa.

A ampliação do complexo já está em curso e muitos aerogeradores se incor-

poram diariamente à paisagem local. Ao todo, mais quinze parques eólicos serão

erguidos na mesma região baiana, seis inaugurados em 2013 e nove previstos

para 2014.

O Consórcio MGT é um dos grupos que entrega sua parte em março de 2014.

Formado pela empresas Mercurius do Ceará, Geo Engenharia do Paraná e a espa-

nhola T&M, o consórcio responde pela implantação de 230 aerogeradores.

Segundo Adalto Calegari, gerente de terraplenagem do consórcio, foi uma

obra de recordes. “Fizemos 230 bases de aerogeradores em dez meses, uma média

de 23 por mês. Se tirar sábado e domingo, é uma por dia. Além disso, foram 100

quilômetros de acessos e estradas nesses dez meses. E em locais de díficil acesso,

pois é nos piores lugares que estão os melhores ventos”, diz, sobre o empreendi-

mento que movimentou mais de dois milhoes de metros cúbicos de terra, sendo

200 mil deles detonados.

Adalto acrescenta que os desafios foram enormes. Principalmente os relacio-

nados à logística. “Estamos completamente distantes de um grande centro e tive-

mos dificuldade para receber materiais, peças e os insumos que precisávamos. Até

água chegou a faltar. E, sem água, não há obra”.

Com algo em torno de 480 máquinas e caminhões no pico das obras, Adalto

acredita que o segredo para concluir o contrato de forma tão bem sucedida foi a

performance de seu time. “Cada um sabia o que faria no início da jornada e o que

teria que fazer no outro dia. Deu tudo certo”.

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DE VENTO EM POPAO sudoeste da Bahia foi escolhido para abrigar o maior complexo eólico da América

Latina, instalado nos municípios de Caetité, Guanambi e Igaporã. Para incorporar essa

energia limpa e em larga escala à matriz brasileira, os parceiros da New Holland se

espalham pelo sertão, abrindo acessos e praças onde são instalados os aerogeradores.

Gilson Alves Ladeia, da Construbras: “o complexo eólico me incentivou a apostar novamente em máquinas”

New Holland ENERGIA

Modelos por todo sertão

Construbras e Savel foram dois importantes parceiros do Consórcio MGT nas obras. As máquinas da Construbras - esca-vadeira E215ME e motoniveladora RG170.B – chegaram novi-nhas em Guanambi e seguem trabalhando. “Foi por causa do complexo eólico que resolvi apostar novamente no ramo de máquinas”, diz Gilson Alves Ladeia, proprietário da empresa.

A Construbras tem um longo histórico de serviços na Bahia, com dezenas de barragens e aguados concluídos para o Ministério da Integração Nacional, além de trabalhos em parceria com a Vale, tanto no carregamento de vagões como na recuperação de áreas degradadas, em suas unidades baia-nas de minério de ferro e manganês.

“Estive muito envolvido com a pecuária nos últimos anos e acabei distanciando do negócio, mas já tive 40 máquinas em meu pátio e agora quero voltar a ser um dos maiores da região”, diz Gilson, confiante. Além da chegada dos grandes parques eólicos, a construção da ferrovia leste oeste foi outro

grande estímulo para ele. A ferrovia ligará a região do agro-negócio baiano ao porto de Ilhéus e passará por Caetité. E a aposta pelas New Holland se deu pela confiança no produto e no concessionário. “É excepcional a qualidade das novas má-quinas. E a Bamaq é um parceiro importante, que sempre dá todo o suporte não só para mim, mas para todos os amigos meus que têm os seus produtos”, diz.

A Savel é outra grande referência local e emprega suas es-cavadeiras E215B, motoniveladoras RG170B, pás carregadei-ras W130 e retroescavadeiras B110 e B95 no desenvolvimento do parque eólico do sertão. A empresa está no local desde o primeiro dia das obras e, além de acessos, também realizou a terraplenagem das subestações que recebem e distribuem a energia dos aerogeradoras.

