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RELATÓRIO DE CONJUNTURA: EMPRESAS Novembro de 2008 Nivalde J. de Castro Ingrid Barrella de O. Cruz PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS– FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO

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RELATÓRIO DE CONJUNTURA:

EMPRESAS

Novembro de 2008

Nivalde J. de Castro

Ingrid Barrella de O. Cruz

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS–FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO

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PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES

SOBRE O SETOR ELÉTRICO

RELATÓRIO MENSAL

ACOMPANHAMENTO DA CONJUNTURA: EMPRESAS

NOVEMBRO de 2008

Nivalde J. de Castro Ingrid Barrella de O. Cruz

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS – FINANCEIRAS DO SETOR

ELÉTRICO

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Índice 1-ABB............................................................................................................................... 4 2-AES Brasil.................................................................................................................... 4 3-AES Eletropaulo.......................................................................................................... 5 4-AES Sul ........................................................................................................................ 6 5-AES Tietê ..................................................................................................................... 6 6-AES Uruguaiana.......................................................................................................... 7 7-Ampla ........................................................................................................................... 7 8-Bandeirante Energia ................................................................................................... 8 9-Barra Bionergia ........................................................................................................... 9 10-Caiuá........................................................................................................................... 9 11-Cea .............................................................................................................................. 9 12-Ceb.............................................................................................................................. 9 13-CEEE........................................................................................................................ 10 14-Celesc........................................................................................................................ 11 15-Celpa......................................................................................................................... 12 16-Celpe ......................................................................................................................... 12 17-Cemar ....................................................................................................................... 13 18-Cemat ....................................................................................................................... 13 19-Cemig........................................................................................................................ 14 20-CESP......................................................................................................................... 18 21-Chesf ......................................................................................................................... 19 22-Coelba....................................................................................................................... 20 23-Cogeração Comercializadora ................................................................................. 21 24-Comerc ..................................................................................................................... 21 25-Copel......................................................................................................................... 22 26-Cosern....................................................................................................................... 24 27-CPFL ........................................................................................................................ 25 28-CPFL Paulista.......................................................................................................... 26 29-CPFL Santa Cruz.................................................................................................... 27 30-Delta Energia ........................................................................................................... 27 31-Duke Energy ............................................................................................................ 27 32-Eletrobrás................................................................................................................. 28 33-Elektro...................................................................................................................... 30 34-Eletrosul ................................................................................................................... 31 35-Endesa Brasil ........................................................................................................... 31 36-Energia do Brasil..................................................................................................... 32 37-EDP........................................................................................................................... 33 38-Energisa.................................................................................................................... 34 39-Enersul ..................................................................................................................... 37 40-Equatorial Energia.................................................................................................. 37 41-Escelsa ...................................................................................................................... 38 42-FURNAS................................................................................................................... 38 43- Gargaú Energética ................................................................................................. 39 44- GE ............................................................................................................................ 39 45- Grupo Neoenergia .................................................................................................. 39 46- Grupo Rede............................................................................................................. 40 47- Iguaçu Energia ....................................................................................................... 40

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48-ISA CTEEP.............................................................................................................. 41 49-Itaipu ........................................................................................................................ 42 50- LDC Bionergia........................................................................................................ 42 51-Light ......................................................................................................................... 43 52-Mucuri Energética .................................................................................................. 44 53- Omega Energia Renovável .................................................................................... 44 54-Sulgipe ...................................................................................................................... 45 55- Suez Energy ............................................................................................................ 45 56-Tractabel .................................................................................................................. 46 57-Tradener................................................................................................................... 47

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Relatório Mensal de Acompanhamento da Conjuntura: Empresas(1)

Nivalde J. de Castro(2)

Ingrid Barrella de O. Cruz(3)

1-ABB

ABB lançará pacote para PCHs

A suíça ABB está em entendimento com fabricantes estrangeiros de turbinas de geração para PCHs. Já há contatos firmes com fabricantes chineses. A idéia é oferecer pacotes completos de equipamentos para esse segmento de mercado. Concentrada hoje em sistemas de controle, supervisão e automação, a ABB deixou de produzir turbinas desde que vendeu essa linha para a Alstom. A motivação para buscar um atendimento mais amplo ao mercado, informa Fábio Nugnezi, gerente de Desenvolvimento de Negócios de Geração de Energia, é o forte aquecimento observado no mercado de PCHs nos últimos meses. A ABB tem sido consultada por vários empreendedores, principalmente por grandes grupos interessados em montar ou modernizar centros de operação. O controle à distância de usinas pequenas é importante para a viabilização econômica dessas unidades. Nugnezi calcula que o custo de instalação de PCHs gire hoje em torno de R$ 5 milhões por MW. (27.11.2008)

2-AES Brasil

AES iniciará obras de PCHs no RJ logo que licença para supressão de vegetação seja liberada

A AES Brasil pretende iniciar as obras das PCHs do Projeto Piabanha, no Rio de Janeiro, assim que for liberada a licença de supressão de vegetação nos locais das três usinas, que somam 52 MW de potência instalada. Segundo o presidente da AES, Britaldo Soares, a perspectiva é que as obras tenham início no primeiro semestre de 2009, e que o início da operação comercial aconteça dois anos depois. O executivo destacou que o cronograma das obras deve ser ajustado após a liberação da licença. (14.11.2008)

(1) Participaram da elaboração deste relatório como pesquisadores Roberto Brandão, Bruna de Souza Turques, Rafhael dos Santos Resende, Diogo Chauke de Souza Magalhães, Débora de Melo Cunha e Luciano Análio Ribeiro. (2) Professor do Instituto de Economia - UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (3) Assistente de Pesquisa do GESEL-IE-UFRJ

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3-AES Eletropaulo

Lucro da Eletropaulo cai 25%

A Eletropaulo registrou lucro líquido de R$ 148,3 milhões no terceiro trimestre de 2008, resultado 24,9% inferior ao apurado em igual período do ano passado. O resultado da empresa no período foi influenciado pelos efeitos do reajuste tarifário de 8,01% aprovado pela Aneel, pelo repasse de PIS/Cofins e pelo aumento de R$ 281,8 milhões (21,7%) em despesas operacionais. A Eletropaulo distribuiu no período 8.635,3 GWh para o mercado cativo, alta de 5,9% na comparação com o faturado em igual trimestre de 2007. A receita de fornecimento foi de R$ 2,3 bilhões, incremento de 5,8% em relação ao 3T07. O mercado total de julho a setembro foi de 10.508,8 GWh, alta de 4,9% na comparação com o 3T07. (13.11.2008)

AES Eletropaulo projeta investimentos entre R$ 400 mi e R$ 500 mi em 2009

A previsão de investimentos da AES Eletropaulo para 2009 está situada entre R$ 400 milhões e R$ 500 milhões, segundo o presidente da companhia, Britaldo Soares. A estimativa da distribuidora é de encerrar este ano com R$ 479 milhões em investimentos realizados. As principais aplicações são em expansão da rede, melhoria no atendimento e redução de perdas. Soares comentou que a empresa ainda não tem um número fechado sobre investimentos porque ainda está fazendo análises de cenários para o ano que vem, diante da crise financeira internacional e dos reflexos na demanda de energia. (14.11.2008)

Lucro da Eletropaulo recua 25%, para R$ 148,3 mi

A Eletropaulo registrou lucro líquido de R$ 148,3 milhões no 3T08, recuo de 24,9% em comparação ao 3T07. O Ebtida teve redução de 12,1% no período, para R$ 493,4 milhões. Segundo nota divulgada pela Eletropaulo, "a variação do repasse do PIS/Cofins aos consumidores, que compensou parcialmente o efeito do reajuste tarifário positivo de 8,01% em julho, e o aumento de R$ 72,1 milhões em outras despesas operacionais, foram os principais motivos para o resultado" negativo. A receita líquida demonstrou crescimento de 11,6% entre julho e setembro, na comparação com o mesmo intervalo de 2007, para R$ 1,9 bilhão. O motivo do incremento, segundo a distribuidora, é o aumento no volume de eletricidade entregue na sua área de concessão. (17.11.2008)

STF suspende decisão que liberou dividendo da Eletropaulo

A ministra Ellen Grace, do STF, suspendeu na semana passada a decisão do TRF da 1ª Região que havia liberado o pagamento dos dividendos da Eletropaulo no valor de R$ 360 milhões e que tinham sido bloqueados em agosto por uma execução fiscal da Fazenda Nacional. Como os dividendos já foram pagos, um advogado tributarista de um importante escritório paulista explica que nesse caso a empresa teria duas opções: pedir de volta o dinheiro pago aos acionistas, o que é muito difícil, ou registrar contabilmente o pagamento como empréstimo e arcar com as cargas fiscais de um mútuo. (24.11.2008)

Eletropaulo prevê mais cinco anos de disputa judicial com a Fazenda

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A direção da Eletropaulo prevê um prazo de quatro a cinco anos para o desenlace da disputa judicial referente ao pagamento de encargos tributários. É nesse intervalo que a companhia espera ver julgada de forma definitiva pelo STF a questão das três execuções fiscais ajuizadas pela Fazenda Nacional, que há quase dez anos tenta cobrar da Eletropaulo valores referentes ao recolhimento da Cofins em operações de energia elétrica entre 1992 e 1999. A disputa está hoje na casa dos R$ 650 milhões a R$ 700 milhões. A Eletropaulo alega já ter em seu poder uma sentença favorável sobre o mérito da cobrança, conquistada em outubro e que extingue as execuções fiscais. (25.11.2008)

Eletropaulo: cautela para o próximo ano

O presidente da Eletropaulo, Britaldo Soares, disse ao apresentar os resultados do consumo de energia do trimestre que o mês de novembro, até a primeira quinzena, ainda registrava um crescimento que não reflete uma virada da economia. "Ainda estamos cautelosos com as previsões para o próximo ano", disse Soares. "Mas a expectativa é que as taxas de crescimento não sejam as mesmas deste ano em função da queda do ritmo da economia". Já o presidente da Copel, Rubens Ghilardi, disse que a previsão é de um crescimento inferior a 3% ante os 6,6% registrados em média nesse ano. A Cemig, que atua no em Minas Gerais, também projeta uma desaceleração forte para 2009, principalmente no consumo industrial. (27.11.2008)

4-AES Sul

Liminares impedem AES de receber R$ 475 mi

Onze empresas do setor elétrico correram à Justiça federal de Brasília, na semana passada, e conseguiram liminares para evitar o pagamento de R$ 474,8 milhões que deveriam ter sido depositados até sexta-feira em favor da distribuidora gaúcha AES Sul. A conta faz parte da liquidação de compra e venda de energia da época do racionamento determinada pela Justiça em ação movida pela AES Sul contra a Aneel. No total, o valor liquidado ontem pela CCEE foi de R$ 541,49 milhões, sendo que somente cerca de R$ 36 milhões foram depositados. O presidente da CCEE, Antônio Fraga Machado, diz que tratou-se de uma liquidação especial em função de uma decisão judicial obtida pela AES Sul. (11.11.2008)

AES Sul: ações na Justiça atrapalham liquidação referente ao racionamento

A AES Sul conseguiu a recontabilização do período de setembro de 2000 a setembro de 2002. A decisão judicial desconsidera os efeitos do despacho Aneel 288/02, que considerou a operação da AES Sul durante o racionamento irregular. Contudo 11 agentes conseguiram liminares na Justiça que os livraram de pagar R$ 474.870.780,16 na liquidação, de um total de R$ 541.491.104,00 previsto na operação. O total liquidado foi de R$ 35.944.428,93. A diferença de R$ 30.675.895,03 corresponde ao montante de inadimplência da liquidação. Segundo a CCEE, participaram desta liquidação 54 agentes credores e 31 agentes devedores, sendo que, destes últimos, 17 pagaram os valores devidos, 11 obtiveram liminar e três ficaram inadimplentes. (11.11.2008)

5-AES Tietê

AES Tietê apresenta lucro no trimestre

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A geradora AES Tietê apresentou lucro líquido de R$ 187,74 milhões no 3T08, o que representa uma alta de 33% em relação ao 3T07. A receita líquida da companhia avançou 16,2% na mesma comparação, atingindo R$ 423 milhões no último trimestre. O Ebitda da AES Tietê, por sua vez, teve uma alta de 20,6%, atingindo R$ 333,66 milhões entre julho e setembro deste ano. A margem Ebitda aumentou 2,9 pontos percentuais entre o terceiro trimestre de 2007 e igual intervalo deste ano, alcançando 78,9%. Os dados, divulgados há pouco pela companhia, são consolidados. (14.11.2008)

Copel e AES Tietê prevêem demanda contida em 2009

O consumo de energia elétrica continuará a crescer no Paraná e em São Paulo, segundo previsões da Copel e da AES Tietê em teleconferências sobre os resultados do terceiro trimestre de 2008, realizadas na sexta-feira. Para as duas companhias, o que deverá ocorrer é um arrefecimento do consumo de energia em função do impacto na economia real que a crise financeira proporcionará a partir de 2009. Mas a tendência verificada em outubro e na primeira quinzena de novembro é de crescimento, apesar do menor ritmo. A paranaense prevê aumento de 2,6% e a paulista preferiu aguardar para divulgar uma estimativa. (17.11.2008)

6-AES Uruguaiana

AES Uruguaiana teve impacto nulo nas finanças das distribuidoras do grupo

A descontratação da energia da AES Uruguaiana, autorizada pela Aneel, em agosto, não refletiu nas finanças das distribuidoras do grupo que tinham contratação com a termelétrica, com problemas de fornecimento de gás argentino. Segundo o presidente da AES Brasil, Britaldo Soares, o custo da exposição involuntária da AES Eletropaulo e AES Sul não interferiu no faturamento das distribuidoras, bem como no custo final da energia para os consumidores. Soares avalia que o impacto da descontração da AES Eletropaulo é pequeno, diante da necessidade da empresa de 10 mil MW para atender a demanda na área de concessão. Já no caso da AES Sul, na qual a descontratação é maior, a idéia também é manter a contratação em todos os leilões de energia, inclusive o A-1. (14.11.2008)

7-Ampla

Ampla abre chamada pública para compra de energia elétrica de geração distribuída

A Ampla abriu na sexta-feira, 31 de outubro, a chamada pública para compra de energia elétrica de geração distribuída, que vai até o dia 15 de dezembro. Serão ofertados dois produtos para o centro de gravidade Sudeste, sendo o primeiro com início de suprimento em qualquer mês de 2009 e término em, no máximo, 31/12/12. O preço máximo para a contratação será o VAR vigente em 2009. De acordo com o edital, o preço será reajustado nas datas de reajuste tarifário anual da compradora, com base no IPCA, respeitando o prazo mínimo de 12 meses. O montante máximo a ser contratado é de 117 MW médios/ano. A Ampla divulgará em seu site o resultado do processo de chamada pública, após as 18h do dia 8 de dezembro. O contrato de Compra e Venda de Energia será celebrado no prazo de até cinco dias após a data de divulgação do resultado. (31.10.2008)

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Ampla tem lucro de R$ 31 mi no 3º trimestre

A distribuidora Ampla, registrou lucro líquido de R$ 31 milhões no 3T08, resultado 137% maior que o alcançado no 3T07. No acumulado dos primeiros nove meses do ano, o lucro líquido da distribuidora foi 53,9% maior que o de 2007, totalizando R$ 158,9 milhões. A receita líquida, por sua vez, atingiu, no 3T08, R$ 597,3 milhões, aumento de 22,9% na comparação com o 3T07. Já a dívida bruta da companhia registrou queda de 1,0% no período, em comparação ao trimestre anterior, tendo como principais causas as amortizações de financiamentos obtidos junto ao BNDES - Finem que totalizaram R$ 12,1 milhões no 3T08. A dívida líquida, por sua vez, totalizou no período R$ 1.255,2 milhões, o que representou uma redução de 7,3% em comparação a junho de 2008. (14.11.2008)

Ampla corta energia de unidades administrativas da prefeitura de Magé

A Ampla efetuou na segunda-feira, 17, o corte no fornecimento de energia à prefeitura de Magé, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Foram afetados, o Palácio Anchieta, sede do governo municipal, os prédios das secretarias de Fazenda e de Obras e outras unidades administrativas, totalizando 23 prédios. A dívida do município se aproxima dos R$ 26 milhões, segundo a distribuidora. A ação da Ampla foi respaldada por decisão do STF, que reconsiderou liminar deferida em julho de 2006 a pedido da prefeitura de Magé, que tentava evitar outro corte de energia. A empresa preservou dos cortes serviços essenciais como hospitais, escolas, guarda municipal e vias públicas. (17.11.2008)

8-Bandeirante Energia

Bandeirante Energia: lucro cai para R$ 56,752 mi no terceiro trimestre O lucro da Bandeirante Energia caiu para R$ 56,752 milhões no terceiro trimestre de 2008, ante os R$ 63,717 milhões apurados no mesmo período do ano passado. A receita bruta da companhia também caiu, passando de R$ 786,579 milhões entre os meses de julho a setembro do ano passado para R$ 767,470 milhões nos mesmos meses de 2008. Sua receita líquida atingiu R$ 532,386 milhões no 3T08, contra os R$ 513,077 milhões apurados no 3T07. O resultado operacional passou de R$ 97,918 milhões entre os meses de julho a setembro de 2007, para R$ 87,485 milhões nos mesmos meses desse ano. (05.11.2008)

