publicação anual hospital sÃo lucas · a principal via de acesso é a via anhanguera (sp 330),...
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HOSPITALSÃO LUCASPublicação Anual
Ribeirão Preto
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3
4
Sumário
Localização do Município de Ribeirão PretoMunicípios que compõem a região de Ribeirão PretoFaculdades de saúde de nível superior da região de Ribeirão PretoPerfil demográfico da população do município de Ribeirão PretoDistribuição por faixa etáriaTaxa de natalidade e índice de envelhecimentoInternações Hospitalares de acordo com o CID 10Mortalidade de acordo com CID 10
Análise de mercadoCenário de abertura de umnovo hospital na cidadeMapa estratégico – 2015 a 2020Planejamento estratégico – 2015 - 2020Modelo de gestão
Leitos HospitalaresRede de Saúde Suplementar
LocalizaçãoHistóricoEstruturaDiretoria AtualOrganogramaMissão, Visão e Valores
IdentificaçãoMunicipal
Resultadose investimentos
Assistência Hospitalardo município
HospitalSão Lucas
06
30
15
20
0808101011121313
3234
394041
1618
222324272829
5
Pronto AtendimentoCentro CirúrgicoUTI Geral AdultoUTI Ped/NeoUnidades de internaçãoHemodinâmica
Histórico da qualidadePolitica da qualidadePolitica de segurança
AcreditaçãoCanadense Qmentum
Unidadesde negócio
Políticade qualidade
66
84
88
100
42
52
58
434446484950
545556
61
616264
68
Gestãode pessoas
Responsabilidadesocial
Ações dos times,Campanhas eSimulações
ElaboraçãoAgradecimentos
Indicadores de produçãoe estratégicos Indicadores Globais EstratégicosIndicadores dos Protocolos institucionaisPesquisa de satisfação com clientes - pacientes
Como cuidamos do nosso colaborador
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IdentificaçãoMunicipal
7
8
O Hospital São Lucas (HSL) está localizado no município de Ribeirão Preto, Estado de São Paulo, Brasil. O município de Ribeirão Preto está localizado na região Nordeste do Estado de São Paulo, distante 313 km da capital e 706 km de Brasília. Ocupa uma área de 650 km², sendo que 157,50 km² estão em perímetro urbano, 172,18 km² constituem área de expansão urbana e 320,32 km² constituem zona rural. A altitude média do município é de 544,8 metros.
IdentificaçãoMunicipal
O clima de Ribeirão Preto é tropical. Os meses mais quentes, janeiro e fevereiro, contam com temperatura média de 25,0°C, sendo a média máxima de 30°C e a mínima de 20°C. A população do município segundo o Censo IBGE 2010 foi de 604.682 habitantes, sendo o oitavo município mais populoso de São Paulo. Em 2013 a população do município foi estimada em 649.556 habitantes, segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os limites da cidade são dados pelos seguintes municípios: ao sul, Guatapará; a sudeste, Cravinhos; ao norte, Jardinópolis; a leste, Serrana; ao oeste, Dumont; a noroeste, Sertãozinho; e ao nordeste, Brodoswki.
RIO DEJANEIRO
Rio de Janeiro
Curitiba
São Paulo
Ribeirão Preto MINAS GERAIS
SÃO PAULO
PARANÁ
Mapa de localização do município de Ribeirão Preto no Estado de São Paulo.
Figura 1
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A principal via de acesso é a Via Anhanguera (SP 330), uma rodovia de pista dupla, que liga o município à capital, à Campinas e ao Triângulo Mineiro.
A região possui 4 Faculdades de Medicina, sendo as 4 localizadas na cidade de Ribeirão Preto: Centro Universitário Barão de Mauá – CBM, Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP e Faculdade de Medicina Estácio – UNISEB.
A região possui 5 Faculdades de Enfermagem nível superior, sendo 4 localizadas na cidade de Ribeirão Preto: Universidade Paulista – UNIP, Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP, Centro Universitário Barão de Mauá – CBM e Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – EERP/USP. A 5ª Faculdade localiza-se na cidade de Jaboticabal – Faculdade São Luis.
Figura 2
Mapa dos municípios próximos de Ribeirão Preto.
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A principal via de acesso é a Via Anhanguera (SP 330), uma rodovia de pista dupla, que liga o município à capital, à Campinas e ao Triângulo Mineiro.
A região possui 4 Faculdades de Medicina, sendo as 4 localizadas na cidade de Ribeirão Preto: Centro Universitário Barão de Mauá – CBM, Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP e Faculdade de Medicina Estácio – UNISEB. A região possui 5 Faculdades de Enfermagem nível superior, sendo 4 localizadas na cidade de Ribeirão Preto: Universidade Paulista – UNIP, Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP, Centro Universitário Barão de Mauá – CBM e Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – EERP/USP. A 5ª Faculdade localiza-se na cidade de Jaboticabal – Faculdade São Luis.
Perfil Demográfico
Ilustra a população do município nos anos 2000 e 2010de acordo com a faixa etária.
Distribuição da população por sexo, segundo os grupos de idade Ribeirão Preto
Figura 3
Mais de 100 anos 6 530,0% 0,0%
0,0%
0,1%0,1%
0,2% 0,4%
0,7%
1,0%
1,3%0,9%
1,2% 1,6%
2,2%
2,8%
3,3%
3,5%
3,6%
3,8%4,4%
4,9%
3,9%
2,9%
HOMENS MULHERES
3,0%
3,2%
3,6%
4,0%
4,6%
4,6%
4,3%3,6%
3,3%
3,2%
2,9%
2,3%
1,7%
3,5%
3,1%
4,7%
0,6%
0,4%
0,0%95 a 99 anos90 a 94 anos85 a 89 anos80 a 84 anos75 a 79 anos70 a 74 anos65 a 69 anos60 a 64 anos55 a 59 anos50 a 54 anos45 a 49 anos40 a 44 anos35 a 39 anos30 a 34 anos25 a 29 anos20 a 24 anos15 a 19 anos10 a 14 anos
5 a 9 anos0 a 4 anos
64341
1.0072.4343.8865.6537.526
10.55113.92317.01719.14020.17021.91026.13029.24727.91723.95421.95419.33317.999
243878
2.1374.2345.9998.0789.807
13.31516.64019.80021.81921.67823.16926.89629.92928.30723.44121.34518.87617.807
Fonte: www.censo2010.ibge.gov.br
DISTRIBUIçãO DA POPULAçãO POR SExO,SEGUNDO OS GRUPOS DE IDADE DE RIBEIRãO PRETO - SP
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A população do município está distribuída nas seguintes faixas etárias:
Observa-se também predomínio do sexo feminino, representado por 51,95% da população total.19,4%
de 0 a 14 anos, 43,1%
de 15 a 39 anos,24,8%
de 40 a 59 anos 12,6% com 60 anos ou mais.
Taxa de natalidade, Ribeirão Preto, 2000 a 2010.
Fonte: Base unificada de Óbitos - SES/SP - Tabwin em abril de 2012 - Estimativa Populacional IBGE/DATASUS - Obs: Número de nascidos Vivos por 1.000 habitantes
Figura 4
Figura 5
Compara a população nos anos 2000 e 2010, observa-se no ano 2010 uma diminuição nas faixas etárias de 0 a 24 anos, aumento na faixa etária 24 a 35 anos, diminuição da população entre 35 e 44 anos e aumento a partir de 45 anos. Estas curvas reforçam o envelhecimento gradativo da população no município, acompanhando a tendência do país.
16,22
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
15,0815,25
14,41
14,7214,11
13,513,92
13,34 13,86
12,94
0-4 5-9 10-14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84
2000 2010
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Figura 6
Quadro 1
Quadro 2
Índice de envelhecimento, Ribeirão Preto, 2000 a 2010.
Apresenta as cinco primeiras causas de internações no município, conforme o capítulo da CID 10, em 2002 e 2012.
Taxa de internação hospitalar, conforme capítulo do CID 10, de residentesem Ribeirão Preto, 2000 e 2012.
28,51
38,38
Ano
Índi
ce (%
)
50
45
40
35
30
25
20
2000 2007 2008 2009 2010
39,9941,77
44,67
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)
Capítulo Descrição 2002 2012No % No %
IX Doenças do aparelho circulatório 4954 13,83 4791 13,86XIX Lesões, envenenamentos e algumas outras
consequências de causas externas. 3661 10,22 4437 12,84
XI Doenças do aparelho digestivo 3068 8,56 3625 10,49II Neoplasias (tumores) 1899 5,30 3475 10,05X Doenças do aparelho respiratório 2901 8,10 3044 8,81
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Quadro 3
As doenças isquêmicas do coração nos últimos anos têm permanecido como a 1ª causa de mortalidade no município, seguida pelas doenças cerebrovasculares e as neoplasias malignas dos órgãos digestivos como 2ª e 3ª causas de mortalidade respectivamente.
Observa-se que a 1°, 2° e 3° causa de mortalidade, representadas pelas doenças isquêmicas do coração, doenças cerebrovasculares e as neoplasias malignas dos órgãos digestivos, respectivamente, permaneceram inalteradas nos anos 2009 a 2012.