Além da Renova, a Savel trabalha também para espanhola Iberdrola, que junto com o grupo brasileiro Neoenergia cons-troem dez parques eólicos no Brasil, tanto na região de Gua-nambi como no Rio Grande do Norte.

Segundo Nelson Azevedo Júnior, diretor da Savel, as má-quinas amarelas tiveram alto desempenho nas obras locais.

Nelson Fagundes Azevedo JúniorDiretor da Savel

Nós vimos os produtos trabalhando muito bem por aqui. Aliado ao atendimento nota 10 da Bamaq, podemos dizer que a New Holland me surpreendeu”

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“Nós vimos os produtos trabalhando muito bem por aqui. Aliado ao atendimento nota 10 da Bamaq, podemos dizer que a New Holland me surpreendeu”, afirma.

O Brasil tem um dos maiores potenciais eólicos do planeta. Uma usina eólica aqui gera 40% de sua capacidade instalada, diferente da Europa e de outras regiões, cujo fator de capacidade gira em torno de 20%. Mais de 71 mil km² do território nacional conta com velocidades de vento superiores a 7m/s, principalmente na costa dos estados da região Nordeste e no interior da Bahia.

Terra boa para ventos

A Bahia consolida sua posição de maior polo brasileiro de investimentos em energia eólica. O estado apresenta um alto potencial neste ramo energético, com capacidade estimada em 14,5 GW, 10,1% do potencial nacional.

Além do sertão, o norte da Bahia irá concentrar grandes projetos no futuro. A empresa por-tuguesa Quifel Energy escolheu o município de Sento Sé para abrigar um dos maiores e mais integrados projetos de energia renovável do mundo, com capacidade para produção eólica, solar e de biomassa. Na etapa inicial, a Quifel vai formar um consorcio para investir R$ 3 bilhões com o objetivo de construir um parque eólico com 300 torres e capacidade de gerar 630 Megawatts (MW), que deve estar pronto daqui a cinco anos.

Já na região de Jacobina, o Parque Eólico do Tombador terá 912 aerogeradores, sendo 320 torres em Jacobina, 479 em Mirangaba, 72 em Miguel Calmon e 41 torres em Várzea Nova.

Adalto Calegari, Taiana Daniel e Roberto Barros. Executivos do Consórcio MGT, que detêm um dos maiores lotes de obras do Complexo Eólico

Escavadeiras e vários outros produtos New

Holland atuam na abertura de acessos e praças

onde são erguidos os aerogeradores (ao lado)

New Holland

PARA RESOLVERNas obras urgenciais da maior barragem do Sistema de Contenção de Enchentes de Pernambuco, as maiores máquinas da New Holland no Brasil provam que tamanho é documento, garantindo alta produtividade no canteiro de obras em Palmares, sul do Estado

New Holland INFRAESTRUTURA

Em 2010, vários municípios de Pernambuco e Alago-

as foram arrasados por enchentes. Em Palmares, cerca de

120 quilômetros ao sul do Recife, o transbordamento do

Rio Una inundou pelo menos oito bairros, deixando mais

de 12 mil desabrigados, num total de 70 mil habitantes.

Para prevenir que a catástrofe não ocorra novamen-

te, o Governo de Pernambuco está construindo uma

enorme barragem de contenção no rio, a Serro Azul, a

maior de todas prevista no Sistema de Contenção de En-

chentes da Mata Sul.

A Serro Azul também atenderá os municípios de Bo-

nito e Catende e, além de evitar enchentes, servirá para

abastecimento de água da região. Em capacidade de

água, a barragem suportará mais de 300 milhões de me-

tros cúbicos, com altura de 73 metros e área inundada de

900 hectares.

As obras caminham em ritmo acelerado no enorme

canteiro em Palmares. Para garantir a cumprimento do

cronograma, o consórcio CMT Engenharia/Triunfo Cons-

trutora, vencedor da licitação, conta com as máquinas do

Grupo Monte Sinai.