Bandeirante Energia: lucro aumenta para R$ 145,869 mi no acumulado do ano

No acumulado do ano, o lucro da Bandeirante Energia aumentou, chegando a R$ 145,869 milhões, contra os R$ 134,985 milhões verificados no mesmo período de 2007. Entre janeiro e setembro, a receita bruta atingiu R$ 2,209 bilhões nesse ano, ante os R$ 2,297 bilhões registrados em igual período de 2007. Já no acumulado do ano, a companhia registrou receita líquida de R$ 1,525 bilhão em 2008, contra os R$ 1,485 bilhão no mesmo período de 2007. O resultado operacional do período subiu, atingindo R$ 225,711 milhões, ante os R$ 212,212 milhões de igual período do ano passado. (05.11.2008)

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9-Barra Bionergia

Três empresas são autorizadas a produzir energia

As empresas Mucuri Energética S/A e Barra Bioenergia S/A foram autorizadas pela Aneel a estabelecerem-se como produtoras independentes de energia. A permissão foi transferida a elas pela Construtora Queiroz Galvão S/A e Corona Bioenergia S/A, respectivamente. De acordo com a Aneel, a Mucuri Energética S/A irá implantar e explorar a PCH Mucuri. A usina terá 22,5 MW de potência instalada. A filial da Bioenergia S/A irá implantar e explorar a UTE Bonfim, cuja capacidade instalada será de 59 MW. Já a Companhia Agrícola Usina Jacarezinho S/A foi autorizada a estabelecer-se como autoprodutora de energia elétrica mediante a ampliação da UTE Jacarezinho. A usina passará de 4,6 MW para 8 MW de capacidade instalada. (14.11.2008)

10-Caiuá

Caiuá volta a cobrar RTE

A distribuidora de energia Caiuá poderá cobrar os passivos e retomar a arrecadação do encargo de Recomposição Tarifária Extraordinária (RTE) a partir da sua próxima fatura. Para os consumidores residenciais e rurais, a tarifa será de 2,9%, e para os demais, de 7,9%, excluídos os usuários de baixa renda, os serviços executados e os suprimentos entre as companhias. A empresa havia interrompido a cobrança devido a uma decisão judicial de 2003, revogada em março desse ano. A autorização para a recomposição da RTE foi concedida pela Aneel em reunião da diretoria nesta terça-feira (4/11). O prazo da cobrança dos passivos ficou estabelecido em 54 meses. Dos 24 municípios que a Caiuá atende 16 pagarão o encargo. (04.11.2008)

11-Cea

CEA tem mais um reajuste tarifário não-aplicável

A diretoria da Aneel aprovou na terça-feira, 25, reajuste tarifário da CEA, que deveria entrar em vigor no dia 30. Com inadimplência generalizada em suas obrigações setoriais, a empresa não pagou encargos e nem a energia que recebe e, por isso, não pode aplicar o aumento das tarifas. O reajuste tarifário da empresa ficou em 1,9% com efeito médio para os consumidores de 40,56%. A discrepância é explicada pelo acúmulo de reajuste não repassados aos clientes da empresa. Joísa Campanher, diretora-relatora do processo, pediu que a Aneel encaminhe ofício ao MME reforçando a necessidade de declaração da caducidade da concessão da empresa. O pedido está no MME há cerca de um ano sem resposta. Devido à situação de inadimplência, a empresa não recebe recursos de CCC, RGR e CDE desde 2004, segundo a diretora. A empresa é administrada pelo governo do estado do Amapá. (25.11.2008)

12-Ceb

Ceb tem lucro de R$ 78,9 mi até setembro

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De acordo com balanço divulgado na Bovespa na sexta-feira, 14, a Ceb obteve lucro líquido de R$ 78,98 milhões nos nove primeiros meses do ano, decréscimo de cerca de 17,5% em relação ao apurado no mesmo período do ano passado. No 3T08, o lucro ficou em R$ 12,79 milhões, contra R$ 16,27 milhões no 3T07. A receita bruta da empresa foi de R$ 14,49 milhões no trimestre, superando os R$ 7,88 milhões do 3T07. De janeiro a setembro, a mesma receita alcançou os R$ 40,22 milhões, contra R$ 25,52 milhões obtidos nos nove meses iniciais de 2007. A receita líquida da companhia de julho a setembro atingiu os R$ 12,84 milhões, acima dos R$ 6,99 milhões em igual período do ano passado. Nos nove primeiros meses deste ano, a receita chegou aos R$ 35,67 milhões, ante resultado de R$ 22,64 milhões nos mesmos meses de 2007. (14.11.2008)

13-CEEE

CEEE GT amplia capacidade de linha de transmissão no RS

A CEEE GT ampliou a capacidade da LT entre as SEs da Usina Passo Real e Tapera 2, no Rio Grande do Sul. No último final de semana, a empresa concluiu o trabalho, que demandou investimento de R$ 4,3 milhões. A linha, que possui 53 km de extensão, foi recapacitada e recebeu 18 novas torres, além das 141 já existentes. Os reforços foram feitos em sete meses e visam aumentar a confiabilidade no atendimento ao estado. Segundo a CEEE, os reforços fazem parte do plano de investimentos da companhia que vem sendo implantado desde o ano passado. A empresa recebeu também autorização da Aneel para a ampliação de outras três SEs: Scharlau, Maçambará e Campo Bom. (04.11.2008)

CEEE-D reverte prejuízo e lucra R$ 13,333 mi até setembro A CEEE-D reverteu prejuízo de R$ 6,095 milhões, lucrando R$ 13,333 milhões no acumulado no ano até setembro. A reversão de perdas também ocorreu no terceiro trimestre. A distribuidora passou de um prejuízo de R$ 9,038 milhões para R$ 10,646 milhões entre 2007 e 2008. A distribuidora teve receita bruta de R$ 1,758 bilhão de janeiro a setembro, contra R$ 1,572 bilhão em igual período anterior. No terceiro trimestre, a empresa teve receita de R$ 555,832 milhões, ante R$ 502,376 milhões em 2007. Já a receita líquida da companhia subiu de R$ 999,572 milhões para R$ 1,2 bilhão nos nove primeiros meses de 2007 e este ano. A CEEE-D somou receita líquida de R$ 391,671 milhões no terceiro trimestre, avanço sobre R$ 317,670 milhões no mesmo trimestre de 2007. (13.11.2008)

CEEE GT registra R$ 18,389 mi de lucro no trimestre

A CEEE GT obteve lucro líquido de R$ 18,389 milhões no terceiro trimestre, 44% inferior ao alcançado no mesmo período do ano passado. Até setembro, a companhia registrou lucro de R$ 86,537 milhões, contra R$ 74,457 milhões em igual período de 2007. A receita bruta da empresa ficou em R$ 178,017 milhões no 3T08, ante R$ 144,606 milhões no 3T07. Nos nove primeiros meses do ano, a receita foi de R$ 512,165 milhões, superando os R$ 479,513 milhões no mesmo período do ano passado. No terceiro trimestre, a receita líquida da CEEE GT chegou aos R$ 152,229 milhões acima dos R$ 124,335 milhões em igual período anterior. De janeiro a setembro, na

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comparação com mesmo período de 2007, a receita líquida subiu de R$ 418,616 milhões para R$ 441,749 milhões. (13.11.2008)

14-Celesc

Celesc registrou lucro líquido de R$ 42,85 mi no terceiro trimestre

Segundo balanço divulgado na sexta-feira, 14, na Bovespa, a Celesc registrou lucro líquido de R$ 42,85 milhões no 3T08, crescimento de 105,5% em relação ao 3T07. De janeiro a setembro, o lucro ficou em R$ 263,73 milhões, ante resultado de R$ 235,95 milhões nos mesmos meses de 2007. A receita bruta no trimeste foi de R$ 1,32 bilhão, contra R$ 1,16 bilhão obtido no 3T07. A receita bruta de janeiro a setembro ficou em R$ 4,02 bilhões, ante resultado de R$ 3,66 bilhões de igual período de 2007. A receita líquida da empresa alcançou R$ 879,5 milhões no terceiro trimestre, contra R$ 726,59 milhões em no mesmo período do ano passado. De janeiro a setembro, a receita foi de R$ 2,67 bilhões, contra R$ 2,28 bilhões registrados nos mesmos meses do último ano. (14.11.2008)

Celesc Geração realiza leilão para venda de energia

A Celesc Geração realiza na quarta-feira, 19, leilão para venda de energia elétrica no mercado de curto prazo. O certame terá um produto proveniente das PCHs da geradora e com energia disponibilizada de 1º a 30 de novembro e com centro de gravidade no submercado Sul. Os interessados devem se habilitar até às 10 horas do dia do leilão. A quantidade de energia e o preço mínimo para venda serão divulgados até às 12 horas do dia do certame, que será composto de quatro rodadas entre às 14 e 16 horas. O resultado será divulgado no mesmo dia até às 18 horas no site da Celesc. (17.11.2008)

Celesc divulga números sobre desabastecimento

Segundo relatório divulgado pela Celesc, houve recuperação de 23% do abastecimento no sistema elétrico atingido pelas chuvas. Isso significa que aproximadamente 31 mil unidades consumidoras tiveram restabelecimento de sua energia. Na região de Blumenau, houve recuperação 15% da rede elétrica. Na região de Itajaí houve recuperação de mais de 25% e, na região de Joinville, a recuperação chegou a 30%. Na região de São Bento do Sul, os problemas em Rio Negrinho, na região de Volta Grande, foram sanados, não há mais consumidores desatendidos. Na região da Grande Florianópolis, o município de Nova Trento tem 2,8% das unidades consumidoras sem energia. Major Gercino já foi quase totalmente recuperada; Ainda há problemas parciais de abastecimento nas regiões de Rio do Sul (0,1%), Tubarão (0,1%) e Criciúma (0,1%). (25.11.2008)

Celesc é incluída no Índice de Sustentabilidade Empresarial

A BM&FBovespa divulgou na terça-feira, 25, a nova carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial. Segundo a instituição, a Celesc foi incluída no índice, enquanto Copel, Petrobras e Weg foram excluídas. O ISE vigora até o dia 30 de novembro do ano que vem. As outras empresas do setor que fazem parte do ISE são AES Eletropaulo, AES Tietê, Eletrobrás, Energias do Brasil, Cemig, Cesp, Coelce, Tractebel Energia, CPFL Energia e Light. O ISE é composto por 38 papéis de 30

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empresas que apresentaram alto grau de comprometimento com sustentabilidade e responsabilidade social, segundo a instituição. Os ativos totalizam R$ 372 bilhões em valor de mercado. (25.11.2008)

Celesc pede R$ 60 mi ao governo

A Celesc pediu ao governo federal empréstimo de R$ 60 milhões para recuperar a rede elétrica do estado assolado pelas enchentes. O pedido foi feito pela companhia e pelo governador Luiz Henrique da Silveira ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O dinheiro será usado para construção de postes e LTs destruídas pelos temporais. De acordo com relato de fontes do Palácio do Planalto, Lula telefonou para o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, determinando que encontre formas de atender o pleito. Silveira está confiante de que será atendido pelo governo federal e afirmou que a liberação dos recursos anunciados para socorrer o estado será "simultânea e rápida". O governo federal deve liberar cerca de R$ 1 bilhão para Santa Catarina. (27.11.2008)

15-Celpa

Celpa tem lucro 82,4% menor no acumulado até setembro

A Celpa terminou o terceiro trimestre com queda de 87,1% no lucro líquido, somando R$ 3,591 milhões. No acumulado do ano, o lucro caiu 82,4%, para R$ 12,722 milhões. A distribuidora obteve receita bruta de R$ 1,334 bilhão de janeiro a setembro, acima dos R$ 1,295 bilhão registrados em igual período de 2007. No 3T08, a receita bruta ficou em R$ 521,677 milhões, ante R$ 440,286 milhões do 3T07. A receita líquida chegou a R$ 886,777 milhões nos nove meses do ano, um avanço comparado aos R$ 814,177 milhões obtidos no mesmo período de 2007. A receita somou R$ 343,696 milhões no terceiro trimestre, ante R$ 288,379 milhões em igual trimeste do ano passado. (14.11.2008)

16-Celpe

Celpe registra lucro líquido de R$ 98,916 mi no terceiro trimestre

A Celpe registrou lucro líquido de R$ 98,916 milhões no terceiro trimestre de 2008, 50,21% acima do verificado no mesmo período do ano passado. Segundo o balanço da companhia, a receita bruta fechou em R$ 813,806 milhões no trimestre passado, elevando em 13,10% o verificado em igual período do ano passado. A receita líquida alcançou R$ 526,028 milhões no trimestre passado, contra R$ 459,176 milhões. A distribuidora teve ainda resultado operacional de R$ 100,434 milhões, expandindo o montante em 38,10% do totalizado entre julho e setembro do ano passado. (03.11.2008)

Celpe registra lucro líquido de R$ 322,456 mi no acumulado do ano

No acumulado deste ano, a Celpe verificou lucro líquido de R$ 322,456 milhões, aumento de 48,62% em comparação com o totalizado no ano passado. Desse montante, segundo a companhia, R$ 57,64 milhões correspondem a incentivos fiscais que foram contabilizados este ano, conforme a lei 11.638/2007 - que permitiu a exclusão da base de cálculo de dividendos os valores de incentivos fiscais que são contabilizados diretamente no resultado. A receita líquida alcançou R$ 1,629 bilhão, contra R$ 1,462

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bilhão verificados entre julho e setembro do ano passado - elevação de 11,42%. A Celpe teve ainda resultado operacional de R$ 351,385 milhões no período janeiro-setembro deste ano, 29,36% acima dos R$ 271,643 milhões apurados em igual período de 2007. (03.11.2008)

Celpe: Consumo de energia

A Celpe informou que o consumo de energia entre janeiro e setembro ficou em 6.679.221 MWh, contra 6.018.299 MWh verificados no mesmo período do ano passado - elevação de 10,98%. A Celpe fechou setembro com mais de 2,87 milhões de consumidores, crescimento de 3,7% em relação ao mesmo período do ano passado. De janeiro até setembro, ainda de acordo com a distribuidora, os investimentos totalizaram R$ 248,9 milhões. Os recursos foram destinados à ampliação da rede de distribuição e às novas ligações, em total de 360,4 mil novos clientes, por conta do plano de universalização de energia. (03.11.2008)

17-Cemar

Cemar tem lucro líquido de R$ 139,979 mi no acumulado do ano A Cemar teve lucro líquido de R$ 139,979 milhões no acumulado dos nove primeiros meses do ano. O resultado é um pouco superior aos R$ 138,321 milhões verificados em igual período de 2007, segundo balanço divulgado na segunda-feira, 10. No ano, a distribuidora maranhense obteve receita bruta de R$ 999,785 milhões, ante R$ 903,387 milhões no mesmo período do ano anterior. A receita líquida chegou a R$ 720,980 milhões de janeiro a setembro deste ano, uma avanço sobre os R$ 642,484 milhões nos mesmos meses de 2007. (11.11.2008)

Cemar lucra R$ 52,609 mi no terceiro trimestre

No terceiro trimestre, o lucro líquido da Cemar ficou em R$ 52,609 milhões, contra R$ 51,686 milhões no mesmo período de 2007. A receita bruta obtida no período foi de R$ 374,624 milhões, acima dos R$ 327,773 milhões, obtidos em igual trimestre de 2007. No terceiro trimestre, a receita líquida ficou em R$ 266,217 milhões, contra R$ 233,874 milhões em 2007. (11.11.2008)

Consumo de energia da Cemar cresce 3,9% até setembro

A Cemar obteve crescimento de 3,9% no volume de energia consumida na comparação entre os nove primeiros meses deste ano com o mesmo período de 2007, passando para 2.436 GWh. No terceiro trimestre, a distribuidora registrou consumo total de 889 GWh, o que representa crescimento de 7,3%, motivada pelas classes residencial e comercial. A distribuidora registrou redução de 0,3% nas perdas de energia acumuladas nos últimos 12 meses, passando de 28,9% no 3T07, para 28,6% no 3T08. (13.11.2008)

18-Cemat

Lucro da Cemat recua 43% no acumulado até setembro

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A Cemat registrou queda de 43% no lucro líquido acumulado em nove meses. O resultado ficou em R$ 52,139 milhões, contra R$ 91,588 milhões em igual período anterior. Além disso, o ganho de R$ 15,331 milhões no 3T08 é 33,85% menor que o do 3T07. A receita bruta da empresa subiu de R$ 1,365 bilhão nos nove primeiros meses de 2007 para R$ 1,447 bilhão neste ano. No terceiro trimestre, a receita bruta ficou em R$ 495,189 milhões, contra R$ 460,553 milhões em igual período do ano passado. A Cemat teve receita líquida de R$ 896,864 milhões de janeiro a setembro, contra R$ 847,774 milhões do ano passado. A distribuidora obteve receita líquida de R$ 302,112 milhões de julho a setembro, ante R$ 281,804 milhões nos mesmos meses anteriores. (14.11.2008)

