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Relatório de Autoavaliação
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Índice
Introdução ..................................................................................................................................... 3
1. Atividades desenvolvidas pelo agrupamento ................................................................... 4
2. Satisfação dos colaboradores e cidadãos/clientes............................................................ 8
3. Framework de Desenvolvimento Pedagógico da Organização Escolar .......................... 12
4. Autoavaliação das Bibliotecas Escolares (BE’s) ............................................................... 14
5. Grau de cumprimento das metas do projeto educativo ................................................. 16
Conclusão .................................................................................................................................... 19
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Introdução
O Agrupamento de Escolas de Alcanena procura a excelência com o principal objetivo de
melhorar a qualidade do seu serviço enquanto instituição educativa.
Com efeito, apesar da sua recente criação (agosto de 2010) e da dispersão que o carateriza (24
estabelecimentos de ensino), o agrupamento tem procurado instituir uma cultura de
avaliação, consubstanciada no princípio de prestação de contas, numa perspetiva proactiva e
na crença de que a implementação de um dispositivo de autoavaliação oferece à Escola uma
oportunidade para aprender a conhecer-se no sentido de atingir a Excelência através de uma
efetiva melhoria contínua.
A autoavaliação do Agrupamento de Escolas de Alcanena é, assim, perspetivada enquanto
estratégia de desenvolvimento organizacional, alicerçada nos seguintes princípios:
- Prestação de contas;
- Envolvimento dos diferentes colaboradores:
- Melhoria contínua.
Neste sentido, o agrupamento instituiu ciclos regulares de autoavaliação, a saber:
Dispositivo Periodicidade Objeto de análise Instrumento
Benchmarking interno Anual - Caraterização global do agrupamento
Estatística diversa
Implementação da CAF seguida do respetivo Plano de Ações de Melhoria e respetiva avaliação
Bienal
- Satisfação das pessoas e clientes - Diagnóstico organizacional do agrupamento - Avaliação das ações de melhoria implementadas e seu impacto na organização
Relatório CAF Plano de ações de mehoria
Framework de Desenvolvimento Pedagógico
Bienal - Supervisão do trabalho desenvolvido em sala de aula
Relatório da Framework
Avaliação do PAA e Plano de Formação
Anual - Ação educativa e seu contributo para a consecução do PE
Relatório de execução do PAA e PF
Modelo de autoavaliação das Bibliotecas Escolares
Anual - Potencialidades e áreas de melhoria das bibliotecas escolares
Relatório de avaliação das BE’s
Avaliação das metas definidas no Projeto Educativo
Anual
- Grau de consecução das metas do Projeto Educativo e consequente tomada de decisão ao nível das estratégias a desenvolver
Grelha síntese do grau de consecução das metas
Tabela 1- Descrição dos dispositivos de autoavaliação do agrupamento
Para a conceção destes instrumentos, contribuem os relatórios anuais das diversas estruturas
educativas, projetos e serviços do Agrupamento.
Pretende-se com este projeto de qualidade obter um retrato plural do agrupamento, nas suas
diversas vertentes. Assim sendo, o presente relatório visa dar conta da qualidade da ação
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educativa do Agrupamento de Escolas de Alcanena, sintetizando os dados constantes nos
diversos relatórios, mais concretamente nas seguintes vertentes:
a. Atividades desenvolvidas pelo agrupamento, através de uma síntese do relatório de
execução do plano anual de atividades e plano de formação.
b. Diagnóstico organizacional e satisfação dos colaboradores e clientes no âmbito da
implementação da Common Assesssment Framework (CAF).
c. Grau de consecução das metas do Projeto Educativo.
d. Potencialidades e áreas de melhoria das Bibliotecas Escolares.
e. Trabalho desenvolvido na sala de aula, através de uma síntese dos dados referentes à
aplicação da Framework de desenvolvimento pedagógico.
1. Atividades desenvolvidas pelo agrupamento
Ao longo do ano letivo 2012/13, realizaram- se 111 atividades, distribuídas da seguinte
forma:
Tabela 2- Tipificação das atividades desenvolvidas pelos diferentes órgãos e estruturas educativas
Das 31 sessões de formação, 4 destinaram-se a docentes, ainda que de curta duração, 4 ao
pessoal não docente, 2 aos assistentes operacionais, 2 aos assistentes técnicos, 13 a alunos e
5 a encarregados de educação. Destaca-se ainda que das 29, 6 foram organizadas e
dinamizadas pela direção, 16 pela Biblioteca Escolar, 5 pelo Programa de Educação para a
Saúde, 2 pelos grupos disciplinares, nomeadamente de informática e educação física.