Todas as escavadeiras que operam no local são deles,

inclusive as imponentes escavadeiras E485B. Elas atuam

na terraplenagem da obra e com suas caçambas de 3,2

metros cúbicos chegam a carregar totalmente um cami-

nhão com apenas quatro caçambadas.

“Nos grandes empreendimentos onde o consórcio

ou a Triunfo estiverem, eu quero estar com eles. Mas para

acompanhá-los tenho que utilizar os melhores equipa-

mentos, que produzam muito. E a E485B me garante

isso”, explica Abinael Manoel, sócio proprietário da Mon-

te Sinai, sobre sua opção pelas maiores escavadeiras do

portfólio brasileiro da New Holland.

Abinael se diz surpreso sobre a relação de consumo

e performance de suas novas máquinas. “A diferença de

consumo entre os modelos de 35 toneladas e ela, de 50

toneladas, parece ser muito pequena se levarmos em

conta o serviço que ela entrega”.

Segundo Rafael Ricciardi, especialista em escavadei-

ras da New Holland, a performance da E485B é sustenta-

da pelo seu sistema hidráulico super dimensionado, ali-

mentado por duas bombas hidráulicas que geram 740L/

min de vazão máxima, uma das maiores de sua catego-

ria, gerando menores ciclos de trabalho e com pressão

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máxima superior a dos produtos da concorrência. “Esse

sistema garante a maior força de escavação da caçamba

da categoria, de 297.5kN. Nossa concorrência chega a

262kN. E é importante dizer que temos a única do mer-

cado com sistema power boost ilimitado, todas as outras

possuem limite de tempo”, diz.

Fiatallis inaugurou a frota

As máquinas da Monte Sinai ganham adesivação azul

na parte traseira, para identificá-las nos grandes cantei-

ros de obras onde trabalham em Pernambuco.

Como outras grandes locadoras nordestinas, a Mon-

te Sinai está nas maiores obras do Estado, como a nova

fábrica de vidros de Goiana, a Refinaria Abreu e Lima e

alguns estaleiros de Suape.

A empresa também atua além das divisas, com im-

portantes contratos na Paraíba e Alagoas. Nesse último,

emprega suas máquinas no Canal do Sertão, um projeto

que prevê a construção de um canal de 250 quilômetros

de extensão entre Delmiro Gouveia, no Sertão de Alago-

as, e Arapiraca, na região Agreste. Uma obra do Programa

de Aceleração do Crescimento (PAC).

Segundo Enoque Manoel, sócio proprietário, a frota

da Monte Sinai atualmente possui quase 100 equipa-

mentos de construção. E o primeiro equipamento que

inaugurou essa bem sucedida trajetória foi a 1500B, uma

das primeiras pás-carregadeiras projetadas pela Fiatallis.

“Temos história com a marca. Agora, resolvemos

renovar essa parceria, justamente com as maiores má-

quinas. Fizemos isso pela confiança que percebemos no

produto e na Cycosa. Eles chegam junto com a gente.

Todos sabem que não podemos parar as máquinas e a

Cycosa está nos suportando. Até aos sábados eles man-

dam seus mecânicos aqui”, explica Enoque.

Os jovens e sempre atarefados Abinael e Enoque her-

daram a empresa de seu pai, o Senhor Manoel de Souza,

que saiu do interior pernambucano, da cidade de Feira

Nova, para ir trabalhar de pedreiro na capital Recife. “Lá,

ele ergueu tudo isso. Comprou um caminhão, depois um

ônibus e foi crescendo. Temos muito orgulho dele e des-

sa empresa”, comenta Enoque.

