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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS (Lei nº 41/2007, de 24 de Agosto) Maio, 2011

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no

SNS

(Lei nº 41/2007, de 24 de Agosto)

Maio, 2011

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

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ÍNDICE

NOTA PRÉVIA ............................................................................................................................. 9 

PRIMEIRA PARTE ..................................................................................................................... 11 

1.  Reforma organizativa na prestação de cuidados de saúde ................................................. 11 

1.1.  Cuidados de saúde primários ....................................................................................... 12 

1.2.  Cuidados continuados integrados ................................................................................ 13 

1.3.  Saúde mental .................................................................................................................. 17 

1.4.  Redes de referenciação hospitalar .............................................................................. 19 

1.5.  Sistemas de informação para a monitorização do acesso ...................................... 21 

1.5.1.Sistema de Informação de gestão de inscritos para cirurgia ..................................................... 21 

1.5.2.Sistema de informação para a gestão do acesso à primeira consulta de especialidade hospitalar - Consulta a Tempo e Horas ............................................................................................. 22 

1.5.3.SISO ......................................................................................................................................... 22 

1.5.4.Fertis ......................................................................................................................................... 23 

1.5.5.Registo Nacional de Utentes do SNS (RNU) ............................................................................ 23 

1.5.6.e-Saúde e participação dos cidadãos ....................................................................................... 25 

1.5.7.Nascer cidadão ......................................................................................................................... 26 

SEGUNDA PARTE ..................................................................................................................... 28 

2.  Áreas específicas do acesso a cuidados de saúde ............................................................. 28 

2.1. Saúde Oral ......................................................................................................................... 29 

2.2. Linha Saúde 24 ................................................................................................................. 31 

2.3. Programa de tratamento cirúrgico da obesidade ......................................................... 33 

2.4. Programa de apoio à fertilidade ...................................................................................... 33 

2.5. Interrupção da gravidez .................................................................................................... 34 

2.6. Acesso a cuidados de prevenção do abuso de álcool e outras substâncias psicotrópicas .............................................................................................................................. 34

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

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TERCEIRA PARTE .................................................................................................................... 37 

3.1. Informação Geral ............................................................................................................. 38 

3.2. Implementação da Carta dos Direitos de Acesso ........................................................ 41 

3.3. Principais áreas de prestação de cuidados no SNS. Produção e tempos de resposta ...................................................................................................................................... 47 

3.3.1. Cuidados primários .................................................................................................................. 48 

3.3.2. Cuidados Hospitalares ............................................................................................................. 50 

3.3.3. Meios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovasculares ............. 58 

3.3.4. Tempo de acesso por tipo de cuidados (Portaria n.º 1529/2008, de 26 de Dezembro) ........... 59 

CONCLUSÕES .......................................................................................................................... 61 

REFLEXÕES PARA A ACÇÃO .................................................................................................. 65 

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

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ÍNDICE

QUADROS

Quadro 1. USF em actividade e utentes abrangidos, por região de saúde ........................................ 13

Quadro 2. Número de utentes referenciados para RNCCI, por tipo de instituição de origem no SNS (2009-2010) ....................................................................................................................................... 14 

Quadro 3. Evolução do número de camas contratadas na RNCCI, por tipologia de internamento . Erro! Marcador não definido.15 

Quadro 4.Evolução do número de camas da RNCCI, por tipologia de internamento e região de saúde ................................................................................................................................................. 15

Quadro 5. Número de utentes SNS beneficiários do PNPSO, por grupo alvo ................................... 29

Quadro 6. Cheques-dentista emitidos e utilizados nos grupos-alvo grávidas, idosos, crianças < 6 anos e portadores de VIH/SIDA (período entre 27.05.2008 e 31.03.2011) ........................................ 30 

Quadro 7. Cheques-dentista emitidos e utilizados - crianças e jovens (7, 10 e 13 anos) a frequentar a escola pública nos anos lectivos 2008/2009, 2009/2010 e 2010/2011 ........................................... 31 

Quadro 8. Caracterização das chamadas telefónicas na Linha Saúde 24 (01.01.2010 a 31.12.2010), por módulo de atendimento ............................................................................................................... 32 

Quadro 9. Internamento em Unidades de Desabituação Públicas* ................................................... 35 

Quadro 10. Internamento em Unidades de Alcoologia* ..................................................................... 35 

Quadro 11. Internamentos em Comunidades Terapêuticas Públicas ................................................ 36 

Quadro 12. Equipas de Tratamento dos Centros de Resposta Integrada .......................................... 36 

Quadro 13. Relatórios elaborados pelas instituições do SNS, por região de saúde .......................... 38 

Quadro 14. Referência a órgãos de participação/consulta, apoio técnico no âmbito do acesso e gabinete do utente/cidadão ................................................................................................................ 38 

Quadro 15. Sistemas de informação em uso no(s) sector(es) que envolve(m) o acesso a cuidados .... .......................................................................................................................................................... 39 

Quadro 16. Outros aspectos de regulação, organização e controlo interno com reflexo no acesso a cuidados de saúde ............................................................................................................................. 40 

Quadro 17. Constituição de estrutura multidisciplinar interna tendo em vista a implementação da carta dos direitos de acesso .............................................................................................................. 41 

Quadro 18. Definição de indicadores de resultados na componente do acesso e de produção, pela própria instituição ou de acordo com instância(s) de contratualização .............................................. 42 

Quadro 19. Utilização de indicadores de resultados direccionados ao acesso, a todos os níveis (verticais e horizontais) ...................................................................................................................... 42  

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Quadro 20. Análise periódica pela instituição utilizando indicadores de resultados direccionados ao acesso ............................................................................................................................................... 42

Quadro 21. Existência de planos especiais de monitorização e correcção de desvios e/ou incumprimento de objectivos ............................................................................................................. 43 

Quadro 22. Revisão crítica regular da relevância e actualidade dos indicadores utilizados .............. 43 

Quadro 23. Existência de procedimentos de controlo para minimizar o risco de erros, insuficiência, inadequação e eventual desvirtuação de informação ........................................................................ 43 

Quadro 24. Fixação, pela instituição, de Tempos de Resposta Garantidos ....................................... 44 

Quadro 25. Integração, pela instituição, dos Tempos de Resposta Garantidos definidos nos Planos e Relatórios de Actividades .................................................................................................................. 44 

Quadro 26. Integração dos Tempos de Resposta Garantidos no Contrato-programa/ Plano de Desempenho da instituição ................................................................................................................ 44 

Quadro 27. Afixação de informação actualizada relativa aos Tempos de Resposta Garantidos Em locais de fácil acesso e consulta, para os diversos tipos de prestações e por patologia ou grupos de patologia ............................................................................................................................................ 45 

Quadro 28. Disponibilização no sítio da internet de informação actualizada ..................................... 45 

Quadro 29. As reclamações e/ou sugestões relativas ao acesso são objecto de tratamento próprio, independentemente da sua génese/proveniência .............................................................................. 45 

Quadro 30. As sugestões e reclamações ou outras formas de participação dos utentes/cidadãos na melhoria do acesso são integradas na avaliação e medidas de correcção........................................ 46 

Quadro 31. As reclamações, sugestões e comentários foram comunicados à Direcção-Geral da Saúde, no âmbito do projecto “SIM Cidadão” .................................................................................... 46 

Quadro 32. Produção em grandes áreas em cuidados primários ..................................................... 48 

Quadro 33. Utilização média nas grandes áreas de cuidados em CSP ............................................. 49 

Quadro 34. Tempo de acesso a cuidados em CSP (Inclui ACES e ULS na “vertente” CSP) ........... 49 

Quadro 35. Consultas hospitalares no SNS, nas especialidades com maior produção em 2010 .... 51 

Quadro 36. Pedidos de primeira consulta de especialidade hospitalar pelos centros de saúde agendados a 31.12.2010 e consultas realizadas, por nível de prioridade em 2010 ........................... 53 

Quadro 37. Evolução global da lista de inscritos para cirurgia (LIC) 2005 a 2010 ............................. 55

Quadro 38. Evolução da lista de inscritos para cirurgia por neoplasia maligna, 2005 a 2010 ........... 55 

Quadro 39. Evolução global da procura (LIC) e do número de operados, 2005 a 2010 .................... 56 

Quadro 40. Evolução do n.º de operados por neoplasia maligna (NM) 2005 a 2010 ......................... 56 

Quadro 41. Evolução global da procura (LIC) para tratamento cirúrgico da obesidade e do número de operados 2009 e 2010 ....................................................................................................................... 57 

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Quadro 42. Actividade cirúrgica. Produção em 2010 e evolução face a 2009 .................................. 57 

Quadro 43. Tempo de espera por uma cirurgia programada, por nível de prioridade em 2010 ......... 58 

Quadro 44. Doenças cardiovasculares MCDT: doentes, intervenções e tempo de resposta 2010 e 2009 .................................................................................................................................................. 58 

Quadro 45. Tempo de acesso a primeiras consultas e cirurgias em hospitais do SNS ..................... 59 

GRÁFICOS

Gráfico 1. Evolução do número total de camas /100.000 habitantes > 65 anos*, por região de saúde (2009-2010) ....................................................................................................................................... 16 

Gráfico 2. Total de consultas hospitalares: evolução 2005-2010 ...................................................... 50 

Gráfico 3. Primeiras consultas hospitalares: evolução 2005-2010 ..................................................... 51 

Gráfico 4. Mediana do tempo de resposta, em dias, nas 10 especialidades com maior número de consultas em 2010 ............................................................................................................................. 54 

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ANEXOS Anexo I - Relatório - tipo 2010 Anexo II - Sistema (s) de informação em uso no (s) sector (es) que envolve (m) o acesso Anexo III - Regulação, organização e controlo interno com reflexo no acesso a cuidados de saúde Anexo IV – Implementação de Carta dos Direitos de Acesso Anexo V – Tempos de resposta e TMRG. Unidades de cuidados primários (ACES e ULS) Anexo VI A – Tempos de resposta e Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG) (Hospitais e ULS). Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúde. Anexo VI B – Tempos de resposta e Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG) (Hospitais e ULS). MCDT em Doenças Cardiovasculares. Anexo VI C – Tempos de resposta e Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG) (Hospitais e ULS). Cirurgia Programada. Anexo VII – MCDT em Doenças Cardiovasculares. Produção 2008-2009. Hospitais Anexo VIII – Órgãos de participação do cidadão

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SIGLAS AMA – Agência para a Modernização Administrativa ACES – Agrupamento de Centros de Saúde ACSS, IP – Administração Central do Sistema de Saúde, Instituto Público ARS, IP – Administração Regional de Saúde, Instituto Público CED – Centro de Elevado Desempenho CNDCV – Coordenação Nacional para as Doenças Cardiovasculares CNPD – Comissão Nacional de Protecção de Dados CPNPSO – Coordenação do Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral CS – Centro de Saúde CSP – Cuidados de Saúde Primários CTH – Consulta a Tempo e Horas DGS – Direcção Geral da Saúde EPE – Entidade Pública Empresarial IDT- Instituto da Droga e da Toxicodependência IGAS – Inspecção Geral das Actividades em Saúde IGIF – Instituto de Gestão Informática e Financeira (da saúde) LIC – Lista de Inscritos para Cirurgia ITIJ – Instituto de Tecnologias de Informação da Justiça MCCI – Missão para os Cuidados Continuados Integrados MCDT- Meios complementares de diagnóstico e terapêutica MCSP – Missão Para os Cuidados Primários de Saúde NM – Neoplasia maligna PMA – Procriação Medicamente Assistida PNPSO – Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral PIO – Programa de Intervenção em Oftalmologia RNCCI – Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados RNDCV – Registo Nacional das Doenças Cardiovasculares RNU – Registo Nacional do Utente (SNS) RRH – Rede de Referenciação Hospitalar RSE – Registo de Saúde Electrónico SICA – Sistema de Informação para a Contratualização SIGIC – Sistema de Informação de Inscritos para Cirurgia SIGLIC – Sistema de Informação da Gestão da Lista de Inscritos para Cirurgia SINUS – Sistema Informação Nacional de Utentes da Saúde SISO - Sistema de Informação para a Saúde Oral

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SNS – Serviço Nacional de Saúde SONHO – Sistema de informação hospitalar TE – Tempo de espera TCO – Tratamento Cirúrgico da Obesidade TIC – Tecnologias de informação e Comunicação TRG - Tempo de Resposta Garantido TMRG - Tempo Máximo de Resposta Garantido UCCTH – Unidade Central da Consulta a Tempo e Horas (ACSS, IP) UCGIC - Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia (ACSS, IP) ULS – Unidade Local de Saúde USF – Unidade de Saúde Familiar USP – Unidade de Saúde Pública

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NOTA PRÉVIA

O presente relatório dá cumprimento ao disposto no n.º 1) do artigo 7.º da Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto – Carta dos Direitos do Acesso aos Cuidados de Saúde pelos Utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) - e avalia o posicionamento das instituições em relação ao cumprimento da Portaria n.º 1529/2008, de 26 de Dezembro, que fixa os Tempos Máximos de Resposta Garantidos para todo o tipo de prestações de cuidados de saúde sem carácter de urgência. Em especial, são abordados a) a nível dos centros de saúde, o ambulatório e cuidados domiciliários e b) a nível dos hospitais, as consultas externas, os meios complementares de diagnóstico e terapêutica e a cirurgia programada. Apresenta-se informação relativa à evolução da produção e tempo de resposta aos utentes referenciados para cada uma das grandes áreas de actividade. Aceitando a sugestão da Comissão Parlamentar da Saúde no parecer emitido acerca do Relatório do Acesso do ano transacto, inclui-se informação sobre a reforma da saúde mental. Do mesmo modo, embora fora do SNS do ponto de vista organizativo, entendeu-se fazer referência a indicadores de acesso a cuidados no domínio do abuso de substâncias, no âmbito da rede de entidades prestadoras de cuidados do Instituto da Droga e Toxicodependência (IDT). Não foram aceites as sugestões de inclusão de dados respeitantes às situações de urgência e emergência que se situam fora do âmbito da Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto. A informação que se apresenta resulta da agregação de dados coligidos a partir dos relatórios individuais elaborados pelas entidades hospitalares e agrupamentos de centros de saúde. Procedeu-se também a recolha de dados a partir de sistemas de informação centrais, designadamente no âmbito da produção hospitalar, cirurgia programada, da primeira consulta de especialidade hospitalar e do cateterismo e pacing cardíacos.

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O relatório elaborado pelas entidades mantém a estrutura anterior. Recorda-se que o conteúdo foi definido com base numa proposta inicial apresentada pela Inspecção-Geral das Actividades em Saúde a que acresceram sugestões de diversas outras entidades: Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS, IP), Administrações Regionais de Saúde, IP, Direcção Geral da Saúde, Missão para os Cuidados de Saúde Primários, Coordenações Nacionais para as Doenças Cardiovasculares, Doenças Oncológicas, Sistema de Gestão de Inscritos para Cirurgia e Consulta a Tempo e Horas.   

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PRIMEIRA PARTE

1. Reforma organizativa na prestação de cuidados de saúde

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1.1. Cuidados de saúde primários

A rede de cuidados de saúde primários (CSP) é, reconhecidamente, o pilar central do sistema de saúde português, constituindo o primeiro nível de acesso aos cuidados de saúde.

A reforma dos CSP, iniciada em 2005 pela Missão dos Cuidados de Saúde Primários e à qual o Grupo de Coordenação Estratégica da Reforma dos Cuidados de Saúde Primários tem vindo a dar continuidade, tem o objectivo de promover a acessibilidade dos cidadãos a este nível de cuidados e melhorar a quantidade e qualidade dos cuidados e serviços prestados à população. Em simultâneo, visa promover uma maior autonomia de gestão pelos profissionais, cujo paradigma é patente nas Unidades de Saúde Familiar (USF). A reforma introduziu um novo modelo organizativo e de gestão desta rede de prestação de cuidados através da criação de Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES), entidades responsáveis pela condução dos processos de mudança a nível local. A par das USF, estão em desenvolvimento outras unidades funcionais dos ACES: Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados, para a prestação de cuidados individuais e familiares sempre que não estejam ainda constituídas USF na respectiva área, Unidades de Cuidados na Comunidade, Unidades de Saúde Pública e Unidades de Recursos Assistenciais Partilhados.

As USF e as novas estruturas de gestão em CSP promovem mais acesso a cuidados de saúde ao orientarem as suas respostas para as necessidades dos indivíduos e dos grupos populacionais da área de influência dos ACES em que se inserem.

As USF são constituídas por equipas multi-profissionais, com autonomia organizativa, funcional e técnica, com as quais é contratualizada uma carteira de serviços que tem subjacente um sistema de financiamento que premeia a acessibilidade e qualidade dos cuidados aos cidadãos bem como a produtividade dos profissionais. Encontram-se em actividade 294 USF que abrangem potencialmente 3.645.284 utentes (em 2009:

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3.051.604) o que, face à situação de partida, representa um ganho de mais 479.185 utentes com possibilidade de acesso a médico de família.

Quadro 1. USF em actividade e utentes abrangidos, por região de saúde

Região de Saúde USF em

actividade Utentes antes

USF Utentes

USF (potenciais)

Ganho nº utentes abrangidos

Ganho %

Norte 156 1.640.027 1.851.740 211.713 13%Centro 32 337.517 381.878 44.361 13%LVT 89 993.932 1.193.842 199.910 20%Alentejo 8 105.534 112.723 7.189 7%Algarve 9 89.089 105.101 16.012 18% 294 3.166.099 3.645.284 479.185 15%Fonte: Cuidados de Saúde Primários Portugal, 02.06.2011

http://www.mcsp.min-saude.pt acedido em 02.06.2011

Nas 294 USF, exercem funções 5.798 profissionais (2.058 médicos, 2.083 enfermeiros e 1.657 administrativos), representando uma média de 20 profissionais por USF (7 médicos + 7 enfermeiros + 6 administrativos). De entre as novas unidades no âmbito dos ACES, é de salientar que se encontram já em funcionamento 121 Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC), das 270 candidaturas apresentadas ao grupo estratégico para os CSP. Destas, 259 têm os respectivos processos em diversas fases de avaliação, estando cerca de 30 próximas do início de actividade. ( http://www.mcsp.min-saude.pt acedido em 02.06.2011)

1.2. Cuidados continuados integrados Criada em 2006, a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) inclui instituições públicas, privadas e do sector social que prestam cuidados integrados no domínio da saúde e da acção social a pessoas em situação de dependência ou perda de autonomia. Estão disponíveis, no âmbito da rede, diversas tipologias de resposta:

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unidades de convalescença, unidades de média duração e reabilitação, unidades de longa duração e manutenção, unidades de cuidados paliativos, unidades de dia e de promoção da autonomia, equipas de cuidados continuados integrados. É promovida a autonomia e a funcionalidade das pessoas, através da reabilitação, readaptação e reinserção familiar e social pelo que, para cada situação especifica, é preconizada uma abordagem integrada saúde/acção social. O desenvolvimento da RNCCI está atribuído a uma estrutura de missão, com mandato até 2013.

Os utentes referenciados pela instituições do SNS distribuem-se regionalmente como se mostra no quadro seguinte. Quadro 2 . Número de utentes referenciados para RNCCI, por tipo de instituição de origem no SNS (2009-2010)

Região Referenciação por centros de saúde

Referenciação por Hospitais

Total

2009 2010 2009 2010 2009 2010

Norte 1870 1738 6653 6576 8523 8314

Centro 2481 2206 3880 3146 6361 5352

LVT 1261 1569 3691 3922 4952 5491

Alentejo 1029 1172 1551 1533 2580 2705

Algarve 1039 460 1473 1682 2512 2142

Total 7680 7145 17248 16859 24928 24004

Fonte: UMCCI. Relatório 2009 e informação cedida pela Coordenação a 21.02.2011

A evolução da disponibilidade de camas por tipologia de internamento é a que se mostra no quadro 3.

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Quadro 3 . Evolução do número de camas contratadas na RNCCI, por tipologia de internamento Tipologia de internamento Nº camas

contratadas 31.12.2008

Nº camas contratadas 31.12.2009

Nº camas contratadas 31.12.2010

Variação 2009-2010

Variação 2008-2010

Unidades de convalescença 530 625 682 9% 29%

Unidades de média duração e reabilitação

922 1253 1497 19% 62%

Unidades de longa duração e manutenção

1325 1942 2286 18% 73%

Unidades de cuidados paliativos

93 118 160 36% 72%

Total 2870 3938 4625 17% 61%

Fonte: UMCCI. Relatório 2009 e informação cedida a 21.02.2010

As unidades de cuidados paliativos representam a tipologia com o maior aumento percentual no último ano. As unidades de longa duração e manutenção e as unidades de cuidados paliativos tiveram o crescimento mais significativo entre 2008 e 2010. A nível regional, a evolução verificada foi sempre crescente: Quadro 4. Evolução do número de camas da RNCCI, por tipologia de internamento e região de saúde Norte Centro LVT Alentejo Algarve Total

Tipologia de internamento

2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010

Unidades de convalescença

251 278 142 172 124 124 58 58 50 50 625 682

Unidades de média duração e reabilitação

420 504 437 511 215 281 107 127 74 74 1253 1497

Unidades de longa duração e manutenção

602 697 603 722 351 423 203 261 183 183 1942 2286

Unidades de cuidados paliativos

35 35 14 40 53 63 6 12 10 10 118 160

Total 1308 1514 1196 1445 743 891 374 458 317 317 3938 4625

Fonte: UMCCI. Relatório 2009 e informação cedida pela Coordenação a 21.02.2010

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Tendo por base o grupo etário dos indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos* em 2008 (INE, 2008) o Algarve apresenta os melhores resultados no indicador número camas/100.000 habitantes , seguindo-se-lhe a região Centro: Gráfico 1. Evolução do número total de camas /100.000 habitantes > 65 anos*, por região de saúde (2009-2010) %ooo

Fonte: UMCCI. Informação cedida pela Coordenação a 21.02.2010 * a população com idade igual ou superior a 65 anos é aquela que apresenta maiores necessidades e é maior utilizadora da RCCI, pelo que se utiliza este número como um proxy do grupo alvo, apesar do facto de todos os grupos etários serem potenciais beneficiários.

A 31 de Dezembro de 2010 encontravam-se 1.010 utentes em espera valor que em relação a 31 de Dezembro de 2009 apresenta um decréscimo de 14%.

No que respeita às equipas de cuidados continuados integrados (ECCI), estão constituídas 228 (Norte – 81; Centro – 43; LVT – 58; Alentejo – 18; Algarve – 28) representando uma capacidade de 7093 lugares.

A criação de estruturas de cuidados continuados de saúde mental encontra-se em fase inicial. Tem por base o Decreto-lei 8/2010, de 28 de Janeiro, no qual são definidos os princípios orientadores para os diferentes dispositivos que irão responder às necessidades das pessoas com problemas de saúde mental a nível de centros de dia, equipas de intervenção domiciliária e de estruturas residenciais, sendo um instrumento fundamental para a reforma dos cuidados de saúde mental em curso. O desenvolvimento dos cuidados continuados de saúde mental será conduzido por uma

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Norte Centro LVT Alentejo Algarve Total

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equipa específica integrada na UMCCI, em articulação com a Coordenação Nacional de Saúde Mental, no âmbito da Reforma de Saúde Mental, em curso.

1.3. Saúde mental No âmbito do Plano Nacional de Saúde Mental, a reorganização e desenvolvimento de serviços e a criação de novas modalidades de prestação de cuidados é uma das principais linhas de acção. A transferência progressiva da responsabilidade dos cuidados de saúde mental para departamentos e serviços de psiquiatria e saúde mental de hospitais gerais e a melhoria da qualidade dos cuidados prestados por estes serviços são objectivos prioritários.

