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RELATÓRIO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2013/2014 REALIZAÇÃO: APTA/SAAPólos Regionais de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios Instituto Agronômico de Campinas (IAC) USP/ESALQ Departamento de Zootecnia de Ruminantes, Lab. de Bromatologia APOIO: Fundação de Apoio à Pesquisa Agrícola (FUNDAG) Empresas de Sementes de Milho Votuporanga-SP Agosto 2014

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RELATÓRIO

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA

PRODUÇÃO DE SILAGEM

SAFRA 2013/2014

REALIZAÇÃO:

APTA/SAA–Pólos Regionais de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios

Instituto Agronômico de Campinas (IAC)

USP/ESALQ – Departamento de Zootecnia de Ruminantes, Lab. de Bromatologia

APOIO:

Fundação de Apoio à Pesquisa Agrícola (FUNDAG)

Empresas de Sementes de Milho

Votuporanga-SP Agosto – 2014

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INDICE

Página Tabela

1 Equipe

2 Material e Métodos

4 Cultivares e Empresas participantes da safra 2013/14

5 1 Médias da massa e densidade dos grãos na maturidade em experimentos desenvolvidos no Estado de São Paulo na safra 2013/14

6 2 Caracterização dos experimentos de milho para silagem desenvolvidos pela ESALQ/IAC/APTA na safra 2013/14

7 3 Valores médios dos parâmetros agronômicos do milho para silagem nos experimentos ESALQ/IAC/APTA na safra 2013/14.

8 4 Parâmetros agronômicos das cultivares de milho colhidas para silagem na safra 2013/14 em Andradina (SP).

9 5 Parâmetros agronômicos das cultivares de milho colhidas para silagem na safra 2013/14 em Mococa (SP)

10 6 Parâmetros agronômicos das cultivares de milho colhidas para silagem na safra 2013/14 em Pindorama (SP)

11 7 Parâmetros agronômicos das cultivares de milho colhidas para silagem na safra 2013/14 em Votuporanga (SP)

12 8 Caracteres agronômicos de milho avaliados na colheita de grãos na maturidade em Mococa - 2013/14

13 9 Caracteres agronômicos de milho avaliados na colheita de grãos na maturidade em Votuporanga - 2013/14

14 10 Predição da composição química de cultivares de milho, fração planta – Andradina (2013/14).

14 11 Predição da composição química de cultivares de milho, fração planta – Mococa (2013/14).

15 12 Predição da composição química de cultivares de milho, fração planta – Pindorama (2013/14).

15 13 Predição da composição química de cultivares de milho, fração planta – Votuporanga (2013/14).

16 14 Predição da composição química de cultivares de milho, fração colmo – Andradina (2013/14).

16 15 Predição da composição química de cultivares de milho, fração colmo – Mococa (2013/14).

17 16 Predição da composição química de cultivares de milho, fração colmo – Pindorama (2013/14).

17 17 Predição da composição química de cultivares de milho, fração colmo – Votuporanga (2013/14).

18 18 Valor Nutritivo da planta de milho no Estado de São Paulo, safra 2013/14

18 19 Valor Nutritivo do colmo de milho no Estado de São Paulo, safra 2013/14

19 20 Produção de matéria orgânica digestível de milho por hectare (kg/ha), safra 2013/14

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AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM

ESALQ/IAC/APTA - Safra 2013/2014

Coordenação

Solidete de F. Paziani APTA Centro Norte, Pindorama [email protected]

Programa Milho IAC/APTA

Luiz Gustavo Nussio USP / ESALQ [email protected]

Departamento de Zootecnia

Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico, Campinas [email protected]

Programa Milho IAC/APTA

Equipe

Antonio Lucio M. Martins APTA Centro Norte, Pindorama [email protected]

Everton L. Finoto APTA Centro Norte, Pindorama [email protected]

Gustavo Pavan Mateus APTA Extremo Oeste, Andradina [email protected]

Paulo Boller Gallo APTA Nordeste Paulista, Mococa [email protected]

Rogério Soares de Freitas APTA Noroeste Paulista, Votuporanga [email protected]

Marcelo Ticelli APTA Sudoeste Paulista, Tatuí [email protected]

Apoio Operacional

Carlos César Alves USP / ESALQ, Piracicaba

Edvaldo Novelli Gomes APTA Noroeste Paulista, Votuporanga

José Carlos Pugliesi APTA Médio Paranapanema, Assis

José Geraldo de Figueiredo APTA Nordeste Paulista, Mococa

José Maria Michailuc APTA Extremo Oeste, Andradina

Julio Cesar Bevilaqua APTA Extremo Oeste, Andradina

Nelson Osmar de F. Carrega APTA Centro Norte, Pindorama

Obede Pires Correa APTA Sudoeste Paulista, Tatuí

Rita de Cassia Piedade APTA Médio Paranapanema, Assis

Rogério dos Santos Marques

APTA Extremo Oeste, Andradina

Ronaldo Eduardo da Silva APTA Nordeste Paulista, Mococa

Wilson Luiz Strada APTA Noroeste Paulista, Votuporanga

Acesso aos dados parciais:

http://www.zeamays.com.br/

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AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA SILAGEM ESALQ/IAC/APTA

SAFRA 2013/2014

MATERIAL E MÉTODOS

Para a avaliação de cultivares de milho para silagem na safra 2013/2014 foram instalados 5

experimentos no Estado de São Paulo, nos municípios de Votuporanga (APTA Noroeste), Mococa

(APTA Nordeste), Andradina (APTA Extremo Oeste), Tatuí (APTA Sudoeste Paulista) e

Pindorama (APTA Centro-Norte). E nesta safra foram avaliadas 16 cultivares de milho.

O delineamento experimental dos ensaios foi em blocos ao acaso com 4 repetições. A

parcela experimental foi constituída de 4 linhas de 10 metros espaçadas de 80 cm ou 90 cm. As

duas linhas laterais das parcelas foram consideradas bordaduras, e as 2 linhas centrais,

constituíram as linhas úteis, onde foram efetuadas as avaliações: cinco metros de cada linha útil

central foram colhidos no ponto de silagem e os cinco metros restantes de cada linha central foi

colhido no estágio de grãos na maturidade. O ensaio foi instalado utilizando semeadora

adubadora de 4 linhas. A adubação foi realizada de maneira semelhante à lavoura comercial,

porém o mecanismo de fornecimento de sementes não foi utilizado. Aproveitou-se os sulcos

deixados pela semeadora para a demarcação das linhas das parcelas e a semeadura foi realizada

quando o solo apresentou-se úmido, evitando as incertezas da umidade marginal. Utilizou-se a

matraca “bengala” (especial para ensaio) na semeadura. Todas as sementes foram tratadas com

o inseticida Cruiser (Tiametoxam) contra pragas de solo, sendo obrigatório o uso de luvas na sua

distribuição.

