relatÓrio anual sobre o acesso a cuidados de saÚde
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As entidades prestadoras de cuidados de saúde devem publicar e divulgar, até 31 de Março de cada ano, um relatório circunstanciado sobre o acesso aos cuidados que prestam, o qual será auditado, aleatória e anualmente, pela Inspecção-Geral das Actividades da Saúde, conforme o disposto na alínea f) do artigo 4.º da Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto. O presente documento destina-se a orientar a elaboração do relatório pelas entidades prestadoras de cuidados do Serviço Nacional de Saúde. O relatório contempla a informação global de cada entidade, nos capítulos que lhe forem aplicáveis. As entidades que integram várias unidades (ex. centro hospitalar, unidade local de saúde, agrupamento de centros de saúde) devem elaborar apenas um relatório. As Unidades Locais de Saúde deverão preencher os itens respeitantes às unidades hospitalares e às unidades de cuidados de saúde primários que as integram. Os Hospitais, Centros Hospitalares, ULS e ACES deverão disponibilizar o relatório no seu site, quando exista. As Administrações Regionais de Saúde, IP, deverão, igualmente, disponibilizar no respectivo site os relatórios das instituições hospitalares, ULS e ACES da sua região.
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE
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A. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE
Designação Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia, Espinho/EPE
Localização da sede Telefone e-mail Fax site
Rua Conceição Fernandes 4434-502- Vila Nova de Gaia 227865100 www.chvng.min-saude.pt 227830209
Unidades de saúde integradas na entidade Localização Telefone e-mail
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B. CARACTERIZAÇÃO GERAL (Órgãos de Administração, Direcção, Consulta e Apoio) (preencher sempre que aplicável)
Órgãos Administração, de Direcção, de Apoio Técnico e de Consulta
Órgãos
Constituição / Nomeação
Refª e/ou Observações
Direcção / Administração
Dr. João António do Vale Ferreira – Presidente; Dr. Adelino Paulo Gouveia – Vogal Executivo; Dr. Maria José Dias Mota Magalhães de Barros – Vogal Executivo Dr. Raul Alfredo de Almeida César de Sá – Director Clínico; Enfº Maria Alberta Fernandes Pacheco - Enf.ª Directora
Fiscalização
Álvaro, Falcão & Associados, SROC
Participação/Consulta (Ex: Comissão de utentes; Conselho consultivo; Conselho da comunidade; Comissão de trabalhadores)
Conselho Consultivo; Comissão de trabalhadores; Conselho Médico; Conselho Enfermagem; Conselho de TDTS.
Apoio Técnico no domínio do acesso aos cuidados de saúde (Ex: Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos para Cirurgia; Unidade Hospitalar da Consulta a Tempo e Horas; Unidade Integrada para o Acesso a Cuidados de Saúde)
UHGIC; Centro de Ambulatório; Comissão do Bloco; Loja do Utente.
Outras Comissões (apoio à gestão) (Ex: Comissões de ética, Unidades funcionais)
Comissão de ética; Serviço de Formação, Ensino e Investigação; Comissão de Normalização; Comissão de Qualidade e Segurança; Comissão de Controlo e Infecção, (ver anexo I de Organigrama)
Gabinete do Utente Telefone
Drª Anabela Almeida 227868301
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C. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO C.1. Aplicações informáticas em uso no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados e fornecidas pelo Ministério da Saúde/Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ou pelo antigo IGIF) no âmbito de contratos celebrados pelos serviços centrais (Assinalar com X)
1. SONHO X
2. SINUS
3. SAM X
4. SAPE X
5. CTH X
6. SIGIC X
7. SIES - Sistema de Informação dos Equipamentos de Saúde
8. SICA X
9. Arquivo gráfico X
10. RHV X
11. SIDC X