No desenvolvimento da reforma cabe destacar:

- Criação e desenvolvimento e/ou reorganização de serviços de saúde mental:

a) Região Norte: Centro Hospitalar do Porto, EPE, ULS Matosinhos, EPE, Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga, EPE, Centro Hospitalar Póvoa de Varzim/Vila do Conde, EPE, Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE, Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE;

b) Região Centro: Serviço de Urgência Psiquiátrica de Coimbra, nos Hospitais da Universidade de Coimbra, EPE;

c) Região LVT: Unidade de internamento do Hospital Garcia de Orta, EPE; Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE; Serviço de Psiquiatria e Saúde Mental do novo Hospital de Cascais; Unidade ambulatória do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa, EPE, em Torres Vedras; Unidade de Saúde Mental do CHON (Caldas da Rainha);

d) Região Alentejo: Serviço para doentes de evolução prolongada no Hospital Dr. José Maria Grande - Portalegre, integrado na ULS do Norte Alentejano, EPE;

- Reorganização de serviços de saúde mental da infância e adolescência, com criação de novos Serviços/Unidades funcionais:

a) Região Norte: Unidade de Psiquiatria da Infância e Adolescência do Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE; Unidade no Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE;

b) Região Centro: Unidade de Psiquiatria da Infância e Adolescência da Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE (Hospital Sousa Martins), Unidade de Psiquiatria da Infância e Adolescência do Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE, integração de Psiquiatra da Infância e da Adolescência e formação de unidade de Saúde Mental da Infância e da

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Adolescência na Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE (Hospital Amato Lusitano – Castelo Branco);

c) Região LVT: Unidade de Psiquiatria da Infância e Adolescência no Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE;

d) Região Algarve: Unidade de SMIA (Saúde Mental da Infância e Adolescência) no Hospital de Faro, EPE;

- Reforço de recursos humanos (médicos) no Centro Hospitalar de Setúbal, EPE e de Faro, EPE;

- Definição dos princípios orientadores do desenvolvimento e funcionamento das unidades para doentes inimputáveis, bem como das Unidades para “doentes difíceis”;

- Início dos serviços para avaliação de doentes forenses no Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa;

- Apoio à implementação dos 46 projectos inovadores em saúde mental (PISM) com financiamento específico da ACSS, IP;

- Articulação inter-sectorial no âmbito dos projectos direccionados a grupos vulneráveis (sem abrigo; vitimas de violência doméstica);

- Protocolo de colaboração com a OMS para a monitorização dos direitos humanos das pessoas com doença mental, internados;

- Criação dos Cuidados Continuados Integrados em Saúde Mental (CCISM);

- Formação para chefias e profissionais de todos os Serviços Públicos e Serviços Privados de Saúde Mental, em Práticas Baseadas na Evidência;

- Articulação e/ou colaboração com entidades públicas:

• Ministério da Defesa, no âmbito da monitorização da actividade das associações que apoiam militares com doença mental, particularmente síndromas pós traumáticos;

• Ministério da Justiça, no contexto da reorganização da prestação de cuidados a indivíduos reclusos com perturbações psiquiátricas, assim como na reestruturação dos serviços para indivíduos inimputáveis;

• Direcção-Geral da Saúde, no âmbito da elaboração de guidelines para a aplicação de medidas de contenção física;

• Direcção-Geral da Saúde, Cidadania e Igualdade do Género, Comissão de Protecção de Crianças e Jovens, no âmbito da Acção de Saúde para Crianças e Jovens em Risco;

- Publicação de diversos documentos orientadores, destacando-se, entre outros:

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• “Consenso para a Estrutura e Funções das Equipas de Saúde Mental Comunitária (ESMC) ”, que define os parâmetros orientadores para a constituição destas equipas, as competências próprias e partilhadas dos diversos profissionais e as competências do Terapeuta de Referência;

• “Portugal – Country Summary”, aprovado e publicado em simultâneo pela OMS, que disponibiliza uma informação abrangente sobre a saúde mental em Portugal, sendo um documento de referência para os grupos de trabalho internacionais;

• “Integração da Saúde Mental nos Cuidados de Saúde Primários”, em colaboração com a OMS e WONCA;

• “Guia para a Defesa dos Direitos em Saúde Mental”;

• “Recomendações para a Prática Clínica da Saúde Mental Infantil e Juvenil nos Cuidados de Saúde Primários”;

- Realização do primeiro “Estudo Nacional de Saúde Mental” que irá permitir conhecer com rigor a situação da saúde mental em Portugal e que irá constituir um instrumento importante para o planeamento dos serviços neste campo (estudo em desenvolvimento, promovido pelo Ministério da Saúde, em colaboração com a Fundação Champalimaud, a Fundação Calouste Gulbenkian, a Fundação para a Ciência e a Tecnologia e várias universidades e que integra uma iniciativa mundial conduzida pela OMS e a Universidade de Harvard).

1.4. Redes de referenciação hospitalar As redes de referenciação hospitalar (RRH) constituem sistemas através dos quais se pretende regular as relações de complementaridade e de apoio técnico entre os hospitais do SNS, contribuindo para que cada unidade hospitalar possa responder com eficiência e qualidade às necessidades de saúde da população que serve. As RRH reflectem a oferta existente e a que é desejável existir nos hospitais do SNS, em cada região de saúde. Possibilitam que a organização da rede hospitalar de prestação de cuidados seja efectuada numa óptica de complementaridade entre as diferentes instituições e uma adequada definição dos circuitos de procura a nível local, regional e nacional.

Assim, as RRH têm por objectivo estabelecer, nas diversas especialidades médico-cirúrgicas, a articulação funcional entre hospitais do SNS, de modo a garantir que a

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prestação de cuidados ocorra no local que apresente a diferenciação técnica e tecnológica capaz de disponibilizar a resposta que é exigida pela situação clínica do doente.

Constituindo instrumentos de referência fundamentais na regulação do acesso a cuidados de saúde, as RRH são desenhadas atendendo às competências e realidade de cada hospital, à complementaridade entre hospitais da mesma região e regiões e também aos parâmetros epidemiológicos de distribuição das doenças, às características sócio - demográficas das populações e à sua dispersão no território. Estão contempladas as seguintes áreas: Materno-Infantil, Neurologia, Intervenção Cardiológica, Infecciologia, Oncologia, Imunoalergologia, Medicina Física e de Reabilitação, Reumatologia, Nefrologia, Transplantação, Anatomia Patológica, Genética Médica, Cirurgia Vascular, Psiquiatria e Saúde Mental, Oftalmologia, Urologia, Gastrenterologia, Medicina Nuclear, Endocrinologia, Medicina Interna, Pneumologia, Dermatologia, Otorrinolaringologia, Cirurgia Geral, Ortopedia, Urgência/Emergência Anestesiologia e Neurocirurgia.

Cabe referir que foram aferidos os critérios constantes das RRH das especialidades mais estruturantes, de modo a contribuir para a definição de uma carteira de cuidados hospitalares, que permita satisfazer as necessidades da população, no que respeita ao internamento, à consulta externa, às cirurgias e a alguns exames especiais. As mudanças que entretanto ocorreram no âmbito territorial das Administrações Regionais de Saúde, IP, a criação de Centros Hospitalares e de Unidades Locais de Saúde bem como dos Agrupamentos de Centros de Saúde obrigaram à alteração da arquitectura das redes.

Neste sentido, foram actualizadas as arquitecturas das redes de referenciação constantes do quadro seguinte, submetidas a consensualização das Administrações Regionais de Saúde, IP, de modo a consolidar as áreas de atracção directa e indirecta de cada hospital.

Redes de Referenciação Hospitalar com actualização recente da arquitectura

Medicina Interna, Intervenção Cardiológica, Pneumologia, Gastrenterologia, Neurologia, Dermatologia, Oncologia, Nefrologia, Infecciologia, Endocrinologia, Imunoalergologia, Reumatologia.

Cirurgia Geral, Ortopedia, Urologia, Oftalmologia, Otorrinolaringologia, Cirurgia Vascular.

Anestesiologia, Medicina Física e Reabilitação, Medicina Nuclear, Anatomia Patológica, Genética Médica.

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1.5. Sistemas de informação para a monitorização do acesso A nível nacional a monitorização do acesso a cuidados de saúde em áreas especificas assenta em sistemas de informação (SI) em cujo desenvolvimento está presente aquele objectivo. É o caso do Sistema de Informação de Gestão de Inscritos para Cirurgia (SIGIC), do Sistema Consulta a Tempo e Horas (CTH), do Sistema de Informação para a Saúde Oral (SISO) e do Fertis, Sistema de Informação do Programa de Apoio à Procriação Medicamente Assistida. Estes SI vêm potenciar a indução de melhores práticas na organização da prestação de cuidados e na resposta do SNS, com ganhos de eficácia e eficiência, mais equidade no acesso a cuidados, maior responsabilização a todos os níveis do sistema de saúde e maior transparência da informação para todas as partes: utentes, profissionais e instituições prestadores de cuidados, entidades pagadoras, cidadãos em geral. É de referir que o SIGIC, o CTH e o Fertis permitem a medição dos tempos de acesso aos cuidados nos respectivos domínios. Outras iniciativas de desenvolvimento de TIC e SI específicos têm repercussões directas ou indirectas no acesso a cuidados de saúde. É o caso do Registo Nacional do Utente do SNS (RNU) e de vários projectos de e-saude promovidos pela ACSS, IP, do projecto Nascer Cidadão, entre outras.

1.5.1. Sistema de Informação de gestão de inscritos para cirurgia

O SIGIC, criado em 2004, pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 79/2004, de 24 de Junho, efectua, através de uma base de dados centralizada, a gestão integrada da resposta do SNS no âmbito da cirurgia programada. O Regulamento do Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia, publicado pela Portaria n.º 45/2008, de 15 de Janeiro, alarga o âmbito do SIGIC às entidades privadas convencionadas, de forma a melhor assegurar aos doentes a igualdade de acesso e o tratamento cirúrgico nos tempos máximos de resposta garantidos. O SIGIC veio claramente contribuir para a progressiva melhoria do tempo de acesso à cirurgia.

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1.5.2. Sistema de informação para a gestão do acesso à primeira consulta de especialidade hospitalar - Consulta a Tempo e Horas A Portaria n.º 615/2008, de 11 de Julho, aprovou o Regulamento do Sistema Integrado de Referenciação e de Gestão do Acesso à Primeira Consulta de Especialidade Hospitalar nas Instituições do Serviço Nacional de Saúde, designado por Consulta a Tempo e Horas, estabelecendo regras específicas e critérios uniformes nesta área de prestação de cuidados. O sistema Consulta a Tempo e Horas (CTH) permite a triagem clínica e a atribuição de um nível de prioridade aos pedidos de consulta, com o objectivo de que esta seja agendada em consonância com a urgência da situação. Possibilita a agilização do processo de encaminhamento dos utentes, ao mesmo tempo que favorece a comunicação entre as instituições e os profissionais de saúde envolvidos. Actualmente o sistema contempla os pedidos de primeira consulta hospitalar efectuados pelos médicos de família dos centros de saúde, sendo crescente a utilização do sistema por estes profissionais. Com a evolução do CTH passarão também a ser referenciados os pedidos de primeira consulta de especialidade hospitalar a partir dos hospitais. O sistema contém toda a informação relativa ao pedido de consulta, desde o momento do seu registo inicial até que fique concluído. Assim, é centralizada numa única base de dados toda a informação correspondente à procura e resposta no que respeita às primeiras consultas de especialidade hospitalar no SNS. Sendo fundamental prosseguir o esforço de melhoria das práticas de utilização do sistema pelas instituições, é já perceptível a progressiva fiabilidade dos dados, o que melhora o conhecimento das necessidades neste domínio da prestação de cuidados e contribui para uma maior eficácia da administração em saúde. 1.5.3. SISO

O Sistema de Informação para a Saúde Oral (SISO) incorpora as regras do Programa Nacional de Promoção de Saúde Oral, de acordo com os processos definidos no Despacho n.º 4324/2008, de 22 de Janeiro, publicado no diário da República, 2.ª série,

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n.º 35, de 19 de Fevereiro, que alarga aquele Programa, aprovado pelo Despacho n.º 153/2005 (2.ª série), publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 3, de 5 de Janeiro. Trata-se de uma aplicação web acedida por serviços públicos e por prestadores privados que inclui todas as funcionalidades necessárias à gestão do Programa a partir de qualquer nível da administração do sistema de saúde. O SISO disponibiliza dados sobre a oferta de cuidados, o número e tipo de beneficiários, a utilização dos cheques-dentista, a saúde oral dos utentes. Permite, também, o acompanhamento da execução do programa na vertente da sua integração com o Programa de Saúde Escolar, o controlo da facturação e pagamento dos actos terapêuticos e, ainda, a emissão dos cheques-dentista.

1.5.4. Fertis O Fertis tem o objectivo de assegurar o acesso equitativo dos casais no apoio à fertilidade e à procriação medicamente assistida (PMA). Trata-se de um instrumento fundamental para conhecer a realidade epidemiológica, monitorizar o acesso às técnicas de PMA, garantir o rigor no seguimento dos casos, contribuir para a redução dos tempos de espera e assegurar, neste domínio, uma correcta referenciação e transparência na relação complementar entre o SNS e o sector privado contratualizado.

1.5.5. Registo Nacional de Utentes do SNS (RNU)

O Registo Nacional de Utentes (RNU) foi criado para ser a base de dados de referência dos utentes do SNS, disponibilizando informação (dados de identificação dos utentes do SNS) aos diferentes organismos do Ministério da Saúde, bem como a entidades terceiras com autorização para acesso aos dados. Desde a sua entrada em produção, em 2007, que vários sistemas de informação, de diferentes organismos, têm vindo a confiar nos dados residentes no RNU para identificarem os utentes do SNS que pertencem ao seu âmbito de actuação, garantindo assim a uniformização e coerência dos registos dos vários sistemas.

O RNU contempla os seguintes componentes:

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Base de dados de utentes SNS: centralização e consolidação da informação referente aos cidadãos de nacionalidade portuguesa ou de nacionalidade estrangeira residentes em Portugal ou que estabeleçam alguma relação com o SNS (utentes migrantes).

Aplicação Informática: esta aplicação tem como objectivo a manutenção central dos dados referidos no ponto anterior, nomeadamente a consulta e registo dos dados de identificação e inscrição dos utentes nos centros de saúde.

Serviços: O RNU contempla um conjunto de serviços (WebServices) que permitem a partilha de informação com outros organismos e sistemas. Estes serviços asseguram a interoperabilidade com outras entidades de uma forma independente da tecnologia utilizada pelas partes envolvidas.

O RNU é actualizado diariamente por troca de mensagens com várias BD, designadamente com o SINUS (centros de saúde), por um processo de sincronismo; Cartão do Cidadão, via serviços (WebServices); e o Ministério da Justiça, no que tem a ver com a informação referente aos certificados de óbito.

Está a decorrer um processo de integração do RNU com o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) que, no futuro, irá garantir o registo dos cidadãos estrangeiros no RNU e facilitar o seu acesso ao SNS.

Estão também a ser desenvolvidos serviços que irão permitir a actualização dos dados do utente no RNU. Estes serviços irão possibilitar que o cidadão possa actualizar os seus dados em outros locais, que não somente o seu centro de saúde. Irá também permitir que aplicações actualmente instaladas nas unidades de saúde, após certificadas pela ACSS, IP, possam interagir de forma bidireccional com o RNU, actualizando a informação do utente dentro do contexto, regras e regulamentos que vierem a ser estabelecidos.

A consolidação da informação residente no RNU é um processo permanente mas, ainda, dificultado pelo facto de as bases locais SINUS se manterem em operação. O SINUS continua a suportar um conjunto de funcionalidades necessárias à gestão das unidades de saúde, nomeadamente o agendamento de consultas médicas. Até estas

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funcionalidades serem substituídas, este sistema terá de se manter operacional, apesar do preconizado abandono da “Gestão de Utentes”. A implantação do RNU a nível nacional tem vindo a ser preparada pela ACSS, IP, com recurso a projectos-piloto, experiência que deverá estender-se gradualmente a todo o país. Esta experiência está dependente das condições da RIS (Rede de Informação da Saúde) que neste momento se encontra em fase de actualização tecnológica estimando-se a sua conclusão em Agosto de 2011 e das condições de infra-estrutura actuais, que têm de ser revistas para suportar o acesso online dos vários utilizadores das instituições do sistema de saúde.

A permanente gestão do RNU é uma questão fundamental na melhoria do acesso. Permite a reafectação de recursos humanos, possibilitando, por exemplo, a atribuição de médico de família a utentes que, estando inscritos no SNS, não tinham médico assistente. 1.5.6. e-Saúde e participação dos cidadãos

Nos últimos anos tem-se assistido à evolução dos sistemas de informação da saúde a partir de uma perspectiva focalizada nas unidades de saúde para uma visão da sua integração em rede e uma maior orientação para o cidadão. Nesta evolução foi fundamental a mudança nas infra-estruturas, como a criação do RNU e a implementação de um sistema de identificação e autenticação nacional que vieram tornar possível, de forma simples e com custos pouco elevados, instalar sistemas de acesso online. De entre os principais serviços disponibilizados referem-se como exemplo:

a) o e-SIGIC, que proporciona ao cidadão o acesso ao SIGIC e, por essa via, o acompanhamento pela Internet da evolução do tempo de espera para a sua cirurgia;

b) o e-Agenda, que permite ao cidadão agendar uma consulta na sua unidade de CSP através do portal da saúde;

c) a e-prescrição na doença crónica, que permite ao doente crónico solicitar, pela Internet, novas receitas da sua medicação habitual sem ter de se deslocar à unidade de saúde.

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d) e-vacina que permite a gestão, o registo e sobretudo o acesso à informação sobre as vacinas de cada cidadão que passa a estar disponível ao cidadão e ao profissional de saúde em qualquer unidade de prestação de cuidados, “acompanhando” o cidadão na sua mudança de residência e garantindo-lhe o acesso ao estado actualizado das suas vacinas.

Continua em desenvolvimento o projecto Registo de Saúde Electrónico (RSE) que está previsto implementar até ao final de 2012. Este projecto, de âmbito nacional, pretende agregar a informação de saúde de cada utente, proveniente de múltiplas fontes, que fica acessível de forma segura aos cidadãos e aos profissionais independentemente do local ou momento da prestação de cuidados. Importa referir que o desenvolvimento de iniciativas suportadas nas TIC está a induzir a criação de novos tipos de serviço, geralmente designados por ambient assisted living ou ainda por Web 2.0, desenvolvidos para e com os cidadãos. Procuram dar respostas aos novos desafios na saúde. Como exemplo, refere-se a tele-monitorização de parâmetros vitais, a tele-assistência, a criação de redes sociais integrando profissionais, utentes e comunidade. Pensa-se que terão cada vez mais importância, designadamente com o envelhecimento da população e o consequente aumento do peso das doenças crónicas. Sendo uma área inovadora no âmbito das TIC, muitas entidades públicas e privadas estão a proceder a importantes investimentos neste domínio. 1.5.7. Nascer cidadão

O Nascer Cidadão é um projecto de iniciativa do Ministério da Justiça, em que são parceiros o Ministério da Saúde e o Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social. Tem por objectivo promover o registo dos recém-nascidos na maternidade imediatamente após o nascimento, evitando-se a deslocação à conservatória do registo civil. Para o efeito, foram criados pontos de atendimento nas unidades de saúde em que é possível garantir a presença de funcionário do Registo Civil. Aos recém-nascidos é atribuído o número de RNU do SNS o que, desde logo, é facilitador do acesso a cuidados de saúde.

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Dispõem deste serviço todas as instituições do SNS onde ocorrem nascimentos, dois hospitais privados de Lisboa e três hospitais públicos da Região Autónoma dos Açores, num total de quarenta e seis entidades. Até 31 de Março de 2011 e desde o início da implementação do projecto, das 301.564 crianças nascidas nos hospitais que disponibilizam o Nascer Cidadão, 88% (264.142) foram registadas no local do nascimento (Fonte: ITIJ, Abril 2011).

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SEGUNDA PARTE 2. Áreas específicas do acesso a cuidados de saúde

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2.1. Saúde Oral

O Programa Nacional de Promoção de Saúde Oral (PNPSO) visa a diminuição da incidência e da prevalência da cárie dentária, através de uma estratégia combinada de promoção da saúde e de prevenção primária e secundária. Está baseado na rede de cuidados de saúde primários. As actividades do PNPSO articulam-se, em especial, com as dos programas de saúde escolar, saúde infantil e juvenil, saúde materna e vigilância da saúde do idoso. A monitorização do PNPSO é baseada no SISO, a que se faz referência na primeira parte deste relatório. Até 2008, o PNPSO estava centrado em actividades de prevenção e educação para a saúde e na avaliação da saúde oral e/ou tratamento de doenças da boca e dentes a crianças escolarizadas, mediante acordo entre o SNS e especialistas privados. A partir de 27.05.2008, teve início a emissão de cheques-dentista a grávidas em vigilância pré-natal no SNS, bem como a idosos beneficiários do complemento solidário e também utentes do SNS. Em 2009, os cheques dentista foram alargados a crianças até 6 anos e, desde 28.10.2010, passaram a incluir os portadores de VIH/SIDA. O PNPSO é actualmente regulado pela Portaria nº 301/2009, de 24 de Março.

Quadro 5. Número de utentes SNS beneficiários do PNPSO, por grupo alvo

Nº Utentes SNS beneficiários * 2008 (a) 2009 2010 2011 (c) Acumulado

Grávidas 20.538 35.633 39.485 10.385 106.041 Idosos 3.554 7.127 6.495 1.448 18.624 Saúde infantil (<= 6 anos) 7.550 19.033 7.140 33.723 Crianças e Jovens 2008/2009 218.401 218.401 Crianças e Jovens 2009/2010 105.207 184.876 290.083 Crianças e Jovens 2010/2011 145.793 123.088 268.881 Crianças e Jovens Idades Intermédias 2009

3.308 924 4.232

Portadores de VIH/Sida ( b ) 41 66 107 Total 24.092 373.918 399.031 143.051 940.092

* Este número inclui os utentes referenciados para higienista oral e os que receberam documentos informativos (a) a partir de 27-05-2008; (b) a partir de 28-10-2010 (c) até 31.03.2011

Fonte: DGS. CPNPSO . Abril 2011

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No período entre 27.05.2008 e 31.03.2011, os cheques-dentista emitidos e utilizados distribuíram-se conforme o quadro 6.

Quadro 6. Cheques-dentista emitidos e utilizados nos grupos-alvo grávidas, idosos, crianças < 6 anos e portadores de VIH/SIDA (período entre 27.05.2008 e 31.03.2011)

Cheques emitidos por grupo-alvo 2008* 2009 2010 2011** Acumulado

Grávidas 33.005 72.099 81.329 20959 207.392

Idosos 4.893 11.585 10.936 2444 29.858

Crianças com idade inferior a 6 anos 7.550 19.033 7140 33.723

Portadores de VIH/Sida 51 130 181

Total 37.898 91.234 111.349 30.673 271.154

Total de Cheques Utilizados 2008* 2009 2010 2011 Acumulado

Grávidas 23.707 60.971 68.077 16911 169.666 Idosos 3.259 9.829 9.501 2084 24.673

Crianças com idade inferior a 6 anos 3.806 10.620 3333 17.759

Portadores de VIH/Sida 20 101 121

Total 26.966 74.606 88.218 22.429 212.219

Tx utilização dos Cheques 2008* 2009 2010 2011 Acumulado

Grávidas 72% 85% 84% 81% 82% Idosos 67% 85% 87% 85% 83%

Saúde Infantil 50% 56% 47% 53%

Portadores de VIH/Sida 39% 78% 67%

Total 71% 82% 79% 73% 78%

* a partir de 27-05-2008 ** até 31.03.2011

Fonte: DGS. CPNPSO. Abril 2011

Em relação a crianças e jovens escolarizados, a distribuição e utilização dos cheques dentista é a que consta do quadro 7.

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

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Quadro 7. Cheques-dentista emitidos e utilizados - crianças e jovens (7, 10 e 13 anos) a frequentar a escola pública nos anos lectivos 2008/2009, 2009/2010 e 2010/2011 (período entre 27.05.2008 e 31.03.2011)

Ano lectivo 2008/2009 2009/2010 2010/2011 Acumulado

Cheques emitidos 314.338 414.426 268.531 997.295

Cheques utilizados 204.099 288.415 80.321 572.835

Taxa de utilização 65% 70% 30% 57%

Fonte: DGS. CPNPSO. Abril 2011

No ano lectivo 2010/2011, continuarão a ser garantidos a crianças em idades intermédias (8, 11, 12, 14 e 15 anos) tratamentos dentários a crianças com cárie em dentes permanentes. A 31 de Março de 2011, a oferta de cuidados baseava-se numa rede de 3.849 médicos e médicos dentistas aderentes, em 6.204 locais de prestação de cuidados. À mesma data, tinham já beneficiado do cheque dentista 940.092 utentes do SNS.

2.2. Linha Saúde 24

O número telefónico 808 24 24 24 destinado ao contacto directo do cidadão com o SNS dá corpo ao Centro de Atendimento do Serviço Nacional de Saúde, denominado Linha Saúde 24, projecto desenvolvido em parceria entre a Direcção-Geral da Saúde e as Administrações Regionais de Saúde, IP. Trata-se de um serviço com cobertura nacional através do qual é efectuada a triagem, o aconselhamento e o encaminhamento dos cidadãos em situação de doença, incluindo problemas urgentes, facilitando, deste modo, o acesso aos serviços de saúde adequados.

Principais resultados:

a) Orientação e aconselhamento dos cidadãos: identificação do tipo e localização dos serviços de saúde mais adequados a prestar cuidados em cada caso; aconselhamento específico sobre os cuidados de saúde que a situação requer; adequação do horário de encaminhamento de acordo com a urgência da situação: atendimento imediato ou no horário mais adequado.

