ementas da especializacao em engenharia de seguranca do trabalho- faj

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Para conhecimento da Ementa do Curso de Pós Graduação de Engenharia.

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  • PROJETO DE ESPECIALIZAO

    FAJ JAGUARINA/SP

    Agosto/2010

    Documento Confidencial

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    Ementas da Especializao em Engenharia de

    Segurana do Trabalho FAJ

    ndice

    1. APRESENTAO DO CURSO ................................................................................................... 2

    2. ESTRUTURA CURRICULAR ...................................................................................................... 3

    1. APRESENTAO

    1.1 CARACTERSTICAS DO CURSO:

    um curso de ps-graduao, em nvel de especializao, criado por lei federal, que ministrado para profissionais de engenharia, arquitetura e agronomia e que gera atribuies tcnicas e legais para esses profissionais atuarem em todas as reas da engenharia de segurana do trabalho. Portanto, ser engenheiro ou arquiteto se constitui em pr-requisito para cursar engenharia de segurana do trabalho e, para o exerccio dessa profisso, o engenheiro ou arquiteto deve ser especialista em engenharia de segurana do trabalho.

    1.2 BASE LEGAL DO CURSO:

    O curso foi criado, oficialmente, no Brasil, atravs da lei federal 7.410/85, que Dispe sobre a especializao de Engenheiros e Arquitetos em Engenharia de Segurana do Trabalho, a profisso de Tcnico de Segurana do Trabalho e d outras providncias.

    Em seu artigo primeiro a lei diz: O exerccio da especializao de Engenheiro de segurana do trabalho ser permitido, exclusivamente: .

    I ao Engenheiro ou arquiteto portador de certificado de concluso de curso de especializao em Engenharia de Segurana do Trabalho, a ser ministrado no Pas, em nvel de ps-graduao.

    A lei ainda estabeleceu que o currculo do curso seria fixado pelo Ministrio da Educao, por proposta do Ministrio do Trabalho.

    Em seu art. 3 a lei estabelece que: o exerccio da atividade de Engenheiro e Arquiteto na especializao de Engenharia de Segurana do Trabalho, depender

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    de registro em Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, aps a regulamentao desta lei...

    O COFEA, Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, cumprindo sua funo de regulamentadora de leis federais sobre esse exerccio profissional, estabeleceu a Resoluo n 359/91, que dispe sobre o exerccio profissional, o registro e as atividades do Engenheiro de Segurana do Trabalho.

    1.3 O TTULO PROFISSIONAL:

    O curso de especializao em engenharia de segurana do trabalho, o nico curso de ps-graduao que gera atribuies profissionais. Assim o CONFEA, decidiu conceder para os engenheiros e arquitetos que fizessem o curso de Engenharia de Segurana do Trabalho, o ttulo de ENGENHEIRO DE SEGURANA DO TRABALHO, em lugar de denomin-lo especialista.

    Portanto, o profissional formado em engenharia de segurana do trabalho deve requerer seu registro no CREA, recebendo essa titulao em carteira, juntamente com seu ttulo acadmico.

    2. ESTRUTURA CURRICULAR

    2.1 DISCIPLINAS:

    O curso formado por quatorze disciplinas, com cargas horrias que variam de 15 a 150 horas/aula, com ementrio e denominaes de acordo com as exigncia mnimas do Ministrio da Educao:

    ADMINISTRAO APLICADA ENGENHARIA DE SEGURANA

    ERGONOMIA

    GERNCIA DE RISCOS

    HIGIENE DO TRABALHO

    INTRODUO A ENGENHARIA DE SEGURANA DO TRABALHO

    LEGISLAO E NORMAS TCNICAS

    METODOLOGIA DA PESQUISA

    O AMBIENTE E AS DOENAS DO TRABALHO

    PREVENO E CONTROLE DE RISCOS EM MQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAES

    PROTEO AO MEIO AMBIENTE

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    PROTEO CONTRA INCNDIOS E EXPLOSES

    PSICOLOGIA NA ENGENHARIA DE SEGURANA, COMUNICAO E TREINAMENTO

    SEGURANA DO TRABALHO NO MEIO RURAL

    MONOGRAFIA

    As disciplinas so ministradas na forma de aulas presenciais com aulas tericas e prticas.

