pós-graduação nível especialização em gestão lean lato...

Universidade Federal do ABC (UFABC)

Pró-Reitora de Pós-Graduação

Proposta de Curso Novo 2019

Pós-Graduação nível Especialização em Gestão Lean

– Lato Sensu – DRAFT para discussão

Santo André, 1 de março de 2019.

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Programa de Pós-Graduação Lato-sensu em Gestão Lean - UFABC

Índice

1. Caracterização do Curso de Especialização em Gestão Lean na era Digital ...................... 3

2. Motivação e Justificativa ........................................................................................................... 5 2.1 Contextualização regional e institucional da proposta .............................................. 5

2.1.1 Contextualização regional da proposta ......................................................................... 5 2.1.2 Contextualização institucional da proposta ................................................................... 7

3 Objetivos ..................................................................................................................................... 9 3.1 Objetivos do Curso de Especialização em Gestão Lean .................................................. 9 3.2 Público-alvo ....................................................................................................................... 9

4 Estrutura do Curso .................................................................................................................. 11 4.1 Área de Concentração: Engenharia de Produção ..................................................... 11 4.2 Requisitos mínimos para titulação ............................................................................. 11

4.2.1 Obtenção do grau de Especialista em Gestão Lean .................................................. 11 4.3 Linhas de Pesquisa ....................................................................................................... 13

4.3.1 Linha de Pesquisa - 1: Lean Manufacturing e Lean Supply chain. ............................. 13 4.3.2 Linha de Pesquisa - 2: Lean Startup e Lean Design. .................................................. 14 4.3.3 Linha de Pesquisa - 3: Lean aplicado a Serviços. ...................................................... 14

4.4 Relação da Disciplina obrigatória (O) e optativas/eletivas (E) em suas respectivas linhas de pesquisa (1,2,3) ................. ....................................................................................... 15

4.4.1 Gerenciamento de Projetos e Lean design (O-2)........................................................ 15 4.4.2 Gestão da Produção e Operações Enxutas (O-1) ...................................................... 16 4.4.3 Análise estatística e Seis Sigma aplicado a Serviços (O-3) ....................................... 18 4.4.4 Logística Lean e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos (O-1) ........................... 20 4.4.5 Gestão de Serviços e PSS - Product Service System (O-3) ....................................... 22 4.4.6 Metodologia da Pesquisa Aplicada à Engenharia (E) ................................................. 23 4.4.7 Métodos de Otimização Aplicados à Engenharia (E) .................................................. 24 4.4.8 Gestão da Inovação e Lean start-up (O-2) .................................................................. 26 4.4.9 Fundamentos e Princípios do Pensamento Lean e suas ferramentas (O-1,2,3) ........ 27 4.4.10 Qualidade Total e os custos Lean (E) ......................................................................... 28 4.4.11 Low cost Automation e a Manufatura Avançada (E) ................................................... 31 4.4.12 Tratamento de dados através de Big data e Data analytics (E) .................................. 32 4.4.13 TCC - Trabalho de Conclusão de Curso (O-1,2,3)...................................................... 33

5 Corpo Docente.......................................................................................................................... 34 5.1 Formação do Corpo Docente .......................................................................................... 34 5.2 Perfil do Corpo Docente .................................................................................................. 34 5.3 Atuação na Pós-Graduação ............................................................................................ 35 5.4 Produção Científica ......................................................................................................... 35 5.5 Experiência em Orientação ............................................................................................. 36 5.6 Formação no Exterior e Experiência Internacional ......................................................... 36

6. Infraestrutura de Laboratórios para Pesquisa e Sistema de Bibliotecas .......................... 37

7. Comparação com Cursos Brasileiros de Especialização em Gestão Lean ....................... 49 7.1 Conteúdo das ementas ................................................................................................... 49 7.2 Diferencial do curso proposto ......................................................................................... 59

8 Orçamento ................................................................................................................................ 61

9 Bibliografia ................................................................................................................................ 63

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1. Caracterização do Curso

Proposta de Curso Novo

Nome do programa: Programa de Pós-Graduação nível Especialização Lato-

sensu em Gestão Lean na era Digital

Área Básica: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Nível: Especialização

IES: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - SP

Identificação da Proposta

Nome do Programa: Programa de Pós-Graduação em Especialização

Área Básica: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Área Avaliação: ENGENHARIAS III

Tem graduação na área ou área afim? Sim

Ano início da graduação: 2006

Nível: Especialização

Nome: Engenharia de Produção

Periodicidade de Seleção: Anual

Vagas por Seleção: 20 (vinte)

Áreas relacionadas:

Nome: Administração de Empresas

Identificação dos Dirigentes

Reitor

Tipo Documento: CPF

Número: 115.272.918-71

Nome: Dácio Roberto Matheus

Telefone: (11) 3356-7081

E-mail Institucional: [email protected]

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Pró-Reitor

Tipo Documento: CPF

Número: 274.580.548-75

Nome: Charles Morphy Dias dos Santos

Telefone: (11) 4996-0099


Coordenador

Tipo Documento: CPF

Número: 272.679.948-57

Nome: Ugo Ibusuki

Telefone: (11) 4996-8284


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2. Motivação e Justificativa

2.1 Contextualização regional e institucional da proposta

2.1.1 Contextualização regional da proposta

Com a forte pressão para as indústrias permanecerem competitivas e com a

inserção das novas tecnologias no meio fabril, é visível o surgimento da Quarta

Revolução Industrial, chamada também de Indústria 4.0 ou Manufatura Avançada.

A Indústria 4.0 traz consigo um conjunto de tecnologias que permitem a fusão do

mundo físico e digital que prometem um impacto positivo sobre a produtividade,

redução de custos, controle sobre o processo produtivo, customização da produção

e entre outros. As principais tecnologias que permitem esta fusão são a Manufatura

Digital, a Inteligência Artificial (IA), a Internet das coisas (IoT), e os Sistemas Ciber-

Físicos (CPS). (Acatech, 2013).

A Indústria 4.0 é uma revolução dentro de cada indústria (Borini et.al., 2012). Para

tornar realidade este avanço, as indústrias precisarão adotar uma estratégia dual:

Transformar a indústria de hoje e construir a indústria do futuro (Oura et.al., 2016).

Transformar a indústria de hoje é trazer competitividade através da redução de

desperdícios e do aumento de produtividade. Os conceitos e ferramentas Lean

entram em destaque para tornar realidade esta transformação através da

experimentação. Especificar valor sob a ótica do cliente e transformar processos

para gerar valor da forma mais eficaz sem interrupção e com produção sob

demanda, são os princípios do Lean Manufacturing (Baraldi&Kaminski, 2014).

Construir a indústria do futuro é construir uma indústria inteligente com sistemas

interconectados em todo o processo capazes de reduzir continuamente os

desperdícios e aumentar a produtividade. O investimento em integrar estas novas

tecnologias são grandes e necessitam de pessoas altamente qualificadas

(Rodrigues et.al., 2016).

Fazer essa passagem de bastão entre a indústria de hoje e a indústria do futuro é

um movimento que exige maturidade e vivência da cultura Lean. Uma passagem

de bastão segura se configura em um avanço linear e ordenado entre 6 etapas:

6


Informatização, Conectividade, Visibilidade, Transparência, Capacidade Preditiva,

Adaptabilidade, para que finalmente haja a transição para a Indústria 4.0. Desta

forma é garantido que não haja uma automação do desperdício (Schuh et.al. 2017).

Neste contexto, através do Professor Doutor Ugo Ibusuki, foi instituído o Grupo de

Pesquisa em Gestão Lean na UFABC (Universidade Federal do ABC), que se situa

em um pólo industrial automotivo, localizado na região do Grande ABC (Santo

André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul). Uma região altamente

industrializada com foco no setor automotivo constituído de 6 montadoras e mais

de 150 fornecedores de autopeças (Tálamo&Carvalho, 2010). Esta região passa

por uma forte desindustrialização, não só devido à crise recente do setor

automotivo, mas também devido à falta de investimentos nas instalações fabris,

falta de capacitação da mão-de-obra e principalmente dos novos executivos que

sucedem a direção nas PMEs (Pequenas e Médias Empresas) sem a devida

experiência, minando com isso a competitividade destas empresas (Ibusuki et.al.,

2017; Ibusuki, 2013B).

Junto às cadeias automotivas, consolidou-se a cadeia produtiva do Plástico,

conforme abordagem de Fleury e Fleury (2000). Tal consolidação se deu com mais

de 3000 empresas no setor, ao longo de todas as fases de produção, e desenha-

se a cadeia global aeronáutica, em fase embrionária, através da instalação da

fábrica da SAAB, voltada ao supersônico Gripen, de defesa aérea. A região do

Grande ABC chega ao início da segunda década do século XXI como berço de

grandes cadeias globais diversificadas e mais sofisticadas. Atualmente, tanto a

indústria local quanto sua mão de obra, demandam processos educacionais

intensivos e aprofundados, voltados à pesquisa e desenvolvimento.

Sendo assim, o desenvolvimento de um Programa de Especialização com foco em

Gestão Lean na era Digital na região do Grande ABC torna-se um movimento

estratégico para desenvolver a indústria nacional através da disseminação dos

conceitos do Lean além de preparar as empresas para a transição da Indústria 4.0.

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2.1.2 Contextualização institucional da proposta

A Universidade Federal do ABC (UFABC) teve sua criação e implantação, e tem o

seu desenvolvimento fortemente associado ao modelo de formação que privilegia

a integração acadêmica aos avanços da ciência e da tecnologia. De acordo com o

sitio da UFABC “Afastados do sistema educacional universitário tradicional, os

alunos são encorajados a se tornarem responsáveis por suas próprias vidas em

vez de apenas escutarem o que devem fazer”. Nesse sentido, é lícito concluir que

a pesquisa acadêmica e a transferência dos seus resultados para o setor produtivo,

em forma de tecnologia, é sua vocação natural, o que supõe necessariamente a

existência de uma pós-graduação ativa e participante nos seus projetos

acadêmicos.

De fato, essa vocação encontra-se materializada no projeto acadêmico da

universidade que confirma a dinâmica contemporânea do conhecimento, a qual não

reside mais exclusivamente na sua acumulação, mas também exige sua

incorporação aos artefatos da vida, sinalizando assim para o impacto do

conhecimento na sociedade, aspiração que mobiliza o sistema de pesquisa

acadêmico. Para ser devidamente “encapsulado“, o conhecimento tecnológico não

pode ser apenas transmitido, como é feito pelo ensino tradicional da maioria dos

cursos de graduação. Formas de produzir semelhante conhecimento devem ser

integradas aos processos de aprendizagem, fato que motiva a atual proposta.

Conforme se destaca no sítio da UFABC, os programas de Pós-Graduação de

Especialização Lato-sensu da UFABC têm como meta o desenvolvimento da

capacidade de análise e de crítica para aprimoramento em uma área de

conhecimento específico, contribuindo na identificação e discussão dos problemas

na área de estudo bem como sua interação com áreas afins, contribuindo com o

desenvolvimento científico, cultural, social e econômico regional e nacional. Os

cursos se propõem a formar pessoas com amplo domínio dos campos do saber e

profissionais altamente qualificados para suprir a demanda do desenvolvimento

tecnológico nacional e regional. O Programa de Pós-graduação em Especialização

cria condições para o desenvolvimento de práticas empresariais transformadoras

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ao empregar nos estudos o método científico e aplicar os conhecimentos de novas

técnicas e processos.

A UFABC, devido à sua localização e concepção, tem obrigações e vantagens

competitivas para atuar neste ambiente, por meio das atividades de pesquisa,

ensino e extensão, além da formação de recursos humanos em nível de pós-

graduação tanto Stricto-sensu como Lato-sensu.

Os cursos de pós-graduação lato sensu são predominantes na região do ABC.

Entretanto, para toda a região metropolitana de São Paulo, a Universidade de São

Paulo é a única instituição pública que oferece cursos de pós-graduação lato sensu

em Engenharia de Produção.

De forma geral, este programa pode ser justificado pelos seguintes motivos:

a) Localização da universidade na região do ABC paulista que constitui um

importante polo industrial e de prestação de serviços. Para o

desenvolvimento tecnológico e econômico da região, assim como a geração

de novos conhecimentos e tecnologias, é necessária a criação de novos

cursos de pós-graduação lato sensu que propiciem pesquisa, ensino,

extensão e formação de recursos humanos.

b) O programa de Pós-graduação lato sensu complementará o curso de

graduação, propiciando aprofundar o desenvolvimento de conhecimento em

Gestão.

c) Preencherá a lacuna da região do ABC paulista que ainda não contempla

nenhum curso de Pós-graduação em Gestão Lean, expandindo para a

região metropolitana de São Paulo, a Escola Politécnica da USP é a única

instituição pública que oferece essa modalidade de curso ao lado de apenas

outras duas instituições particular.