Fonte: PMRP - SMS - Departamento de Vigilância em Saúde e Planejamento - Divisão de Vigilância Epidemiológica - SICAEV -, dados preliminares para o ano 2012 do SIM/SINASC
Causas 2009 2010 2011 2012F R F R F R F R
Doenças isquêmicas do coração 421 1o 434 1o 390 1o 388 1o
Doenças cerebrovasculares 316 2o 317 2o 311 2o 310 2o
Neoplasias malig. dos orgãos digestivos 256 3o 267 3o 264 3o 278 3o
Outras formas de doença do coração 176 5o 208 4o 198 4o 173 4o
Neoplasias malig. do ap. respir./ intratorax 143 6o 119 8o 142 7o 168 5o
Doenças crônicas das vias aéreas inferior. 135 7o 158 5o 171 5o 165 6o
Influenza [gripe] e pneumonia 179 4o 143 7o 150 6o 139 7o
Doenças hipertensivas 128 8o 148 6o 125 8o 131 8o
Quedas 80 12o 86 12o 101 10o 120 9o
Diabetes mellitus 102 9o 112 9o 97 12o 117 10o
Outras doenças do aparelho urinário 45 22o 77 15o 85 14o 113 11o
Outras doenças degenerativas sist. nerv. cen. 68 13o 94 11o 99 11o 99 12o
Agressões 51 18o 65 18o 53 18o 96 13o
Doenças das artérias, arteríolas, capilares 81 11o 82 13o 105 9o 90 14o
Neoplasias malignas (os) da mama 50 19o 63 19o 53 19o 85 15o
Doenças do fígado 89 10o 110 10o 89 13o 81 16o
Neoplasias malig. tecido linfático, hematop 62 15o 69 16o 72 15o 75 17o
Doenças pelo vírus da imunodeficiência hum 68 14o 69 17o 69 16o 58 18o
Transt. vesícula biliar, vias, bil., pâncreas 40 25o 48 22o 53 20o 52 19o
Neoplasias malig. dos orgãos genitais masc. 58 16o 62 20o 44 21o 51 20o
Total de Óbitos 3.666 - 3.911 - 3.835 - 4.012 -
CID 10 (Cap) 2002 2012No Coef/100.000 No Coef/100.000
IX. Doenças do Aparelho 991 190,39 1.147 185,08II. Neoplasias (Tumores) 602 115,66 861 138,93XX. Causas Externas de Morbidade e Mortalidade 413 79.35 418 67,45X. Doenças do Aparelho Respiratório 361 69,36 358 57,77
XI. Doenças do Aparelho Digestivo 213 40,92 245 39,53I. Algumas Doenças Infecciosas e Parasitárias 218 41,88 174 28,08
TOTAL 3.258 625,94 3.896 628,64
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Assistência hospitalardo município
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LeitosHospitalares
No município de Ribeirão Preto existem 15 unidades hospitalares, a saber:
Quadro 4
Observa-se que a 1°, 2° e 3° causa de mortalidade, representadas pelas doenças isquêmicas do coração, doenças cerebrovasculares e as neoplasias malignas dos órgãos digestivos, respectivamente, permaneceram inalteradas nos anos 2009 a 2012.
Hospital Total de Leitos
Leitos SUS
Leitosnão SUS
Hospital das Clinicas FAEPA Ribeirão Preto 688 665 23
Hospital Estadual de Ribeirão PretoDr. Carlos Eduardo Martinelli 51 51 0
Hospital Santa Tereza de Ribeirão Preto (Psiquiátrico) 280 280 0
Centro de Referência da Saúde da Mulherde Ribeirao Preto - Mater 46 46 0
Hospital Imaculada Conceição Ribeirão Preto 139 93 46
Santa Casa de Ribeirao Preto 217 136 81
Hospital Electro Bonini Ribeirão Preto 30 26 4
Hospital Santa Lydia Ribeirão Preto 72 58 14
Hospital São Francisco Ribeirão Preto 131 5 126
Hospital São Paulo Ribeirão Preto 66 0 66
Maternidade Sinhá Junqueira 65 0 65
Hospital São Lucas Ribeirão Preto 95 0 95
Hospital São Lucas Ribeirânia 52 0 52
HERP – Hospital Especializado de Ribeirão Preto 18 0 18
Total 1950 1360 590
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No município de Ribeirão Preto existe uma rede suplementar de atenção em saúde com números expressivos de serviços (clínicas, consultórios, laboratórios, hospitais, etc.). Dados de dezembro de 2012 apontavam que 45% da população residente possuía plano de saúde com assistência médica.
População beneficiária atendida pela rede suplementar com assistência médica, por sexo e faixa etária, residente em Ribeirão Preto, dezembro de 2012.
Quadro 5
Faixa etária Masculino Feminino TotalAté 1 ano 1.307 1.201 2.5081 a 4 anos 6.770 6.680 13.4505 a 9 anos 7.611 7.449 15.060
10 a 14 anos 7.412 7.162 14.57415 a 19 anos 8.280 8.676 16.95620 a 24 anos 11.099 12.158 23.25725 a 29 anos 14.015 16.237 30.25230 a 34 anos 14.566 16.871 31.43735 a 39 anos 11.230 12.860 24.09040 a 44 anos 9.896 10,753 20.64945 a 49 anos 9.032 9.990 19.02250 a 54 anos 8.044 8.917 16.96155 a 59 anos 6.509 7.662 14.17160 a 64 anos 4.716 5.728 10.44465 a 69 anos 3.315 4.581 7.89670 a 74 anos 2.599 3.800 6.39975 a 79 anos 1.902 3.004 4.906
80 anos ou mais 2.308 4.527 6.835Inconsistente 1 0 1
Total 130.612 148.256 278.868
Rede de Saúde Suplementar
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Figura 7
População beneficiária atendida pela rede suplementar com assistência médica, por sexo e faixa etária, residente em Ribeirão Preto, dezembro de 2012.
Fonte: http://cnes.datasus.gov.br/lista_Es_Nome.asp?VTipo=0.Acesso em:23/07/2013
71%
29%
LEITOS NãO SUS
LEITOS SUS
20
HospitalSão Lucas S/A
21
22
Figura 8
Composição do Grupo São Lucas de Ribeirão Preto, SP, 2016.
HospitalSão Lucas S/A
São Paulo
OCEANOATLÂNTICO
Campinas
São Carlos
Barretos
São Josédo Rio Preto
Ribeirão Preto
23
CNPJ: 55 980 148 / 0001 – 21CNES: 2077973
No início da década de 60, um grupo de professores da Faculdade de Medicina discutia em frente ao lago do campus da USP de Ribeirão Preto sobre as dificuldades para internar pacientes particulares no Hospital das Clínicas. Essa equipe também enfrentava os problemas para trabalhar em outros hospitais da cidade porque a equipe de médicos estava fechada.
Esses profissionais concluíram que precisavam montar um novo Hospital em Ribeirão
Preto, para prestar a melhor assistência médica e hospitalar num ambiente agradável para o exercício da medicina. Em 1963 essa Associação de Professores e Médicos da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP), iniciaram a demarcação da área neste mesmo ano e as obras se iniciaram no ano seguinte. O número de acionistas chegou a passar de 4.000. Mesmo assim, o dinheiro era insuficiente e muitos fornecedores trocaram produtos por serviços. Apesar das dificuldades existentes, o hospital ficou pronto e a inauguração aconteceu no dia 2 de janeiro de 1969.
Na época, a diretoria foi composta por: Nathan do Valle Soubihe, Geraldo Vianna, Rubens Lysandro Nicoletti, Sidney Ferreira de Morais Rego, Angelo Raphael Caliento e Mahomed Cozac. O nome do hospital foi uma homenagem ao evangelista Lucano ou
Rua Bernardino de Campos, 1642.Ribeirão Preto - SPCEP 14015 - 130
16 4009 0020www.gruposaolucas.com.br
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Luciano de Antioquia, um presbítero cristão, teólogo e mártir, conhecido tanto por sua erudição, quanto por sua piedade mística. Foi autor dos Atos dos Apóstolos, pintor, companheiro de São Paulo nas viagens e nos trabalhos em que se dedicava à Medicina.
Desde a inauguração, o Hospital São Lucas já demonstrava vanguarda e pioneirismo ao utilizar modernos equipamentos e avançados métodos clínicos. Os atendimentos eram de alta precisão para pacientes de Ribeirão Preto e toda a região. A Instituição oferecia 56 leitos com 26 apartamentos. Possuía um corpo clínico de 50 médicos e aproximadamente 100 funcionários. Hoje, conta com quase 1.500 médicos credenciados nas diversas áreas de atuação e mais de 500 funcionários.
Com abrangência no mercado de saúde suplementar no interior do Estado de São Paulo, o Hospital São Lucas é reconhecido como um dos principais prestadores de serviços médico-hospitalares, com qualidade e segurança, em Ribeirão Preto e região. Foi o sétimo hospital no Brasil a ser acreditado, e o primeiro no interior do Estado de São Paulo. Em 2012 mais uma vez o trabalho foi reconhecido com a conquista da acreditação de excelência nível III pela Organização Nacional de Acreditação (ONA). Em outubro de 2014 iniciou o processo de Acreditação Canadense – Qmentum, pois acredita que a melhoria continua é a única maneira de se manter e se sustentar no mercado da saúde suplementar no Brasil. Atualmente é caracterizado como Hospital Geral, privado, de médio porte, que tem como foco a alta complexidade.
Uma das primeiras reuniões de diretores fundadores do hospital
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Hospital Geral Privado com Fins Lucrativos
Hospital de Alta Complexidade
Corpo Clínico Aberto 1.228 Médicos Cadastrados em 2015
Área construída de 8.592m2
95 Leitos Operacionais, incluindo 19 leitos de UTI Adulto (Geral e Cardiovascular)
06 leitos UTI Pediátrica e Neonatal.