Utilizou-se a tabela do IAC para adubação de milho silagem, considerando-se o potencial de

produção entre 16 a 20 t/ha de matéria seca. Foram feitas duas adubações de cobertura, sendo a

primeira até o estádio de 4/6 folhas, aproximadamente 21 dias após a semeadura, e a segunda

até o estádio de 8 folhas, aproximadamente 35 dias após a semeadura. Entre 15 e 30 dias após o

plantio, rigorosamente, foram feitas as retiradas das plantas em excesso de cada linha mantendo

estande inicial de 25 plantas em 5,0 m (80 cm de espaçamento), correspondendo a população de

62.500 plantas por hectare.

Procurou-se manter a cultura no limpo e independente do sistema de manejo de solo, foi

realizada uma capina na fase do florescimento para facilitar protocolos e a colheita do ensaio.

Quando necessário foi feita a aplicação de herbicida primestra (atrazine) em pós-semeadura e

pré-emergência do mato.

COLHEITAS E AVALIAÇÕES REALIZADAS

Foram realizadas duas colheitas, sendo a primeira no ponto de ensilagem e a segunda após

a maturidade dos grãos.

A colheita no ponto de ensilagem foi realizada visando a avaliação da quantidade e

qualidade da forragem produzida, quando a planta inteira apresentava teor de matéria seca (MS)

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entre 30 e 35%. Quando a linha do leite dos grãos estava entre 1/2 e 2/3 no material mais

precoce, iniciou as avaliações em amostras de 2 plantas moídas em cada parcela (retiradas da

bordadura) para confirmar o teor de matéria seca. Esta avaliação foi realizada pela metodologia

do forno de micro-ondas (Valentini et al., 1998). Após contar o número total de plantas e as

plantas quebradas e acamadas, as plantas de cada cinco metros das duas linhas úteis centrais

foram cortadas e pesadas. Destas, foram retirados dois feixes de 10 plantas cada. Um feixe foi

pesado, medidas as alturas de planta e de espigas e fracionado em suas respectivas partes:

colmo + pendão; espiga (brácteas + (sabugo+grãos)) e folhas. As folhas foram descartadas, as

demais partes foram pesadas (colmo, espiga, bráctea). O colmo foi triturado, amostrado (500g) e

juntamente com as espigas e brácteas foram secos em estufa a 65º C por 72 horas. O outro feixe

com 10 plantas inteiras foi triturado, amostrado (500 g) e seco em estufa de ventilação forçada a

65º C por 72 horas. Após serem secas e pesadas as amostras de colmo e planta toda foram

moídas (1 mm) no Pólo Regional APTA Centro Norte, Pindorama e enviadas ao Laboratório de

Bromatologia do Departamento de Zootecnia da USP/ESALQ, Piracicaba (SP) para serem

analisadas quanto aos teores de matéria seca (MS), proteína bruta (PB, como % da MS), fibra em

detergente ácido (FDA, como % da MS), fibra em detergente neutro (FDN, como % da MS),

nitrogênio na FDA (NFDA, % do N total), celulose (CEL, como % da MS), hemicelulose (HEMI,

como % da MS), amido e digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) pelo método NIRS

(Shenk and Westerhaus, 1991).

As espigas secas foram debulhadas para a determinação da produtividade de grãos no

estádio de ensilagem.

Com os dados de produtividade de matéria seca por hectare e o respectivo valor de

digestibilidade, foi obtida a produtividade de matéria seca digestível por hectare.

A colheita de grãos após a maturidade fisiológica foi realizada quando os grãos estavam

secos (umidade inferior a 25%). Em duas linhas úteis, anotou-se número de plantas; número de

plantas quebradas e acamadas; altura média das plantas do solo até a inserção da última folha;

altura média das espigas do solo até inserção da 1a espiga; número de espigas total; massa das

espigas com palha; massa de grãos após debulha das espigas; umidade dos grãos.

Todos os dados foram analisados pelo programa estatístico SAS.

Em virtude da seca ocorrida, o ensaio na unidade de Tatuí foi prejudicado a ponto de não

ser colhido.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

SHENK, J.S., WESTERHAUS, M.O. Population definition, sample selection, and calibration

procedures for near infrared reflectance spectroscopy. Crop Science, v.31, p.469-474, 1991.

VALENTINI, S.R., CASTRO, M.F.P.M., ALMEIDA, F.H. Determinação do teor de umidade de

milho utilizando aparelho de microondas. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 18, n. 2,

p.237-240, 1998.

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AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SILAGEM ESALQ/IAC/APTA

Safra 2013/14

Cultivar Empresa Tipo (1) Anos avaliados até 2013/14

1 IAC 8390 IAC HI 6

2 Al Piratininga CATI V 9

3 AG 1051 Agroceres HD 9

4 AG 8676 PRO Agroceres HS 2

5 AG 5055 PRO Agroceres HT 1

6 DKB 340 PRO2 Dekalb HS 1

7 DKB 175 PRO2 Dekalb HS 1

8 BM 3063 Biomatrix HT 3

9 2B688 Hx Dow HT 4

10 2B610PW Dow HS 1

11 30A91HX Morgan HSm 2

12 MG652PW Morgan HS 1

13 BG 7049 H Biogene HT 1

14 30S31 H Pioneer HS 1

15 P 3862 YH Pioneer HS 1

16 JM 3M51 J Men HT 1 (1)

HS = híbrido simples, HSm = híbrido simples modificado, HT = híbrido triplo, HD = híbrido duplo,

HI = híbrido intervarietal, V = variedade

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Tabela 1. Médias da massa e densidade dos grãos na maturidade em experimentos desenvolvidos no Estado de São Paulo na safra 2013/14 (1,2)

Cultivar Massa 100 sementes Peso Volumétrico Grãos Boiantes (4)

g g.L-1 %

AG 1051 27,3 bc

834 a

33,8 a

DKB 175 PRO2 28,9 abc 805 a 31,5 ab

2B688 Hx 26,9 bc 834 a 23,5 abc

30S31 H 32,4 ab 854 a 21,0 abc

JM 3M51 27,7 abc 865 a 19,2 abc

30A91HX 25,6 c 862 a 18,5 abc

2B610PW 27,4 bc 864 a 18,3 abc

BM 3063 29,0 abc 855 a 17,3 bc

Al Piratininga 30,0 abc 862 a 14,8 c

IAC 8390 28,1 abc 898 a 13,3 c

BG 7049 H 29,7 abc 858 a 13,1 c

P 3862 YH 33,2 a 864 a 10,8 c

DKB 340 PRO 31,5 ab 872 a 10,5 c

AG 8676 PRO 29,9 abc 891 a 8,9 c

AG 5055 PRO 28,5 abc 903 a 8,6 c

MG652PW 30,3 abc 875 a 8,4 c

Média 29,2 862 16,8

CV 3 13,2 11,98 63,6

(1) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.