    2. 2 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA

    2.2.1 Introduo Engenharia de Segurana do Trabalho

    A evoluo da engenharia de segurana do trabalho, Aspectos econmicos,

    polticos e sociais, a histria do prevencionismo, Entidades pblicas e privadas. A engenharia de segurana do trabalho no contexto capital-trabalho, O papel e as responsabilidades do engenheiro de segurana do trabalho, Acidentes: Conceituao e Classificao, Causas de acidentes: fator pessoal de insegurana, ato inseguro, condies ambiente de insegurana, Conseqncia do acidente: leso pessoal e prejuzo material, Agente do acidente e fonte de leso, Riscos das principais atividades laborais.

    BIBLIOGRAFIA:

    BENSOSSAN, Eddy. Manual de Higiene, Segurana e Medicina do Trabalho. So Paulo: Atheneu, 1999.

    BLAKE, Roland P. Manual de prevencion de acidente de trabajo, 3 ed. Barcelona, Reverte, 1962.

    BLOOMFIELD, J.J. Introducin a la higiene industrial. 2 ed. Mxico, Reverte, 1964.

    BRILHANTE, Ogenis Magno. Gesto e Avaliao de Risco em Sade Ambienal. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1999.

    BURGES, Willian A. Identificao de Possveis Riscos a Sade do Trabalhador nos Diversos Processos Industriais. Belo Horizonte: Ergo, 1997.

    CUNHA, Jos da. Noes de Preveno e Controle de Perdas em SST. So Paulo: SENAC, 1999.

    DELA COLETA, Jos Augusto. Acidentes de trabalho, So Paulo, Atlas S.A, 1989.

    FINOCCHIARO, Jos Causas e preveno dos acidentes e das doenas do trabalho em So Paulo, So Paulo, Lex Editora S/A. 1976.

    JOSSERAND & SALEILLES, Les accidents du travail (1984) e la responsabilit du fait des choses inamimes (1897). Apud magalhes, Humberto P. Acidentes do trabalho, Rio de Janeiro, Ed. Borsoi, 1972.

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    KEEFER, W. Dean. Accidents costs. In: BLAKE, Roland P. Industrial safety. New York, Pretice-Hall, 1943.

    LEIS E DECRETOS. Segurana e Medicina do Trabalho/Brasil. Manuais de Legislao Atlas 16. So Paulo: Atlas, 1999.

    MACHER, Cesar e outros. Curso de engenharia e segurana do trabalho. Vol. I, II, III, IV, V, VI. So Paulo, FUNDACENTRO, 1979.

    MICHEL, Osvaldo. Acidentes do Trabalho e as Doenas Ocupacionais. So Paulo: LTr, 1999.

    NORMAS REGULAMENTADORAS. Segurana e medicina do trabalho. 14 ed. So Paulo, Atlas, 1989.

    TORREIRA, Raul Peragallo. Segurnaa Industrial. So Paulo: Margus, 1999.

    WISNER, Alain. Por dentro do trabalho/ergonomia: mtodo e tcnica. So Paulo, FTD/Obar, 1987.

    ZCCHIO, lvaro. Prtica de preveno de acidentes. So Paulo, Atlas, 1965.

    2.2.2 Preveno e Controle de Riscos em Mquinas, Equipamentos e Instalaes

    Conceituao e importncia, Bombas e motores, Veculos industriais, Equipamentos de guindar e transporte, Ferramentas manuais, Ferramentas motorizadas,Vasos de presso. Caldeiras, Equipamentos pneumticos, Fornos, Compressores, Soldagem e corte, Equipamentos e Processos Industriais, Equipamentos e dispositivos eltricos, Sistema de proteo coletivo, Equipamentos de proteo individual -EPIs, Projeto de proteo de mquinas, Localizao industrial, Arranjo fsico, Edificaes, Estruturas e Superfcies de trabalho, Transporte, Armazenagem e manuseio de materiais, Tanques, silos e tubulao, Cor, sinalizao e rotulagem, Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo, Eletricidade: cabines de transformao, aterramento eltrico, pra-raios, Ambientes especiais. Eletricidade esttica. Instalaes eltricas provisrias, Legislao e normas relativas proteo contra choques eltricos, Manuteno preventiva e engenharia de segurana

    BIBLIOGRAFIA

    ANSI, Cdigo standart americano de seguridad para aparatos de transmission de energia.

    ABNT. Execuo de instalaes eltricas de alta tenso: NB-79. Rio de Janeiro, 1964.