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

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b) Menor concentração dos utentes nos serviços, com potencial redução de idas desnecessárias às urgências hospitalares. Faz-se notar que, das 51% de chamadas com intenção inicial “urgência hospitalar”, 21% deram lugar a encaminhamento para urgência hospitalar, 44% para observação médica em consulta e 28% a aconselhamento para auto-cuidados.

c) Qualificação do encaminhamento, com encaminhamento de utentes para avaliação médica quando julgavam não necessitar. Das 20% chamadas com intenção inicial “cuidados em casa”, 13% tiveram encaminhamento para urgência hospitalar, 33% para observação médica em consulta. Salienta-se, no entanto, que 41% tiveram aconselhamento para auto-cuidados. Destas situações clínicas com indicação de auto-cuidados foram realizadas 5.373 chamadas de seguimento.

c) Mais e melhor acessibilidade: serviço universal, com capacidade de atendimento em tempo real e uma taxa de eficácia de 95%.

d) Melhor acesso a informação de saúde, com disponibilidade e informação credível sobre serviços de saúde.

e) Satisfação do cidadão e imagem do serviço, mantendo-se o alargamento da procura por utentes com idade igual ou superior a 15 anos que representam 49,4% do atendimento total. O atendimento médio diário é de 1.654 chamadas. Há elevado grau de satisfação, sendo que 97% dos utentes se declaram satisfeitos ou muito satisfeitos (similar ao verificado em 2009).

Quadro 8. Caracterização das chamadas telefónicas na Linha Saúde 24 (01.01.2010 a 31.12.2010), por módulo de atendimento

Módulos

Triagem, Aconselhamento, Encaminhamento

Linha Saúde Pública

Informação geral de saúde

Chamadas inapropriadas *

Total

Total 485.035 15.545 30.953 71.859 603.392 % 80% 3% 5% 12% 100% Média/dia 1329 43 85 197 1654

Fonte: DGS. Centro de Atendimento do SNS. * chamadas que não configuram serviço prestado, de agradecimento, abusivas/ofensivas, desistência do utente, etc.

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

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2.3. Programa de tratamento cirúrgico da obesidade

A Portaria n.º 1454/2009, de 29 de Dezembro, cria o Programa de Tratamento Cirúrgico da Obesidade (PTCO) que tem por finalidade melhorar o acesso a tratamento cirúrgico dos doentes com situações de obesidade grave o qual pode modificar, de forma importante, a evolução natural da doença e das sua sequelas. No âmbito do PTCO são identificados os doentes com indicação para cirurgia de obesidade, sendo-lhes garantido o acompanhamento clínico da sua situação durante um período mínimo de 3 anos. O ano de 2010 foi dedicado à implementação do programa, com a contratualização de centros de elevado desempenho (CED) e de centros de tratamento (CT) especializados. O volume de cuidados para 2011 irá dar resposta a doentes que transitam do ano anterior e incluir doentes, aguardando-se decisão final (do Ministério da Saúde) sobre o número de cirurgias e montante financeiro associado.

2.4. Programa de apoio à fertilidade O Ministério da Saúde financia os tratamentos de primeira e segunda linha em procriação medicamente assistida (PMA) assegurando, assim, a melhoria do acesso a consultas e tratamentos dos casais portugueses em situação de infertilidade, estimando-se que cerca de 20.000 casais procurem este serviço em cada ano. No Continente prevê-se a existência de 11 Centros de PMA em estabelecimentos hospitalares do SNS e estão habilitados a ministrar técnicas de procriação medicamente assistida 15 centros privados. (DGS: http://www.saudereprodutiva.dgs.pt/?cpp=1, acedido em 2.05.2011). Para efeitos da monitorização do acesso e gestão das actividades deste programa, foi criado especificamente o sistema informático de referenciação FERTIS (ver adiante). No site da DGS, está acessível um vasto conjunto de diplomas legais e diversa documentação nesta área, através do link acima.

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

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2.5. Interrupção da gravidez Após a entrada em vigor da Lei n.º 16/2007, de 17 de Abril, foi criado na Direcção-Geral da Saúde (DGS), um registo integrado, de âmbito nacional, que permite a observação e análise da interrupção da gravidez. Antes daquela Lei, não se conhecia com exactidão o número de interrupções de gravidez, designadamente das interrupções voluntárias. O registo tem possibilitado à DGS a publicação de diversos relatórios de análise. Dos últimos relatórios divulgados em Março de 2011 (http://www.saudereprodutiva.dgs.pt/) salienta-se a ligeira diminuição do número de casos em 2010 face ao ano anterior (19.436 vs 19.848) e que 97% das interrupções são efectuadas por opção da mulher.

2.6. Acesso a cuidados de prevenção do abuso de álcool e outras substâncias psicotrópicas Esta área da prestação de cuidados, tutelada pelo Ministério da Saúde, está atribuída ao Instituto da Droga e Toxicodependência, IP (IDT). Trata-se de uma entidade não integrada no SNS, na administração indirecta do Estado, dotada de autonomia administrativa e património próprio. De entre os instrumentos de gestão do IDT, destacam-se o Plano Nacional Contra as Drogas e as Toxicodependências 2005 – 2012, o Plano de Acção Contra as Drogas e as Toxicodependências 2009-2012 e o Plano Nacional para a Redução dos Problemas Ligados ao Álcool 2010-2012. Na sequência da transferência para o IDT da responsabilidade de intervenção no âmbito do uso nocivo do álcool, foram reorganizadas as estruturas de coordenação do combate à droga e à toxicodependência, alargando as suas competências à definição e execução de políticas relacionadas com o uso nocivo do álcool. Nos quadros seguintes, apresentam-se alguns resultados de actividade.

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

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Quadro 9. Internamento em Unidades de Desabituação Públicas* 2009 2010

Álcool Outras substâncias psicotrópicas

Álcool Outras substâncias psicotrópicas

Nº de doentes em UD que transitaram do ano anterior 0 8 0 0 Admissões no Ano 260 1376 272 1217 Total Internamentos Saídos no Ano Transitaram para ano seguinte

260 260 0

1384 1384

0

272 267

5

1217 1214

3

Tempo médio de espera para o internamento actual 10 dias 9 dias 10 dias 10 dias

Fonte: IDT. Maio 2011

Quadro 10. Internamento em Unidades de Alcoologia* 2009 2010

Álcool Outras substâncias psicotrópicas

Álcool Outras substâncias psicotrópicas

Nº de doentes em UA que transitaram do ano anterior 38 _ 35 _ Admissões no Ano 1099 _ 1039 _ Total Internamentos

Saídos no Ano

Transitaram para ano seguinte

1137

1102

35

_

_

_

1074

1042

32

_

_

_

Tempo médio de espera para o internamento actual 30 dias _ 31 dias _

Fonte: IDT. Maio 2011 * A UA Norte encerrou a 29/10/2010 e reabriu em conjunto com a UD Norte a 08/11/2010.

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

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Quadro 11. Internamentos em Comunidades Terapêuticas Públicas 2009 2010

Álcool Outras substâncias psicotrópicas

Álcool Outras substâncias psicotrópicas

Nº de doentes em CT que transitaram do ano anterior 4 43 5 37 Admissões no Ano 12 68 15 67 Total Internamentos

Saídos no Ano

Transitaram para ano seguinte

16

11

5

111

74

37

20

10

10

104

65

39

Tempo médio de espera para o internamento actual 12 dias 11 dias

Fonte: IDT. Maio 2011

Quadro 12. Equipas de Tratamento dos Centros de Resposta Integrada

2009 2010 Álcool Outras substâncias

psicotrópicas Álcool Outras substâncias

psicotrópicas

Nº de doentes activos no ano em ET 992 34.925 2.361 33.154 Nº de novos doentes no ano em ET

745 6.213 1.773 5.482

Tempo médio de espera para primeira consulta no ano em ET

6,5 dias 7,5 dias

Fonte: IDT. Maio 2011

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

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TERCEIRA PARTE Nesta secção, apresenta-se uma síntese de resultados coligidos a partir do relatório anual de cada uma das instituições prestadoras de cuidados e que foi elaborado de acordo com o relatório – tipo (em anexo).

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

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3.1. Informação Geral Produção do Relatório Anual sobre o Acesso Tal como no ano precedente, todas as instituições prestadoras de cuidados do SNS - ACES, unidades locais de saúde e entidades hospitalares - enviaram ao Ministério da Saúde o Relatório Anual sobre o Acesso a Cuidados de Saúde referente ao ano de 2010, dando resposta ao estipulado na alínea f) do artigo 4.º da Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto. O modelo de relatório foi mantido (anexo 1). Quadro 13. Relatórios elaborados pelas instituições do SNS, por região de saúde

ARS ACES Hospitais ULS Total

Norte 24 17 3 44 Centro 14 16 1 31 LVT 22 18 40 Alentejo 3 2 2 7 Algarve 3 2 5 Total 66 55 6 127

Fonte: Relatório Anual sobre o Acesso a Cuidados de Saúde - alínea f) do artigo 4.º da Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto

Quadro 14. Referência a órgãos de participação/consulta, apoio técnico no âmbito do acesso e gabinete do utente/cidadão

Estado

ACES (Conselho da Comunidade)

Hospitais (Conselho Consultivo)

ULS (Conselho Consultivo)

Total

Constituído 64 97% 33 60% 4 67% 101 80%

Em constituição 0 0% 2 4% 0 0% 2 1%

S/I 2 3% 20 36% 2 33% 24 19%

Total 66 100% 55 100% 6 100% 127 100%

Nesta área observa-se um importante progresso relativamente a 2009 visto que, naquele ano, apenas 42% das instituições indicava a constituição formal do respectivo órgão de

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

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participação/consulta ( 2009: 47% dos ACES, 38% dos hospitais e 17% ULS). Além dos Conselhos da Comunidade e dos Conselhos Consultivos são mencionadas diversas instâncias de participação: ligas de amigos, associações de doentes, comissões de utentes, grupos de voluntariado. No âmbito do apoio técnico no domínio do acesso, as instituições referem a colaboração/envolvimento directo ou indirecto de uma multiplicidade de órgãos/ equipas/comissões, cabendo destacar as equipas de gestão de altas, os gabinetes do utente, os serviços sociais, os núcleos de apoio a crianças e jovens em risco, as comissões de ética, as comissões de humanização dos serviços, as comissões de qualidade e segurança do doente. Sistemas de informação em uso no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados

De entre os sistemas de informação ou aplicativos informáticos, em uso no SNS, que têm relação directa ou indirecta com o acesso a cuidados de saúde, destacam-se os que são cedidos centralmente pelo Ministério da Saúde (ACSS, IP ou antigo IGIF): Quadro 15. Sistemas de informação em uso no(s) sector(es) que envolve(m) o acesso a cuidados

* Em relação aos sistemas SIGLIC, CTH, RNCCI, Sim-Cidadão e e-agenda, o número de entidades do SNS com

acesso foi confirmado centralmente junto das instâncias responsáveis pela respectiva gestão, uma vez que os dados fornecidos pelas instituições se mostraram inconsistentes.

Aplicativo Nº de entidades

SONHO (sistema de gestão hospitalar) 61 SINUS (sistema de gestão do utente/ cuidados primários) 75

SAM (Sistema de Apoio ao Médico/ gestão clínica) 112

SAPE (Sistema de Apoio à Prática de Enfermagem/ gestão clínica) 109

e-agenda (ACES + ULS) 72 CTH (Consulta a Tempo e Horas) * 127 SIGLIC (Sistema de Gestão da Lista de Inscritos para Cirurgia) 57 RNCCI - Sistema de Informação da Rede de Cuidados Continuados Integrados * 127 Sim – Cidadão/SGRS (Sistema de Gestão das Reclamações e Sugestões) * 127

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

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Métodos e parâmetros de segurança e salvaguarda da confidencialidade da informação respeitante aos utentes, nos termos da legislação em vigor Na área do acesso e da segurança física da informação relativa aos utentes, as principais medidas referidas pelas entidades são as seguintes: 1) Quanto aos níveis de acesso à informação

• Parametrização de níveis de acesso por utilizador • Registo de logs de acesso • Mudança periódica de passwords • Auditoria aos acessos • Monitorização dos acessos • Notificação prévia à CNPD relativamente ao tratamento de dados pessoais obtidos a

partir das aplicações informáticas em uso 2) Quanto à segurança física

• UPS redundante, ar condicionado redundante, alarmes (temperatura e incêndio) • Backups (bases de dados, aplicativos, software do sistema) • Antivírus e firewalls • Redundância de armazenamento e processamento (raid, cluster).

Quadro 16. Outros aspectos de regulação, organização e controlo interno com reflexo no acesso a cuidados de saúde SIM Não NR

Identificação no Regulamento Interno (global) da instituição das estruturas responsáveis pelo acesso a cuidados de saúde

Hospitais ULS

ACES Total

46 4

37 87

6 1

22 29

3 1 7

11 Os Planos e Relatórios de Actividades incluem pontos relacionados com a matéria do acesso.

Hospitais ULS

ACES Total

50

5 54

109

1 1 9

11

4 0 3 7

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

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Os Planos e Relatórios apresentam avaliação da capacidade instalada/ rentabilização dos recursos materiais e humanos disponíveis, designadamente ao nível das consultas e outras áreas de cuidados dos centros de saúde, consultas externas, MCDT, Bloco Operatório (qd. aplicável).

Hospitais ULS

ACES Total

51 5

42 98

1 1

15 17

3 0 9

12 Enumeração de Regulamentos/Manuais de Procedimentos de Sectores/Serviços fundamentais e/ou com afinidade temática com o acesso (gestão de doentes, Serviço Social, Gabinete do Utente, Serviços Financeiros/ Contratualização, …) *

Hospitais ULS

ACES Total

51 5

53 109

0 0 7 7

4 1 6

11

* Tipo de documentos referidos: manuais de atendimento, manuais do gabinete do cidadão, guias do utentes dos centros de saúde, regulamentos internos (ex: USF, USP, articulação entre unidades), protocolos de referenciação, manuais de boas práticas

3.2. Implementação da Carta dos Direitos de Acesso Quadro 17. Constituição de estrutura multidisciplinar interna tendo em vista a implementação da carta dos direitos de acesso

ACES

Hospitais

ULS

Total

Sim 18 27% 23 42% 2 33% 43 34%

Não 44 67% 27 49% 4 67% 75 59%

S/I 4 6% 5 9% 0 0% 9 7%

Total 66 100% 55 100% 6 100% 127 100%

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

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Quadro 18. Definição de indicadores de resultados na componente do acesso e de produção, pela própria instituição ou de acordo com instância(s) de contratualização

ACES Hospitais ULS Total

Sim 62 94% 52 95% 6 100% 120 94%

Não 2 3% 1 2% 0 0% 3 3%

S/I 2 3% 2 3% 0 0% 4 3%

Total 66 100% 55 100% 6 100% 127 100%

Quadro 19. Utilização de indicadores de resultados direccionados ao acesso, a todos os níveis (verticais e horizontais) ACES Hospitais ULS Total

Sim 34 52% 46 84% 5 83% 85 67%

Não 27 41% 5 9% 1 17% 33 26% S/I 5 7% 4 7% 0 0% 9 7%

Total 66 100% 55 100% 6 100% 127 100%

Quadro 20. Análise periódica pela instituição utilizando indicadores de resultados direccionados ao acesso

ACES Hospitais ULS Total

Sim 32 48% 48 87% 5 83% 85 67% Não 29 44% 5 9% 1 17% 35 28% S/I 5 8% 2 4% 0 0% 7 5%

Total 66 100% 55 100% 6 100% 127 100%

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

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Quadro 21. Existência de planos especiais de monitorização e correcção de desvios e/ou incumprimento de objectivos

ACES Hospitais ULS Total

Sim 35 53% 46 84% 5 83% 86 68%

Não 26 39% 6 11% 1 17% 33 26% S/I 5 8% 3 5% 0 0% 8 6%

Total 66 100% 55 100% 6 100% 127 100%

Quadro 22. Revisão crítica regular da relevância e actualidade dos indicadores utilizados

ACES Hospitais ULS Total

Sim 32 48% 43 78% 6 100% 81 64% Não 29 44% 9 16% 0 0% 38 30% S/I 5 8% 3 6% 0 0% 8 6%

Total 66 100% 55 100% 6 100% 127 100%

Quadro 23. Existência de procedimentos de controlo para minimizar o risco de erros, insuficiência, inadequação e eventual desvirtuação de informação

ACES Hospitais ULS Total

Sim 27 41% 41 75% 6 100% 74 58%

Não 35 64% 10 18% 0 0% 45 35%

S/I 4 6% 4 7% 0 0% 8 7%

Total 66 100% 55 100% 6 100% 127 100%

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

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Quadro 24. Fixação, pela instituição, de Tempos de Resposta Garantidos

ACES Hospitais ULS Total

Sim 40 60% 43 78% 5 83% 88 69% Não 21 32% 9 16% 1 17% 31 24% S/I 5 8% 3 6% 0 0% 8 6%

Total 66 100% 55 100% 6 100% 127 53%

Nota: Nos termos do número 3, do artigo 3º, da Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto, cada estabelecimento do SNS fixa os respectivos de tempos de resposta garantidos (TRG) dentro dos limites fixados para o nível nacional pela Portaria n.º 1529/2008, de 26 de Dezembro. Sempre que tal não aconteça, são assumidos pelas instituições os valores dos TMRG definidos na Portaria.

Quadro 25. Integração, pela instituição, dos Tempos de Resposta Garantidos definidos nos Planos e Relatórios de Actividades

ACES Hospitais ULS Total

Sim 22 55% 36 84% 3 60% 61 69% Não 17 43% 7 16% 2 40% 26 30% S/I 1 2% 0 % 0 % 1 1%

Total 40 100% 43 100% 5 100% 88 100%

Quadro 26. Integração dos Tempos de Resposta Garantidos no Contrato-programa/ Plano de Desempenho da instituição

ACES Hospitais ULS Total

Sim 17 26% 46 84% 5 89% 68 54%

Não 43 65% 6 11% 1 17% 50 39%

S/I 6 9% 3 5% 0 0% 9 7%

Total 66 100% 55 100% 6 100% 127 100%

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

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Quadro 27. Afixação de informação actualizada relativa aos Tempos de Resposta Garantidos Em locais de fácil acesso e consulta, para os diversos tipos de prestações e por patologia ou grupos de patologia

ACES Hospitais ULS Total

Sim 18 27% 26 47% 3 50% 47 37%

Não 45 68% 27 49% 2 33% 74 58%

S/I 3 5% 2 4% 1 17% 6 5%

Total 66 100% 55 100% 6 100% 127 100%

Quadro 28. Disponibilização no sítio da internet de informação actualizada Sobre as áreas de actividade/serviços disponíveis, a capacidade instalada e os respectivos Tempos de Resposta Garantidos, nas diversas modalidades de prestação de cuidados de Saúde

Nota: a maioria dos ACES e algumas entidades hospitalares não dispõem ainda de sítio na internet.

Quadro 29. As reclamações e/ou sugestões relativas ao acesso são objecto de tratamento próprio, independentemente da sua génese/proveniência (Gabinete do Utente, Entidade Reguladora da Saúde)

ACES Hospitais ULS Total

Sim 56 85% 43 78% 4 67% 103 81%

Não 9 14% 11 20% 2 33% 22 17% S/I 1 1% 1 2% 0 0% 2 2%

Total 66 100% 55 100% 6 100% 127 100%

ACES Hospitais ULS Total

Sim 6 9% 32 58% 1 17% 39 31% Não 53 80% 20 36% 4 67% 77 60% S/I 7 11% 3 6% 1 16% 11 9%

Total 66 100% 55 100% 6 100% 127 100%

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

  46 

Quadro 30. As sugestões e reclamações ou outras formas de participação dos utentes/cidadãos na melhoria do acesso são integradas na avaliação e medidas de correcção

ACES Hospitais ULS Total

Sim 62 94% 52 94% 6 100% 120 94%

Não 3 5% 2 4% 0 0% 5 4% S/I 1 1% 1 2% 0 0% 2 2%

Total 66 100% 55 100% 6 100% 127 100%

Quadro 31. As reclamações, sugestões e comentários foram comunicados à Direcção-Geral da Saúde, no âmbito do projecto “SIM Cidadão”

ACES Hospitais ULS Total

Sim 65 98% 50 91% 5 83% 120 95%

Não 0 0% 3 5% 1 17% 4 3% S/I 1 2% 2 4% 0 0% 3 2%

Total 66 100% 55 100% 6 100% 127 100%

Em complemento da informação do quadro anterior que é coligida a partir do relatório das instituições do SNS, apresenta-se um resumo sobre as principais conclusões do documento da Inspecção Geral das Actividades em Saúde (IGAS) “Funcionamento do Gabinete do Utente/Cidadão. Estabelecimentos e Serviços do SNS 2010” (Relatório IGAS, nº 51/2011, disponível em www.igas.min-saude.pt/, acedido a 15.04.2011) e que tem por base o Sistema SIM-Cidadão e, ainda, a análise de exposições de utentes efectuadas fora daquele SI. O relatório refere a diminuição de 7% do número de reclamações face ao observado no ano anterior (49.197 vs 52.779), mantendo-se a proporção de 62% em hospitais e de 38% nos cuidados de saúde primários. As reclamações representaram, em 2010, um peso de 0,23%o no total da actividade assistencial dos centros de saúde e de 1,48%o na actividade assistencial das entidades hospitalares. O maior número de motivos de reclamação diz respeito à prestação de cuidados de saúde (29.455: 57%) capítulo em que o tempo de espera para a prestação de cuidados se mantém como o principal motivo (16.741: 32%). Os serviços que mais

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

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reclamações continuaram a originar foram, nos hospitais, os serviços de urgência (53% do total) e, nos centros de saúde, as consultas médicas (39%). A IGAS reconhece os esforços dos responsáveis das instituições e dos seus profissionais nas melhorias alcançadas em questões de acessibilidade, comunicação/relacionamento com os utentes, das estruturas e da organização, que poderão explicar a diminuição do número de reclamações.

3.3. Principais áreas de prestação de cuidados no SNS. Produção e tempos de resposta

Quarenta (40) entidades hospitalares e cinquenta e uma (51) entidades de cuidados de saúde primários (ACES e ULS nesta vertente da prestação de cuidados) incluíram no Relatório informação sobre o tempo de resposta (TR) previsto na instituição para o ano de 2010 e sobre o tempo de resposta observado, globalmente, no mesmo ano, nos diversos tipos de cuidados para os quais a Portaria n.º 1529/2008, de 26 de Dezembro, fixou um Tempo Máximo de Resposta Garantido (TMRG). A informação coligida a partir dos relatórios das entidades possibilita, assim, uma comparação sumária entre o TR e o TMRG. No que respeita à cirurgia programada e à primeira consulta de especialidade hospitalar, foram utilizados dados obtidos centralmente a partir dos sistemas SIGIC e CTH, remetidos pelas respectivas unidades de coordenação na ACSS, IP (UCGIC e UCCTH). Quanto aos meios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovasculares recorreu-se ao respectivo Registo Nacional. Uma vez que relativamente às instituições de cuidados primários não existe ainda disponível qualquer sistema de informação integrado que possibilite a análise dos tempos de resposta, designadamente no tipo de cuidados incluídos da Portaria n.º 1529/2008, de 26 de Dezembro, a informação que se segue resulta da colecção de dados remetidos pelas instituições no relatório anual.

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

  48 

3.3.1. Cuidados primários Quadro 32. Produção em grandes áreas em cuidados primários (Dados coligidos a partir do relatório das instituições de CSP *)

Área de cuidados

Primeiras consultas Total de consultas

2010

2009

Variação % 2010-2009

2010

2009

Variação % 2010-2009

Medicina Geral e Familiar

6.506.358 6.473.398 1% 27.354.407 27.189.337 1%

Saúde infantil 1.350.203 1.132.030 19% 3.048.243 2.859.162 7% Saúde materna

102.323 94.550 8% 533.586 552.633 -3%

Planeamento familiar

658.181 620.844 6% 977.657 938.087 4%

Total de consultas programadas

8.617.065 8.320.822 4% 31.913.893 31.539.219 1%

* Relativamente às áreas de cuidados de Medicina Geral e Familiar, Saúde infantil, Saúde materna e Planeamento familiar dois ACES não enviaram dados relativos ao ano de 2010, pelo que se assumiram os mesmos valores que foram indicados para 2009, por forma a permitir a comparabilidade;

É de notar o aumento do número de primeiras consultas em todas as áreas de prestação de cuidados, o que traduz o aumento do acesso a um maior número de utentes do SNS aos CSP. O aumento do número total de consultas, que se observa nas áreas de Medicina Geral e Familiar, Saúde Infantil (dados globais, agregados para todos os grupos etários), de Planeamento Familiar, mostra a continuidade de cuidados. Em saúde materna, a diminuição do número total de consultas precisa de atenção e esclarecimento a nível de cada local de prestação de cuidados.