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3 Objetivos

3.1 Objetivos do Curso de Especialização em Gestão Lean

O objetivo geral do Curso é a formação do profissional de excelência na área de

Engenharia de Produção. O programa tem como objetivo proporcionar uma

formação que capacite e habilite seus egressos a perceber e interagir com as

demandas e questões de gestão e tecnológicas contemporâneas ou que venham

a se manifestar dentro do contexto da Engenharia de Produção.

Deverá ser voltado à geração do conhecimento, que por sua vez, formarão uma

cadeia de desenvolvimento de recursos humanos para suprir a demanda de

pessoal qualificado para dar prosseguimentos em suas carreiras como gestores.

Os conteúdos transmitidos visam suscitar competências e habilidades que tornem

o futuro egresso apto para atuar nos mais diversos segmentos da Engenharia de

Produção, colaborando com o desenvolvimento da Nação, seja através da difusão

do conhecimento tecnológico e científico absorvido ao longo do curso, como por

meio de sua integração profissional com a comunidade ao seu entorno. O curso de

Especialização em Gestão Lean da UFABC estimulará o formando a empenhar-se

na busca e na assimilação, contínua e permanente, de novos desafios científicos e

tecnológicos.

Conscientes do contexto no qual o programa está inserido e da necessidade de

produzir avanços científicos e tecnológicos para o País buscar-se-á: fomentar a

competência para resolução de problemas utilizando técnicas avançadas de

digitalização, conectividade, análise de dados e otimização inerentes a demanda

da nova Revolução Industrial 4.0.

3.2 Público-alvo

O perfil do público-alvo para o curso de Especialização em Gestão Lean da UFABC

será de um profissional, apto e qualificado a responder pelas novas exigências

inerentes às recentes e dinâmicas mudanças setoriais, regionais e globais que

possibilite sua atuação em favor do progresso da ciência e tecnologia.

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O curso de Especialização em Gestão Lean busca formar um profissional

generalista com visão de Gestão com capacidade para identificar novas tendências

tecnológicas para apoiar os desafios inerentes da área de Engenharia de Produção.

Busca-se profissionais graduados que estejam atuando nas áreas de manufatura,

logística, qualidade, compras, desenvolvimento de produtos, assim como gestores

de novos negócios capazes de assimilar o conhecimento teórico do curso de

Gestão Lean aplicado na prática dentro de suas empresas para resolução de

problemas reais utilizando novas tecnologias e conhecimentos da Indústria 4.0.

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4 Estrutura do Curso

4.1 Área de Concentração: Engenharia de Produção

Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais

(nos quais se incluem os cursos designados como MBA - Master Business

Administration), oferecidos por instituições de ensino superior, independem de

autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento e devem atender ao

disposto na Resolução CNE/CES nº 1, de 6 de abril de 2018 (Ministério da

Educação, 2018). Conforme descrito nesta Resolução, os cursos de especialização

somente podem ser oferecidos por instituições de ensino superior já credenciadas

que poderão oferecer cursos de especialização na área em que possui

competência, experiência e capacidade instalada. Sendo assim, a UFABC tendo

como base o curso de graduação em Engenharia de Gestão reconhecido pela

Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO), tendo como base a

área de concentração da Engenharia de Produção, dá continuidade ao

aperfeiçoamento de uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva.

Capacita seus egressos para criar novos conhecimentos, tecnologias e modelos

produtivos por meio do projeto, implantação, operação, melhoria e manutenção de

sistemas produtivos integrados de bens e serviços, envolvendo homens, materiais,

tecnologia, informação, energia e meio ambiente. O curso tem em sua essência a

especialização de gestores na área de Gestão com foco em Lean adequado a nova

tendências de digitalização da Indústria 4.0. Buscar-se-á o desenvolvimento de

modelos, práticas, sistemas, projetos e inovação que contribuam para fomentar a

área da Engenharia de Produção no nível de Pós-graduação lato-sensu.

4.2 Requisitos mínimos para titulação

4.2.1 Obtenção do grau de Especialista em Gestão Lean

Conforme disposto na Resolução CNE/CES nº 1, de 6 de abril de 2018, os cursos

de especialização em nível de pós-graduação lato sensu devem ter duração mínima

de 360 (trezentos e sessenta) horas, nestas não computado o tempo de estudo

individual ou em grupo, sem assistência docente, e o reservado, obrigatoriamente,

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para elaboração de monografia ou trabalho de conclusão de curso. A duração

poderá ser ampliada de acordo com o projeto pedagógico do curso e o seu objeto

específico. Os cursos de pós-graduação lato sensu não deverão exceder seis

quadrimestres consecutivos para sua conclusão, independente da carga horária

total, salvo situações especiais devidamente justificadas e aceitas pela CoE

(Comissão de Especialização).

O período letivo de cada disciplina é de 12 semanas (quadrimestre). A carga horária

semanal (presencial) por disciplina é de 4 horas, totalizando 48 horas, por período

letivo. O aluno deve ser aprovado, no mínimo, em 4 disciplina obrigatória e 4

disciplinas eletivas, totalizando 384 horas em disciplinas.

Farão jus ao certificado apenas os alunos que tiverem obtido aproveitamento

segundo os critérios de avaliação previamente estabelecidos (projeto pedagógico),

assegurada, nos cursos presenciais, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento)

de frequência. São motivos para abonos de falta:

I. doenças infectocontagiosas, desde que devidamente comprovadas;

II. licença maternidade;

III. serviço militar obrigatório.

IV. Problemas decorrentes de condições adversas para Pessoas com Deficiência

(PCD);

V. Participação em competições por atletas de alto desempenho.

O coordenador deverá dar condições para que os alunos e alunas nessas situações

tenham subsídios necessários para serem submetidos às avaliações e tenham

condições de concluir o curso.

O rendimento de cada disciplina será aferido por meio de provas, trabalhos escritos,

seminários e outras formas de verificação de aprendizagem, desde que

estabelecidas no projeto pedagógico do curso, sendo a avaliação final da disciplina

expressa por meio de conceitos segundo os seguintes níveis de avaliação:

A - Excelente, com direito aos créditos da disciplina;

B - Bom, com direito aos créditos;

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C - Regular, com direito aos créditos;

R - Reprovado, sem direito aos créditos.

Os cursos de pós-graduação lato sensu terão obrigatoriedade de elaboração de

trabalho de conclusão de curso, sob orientação de um professor do curso que

possua a titulação de Doutor.

Os trabalhos de conclusão de curso podem ser coorientados por qualquer professor

do curso.

Os requisitos para o trabalho de conclusão de curso e o modelo de avaliação serão

definidos no projeto pedagógico do curso.

O prazo máximo para entrega do trabalho de conclusão de curso deverá coincidir

com a data prevista para o término do curso.

Terão direito aos certificados de conclusão de curso de pós-graduação lato sensu

os alunos que cumprirem os requisitos dispostos no projeto pedagógico para

aprovação das disciplinas e obtiverem aprovação no trabalho de conclusão de

curso.

4.3 Linhas de Pesquisa

4.3.1 Linha de Pesquisa - 1: Lean Manufacturing e Lean Supply chain

Descrição: Esta linha de pesquisa trata dos aspectos relacionados ao

planejamento, programação e controle de produção e seus recursos, pertinentes

ao segmento manufatureiro, além das operações e sistemas logísticos focados aos

segmentos industriais.

Principais tópicos de pesquisa:

1 – Manufatura enxuta

2 – Cadeia de suprimentos enxuto

3 – Monitoramento e melhoria contínua de processos

4 – Manufatura avançada

Disciplinas obrigatórias:

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1- Gestão da Produção e Operações Enxutas

2 - Logística Lean e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos

3 - Fundamentos e Princípios do Pensamento Lean e suas ferramentas

4 - TCC - Trabalho de Conclusão de Curso

4.3.2 Linha de Pesquisa - 2: Lean Startup e Lean Design

Descrição: Esta linha de pesquisa abrange estudos sobre modelos de

desenvolvimento de produtos e gestão da inovação, tais como as várias

metodologias de gestão de projetos tradicionais e formas de otimização. Também

são considerados os conceitos ágeis de desenvolvimento de produtos aplicado às

start-ups.


1 – Projetos enxutos;

2 – Empresas ágeis;

3 – Gestão da Inovação;

4 – Gerenciamento de Projetos


1 - Gerenciamento de Projetos e Lean design

2 - Gestão da Inovação e Lean start-up


4 - Trabalho de Conclusão de Curso

4.3.3 Linha de Pesquisa - 3: Lean aplicado a Serviços

Descrição: Esta linha de pesquisa trata dos aspectos relacionados ao terceiro setor

focado em Serviços como por exemplo setor bancário, saúde, lojas, TI, atendimento

ao público em geral. O setor com maior representatividade no PIB Nacional também

representa um desafio no que tange a gestão de pessoas, motivação e busca de

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padronização para a melhoria da qualidade do serviço prestado, além de buscar

agregar valor agregado a atividade.


1 – Seis Sigma;

2 – Gestão de Serviços;

3 – Sistema de Serviço agregado ao Produto;

4 – Gestão da informação.


1 - Análise estatística e Seis Sigma aplicado a Serviços

2 - Gestão de Serviços e PSS - Product Service System


4 - TCC - Trabalho de Conclusão de Curso

4.4 Relação da Disciplina obrigatória (O) e optativas/eletivas (E)

Segue abaixo a relação das disciplinas referentes aos programas de Mestrado

Acadêmico, tanto obrigatória quanto optativas. Na sequência ao nome das

disciplinas está identificada sua natureza (Obrigatória – O ou Optativa/Eletiva – E)

4.4.1 Gerenciamento de Projetos e Lean design (O-2)

Referência: Desenvolvimento Integrado de Produtos ESTG002-17 (Graduação Eng.Gestão)

Docentes Responsáveis: Franciane Freitas Silveira

Nível: Pós-graduação Especialização

Obrigatória: Sim

Linha de Pesquisa: Lean start-up e Lean design

Carga Horária: 48

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Ementa: Espera-se ao final da disciplina que os alunos possam dominar conceitos

relacionados à desenvolvimento de produtos e desenvolver habilidades de

gerenciamento das fases do projeto. Além de entenderem a influência que o meio

externo exerce sobre o processo de desenvolvimento de produtos, proporcionando

desafios e oportunidades, objetiva-se transmitir os conhecimentos relacionados ao

Lean design construindo um senso crítico e competências para planejamento e

tomada de decisão ágil na gestão de projetos modernos.

Bibliografia:

ROZENFELD, H. et all. Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência para a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2005

BACK, N.; OGLIARI, A.; DIAS, A.; DA SILVA, J.C. Projeto Integrado de Produtos. São Paulo: Manole, 2008.

BAXTER, M. Projeto integrado de produto: guia prático para o desenvolvimento de produtos. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

VALERIANO, D.L., Gerência em Projetos: Pesquisa, Desenvolvimento e

Engenharia, Pearson, 1998.

KAMINSKI, P.C. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. São Paulo: LTC, 2000.

MATTAR, F.; SANTOS, D. Gerência de Produtos. São Paulo: Saraiva, 2009.

KOTLER, P. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas, 1998.

KEZNER, H. Gestão de Projetos: as melhores práticas, Bookman, 2006.

4.4.2 Gestão da Produção e Operações Enxutas (O-1)

Referência: Gestão da Produção e Operações (E) – Mestrado

Eng.Produção

Docentes Responsáveis: José Roberto Tálamo


Obrigatória: Sim

Linha de Pesquisa: Lean manufacturing e Lean supply-chain

Carga Horária: 48

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Créditos: 12

Ementa: Problemas de programação da produção em sistemas híbridos

(scheduling), com tempo de preparação de máquinas e equipamentos. Estudo de

sequenciamento de máquinas, com uso da modelagem. Planejamento de

capacidade de produção. Modelos de previsão de demanda, componentes de

séries temporais, modelos e métodos de estimação para longo e curto prazo para

controle da previsão. Estrutura conceitual para planejamento programação e

controle de sistemas de produção; planejamento agregado da produção;

manufatura enxuta, sequenciamento e dimensionamento de lotes. Métodos de

otimização aplicados a problemas de planejamento, programação e controle de

produção. Estudo de implantação de sistemas de programação APS (Advanced

Planning and Scheduling) em sistemas de produção baseados no modelo MRPII.