(2) Mococa, Pindorama e Votuporanga

(3) cv = coeficiente de variação

(4) Dados transformados em raiz de (X + 0,5)

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Tabela 2. Caracterização dos experimentos de milho para silagem desenvolvidos pela ESALQ/IAC/APTA na safra 2013/14

Local Altitude Solo Colheita Silagem Ciclo

m Data Espaç. População Histórico Método** Milho Silagem dias***

Tipo pl/ha kg ha-1 NPK kg ha-1 Fonte* Data MS Ensilagem Maturidade

Votuporanga 480 Lve 12/11/13 0,8 62.480 Sorgo C 350 8-28-16 300+200 20-00-20+AS 10/02/2014 17.117 6.246 6.822 90

Mococa 665 Pva 11/11/13 0,8 62.422 Pousio C 500 04-14-08 400+30020-05-20+Nitrocalcio 11/02/2014 13.415 4.809 4.601 92

Andradina 360 LV 26/12/13 0,8 59.667 Brachiaria PD 300 8-28-16 267 Uréia 24/03/2014 11.382 5.311 6.074 88

Pindorama 516 Nve 20/11/13 0,8 59.429 Pousio C 360 8-28-16 300+300 S.A.+20-05-20 11/02/2014 9.834 1.731 2.247 83

* S.A. = Sulfato de amônio

** Método de plantio: C = convencional; PD = plantio direto

*** Número de dias da semeadura à colheita

Manejo solo Produtividade (kg.ha-1)Semeadura Adubação

Semeadura Cobertura Grãos

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Tabela 3. Valores médios dos parâmetros agronômicos do milho para silagem nos experimentos ESALQ/IAC/APTA na safra 2013/14.

Local População Massa Seca Grãos na Grãos

Planta Espiga Relativo Verde Seca Colmo Espigas Planta Espiga Ensil

plantas.ha-1 % M. S. % kg/ha

Votuporanga 62.480 245 142 43 40.322 17.117 65 147 274 68 6.246

Mococa 62.422 222 127 38 35.369 13.415 76 135 215 57 4.809

Andradina 59.667 170 83 30 38.004 11.382 36 134 639 66 5.311

Pindorama 59.429 164 88 32 30.474 9.834 43 61 166 44 1.731

..... (cm) .....

Altura Produção de Massa g MS/planta

..... kg ha -1 .....

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Tabela 4. Parâmetros agronômicos das cultivares de milho colhidas para silagem na safra 2013/14 em Andradina (SP).

Cultivar População Massa Seca Grãos na Grãos

Planta Espiga Relativo Verde Seca Colmo Espigas Planta Espiga Ensil1

plantas.ha-1 % M. S. % kg/ha

DKB 340 PRO2 63.438 194 96 32 44.191 14.298 38 156 698 69 6.857

AG 8676 PRO 64.375 180 89 34 38.589 12.999 42 167 601 67 7.201

AG 5055 PRO 62.813 169 87 30 41.950 12.529 38 132 671 67 5.485

DKB 175 PRO2 53.750 183 93 32 38.245 12.184 40 150 712 69 5.537

2B610PW 63.125 159 83 29 39.483 11.527 30 111 626 70 4.894

MG652PW 66.250 161 82 27 41.952 11.194 33 122 633 68 5.476

30A91HX 60.938 153 66 30 37.325 11.021 28 139 613 71 6.016

30S31 H 56.563 173 84 30 36.108 10.998 44 114 643 61 4.071

BG 7049 H 55.313 175 83 30 36.563 10.849 38 138 662 65 5.006

IAC 8390 56.875 172 82 31 34.642 10.723 37 140 610 67 5.348

Al Piratininga 58.750 162 79 29 36.444 10.657 35 113 622 66 4.390

BM 3063 60.000 162 81 29 36.642 10.478 35 145 615 62 5.375

P 3862 YH 59.063 172 81 30 34.286 10.431 31 127 580 57 4.262

2B688 Hx 60.625 156 71 29 36.380 10.420 34 129 600 66 5.138

JM 3M51 53.125 174 90 28 37.267 10.418 44 132 702 66 4.602

AG 1051 . . . . . . . . . . .

Média 59.667 170 83 30 38.004 11.382 36 134 639 66 5.311

cv (%)* 8,1 5,1 7,8 9,4 8,7 12,1 15,7 10,8 11,7 7,9 14,2

dms (Tukey a 5%) 12.261 22 17 7 8.441 3.507 15 37 57 13 1.924

* cv = coeficiente de variação; dms = diferença mínima significativa

1 seco em estufa

Altura Produção de Massa g MS/planta

..... (cm) ..... ..... kg ha -1 .....

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Tabela 5. Parâmetros agronômicos das cultivares de milho colhidas para silagem na safra 2013/14 em Mococa (SP).