12. SIGLIC X 13. GDH Standalone X 14. GDH Sonho X 15. Auditor 3.17 X
C.2. Outras aplicações informáticas utilizadas no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados de saúde
GID
ALERT – EDIS; ALERT-P1 (REFERENCIAÇÃO)
SGCIM – Prescrição Online
Pneumo
Radio
Cardio
Neuro
Anatomia Patológica
Sibas
Sislab
AnaSIBAS
Hipo
Eresults
Gastro
SIIMA – Oflalmologia
SIIMA – Medicina Reabilitação
Neonatologia -Astraia
PICIS
Hislink
Himage
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Ecoviewer
MagicLINK
Megacare
Cosmos
Tomtec
Qlab
Aquarius
ISite
MCD Cliente
SGCIM-L
SGCIM-L – – PalmTOPs
SGCIM-F
SGCIM-F – – PalmTOPs
Cardex
Manth – GIH Requisições
Iguana (hl7 - alert)
Biztalk (hl7 - CPCHS)
Ensemble
Gestão Documental
Exchange/OWA
Portal CHVNG/Espinho
GIAF – Imobilizado
RISI – Gestão de Horários
SIBCOM – Biometrias
DEMO – Seg. Social
Controlo de Movimentação Bebes
C.3. Métodos e parâmetros de segurança e salvaguarda da confidencialidade da informação respeitante aos utentes, nos termos da legislação em vigor
1) Salvaguardar os dados via realização de Backups frequentes; 2) Definição dos perfis de acesso adequados a cada utilizador autorizado; 3) Controlo do acesso às funcionalidades, através de mecanismos de identificação (quem sou) e
autorização via senha (Password) 4) Rastreabilidade das operações executadas, sempre que os aplicativos a suportem
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D. OUTROS ASPECTOS DE REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO COM REFLEXO NO ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE
DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO S N Refª e/ou Observações
1.1 O Regulamento Interno (global) da instituição identifica as estruturas responsáveis pelo acesso a cuidados de saúde?
X
1.2.Os Planos e Relatórios de Actividades incluem pontos relacionados com a matéria do acesso?
X
1.3. Os Planos e Relatórios apresentam avaliação da capacidade instalada/rentabilização dos recursos materiais e humanos disponíveis, designadamente ao nível das consultas e outras áreas de cuidados dos centros de saúde, consultas externas, MCDT, Bloco Operatório (qd. aplicável)?
X
1.4. Enumeração de Regulamentos/Manuais de Procedimentos de Sectores/Serviços fundamentais e/ou com afinidade temática com o acesso (gestão de doentes, Serviço Social, Gabinete do Utente, Serviços Financeiros/ Contratualização, …)
1. UHGIC
2. Gabinete do Utente
3. Centro de Ambulatório
4. EGA.
5. SPIG
6. Comissão do Bloco
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E. IMPLEMENTAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO
Medidas implementadas
Sim
Não Refª e/ou Observações
1.1 Existe estrutura multidisciplinar interna tendo em vista a implementação da carta dos direitos de acesso?
• Indicar os serviços envolvidos e constituição
X Gabinete do Utente Constituição: Dr.ª Anabela Almeida – Responsável pelo
Gabinete do Utente
Dr.ª Graça Barros – Substituição férias /
faltas / impedimentos;
Equipa Multidisciplinar: Dr.ª Ana Cristina Baptista
Dr. Carlos Centeno
Enf.ª Elisa Matos
D. Antonieta Barbosa
Apoio Administrativo: Vera Pinto Gabinete de Humanização Constituição: Dr.ª Ilda Ferro dos Santos Alves –
(Coordenadora);
Padre Albino José Gonçalves Reis;
Dr.ª Elisabete Mota Ferreira;
Drª Elsa Joana Sousa Dias;
Enf. Maria Amélia Nogueira Rodrigues;
Enf. Maria de Fátima Alves Oliveira Lopes;
Drª Anabela Ferreira Alves de Almeida Lobo
1.2 No caso afirmativo, existe suporte de regulação de procedimentos para o efeito?
• Indicar a data de deliberação do CA e Normativo Interno de publicitação
Gabinete do Utente – 09-11-2006
Gabinete de Humanização – 19-11-2009
1.3 Estão definidos pela própria instituição, ou de acordo com a(s) instância(s) de contratualização, indicadores de resultados na componente do acesso e de produção?