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

  49 

A utilização de cuidados parece adequada em Medicina Geral e Familiar, visto que a média de consultas/utilizador parece encontrar-se dentro do recomendável para o conjunto da população. O resultado do indicador de utilização média nas consultas de saúde infantil, de saúde materna e planeamento familiar indiciam, globalmente, a necessidade de maior atenção da parte das entidades prestadoras de cuidados. Quadro 33. Utilização média nas grandes áreas de cuidados em CSP

Área de cuidados

Média de consultas programadas / utilizador ( ~ nº 1ªs consultas/utilizador)

2010 2009

Consultas de Medicina Geral e Familiar (MGF) 3,2 3,2

Consultas de saúde infantil 1,3 1,5 Consultas de saúde materna 4,2 4,8 Consultas de planeamento familiar 0,5 0,5

De acordo com a informação prestada pelas entidades, o cumprimento do TMRG no acesso aos vários tipos cuidados em CSP é o que se mostra no quadro seguinte: Quadro 34. Tempo de acesso a cuidados em CSP (Inclui ACES e ULS na “vertente” CSP)

Tipo de cuidados (Portaria n.º 1529/2008,

de 26 de Dezembro)

Número de entidades que refere ter definido um TR dentro dos limites do TMRG no total de

66 ACES + 6 ULS

Número de entidades que refere ter cumprido o TMRG no total de entidades que definiram TR

2009 2010 2009 2010

Nº % Nº % Nº % Nº %

Cuidados prestados na unidade de saúde a pedido do utente

Motivo relacionado com doença aguda TMRG: atendimento no dia do pedido

34 47% 51 71% 34 100% 38 75%

Motivo não relacionado com doença aguda TMRG: 10 (dez) dias úteis a partir da data do pedido

27 38% 43 60% 19 70% 34 79%

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Renovação dcaso de doeTMRG:72 (sapós a entreRelatórios, creferenciaçãoutros documsequência deou de enfermTMRG: 48 (qhoras após a

Consulta nTMRG: 24 (vse a justificaaceite pelo p

TR – Tempo  

3.3.2. Cu Consulta

A produçevolução Gráfico 2

Fonte: ACS

de medicação ença crónica

setenta e duas) hega do pedido cartas de o, orientações e

mentos escritose consulta méd

magem) quarenta e oito)a entrega do pe

no domicílio vinte e quatro) hação do pedido fprofissional

de Resposta; T

uidados Ho

as externas

ção hospito crescente

2. Total de c

SS-SICA, 2010

7.000.007.500.008.000.008.500.009.000.009.500.00

10.000.0010.500.0011.000.00

em horas

36

e s (na ica

) edido

34

a pedido do horas for

33

TMRG – Tempo 

ospitalares

s

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consultas h

0-06-14

000000000000000000

2005

8.385.97

Relat

6 50%

4 47%

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ue se referemos seis an

hospitalares

2006

718.721.147

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51

48

45

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e a consulnos (gráfico

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2007 200

9.167.895

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71% 28

67% 20

63% 2

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2005-2010

08 2009

8.876

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8 78

0 59

1 64

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2010

6410.808.609

e saúde no SN

8% 36

9% 25

4% 35

e tem regis

NS. Maio 2011

50

71%

52%

78%

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%

%

%

a

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Gráfico 3

Fonte: ACSS

Registouanos conàs primeacesso anteriore92% do Endocrinmantido primeiramédica, Quadro 3

Es

Oftalmologia

Cirurgia Ger

Ortopedia

Medicina Inte

Imuno-hemo

Pediatria

3. Primeiras

S-SICA, 2010-0

u-se um consideradoseiras consa esta tip

es. Considnúmero d

nologia aprou aumen

s consultahematolog

35. Consultaspecialidades

a

al

erna

oterapia

1.80

2.30

2.80

3.30

consultas h

6-14

ontínuo aus. Entre 20sultas (+5%pologia deerando asas primeirresentaramntado, res

as, destacagia clínica

as hospitala Pr

co

00.000

00.000

00.000

00.000

20

2.0

Relat

hospitalares

umento da 009 e 2010%) significae cuidados especialidras consultm decréscipectivame

a-se o impe dermato

ares no SNSrimeiras onsultas 2009

Prco

2

321.803

266.440

263.689

105.936

60.745

125.521

005 2006

84.1462.176

tório anual sob

s: evolução

produção 0, este aumando que s hospitaldades do qtas nos Hoimo no núm

ente, o númportante auo-venereolo

S, nas espimeiras nsultas 2010

V20

322.248

272.372

277.761

110.952

64.613

133.099

2007

.251

2.381.211

bre o acesso a

o 2005-2010

de consulmento é ma

um maiorares, manquadro abaospitais domero total mero de pumento nasogia:

ecialidadesVar% 10-2009 co

m

0%

2%

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5%

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2008 20

2.670.014

2.

a cuidados de

0

ltas nos hoais expresr número ntendo a aixo que, eo SNS, apede consul

primeiras cs especial

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onsultas médicas

2009

com

876.850

789.617

723.877

519.406

498.191

490.486

009 2010

.960.2723.10

e saúde no SN

ospitais dosivo no qude cidadãtendência

em 2010, renas Oftaltas, embo

consultas. Aidades de

r produção Total

onsultas médicas

2010

2

872.002

805.746

747.346

531.414

515.873

506.839

0.685

NS. Maio 2011

51

o SNS nosue respeitaos obteve

a de anosrealizaramlmologia era tenhamAinda nasoncologia

em 2010 Var%

2010-2009

-1%

2%

3%

2%

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3%

 

s a e s

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

  52 

Ginecologia 139.955 148.837 6% 462.190 472.036 2%

Otorrinolaringologia 148.154 147.733 0% 454.216 460.266 1%

Cardiologia 91.161 98.763 8% 428.905 452.405 5%

Oncologia Médica 35.815 44.256 24% 362.950 391.008 8%

Psiquiatria 59.441 63.569 7% 371.602 381.404 3%

Obstetrícia 117.034 125.642 7% 354.959 377.876 6%

Urologia 87.548 90.489 3% 325.846 343.078 5%

Dermato-Venereologia 128.515 140.954 10% 306.991 328.078 7%

Pneumologia 65.758 65.633 0% 292.181 302.837 4%

Medicina Física e Reabilitação 95.369 100.031 5% 279.742 286.650 2%

Neurologia 71.583 72.906 2% 267.966 284.109 6%

Anestesiologia 202.197 219.277 8% 232.544 249.146 7%

Gastroenterologia 74.123 78.167 5% 238.745 246.736 3%

Estomatologia 54.043 57.755 7% 215.257 219.591 2%

Endocrinologia e Nutrição 40.239 41.315 3% 206.382 200.740 -3%

Hematologia Clínica 15.990 17.670 11% 170.782 175.797 3%

Nefrologia 18.679 19.016 2% 146.892 158.424 8%

Doenças Infecciosas 17.888 17.304 -3% 109.723 113.550 3%

Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Estética

31.445 31.471 0% 105.347 108.923 3%

Angiologia e Cirurgia Vascular 34.406 37.318 8% 97.015 106.530 10%

Top 26 especialidades 2.673.477 2.799.151 5% 9.328.662 9.638.404 3%

Fonte: ACSS-SICA, 2010-06-14

Primeira consulta de especialidade hospitalar com pedido solicitado via CTH O quadro seguinte mostra a situação dos pedidos de primeira consulta de especialidade hospitalar solicitados aos hospitais do SNS, via CTH, pelas unidades de cuidados primários em 2010. Faz-se notar que estes pedidos não correspondem à totalidade das referenciações com origem na rede de cuidados primários, pelo facto de que ainda não é universal a utilização do CTH, havendo grande variação de instituição para instituição.

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

  53 

Quadro 36. Pedidos de primeira consulta de especialidade hospitalar pelos centros de saúde agendados a 31.12.2010 e consultas realizadas, por nível de prioridade em 2010

Especialidade do pedido

Consultas Realizadas em 2010, por nível de prioridade % consultas

dentro TMRG

Pedidos agendados a aguardar consulta a 31.12.2010

Consultas realizadas

“Muito prioritário” Realizadas até 30 dias

“Prioritário” Realizadas entre 31 e

60 dias

“Normal” Realizadas entre 60-150 dias

Anestesiologia 79 808 125 132 437 86% Anestesiologia - Dor 0 5 0 0 2 40% Angiologia/Cirurgia Vascular 5.359 10.700 96 864 5.309 59% Cardiologia 2.611 16.352 145 1.284 11.111 77% Cardiologia Pediátrica 61 392 3 19 336 91% Cirurgia Cardio Torácica 8 116 2 21 81 90% Cirurgia Geral 13.904 91.276 1.383 6.476 70.437 86% Cirurgia Pediátrica 748 3.991 21 194 3.514 93% Cirurgia Plástica Reconstrutiva 1.310 6.264 32 224 3.867 66% Dermato-venereologia 9.180 38.240 709 4.421 16.188 56% Doenças Infecciosas 104 501 13 72 357 88% Endocrinologia - Nutrição 2.843 7.450 178 519 4.056 64% Estomatologia 2.066 11.342 55 647 7.138 69% Gastrenterologia 3.634 15.447 364 2.025 7.750 66% Genética Médica 36 166 2 7 96 63% Ginecologia 9.091 42.741 568 5.457 24.046 70% Hematologia Clínica 578 3.351 37 458 2.577 92% Imuno-alergologia 972 3.571 27 142 2.580 77% Imuno-hemoterapia 20 352 11 37 211 74% Medicina física e de reabilitação - Fisiatria

387 4.601 281 740 2.696 81%

Medicina Interna 1.891 12.641 168 1.101 9.420 85% Nefrologia 1.036 2.802 11 114 2.165 82% Neurocirurgia 2.810 8.183 43 250 6.372 81% Neurologia 3.221 13.251 201 628 10.072 82% Neuropediatria 27 146 1 5 101 73% Obstetrícia 1.597 23.018 1.957 4.677 15.089 94% Oftalmologia 16.690 113.705 117 2.429 50.017 46% Oncologia Médica 127 1.214 67 752 275 90% Ortopedia 16.893 76.270 179 1.929 50.185 69% Otorrinolaringologia 9.532 47.527 217 2.344 27.172 63% Pediatria 2.794 16.992 270 1.792 12.123 83% Pneumologia 2.584 11.604 422 893 7.485 76% Psiquiatria 3.166 12.510 186 1.106 8.049 75%

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Psiquiatria AdolescêncReumatoloUrologia

Total Fonte: UCCT

Incluem-número represen

Para as decorridindicado(gráfico 4

Gráfico 4de consu d

Cirurgia

Desde aindicadotempo dinscritos

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da Infância e cia gia

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521

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sível evidgramada. Sos para ci

27

149

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2 2047 2.7670 44.904

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e saúde no SN

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4 2.052 7 13.205 4 378.389

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

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Quadro 37. Evolução global da lista de inscritos para cirurgia (LIC) 2005 a 2010 Indicadores 2005 2006 2007 2008 2009 2010 ∆

2005/2010 ∆

2009/2010

Nº de utentes inscritos

248.404 221.208 197.150 174.179 164.751 161.621 -35% -2%

Mediana TE da LIC (meses)

8,6 6,9 4,4 3,7 3,4 3,3 -62% -3%

% LIC > TMRG / LIC

54% 46% 28% 23% 19% 15% - 39 p.p. - 4 p.p.

Fonte: SIGLIC Indicadores de 2005 extraídos a 13.02.2009; Indicadores de 2006 extraídos a 27.03.2007; Indicadores de 2007 extraídos a 23.01.2008; Indicadores de 2008 extraídos a 27.02.2009; Indicadores de 2009 extraídos a 06.04.2010; Indicadores 2010 extraídos a 16.03.2011. TMRG – Tempo Máximo de Resposta Garantido; TE – Tempo de Espera Nota: O Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE, passou a integrar a LIC Nacional em Novembro de 2007

No caso particular das neoplasias malignas a evolução é igualmente favorável (Quadro 38). Assim, no ano de 2010, mantém-se a diminuição quer do número de utentes inscritos, quer do tempo de espera para cirurgia. O número de utentes em LIC que ultrapassa os tempos recomendados, em 2010, diminuiu em 75% face a 2005. Quadro 38. Evolução da lista de inscritos para cirurgia por neoplasia maligna, 2005 a 2010

Indicadores 2005 2006 2007 2008 2009 2010 ∆ 2005/2010

∆ 2009/20210

Nº de utentes LIC NM

4.260 4.334 4.320 4.094 3.515 3.285 -23% -7%

Mediana TE da LIC NM (dias)

79 61 42 36 28 24 -70% -14%

% LIC NM > TMRG / LIC NM

66% 60% 50% 38% 21% 17% -49 p.p - 4 p.p.

Fonte: SIGLIC Indicadores de 2005 extraídos a 13.02.2009; Indicadores de 2006 extraídos a 27.03.2007; Indicadores de 2007 extraídos a 23.01.2008; Indicadores de 2008 extraídos a 27.02.2009; Indicadores de 2009 extraídos a 06.04.2010;

Indicadores de 2010 extraídos a 16.03.2011; NM – Neoplasias Malignas; TE – Tempo de Espera; TMRG – Tempo Máximo de Resposta Garantido

A par da melhoria do tempo de espera tem havido um aumento progressivo do número de doentes operados.

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Quadro 39. Evolução global da procura (LIC) e do número de operados, 2005 a 2010

Indicadores 2006 2007 2008 2009 2010 ∆

2006/2007 ∆

2007/2008 ∆

2008/2009 ∆

2009/2010

Nº operados H Públicos

331.479 375.418 426.007 451.374 457.654 13% 14% 6% 1%

Nº operados H Convencionados

13.842 27.643 29.496 23.919 25.274 100% 7% -19% 6%

Fonte: SIGLIC Indicadores de 2005 extraídos a 13.02.2009; Indicadores de 2006 extraídos a 27.03.2007; Indicadores de 2007 extraídos a 23.01.2008; Indicadores de 2008 extraídos a 27.02.2009; Indicadores de 2009 extraídos a 06.04.2010; Indicadores de 2010 extraídos a 16.03.2011.

No que respeita ao caso específico das neoplasias malignas, a evolução é a que se apresenta no quadro 40. (Em 2010, por alteração metodológica, não foram incluídos operados com patologia de natureza incerta, o que explica a diminuição verificada) Quadro 40. Evolução do número de operados por neoplasia maligna (NM) 2005 a 2010

Indicadores 2006 2007 2008 2009 2010 ∆ 2006/2007

∆ 2007/2008

∆ 2008/2009

∆ 2009/2010

Nº operados NM H Públicos

29.699 35.698 39.517 40.350 38.938 20% 11% 2% -3%

Nº operados NM H

Convencionados

28 54 189 483 371 93% 250% 156% -23%

Fonte: SIGLIC Indicadores de 2005 extraídos a 13.02.2009; Indicadores de 2006 extraídos a 27.03.2007; Indicadores de 2007 extraídos a 23.01.2008; Indicadores de 2008 extraídos a 27.02.2009; Indicadores de 2009 extraídos a 06.04.2010; Indicadores de 2010 extraídos a 16.03.2011

Quanto à cirurgia programada para o tratamento cirúrgico da obesidade, a evolução entre 2009 e 2010 é a seguinte (Quadro 41):

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Quadro 41. Evolução global da procura (LIC) para tratamento cirúrgico da obesidade e do número de operados 2009 e 2010

LIC Mediana TE da LIC (meses)

Operados Média TE Operados (meses)

31.12.2009 31.12.2010 31.12.2009 31.12.2010 2009 2010 2009 2010 Total 1.871 2.617 9,63 8,03 1.307 2.002 10,38 8,54 Fonte: SIGLIC Indicadores oficiais de 01.01.2010 a 31.12.2010 extraídos a 16.03.2011 Indicadores oficiais de 01.01.2009 a 31.12.2009 extraídos a 06.04.2011

Quadro 42. Actividade cirúrgica. Produção em 2010 e evolução face a 2009

Grupo de Serviço

Situação a 31-12-2010 2010 Variação entre 2009 e 2010

LIC Mediana de TE da LIC

(meses)

% LIC >

TMRG / LIC

Operados Média de TE dos

Operados (meses)

∆ LIC ∆ Mediana

do TE da LIC

(meses)

∆ Entradas

∆ Operados

∆ Média de TE dos Operados (meses)

Cirurgia Geral 37.272 3,1 14,8% 113.616 2,7 -0,2% -6,1% 1,2% 2,8% 0,0% Oftalmologia 18.133 1,87 12,5% 96.086 2,0 -

13,7% -9,7% -8,4% -8,2% -13,2%

Ortopedia 37.951 4,23 17,1% 71.763 3,7 2,7% -6,0% 0,8% 1,5% 8,9% Ginecologia/ Obstetricia

10.538 2,17 7,2% 49.170 2,2 -5,3% -8,4% 2,6% 4,8% -5,5%

Cirurgia Cabeça e Pescoço (inclui ORL, Estomatologia)

19.939 3,6 11,0% 44.218 3,8 0,3% -5,3% 8,4% 8,8% -5,7%

Cirurgia Plástica / Dermatologia

10.823 3,4 16,0% 33.800 2,9 -5,4% -27,2% 10,2% 11,2% -3,9%

Urologia 9.255 2,93 16,9% 29.678 2,8 -2,5% -11,2% 1,8% 4,3% -3,8% Cirurgia Vascular

8.718 5,27 18,6% 14.580 3,8 7,0% -2,4% 15,5% 11,8% -8,5%

Neurocirurgia 4.345 5,67 25,5% 9.529 3,0 -9,3% -12,8% 4,6% 6,4% 11,7% Cirurgia Cardiotóracica

905 2,43 11,6% 9.425 0,9 0,9% 15,7% 3,3% 3,4% 7,5%

Cirurgia Pediátrica

3.056 2,7 4,9% 8.632 3,4 10,4% -10,9% 7,5% -2,6% -10,2%

Outros 686 5,13 38,8% 2.431 2,2 -22,7%

144,3% -34,9% -18,1% 10,7%

Continente 161.621 3,27 14,7% 482.928 2,8 -1,9% -2,9% 0,9% 1,6% -3,4%

Fonte: SIGLIC. LIC – Lista de inscritos em cirurgia; TE – Tempo de espera; TMRG – Tempo máximo de resposta garantido. Indicadores do ano de 2009 extraídos a 06.04.2010; Indicadores do ano de 2010 extraídos a 16.03.2011

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

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Quadro 43. Tempo de espera por uma cirurgia programada, por nível de prioridade em 2010

Grupo patologia

Média TE (meses)

prioridade nível 1

Média TE (meses)

prioridade nível 2

Média TE (meses)

prioridade nível 3

Média TE (meses)

prioridade nível 4

Operados 2010 Média TE (meses)

operados 2010

Oncologia 0,98 0,92 0,33 0,08 39.309 0,82 Outros 3,74 1,19 0,34 0,08 443.619 2,97 Fonte: SIGLIC Indicadores do ano de 2010 extraídos a 16.03.2011

3.3.3. Meios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovasculares

Dos dados coligidos pela Coordenação Nacional das Doenças Cardiovasculares (CNDCV), ressalta a diminuição, entre 2009 e 2010, da percentagem de doentes que aguarda mais de 30 dias por um cateterismo após a indicação para a sua realização (Quadro 43). Quadro 44. Doenças cardiovasculares MCDT: doentes, intervenções e tempo de resposta 2010 e 2009

Cateterismo cardíaco Nº de intervenções 2009 Nº de intervenções 2010 Variação 2010-2009 (%)

Cateterismo de diagnóstico (coronariografia)

28.055 29.139 4%

Cateterismo de intervenção (angioplastia)

11.666 11.290 -3%

Doentes inscritos para cateterismo

Tempo médio de espera após indicação (dias)

Doentes em lista de inscritos acima 30 dias

% doentes em lista de inscritos acima 30 dias

2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 747 821 23,8 25,1 301 220 40% 27%

Fonte: CNDCV / RNDCV

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Implantação de pacemaker cardíaco

Nº de intervenções realizadas 2010

Doentes em lista

inscritos 2010

Tempo médio de espera após

indicação (dias) 2010

Doentes em lista de inscritos acima 30 dias

2010

% doentes em lista de inscritos acima 30

dias 2010

Primeiras implantações

Substituições

5.373 1.482 140 10,7 14 4%

Fonte: CNDCV / RNDCV Nota: não incluídos dados de cinco hospitais Nota: o Registo Nacional de Doenças Cardiovasculares (RNDCV), de implantação recente nos hospitais, sob orientação da CNDCV, vem permitir a homogeneização da recolha de dados e a acuidade na sua análise, colmatando as necessidades de conhecimento neste domínio.

3.3.4. Tempo de acesso por tipo de cuidados (Portaria n.º 1529/2008, de 26 de Dezembro)

No que respeita ao tempo de acesso a primeiras consultas de especialidade referenciadas pelos CSP e a cirurgia programada, a informação das entidades hospitalares indicia maior cumprimento a nível da consulta. Quadro 45.Tempo de acesso a primeiras consultas e cirurgias em hospitais do SNS

Tipo de cuidados

Número de entidades hospitalares que refere ter definido um TR dentro dos limites do TMRG - 61

entidades (55 hospitais+6 ULS)

Número de entidades hospitalares que

refere ter cumprido o TMRG

2009  2010  2009  2010 

Nº % Nº % Nº % Nº %

Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúde De realização “muito prioritária” de acordo com a avaliação em triagem hospitalar 30 (trinta) dias a partir do registo do pedido da consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde

37

61%

40

66%

21

34%

51

84%

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

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De realização “prioritária” de acordo com a avaliação em triagem hospitalar 60 (sessenta) dias a partir do registo do pedido da consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde

37

61% 40

66% 24

39%

51

84%

De realização com prioridade “normal” de acordo com a avaliação em triagem hospitalar 150 (cento e cinquenta) dias a partir do registo do pedido da consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde

38

62% 40

66% 34

56%

52

85%

Cirurgia programada

  

Prioridade “de nível 4” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar 72 (setenta e duas) horas após a indicação clínica

29

48% 31

51% 38

62%

40

66%

Prioridade “de nível 3” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar 15 (quinze) dias após a indicação clínica

30

49% 34

56% 37

61%

46

75%

Prioridade “de nível 2” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar 60 (sessenta) dias após a indicação clínica

30

49% 34

56% 38

62%

47

77%

Prioridade “de nível 1” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

270 (duzentos e setenta) dias após a indicação clínica

30

49% 34

56% 41

67%

47

77%

TR – Tempo de Resposta; TMRG – Tempo Máximo de Resposta Garantido

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

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CONCLUSÕES Em 2011, como no ano anterior, todas as instituições do SNS produziram o Relatório Anual sobre o Acesso a Cuidados de Saúde referente ao ano de 2010 (66 ACES, 55 entidades hospitalares, 6 ULS). A maioria das instituições (101: 80%) menciona ter constituído o respectivo órgão de participação e consulta. Neste aspecto constata-se importante melhoria face a 2009 (53: 42%). Nos sectores que envolvem o acesso a cuidados de saúde, estão disponíveis múltiplos sistemas de informação, sendo generalizado o uso dos aplicativos cedidos centralmente pela ACSS, IP. Quanto a métodos e parâmetros de segurança da informação foram mencionados quer os que têm a ver com níveis de acesso dos utilizadores, quer com a confidencialidade e com a segurança física. Outros aspectos de regulação estão vertidos para o regulamento interno global da instituição (87: 69%entidades) e nos planos e relatórios de actividades (109: 86% entidades). Segundo referem 98 instituições (77%), os planos e relatórios de actividades apresentam avaliação da capacidade instalada /rentabilização dos recursos materiais e humanos disponíveis. Cerca de um terço das instituições do SNS (43: 34%) criou uma estrutura dedicada à implementação da Carta dos Direitos do Acesso. A maioria das instituições (120: 94%) definiu indicadores de resultados na óptica do acesso. No que respeita aos hospitais aquele valor situa-se em 95%. Metade daquelas, refere ter integrado estes indicadores nos seus planos de actividades e/ou planos de desempenho.