Cultivar População Massa Seca Grãos na Grãos

Planta Espiga Relativo Verde Seca Colmo Espigas Planta Espiga Ensil1

plantas.ha-1 % M. S. % kg/ha

DKB 175 PRO2 61.563 226 129 45 33.750 14.995 83 125 244 55 4.241

MG652PW 62.813 213 120 41 35.469 14.653 66 150 233 58 5.420

AG 5055 PRO 63.438 218 122 38 38.125 14.458 70 127 228 52 4.221

30A91HX 65.000 211 111 42 33.906 14.339 55 146 221 62 5.877

JM 3M51 62.500 223 125 42 34.063 14.146 67 138 227 60 5.157

30S31 H 61.250 226 129 37 37.344 13.894 74 150 227 65 5.980

DKB 340 PRO 62.188 234 138 37 37.344 13.847 92 138 223 54 4.639

AG 8676 PRO 64.063 218 128 35 39.063 13.795 86 133 215 57 4.915

2B610PW 64.063 213 126 36 38.281 13.728 71 142 215 58 5.307

2B688 Hx 65.313 221 117 38 35.469 13.485 70 138 207 58 5.289

IAC 8390 61.875 225 126 38 35.000 13.146 78 124 214 49 3.845

BG 7049 H 62.500 227 131 35 37.344 13.061 79 133 209 55 4.550

Al Piratininga 62.813 229 138 36 35.469 12.645 85 121 201 58 4.439

BM 3063 63.438 221 131 38 33.125 12.382 79 135 195 55 4.711

AG 1051 53.750 217 129 36 31.000 11.052 81 134 208 57 4.139

P 3862 YH 62.188 222 129 35 31.156 11.009 82 119 177 57 4.217

Média 62.422 222 127 38 35.369 13.415 76 135 215 57 4.809

cv (%)* 4,2 4,2 5,3 5,9 8,0 7,8 12,2 13,6 9,1 4,5 16,0

dms (Tukey a 5%) 6.758 24 17 6 7.230 2.671 24 47 50 7 1.969

* cv = coeficiente de variação; dms = diferença mínima significativa

1 seco em estufa

Altura Produção de Massa g MS/planta

..... (cm) ..... ..... kg ha -1 .....

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Tabela 6. Parâmetros agronômicos das cultivares de milho colhidas para silagem na safra 2013/14 em Pindorama (SP).

Cultivar População Massa Seca Grãos na Grãos

Planta Espiga Relativo Verde Seca Colmo Espigas Planta Espiga Ensil1

plantas.ha-1 % M. S. % kg/ha

BG 7049 H 65.000 171 88 34 38.031 12.860 42 52 198 40 1.720

2B610PW 64.375 162 92 31 38.281 11.914 44 82 185 55 2.951

AG 8676 PRO 62.188 186 102 33 35.375 11.702 51 56 189 40 1.423

DKB 175 PRO2 65.313 173 94 33 33.688 11.016 45 62 169 45 1.810

30S31 H 62.188 168 87 32 34.031 10.789 47 59 174 48 1.903

2B688 Hx 56.875 133 71 35 30.031 10.424 37 73 184 59 2.445

30A91HX 55.938 162 79 35 28.969 10.254 39 104 185 56 3.193

JM 3M51 57.188 170 88 30 31.500 9.515 48 67 167 36 1.881

Al Piratininga 52.313 166 97 30 31.511 9.485 41 82 181 47 1.995

DKB 340 PRO2 61.875 183 94 32 29.063 9.345 49 43 151 35 940

AG 5055 PRO 57.813 160 89 32 24.906 8.070 38 41 140 36 824

P 3862 YH 61.250 176 87 31 25.438 7.913 48 35 129 34 746

BM 3063 44.375 148 82 32 23.188 7.423 46 49 167 41 937

MG652PW 65.313 141 80 31 22.625 6.959 32 45 107 51 1.470

AG 1051 ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­

IAC 8390 ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­

Média 59.429 164 88 32 30.474 9.834 43 61 166 44 1.731

cv (%)* 5,6 8,8 7,9 7,0 11,40 13,30 20,0 32,9 13,3 13,0 40,0

dms (Tukey a 5%) 8.411 36 18 6 8.749 3.315 22 51 56 16 1.811

* cv = coeficiente de variação; dms = diferença mínima significativa

1 seco em estufa

..... (cm) ..... ..... kg ha -1 .....

Altura Produção de Massa g MS/planta

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Tabela 7. Parâmetros agronômicos das cultivares de milho colhidas para silagem na safra 2013/14 em Votuporanga (SP).

Cultivar População Massa Seca Grãos na Grãos

Planta Espiga Relativo Verde Seca Colmo Espigas Planta Espiga Ensil1

plantas.ha-1 % M. S. % kg/ha

2B610PW 64.063 236 144 40 41.594 16.825 56 148 263 72 6.852

2B688 Hx 64.063 237 136 45 38.531 17.452 52 158 273 72 7.236

30A91HX 65.000 222 128 42 38.656 16.374 54 151 252 70 6.833

30S31 H 62.500 241 139 39 44.813 17.334 65 143 276 71 6.303

AG 1051 51.250 247 148 40 33.625 13.272 72 151 260 65 4.969

AG 5055 PRO 64.688 256 149 41 41.719 17.236 60 140 267 67 6.022

AG 8676 PRO 65.000 248 144 48 40.469 19.307 69 138 297 66 5.893

Al Piratininga 59.688 247 151 40 37.813 15.138 68 134 253 64 5.138

BG 7049 H 63.125 253 145 45 38.594 17.375 65 145 276 68 6.238

BM 3063 64.688 259 149 42 41.594 17.542 69 151 271 67 6.512

DKB 175 PRO2 61.563 237 151 40 44.906 18.122 80 160 295 66 6.465

DKB 340 PRO2 63.438 265 145 48 38.594 18.353 74 135 289 65 5.573

IAC 8390 62.500 247 143 39 44.844 17.546 73 158 281 67 6.558

JM 3M51 63.750 241 134 47 37.625 17.527 59 148 276 71 6.670

MG652PW 63.438 236 135 41 43.813 18.108 57 154 285 69 6.733

P 3862 YH 60.938 250 139 43 37.969 16.356 65 143 268 68 5.943

Média 62.480 245 142 43 40.322 17.117 65 147 274 68 6.246

cv (%)* 4,8 5,2 8,6 9,0 7,0 9,6 9,5 9,0 9,8 1,9 8,4

dms (Tukey a 5%) 7.614 33 31 10 7.229 4.225 16 34 69 3 1.338

* cv = coeficiente de variação; dms = diferença mínima significativa

1 seco em estufa

..... (cm) ..... ..... kg ha -1 .....