14

Capacidade de Armazenamento de Água

303 milhões metros cúbicos

Área Inundada

907 hectares

Vazão de Água Regularizada

850 litros por segundo

Investimento

R$ 295,7 milhões

Potência a 2.400 rpm

BARRAGEM DE SERRO AZUL | PALMARES (PE)

Enoque e Abinael Manoel de Sousa, da Monte Sinai: confiança na Cycosa para seus contratos em todo o Nordeste. Ao lado, uma das E485B na terraplenagem da barragem, que terá 73 metros

New Holland NOTAS

CINEMA PARA TODOS“Uma noite de cinema em sua cidade”. Com este mote, o projeto New Cine Ba-

maq/New Holland vem levando cinema de qualidade para o interior do Brasil. A segunda etapa aconteceu no Pará, nas cidades de Tailândia, Pacajá, Uruará, Breu Branco e Xinguara.

Uma tela de cinema inflável de nove metros de altura em praça pública ga-rantiu acesso à população dessas cidades, que ao todo reuniram mais de 8 mil pessoas. Na programação, com direito a distribuição de pipoca e refrigerante durante as sessões, foi exibido o filme AVATAR. Com uma mensagem ambiental muito forte, o filme leva a uma reflexão a respeito da proteção ambiental e os limites para a exploração dos recursos naturais disponíveis, temas importantes para os paraenses.

A proposta do New Cine Bamaq/New Holland é atuar na formação de plateia, incentivando a população a incluir bens culturais em sua cesta básica de consu-mo e democratizando o acesso a programação de qualidade. “Iniciativas como esta trazem resultados positivos para os habitantes das cidades, no sentido de mostrar a importância de projetos sociais e culturais que podem ser realizados por empresas dos mais diversos segmentos”, avalia a coordenadora de marketing da Bamaq, Kamila Kansaon.

O projeto, que tem o apoio do Ministério da Cultura, por meio da Lei de In-centivo à Cultura (Lei Rouanet) é patrocinado pela New Holland e pela Bamaq, e foi idealizado pelo Instituto João Ayres. Na primeira edição do New Cine, realiza-da em 2012, o projeto circulou por sete cidades de Minas Gerais: Jaíba, Capitão Enéas, Itamarandiba, Guanhães, Pescador, Matipó e Várzea da Palma.

Grandes platéias em Pacajá (ao lado) e Uruará (abaixo). Ao todo, mais de 8 mil expectadores

Público de todas as idades compareceu às seções nas cidades paraenses

1716

CINEMA PARA TODOS

Construtores e empresários não veem mais o seguro como despesa, mas como parte do investimento. Como muitas construtoras, que antes alugavam as máquinas, co-meçaram a comprá-las - gerando, assim, maior preocupação com o prazo de vida útil dessas aquisições -, a expectativa é que os planos de cobertura sejam cada vez mais integrais.

A expectativa do Banco CNH Capital é que a busca pelos seguros seja cada vez maior e com planos mais completos. O diretor Comercial e de Marketing do Banco, Alexandre Blasi, afirma que o seguro é a melhor forma para garantir a tranquilidade do trabalho.

Blasi diz ainda que a crescente disposição em adquirir um seguro comprova o elevado nível de maturidade e pro-fissionalização do segmento.

O Brasil vive um momento de expansão nas áreas de in-fraestrutura e logística, por isso o Banco CNH também inves-te constantemente em treinamentos aos concessionários e na elaboração de tecnologias para que todos tenham o sistema online. Com ele, é possível apresentar aos clientes opções de cotação e efetuar a emissão e a transmissão da proposta, concedendo a imediata cobertura.

Para fomentar o trabalho e incentivar novos seguros, o Banco CNH Capital realizou uma campanha junto aos con-cessionários, que vigorou esse ano. A campanha, que foi dividida em grupos, teve os seguintes vencedores: Shark e Servel. Além do prêmio entregue às concessionárias, o co-laborador responsável pela contratação de seguros recebeu um iPad como reconhecimento.

