relatório de biologia - taxa metabólica de peixes e lâminas

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Taxa metabólica medida por diferenças na produção de CO2

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RELATRIO DE BIOLOGIA 3 ETAPA

RELATRIO DE BIOLOGIA 3 ETAPA

Instituto Dom Bosco Salesiano Relatrio de BiologiaTaxa metablica medida por diferenas na produo de CO2Nomes: Rodolfo Ribeiro, e Michele HaddadTurma: 2 ano AProfessora: PatrciaRascunho: 14/10/2013Campos dos Goytacazes, 02/07/2013 (finalizao)NDICE

Experimento 1 Taxa metablica de peixes

Introduo.................................................................................................1

Objetivos, Materiais e Procedimentos......................................................2 Concluses...............................................................................................3Experimento 2 Lminas

Objetivos, Materiais, Procedimentos e Concluses..................................4_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Referncias...............................................................................................5

Experimento sobre taxa metablica de peixes

INTRODUO

O metabolismo se consiste em um processo fisiolgico o qual reflete o consumo de energia de um organismo. A taxa metablica de um peixe, que representa a maior classe em nmero de espcies conhecidas dentre os vertebrados, geralmente medida pela taxa de respirao do mesmo e a de consumo de O2, encontrado na gua em forma de soluo. A sua respirao se d pelo intermdio de brnquias. A gua banha as mesmas, depois de ter entrado pela boca do peixe, posteriormente saindo pelas aberturas que existem de cada lado da cabea. H uma numerosidade de vasos sanguneos nas guelras (brnquias), onde o gs oxignio dissolvido na gua passa para o sangue, ao passo que o gs carbnico que est sendo produzido no organismo do animal eliminado, um processo vital para o seu crescimento e sobrevivncia. O vertebrado possui 2 cavidades: 1 trio e 1 ventrculo, em que pelo primeiro somente passa sangue no-oxigenado. Logo depois, ao passar pelo corao, o mesmo vai para uma artria, e, posteriormente para as brnquias, onde receber gs oxignio. Na sequncia, o sague, agora oxigenado, vai ser distribudo para todos os rgos os quais ele (peixe) possui. O consumo de gs oxignio aumenta de forma proporcional a elevao de temperatura e de gua, conforme o tamanho do peixe, a sua taxa de alimentao, grau de atividade. Desse modo, peixes pequenos consomem mais O2 do que peixes maiores, por possurem uma taxa metablica mais alta. Animais nutridos de maneira inadequada por oxignio dissolvido nos tanques de criao onde so submetidos (quando se trata de cultivo de peixes), geralmente sofrem mais com o manejo da despesca e o transporte. Como consequncia, possivelmente podem apresentar maior mortalidade, quando comparados a peixes os quais se estabelecem em melhores condies durante a produo.OBJETIVOS

Descobrir a taxa metablica (metabolismo) de cada peixeMATERIAIS

2 provetas 3 bqueres Caneta de acetato gua de aqurio Peixes Parafilme Colher de plstico Soluo de fenolftalena Soluo de hidrxido de sdio

Papel branco

PROCEDIMENTOS

I. Preparar 2 bqueres de 100 ml e numer-los de 1 e 2 com uma caneta de acetato.

II. Usando proveta, adicionar 50 ml de gua de aqurio fresca em cada bquer (No usar gua da torneira). Marque o nvel da gua neste instante.

III. O bquer 1 serve de controle; no se adicionou nada gua deste bquer. Usando uma rede, colocou-se um peixe no bquer 2, em seguida verificou-se a mudana no nvel da gua com uma pipeta, obtendo o volume do peixe em ml. Registrou-se, desde ento, os volumes de cada animal.IV. Tapou-se cada bquer com Parafilme e deixou os bqueres em repouso durante 30 minutos. Logo depois se retirou os peixes, levou-os para o aqurio.

V. Adicionaram-se 8 gotas da soluo de fenolftalena a cada bquer. A fenolftalena incolor em meio cido e rosa em meio alcalino.

VI. Colocar o bquer sobre o papel branco para facilitar a deteco da alterao da cor. Titular com NaOH (0.0025M) o contedo do bquer 1, agitando levemente para a homogeneizao de cada gota. Fazer a leitura do nmero de ml necessrios para a obteno de um rosa muito suave que persista durante a leve agitao. Registrar na tabela abaixo o nmero de ml de NaOH gastos. Repetir o processo para o outro bquer.Tabela:

Obs.: Os dados em negrito correspondem aos experimentos realizados pela turma A, sendo os outros concernentes turma B.Foram utilizadas as frmulas:

Para determinar o volume de NaOH gasto na titulao do CO2 produzido por cada animal (NaOH (ajustado)):

(Volume de NaOH (ajustado) (ml) x 2.5mM NaOH/ml) / (Volume animal (ml) x tempo (horas)) = Taxa CO2 produzido por cada animal (mM / ml / h)

Para determinar a taxa de CO2 produzido por cada animal:

Volume NaOH (ajustado) = volume NaOH (gasto na titulao do bquer 2) - volume NaOH (gasto na titulao do bquer 1)

