relatÓrio anual sobre o acesso a cuidados de · 14 relatÓrio anual sobre o acesso a cuidados de...
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2017
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O
ACESSO A CUIDADOS DE
SAÚDE
HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA DA FOZ, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE
O ACESSO A CUIDADOS DE
SAÚDE
HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA DA FOZ, EPE
ÍNDICE
HDFF, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 5
Índice
CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS ........................................................................................................................................................ 7
SUMÁRIO EXECUTIVO ................................................................................................................................................................. 9
PARTE I ........................................................................................................................................................................................ 11
IDENTIFICAÇÃO E CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS DE SAÚDE11
1. IDENTIFICAÇÃO E CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE ................................................................................. 12
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE .............................................................................................. 12
1.2 CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE ........................................................................................... 13
1.3 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO .................................................................................................. 19
2. REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO ............................................................................. 22
2.1 DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO ........................................................................................... 22
2.2 IMPLEMENTAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO ...................................................... 23
PARTE II ....................................................................................................................................................................................... 25
ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS NO SNS ......................... 25
CUIDADOS HOSPITALARES ............................................................................................................................................ 25
1. TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA ................................................................................................... 26
PARTE III ..................................................................................................................................................................................... 27
1. UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE HOSPITALARES ............................................................................ 28
1.1 CONSULTA EXTERNA ............................................................................................................. 28
1.2 PRIMEIRA CONSULTA HOSPITALAR (SIGA 1ª CONSULTA) ................................................. 30
1.3 ATIVIDADE CIRÚRGICA (SIGA CSH CIRÚRGICOS) ............................................................ 33
1.4 MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA (SIGA MCDT) ................. 35
ANEXOS ......................................................................................................................................................................................... 36
ANEXO 1. INDICADORES CONTRATUALIZADOS PARA 2017 ......................................................... 37
ANEXO 2. RECLAMAÇÕES E/OU SUGESTÕES ................................................................................ 39
ÍNDICE DE QUADROS
6
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 HDFF, EPE
Índice de Quadros
Quadro 1. Caracterização geral dos órgãos de administração, direção, consulta e apoio ................... 13
Quadro 2. Aplicações informáticas gerais em uso .................................................................................. 19
Quadro 3. Aplicações informáticas específicas em uso .......................................................................... 20
Quadro 4. Descrição dos métodos e parâmetros de segurança da informação dos utentes ............... 21
Quadro 5. Descrição dos métodos e parâmetros de segurança da informação dos utentes ............... 22
Quadro 6. Medidas realizadas para a implementação da carta dos direitos de acesso ....................... 23
Quadro 7. TMRG, TRG e TR da entidade para 2017 para primeira consulta de especialidade
hospitalar .......................................................................................................................................... 26
Quadro 8. TMRG, TRG e TR da entidade para 2017 nos Cuidados de Saúde Hospitalares.................. 26
Quadro 9. TMRG, TRG e TR da entidade para 2017 para realização de Meios Complementares de
Diagnóstico e Terapêutica (MCDT) ................................................................................................. 26
Quadro 10. Número total de consultas externas por valência, em 2017 .............................................. 28
Quadro 11. Número total de primeiras consultas externas por valência, em 2017 ............................ 29
Quadro 12. Pedidos a aguardar de primeiras consultas de especialidade hospitalar via SI CTH, a
31.12.2016 e 31.12.2017 ................................................................................................................. 30
Quadro 13. Primeiras consultas de especialidade hospitalar realizadas, referenciadas via SI CTH, em
2016 e 2017 ...................................................................................................................................... 31
Quadro 14. Primeiras consultas de especialidade hospitalar realizadas, referenciadas via SI CTH, em
2016 e 2017 ...................................................................................................................................... 32
Quadro 15. Lista de Inscritos para Cirurgia a 31.12.2016 e 31.12.2017 .............................................. 33
Quadro 16. Operados em 2016 e 2017 .................................................................................................... 33
Quadro 17. Lista de Inscritos para Cirurgia com Neoplasias Malignas a 31.12.2016 e 31.12.2017 ... 34
Quadro 18. Operados com Neoplasias Malignas em 2016 e 2017 ........................................................ 34
Quadro 19. Lista de pedidos de MCDT a aguardar e MCDT realizados em 2016 e 2017 .................... 35
CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS
HDFF, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 7
Considerações prévias
s entidades prestadoras de cuidados de saúde devem publicar e divulgar, até 31 de março de
cada ano, um relatório circunstanciado sobre o acesso aos cuidados que prestam, o qual será
auditado, aleatória e anualmente, pela Inspeção-geral das Atividades da Saúde, conforme o disposto
na alínea f) do artigo 27.º da Lei n.º 15/2014, de 21 de março, alterada pelo Decreto-Lei nº44/2017,
de 20 de abril e na alínea e) do artigo 4.º da Portaria n.º 153/2017, de 4 de maio. O presente
relatório visa dar cumprimento a tal obrigação.
A
CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS
HDFF, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 8
SUMÁRIO EXECUTIVO
HDFF, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 9
Sumário executivo
O Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE (adiante designado HDFF, EPE) evidencia nos
resultados obtidos em 2017 uma melhoria do seu desempenho ao nível do acesso, tendo
aumentado substancialmente as primeiras consultas e as cirurgias programadas.
Em 2017 verificou-se um aumento do número total de consultas externas em cerca de 4.649 face a
2016, situação justificada, em parte, pelo crescimento de 8% das primeiras consultas.
Os pedidos de primeira consulta da especialidade hospitalar pelos Cuidados de Saúde Primários, via
SI CTH, aumentaram de 11.712 em 2016 para 12.173 em 2017 (+4%), em especial os pedidos de
consulta com origem fora da área de influência do HDFF, EPE. Este acréscimo da procura conduziu,
por um lado, ao aumento do número de consultas realizadas fora do TMRG, mais 423 que no ano
anterior, e, por outro, a uma diminuição do tempo médio de resposta, em cerca de 16 dias. A 31 de
dezembro de 2017, encontravam-se a aguardar primeira consulta hospitalar, via SI CTH, 4.874
utentes, mais 2.148 pedidos que no ano de 2016, o que conduziu a um aumento dos tempos médios
e máximos dos pedidos a aguardar consulta.
A evolução do desempenho ao nível das consultas externas advém, não só do decréscimo de
doentes que faltaram às consultas e do reajuste das agendas e consequente diminuição de
desperdício de vagas, bem como da implementação do sistema de Livre Acesso e Circulação dos
Utentes no Serviço Nacional de Saúde, que permite ao utente, em conjunto com o médico de família
responsável pela referenciação, a escolha de qualquer uma das unidades hospitalares do SNS, fora
da área de residência, na qual exista a consulta de especialidade de que necessita.