BANCO CNH OFERTA SEGUROS PARA MÁQUINAS

As estratégias para participação da New Holland Construction na M&T

Expo 2012 - mais importante evento do calendário de feiras do setor de

máquinas para infraestrutura e construção da América Latina - foi a grande

vencedora a categoria Comunicação e Organização de Eventos, na regional

Minas e Centro – Oeste, da 39ª edição do Prêmio Aberje de Comunicação.

Com o case Tradição e Modernidade: a experiência New Holland na M&T

Expo 2012, a marca apresentou um trabalho multidisciplinar com suas prin-

cipais táticas de planejamento e desenvolvimento do estande, bem como as

diretrizes de comunicação e relacionamento escolhidas para a ocasião.

“Em 2012, iniciamos um processo de fortalecimento da marca a partir

de estratégias de marketing, comunicação e relacionamento que alinham a

sua tradição de mercado com a busca contínua pela inovação. E, pela impor-

tância da feira, optamos por lançar essa nova fase da New Holland naquele

momento”, explica o diretor comercial e da marketing da New Holland, Ni-

cola D’Arpino.

Essa é a terceira vez que a New Holland recebe o Prêmio Aberje de Co-

municação. Em 2011, a marca ganhou a disputa com os livros “60 Anos de

Grandes Obras e Histórias - A Construção do Brasil” e “New Holland: 60 Anos

Construindo Histórias”. Já em 2006, o destaque da marca na premiação foi a

sua revista “Na Obra”, que ganhou como a melhor publicação empresarial.

NEW HOLLAND GANHA PRÊMIO ABERJE PELA TERCEIRA VEZ

O estande da marca na M&T Expo 2012 foi a grande vencedor na Categoria Comunicação e Organização de Eventos

New Holland Brasil

TÁ COMPROVADOPrograma de testes da New Holland percorre três estados

e prova na prática a performance das máquinas em

minerações, construtoras, ceramistas e locadores

10 11

A Mineração Caju, em Mogi Guaçu, foi a casa de um dos encontros que recebeu clientes do interior paulista para testar a W190B

New Holland Performance

Durante quase todo o ano, a New Holland foi a campo

com o Programa Teste e Comprove, pelo qual seus equipa-

mentos são testados na casa dos clientes durante uma ou

duas semanas. Inicialmente, 25 clientes de São Paulo, Paraná

e Santa Catarina participaram da iniciativa, que segundo Tia-

go Marques, do marketing de produto, deve ser expandida

para outras praças no ano seguinte.

“Ele foi um sucesso e deverá ser replicado, pois consegui-

mos demonstrar de forma contundente toda a eficiência dos

nossos produtos, comparando-os com seus principais con-

correntes. E isso nos próprios pátios dos clientes, com a par-

ticipação de vários outros usuários”, comenta, sobre o evento

que alternou quatro modelos: a pá-carregadeira W190B, a

escavadeira E215B, o trator de esteira D150B e a grande es-

cavadeira E385B.

A Mineração Caju foi uma das casas do “Teste e Comprove”.

Em sua pedreira de britas em Mogi Guaçu, a 170 quilômetros

da capital paulista, a W190B não apenas provou o seu valor

como foi adquirida pelo cliente logo após as demonstrações.

“Tivemos a oportunidade de conhecer melhor o produto

New Holland. E pudemos comparar sua performance e seus

serviços com outras marcas. O bom atendimento da New

Holland e da Shark também foi decisivo para apostar na má-

quina”, explica Davis Fioramonte, terceira geração que hoje

administra os negócios.

Davis é neto do fundador da empresa, Luis Fioramonte,

que na década de 80 começou a lavrar areia em uma peque-

na mineração em Leme: a Bom Retiro. Naqueles tempos, “com

três caminhõeszinhos e uma maquininha velha”, como conta

Davis, eles produziam 1000 metros cúbicos por mês.

Hoje, apuram 150 mil metros cúbicos, que saem de suas

quatro áreas de produção, sendo três no interior de São Paulo

e uma em Goiás. Apenas a pioneira Bom Retiro, hoje comple-

tamente modernizada, gera 50 mil metros cúbicos.