Altura Produção de Massa g MS/planta

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Tabela 8. Caracteres agronômicos de milho avaliados na colheita de grãos na maturidade em Mococa - 2013/14

Cultivar Índice de Rend. de Floresc. População Produti Umidade

espigas espigas acam. queb. masculino vidade*

.... % ..... d.a.s. (2) plantas.ha-1 kg.ha-1 %

2B610PW 1,0 77 1 3 62 57.500 6.170 19

MG652PW 0,8 76 2 11 63 56.875 5.941 18

30A91HX 0,9 75 2 0 64 61.250 5.532 16

2B688 Hx 0,9 77 0 0 62 59.688 5.459 16

JM 3M51 1,0 77 5 2 62 59.688 5.400 15

30S31 H 0,9 76 4 3 66 57.188 5.100 16

AG 8676 PRO 0,9 76 2 0 66 60.313 4.789 18

AG 5055 PRO 1,0 72 1 3 66 60.000 4.713 17

DKB 340 PRO 0,8 75 3 3 68 57.188 4.199 19

BG 7049 H 0,9 77 2 3 66 58.750 4.132 17

BM 3063 1,0 74 8 0 62 53.750 4.071 16

DKB 175 PRO2 0,8 73 2 7 65 57.188 3.942 15

IAC 8390 0,9 74 0 0 63 57.188 3.911 17

Al Piratininga 1,0 74 1 5 66 59.063 3.767 18

P 3862 YH 0,9 79 2 1 67 60.000 3.417 18

AG 1051 1,0 75 0 9 66 55.000 3.071 16

Média 0,9 75 2 3 65 58.164 4.601 17

CV (%) 11,6 2,2 ­ ­ 2,0 5,7 11,8 6,4

dms (Tukey a 5%)** 0,3 4 ­ ­ 3 8.462 1.393 3 (1)

Plantas acamadas e quebradas; (2)

Dias após semeadura

* Corrigida para 13% de umidade

** dms = diferença mínima significativa

Plantas (1)

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Tabela 9. Caracteres agronômicos de cultivares de milho na maturidade avaliadas em Votuporanga - 2013/14

Cultivar Índice de Rend. de Floresc. População Produti- Umidade

espigas espigas Acam. Queb. vidade*

d.a.s. (2) plantas ha -1 kg ha -1 %

MG652PW 1,0 76 0 20 55 60.625 8.025 16

2B610PW 1,0 77 0 41 56 61.250 7.992 16

2B688 Hx 1,0 75 0 24 54 60.625 7.780 17

30S31 H 1,0 74 1 29 56 59.688 7.608 17

IAC 8390 1,1 73 2 44 56 59.063 7.585 16

30A91HX 1,0 74 0 54 55 60.313 7.121 17

BM 3063 1,0 71 0 41 55 60.000 7.050 14

JM 3M51 0,9 74 8 48 55 60.625 7.038 14

AG 8676 PRO 0,9 72 0 44 57 62.500 6.816 14

DKB 175 PRO2 1,0 73 7 60 57 51.563 6.489 16

P 3862 YH 1,0 71 0 29 57 59.375 6.414 14

AG 5055 PRO 1,0 70 0 45 56 59.063 6.370 14

BG 7049 H 1,0 71 0 24 57 59.688 6.366 14

DKB 340 PRO2 1,0 69 20 23 58 58.438 6.069 13

Al Piratininga 0,9 71 0 47 57 58.125 5.421 16

AG 1051 1,0 71 5 35 57 44.063 5.005 15

Média 1,0 72,7 2,6 38,0 56,0 58.438 6.822 15

CV (%) 8,5 1,4 ­ ­ 1,1 5,6 9,3 5,7

dms (Tukey a 5%)** 0,21 3 ­ ­ 2 8.422 1.626 2 (1)

Plantas acamadas e quebradas; (2)

Dias após semeadura

* Corrigida para 13% de umidade

** dms = diferença mínima significativa

Plantas (1)

.......... % ..........

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Cultivar PB NFDA FDA FDN CEL HEMI Amido DIVMS

% % % % % % % %

30S31 H 6,9 5,7 15,2 49,9 21,4 34,7 23,0 65,3

2B610PW 7,1 6,0 15,5 49,2 21,5 33,7 25,4 64,9

AG 5055 PRO 7,6 5,5 14,5 49,9 21,0 35,4 25,2 64,8

DKB 175 PRO2 7,7 5,5 14,0 49,7 20,7 35,7 25,1 64,6

BM 3063 7,6 5,3 16,0 49,7 21,9 33,7 24,2 64,6

Al Piratininga 8,2 5,6 15,6 50,9 21,4 35,3 22,4 64,2

JM 3M51 7,7 5,9 16,3 51,4 21,8 35,1 25,4 63,8

AG 8676 PRO 7,1 6,6 16,1 50,4 20,2 34,2 23,4 63,7

BG 7049 H 7,3 5,8 15,8 51,2 22,0 35,5 24,3 63,4

DKB 340 PRO2 7,2 6,1 13,4 49,8 20,1 36,4 26,3 63,4

IAC 8390 7,4 6,4 13,8 50,4 21,0 36,6 24,3 63,0

P 3862 YH 6,8 6,4 16,7 51,1 21,9 34,4 24,8 62,5

MG652PW 7,7 5,8 17,4 52,2 23,1 34,9 25,6 61,9

2B688 Hx 7,1 6,4 18,9 52,5 22,9 33,6 21,5 61,7

AG 1051 7,5 6,4 14,5 49,5 20,4 34,9 26,7 61,5

30A91HX 7,8 6,3 17,3 54,5 23,1 37,1 21,9 60,6

Média 7,4 6,0 15,7 50,8 21,5 35,1 24,4 63,4

cv (%)* 7,8 9,4 16,8 6,7 9,8 4,2 10,1 4,3

dms (Tukey a 5%) 2 1 7 9 5 4 6 7

* cv = coeficiente de variação; dms = diferença mínima significativa

Tabela 11. Predição da composição química de planta de milho - Mococa (2013/2014).