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

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Das 127 instituições, a maioria (85: 67%) menciona ter incorporado indicadores direccionados ao acesso a todos os níveis da organização (horizontais e verticais). O mesmo número de instituições diz efectuar periodicamente uma análise da situação com utilização de indicadores de resultados direccionados ao acesso. Proporção idêntica (86: 68%) refere a existência de planos especiais de monitorização e correcção de desvios e/ ou incumprimento de objectivos; nos hospitais, 84% deram esta indicação. Mais de metade das instituições (81: 64%) menciona proceder regularmente à revisão crítica da relevância e actualidade dos indicadores utilizados. Nos hospitais, 78% dizem efectuar esta actividade. Mais de metade das instituições (74: 58 %) reporta dispor de procedimentos de controlo para minimizar o risco de erros, insuficiência, inadequação e eventual desvirtuação da informação associada aos indicadores de resultados em 75% dos hospitais. A maioria das instituições (88: 69%) diz ter fixado Tempos de Resposta Garantidos (TRG) para o ano de 2010. No entanto, mais de dois terços das 88 (61: 69%) diz ter incluído os TRG nos respectivos planos e relatórios de actividades. No total das 127 instituições, somente 68 (54%) referem ter integrado os TRG nos Contratos-Programa /Planos de Desempenho, sendo que 84% das instituições hospitalares assumem já a integração. Quanto à afixação de informação actualizada sobre TRG, em locais de fácil acesso e consulta, cerca de um terço das instituições diz ter procedido a esta exigência legal (47: 37%). Apenas 39 (31%) referem ter disponibilizado esta informação na internet. (Nota: a maioria dos ACES continua a não dispor de site, o mesmo se passando com algumas entidades hospitalares). A maioria das instituições (103: 81%) diz proceder a um tratamento das reclamações e sugestões, o que tem um valor mais expressivo nos ACES (85%). Também a grande

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maioria (120: 94%) refere que as sugestões e reclamações são utilizadas na avaliação e na tomada de medidas de correcção. Foram comunicados à DGS por 120 entidades (94%) as reclamações, sugestões e comentários recebidos no âmbito do Sim - Cidadão. Em cuidados primários, os dados de produção nas principais áreas da prestação de cuidados indiciam que, de uma forma global, terá havido um aumento do acesso em 2010 face ao ano transacto, atendendo ao maior número de primeiras consultas que se registou e à racionalização da utilização dos cuidados, visível pelo indicador da utilização média. Todavia, no que respeita à vigilância de grupos de risco (diabéticos, hipertensos) há necessidade de um maior investimento no sentido de evidenciar a realidade do acesso. Em termos globais, verificou-se um aumento de 4 % nas primeiras consultas entre 2009 e 2010 e de 1% no total de consultas. Mais de dois terços das instituições de cuidados de saúde primários (51:71%) prestou informação sobre os TRG definidos para 2010, no âmbito da Portaria n.º 1529/2008, de 26 de Dezembro. As mesmas 51 entidades reportam, em relação aos níveis estabelecidos pela Portaria, o cumprimento em 75% no que se refere ao tempo de resposta por motivos relacionados com doença aguda, 79% a outros motivos de doença, 71% na renovação de medicação em caso de doença crónica, 52% em relação a produção de documentos e relatórios escritos e 78% na resposta a pedidos de consulta no domicílio. A produção de consultas hospitalares, traduziu-se num aumento de 5% nas primeiras consultas entre 2009 e 2010, o que é significante em termos de acesso a este tipo de cuidados. No que diz respeito às primeiras consultas de especialidade hospitalar, solicitadas através do sistema CTH, pelos cuidados de saúde primários, constata-se que cerca de 69% tiveram lugar dentro do tempo recomendado para o nível de prioridade atribuído ao pedido em sede da triagem hospitalar. Destaca-se ainda que, das 36 especialidades consideradas, 20 realizaram 75% das consultas dentro do TMRG.

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

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Na actividade cirúrgica, observa-se um aumento do acesso, traduzido num crescimento do número de operados de cerca de 2% face a 2009 e de 40% face ao valor registado em 2005. A mediana do tempo de espera diminuiu globalmente em 3%, seguindo a tendência de anos anteriores. Quanto ao cateterismo cardíaco, verificou-se em 2010 uma diminuição de 13% no número de doentes inscritos para além dos 30 dias (TMRG) face ao ano anterior. Cerca de dois terços das instituições hospitalares (40:66%) prestou informação sobre os TRG definidos para 2010. Das 61 instituições hospitalares (55 hospitais e 6 ULS) 51 (84%) refere o cumprimento em 84% no que diz respeito ao tempo de resposta para consultas “muito prioritárias” e “prioritárias” e em 85% para consultas de prioridade “normal”. No que se refere à cirurgia programada, o cumprimento dos níveis de prioridade varia entre 66% para a prioridade de nível 4, 75% para a prioridade nível 3 e 77% para os dois outros níveis de prioridade.

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Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011

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REFLEXÕES PARA A ACÇÃO O acesso a cuidados de saúde deve ser assumido pelas instituições prestadoras de cuidados de saúde como uma questão transversal a todas as áreas de actividade, no contexto das respectivas estratégias globais de desenvolvimento. As iniciativas no âmbito da acreditação/certificação, a contratualização interna, a instalação de novos SI, a formação dos profissionais, a comunicação interna e externa, são exemplos de processos organizacionais que devem ser orientados para a convergência de objectivos no que tem a ver com o acesso. O acesso a cuidados de saúde é uma das mais importantes linhas de força na acção dos hospitais e das unidades de cuidados primários que deverá ganhar cada vez maior importância e visibilidade nos seus objectivos de alto nível. Numa óptica sistémica de promoção do acesso, as entidades com responsabilidade na administração em saúde, em especial na contratualização e no financiamento da prestação de cuidados, designadamente as Administrações Regionais de Saúde, IP, e a ACSS, IP, deverão, numa visão global, incorporar aquela vertente essencial à obtenção de ganhos em saúde. Todas as instituições prestadoras de cuidados deverão disponibilizar, em site na internet, informação sobre o acesso a cuidados de saúde. Este meio de comunicação é, como se sabe, cada vez mais utilizado, sendo fundamental que a informação divulgada tenha por base a preocupação do SNS com a transparência para os cidadãos, os profissionais e a sociedade em geral. É essencial a promoção do recurso e de boas práticas de utilização de instrumentos e sistemas de informação com importância no acesso a cuidados de saúde. Para isso é fundamental investir numa melhor integração/articulação daqueles com os sistemas de gestão clínica, de informação ao cidadão e de gestão global das instituições. Um exemplo é o SI da Consulta a Tempo e Horas. Os resultados apresentados no presente documento apontam para que deve continuar a aumentar o progresso das instituições no acolhimento da participação do utente, da

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comunicação interna e externa, da melhoria da informação sobre o acesso e do seu tratamento integrado, com recurso, por exemplo, aos sistemas de informação centralizados que se encontram disponíveis. Na opinião manifestada por várias entidades, a elaboração do Relatório Anual sobre o Acesso a Cuidados de Saúde representou uma oportunidade para a revisão das suas práticas, a partir da identificação de algumas insuficiências funcionais que se propõem, alterar, concretamente levando à introdução ou reforço, nos seus Planos de Actividades e Planos de Desempenho, dos temas do acesso aos cuidados de saúde e da participação dos cidadãos.

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Anexos 

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As entidades prestadoras de cuidados de saúde devem publicar e divulgar, até 31 de Março de cada ano, um relatório circunstanciado sobre o acesso aos cuidados que prestam, o qual será auditado, aleatória e anualmente, pela Inspecção-Geral das Actividades da Saúde, conforme o disposto na alínea f) do artigo 4.º da Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto. O presente documento destina-se a orientar a elaboração do relatório pelas entidades prestadoras de cuidados do Serviço Nacional de Saúde. O relatório contempla a informação global de cada entidade, nos capítulos que lhe forem aplicáveis. As entidades que integram várias unidades (ex. centro hospitalar, unidade local de saúde, agrupamento de centros de saúde) devem elaborar apenas um relatório. As Unidades Locais de Saúde deverão preencher os itens respeitantes às unidades hospitalares e às unidades de cuidados de saúde primários que as integram. Os Hospitais, Centros Hospitalares, ULS e ACES deverão disponibilizar o relatório no seu site, quando exista. As Administrações Regionais de Saúde, IP, deverão, igualmente, disponibilizar no respectivo site os relatórios das instituições hospitalares, ULS e ACES da sua região.

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE

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Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

2

A. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE

Designação

Localização da sede Telefone e-mail Fax site

Unidades de saúde integradas na entidade Localização Telefone e-mail

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Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

3

B. CARACTERIZAÇÃO GERAL (Órgãos de Administração, Direcção, Consulta e Apoio) (preencher sempre que aplicável)

Órgãos Administração, de Direcção, de Apoio Técnico e de Consulta

Órgãos

Constituição / Nomeação

Referência e/ou Observações

Direcção / Administração

Fiscalização

Participação/Consulta (Ex: Comissão de utentes; Conselho consultivo; Conselho da comunidade; Comissão de trabalhadores)

Apoio Técnico no domínio do acesso aos cuidados de saúde (Ex: Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos para Cirurgia; Unidade Hospitalar da Consulta a Tempo e Horas; Unidade Integrada para o Acesso a Cuidados de Saúde)

Outras Comissões (apoio à gestão) (Ex: Comissões de ética, Unidades funcionais)

Gabinete do Utente Telefone e-mail

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Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

4

C. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO C.1. Aplicações informáticas em uso no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados e fornecidas pelo Ministério da Saúde/Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ou pelo antigo IGIF) no âmbito de contratos celebrados pelos serviços centrais (Assinalar com X)

1. SONHO – sistema de informação dos hospitais

2. SINUS – Sistema de Informação Nacional de Utentes da Saúde

3. SAM – Sistema de Apoio ao Médico

4. SAPE – Sistema de Apoio à prática de enfermagem

5. SICTH – Sistema de Informação da Consulta a Tempo e Horas (“Alert p1”)

6. SIGIC – Sistema de Informação de Gestão de Inscritos para Cirurgia

7. SIES - Sistema de Informação dos Equipamentos de Saúde

8. SICA - Sistema de Informação para a Contratualização e acompanhamento

C.2. Outros aplicativos clínicos utilizadas no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados de saúde

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

C.3. Métodos e parâmetros de segurança e salvaguarda da confidencialidade da informação respeitante aos utentes, nos termos da legislação em vigor (níveis de acesso, segurança física)

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Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

5

D. OUTROS ASPECTOS DE REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO COM REFLEXO NO

ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE

DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO S N Referência e/ou Observações

1.1 O Regulamento Interno (global) da instituição identifica as estruturas responsáveis pelo acesso a cuidados de saúde?

1.2.Os Planos e Relatórios de Actividades incluem pontos relacionados com a matéria do acesso?

1.3. Os Planos e Relatórios apresentam avaliação da capacidade instalada/rentabilização dos recursos materiais e humanos disponíveis, designadamente ao nível das consultas e outras áreas de cuidados dos centros de saúde, consultas externas, MCDT, Bloco Operatório (qd. aplicável)?

1.4. Enumeração de Regulamentos/Manuais de Procedimentos de Sectores/Serviços fundamentais e/ou com afinidade temática com o acesso (gestão de doentes, Serviço Social, Gabinete do Utente, Serviços Financeiros/ Contratualização, …)

1. .…………………………………………………………………………………………

2. .…………………………………………………………………………………………

3. .…………………………………………………………………………………………

4. .……………..………………………………………………………………………..…

5. .…………………………………………………………………………………………

6. …………………………………………………………………………………………

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Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

6

E. IMPLEMENTAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO

Medidas implementadas Sim Não Referência e/ou Observações

1.1 Existe estrutura multidisciplinar interna tendo em vista a implementação da carta dos direitos de acesso?

• Indicar os serviços envolvidos e constituição

1.2 No caso afirmativo, existe suporte de regulação de procedimentos para o efeito?

• Indicar a data de deliberação do CA e Normativo Interno de publicitação

1.3 Estão definidos pela própria instituição, ou de acordo com a(s) instância(s) de contratualização, indicadores de resultados na componente do acesso e de produção?

• Apresentar em anexo os indicadores definidos

1.4. Em caso afirmativo, os indicadores têm em conta os Tempos de Resposta Garantidos fixados pela instituição e integrados nos seus planos de actividades e de desempenho?

1.5 Os indicadores de resultados direccionados ao acesso são utilizados a todos os níveis da instituição (verticais e horizontais)? Especificar

1.6 A instituição utiliza estes indicadores para efectuar relatórios periódicos de situação (para além do relatório anual previsto na Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto?

1.7 Existem planos especiais de monitorização e correcção de desvios e/ou incumprimento de objectivos?

1.8Verificam-se, com regularidade, processos de revisão crítica da relevância e actualidade dos indicadores utilizados e respectiva comunicação às entidades e organismos competentes?

1.9 Estão definidos procedimentos de controlo para minimizar o risco de erros, insuficiência, inadequação e eventual desvirtuação de informação (que constitui fonte ou está associada aos indicadores de resultados)?

1.10 Foram fixados, nos termos da lei, os Tempos de Resposta Garantidos?

1.11 Quais os Tempos de Resposta Garantidos que foram estabelecidos nas diferentes áreas de prestação de cuidados? (apresentar em mapa anexo)

1.12 Os Tempos de Resposta Garantidos fixados constam dos Planos e Relatórios de Actividades?

1.13 Os Tempos de Resposta Garantidos foram integrados no Contratos-programa/ Plano de Desempenho?

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Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

7

1.14 Está afixada, em locais de fácil acesso e consulta, informação actualizada relativa ao Tempos de Resposta Garantidos para os diversos tipos de prestações e por patologia ou grupos de patologias? Especificar

1.15 Está disponível, no sítio da internet, informação actualizada das áreas de actividade/serviços disponíveis e a capacidade instalada e, mais concretamente, os respectivos Tempos de Resposta Garantidos, nas diversas modalidades de prestação de cuidados de Saúde? Indicar com que regularidade é actualizada.

1.16 Existe comprovativo, mediante registo ou impresso próprio, da prestação de informação aos utentes no acto de pedido ou marcação de consulta, tratamento ou exame, sobre os Tempos de Resposta Garantidos para prestação dos cuidados de que necessita? Indicar.

1.17 Em caso de referenciação para outra unidade de saúde, estão definidos procedimentos para informar os utentes sobre o tempo máximo de resposta garantido para lhe serem prestados os respectivos cuidados no estabelecimento de referência? Indicar.

1.18 O relatório anual sobre o acesso foi divulgado e publicado em suporte autónomo ou consta do Relatório de Actividades e/ou do Plano de desempenho?

1.19 As reclamações e/ou sugestões relativas ao acesso são objecto de tratamento próprio, independentemente da sua génese/proveniência (Gabinete do Utente, Entidade Reguladora da Saúde, etc.)? Apresentar quadro-resumo discriminando tipo de reclamação, origem, objecto, consequências (anexo)

1.20 As sugestões e reclamações ou outras formas de participação dos utentes/cidadãos na melhoria do acesso são integradas na avaliação e medidas de correcção?

1.21 A Entidade Reguladora da Saúde promoveu diligências, intervenções ou outras medidas junto da instituição, em resultado de reclamações relativas ao acesso a cuidados de saúde?

1.22 Foram constituídos/abertos processos sancionatórios em resultado de reclamação e/ou mero incumprimento da Lei? Quantificar e caracterizar

1.23 O Relatório sobre o Acesso foi objecto de auditoria pela Inspecção-Geral das Actividades em Saúde?

1.24 As reclamações, sugestões e comentários foram comunicados à Direcção Geral da Saúde, no âmbito do projecto “SIM Cidadão”? (anexar um mapa com resumo do tratamento das reclamações)

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Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

8

ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS NO SNS

CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS CUIDADOS HOSPITALARES

(ACES, ULS, Hospitais EPE, Hospitais SPA)

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Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

9

Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG), Tempos de resposta garantidos (TRG) da entidade e tempos de resposta (TR) da entidade em 2010

(Lei nº 41/2007 de 28 de Agosto e Portaria nº1529/2008, de 26 de Dezembro)

Nível de acesso e tipo de cuidados

TMRG TGR da entidade

TR da entidade Ano 2010

CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS

Cuidados prestados na unidade de saúde a pedido do utente Motivo relacionado com doença

aguda Atendimento no dia do

pedido

Motivo não relacionado com doença aguda

10 (dez) dias úteis a partir da data do pedido

Renovação de medicação em caso de doença crónica

72 (setenta e duas) horas após a entrega do pedido

Relatórios, cartas de referenciação, orientações e outros documentos escritos (na sequência de consulta médica ou de enfermagem)

48 (quarenta e oito) horas após a entrega do pedido

Consulta no domicílio a pedido do utente

24 (vinte e quatro) horas se a justificação do pedido for

aceite pelo profissional

HOSPITAIS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE

Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúde De realização “muito

prioritária” de acordo com a avaliação em triagem hospitalar

30 (trinta) dias a partir do registo do pedido da consulta no sistema

informático CTH pelo médico assistente do centro

de saúde

De realização “prioritária” de acordo com a avaliação em triagem hospitalar

60 (sessenta) dias a partir do registo do pedido da

consulta no sistema informático CTH pelo

médico assistente do centro de saúde

De realização com prioridade “normal” de acordo com a avaliação em triagem hospitalar

150 (cento e cinquenta) dias a partir do registo do pedido

da consulta no sistema informático CTH pelo

médico assistente do centro de saúde

Meios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovasculares

Cateterismo cardíaco 30 (trinta) dias após a indicação clínica

Pacemaker cardíaco 30 (trinta) dias após a indicação clínica

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Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

10

Notas Existem especificações especiais para a doença oncológica - consultar a Portaria. CTH - Consulta a Tempo e Horas Para a realização de uma primeira consulta de infertilidade o TMRG é de 90 (noventa) dias.

Cirurgia programada

Prioridade “de nível 4” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

72 (setenta e duas) horas após a indicação clínica

Prioridade “de nível 3” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

15 (quinze) dias após a indicação clínica

Prioridade “de nível 2” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

60 (sessenta) dias após a indicação clínica

Prioridade “de nível 1” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

270 (duzentos e setenta) dias após a indicação clínica

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Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

11

ANÁLISE ESPECÍFICA UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE

PRIMÁRIOS (ACES e ULS)

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Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

12

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE / UNIDADE LOCAL DE SAÚDE

(Centros de Saúde, USF, Extensões)

Área de cuidados

Volume de cuidados prestados

Nº 1ªs

consultas 2010

Nº 1ªs

consultas 2009

Variação

2010 – 2009 (%)

Nº consultas subsequentes

2010

Nº consultas subsequentes

2009

Variação 2010 – 2009

(%)

Consultas de Medicina Geral e Familiar (MGF)

Consultas de saúde infantil

Consultas de saúde materna

Consultas de planeamento familiar

Vigilância de doentes diabéticos

Vigilância de doentes hipertensos

Consultas médicas no domicílio

Consultas de enfermagem no domicílio

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ANÁLISE ESPECÍFICA

HOSPITAIS

(Centros Hospitalares, Hospitais EPE, SPA e ULS)

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HOSPITAIS: CONSULTA EXTERNA: Produção 2010 e 2009 (Fonte: SICA)

ESPECIALIDADE Consultas Realizadas

Nº 1ªs consultas

2010

Nº 1ªs consultas

2009

Variação 2010 – 2009

(%)

Total consultas

2010

Total consultas

2009

Variação 2010 – 2009

(%)

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Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010

15

PRIMEIRAS CONSULTAS DE ESPECIALIDADE em 2010 - SISTEMA CTH (Fonte: ADW-CTH *)

* Caso a instituição não disponha ainda da ferramenta de análise e gestão específica do CTH poderá solicitar colaboração para obtenção dos dados à Unidade Central da Consulta a Tempo e Horas (UCCTH / ACSS, IP) ou à correspondente Unidade Regional (ARS, IP).

ESPECIALIDADE

Pedidos a aguardar consulta

a 31.12.2010 Consultas Realizadas em 2010, por nível de prioridade

N.º Pedidos agendados

N.º Consultas Realizadas

“Muito prioritária” Realizadas até

30 dias

“Prioritária” Realizadas

entre 31e 60 dias

“Normal” Realizadas

entre 60-150 dias

Consultas Realizadas fora TMRG

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HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Produção em 2010 e 2009 (Fonte: UCGIC)

LIC – Lista de inscritos em cirurgia TE – Tempo de espera

ESPECIALIDADE

Produção Cirurgia Programada Lista de Inscritos para Cirurgia (LIC)

Operados

2010

Operados

2009

Variação

2010 – 2009 (%)

Mediana

TE LIC 2010 (meses)

Mediana TE

LIC 2009 (meses)

Variação Mediana TE LIC

2010 – 2009 (%)

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HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Tempo de espera por nível de prioridade em 2010 (Fonte: UCGIC) Grupo patologia

Prioridade nível 1

Média TE (meses)

Prioridade nível 2

Média TE (meses)

Prioridade nível 3

Média TE (meses)

Prioridade nível 4

Média TE (meses)

Operados 2010

Média TE (meses)

operados 2010

Cataratas Oncologia Outros

HOSPITAIS: MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA EM DOENÇAS CARDIOVASCULARES em 2010 e 2009 (Fonte: Registo Nacional de Doenças Cardiovasculares)

Tipo de intervenção

Intervenções realizadas e tempo de resposta

Nº de exames

realizados 2010

Nº de exames

realizados 2009

Variação

2010-2009 (%)

Nº de exames realizados até 30

dias seguidos após indicação clinica

2010

Cateterismo cardíaco

Cateterismo de diagnóstico

Cateterismo de intervenção

Pacemaker cardíaco

Primeiras implantações

Substituições

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ANEXO IISistemas de informação em uso no(s) sector(es) que envolve(m)  o acesso 

referidos pelas entidades

ARS Entidade SONHO SINUS SAM SAPE SICTH SIGIC SIES SICAOutros

AplicativosClinicos

Norte Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE 1 0 1 1 1 1 0 1 1

Norte Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, EPE ** 1 0 0 0 1 1 0 0 1

Norte Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE 1 0 1 1 1 1 0 0 1

Norte Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE 1 0 1 1 1 1 1 1 1

Norte Centro Hospitalar do Nordeste, EPE 1 0 1 1 1 1 0 1 1

Norte Centro Hospitalar do Porto, EPE 1 0 1 1 1 1 0 1 1

Norte Centro Hospitalar da Póvoa de Varzim/Vila do Conde, EPE 1 0 1 1 1 1 0 1 1

Norte Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, EPE 1 0 1 1 1 1 0 1 1

Norte Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE 1 0 1 1 1 1 0 1 1

Norte Instituto Português de Oncologia do Porto, Francisco Gentil, EPE 0 0 0 0 1 1 0 1 1

Norte Hospital de Magalhães Lemos, EPE 1 0 1 1 1 0 0 1 1

Norte Hospital de São Marcos 1 0 1 1 1 1 1 1 1

Norte Hospital Infante Dom Pedro, EPE 1 0 1 1 1 1 0 1 1

Norte Hospital Joaquim Urbano 1 0 1 0 1 0 0 1 1

Norte Hospital de Nossa Senhora da Conceição de Valongo 1 0 1 1 1 1 0 1 1

Norte Hospital Santa Maria Maior, EPE 1 0 1 1 1 1 1 1 1

Norte Hospital de São João, EPE 1 0 1 1 1 1 0 1 1

16 0 15 14 17 15 3 15 17

Centro Centro Hospitalar de Coimbra, EPE 1 0 1 1 1 1 0 1 1

Centro Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE 1 0 1 1 1 1 0 1 1

Centro Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra 1 0 0 0 1 0 0 1 0

Centro Hospital Visconde de Salreu 1 0 1 1 1 1 1 1 1

Centro Instituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil, EPE 0 0 0 1 1 1 0 1 1

Centro Hospitais da Universidade de Coimbra, EPE 0 0 0 0 1 1 1 1 1

Centro Hospital Arcebispo João Crisóstomo 1 0 1 1 1 1 1 1 1

Centro Hospital Cândido de Figueiredo 1 1 1 0 1 1 0 1 1

Centro Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais 1 0 1 1 1 0 0 1 0

Centro Hospital Distrital de Águeda 1 0 1 1 1 1 0 1 1

Centro Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE 1 0 1 1 1 1 0 1 1

Centro Hospital Distrital de Pombal 1 0 1 0 1 1 0 1 0

Centro Hospital Doutor Francisco Zagalo - Ovar 1 0 1 1 1 1 0 1 1

Centro Hospital de José Luciano de Castro 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Centro Hospital de Santo André, EPE 0 0 0 0 1 1 0 1 1

Centro Hospital de São Teotónio, EPE 1 0 1 0 1 1 0 1 1

13 2 12 10 16 14 4 16 13

LVT Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE 1 0 1 1 1 1 0 1 1

LVT Centro Hospitalar do Oeste Norte,EPE 1 0 1 1 1 1 1 1 1

LVT HPP Hospital de Cascais 0 0 0 0 1 1 0 0 1

LVT Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE 0 0 0 0 1 1 0 1 1

LVT Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE 1 0 1 1 1 1 0 0 1

LVT Centro Hospitalar de Setúbal, EPE 1 0 1 1 1 1 1 1 1

LVT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE 1 0 1 1 1 1 0 1 1

LVT Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE 1 0 1 1 1 1 0 1 1

LVT Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa 1 0 1 1 1 0 1 1 1

LVT Centro Hospitalar de Torres Vedras 1 0 0 0 1 1 0 1 1

LVT Hospital Curry Cabral,EPE 1 0 1 1 1 1 0 1 1

LVT Hospital Distrital de Santarém, EPE 1 0 1 1 1 1 0 1 1

LVT Hospital Garcia de Orta, EPE 1 0 1 1 1 1 0 1 1

LVT Hospital Doutor Fernando da Fonseca, EPE 0 0 0 0 1 1 0 1 1

LVT Instituto de Oftalmologia Doutor Gama Pinto 1 0 0 0 1 1 0 1 1

LVT Hospital Reynaldo dos Santos 1 0 1 1 1 1 0 1 1

0 - Não Aplicável; 1 - Aplicável

TOTAL Hospitais Norte

TOTAL Hospitais Centro

Relatório Anual sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde no SNS 1/3