O variado material que eles produzem e pode ser utiliza-

do tanto para argamassa e reboco como para concreteiras e

blocos atende pequenos e grandes clientes em municípios

situados num raio de 130 quilômetros de Mogi Guaçu, como

Campinas, Limeira, Americana, Araras e até mesmo Barueri,

pertinho da capital. Na grande reforma que passa o Aeropor-

to de Viracopos, por exemplo, lá estão os produtos da Caju,

que abastece a concreteira que atua no local.

Desce um, sobe outro

Para dar conta do recado, Davis conta com treze equipa-

mentos New Holland e dois Fiatallis, com modelos de pás-

-carregadeiras W190B, W170B e W130, escavadeiras E215B

e até mesmo uma E385B, produto da faixa de 40 toneladas,

que foi enviada para Goiás. “Lá o material é bastante duro e

precisávamos de uma escavadeira mais forte para trabalhar

na lavra”, diz.

De acordo com Fioramonte, suas máquinas estão em ação

quase 24 horas por dia. “Desce um operador, sobe outro. E

elas aguentam muito bem. Tem uma pá-carregadeira ainda

bastante nova que já está com 7 mil horas”, diz. Ao que de-

pender da previsão de lavra de sua minerações, as máquinas

irão trabalhar por muitos anos. “Hoje, nosso consumo é de

um alqueire por ano. Apenas em uma fazenda ainda temos

480 alqueires”, diz Davis, sem esconder o sorriso no rosto.

Davis Fioramonte, da Caju: “tivemos a oportunidade de conhecer melhor o produto New Holland”. Fora a W190B, ele também apostou na E215B

10 11

POR MAIS UM ANOQuatorze manipuladores telescópicos novamente

estiveram em pontos estratégicos da prova para situa-

ções de resgate dos carros competidores. Foi o terceiro

ano que a New Holland se tornou patrocinadora e forne-

cedora oficial de equipamentos do GP Brasil de Fórmula

1, prova que aconteceu no final de novembro, no Autó-

dromo de Interlagos, em São Paulo.

Os modelos LM1745 e LM1445 serviram de apoio

à equipe de resgate em casos de acidentes ou defeito

dos carros competidores. “A participação em um evento

internacional gera uma série de benefícios para a nossa

marca, inclusive reforça imagem dos nossos produtos e

da nossa tecnologia”, comenta o diretor comercial e de

Marketing da New Holland, Nicola D´Arpino.

Tecnologia similar entre carros e máquinas

Os manipuladores New Holland possuem tecnologia

de ponta e desempenho curiosamente similares aos car-

ros competidores. Suas cabines, por exemplo, possuem

os conhecidos certificados ROPs/FOPs e por isso ficam

em uma célula de sobrevivência igual aos cockpits dos

carros de Fórmula 1.

Outra equivalência está em seus sistema de segu-

rança. Para garantir a integridade do operador os mani-

puladores telescópicos possuem vários sensores, como

a célula de carga para tombamento que o informa das

situações de risco, de maneira similar como os carros de

Formula 1, que possuem vários sensores e em qualquer

risco indicam ao piloto o que deve ser feito.

A Fórmula 1 sempre foi famosa por ter equipamen-

tos de ponta e alta tecnologia embarcada em seus car-

ros, que podem ser monitorados a distância. Da mesma

forma, hoje isso acontece com os manipuladores teles-

cópicos, que podem receber um avançado sistema de

telemetria conhecido como FleetForce, que fornece a

distância informações sobre utilização do equipamento.

Ou seja, se a máquina estiver numa obra no Pará, o seu

dono pode acompanhá-la em tempo real de São Paulo,

por exemplo.