19-Cemig

Cemig conclui aquisição de transmissoras

A estatal mineira Cemig concluiu, através da Eate, a aquisição de 80% das transmissoras Lumitrans e STC. A empresa pagou R$ 32,4 milhões pelas ações da primeira empresa e R$ 56,7 milhões, pela segunda. A Aneel aprovou na semana passada a transferência do controle das transmissoras, que eram da Alupar Investimentos, para a Eate. A Lumitrans possui uma RAP de R$ 11,5 milhões para a operação do circuito 2 da LT Machadinho-Campos Novos e subestações. A STC é responsável pela LT Lages-Rio do Sul e subestações (230 kV) e tem uma RAP de R$ 17,7 milhões. A Eate possui a concessão do terceiro circuito da interligação Norte-Nordeste, que vai da SE Tucuruí à SE Presidente Dutra, ambas em 500 kV. A linha possui de 927 km de extensão e é composta por cinco subestações. A LT está em operação desde março de 2003 e atravessa 29 municípios. (04.11.2008)

Cemig reforça sistema em MG

A Cemig implantará reforços nas instalações de transmissão e em uma SE da UTE Barreiro, que atende a região metropolitana de Belo Horizonte. Os investimentos previstos são de R$ 28 milhões. A autorização foi concedida pela Aneel em reunião da diretoria na terça-feira, 4. A crescente demanda energética na área motivou a decisão da empresa mineira em ampliar a unidade. Segundo José Roberto Valadares, representante da Cemig, pela restrição sistêmica, a empresa nega atualmente o fornecimento cerca de 50 MW para indústrias do tipo A2 (88 a 138 kV). A unidade está trabalhando com 99% de sua capacidade. Com a mudança, a RAP ficou estabelecida em 6,9%, o que corresponde a R$ 4,7 milhões. (04.11.2008)

Cemig GT terá RAP de R$ 4,726 mi para reforços

A Aneel autorizou a Cemig GT a realizar reforços na SE Barreiro. A agência estabeleceu a RAP de R$ 4,726 milhões para remunerar os investimentos, que consistem na instalação de um banco de transformadores 345/138 kV de 375 MVA, uma fase reserva e um novo pátio de 138 kV. Segundo a Aneel, o valor do investimento é de R$ 28 milhões. Os reforços integram o Plano de Ampliações e Reforços na Rede Básica e no Programa de Expansão de Transmissão, consolidados no PAR/PET 2008-

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2010. A subestação é responsável pelo atendimento de 25% da carga da região central de Minas Gerais. (07.11.2008)

Cemig-GT é autorizada a realizar reforço em subestação

A Aneel autorizou nesta sexta-feira (7) a Cemig-GT a realizar reforços na Subestação (SE) Barreiro, que atende a 25% da energia da central de Minas Gerais. Para remunerar os investimentos, a empresa terá direito a parcelas da RAP no valor de R$ 4.726.459. De acordo com a Aneel, as obras abrangem a instalação de um banco de transformador 345/138 kV de 375 MVA, uma fase reserva e um novo pátio de 138 kV. O valor do investimento é de cerca de R$ 28 milhões. Os reforços que serão realizados foram propostos no Plano de Ampliações e Reforços na Rede Básica (PAR) e no Programa de Expansão de Transmissão (PET), e estão consolidados no PAR/PET 2008-2010. (07.11.2008)

Cemig investirá R$ 8 mi para estudos sobre peixes

A Cemig investirá R$ 8 milhões em pesquisas sobre peixes. Na semana passada, a empresa assinou convênio no valor de R$ 1,8 milhão e duração de quatro anos com a UFLa para os estudos, que integram o programa Peixe Vivo, voltado para a preservação de espécies nas bacias onde a empresa possui usinas. Segundo a companhia, serão firmados outros três contratos até o fim do mês com universidades mineiras. A companhia assinará outros dois convênios com a UFMG, um para estabelecer métodos de monitoramento a jusante de suas UHEs e outro para avaliação da eficácia do repovoamento de três espécies nas represas de Nova Ponte e Volta Grande, no Triângulo Mineiro. (10.11.2008)

Cemig tem lucro de R$ 516 mi no trimestre

A Cemig registrou lucro líquido consolidado de R$ 516,237 milhões no terceiro trimestre do ano, mostrando queda de 5,65% sobre o mesmo período do ano passado. O Ebitda somou R$ 1,100 bilhão e foi 1,72% menor. A margem Ebitda caiu de 42,03% para 39,96%. A receita líquida totalizou R$ 2,754 bilhões, com aumento de 3,37%. O lucro operacional somou R$ 807,511 milhões, com redução de 7,74%. O resultado financeiro negativo cresceu 220,9%, para R$ 122,947 milhões. (12.11.2008)

Cemig registra lucro de R$ 1,605 bi em nove meses

A Cemig registrou lucro líquido consolidado de R$ 1,605 bilhão nos nove primeiros meses do ano, segundo balanço divulgado na terça-feira, 11. O resultado é maior que os R$ 1,468 bilhão obtidos no mesmo período de 2007. No ano, a receita bruta ficou em R$ 12,367 bilhões, contra R$ 11,661 bilhões de igual período do ano passado. A receita líquida da Cemig, por sua vez, cresceu de R$ 7,512 bilhões para R$ 8,135 bilhões de janeiro a setembro entre 2007 e 2008. (12.11.2008)

Cemig lucra R$ 547,129 mi no terceiro trimestre

A Cemig teve uma queda no lucro líquido consolidado do terceiro trimestre, de R$ 547,129 milhões para R$ 516,237 milhões. De julho a setembro, a receita bruta subiu de R$ 4,091 bilhões para R$ 4,123 bilhões. A receita líquida também cresceu no terceiro

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trimestre, chegando a R$ 2,754 bilhões, contra os R$ 2,664 bilhões verificados em igual período do ano passado. (12.11.2008)

Cemig atribui redução de lucro no trimestre à revisão tarifária O processo de revisão tarifária foi o principal responsável pela redução no lucro líquido da Cemig no 3T08 em relação ao 3T07. De acordo com o diretor de Finanças, Relações com Investidores e de Controle de Participações, Luiz Fernando Rolla, apesar do lucro menor da distribuidora, a geradora compensou a diminuição e garantiu um resultado satisfatório. A empresa finalizou o terceiro trimestre de 2008 com mais de R$ 3 bilhões em caixa, suficiente para bancar as despesas financeiras, além de permitir investimentos. Além disso, somente 4% da dívida tem exposição ao risco cambial. A empresa acredita que a crise não deve trazer impactos imediatos. De acordo com Rolla, a empresa já tem praticamente 100% da energia comercializada até 2011. Entretanto, ele ressaltou que a distribuidora pode ter rendimento menor se a crise afetar a renda dos consumidores. (12.11.2008)

Maior parte dos investimentos da Cemig acontecerá no quarto trimestre

Sobre o plano de investimentos da Cemig que, até setembro, investiu apenas R$ 640 milhões dos R$ 2,139 bilhões inicialmente previstos para este ano, o diretor de Finanças, Relações com Investidores e de Controle de Participações, Luiz Fernando Rolla, destacou que a projeção é de que a maior parte dos aportes acontecerá no último trimestre. Ele lembrou que ainda serão contabilizadas as aquisições da Lumitrans e da STC pela Eate - empresa na qual a Cemig terá 49,99% de participação. Além disso, o pagamento da aquisição da participação da Brookfield na TBE (cerca de R$ 507 milhões) será efetivado após a aprovação da transação pelos órgãos financiadores e reguladores. (12.11.2008)

Indústria e comércio impulsionam crescimento de vendas de energia pela Cemig

A Cemig registrou crescimento de 3,3% nas vendas consolidadas de energia, passando de 14,77 GWh no terceiro trimestre de 2007 para 15,255 GWh no mesmo período deste ano. De acordo com o diretor de Finanças, Relações com Investidores e de Controle de Participações, Luiz Fernando Rolla, o crescimento foi impulsionado pelas vendas nos setores industrial e comercial. De julho a setembro, houve crescimento de 10,4% nas vendas a consumidores finais em relação ao mesmo período de 2007. O suprimento registrou queda de 19,3% na mesma base de comparação, alcançando 2.856 GWh, contra 3.540 GWh em igual período anterior. Segundo a empresa, a diminuição se deve à menor venda de curto prazo para comercializadoras e clientes livres. (12.11.2008)

Cemig GT tem lucro 24,1% maior nos nove primeiros meses do ano

A Cemig GT teve um crescimento de 24,1% no lucro líquido dos nove primeiros meses do ano, que chegou a R$ 776,977 milhões, ante R$ 625,928 milhões de igual período em 2007, segundo balanço divulgado na terça-feira, 11 de novembro. A receita bruta da empresa ficou em R$ 2,817 bilhões de janeiro a setembro deste ano, acima dos R$ 2,5 bilhões obtidos em igual período do ano passado. A geradora teve receita líquida de R$ 2,189 bilhões no acumulado de nove meses, ante R$ 1,952 bilhão em igual período de 2007. (12.11.2008)

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Cemig GT lucra R$ 243,784 mi no terceiro trimestre

No terceiro trimestre, o lucro da Cemig GT subiu de R$ 243,784 milhões para R$ 293,485 milhões entre 2007 e 2008. A receita bruta registrada foi de R$ 1,028 bilhão no terceiro trimestre, contra R$ 953,527 milhões do mesmo trimestre de 2007. A receita da geradora ficou em R$ 806,847 milhões no terceiro trimestre, um avanço sobre os R$ 744,066 milhões do mesmo período anterior. (12.11.2008)

Cemig Distribuição tem queda de 5,72% no lucro acumulado até setembro

A Cemig Distribuição registrou queda de 5,72% no lucro líquido acumulado no ano até setembro. O resultado ficou em R$ 666,037 milhões, ante R$ 706,470 milhões no mesmo período de 2007, de acordo com balanço divulgado na terça-feira, 11. A receita bruta ficou em R$ 7,571 bilhões de janeiro a setembro, ante R$ 7,275 bilhões no mesmo período do ano anterior. A receita líquida da Cemig-D somou R$ 4,628 bilhões em nove meses, contra R$ 4,337 bilhões em igual período de 2007. (12.11.2008)

Cemig Distribuição lucra R$ 270,832 mi no terceiro trimestre

No terceiro trimestre, a Cemig Distribuição teve redução no lucro líquido de R$ 270,832 milhões, em 2007, para R$ 178,761 milhões este ano. A receita bruta do período passou de R$ 2,533 bilhões em 2007 para R$ 2,451 bilhões este ano. De julho a setembro, a receita líquida ficou em R$ 1,517 bilhão este ano, pouco abaixo dos R$ 1,540 bilhão obtidos no mesmo período de 2007. (12.11.2008)

Iasc 2008 já tem finalistas

A Aneel divulgou a lista das distribuidoras finalistas do prêmio Iasc 2008. Na categoria Região Sudeste acima de 400 mil unidades consumidoras, estão concorrendo ao prêmio a Cemig, CPFL e Elektro. A Elektro foi a ganhadora desta categoria na última edição do prêmio. Entre todas as empresas avaliadas naquele ano, a melhor classificação foi a da Jaguari, com índice de 65,39% de satisfação. As vencedoras serão divulgadas no dia 19/11, durante cerimônia de premiação, marcada para as 10h, no auditório da Aneel, em Brasília. O Iasc reflete a percepção do consumidor sobre a qualidade dos serviços prestados pelas 64 concessionárias de distribuição do país. Foram ouvidos 19.520 consumidores residenciais em 473 municípios brasileiros. (14.11.2008)

Cemig disputará linhas das usinas do Madeira

A Cemig vai participar do leilão das LTs que vão levar a energia das usinas do rio Madeira, no Norte do País, para a região Sudeste, informou o diretor comercial da estatal, Bernardo Alvarenga Salomão. "Vamos entrar na disputa com um consórcio, mas nossa participação será minoritária", adianta o executivo. O leilão, que receberá investimentos de R$ 7,2 bilhões, está marcado para ocorrer na quarta-feira, 26, no Rio de Janeiro. A expectativa do mercado é de que a Cemig ingresse na disputa ao lado da construtora Andrade Gutierrez e da estatal Eletronorte. Questionado sobre se a formação do consórcio, Salomão afirma que não pode confirmar a informação. (24.11.2008)

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Cemig pretende disputar todos os lotes no leilão do "Linhão"

A Cemig deve finalizar até o inicio da semana que vem como participará do leilão do Linhão do Madeira, que acontece na próxima quarta-feira (26) e coloca em disputa a linha da transmissão que interligará as usinas do rio Madeira, Santo Antonio e Jirau, à cidade de Araraquara (330 km de São Paulo). Segundo o seu diretor comercial, Bernardo Salomão, a empresa ainda está mantendo reuniões para verificar a possibilidade de participação minoritária ou se vai ao leilão de forma independente para disputar todos os lotes. (20.11.2008)

Efficientia e a LDC Bioenergia inauguram linha de transmissão em MG

A Efficientia, subsidiária da Cemig (MG), e a LDC Bioenergia inauguraram na quinta-feira, 20 de novembro, linha de transmissão interligando as subestações da usina sucroalcooleira e da distribuidora, em Lagoa da Prata (MG). O projeto da linha, que tem 6,25 quilômetros de extensão e tensão em 138 kV, prevê ainda a ampliação da subestação da Cemig, capacitando-a para receber a energia gerada pela usina, que terá 40 MW de capacidade e geração de mais de 28,8 mil MWh por mês durante o período de safra. A empresa explicou que a construção do empreendimento teve como objetivo melhorar a confiabilidade do sistema na região, reduzindo as quedas de tensão. Segundo a Cemig, parte da energia cogerada será utilizada para o abastecimento da própria usina, enquanto o excedente será absorvido pelo sistema de distribuição da companhia. (21.11.2008)

Curtas

A UHE Nova Ponte, da Cemig, recebeu na quarta-feira, 26, o Prêmio Mineiro de Gestão Ambiental (PMGA 2008). A usina foi premiada por trabalhos desenvolvidos na área de meio ambiente e junto às comunidades envolvidas em sua operação. (27.11.2008)

20-CESP

Exposição de dívida em dólar fará Cesp ter prejuízo no terceiro trimestre

A Cesp deve publicar na sexta-feira, em sua divulgação de resultados trimestrais, prejuízo líquido decorrente da valorização do dólar frente ao real. De acordo com analistas, a forte exposição da dívida da empresa em moeda estrangeira, que ainda soma cerca de 30% do total, será responsável pelo movimento negativo. Conforme análise da corretora Socopa, por exemplo, a Cesp deve apresentar prejuízo líquido de R$ 35,6 milhões entre julho e setembro deste ano. A receita líquida da empresa deverá ter crescimento de 4% no intervalo de um ano, passando para R$ 590 milhões no período. Na comparação trimestral, está prevista uma perda de 2%, sobre os R$ 602 milhões verificados entre abril e junho. (12.11.2008)

Cesp registra prejuízo de R$ 114,14 mi no trimestre

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A Cesp registrou prejuízo de R$ 114,14 milhões no 3T08, segundo balanço divulgado na Bovespa na sexta-feira, 14. No 3T07, a empresa obteve lucro líquido de R$ 50,9 milhões. Nos nove primeiros meses do ano, a companhia alcançou lucro líquido de R$ 40 milhões, ante R$ 125,9 milhões registrados em igual período de 2007. A receita bruta da empresa chegou aos R$ 785,6 milhões no trimestre, contra R$ 679,9 milhões de julho a setembro do ano passado. De janeiro a setembro, a mesma receita ficou em R$ 2,21 bilhões, superando os R$ 1,91 bilhão nos mesmos meses de 2007. A Cesp contabilizou a receita líquida de R$ 657 milhões no 3T08, ante R$ 565 milhões no mesmo 3T07. Na comparação entre os nove primeiros meses de 2007 e deste ano, a receita aumentou de R$ 1,59 bilhão para R$ 1,84 bilhão. (14.11.2008)

Cesp tem perda de R$ 114 mi por conta do câmbio

A Cesp registrou prejuízo líquido de R$ 114,2 milhões no terceiro trimestre deste ano. Segundo a companhia, o resultado foi afetado principalmente pelo aumento das despesas contábeis com variação cambial. O resultado financeiro da empresas representou uma despesa de R$ 565,7 milhões. Desse montante, R$ 484,2 milhões se devem a variações monetárias e cambiais sobre a dívida. "O resultado financeiro decorreu da apropriação de despesas com encargos de dívidas e variações monetárias e, principalmente, pelo impacto com variações cambiais decorrentes da valorização de 20,25% do dólar norte americano frente ao real", explicou a companhia em seu balanço. (15.11.2008)

Lucro líquido de elétricas cai 14%

No balanço consolidado das elétricas, o lucro líquido caiu 14%, ficando em R$ 2,7 bilhões. Mas esse número foi contaminado pelos prejuízos apresentados pela Cesp e Rede Energia. Ambas tiveram fortes gastos financeiros em função da alta do dólar. A Cesp tem um alto endividamento em dólar e a valorização da moeda americana afetou o resultado da companhia. Em geral, as companhias tiveram uma estabilidade no lucro líquido em relação ao mesmo período do ano passado. (27.11.2008)