    AMERICAN WELDING SOCIETY. Welding handbook: Welding, cutting and related processes section 3A. 6 ed. NEW York, A.W.S., 1970.

    ANZENHOFER, Karl et al. Eletrotcnica para escolas profissionais; tard, de Walfredo Schmidt So Paulo, mestre Jou, 1971.

    BENSOUSSAN, Eddy. Manual de Higiene, Segurana e Medicina do Trabalho. So Paulo: Atheneu, 1999.

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    BRILHANTE, Ogenis Magno. Gesto e Avaliao de Risco em Sade Ambienal. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1999.

    BURGESS, WILLIAM A. Identificao de possveis riscos sade do trabalhador nos diversos processos industriais. ERGO EDITORA LTDA, 1997.

    CARRIER, W.H.; CHERME, R.E: Grant, W.A. Modern air conditioning, heating and ventilating, New York, Pitman, 1950.

    CARVALHO, Eduardo Lopes de. Operaes de soldagem e corte a quente. So Paulo, FUNDACENTRO, 1973.

    COSTA, Enio C. Ar Condicionado, Porto Alegre, EMMA, 1968.

    GONALVES, Edwar Abreu. Segurana e Medicina do Trabalho: em 1.200 Perguntas e Respostas. So Paulo: LTr, 1998.

    HEINRICH, H.W. Industrial accident prevention: a scientific aproach. New York, McGraw-Hiil, 1959.

    IBS. Regras de segurana para escadas portteis- Riscos de construo civil ABPA. So Paulo, 1971.

    LEIS E DECRETOS. Segurana e Medicina do Trabalho/Brasil. Manuais de Legislao Atlas 16. So Paulo: Atlas, 1999.

    MACHER, Cezar e outros. Curso de engenharia e segurana do trabalho. Vol. I. II., III. IV, V, VI, So Paulo, FUNDACENTRO, 1989.

    MESNY, Marcelo. Generacion del vapor. Buenos Aires, 1978.

    NATIONAL SAFETY COUNCIL. Accident prevention manual for industrial operations. 6 ed. Chicago, 1959.

    MB-227. Caldeiras estacionrias a vapor: Cdigo para projeto e construo. Rio de Janeiro, ABNT.

    NB-54. Cor na sinalizao industrial. ABNT. Rio de Janeiro, 1985.

    NB-76. Cor na segurana do trabalho. ABNT. Rio de Janeiro, 1983.

    NORMAS REGULAMENTADORAS. Segurana e medicina do trabalho. 51 ed. So Paulo, Atlas, 1998.

    NR-13 Caldeiras e vasos sob presso. SSMT. MTB

    SALIBA, Tuffi Messias. Higiene do Trabalho e Programas de Riscos Ambientais (PPRA). So Paulo, 1998.

    TORREIRA, Raul Peragallo. Segurana industrial. So Paulo, Grfica Palas Athena, 1999.

    VIEIRA, Sebastio Ivone. Manual de Sade e Segurana do Trabalho. Curitiba: Mestra, 2000. 2V.

    ZCCHIO, lvaro. Ferramentas no so perigosas. So Paulo, Vanguarda, 1968.