• Apresentar em anexo os indicadores definidos
X Tx de reinternamentos nos primeiros 5 dias (%); Nº de Profissionais envolvidos em programas de formação na área de controlo e infecção; N.ª Doentes Referenciados para RNCC/Nº de doentes saídos nas especialidades de Medicina Interna, Cirurgia e Ortopedia; % de 1ªs Consultas no Total de Consultas Médicas; Peso de Cirurgia Ambulatório no Total de Cirurgias Programadas (%); Demora Média;
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Custo Unitário Por doente Padrão; Resultados operacionais (€); Fornecimentos e Serviços Externos; Compras; Consumos; Custo com Pessoal; TM de espera p/ cirurgia TM de espera p/ 1ªs Consultas, % Cesarianas (ver anexo II)
Medidas implementadas
Sim
Não Ref. e/ou Observações
1.4. Em caso afirmativo, os indicadores têm em conta os Tempos de Resposta Garantidos fixados pela instituição e integrados nos seus planos de actividades e de desempenho?
X
1.5 Os indicadores de resultados direccionados ao acesso são utilizados a todos os níveis da instituição (verticais e horizontais)? Especificar
X O CHVNG suporta a sua Contratualização Externa na Contratualização Interna com os Serviços. O Conselho de Administração (CA) do CHVNG, acompanha mensalmente os indicadores de produção e financeiros em reunião de CA, e do CA com as respectivas UGI’s
1.6 A instituição utiliza estes indicadores para efectuar relatórios periódicos de situação (para além do relatório anual previsto na Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto?
X
1.7 Existem planos especiais de monitorização e correcção de desvios e/ou incumprimento de objectivos?
X
1.8Verificam-se, com regularidade, processos de revisão crítica da relevância e actualidade dos indicadores utilizados e respectiva comunicação às entidades e organismos competentes?
X Consulta a Tempo e Horas; Monitorização das Listas de espera da Consulta e Cirúrgica.
1.9 Estão definidos procedimentos de controlo para minimizar o risco de erros, insuficiência, inadequação e eventual desvirtuação de informação (que constitui fonte ou está associada aos indicadores de resultados)?
X Revisão periódica dos pedidos em Lista de espera; Auditorias.
1.10 Foram fixados, nos termos da lei, os Tempos de Resposta Garantidos?
X Existem uma transposição da Legislação em vigor
1.11 Quais os Tempos de Resposta Garantidos que foram estabelecidos nas diferentes áreas de prestação de cuidados? (apresentar em mapa anexo)
São os estabelecidos pela portaria nº 1529/2008
1.12 Os Tempos de Resposta Garantidos fixados constam dos Planos e Relatórios de Actividades?
X
1.13 Os Tempos de Resposta Garantidos foram integrados no Contratos-programa/ Plano de
X
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Desempenho?
1.14 Está afixada, em locais de fácil acesso e consulta, informação actualizada relativa ao Tempos de Resposta Garantidos para os diversos tipos de prestações e por patologia ou grupos de patologias? Especificar
X
1.15 Está disponível, no sítio da internet, informação actualizada das áreas de actividade/serviços disponíveis e a capacidade instalada e, mais concretamente, os respectivos Tempos de Resposta Garantidos, nas diversas modalidades de prestação de cuidados de Saúde?
X
1.16 Existe comprovativo, mediante registo ou impresso próprio, da prestação de informação aos utentes no acto de pedido ou marcação de consulta, tratamento ou exame, sobre os Tempos de Resposta Garantidos para prestação dos cuidados de que necessita? Indicar.
X
1.17 Em caso de referenciação para outra unidade de saúde, estão definidos procedimentos para informar os utentes sobre o tempo máximo de resposta garantido para lhe serem prestados os respectivos cuidados no estabelecimento de referência? Indicar.
X
1.18 O relatório anual sobre o acesso foi divulgado e publicado em suporte autónomo ou consta do Relatório de Actividades e/ou do Plano de desempenho?