Relativamente à cirurgia programada, verificou-se um aumento 4,3% dos doentes operados em
2017 face a 2016, apesar dos constrangimentos que condicionaram o normal funcionamento do
Bloco Operatório no corrente ano, designadamente o considerável número de dias de greve e os
impactos decorrentes do período de contingência de Inverno. Estes factos tiveram implicações no
cumprimento do TMRG, razão pela qual se verificou um aumento da percentagem de doentes
operados acima desses tempos máximos.
De referir que o aumento da procura nas consultas externas, em particular, das Especialidades
Cirúrgicas, teve repercussões na lista de inscritos para cirurgia.
SUMÁRIO EXECUTIVO
HDFF, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 10
PARTE I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS
HDFF, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 11
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE | 2017
HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA DA FOZ, EPE
Parte I
IDENTIFICAÇÃO E CARATERIZAÇÃO DA
ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS
DE SAÚDE
Nos seguintes capítulos serão abordados temas como a identificação e caraterização
da entidade, com a descrição dos Órgãos de administração, Direção, Consulta e
Apoio, a indicação das aplicações informáticas em uso, bem como a descrição de
outros aspetos de regulação, organização e controlo interno com reflexo no acesso a
cuidados de saúde e medidas realizadas para a implementação da Carta dos Direitos
de Acesso.
PARTE I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS
HDFF, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 12
1. Identificação e caraterização da entidade
1.1 Identificação da entidade
O HDFF, EPE tem por missão a prestação de cuidados de saúde diferenciados, de qualidade, em
articulação com os cuidados de saúde primários e demais hospitais integrados na rede do Serviço
Nacional de Saúde, utilizando adequadamente os seus recursos humanos e materiais de acordo com
os princípios de eficácia e eficiência, procurando a melhoria contínua dos cuidados tendo em conta
as necessidades e as expetativas dos utentes.
Designação Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE
Localização da
sede
Rua do Hospital – Gala
3094-001 Figueira da Foz
Telefone 233402000
e-mail [email protected]
Fax 233431268
site www.hdfigueira.min-saude.pt
PARTE I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS
HDFF, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 13
1.2 Caraterização da entidade
O HDFF, EPE constitui uma entidade pública empresarial, cujos princípios e regras aplicáveis
se encontram estabelecidos no Decreto-Lei n.º 18/2017, de 10 de fevereiro que veio revogar o
Decreto-Lei n.º 233/2005, de 29 de dezembro, tem sede social na Gala – Figueira da Foz e número
de pessoa colectiva 506 361 527. A área de influência abrange os concelhos da Figueira da Foz e de
Montemor-o-Velho e parcialmente, os concelhos de Soure, Cantanhede, Mira e Pombal, sem
prejuízo do disposto pelas redes de referenciação hospitalar, no contexto do Serviço Nacional de
Saúde.
Quadro 1. Caracterização geral dos órgãos de administração, direção, consulta e apoio
Órgãos Constituição / Nomeação Refª e/ou Observações
Administração / Direção
José António Albino Gonçalves e Silva
Zita Cristina da Costa do Espirito Santo
José Alves Grilo Gonçalves
Anabela Martins Moreira Salgado Serra
Presidente
Vogal Executiva
Diretor Clínico
Enfermeira Diretora
Fiscalização
CFA – Cravo, Fortes & Associados, S.R.O.C. (n.º 87)
representada pelo Dr. Avelino Azevedo Antão
Dr. Paulo Jorge de Sousa da Fonseca Ferreira (n.º 781)
Efetivo
Suplente
Participação / Consulta
(Ex: Comissão de utentes; Conselho
consultivo; Conselho da comunidade;
Comissão de trabalhadores)
Conselho Consultivo:
José Manuel Borges do Nascimento Costa
João Albino Rainho Ataíde das Neves
António Cachulo Guardado
Joaquim Correia dos Santos
Maria José Leitão Bandeirinha
Maria Angelina Martins
Presidente
Representante da CMFF
Representante dos
utentes
Representante dos
prestadores trab.
Voluntário
Representante dos
trabalhadores
Representante do
Conselho de
PARTE I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS
14
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 HDFF, EPE
Órgãos Constituição / Nomeação Refª e/ou Observações
Matilde Correia das Neves Calado
Óscar Vilão
Administração
Representante do ACES
Baixo Mondego
Representante da ARS-
Centro
Apoio Técnico no domínio do acesso aos
cuidados de saúde
(Ex: Unidade Hospitalar de Gestão de
Inscritos para Cirurgia; Unidade Hospitalar
da Consulta a Tempo e Horas; Unidade
Integrada para o Acesso a Cuidados de
Saúde)
ULGA ([email protected]):
• Zita Cristina da Costa do Espirito Santo
• Ana Margarida Pinto Cunha
• Ana Paula Carvalho
• Carlos Alberto Marques Pereira
• Lilian Carla Nunes Campos
• Maria de Fátima Rodrigues
• Maria Isabel Anjos Pereira
• Rossana Pata Gomes
• Zélia Maria Pedrosa
Equipa de Gestão de Altas ([email protected]):
• Clarinda Maria Azenha
• Diogo Filipe Serrano Dinis
• Helena Freitas
• Maria Pires Cavaleiro
• Rui Couto
• Teresa Costa
• Ana Rosa Paredes
• Célia Capote
• Fernando Ferraz e Sousa
Comissão de Qualidade e Segurança do Doente
• Anabela Martins Moreira Salgado Serra
• Ana Paula Melo
• Ana Mafalda Costa
• Helena Santos
• Sandra Maria Moura Jasmim
Coordenadora
(substituto)
(substituto)
(substituto)
Presidente
GQGR
Auditora Interna
GCL PPCIRA
Assistente Social
PARTE I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS
HDFF, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 15
Órgãos Constituição / Nomeação Refª e/ou Observações
Gabinete de Qualidade e Gestão do Risco (GQGR)
• Ana Paula Melo
• Daniela Joana Santos
• Maria Manuela Lopes
• Rui Correia Umbelino
• Rosário Santos Silva
• Luísa Verdete
• Isabel Rosa
Comissão de Coordenação Oncológica:
• José Alves Grilo Gonçalves
• Maria de Fátima Guedes
• Helena Serra
• Teresa Pereira
• 1 Perito médico do IPO Coimbra
Comissão de Farmácia e Terapêutica:
• José Alves Grilo Gonçalves
• Maria Teresa Pereira
• Margarida Marques
• Vânia Sousa Pereira
• Nuno Azenha
• Maria Isabel Pereira
Grupo de trabalho na área de Prevenção e Gestão de Feridas:
• Ana Cláudia Carvalho
• Isabel Borges
• Paulo Mendes
• Rita Santos
• Sílvia Duarte
• Vânia Pereira
• Vera Vieira
Coordenadora
Risco Não Clínico
Risco Clínico
Risco Não Clínico
Risco Clínico
Qualidade
Qualidade
Presidente
PARTE I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS
16
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 HDFF, EPE
Órgãos Constituição / Nomeação Refª e/ou Observações
Grupo de Coordenação Local do Programa de Prevenção e
Controlo de Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos.