No que respeita às visitas de estudo, realizaram-se 29 visitas, sendo 2 do pré-escolar, 2 do 1.º
ciclo, 10 do pré-escolar e 1.º ciclo, 2 do 2.º ciclo, 5 do 3.º ciclo e 8 do ensino secundário.
Relativamente às semanas e dias temáticos, foram comemoradas 27 efemérides, envolvendo
todos os ciclos e estabelecimentos de ensino, destacando-se a comemoração do Dia Mundial
da Deficiência que envolveu 728 alunos, a semana da leitura (1200), a semana da saúde (600)
Períodos Formação (Sessões)
Visitas de Estudo
Semanas e dias temáticos
Concursos Outras
1º 14 5 13 3 ---- 2º 12 8 6 5 ---- 3º 5 16 8 5 11
Total 31 29 27 13 11
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e a semana do agrupamento que envolveu a totalidade dos alunos e cerca de 500 pais e
encarregados de educação.
Relativamente aos concursos, a maioria foi realizada pela Biblioteca Escolar, destacando-se, no
entanto, a dinamização das Olimpíadas da Matemática em que dois alunos do Agrupamento -
Miguel Santos e Bernardo Malaca - obtiveram a medalha de ouro e de bronze, respetivamente,
sendo que o aluno Miguel Santos foi apurado para as Olimpíadas Internacionais da
Matemática, tendo obtido uma medalha de ouro.
Realizaram-se, ainda, outras atividades relevantes, a saber:
A. Documentos orientadores do agrupamento
a. Criação do manual de boas vindas, apresentado a todos os professores na reunião
geral de professores, no início do ano.
b. Alterações ao Regulamento Interno devido a mudanças no quadro legal.
c. Alteração ao Código de Conduta.
d. Aferição dos documentos de direção de turma, no início do ano, em conjunto com
os coordenadores dos diretores de turma.
e. Aprovação do Plano Anual de Atividades.
f. Criação do manual de procedimentos dos serviços de administração escolar do
agrupamento.
g. Avaliação do Plano de Ações de Melhoria do Agrupamento.
h. Aprovação e divulgação dos instrumentos inerentes ao processo de avaliação de
desempenho docente.
i. Avaliação intermédia do Projeto Educativo do Agrupamento.
j. Criação de um relatório analítico de retenção, em colaboração com o SPO.
B. Gestão dos Recursos humanos do agrupamento
a. Recrutamento de 13 pessoas (Contratos de emprego e inserção) para colmatar as
lacunas em termos de pessoal não docente.
b. Adaptação dos horários dos professores, a todo o tempo, às necessidades dos
alunos, e do agrupamento, sempre que necessário, nos termos da lei.
c. Criação da modalidade de Atividades de Acompanhamento aos Alunos (AAA) para
acompanhamento dos mesmos, por ausência de professor não planeada.
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C. Gestão dos recursos físicos e materiais do agrupamento
a. Realização de pequenos arranjos nos espaços do agrupamento.
b. Substituição de instalações elétricas por outras com menor consumo
(experiencia piloto).
c. Embelezamento de canteiros.
D. Promoção da segurança e ambiente no agrupamento
a. Implementação de um sistema informático de controlo de entradas e saídas na
escola sede (cartão magnético).
b. Realização de uma sessão de informação para assistentes operacionais sobre
higiene e segurança no trabalho.
c. Realização de um simulacro de incêndio na escola sede.
d. Realização do Conselho Eco- Escolas.
e. Dinamização de atividades no âmbito do Clube de Proteção Civil.
E. Melhoria dos resultados escolares e da qualidade do sucesso
a. Monitorização do progresso dos alunos.
b. Implementação de um dispositivo de apoio aos alunos: Apoio Pedagógico;
Tutorias; Aconselhamento e acompanhamento por parte da psicóloga escolar.
c. Desenvolvimento de 30 projetos, entre os quais 18 de apoio ao currículo.
d. Dinamização do projeto transição para a vida ativa, para alunos com NEE.
e. Criação da Equipa de Integração e Apoio, constituída por uma equipa
multidisciplinar.
f. Levantamento da informação relativa a comportamentos de risco e divulgação
da mesma.
g. Articulação com a CPCJ e Escola Segura.
h. Aposta na educação para a cidadania.
i. Criação da oferta complementar, com especial relevância para o
desenvolvimento da expressão dramática / minderico e empreendedorismo.
j. Projeto Comenius.