Não aplicável em 2010
1.19 As reclamações e/ou sugestões relativas ao acesso são objecto de tratamento próprio, independentemente da sua génese/proveniência (Gabinete do Utente, Entidade Reguladora da Saúde, etc.)? Apresentar quadro-resumo discriminando tipo de reclamação, origem, objecto, consequências (anexo)
X O Gabinete do Utente recebe reclamações via carta, via e-mail, via fax, via Livro de Reclamações, via Caixa de Sugestões, via Entendidas Externas e Sistema “Sim-Cidadão”. As exposições são classificadas segundo a seguinte tipologia: Leis/Regras/Normas; Procedimentos; Sistema de Informação; Tempo de Espera para Cuidados de Saúde; Doentes sem Cuidados; Cuidados Desadequados; Atendimento; Instalações e Equipamentos; Cuidados Hoteleiros. Todas as exposições são registadas e classificadas com ordem sequencial, as reclamações são objecto de audição dos Serviços Visados. É efectuado o registo no Sistema “Sim-Cidadão” e paralelamente numa base de dados em Excel, que se encontra em anexo. O Gabinete do Utente envia periodicamente informação estatística ao Órgão de Gestão sobre as exposições.
1.20 As sugestões e reclamações ou outras formas de participação dos utentes/cidadãos na melhoria do acesso são integradas na avaliação e medidas de correcção?
X
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1.21 A Entidade Reguladora da Saúde promoveu diligências, intervenções ou outras medidas junto da instituição, em resultado de reclamações relativas ao acesso a cuidados de saúde?
X
1.22 Foram constituídos/abertos processos sancionatórios em resultado de reclamação e/ou mero incumprimento da Lei? Quantificar e caracterizar
X Sim, foram constituídos Processos de Inquérito decorrentes das reclamações. No ano de 2009 forma instaurados 5 Processos.
1.23 O Relatório sobre o Acesso foi objecto de auditoria pela Inspecção-Geral das Actividades em Saúde ?
Não aplicável em 2010
1.24 As reclamações, sugestões e comentários foram comunicados à Direcção Geral da Saúde, no âmbito do projecto “SIM Cidadão”? (anexar um mapa com resumo do tratamento das reclamações)
X Sim; Sistema de informação “on-line” (ver anexo III)
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ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA
GARANTIDOS NO SNS
CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS CUIDADOS HOSPITALARES
(ACES, ULS, Hospitais EPE, Hospitais SPA)
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Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG), Tempos de resposta garantidos (TRG) da entidade e tempos de resposta (TR) da entidade em 2009
(Lei nº 41/2007 de 28 de Agosto e Portaria nº1529/2008, de 26 de Dezembro)
Nível de acesso e tipo de cuidados
TMRG TGR da entidade
TR da entidade Ano 2009
CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS
Cuidados prestados na unidade de saúde a pedido do utente Motivo relacionado com
doença aguda Atendimento no dia do
pedido
Motivo não relacionado com doença aguda
10 (dez) dias úteis a partir da data do pedido
Renovação de medicação em caso de doença crónica
72 (setenta e duas) horas após a entrega do pedido
Relatórios, cartas de referenciação, orientações e outros documentos escritos (na sequência de consulta médica ou de enfermagem)
48 (quarenta e oito) horas após a entrega do pedido
Consulta no domicílio a pedido do utente
24 (vinte e quatro) horas se a justificação do pedido for
aceite pelo profissional
HOSPITAIS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE
Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúde (Fonte: relatório do acesso a 1ª consultas emitido a 16/03/2010 _ Aplicação ALERT P1)
De realização “muito prioritária” de acordo com a avaliação em triagem hospitalar
30 (trinta) dias a partir do registo do pedido da consulta no sistema
informático CTH pelo médico assistente do centro
de saúde
30 dias 49,3
De realização “prioritária” de acordo com a avaliação em triagem hospitalar
60 (sessenta) dias a partir do registo do pedido da
consulta no sistema informático CTH pelo
médico assistente do centro de saúde
60 dias 83,5
De realização com prioridade “normal” de acordo com a avaliação em triagem hospitalar
150 (cento e cinquenta) dias a partir do registo do pedido
da consulta no sistema informático CTH pelo
médico assistente do centro de saúde
150 dias 133,9
Meios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovasculares
Cateterismo cardíaco 30 (trinta) dias após a indicação clínica
30 dias Informação N/D
Pacemaker cardíaco 30 (trinta) dias após a 30 dias Informação N/D
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Notas Existem especificações especiais para a doença oncológica - consultar a Portaria. CTH – Consulta a Tempo e Horas Para a realização de uma primeira consulta de infertilidade o TMRG é de 90 (noventa) dias .