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ANEXO IISistemas de informação em uso no(s) sector(es) que envolve(m)  o acesso 

referidos pelas entidades

ARS Entidade SONHO SINUS SAM SAPE SICTH SIGIC SIES SICAOutros

AplicativosClinicos

0 - Não Aplicável; 1 - Aplicável

LVT Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, EPE 0 0 0 0 1 1 1 1 1

LVT Maternidade Doutor Alfredo da Costa 1 0 0 0 1 1 0 1 1

14 0 11 11 18 17 4 16 18

Alentejo Hospital do Espírito Santo, EPE 1 0 0 1 1 1 0 1 1

Alentejo Hospital do Litoral Alentejano, EPE 1 1 1 1 1 1 0 1 1

2 1 1 2 2 2 0 2 2

Algarve Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE 1 0 1 1 1 1 0 1 1

Algarve Hospital de Faro, EPE 1 0 1 1 1 1 0 1 1

2 0 2 2 2 2 0 2 2

Alentejo Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Alentejo Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Centro Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Centro ULS Castelo Branco, EPE 1 1 1 1 1 1 0 1 1

Norte Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Norte Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE 1 1 1 1 1 1 0 1 1

6 6 6 6 6 6 4 6 6

Norte ACES Alto Trás-os-Montes I - Nordeste 1 1 1 1 1 0 0 0 1

Norte ACES Alto Trás-os-Montes II - Alto Tâmega e Barroso 1 1 1 1 1 0 0 1 1

Norte ACES Douro I - Marão e Douro Norte 0 1 1 1 1 0 0 1 1

Norte ACES Douro II - Douro Sul 1 1 1 1 1 0 0 1 1

Norte ACES Ave I - Terras de Basto 0 1 1 1 1 0 0 1 1

Norte ACES Ave II - Guimarães/Vizela 0 1 1 1 1 0 0 1 0

Norte ACES Ave III - Famalicão 0 1 1 1 1 0 0 1 0

Norte ACES Cávado I - Braga 0 1 1 1 1 0 0 1 1

Norte ACES Cávado II - Gerês/Cabreira 0 1 1 1 1 0 0 1 1

Norte ACES Cávado III - Barcelos/Esposende 0 1 1 1 1 0 0 1 1

Norte ACES Tâmega I - Baixo Tâmega 1 1 1 1 1 0 0 1 1

Norte ACES Tâmega II - Vale do Sousa Norte 0 1 1 1 1 0 0 1 1

Norte ACES Tâmega III - Vale do Sousa Sul 0 1 1 1 1 0 0 0 1

Norte ACES Grande Porto I - Santo Tirso/Trofa 0 1 1 1 1 0 0 1 1

Norte ACES Grande Porto II - Gondomar 0 1 1 1 1 0 0 1 1

Norte ACES Grande Porto III - Valongo/Ermesinde 0 1 1 1 1 0 0 0 1

Norte ACES Grande Porto IV - Maia 0 1 1 1 1 0 0 1 1

Norte ACES Grande Porto V - Póvoa do Varzim/Vila do Conde 0 1 1 1 1 0 0 0 1

Norte ACES Grande Porto VI - Porto Ocidental 1 1 1 1 1 0 0 1 1

Norte ACES Grande Porto VII - Porto Oriental 0 1 1 1 1 0 0 1 1

Norte ACES Grande Porto VIII - Gaia 0 1 1 1 1 0 0 1 1

Norte ACES Grande Porto IX - Gaia/Espinho 0 1 1 1 1 0 0 1 1

Norte ACES Entre Douro e Vouga I - Feira /Arouca 1 1 1 1 1 0 0 1 1

Norte ACES Entre Douro e Vouga II -Aveiro Norte 0 1 1 1 1 0 0 1 1

6 24 24 24 24 0 0 20 22

 Centro ACES Baixo Vouga I 0 1 1 1 1 0 0 1 1

Centro ACES Baixo Vouga II 0 1 1 1 1 0 0 1 1

Centro ACES Baixo Vouga III 0 1 1 1 1 0 1 1 1

Centro ACES Cova da Beira 0 1 1 1 1 0 0 1 1

Centro ACES Baixo Mondego I 0 1 1 1 1 0 0 1 1

Centro ACES Baixo Mondego II 0 1 1 1 1 0 0 1 1

Centro ACES Baixo Mondego III 0 1 1 1 1 0 0 1 1

Centro ACES Pinhal Interior Norte I 0 1 1 1 1 0 0 1 1

Centro ACES Pinhal Interior Norte II 0 1 1 1 1 0 0 1 1

Centro ACES Pinhal Litoral I 1 1 1 1 1 0 1 1 1

TOTAL ULS

TOTAL ACES Norte

TOTAL Hospitais Algarve

TOTAL Hospitais Alentejo

TOTAL Hospitais LVT

Relatório Anual sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde no SNS 2/3

Page 88: Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS Acesso... · Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011 5 Quadro 42. Actividade cirúrgica

ANEXO IISistemas de informação em uso no(s) sector(es) que envolve(m)  o acesso 

referidos pelas entidades

ARS Entidade SONHO SINUS SAM SAPE SICTH SIGIC SIES SICAOutros

AplicativosClinicos

0 - Não Aplicável; 1 - Aplicável

Centro ACES Pinhal Litoral II 0 1 1 1 1 0 0 1 1

Centro ACES Dão/Lafões I 0 1 1 1 1 0 0 1 1

Centro ACES Dão/Lafões II 0 1 1 1 1 0 0 1 1

Centro ACES Dão/Lafões III 0 1 1 1 1 0 0 1 0

1 14 14 14 14 0 2 14 13

LVT ACES Grande Lisboa I - Lisboa Norte 0 1 1 1 1 0 0 1 1

LVT ACES Grande Lisboa II - Lisboa Oriental 0 1 1 1 1 0 0 1 1

LVT ACES Grande Lisboa III - Lisboa Central 0 1 1 1 1 1 0 1 1

LVT ACES Grande Lisboa IV - Oeiras 0 1 1 1 1 0 0 1 1

LVT ACES Grande Lisboa V - Odivelas 0 1 1 1 1 0 0 1 1

LVT ACES Grande Lisboa VI - Loures 0 1 1 1 1 0 0 1 1

LVT ACES Grande Lisboa VII - Amadora 0 1 1 1 1 0 0 1 1

LVT ACES Grande Lisboa VIII - Sintra-Mafra 0 1 1 1 1 0 0 1 1

LVT ACES Grande Lisboa IX - Algueirão-Rio de Mouro 0 1 1 1 1 0 0 1 1

LVT ACES Grande Lisboa X - Cacém-Queluz 0 1 1 1 1 0 0 1 1

LVT ACES Grande Lisboa XI - Cascais 0 1 1 1 1 0 0 1 1

LVT ACES Grande Lisboa XII - Vila Franca de Xira 0 1 0 0 1 0 0 1 1

LVT ACES Península de Setúbal I - Almada 0 1 1 1 1 0 0 1 1

LVT ACES Península de Setúbal II -Seixal-Sesimbra 0 1 1 0 1 0 0 1 1

LVT ACES Península de Setúbal III - Arco Ribeirinho 0 1 1 1 1 0 0 1 1

LVT ACES Península de Setúbal IV -Setúbal-Palmela 0 1 1 1 1 0 0 1 1

LVT ACES Oeste I - Oeste Norte 0 1 1 1 1 0 0 1 1

LVT ACES Oeste II - Oeste Sul 0 1 1 1 1 0 0 1 1

LVT ACES Médio Tejo I - Serra D'Aire 0 1 1 1 1 0 0 1 1

LVT ACES Médio Tejo II - Zêzere 0 1 1 1 1 0 0 1 1

LVT ACES Lezíria I - Ribatejo 0 1 1 1 1 0 0 1 1

LVT ACES Lezíria II 0 1 1 1 1 0 0 1 1

0 22 21 20 22 1 0 22 22

Alentejo ACES Alentejo Litoral 0 1 1 1 1 0 0 1 1

Alentejo ACES Alentejo Central I 0 1 1 1 1 0 0 1 0

Alentejo ACES Alentejo Central II 0 1 1 1 1 0 0 1 1

0 3 3 3 3 0 0 3 2

Algarve ACES Algarve I - Central 0 1 1 1 1 0 0 1 1

Algarve ACES Algarve II - Barlavento 0 1 1 1 1 0 0 1 1

Algarve ACES Algarve III - Sotavento 1 1 1 1 1 0 0 1 1

1 3 3 3 3 0 0 3 3

47 3 41 39 55 50 11 51 52

6 6 6 6 6 6 4 6 6

8 66 65 64 66 1 2 62 62

61 75 112 109 127 57 17 119 120

TOTAL ACES

TOTAL

TOTAL ACES Centro

TOTAL ACES LVT

TOTAL ACES Alentejo

TOTAL ACES Algarve

TOTAL HOSPITAIS

TOTAL ULS

Relatório Anual sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde no SNS 3/3

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ANEXO IIIRegulação, Organização e Controlo Interno/Externo 

com reflexo no acesso a cuidados de saúde

ARS Entidade

Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não

Norte Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

Norte Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, EPE 0 1 1 0 1 0 0 0

Norte Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

Norte Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

Norte Centro Hospitalar do Nordeste, EPE 0 0 0 0 0 0 0 0

Norte Centro Hospitalar do Porto, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

Norte Centro Hospitalar da Póvoa de Varzim/Vila do Conde, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

Norte Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

Norte Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

Norte Instituto Português de Oncologia do Porto, Francisco Gentil, EPE

1 0 1 0 1 0 1 0

Norte Hospital de Magalhães Lemos, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

Norte Hospital de São Marcos 0 1 1 0 1 0 1 0

Norte Hospital Infante Dom Pedro, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

Norte Hospital Joaquim Urbano 0 1 1 0 1 0 1 0

Norte Hospital de Nossa Senhora da Conceição de Valongo 1 0 1 0 1 0 1 0

Norte Hospital Santa Maria Maior, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

Norte Hospital de São João, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

13 3 16 0 16 0 15 0

Centro Centro Hospitalar de Coimbra, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

Centro Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

Centro Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra 1 0 1 0 1 0 1 0

Centro Hospital Visconde de Salreu 1 0 1 0 1 0 1 0

Centro Instituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil, EPE

1 0 1 0 1 0 1 0

Centro Hospitais da Universidade de Coimbra, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

Centro Hospital Arcebispo João Crisóstomo 1 0 1 0 1 0 1 0

Centro Hospital Cândido de Figueiredo 0 1 1 0 1 0 1 0

Centro Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais

1 0 0 0 0 0 0 0

Centro Hospital Distrital de Águeda 1 0 1 0 1 0 1 0

Centro Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

Centro Hospital Distrital de Pombal 1 0 0 1 1 0 1 0

Centro Hospital Doutor Francisco Zagalo - Ovar 0 1 1 0 1 0 1 0

Centro Hospital de José Luciano de Castro 1 0 1 0 1 0 1 0

Centro Hospital de Santo André, EPE 1 0 0 0 1 0 1 0

Centro Hospital de São Teotónio, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

14 2 13 1 15 0 15 0

LVT Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT Centro Hospitalar do Oeste Norte,EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT HPP Hospital de Cascais 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT Centro Hospitalar de Setúbal, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE 0 1 1 0 1 0 1 0

LVT Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT Centro Hospitalar de Torres Vedras 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT Hospital Curry Cabral,EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT Hospital Distrital de Santarém, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT Hospital Garcia de Orta, EPE 1 0 1 0 0 1 1 0

LVT Hospital Doutor Fernando da Fonseca, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT Instituto de Oftalmologia Doutor Gama Pinto 0 0 1 0 1 0 1 0

1.4. Enumeração de Regulamentos/ manuais de procediemntos de Sectores/ Serviços fundamentais e/ou com afinidade temática com a matéria do acesso

0 - Não Aplicável; 1 - Aplicável

1.1 O regulamento interno identifica as estruturas responsáveis pelo acesso

1.2 Os planos e relatórios de actividades incluem pontos relacionados com a matéria do acesso

1.3 Os planos e relatórios apresentam avaliação da capacidade instalada

TOTAL Hospitais Centro

TOTAL Hospitais Norte

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde no SNS 1/3

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ANEXO IIIRegulação, Organização e Controlo Interno/Externo 

com reflexo no acesso a cuidados de saúde

ARS Entidade

Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não

1.4. Enumeração de Regulamentos/ manuais de procediemntos de Sectores/ Serviços fundamentais e/ou com afinidade temática com a matéria do acesso

0 - Não Aplicável; 1 - Aplicável

1.1 O regulamento interno identifica as estruturas responsáveis pelo acesso

1.2 Os planos e relatórios de actividades incluem pontos relacionados com a matéria do acesso

1.3 Os planos e relatórios apresentam avaliação da capacidade instalada

LVT Hospital Reynaldo dos Santos 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, EPE

1 0 1 0 1 0 1 0

LVT Maternidade Doutor Alfredo da Costa 1 0 1 0 1 0 1 0

16 1 18 0 17 1 18 0

Alentejo Hospital do Espírito Santo, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

Alentejo Hospital do Litoral Alentejano, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

2 0 2 0 2 0 2 0

Algarve Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE 0 0 0 0 0 0 0 0

Algarve Hospital de Faro, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

1 0 1 0 1 0 1 0

Norte Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

Norte Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE 0 0 1 0 1 0 1 0

Centro Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

Centro Unidade Local de Saúde Castelo Branco, EPE 1 0 1 0 1 0 1 0

Alentejo Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 0 1 1 0 1 0 0 0

Alentejo Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE 1 0 0 1 0 1 1 0

4 1 5 1 5 1 5 0

Norte ACES Alto Trás-os-Montes I - Nordeste 1 0 1 0 0 0 1 0

Norte ACES Alto Trás-os-Montes II - Alto Tâmega e Barroso 0 1 1 0 1 0 1 0

Norte ACES Douro I - Marão e Douro Norte 1 0 1 0 1 0 0 0

Norte ACES Douro II - Douro Sul 1 0 1 0 0 0 0 0

Norte ACES Ave I - Terras de Basto 0 1 1 0 1 0 1 0

Norte ACES Ave II - Guimarães/Vizela 0 0 0 0 0 0 0 0

Norte ACES Ave III - Famalicão 0 0 1 0 1 0 1 0

Norte ACES Cávado I - Braga 0 1 0 1 0 0 1 0

Norte ACES Cávado II - Gerês/Cabreira 0 1 1 0 1 0 1 0

Norte ACES Cávado III - Barcelos/Esposende 0 1 0 1 1 0 1 0

Norte ACES Tâmega I - Baixo Tâmega 1 0 1 0 1 0 1 0

Norte ACES Tâmega II - Vale de Sousa Norte 0 1 0 1 0 1 0 0

Norte ACES Tâmega III - Vale do Sousa Sul 0 1 0 1 1 0 1 0

Norte ACES Grande Porto I - Santo Tirso/Trofa 1 0 1 0 1 0 1 0

Norte ACES Grande Porto II - Gondomar 0 1 1 0 1 0 1 0

Norte ACES Grande Porto III - Valongo/Ermesinde 1 0 1 0 1 0 1 0

Norte ACES Grande Porto IV - Maia 0 1 1 0 1 0 1 0

Norte ACES Grande Porto V - Póvoa do Varzim/Vila do Conde 0 0 1 0 1 0 1 0

Norte ACES Grande Porto VI - Porto Ocidental 1 0 1 0 0 0 1 0

Norte ACES Grande Porto VII - Porto Oriental 0 1 1 0 1 0 1 0

Norte ACES Grande Porto VIII - Gaia 0 1 1 0 1 0 1 0

Norte ACES Grande Porto IX - Gaia/Espinho 1 0 1 0 0 0 1 0

Norte ACES Entre Douro e Vouga I - Feira /Arouca 0 1 1 0 0 1 1 0

Norte ACES Entre Douro e Vouga II-Aveiro Norte 1 0 1 0 1 0 1 0

9 12 19 4 16 2 20 0

Centro ACES Baixo Vouga I 0 1 0 1 0 1 1 0

Centro ACES Baixo Vouga II 1 0 1 0 1 0 0 1

Centro ACES Baixo Vouga III 1 0 1 0 1 0 1 0

Centro ACES Cova da Beira 0 1 0 1 0 1 1 0

Centro ACES Baixo Mondego I 0 1 1 0 0 1 1 0

Centro ACES Baixo Mondego II 1 0 1 0 1 0 1 0

Centro ACES Baixo Mondego III 0 0 1 0 1 0 1 0

Centro ACES Pinhal Interior Norte I 0 1 1 0 0 1 1 0

TOTAL ACES Norte

TOTAL ULS

TOTAL Hospitais Algarve

TOTAL Hospitais Alentejo

TOTAL Hospitais LVT

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde no SNS 2/3

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ANEXO IIIRegulação, Organização e Controlo Interno/Externo 

com reflexo no acesso a cuidados de saúde

ARS Entidade

Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não

1.4. Enumeração de Regulamentos/ manuais de procediemntos de Sectores/ Serviços fundamentais e/ou com afinidade temática com a matéria do acesso

0 - Não Aplicável; 1 - Aplicável

1.1 O regulamento interno identifica as estruturas responsáveis pelo acesso

1.2 Os planos e relatórios de actividades incluem pontos relacionados com a matéria do acesso

1.3 Os planos e relatórios apresentam avaliação da capacidade instalada

Centro ACES Pinhal Interior Norte II 0 0 1 0 0 1 1 0

Centro ACES Pinhal Litoral I 0 1 1 0 0 1 0 1

Centro ACES Pinhal Litoral II 0 1 1 0 1 0 1 0

Centro ACES Dão/Lafões I 0 1 0 1 0 1 0 1

Centro ACES Dão/Lafões II 0 0 1 0 1 0 1 0

Centro ACES Dão/Lafões III 0 1 0 1 0 1 0 1

3 8 10 4 6 8 10 4

LVT ACES Grande Lisboa I - Lisboa Norte 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT ACES Grande Lisboa II - Lisboa Oriental 1 0 1 0 1 0 0 1

LVT ACES Grande Lisboa III - Lisboa Central 1 0 1 0 0 1 1 0

LVT ACES Grande Lisboa IV - Oeiras 1 0 1 0 1 0 0 1

LVT ACES Grande Lisboa V - Odivelas 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT ACES Grande Lisboa VI - Loures 1 0 0 1 0 1 1 0

LVT ACES Grande Lisboa VII - Amadora 1 0 1 0 1 0 0 0

LVT ACES Grande Lisboa VIII - Sintra-Mafra 1 0 0 0 0 0 1 0

LVT ACES Grande Lisboa IX - Algueirão-Rio de Mouro 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT ACES Grande Lisboa X - Cacém-Queluz 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT ACES Grande Lisboa XI - Cascais 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT ACES Grande Lisboa XII - Vila Franca de Xira 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT ACES Península de Setúbal I - Almada 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT ACES Península de Setúbal II -Seixal-Sesimbra 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT ACES Península de Setúbal III - Arco Ribeirinho 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT ACES Península de Setúbal IV -Setúbal-Palmela 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT ACES Oeste I - Oeste Norte 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT ACES Oeste II - Oeste Sul 1 0 1 0 0 1 0 1

LVT ACES Médio Tejo I - Serra D'Aire 1 0 1 0 0 0 1 0

LVT ACES Médio Tejo II - Zêzere 1 0 1 0 0 1 0 0

LVT ACES Lezíria I - Ribatejo 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT ACES Lezíria II 1 0 1 0 1 0 1 0

22 0 20 1 16 4 17 3

Alentejo ACES Alentejo Litoral 1 0 1 0 1 0 1 0

Alentejo ACES Alentejo Central I 0 1 1 0 1 0 1 0

Alentejo ACES Alentejo Central II 1 0 1 0 0 1 1 0

2 1 3 0 2 1 3 0

Algarve ACES Algarve I - Central 1 0 1 0 1 0 1 0

Algarve ACES Algarve II - Barlavento 0 1 1 0 1 0 1 0

Algarve ACES Algarve III - Sotavento 0 0 0 0 0 0 1 0

1 1 2 0 2 0 3 0

46 6 50 1 51 1 51 0

4 1 5 1 5 1 5 0

37 22 54 9 42 15 53 7

87 29 109 11 98 17 109 7

TOTAL ACES Centro

TOTAL ACES LVT

TOTAL ACES Alentejo

TOTAL ACES Algarve

TOTAL HOSPITAIS

11 7

TOTAL ULS

12 11

TOTAL ACES

TOTAL

Não responderam

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde no SNS 3/3

Page 92: Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS Acesso... · Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011 5 Quadro 42. Actividade cirúrgica

ANEXO IVImplementação da Carta dos Direitos de Acesso

1.1. Existe estrutura multidisciplinar interna tendo em vista a implementação da carta dos direitos de acesso? (Quadro 17)

1.2. No caso afirmativo, existe suporte de regulação de procedimentos para o efeito?

1.3. Estão definidos pela instituição ou de acordo com a(s) instância(s) de contratualização, indicadores de resultados na componente do acesso e de produção? (Quadro 18)

1.4. Em caso afirmativo, os indicadores têm em conta os TRG (TRG) fixados pela instituição e integrados nos seus planos de actividades e de desempenho?

1.5. Os indicadores de resultados direccionados ao acesso são utilizados a todos os níveis da instituição (verticais e horizontais)? Especificar. (Quadro 19)

1.6. A instituição utiliza estes indicadores para efectuar relatórios periódicos de situação (para além do relatório anual previsto na Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto? (Quadro 20)

1.7. Existem planos especiais de monitorização e correcção de desvios e/ou incumprimento de objectivos? (Quadro 21)

1.8. Verificam-se, com regularidade, processos de revisão crítica da relevância e actualidade dos indicadores utilizados e respectiva comunicação às entidades e organismos (competentes? (Quadro 22)1.9. Estão definidos procedimentos de controlo para minimizar o risco de erros, insuficiência, inadequação e eventual desvirtuação de informação? (Quadro 23)

1.10. Foram fixados, nos termos da lei, os TRG? (Quadro 24)

1.11. Mapa anexo com os TRG que foram estabelecidos nas diferentes áreas de prestação de cuidados?

1.12. Os TRG fixados constam dos Planos e Relatórios de Actividades? (Quadro 25)

1.13. Os TRG foram integrados no Contratos-programa/ Plano de Desempenho? (Quadro 26)

1.14. Está afixada, em locais de fácil acesso e consulta, informação actualizada relativa ao TRG para os diversos tipos de prestações e por patologia ou grupos de patologias? Especificar. (Quadro 27)1.15. Está disponível, no sítio da internet, informação actualizada das áreas de actividade/serviços disponíveis e a capacidade instalada e, mais concretamente, os respectivos TRG, nas diversas modalidades de prestação de cuidados de Saúde? (Quadro 28)1.16. Existe comprovativo, mediante registo ou impresso próprio, da prestação de informação aos utentes no acto de pedido ou marcação de consulta, tratamento ou exame, sobre os TRG para prestação dos cuidados de que necessita? Indicar.1.17. Em caso de referenciação para outra unidade de saúde, estão definidos procedimentos para informar os utentes sobre o tempo máximo de resposta garantido para lhe serem prestados os respectivos cuidados no estabelecimento de referência? Indicar.1.18. As reclamações/sugestões relativas ao acesso são objecto de tratamento próprio, independentemente da sua génese/proveniência (Gabinete do Utente, Entidade Reguladora da Saúde)? (Quadro 29)1.19. As sugestões e reclamações ou outras formas de participação dos utentes/cidadãos na melhoria do acesso são integradas na avaliação e medidas de correcção? (Quadro 30)

1.20. A Entidade Reguladora da Saúde promoveu diligências, intervenções ou outras medidas junto da instituição, em resultado de reclamações relativas ao acesso a cuidados de saúde?1.21. Foram constituídos/abertos processos sancionatórios em resultado de reclamação e/ou mero incumprimento da Lei? Quantificar e caracterizar.

1.22. As reclamações, sugestões e comentários foram comunicados à Direcção Geral da Saúde, no âmbito do projecto “SIM Cidadão”? (anexar mapa-resumo do tratamento das reclamações) (Quadro 31)

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde 1/8

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ANEXO IVImplementação da Carta dos Direitos de Acesso

Entidade

S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N

CH TMADEPE

1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0

CH EDVEPE

0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0

CH Alto AveEPE

1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 0 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0

CH Médio AveEPE

0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0

CH NordesteEPE

0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0

CH PortoEPE

0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 0

CH PV/V. CondeEPE

1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

CH Tâm./SousaEPE

1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1

CH VNG/Espin.EPE

1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0

IPO PortoFrancisco Gentil

1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0

H. Mag. LemosEPE

1 0 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

H. São Marcos 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0

H. Inf. D. PedroEPE

0 1 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 0 1 1 0 1 0 0 0 0 1 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0

H. Joaq. Urban. 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

H. N. S. Conc.Valongo

0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 0 1

H. Sta Mª MaiorEPE

1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

H. São JoãoEPE

0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0

Total H. Norte 9 7 7 3 17 0 17 0 15 2 15 2 17 0 14 3 15 2 16 1 1 0 13 3 16 1 9 8 9 7 2 14 3 13 14 3 16 1 11 6 6 11 14 2

CH CoimbraEPE

1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0

CH Cova BeiraEPE

1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

CH PsiquiátricoCoimbra

0 1 0 0 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

H. Viscon Salreu 0 1 0 0 1 0 0 1 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

0 - Não Aplicável; 1 - Aplicável

1.1. 1.2 1.3. 1.4. 1.5. 1.22.1.18. 1.19. 1.20. 1.21.1.12. 1.13. 1.14. 1.15. 1.16. 1.17.1.6. 1.7. 1.8. 1.9. 1.10. 1.11.