527 Colaboradores CLT Ativos
110 Colaboradores Terceirizados
Consulta no Pronto-Atendimento: Média Mensal de 4.636 em 2015 e 5.964 em 2016
Procedimentos Ambulatoriais: Média Mensal de 131 em 2015 e 81 em 2016
Internações: Média Mensal de 713 em 2015 e 736 em 2016
Procedimentos Cirúrgicos: Média Mensal de 640 em 2015 e 656 em 2016
Procedimentos de Hemodinâmica: Média Mensal de 164 em 2015 e 190 em 2016
Taxa de Ocupação superior a 85% em 2016
Média de Permanência de 4,5 dias em 2016
Clinica médica e cirúrgica – 70 leitos
UTI Geral Adulto Geral – 9 leitos
UTI Cardiovascular – 10 leitos
UTI Pediátrica e neonatal – 6 leitos
Pronto Atendimento – 8 Leitosde observação
Centro Cirúrgico – 7 Salas
Centro de Recuperação pós Anestésica– 15 leitos
Caracterização do hospital
Unidades de atendimento ao cliente/pacientes:Instituto do Coração1 Sala de Hemodinâmica externa e 1 Sala dentro do Centro Cirúrgico;
Urologia;
Medicina Nuclear;
Diagnóstico por Imagem;
Laboratório de Análises Clínicas;
Banco de sangue;
Recepção
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1. Comissão de Controle de Infecção Assistencial - CCIA;
2. Comissão de Ética Médica;
3. Comissão de Ética de Enfermagem;
4. Comissão de Óbito;
5. Comitê Transfusional;
6. Comissão de Prontuário;
7. Comissão de Transplante de órgãos;
8. Comissão de Padronização de Mat/Med;
9. Comissão de EMTN;
Comissões, grupos e times atuantes no hospital
Outros Serviços
Central de Material e esterilização;
Serviço de Nutrição e Dietética - SND
Serviço de Arquivo Medico e Estatística - SAME
Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT
Gestão de Pessoas
Serviço de Controle de Infecção Assistencial - SCIA;
Qualidade;
Lavanderia;
Almoxarifado
Manutenção;
Fisioterapia;
Serviço de higiene e limpeza
Suprimentos
Farmácia
Faturamento;
Anestesiologia;
Serviço Social;
Portaria;
Telefonia;
Informática – TI;
Contabilidade e Financeiro
10. Comissão Interna de Prevençãode Acidentes - CIPA;
11. Comissão de Radioproteção;
12. Comissão de reprocessamentode materiais;
13. Comissão 5S;
14. Núcleo de Segurança do Paciente;
15. Comissão de Gestão do Acesso (gerenciamento de leitos);
16. Time de Liderança
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Diretoria atual
PRESIDENTE Dr. Pedro
Antonio Palocci CRM: 37509
DIRETOR ADJUNTO
Elpidio José Mieldazis
DIRETORA FINANCEIRA
Josiele Oliveira Campaner
DIRETOR CLÍNICO
Dr. Juvelcio Fernandes
PeixotoCRM: 52254
VICE-DIRETOR CLÍNICO
Dr. José Roberto Chodraui
CRM: 54911
Conselho consultivo
PRESIDENTE Dr. Cássio Ruas
de MoraesCRM: 11120
Dr. Dayr Kiumizu Kazava
CRM: 38445
Dr. Eduardo Uehara
CRM: 26062
Dr. José Roberto Chodraui
CRM: 54911
Dr. PauloMello Soares
CRM: 9414
17. Time de Comunicação
18. Time do Paciente Crítico
19. Time do Paciente Cirúrgico
20. Time de Medicamentos
21. Grupo de trabalho do protocolo de dor torácica;
22. Grupo de trabalho do protocolo do AVC
23. Grupo de trabalho do protocoloda Sepse
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Organograma
Organograma 2016/2017
Diretoria Técnica HSL
Diretoria Técnica HR
Diretoria Clínica HSL
Diretoria Clínica HR
Presidente
Diretoria Geral
ServiçoSocial/SAC
ServiçoSocial
Higienee Rouparia
FarmáciaClínica
Nutriçãoe Dietética
Bloco Cirúrgico
Pronto Atendimento
Higiene e Limpeza
Nutriçãoe Dietética
S.C.I.A.
Hotelaria
S.C.I.A.
Rouparia
Recepção Portarias
TransportesUnidade
de Terapia IntensivaAdulto
Unidade de Clínica Médico
Cirúrgica
Diretor Adjunto HSL
Comissão de Ética Organizacional
Conselho Consultivo HSL
Comercial Contabilidade
HospitalRibeirânia
HospitalSão Lucas
Multilav
Faturamento
Recursosde Glosas
Controladoria
Financeiro
Caixas
Auditoriade Contas
MultilavEsterilizações
MultilavLavanderia
GerênciaMédica HR
GerênciaEnfermagem
GerênciaMédica
Bloco Cirúrgico
Pronto Atendimento
Institutodo Coração
Unidade de Terapia IntensivaAdulto
GerênciaPráticas
Assistenciais
UTI Pediátrica e
Neonatal
Unidade de Clínica Médico
Cirúrgica
Gestãode Pessoas
Tecnologiade Informação
OPMES
Manutenção
Suprimentos
Qualidadee Gestãode Risco
Gestão deEquipamentosBiomédicos
Serv.de Arquivo
de Prontuário do Paciente
DiretoriaFinanceiraAssistência Jurídica
LEGENDACORPORATIVOCONSULTIVOHospital São LucasHospital RibeirâniaServiço de Controle de Infecção AssistencialServiço de Atendimento ao ClienteUnidade de Terapia Intensiva
HSLHRSCIASACUTI
Grupo São Lucas & RibeirâniaQualidade
Cópia Controlada
29
Missão
Visão 2020
Cuidar de pessoas de forma segura e individualizada, com qualidade e satisfação.
Consolidar-se como hospital de referência em alta complexidade para os segmentos de cardiologia, neurologia, ortopedia e cirurgia bariátrica.
Valores
SEgURANçAGarantir mecanismos que protejam as pessoas de riscos
HUmANIzAçãOGarantir o respeito às necessidades individuais das pessoas
ÉTICAAgir com retidão, responsabilidade e transparência.
ExCELêNCIA Em gESTãOGarantir eficácia, eficiência e efetividade nas ações institucionais.
RESPONSAbILIDADE SOCIALMinimizar impactos negativos ao meio ambiente e apoiar ações de organizações filantrópicas.
SOLIDEzGarantir crescimento sustentável e a adequada remuneração do capital investido pelos acionistas.
30
Resultadose investimentos
31
32
Resultadose investimentos
Os projetos de investimento em tecnologia, infraestrutura e ampliação do mercado de atuação que estão se concretizando comprovam a solidez econômico-financeira do Hospital São Lucas e todas as empresas do Grupo. Nosso crescimento apoia-se sobre uma base sólida de gestão.
Foram feitos altos investimentos no parque tecnológico, sendo o mais expressivo deles a aquisição de mais uma máquina de hemodinâmica instalada em uma sala híbrida dentro do centro-cirúrgico, máquina esta que apresenta moderna e ampla gama de configurações e aplicações para atender a qualquer necessidade de imagem e procedimentos intervencionistas, com destaque para os recursos em 3D. Os equipamentos permitem melhores resultados em procedimentos nas áreas de Radiologia Intervencionista, Cardiologia, Neurointervenção e Vascular Periférica.
Fonte: Controladoria HSL
O resultado dos investimentos nos últimos anos na ampliação da qualidade médico--assistencial e na infraestrutura gerou aumento do EBITDA em 2015, que vêm mantendo no ano de 2016.
Ebitda
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
EBITDA
33
34
Fonte: Controladoria HSL
Os significativos investimentos em infraestrutura e tecnologia para oferecer à comunidade com um tratamento individualizado e especializado de alta complexidade refletiu no valor da receita bruta que aumentou em 20% em relação ao mesmo período de 2015.
Receita Bruta
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Receita OP. Ano - HSLDespezas OP. Ano - HSL
(R$
- Mil)
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PRINCIPAIS PONTOS FORTESReconhecida qualidade do Corpo Clínico
Hospital com recursos de alta complexidade, preparado para atendimento a pacientes graves
Referência em atendimento de Cardiologia Clínica, Cirúrgica e Intervencionista
Referência em atendimento de Neurologia Clínica e Cirúrgica
Alta concentração de leitos de tratamento intensivo - UTI – 29%
Foco nos processos de segurança do paciente
Prontuário Eletrônico do Paciente – PEP - integrado ao Sistema de Gestão – ERP
Agilidade de atendimento resultando em resolutividade
Força de vendas para as Operadoras
Único hospital na região com Acreditação em Excelência Nível 3 – Organização Nacionalde Acreditação - ONA
Um dos 54 membros titulares da Associação Nacional de Hospitais Privados – ANAHP
Único hospital da região com classificação máxima da Agencia Nacionalde Saúde Suplementar - ANS
Análise de mercado
bENEFICIáRIOS E PENETRAçãORibeirão Preto é uma região metropolitana composta por 25 cidades e que engloba
mais de 1,2 milhões de habitantes. Mais de 50,0% da população da região está domiciliada na cidade de Ribeirão Preto. A Grande Ribeirão Preto possuía em Março de 2016 cerca de 480.000 beneficiários de plano saúde privado, uma penetração de 37,7% em relação a população total da região. A cidade de Ribeirão Preto concentra boa parte dos usuários do sistema de saúde privado da região e, historicamente, cerca de 40,0% da população da cidade manteve algum plano de saúde.