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k. Reunião com os delegados de turma, no sentido de os inteirar sobre o código
de conduta do agrupamento.
l. Realização de testes intermédios e avaliação dos respetivos resultados.
m. Orientação vocacional.
n. Implementação do Gabinete Pró Exame 2013.
F. Desenvolvimento profissional do Pessoal Docente e supervisão pedagógica
a. Preparação do processo de avaliação de desempenho docente.
b. Realização do processo de avaliação de desempenho do pessoal não docente.
c. Realização de momentos supervisivos.
G. Reforço da imagem institucional do agrupamento
a. Criação da bandeira do documento.
b. Renovação do layout do jornal do agrupamento.
c. Normalização de documentos.
d. Criação de boletins informativos do Conselho Pedagógico.
e. Criação do jornal Comenius.
f. Implementação dos endereços eletrónicos institucionais para os colaboradores do
agrupamento.
g. Realização da Semana do Agrupamento:
i. Dinamização do Dia da Escola (Dia da ESA, Dia da Escola EB2 Dr. Anastácio
Gonçalves, Dia da Escola EB2,3 de Minde).
ii. Realização da 4ª edição do workshop da Escola ao Trabalho com ex-alunos
do agrupamento com sucesso académico e/ou profissional, de modo a
promover um momento de interação com os atuais alunos e assim auxiliá-los
nas suas escolhas.
h. Realização das tasquinhas na sede do agrupamento com a participação de todos os
ciclos de ensino, pais e encarregados de educação e associação de estudantes.
H. Integração do agrupamento no contexto local / regional e europeu
a. Celebração de novos protocolos com diversas entidades.
b. Projeto Comenius – Delegação do agrupamento esteve na Suécia entre 18 e 22 de
março.
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I. Participação e integração dos pais na vida escolar do agrupamento
a. Realização do Conselho de Encarregados de Educação.
b. Reuniões com representantes dos Pais e Encarregados de Educação.
Em jeito de balanço e considerando as atividades realizadas, a sua adequação e pertinência,
bem como o interesse e empenho dos dinamizadores e participantes, destacam-se como
pontos fortes o contributo das atividades para:
- O enriquecimento curricular dos alunos;
- A consolidação dos conhecimentos adquiridos em contexto de sala de aula;
- A articulação de saberes, nomeadamente a articulação interdisciplinar;
- A motivação dos alunos para a leitura;
- A promoção da educação para a cidadania;
- A promoção de hábitos de vida saudável.
- A consecução das metas do projeto educativo nos 4 eixos estratégicos, com especial destaque para:
Liderança e visão estratégica (ações de formação; supervisão pedagógica; recuperação de espaços físicos);
Sucesso escolar e prática pedagógica (através da multiplicidade de saberes e capacidades desenvolvidas aquando da participação nas múltiplas atividades; dispositivo de apoio aos alunos);
Qualidade do serviço prestado e impacto na comunidade (consecução do plano de comunicação do agrupamento na vertente comunicação interna e externa; dispositivo de autoavaliação do agrupamento);
Integração no meio e igualdade de oportunidades (celebração de 14 novos protocolos e realização de um número crescente de atividades com a participação da comunidade).
Propostas de Melhoria: maior e melhor divulgação das atividades.
2. Satisfação dos colaboradores e cidadãos/clientes Em 2011, após a implementação da CAF por cada uma das unidades orgânicas no ano letivo
anterior ao da agregação, gerou-se uma ampla discussão em torno dos resultados, que por sua
vez deram origem a um Plano de Ações de Melhoria comum, assente em quatro ações de
melhoria:
Melhoria dos fluxos de comunicação;
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Melhoria sustentada dos resultados escolares;
Melhoria da interação junto do pessoal não docente;
Desenvolvimento de práticas de recolha de dados.
Este plano de Ações de Melhoria teve um horizonte temporal alargado, cerca de 18 meses.
Gizado no “ano zero do agrupamento” (ano em que a Comissão Administrativa Provisória –
CAP – esteve em funções), a sua execução ocorreu ao longo do mandato dos atuais órgãos de
gestão e estruturas de orientação e supervisão pedagógica e a sua avaliação final e
consequente divulgação de resultados foi efetuada em diversos níveis.
Efetuada esta etapa, iniciou-se o 2º ciclo avaliativo CAF, descrito no presente relatório, no
sentido de:
Promover a melhoria da qualidade do agrupamento e dos seus níveis de eficiência e
eficácia;
Assegurar o sucesso educativo baseado numa política de qualidade, exigência e
responsabilidade;
Incentivar ações e processos de melhoria da qualidade, do funcionamento e dos
resultados doa agrupamento;
Garantir a credibilidade do desempenho do agrupamento.
