resistencia dos materiais 1 - prof joão victor - cargas combinadas

8/16/2019 Resistencia Dos Materiais 1 - Prof João Victor - Cargas Combinadas

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Resistência dos Materiais I

Docente: João Victor de Queiroz

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDODEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AM IENTAIS E

TECNOL!"ICAS

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Mossoró, RN


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#$ CAR"AS COM INADAS

O%&eti'os do Ca()t*+o,1.Rever a análise de tensão desenvolvida nos tópicos anterioresquanto a car as a!iais, tor"ão, #le!ão e cisal$a%ento&'.(nálise de tens)es e% vasos de pressão de paredes #inas&*.Discutir a solu"ão de pro+le%as e% que várias car as internas

a!iais, tor"ão, #le!ão e cisal$a%ento- ocorre% si%ultanea%entena se"ão transversal de u% ele%ento.


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A coluna com carga fora de centro A coluna com carga fora de centro

que suporta a placa do anúncioque suporta a placa do anúncioestá submetida a cargasestá submetida a cargascombinadas de força normal,combinadas de força normal,

força cortante, momento fletor e força cortante, momento fletor e

torção.torção.


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#$ Vasos de Press.o co/ Paredes Finas

Vasos cil ndricos ou es#/ricos são usados co%u%ente naind0stria co%o caldeiras ou reservatórios. Quando so+ pressãointerna, o %aterial de que são #a+ricados #ica su+%etido a car as

e% todas as dire")es. (pesar disso, o vaso pode ser analisado de%aneira si%ples desde que ten$a paredes #inas. % eral, o vasode paredes finas / aquele co% u%a rela"ão raio interno so+re aespessura da parede de 12 ou %ais r/t 3 12-.

speci#ica%ente, quando r/t 4 12, os resultados da análisede paredes #inas prev5e% u%a tensão apro!i%ada%ente 67 %enorque a tensão %á!i%a no vaso.


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#$ CAR"AS COM INADASVasos 8il ndricosVasos 8il ndricos. Desenvolve%9se tens)es circun#erencial σ 1- e

lon itudinal σ ' -.


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( )[ ] 2-.'.,..'2 1 =−⇒=∑ dyr pdyt F x σ

t

r p.1 =σ

2-.,-'.,2 '' =−⇒=∑ r prt F y π π σ

t r p

'.

' =σ


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Nas equa")es anteriores:σ 1 , σ 4 tensão nor%al nas dire")es circu#erencial e lon itudinal&

ad%ite9se que se a% constantes e% toda a espessura de parededo cilindro e que cada u%a tracione o %aterial&

p 4 pressão %ano%/trica interna desenvolvida pelo ás ou #lu do&r 4 raio interno do cilindro&t 4 espessura da parede r/t 3 12-.

!omparando"se as equaç#es anteriores $erifica"se que a tensão!omparando"se as equaç#es anteriores $erifica"se que a tensãocircunferencial % duas $e&es maior que a tensão longitudinal oucircunferencial % duas $e&es maior que a tensão longitudinal ouaxial.axial.


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Acima obser$a"se o cano de uma espingarda que se entupiu com Acima obser$a"se o cano de uma espingarda que se entupiu comdetritos antes do disparo. Assim, a pressão do gás da cargadetritos antes do disparo. Assim, a pressão do gás da cargaaumentou a tensão circunferencial do interior do cano,aumentou a tensão circunferencial do interior do cano,

pro$ocando a ruptura. pro$ocando a ruptura.


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Vasos s#/ricosVasos s#/ricos. ;ode9se analisar u% vaso de pressão es#/rico de%aneira se%el$ante ao cil ndrico.


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2-.,-'.,2 '' =−⇒=∑ r prt F y π π σ

t r p

'.

' =σ


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Vasos de ;ressão 8il ndricos e s#/ricosVasos de ;ressão 8il ndricos e s#/ricos


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#$0 Estado de Tens.o Pro'ocado (or Car1as Co/%inadas

Nos tópicos anteriores desenvolve%os %/todos paradeter%inar as distri+ui")es de tens)es e% ele%entos su eitos a u%a#or"a a!ial interna, u%a #or"a cortante, u% %o%ento #letor ou u%

%o%ento de tor"ão. Mais #requente%ente, no entanto, a se"ãoMais #requente%ente, no entanto, a se"ãotransversal de u% ele%ento está su eita a vários tipos detransversal de u% ele%ento está su eita a vários tipos decarre a%entocarre a%ento simultaneamente simultaneamente e, co%o resultado, o %/todo dae, co%o resultado, o %/todo dasuperposi"ão, se aplicável, / usado para deter%inar a distri+ui"ão desuperposi"ão, se aplicável, / usado para deter%inar a distri+ui"ão detensãotensão resultanteresultante provocada pelas car as provocada pelas car as.

8o%o %encionado anterior%ente, o %/todo da superposi"ão/ aplicável para essa #inalidade desde que e!ista u%a relação linearentre as tens#es e as cargas .


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E2e/(+os,


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#$ CAR"AS COM INADASE2e/(+os,


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