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde 2/8

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ANEXO IVImplementação da Carta dos Direitos de Acesso

Entidade

S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N

0 - Não Aplicável; 1 - Aplicável

1.1. 1.2 1.3. 1.4. 1.5. 1.22.1.18. 1.19. 1.20. 1.21.1.12. 1.13. 1.14. 1.15. 1.16. 1.17.1.6. 1.7. 1.8. 1.9. 1.10. 1.11.

IPO C. F. Gent.EPE

0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

H. Univ. Coimb.EPE

0 1 0 0 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0

H. ArcebispoJoão Crisóstomo

0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

H. Când.Figueir.

0 1 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 1 0 1 0

C. Med. Reab.Rovisco Pais

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

H. DistritalÁgueda

0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

H. Fig. FozEPE

1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0

H. DistritalPombal

0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

H. Dr. FranciscoZagalo - Ovar

0 1 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

H. José Luciano Castro

0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

H. Santo André EPE

1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0

H. São TeotónioEPE

0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

Total H. Centro 4 11 2 1 14 1 11 3 11 3 12 3 11 4 12 3 7 7 11 4 1 0 10 5 11 4 9 6 8 7 3 12 2 13 12 3 15 0 2 13 2 13 15 0

CH Barr. MontijoEPE

1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0

CH Oeste NorteEPE

0 1 0 0 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 0 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0

HPP H. Cascais 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 1 1 0

CH Lisboa NorteEPE

1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0

CH Lisboa Ocid.EPE

0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0

CH SetúbalEPE

1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

CH Médio TejoEPE

0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0

CH Lisb. CentralEPE

1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 1 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0

CH PsiquiátricoLisboa

1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde 3/8

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ANEXO IVImplementação da Carta dos Direitos de Acesso

Entidade

S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N

0 - Não Aplicável; 1 - Aplicável

1.1. 1.2 1.3. 1.4. 1.5. 1.22.1.18. 1.19. 1.20. 1.21.1.12. 1.13. 1.14. 1.15. 1.16. 1.17.1.6. 1.7. 1.8. 1.9. 1.10. 1.11.

CH Torres Vedras 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

H. Curry CabralEPE

1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0

H. Distr. Santar.EPE

0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

H. Garcia OrtaEPE

0 1 0 0 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0

H. Dr. F. Fons.EPE

0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0

Inst. Oftal. Dr.Gama Pinto

0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 1 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0

H. ReynalSantos

1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0

IPO Lis. F. Gent.EPE

1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0

Materni Dr. Alfr.Costa

0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1

Total Hosp.LVT

9 8 7 3 18 0 15 2 18 0 18 0 16 2 16 2 17 1 15 3 0 2 12 6 17 1 7 11 12 6 5 13 2 16 14 4 17 1 7 10 7 11 17 1

H. Esp. Santo EPE 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0

H. Lit. Alent.EPE

0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

Total H. Alentejo

1 1 1 0 2 0 2 0 2 0 2 0 2 0 1 1 2 0 1 1 0 0 1 1 2 0 1 1 2 0 0 2 1 1 2 0 2 0 0 2 1 1 2 0

CH Barl.Alg.EPE

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 1 0 1 0

H. FaroEPE

0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0

Total Hosp.Algarve

0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 0 1 1 2 0 1 1 2 0 2 0

ULS MatosinhosEPE

1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0

ULS Alto MinhoEPE

0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0

ULS GuardaEPE

0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1

ULS Cast. Br.EPE

0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ULS Norte Alent.EPE

0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 0 0 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0

ULS Baixo Alent.EPE

1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde 4/8

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ANEXO IVImplementação da Carta dos Direitos de Acesso

Entidade

S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N

0 - Não Aplicável; 1 - Aplicável

1.1. 1.2 1.3. 1.4. 1.5. 1.22.1.18. 1.19. 1.20. 1.21.1.12. 1.13. 1.14. 1.15. 1.16. 1.17.1.6. 1.7. 1.8. 1.9. 1.10. 1.11.

Total ULS 2 4 1 1 6 0 6 0 5 1 5 1 5 1 6 0 6 0 5 1 0 1 3 3 5 1 3 2 1 4 0 6 0 6 4 2 6 0 5 1 3 3 5 1

ACES ATM I 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES ATM II 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES Douro I 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES Douro II 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0

ACES Ave I 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES Ave II 0 1 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES Ave III 0 1 0 1 1 0 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0

ACES Cávado I 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES Cávado II 0 1 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES Cávad. III 0 1 0 1 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES Tâmega I 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES Tâmega II 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0

ACES Tâmeg. III 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES G. Porto I 0 1 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES G. Porto II 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES G. Por. III 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES G. Port. IV 0 1 0 0 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES G. Porto V 1 0 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0

ACES G. Port. VI 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES G. Por. VII 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES G. P. VIII 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde 5/8

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ANEXO IVImplementação da Carta dos Direitos de Acesso

Entidade

S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N

0 - Não Aplicável; 1 - Aplicável

1.1. 1.2 1.3. 1.4. 1.5. 1.22.1.18. 1.19. 1.20. 1.21.1.12. 1.13. 1.14. 1.15. 1.16. 1.17.1.6. 1.7. 1.8. 1.9. 1.10. 1.11.

ACES G. Port. IX 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0

ACES EDV I 0 1 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES EDV II 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0

Total ACESNorte

8 15 6 7 23 0 16 7 15 7 14 8 12 10 13 9 12 10 17 5 0 0 14 9 12 9 12 10 2 17 5 16 2 19 19 5 22 2 2 22 2 22 24 0

ACES BV I 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES BV II 0 1 0 0 1 0 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES BV III 0 0 0 0 1 0 0 1 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0

ACES C. Beira 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0

ACES BM I 0 1 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES BM II 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES BM III 0 1 0 0 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES Pinhal Interior Norte I

1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES Pinhal Interior Norte II

0 1 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 1 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0

ACES Pinhal Litoral I

0 1 0 1 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES Pinhal Litoral II

0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES Dão/Lafões I

0 1 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES Dão/Lafões II

1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0

ACES Dão/Lafões III

0 1 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0

Total ACESCentro

3 10 1 4 14 0 3 11 8 5 7 6 7 7 6 7 4 10 10 4 0 0 4 10 3 10 3 11 1 13 1 13 1 13 12 2 14 0 0 14 5 9 14 0

ACES G. L. ILisboa Norte

0 1 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 1 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0

ACES G. Lis. IILisboa Oriental

0 0 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0

ACES G. Lis. IIILisboa Central

1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde 6/8

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ANEXO IVImplementação da Carta dos Direitos de Acesso

Entidade

S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N

0 - Não Aplicável; 1 - Aplicável

1.1. 1.2 1.3. 1.4. 1.5. 1.22.1.18. 1.19. 1.20. 1.21.1.12. 1.13. 1.14. 1.15. 1.16. 1.17.1.6. 1.7. 1.8. 1.9. 1.10. 1.11.

ACES G. Lis. IVOeiras

0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES G. Lis. VOdivelas

1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0

ACES G. Lis. VILoures

1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0

ACES G. Lis. VIIAmadora

0 1 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES G. Lis. VIIISintra-Mafra

0 1 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES G. Lis. IXAlgueirão

0 1 0 0 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ACES G. Lis. XCacém-Queluz

0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES G. Lis. XI Cascais

0 1 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES G. Lis. XIIVila Franca Xira

1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 0 1 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0

ACES Península Setúbal I Almada

1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES Península Setúbal II

1 0 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES Península Setúbal III

0 1 0 0 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES Península Setúbal IV

0 1 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES Oeste IOeste Norte

0 1 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0 0 0 1 0 0 1 0 1 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0

ACES Oeste IIOeste Sul

0 1 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES Médio Tejo I

0 1 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES Médio Tejo II

1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0

ACES Lezíria I 0 1 0 1 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0

ACES Lezíria II 0 1 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0

Total ACES LVT

7 13 2 5 21 1 9 11 9 12 9 12 14 7 11 10 9 12 10 10 2 0 3 18 1 19 1 20 3 18 4 18 1 20 19 2 20 1 5 16 4 17 21 0

ACES Alentejo Litoral

0 1 0 0 1 0 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES Alentejo Central I

0 1 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde 7/8

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ANEXO IVImplementação da Carta dos Direitos de Acesso

Entidade

S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N S N

0 - Não Aplicável; 1 - Aplicável

1.1. 1.2 1.3. 1.4. 1.5. 1.22.1.18. 1.19. 1.20. 1.21.1.12. 1.13. 1.14. 1.15. 1.16. 1.17.1.6. 1.7. 1.8. 1.9. 1.10. 1.11.

ACES Alentejo Central II

0 1 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

Total ACESAlentejo

0 3 0 0 3 0 0 3 1 2 1 2 2 1 2 1 1 2 2 1 0 0 0 3 0 3 0 3 0 3 0 3 0 3 3 0 3 0 0 3 0 3 3 0

ACES Algarve ICentral

0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

ACES Algarve IIBarlavento

0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 1 0 0 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0

ACES Alg. IIISotavento

0 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0

Total ACESAlgarve

0 3 0 1 1 1 1 0 1 1 1 1 0 1 0 2 1 1 1 1 0 0 1 2 1 2 2 1 0 2 0 3 0 2 3 0 3 0 0 3 1 2 3 0

Total Hospit. 23 27 17 7 52 1 45 5 46 5 48 5 46 6 43 9 41 10 43 9 2 2 36 15 46 6 26 27 32 20 10 42 8 43 43 11 52 2 21 32 18 36 50 3

Total ULS 2 4 1 1 6 0 6 0 5 1 5 1 5 1 6 0 6 0 5 1 0 1 3 3 5 1 3 2 1 4 0 6 0 6 4 2 6 0 5 1 3 3 5 1

Total ACES 18 44 9 17 62 2 29 32 34 27 32 29 35 26 32 29 27 35 40 21 2 0 22 42 17 43 18 45 6 53 10 53 4 57 56 9 62 3 7 58 12 53 65 0

TOTAL 43 75 27 25 120 3 80 37 85 33 85 35 86 33 81 38 74 45 88 31 4 3 61 60 68 50 47 74 39 77 20 101 12 106 103 22 120 5 33 91 33 92 120 4

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde 8/8

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ANEXO VTempos de Resposta e TMRG

Unidades de Cuidados Primários (ACES e ULS)

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

Norte Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE 1 1 1 1 1 1 1 0 1 1

Norte Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1

Centro ULS Castelo Branco, EPE 1 0 1 1 1 0 1 0 1 0

Centro Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0

Alentejo Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Alentejo Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Norte ACES Alto Trás-os-Montes I - Nordeste 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

NorteACES Alto Trás-os-Montes II - Alto Tâmega e Barroso 1 0 1 1 1 1 1 0 1 1

Norte ACES Douro I - Marão e Douro Norte 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Norte ACES Douro II - Douro Sul 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Norte ACES Ave I - Terras de Basto 1 1 1 1 1 1 1 0 1 1

Norte ACES Ave II - Guimarães/Vizela 1 1 1 1 1 1 1 0 1 1

Norte ACES Ave III - Famalicão 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1

Norte ACES Cávado I - Braga 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0

Norte ACES Cávado II - Gerês/Cabreira 1 1 1 0 1 1 1 0 1 0

Norte ACES Cávado III - Barcelos/Esposende 1 0 1 1 1 1 1 0 1 1

Norte ACES Tâmega I - Baixo Tâmega 1 0 1 1 1 1 1 0 0 1

Norte ACES Tâmega II - Vale do Sousa Norte 1 0 1 1 1 1 1 0 1 1

Norte ACES Tâmega III - Vale do Sousa Sul 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Norte ACES Grande Porto I - Santo Tirso/Trofa 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0

Norte ACES Grande Porto II - Gondomar 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0

Norte ACES Grande Porto III - Valongo/Ermesinde 1 1 0 0 1 1 1 1 1 1

Norte ACES Grande Porto IV - Maia 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0

NorteACES Grande Porto V - Póvoa do Varzim/Vila do Conde 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Norte ACES Grande Porto VI - Porto Ocidental 1 1 1 0 1 0 1 0 1 1

Norte ACES Grande Porto VII - Porto Oriental 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0

Norte ACES Grande Porto VIII - Gaia 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0

Norte ACES Grande Porto IX - Gaia/Espinho 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Norte ACES Entre Douro e Vouga I - Feira /Arouca 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Norte ACES Entre Douro e Vouga II -Aveiro Norte 1 1 1 1 1 0 1 0 1 0

Centro ACES Baixo Vouga I 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0

Centro ACES Baixo Vouga II 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Centro ACES Baixo Vouga III 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1

Relatórios, cartas de referenciação, orientações e outros documentos escritos (na sequência de consulta médica ou de enfermagem)

Atendimento no dia do pedido 

10 (dez) dias úteis a partir da data do pedido 

72 (setenta e duas) horas após a entrega do pedido

48 (quarenta e oito) horas após a entrega do pedido

24 (vinte e quatro) horas se a justificação do pedido for aceite pelo profissional

0 - Não Cumpriu; 1 - Cumpriu

ARS Entidade

Cuidados prestados na unidade de saúde a pedido do utente 

Consulta no domicílioa pedido do utente 

Motivo relacionado com doença aguda

Motivo não relacionado com doença aguda

Renovação de medicação em caso de doença crónica

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde no SNS 1/3

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ANEXO VTempos de Resposta e TMRG

Unidades de Cuidados Primários (ACES e ULS)

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

Relatórios, cartas de referenciação, orientações e outros documentos escritos (na sequência de consulta médica ou de enfermagem)

Atendimento no dia do pedido 

10 (dez) dias úteis a partir da data do pedido 

72 (setenta e duas) horas após a entrega do pedido

48 (quarenta e oito) horas após a entrega do pedido

24 (vinte e quatro) horas se a justificação do pedido for aceite pelo profissional

0 - Não Cumpriu; 1 - Cumpriu

ARS Entidade

Cuidados prestados na unidade de saúde a pedido do utente 

Consulta no domicílioa pedido do utente 

Motivo relacionado com doença aguda

Motivo não relacionado com doença aguda

Renovação de medicação em caso de doença crónica

Centro ACES Cova da Beira 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Centro ACES Baixo Mondego I 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1

Centro ACES Baixo Mondego II 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Centro ACES Baixo Mondego III 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Centro ACES Pinhal Interior Norte I 1 1 0 1 1 1 1 0 0 1

Centro ACES Pinhal Interior Norte II 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Centro ACES Pinhal Litoral I 1 1 0 0 1 0 1 1 0 0

Centro ACES Pinhal Litoral II 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Centro Dão/Lafões I 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0

Centro ACES Dão/Lafões II 1 0 0 1 1 0 1 0 0 0

Centro ACES Dão/Lafões III 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

LVT ACES Grande Lisboa I - Lisboa Norte 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0

LVT ACES Grande Lisboa II - Lisboa Oriental 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

LVT ACES Grande Lisboa III - Lisboa Central 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

LVT ACES Grande Lisboa IV - Oeiras 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1

LVT ACES Grande Lisboa V - Odivelas 1 1 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT ACES Grande Lisboa VI - Loures 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0

LVT ACES Grande Lisboa VII - Amadora 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

LVT ACES Grande Lisboa VIII - Sintra-Mafra 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

LVT ACES Grande Lisboa IX - Algueirão-Rio de Mouro 1 1 0 0 1 1 1 1 1 1

LVT ACES Grande Lisboa X - Cacém-Queluz 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT ACES Grande Lisboa XI - Cascais 1 1 0 0 1 1 1 1 1 1

LVT ACES Grande Lisboa XII - Vila Franca de Xira 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

LVT ACES Península de Setúbal I - Almada 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT ACES Península de Setúbal II -Seixal-Sesimbra 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0

LVT ACES Península de Setúbal III - Arco Ribeirinho 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0

LVT ACES Península de Setúbal IV -Setúbal-Palmela 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0

LVT ACES Oeste I - Oeste Norte 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0

LVT ACES Oeste II - Oeste Sul 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1

LVT ACES Médio Tejo I - Serra D'Aire 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

LVT ACES Médio Tejo II - Zêzere 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

LVT ACES Lezíria I - Ribatejo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1

LVT ACES Lezíria II 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde no SNS 2/3

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ANEXO VTempos de Resposta e TMRG

Unidades de Cuidados Primários (ACES e ULS)

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

Relatórios, cartas de referenciação, orientações e outros documentos escritos (na sequência de consulta médica ou de enfermagem)

Atendimento no dia do pedido 

10 (dez) dias úteis a partir da data do pedido 

72 (setenta e duas) horas após a entrega do pedido

48 (quarenta e oito) horas após a entrega do pedido

24 (vinte e quatro) horas se a justificação do pedido for aceite pelo profissional

0 - Não Cumpriu; 1 - Cumpriu

ARS Entidade

Cuidados prestados na unidade de saúde a pedido do utente 

Consulta no domicílioa pedido do utente 

Motivo relacionado com doença aguda

Motivo não relacionado com doença aguda

Renovação de medicação em caso de doença crónica

Alentejo ACES Alentejo Litoral 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0

Alentejo ACES Alentejo Central I 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0

Alentejo ACES Alentejo Central II 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Algarve ACES Algarve I - Central 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Algarve ACES Algarve II - Barlavento 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1

Algarve ACES Algarve III - Sotavento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

51 38 43 34 51 36 48 25 45 35TOTAL

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde no SNS 3/3

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ANEXO VI ‐ ATempos de Resposta e Tempos Máximos de Resposta Garantidos (TMRG)

Hospitais e ULS

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

Norte Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE 1 0 1 0 1 0

Norte Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE 1 1 1 1 1 1

Centro Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE 0 1 0 1 0 1

Centro Unidade Local Saúde Castelo Branco, EPE 1 1 1 1 1 1

Alentejo Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 1 1 1 1 1 1

Alentejo Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE 0 0 0 0 0 0

NorteCentro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE 1 1 1 1 1 1

Norte Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, EPE 1 1 1 1 1 1

Norte Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE 1 1 1 1 1 1

Norte Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE 1 1 1 1 1 1

Norte Centro Hospitalar do Nordeste, EPE 1 1 1 1 1 1

Norte Centro Hospitalar do Porto, EPE 0 0 0 0 0 0

NorteCentro Hospitalar da Póvoa de Varzim/Vila do Conde, EPE 1 1 1 1 1 1

Norte Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, EPE 1 1 1 1 1 1

Norte Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE 1 1 1 1 1 1

Norte Hospital de Magalhães Lemos, EPE 1 1 1 1 1 1

Norte Hospital de São Marcos 1 1 1 1 1 1

Norte Hospital Infante Dom Pedro, EPE 1 1 1 1 1 1

Norte Hospital Joaquim Urbano 1 1 1 1 1 1

NorteInstituto Português de Oncologia do Porto, Francisco Gentil, EPE 0 1 0 1 0 1

Norte Hospital de Nossa Senhora da Conceição de Valongo 1 0 1 0 1 0

Norte Hospital Santa Maria Maior, EPE 0 1 0 1 0 1

Norte Hospital de São João, EPE 0 1 0 1 0 1

Centro Centro Hospitalar de Coimbra, EPE 1 1 1 1 1 1

0 - Não Cumpriu; 1 - Cumpriu

ARS Entidade

Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúde 

De realização “muito prioritária” de acordo com a 

avaliação em triagem hospitalar

De realização “prioritária” de acordo com a avaliação em 

triagem hospitalar

De realização com prioridade “normal” de acordo com a 

avaliação em triagem hospitalar

30 (trinta) dias a partir do registo do pedido da consulta no sistema 

informático CTH pelo médico assistente do centro de 

saúde

60 (sessenta) dias a partir do registo do pedido da consulta no sistema 

informático CTH pelo médico assistente do centro de 

saúde

150 (cento e cinquenta) dias a partir do registo do pedido 

da consulta no sistema informático CTH pelo médico 

assistente do centro de saúde

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde no SNS 1/3

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ANEXO VI ‐ ATempos de Resposta e Tempos Máximos de Resposta Garantidos (TMRG)

Hospitais e ULS

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

0 - Não Cumpriu; 1 - Cumpriu

ARS Entidade

Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúde 

De realização “muito prioritária” de acordo com a 

avaliação em triagem hospitalar

De realização “prioritária” de acordo com a avaliação em 

triagem hospitalar

De realização com prioridade “normal” de acordo com a 

avaliação em triagem hospitalar

30 (trinta) dias a partir do registo do pedido da consulta no sistema 

informático CTH pelo médico assistente do centro de 

saúde

60 (sessenta) dias a partir do registo do pedido da consulta no sistema 

informático CTH pelo médico assistente do centro de 

saúde

150 (cento e cinquenta) dias a partir do registo do pedido 

da consulta no sistema informático CTH pelo médico 

assistente do centro de saúde

Centro Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE 1 0 1 0 1 0

Centro Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra 1 1 1 1 1 1

Centro Hospital Visconde de Salreu 0 0 0 0 0 1

CentroInstituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil, EPE 1 1 1 1 1 1

Centro Hospitais da Universidade de Coimbra, EPE 1 1 1 1 1 1

Centro Hospital Amato Lusitano 0 0 0 0 0 0

Centro Hospital Arcebispo João Crisóstomo 1 1 1 1 1 1

Centro Hospital Cândido de Figueiredo 0 1 0 1 0 1

CentroCentro de Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais 1 0 1 0 1 0

Centro Hospital Distrital de Águeda 1 1 1 1 1 1

Centro Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE 0 0 0 0 0 0

Centro Hospital Distrital de Pombal 1 1 1 1 1 1

Centro Hospital Doutor Francisco Zagalo - Ovar 1 1 1 1 1 1

Centro Hospital de José Luciano de Castro 1 1 1 1 1 1

Centro Hospital de Santo André, EPE 0 1 0 1 0 1

Centro Hospital de São Teotónio, EPE 0 1 0 1 0 1

LVT Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE 1 1 1 1 1 1

LVT Centro Hospitalar do Oeste Norte, EPE 0 1 0 1 0 1

LVT HPP Hospital de Cascais 0 1 0 1 0 1

LVT Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE 0 1 0 1 0 1

LVT Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE 0 1 0 1 0 1

LVT Centro Hospitalar de Setúbal, EPE 1 1 1 1 1 1

LVT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE 0 0 0 0 0 0

LVT Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE 0 0 0 0 0 0

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde no SNS 2/3

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ANEXO VI ‐ ATempos de Resposta e Tempos Máximos de Resposta Garantidos (TMRG)

Hospitais e ULS

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

0 - Não Cumpriu; 1 - Cumpriu

ARS Entidade

Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúde 

De realização “muito prioritária” de acordo com a 

avaliação em triagem hospitalar

De realização “prioritária” de acordo com a avaliação em 

triagem hospitalar

De realização com prioridade “normal” de acordo com a 

avaliação em triagem hospitalar

30 (trinta) dias a partir do registo do pedido da consulta no sistema 

informático CTH pelo médico assistente do centro de 

saúde

60 (sessenta) dias a partir do registo do pedido da consulta no sistema 

informático CTH pelo médico assistente do centro de 

saúde

150 (cento e cinquenta) dias a partir do registo do pedido 

da consulta no sistema informático CTH pelo médico 

assistente do centro de saúde

LVT Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa 1 1 1 1 1 1

LVT Centro Hospitalar de Torres Vedras 0 1 0 1 0 1

LVT Hospital Curry Cabral 1 1 1 1 1 1

LVT Hospital Distrital de Santarém, EPE 1 1 1 1 1 1

LVT Hospital Garcia de Orta, EPE 0 1 0 1 0 1

LVT Hospital Doutor Fernando da Fonseca 0 1 0 1 0 1

LVT Instituto de Oftalmologia Doutor Gama Pinto 1 1 1 1 1 1

LVT Hospital Reynaldo dos Santos 1 1 1 1 1 1

LVTInstituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, EPE 1 1 1 1 1 1

LVT Maternidade Doutor Alfredo da Costa 1 1 1 1 1 1

Alentejo Hospital do Espírito Santo, EPE 0 1 0 1 0 1

Alentejo Hospital do Litoral Alentejano, EPE 1 1 1 1 1 1

Algarve Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE 1 1 1 1 1 1

Algarve Hospital de Faro, EPE 1 1 1 1 1 1

40 51 40 51 40 52TOTAL

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde no SNS 3/3

Page 106: Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS Acesso... · Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011 5 Quadro 42. Actividade cirúrgica

ANEXO VI ‐ BTempos de Resposta e Tempos Máximos de Resposta Garantidos (TMRG)