Nesta etapa, recorreu-se à inquirição da comunidade, tendo-se registado uma participação
muito superior à conseguida em 2010, por cada unidade orgânica individualmente, conforme
demonstra o gráfico 1:
Gráfico 1 - Resultados da participação da comunidade nos questionários de diagnóstico com base
no modelo CAF
Com efeito, fruto dos esforços de envolvimento da comunidade, nos processos do
agrupamento, verificou-se uma melhoria dos índices de participação globais no processo de
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autoavaliação do Agrupamento, com as taxas de adesão a melhorarem em todos os grupos
inquiridos.
Paralelamente, a EAA preencheu as Grelhas de Autoavaliação onde analisou os indicadores
contemplados para análise dos diferentes critérios e subcritérios da CAF.
Em resumo, os resultados de avaliação do agrupamento através das diferentes dimensões da
CAF podem ser observados no gráfico seguinte1:
Gráfico 2 - Resultados das Grelhas de Autoavaliação do agrupamento
A análise por critério da CAF permite concluir:
Existe uma pequena variação entre as pontuações atribuídas pela equipa de
autoavaliação aos diversos ciclos, espelhando a linearidade de processos existentes;
De acordo com as evidências identificadas pela EAA, nos critérios de “meios”, as ações
desenvolvidas pelo agrupamento completam o ciclo PDCA. Assim, realçamos a
necessidade da continuidade de aprofundamento do ciclo de PDCA, através da
continuação de comparação com realidades similares;
No que diz respeito aos critérios de “resultados” podemos concluir que é visível, nas
evidências mobilizadas pela equipa de autoavaliação, um progresso substancial nos
resultados.
Quanto às pontuações dos critérios que se apresentam (numa escala de 0 a 100) no gráfico
seguinte (para cada uma das anteriores unidades organizacionais e em comparação com a
nova realidade de agrupamento), foram feitas com base nos questionários aplicados PD e PND.
1 A escala utilizada na grelha de autoavaliação é convertida para a escala de 0 a 100 da CAF Educação.
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De referir que os resultados relativos ao Critério 6 (Resultados orientados para os pais/alunos)
integram também a pontuação dada pelos alunos e pais/encarregados de educação.
Assim, temos a classificação da opinião da comunidade escolar por critério da CAF, sendo o resultado o seguinte:
Gráfico 3 - Médias das classificações dos questionários por critério (análise comparativa de
evolução das realidades anteriores para o novo Agrupamento)
Da análise do gráfico, conclui-se que globalmente existe uma evolução muito positiva da
satisfação, por parte da comunidade educativa, apesar de o critério 6 Resultados orientados
para os cidadãos/clientes ter as pontuações menos elevadas do agrupamento, mas ainda
assim com pontuações médias acima de 80 (numa escala de 0 a 100).
Nota-se que o resultado da agregação das anteriores realidades organizacionais teve um
impacto muito positivo nas relações de satisfação com a comunidade.
Da análise efetuada, foram elencados pontos fortes e áreas de melhoria que se passam a enunciar:
Pontos fortes
• Articulação forte entre os órgãos de gestão (Diretor, direção executiva, conselho pedagógico e conselho geral).
• Existência de dispositivos de monitorização enraizados, relativamente aos resultados chave do agrupamento.
• Envolvimento da comunidade na construção / consecução dos documentos orientadores.
• Diversidade e qualidade dos documentos orientadores. • Plano de Formação do Agrupamento com ações incidentes sobre metas do projeto
educativo do agrupamento. • 18 novas parcerias. • Aplicações informáticas existentes. • Diversidade dos Projetos existentes.
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• Clima de agrupamento caraterizado pela cooperação entre PD, PND e alunos e EE. • Resultados Escolares acima da média nacional e das escolas da região. • Convívios entre os agentes dos diversos ciclos e estabelecimentos. • Tradição em participação em projetos internacionais. • Participação da comunidade nos projetos do agrupamento. • Melhoria da qualidade do serviço. • Oferta educativa diversificada. • Melhoria das instalações. • Programa de eficiência energética.
Áreas a melhorar
• Melhoria do procedimento de integração de novos colaboradores. • Reforço do trabalho cooperativo, no sentido da monitorização da aplicação de
metodologias específicas e respetivo impacto. • Carências de funcionários, quer de assistentes operacionais, quer de assistentes
técnicos. • Partilha da gestão orçamental. • Melhoria dos procedimentos de segurança. • Dispositivo de monitorização do grau de participação dos EE e outros agentes nas
atividades do agrupamento.