21-Chesf

Dilton da Conti, da Chesf: preparada para investir

O objetivo da Chesf é entrar em todos os investimentos que forem determinados pela Eletrobrás. A empresa, segundo seu diretor-presidente, Dilton da Conti Oliveira, está preparada para concorrer às LTs que conectará o complexo hidrelétrico do Rio Madeira ao SIN. Em entrevista exclusiva à Agência CanalEnergia, Dilton comenta que a empresa está avaliando internamente a questão das suas concessões, avalia que o mercado de transmissão ainda tem muito espaço para avançar em termos de investimentos a fim de dar mais confiabilidade ao SIN e ressalta sempre a intenção de a Chesf ser forte investidora no setor de energia elétrica. (05.11.2008)

Cteep, Furnas e Chesf entram na disputa do linhão do Madeira

A CTEEP anunciou ontem que vai participar do leilão das LTs do rio Madeira ao lado das estatais Furnas e Chesf. "Neste tipo de atividade, que envolve um grande volume de investimentos e a necessidade de crédito, as estatais são um instrumento de equilíbrio e

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segurança para o consórcio", afirma Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico do Instituto de Economia da UFRJ. O professor explica que as empresas privadas geram risco e, por isso, têm mais dificuldade na obtenção de financiamentos. "As estatais diminuem o risco financeiro porque não são alavancadas e reduzem o risco político porque estão do mesmo lado do governo", completa Castro. (05.11.2008)

Chesf pagará R$ 39 mil a 14 trabalhadores terceirizados

A Chesf firmou termo de ajustamento de conduta perante o Ministério Público do Trabalho em Alagoas, comprometendo-se a pagar cerca de R$ 39 mil a 14 empregados da Agreste Terceirização e Comércio Ltda. Com o acordo, a Chesf assumiu a dívida que a empresa tinha com os trabalhadores e depositará os respectivos valores nas contas bancárias de cada um deles. De acordo com o procurador do Trabalho Cássio Araújo, a quitação da dívida não impede que o empregado reivindique na Justiça outros direitos que sejam desrespeitados. A Chesf entregará os comprovantes, cumprindo o prazo. (12.11.2008)

Índios desocupam Chesf

Os índios da etnia tuxá, que se encontravam desde a madrugada de segunda-feira, na Subestação da Chesf, em Salvador, decidiram desocupar as instalações da empresa e retornar ao município de Rodelas, no interior da Bahia. A decisão é fruto de um acordo obtido pelo Ministério Público Federal (MPF/BA) em reunião realizada ontem com a empresa e representantes tuxá. A procuradora da República no município de Paulo Afonso, Mirella Aguiar, agendou para a próxima semana uma reunião para discutir o problema com representantes da etnia, da Funai e da diretoria da Chesf. (12.11.2008)

Chesf no leilão de linhas de transmissão da próxima semana

O presidente da Chesf, Dilton do Conti Oliveira, revelou que a estatal vai disputar três dos seis lotes que serão licitados na semana que vem, no Rio de Janeiro, no leilão de linhas de transmissão para as usinas de Jirau e Santo Antônio, no rio Madeira, em Rondônia. A subsidiária da Eletrobrás entrará no pregão associada a Furnas e Cteep. "Sempre que entramos em uma competição, buscamos sair vencedores, desde que sem prejuízo empresarial", frisou Oliveira. Além disso, a Chesf trabalha com um cenário parecido ao da Cesp, de possível vencimento de algumas concessões de usinas hidroelétricas em 2015. (19.11.2008)

22-Coelba

Coelba lucra R$ 193,044 mi no terceiro trimestre

A Coelba apurou lucro líquido de R$ 193,044 milhões no terceiro trimestre de 2008, 24,46% acima do verificado no mesmo período de 2007. De acordo com o balanço da distribuidora, a receita bruta no terceiro trimestre deste ano ficou em R$ 1,113 bilhão, o que corresponde a uma elevação de 3,53% em relação ao totalizado em igual período do ano passado. A receita líquida fechou o trimestre passado com R$ 750,762 milhões, frente aos R$ 701,863 milhões alcançados no mesmo período de 2007. Já o resultado

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operacional registrado pela distribuidora no 3T08 ficou em R$ 193,999 milhões, reduzindo em 3,42% o verificado em igual período do ano passado. (03.11.2008)

Coelba lucra R$ 596,258 mi no acumulado do ano

No acumulado do ano, a Coelba (BA) apurou lucro líquido de R$ 596,258 milhões, contra R$ 474,465 milhões apurados entre janeiro e setembro de 2007. Segundo a companhia, do lucro acumulado de 2008, R$ 154,45 milhões são referentes a incentivos fiscais contabilizados este ano conforme a lei 11.638/2007 - que abriu espaço para exclusão da base de cálculo de dividendos os valores de incentivos fiscais que são contabilizados diretamente no resultado. A receita bruta chegou a R$ 3,475 bilhões, superando em 5,78% o totalizado entre janeiro e setembro do ano passado. O aumento da receita foi motivado pela ampliação do número de consumidores e pelo crescimento da demanda. Nos nove primeiros meses deste ano, a Coelba teve receita líquida de R$ 2,317 bilhões, 9,34% acima dos R$ 2,119 bilhões contabilizados no mesmo período de 2007. (03.11.2008)

Coelba: Consumo de energia

A Coelba encerrou o período janeiro-setembro com fornecimento de 9.588.404 MWh, o que corresponde a uma elevação de 14,23% em comparação com os primeiros nove meses de 2007. Além disso, o número de consumidores da companhia cresceu 5,01% entre janeiro e setembro ante o mesmo período do ano passado. Já os investimentos da companhia totalizaram R$ 513,5 milhões neste ano (até setembro). Do total, R$ 152,8 milhões foram aplicados no terceiro trimestre. Ainda de acordo com a companhia, os recursos foram destinados à ampliação e reforço da rede de distribuição. (03.11.2008)

23-Cogeração Comercializadora

Cogeração realiza leilão para aquisição de 11.840 MWh

A Cogeração Comercializadora realiza na quarta-feira, 5, leilão para a aquisição de 11.840 MWh no mercado de curto prazo. O certame tem como objetivo a compra de energia elétrica para atender as necessidades de duas fábricas da Cimento Nassau, com ponto de entrega com centro de gravidade no submercado Nordeste. O edital poderá ser solicitado pelo e-mail, [email protected]. A energia tem entregas referentes ao mês de outubro. O preço-teto será divulgado até 9 horas do dia do leilão e a divulgação será até às 17 horas do mesmo dia. A Cogeração informou que seis comercializadores e um gerador estatal se inscreveram para o certame. (03.11.2008)

24-Comerc

Comerc realiza leilão para compra de energia elétrica

A Comerc realiza no dia 14 de novembro leilão para a compra de energia elétrica para a Mineração Serra Grande e a Rio Paracatu Mineração. Ao todo, serão negociados 12 produtos com centro de gravidade no submercado Sudeste/Centro-Oeste. Os interessados têm até às 20 horas do dia 10 de novembro para encaminhar os documentos

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de adesão e habilitação à comercializadora. O preço de reserva será divulgado aos proponentes vendedores no dia 11, enquanto que o resultado do certame será divulgado no dia 21 de novembro. (04.11.2008)

Comerc negocia 101 MW

A Comerc realizará no próximo dia 14 de novembro um leilão para a compra de 101,73 MW médios para as empresas de mineração Serra Grande e a Rio Paracatu Mineração. O leilão terá 16 produtos do submercado Sudeste/Centro-Oeste com entrega a partir de 2009. Do volume total, 41,73 MW serão contratados pela Serra Grande e 60 MW pela Rio Paracatu. O preço de reserva será divulgado aos vendedores no dia 11de novembro e o resultado, no dia 21 de novembro. O edital está disponível no site da Comerc para geradores e comercializadores interessados. (07.11.2008)

Muda data do leilão da Comerc

O leilão para compra de 101,73 MW médios para as mineradoras Serra Grande e Rio Paracatu será em 18 de novembro, não mais no dia 14. Segundo as mudanças do cronograma feitas pela Comerc, que promove a concorrência, o preço de reserva será divulgado no dia 14 de novembro. O resultado sai no dia 24. Serão negociados 16 produtos do submercado Sudeste/Centro-Oeste, que têm entrega a partir de 2009. Do volume total, 41,73 MW serão contratados pela Serra Grande e 60 MW pela Rio Paracatu. Para os interessados e grandes geradores e comercializadores de energia elétrica, o edital está disponível no site da Comerc. (12.11.2008)

25-Copel

Copel reconstrói LT

A Copel pretende concluir até a próxima sexta-feira (7/11) os reparos da linha de transmissão de 138 kV entre as subestações de Cascavel e Assis Chateaubriand, no Oeste do Paraná, onde uma tempestade com ventos de até 90 km por hora derrubou na última quarta-feira (29) três torres metálicas e danificou uma quarta estrutura. A expectativa é que a linha seja energizada no mesmo dia. Uma força-tarefa composta por 35 eletricistas, técnicos e engenheiros da Copel e contratados trabalha em ritmo de emergência. O grupo iniciou os trabalhos de desmontagem das ferragens para que, a partir de hoje, quatro novas estruturas sejam erguidas no mesmo trecho, perto da localidade de Iracema do Oeste. As torres possuem 25 m de altura e pesam em torno de 5 t, cada uma. (03.11.2008)

Curtas

A Copel foi apontada como a marca mais lembrada por 11,2% dos paranenses, segundo pesquisa Top of Mind promovida pela Revista Amanhã e pelo Instituto Bonilha. A concessionária também foi vencedora nas categorias empresa em que gostaria de trabalhar (6,3%) e empresa preocupada com problemas sociais (6%). (04.11.2008)

Copel aposta em pequena hidroelétrica como alternativa

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O presidente da Copel, Rubens Ghilardi, afirmou que a empresa tem em caixa R$ 400 milhões para aplicar em aquisições de PCHs. A meta da empresa é participar, na condição de sócia majoritária, de 10 a 12 projetos no Estado do Paraná. O volume estimado de investimentos para a implementação dos projetos é de R$ 1,2 bilhão, a serem proporcionalmente integralizados pela Copel e os demais sócios. De acordo com Ghilardi a empresa já conta com uma linha de crédito do BNDES caso precise de mais recursos. Até 2015, a Copel planeja investir R$ 6,4 bilhões em UHEs, PCHs, PCTs e também fontes alternativas de energia, aumentando em 2.121 MW a capacidade instalada. Em transmissão de energia, a empresa destinará R$ 320 milhões e outros R$ 100 milhões em distribuição. (10.11.2008)

Copel: lucro cresce 6%, para R$ 286,016 mi

A Copel registrou lucro líquido de R$ 286,106 milhões no terceiro trimestre do ano, mostrando evolução de 6% sobre o mesmo período do ano passado. A geração de caixa medida pelo Ebitda caiu 0,9% e totalizou R$ 437,281 milhões. A receita líquida somou R$ 1,387 bilhão e foi 2,4% maior do que no mesmo intervalo de 2007. O resultado financeiro foi positivo em R$ 7,930 milhões, com redução de 15,4%. A receita financeira subiu 13,9%, para R$ 120,641 milhões, e a despesa cresceu 16,8%, para 112,711 milhões. No acumulado de janeiro a setembro, a Copel contabilizou lucro líquido de R$ 899,035 milhões, mostrando evolução de 13,2%. (13.11.2008)

Copel quer retomar projeto da hidrelétrica de São Jerônimo

A Copel quer retomar o projeto da UHE São Jerônimo, concedido há cerca de 10 anos, mas até agora paralisado. O empreendimento depende de uma aprovação do Senado. A previsão é de um investimento de R$ 900 milhões, em conjunto, com a Tibagi Empreendimentos, sócia majoritária, com 51%. Segundo Paulo Roberto Trompczynsk, diretor de Finanças, Relações com Investidores e Controle de Participações da Copel, a empresa já está negociando com a Tibagi para assumir o controle acionário da usina. A Copel também fará uma renegociação ainda do contrato de venda de energia, que passará por uma atualização dos preços à nova realidade de mercado ou possível venda da energia em leilões de mercado cativo ou livre. (14.11.2008)

Mauá: Copel ajusta últimos detalhes para financiamento do BNDES

A Copel retomou com força os projetos de geração. Um dos principais é a usina de Mauá, que depois de paralisada por uma liminar, teve as obras iniciadas, recentemente. O projeto, em conjunto com a Eletrosul, está para receber o financiamento do BNDES. A diretoria do banco, disse Paulo Roberto Trompczynsk, diretor de Finanças, Relações com Investidores e Controle de Participações da Copel, deve analisar o contrato entre os dias 14 e 18. Ele espera que o contrato seja assinado até o fim do ano. A empresa está pleiteando R$ 382,837 milhões, o que corresponde a 80% dos itens passíveis de financiamento. "O montante se refere à parte da Copel. A Eletrosul está buscando seu próprio financiamento", salientou. (14.11.2008)

Copel e AES Tietê prevêem demanda contida em 2009

O consumo de energia elétrica continuará a crescer no Paraná e em São Paulo, segundo previsões da Copel e da AES Tietê em teleconferências sobre os resultados do terceiro

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trimestre de 2008, realizadas na sexta-feira. Para as duas companhias, o que deverá ocorrer é um arrefecimento do consumo de energia em função do impacto na economia real que a crise financeira proporcionará a partir de 2009. Mas a tendência verificada em outubro e na primeira quinzena de novembro é de crescimento, apesar do menor ritmo. A paranaense prevê aumento de 2,6% e a paulista preferiu aguardar para divulgar uma estimativa. (17.11.2008)

Moody's eleva ratings da Copel

A Moody's América Latina elevou na quarta-feira, 26, o rating corporativo da Copel de 'Ba2' para 'Baa3' na escala global e de 'Aa2.br' para 'Aa1.br' na escala nacional brasileira. A agência de risco também elevou o rating da 3ª emissão de debêntures da empresa de 'Ba1' para 'Baa3' na escala global e confirmou o rating 'Aa1.br' na escala nacional. A agência elevou a classificação da Copel como resultado de indicadores de crédito estáveis e sólidos juntamente com a recente elevação do nível de suporte do ambiente regulatório do Brasil para empresas do setor elétrico. (27.11.2008)

26-Cosern

Cosern diminui lucro em 16,07% no terceiro trimestre

A Cosern (RN) registrou lucro líquido de R$ 33,462 milhões no terceiro trimestre de 2008, reduzindo em 16,07% o verificado no mesmo período de 2007. Segundo o balanço da companhia, a receita bruta ficou em R$ 285,191 milhões no último trimestre, 8,77% acima do totalizado em igual período do ano passado. A receita líquida alcançou R$ 189,508 milhões no terceiro trimestre, contra R$ 182,080 milhões. A distribuidora teve ainda resultado operacional de R$ 30,815 milhões no período julho-setembro deste ano, valor 37,88% inferior ao somado no mesmo período de 2007. (03.11.2008)

Cosern aumenta em 19,55% o lucro no acumulado do ano

No acumulado do ano, o lucro da Cosern (RN) subiu 19,55% em comparação com o verificado no mesmo período de 2007, ao fechar com R$ 144,386 milhões. Desse montante, R$ 27,69 milhões correspondem a incentivos fiscais que passaram a ser contabilizados no resultado, de acordo com a lei 11.638/2007, e que não estão na base de cálculo dos dividendos da companhia. A receita líquida apresentou elevação de 6,23% no período entre janeiro e setembro deste ano, em relação a igual período do ano passado - ao verificar R$ 575,265 milhões. Ainda de acordo com o balanço, a Cosern teve resultado operacional de R$ 154,032 milhões nos nove primeiros meses deste ano, diminuindo em 6,81% o montante somado no mesmo período do ano passado. (03.11.2008)

Cosern: Consumo de energia

A Cosern informou que o fornecimento de energia até setembro deste ano ficou em 2.731.427 MWh, frente a uma demanda de 2.500.333 MWh verificada no mesmo

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período do ano passado. Segundo a companhia, houve acréscimo em todas as classes de consumo, exceto as classes rural e serviço público. O número de consumidores teve crescimento de 4% nos nove primeiros meses deste ano em comparação com janeiro-setembro de 2007 e os investimentos chegaram a R$ 83 milhões - R$ 28 milhões apenas no terceiro trimestre. (03.11.2008)

27-CPFL

CPFL vence prêmio nacional de qualidade

A CPFL Paulista foi uma das vencedoras do Prêmio Nacional da Qualidade 2008. O anúncio foi feito, em São Paulo, na terça-feira, 28/10. O prêmio será concedido pela Fundação Nacional de Qualidade após avaliar as melhores práticas na gestão da empresa e a busca da excelência em seus negócios. A cerimônia de premiação será no dia 24 de novembro, em São Paulo. O presidente da companhia, Wilson Ferreira Jr. recebeu na terça-feira, 28/10, em Campinas (SP), o Prêmio IBEF. A entrega aconteceu durante o Congresso Nacional de Executivos de Finanças. (31.10.2008)

Curtas

A CPFL Energia vai eficientizar seis mil residências da CDHU do estado de São Paulo. Na quarta-feira, 5, a empresa assina protocolo de cooperação com a Secretaria de Habitação do Estado de São Paulo para a implementação de projetos e ações visando promover o uso eficiente de energia elétrica. (04.11.2008)