Cultivar PB NFDA FDA FDN CEL HEMI Amido DIVMS

% % % % % % % %

JM 3M51 6,7 6,1 21,4 54,8 24,7 33,4 22,2 64,1

IAC 8390 7,8 6,0 24,1 59,7 27,1 35,6 15,7 62,1

2B688 Hx 6,9 6,9 22,1 57,5 26,1 35,4 21,0 62,0

MG652PW 7,5 6,0 22,1 57,8 25,8 35,8 19,5 62,0

AG 5055 PRO 7,7 6,2 24,8 61,4 28,4 36,6 16,8 61,3

2B610PW 7,1 6,4 21,5 56,0 25,3 34,5 21,7 61,0

P 3862 YH 7,5 7,2 25,9 61,6 28,1 35,7 15,0 60,9

BM 3063 7,3 6,1 25,1 60,2 27,4 35,1 17,1 60,4

DKB 340 PRO2 7,5 6,8 24,1 61,4 27,6 37,4 14,6 59,5

30S31 H 6,9 7,9 23,8 59,5 26,9 35,7 19,3 59,5

DKB 175 PRO2 6,4 6,7 25,6 60,6 28,3 35,0 18,5 59,2

Al Piratininga 7,2 8,3 26,0 63,5 29,0 37,6 15,3 58,5

BG 7049 H 7,8 7,8 27,0 64,3 29,4 37,2 14,1 58,4

AG 8676 PRO 7,4 7,8 24,6 63,3 28,0 38,6 15,2 58,2

AG 1051 7,7 8,1 26,1 64,5 29,2 38,4 15,0 58,2

30A91HX 6,0 8,3 22,7 60,5 26,2 37,8 21,3 57,0

Média 7,2 7,0 24,2 60,4 27,3 36,2 17,6 60,1

cv (%)* 7,5 5,7 6,6 3,7 4,5 3,2 11,1 2,5

dms (Tukey a 5%) 1 1 4 6 3 3 5 4

* cv = coeficiente de variação; dms = diferença mínima significativa

Tabela 10. Predição da composição química de planta de milho - Andradina (2013/2014)

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Cultivar PB NFDA FDA FDN CEL HEMI Amido DIVMS

% % % % % % % %

30S31 H 8,8 5,0 24,6 58,9 26,6 34,2 13,5 65,8

P 3862 YH 9,0 5,1 26,5 60,4 27,4 33,9 11,4 65,7

JM 3M51 9,2 4,6 23,8 58,1 26,1 34,4 13,1 65,7

AG 8676 PRO 9,0 4,9 24,1 59,9 26,3 35,8 13,3 65,1

IAC 8390 8,8 5,3 21,9 56,5 24,5 34,6 16,5 65,0

2B688 Hx 8,3 5,7 22,0 56,2 24,4 34,1 18,2 65,0

BM 3063 9,6 4,8 24,2 59,6 26,6 35,4 13,1 64,3

BG 7049 H 9,4 5,4 24,6 59,8 26,7 35,2 12,7 64,2

2B610PW 8,7 5,8 22,3 56,0 24,3 33,7 17,5 63,3

Al Piratininga 9,0 5,8 22,7 57,8 25,7 35,0 13,9 62,9

DKB 340 PRO2 9,4 5,4 25,6 61,1 27,7 35,5 11,7 62,9

AG 5055 PRO 10,2 5,1 25,9 62,8 28,6 37,0 11,6 62,5

AG 1051 8,8 6,0 24,5 60,5 26,5 36,0 14,8 62,0

MG652PW 11,0 5,0 24,8 62,4 27,3 37,6 9,7 61,7

30A91HX 7,8 7,1 24,3 59,8 25,9 35,6 17,7 61,4

DKB 175 PRO2 8,6 6,8 26,7 62,0 27,6 35,3 14,1 58,7

Média 9,1 5,5 24,3 59,5 26,4 35,2 13,9 63,5

cv (%)* 9,0 11,6 5,8 4,0 4,9 4,2 19,6 3,2

dms (Tukey a 5%) 2 2 4 6 4 4 7 5

* cv = coeficiente de variação; dms = diferença mínima significativa

Cultivar PB NFDA FDA FDN CEL HEMI Amido DIVMS

% % % % % % % %

2B610PW 6,5 5,5 15,2 44,9 20,5 29,7 30,1 67,3

JM 3M51 6,1 5,9 18,2 48,5 21,5 30,3 27,3 66,3

P 3862 YH 6,5 6,1 18,4 50,5 22,0 32,1 27,6 66,0

Al Piratininga 6,7 5,8 18,2 50,1 22,4 31,8 24,8 65,8

BG 7049 H 6,2 6,1 19,9 51,3 23,3 31,4 26,5 65,4

IAC 8390 6,6 6,1 20,3 51,8 23,9 31,5 24,3 65,0

2B688 Hx 6,2 6,2 17,0 47,5 20,5 30,5 29,6 64,9

AG 1051 6,4 5,5 15,5 52,8 24,4 32,6 23,3 63,6

AG 5055 PRO 6,3 6,2 20,1 53,0 24,1 32,9 25,1 63,0

DKB 340 PRO2 5,9 6,6 19,7 54,8 24,1 35,1 24,4 62,5

BM 3063 6,2 6,4 19,9 54,2 24,4 34,3 24,7 61,9

AG 8676 PRO 5,6 7,0 20,3 57,9 26,2 37,6 21,4 61,5

30S31 H 5,8 6,7 20,9 56,2 26,6 32,4 21,3 61,5

DKB 175 PRO2 6,1 6,4 17,5 48,6 24,4 31,1 23,8 61,0

MG652PW 6,3 6,4 21,3 53,3 24,3 32,0 24,1 60,8

30A91HX 6,0 6,8 21,3 54,5 25,2 33,1 23,8 59,9

Média 6,2 6,2 19,0 51,9 23,6 32,4 25,1 63,5

cv (%)* 7,2 9,6 17,0 9,0 12,8 5,1 16,3 4,4

dms (Tukey a 5%) 1 2 8 12 8 4 11 7

* cv = coeficiente de variação; dms = diferença mínima significativa

Tabela 12. Predição da composição química de planta de milho – Pindorama (2013/2014).

Tabela 13. Predição da composição química de planta de milho – Votuporanga (2013/2014).