O peixe utilizado pelo grupo foi o Peixe 1

Quando se faz o clculo do CO2 produzido, a quantidade de NaOH gasta com o que tinha o peixe deve ser diminuda com o que o mesmo no possua, descontando o controle. O peixe 1 consome 19,2 produzido em 1 hora (na unidade mM|ml|h)Ilustrao:

CONCLUSES

Na respirao aerbia, as taxas de consumo de oxignio e de produo de dixido de carbono variam de acordo com variados fatores biolgicos, tais como a temperatura do corpo, nveis de atividade e complexidade fisiolgica do animal. Por outras palavras, a taxa metablica de um ser vivo difere por ao destes fatores. O consumo de oxignio reflete a atividade metablica global de um animal em resposta a fatores ambientais especficos, refletindo o gasto energtico.

A taxa metablica de peixes normalmente mensurada pelo consumo de oxignio. Necessitou-se da observao e da repetio para efetuar o experimento.

Experimento da lmina

INTRODUO

O estudo da estrutura do material biolgico e das maneiras como os seus componentes se inter-relacionam, tanto estrutural quanto funcionalmente, denominado de histologia, o qual surgiu a partir do desenvolvimento de microscpios simples e de tcnicas para preparo de material biolgico, tornando-o adequado para exame de clulas vivas, como tambm para clulas fixadas. Os microscpios, por sua vez, so instrumentos possibilitam o aumento significativo de uma imagem de uma pequena estrutura, mas a natureza da imagem produzida depende do tipo daqueles utilizados e do modo como o material havia sido manuseado para a visualizao. O mtodo mais comumente empregado para estudar os tecidos realizado atravs de lminas histolgicas, em que a observao de feita atravs de transparncia, para, principalmente analisar os (tecidos) de animais. OBJETIVOS

Observar a constituio do tecido nervoso, medula e intestino delgado atravs de lminas.MATERIAIS

Microscpio ptico 3 lminasPROCEDIMENTOS

Foram analisados o tecido nervoso, medula e intestino delgado atravs de lminas microscpicas, que foram ampliadas para melhor visualizao na televiso e depois desenhadas pelo grupo.

CONCLUSES

Atravs da microscopia, a aparncia dos tecidos pode ser examinada, permitindo a comparao entre tecidos saudveis e doentes, o que bastante importante para a eficincia dos diagnsticos e prognsticos clnicos. Os animais so formados, pelo menos, de dois tipos de tecido: o tecido epitelial, com funo de revestimento e proteo, e o tecido conjuntivo, com funo principal de preenchimento Na medula, a substncia cinzenta localiza-se por dentro da branca e apresenta a forma de uma borboleta, ou de um "H". O tecido nervoso, distribudo por todo o organismo, interliga-se, formando uma rede de comunicaes, que constitui o sistema nervoso.

No intestino delgado ocorre a parte mais importante da digesto e absorvida a maior parte dos nutrientes.

REFERNCIAS

http://www.bdtd.ufscar.br/htdocs/tedeSimplificado//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=3494 http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/Peixes.php http://www.felideo.com/2007/06/o-co2-no-aqurio.html http://cnpasa.sede.embrapa.br/downs/Agua.pdf http://www.panoramadaaquicultura.com.br/paginas/Revistas/45/qualidade45.asp http://www.ebah.com.br/content/ABAAABms8AH/manejo-na-producao-peixes-transporte http://www.ebah.com.br/content/ABAAAe7_MAA/monorgafia-4?part=4 http://www.portaleducacao.com.br/biologia/artigos/35501/tecnicas-de-microscopia-para-auxiliar-de-laboratorio#ixzz2iPHuL5rT http://www.infoescola.com/histologia/histologia-do-sistema-nervoso/ http://pt.wikipedia.org/wiki/Histologia#M.C3.A9todos_de_estudo_dos_tecidos_biol.C3.B3gicos http://www.portaleducacao.com.br/biologia/artigos/31125/tecido-nervoso-caracteristicas-gerais

As microvilosidades ajudam a aumentar a eficincia na absoro de alimentos.

LMINA 2 INTESTINO DELGADO

LMINA 1 TECIDO NERVOSO

Os neurnios tem forma e tamanhos variados de acordo com sua localizao e funo. Os neurnios sintetizam protenas nem abundncia, sendo parte estrutural, entre outras funes, a sntese e liberao de neurotransmissores. A lmina da medula tem "forma" de uma borboleta; a parte + escura onde se encontra o ncleo com seus dentritos e a parte mais clara se encontra o axnio.

Com o aumento possvel observar na parte mais externa do crebro a substancia cinzenta. Nota-se nessa rea os neurnios e os astrocitos protoplasmticos com prolongamentos espessos e bem ramificados.

(Observaes sobre tecido nervoso)

(Observaes sobre intestino delgado)

LMINA 3 MEDULA (AMPLIADA)

AXNIO

LMINA 3 MEDULA (REDUZIDA)

Observa-se junto luz do intestino delgado as vilosidades que so invaginaes da mucosa intestinal. As vilosidades se apresentam como se fossem dedos voltados para a luz intestinal.

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