    2.2.3 Higiene do Trabalho

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    Conceituao, classificao e reconhecimento dos riscos, Agentes fsicos, RUDO: conceitos gerais e ocorrncia Fsica do som. Critrios de avaliao Laboratrio de tcnicas de medio. Medidas de controle. Laboratrio de anlise de medidas de controle; VIBRAES: Conceitos gerais e ocorrncia. Fsica das vibraes. Laboratrio de medio. Critrios de avaliao. Medidas de controle. Prtica e tcnicas de medio e anlise de medidas de controle; TRABALHO PRTICO DE CONTROLE DE RUDO E VIBRAES; SOBREGARGA TRMICA: Conceitos gerais e ocorrncia. Transmisso calor. Tcnicas de medio. Critrios de avaliao, medidas de controle. Laboratrio de tcnicas de medio. Laboratrio de avaliao e controle; TEMPERATURAS BAIXAS: Conceitos gerais e ocorrncia. Critrios de avaliao. Medidas de controle. Laboratrio de avaliao; TRABALHO PRTICO PARA MEDIDAS DE CONTROLE DE TEMPERATURAS BAIXAS E SOBRECARGA TRMICAS. RADIAO IONIZANTE: Conceituao, ocorrncia, classificao, tcnicas de medio. Critrios de avaliao de controle; RADIAES NO IONIZANTES: Conceitos gerais, classificao; -RDIO FREQNCIA: Conceituao, ocorrncia, classificao, tcnicas de medio. Critrios de avaliao. Equipamentos de medio. Medidas de controle. RADIAO INFRAVERMELHA: Conceituao, ocorrncia, classificao. Tcnicas de medio. Cristrios de avaliao. Medidas de controle; RADIAO ULTRAVIOLETA: Conceitos, ocorrncias, classificao, Tcnicas de mediao. Critrios de avaliao, medidas de controle; "LAZER"e "MASER": Conceitos, ocorrncia, classificao, tcnicas de medio. Critrios de avaliao. Medidas de controle; ILUMINAO: Conceitos gerais. Nveis de iluminamento. Efeitos estroboscpicos. Tcnicas de medio. Laboratrio de avaliao e anlise de projeto de iluminao. Fatores interferentes na iluminao especial; PRESSES ELEVADAS E BAIXAS: Conceituao, ocorrncia, avaliao, medidas de controle; CONTAMINANTES QUMICOS: Conceituao, classificao e ocorrncia, Limites de tolerncia, Tcnicas de reconhecimento; CONTAMINANTES SLIDOS E LQUIDOS: Classificao, ocorrncia, stratgia de amostragem,Tcnicas de avaliao; CONTAMINANTES GASOSOS: Classificao e ocorrncia, estratgia de amostragem, tcnicas de avaliao; medidas de controle coletivo para agentes qumicos, medidas de controle individual, estudos de casos especficos, laboratrio de manuseio de equipamentos de avaliao de contaminantes slidos e lquidos, laboratrio de manuseio de equipamentos de avaliao de contaminantes gasosos, laboratrio de aferio e determinao de vazo dos equipamentos de avaliao, trabalho prtico de controle de agentes qumicos. riscos relativos ao manuseio, armazenagem e transporte de substncias agressivas, ventilao aplicada engenharia de segurana do trabalho, conceituao, ventilao geral, Ventilao para conforto trmico, Ventilao natural, Ventilao geral diluidora; ventilao local exaustora aplicada ao controle de contaminantes dos ambientes de trabalho. Verificao de sistemas de ventilao local exaustora, trabalho prtico de ventilao, laboratrio de avaliao de sistemas de ventilao, Manuseio de aparelhos de medio, Medio de velocidade de ar e presso esttica em dutos.

    BIBLIOGRAFIA

    ALEXANDRY, Frederico G. O problema do rudo industrial e seu controle. So Paulo, FUNDACENTRO, 1978.

    ASME, Boiler and Pressure vessel code. New York, ASME.

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    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Nveis de iluminamento de interiores: NB-57. Rio de Janeiro, 1958.

    BENSOUSSAN, Eddy. Manual de Higiene, Segurana e Medicina do Trabalho. So Paulo: Atheneu, 1999.

    BEHNKE, Albert. Medical aspects of work in pressurized tunnel operations. Transit Insurance Administrators.

    BITELLI, Thomaz. Manual das radiaes e proteo radiolgica. So Paulo, CMN, 1965.

    BRILHANTE, Ogenis Magno. Gesto e Avaliao de Risco em Sade Ambienal. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1999.

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    LEIS E DECRETOS. Segurana e Medicina do Trabalho/Brasil. Manuais de Legislao Atlas 16. So Paulo: Atlas, 1999.

    MACHER, Cesar e outros. Curso de engenharia e segurana do trabalho. Vol. I, II, III, IV, V, VI, So Paulo, FUNDACENTRO, 1979.

    MALTA, Cyntia Guimares Tostes. Dicionrio de Medicina do Trabalho. So Paulo: LTr, 1999.

    MICHEL, Osvaldo. Acidentes do Trabalho e as Doenas Ocupacionais. So Paulo: LTr, 1999.

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    SALIBA, Tuffi Messias. Higiene do Trabalho e Programas de Riscos Ambientais (PPRA). So Paulo, 1998.

    SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prtico de Avaliao e Controle de Rudo. So Paulo: LTr: 2000.

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    SILVA FILHO, Armando Lopes. Segurana Qumica: risco no meio ambiente de trabalho. So Paulo: LTr, 1999.

    VIEIRA, Sebastio Ivone. Manual de Sade e Segurana do Trabalho. Curitiba: Mestra, 2000. 2V.