Parceiros da New Holland de todos os cantos do Brasil estiveram no espaço da marca em Interlagos, acompanhados de pessoas da fábrica e concessionários. Acima, os quatorze manipuladores telescópicos em formação

2120

Elson da Silva Santos,proprietário da Santos Terraplenagem, de Belo Horizonte, e ganhador da Campanha 60 Anos de Brasil, é o primeiro personagem da seção “Nosso Cliente”. A cada edição, traremos um perfil dos nossos grandes parceiros. Afinal, a revista é feita para eles.

GAÚCHOS DO NORTEPelas estradas do Rio Grande do Sul não é

raro encontrar equipes da Longo Serviços,

um dos mais consolidados prestadores de

serviços gaúchos, com 26 anos de mercado e

300 funcionários, distribuídos em mais de 50

equipes espalhadas pelo Estado.

Tudo começou quando Antônio Longo abriu

as portas de sua empresa na cidade de Casca

há 26 anos, em sociedade com seus irmãos,

para realizar manutenção de redes elétricas.

Em 1996, já sozinho, chamou os filhos Rodrigo

e Marcos para o barco e, com suas primeiras

máquinas, entrou no segmento de construção.

Hoje, com os modelos D140B, D150B, RG170.B,

E215ME e LB110, a Longo Serviços percorre

os municípios do norte e serra gaúcha na

construção e manutenção de estradas e redes

elétricas, além de garantir a infraestrutura para

muito produtores rurais, principalmente de

vinhos, frutas e pecuária

Rodrigo, que se sente em casa na filial da Shark

em Passo Fundo, está seguro que suas máquinas

estão entre as melhores do mercado. “E se o

atendimento continuar bom como está, eu

padronizo minha frota. Estou muito satisfeito”.

Por esse prestígio conferido à nossa marca,

Antônio, Rodrigo e Marcos, da Família Longo, são

nossos clientes em destaque.

Rodrigo Longo Antônio Longo

BAMAQ - (31) 3369.1000Minas Gerais, Bahia, Ceará, Piauí, Maranhão, Pará e Amazonas

SHARK - (41) 3614.4040Paraná, São Paulo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina COTRIL - (62) 3226.2800Goiás, Mato Grosso, Distrito Federal e Tocantins PME - (27) 3232.3060Espírito Santo e Rio de Janeiro CYCOSA - (82) 2126.2100Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte

RICCI - (67) 3393.3304Mato Grosso do Sul e Presidente Prudente (SP) TRATORMAQ - (96) 3251.1017Amapá FERTISOLO - (69) 3222.7070Rondônia EMBLEMA - (18) 3631.8300Araçatuba e região (SP)

MOTORAUTO - (68) 2121.2980Acre

AGROSOL - (95) 3628.4831Roraima SERVEL – (79) 3279.3200Sergipe

ARAÚJO FREIRE – (79) 3241.3033Sergipe Co

nces

sion

ário

s

Pontosdistribuição

de

Brasilem todo

www.newholland.com.brPresente em todo o BRASIL.

ANTES DO GOL, TEM O SUOR. O TALENTO, A RAÇA. TEM O GRITO DA TORCIDA, A

MAGIA, A MASSA. ANTES DO GOL, TEM O ESTÁDIO. FEITO DE AÇO E CONCRETO,

DE EMOÇÕES E HISTÓRIAS. AS MÁQUINAS TRABALHANDO DIA E NOITE, OS

OPERÁRIOS, AS OBRAS. ANTES DO GOL, TEM O CAMINHO. AS RUAS E VIADUTOS,

AS PRAÇAS E ESTRADAS. OS HOTÉIS, AEROPORTOS, TEM UMA CIDADE QUE

NÃO PARA. ANTES DO GOL, TEM UMA MARCA QUE, COMO A NOSSA TORCIDA,

VESTE O AMARELO E NÃO APENAS TORCE, MAS TAMBÉM ENTRA EM CAMPO,

EMPURRANDO PRA FRENTE O PAÍS.

ANTES DO GOL, TEM NEW HOLLAND.

CHEGOU A HORA, BRASIL.

Assista ao vídeo.