Cenário de abertura de um novo hospital na cidade
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Para efeito de análise do total do mercado potencial do Grupo São Lucas, também consideramos as demais cidades de tamanho relevante adjacentes a Grande Ribeirão Preto. Esta macro região compreende uma população de 5,6 milhões de pessoas e junto com a Grande Ribeirão, uma população de 2,2 milhões de beneficiários de plano de saúde, representando uma penetração de 38,9% da população.
A oferta de leitos na região é composta primariamente de leitos públicos (SUS) sendo que 60,0% destes são dedicados ao Sistema Público de Saúde, onde o déficit de atendimento é de conhecimento geral. 16,4% dos leitos privados estão localizados na Grande Ribeirão, destes, 60,0% se concentram na cidade de Ribeirão Preto.
Oferta de Leitos Privados na Grande Ribeirãoe Macro Região
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Para estimar a necessidade de leitos privados em cada uma das cidades-alvo consideramos a seguinte metodologia: Índice de leitos por 100 beneficiários: 0,45x para região de estudo. Número baseado em estudos das Operadoras de Plano de Saúde - OPS que indicam que esta proporção é de 0,3 quando existe grande verticalização (i.e.: plano de saúde e hospital no mesmo grupo econômico) e 0,6 para quando não existe verticalização.
A demanda por leitos na região é de 9.847 leitos necessários para atender 2,2 milhões de usuários de plano de saúde. 22,0% desta demanda estão localizados na Grande Ribeirão Preto.
Considerando a oferta de leitos privados e a demanda estimada para o número de usuários atuais de plano de saúde, notamos a existência de uma demanda não atendida, principalmente na Grande Ribeirão Preto:
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O déficit de leitos privados na região macro é de cerca de 4.000 leitos, já na Grande Ribeirão seriam necessários mais de 1.200 leitos para atender toda a demanda disponível. Os efeitos da presença da Unimed na Grande Ribeirão Preto foram estimados para entender o impacto da entrada do novo Hospital Unimed. O novo hospital terá 100 novos leitos destinados a atender os beneficiários do plano. A Unimed Ribeirão Preto possui cerca de 40,0% dos beneficiários da cidade de Ribeirão Preto, já nas cidades adjacentes estimamos que cerca de 60,0% dos beneficiários sejam vinculados a alguma das associações Unimed. Estimamos que 48,7% dos beneficiários na Grande Ribeirão são vinculados a Unimed sendo que existirão 906 leitos disponíveis para atendê-los.
A cidade de Ribeirão Preto tem capacidade para atender apenas metade de sua demanda
Existem cidades como Barrinha onde não existe oferta de leito privado
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Consideramos o índice de 0,55 leitos por 100 beneficiários para estimar a demanda por leitos dos beneficiários Unimed, levamos em conta uma demanda maior devido a demanda das cidades menores em direção a Ribeirão Preto. Ao analisarmos a informação de demanda e a oferta da Unimed, ainda que exista um novo hospital existirá uma demanda a ser atendida. Ainda são necessários 382 leitos para atender os beneficiários do plano, destes, 90 estão em Ribeirão Preto.
Mapa Estratégico 2015 - 2020
Estrutura Funcional e
Organizacional
FidelizarColaboradores
Gestão do Desfecho Clínico
de Protocolos Institucionais
Aumentar o Resultado Econômico Financeiro
VISÃO 2020
Garantir crescimento sustentável e a adequada remuneração do capital investido pelos acionistas
Aumentar a Participação no Mercado Alvo
Estabelecer Processos Integrados para Tomada de Decisão
Desenvolvimento Organizacional
Aprimorar Processos de
Faturamento e Contas Hospitalares
Disseminar Canais de Comunicação entre os Diversos
Públicos
Gerenciara Satisfação
e Envolvimentodo Corpo Clínico
Formação e Desenvolvimento
das Lideranças
Gerenciara Satisfaçãodo Paciente
Aprimorar a Gestão de
Gerenciar Serviços de Terceiros
Assegurar a Disponibilidade de Informações
Estruturar Plano
Terapêutico
Gestão do
Acesso
Definir Papéis eResponsabilidades
das Equipes
Gestão do Desfecho Clínico
dos Pacientes Estratégicos
Projetode Formaçãodo Técnico
de Enfermagem
Buscar Certificação Internacional
Gestão com Exclência
Qualidadee MelhoriaContínua
Solidez
Consolidar-se como hospital de referência em alta complexidade para os seguimentos de cardiologia, neurologia, ortopedia e cirurgia bariátrica.
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O Hospital planeja e desenvolve os processos necessários para a realização do seu produto final que é a assistência Médico-Hospitalar, através do planejamento organizacional anual, baseado nos resultados do gerenciamento do seu processo do ano anterior. O Planejamento Estratégico para o período de 2015 – 2020, bem como a definição da missão, visão e valores foram elaborados sob o direcionamento do Presidente do Hospital, Dr. Pedro Antonio Palocci com a participação dos gestores das áreas composto por diretores, gerente, coordenadores e contou também com a participação do corpo clínico e alguns colaboradores. Com base na identidade organizacional, análises de ambiente (interno e externo) foram estabelecidos os objetivos estratégicos da organização, desdobrados em iniciativas e planos de ação, com base na metodologia do BSC (Balanced Score Card).
A implantação do Modelo Canadense de Acreditação no Hospital São Lucas está alinhada a uma das Diretrizes Estratégicas da Instituição que é “ Qualidade e Melhoria Continua”. O Hospital investe continuamente na melhoria dos processos internos utilizando-se de ferramentas da qualidade para análise sistemática dos resultados de auditorias internas, indicadores, interações entre outros.
O hospital trabalha com o sistema de gestão por Unidades de Negocio, onde cada área possui um gestor responsável pelas atividades diárias, acompanhamento dos resultados econômico/financeiro e assistenciais e pela implementação anual de ações planejadas que atendam ao planejamento estratégico estabelecido para empresa no período.
As Unidades trabalham com orçamento, metas e avaliação de indicadores assistenciais, operacionais e financeiros.
Planejamento Estratégico
Mensalmente os Gestores recebem os resultados da unidade e do hospital que são discutidos em reunião gerencial com a participação dos mesmos.
2010 – inicio da redefinição do PE do hospital em conjunto com estas coordenações.
Decisão por 4 novos pilares estratégicos
Alta complexidade em 4 áreas: Cardiologia, Ortopedia, Neurologia, Bariátricase vídeo cirurgias.
Alinhamento do PA, CC, CTIs e Unidades de internação em relação a estes pilares.
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Modelo de gestão - unidade de negócio
Estes gerentes trabalham diretamente
com as unidades de negócios para desenvolver
protocolos, guides lines e planos assistenciais
Linha do Cuidado Assistencial
Pronto Atendimento
UTI Adulto(Geral e Cardio)
UTIPed/Neo Hemodinâmica Clínica
Médico CirúrgicaCentro
Cirúrgico
Alta administração(Diretoria: Presidente, Adjunto,
Clínica-Estatuários)
Gerente Médicoe Gerente de Práticas Assistenciais
Diretrizes de Qualidade e Segurança
Tim
es e
Com
issõe
s
Diretrizes Estratégicas
Dire
triz
es É
t cas
Gestão daSatsfaçãodo ClientePaciente
Gestão daEstrutura
Físico Funcional
Gestão dos Resultados
Assistenciais
Gestão dos Custos
OperacionaisGestão por Unidade de
Negócio
Gestãode Pessoas
Gestãodo Acesso
42
Unidadesde Negócios
43
44
ProntoAtendimento
FOCOGestão do acesso - pacientes crônicos – Transferência para o Hospital Ribeirânia (HR);
Protocolos institucionais – Dor torácica, AVC e Sepse;
Gestão de riscos assistenciais: Quedas,falhas assistenciais;
Internações de especialidades estratégicas;
Gestão do tempo de atendimento dos pacientescom alto risco;
Gestão do retorno com a mesma queixa.
Motivos de Recusa de transferência.
Responsável por 42% das internações
mOTIVOS DE RECUSADE TRANSFERêNCIA
Recusa Médica
Recusa de Familiares
Sem vaga no Hosp. Ribeirânia (HR)
Convênios não credenciados no HR
PACIENTES ELEgÍVEIS DE LONgA PERmANêNCIA NO PA – mOTIVOS DE RECUSAS DE TRANSFERêNCIAS
2013
20
2014 2015 2016
13
4338
32
Elegíveis a longa perm. Transferências para HR
Pacientes elegíveis de longa permanência - PATransferidos para HR - Média/Mês
2017
13
45
CentroCirúrgico
FOCOGestão do Protocolo de cirurgia segura;
Planejamento cirúrgico – Acesso a cirurgiões estratégicos;
Planejamento de agenda – horários para cirurgiões estratégicos;
Gestão de riscos assistenciais – Quedas, TEV e infecções etc;
Planejamento de área e tecnologia.
Estratégia – Cirurgias de grande porte
Média/Mês - Cirurgias por porte
300
250
200
150
100
50
02010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Pequeno Porte Médio Porte Grande Porte
46
UTIsAdulto
FOCOGestão de leitos – Taxa de ocupação, Média de permanência;
Gestão de Protocolos Assistenciais – Pneumonia assosciado a Ventilação Mecãnica (PAV), Sepse;
Gestão de riscos assistenciais – Úlcera por pressão (UPP), Quedas, infecções etc;
Internações de especialidades estratégicas;
Gestão de entradas inesperadas;
Gestão do reingresso.