O diagnóstico efetuado irá dar origem a um Plano de Ações de Melhoria que ainda não foi
implementado, uma vez que os resultados CAF foram presentes à comunidade ao longo do
mês de novembro e dada a proximidade da avaliação externa, optou-se por fazer um PAM que
contemplasse as duas vertentes, a da avaliação interna e a externa.
3. Framework de Desenvolvimento Pedagógico da Organização Escolar
Inserido na estratégia de análise global da realidade escolar, contextualizada nos pressupostos
definidos para a autoavaliação no agrupamento, foi implementada também, em 2011/2012,
um modelo de apoio à supervisão e de monitorização do trabalho realizado em sala de aula – a
Framework de Desenvolvimento Pedagógico da Organização Escolar.
Este modelo, que utiliza o pressuposto de avaliação como um espelho, foi desenvolvido com
recurso a questionários (a docentes e alunos / encarregados de educação), em todos os ciclos
de ensino (do pré-escolar ao secundário), seguindo as etapas elencadas:
Seleção, em sede de sessão de formação para Coordenadores de Departamento e de
área disciplinar, dos indicadores a aplicar no questionário a alunos e encarregados de
educação;
Aplicação dos questionários aos alunos do 2º e 3º ciclos e secundário;
Aplicação dos questionários aos encarregados de educação do pré-escolar e 1º ciclo;
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Análise dos resultados (disponibilizados numa plataforma on-line) globalmente pela
equipa de autoavaliação e contextualizados em cada um dos departamentos;
Identificação de boas práticas (aplicadas em departamento), por forma a generalizá-las
a todo o agrupamento;
Análise dos resultados, em sede de Departamento, para definição das melhorias a
serem implementadas, em articulação com a Direção e a equipa de autoavaliação.
Para além deste trabalho de análise de resultados, os departamentos também centraram os
seus esforços na análise dos indicadores selecionados, com vista à sua melhoria em
monitorizações posteriores.
Deste trabalho, resultaram algumas análises que foram agrupadas em:
Aspetos positivos
Os aspetos positivos revelados pelo processo prendem-se com:
a. 70% das relações pedagógicas monitorizadas decorrem dos documentos
orientadores.
b. O desvio padrão global entre as respostas dadas pelos docentes e as dos
alunos e encarregados de educação não é significativo: 0,72%.
c. O rácio entre as expectativas /opiniões dos alunos e avaliação dos
docentes é de 0,91, o que é muito positivo.
Aspetos a melhorar
1. Foi desenvolvido um Plano de Ação Global, incidente nas seguintes dimensões:
a. Supervisão da aplicação do instrumento de autoavaliação dos alunos (ficha
de autoavaliação);
b. Divulgação da respetiva matriz antes dos testes de avaliação aos alunos;
c. Melhoria das formas de incentivo à participação dos alunos nas atividades
do agrupamento;
d. Explicitação das regras do Regulamento Interno;
e. Reforço da utilização da plataforma Moodle com os alunos, a par de outras
ferramentas tecnológicas.
b. Ao nível dos Departamentos de Matemática e Ciências Experimentais e de
Línguas foram propostas estratégias conducentes à melhoria dos resultados no
indicador «O professor certifica-se que aprendemos as matérias antes de
avançar» (apontado como passível de melhoria, ainda que tendo uma
classificação média elevada).
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Face às elevadas pontuações elencadas, verifica-se que as relações pedagógicas estabelecidas
são propiciadoras de ambientes profícuos de trabalho e estudo, por parte dos alunos.
4. Autoavaliação das Bibliotecas Escolares (BE’s)
Após a implementação do modelo de autoavaliação das Bibliotecas Escolares nas 4 BE’s do
agrupamento (BE da ESA; BE da Escola EB Dr. Anastácio Gonçalves, BE da EBI de Minde; BE da
EB1 de Alcanena) no respeitante ao Domínio C - Projetos, Parcerias e Atividades Livres e de
Abertura à Comunidade, procedeu-se à inquirição dos seus utilizadores – professores, alunos
e funcionários, Diretor e professor bibliotecário – através da aplicação de questionários
disponibilizados pela RBE. De seguida, elaborou-se o respetivo relatório do qual se
sintetizaram os seguintes aspetos:
A- Potencialidades
1. As Bibliotecas Escolares apoiam os alunos nas suas atividades livres de leitura, pesquisa e
realização dos seus trabalhos escolares.