Lucro da CPFL Energia recua 21%

A CPFL Energia registrou lucro líquido de R$ 339 milhões no terceiro trimestre deste ano, resultado 21% inferior ao desempenho verificado em igual intervalo de 2007. O Ebitda da companhia recuou 15,4% no período, para R$ 745 milhões. Segundo o diretor vice-presidente Financeiro e de Relações com Investidores da companhia, José Antonio Filippo, as vendas de energia na área de concessão das distribuidoras do grupo cresceram 6,8%, para 12,432 mil GWh. A receita líquida da holding somou R$ 2,389 bilhões, um recuo 0,6% no período. Na comparação trimestral, os custos gerenciáveis caíram 1,9%, R$ 359,09 milhões. Segundo o balanço, o resultado financeiro o líquido foi negativo em R$ 138,26 milhões, um aumento de 11,6%. (06.11.2008)

Lucro da CPFL Energia cai 21% no terceiro trimestre

O lucro da CPFL Energia caiu 21% no terceiro trimestre do ano, alcançando R$ 338,591 milhões, ante os R$ 428,168 milhões apurados em igual período de 2007. No acumulado do ano, o lucro da companhia também caiu, passando de R$ 1,270 bilhão no ano passado para R$ 940,168 milhões nesse ano. A receita bruta fechou em R$ 3,521 bilhões entre julho e setembro desse ano, contra os R$ 3,626 bilhões registrados nos mesmos meses de 2007. No entanto, entre janeiro e setembro, a receita bruta aumentou fechando em R$ 10,642 bilhões em 2008, ante os R$ 10,377 bilhões apurados no ano passado. (06.11.2008)

CPFL Energia: vendas de energia crescem 6,8% no terceiro trimestre

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As vendas de energia na área de concessão da CPFL Energia aumentaram 6,8% no terceiro trimestre de 2008 em relação ao mesmo período do ano passado. Entre julho e setembro, a companhia vendeu 12.432 GWh nesse ano, ante os 11.641 GWh dos mesmos meses de 2007. No entanto, as vendas para o mercado livre também cairam 6,8% na comparação entre os trimestres, passando de 2.460 GWh no ano passado para 2.293 GWh nesse ano. "As vendas de energia cresceram mais do que o previsto pela companhia. A nossa previsão era de que o consumo de energia aumentaria entre 4,5% e 5% no ano inteiro. (06.11.2008)

Iasc 2008 já tem finalistas

A Aneel divulgou a lista das distribuidoras finalistas do prêmio Iasc 2008. Na categoria Região Sudeste acima de 400 mil unidades consumidoras, estão concorrendo ao prêmio a Cemig, CPFL e Elektro. A Elektro foi a ganhadora desta categoria na última edição do prêmio. Entre todas as empresas avaliadas naquele ano, a melhor classificação foi a da Jaguari, com índice de 65,39% de satisfação. As vencedoras serão divulgadas no dia 19/11, durante cerimônia de premiação, marcada para as 10h, no auditório da Aneel, em Brasília. O Iasc reflete a percepção do consumidor sobre a qualidade dos serviços prestados pelas 64 concessionárias de distribuição do país. Foram ouvidos 19.520 consumidores residenciais em 473 municípios brasileiros. (14.11.2008)

CPFL prevê redução dos aportes

O presidente da CPFL Energia, Wilson Ferreira Júnior, afirmou ontem que, para 2009, os investimentos programados deverão ser inferiores ao montante previsto para 2008, de cerca de R$ 1,1 bilhão. Segundo o executivo, a revisão sobre as prioridades dos investimentos da companhia tem como objetivo preservar o caixa. (25.11.2008)

Distribuidoras: revisão de gastos

Diante de uma perspectiva de desaceleração do consumo de energia, as empresas de distribuição precisam rever seus gastos, principalmente os chamados gastos gerenciáveis. Com o segundo ciclo de revisão tarifária da maioria das empresas feitas entre o ano passado e esse ano, esperava-se um corte nos custos. O crescimento de mercado inflou fortemente os ganhos das companhias durante quatro anos, até o ano da revisão. Nesse ciclo, as companhias viram suas tarifas caírem, mas a força do consumo as desestimulou a buscar uma compensação. Além de os gastos gerenciáveis terem subido, a energia também está mais cara para as distribuidoras. O presidente da CPFL, Wilson Ferreira Júnior, explicou ainda que o fato de o mercado crescer mais que o esperado, faz com que as companhias tenham que gastar mais para disponibilizar essa energia. (27.11.2008)

28-CPFL Paulista

Curtas

A CPFL Paulista divulgou um novo alerta da ação de ladrões que se fazem passar por funcionários da empresa. Segundo o alerta, os golpistas agem uniformizados e alegam que vão verificar um suposto defeito no medidor. Os funcionários da CPFL trabalham com uniformes e têm crachá com fotografia. (19.11.2008)

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29-CPFL Santa Cruz

CPFL Santa Cruz tem lucro líquido de R$ 7,599 mi no terceiro trimestre A CPFL Santa Cruz (SP) registrou lucro líquido de R$ 7,599 milhões no terceiro trimestre deste ano, reduzindo em 1,8% o valor de R$ 7,740 milhões somado no mesmo período do ano passado. No acumulado do ano, o lucro líquido da distribuidora ficou em R$ 24,228 milhões, contra R$ 25,250 milhões verificados em igual período em 2007. A receita bruta no trimestre fechou em R$ 66,985 milhões, contra R$ 66,677 milhões - elevação de 0,5%. Nos nove primeiros meses do ano, a CPFL Santa Cruz teve receita bruta de R$ 200,787 milhões, redução de 0,3% frente aos R$ 201,315 milhões do mesmo período do ano anterior. (06.11.2008)

30-Delta Energia

Delta Energia: desafios para equilibrar oferta e demanda

A Delta Energia tem um desafio para os próximos anos: equilibrar o balanço entre oferta e demanda no mercado livre. De acordo com Mateus Aranha Andrade, sócio da Delta Energia, o principal desafio das comercializadoras, atualmente, é conseguir suprir a demanda existente no mercado livre a preços competitivos. Segundo ele, todas as variáveis envolvidas na contratação de energia, como preço, segurança no fornecimento e projeções do mercado futuro, são elementos que podem beneficiar ou não a conquista e a fidelização do consumidor. Quanto ao preço, Andrade afirma que, ao contrário do que parece, eles continuam atraentes em comparação com o mercado cativo. (31.10.2008)

31-Duke Energy

Duke Energy lucra R$ 60,1 mi no trimestre

Segundo balanço divulgado na sexta-feira, 14, na Bovespa, a Duke Energy obteve lucro líquido de R$ 60,105 milhões no 3T08, cerca de 693% maior que o registrado no 3T07. Nos nove primeiros meses do ano, o lucro ficou em R$ 92,41 milhões, contra R$ 64,49 milhões em igual período de 2007. A receita bruta da empresa ficou em R$ 215,4 milhões no trimestre, ante R$ 178,44 milhões no 3T07. De janeiro a setembro, a receita ficou em R$ 604 milhões, acima dos R$ 530,15 milhões obtidos nos nove primeiros meses de 2007. A companhia registrou, no 3T08, R$ 184,18 milhões de receita líquida, contra R$ 157,43 milhões no 3T07. A receita líquida chegou a R$ 519,88 milhões de janeiro a setembro, melhorando o resultado do igual período do ano passado, quando ficou em R$ 470,23 milhões. (14.11.2008)

Duke Energy Paranapanema registra lucro de R$ 60 mi

A Duke Energy Geração Parapanema registrou no terceiro trimestre de 2008 (julho, agosto e setembro) lucro líquido de R$ 60 milhões. Em relação ao mesmo período de 2007, a empresa teve um crescimento de 692,1%. Ano passado, o lucro líquido no

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terceiro trimestre foi de R$ 8 milhões. Três fatores foram responsáveis pelos resultados finais obtidos. O aumento da receita, devido aos novos contratos e atualização anual de tarifas pelo IGP-M e IPCA; Menores despesas principalmente pelo ajuste na estimativa da Tarifa de Uso de Distribuição (TUSDg); e, por fim, redução na despesa financeira. (18.11.2008)

32-Eletrobrás

Eletrobrás: recursos para dividendos estão reservados

O presidente da Eletrobrás, José Antônio Muniz Lopes, garantiu nesta quinta-feira (06/11), que os recursos para o pagamento dos dividendos da estatal "já estão reservados". O valor, retido desde a década de 1980, já chega a R$ 8,5 bilhões. Entretanto, Muniz Lopes admitiu que a definição da data para o pagamento depende de uma "série de ações de governo". (06.11.2008)

Eletrobrás estuda fazer nova captação via recibos de ações

No dia 31 de outubro, a Eletrobrás iniciou sua negociação no pregão da Bolsa de Valores de Nova York (Nyse, na sigla em inglês), passando suas ADRs do Nível 1 (balcão) para o Nível 2. Mas a companhia já estuda a possibilidade de captar recursos no mercado internacional, passando as ADRs para outro nível, em que será realizada uma oferta de ações. Segundo Astrogildo Fraguglia Quental, diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Eletrobrás, a companhia já está estudando o cenário internacional e a oferta deverá ocorrer em 2010. Ele disse que a companhia tem também uma captação já aprovada. (10.11.2008)

Eletrobrás tem lucro líquido de R$ 2,1 bi no terceiro trimestre

A Eletrobrás fechou o balanço do terceiro trimestre deste ano com lucro líquido de R$ 2,113 bilhões, o que equivale a uma variação de 1.314,1% em relação ao prejuízo alcançado no terceiro trimestre de 2007. Nos acumulado do ano, a estatal obteve lucro líquido de R$ 3,098 bilhões, o que equivale a aumento de R$ 3.493,3% em relação ao prejuízo alcançado de janeiro a setembro de 2007. A empresa ressaltou que, a partir deste trimestre, as chamadas federalizadas, que eram registradas como investimentos temporários, passaram a ser registradas como investimentos de caráter permanente e integram agora as demonstrações contábeis consolidadas do sistema Eletrobrás. (11.11.2008)

Previsão da Eletrobrás é reverter prejuízo de distribuidoras

O diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Eletrobrás, Astrogildo Quental, afirmou ontem que a companhia trabalha com a perspectiva de reverter em 2009 o prejuízo das distribuidoras federalizadas da região Norte e Nordeste e da controlada Eletronorte. Para tanto, o executivo revelou que a holding federal já trabalha na adoção de medidas operacionais para melhorar a gestão das distribuidoras, e aguarda a publicação de uma MP que reestrutura as regras dos sistemas isolados da Região Norte. Entre as medidas de gestão em análise pela companhia estão ações visando o combate às perdas de eletricidade e a redução da inadimplência nessas concessionárias. (13.11.2008)

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FIERGS e Eletrobrás fecham parceria contra desperdício

A FIERGS e a Eletrobrás assinam hoje, em Porto Alegre, um convênio com duração de três anos voltado para a redução do desperdício de energia elétrica. O documento será assinado pelo presidente da FIERGS, Paulo Tigre, e o diretor de Tecnologia da Eletrobrás, Ubirajara Rocha Meira. O convênio prevê a participação da FIERGS no Procel Indústria, da Eletrobrás, cuja finalidade é minimizar perdas nos sistemas motrizes. (18.11.2008)

Eletrobrás busca financiamento para obra do PAC

A Eletrobrás vai retomar em dezembro o processo de pedido de financiamento para a construção da UHE Serra do Facão, disse o presidente da estatal, José Muniz Lopes. Segundo ele, Furnas comprou a parte da Gallway Projetos em Energia na SPE, que é a responsável pela construção da usina. O BNDES suspendeu a liberação de R$ 540 milhões para o projeto, devido ao fato de a Gallway estar inadimplente com o banco em outros projetos. Muniz garantiu que Furnas já pagou pelos 50,1% de participação da Gallway na SPE. O investimento total chega a R$ 770 milhões. A obra está listada no PAC e terá potência de 210 MW. Muniz disse também que a estatal negocia com o Banco Mundial US$ 550 milhões para a reestruturação das distribuidoras das regiões Norte e Nordeste. (20.11.2008)

Eletrobrás estuda construção de cinco hidrelétricas no rio Tapajós

O presidente da Eletrobrás, José Antônio Muniz Lopes, declarou na quarta-feira, 19, que a empresa está estudando a viabilidade de construir cinco UHEs no Rio Tapajós, que vão gerar 10.680 MW. A idéia é que estas usinas sejam colocadas para leilão em um prazo até junho de 2010. Segundo Muniz, essa usinas seguirão o modelo de plataformas, proposto pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, sem ligação por estradas entre a cidade mais próxima e o local da usina. Muniz também declarou que a UHE Belo Monte deverá mesmo ser licitada no próximo ano e poderá ser concebida no conceito de usina-plataforma, proposto por Carlos Minc. (19.11.2008)

Eletrobrás estuda três novas linhas de transmissão no norte

A Eletrobrás está estudando a construção de três novas LTs no norte do país. O estudo será entregue à EPE, como sugestão para ampliar as ligações ao SIN. O objetivo é incluir os projetos no planejamento energético da EPE. Segundo o presidente da Eletrobrás, José Antonio Muniz Lopes, uma das linhas seria para ligar as seis UHEs no Peru, ao Acre, de onde sai a linha Acre-Rondônia, ligando o estado ao SIN. A segunda LT seria para ligar Boa Vista a Manaus, com 700km e 230kW. Neste caso, o impacto ambiental seria mínimo, porque o projeto prevê que a linha siga paralela à BR-174. De Manaus sairá a terceira linha, também para Rondônia. (20.11.2008)

Eletrobrás e IPT já podem testar eficiência energética

A Eletrobrás e o IPT celebraram na segunda-feira, 24, às 14h, a conclusão do processo de capacitação dos laboratórios de Equipamentos Elétricos e Óticos, de Ventiladores e de Aquecedores e Reservatórios. Os três laboratórios receberam investimentos da ordem de R$ 1 milhão e passarão a realizar os testes de eficiência energética de equipamentos

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visando à concessão do Selo Procel de Economia de Energia. Os recursos foram recebidos pela Eletrobrás do Global Environment Facility, por meio do Bird, com o objetivo de incentivar o desenvolvimento do projeto de eficiência energética para o Brasil. No total, cerca de US$ 6 milhões foram aplicados na capacitação de 22 laboratórios. (24.11.2008)

Eletrobrás diz que fará maior sistema mundial

A Eletrobrás saiu como a maior vencedora do leilão da LT do Madeira, o Linhão. O certame foi marcado pelo baixo número de lances apresentados e deságio, que foi de 7,15%. Dos sete lotes a maior diferença entre a RAP e o oferecido foi de 29,5% para o lote E, arrematado pela Cymi Holding, subsidiária brasileira da espanhola Cymi S.A., a surpresa do leilão ao conseguir mais outro lote, o B, com deságio de 15% sobre a RAP. O presidente da estatal, José Antonio Muniz, comemorou o sucesso das empresas do Sistema no leilão promovido pela Aneel. "Vamos construir o maior sistema de transmissão do mundo. É a consolidação do Sistema Eletrobrás", afirmou o executivo. (27.11.2008)

33-Elektro

Eficiência energética: Elektro investe R$ 1,7 mi em 113 prédios

A Elektro anunciou na segunda-feira, 10, que investirá R$ 1,7 milhão em 113 prédios públicos na área de concessão. O investimento faz parte do projeto de Eficiência Energética em Prédios Públicos, que vai beneficiar escolas, hospitais, prefeituras, asilos, postos de saúde e entidades beneficentes. As ações de eficiência energética incluem a substituição de lâmpadas, luminárias e reatores das edificações de 69 cidades da área abrangida pela empresa. A estimativa é de redução de 15%, em média, no consumo de energia elétrica. (10.11.2008)

Lucro da Elektro cai 29,2% no terceiro trimestre

A Elektro Eletricidade e Serviços S.A encerrou o 3T08 com um lucro líquido de R$ 253,8 milhões, queda de 29,2% comparado ao 3T07. No entanto, a receita operacional líquida acumulada nos nove primeiros meses do ano foi de R$ 1,8 bilhão, 6,9% superior ao registrado em igual período de 2007. De janeiro a setembro de 2008, a Elektro distribuiu 7.999 GWh de energia aos clientes finais, superando em 9,1% o mesmo período do ano anterior. Já a geração operacional de caixa, medida pelo EBITDA, caiu 16,0%, ficando em R$ 544,6 milhões, no mesmo período. (13.11.2008)

Iasc 2008 já tem finalistas

A Aneel divulgou a lista das distribuidoras finalistas do prêmio Iasc 2008. Na categoria Região Sudeste acima de 400 mil unidades consumidoras, estão concorrendo ao prêmio a Cemig, CPFL e Elektro. A Elektro foi a ganhadora desta categoria na última edição do prêmio. Entre todas as empresas avaliadas naquele ano, a melhor classificação foi a da Jaguari, com índice de 65,39% de satisfação. As vencedoras serão divulgadas no dia 19/11, durante cerimônia de premiação, marcada para as 10h, no auditório da Aneel, em Brasília. O Iasc reflete a percepção do consumidor sobre a qualidade dos serviços

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prestados pelas 64 concessionárias de distribuição do país. Foram ouvidos 19.520 consumidores residenciais em 473 municípios brasileiros. (14.11.2008)

Elektro lança esquema especial para verão

A Elektro lança na próxima sexta-feira, 28 de novembro, no Guarujá (SP), a edição 2008/2009 do Plano Verão. Na ocasião, a empresa apresentará as ações, investimentos e estrutura operacional e técnica destinados a atender o crescimento da demanda de energia elétrica no litoral durante o período, quando o consumo nesta região chega a triplicar. (25.11.2008)