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Cultivar PB NFDA FDA FDN CEL HEMI Amido DIVMS

% % % % % % % %

2B610PW 4,0 9,6 32,1 64,8 33,9 32,7 5,6 51,6

30S31 H 3,2 9,5 34,4 67,3 35,1 32,9 7,1 51,1

AG 5055 PRO 3,9 9,6 31,2 64,1 33,8 32,8 6,6 50,8

Al Piratininga 5,0 9,5 33,0 65,5 34,3 32,5 5,8 50,6

IAC 8390 4,1 9,6 33,1 65,6 34,3 32,5 6,2 49,8

BG 7049 H 3,9 9,9 35,1 72,1 37,8 37,1 3,4 48,3

BM 3063 4,0 9,7 36,7 70,1 37,2 33,4 4,1 47,4

AG 8676 PRO 3,1 10,3 33,0 68,2 34,3 35,2 7,3 47,1

P 3862 YH 3,2 10,6 38,1 73,9 38,9 35,8 4,1 47,1

JM 3M51 3,4 10,0 34,4 69,5 35,7 35,0 4,9 46,6

DKB 175 PRO2 3,8 9,5 38,2 73,8 39,0 35,6 3,2 46,5

DKB 340 PRO2 3,2 10,4 36,9 72,8 37,7 35,9 4,8 46,2

AG 1051 4,1 10,7 39,2 73,2 39,3 34,1 4,1 45,4

2B688 Hx 3,1 11,3 35,3 72,7 37,0 37,4 3,7 44,2

MG652PW 3,2 11,3 36,5 74,2 37,7 37,7 4,1 43,9

30A91HX 3,4 11,6 34,3 72,8 36,7 38,5 3,6 43,0

Média 3,7 10,2 35,1 70,0 36,4 34,9 4,9 47,5

cv (%)* 16,0 6,2 5,2 3,8 4,1 5,0 20,0 4,5

dms (Tukey a 5%) 1,5 1,6 4,7 6,7 3,8 4,5 2,5 5,4

* cv = coeficiente de variação; dms = diferença mínima significativa

Cultivar PB NFDA FDA FDN CEL HEMI Amido DIVMS

% % % % % % % %

IAC 8390 4,9 8,8 37,2 71,8 36,7 34,6 5,6 50,4

BM 3063 4,5 9,0 38,9 73,3 37,6 34,3 4,7 49,5

2B610PW 4,3 9,2 38,7 73,3 37,3 34,6 5,1 47,7

Al Piratininga 4,7 11,0 40,3 76,4 38,8 36,1 3,5 47,3

DKB 340 PRO2 4,1 10,0 37,3 75,3 37,3 38,0 4,9 47,3

2B688 Hx 4,0 9,8 39,4 76,3 38,3 36,9 5,0 47,0

JM 3M51 3,6 9,7 39,1 76,5 37,7 37,5 4,8 47,0

P 3862 YH 4,2 10,5 40,8 78,2 39,7 37,4 3,0 46,7

AG 5055 PRO 5,1 9,3 40,4 76,7 39,6 36,3 4,7 46,4

AG 8676 PRO 4,4 10,3 38,0 75,7 37,3 37,7 4,8 46,4

30S31 H 4,1 11,0 42,2 78,6 40,0 36,4 2,8 46,1

BG 7049 H 4,4 10,9 42,6 76,8 40,7 34,2 3,0 46,0

MG652PW 4,7 9,5 40,1 77,6 39,4 37,5 3,5 45,9

DKB 175 PRO2 5,0 9,0 41,1 76,9 39,8 35,8 4,1 45,8

AG 1051 4,7 11,1 39,6 78,1 39,9 38,5 3,6 44,6

30A91HX 3,4 11,2 41,4 79,1 40,1 37,7 2,4 40,0

Média 4,4 10,0 39,8 76,3 38,8 36,5 4,1 46,5

cv (%)* 8,5 3,4 4,4 2,2 3,2 3,1 16,0 3,5

dms (Tukey a 5%) 1 1 4 4 3 3 2 4

* cv = coeficiente de variação; dms = diferença mínima significativa

Tabela 14. Predição da composição química de colmo de milho – Andradina (2013/2014).

Tabela 15. Predição da composição química de colmo de milho - Mococa (2013/2014).

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Cultivar PB NFDA FDA FDN CEL HEMI Amido DIVMS