• Helena Santos
• Daniela Joana Santos
• Isabel Brito
• Isabel Pereira
• Raquel Dias
• Manuel Gameiro
• Margarida Queirós
• Susana Magalhães
• Susana Filipe
Comissão de Nutrição:
• Teresa Catarina Torres Costa
• Maria Teresa Simões Pereira
• Paulo Jorge Domingues Mendes
• Ana Filipa Oliveira Pereira Santos
• Maria Gilda da Fonseca Carreira
Núcleo Hospitalar de Apoio às Crianças e Jovens em Risco:
• Dulce Helena Saraiva Santos
• Isabel Maria Teixeira
• José Alexandre Pena
• Maura Liliana Ferreira Azevedo
• Sandra Jasmins Moura Portugal
Equipa Intra-hospitalar de Suporte em Cuidados Paliativos
• Maria de Fátima Loureiro Faria S. Guedes
• Alexandra Margarida Medina Silva
• José Manuel Tereso Temótio
• Maria Vitória Barbosa Martins
Presidente
Coordenadora
PARTE I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS
HDFF, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 17
Órgãos Constituição / Nomeação Refª e/ou Observações
Administradora SINAS:
• Ana Paula O. Melo Santos
Comissão Coordenadora de Voluntariado:
• Ana Rosa Paredes
• Maria Susana Ferreira Magalhães
• Daniela Filipa Cação Caldeira
Unidade Coordenadora Funcional da Diabetes:
• Fernando Ferraz e Sousa
• Maria do Rosário Figueiredo
Comissão de Gestão da Residência Hospitalar:
• Sandra Jasmins Moura Portugal
• Daniela Joana Conde dos Santos
• Maria Manuela Andrade Campizes
Comissão para a Reconciliação da Medicação:
• José Alves Grilo Gonçalves
• Fernando Ferraz e Sousa
• Jorge Manuel Pimentel Almeida
• José Manuel Tereso Temótio
• Maria Teresa Simões Pereira
Coordenadora
PARTE I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS
18
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 HDFF, EPE
Órgãos Constituição / Nomeação Refª e/ou Observações
Outras Comissões (apoio à gestão)
(Ex: Comissões de ética, Unidades
funcionais)
Comissão de Ética:
▪ Amândio José C. Martins Couceiro
▪ Agostinho Silva Fernandes
▪ Maria Teresa Simões Pereira
▪ Ana Margarida Pinto Cunha
▪ Manuel da Costa Ferreira
▪ Maria Conceição Toscano
▪ António Nogueira
Comissão Local de Informatização Clínica (CLIC):
▪ Vasco José Teixeira Oliveira
▪ Ana Margarida Pinto Cunha
▪ Francisco José Tarrinha Leitão
▪ Maria Isabel Mendes Pais Abreu
▪ Maria José Leitão Bandeirinha
▪ Maria Teresa Simões Pereira
▪ Mário João Domingues Antunes
▪ Marta Catarina da Silva Trindade
▪ Rui Miguel Dias da Cruz
Gabinete de Auditoria e Codificação Clínica:
▪ Maria Amélia Pereira
▪ Ana Paula Vasco
Direção do Internato Médico:
▪ Maria Conceição Martins
Comissão de Combate ao Desperdício:
▪ Anabela Salgado Serra
▪ Marta Trindade
▪ Maria Manuela Lopes
▪ Maria Teresa Pereira
▪ Mário Antunes
Presidente
Coordenador
Coordenadora
Diretora
PARTE I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS
HDFF, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 19
Órgãos Constituição / Nomeação Refª e/ou Observações
Gabinete do Cidadão Helena Maria Ferreira de Freitas
Telefone 233402000 ext. 485
e-mail [email protected]
1.3 Sistemas de Informação
Aplicações informáticas Gerais
Quadro 2. Aplicações informáticas gerais em uso
Aplicações informáticas Em uso
1. SONHO Sistema Administrativo para os Cuidados de
Saúde Primários e Cuidados Hospitalares X
2. SINUS Sistema de Informação Nacional dos Cuidados
de Saúde Primários --
3. SCLINICO Sistema informático para registos clínicos a
realizar por médicos e enfermeiros X
4. SI CTH Sistema Informática para a Consulta a Tempo
e Horas X
5. SIGLIC Sistema Informático de Gestão das Listas de
Inscritos para Cirurgia X
6. VAI Via de Acesso Integrado – Sistema de
Referenciação --
7. GESTCARE CCI
Sistema Informático para registo e
monitorização da Rede Nacional de Cuidados
Continuados Integrados
X
8. RNU Registo Nacional de Utentes X
9. PDS Plataforma de Dados da Saúde (registo de
cirurgia segura, Prescrição eletrónica e outros) X
10. SGES Sistema de Gestão de Entidades de Saúde X
11. SIM@SNS
Sistema Informação Monitorização do Serviço
Nacional de Saúde com três componentes:
SDM@SNS
SIARS
MIM@UF
X
PARTE I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS
20
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 HDFF, EPE
Aplicações informáticas Em uso
12. SICA Sistema de Informação de Contratualização e
Acompanhamento X
13. PEM Prescrição Electrónica Médica X
14. RHV Gestão de Recursos Humanos e Vencimentos X
15. SICC Sistema Centralizado de Contabilidade X
16. SIMH Sistema de Informação para a Morbilidade
Hospitalar X
17. SICO Sistema de Informação dos Certificados de
Óbito X
18. FHS Facturação Hospitalar às Seguradoras X
19. SINAVE Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica X
20. SITAM Sistema de Informação de Taxas Moderadoras X
Aplicações informáticas Específicas
Quadro 3. Aplicações informáticas específicas em uso
Nome comercial da
aplicação
Descrição das funcionalidades da
aplicação
Serviços/unidades
Funcionais que usam a
aplicação
BHealth Gestão de recurso/agendamento Todos os Serviços Clínicos
Clinidata Gestão de Medicina Laboratorial Todos os Serviços Clínicos
GHAF Gestão hospitalar de aprovisionamento e
farmácia Todos os Serviços
Prel Gestão do Circuito do Medicamento Todos os Serviços Clínicos
SGTD Requisição e Gestão de Transportes Todos os Serviços Clínicos
ICH Interface Clínico Hospitalar Todos os Serviços Clínicos
PARTE I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS
HDFF, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 21
Segurança da informação
Quadro 4. Descrição dos métodos e parâmetros de segurança da informação dos utentes
O acesso à informação pelos profissionais é condicionado em função das necessidades
específicas de acesso, com gestão de credenciais e perfis em cada uma das aplicações/programas.
As credenciais fornecidas são alvo de anulação aquando da mudança de funções ou por cessação de
contrato.