Estratégia – Atendimento a cirurgias de alta complexidade
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Taxa de Ocupação - UTIs Adulto
92% 95%85% 89% 88% 90,2% 92%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Taxa de Ocupação - UCO
61%
78%
60% 66% 71% 70,9% 73%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Taxa de Ocupação - UTIs Adulto
92% 95%85% 89% 88% 90,2% 92%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Taxa de Ocupação - UCO
61%
78%
60% 66% 71% 70,9% 73%
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C. Cirúrgico Hemodnâmica Clínica Médica
2,8
3,83,8
C. Cirúrgico Hemodnâmica Clínica Médica
3,1
5,4
3,0
2013 2014 2015
4,0
2,4
3,2
Entradas Inesperadas por SetorMédia Mensal - 2015 UCO/Vascular
Entradas Inesperadas por SetorMédia Mensal - 2015 UTI Geral
Média de PermanênciaCirurgia CardÍaca - UCO
48
Uti Pediátricae Neonatal
FOCOGestão de leitos – Média de permanência, giro leito, taxa de ocupação;
Gestão de Protocolos Assistenciais – PAV, Sepse ;
Gestão de riscos assistenciais – UPP, Quedas, infecções etc;
Internações de especialidades estratégicas - cirúrgica;
Estratégia – Atendimento a cirurgias de alta complexidade
2010 2011 2012 2013 2014 2015
Taxa de Ocupação - UTI Ped e Neo
92%
68% 73%65% 67% 66,8%
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Hemodinâmica
FOCOGestão do Protocolo de cirurgia segura;
Planejamento de agenda – horários para cirurgiões estratégicos;
Gestão de riscos assistenciais – Hematomas, reações alérgicas etc;
Planejamento de área e tecnologia;
Estratégia – Radiologia Intervencionista, Cardiologia, Neurointervenção, Cirurgia Vascular e Endovascular
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Média/Mês - Pacientes submetidos a procedimentos Hemodinâmicos
92 97104
114
139121
131
2010
1020
0
30405060708090
2011 2012 2013 2014 2015 2016
Procedimentos realizados na Hemodinâmica
ANGIOPLASTIA CORONÁRIA CATETERISMOENDOVASCULAR OUTROS PROCEDIMENTOS
NEURO-RADIOLOGIA
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Média/Mês - Pacientes submetidos a procedimentos Hemodinâmicos
92 97104
114
139121
131
50
Unidadesde internação
FOCOGestão de leitos – Taxa de ocupação, Média de permanência;
Gestão de Protocolos Assistenciais – Pneumonia assosciado a Ventilação Mecãnica (PAV), Sepse;
Gestão de riscos assistenciais – Úlcera por pressão (UPP), Quedas, infecções etc;
Internações de especialidades estratégicas;
Gestão de entradas inesperadas;
Gestão do reingresso.
Estratégia – Atendimento a cirurgias de alta complexidade
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Média/mês pactes residentes, longa permanência e de alerta
Média 2015 Média 2016
3
5
4
2
44
Residentes L. Perm. Alertas
Desfecho dos pctes encaminhados a UTI - 2015
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média
6
8
4
74 4
23 3
4 21
4
Óbitos Alta
1
5 5
8
3 32
3
75
8
4 5
Conformidade do Plano Terapêutico das CirurgiasBariátricas - 2015
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média
94% 94%
90%
95% 95% 95% 96%
92%
100%
88%
95%
89%
94%
52
Política de Qualidade
53
54
1998/2000
2001
2002
2006
2012 Outubro 2014Inicio do
processo deAcreditaçãoInternacional
Hospital Participantedo PBSP
Inicio dos Trabalhos
2016
Histórico da Qualidade
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Política de Qualidade
Garantir a Segurança do Paciente;
Gerenciar Riscos Institucionais;
Promover ações de melhoria contínua dos processos;
Elevar o padrão dos serviços prestados por meio de Boas Práticas;
Desenvolver e capacitar colaboradores continuadamente;
Promover a tomada de decisão com base na análise crítica dos resultados;
Manter foco no cliente.
Metodologia da Acreditação Internacional Canadense - QMentum
Metodologia da Acreditação Nacional - ONA
Relatórios: Pesquisa de satsfação, óbitos, prontuários, NOCs,
IH, segurança e outros
• Registro Seguro• Análise de indicadores• Planos terapêutcos
• Comissões• Times • Grupos de Protocolos
• Mapeamentoe Interaçõesentre processos• Acompanhamento dos resultados assistenciais
• Mapeamento dos riscos:• Identficação e prevenção de eventos
• Pesquisa de satsfação dos clientes Pesquisa de clima colaboradores
Desenvolvimento e Orientações a colaboradores para segurança do paciente
• Análise das ocorrências(Utlização da Ferramentas da qualidade)• Interações entre processos
• Auditoria Clinica • Avaliação dos riscos clínicos e não clínicos
Gestão da Qualidade
Foco na Segurança
do Paciente
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Política de Segurança Institucional
• Gerenciamentos de Processos (Mapeamentodos Perigos do setor)• Mapa de risco setorial,• Sistema de Notficaçãode Ocorrências – NOC• Interações entre processos• Pesquisa de Satsfação• Auditorias clinicas• Indicadores• Comissão 5S
• Farmacovigilância;• Tecnovigilância;• Segurança dasPrescrições,• Uso Segurode Medicamentos• Indicadores• Notficaçõesde ocorrências
• Tecnovigilância,• ManutençãoPreventva
• Hemovigilância• Comitê• Transfusional
Prevenção:• Úlcerapor Pressão,• Lesão de Pele;• Queda;• Flebite;• Transferênciadas Informações;• Perda de CVC;• Perda de SNE;• Drenos, etc.
Prevenção:• AVC,• Dor Torácica• Sepse• TEV
Comissões:• Revisão de óbitos,• Prontuário• Radioproteção,• Reprocessamento• Transplantede órgãos• Gestão do Acesso• Padronizaçãode Mat/Med• CIPA• CCIA• Comitê Transfusional• Núcleo de Segurança
1- Time daComunicação,2- Time do pacienteCirúrgico,3- Time do PacienteCritco,4- Time da Medicação
• Nutrição clínica• Comissão de EMTN
• PCMSO• PPRA
• Diretrizes,• Acompanhamentosdas Infecções Assistenciais,• Auditorias• Uso Seguro de Antbiótcos• Validações de processos
• Plano de Evacuação;• CIPA• PPRA
Farmácia,Enfermagem,
Médico
Engenhariaclinica
Banco deSangue TIMES Nutrição SESMTGrupos
Assistenciais
Protocolosinstitucionaise Comissões
1- Política da comunicação(Identificação Segura)2- Protocolo de cirurgia segura,3- Protocolos,4- Farmácia clinica
LEGENDA
CCIH - Comissão de Controlede Infecção HospitalarCIPA - Comissão Internade Prevenção de AcidentesCVC – Cateter Venoso Central;TEV – Tromboembolismo VenosoSNE – Sonda NasoenteralEMTN – Equipe Multidisciplinarde Terapia Nutricional,SESMT - Serviço Especializado de Segurança e medicina do Trabalho,PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde OcupacionalPPRA – Programa de Prevençãode Riscos Ambientais
Atendimento à Múltplas VítmasGerenciamento de Riscos
Núcleode Segurançado Paciente
CCIH
Qualidade Segurança Ambiental
57
58
Acreditação CanadenseQmentum
59
60
O Modelo Canadense de Acreditação segue a lógica do desenvolvimento de uma organização por meio da formação de Times de Trabalho, que têm como objetivo desenvolver projetos de melhorias e a implantação de ROPs (Required Organization Practices), que são práticas obrigatórias exigidas pela Acreditação Canadense. Essas práticas de segurança obrigatórias foram implantadas no Hospital São Lucas por 5 Times de Trabalho formados a partir do momento que o hospital iniciou o processo de Acreditação Canadense em outubro de 2014:
Time de Liderança, Time do Paciente Crítico, Time do paciente Cirúrgico, Time de Comunicação e Time de Medicamentos.
Os Times foram formados por pessoas com competência e habilidades distintas, que trabalharam juntas na implantação das ROPs e projetos de melhorias em busca de melhores resultados para a instituição, assim foi definido os objetivos e eleito um líder para cada Time.
Time de Liderança: preparar a cultura da organização para que o ambiente estivesse adequado à implantação de novos projetos de acordo com a cultura existente. É o Time responsável por acompanhar e viabilizar a execução dos trabalhos dos demais Times.
Time do Paciente Crítico: trabalhar o fluxo assistencial do paciente crítico.
Time do Paciente Cirúrgico: garantir a segurança na linha do cuidado cirúrgico, atendendo às necessidades dos clientes.
Time de Comunicação: aprimorar a comunicação institucional entre profissionais, dos profissionais com o paciente, entre os processos e da Instituição com o meio externo. Garantir a continuidade e confiabilidade das informações.
Time de medicamentos: Trabalhar o fluxo de toda cadeia medicamentosa, garantir a segurança na administração de medicamentos em especial dos potencialmente perigosos (MPP), acompanhar e aprimorar a reconciliação medicamentosa e atuar juntamente com a CCIH na utilização segura dos antibióticos.
Acreditação CanadenseQmentum
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A Coordenação do Escritório da Qualidade, responsável pela implantação de todo o projeto, participou de reuniões com os Times, conforme demandas específicas, para orientar e direcionar o desenvolvimento dos trabalhos. Algumas demandas identificadas, principalmente as que requeriam recursos, foram encaminhadas para as deliberações do Time de Liderança.