Bibliografia:

ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R. YANASSE, H. Pesquisa

operacional para cursos de engenharia. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

BUFFA, E. S.; SARIN, R. K. Modern production operations management.

California. John Wiley & Sons, 8th edition, 1987.

BUXEY, G. Production scheduling: practice and theory. European Journal of

Operational Research, Amsterdam v. 39, n.1, p.17-31, 1989.

GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação

Linear: modelos e algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

GRAVES, S. C. A Review of production scheduling. Operations Research, vol. 29,

n. 4, p. 646-675, 1981.

GUPTA, S. M.; Al-TURKI, Y. A. Y. An algorithm to dynamically adjust the number of

kanbans in stochastic prcessing times and variable demand environment.

Production Planning and Control, v.8, n.2, p. 133-141, 1997.

HAYES, R. H. Toward a new architecture for pom. Production and Operations

Management, v. 9, n. 2, p. 105-110, 2000.

HILL, T. Manufacturing Strategy. Irwin, 1994.

18


HINES, P.; SILVI, R.; BARTOLINI, M. Demand chain management: an integrated

approach in automotive retailing. Journal of Operations Management, v. 20, n. 6,

p. 707-728, 2002.

HOUGTON, E.; PORTOUGAL, V. Optimum production planning: an analytic

framework. International Journal of Operations & Production Management,

v.21, n.9, p. 1205-1221, 2001.

MING_WEI, J.; SHI-LIAN, L. A hybrid system of manufacturing resource planning

and just-in-time manufacturing. Computers in Industry, v.19, p. 151-155, 1992.

MORTON, T. E.; PENTICO, D. W. Heuristic scheduling systems – with

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Interscience – John Wiley & Sons, 1993.

NAHMIAS, S. Production and operations analysis. New York: McGraw-Hill, 2001.

OKINO, N.; TAMURA, H.; FUJII, S. Advances in production management

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1998.

SHINGO, S. O Sistema Toyota de produção do ponto de vista da engenharia

de produção. Porto Alegre: Bookman, 1996.

SONG, J. S.. Leadtime uncertainty in a simple stochastic inventory model.

Management Science, v. 40 (5), p. 603–613, 1994.

SPEARMAN, M.; ZAZANIS, M. Push and pull production systems: issues and

comparisons. Operations Research, v. 40, n. 3, p. 521-532, 1992.

VOLLMAN, T. E.; BERRY, W. L.; WHYBARK, D. C.; JACOBS, F. R. Sistemas de

planejamento, e controle de produção para o gerenciamento da cadeia de

suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2006.

4.4.3 Análise estatística e Seis Sigma aplicado a Serviços (O-3)

Referência: Estatística Aplicada a Sistemas de Gestão - ESTG011-17 (Graduação Eng.Gestão)

Docentes Responsáveis: Patrícia Belfiore Fávero

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Obrigatória: Sim

Linha de Pesquisa: Lean aplicado a Serviços

Carga Horária: 48

Ementa: Fornecer aos alunos os conceitos fundamentais para tomada de decisão

com base em estudos estatísticos aplicando noções de amostragem e técnicas de

amostragem probabilísticas e não probabilísticas aplicadas à tomada de decisões;

principais distribuições por amostragem e o teorema do limite central voltado à

estimação; construção de intervalos de confiança direcionados à tomada de

decisão e à área de qualidade; determinação de tamanhos de amostras para dar

suporte à tomada de decisão; teoria das decisões com apoio de testes de hipóteses

paramétricos e não paramétricos; correlação entre variáveis: estudo das relações

entre variáveis com ênfase na tomada de decisões; análise de regressão:

introdução à modelagem voltada a aplicações na Engenharia de Gestão,

envolvendo modelos lineares simples e lineares por transformação das variáveis.

Bibliografia:

BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A.; Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva,

2006ISBN 9788502034979.

FÁVERO, P. L.; BELFIORE, P.; SILVA, F. L.; CHAN, B. L.; Análise de Dados:

modelagem multivariada para tomada de decisões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

MARTINS, G. A.; DOMINGUES, O.; Estatística aplicada – usando Excel e SPSS.

São Paulo: Atlas, 2011.

COSTA NETO, P. L. O.; Estatística. São Paulo: Edgar Blücher, 1977. ISBN

852120097-8.

LAPPONI, J. C.; Estatística usando excel. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. ISBN

853521574-3.

LARSON, R.; FARBER, B.; Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2004. 476 p. ISBN 8587918591.

20


ROHATGI, V. K.; Statistical inference. New York: Dover Publications, 2003. ISBN

9780486428123.

STEVENSON, W. J.; Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra,

2001. ISBN 852940092-5.

4.4.4 Logística Lean e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos (O-1)

Referência: Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos (E) – Mestrado Eng.Produção

Docentes Responsáveis: Ugo Ibusuki


Obrigatória: Sim

Linha de Pesquisa: Lean manufacturing e Lean supply-chain

Carga Horária: 48

Ementa: Os conceitos de cadeias de suprimentos e de Gestão da Cadeia de

Suprimentos. Gestão de estoques: fundamentos e modelos. Análise dos sistemas

de transportes e sua intermodalidade, otimização de redes logísticas, análise e

estudo de modelos de abastecimento na cadeia de suprimentos, estudos dos

custos logísticos, centros de distribuição e de problemas de roteirização de

veículos. Localização de instalações. Aplicação da Pesquisa Operacional para

modelagem e solução de problemas logísticos.

Bibliografia:

ABO-HAMAD, W., ARISHA, A. Modelling simulation optimisation methods in supply

chain applications: A review. Irish Journal of Management, v .30, p. 95 - 124,

2011.

ADAN, I.; RESING, J. Queueing Theory. Eindhoven: Eindhoven University of

Technology, 2002.



21


BAGANHA, M. P., COHEN, M. A. Subject classifications: multiechelon inventory

systems. inventory/production smoothing. Operations Research. v.46, n.3, p. S72-

S83, May-June, 1998.

BALLOU, R.H., Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística

Empresarial. 5ª Edição, São Paulo: Bookman, 2006.

BEAMON, Benita M. Supply chain design and analysis: models and methods.

International Journal of Production Economics. Elsevier Science, v.55, p. 281-

294, 1998.

BELFIORE, P.; FÁVERO, L. P. L. Pesquisa operacional: para cursos de

engenharia. Rio de Janeiro: Campus, 2013.

BLUMENFELD, D. E.; BURNS, L. D.; DAGANZO, C. F.; FRICK, M. C.; HALL, R. W.

Reducing logistics costs at general motors. The Institute of Management

Sciences - Interfaces 17:1, January – February, p. 26 – 47, 1987.

BLUMBERG, D. F. Introduction to Management of Reverse Logistics and

Closed Loop Supply Chain Processes. CRC Press, 2005.

BOWERSOX, D. J., CLOSS, D J., COOPER, M. B. Gestão da cadeia de

suprimentos e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

BURNS, L. D., HALL, R. W., BLUMENFELD, D. E., DAGANZO, C. F. Distribution

strategies that minimize transportation and inventory costs. Operations Research,

v. 33, n.. 3, May-June, 1985.

CHEW, E. P.; LEE, L. H.; TANG, L. C. Advances in maritime logistics and supply

chain systems. World Scientific Publishing Co. Pte. Ltd, 2011.

CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos.

Estratégia, planejamento e operações. São Paulo: Pretice Hall, 2003.

COLLIN, C. E. Pesquisa operacional: 170 aplicações em estratégia, finanças

logística, produção, marketing e vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

MUSMANO, R.; GHIANI, G.; LAPORTE, G. Introduction to logistics systems.

planning and control. New York: John Wiley, 2004.

22


PSARAFTIS, H. N. A dynamic programming solution to a single vehicle many-to-

many immediate request dial-a-ride problem. Transportation Science, v. 14, 130-

154, 1980.

ROBESON, J. F.; COPACINO, W. C. The logistics handbook. New York: Free

Press, 1994.

SHAPIRO, J. Modeling the Supply Chain. Duxbury: Thomson Learning, 2001

SOLOMON, M. M. (1987). Algorithms for the vehicle routing and scheduling

problems with Time windows constraints. Operations Research, v. 35, n. 2, p. 254-

265.

WINSTON, W.L. Operations research: applications and algorithms. 4. ed.

Belmont: Brooks/Cole – Thomson Learning, 2004.

4.4.5 GESTÃO DE SERVIÇOS E PSS - PRODUCT SERVICE SYSTEM (O-3)

Referência: Ementa da disciplina ESZG035-17 - Qualidade em Serviços da Eng. Gestão

Docentes Responsáveis: Franciane Freitas Silveira


Obrigatória: Sim


Carga Horária: 48

Ementa: Fornecer aos alunos conceitos e ferramentas para a administração da

qualidade de serviços nas empresas. Tipologia dos Serviços. Papel dos serviços

na economia. Serviços e Manufatura. Gestão estratégica dos serviços. Serviços

emergentes na economia. Modelos de negócios em serviços. Organização do

trabalho e da estrutura em serviços. Qualidade em serviços: conceito e ferramentas

para mensuração da qualidade em serviços. Serviços compartilhados. Serviços

como agregador ao produto (PSS – Product Service System)

Bibliografia:

23


FITZSIMMONS, JA; FITZSIMMONS, MJ. Administração de serviços: operações,

estratégia e tecnologia da informação. 6. ed. Bookmann, 2010.

GIANESI, Irineu G. N.; CORRÊA, Henrique Luiz. Administração estratégica de

serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 2012. 233 p.

ISBN 8522411522.

JOHNSTON, R; CLARK, G. Administração de operações de serviço. São Paulo:

Atlas, 2002.

LOVELOCK, Christopher H.; WIRTZ, Jochen; HEMZO, Miguel Angelo. Marketing

de serviços: pessoas, tecnologia e estratégia. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2012. xiii,

530 p.

MARLY, M. M. et al. (org). GESTÃO DE SERVIÇOS: Casos brasileiros. São Paulo:

Atlas, 2013.

MELLO, C. H. P.; ISO 9001: Sistema da gestão da qualidade para operações de

produção e serviços. São Paulo: Atlas, 2002.

PALADINI, E. P. Gestão da qualidade – teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2004.

4.4.6 Metodologia da Pesquisa Aplicada à Engenharia (E)

Referência: idem – Mestrado Eng.Produção

Docentes Responsáveis: Todos os docentes do programa


Obrigatória: Não

Linhas de Pesquisa: Todas as linhas.

Carga Horária: 48

Ementa: Natureza do pensamento científico. Construção do conhecimento

científico. Elaboração do projeto de pesquisa. Construção do referencial teórico.

Método quantitativo e qualitativo. Técnicas de pesquisa (Survey, Estudo de Caso,

Pesquisa-Ação e Modelagem/Simulação). Técnicas de coleta e análise de dados.

Bibliografia:

24


ALVES-MAZOTTI, A. J. e GEWANDSZNAJDER F. O método nas ciências

naturais e sociais. São Paulo: Pioneira, 1998.

BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIANS, J. M. The craft of research. 3.nd.

Chicago: Chicago Guides, 2008.

CAVANA, R. Y.; DELAHAYE, B. L.; SEKARAN, U. Applied business research:

qualitative and quantitative methods. New york: John Wiley, 2001. 472 p.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; DA SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São

Paulo: Pearson, 2007.

DENZIN, N, LINCOLN, Y. Handbook of Qualitative Research , Sage Publication,

2nd. Edition, United States 2001.

FLICK, U.; STEINKE, I.; KARDORFF, E. VON (Ed.). Companion to qualitative

research. London: Sage Pub. 2008.

GODOI, C., BANDEIRA-DE-MELLO, R.; SILVA, A. (orgs). Pesquisa qualitativa em

estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Editora

Saraiva, 2006.

KARLSSON, C. (Ed) Researching operations management. New York:

Routledge, 2009.

SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, P. B. Metodologia de Pesquisa. São

Paulo: McGraw-Hill, 2006.

WOODSIDE, ARCH. Case study research: theory, methods and practice.

Emerald Group Publishing, 2010.

YIN, R. K. Case study research: design and methods. 2.ed. Thousand Oaks: Sage,

1994.

4.4.7 Métodos de Otimização Aplicados à Engenharia (E)

Referência: idem – Mestrado Eng.Produção

Docentes Responsáveis: Patrícia Belfiore Fávero


25


Obrigatória: Não

Linha de Pesquisa: Todas as linhas

Carga Horária: 48

Ementa: Modelagem e otimização de sistemas de produção de bens, serviços e

operações com o uso de ferramenta computacional. Programação linear

(modelagem, solução gráfica, o método simplex, dualidade e análise de

sensibilidade), programação inteira (modelagem, métodos de enumeração

implícita, método branch-and-bound, algoritmos de plano de corte, método branch-

and-cut), programação em redes, programação não linear, programação dinâmica.