34-Eletrosul

Mauá: Copel ajusta últimos detalhes para financiamento do BNDES

A Copel retomou com força os projetos de geração. Um dos principais é a usina de Mauá, que depois de paralisada por uma liminar, teve as obras iniciadas, recentemente. O projeto, em conjunto com a Eletrosul, está para receber o financiamento do BNDES. A diretoria do banco, disse Paulo Roberto Trompczynsk, diretor de Finanças, Relações com Investidores e Controle de Participações da Copel, deve analisar o contrato entre os dias 14 e 18. Ele espera que o contrato seja assinado até o fim do ano. A empresa está pleiteando R$ 382,837 milhões, o que corresponde a 80% dos itens passíveis de financiamento. "O montante se refere à parte da Copel. A Eletrosul está buscando seu próprio financiamento", salientou. (14.11.2008)

35-Endesa Brasil

Endesa Brasil quer ampliar capacidade de geração para 4% nos próximos 10 anos

O diretor de Regulação da Endesa Brasil, José Alves de Mello Franco, disse na sexta-feira, 21, que a holding pretende expandir a sua participação em geração no país nos próximos 10 anos para um patamar de 4%. Segundo ele, o plano envolve investimentos em energias renováveis, projetos térmicos a gás natural e a carvão e grandes hidrelétricas. O crescimento na geração será feito de modo que o portfólio fique equilibrado com a distribuição, cuja participação hoje é de 7%. Franco ressaltou que a empresa não descarta aquisições - na distribuição, seria a única saída no âmbito de uma esperada consolidação no segmento. Ainda de acordo com o executivo, a empresa não descarta entrar na disputa pela Cesp numa eventual retomada do processo de privatização. (21.11.2008)

Endesa Brasil diz que crise não afeta empresa

A crise financeira internacional não refletiu e não deve afetar as operações da Endesa no Brasil. Segundo o diretor de regulação da companhia, José Alves de Mello Franco, a empresa ainda não percebeu retração no consumo de energia das duas distribuidoras do grupo - Ampla e Coelce - e não há planos para alteração dos investimentos. "Ainda não há nenhuma previsão concreta sobre o desempenho do PIB, nem do consumo de energia", disse Franco. Com isso, os investimentos para manutenção das operações das

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distribuidoras e das geradoras, além da Cien estão mantidos. O único efeito da crise, ressaltou, é o adiamento, sem data definida, da abertura de capital da Endesa Brasil. (24.11.2008)

36-Energia do Brasil

Energias do Brasil recebe prêmio de sustentabilidade

A Energias do Brasil foi escolhida pelo Guia Exame de Sustentabilidade como uma das 20 empresas-modelo em responsabilidade corporativa de 2008. A entrega do prêmio, que reconhece as empresas com as melhores estratégias, compromissos e práticas em sustentabilidade do país, ocorreu na quarta-feira, 29 de outubro. Entre as práticas destacadas pela empresa estão os cerca de 30 programas ambientais e socioeconômicos para mitigar os impactos ao meio ambiente e às comunidades ribeirinhas nas proximidades da UHE Peixe Angical, no sul de Tocantins. (31.10.2008)

Energias do Brasil tem lucro líquido de R$ 117,6 mi no terceiro trimestre

De acordo com os dados financeiros da Energias do Brasil, divulgados na terça-feira, 4, a empresa apresentou lucro líquido de R$ 117,6 milhões no terceiro trimestre deste ano, 9,9% inferior ao verificado no mesmo período do ano passado. O motivo, de acordo com o diretor-presidente da holding, António Pita de Abreu, é o efeito negativo de ativos regulatórios no resultado financeiro da empresa. Se o lucro foi menor, o Ebitda aumentou: R$ 350,6 milhões, contra R$ 317 milhões. A razão, segundo Abreu,foi a saída da Enersul da gestão da holding. A receita bruta consolidada ficou em R$ 1,742 bilhão no 3T08, redução de 1,9% comparando ao mesmo período do ano anterior. A receita líquida da companhia entre julho e setembro deste ano ficou em R$ 1,226 bilhão, elevando em 5,2% o montante somado em igual período de 2007. (04.11.2008)

Energias do Brasil lucra R$ 269,8 mi no acumulado do ano No acumulado do ano, a Energias do Brasil registrou lucro líquido consolidado de R$ 269,8 milhões, contra R$ 371,5 milhões totalizados ao final dos nove primeiros meses de 2007 - redução de 27,4%. O motivo foi a contabilização da amortização do ágio adicional da Enersul (MS). Sem esse efeito não recorrente, o lucro líquido acumulado consolidado da Energias do Brasil teria sido de R$ 413,8 milhões. (04.11.2008)

Energias do Brasil: geração e distribuição de energia no terceiro trimestre

A Energias do Brasil contabilizou venda, pela área de geração, de 1.581.978 MWh no terceiro trimestre de 2008, contra 1.429.422 MWh somados no mesmo período no ano passado, o que equivale a um aumento de 10,7% na energia faturada pela companhia. Na distribuição, o montante ficou em 6.273.115 MWh no último trimestre, contra 6.190.055 MWh entregues no período julho-setembro do ano passado (aumento de 1,3%). (04.11.2008)

Energias do Brasil diz que crise financeira não afetou negócios no Brasil

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A crise financeira internacional não refletiu nos negócios da Energias do Brasil. E caso ocorram algumas interferências, o quadro não será de alta gravidade, avaliam executivos da companhia, diante dos números do balanço do terceiro trimestre. Segundo o diretor-presidente da Energias do Brasil, António Pita de Abreu, ainda é cedo para se traçar cenários para o setor em função da volatilidade verificada no mercado financeiro. Tanto é que a empresa ainda não fez uma avaliação sobre a demanda de energia para 2009. Abreu, porém, afirma que sua percepção pessoal é de que a demanda deve situar-se entre 3,5% e 4%, dependendo da evolução do PIB no ano que vem. (04.11.2008)

Energias do Brasil: R$ 4,3 bi, até 2012

A Energias do Brasil vai investir R$ 4,3 bilhões no País até 2012, anunciou o presidente da Energias de Portugal (EDP), controladora da empresa, António Mexia, durante o Investors Day da companhia nesta quinta-feira, em Lisboa, Portugal. Globalmente, a EDP investirá, no período, cerca de 12 bilhões de euros. "O plano de negócios contempla o investimento de pouco mais de 1,6 bilhão de euros, equivalentes a R$ 4,3 bilhões no Brasil, até 2012". (07.11.2008)

Energias do Brasil: revisão de investimento pode mudar prioridade de projetos

A revisão dos investimentos da Energias do Brasil pode mudar a prioridade de alguns projetos devido à crise financeira internacional. Contudo, a empresa não vai mudar o volume de investimentos, na casa dos R$ 1,2 bilhão para o ano que vem, segundo contou o diretor-presidente da companhia, António Pita de Abreu, nesta quinta-feira, 6 de Novembro, em Lisboa. Esse montante será para projetos já confirmados como a térmica de Pecém I, a pequena central hidrelétrica de Santa Fé e repotenciação de usinas. (06.11.2008)

37-EDP

EDP pretende reforçar parcerias

Foi iniciado um novo processo de redução de custos na Energias do Brasil. A maior disciplina financeira atingiu os planos de investimentos da EDP no Brasil. As análises de risco e retorno ficaram mais estreitas, o que levou a empresa a desistir do projeto da UTE Pecém II, que construiria em parceria com a MPX Energia. A estratégia agora é reforçar parcerias. Uma delas foi fechada recentemente com a Petrobras em que as duas empresas vão estudar seus projetos termelétricos movidos a gás natural e projetos eólicos para viabilizarem investimentos conjuntos. Todo esse cuidado é necessário para evitar que a empresa limite sua capacidade de pagamento de dívidas. (05.11.2008)

EDP do Brasil: endividamento no terceiro trimestre cai 11,7%

O endividamento bruto da EDP do Brasil chegou a R$ 2,6 bilhões no terceiro trimestre e caiu 11,7% se comparado com o segundo trimestre. Isso aconteceu em função da permuta de ativos com a Rede Energia, que levou o endividamento de R$ 293 milhões que era da Enersul. O vice-presidente de finanças da Energias do Brasil, Antonio José Sellare, diz que a exigência de investimentos também vai cair com essa troca. A Enersul, segundo ele, exige investimento de R$ 150 milhões por ano, enquanto a usina de Lajeado é de R$ 20 milhões. Esse foi o último balanço trimestral da companhia que

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ainda foi afetado pelos resultados da Enersul. A conclusão do negócio foi feita em setembro. (05.11.2008)

EDP quer mais geração no Brasil

A EDP vai anunciar na quinta-feira, 6, seu plano estratégico. No Brasil, a empresa tem como meta que a geração seja a maior fatia do mercado. Sobre o futuro das distribuidoras Bandeirante e Escelsa, António Mexia, presidente da EDP, disse que continuará investindo nelas. O executivo afirmou que a empresa quer viabilizar as duas térmicas a GNL: Norte Capixaba e Resende. Cada unidade terá 500 MW de capacidade instalada. Mexia também reafirmou que a atual crise financeira internacional e a queda do preço do petróleo vão prejudicar os investimentos em energia eólica no Brasil. A empresa está aguardando a realização de um leilão específico, previsto para 2009, para deslanchar nessa área. (05.11.2008)

EDP investirá R$ 4,3 bi até 2012

O presidente da empresa de energia portuguesa EDP, Antônio Mexia, disse ontem que o plano para os próximos quatro anos prevê investimentos de R$ 4,3 bilhões no Brasil. O foco principal será na construção de pequenas hidroelétrica. Mexia descartou a possibilidade de participar no leilão da hidroelétrica de Belo Monte. (07.11.2008)

38-Energisa

Energisa protocola FIDC na CVM

A Energisa anunciou na segunda-feira, 3, que protocolou na CVM o pedido de registro para o Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios Energisa 2008. Serão ofertadas 100 quotas seniôres pelo FIDC III, no valor de até R$ 100 milhões. Os direitos serão cedidos por Energisa Paraíba (61%), Energisa Sergipe (15%), Energisa Minas Gerais (15%), Energisa Nova Friburgo (4%) e Energisa Borborema (5%). A holding salientou que a operação depende de aprovação da CVM e das condições de mercado. (03.11.2008)

Energisa Sergipe lucra R$ 42,568 mi no acumulado até setembro

A Energisa Sergipe obteve lucro líquido de R$ 42,568 milhões de janeiro a setembro, segundo balanço disponibilizado na Bovespa na terça-feira, 11. O resultado é cerca de 10,58% inferior ao lucro alcançado no mesmo período do ano passado. A receita bruta da subsidiária ficou em R$ 467,506 milhões nos nove primeiros meses do ano, ante o resultado de R$ 459,31 milhões obtido no mesmo período do ano passado. A receita líquida aumentou de R$ 306,647 milhões, nos nove primeiros meses de 2007, para R$ 313,316 milhões no mesmo período deste ano. (11.11.2008)

Energisa Sergipe lucra R$ 1,98 mi no terceiro trimestre

No terceiro trimestre, a Energisa Sergipe registrou lucro líquido de R$ 1,98 milhões, contra R$ 13,526 milhões obtidos em igual período de 2007. Na comparação entre os

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terceiros trimestres deste ano e de 2007, a receita bruta diminuiu de R$ 150,931 milhões para R$ 142,291 milhões. A receita líquida ficou em R$ 94,705 milhões contra R$ 103,088 milhões em igual período de 2007. (11.11.2008)

Lucro líquido da Energisa recua para R$ 19,2 mi

O lucro líquido da Energisa teve seu lucro líquido reduzido no terceiro trimestre deste ano, de R$ 166 milhões em 2007 para R$ 19,2 milhões. Os resultados foram divulgados na segunda-feira, 10. No acumulado dos nove primeiros meses do ano, o lucro líquido foi de R$ 133,2 milhões enquanto que em igual período do ano passado foi de R$ 243 milhões. Em balanço divulgado à imprensa, a Energisa informa que todas as suas controladas possuem operações de swap cambial, porque a dívida da companhia é em dólar. Isso permitiu que uma grande parte da desvalorização ocorresse, reduzindo assim, o impacto nos encargos da empresa de R$ 68 milhões para R$ 4,1 milhões. (11.11.2008)

Energisa aposta em geração para o mercado livre

Apesar de ter vendido ativos de geração no ano passado, a Energisa não deixou a produção de energia de lado. Segundo o diretor de Relações com Investidores da companhia, Maurício Perez Botelho, as três PCHs, cujos investimentos foram anunciados no final de outubro, serão destinados à venda de energia para o mercado livre. Botelho destacou que as usinas são parte de um plano de formar um portfólio para negociar diretamente com o mercado livre. (11.11.2008)

Energisa realiza recompra de até 6,7 mi de ações

O conselho de Administração da Energisa aprovou na segunda-feira, 17, o plano de aquisições de ações de emissão da própria companhia. Segundo a empresa, o objetivo da recompra de ações é mantê-las em tesouraria para posterior alienação ou cancelamento. A diretoria da Energisa acredita que as ações estão subavaliadas e com baixa liquidez, influenciadas pelo atual cenário financeiro mundial. De acordo com a empresa, serão adquiridas até 6,7 milhões de ações, o que representa 5% das ações totais. Deste montante, até 2 milhões serão ordinárias e até 4,7 milhões preferenciais. O prazo para a compra se estende até 12 de novembro de 2009. As corretoras Theca e a Banif estão autorizadas a realizar a recompra. (17.11.2008)

Energisa: fato relevante

Energisa S.A. informa aos acionistas e ao mercado em geral que seu Conselho de Administração, em reunião realizada em 17 de novembro de 2008, aprovou o Plano de Aquisições de Ações de Emissão da Própria Companhia de acordo com as seguintes condições: a) Objetivos: permanência em tesouraria e posterior alienação ou cancelamento. A presente proposta se justifica no fato de que as ações da Energisa S/A negociadas no mercado acham-se subavaliadas e com baixa liquidez, influenciada pelas atuais turbulências do mercado financeiro mundial.b) Quantidade de ações a serem adquiridas: 6.700.000 (seis milhões e setecentas mil) ações, sendo até 2.000.000 (dois milhões) ações ordinárias e até 4.700.000 (quatro milhões e setecentas mil) ações preferenciais de emissão da Companhia, o que corresponde a, respectivamente, 5,0%, 4,9% e 5,0% das ações totais e na espécie de emissão da Companhia em circulação no

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mercado em 12 de novembro de 2008. c) Prazo para aquisição: desde a data de publicação deste fato relevante até 12.11.2009. d) Quantidade de ações em circulação: 135.067.462 ações, sendo 40.471.320 ações ordinárias e 94.596.142 ações preferenciais. Atualmente a Companhia não possui ações em tesouraria. e) Corretoras autorizadas: Theca Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários Ltda e Banif Corretora de Câmbio e Valores S.A. (17.11.2008)

Energisa: receita operacional bruta atinge R$2,016 bi em 10 meses de 2008

A receita operacional bruta consolidada do Grupo Energisa atingiu a cifra de R$ 2,016 bilhões em 10 meses de 2008, ou seja, um acréscimo de 0,7% em relação a de igual período de 2007. A maior empresa do Grupo, Energisa Paraíba, foi o destaque no crescimento individual de receita, com 11,3%, seguida pela Energisa Minas Gerais, com 4,5%. (24.11.2008)

Energisa inicia compra de ações de sua emissão na Bovespa

O Conselho de Administração da Energisa aprovou, no dia 17 de novembro, o plano de aquisição de ações de emissão da própria Companhia, com o objetivo de mantê-las em tesouraria para posterior alienação ou cancelamento. A administração acredita que as ações da Energisa estão subavaliadas e com baixa liquidez, influenciadas pelas atuais turbulências do mercado financeiro mundial. Serão adquiridas até 6,7 milhões de ações (5% das ações em circulação), sendo até 2 milhões em ordinárias e até 4,7 milhões em preferenciais. O prazo para aquisição se estende até 12 de novembro de 2009. A Energisa possui 135.067.462 ações em circulação, sendo 40.471.320 ações ordinárias e 94.596.142 ações preferenciais. As corretoras autorizadas a realizar as compras são a Theca e a Banif. (24.11.2008)

Energisa: crescimento do consumo de energia se mantém elevado em outubro

Apesar da crise financeira internacional, o consumo de energia vem se mantendo em patamares elevados nas áreas de concessão das cinco distribuidoras do Grupo Energisa, com destaque para a demanda dos consumidores atendidos pelas controladas que operam na região Nordeste. O crescimento do consumo em Sergipe foi o destaque. A Energisa Sergipe registrou uma alta de 14,9% no consumo de energia em outubro, seguida pela Energisa Paraíba (6,4%) e Energisa Borborema (6,3%). Conseqüentemente, as vendas consolidadas de energia do Grupo totalizaram 538 GWh no mês e a receita operacional bruta consolidada atingiu R$ 219 milhões. O consumo consolidado de energia elétrica dos consumidores cativos das cinco distribuidoras controladas pela Energisa cresceu 7,6% em 10 meses de 2008, atingindo 5.166 GWh, com destaque para o aumento de consumo nas áreas de concessão das controladas Energisa Sergipe, com 9,9%, Energisa Paraíba, 7,6% e Energisa Borborema, 7,1%. (24.11.2008)