A segurança da informação está garantida em suportes/áreas de acesso restrito. Estão
implementados processos de monitorização da segurança física e lógica; são realizados backups dos
dados existentes.
É garantido o acesso à informação dos dados existentes e relativos aos utentes, sempre que
estes o solicitem.
PARTE I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS
22
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 HDFF, EPE
2. Regulação, organização e controlo interno
2.1 Documentos de orientação
Quadro 5. Descrição dos métodos e parâmetros de segurança da informação dos utentes
DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO Sim Não Refª e/ou
Observações
1.1 O Regulamento Interno (global) da instituição identifica as estruturas responsáveis pelo
acesso a cuidados de saúde? X
1.2.Os Planos e Relatórios de Atividades incluem pontos relacionados com a matéria do
acesso? X
1.3. Os Planos e Relatórios apresentam avaliação da capacidade instalada/rentabilização
dos recursos materiais e humanos disponíveis, designadamente ao nível das consultas e
outras áreas de cuidados dos centros de saúde, consultas externas, MCDT, Bloco
Operatório (qd. aplicável)?
X
1.4. Enumeração de Regulamentos/Manuais de Procedimentos de Sectores/Serviços fundamentais e/ou com
afinidade temática com o acesso (gestão de doentes, Serviço Social, Gabinete do Cidadão, Serviços
Financeiros/Contratualização)
1. Regulamento da Consulta Externa;
2. Regulamento da VMER-HDFF, EPE;
3. Regulamento de Assiduidade - SGRH;
4. Regulamento de Acesso e Circulação de Pessoas, Bens e Equipamentos;
5. Regulamento de Comunicação de Irregularidades do HDFF, EPE;
6. Regulamento de Cooperação com as Escolas Superiores de Saúde;
7. Regulamento de Espólios;
8. Regulamento de Procedimentos – Cuidados após morte;
9. Regulamento de Serviços Gerais;
10. Regulamento de Uso de Veículos do HDFF, EPE;
11. Regulamento de Visitas de Delegados de Informação Médica;
12. Regulamento de Visitas;
13. Regulamento do Bloco Operatório;
14. Regulamento do Conselho Coordenador de Avaliação dos Trabalhadores Médicos;
15. Regulamento interno da Direção de Enfermagem do HDFF, EPE.;
16. Regulamento Interno da Gestão de Risco Global;
17. Regulamento Interno de Assistência Espiritual e Religiosa;
18. Regulamento Interno de Bolsa de Auditores Internos da Qualidade;
19. Regulamento Interno do Gabinete de Comunicação e Imagem;
20. Regulamento Interno do HDFF, EPE;
21. Regulamento Interno do Voluntariado Hospitalar;
22. Regulamento Interno Horário de Enfermagem;
23. Regulamento para Requisição ao Exterior de MCDT.
PARTE I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS
HDFF, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 23
2.2 Implementação da carta dos direitos de acesso
Quadro 6. Medidas realizadas para a implementação da carta dos direitos de acesso
Medidas implementadas Sim Não Refª e/ou Observações
2.2.1 Existe estrutura multidisciplinar interna tendo em vista a
implementação da carta dos direitos de acesso?
Indicar os serviços envolvidos e constituição
X ULGA e Gabinete do Cidadão.
2.2.2 No caso afirmativo, existe suporte de regulação de
procedimentos para o efeito?
Indicar a data de deliberação do CA e Normativo Interno de publicitação
X
Apesar de não existir um regulamento
específico para o efeito, foram divulgados pelo
Conselho de Administração alguns
procedimentos que visam melhorar o acesso
aos cuidados de Saúde (CN n.º 2/2013, CN
n.º 3/2013; Deliberação do CA de 04/out/2013
sobre SIGIC Externo; CN n.º 3/2014; CN n.º
7/2014, CN n.º 14/2014 e CN nº 10/2015).
Cabe, no entanto, à ULGA, cujas
competências se encontram descritas no
regulamento interno do Hospital, a
responsabilidade de assegurar o cumprimento
do disposto na carta dos direitos de acesso na
respetiva área.
2.2.3 Estão definidos pela própria instituição, ou de acordo com a(s)
instância(s) de contratualização, indicadores de resultados na
componente do acesso e de produção?
Apresentar em anexo os indicadores definidos
X Ver anexo I.
2.2.4. Em caso afirmativo, os indicadores têm em conta os Tempos
de Resposta Garantidos fixados pela instituição e integrados nos
seus planos de atividades e de desempenho?
X
2.2.5 Os indicadores de resultados direcionados ao acesso são
utilizados a todos os níveis da instituição (verticais e horizontais)?
Especificar X
No processo de contratualização interna com
os serviços clínicos foram definidas metas
para indicadores relacionados com o acesso
dos utentes. Existe ainda uma monitorização
mensal dos indicadores de desempenho
relacionados como acesso por
serviço/especialidade.
2.2.6 A instituição utiliza estes indicadores para efetuar relatórios
periódicos de situação (para além do relatório anual previsto na Lei
n.º 15/2014, de 21 de Março)?
X
No âmbito do processo de contratualização
interna, são incluídos indicadores
relacionados com o acesso, sendo estes
monitorizados e divulgados trimestralmente. É
possível identificar variações globais e por
serviço face a períodos homólogos e às metas
contratualizadas.
2.2.7 Existem planos especiais de monitorização e correção de
desvios e/ou incumprimento de objetivos?
X
Realização de reuniões de trabalho com os
Diretores de Serviço para análise dos desvios
e definição das medidas corretivas a
implementar. Existem ainda auditorias
internas periódicas das listas de espera para
primeira consulta e cirurgia, que visam
proceder à correção dos desvios identificados
e prevenir situações futuras de
incumprimento.
2.2.8 Verificam-se, com regularidade, processos de revisão crítica
da relevância e atualidade dos indicadores utilizados e respetiva
comunicação às entidades e organismos competentes? X
Designadamente junto da ULGA. Sempre que
são identificados erros de integração de
software são comunicados à SPMS.
2.2.9 Estão definidos procedimentos de controlo para minimizar o
risco de erros, insuficiência, inadequação e eventual desvirtuação de
informação (que constitui fonte ou está associada aos indicadores
de resultados)? X
Realização de auditorias internas periódicas
às listas de espera para consulta externa e
cirurgia, promovidas pelo Gabinete de
Planeamento e Controlo de Gestão e pelo
Serviço de Auditoria Interna.
PARTE I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS
24
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 HDFF, EPE
Medidas implementadas Sim Não Refª e/ou Observações
2.2.10 Foram fixados, nos termos da lei, os Tempos de Resposta
Garantidos? X
2.2.11 Foram estabelecidos Tempos de Resposta Garantidos para
as diferentes áreas de prestação de cuidados?