Hospitais e ULS

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

Norte Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE 0 0 0 0

Norte Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE 0 0 0 0

Centro Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE 0 0 0 0

Centro Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE 0 0 1 1

Alentejo Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 0 0 0 0

Alentejo Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE 0 0 0 0

NorteCentro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE 1 1 1 1

Norte Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, EPE 0 0 1 0

Norte Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE 1 1 1 1

Norte Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE 0 0 0 0

Norte Centro Hospitalar do Nordeste, EPE 0 0 0 0

Norte Centro Hospitalar do Porto, EPE 0 0 0 0

NorteCentro Hospitalar da Póvoa de Varzim/Vila do Conde, EPE 0 0 0 0

Norte Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, EPE 1 1 0 0

Norte Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE 1 1 1 1

0 - Não Cumpriu; 1 - Cumpriu

ARS Entidade

Meios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovasculares

30 (trinta) dias após a indicação clínica

Pacemaker Cardíaco

30 (trinta) dias após a indicação clínica

Cateterismo cardíaco

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde no SNS 1/5

Page 107: Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS Acesso... · Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011 5 Quadro 42. Actividade cirúrgica

ANEXO VI ‐ BTempos de Resposta e Tempos Máximos de Resposta Garantidos (TMRG)

Hospitais e ULS

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

0 - Não Cumpriu; 1 - Cumpriu

ARS Entidade

Meios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovasculares

30 (trinta) dias após a indicação clínica

Pacemaker Cardíaco

30 (trinta) dias após a indicação clínica

Cateterismo cardíaco

Norte Hospital de Magalhães Lemos, EPE 0 0 0 0

Norte Hospital de São Marcos 1 0 1 0

Norte Hospital Infante Dom Pedro, EPE 0 0 1 1

Norte Hospital Joaquim Urbano 0 0 0 0

NorteInstituto Português de Oncologia do Porto, Francisco Gentil, EPE 0 0 0 0

Norte Hospital de Nossa Senhora da Conceição de Valongo 0 0 0 0

Norte Hospital Santa Maria Maior, EPE 0 0 0 0

Norte Hospital de São João, EPE 1 1 1 1

Centro Hospitais da Universidade de Coimbra, EPE 1 1 1 1

Centro Centro Hospitalar de Coimbra, EPE 1 1 1 1

Centro Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE 0 0 0 0

Centro Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra 0 0 0 0

Centro Hospital Visconde de Salreu 0 0 0 0

CentroInstituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil, EPE 0 0 0 0

Centro Hospital Amato Lusitano 0 0 0 0

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde no SNS 2/5

Page 108: Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS Acesso... · Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011 5 Quadro 42. Actividade cirúrgica

ANEXO VI ‐ BTempos de Resposta e Tempos Máximos de Resposta Garantidos (TMRG)

Hospitais e ULS

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

0 - Não Cumpriu; 1 - Cumpriu

ARS Entidade

Meios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovasculares

30 (trinta) dias após a indicação clínica

Pacemaker Cardíaco

30 (trinta) dias após a indicação clínica

Cateterismo cardíaco

Centro Hospital Arcebispo João Crisóstomo 0 0 0 0

Centro Hospital Cândido de Figueiredo 0 0 0 0

CentroCentro de Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais 0 0 0 0

Centro Hospital Distrital de Águeda 0 0 0 0

Centro Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE 0 0 0 0

Centro Hospital Distrital de Pombal 0 0 0 0

Centro Hospital Doutor Francisco Zagalo - Ovar 0 0 0 0

Centro Hospital de José Luciano de Castro 0 0 0 0

Centro Hospital de Santo André, EPE 0 0 0 0

Centro Hospital de São Teotónio, EPE 1 1 1 1

LVT Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE 0 0 0 1

LVT Centro Hospitalar do Oeste Norte, EPE 0 0 0 0

LVT HPP Hospital de Cascais 0 0 0 0

LVT Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE 0 0 0 0

LVT Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE 0 1 0 1

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde no SNS 3/5

Page 109: Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS Acesso... · Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011 5 Quadro 42. Actividade cirúrgica

ANEXO VI ‐ BTempos de Resposta e Tempos Máximos de Resposta Garantidos (TMRG)

Hospitais e ULS

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

0 - Não Cumpriu; 1 - Cumpriu

ARS Entidade

Meios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovasculares

30 (trinta) dias após a indicação clínica

Pacemaker Cardíaco

30 (trinta) dias após a indicação clínica

Cateterismo cardíaco

LVT Centro Hospitalar de Setúbal, EPE 1 1 1 1

LVT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE 0 0 0 0

LVT Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE 0 0 0 0

LVT Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa 0 0 0 0

LVT Centro Hospitalar de Torres Vedras 0 0 0 0

LVT Hospital Curry Cabral 1 0 1 0

LVT Hospital Distrital de Santarém, EPE 0 0 1 1

LVT Hospital Garcia de Orta, EPE 0 1 0 1

LVT Hospital Doutor Fernando da Fonseca 0 0 0 0

LVT Instituto de Oftalmologia Doutor Gama Pinto 0 0 0 0

LVT Hospital Reynaldo dos Santos 0 0 0 0

LVTInstituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, EPE 0 0 0 0

LVT Maternidade Doutor Alfredo da Costa 0 0 0 0

Alentejo Hospital do Espírito Santo, EPE 0 1 0 1

Alentejo Hospital do Litoral Alentejano, EPE 0 0 0 0

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde no SNS 4/5

Page 110: Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS Acesso... · Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011 5 Quadro 42. Actividade cirúrgica

ANEXO VI ‐ BTempos de Resposta e Tempos Máximos de Resposta Garantidos (TMRG)

Hospitais e ULS

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

0 - Não Cumpriu; 1 - Cumpriu

ARS Entidade

Meios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovasculares

30 (trinta) dias após a indicação clínica

Pacemaker Cardíaco

30 (trinta) dias após a indicação clínica

Cateterismo cardíaco

Algarve Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE 0 0 0 0

Algarve Hospital de Faro, EPE 0 0 0 0

11 12 14 15TOTAL

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde no SNS 5/5

Page 111: Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS Acesso... · Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011 5 Quadro 42. Actividade cirúrgica

ANEXO VI ‐ CTempos de Resposta e Tempos Máximos de Resposta Garantidos (TMRG)

Hospitais e ULS

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

Norte Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE 0 0 0 0 0 0 0 0

Norte Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE 0 1 0 1 0 1 0 1

Centro Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE 0 1 0 1 0 1 0 1

Centro ULS Castelo Branco, EPE 1 1 1 1 1 1 1 1

Alentejo Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 1 1 1 1 1 1 1 1

Alentejo Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE 0 0 0 0 0 0 0 0

NorteCentro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE

1 1 1 1 1 1 1 1

Norte Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, EPE 1 1 1 1 1 1 1 1

Norte Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE 1 0 1 1 1 1 1 1

Norte Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE 0 0 0 0 0 0 0 0

Norte Centro Hospitalar do Nordeste, EPE 1 1 1 1 1 1 1 1

Norte Centro Hospitalar do Porto, EPE 0 0 0 0 0 0 0 0

NorteCentro Hospitalar da Póvoa de Varzim/Vila do Conde, EPE

1 0 1 0 1 0 1 0

Norte Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, EPE 1 1 1 1 1 1 1 1

NorteCentro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE

1 1 1 1 1 1 1 1

Norte Hospital de Magalhães Lemos, EPE 0 0 0 0 0 0 0 0

Norte Hospital de São Marcos 1 0 1 1 1 1 1 1

Norte Hospital Infante Dom Pedro, EPE 1 1 1 1 1 1 1 1

Norte Hospital Joaquim Urbano 0 0 0 0 0 0 0 0

NorteInstituto Português de Oncologia do Porto, Francisco Gentil, EPE

1 0 1 0 1 1 1 1

NorteHospital de Nossa Senhora da Conceição de Valongo

0 0 0 0 0 0 0 0

Norte Hospital Santa Maria Maior, EPE 0 1 0 1 0 1 0 1

Norte Hospital de São João, EPE 0 1 0 1 0 1 0 1

Centro Centro Hospitalar de Coimbra, EPE 1 1 1 1 1 1 1 1

Centro Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE 1 1 1 1 1 1 1 1

Centro Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra 0 0 0 0 0 0 0 0

Centro Hospital Visconde de Salreu 0 0 0 0 0 0 0 0

CentroInstituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil, EPE

1 1 1 1 1 1 1 1

Centro Hospitais da Universidade de Coimbra, EPE 1 1 1 1 1 1 1 1

60 (sessenta) dias após a indicação clínica

270 (duzentos e setenta) dias após a indicação clínica

0 - Não Cumpriu; 1 - Cumpriu

ARS Entidade

Cirurgia programada

Prioridade “de nível 4” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

Prioridade “de nível 3” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

Prioridade “de nível 2” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

Prioridade “de nível 1” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar 

72 (setenta e duas) horas após a indicação clínica

15 (quinze) dias após a indicação clínica

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde no SNS 1/3

Page 112: Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS Acesso... · Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011 5 Quadro 42. Actividade cirúrgica

ANEXO VI ‐ CTempos de Resposta e Tempos Máximos de Resposta Garantidos (TMRG)

Hospitais e ULS

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

60 (sessenta) dias após a indicação clínica

270 (duzentos e setenta) dias após a indicação clínica

0 - Não Cumpriu; 1 - Cumpriu

ARS Entidade

Cirurgia programada

Prioridade “de nível 4” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

Prioridade “de nível 3” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

Prioridade “de nível 2” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

Prioridade “de nível 1” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar 

72 (setenta e duas) horas após a indicação clínica

15 (quinze) dias após a indicação clínica

Centro Hospital Amato Lusitano 0 0 0 0 0 0 0 0

Centro Hospital Arcebispo João Crisóstomo 0 0 1 1 1 1 1 1

Centro Hospital Cândido de Figueiredo 0 1 0 1 0 1 0 1

CentroCentro de Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais

0 0 0 0 0 0 0 0

Centro Hospital Distrital de Águeda 1 1 1 1 1 1 1 1

Centro Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE 1 1 1 1 1 1 1 1

Centro Hospital Distrital de Pombal 0 0 0 0 0 0 0 0

Centro Hospital Doutor Francisco Zagalo - Ovar 0 0 1 1 1 1 1 1

Centro Hospital de José Luciano de Castro 0 0 1 1 1 1 1 1

Centro Hospital de Santo André, EPE 0 1 0 1 0 1 0 1

Centro Hospital de São Teotónio, EPE 0 1 0 1 0 1 0 1

LVT Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE 1 1 1 1 1 1 1 1

LVT Centro Hospitalar do Oeste Norte, EPE 0 1 0 1 0 1 0 1

LVT HPP Hospital de Cascais 0 0 0 0 0 0 0 0

LVT Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE 0 0 0 1 0 1 0 1

LVT Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE 1 1 1 1 1 1 1 1

LVT Centro Hospitalar de Setúbal, EPE 1 1 1 1 1 1 1 1

LVT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE 0 1 0 1 0 1 0 1

LVT Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE 0 1 0 1 0 1 0 1

LVT Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa 0 0 0 0 0 0 0 0

LVT Centro Hospitalar de Torres Vedras 1 1 1 1 1 1 1 1

LVT Hospital Curry Cabral 1 1 1 1 1 1 1 1

LVT Hospital Distrital de Santarém, EPE 1 1 1 1 1 1 1 1

LVT Hospital Garcia de Orta, EPE 0 1 0 1 0 1 0 1

LVT Hospital Doutor Fernando da Fonseca 0 1 0 1 0 1 0 1

LVT Instituto de Oftalmologia Doutor Gama Pinto 1 1 1 1 1 1 1 1

LVT Hospital Reynaldo dos Santos 1 1 1 1 1 1 1 1

LVTInstituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, EPE

1 1 1 1 1 1 1 1

LVT Maternidade Doutor Alfredo da Costa 1 1 1 1 1 1 1 1

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde no SNS 2/3

Page 113: Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS Acesso... · Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011 5 Quadro 42. Actividade cirúrgica

ANEXO VI ‐ CTempos de Resposta e Tempos Máximos de Resposta Garantidos (TMRG)

Hospitais e ULS

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

TR definido pela entidade

TR entidade no ano 2010

60 (sessenta) dias após a indicação clínica

270 (duzentos e setenta) dias após a indicação clínica

0 - Não Cumpriu; 1 - Cumpriu

ARS Entidade

Cirurgia programada

Prioridade “de nível 4” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

Prioridade “de nível 3” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

Prioridade “de nível 2” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

Prioridade “de nível 1” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar 

72 (setenta e duas) horas após a indicação clínica

15 (quinze) dias após a indicação clínica

Alentejo Hospital do Espírito Santo, EPE 0 1 0 1 0 1 0 1

Alentejo Hospital do Litoral Alentejano, EPE 1 1 1 1 1 1 1 1

Algarve Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE 1 1 1 1 1 1 1 1

Algarve Hospital de Faro, EPE 1 1 1 1 1 1 1 1

31 40 34 46 34 47 34 47TOTAL

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde no SNS 3/3

Page 114: Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS Acesso... · Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011 5 Quadro 42. Actividade cirúrgica

ANEXO VIIMCDT em Doenças Cardiovasculares. Produção 2010 ‐ 2009

Hospitais

Primeiras implantações

Substituições

2010 2009 2010 2009 2010 2010

Hospital Eduardo Santos Silva (integra o Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE)

2.774 2.868 883 861 251 35

Hospital Geral de Santo António (integra o Centro Hospitalar do Porto, EPE)

1.268 973 592 731 305 161

Hospital de São João, EPE 2.734 2.468 965 741 303 83

Hospital de São Marcos, EPE 1.106 1.106 463 514 369 55

Hospital da Sra. da Oliveira (integra o Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE)

0 0 0 0 154 64

Hospital Pedro Hispano (integra a ULS de Matosinhos, EPE)

0 0 0 0 143 11

Hospital de São Sebastião (integra o Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, EPE)

0 0 0 0 116 33

Hospital de São Pedro de Vila Real ( integra o Centro Hospitalar de Trás os Montes e Alto Douro, EPE)

732 733 346 390 240 50

Hospital Sousa Martins (integra a ULS da Guarda, EPE)

0 0 0 0 * *

Hospital Padre Américo (integra o Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, EPE)

457 616 183 160 * *

Hospitais da Universidade de Coimbra, EPE 1.941 1.550 563 658 452 141

Hospital Geral dos Covões ( integra o Centro Hospitalar de Coimbra, EPE)

1.945 2.044 830 880 309 119

Hospital Distrital de Aveiro, EPE 0 0 0 0 171 40

Hospital de São Teotónio, EPE 598 764 235 190 222 54

Hospital Amato Lusitano (integra a ULS de Castelo Branco, EPE)

0 0 0 0 * *

Hospital de Santo André, EPE 452 0 194 0 122 10

Hospital Curry Cabral, EPE 1.728 1.711 464 503 345 41

Hospital Distrital de Santarém, EPE 0 0 0 0 256 71

Hospital São Francisco Xavier (integra o Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, EPE)

0 0 0 0 * *

Hospital Doutor Fernando da Fonseca, EPE 862 884 416 401 0 0

Hospital Garcia de Orta, EPE 984 1.171 460 616 157 35

Hospital Pulido Valente (integra o Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE)

871 999 339 370 168 65

Entidade

Cateterismo de diagnóstico e de intervenção

CoronariografiasIntervençõesCoronárias

Percutâneas

Implantação de pacemaker cardíaco

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde no SNS 1/2

Page 115: Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS Acesso... · Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011 5 Quadro 42. Actividade cirúrgica

ANEXO VIIMCDT em Doenças Cardiovasculares. Produção 2010 ‐ 2009

Hospitais

Primeiras implantações

Substituições

2010 2009 2010 2009 2010 2010

Entidade

Cateterismo de diagnóstico e de intervenção

CoronariografiasIntervençõesCoronárias

Percutâneas

Implantação de pacemaker cardíaco

Hospital de Santa Maria (integra o Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE)

1.761 1.926 774 784 398 181

Hospital de Santa Cruz (integra o Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, EPE)

3.042 2.459 1.035 1.015 68 27

Hospital de Santa Marta (integra o Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE)

2.945 3.098 1.231 1.207 349 99

Hospital de São Bernardo (integra o Centro Hospitalar de Setúbal, EPE)

1.243 1.192 555 569 90 28

Hospital do Espírito Santo, EPE 586 267 250 117 101 21

Hospital do Litoral Alentejano 0 0 0 0 23 0

Hospital José Joaquim Fernandes 0 0 0 0 91 17

Hospital de Santa Luzia (integra a ULS do Norte Alentejano, EPE)

0 0 0 0 * *

Hospital de Faro, EPE 1.110 1.226 512 959 170 41

TOTAL 29.139 28.055 11.290 11.666 5.373 1.482

Fonte: CNDCV / RNDCV

*Foram contactados pela CNDCV mas não responderam até à data (20/04/2011)

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde no SNS 2/2

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ANEXO VIIIOrgãos de Participação do Cidadão

Constituído Em Constituição

ULS Castelo Branco, EPE 0 0 1

Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 0 0 1

Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE 1 0 1

Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE 1 0 1

Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE 1 0 1

Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE 1 0 1

Total ULS 4 0 6

Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE 1 0 1

Hospital de Faro, EPE 0 0 1

Hospital do Espírito Santo, EPE 1 0 1

Hospital do Litoral Alentejano, EPE 0 0 1

Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE 0 0 0

Centro Hospitalar do Oeste Norte,EPE 1 0 1

HPP Hospital de Cascais 1 0 1

Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE 1 0 1

Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE 1 0 1

Centro Hospitalar de Setúbal, EPE 1 0 1

Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE 1 0 1

Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE 0 0 1

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa, EPE 1 0 1

Centro Hospitalar de Torres Vedras 0 0 1

Hospital Curry Cabral,EPE 0 0 1

Hospital Distrital de Santarém, EPE 1 0 1

Hospital Garcia de Orta, EPE 0 0 1

Entidade

Conselho da Comunidade / Conselho consultivo Outras Referências 

a Instâncias de Participação 

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde no SNS 1/6

Page 117: Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS Acesso... · Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011 5 Quadro 42. Actividade cirúrgica

ANEXO VIIIOrgãos de Participação do Cidadão

Constituído Em Constituição

Entidade

Conselho da Comunidade / Conselho consultivo Outras Referências 

a Instâncias de Participação 

Hospital Doutor Fernando da Fonseca, EPE 1 0 1

Instituto de Oftalmologia Doutor Gama Pinto 0 0 1

Hospital Reynaldo dos Santos 1 0 1

Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, EPE 1 0 1

Maternidade Doutor Alfredo da Costa 1 0 1

Centro Hospitalar de Coimbra, EPE 1 0 1

Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE 1 0 1

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra, EPE 0 0 1

Hospital Visconde de Salreu 0 1 1

Instituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil, EPE 0 0 1

Hospitais da Universidade de Coimbra, EPE 1 0 1

Hospital Arcebispo João Crisóstomo 1 0 1

Hospital Cândido de Figueiredo 1 0 1

Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais, EPE 1 0 1

Hospital Distrital de Águeda 0 0 0

Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE 0 0 1

Hospital Distrital de Pombal 1 0 1

Hospital Doutor Francisco Zagalo - Ovar 1 0 1

Hospital de José Luciano de Castro 1 0 1

Hospital de Santo André, EPE 0 0 1

Hospital de São Teotónio, EPE 0 0 1

Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE 1 0 1

Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, EPE 0 0 0

Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE 1 0 1

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde no SNS 2/6

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ANEXO VIIIOrgãos de Participação do Cidadão

Constituído Em Constituição

Entidade

Conselho da Comunidade / Conselho consultivo Outras Referências 

a Instâncias de Participação 

Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE 1 0 1

Centro Hospitalar do Nordeste, EPE 1 0 1

Centro Hospitalar do Porto, EPE 0 0 1

Centro Hospitalar da Póvoa de Varzim/Vila do Conde, EPE 1 0 1

Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, EPE 0 0 1

Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE 1 0 1

Hospital de Magalhães Lemos, EPE 0 1 1

Hospital de São Marcos, EPE 1 0 1

Hospital Infante Dom Pedro, EPE 0 0 1

Hospital Joaquim Urbano 1 0 1

Hospital de Nossa Senhora da Conceição de Valongo 0 0 0

Hospital Santa Maria Maior, EPE 1 0 1

Hospital de São João, EPE 0 0 1

Instituto Português de Oncologia do Porto Francisco Gentil, EPE 1 0 0

Total Hospitais 33 2 50

ACES Alto Trás-os-Montes I - Nordeste 1 0 1

ACES Alto Trás-os-Montes II - Alto Tâmega e Barroso 1 0 1

ACES Douro I - Marão e Douro Norte 1 0 1

ACES Douro II - Douro Sul 1 0 1

ACES Ave I - Terras de Basto 1 0 1

ACES Ave II - Guimarães/Vizela 1 0 1

ACES Ave III - Famalicão 1 0 1

ACES Cávado I - Braga 1 0 1

ACES Cávado II - Gerês/Cabreira 1 0 1

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde no SNS 3/6

Page 119: Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS Acesso... · Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011 5 Quadro 42. Actividade cirúrgica

ANEXO VIIIOrgãos de Participação do Cidadão

Constituído Em Constituição

Entidade

Conselho da Comunidade / Conselho consultivo Outras Referências 

a Instâncias de Participação 

ACES Cávado III - Barcelos/Esposende 1 0 1

ACES Tâmega I - Baixo Tâmega 1 0 1

ACES Tâmega II - Vale do Sousa Norte 1 0 1

ACES Tâmega III - Vale do Sousa Sul 1 0 1

ACES Grande Porto I - Santo Tirso/Trofa 1 0 1

ACES Grande Porto II - Gondomar 1 0 1

ACES Grande Porto III - Valongo/Ermesinde 1 0 1

ACES Grande Porto IV - Maia 1 0 1

ACES Grande Porto V - Póvoa do Varzim/Vila do Conde 1 0 1

ACES Grande Porto VI - Porto Ocidental 1 0 1

ACES Grande Porto VII - Porto Oriental 1 0 1

ACES Grande Porto VIII - Gaia 1 0 1

ACES Grande Porto IX - Gaia/Espinho 1 0 1

ACES Entre Douro e Vouga I - Feira /Arouca 1 0 0

ACES Entre Douro e Vouga II -Aveiro Norte 1 0 1

ACES Baixo Vouga I 1 0 0

ACES Baixo Vouga II 0 0 0

ACES Baixo Vouga III 1 0 1

ACES Cova da Beira 1 0 1

ACES Baixo Mondego I 1 0 1

ACES Baixo Mondego II 1 0 1

ACES Baixo Mondego III 1 0 1

ACES Pinhal Interior Norte I 1 0 1

ACES Pinhal Interior Norte II 1 0 1

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde no SNS 4/6

Page 120: Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS Acesso... · Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011 5 Quadro 42. Actividade cirúrgica

ANEXO VIIIOrgãos de Participação do Cidadão

Constituído Em Constituição

Entidade

Conselho da Comunidade / Conselho consultivo Outras Referências 

a Instâncias de Participação 

ACES Pinhal Litoral I 1 0 1

ACES Pinhal Litoral II 1 0 1

ACES Dão/Lafões I 1 0 1

ACES Dão/Lafões II 1 0 1

ACES Dão/Lafões III 1 0 1

ACES Grande Lisboa I - Lisboa Norte 1 0 0

ACES Grande Lisboa II - Lisboa Oriental 1 0 1

ACES Grande Lisboa III - Lisboa Central 1 0 0

ACES Grande Lisboa IV - Oeiras 1 0 0

ACES Grande Lisboa V - Odivelas 1 0 1

ACES Grande Lisboa VI - Loures 1 0 1

ACES Grande Lisboa VII - Amadora 1 0 1

ACES Grande Lisboa VIII - Sintra-Mafra 1 0 1

ACES Grande Lisboa IX - Algueirão-Rio de Mouro 1 0 1

ACES Grande Lisboa X - Cacém-Queluz 1 0 1

ACES Grande Lisboa XI - Cascais 1 0 1

ACES Grande Lisboa XII - Vila Franca de Xira 1 0 1

ACES Península de Setúbal I - Almada 1 0 1

ACES Península de Setúbal II -Seixal-Sesimbra 1 0 1

ACES Península de Setúbal III - Arco Ribeirinho 1 0 1

ACES Península de Setúbal IV -Setúbal-Palmela 1 0 1

ACES Oeste I - Oeste Norte 1 0 1

ACES Oeste II - Oeste Sul 1 0 1

ACES Médio Tejo I - Serra D'Aire 1 0 1

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde no SNS 5/6

Page 121: Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS Acesso... · Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde no SNS. Maio 2011 5 Quadro 42. Actividade cirúrgica

ANEXO VIIIOrgãos de Participação do Cidadão

Constituído Em Constituição

Entidade

Conselho da Comunidade / Conselho consultivo Outras Referências 

a Instâncias de Participação 

ACES Médio Tejo II - Zêzere 1 0 1

ACES Lezíria I - Ribatejo 1 0 1

ACES Lezíria II 1 0 1

ACES Alentejo Litoral 1 0 0

ACES Alentejo Central I 0 0 0

ACES Alentejo Central II 1 0 0

ACES Algarve I - Central 1 0 1

ACES Algarve II - Barlavento 1 0 0

ACES Algarve III - Sotavento 1 0 0

Total ACES 64 0 55

TOTAL 101 2 111

Relatório sobre o Acesso aos Cuidados de Saúde no SNS 6/6