Utilização de pacotes comerciais de otimização: AMPL/GAMS e CPLEX.

Outras técnicas: heurísticas e metaheurísticas (busca tabu, simulated annealing,

algoritmos genéticos, busca dispersa, etc.), análise multicritério, análise envoltória

de dados.

Bibliografia:



BELFIORE, P. Pesquisa operacional para cursos de Engenharia. Rio de Janeiro,

Campus, 2012.

BELFIORE, P.; YOSHIZAKI, H.T.Y. Scatter search for a real-life heterogeneous

fleet vehicle routing problem with time windows and split deliveries. European

Journal of Operational Research, v. 199, p. 750-758, 2009.

COLLIN, C. E. Pesquisa operacional: 170 aplicações em estratégia, finanças

logística, produção, marketing e vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

EOM, S.; KIM, E. A survey of decision support system applications (1995-2001).

Journal of the Operational Research Society, v. 57, p. 1264-1278, 2006.

FLETCHER, R. Practical methods of optimization. New York: John Wiley, 2001.

HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à pesquisa operacional. São

Paulo: McGraw-Hill, 2006.

26


TAHA, H.A. Operations research: an introduction. 9. ed. Upper Saddle River:

Prentice Hall, 2010.

WINSTON, W.L. Operations research: applications and algorithms. 4. ed.

Belmont: Brooks/Cole – Thomson Learning, 2004.

4.4.8 Gestão da Inovação e Lean start-up (O-2)

Referência: Gestão e Transformação Digital da Cadeia de Valor (E) –

Mestrado Eng.Produção

Docentes Responsáveis: Silvia Novaes Zilber Turri


Obrigatória: Sim


Carga Horária: 48

Ementa: Os processos e o papel da inovação; Transformação Digital da Indústria;

Oportunidades de negócio na era da Plataforma Digital; Tipos de inovação;

Inovação e Estratégia; Recursos e Capacidades para Inovação; Cooperação

Externa para Inovação; Performance da Inovação.

Bibliografia:

BARLEY, S. R. Why the Internet Makes Buying a Car Less Loathsome: How

Technologies Change Role Relations. Academy of Management Discoveries,

v.1, p. 5-35, 2015.

BENKLER, Y. The wealth of networks: How social production transforms

markets and freedom. Yale University Press, 2006.

BESSANT, J; TIDD, J. Managing Innovation. Publisher: John Wiley, ISBN: 978-1-

118-53859-3, 5th ed, 2013.

BOUDREAU, K.. Open platform strategies and innovation: Granting access vs.

devolving control. Management Science, v. 56, n.10, 1849-1872, 2010.

27


BARTON, D L. Core capabilities and core rigidities: A paradox in managing new

product development. Strategic management Journal, Special Issue, v. 13, n. S1,

p. 111–125, Summer 1992.

CHESBROUGH, H.W. The Era of Open Innovation. MIT Sloan Management

Review, v. 44, n. 3, p. 35-41, Spring 2003.

COHEN, W. M.; LEVINTHAL, D. A. Absorptive Capacity: A New Perspective on

Learning and Innovation. Administrative Science Quarterly, v. 35, n. 1, Special

Issue: Technology, Organizations, and Innovation, p. 128-152, 1990.

PARKER, G.; VAN ALSTYNE, M.; CHOUDARY, S. P. Platform revolution: how

networked markets are transforming the economy and how to make them work for

you. New York: Norton and Company, 2016.

TIDD, J. et al. Gestão da inovação, integração tecnológica, market e mudança

organizacional. Porto Alegre: Bookman, 2008.

TROTT, P. Innovation management and new product development. 4 nd. NY:

Prentice Hall, 2008.

UTTERBACK, J. Mastering the Dynamics of Innovation. Publicação da Escola

de Harvard, Boston, Massachussets, 1994.

WILLIAMSON, O. E. The Economic Institutions of Capitalism, Free Press, USA,

1985.

4.4.9 Fundamentos e Princípios do Pensamento Lean e suas ferramentas (O-

1,2,3)

Docentes Responsáveis: Ugo Ibusuki e Osamu Tsukada


Obrigatória: Sim


Carga Horária: 48

28


Ementa: Conceituar a Gestão como foco em Lean: história do Sistema Toyota de

Produção, filosofia, pensamentos e cultura Lean. Conceituar as abordagens de

técnicas e ferramentas do Lean aplicado na manufatura com foco em logística: JIT,

Kanban, VSM, Células de manufatura, One piece flow, Heijunka. Conceituar as

abordagens de técnicas e ferramentas do Lean aplicado na manufatura com foco

em Qualidade: Jidoka, TQM, Poka-yoke, CEP, TPM, PDCA. Conceituar as

abordagens de técnicas e ferramentas do Lean aplicado na manufatura com foco

em Pessoas: Trabalho em Equipe, Honshin-kanri, Andon, Visual management,

Kaizen, Motivação. Simulação de uma linha de montagem aplicando as técnicas

aprendidas em sala de aula. Transferência das abordagens com foco em

manufatura para outros setores como Lean em Serviços, Lean start-ups, Lean

Design. Elaboração e Apresentação do Projeto de Melhoria Contínua em A3.

Bibliografia:

WOMACK, James P.; JONES, Daniel T.; ROOS, Daniel. A Máquina que mudou o

mundo. Rio de Janeiro: Campus; 1990.

OHNO, Taiichi. O Sistema Toyota de Produção: além da produção em larga escala.

Porto Alegre: Bookman, 1997.

LIKER, Jeffrey K. O modelo Toyota: 14 princípios de gestão do maior fabricante do

mundo. Porto Alegre: Bookman, 2005.

LIKER, Jeffrey K.; MEIER, David P. O talento Toyota: O modelo Toyota aplicado ao

desenvolvimento de pessoas. Porto Alegre: Bookman, 2007.

NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Gestão do conhecimento. Porto Alegre:

Bookman, 2008.

DUDEK-BURLIKOWSKA, Marta; SZEWIECZEK, D. The Poka-Yoke method as an

improving quality tool of operations in the process. Journal of Achievements in

Materials and Manufacturing Engineering, v. 36, n. 1, p. 95-102, 2009.

EBRAHIMPOUR, Maling; LEE, Sang M. Just-in-time production system: some

requirements for implementation. International Journal of operations & production

management, v. 4, p. 3-15, 1984.

HALL, Robert W. Attaining manufacturing excellence. McGraw-Hill, 1987.

29


HINES, Peter. Guia para implantação da Manufatura Enxuta – Lean Manufacturing.

São Paulo: IMAM, 2000.

MELTON, Trish. The benefits of lean manufacturing: what lean thinking has to offer

the process industries? Chemical engineering research and design, v. 83, n. 6, p.

662-673, 2005.

ROTHER, M.; SHOOK, J. Aprendendo a enxergar: mapeando o fluxo de valor para

agregar valor e eliminar o desperdício. São Paulo: Lean Institute Brasil, 1. Ed.,

1998.

SHINGO, S. A revolution in manufacturing: the SMED System. Cambridge:

Productivity Press, 1985

SHINGO, S. O sistema Toyota de produção. 2 ed. São Paulo: Bookman, 1996.

SPEAR, Steven; BOWEN, H. Kent. Decodificando o DNA do Sistema Toyota de

Produção. Harvard Business Review, p. 97-106, 1999.

4.4.10 Qualidade Total e os custos Lean (E)

Referência: Qualidade Total e Engenharia de Produto (E) – Mestrado

Eng.Produção

Docentes Responsáveis: Ugo Ibusuki


Obrigatória: Não


Carga Horária: 48

Ementa: Qualidade e competitividade. Qualidade e suas inter-relações com a

organização. Aprendizagem organizacional e gestão do conhecimento no contexto

da gestão da qualidade. Alinhamento estratégico. Modelos de gestão da qualidade.

Sistema de Gestão Integrado. Qualidade no desenvolvimento do produto e do

processo. Melhoria contínua de produtos e processos. Engenharia do Produto.

Bibliografia:

30


ACADEMIA PEARSON. Gestão Ambiental. Pearson, 2010. BARBIERI, José

Carlos Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, modelos e instrumentos. Saraiva,

2007.

CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P.; ROTONDARO, R. G.; SAMOHYL, R. W.;

MIGUEL, P. A. C.; BOUER, G. FERREIRA, J. J. A. Gestão da Qualidade: Casos

e Prática. Rio de Janeiro, Campus, 2005.

CARVALHO, M.M.; PRIETO, V.C.; BOUER, R. Maximização da estratégia:

promovendo resultados por meio do alinhamento, execução e medição. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2013.

CHEHEBE, J. R.. Análise do Ciclo de Vida de Produtos: ferramenta gerencial da

ISO 14000.Qualitymark, 1998.

CHENG, L.C.; MELO FILHO, L. del R. QFD: desdobramento da função qualidade

na gestão de desenvolvimento de produtos. São Paulo: São Carlos, SP: Blucher,

2010 539 p.

EVANS, J. R; LINDSAY, W. M. Managing for quality and performance

excellence. 8th ed. Mason, OH: Cengage Learning, 2011.

JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento

da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Thomson / Pioneira, 2011, 551 p

MIGUEL, P. A. C.; CARPINETTI, L. C. R.; GEROLAMO, M. C. Gestão da

qualidade: ISO 9001-2008. 2. ed., São Paulo, Atlas, 2009.

OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business model

generation: inovação em modelos de negócios: um manual para visionários,

inovadores e revolucionários.Rio de Janeiro: Alta Books, 2011.

REZENDE, J.F. (ORG.) Gestão do conhecimento, capital intelectual e ativos

intangíveis. Rio de Janeiro: Campus, 2014.

RIBEIRO NETO et al. Sistemas de Gestão Integrados: qualidade, meio ambiente,

responsabilidade social, segurança e saúde no trabalho. São Paulo, Senac, 2012.

SHARMA, M.; KODALI, R. TQM implementation elements for manufacturing

excellence. The TQM Journal, V. 20, n. 6, 2008, p.599 - 621

http://qualidadeonline.wordpress.com/2009/12/16/sistema-integrado-de-gestao/







31


ROZENFELD, Henrique et. al.. Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma

referência para a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2006.

TAQUE, N. R. Quality toolbox. 2.nd. Milwaukee: ASQ Quality Press, 2005.

THOMAS, Howard (ed.); WHITTINGTON, Richard (Ed.). Handbook of strategy

and management. London: Sage Pub., 2002. xviii, 519 p. ISBN 0761958932

TOLEDO, J.C.; BORRÁS, M.; MERGULHÃO, R.; MENDES, G. Qualidade –

Gestão e Métodos. Rio de Janeiro, LTC - GEN, 2013.

VORA, M. Business excellence through sustainable change management, The

TQM Journal, Vol. 25, n. 6, 2013, p.625 – 640.

4.4.11 Low cost Automation e a Manufatura Avançada (E)

Referência: Manufatura Avançada (E) – Mestrado Eng.Produção

Docentes Responsáveis: Erik Gustavo Del Conte


Obrigatória: Não

Linhas de Pesquisa: Todas as linhas

Carga Horária: 48

Ementa: Sistemas de produção, lean manufacturing, Internet das coisas (IoT) e

Internet das coisas industrial (IIoT), redes de computadores, sensoriamento (ou

rede de sensores), simulação da manufatura, manufatura autônoma, manufatura

aditiva, inteligência artificial para a manufatura, logística inteligente, realidade

aumentada, sustentabilidade, sistemas ciberfísicos (CPS) e cibersegurança.

Bibliografia:

AIGUIER, M., BOULANGER, F., KROB, D., MARCHAL, C. Complex Systems

Design & Management. Proceedings of the Fourth International Conference on

Complex Systems Design & Management CSD&M 2013, Springer International

Publishing Switzerland 2014.

32


CHEN, M., MAO, S., ZHANG, Y., LEUNG, V.C.M. Big Data: Related Technologies,

Challenges and Future Prospects. Springer Briefs in Computer Science, 2014.

KUBAT, M. An Introduction to Machine Learning. Springer International Publishing

Switzerland, 2015.

KÜHN, W. Digitale fabrik. Fabriksimulation für Produktionsplanner. Carl Hanser

Verlag München Wien, 2006.

SUH, S.C., TANIK, U.J., CARBONE, J.N., EROGLU, A. Applied Cyber-Physical

Systems. Springer Science+Business Media New York, 2014.

TARRAF, D.C. Control of Cyber-Physical Systems. Lecture Notes in Control and

Information Sciences, Springer International Publishing Switzerland 2013.