Apresentar os tempos em mapa anexo
Ver nos capítulos de “Análise Global” e
“Análise Específica”
2.2.12 Os Tempos de Resposta Garantidos fixados constam dos
Planos e Relatórios de Atividades? X Constam no Plano de Atividades e Orçamento
e no Relatório e Contas do Hospital.
2.2.13 Os Tempos de Resposta Garantidos foram integrados no
Contratos-programa/ Plano de Desempenho?
X
Estão definidos no Contrato-Programa
indicadores de qualidade e eficiência e de
penalizações que, direta ou indiretamente,
visam assegurar o cumprimento dos Tempos
máximos de Resposta Garantidos.
2.2.14 Está afixada, em locais de fácil acesso e consulta, informação
atualizada relativa ao Tempos de Resposta Garantidos para os
diversos tipos de prestações e por patologia ou grupos de
patologias?
Especificar
X
2.2.15 Está disponível, no sítio da internet, informação atualizada
das áreas de atividade/serviços disponíveis e a capacidade
instalada e, mais concretamente, os respetivos Tempos de
Resposta Garantidos, nas diversas modalidades de prestação de
cuidados de Saúde?
X A informação é atualizada anualmente.
2.2.16 Existe comprovativo, mediante registo ou impresso próprio,
da prestação de informação aos utentes no ato de pedido ou
marcação de consulta, tratamento ou exame, sobre os Tempos de
Resposta Garantidos para prestação dos cuidados de que
necessita?
Indicar
X
2.2.17 Em caso de referenciação para outra unidade de saúde,
estão definidos procedimentos para informar os utentes sobre o
tempo máximo de resposta garantido para lhe serem prestados os
respetivos cuidados no estabelecimento de referência?
Indicar
X
Não estão definidos procedimentos, existindo
no entanto informação disponível ao utente no
Portal do SNS – Área reservada aos Tempos
de Espera e à Transparência.
2.2.18 O relatório anual sobre o acesso foi divulgado e publicado em
suporte autónomo ou consta do Relatório de Atividades e/ou do
Plano de desempenho? X
Foi enviado à ACSS, à ARSC e divulgado e
publicado em suporte autónomo no site do
HDFF, EPE, bem como, considerado em
capítulo próprio no Relatório de Gestão e
Contas do HDFF, EPE.
2.2.19 As reclamações e/ou sugestões relativas ao acesso são
objeto de tratamento próprio, independentemente da sua
génese/proveniência (Gabinete do Cidadão, Entidade Reguladora
da Saúde, etc.)?
Apresentar quadro-resumo discriminando tipo de reclamação,
origem, objeto, consequências (anexo)
X Ver Anexo II
2.2.20 As sugestões e reclamações ou outras formas de
participação dos utentes/cidadãos na melhoria do acesso são
integradas na avaliação e medidas de correção?
X
2.2.21 A Entidade Reguladora da Saúde promoveu diligências,
intervenções ou outras medidas junto da instituição, em resultado de
reclamações relativas ao acesso a cuidados de saúde? X
2.2.22 Foram constituídos/abertos processos sancionatórios em
resultado de reclamação e/ou mero incumprimento da Lei?
Quantificar e caracterizar
X
Não foi constituído/aberto qualquer processo
sancionatório em resultado de reclamação
e/ou mero incumprimento da Lei.
2.2.23 O Relatório sobre o Acesso foi objeto de auditoria pela
Inspeção-geral das Atividades em Saúde? X
PARTE II – ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÀXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE
RELATÓRIO ANUAL DO ACESSO 2016 25
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE | 2017
HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA DA FOZ, EPE
Parte II
Análise Global de Tempos Máximos de
Resposta Garantidos no SNS
Cuidados Hospitalares
Neste capítulo são apresentados os Tempos Máximos de Resposta Garantidos
(TMRG), regulados pela Lei nº 14/2014 de 21 de março, alterada pelo Decreto-Lei
nº44/2017, de 20 de abril e pela Portaria n.º153/2017, de 4 de maio, assim como a
os Tempos de Resposta Garantidos (TRG) determinados para a entidade e Tempos
de Resposta (TR) efetivos praticados pela entidade em 2017.
PARTE II – ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS
26
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 HDFF, EPE
1. Tempos Máximos de Resposta
Quadro 7. TMRG, TRG e TR da entidade para 2017 para primeira consulta de especialidade
hospitalar
Tipo de Cuidados de Saúde e
Nível de Acesso TMRG TRG TR 2017
Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelas unidades funcionais do ACES
Muito prioritária 30 dias 30 dias 19 dias
Prioritária 60 dias 60 dias 40 dias
Prioridade «normal» 150 dias 150 dias 84 dias
Quadro 8. TMRG, TRG e TR da entidade para 2017 nos Cuidados de Saúde Hospitalares
Tipo de Cuidados de Saúde e
Nível de Acesso TMRG TRG TR 2017
Realização procedimentos hospitalares cirúrgicos programados (patologia geral)
Urgência diferida (nível 4) 3 dias 3 dias 2,4 dias
Muito Prioritário (prioridade 3) 15 dias 15 dias 9,6 dias
Prioritário (prioridade 2) 60 dias 60 dias 25,8 dias
Normal (prioridade 1) 270 dias 270 dias 70,5 dias
Realização procedimentos hospitalares cirúrgicos programados (doença oncológica)
Urgência diferida (nível 4) 3 dias 3 dias 2,4 dias
Muito Prioritário (prioridade 3) 15 dias 15 dias 4,8 dias
Prioritário (prioridade 2) 45 dias 45 dias 24,3 dias
Normal (prioridade 1) 60 dias 60 dias 30,6 dias
Quadro 9. TMRG, TRG e TR da entidade para 2017 para realização de Meios Complementares de
Diagnóstico e Terapêutica (MCDT)
Tipo de Cuidados de Saúde TMRG TRG TR 2017
Exames de Endoscopia
Gastrenterológica 90 dias 90 dias a)
Exames de Tomografia
Computorizada 90 dias 90 dias a)
a) Informação não disponível. Serão realizados os desenvolvimentos necessários durante o ano de 2018, para apurar o tempo de
resposta do HDFF, EPE.
ANEXOS PARTE III – ANÁLISE ESPECÍFICA DE UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE
(ENTIDADE)
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 27
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE | 2017
HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA DA FOZ, EPE
Parte III
ANÁLISE ESPECÍFICA DE UNIDADES DE
CUIDADOS DE SAÚDE
Na parte III são apresentados os números de consultas externas por valência, em
2017, do HDFF, EPE, os pedidos a aguardar primeiras consultas via SI CTH, bem
como as primeiras consultas de especialidade hospitalar realizadas, referenciadas via SI CTH.