indicação clínica
Cirurgia programada
Prioridade “de nível 4” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar
72 (setenta e duas) horas após a indicação clínica
72 horas 24 horas
Prioridade “de nível 3” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar
15 (quinze) dias após a indicação clínica
15 dias 10 dias
Prioridade “de nível 2” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar
60 (sessenta) dias após a indicação clínica
60 dias 26 dias
Prioridade “de nível 1” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar
270 (duzentos e setenta) dias após a indicação clínica
270 dias 117 dias
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ANÁLISE ESPECÍFICA UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE
PRIMÁRIOS (ACES e ULS)
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AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE / UNIDADE LOCAL DE SAÚDE
(centros de saúde, USF, extensões)
Área de cuidados
Volume de cuidados prestados
Nº 1ªs consulta o
2008
Nº 1ªs consultas
2009
Variação 2009 –2008
(%)
Nº consultas subsequentes
2009
Nº consultas subsequentes
2008
Variação 2009 –2008
(%)
Consultas de Medicina Geral e Familiar (MGF)
Consultas de saúde infantil
Consultas de saúde materna
Consultas de planeamento familiar
Vigilância de doentes diabéticos
Vigilância de doentes hipertensos
Consultas médicas no domicílio
Consultas de enfermagem no domicílio
…
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ANÁLISE ESPECÍFICA
HOSPITAIS
(Centros hospitalares, Hospitais EPE, SPA e ULS)
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HOSPITAIS: CONSULTA EXTERNA Comparação da produção Ano 2009 e Ano 2008 (Fonte: SICA)
Especialidade Nº 1ªs
Consultas 2009
Nº 1ªs Consultas
2008
Variação 2009-2008
(%)
Total Consultas
2009
Total Consultas ano 2008
Variação 2009-2008
(%)
Anestesiologia 6.263 5.024 25% 6.535 5.487 19%
Angiologia e Cirurgia Vascular 3.637 3.294 10% 8.646 8.098 7%
Cardiologia 3.793 4.460 -15% 17.756 15.573 14%
Cirurgia Cardio-Torácica 734 709 4% 2.907 2.605 12%
Cirurgia Geral 5.977 6.179 -3% 16.593 16.587 0%
Cirurgia Pediátrica 1.530 1.553 -1% 5.392 5.126 5%
Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Estética 2.595 2.722 -5% 6.331 8.353 -24%
Dermato-Venereologia 3.255 2.674 22% 8.334 8.109 3%
Doenças Infecciosas (Infecciologia) 709 379 87% 2.882 802 259%
Dor 574 601 -4% 3.384 3.542 -4%
Endocrinologia e Nutrição 2.265 2.501 -9% 8.776 7.245 21%
Estomatologia 3.102 544 470% 6.568 1.406 367%
Gastroenterologia 6.364 3.273 94% 13.613 11.536 18%
Ginecologia 3.745 3.538 6% 11.375 10.867 5%
Hematologia Clínica 866 876 -1% 5.055 3.577 41%
Hepatologia 180 141 28% 910 829 10%
Hipertensão 121 122 -1% 1.058 970 9%
Imuno-alergologia 2.158 1.917 13% 8.791 7.447 18%
Imuno-hemoterapia 3.000 3.422 -12% 52.997 49.690 7%
Medicina Física e Reabilitação 2.839 2.433 17% 7.640 6.662 15%
Medicina Interna 1.533 1.270 21% 10.341 9.142 13%
Nefrologia 479 587 -18% 4.085 3.254 26%
Neonatologia 843 946 -11% 3.265 3.482 -6%
Neurocirurgia 1.363 676 102% 3.106 2.334 33%
Neurologia 4.099 4.127 -1% 11.973 10.707 12%
Obstetrícia 4.097 4.464 -8% 17.574 17.657 0%
Oftalmologia 11.362 7.929 43% 35.115 30.676 14%