4.4.12 Tratamento de dados através de Big data e Data analytics (E)

Referência: Banco de Dados MCTA 034-17 (Graduação

Eng.Informação)

Docentes Responsáveis: Cláudio Nogueira de Meneses


Obrigatória: Não


Carga Horária: 48

Ementa: Apresentar conceitos, técnicas e características básicas dos sistemas

gerenciadores de banco de dados (SGBD). Apresentar conceitos e técnicas para o

projeto e implementação de sistemas de banco de dados, incluindo modelagem de

dados, dependências funcionais, normalização, álgebra relacional e a linguagem

SQL.

Bibliografia:

ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados (quarta edição).

Pearson/Addison-Wesley.

33


SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados

(tradução da quinta edição). Campus/Elsevier.

HEUSER, C. A. Projetos de banco de dados. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

282 p. (Livros didáticos informática UFRGS). ISBN 9788577803828.

DATE, C. J. Introdução aos Sistemas de Banco de Dados (tradução da oitava

edição americana). Campus/Elsevier.

GARCIA-MOLINA, H.; ULLMAN, J. D.; WIDOW, J. Database Systems – The

Complete Book. Prentice-Hall.

RAMAKRISHNAN, R. Sistemas de bancos de dados. 3 ed. São Paulo: McGraw-

Hill, 2008. 884 p. ISBN 9788577260270.

TEOREY, T.; LIGHTSTONE, S.; NADEAU, T. Projeto e modelagem de banco de

dados. 2007, Elsevier.

DATE, C. J. Database In Depth – Relational Theory for Practitioners, 2005, O'Reilly

4.4.13 TCC - Trabalho de Conclusão de Curso (O-1,2,3)

Docentes Responsáveis: Todos os docentes


Obrigatória: Sim


Carga Horária: 48

Ementa: Orientação do Trabalho de Conclusão de Curso

Bibliografia: A ser indicado por cada docente relacionado ao tema do Trabalho de

Conclusão

34


5 Corpo Docente

O corpo docente de cursos de pós-graduação lato sensu da UFABC deverá ser constituído preferencialmente por doutores com título obtido em programa de pós-graduação stricto sensu.

Ao menos 50% do corpo docente dos cursos de especialização deverá pertencer ao corpo docente da UFABC.

Excepcionalmente, mestres, especialistas ou profissionais de reconhecida capacidade técnica, poderão fazer parte do corpo docente do curso, desde que a carga didática sob a responsabilidade destes profissionais não ultrapasse 30% (trinta por cento) da carga didática total do curso.

5.1 Formação do Corpo Docente

Tabela 5.1. Formação do Corpo Docente

Nome (link do

Currículo Lattes)

Formação

IES atual IES de Titulação Área de Titulação Ano de

Titulação

Cláudio Nogueira de Meneses http://lattes.cnpq.br/5821173105448845

UFABC University of Florida Doutorado em

Industrial And Systems Engineering

2005

Erik Gustavo Del Conte http://lattes.cnpq.br/6113062789118968

UFABC Unimep Doutorado em

Engenharia Produção 2013

Franciane Freitas Silveira http://lattes.cnpq.br/2841051412997153

UFABC USP Doutorado em Administração

2013

José Roberto Tálamo http://lattes.cnpq.br/8214270166980639

UFABC USP Doutorado em


Osamu Tsukada http://lattes.cnpq.br/6703173961111961

Kantogakuin Tokyo

Hitotsubashi University

Doutorado em International Corporate

Strategy 2011

Patrícia Belfiore Fávero http://lattes.cnpq.br/5168325522340143

UFABC USP Doutorado em


Silvia Novaes Zilber Turri http://lattes.cnpq.br/2329851999310719

UFABC USP Doutorado em Administração

2002

Ugo Ibusuki http://lattes.cnpq.br/5808542864595241

UFABC Waseda Doutorado em

International Studies 2011

5.2 Perfil do Corpo Docente

Tabela 5.2. Perfil do Corpo Docente Nome Perfil

35


Bolsista de Produtividade ou Extensão

Participação em projetos de

pesquisa em andamento com financiamento

Corpo editorial,

revisão de artigos

Participação em

cooperações nacionais e

internacionais

Cláudio Nogueira de Meneses Sim Sim Sim Sim Erik Gustavo Del Conte Não Sim Sim Sim Franciane Freitas Silveira Não Sim Sim Sim José Roberto Tálamo Não Sim Sim Sim Osamu Tsukada Não Sim Não Sim Patrícia Belfiore Fávero Não Sim Sim Não Silvia N Zilber Turri Sim Sim Sim Sim Ugo Ibusuki Não Sim Sim Sim

5.3 Atuação na Pós-Graduação

Tabela 5.3. Forma de Participação dos Professores no Programa

Nome

Atuação na pós-graduação

Permanente ou colaborador

Outros cursos lato-sensu em que

participa (caso pertinente)

Outros cursos stricto-sensu em

que participa (caso pertinente)

Cláudio Nogueira de Meneses

Colaborador Mestrado e Doutorado Ciência da

Computação

Erik Gustavo Del Conte

Permanente Mestrado Eng. Mecânica e Produção

Franciane Freitas Silveira Permanente José Roberto Tálamo Permanente Osamu Tsukada Colaborador

Patrícia Belfiore Fávero Permanente Mestrado Eng.

Produção

Silvia N Zilber Turri Permanente Mestrado Eng.

Produção Ugo Ibusuki Permanente

5.4 Produção Científica

Tabela 5.4.Produção Científica dos Docentes (toda a carreira)

Docente

Produção científica (toda a carreira)

Livros Capítulos de Livros

Artigos Periódicos

(indexados)

Trabalhos Completos

Anais Patentes

Cláudio Nogueira de Meneses 3 13 15 2 Erik Gustavo Del Conte 14 20 1 Franciane Freitas Silveira 1 3 18 30

36


José Roberto Tálamo 1 5 11 Osamu Tsukada 2 Patrícia Belfiore Fávero 8 1 31 53 Silvia N Zilber Turri 7 36 65 Ugo Ibusuki 1 1 12 3

Total 13 15 129 197 3

5.5 Experiência em Orientação

Tabela 5.5. Experiência em Orientação. (toda a carreira)

Docente

Experiência em orientação (número de orientações concluídas)

Graduação Pós-Graduação

IC TCC ESP MP ME DO Cláudio Nogueira de Meneses 2 1 9 Erik Gustavo Del Conte 14 18 1 Franciane Freitas Silveira 3 3 28 1 José Roberto Tálamo 4 110 Osamu Tsukada Patrícia Belfiore Fávero 28 7 8 Silvia N Zilber Turri 20 19 9 4 Ugo Ibusuki 6 3

Total 128 173 51 0 61 14

5.6 Formação no Exterior e Experiência Internacional

Tabela 5.6. Experiência Internacional dos Docentes.

Nome Experiência Internacional

Tipo Instituição País Ano

Cláudio Nogueira de Meneses

Doutorado Industrial

And Systems

Engineering

University of Florida EUA 2005

Erik Gustavo Del Conte Doutorado Sanduíche

Universidade Técnica de Berlim Alemanha 2010

Franciane Freitas Silveira

José Roberto Tálamo

Osamu Tsukada MBA McGill University Canadá 2007

Patrícia Belfiore Fávero Pós-

Doutorado Universidade de Columbia EUA 2009

Silvia N Zilber Turri

Ugo Ibusuki Doutorado Universidade de Waseda Japão 2011

37


6. Infraestrutura de Laboratórios para Pesquisa e Sistema de Bibliotecas

6.1. Laboratórios para Pesquisa

A Universidade Federal do ABC possui atualmente dois campus, um na cidade de

Santo André e outro na cidade de São Bernardo do Campo, ambos localizados na

região do ABC paulista.

► O CAMPUS DE SANTO ANDRÉ

Projetado para atender cerca de 10 mil alunos de graduação e pós-graduação. O

bloco A deste campus possui 39.426,07 m2 e estão localizadas salas de aula,

laboratórios didáticos e de pesquisa, sala dos docentes, a Reitoria da Universidade

e salas dos conselhos. São cerca de 6.000 m2 dedicados para as salas de aula, no

Bloco A.

No Bloco B, em Santo André, com cerca de 13.985,32 m2 tem-se 2.400 m2

dedicados para as salas de aula, 970 m2 de laboratórios didáticos e de pesquisa e

1.190 m2 de salas dos docentes. A Universidade ainda possui 4 salas de

videoconferência, 1 sala audiovisual (filmagem e ilha de edição) e também está

instalado o setor administrativo e de atendimento ao aluno, da Pró-Reitoria de Pós-

Graduação, assim como as salas de estudos e de reuniões, equipadas com

computadores e wireless. As salas de estudos são equipadas com baias individuais

e computadores. Neste Bloco, também há salas de aula projetadas especificamente

para os cursos de pós-graduação da Universidade.

O Bloco C, com cerca de 9.738 m2 abriga a biblioteca em Santo André, com

capacidade de 100 mil livros, livraria, sala de estudos e leitura. Este prédio ainda

contará com um teatro com cerca de 584 lugares e 3 auditórios para 158 lugares

cada, permitindo ainda mais diversidade de atividades dentro do campus.

O Bloco E, com 10.300,00 m2, está em construção e integrará os edifícios

poliesportivos do campus de Santo André.

38


O Bloco L possui 12.200,00 m2 e é uma área dedicada aos laboratórios de pesquisa

exclusivamente.

► O CAMPUS DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

Localizado no bairro Anchieta, em terreno de 120 mil m2, na marginal esquerda da

Via Anchieta (altura do km 17), é composto por vários blocos, abrangendo cerca de

50 mil m2 distribuídos em 9 edifícios sendo: setor administrativo, restaurante,

biblioteca, auditório, anfiteatros, salas de aula, salas de estudo, salas de

professores, laboratórios didáticos, laboratórios de pesquisa e experimentais,

destinados ao atendimento de cerca de 6 mil alunos. Os blocos Alfa, Beta, Delta,

Omega e Gama, possuem 25 mil m2 de área.

Os blocos Alfa II e Zeta, com cerca de 10 mil m2 estão com as obras iniciadas e a

previsão de conclusão é para fevereiro de 2016.

Os edifícios no campus de São Bernardo do Campo estão destinados aos seguintes

usos:

► Bloco Alfa I: com área de 3.846,87 m2, o edifício de 4 pavimentos possui 12

salas de aula, 6 laboratórios didáticos, 3 laboratórios de informática, 2 salas de

estudos, 1 sala multiusuário de professores e áreas administrativas.

► Bloco Beta: com área de 4.279,00 m2, reúne o bloco cultural e administrativo do

campus de São Bernardo do Campo, abrigando 4 anfiteatros, com 119 lugares

cada, e auditório de 400 lugares, Biblioteca com capacidade de 70 mil livros,

videoteca, mapoteca, sala de estudos e leitura.

► Bloco Gama: com cerca de 1.421,00 m2 integra o refeitório e almoxarifado.

► Bloco Delta: edifício de 11.180,00 m2, integra 1 auditório para 76 lugares, estúdio

de gravação multimídia, 162 salas para docentes e professores visitantes, 28

laboratórios de pesquisa e áreas administrativas. Neste bloco há um laboratório de

50 m2, de uso misto, para montagem de protótipos, desenvolvimento de produtos e

informática. O laboratório atualmente conta com micro computadores, softwares,

mesas, cadeiras e armários com infraestrutura suficiente para acomodar 18

39


orientandos e protótipos construídos em fase de testes. Equipamentos que se

encontram atualmente nesse laboratório:

Protótipo de célula solar mono e policristalino, adaptado com módulo marca

CNZ modelo F628

Analisador de Energia marca Embrasul modelo RE6000

Desktop HP Pavillion 20, i3, all in one

Laptop Sony Vaio i5

Softwares: ActionSTAT Pro®, ActionSTAT Quality®, Homer Energy™ e

RetScreen™

Ainda no bloco Delta, há outro laboratório específico para uso de informática e

convênio com empresas. Este laboratório possui 50 m2 de área, e é compartilhado

com os programas de pós graduação em Engenharia Biomédica e Engenharia

Aeroespacial (Mecânica). Possui infraestrutura com mesas, cadeiras e armários

suficientes para acomodar 18 orientandos, sendo 6 exclusivamente do programa

de pós graduação em Engenharia de Produção.

► Bloco Zeta: edifício com 5.870,87 m2 integra salas de aula para os alunos de

pós-graduação e graduação, além de laboratórios didáticos e de pesquisa (com

recursos do CT Infra do CNPq).