PARTE III – ANÁLISE ESPECÍFICA DE UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE
28
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 HDFF, EPE
1. Unidades de Cuidados de Saúde Hospitalares
1.1 Consulta externa
Quadro 10. Número total de consultas externas por valência, em 2017
Valência 2015 2016 2017 Δ 2016/2017 Δ 2015/2017
Valor1 %
2 Valor
3 %
4
Anestesiologia 2.309 2.107 1.867 -240 -11,4 -442 -19,1
Apoio Nutricional e Dietética 2.498 2.582 2.589 7 0,3 91 3,6
Cardiologia 2.640 2.695 3.034 339 12,6 394 14,9
Cirurgia Geral 10.532 10.002 10.496 494 4,9 -36 -0,3
Consultas Medicina do Trabalho 669 556 656 100 18,0 -13 -1,9
Dermato-Venereologia 3.441 3.607 3.636 29 0,8 195 5,7
Diabetologia 2.701 2.775 2.811 36 1,3 110 4,1
Dor 636 705 679 -26 -3,7 43 6,8
Gastroenterologia 1.808 1.853 2.286 433 23,4 478 26,4
Ginecologia 4.454 4.210 3.886 -324 -7,7 -568 -12,8
Hepatologia 441 501 478 -23 -4,6 37 8,4
Medicina Física e Reabilitação 3.814 3.434 3.213 -221 -6,4 -601 -15,8
Medicina Interna 7.216 7.318 7.493 175 2,4 277 3,8
Neonatologia 418 375 342 -33 -8,8 -76 -18,2
Neurologia 2.952 2.967 2.823 -144 -4,9 -129 -4,4
Obstetrícia 5.392 4.962 4.489 -473 -9,5 -903 -16,7
Oftalmologia 7.786 8.763 8.770 7 0,1 984 12,6
Oncologia Médica 1.352 1.329 1.336 7 0,5 -16 -1,2
Ortopedia 8.441 8.497 9.970 1473 17,3 1529 18,1
Otorrinolaringologia 4.418 4.758 5.337 579 12,2 919 20,8
Pediatria 5.574 5.204 5.911 707 13,6 337 6,0
Pneumologia 6.189 6.806 6.736 -70 -1,0 547 8,8
Psicologia 973 839 800 -39 -4,6 -173 -17,8
Psiquiatria 2.027 2.831 3.989 1158 40,9 1962 96,8
Psiquiatria da Infância e Adolescência 19 0 0 0 0,0 -19 -100,0
Urologia 4.045 4.084 4.782 698 17,1 737 18,2
TOTAL 92.745 93.760 98.409 4.649 5,0 5.664 6,1
Fonte: SICA
1 Δ 2017/2016 Valor = Nº consultas 2017 – Nº consultas 2016 2 Δ 2017/2016 % = (Nº consultas 2017 – Nº consultas 2016)/Nº consultas 2016 x 100 3 Δ 2017/2015 Valor = Nº consultas 2017 – Nº consultas 2015 4 Δ 2017/2015 % = (Nº consultas 2017 – Nº consultas 2015)/Nº consultas 2015 x 100
ANEXOS PARTE III – ANÁLISE ESPECÍFICA DE UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE
HDFF, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 29
Quadro 11. Número total de primeiras consultas externas por valência, em 2017
Valência 2015 2016 2017 Δ 2016/2017 Δ 2015/2017
Valor5 %
6 Valor
7 %
8
Anestesiologia 2.178 2.003 1.830 -173 -8,6 -348 -16,0
Apoio Nutricional e Dietética 918 1.101 952 -149 -13,5 34 3,7
Cardiologia 1.145 1.021 1.071 50 4,9 -74 -6,5
Cirurgia Geral 3.583 3.270 4.170 900 27,5 587 16,4
Consultas a pessoal (Medicina do Trabalho) 81 60 116 56 93,3 35 43,2
Dermato-Venereologia 1.470 1.630 1.541 -89 -5,5 71 4,8
Diabetologia 229 274 271 -3 -1,1 42 18,3
Dor 130 140 149 9 6,4 19 14,6
Gastroenterologia 500 517 691 174 33,7 191 38,2
Ginecologia 907 866 845 -21 -2,4 -62 -6,8
Hepatologia 66 70 77 7 10,0 11 16,7
Medicina Física e Reabilitação 1.669 1.550 1.441 -109 -7,0 -228 -13,7
Medicina Interna 1.548 1.645 1.883 238 14,5 335 21,6
Neonatologia 111 111 100 -11 -9,9 -11 -9,9
Neurologia 851 869 849 -20 -2,3 -2 -0,2
Obstetrícia 1.023 1.010 973 -37 -3,7 -50 -4,9
Oftalmologia 2.466 3.251 2.944 -307 -9,4 478 19,4
Oncologia Médica 170 170 165 -5 -2,9 -5 -2,9
Ortopedia 3.108 3.209 4.122 913 28,5 1014 32,6
Otorrinolaringologia 1.595 2.270 2.723 453 20,0 1128 70,7
Pediatria 2.073 1.853 2.030 177 9,6 -43 -2,1
Pneumologia 1.909 2.809 3.093 284 10,1 1184 62,0
Psicologia 222 131 147 16 12,2 -75 -33,8
Psiquiatria 673 788 804 16 2,0 131 19,5
Psiquiatria da Infância e Adolescência 0 0 0 0 0,0 0 0,0
Urologia 927 1.101 1.268 167 15,2 341 36,8
TOTAL 29.552 31.719 34.255 2.536 8,0 4.703 15,9
Fonte: SICA
5 Δ 2017/2016 Valor = Nº consultas 2017 – Nº consultas 2016 6 Δ 2017/2016 % = (Nº consultas 2017 – Nº consultas 2016)/Nº consultas 2016 x 100 7 Δ 2017/2015 Valor = Nº consultas 2017 – Nº consultas 2015 8 Δ 2017/2015 % = (Nº consultas 2017 – Nº consultas 2015)/Nº consultas 2015 x 100
PARTE III – ANÁLISE ESPECÍFICA DE UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE
30
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 HDFF, EPE
1.2 Primeira Consulta Hospitalar (SIGA 1.ª Consulta)
Quadro 12. Pedidos a aguardar de primeiras consultas de especialidade hospitalar via SI CTH, a
31.12.2016 e 31.12.2017
Especialidade
Pedidos a aguardar consulta Tempo médio dos pedidos
pedidos a aguardar (dias)
Tempo máximo dos pedidos
a aguardar (dias)
2016 2017 Δ 2016/
2017 2016 2017
Δ 2016/
2017 2016 2017
Δ 2016/
2017
Anestesiologia 15 6 -9 78,8 39,7 -39,1 158,4 67,0 -91,4
Cardiologia 87 254 167 28,6 121,8 93,2 58,2 280,0 221,8
Cirurgia Geral 521 383 -138 53,3 46,7 -6,6 220,3 180,0 -40,3
Cirurgia Geral - Obesidade 5 0 -5 90,7 0 -90,7 137,4 0,0 -137,4
Dermato-Venerologia 262 713 451 53,9 107,0 53,1 151,5 217,0 65,5