Aneel submete à audiência pública segunda revisão tarifária da Energisa Borborema S/A

A proposta para a segunda revisão tarifária periódica da concessionária Energisa Borborema S/A (EBO) - antiga Celb - foi aprovada na última terça-feira (25/11) pela diretoria da Aneel e estará em audiência pública a partir de hoje (27/11) até o dia 24 de

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dezembro. O índice definitivo de revisão da distribuidora entrará em vigor em 04 de fevereiro do ano que vem. (27.11.008)

39-Enersul

Enersul moderniza faturamento

A Enersul começa a substituir seu sistema de gestão comercial. Os trabalhos que visam agilizar e modernizar o processo emissão de contas e controle de arrecadação de receitas estão em andamento desde setembro. Esta foi uma das primeiras medidas tomadas pela companhia depois de firmada a transferência dos seus ativos para o Grupo Rede. A previsão é de que a implantação seja concluída até março de 2009. O novo sistema permitirá que a Enersul melhore seus processos internos e reduza problemas operacionais. (11.11.2008)

Enersul registra lucro líquido de R$ 35,8 mi até setembro

De acordo com balanço divulgado na Bovespa na sexta-feira, 14, a Enersul obteve lucro de R$ 35,82 milhões nos nove primeiros meses do ano, cerca de 14,35% menor na comparação com o mesmo período do ano passado. No 3T08, a empresa registrou R$ 5,09 milhões de lucro, contra R$ 3,78 milhões no 3T07. A receita bruta da empresa que, no terceiro trimestre de 2007 era de R$ 295,5 milhões, chegou aos R$ 301,48 milhões no 3T08. Nos nove primeiros meses do ano, a receita bruta ficou em R$ 933,03 milhões, contra R$ 929,18 milhões em igual período do ano anterior. A receita líquida no trimestre foi de R$ 213,68 milhões, superando o resultado de R$ 204,07 milhões no 3T07. De janeiro a setembro, a mesma receita alcançou os R$ 653,12 milhões, frente aos R$ 626,8 milhões dos nove primeiros meses de 2007. (14.11.2008)

40-Equatorial Energia

Equatorial Energia prepara lançamento de ADRs

A Equatorial Energia apresentou pedido de registro do programa de ADRs Nível 1 à CVM. Os ADRs serão lastreados pelas ações ordinárias da companhia. Cada papel no mercado norte-americano, incialmente, equivalerá a uma ação ON. A empresa informou em comunicado ao mercado, enviado na sexta-feira, 7, que o Citibank será a instituição depositária nos Estados Unidos. As ADRs poderão ser negociadas no mercado de balcão dos EUA assim que forem aprovadas pela CVM e a equivalente americana SEC. (10.11.2008)

Equatorial Energia tem lucro 19% maior no terceiro trimestre

O lucro líquido da Equatorial Energia registrou um aumento de 19% no terceiro trimestre do ano, totalizando R$ 61 milhões. Em nota divulgada na terça-feira, 11, a empresa informa que a receita operacional líquida do terceiro trimestre cresceu 10,3% se comparada ao terceiro trimestre de 2007, atingindo R$ 587,4 milhões. O EBITDA do terceiro trimestre foi registrado em R$ 208 milhões. Já as vendas de energia do terceiro trimestre de 2008 da Cemar apresentaram crescimento de 7,3% em relação ao terceiro trimestre de 2007. O total de energia vendida atingiu 889 GWh. (11.11.2008)

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Equatorial Energia lucra R$ 206 mi no acumulado do ano

No acumulado do ano, a Equatorial Energia registrou lucro líquido de R$ 206 milhões. A receita líquida da companhia registrou R$ 1,7 bilhão, o que representa um avanço de 7,5% acima do mesmo período do ano passado. Esse crescimento reflete uma elevação de 12,3% na receita líquida da Cemar e de 4,2% na da Light. No acumulado do ano, o EBITDA consolidado da empresa totalizou R$ 546,9 milhões, com crescimento de 11,1% em comparação com igual período do ano anterior. (11.11.2008)

41-Escelsa

Escelsa eleva lucro em 73,06% no terceiro trimestre

A Escelsa registrou lucro líquido de R$ 26,933 milhões no terceiro trimestre de 2008, elevando em 73,06% o montante verificado no mesmo período de 2007. Segundo o balanço da distribuidora, a receita bruta ficou em R$ 513,642 milhões no trimestre passado, elevação de 3,04% contra o mesmo período do ano anterior. Já a receita líquida alcançou R$ 326,884 milhões nos período julho-setembro, o que corresponde a um aumento de 15,41% em comparação com o totalizado no mesmo período de 2007. A Escelsa teve ainda resultado operacional de R$ 42,983 milhões no terceiro trimestre deste ano, crescimento de 52,42% em relação ao apurado no mesmo período do ano passado. (05.11.2008)

Escelsa apura lucro líquido de R$ 73,460 mi no acumulado do ano

No acumulado do ano, a Escelsa apurou lucro líquido de R$ 73,460 milhões, 9,03% inferior ao somado no mesmo período do ano passado. A receita bruta acumulada de 2008 da distribuidora ficou em R$ 1,511 bilhão, 2,46% abaixo do montante faturado nos nove primeiros meses de 2007. A receita líquida da companhia fechou o período janeiro-setembro com R$ 959,750 milhões, elevação de 5,14% em relação ao mesmo período do ano passado. Ainda de acordo com o balanço da Escelsa, o resultado operacional encerrou os nove primeiros meses deste ano com total de R$ 117,590 milhões, redução de 7,36% em relação aos nove primeiros meses de 2007. (05.11.2008)

42-FURNAS

Cteep, Furnas e Chesf entram na disputa do linhão do Madeira

A CTEEP anunciou ontem que vai participar do leilão das LTs do rio Madeira ao lado das estatais Furnas e Chesf. "Neste tipo de atividade, que envolve um grande volume de investimentos e a necessidade de crédito, as estatais são um instrumento de equilíbrio e segurança para o consórcio", afirma Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico do Instituto de Economia da UFRJ. O professor explica que as empresas privadas geram risco e, por isso, têm mais dificuldade na obtenção de financiamentos. "As estatais diminuem o risco financeiro porque não são alavancadas e

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reduzem o risco político porque estão do mesmo lado do governo", completa Castro. (05.11.2008)

Furnas vai buscar recursos junto ao BNDES

Segundo Nadalutti Filho, Furnas vai buscar recursos junto ao BNDES porque a empresa não tem, até o momento, acesso a financiamento externo. Ele informou que sua parte no investimento previsto para as duas linhas de transmissão nas quais vai participar será parte em capital próprio, sem detalhar como isso vai ocorrer. "Estamos coerentes com a Lei que criou a super-Eletrobrás, em maio. O financiamento será de acordo com as regras do BNDES e com o que foi postulado para o sistema Eletrobrás", repetiu. (27.11.2008)

43- Gargaú Energética

Gargaú Energética recebeu renovação da Licença de Instalação de parque eólico

A Gargaú Energética recebeu da Feema a renovação da Licença de Instalação de seu parque eólico, com 28 MW de potência instalada, em São Francisco de Itabapoana (RJ). Segundo o diretor de sustentabilidade socioambiental da Ecopart (holding controladora da Gargaú), Ronaldo Cavalcanti, o início das obras civis está previsto para janeiro de 2009. A montagem das estruturas começa no segundo semestre do mesmo ano e a operação comercial deve ocorrer no primeiro trimestre de 2010. As obras estavam paradas desde 2006, quando a LI original do empreendimento foi emitida. Na época, o órgão ambiental ordenou que a empresa adequasse o projeto às condicionantes da licença, o que atrasou o andamento do cronograma. (07.11.2008)

44- GE

GE aposta no avanço da geração eólica no Brasil

A GE, empresa fabricante de componentes para diversos segmentos do setor de infra-estrutura, vai focar ainda mais seus negócios na produção de equipamentos para geração eólica. A companhia aposta num forte crescimento da participação da fonte dos ventos na matriz energética brasileira e mundial. "Em 2009, o mundo vai instalar 25 GW em eólicas", estima Marcelo Prado, diretor de marketing da GE. A projeção equivale a um quarto do total de eólica instalado no mundo hoje. "Atualmente o mundo tem 94 GW de eólica", afirma o executivo. Prado defende o uso de centrais eólicas como fontes complementares a outras formas de geração, como a hidrelétrica e a nuclear. Além disso, o diretor de marketing da GE ressalta a importância de o Brasil diversificar a sua matriz elétrica. (28.11.2008)

45- Grupo Neoenergia

Neoenergia: lucro líquido ultrapassa R$ 1 bi em nove meses

A Neoenergia registrou lucro líquido de R$ 1,046 bilhão nos nove primeiros meses do ano, o que representa uma alta de 7,33% sobre o mesmo período do ano anterior, segundo balanço consolidado divulgado sexta-feira, 31 de outubro. A receita bruta do grupo ficou em R$ 7,089 bilhões de janeiro a setembro, contra R$ 6,650 bilhões em

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igual período de 2007. O Ebtida chegou a R$ 1,916 bilhão em nove meses, com alta marginal de 0,25% sobre 2007. A Neoenergia teve uma receita líquida de R$ 4,754 bilhões até setembro, 9,37% superior à obtida em igual período do ano anterior. Os investimentos em distribuição alcançaram R$ 845,69 milhões de janeiro a setembro, destinados à ampliação da rede e à melhoria da confiabilidade do sistema. Em geração, a Neoenergia investiu R$ 262,5 milhões no mesmo período. (31.10.2008)

Neoenergia: lucro líquido do terceiro trimestre foi de R$ 338,389 mi

A Neoenergia registrou lucro líquido de R$ 338,389 milhões no terceiro trimestre do ano, ante R$ 371,687 milhões em 2007, segundo balanço consolidado divulgado sexta-feira, 31 de outubro. A receita no trimestre foi de R$ 2,308 bilhões este ano, acima dos R$ 2,157 bilhões do mesmo período do ano anterior. A holding obteve receita líquida de R$ 1,554 bilhão, ante R$ 1,431 bilhão no mesmo trimestre de 2007. (31.10.2008)

46- Grupo Rede

Rede Energia inicia período para exercício do direito de preferência em aumento de capital

A Rede Energia informou na sexta-feira, 7, que iniciou hoje o período de exercício do direito de preferência relativa ao aumento de capital social da companhia, de até R$ 117,687 milhões. Com isso, o aumento do capital será de R$ 599.375.702,78 para até R$ 717.062.457,14, com emissão de até 17.643.133 ações PN. A holding aprovou o aumento de capital na assembléia geral extraordinária realizada na quinta-feira, 6. A operação poderá ser parcialmente homologada, sendo o limite mínimo de subscrição a ser capitalizado pelo BNDESPar de R$115.162.107,62. O montante corresponde à emissão de 17.264.612 ações PN e é relativo ao crédito que a instituição detém contra o Rede Energia. O período do direito de preferência será encerrado no dia 8 de dezembro. O preço da emissão foi confirmado em R$ 6,6704 por ação. (07.11.2008)

Rede Energia registra prejuízo de R$ 224,194 mi até setembro

A Rede Energia divulgou na quinta-feira, 13, prejuízo de R$ 224,194 milhões no acumulado do ano até setembro. O resultado amplia as perdas registradas no mesmo período do ano passado de R$ 37,789 milhões. No terceiro trimestre, o prejuízo cresceu de R$ 4,120 milhões, em 2007, para R$ 248,893 milhões este ano. A holding teve receita bruta de R$ 4,166 bilhões de janeiro a setembro, maior que a aferida em igual período de 2007 de R$ 3,836 bilhões. A Rede obteve receita de R$ 1,550 bilhão no terceiro trimestre, contra R$ 1,302 bilhão em igual período de 2007. A receita líquida ficou em R$ 2,706 bilhões nos nove primeiros meses do ano, ante os R$ 2,432 bilhões de igual período de 2007. No terceiro trimestre, a receita líquida pulou de R$ 835,994 milhões para R$ 1,003 bilhão no período de comparação. (13.11.2008)

47- Iguaçu Energia

Curtas

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A catarinense Iguaçu Energia venceu o Prêmio Iasc Brasil 2008, com a melhor avaliação dos consumidores das 64 distribuidoras do país, com um índice de 83,98. No segundo lugar ficou a DME Poços de Caldas, com 81,19. A média nacional foi de 62,62. O prêmio foi entregue pela Aneel em cerimônia na quarta-feira, 19/11, em Brasília. (19.11.2008)

48-ISA CTEEP

Cteep, Furnas e Chesf entram na disputa do linhão do Madeira

A CTEEP anunciou ontem que vai participar do leilão das LTs do rio Madeira ao lado das estatais Furnas e Chesf. "Neste tipo de atividade, que envolve um grande volume de investimentos e a necessidade de crédito, as estatais são um instrumento de equilíbrio e segurança para o consórcio", afirma Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico do Instituto de Economia da UFRJ. O professor explica que as empresas privadas geram risco e, por isso, têm mais dificuldade na obtenção de financiamentos. "As estatais diminuem o risco financeiro porque não são alavancadas e reduzem o risco político porque estão do mesmo lado do governo", completa Castro. (05.11.2008)

Cteep ganha mais no trimestre

A Cteep registrou lucro líquido de R$ 231,1 milhões no terceiro trimestre de 2008, aumento de 17,7% em relação a igual período do ano passado. O aumento da receita foi o principal motivo para o aumento dos ganhos. A empresa recebeu, no período US$ 448,8 milhões, alta de 28,2% frente ao terceiro trimestre de 2007. O Ebitda atingiu R$ 369,6 milhões no período, 17,1% acima do mesmo período em 2007. O endividamento da empresa aumentou no 3T08, a companhia obteve do BNDES crédito de R$ 329,1 milhões, 66% do investimento total realizado pela Cteep no período. Os investimentos foram concentrados em melhorias e reforços do sistema, parte do Plano de Investimentos Plurianual 2008/2010 da companhia. A RAP do terceiro trimestre somou R$ 504,1 milhões, crescimento de 18,9% em relação a igual período no ano passado. (07.11.2008)

Cteep tem autorização para participar do leilão de ICGs

A Cteep recebeu autorização do conselho de administração para participar do leilão de instalações de transmissão de interesse exclusivo de centrais de geração para conexão compartilhada (ICGs) e de instalações de interesse exclusivo e de caráter individual das centrais de geração (IEGs). A empresa também poderá oferecer as garantias corporativas necessárias para a contratação do seguro de garantia de proposta, conforme estipulado pelo edital, e concluir todos os atos societários necessários, caso seja vencedora do certame. A participação no certame previsto para o próximo dia 24, será de forma individual ou em consórcio, segundo comunicado ao mercado enviado na segunda-feira, 10. (10.11.2008)

Cteep no leilão de coletoras

A Cteep anunciou nesta segunda-feira (10/11) que vai participar do leilão de estações coletoras, previsto para 24 de novembro. O Conselho de Admistração decidiu que a

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empresa entrará na concorrência sozinha ou em consórcio. A companhia disputará os três lotes do leilão. O objetivo da licitação é disponibilizar obras fundamentais para a conexão de novas térmicas a biomassa e PCHs, localizadas nos estados de Goiás e Mato Grosso do Sul ao SIN. No total, serão ofertados 1.798 Km de extensão em linhas de transmissão, com previsão de investimentos da ordem de R$ 930 milhões e RAP de R$ 140,5 milhões. (11.11.2008)

Cteep vai emitir R$ 200 mi em notas

O conselho de administração da Cteep informou ontem que aprovou na última sexta-feira a emissão de R$ 200 milhões em notas promissórias pela empresa. A companhia de transmissão de energia pretende vender 200 papéis com valor nominal de R$ 1 milhão cada. As notas terão prazo de vencimento de 180 dias e prevêem remuneração de 120% da variação do CDI. A emissão de notas é a forma de captação preferida pelas empresas durante a crise. (26.11.2008)

Cteep investe R$ 4,7 mi em P&D

A Aneel aprovou o programa de P&D da Cteep, que soma investimentos da ordem de R$ 4,7 milhões no ciclo 2006/2007. A aprovação foi publicada na quinta-feira, 27, no D.O.U. O valor é correspondente ao investimento de 0,4061% da receita operacional líquida da empresa, que é R$1,16 bilhão. A agência determinou também que seja acrescido ao investimento mínimo do Programa de P&D para o ciclo 2007/2008 os rendimentos da Selic incidentes sobre o saldo disponível na conta de P&D a partir de maio de 2006. Os trabalhos deverão ser iniciados até 1º de janeiro de 2009 e ter suas metas físicas atingidas até 31 dezembro de 2009. (27.11.2008)

49-Itaipu Energia de Itaipu pode subir até 15% para distribuidoras A Itaipu Binacional já encaminhou para a Aneel sua proposta de reajuste da tarifa da energia produzida pela usina para 2009, na sua venda para as companhias Eletrobrás e a Ande paraguaia, prevendo um aumento de 1,8% no preço do KW/mês, que passará de US$ 21,99 para US$ 22,60, informou a diretora financeira da usina, Margaret Groff. Segundo Jorge Miguel Samek, diretor brasileiro da Itaipu, a partir da proposta de reajuste, a Eletrobrás vai calcular a nova tarifa com que a energia chegará às distribuidoras brasileiras, levando em conta a aplicação do fator de ajuste que considera principalmente a inflação norte-americana do período, já que a hidrelétrica binacional faz toda sua contabilidade em dólar. (25.11.2008)