    2.2.4 Proteo ao Meio Ambiente

    Conceituao e importncia da preservao do meio ambiente, pogramas de

    preservao do meio ambiente, sistemtica a seguir na preparao de um estudo da proteo do meio ambiente, Critrios e tcnicas de avaliao e controle de poluentes, A preservao do meio ambiente e a qualidade do ar, A preservao do meio ambiente e a qualidade de gua. Processos expeditos de purificao, Preservao do meio ambiente e preservao do solo, Servios bsicos de saneamento em casos de emergncia, Destinao de resduos industriais, Aspectos legais, institucionais e rgos regulamentares.

    BIBLIOGRAFIA:

    BENETTI, A.D. Qualidade de guas superficiais do estado do Rio Grande do Sul. Santa Maria, UFSM, 1991.

    BRAILE, P.M. et alii. Manual de tratamento de guas residurias industriais. So Paulo. CETESB, 1979.

    BRANCO, S.M. & ROCHA, A.A. Ecologia: educao ambiental. So Paulo, CETESB, 1980.

    CUNHA, Jos da. Noes de Preveno e Controle de Perdas em SST. So Paulo: SENAC, 1999.

    BRILHANTE, Ogenis Magno. Gesto e Avaliao de Risco em Sade Ambiental. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1999.

    CARVALHO, B.A. Ecologia e poluio. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1975.

    LEIS E DECRETOS. Segurana e Medicina do Trabalho/Brasil. Manuais de Legislao Atlas 16. So Paulo: Atlas, 1999.

    MACHER, Cesar e outros. Curso de engenharia e segurana do trabalho. Vol. I, II, III, IV, V, VL,, So Paulo, FUNDACENTRO, 1979.

    MALTA, Cyntia Guimares Tostes. Dicionrio de Medicina do Trabalho. So Paulo: LTr, 1999.

    MECKLER, Milton Conditioning of biocontaimment facilities: I, hepa filters and laminar flow rooms. Building systems design, 1972.

    MIRYAN, M. Testes Imunolgicos. So Paulo: SENAC, 1999.

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    SAX, N. Irving. Dangerous propertie of industrials materials. 4 ed. New York, VNR, 1975.

    SAMPAIO, Jos Carlos de Arruda. PCMAT: Programa de Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo. So Paulo: Pini, 1999.

    SANTOS, Rosangela Vernica dos . Silicose Ocupacional. So Paulo: LTr, 1999.

    SILVA FILHO, Armando Lopes. Segurana Qumica: risco no ambiente de Trabalho. So Paulo: LTr, 1999.

    TLVs e BEIS Limites de Exposio para Substncias Qumicas e Agfentes Fsicos e ndices Biolgicos de Exposio. ACGIH. So Paulo: Margus, 1999.

    TORREIRA, Raul Peragallo. Segurana Industrial. So Paulo: Margus, 1999.

    TRATADO DE HIGIENE Y SEGURIDAD DEL TRABAJO, Tomo II, Ministrio del Trabajo, Madri, 1971.

    VERDIN, A. Gas analysis instrumentation. London, Mcmillian Press, 1973.

    VILLALON, Antonio & MONCLS, Antonio. Contaminacion ambiental; causs y valoracion, Barcelona, JIMS, 1974.

    2.2.5 Proteo contra Incndio e Exploses

    Conceito, importncia e participao de engenharia de segurana do trabalho na

    proteo contra incndio, Seguro-incndio. Relao empresa-seguradora, Programas de proteo contra incndio, Qumica e Fsica do fogo, Produtos de combusto e seus respectivos efeitos, Proteo estrutural: Identificao, seleo e anlise de materiais. Conceito e avaliao de carga-incndio, Importncia da anlise dos processos industriais sob o ponto de vista incndio, Proteo especial contra incndio, Sistemas de alarme e de deteco Agentes extintores, Sistemas fixos e equipamentos mveis de combate a incndio, Rede de hidrante, Equipe de combate a incndio, Tcnicas de salvamento e noes de salvatagem, Explosivos: Conceituao e identificao, Poeiras e misturas explosivas: Reconhecimento e avaliao, Tcnicas de controle de exploses, Tcnicas de inspeo e anlise de causas de incndio e exploso, Inspees oficiais: rgos pblicos e seguradora, Incndio e exploses na rea de transporte: Veculos, trens, metr, aeronaves e embarcaes, Laboratrios de ensaios no Brasil, Ralao proteo pblica- e proteo privada, Planos de ao mtua e comunitria, Planos de evacuao, Legislao e normas relativas proteo contra incndio- e explosivos.