Gastrenterologia 146 134 -12 64,8 59,4 -5,4 141,4 138,0 -3,4
Ginecologia 41 62 21 26,5 35,8 9,3 124,5 167,0 42,5
Medicina Física e de Reabilitação - Fisiatria 8 16 8 10,4 12,8 2,4 24,6 31,0 6,4
Medicina interna 64 93 29 33,4 42,5 9,1 101,6 200,0 98,4
Neurologia 77 96 19 34,1 59,1 25,0 79,4 379,0 299,6
Obstetrícia 28 36 8 22,2 31,6 9,4 88,4 99,0 10,6
Oftalmologia 298 1.181 883 28,8 97,1 68,3 128,7 230,0 101,3
Ortopedia 604 744 140 62,8 80,4 17,7 130,3 291,0 160,7
Otorrinolaringologia 164 531 367 28,7 58,1 29,4 151,6 342,0 190,4
Pediatria 73 60 -13 42,8 39,6 -3,2 208,5 176,0 -32,5
Pneumologia 201 376 175 65,2 106,9 41,7 142,3 298,0 155,7
Psiquiatria - Consulta Geral 46 65 19 39,1 40,4 1,3 72,5 102,0 29,5
Urologia 86 124 38 40,1 48,6 8,5 169,7 349,0 179,3
Total 2.726 4.874 2.148 49,4 82,7 33,3 220,3 379,0 158,7
Fonte: SI CTH à data de 2018-03-23
ANEXOS PARTE III – ANÁLISE ESPECÍFICA DE UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE
HDFF, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 31
Quadro 13. Primeiras consultas de especialidade hospitalar realizadas, referenciadas via SI CTH, em
2016 e 2017
Especialidade
Total Consultas Consultas realizadas
fora TMRG
Tempo médio de Resposta
(dias)
2016 2017
Δ
2016/
2017
2016 2017
Δ
2016/
2017
2016 2017
Δ
2016/
2017
Anestesiologia 17 37 20 0 3 3 130,0 87,8 -42,2
Cardiologia 409 326 -83 78 104 26 68,5 102,0 33,5
Cirurgia Geral 1.510 1.886 376 14 9 -5 89,4 73,6 -15,8
Cirurgia Geral - Obesidade 4 6 2 0 0 0 117,4 80,4 -37,0
Dermato-Venerologia 952 866 -86 6 276 270 125,1 126,3 1,2
Gastrenterologia 345 484 139 3 17 14 129,1 84,3 -44,8
Ginecologia 397 363 -34 0 0 0 0,0 42,7 42,7
Medicina Física e de Reabilitação - Fisiatria 331 245 -86 0 3 3 25,4 23,2 -2,2
Medicina interna 350 411 61 2 6 4 64,3 65,0 0,7
Neurologia 395 427 32 1 1 0 65,5 73,0 7,5
Obstetrícia 348 345 -3 0 0 0 26,0 32,2 6,2
Oftalmologia 2.204 2.073 -131 284 274 -10 57,1 72,6 15,5
Ortopedia 1.405 1.545 140 15 125 110 117,6 115,8 -1,8
Otorrinolaringologia 1.372 1.525 153 6 1 -5 45,6 54,5 8,9
Pediatria 278 309 31 0 3 3 104,2 56,5 -47,7
Pneumologia 521 449 -72 16 39 23 151,5 114,2 -37,3
Psiquiatria - Consulta Geral 301 286 -15 0 0 0 58,3 44,8 -13,5
Urologia 566 590 24 25 12 -13 107,0 65,4 -41,6
Total 11.712 12.173 461 450 873 423 93,6 77,9 -15,7
Fonte: SI CTH à data de 2018-03-23
Legenda:
P1 – Prioridade Clínica Normal; P2 – Prioridade Clínica Prioritária; P3 – Prioridade Clínica Muito Prioritária
PARTE III – ANÁLISE ESPECÍFICA DE UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE
32
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 HDFF, EPE
Quadro 14. Primeiras consultas de especialidade hospitalar realizadas, referenciadas via SI CTH, em
2016 e 2017
Especialidade
Consultas P3 TE≤30 dias Consultas P2 TE≤60 dias Consultas P1 TE≤150 dias
2016 2017
Δ
2016/
2017
2016 2017
Δ
2016/
2017
2016 2017
Δ
2016/
2017
Anestesiologia 0 1 1 0 3 3 17 30 13
Cardiologia 3 2 -1 76 83 7 252 137 -115
Cirurgia Geral 4 6 2 40 49 9 1.452 1.822 370
Cirurgia Geral - Obesidade 0 0 0 0 0 0 4 6 2
Dermato-Venerologia 0 0 0 7 19 12 939 571 -368
Gastrenterologia 6 7 1 133 170 37 203 290 87
Ginecologia 0 0 0 3 5 2 394 358 -36
Medicina Física e de Reabilitação - Fisiatria 21 10 -11 29 14 -15 281 218 -63
Medicina interna 3 3 0 11 6 -5 334 396 62
Neurologia 1 0 -1 3 4 1 390 422 32
Obstetrícia 6 8 2 167 140 -27 175 197 22
Oftalmologia 0 0 0 715 629 -86 1.205 1.170 -35
Ortopedia 0 0 0 0 0 0 1.390 1.420 30
Otorrinolaringologia 0 0 0 29 24 -5 1.337 1.500 163
Pediatria 22 17 -5 13 10 -3 243 279 36
Pneumologia 17 19 2 23 49 26 465 342 -123
Psiquiatria - Consulta Geral 2 1 -1 33 7 -26 266 278 12
Urologia 3 1 -2 44 65 21 494 512 18
Total 95 75 -20 1.326 1.277 -49 9.841 9.948 107
Fonte: SI CTH à data de 2018-03-23
ANEXOS PARTE III – ANÁLISE ESPECÍFICA DE UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE
HDFF, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 33
1.3 Atividade Cirúrgica (SIGA CSH Cirúrgicos)
Quadro 15. Lista de Inscritos para Cirurgia a 31.12.2016 e 31.12.2017
Serviço/Unidade
Funcional
LIC Mediana do Tempo de Espera
em LIC (em meses) % LIC TE>TMRG
2016 2017
Δ
2016/201
7
2016 2017 Δ 2016/
2017 2016 2017
Δ 2016/
2017
Cirurgia Geral 118 243 125 1,33 1,33 0,00 0,00 0,00 0,00
Dermatologia 17 15 -2 0,57 0,37 -0,20 0,00 0,00 0,00
Ginecologia 96 63 -33 1,73 1,5 -0,23 0,00 1,59 1,59
Oftalmologia 354 371 17 2,18 2,27 0,09 0,00 0,27 0,27
Ortopedia 280 269 -11 2,43 3,17 0,74 0,00 1,12 1,12
Otorrinolaringologia 51 78 27 1,73 2,57 0,84 0,00 1,28 1,28
Urologia 73 116 43 1,17 2,72 1,55 0,00 3,45 3,45
Total Entidade 989 115
5 166 1,80 1,93 0,13 0,00 0,87 0,87
Fonte: SIGLIC à data de 2018-01-13
Quadro 16. Operados em 2016 e 2017
Serviço/Unidade
Funcional