Qualidade e segurança assistencialprotocolos institucionais
Indicadores de produção e estratégicos
O monitoramento dos protocolos clínicos no hospital fornece informações para melhorar continuamente a prática clínica.
HOSPITAL SãO LUCAS - gLObAL
2012 2013 2014 2015 2016Leitos operacionais 84 84 94 94 94Média Internação/mês 464 501 530 530 574Taxa de ocupação (%) 82% 83% 83% 83% 86%Média de permanência (dias) 4,7 4,5 4,3 4,5 4,4Giro leito 5,5 5,3 5,8 5,6 5,9Taxa de Mortalidade (%) 5,1% 4,7% 4,3% 4,6% 5,0%EBITDA ---- ---- 13,3% 16,4% 19,4%
62
PATOLOGIA INDICADOR 2012 2013 2014 2015 1º Sem. 2016
Protocolo de Dor torácica
Média mês de pacientes inseridos no protocolo 45 65 84 59 63
% de pacientes que entraram no protocolo e tiveram IAM confirmado 16% 20% 10% 7% 9,8%
% de pacientes que atingiram o tempo porta balão 88% 83% 87% 83,3% 85%
Taxa de angioplastia em IAM com supra (%) 100% 100% 100% 91% 100%
% de pacientes com ICC desenvolvidos após alta 13% 6% 0% 0% 0%
Taxa de mortalidade Global do IAM entrado via protocolo (%) 3,1% 3,0% 1,7% 4,5% 5,6%
% de internação via PA ---- ---- 10% 7% 10%
% de pacientes procedentes de municípios da Região ---- ---- ---- 21% 22%
PATOLOGIA INDICADOR 2012 2013 2014 2015 1º Sem. 2016
Acidente vascular cerebralIsquêmico (AVCI)
Média mês de pacientes inseridos no protocolo 11 12 18 17,8 23,5
% confirmados ---- 66% 56% 45% 51%
Média mês de trombólise 3 2 2 2,7 2,8
% de pacientes em conformidade com o tempo porta CT – 45 Min 70% 92% 88% 73% 59%
Taxa Global de mortalidade- AVCI – pacientes queentraram via protocolo (%)
8% 10% 13% 5,9% 12,1%
Taxa de mortalidade de pacientes que fizeram trombólise (%) ---- ---- 26% 9% 18%
% de internação via PA ---- ---- ---- 5,4% 7%
% de Pacientes procedentes da Região ---- ---- 25% 30% 34%
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Manifestações recebidas de pacientes internados – pesquisa de satisfação
Realizar pesquisas de satisfação com cliente é uma prática que oferece, no mínimo, duas grandes vantagens: estabelece um canal de diálogo com os clientes, que passam a se sentir mais participantes do processo e a empresa ganha mais chances de acertar no oferecimento dos seus serviços, atendendo às demandas reais dos seus clientes. Sabendo como o cliente pensa e o que espera, os erros tendem a diminuir, os processos são melhor direcionados e os ajustes são realizados partindo de dados concretos sobre o que deve ser aperfeiçoado.
Para uma pesquisa de satisfação trazer resultados, ela não precisa partir de uma grande iniciativa e se valer de meios e métodos onerosos. O uso da internet e das redes sociais, que é cada vez mais crescente no Brasil, facilita o encontro entre um grande número de consumidores e empresas, fazendo com que estas diminuam seus gastos com a veiculação de sua publicidade e com suas pesquisas.
Até o ano de 2013 o hospital São Lucas mantinha apenas a pesquisa interna realizada via Serviço Social e espontânea através de urnas disposta em vários locais do hospital. Em
PATOLOGIA INDICADOR 2012 2013 2014 2015 1º Sem. 2016
Sepse
Média mês de pacientes inseridos no protocolo ---- 25 26 31 37
% de inseridos com diagnóstico confirmado ---- 65% 35% 57% 50%
Taxa de ATB adequadaem Sepse (%) ---- 56% 75% 64% 79%
% de Sepse revertida ---- ---- ---- 40% 65%
Taxa de mortalidade em Sepse – dos pacientes de protocolo(%)
---- 40% 33% 53% 38%
64
O Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), aberto às queixas, sugestões ou elogios, onde o cliente pode se manifestar por meio de e-mail com acesso no site, urnas dispostas em vários pontos da instituição, telefone, mídia social e pessoalmente com o Serviço Social. A pesquisa de opinião por meio da busca ativa realizada pelo serviço social, questionário enviado pelos correios, pesquisa online enviada por e-mail e SMS (para os que não possuem e-mail cadastrados).
ATUALmENTE O HOSPITAL SãO LUCAS POSSUI OS SEgUINTESCANAIS DE COmUNICAçãO COm SEUS CLIENTES:
2014 iniciamos a pesquisa pós-alta com envio de correspondência via correio e através da qual obtínhamos em torno de 10% de retorno. No final do 2º semestre de 2015 começamos testar a ferramenta OPINU e enviara a pesquisa por e-mail para os pacientes deste meio de comunicação e enviar a pesquisa por SMS para os que não dispunham de e-mail. Observamos retorno parecido com a pesquisa via correio, assim deixamos de enviar via correio e passamos utilizar apenas os meios eletrônicos sem qualquer custo.
2012 2013 2014 2015 1º Sem. 2016
Pacientes internados no período 6764 7748 8618 8553 3540
Total de pacientes internados pesquisados ---- ---- 7501 8017 3512
Total de retorno às pesquisas. 2665 3357 4808 5256 3205
% de retorno da pesquisa 39,4% 43,3% 55,8% 61,4% 91,3%
Total de pacientes que avaliaramcom nota máxima as pesquisas internas (superou as expectativas ou nota 10)
264 305 454 514 208
% de avaliações que receberam a nota máxima de acordo com o critério de escala de satisfação do cliente adotado pelo hospital no período da pesquisa
10% 9% 9,4% 10% 7%
Recomendaria o Hospital – (% sim) 99% 96,9% 97,9% 99,4% 99,0%
65
% de avaliações que receberam a nota máxima de acordo com o critériode escala de satisfação do cliente adotado pelo hospital no período da pesquisa.
Porc
enta
gem
12%
10%
8%
6%
4%
2%
0%Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016
10% 9,0% 9,4% 10%
7%
2012 2013 2014 2015 1o Sem. 2016
Recomendaria o Hospital - (% sim)
100,0%95,0%90,0%85,0%80,0%75,0%70,0%65,0%60,0%55,0%50,0%
99,0% 96,9% 97,9% 99,4% 99,0%
Recomendaria o Hospital
Satisfação do cliente
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Gestãode Pessoas
67
68
Gestão de pessoas
O Hospital São Lucas completou 47 anos em 2016. As conquistas obtidas ao longo de sua história resultam de um modelo de gestão que evolui ao longo de sua história, por meio de investimentos e aprimoramento em toadas áreas. Uma das principais é a área de Gestão de Pessoas, pois entendemos que a peça-chave para o bom andamento de muitas das rotinas de uma instituição, são as pessoas. Conheça algumas das principais ações voltadas aos colaboradores e como repercutem entre as equipes.
Pessoas formam o Hospital São Lucas, cuja missão é cuidar de pessoas. Nenhum serviço pode ser produzido sem a participação de gente. Pessoas são recursos fundamentais para a realização de qualquer coisa. Gestão de Pessoas (GP) é o processo de utilização adequada e otimizada das escassas pessoas competentes disponíveis.
Gestão de Pessoas define-se como o desenho e implementação de estratégias, políticas e práticas com objetivo de gerenciar e orientar o comportamento humano consistente com as características das atividades do hospital.Nosso modelo de GP considera imprescindível que todas as políticas e práticas estejam alinhadas à missão, visão e valores da instituição, na construção do nosso diferencial competitivo.
Como cuidamos dos nossos colaboradores
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70
Evolução do quadro de pessoal
Para manter a qualidade da assistência e dos serviços, o quadro de pessoal aumentou 8% no último triênio, dessa forma, o quadro ficou dimensionado com o aumento da produção.
As premissas da gestão de pessoas
Modelo de gestão de pessoas: Fase de transformação
Entendemos que além da contribuição individual que cada colaborador entrega ao hospital e isto depende da identificação de capacidades e do potencial de contribuição de cada pessoa. Acreditamos, também que há uma contribuição em rede, isto é, como os colaboradores ajudam os outros a serem bem sucedidos ou mesmo assumir o trabalho do outro para o sucesso do grupo; em resumo enfocamos não somente as competências individuais como também as competências organizacionais. Esse desenvolvimento precisa acontecer em um ambiente estruturado e que forneça recursos propícios para tanto e excelência em gestão.
O modelo atual de gestão de pessoas é integrado composto por: Recrutamento & Seleção; Administração de Pessoal; Treinamento, Capacitação & Desenvolvimento; e Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho.
Diante do amadurecimento da gestão e com o intuito de cuidar das nossas pessoas,o atual modelo está passando por uma reformulação para “Gestão de Desempenhoe desenvolvimento”.
2014 2015 2016
2,8530514
N. Médio de Colaboradores
491
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Nosso entendimento: efetividade O modelo em fase de construção começa a unir os indicadores executivos e metas
gerenciais para mensurar e fundamentar o feedback e o reconhecimento da equipe. Esse esforço vai clarificar ações e proporcionar reconhecimento para engajarmos e motivarmos nossas pessoas buscando a efetividade com foco estratégico
a) Alinhar o desempenho humano com a estratégia do hospital;
b) Implantar um sistema de Gestão de Desempenho para acompanhamentoe melhora da performance dos colaboradores;
c) Possibilitar critérios transparentes, objetivos e justos para as decisões de GP.