2. Os alunos revelam autonomia na utilização de técnicas de estudo, bem como na execução
de tarefas escolares
- A BE da escola sede promove a dinamização de tutorias para os alunos sinalizados em
sede de Conselho de Turma, contando, para isso, com a colaboração de professores
das diferentes áreas disciplinares que são afetos ao projeto “Aprender com
Autonomia”.
- As Bibliotecas Escolares do agrupamento dinamizaram oficinas de formação para
todos os alunos do 1º, 5º e 7º anos, na sequência do trabalho que já vem sido
realizado em anos letivos anteriores
3. O Plano Anual de Atividades da BE contemplou atividades diversificadas
- As Bibliotecas Escolares articulam a realização das suas atividades com os projetos
existentes no agrupamento, assegurando, desta forma, a diversificação de atividades e
a sua integração nas metas do Projeto Educativo
4. O horário de funcionamento das BE, de uma maneira geral, bem como o apoio prestado
pelas assistentes operacionais e professores afetos à BE, criam as condições necessárias para a
sua utilização individual e em grupo.
5. A coleção das BE’s é adequada aos seus utentes
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6. As BE’s estão implicadas em projetos na comunidade educativa e em projetos de âmbito
nacional
- Articulação com as diferentes estruturas no âmbito do desenvolvimento dos projetos
em que as BE´s estão implicadas, de que são exemplo o Concurso Nacional de Leitura,
o Plano Nacional de Leitura, ou o programa Parlamento dos Jovens.
7. As BE´s desenvolvem trabalho colaborativo com a BM
- O plano de ação das BE´s é elaborado em conjunto com os Professores Bibliotecários
do agrupamento e com os Bibliotecários da Biblioteca Municipal, no sentido de
assegurar a articulação das atividades e projetos, bem como a sua integração nas
metas do Projeto Educativo.
- É feita uma gestão adequada dos recursos disponíveis nas BE´s e, sempre que
necessário, procede-se ao empréstimo inter Bibliotecas Escolares e Biblioteca
Municipal.
- As professoras bibliotecárias participam regularmente em reuniões de trabalho
concelhias, no âmbito do SABE, com vista à articulação do Plano Anual de Atividades e
organização conjunta de atividades, de que são exemplo um concurso concelhio de
leitura e a Semana da Leitura.
8. As Bibliotecas Escolares estão abertas à comunidade
- A BE da escola sede funciona em horário alargado e está aberta em períodos de
interrupção letiva.
- As BE´s realizam sessões de acolhimento de pais e encarregados de educação dos
novos alunos da escola, de forma a estimular a sua participação na escola e fomentar a
utilização dos serviços e recursos da BE.
- Algumas das atividades das BE´s são dinamizadas em espaços públicos do concelho -
Biblioteca Municipal, Cine Teatro - no sentido de fomentar a participação da
comunidade local.
- As BE’s convidam elementos da comunidade escolar – escritores, pintores, entre
outros. – a participar nas suas atividades.
B. Ações de Melhoria a implementar
- Reforçar as regras de utilização das BE´s.
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- Reforçar a articulação com todos os professores e não apenas com os Diretores de
Turma e professores envolvidos nos projetos / atividades das BE´s, no sentido de
facilitar a avaliação do impacto das atividades / projetos das BE´s.
- Atualizar a coleção de filmes das BE´s.
- Fomentar um maior envolvimento e autonomia dos alunos, em iniciativas livres.
- Alargar as parcerias das BE´s (com associações do concelho e com museus).
- Promover uma maior utilização das BE´s pela comunidade educativa.
- Reforçar a equipa da BE na Escola Básica do 1º ciclo de Alcanena.
- Apetrechar com novos equipamentos informáticos, a BE da EBI de Minde.
5. Grau de cumprimento das metas do projeto educativo Relativamente à avaliação do Projeto Educativo, importa clarificar que se trata de um processo
complexo, porquanto este documento orientador decorre da co-construção colaborativa, na
qual participam não só os stakeholders internos, como externos. Neste sentido, em outubro de
2011, primeiro ano de mandato do Diretor, deu-se início à construção do projeto educativo,
consubstanciado numa serie de reuniões (14) com intervenientes diferentes, tal como é
explanado no referido documento. Durante os meses de novembro a janeiro de 2012, os
diversos intervenientes definiram as metas respeitantes ao seu campo de ação, tendo como
valor de referência as metas atingidas no ano letivo 2010/2011. Posteriormente, o documento
foi colocado em discussão pública durante um mês, “baixou” aos conselhos de departamento
e de áreas disciplinares, tendo sido de seguida alvo de apreciação em conselho pedagógico e
de aprovação em conselho geral. Assim, um ano após a aprovação do projeto educativo,
procedeu-se à avaliação das metas referentes ao ano letivo 2011/2012, tendo-se
convencionado que a avaliação anual do projeto educativo teria lugar no final do 2.º período
de cada ano, sendo remetida ao Conselho Geral por ocasião da aprovação da conta de
gerência.