Operados Média Tempo de Espera dos
Operados (em meses)
% Operados TE>TMRG
2016 2017
Δ
2016/2
017
2016 2017 Δ 2016/
2017 2016 2017
Δ 2016/
2017
Cirurgia Geral 1396 1428 32 2,20 1,32 -0,88 0,56 0,57 0,01
Dermatologia 142 161 19 1,38 1,24 -0,14 1,24 3,52 2,28
Ginecologia 345 363 18 1,86 2,16 0,30 0,28 0,87 0,59
Oftalmologia 1379 1452 73 2,09 2,55 0,45 0,28 0,73 0,45
Ortopedia 881 915 34 2,57 2,58 0,00 4,59 4,31 -0,28
Otorrinolaringologia 223 223 0 2,34 3,05 0,71 0,90 0,90 0,00
Urologia 315 340 25 1,22 2,09 0,87 2,65 6,67 4,02
Total Entidade 4681 4882 201 2,01 2,16 0,15 1,39 1,86 0,47
Fonte: SIGLIC à data de 2018-01-13
PARTE III – ANÁLISE ESPECÍFICA DE UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE
34
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 HDFF, EPE
Quadro 17. Lista de Inscritos para Cirurgia com Neoplasias Malignas a 31.12.2016 e 31.12.2017
Serviço/Unidade
Funcional
LIC NM Mediana do Tempo de Espera
em LIC NM (em dias) % LIC NM TE>TMRG
2016 2017 Δ
2016/2017 2016 2017
Δ 2016/
2017 2016 2017
Δ 2016/
2017
Cirurgia Geral 6 4 -2 19 21,5 2,5 0 0 0
Dermatologia 6 15 9 3,5 11 7,5 0 0 0
Urologia 4 10 6 24,5 32,5 8 0 40,0 40,0
Total Entidade 16 29 13 - 16,0 - 0 13,8 13,8
Fonte: SIGLIC à data de 2018-01-13
Nota: À data de 31 de dezembro de 2016 e 2017, não existiam inscritos para cirurgia com neoplasias malignas nas especialidades de
Ginecologia, Oftalmologia e Ortopedia.
Quadro 18. Operados com Neoplasias Malignas em 2016 e 2017
Serviço/Unidade
Funcional
Operados NM Média Tempo de Espera dos
Operados NM (em dias)
% Operados NM TE>TMRG
2016 2017 Δ
2016/2017 2016 2017
Δ 2016/
2017 2016 2017
Δ 2016/
2017
Cirurgia Geral 92 110 18 22,82 18,75 -4,07 4,35 1,82 -2,53
Dermatologia 91 101 10 31,62 30,78 -0,84 1,10 3,96 2,86
Ginecologia 7 7 0 26,58 21,57 -5,01 14,29 28,57 14,29
Oftalmologia 1 0 -1 58,52 - -58,52 0,00 - -
Urologia 63 53 -10 25,39 32,58 7,19 7,94 18,87 10,93
Total Entidade 255 271 16 - 26,43 - 4,31 6,64 2,33
Fonte: SIGLIC à data de 2018-01-13
Nota: Nos anos de 2016 e 2017, não existiram episódios com neoplasias malignas na especialidade Ortopedia.
ANEXOS PARTE III – ANÁLISE ESPECÍFICA DE UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE
HDFF, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 35
1.4 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (SIGA MCDT)
Quadro 19. Lista de pedidos de MCDT a aguardar e MCDT realizados em 2016 e 2017
MCDT
Pedidos de MCDT a aguardar MCDT realizados
31.12.2016 31.12.2017 Δ 31.12.2016/
31.12.2017 2016 2017 Δ 2016/ 2017
Colonoscopia b) 640
Endoscopia digestiva
alta
b) 623
b) Informação não disponível
ANEXOS
36
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 HDFF, EPE
Anexos
ANEXOS
HDFF, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 37
Anexo 1. Indicadores contratualizados para 20179
9 À data de 29-03-2018.
Contratualização 2017
Quantidade
18.500
12.000
60.000
3800
1600
550
2950
2850
64.800
350
5.000
10
5
60
65
40
700
Instituição: Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE
Elementos de telemonitorização
Saúde Sexual e Reprodutiva
Protocolo I
Protocolo II
Diagnóstico Pré-Natal
Medicamentosa (n.º IVG)
Serviços Domiciliários
Consultas Domiciliárias
IVG até 10 semanas
Telemonitorização DPOC
N.º de doentes em tratamento (doente tratado/ano)
Programas de Gestão de Doença Crónica
GDH Cirúrgicos
GDH Médicos
Episódios de GDH de Ambulatório
Total de Atendimentos SU Médico-Cirúrgica (sem Intern.)
Nº de Sessões - Base
Urgência
Nº de Sessões - Imuno-hemoterapia
Nº Consultas Subsequentes Médicas(s/ majoração)
Hospital de Dia
Nº Primeiras Consultas Médicas (s/ majoração)
Nº Primeiras Consultas referenciadas (CTH)
Consulta Externa
GDH Cirúrgicos Urgentes
GDH Médicos
GDH Cirúrgicos Programados
Internamento
Linha de Atividade Assistencial
APÊNDICE I
Atividade Hospitalar
ANEXOS
38
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 HDFF, EPE
ANEXOS
HDFF, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 39
Anexo 2. Reclamações e/ou Sugestões
Instituição:
Reclamações 156 79 34 7 8 20 8
Sugestões 0 0 0 0 0 0 0
Elogios 6 2 0 4 0 0 0
Total 162 81 34 11 8 20 8
Exposição * Especifique:
6
11
6
41
3
16
18 Total de Exposições Entradas 156
5 Total Reclamações Inseridas 41
0 7
59 7
162
Tempos de Espera Média de Dias
TOTAL
Outros Temas Quadro Resumo 2016
Procedimentos Administrativos
Questões Financeiras
Sugestão Total de Reclamações Inseridas em 10 dias
Tipificação da Exposição (Tema)
Acesso a Cuidados de Saúde
Cuidados de Saúde e Segurança do Doente
Elogio/Louvor
Focalização no Utente
Instalações e Serviços Complementares
Valência/Serviço Visado
ExposiçõesUrgência
SAPConsultas
Serviços de
Internamento MCDT
Serviços
AdministrativosOutros *
Hospital Distrital da Figueira da Foz Período em análise: 01-01-2017 a 31-12-2017