ETAPAS DA mUDANçA:
ESSA mUDANçA TEm COmO ObJETIVOS:
a) Análise da estratégia de negócios, objetivos e metas;
b) Definição dos impactos nos subsistemas de GP:sistema de recompensa e desenvolvimento;
c) Treinamento dos gestores no sistema de gestão;
GestãoIntegrada
Onde estamos Onde Chegaremos
Gestão de desempenho e
desenvolvimento
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O modelo de Gestão de Pessoasestá intrinsecamente ligado ao papel dos gestores.
Este novo modelo implica diretamente sobre como atuamos junto aos nossos gestores, cujo trabalho abrange duas dimensões, sendo uma objetiva (identificação de indicadores e padrões de resultado) e outra subjetiva, que envolve a administração de expectativas e de liderança de sua equipe.
PROCESSO DE gESTãO DE DESEmPENHO
Estratégias
Objetivos
Melhor desempenho
Planos de Melhoriasde Desempenho
Orientação parao desempenho
Fatores Criticosde sucesso
Indicadores e Padrõesde desempenho
FEEDBACK CONTÍNUO
Valores
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O Papel do Gestor: o multiplicador
Estratégias de gP no novo modelo de gestão
gESTãO DE PESSOAS É A PARTE mAIS DIFÍCIL DO TRAbALHO gERENCIAL. O gestor é exigido a liderar, motivar, treinar, inspirar e encorajar. Por outro lado, é
responsável pela contratação, demissão, disciplina e avaliação. Essas funções parecem contraditórias, mas o gestor bem sucedido consegue integrar tanto o lado positivo como negativo dessa tarefa para criar um time produtivo e positivo. Um dos resultados críticos
CADA PROgRAmA É COmPOSTO POR DIVERSOS PLANOS:
Os gestores das unidades de negócio também são gestores de pessoas.
Neste novo modelo de gestão, as políticas de gestão de pessoas foram reestruturadas em quatro programas.
Plano de definição de papeis
Plano de Desempenho eDesenvolvimento
Plano de treinamento edesenvolvimento
Plano de Sucessão
Plano de Carreira (Piloto)
PROGRAMA DEDESENVOLVIMENTO HUMANO
PROGRAMADE CAPTAçãOE RETENçãODE TALENTOS
PROGRAMADE QUALIDADEDE VIDA
PROGRAMADE ÉTICA
Comissões de ética(enfermagem médica e organizacional)
Pró ética
Treinamentossobre ética
Canais de denúncia
Tomada de decisão IDEA
Comissão de Bioética
Banco de talentos
Estágios
Benchmarking
Pesquisa de clima
Entrevista dedesligamento
Parceria SESC- cultura, lazere atividade física
ParceriaFATESA - exames
Medida Certa
Plano de saúde
Preservativos
Momento beleza
Bem Pensar
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Plano de Definição de Papeis QuestãoO qUE ESPERAmOS COmO FRUTO DE SEU DESEmPENHO?Neste programa houve revisão participativa com membros das equipes de descrições das funções, sendo que mais de 70 funções foram revisadas para elaboração (em andamento) do sistema de avaliação por Resultados baseado em indicadores.
Figura 1 e 2
Figura 3
Atividade de grupo focal para definir papel dos gestores
Técnico de enfermagem enxergando seu trabalho como essencial para bem estar e melhoria do paciente
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Plano de Desenvolvimento Individual (PDI)Não queremos avaliar. Queremos melhorar.
As Avaliações de Desempenho (AD) clássicas estão em desuso, principalmente relacionadas aos problemas: tempo do gestor investido no processo, insatisfação dos gestores com o processo de avaliação de desempenho, insatisfação dos empregados com a classificação da AD, piora do clima organizacional do período de AD.
Por este motivo, não faremos Avaliação de Desempenho. Mas sim, Gestão do Desempenho e do Desenvolvimento por meio de Negociação do desempenho – definir padrões, resultados esperados para cada colaborador e equipe e feedbacks contínuos e PDI:
Objetivos serão definidos em cascata (da diretoria presidência até chegar na operação)
Conhecimento dos resultados mensais da unidade ou do time
Acompanhamento do desempenho – feedback ao empregado para criar um relacionamento com colaborador que torne as conversas sobre desempenho mais oportunas e prováveis.
Nenhuma classificação – foco mais em desenvolvimento do que em avaliação
Ações sobre o desempenho – correção de desvios de desempenho
Cultura existente no hospital de não confrontar baixo desempenho e também de não reconhecimento.
Alinhamento Estratégico
Apoio aos valores do hospital
Desenvolver uma cultura de desempenho
Apoiar as estratégias de negócio
Aumentar o tempo gasto pelos gerentes com orientação para o desempenho
EFEITOS bUSCADOS
Efetividade do processo
Proporcionar feedback útil para os colaboradores
Objetivos do sistema de desempenho
Motivar o desempenho do colaborador
Desenvolver o conhecimentoe habilidade do colaborador
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Plano de Sucessão
Tradicional Contemporâneo
Plano de Treinamento:essencial para alcançar os objetivos da instituição
Além de identificar o sucessor direto do líder, queremos dar oportunidade às potenciais lideranças para também estimularem-se desenvolverem-se, em modelo contemporâneo de sucessão, lançando mão de job rotation. Os programas de desenvolvimento de liderança são direcionados aos líderes formais e aqueles que têm potencial para sucessão.
Contempla os treinamentos institucionais e setoriais, como Plano de desenvolvimento de lideranças, integração do novo colaborador, treinamentos práticos, assistenciais, administrativos, de apoio e comportamentais, treinamentos legais obrigatórios (NRs), treinamentos de ROPs (como bomba de infusão e identificação segura) bem como atualização de manuais, políticas institucionais e alteração de protocolos ou introdução de nova tecnologia e início de novos serviços. Por fim, também realizamos treinamentos quando avaliados as necessidades individuais, demonstrados por meio de feedbacks.
LEVANTAmENTO DE NECESSIDADES DE TREINAmENTO: exercício para identificar prioridade no desenvolvimento da equipe. Trata-se de formulário preenchido pelo gestor da área juntamente ao analista da área de T&D. Juntos, buscam avaliar a real necessidade de treinamento do setor.
Cargo X
Pessoa X
Pessoa X
Pessoa Y
Pessoa W
Cargo Y
Cargo Z
IdadeOcupante
Dados Colhidosdo Colb.
Dados Colhidosdo Colb.
Dados Colhidosdo Colb.
Dados Colhidosdo Colb.
IdadeOcupante
IdadeOcupante
Critérios p/ocupar ocargo
NossosInvestimentosp/ Ocupálo
NossosInvestimentosp/ Ocupálo
NossosInvestimentosp/ Ocupálo
NossosInvestimentosp/ Ocupálo
Critérios p/ocupar ocargo
Critérios p/ocupar ocargo
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Comissões de ética: Autônoma
Plano de carreira
Além de identificar o sucessor direto do líder, queremos dar oportunidade às potenciais lideranças para também estimularem-se desenvolverem-se, em modelo contemporâneo de sucessão, lançando mão de job rotation. Os programas de desenvolvimento de liderança são direcionados aos líderes formais e aqueles que têm potencial para sucessão.
AVALIAçãO DOS TREINAmENTOS: efetividade e reação. Atuamos de três maneiras para avaliar nossos treinamentos: formulário de Avaliação de Reação (aplicado no final de cada treinamento, faz avaliação do conteúdo, instrutor, carga horária e auto avaliação), análise de indicadores (indicadores causais relacionados ao problema que se visa sanar, buscando avaliar a efetividade do treinamento realizado).
COmISSãO DE ÉTICA DE ENFERmAgEm E mÉDICArefere-se à deontologia, dilema, conflitos e tomada de decisão na esfera clínica, e responde
aos conselhos de classe.
Implantação piloto de carreira no centro cirúrgico, com objetivos de:
INVESTImENTO CONTÍNUO Em DESENVOLVImENTO DE LÍDERES:
Treinamento de Desenvolvimentode Lideranças
Turmas em 2015, 2016 e 2017
80 participantes, + 120h de treinamento.
Conteúdos amplos, factíveis, sobre Gestão de Negócios; Ética, Matemática Financeira; técnicas de Gestão do Tempo; Liderança, Comunicação.
R$ 30 mil de investimento
Gerentes e Coordenadores em reunião semanal gerencial para acompanhamento das interfaces entre setores e desafios macro da organização
Constante participação em Congressose GT da ANAHP
Visitas técnicas / benchmarking
Solicitação, a partir da demanda individual, sobre capacitação específica, a ser analisada pela Diretoria na relação custo x demanda
Custeio de 50% em Pós-GraduaçãoLato-Sensu ou Master Business Administration para gestores que migramde área de atuação
R$ 60 mil de investimentonos últimos 2 anos
INTERNO ExTERNO
Criar um horizonte de crescimento profissional com critérios claros
Melhorar a capacidade de retenção de pessoal
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COmISSãO DE ÉTICA ORgANIzACIONAL: trata da ética que extrapola a seara clínica. Baseia-se no código de conduta, é responsável por sindicâncias, auditorias internas, combate à fraude e corrupção, desenvolve canais de denúncia anônimos e sem represálias (site, caixas fale com o presidente e com o RH, café com diálogo). Responsável pela inscrição da empresa no programa PRÓ ÉTICA da Controladoria Geral da União – CGU, é autônoma e responde ao diretor presidente.