Neste âmbito, a avaliação das metas por eixo estratégico do projeto educativo que se
apresentam são as referentes ao ano letivo de 2011/2012, a saber:
Metas Eixo 1 – Liderança e visão estratégica
Eixo 2 – Sucesso escolar e prática pedagógica
Eixo 3 – Qualidade do serviço prestado e impacto na comunidade
Eixo 4 – Integração no meio e igualdade de oportunidades
Nº de metas definidas 35 49 13 13
Nº de metas superadas 12 12 2 4
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Nº de metas atingidas 21 34 9 9
Nº de metas não atingidas 2 3 2 0
Tabela 3- Síntese do grau de cumprimento das metas do Projeto educativo no ano de 2011/2012
A análise efetuada é muito satisfatória, porquanto as metas foram definidas para cada ano
tendo por base valores de referência reais e visando a sua melhoria. Assim, das 110 metas
definidas, 30 foram superadas e apenas 7 não foram atingidas, tendo as restantes 73 sido
atingidas.
No eixo 1, em termos das metas superadas, destacam-se os seguintes resultados:
3.1. Nº de horas de formação interna para pessoal docente, tendo o agrupamento assumido o
compromisso de realizar 25h de dois em dois anos, mas no ano de 2011/12 realizou 100h de
formação interna:
a. 25 horas - Curso de formação sobre comunicação interna e externa – Encontros
Intraconcelhios
b. 25 horas – Oficina de formação para coordenadores de departamento e de áreas
disciplinares – Melhoria /sustentabilidade dos resultados escolares
c. 50 horas – Oficina de formação sobre Educação Sexual.
3.3./3.4 – nº de ações de informação para alunos e EE, em que o agrupamento assumiu o
compromisso de realizar 3 para cada um dos universos e realizou 9.
Relativamente às metas não atingidas no eixo 1, estas reportam-se ao consumo de energia,
cuja redução prevista não foi possível atingir e à realização de simulacros, estando previsto
dois, não se tendo realizado nenhum.
No respeitante ao eixo 2, de entre as metas superadas, destacam-se aquelas que têm
diretamente a ver com os resultados escolares:
8.6 . Média da avaliação externa no 3º ciclo, em que se tinha previsto 2,85 e alcançou-se 3.12.
8.11. Taxa de sucesso dos alunos com planos de recuperação, em que se tinha previsto 77% e
alcançou-se 87%.
8.14. Percentagem de alunos que recorrem ao Gabinete Pró exame, em que se tinha previsto
25% e foi de 71%.
10.1. Nº de participações de ocorrência de grau I, em que se tinha previsto uma redução de 5%
e reduziu-se 29%.
10.2. Nº de participações de ocorrência de grau II, em que se tinha previsto uma redução de
10% e reduziu-se 84%.
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10.3. Nº de participações de ocorrência de grau III, em que se tinha previsto uma redução de
50% e reduziu-se 100%.
10,4. Nº de processos disciplinares, em que se tinha previsto uma redução de 30% e
reduziram-se 59%.
10.5. Nº de faltas injustificadas, em que se tinha previsto uma redução de 5% e reduziu-se
57%.
11.3. Taxa de sucesso pleno, em que se tinha previsto 72% e alcançou-se 82%.
As metas não atingidas, no eixo 2, foram as seguintes:
8.18. Nº de alunos (NEE) com turma reduzida, em que se tinha previsto uma redução de 12,5%
e apenas se atingiu 9,23%.
9.2. Percentagem de sucesso nos casos em que o agrupamento requereu a intervenção da
CPCJ, em que a CPCJ tinha a expectativa de ser bem sucedida em 90% dos casos e apenas o foi
em 58%.
9.3. Nº de turmas do CEF, em que se tinha previsto a abertura de duas turmas, mas as
alterações legais e a rede escolar apenas permitiu a abertura de uma.