    BIBLIOGRAFIA

    BINDER, Maria C. rvore de Causas: Mtodo de Investigao de Acidentes. So Paulo: Limiar, 1999.

    BRILHANTE, Ogenis Magno. Gesto e Avaliao de Risco em Sade Ambienal. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1999.

    CUNHA, Jos da. Noes de Preveno e Controle de Perdas em SST. So Paulo: SENAC, 1999.

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    IBS. Regras de segurana para escadas portteis - Riscos da construo civil. ABPA. So Paulo, 1971.

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    ABNT. Chuveiros automticos para extino de incndio - Mtodo de ensaios. Rio de Janeiro, 1980. ______. Sistema de hidrantes e mangotinhos. Rio de Janeiro, 1989.

    NEPA. Standart for the installation of Sprinkler Systems. Boston, 1987.

    BRITISH STANDARDS INSTITUTION. Design, instalattion, testing and maintenance of services supplying water for domestic use within buildings and their curtilages. Boston, 1987.

    GAY; FAWCETT; McGUINNESS; STEIN. Instalaciones en los edifcios. Barcelona, Gustavo Gili, 1974.

    SILVEIRA, Antonio M. da. O que voc deve saber e fazer para evitar prejuzos. Preveno e combate a incndios. Florianpolis, edigraf, 1976.

    MACINTYRE, A. J. Instalaes hidrulicas. Rio de Janeiro, Guanabara dois, 1982.HANSSEN, C.A. Proteo contra incndio no projeto. Porto Alegre, 1992.

    2.2.6 Gerncia de Riscos

    Natureza de riscos empresariais, riscos puros e riscos especulativos, Conceituao

    e evoluo histrica. Segurana de sistemas, Sistemas e subsistemas. A empresa como sistema, Responsabilidade pelo produto, Identificao de riscos: Inspeo de segurana, investigao e anlise de acidentes Tcnica de incidentes crticos, Fundamentos matemticos: Confiabilidade e lgebra booleana, Anlise de riscos: Anlise preliminar de riscos, anlise de modos de fala e efeito, srie de riscos, anlise de rvores de falhas, Avaliao de riscos: Riscos e probabilidades, distribuies de probabilidade, previso de perdas por estatstica, Avaliao das perdas de um sistema, Custo de acidentes, Previso e controle de perdas: Controle de danos, controle total de perdas, Programa de preveno e controle de perdas, Planos de emergncia, Reteno de riscos: Auto-adoo de riscos e auto-seguro, Transferncia de riscos, Noes bsicas de seguro. Administrao de seguros, Trabalho: Modelo de um programa de gerenciamento de riscos

    BIBLIOGRAFIA

    BINDER, Maria C. rvore de Causas: Mtodo de Investigao de Acidentes. So Paulo: Limiar, 1999.

    BRILHANTE, Ogenis Magno. Gesto e Avaliao de Risco em Sade Ambienal. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1999.

    CUNHA, Jos da. Noes de Preveno e Controle de Perdas em SST. So Paulo: SENAC, 1999.

    DE CICCO, Francisco M. G.A.F. & FANTAZZINI, Mrio. Preveno e controle de perdas: uma abordagem integrada. So Paulo, FUNDACENTRO, 1981.

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    DE CICCO, Francesco, M.G.A.F & FANTAZZINI, Mario Luiz Introduo engenharia de Sistemas, So Paulo, 1979.

    KEEFER, W. Dean. Accidents costs. In: BLAKE, Roland P. Industrial safety. New York, Pretice-Hall, 1943.

    KELLEMANN F. e outros. Manual de ergonomia: estudios para mejorar el rendimento industrial. Biblioteca Tcnica Philips, 1967.

    MACHER, Cesar e outros. Curso de engenharia e segurana do trabalho. Vol. I, II, III, IV, V, VI, So Paulo, FUNDACENTRO, 1979.

    NORMAS REGULAMENTADORAS. Segurana e medicina do trabalho. 51 ed. So Paulo, Atlas, 2002.

    NUOZ GARCIA, Hugo. Los infortunios del trabajo, Madrid, Organizacin iberoamericano de seguridad social,1959.