► Bloco Alfa II: com área de 4.628,00 m2, concentra 20 salas de aula, 2

laboratórios de informática e 2 salas de estudos.

► Blocos Alfa III e IV: em fase de projeto, terão cerca de 6 mim m2 cada um e

abrigarão salas de aula e laboratórios didáticos.

► Edifício Sigma: abriga 3 laboratórios, 12 salas de aula, auditório, 3 salas para

apoio aos docentes, salas de estudo e áreas administrativas.

Há restaurantes universitários, nos dois campi, Santo André e São Bernardo do

Campo, que atendem aos alunos de graduação, de pós-graduação, professores,

técnicos-administrativos, convidados e visitantes.

6.1.1.Infraestrutura exclusivamente para o programa de pós-graduação

40


As atividades da Pós-Graduação, tanto no que se refere às atividades de didáticas

e de pesquisa, no Campus de Santo André, estão em partes localizadas no Bloco

B, nos 3o, 4o e 8o andares, somando cerca de 3.300 m2.

No bloco B existem 6 salas de aula, 2 salas de estudos com 40 computadores

operando com os sistemas Windows e Linux, uma impressora Lexmark X864, 5

salas de estudos com baias individualizadas para os alunos, possibilitando o uso

de computadores portáteis, com acesso à internet por cabo ou wireless e também

com acesso ao Portal de periódicos da CAPES, para ser utilizados para os alunos

do programa de Pós-Graduação. Os alunos têm, ainda, a sua disposição para o

desenvolvimento de seus estudos, a área de Biblioteca e os laboratórios de

pesquisa.

O Programa de Pós-Graduação utilizará um laboratório de informática instalado e

equipado no Bloco B, no campus de Santo André, com 32 computadores para o

uso da modelagem computacional, pesquisa operacional, tratamentos de dados

estatísticos (SPSS) etc.. No Bloco B, no campus Santo André, o programa também

utilizará um outro laboratório de informática, com 32 computadores para

modelagem de sistemas, processos de produção e modelagem de produtos,

através do software SolidWorks (CAD), com interface para a impressora 3D. Além

disto, o programa também possui o laboratório de Modelagem Computacional

localizado no Bloco A, no campus de Santo André, com 35 computadores

destinados para este fim, instalados com o software de simulação Promodel e

CAD/CAM. Neste Bloco B, este programa de pós-graduação também possui uma

sala de aula com capacidade para 40 alunos deste programa.

No campus de São Bernardo do Campo também há um laboratório de informática

deste programa, no bloco Sigma, com 30 computadores para uso de sistema da

modelagem computacional, pesquisa operacional, tratamentos de dados

estatísticos (SPSS), e sistema CAD.

No bloco Ômega em São Bernardo do Campo há o Laboratório Interdisciplinar de

Manufatura (ver Figura 1) que conta com 10 computadores com softwares de

CAD/CAM, dois centros de usinagem CNC, uma máquina de impressão 3D FDM,

uma máquina de medir por coordenadas, um equipamento para medir o ruído

41


magnético de Barkhausen, um microscópio óptico, um forno tipo mufla, um

rugosímetro e um sistema flexível de manufatura (FMS).

No bloco L, do campus de Santo André, também há uma área de 50 m2, destinada

a este programa para os alunos desenvolverem suas pesquisas. Este espaço é um

laboratório de pesquisa com infraestrutura adequada, com computadores, baias

individuais e acesso à Internet, dando todo o suporte de espaço físico para os

alunos deste programa pesquisarem (infraestrutura).

No bloco A, do campus de Santo André, também há 3 salas de aula dedicadas para

este programa, com capacidade para 45 alunos cada. No bloco Alfa I, do campus

de São Bernardo do Campo, existem 2 salas de aula dedicadas para este

programa, com capacidade para 40 alunos cada uma.

Na UFABC, todos os computadores têm acesso à Internet, através de uma conexão

de alta velocidade. Desta forma, os alunos podem acessar a rede através de

qualquer computador. Também podem contar com a infraestrutura de rede sem fio

Wi-Fi, que pode ser acessada livremente pelos alunos de Pós-Graduação que

tiverem seus computadores portáteis. Cada docente da UFABC possui um

computador em sua sala de trabalho (gabinete) com acesso à Internet.

São disponibilizados ainda estrutura física e de recursos humanos para auxílio

técnico-administrativo. O programa possui licença de softwares como o Promodel,

Matlab, Solidworks, Solidworks CAM SPSS, Labview, e uma impressora 3D.

O uso computacional nas disciplinas será parte inerente para o desenvolvimento

da pesquisa científica e tecnológica. O cerne é inserir os discentes no uso intensivo

das ferramentas computacionais com foco nos mais renomados e consagrados

programas que corroboram para a ampliação dos conhecimentos na área de

Engenharia da Produção.

Os laboratórios computacionais permitirão que os futuros pesquisadores, alunos do

programa aprofundem os conhecimentos na modelagem e simulação discreta de

sistemas buscando desenvolver soluções, com profundidade desejada aos

problemas por eles enfrentados. O uso destas ferramentas computacionais

permitirá aos futuros pesquisadores realizar seus estudos: sistema de manufatura,

planejamento da produção (mix de produtos, seleção de processos,

42


dimensionamento de lotes e sequenciamento), movimentação e armazenagem,

alocação de recursos, redes de distribuição logística, etc.

Os laboratórios computacionais permitirão desenvolver a capacidade de

representar um sistema produtivo real sob a forma de um modelo de otimização

discreta ou simulação discreta, com nível adequado de detalhe e abstração.

Promover visão sistêmica sobre processos produtivos ou serviços complexos e

análise de sensibilidade sobre o impacto da alteração de algumas variáveis no

sistema global.

Outro ponto relevante dos laboratórios computacionais é o uso de ferramentas

como o Solidworks, Solidworks CAM para geração de projetos em 2D e 3D, além

da possibilidade da integração dos conhecimentos com o sistema CAM para

geração de moldes e o uso da impressora 3D.

6.1.2. Infraestrutura e Equipamentos de Uso Compartilhados

No bloco B, no campus de Santo André, existem 9 salas para eventos exclusivos

da Pós-Graduação como defesas, qualificações, palestras, seminários, estudo em

grupos, reuniões etc., com computador, lousa, datashow, sistema de som e ar

condicionado. Também há uma sala específica de reuniões e um departamento

exclusivo para dar suporte aos alunos e as demandas de infraestrutura da Pós-

Graduação.

Estão disponíveis também 520 m2 da Central Experimental Multiusuário (CEM)

subdivididos em pequenos laboratórios adequados para o uso e operação de cada

equipamento. Nesta central há um laboratório com máquinas operatrizes,

localizado no Campus de Santo André, para elaboração de experimentos, como

uma central de usinagem CNC, um torno mecânico, uma fresadora, uma serra de

fita, e duas prensas hidráulicas.

Além dos recursos de laboratórios voltados especificamente a esta proposta,

atualmente, a UFABC detém infraestrutura já instalada e disponível a comunidade

43


local e regional de pesquisa destacando-se: uma Central Experimental Multiusuário

(CEM), um supercomputador e dois clusters de alto desempenho.

Para atingir seu objetivo de estar entre as melhores universidades com foco na

pesquisa científica, a Universidade Federal do ABC possui um supercomputador

de última geração que está à disposição da comunidade acadêmica para o

desenvolvimento de pesquisa científica. Tem a finalidade de ficar à disposição dos

pesquisadores docentes e alunos sempre que necessário quando os recursos dos

demais equipamentos convencionais não atenderem a demanda. Portanto, sempre

que for necessário o uso deste recurso, a universidade o disponibilizará para o

curso realizar suas pesquisas.

Quando necessário o processamento e a simulação poderão ser realizados com o

uso do Supercomputador. Os recursos da infraestrutura experimental da UFABC

são regidos por uma política multiusuário que permite acesso para os alunos de

iniciação científica, alunos de pós-graduação, docentes, pesquisadores, centros de

pesquisa privados, empresas e organizações.

A UFABC possui um supercomputador que se destaca pelo uso da tecnologia

NUMAflex que propicia performance inigualável em processos paralelos. As

descrições técnicas do equipamento são:

Sistema SGI Altix 4700 com 68 processadores dual-core de 1.4 GHz/12 MB cache

Intel Itanium 2 (136 cores no total), 272 GB de memória RAM, 2 discos rígidos 300

GB 15 KRPM SAS, leitor de DVD-ROM, 5 PCIX slots, 2 GigE ports, rack de 42 U´s.

Conjunto de softwares – sistema operacional SUSE Linux Enterprise Server 10,

programa SGI Propack 5, programa Intel C++ Compiler com 5 licenças flutuantes,

programa Intel Fortran Compiler com 5 licenças flutuantes, programa Intel MKL

Cluster Edition com 2 licenças e licença de uso de programa PBS PRO Batch

Scheduler para 140 processadores. Sistema de armazenamento InfiniteStorage

modelo IS350 com controladora dual RAID, 48 discos 500GB SATA2 (24 TB raw),

rack 40U´s e sistema de armazenamento modelo IS 120 com (12) discos 300 GB

SAS. No Break 18 kVA modelo Powerware 9170+.

Além do supercomputador, A UFABC conta com um cluster de computadores com

5 nós, cada um contendo 2 processadores Intel Xeon dual core e 4GB de memória

44


RAM, 1.5 TB de espaço em disco. Isso totaliza 20 cores de processamento. Um

outro Cluster Cromo é constituído por 13 Pentium Xeons: Um Front-end com quatro

núcleos de processamento e 4 GBytes de memória, o qual faz a interface com a

internet e com os usuários. Os outros doze nós são utilizados para processamento

dos cálculos. Sendo sete nós com 4 núcleos de processamento e 4 GBytes de

memória e cinco deles, com oito núcleos de processamento de 16 GBytes de

memória. Somando um total de 72 processadores (cores) e 112 GBytes de

memória.

6.1.3. Central Experimental Multiusuário (CEM)

Este laboratório foi projetado para atender às demandas comunitárias dos docentes

e discentes. Está capacitado para suprir as necessidades na elaboração de

produtos, peças e componentes com foco na manufatura e transformação. E

constitui-se suporte essencial para o desenvolvimento de produto e apoio à

pesquisa na área de Engenharia de Produção com foco na manufatura.

Esta unidade é administrada pela Pró-reitora de Pesquisa (ProPES) da UFABC,

situa-se no campus de Santo André e oferece condições para experimentos

sofisticados nas áreas de Biologia, Engenharias, Física e Química com mais de 30

equipamentos de médio e grande porte.

Parque de equipamentos:

• Magnetômetro de amostra vibrante (VSM), Lakeshore

• Liquefator de Nitrogênio StirLIN-1 Compact, Stirling

• Microscópio eletrônico de varredura compacto JSM-6010LA, JEOL

• Espectrômetro Raman triplo T64000, Horiba Jobin-Yvon

• Cromatógrafo gasoso GC/MS 4000, Varian

• Medidor de Potencial Zeta Zetasizer, NanoZS

• Sistema de Medidas de Propriedades Físicas PPMS 9 Evercool, Quantum Desig

• Cromatógrafo líquido de ultra performance Acquity UPLC, Waters-Micromass

45


• Espectropolarimetro (Dicroismo circular) J 815, Jasco

• Difratômetro de Raios-X D8 Discover, Bruker-ASX

• Difratômetro de Raios-X D8 Focus, Bruker ASX

• Espectrômetro de Ressonância de Spin EMX 10-2,7 Plus, Bruker

• Espectrofotômetro de Abs/Emis. Atômica para Análises Multielementares Forno

de Grafite GF AAS ZEEnit, Analytic Jena AG

• Espectrofotômetro de Absorção Atômica de Alta Resolução Contra 300, Analytik

Jena AG

• Analisador Dinâmico Mecânico DMA Q800, TA Instruments

• Análise Termogravimétrica TGA Q500, TA Instruments

• Calorímetro Exploratório de Varredura DSC Q-series, TA Instruments

• Microscópio de Fluorescência AXIO - Observer A1, Zeiss

• Espectrofotômetro fotodiodo ultravioleta-visível, Cary 50, Varian

• Espectrofotômetro de fluorescência Cary Eclypse, Varian

• Microscópio de Força Atômica e Tunelamento Series 5500 AFM/SPM-

Microscope, Agilent

• Espectrometro Infra-Vermelho por transformada de Fourier (FTIR) 640-IR FT-IR e

microespectrometro 610-IR, Varian - Agilent

6.2. Sistema de Bibliotecas

Atualmente as Bibliotecas da UFABC atendem uma comunidade de mais de 9.000

usuários. O Comitê de Bibliotecas conta com um representante de cada Centro,

além de convidados das Pró-Reitorias de Graduação e Pós-Graduação, sendo que

todos colaboram nas decisões relativas aos serviços produtos oferecidos pela

Biblioteca.