9.5. Percentagem de alunos abrangidos pela orientação vocacional, em que o agrupamento
tinha previsto 100%, mas o técnico da CMA responsável por esta área, apenas trabalhou com
os alunos do ensino regular, não tendo incluído os alunos do CEF.
11.2. Percentagem de alunos que concorreram na 1ª fase e ingressaram no ensino superior,
em que se tinha previsto 100% , tendo-se atingido apenas 94%.
No eixo 3, de entre as metas superadas, destacam-se as seguintes:
13.5. Nº de notícias do agrupamento veiculadas nos media regionais e nacionais, em que se
tinha previsto 6 e realizaram-se 14.
15,7. Rácio entre expectativas/opiniões dos alunos e avaliação dos docentes em termos o
trabalho efetuado em sala de aula, aquando da inquirição, no âmbito da Framework
pedagógica, em que se tinha previsto 1,5 e alcançou-se 0,91.
No respeitante às metas não alcançadas, no eixo 3, estas foram as seguintes:
13.3. Nº de newsletters produzidas, em que se tinham planificado 3 e apenas foram publicadas
2.
13.4. Percentagem de documentos normalizados, em que e tinha proposto 100% e apenas se
alcançou 50%.
15.9. Nº de reclamações, em que se tinha projetado zero e foram efetuadas sete.
No eixo 4, de entre as metas superadas, destaca-se a seguinte:
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17.1. Nº de novas parcerias, em que se tinham projetado 5 e foram celebrados 18 novos
protocolos.
No eixo 4, foram atingidas todas as metas.
Apresentada a avaliação do projeto educativo em conselho pedagógico, em conselho de
departamentos e no conselho geral, e após ampla reflexão, a direção procedeu à análise das
metas não atingidas, tendo gizado o seguinte plano de ação:
Meta não cumprida Iniciativas Observações
Redução do consumo de energia
- Substituição de lâmpadas por outras de menor voltagem. - Plano de eficiência energética
- Experiência piloto efetuada num pavilhão (integrado na ação de melhoria - interação PND)
Realização de simulacros - Nomeação de um responsável pela segurança do agrupamento - Formação de brigadas de 1ª intervenção
Implementado e consolidado
Nº de alunos (NEE) com turma reduzida
- Reunião com o sub departamento de educação especial - supervisionamento dos critérios
Implementado e consolidado
% de sucesso nos casos em que o agrupamento requereu a intervenção da CPCJ
- Reunião com a CPCJ para inventariação de causas - Sensibilização dos agentes para a necessidade de uma sinalização precoce. - Criação da Equipa de Integração e Apoio
Implementado e consolidado
Nº de turmas do CEF - Criação de uma turma com duas saídas profissionais
Implementado e consolidado
9.5 % de alunos abrangidos pela orientação vocacional
- Dotar os SPO com os meios necessários para a implementação da orientação vocacional - Criar um cronograma com todas as turmas do 9º ano (regulares e outras)
Implementado e consolidado
11.2. % de alunos que concorreram na 1ª fase e ingressaram no ensino superior
- Reforçar os recursos (humanos e materiais) do Gabinete Pró exame - Abrir a possibilidade de despiste vocacional para alunos do 12º ano
Implementado e consolidado) integrado na ação de melhoria sustentabilidade dos resultados escolares)
nº de newsletters produzidas - Reforçar as competências e os meios do gabinete de comunicação.
Implementado e consolidado (integrado na ação de melhoria sobre comunicação)
% Percentagem de documentos normalizados
- Nomeação de um grupo de trabalho responsável pela normalização de todos os documentos do agrupamento e sua inserção no portfolio digital
Implementado e consolidado (integrado na ação de melhoria sobre comunicação)
Nº de reclamações Criação de uma ficha de não conformidade com medidas corretivas e preventivas
Implementação em curso (integrado na ação de melhoria sobre a sistematização de dados)
Tabela 4- Medidas corretivas face às metas não atingidas do agrupamento
Conclusão
Explicitados os pontos chave do dispositivo da autoavaliação do Agrupamento de Escolas de
Alcanena, sintetizados a partir dos diversos relatórios específicos, e a evidenciação da sua
relevância em termos de prestação de contas, implementação da mudança, mobilização dos
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stakeholders e melhoria contínua da organização, perspetiva-se no presente ano letivo, o
seguinte:
a. Implementação de um Plano de Ações de Melhoria que contemple as áreas a
melhorar, decorrentes da avaliação interna do agrupamento e da avaliação
externa, a cargo da IGEC.
b. Monitorização do trabalho de sala de aula através da aplicação da Framework de
Desenvolvimento Pedagógico.