COmISSãO DE bIOÉTICA: Comissão multiprofissional, de caráter consultivo que embasa tomada de decisões pautadas em princípios éticos relacionadas à assistência.
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CAPTAçãO E RETENçãO DE TALENTOS: O gESTOR COmO CLIENTE-PARCEIRO
bANCO DE TALENTOS
A relação do gestor com sua equipe tem início logo na decisão de quem são os membros que a integram. O Recrutamento e Seleção - R&S é a primeira etapa do processo de contratação, sendo que no último ano utilizamos ferramentas clássicas e diversas para atração e captação de profissionais. São essas:
No cenário com escassez de mão-de-obra qualificada, para que a Gestão de Pessoas atendesse mais rapidamente e apoiasse o gestor na sua decisão de forma mais assertiva, colocamos em prática o banco de talentos e ações paralelas a ele:
As decisões que envolvem contratação para o Hospital São Lucas se baseiam em técnicas para identificar no conhecimento teórico e nos comportamentos o potencial de cada candidato. Essas competências que candidatos já trazem consigo se alinham à função a ser aqui executada e ao resultado que dela esperamos.
O interesse primordial da seleção é conseguir atrair profissionais qualificados, alinhados aos nossos valores e engaja-los em nosso hospital. Para isso, estudos constantes são realizados para compreendermos melhor nossos panoramas. A distribuição da demanda por contratação reflete os movimentos de mercado e as estratégias de GP.
Início do cadastro de currículos via site
Anúncio de vagas periodicamente em jornais e mídias sociais (Facebook, Whats App),
Palestras em escolas técnicas para atração de mão de obra
Entrevistas por Skype para candidatos de outras cidades
Premiação para membros da equipe que indicam colegas contratados.
Programa de captaçãoe retenção de Talentos
20 seleções contínuas (independente da demanda) ao mês em sala exclusiva para R&S;
12 novas provas para áreas de apoio e administrativas;
8 provas reformuladas para funções técnicas assistenciais;
80
140 profissionais de todas as áreas, especialmente daquelas diretamente ligadas ao paciente, formam o Banco de Talentos.
2 instituições em parceria para contratação de pessoas com deficiência (INSS; CER HCFMRP-USP)
Os Auxiliares e Técnicos de Enfermagem representam 43% do quadro de pessoal, portanto, a maior parte dos nossos processos seletivos envolveram contratações para essas funções. A identificação da necessidade de renovação das provas e da busca pela formação do Banco de Talentos veio desta demanda. O entendimento do período de experiência como parte do processo seletivo potencializa nossos esforços para a atração e retenção dos profissionais. De uma forma geral, diante das ações tomadas em 2015, o sucesso na contratação aumentou em 16% e tem se apresentado com a alta taxa de efetivação – 85% de efetivação após o período de experiência.
ESTágIOS
O R&S Em NúmEROS, 2016
Estabelecemos convênios instituições de ensino superior para contratação de estagiários e jovens talentos (Universidade de São Paulo; Universidade de Ribeirão Preto, Estácio, Centro Universitário Barão de Mauá). Pensando na escassez de mão-de-obra técnica, em 2016 iniciamos estágio para técnicos de enfermagem pelo SENAC. Proporciona vivência do aluno em nossa instituição e probabilidade de contratação futura.
Além disso, a GP faz acompanhamento de indicadores e melhores práticas com Grupo de Gestão de Pessoas Hospitalar, acompanhamento de Entrevista de Desligamento como uma fonte de informação de possíveis melhorias e realização de Pesquisa de Clima (2014, 2016) para acompanhamento das demandas dos membros das equipes (5w2h, matriz efetividade)
1000Participantesde processosseletivos
20%Taxa médiade sucessoda seleção
140Profissionaisem Bancode Talentos
20Dias emmédia paracontratação
87%Taxa desucesso decontratação
15%Derecrutamentointerno
1000Participantesde processosseletivos
20%Taxa médiade sucessoda seleção
140Profissionaisem Bancode Talentos
20Dias emmédia paracontratação
87%Taxa desucesso decontratação
15%Derecrutamentointerno
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ACOmPANHAmENTO DA SAúDE DO COLAbORADOR: TRAçANDO O PERFIL DE SAúDE
São realizados exames clínicos, a começar pela admissão, exames periódicos, de mudança de função, retorno ao trabalho e demissionais. O exame periódico é realizado por 100% dos colaboradores (submeter-se ao exame é um dos critérios de bonificação) e este é um momento oportuno para traçar o perfil de saúde.
Durante a realização do exame, são questionados e aferidos:
O acompanhamento do perfil de saúde dos colaboradores direciona as ações do Programa Qualidade de Vida (QV), que é composto por um conjunto de ações e recursos com foco na melhoria da saúde e estilo de vida do colaborador.
NOSSA mISSãO É CUIDAR DE PESSOAS. E ISSO INCLUI NOSSOS COLAbORADORES
Cuidar do outro requer profissionais saudáveis. Portanto, além de trabalharmos no intuito de diminuir os riscos ambientais, é imprescindível disseminar adoção de estilo de vida saudável e estabelecer programas de promoção da saúde e prevenção de doenças, sejam elas ocupacionais ou não.
ProgramaQualidade de Vida
Status vacinal
Uso de medicação
IMC
Realização de atvidades físicas
Pressão arterial
Se possui outro vínculo empregatício
Hábitos de vida (tabagismo,
etlismo)
Mulheres: exame GO em dia e se fez mamografia (de acordo com
consenso)
Presença de doenças crônicas
Homens: quando acima de 40 anos, se fez exame PSA
82
PROJETOS DE qV VIgENTES:
NOVOS PROJETOS
Olhando para o perfil de saúde dos colaboradores, o programa QV estruturou mais projetos em aprovação: Acompanhamento psicológico e monitoração do estresse, Reeducação alimentar (medida certa) e reestruturação do Plano de Saúde vigente.
900 vacinados
+ de 450 cols com carteirinha SESC
+ de 80 exames
+ de 80 avaliações bucais
+ 200 atendimentos Momento Beleza
500 preservativos /mês
QV em números
83
84
85
ResponsabilidadeSocial
86
Formado por uma equipe de médicas e esposas de médicos do corpo clínico do Hospital São Lucas, que doam tempo e suas habilidades, o Centro do Voluntariado realiza diversas atividades em benefício da Associação São Francisco de Assis Gewo-Haus. Criado em 2000, o Centro contribuiu para a inauguração da Capela Ecumênica do São Lucas, um espaço de oração e de meditação.
Entre as principais iniciativas do Centro, está a campanha “Doe Alguma Coisa”. Desenvolvida durante o ano todo, nesta ação, a comunidade pode participar enviando doações diversas como roupas, calçados, livros e utensílios domésticos. Os produtos são vendidos a preços acessíveis no Bazar da Solidariedade e a renda é revertida à Associação.
ResponsabilidadeSocial
87
88
89
Ações dos timesCampanhasSimulações
90
Ações, campanhase simulações
TImE DE COmUNICAçãO – CAmPANHA PARA DISSEmINAçãO INTERNA DAS ROPS
Elaboração de adesivos com as ROPs que foram colados no piso próximo ao cartão de ponto.
91
Lousa próxima ao refeitório de funcionários
9292
Cartazes das Olimpíadas São Lucas com a participação de funcionários
93
COmUNICADO
FUNCIONáRIOS E ATORES
Simulação de abandono de área
94
95
96
Simulação de atendimento a múltiplas vítimas
97
98
Time de medicamentos
99
CCIH
100
Participantes da elaboração
Dr. Pedro Antonio PalocciDIRETOR PRESIDENTE
Elpidio José MieldazisDIRETOR ADjUNTO E OPERACIONAL
Andressa AndradeGERENTE COMERCIAL
Lucilena FrançolinGERENTE DE QUALIDADE
Barbara Lespinassi SampaioGERENTE DE RH
Taisa Melo MonteiroGERENTE DE PRáTICAS ASSISTENCIAIS
Yara Pedroso ZenENFERMEIRA DA QUALIDADE
101
Agradecimento
GESTORES DAS UNIDADESDE INTERNAçãO
TIME DE MELHORIAS – TIME DE COMUNICAçãO,TIME CIRúRGICO, TIME CRITICO E TIME DE MEDICAMENTOS
TODOS INTEGRANTESDE COMISSõES
TODOS PARTICIPANTES DAS SIMULAçõES DE ABANDONO E ATENDIMENTO à MúLTIPLAS víTImAS
TODOS NOSSOS CLIENTES QUE FAZEM POSSíVEL A NOSSA REALIZAçãO.
102
Hospital São Lucas: Rua Bernardino de Campos, 1426 - Vila Seixas – Ribeirão Preto/SP - Tel.: 16 4009 0020Hospital Ribeirânia: Rua Carlos Lucas Evangelista, 351 - Ribeirânia – Ribeirão Preto/SP - Tel.: 16 3968 3100Multilav Lavanderia Industrial: Rua Valentm Mestriner, 473 - Ribeirão Preto/SP - Tel.: 16 3618 7604Multilav sterilização de Materiais: Rua Amadeu Amaral, 797 - Vila Seixas – Ribeirão Preto/SP - Tel.: 16 4009 0071www.gruposaolucas.com.br
GRUPO SãO LUCAS E RIBEIRÂNIA
www.gruposaolucas.com.br
Accreditation Agrément
Canadá