Oncologia Médica 1.122 1.274 -12% 6.156 5.366 15%
Ortopedia 10.781 9.521 13% 29.116 26.944 8%
Otorrinolaringologia 5.564 4.324 29% 21.181 19.068 11%
Pediatria 4.175 3.676 14% 19.727 18.584 6%
Pneumologia 2.967 3.504 -15% 18.647 18.697 0%
Psiquiatria 2.271 2.179 4% 11.590 11.567 0%
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Psiquiatria da Infância e Adolescência 859 456 88% 3.668 3.477 5%
Reumatologia 207 217 -5% 595 378 57%
Urologia 4.447 3.175 40% 13.255 10.626 25%
Consultas a pessoal (Medicina do Trabalho) 97 36 169% 121 125 -3%
Psicologia 1.465 1.252 17% 6.133 5.915 4%
Apoio Nutricional e Dietética 2.989 2.730 9% 13.552 13.171 3%
Total Consultas Médicas 109.973 94.723 16% 405.058 366.595 10%
Total Consultas por Pessoal não Médico 4.454 3.982 12% 19.685 19.086 3%
TOTAL 114.427 98.705 16% 424.743 385.681 10%
PRIMEIRAS CONSULTAS DE ESPECIALIDADE - SISTEMA CTH (Fonte: ADW-CTH *)
Especialidade
Pedidos a aguardar consulta. Tempo previsto até à data da
consulta em pedidos agendados Consultas Realizadas em 2009
Tempo até à realização da consulta por nível de prioridade
N.º Pedidos
agendados
Tempo médio (dias)
Tempo máximo (dias)
N.º Consultas Realizadas
"Muito Prioritária" Realizadas até 30 dias
"Prioritárias" realizadas entre 31 e
60 dias
"Normal " Realizadas 60-150 dias
Consultas Realizadas
Fora TMRG
Anestesiologia 2 78,0 84,5 44 0 1 37 6
Angiologia/Cirurgias Vasculares
1.422 318,8 837,8 800 0 130 125 545
Cardiologia 109 92,0 242,0 686 1 18 648 19
Cirurgia Cardio- Torácica
1 666,6 666,6 8 0 1 2 5
Cirurgia Geral 120 241,9 1.277,0 1.811 0 14 1.648 149
Cirurgia Pediátrica 14 57,1 245,6 358 0 0 358 0
Cirurgia Plástica Reconstrutiva
694 277,5 811,9 730 16 107 52 555
Dermato-Venereologia
2.476 923,3 1.437,9 423 0 39 75 309
(RELATÓRIO-TIPO 2010)
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Endocrinologia - Nutrição
8 270,7 348,9 463 1 0 236 226
Estomatologia 665 170,5 713,7 837 8 44 104 681
Gastrenterologia 148 107,1 527,0 705 14 291 199 201
Ginecologia 321 119,5 378,0 1.316 1 18 961 336
Hematologia Clínica 10 25,4 41,8 249 4 132 109 4
Imuno-alergologia 34 29,0 48,9 724 2 29 693 0
Imuno-hemoterapia 2 63,1 104,7 5 0 1 4 0
Medicina Física e de Reabilitação
0 0 0,0 9 0 0 9 0
Medicina Interna 41 97,6 233,8 395 12 40 218 125
Nefrologia 32 104,9 238,7 149 1 1 143 4
Neurocirurgia 208 140,2 544,9 438 0 5 128 305
Neurologia 121 67,0 210,9 636 0 25 537 74
Obstetrícia 20 48,3 151,0 402 105 119 156 22
Oftalmologia 1.199 263,5 996,6 2.784 0 5 1.401 1.378
Ortopedia 1.042 97,1 620,1 3.785 1 4 3.007 773
Otorrinolaringologia 1.411 329,1 649,6 355 1 34 94 226
Pediatria 76 96,4 433,0 616 1 2 580 33
Pneumologia 0 0 0,0 245 0 0 233 12
Psicologia 0 0 0,0 2 0 0 1 1
Psiquiatria - Consulta geral
252 180,0 562,7 492 2 83 318 89
Psiquiatria da Infância e da Adolescência
44 70,2 160,0 237 3 12 160 62
Urologia 303 126,2 464,1 1.124 0 32 779 313
Total 10.775 386,5 1.437,9 20.828 173 1.187 13.015 6.453
* Caso a instituição não disponha ainda da ferramenta de análise e gestão específica do CTH poderá solicitar colaboração para obtenção dos dados à Unidade Central da Consulta a Tempo e Horas (UCCTH / ACSS, IP) ou à correspondente Unidade Regional (ARS, IP).
HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Comparação da produção em 2009 e 2008 (Fonte: SIGLIC)
Especialidade Produção Cirurgias Programadas Lista de Inscritos para Cirurgia (LIC)
Mediana do Tempo de Espera
(RELATÓRIO-TIPO 2010)
22
Nº cirurgias programadas
2009
Nº cirurgias programadas
2008
Variação 2009-2008
(%)
Nº entradas em lic 2009
Nº entradas em lic 2008
Variação 2009-
2008 (%) 2009 2008
Variação 2009-
2008 (%)
CIRURGIA CARDIOTORÁCICA 581 536 8% 757 727 4% 59 118 -50%
CIRURGIA GERAL 1.785 1.809 -1% 2.563 2.369 8% 149 139 7%
CIRURGIA PEDIÁTRICA 750 732 2% 844 868 -3% 108 91 19%
CIRURGIA PLÁSTICA RECONSTRUTIVA 945 784 21% 2.325 1.714 36% 119 104 14%
CIRURGIA VASCULAR 769 777 -1% 1.728 1.865 -7% 191 185 3%
DERMATOLOGIA 143 22 550% 150 28 436% 101 63 60%
ESTOMATOLOGIA 404 - - 429 18 - 29 - -
GINECOLOGIA 752 786 -4% 884 821 8% 29 35 -17%
NEUROCIRURGIA 278 250 11% 438 258 70% 72 325 -78%
OFTALMOLOGIA 4.198 4.130 2% 4.557 4.278 7% 48 50 -4%
ORTOPEDIA 1.470 1.588 -7% 2.819 2.484 13% 115 168 -32%
OTORRINO 1.301 1.405 -7% 1.971 1.653 19% 106 100 6%
UROLOGIA 1.011 895 13% 1.282 1.113 15% 135 71 90%
Total 14.387 13.714 5% 20.747 18.196 14% 112 106 6%
LIC– Lista de Inscritos em cirurgia TE – Tempo de espera
(RELATÓRIO-TIPO 2010)
23
HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Tempo de espera por nível de prioridade (Fonte: SIGLIC)
Cirurgias programadas realizadas no ano n.
Tempo até à realização da cirurgia após indicação clínica, por nível de prioridade
Especialidade
Total cirurgias
programadas realizadas
2009
Cirurgias com
prioridade “de nível
4” realizadas
até 72 horas
Cirurgias com
prioridade “de nível
3” realizadas
até 15 dias
Cirurgias com
prioridade “de nível
2” realizadas
até 60 dias
Cirurgias com
prioridade “de nível
1” realizadas
até 270 dias
Cirurgias realizadas
fora do TMRG ( >270 dias)
CIRURGIA CARDIOTORÁCICA 581 33 245 204 90 9
CIRURGIA GERAL 1.785 2 9 835 750 189
CIRURGIA PEDIÁTRICA 750 3 10 163 542 32CIRURGIA PLÁSTICA RECONSTRUTIVA 945 11 36 306 510 82
CIRURGIA VASCULAR 769 2 12 263 268 224
DERMATOLOGIA 143 2 3 138
ESTOMATOLOGIA 404 268 58 78
GINECOLOGIA 752 2 11 111 628
NEUROCIRURGIA 278 7 44 110 102 15
OFTALMOLOGIA 4.198 12 284 854 3045 3
ORTOPEDIA 1.470 26 14 139 1201 90
OTORRINO 1.301 28 24 144 1057 48
UROLOGIA 1.011 1 10 330 640 30
Total Geral 14.387 127 969 3.520 9.049 722
(RELATÓRIO-TIPO 2010)
24
HOSPITAIS: MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA EM DOENÇAS CARDIOVASCULARES. (Fonte: Registo de Doenças Cardiovasculares)
Tipo de intervenção
Intervenções realizadas e tempo de resposta
Nº de exames realizados
2009
Nº de exames realizados
2008
Variação 2009-2008
(%)
Nº de exames realizados até 30
dias seguidos após indicação clínica
2009
Cateterismo cardíaco 3.422 3.068 12% N/D
Pacemaker cardíaco 417 397 5% N/D