% % % % % % % %

DKB 340 PRO2 5,8 8,0 31,5 63,6 32,9 32,1 7,2 56,2

30S31 H 4,9 8,1 33,2 67,3 34,4 34,1 6,1 55,9

MG652PW 6,4 7,7 29,8 66,0 33,1 36,2 5,7 54,6

BG 7049 H 4,8 9,0 36,0 69,2 36,7 33,3 4,9 53,4

BM 3063 6,5 7,2 32,0 66,4 34,9 34,3 4,3 53,0

Al Piratininga 5,8 8,0 34,1 67,0 35,1 32,9 5,0 52,5

IAC 8390 5,6 9,1 37,5 69,6 36,0 32,1 5,9 52,5

2B610PW 5,3 9,0 34,4 68,2 35,3 33,9 5,0 51,7

AG 5055 PRO 6,9 7,4 31,5 65,7 34,2 34,1 5,4 51,4

AG 8676 PRO 5,2 8,6 34,6 69,6 35,6 35,0 6,0 51,3

JM 3M51 4,8 8,1 34,4 68,2 35,1 33,8 5,2 51,1

DKB 175 PRO2 5,7 8,2 34,9 69,2 36,1 34,3 5,5 50,7

P 3862 YH 5,4 8,7 34,4 69,7 36,2 35,3 5,4 50,5

2B688 Hx 5,8 8,7 35,8 71,9 37,1 36,1 4,0 48,7

30A91HX 4,3 9,7 39,5 77,0 39,6 37,5 5,0 43,4

AG 1051

Média 5,5 8,4 34,2 68,6 35,5 34,3 5,4 51,8

cv (%)* 16,5 9,1 7,7 3,9 4,3 3,3 19,7 5,0

dms (Tukey a 5%) 3 2 8 8 4 3 3 8

* cv = coeficiente de variação; dms = diferença mínima significativa

Cultivar PB NFDA FDA FDN CEL HEMI Amido** DIVMS

% % % % % % % %

-

IAC 8390 3,9 9,8 44,5 76,3 43,1 31,9 - 46,6

Al Piratininga 4,2 9,5 45,0 78,1 43,7 33,1 - 45,1

AG 8676 PRO 3,4 10,2 46,4 81,0 44,9 34,7 - 44,3

DKB 340 PRO2 2,8 10,2 45,9 81,7 45,5 35,9 - 43,5

30S31 H 3,5 9,6 47,9 81,4 44,3 33,5 - 43,3

MG652PW 3,8 10,2 44,7 80,4 43,6 35,7 - 43,2

2B610PW 3,6 10,2 45,6 80,3 44,3 34,6 - 43,0

P 3862 YH 3,0 10,8 47,2 83,6 45,7 36,4 - 42,4

JM 3M51 2,9 10,2 44,8 82,2 43,6 37,4 - 41,9

DKB 175 PRO2 3,5 9,6 46,5 81,1 44,4 34,5 - 41,3

AG 5055 PRO 3,8 10,1 48,1 82,3 46,6 34,1 - 41,2

BM 3063 3,1 10,2 47,8 81,2 44,5 33,5 - 41,2

BG 7049 H 3,2 10,6 49,7 84,7 46,7 35,0 - 40,8

AG 1051 3,4 10,4 47,4 83,8 46,4 36,4 - 38,8

2B688 Hx 3,0 10,7 44,1 82,3 43,4 38,1 - 38,7

30A91HX 3,4 10,3 44,5 82,1 43,7 37,6 - 38,1

Média 3,4 10,2 46,3 81,4 44,6 35,2 - 42,1

cv (%)* 12,0 3,0 3,9 2,6 2,5 4,6 - 5,3

dms (Tukey a 5%) 1 1 5 5 3 4 - 6

* cv = coeficiente de variação; dms = diferença mínima significativa

** dados com desvio

Tabela 16. Predição da composição química de colmo de milho – Pindorama (2013/2014).

Tabela 17. Predição da composição química de colmo de milho - Votuporanga (2013/2014).

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Cultivar PB FDN FDA DIVMS

% % % %

JM 3M51 7,4 53,2 19,9 65,0

2B610PW 7,4 51,5 18,6 64,1

IAC 8390 7,6 54,6 20,0 63,8

P 3862 YH 7,4 55,9 21,9 63,8

2B688 Hx 7,2 53,4 20,0 63,4

30S31 H 7,1 56,1 21,1 63,0

AG 5055 PRO 7,8 56,4 21,0 62,9

Al Piratininga 7,8 55,6 20,6 62,9

BG 7049 H 7,7 56,6 21,8 62,9

BM 3063 7,7 55,9 21,3 62,8

AG 8676 PRO 7,3 57,9 21,3 62,1

DKB 340 PRO2 7,5 56,8 20,7 62,1

MG652PW 8,1 56,4 21,4 61,6

AG 1051 7,5 56,6 21,1 61,3

DKB 175 PRO2 7,2 55,2 21,0 60,9

30A91HX 6,8 57,1 21,2 59,6

Média 7,5 55,6 20,8 62,6

cv (%)* 16,9 10,4 21,3 4,8

dms (Tukey a 5%) 1,6 7,1 5,5 3,7

* cv = coeficiente de variação; dms = diferença mínima significativa

Cultivar PB FDN FDA DIVMS

% % % %

IAC 8390 4,4 71,1 38,2 49,2

30S31 H 3,9 73,7 39,4 49,1

Al Piratininga 4,9 71,8 38,1 48,9

2B610PW 4,3 71,6 37,7 48,5

DKB 340 PRO2 4,0 73,4 37,9 48,3

BM 3063 4,4 73,2 39,3 47,4

AG 8676 PRO 4,0 73,6 38,0 47,3

AG 5055 PRO 4,8 72,6 38,2 47,2

BG 7049 H 4,1 75,7 40,8 47,1

MG652PW 4,5 74,6 37,8 46,9

P 3862 YH 4,0 76,4 40,1 46,7

JM 3M51 3,7 74,1 38,2 46,7

DKB 175 PRO2 4,5 75,3 40,2 46,1

2B688 Hx 4,0 75,8 38,6 44,7

AG 1051 4,1 78,4 42,1 42,9

30A91HX 3,6 77,8 40,0 41,0

Média 4,2 74,3 39,0 46,7

cv (%)* 24,5 8,1 14,3 9,1

dms (Tukey a 5%) 1,3 7,6 7,0 5,3

* cv = coeficiente de variação; dms = diferença mínima significativa

Tabela 18. Valor Nutritivo da planta de milho no Estado de São Paulo, safra 2013/14

Tabela 19. Valor Nutritivo do colmo de milho no Estado de São Paulo, safra 2013/14

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Mococa

Cultivar PMSDig/há Cultivar PMSDig/há Cultivar PMSDig/há Cultivar PMSDig/há

DKB 340 PRO2 9.046 MG652PW 9.078 BG 7049 H 8.230 AG 8676 PRO 11.867

AG 8676 PRO 8.681 JM 3M51 9.072 AG 8676 PRO 7.627 JM 3M51 11.642

DKB 175 PRO2 8.495 DKB 175 PRO2 8.880 2B610PW 7.554 DKB 340 PRO2 11.512

AG 5055 PRO 8.133 AG 5055 PRO 8.849 30S31 H 7.100 IAC 8390 11.435

2B610PW 7.507 2B610PW 8.370 2B688 Hx 6.804 BG 7049 H 11.368

MG652PW 6.912 2B688 Hx 8.363 DKB 175 PRO2 6.475 2B688 Hx 11.350

BG 7049 H 6.881 30S31 H 8.249 30A91HX 6.291 2B610PW 11.335

Al Piratininga 6.854 DKB 340 PRO 8.231 JM 3M51 6.247 DKB 175 PRO2 11.093

BM 3063 6.777 30A91HX 8.176 Al Piratininga 5.963 MG652PW 10.979

IAC 8390 6.770 IAC 8390 8.167 DKB 340 PRO2 5.875 BM 3063 10.872

JM 3M51 6.654 AG 8676 PRO 8.022 P 3862 YH 5.206 AG 5055 PRO 10.866

P 3862 YH 6.519 BG 7049 H 7.612 AG 5055 PRO 4.784 P 3862 YH 10.793

2B688 Hx 6.437 BM 3063 7.478 BM 3063 4.780 30S31 H 10.712

30A91HX 6.228 Al Piratininga 7.381 MG652PW 4.294 Al Piratininga 9.954

30S31 H 5.256 P 3862 YH 6.700 AG 1051 30A91HX 9.820

AG 1051 AG 1051 6.435 IAC 8390 AG 1051 8.321

Média 7.143 Média 8.066 Média 6.231 Média 10.870

CV (%)* 15,2 CV (%) 8,4 CV (%) 13,80 CV (%) 12,0

DMS 2.755 DMS 1.521 DMS 2.237 DMS 3.338

(Tukey a 5%)* (Tukey a 5%)* (Tukey a 5%)* (Tukey a 5%)*

* cv = coeficiente de variação; dms = diferença mínima significativa

Tabela 20. Produção de matéria seca digestível de milho por hectare (kg/ha), safra 2013/14

VotuporangaAndradina Pindorama