A coleção das Bibliotecas é composta por livros, recursos audiovisuais (DVD´s, CD-

ROMS), softwares, e anais de congressos e outros eventos. Os acervos dos campi

são compostos como demostrados abaixo:

46


No campus de Santo André: 3.848 títulos e 38.157 volumes.

No campus de São Bernardo do Campo: 3.102 títulos e 8.953 volumes.

De acordo com as áreas de conhecimento do CNPQ, os acervos estão assim

distribuídos:

• Ciências Agrárias: 53 títulos (184 exemplares)

• Ciências Biológicas: 1.118 títulos (4.104 exemplares)

• Ciências Exatas e da Terra: 6.218 títulos (17.943 exemplares)

• Ciências Humanas: 3.876 títulos (9.703 exemplares)

• Ciências Sociais Aplicadas: 1.596 títulos (4.440 exemplares)

• Ciências da Saúde: 227 títulos (724exemplares)

• Engenharias: 3.758 títulos (7.267 exemplares)

• Linguística, Letras e Artes: 994 títulos (1.883 exemplares)

• Outros: 393 títulos (862 exemplares)

A UFABC participa, na qualidade de universidade pública, do Portal de Periódicos

da CAPES, que oferece acesso a textos selecionados em mais de 15.500

publicações, relacionados com os periódicos nacionais e internacionais. As

Bibliotecas possuem pessoal qualificados e capacitados para auxiliar a comunidade

acadêmica ou não no uso das ferramentas de pesquisa. Toda comunidade

acadêmica possui acesso ao Portal de Periódicos da CAPES, através de uma

conexão de rede de alta velocidade RNP. A comunidade também pode acessar

outros serviços disponíveis por intermédio do Portal da Biblioteca, no sítio da

UFABC: COMUT, E-books, e normas técnicas (ABNT). A biblioteca da UFABC

disponibiliza aos seus usuários um sítio na Internet, com diferentes finalidades,

facilitando a reserva e consulta de obras, no endereço

http://portal.biblioteca.ufabc.edu.br/.

http://portal.biblioteca.ufabc.edu.br/

47


Convênios: A UFABC desenvolve atividades em cooperação com outras

instituições externas, em forma de parceiras, compartilhamento e cooperação

técnica.

• IBGE: com o objetivo de ampliar, para a sociedade, o acesso as informações

produzidas pelo IBGE, a Biblioteca firmou um convênio de cooperação técnica com

o Centro de Documentação e Disseminação de Informações do IBGE.

• EEB - Empréstimos entre Bibliotecas: Este serviço estabelece um convênio de

cooperação que potencializa a utilização do acervo das instituições universitárias

participantes. A Biblioteca da UAFBC já firmou convênio com as faculdades e

institutos pertencentes à USP. Está em processo de negociação a proposta de

convênios com mais cinco instituições (ITA, FEI, Instituto Mauá de Tecnologia,

Fundação Santo André e IMES).

Recursos Humanos - As Bibliotecas da UFABC estão assim compostas:

No Campus de Santo André: 5 bibliotecários, 19 assistentes de administração e 7

estagiários.

No Campus de São Bernardo do Campo: 1 bibliotecário, 3 assistentes de

administração e 3 estagiários.

As duas bibliotecas prestam atendimento aos usuários de segunda a sexta-feira,

das 8h à 22h e aso sábados das 8h até 13h30.

No Campus de Santo André existem 9 terminais de consulta e 140 assentos para

estudo.

No Campus de São Bernardo do Campo existem 3 terminais de consulta e 30

assentos para estudo.

No Campus de Santo André a biblioteca está localizada no Bloco C, e a outra está

localizada no Bloco Beta, no campus de São Bernardo do Campo com acesso ao

Sistema Sophia, onde, entre outras informações, é possível acessar o catálogo da

biblioteca e livros eletrônicos e acesso ao portal CAPES, além de disponibilizarmos

acesso via WIFI.

48


O acervo está organizado em classes e a classificação utilizada é a Classificação

Decimal de Dewey (CDD), utilizada pela maioria das bibliotecas universitárias do

Brasil e do exterior.

Todos os estudantes, docentes e servidores, a partir de seu ingresso na UFABC,

são automaticamente cadastrados em nosso sistema, com isso é possível acessar

o Sistema Sophia, realizar buscas, renovações e empréstimos.

Para busca da informação, a biblioteca utiliza o sistema Sophia, que permite a

pesquisa sob diversas formas, a possibilidade de gestão dos empréstimos e

operações realizadas pelos usuários, como registro de buscas anteriores,

empréstimos e renovações, facilitando as movimentações on- line do usuário.

Além do acervo físico, a biblioteca disponibiliza acesso perpétuo a coleções

Springer de ebooks em diversas áreas do conhecimento sendo um total de 3.758

títulos sobre Engenharias e 263 específicos para área de Engenharia de

Produção. Vale ressaltar que, recentemente, o Sistema de Bibliotecas participou

de evento nacional referente aos livros eletrônicos, para compartilhar a experiência

de sucesso em relação à aquisição e utilização efetiva destes títulos pela nossa

comunidade acadêmica.

A Biblioteca disponibiliza acesso em suas dependências e remotamente ao Portal

de Periódicos CAPES oferecendo um universo de possibilidades para o usuário.

No portal estão contemplados 3.262 títulos de periódicos da área das Engenharias,

sendo 263 sobre Engenharia de Produção e ainda acesso a 209 bases gerais

das Engenharias e 22 específicas para Engenharia de Produção. A biblioteca

também oferece serviços de comutação bibliográfica para artigos que não estejam

contemplados em nossos acervos, mas existentes em outras bibliotecas. O mesmo

acontece com títulos de livros não localizados que podem ser solicitados para

outras bibliotecas conveniadas por meio do empréstimo entre bibliotecas.

Ainda, através do Portal Capes pode-se acessar as normas técnicas da ASTM e

oferece-se acesso as normas técnicas nacionais (ABNT) e do Mercosul para

impressão. Também são oferecidos treinamentos para todas as ferramentas e

serviços disponibilizados pela biblioteca aprimorando nossas relações com a

comunidade.

49


7. Comparação com cursos brasileiros de

Especialização em Gestão Lean

7.1 Conteúdo das Ementas

Foi realizado um comparativo com 11 cursos de instituições renomadas privadas e públicas que oferecem curso de Especialização em Gestão Lean

1. PUC Minas (Master Engineer em Lean Manufacturing)

Carga Horária 450 horas

Investimento: R$13.200,00

Programa

● Nivelamento em gestão da produção

● Metodologia científica e orientação para o TCC

● Gestão de projetos

● Engenharia econômica

● Gestão de pessoas: liderança e negociação

● Estratégia empresarial

● Ferramentas Lean

● Fundamentos do mapeamento enxuto e mapeamento do fluxo de valor

● Gestão da Manutenção Lean

● Lean aplicado a Serviços (Lean Service)

● Lean Six Sigma

● Logística Lean

● Modelagem e Simulação de processos produtivos

Diferencial

Criado para profissionais que buscam se diferenciar no mercado de trabalho, o curso traz

uma abordagem que combina uma visão acadêmica e prática das disciplinas.

Links

http://www.pucpcaldas.br/ppg/html/controller.php?module=sitePos&action=curso&id=581

http://www.pucpcaldas.br/ppg/html/controller.php?module=sitePos&action=curso&id=581

50


2. Facens (ESPECIALIZAÇÃO EM LEAN SIX SIGMA COM

CERTIFICAÇÃO BLACK BELT)

Carga Horária

18 meses, 360 horas + monografia

Investimento: R$ 11.862,00

Programa

● Introdução ao Lean Six Sigma*

● Gestão de Projetos (Laboratório)

● Ferramentas Aplicados do Lean Manufacturing*

● Sistema de Gestão da Qualidade

● Estatística Aplicada*

● Introdução ao Minitab 17 (Laboratório)*

● Balanced Scored Card - BSC

● DMAIC – Define, Measure, Analyse, Improve and Control (Teoria)*

● DMAIC – Define, Measure, Analyse, Improve and Control (Laboratório)*

● Análise dos Sistemas de Medição - MSA (Laboratório)*

● Controle Estatístico do Processo - CEP (Laboratório)*

● Design of Experiments - DoE (Laboratório)*

● Design For Lean Six Sigma - DFLSS*

● Noções de Simulação Monte Carlo - MMC (Laboratório)*

● Noções de Gestão dos Processos de Negócio - BPM

● Gestão de Riscos

● Gestão Estratégica de Custos

● Técnicas de Liderança

● Gestão de Mudanças

● Team Building - Gestão de Conflitos

● Estudo de Caso*

● Monografia

* Módulos obrigatórios para Certificação Black Belt

Diferencial

Ao final do curso e cumprido os módulos obrigatórios o aluno além do Certificado de

Especialista em Lean Six Sigma também receberá um Certificado de Black Belt.

Links http://www.facens.br/cursos/pos-graduacao/lean-six-sigma-com-certificacao-black-belt

http://www.facens.br/cursos/pos-graduacao/lean-six-sigma-com-certificacao-black-belt

http://www.facens.br/cursos/pos-graduacao/lean-six-sigma-com-certificacao-black-belt

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3. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (Especialização em

Lean Manufacturing)

Carga Horária

14 meses

360 horas


Programa

● Metodologia de Pesquisa

● Gerenciamento de Equipes e Lideranças

● Gestão Financeira e de Custos

● Gestão da Qualidade

● Planejamento Estratégico

● Gestão do Relacionamento com Clientes e Fornecedores

● Ferramentas e Indicadores de Qualidade e Produtividade

● Métodos Quantitativos

● Pilares da Filosofia Lean

● Sistemas de Produção

● Gestão da Produção Lean

● Mapeamento e Análise do Fluxo de Valor

● Lean Service: Pessoas, Processos e Recursos

● Manufatura Classe Mundial (WCM)

● Manutenção Produtiva Total (TPM)

● Planejamento no Lean Manufacturing

● Implementação do Lean

● 6 Sigmas

Diferencial Curso em Universidade Federal

Links

http://www.utfpr.edu.br/curitiba/estrutura-universitaria/diretorias/dirppg/especializacoes/pos-graduacao-dagee/lean-manufacturing




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4. GRUPO ANCHIETA (MBA em Gestão de Projetos com Lean

manufacturing)

Carga Horária

18 meses

360 horas

Investimento R$ 10.790,4

Programa

● 30h – Fundamentos de Lean Manufacturing

● 30h – Gerenciamento de Projetos e Negócios

● 30h – Metodologia do Trabalho Científico

● 30h – Gerenciamento de Escopo e Integração (c/ laboratório)

● 30h – Gestão de Pessoas e Liderança

● 30h – Planejamento Estratégico

● 30h – Gestão da Comunicação e Administração do Tempo

● 30h – Gestão da Qualidade

● 30h – Gestão de Riscos

● 30h – Gestão Financeira e Análise de Investimentos

● 30h – Gerenciamento de Aquisições, Contratos e Terceirização

● 30h – Ferramentas de Lean Manufacturing

Diferencial Não há

Links

https://institucional.anchieta.br/pos-graduacao/mba-em-gestao-de-projetos-com-lean-manufacturing-jundiai/



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5. Fundação Herminio Ometto (Especialização em Engenharia de

Produção com Certificação em Lean Manufacturing)

Carga Horária

24 meses

464 horas


Programa

● Introdução a Engenharia de Produção - 8 horas

● Gestão de Pessoas - 16 horas

● Custos Empresariais - 16 horas

● Estatística Aplicada - 16 horas

● Pesquisa Operacional - 16 horas

● Planejamento Estratégico - 16 horas

● Direito e Ética Empresarial - 8 horas

● Gestão de Projetos - 16 horas

● Gerenciamento da Qualidade e Produtividade - 16 horas

● Logística e Cadeia de Suprimentos - 16 horas

● Programação e Controle da Produção - 16 horas

● Ergonomia - 16 horas

● Gestão Ambiental/ Sustentabilidade - 8 horas

● Projeto I - 8 horas

● Sistemas Produtivos - 16 horas

● Manutenção Industrial - 16 horas

● Sistemas de Apoio a Produção - 16 horas

● Projeto de Certificação Lean Manufacturing - 40 horas

● Projeto II - 24 horas

● Didática do Ensino Superior (semipresencial) - 30 horas

● Metodologia da Pesquisa Científica (semipresencial) - 30 horas

● Trabalho de Conclusão de Curso - 100 horas

Diferencial: Não há

Links

http://www.uniararas.br/posgraduacao/cursos/detalhes.php?id=3&tipo=29&codcurso=1932



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6. Grupo Idd (Gestão Enxuta da Produção e Serviços)

Carga Horária

432 h.a. + Trabalho de Conclusão de Curso


Programa

● Gestor Lean - Cultura & Liderança | 30 h.a.