50- LDC Bionergia

Efficientia e a LDC Bioenergia inauguram linha de transmissão em MG

A Efficientia, subsidiária da Cemig (MG), e a LDC Bioenergia inauguraram na quinta-feira, 20 de novembro, linha de transmissão interligando as subestações da usina sucroalcooleira e da distribuidora, em Lagoa da Prata (MG). O projeto da linha, que tem 6,25 quilômetros de extensão e tensão em 138 kV, prevê ainda a ampliação da subestação da Cemig, capacitando-a para receber a energia gerada pela usina, que terá 40 MW de capacidade e geração de mais de 28,8 mil MWh por mês durante o período

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de safra. A empresa explicou que a construção do empreendimento teve como objetivo melhorar a confiabilidade do sistema na região, reduzindo as quedas de tensão. Segundo a Cemig, parte da energia cogerada será utilizada para o abastecimento da própria usina, enquanto o excedente será absorvido pelo sistema de distribuição da companhia. (21.11.2008)

51-Light

Aneel aprova os índices da revisão tarifária da Light

A diretoria colegiada da Aneel aprovou na terça-feira, 4, o índice final de revisão tarifária periódica da distribuidora Light Serviços de Eletricidade S/A. As novas tarifas entrarão em vigor na sexta-feira, 7, para 3,5 milhões de unidades consumidoras em 31 municípios do estado do Rio de Janeiro, incluindo a capital. A resolução será publicada no D.O.U. O efeito médio da revisão prevê aumento de 4,7% nas tarifas, que será aplicado de forma diferenciada por classe de consumo. Para os consumidores de baixa tensão, o reajuste ficou em 3,29%. Já para os de alta tensão, o reajuste ficou em 4,44% para os da classe A2; 7,40% para os da classe A3a; e 5,43% para os da classe A4. (04.11.2008)

Light registra lucro líquido de R$ 207,8 mi no terceiro trimestre

A Light registrou lucro líquido de R$ 207,8 milhões no 3T08, elevando o montante em comparação com os R$ 50 milhões totalizados no mesmo período de 2007. A receita líquida chegou a R$ 1,3 bilhão no terceiro trimestre deste ano, elevando em 11,1% o montante apurado em igual período de 2007. O Ebitda encerrou o trimestre com R$ 364 milhões. Entre os destaques no período está a redução da dívida líquida em 14,7% no final do terceiro trimestre, em comparação com o verificado no final do segundo trimestre, ao registrar passivo de R$ 1,3 bilhão, sendo 93% em moeda nacional. Além disso, a Light teve ainda arrecadação de 100,2% entre julho e setembro, enquanto as perdas totais fecharam o período com 20,47% - 0,21 pontos percentuais abaixo do que foi apurado no final de 2007. (07.11.2008)

Light registra lucro líquido de R$ 697,1 mi no acumulado do ano Segundo informou a Light na sexta-feira, 7, o lucro líquido acumulado até setembro ficou em R$ 697,1 milhões, 20,6% acima dos R$ 578,1 milhões verificados no mesmo período do ano anterior. De acordo com a distribuidora, entre janeiro e setembro deste ano, a receita líquida acumulada deste ano fechou em R$ 3,9 bilhões, 4,2% acima do totalizado nos nove primeiros meses do ano passado. O Ebitda ficou em R$ 995 milhões no acumulado do ano. De acordo com a Light, o motivo dos resultados foi o crescimento trimestral de 3,7% no mercado cativo e de 2,2% no consumo de clientes livres. Além disso, os resultados refletiram a redução de custos com pessoal, material, serviços e outros, em percentual de 12,2%. O investimento realizado pela Light em 2008 (até setembro) ficou em R$ 405,4 milhões. (07.11.2008)

Light articula obtenção de R$ 50 mi do PAC

O vice-presidente Executivo e de Relações com Investidores do Grupo Light, Ronnie Vaz Moreira, informou nesta quarta-feira, 12/10, que a empresa articula com o governo

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federal a obtenção de, pelo menos, R$ 50 milhões do PAC para investimentos em regularização de ligações em áreas de risco na cidade do Rio de Janeiro. O montante seria aplicado na implantação do sistema de medição eletrônica nas comunidades da Rocinha, Pavão e Pavãozinho, na zona Sul carioca. A extensão dos trabalhos a outros núcleos beneficiados pelo programa exigiria recursos adicionais, calcula o executivo. Os entendimentos com os governos estaduais e municipais estão adiantados e o início das intervenções está previsto para 2009. A entrada das equipes da Light depende de obras de urbanização a cargo dos órgãos públicos. A Aneel também foi consultada sobre a iniciativa porque a idéia é estabelecer uma tarifa social para o projeto. (12.11.2008)

CVM e entidade americana aprovam programa de ADRs da Light A CVM e a Securities and Exchange Commission dos Estados Unidos aprovaram o Programa Patrocinado de Depositary Receipts Nível 1 da Light (RJ). Segundo fato relevante divulgado ao mercado, o programa encontra-se plenamente eficaz a partir desta segunda-feira, 17 de novembro. O Bradesco é a instituição custodiante das ações no Brasil, enquanto o Citibank é a instituição depositária nos Estados Unidos, responsável pela emissão dos respectivos certificados. (17.11.2008)

52-Mucuri Energética

Três empresas são autorizadas a produzir energia

As empresas Mucuri Energética S/A e Barra Bioenergia S/A foram autorizadas pela Aneel a estabelecerem-se como produtoras independentes de energia. A permissão foi transferida a elas pela Construtora Queiroz Galvão S/A e Corona Bioenergia S/A, respectivamente. De acordo com a Aneel, a Mucuri Energética S/A irá implantar e explorar a PCH Mucuri. A usina terá 22,5 MW de potência instalada. A filial da Bioenergia S/A irá implantar e explorar a UTE Bonfim, cuja capacidade instalada será de 59 MW. Já a Companhia Agrícola Usina Jacarezinho S/A foi autorizada a estabelecer-se como autoprodutora de energia elétrica mediante a ampliação da UTE Jacarezinho. A usina passará de 4,6 MW para 8 MW de capacidade instalada. (14.11.2008)

53- Omega Energia Renovável

Omega Energia Renovável inicia obras de PCHs em Minas

A empresa Omega Energia Renovável iniciou na segunda feira a construção da pequena central hidrelétrica de Pipoca, localizada, no rio Manhuaçu, município de Caratinga, na Zona da Mata de Minas Gerais, com capacidade de geração de 20 megawatts. O investimento estimado é de R$ 5 milhões por megawatt, que resultará no custo total de R$100 milhões na obra, que deverá se estender por 18 meses. A energia será integralmente adquirida pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), de propriedade do governo do estado e que participará com 49% dos custos do empreendimento (06.11.2008)

Omega quer 1.000 MW em energia renovável

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A Omega Energia Renovável, controlada da Winbros Participações, pretende instalar 1.000 MW provenientes de fontes renováveis no Brasil até 2015. Os investimentos para as 40 usinas previstas são estimados em R$ 4 bilhões a R$ 5 bilhões, segundo o presidente da empresa, Wilson Brumer. "Nossa meta é continuar crescendo no segmento com foco em PCHs, mas também estamos começando a analisar a possibilidade de entrar com geração a partir de biomassa", diz o representante da empresa, que tem experiência no setor: já presidiu a Vale e foi secretário secretário de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais. (14.11.2008)

54-Sulgipe

Redução da tarifa da Sulgipe vai à audiência presencial

A Aneel marcou para o dia 14 de novembro a audiência pública presencial para definir a revisão tarifária da Sulgipe. A proposta prevê uma redução de - 1,61% para as tarifas da distribuidora. A sessão pública será aberta às 14h no auditório do Senai, localizado na Avenida Raimundo Silveira Souza, nº 512. O objetivo é colher contribuições de consumidores e representantes de instituições públicas e privadas, de órgãos de defesa do consumidor, de associações de moradores e demais segmentos da sociedade civil para o processo de revisão da concessionária. A proposta de revisão das tarifas da Sulgipe está em processo de audiência pública desde o último dia 22 de outubro. Após a análise das contribuições enviadas, a diretoria colegiada da Aneel irá aprovar o índice definitivo de correção das tarifas que entrará em vigor no dia 14 de dezembro de 2008. A distribuidora fornece energia para 109,4 mil unidades consumidoras em 14 municípios. (07.11.2008)

Consumidores e associações apresentam contribuições para revisão tarifária da Sulgipe

A Aneel realizou sexta-feira, 14/11, em Estância (SE), a etapa presencial de contribuições à audiência pública da segunda revisão tarifária periódica da distribuidora Sulgipe. O índice médio preliminar da revisão é de -1,61% (negativo). Após a análise das contribuições enviadas por escrito e colhidas durante a audiência, a Aneel definirá o índice final da Sulgipe, que entrará em vigor em 14 de dezembro. A distribuidora fornece energia elétrica para cerca de 109,4 mil unidades consumidoras em 14 municípios no sul de Sergipe e dois no nordeste da Bahia. A redução de tarifas proposta é resultante da maior produtividade da empresa e do menor custo médio de capital (que define a remuneração das concessionárias). (14.11.2008)

55- Suez Energy

GDF Suez avalia novos projetos, mas não de imediato

O diretor de Novos Negócios da GDF Suez Energy, Gil Maranhão Neto, disse nesta sexta-feira, 21 de novembro, que a empresa avalia a possibilidade de entrar em novos projetos de geração, mas que eventuais análises mais apuradas só serão feitas em um futuro próximo, com a finalização de três projetos e com o início das obras de Jirau (RO, 3.300 MW), empreendimento da qual a holding é sócia. Segundo o executivo, atualmente a GDF Suez está conduzindo três projetos de hidrelétricas, uma eólica, uma pequena central hidrelétrica e de uma térmica a biomassa. Uma das hidrelétricas, a de

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São Salvador, tem previsão de iniciar operação comercial da primeira turbina entre dezembro e janeiro - hoje a unidade geradora encontra-se em fase de comissionamento. A previsão é que a companhia inaugure oficialmente a usina no inicio de janeiro. (21.11.2008)

56-Tractabel

Tractebel Energia encerra terceiro trimestre com lucro líquido de R$ 228,7 mi

A Tractebel Energia registrou lucro líquido de R$ 228,7 milhões no 3T08, reduzindo em 16,2% o montante verificado no mesmo período de 2007, segundo o balanço da companhia divulgado na sexta-feira, 7. A receita líquida encerrou o trimestre passado com R$ 866,2 milhões, elevando em 1,4% o valor obtido no mesmo período do ano passado. O Ebitda teve crescimento de 0,7% no terceiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano anterior, ao somar R$ 513,0 milhões. (07.11.2008)

Tractebel Energia lucra 12,8% mais no acumulado do ano

Nos nove primeiros meses deste ano, o lucro da Tractebel Energia foi 12,8% maior, ao totalizar R$ 839,5 milhões contra R$ 744,6 milhões. No acumulado do ano, a receita líquida ficou em R$ 2,591 bilhões, contra R$ 2,262 bilhões. A expansão do Ebitda no período ficou em 21,9% - R$ 1,649 bilhão. De acordo com a empresa, os investimentos realizados ficaram em R$ 165,7 milhões, 50,4% superior ao apurado no mesmo período do ano passado. Do montante, R$ 15,8 milhões foram direcionados para os projetos de manutenção e revitalização do parque gerador, R$ 87,8 milhões foram destinados para a construção da UHE São Salvador; R$ 20,4 milhões à aquisição das PCHs José Gelazio da Rocha e Rondonópolis; e outros R$ 9,2 milhões para a construção da UTE Andrade. (07.11.2008)

Tractebel cogita diminuir o pagamento de dividendos

A Tractebel Energia cogita reduzir o pagamento de dividendos relativos a este ano para honrar compromissos de sua dívida de curto prazo e manter os investimentos da companhia. Segundo o diretor-presidente da empresa, Manoel Arlindo Zaroni, a mudança de postura decorre da piora das expectativas em relação ao cenário econômico. Segundo Zaroni, os dividendos relativos a todo o ano de 2008 podem ficar entre 68% e 95% do lucro do ano. Ele ainda informou que a Tractebel ainda não tomou uma decisão em relação à forma de pagamento dos dividendos. (11.11.2008)

Tractebel Energia defende renovação onerosa para concessões

A Tractebel Energia defende que a renovação das concessões de geração, com vencimento próximo, seja feita de modo oneroso. Ou seja, os atuais concessionários devem pagar um valor mínimo para ficar com as usinas. "A diferença iria para um fundo, que administraria os custos do setor, como a transmissão", sugeriu Manoel Zaroni, diretor-presidente da companhia. Para ele, o fundo reduziria os custos pagos pelos agentes e consumidores. A Tractebel, frisou Zaroni, tem como preferência a relicitação das usinas, contudo, não vê essa opção como viável. Ele ressaltou ainda que

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espera que os resultados da renovação sejam neutros para os produtores independentes de energia. (10.11.2008)

Tractebel Energia: Transferência de Estreito só acontece em 2009

A Tractebel Energia adiou para o ano que vem a transferência da participação da GDF Suez na UHE Estreito. Segundo Manoel Zaroni, diretor-presidente da companhia, no momento, está sendo negociado uma forma de assumir o empreendimento sem afetar o caixa. De acordo com Zaroni, as obras estão dentro do cronograma, apesar de um problema com lençol freático já solucionado. O desvio do rio está previsto para junho. Devido à incerteza quanto ao período da transferência, a Tractebel adiou todos os investimentos na usina para 2009. Assim, Estreito deve receber R$ 839 milhões dos R$ 947 milhões projetados em investimentos pela empresa para o próximo ano. (10.11.2008)

Em dez anos de existência, Tractebel dobra de tamanho

A Tractebel Energia comemorou, ontem, 10 anos de atividade com o lançamento do livro "Energia para o Brasil". A obra, uma encomenda do presidente da empresa, Manoel Zaroni Torres, à jornalista Duda Hamilton, compila 51 entrevistas, inúmeras imagens de pessoas e de obras, depoimentos, resgate de fatos do setor elétrico e registros políticos e econômicos do Brasil. "Dobramos de tamanho e vamos dobrar novamente nos próximos 10 anos", disse Zaroni. Após escrever 364 páginas de Tractebel, a jornalista Duda Hamilton, que no passado apresentava certa ojeriza à entrada de multinacionais no Brasil, concluiu que elas podem sim trazer desenvolvimento para o País. (19.11.2008)

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Tradener diz que desistiu de leilão A-1 em função do preço inicial

O sócio-diretor da Tradener, Walfrido Ávila, disse na terça-feira, 25, que a decisão da empresa de não aportar garantias financeiras para participar do leilão de energia existente A-1, previsto para o próximo dia 28, se deu em função do preço inicial do certame, de R$ 121 por MWh. Segundo ele, o preço inicial foi divulgado após o início do processo do certame. Ávila explicou que, mesmo sem o preço inicial, a decisão da empresa foi a de participar do leilão. No entanto, a expectativa era de que o preço-teto fosse superior, próximo do valor de referência. Ainda de acordo com ele, a baixa adesão de geradores no leilão pode ser um recado ao mercado: ou está faltando energia para negociação ou os empreendedores estão preferindo não participar do leilão. (25.11.2008)

Tradener compra para Retiro Baixo

A Tradener recebe até próxima quinta-feira (27/11) proposta para chamada pública para a compra de até 111 MW médios para o consórcio Retiro Baixo Energética. O objetivo da concorrência é atender os contratos de venda de energia já firmados pela empresa, que previa iniciar a operação da hidrelétrica Retiro Baixo (82 MW) em janeiro. A usina, no entanto, só começa a gerar no início de 2010. O leilão é composto por três produtos, que prevêem a compra de até 37 MW médios, cada, com período de fornecimento de 1º

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de janeiro de 2009 até 31 de dezembro do mesmo ano. O preço máximo do primeiro produto está definido em R$ 130/MWh. Já o preço do segundo corresponderá ao PLD médio do mês de referência da proposta, acrescido de um percentual desse mesmo PLD, com preço teto de R$ 145/MWh. A proposta do terceiro produto deverá especificar o prêmio em R$/MWh, limitado ao máximo de R$ 15/MWh. O valor do prêmio será aplicado sobre a totalidade da energia em cada mês do período de fornecimento em que não houver opção de compra. Nos meses em que a Tradener confirmar o exercício da compra, o preço da energia será de R$ 145/MWh. (25.11.2008)

Tradener vence licitação para envio de energia para Uruguai

A Tradener venceu a licitação para o suprimento de energia elétrica ao mercado uruguaio em 2009. A comercializadora fechou ao preço de R$ 2 por MWh - valor que se refere à taxa de administração da comercializadora e que ainda sofrerá acréscimos de valores da energia elétrica e de outros encargos do sistema. Segundo a CCEE, o montante de energia exportado estará limitado à capacidade de transmissão de 72 MW. O início do suprimento está previsto para 1º de janeiro, se estendendo até 31 de dezembro de 2009. O certame foi realizado pela Usinas Y Transmissiones Eléctricas. A adjudicação do resultado depende ainda de ato autorizativo e exportação por parte da Aneel. (27.11.2008)