● Fundamentos do Lean Thinking e Mapeamento de Fluxo de Valor | 30 h.a.

● Hoshin Kanri - Gerenciamento por Diretrizes e da Rotina | 30 h.a.

● Agilidade e Padronização na Produção e Serviços | 30 h.a.

● Green Belt I - Define e Measure | 30 h.a.

● Green Belt II - Analyze, Improve e Control | 30 h.a.

● Logística Interna Lean | 30 h.a.

● TPM: Manutenção Produtiva Total | 30 h.a.

● Gerenciamento por Processos (BPM) | 30 h.a.

● Gestão Estratégica de Operações (Produção e Serviços) | 30 h.a.

● Inovação e Tecnologias | 30 h.a.

● Lean Service | 30 h.a.

● TCC Hands On - Green Belt | 60 h.a.

● Atividade Complementares | 72 h.a.

Diferencial

O curso oferece Dupla Certificação fornecendo aos estudantes o Certificado de Especialista

em Gestão Enxuta da Produção e Serviços - Lean Manufacturing, e também o Certificado

Six Sigma Green Belt, ao término do TCC HANDS ON.

Links

https://www.idd.edu.br/curso/pos-graduacao-e-mba/gestao-enxuta-da-producao-e-servicos-lean-manufacturing



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7. UNIP (MBA em Gestão Lean Manufacturing)



Programa

● Modelo de Pensamento Enxuto

● Mapeamento de Fluxo de Valor

● Gerenciamento de Ferramentas Lean

● Gerenciamento de Indicadores de Desempenho

● Modelos Sistêmicos de Gestão Abrangente

● Gerenciamento de Ferramentas da Qualidade e Produtividade

● Liderança Estratégica

● Lean Office

● Metodologia Científica

● Desenvolvimento Específico


Links

http://www.posunip.com.br/curso-detalhe/mba-em-gestao-lean-

manufacturing/10250/sp/sao-

paulo?gclid=CjwKCAjwwbHWBRBWEiwAMIV7E9vII_rtoii2MH9AGaLvZ8VT9ex2f2

S8rRv-s_YRfQXX141uI6JhWBoCUPkQAvD_BwE

http://www.posunip.com.br/curso-detalhe/mba-em-gestao-lean-manufacturing/10250/sp/sao-paulo?gclid=CjwKCAjwwbHWBRBWEiwAMIV7E9vII_rtoii2MH9AGaLvZ8VT9ex2f2S8rRv-s_YRfQXX141uI6JhWBoCUPkQAvD_BwE




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8. Anhanguera (MBA em Gestão da Qualidade ênfase em Seis Sigma

e Lean Manufacturing)

Carga Horária 14 meses


Programa

● Metodologia da Pesquisa Científica

● Ambientação

● Gestão de carreira

● Black Belt - seis sigma – ferramentas avançadas

● Black Belt - seis sigma

● Green Belt - seis sigma - ferramentas avançadas

● Green Belt - seis sigma

● Lean manufacturing – escritório enxuto (Lean office)

● Lean manufacturing – ferramentas avançadas

● Lean manufacturing – produção enxuta (Lean production)

● Gestão por processos e qualidade

● Gerenciamento de projetos

Diferencial

Três modalidades de curso: presencial, semipresencial e a distância;

Links

https://www.posanhanguera.com.br/mba-em-gestao-da-qualidade-enfase-em-seis-sigma-e-lean-manufacturing-anhanguera-presencial/p



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9. USCS (Engenharia Industrial com ênfase em Lean Manufacturing)



Programa

● - Estratégia Lean

● Planejamento Estratégico

● Hoshin Kanri – Desdobramento da Estratégia

● Indústria 4.0 & Lean Enterprise

● - Fundamentos do Lean Manufacturing

● Lean Thinking - O Pensamento Enxuto

● Sistema Toyota de Produção - TPS

● Qualidade Total

● Eficiência Global do Equipamento (OEE) & TPM

● - Modelo Lean para desenvolver talentos

● Processo A3 para a Melhoria Contínua

● Kaizen & Toyota Kata

● TWI – Training Within Industry

● - Implementação de Processos Lean

● Tópicos especiais em Engenharia Industrial

● Estatística Básica e Controle Estatístico de Processos – CEP

● Fluxo Contínuo e Trabalho Padronizado

● Modelo Lean para o Gerenciamento Diário

● - Implementação da Fábrica Lean

● Mapeamento do Fluxo de Valor - Value Stream Mapping (VSM)

● Programação e Controle da Produção Enxuta – PCP Lean

● Logística Lean para o Suprimento Interno

● Sistema de Auditorias para o Lean Manufacturing

● - Trabalho de Conclusão do Curso

● Desenvolvimento do Projeto para Conclusão do Curso – Modelo A3

● Apresentação do trabalho – A3

Diferencial: Integração da Indústria 4.0 ao Lean Enterprise

Links http://www.posuscs.com.br/pos-graduacao/engenharia-industrial-com-enfase-no-

lean-manufacturing/5147/81

http://www.posuscs.com.br/pos-graduacao/engenharia-industrial-com-enfase-no-lean-manufacturing/5147/81

http://www.posuscs.com.br/pos-graduacao/engenharia-industrial-com-enfase-no-lean-manufacturing/5147/81

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10. SENAI (MBA Executivo em Lean Manufacturing)



Programa

● Fundamentos e Princípios do Pensamento Lean

● Economia Global e Competitividade

● Ferramentas Lean

● Mapeamento de Fluxo e Cadeia de Valor

● Fluxo contínuo

● Sistema puxado e nivelamento de produção

● Lean Cultura e Liderança

● Lean Seis Sigma

● TPM – Gestão Produtiva Total

● Lean Cost Management

● Gerenciamento de Projetos

● Abordagem Lean Aplicada ao Desenvolvimento de Produto

● Aproximação Lean Aplicada à Logística

● Metodologia de Pesquisa I

● Metodologia de Pesquisa II

● Trabalho de conclusão de curso


Links

http://www.senaicimatec.com.br/cursos_pos/mba-em-lean-manufacturing/#/objetivo

http://www.senaicimatec.com.br/cursos_pos/mba-em-lean-manufacturing/#/objetivo

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11. FAAP (Gestão de Processos Lean)



Programa

● Introdução ao Lean e Mapeamento do Fluxo de Valor (VSM)

● Fluxo Contínuo e Setup Rápido (SMED)

● Sistema Puxado, Kanban e Logística Lean

● Estabilidade Básica e Trabalho Padronizado

● Metodologia TPM

● Kaizen, Ferramentas de Criatividade e Inovação

● Lean nos Processos Administrativos e no Desenvolvimento de Produtos

● Lean em Serviços, na área da Saúde e na Construção Civil

● Seis Sigma Yellow Belt

● Seis Sigma Green Belt

● Seis Sigma Black Belt I

● Seis Sigma Black Belt II

● Metodologia Científica

● Visão Integrada de Processos

● Finanças

● Gestão de Projetos

● Gestão de Pessoas e Times de Alta Performance

● Liderança Lean e Hoshin Kanri

Diferencial: Com certificação Black Belt Seis Sigma

Links

https://pos.faap.br/descricao/gestao-de-processos-lean/61

7.2 Diferencial do curso proposto

A seguir segue um comparativo do programa das disciplinas onde se destaca o

diferencial do curso proposto pela UFABC que abrange disciplinas não encontrados

em outros cursos com foco em Análise de Dados, Otimização, Inovação e Indústria

4.0:

https://pos.faap.br/descricao/gestao-de-processos-lean/61

60


Tabela 7: Comparativo dos cursos nacionais sobre Gestão Lean

61


8. Orçamento

Tabela 8: Previsão Orçamentária

ITENS DE DESPESA VALOR (R$)

PESSOA FÍSICA R$134.400,00

CLT (Prof.Dr. Remuneração 350R$/hora) R$134.400,00

Autônomo

Estagiário

Bolsa de Extensão

Bolsa de Pesquisa

Bolsa de Ensino

MATERIAL DE CONSUMO -

Material de consumo nacional

MATERIAL PERMANENTE E EQUIPAMENTOS

Equipamento nacional (apostilas de aula)

Material Permanente Nacional

Livros

SOFTWARE -

Software ou licença de software

PASSAGENS R$10.000,00

Passagens aéreas nacionais

Passagens aéreas internacionais

Passagens terrestres (despesas de transporte) R$10.000,00

DIÁRIAS -

Diárias nacionais (R$320,00 - CNPq)

Diárias internacionais

PESSOA JURÍDICA R$20.000,00

Serviços gráficos (apostila de aula) R$20.000,00

IMPORTAÇÃO -

Material de consumo importado

Equipamento importado

Despesas acessórias de importação

CUSTO OPERACIONAL ADMINISTRATIVO R$16.440,00

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Custo Operacional Fundep (quando necessário) entre 8% e 10%

RECOLHIMENTO VIA GRU – RESOLUÇÃO DA UFABC

R$16.440,00

UFABC (entre 8% e 10% quando se aplicar)

TOTAL R$197.280,00*

*Valor total para curso in-company com mínimo de 15 alunos totalizando um

investimento de R$13.152,00 por aluno para 384 horas aula com duração máxima

de 6 quadrimestres.

63


9. Referência Bibliográfica

ACATECH. Recommendations for implementing the strategic initiative INDUSTRIE 4.0. Final report of the Industrie 4.0 Working Group. National Academy of Science and Engineering, Federal Ministry of Education and Research, Germany 2013.

BARALDI, E. C. ; KAMINSKI, P. C. . Product and process development using the lean thinking principles in an Automotive Industry. SAE Technical Paper Series, v. 2014-36, p. 1-13, 2014.

BORINI, F. ; OLIVEIRA JR. M. M. ; SILVEIRA, F. S. ; CONCER, R. O. . The Reverse Transfer of Innovation of Foreign Subsidiaries of Brazilian Multinationals. European Management Journal (Cessou em u992), v. 30, p. 219-231, 2012.

FLEURY, A. e FLEURY, M. T. L. Capacitação competitiva da indústria de transformação de plástico. Polímeros. 2000, vol.10, n.3, pp. E4-E10. ISSN 0104-1428.

IBUSUKI, U. Futuro da Excelência em Operações ? Quais os caminhos? Foco no setor automotivo: a busca das operações LEAN. Simpósio Lean Institute, Sorocaba, 2013B.

IBUSUKI U., KAMINSKI P.C., PASCOAL E.T., O Sistema de Inovação do Setor Automotivo Brasileiro: lições aprendidas com Inovar-Auto, CBGDP – Congresso Brasileiro de Inovação e Gestão de Desenvolvimento do Produto, Poli-USP, 2017.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES nº 1, de 6 de abril de 2018. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/pnaes/30000-uncategorised/62611-resolucoes-cne-ces-2018. Acesso em 02 de março de 2018.

OURA, M. M. ; ZILBER, S. N. ; LOPES, Evandro Luiz . Innovation capacity, international experience and export performance of SMEs in Brazil. International Business Review, v. 25, p. 921-932, 2016.

RODRIGUES, L.F. ; JESUS, R.A. ; SCHUTZER, K. . Industrie 4.0 - Uma Revisão da Literatura. REVISTA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, v. 19, p. 33-45, 2016.

http://lattes.cnpq.br/2841051412997153


http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=85591-rces001-18&category_slug=abril-2018-pdf&Itemid=30192

http://portal.mec.gov.br/pnaes/30000-uncategorised/62611-resolucoes-cne-ces-2018

http://portal.mec.gov.br/pnaes/30000-uncategorised/62611-resolucoes-cne-ces-2018


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SCHUH, G., ANDERLl, R., GAUSEMEIER J., TEN HOMPEL, M., WAHLSTER, W. (Eds.): Industrie 4.0 Maturity Index. Managing the Digital Transformation of Companies (Acatech STUDY), Munich: Herbert Utz Verlag 2017.

TÁLAMO, J. R.; CARVALHO, Marly Monteiro de . Redes de cooperação com foco em inovação: um estudo exploratório. Gestão & Produção (UFSCAR. Impresso), v. 17, p. 747-760, 2010.

UFABC (2018): http://www.ufabc.edu.br/



http://www.ufabc.edu.br/

pós-graduação nível especialização em gestão lean lato...

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