    NORMAS REGULAMENTADORAS. Segurana e medicina do trabalho. 14 ed. So Paulo, Atlas, 1989.

    PLANASA. Seminrio sobre gesto de riscos e de seguros. So Paulo, 1983.

    REDONDO, Silas Fonseca. Curso de Higiene e segurana do trabalho. So Bernardo do Campo, FEI, 1969.

    RIBEIRO FILHO, Leondio Francisco e Fausto Lopes, Jos. Equipamentos de proteo individual. FUNDACENTRO.

    SAAD, Eduardo Gabriel. Legislao de acidentes, segurana, higiene e medicina do trabalho. So Paulo, FUNDACENTRO, 1978.

    WELLS. A; GIAMPAOLI, E.: ZIDAN, L.N. Riscos fsicos So Paulo, FUNDACENTRO, 1985.

    2.2.7 Psicologia na Engenharia de Segurana, Comunicao e Treinamento

    Noes de psicologia, Caractersticas de personalidade, Aspectos psicolgicos do trabalho e do acidente, Aspectos psicolgicos da seleo de pessoal, O treinamento, sua importncia na engenharia de segurana do trabalho, O papel do engenheiro de segurana do trabalho na educao prevencionista, Requisitos de aptido, Aspectos comportamentais na utilizao do equipamento de proteo individual, A ao sindical: A atuao do engenheiro de segurana do trabalho na relao capital trabalho, Tcnica de comunicao, Elaborao de relatrios tcnicos, Desenvolvimento organizacional, Relaes humanas, Dinmica de grupo, Comisses de segurana do trabalho, Segurana integrada.

    BIBLIOGRAFIA

    BENSOUSSAN, Eddy. Manual de Higiene, Segurana e Medicina do Trabalho. So Paulo: Atheneu, 1999.

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    CORLETT, E.N.; QUNNEC, Y.; PAOLI, P. Adaptao dos sistemas de trabalho por turnos, Luxemburgo, FEMCVT, 1989.

    COUTO, Hudson, de A. Stress e qualidade de vida dos executivos, Rio de Janeiro, COPPE, 1987.

    DEJOURS, Cristophe. A loucura do trabalho: Estudo de Psicopatologia do trabalho. So Paulo, Cortez/Obar, 1987.

    FUNDAO GETLIO VARGAS. Metodologia para gerncia de recursos humanos. Rio de Janeiro. FGV/LSOP. 1977.

    GILMER, V.H. Psicologias Industrial. Barcelona. Martinez-Roca, 1971.

    MARTINS, Adalberto. A embriaguez no Direito do Trabalho. So Paulo: LTr, 1999.

    MACHER, Cesar e outros. Curso de engenharia e segurana do trabalho. Vol. I, II, III, IV, V, VI, So Paulo, FUNDACENTRO, 1979.

    NOGUEIRA, A.P. Trabalho em turnos, So Paulo, USP, 1969.

    SANTOS, O.B. Psicologia aplicada orientao e seleo profissional. 3 ed. So Paulo, pioneira, 1973.

    TIFFIN, J. & McCORMICK, E.J. Industrial Psychology. 5 ed. N.J.,Prentice-Hall, 1965.

    VROOM, V.H. Work and motivation, 3 ed. New York, John Wiley, 1967.

    2.2.8 Administrao Aplicada Engenharia de Segurana

    Conceitos e princpios de administrao, Poltica e programa de engenharia de

    segurana do trabalho, Organizao dos servios especializados em engenharia de segurana do trabalho, O inter-relacionamento de engenharia de segurana com as demais reas da empresa, Os aspectos ticos da profisso de engenheiro de segurana do trabalho, Recursos de informtica de interesse da engenharia de segurana, Relao custo-benefcio, Elaborao oramentria para execuo de um programa de segurana, Entidade e associaes nacionais, estrangeiras e internacionais dedicadas e relacionadas preveno de acidentes.

    BIBLIOGRAFIA

    ASSAF. R.G. Periculosidade e sua avaliao, So Paulo, SESI, 1967.

    BENSOUSSAN, Eddy. Manual de Higiene, Segurana e Medicina do Trabalho. So Paulo: Atheneu, 1999.

    BINDER, Maria C. rvore de Causas: Mtodo de Investigao de Acidentes. So Paulo: Limiar, 1999.

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    FUNDAO IBGE, IBE. Anurio estatstico do Brasil, Rio de Janeiro, 1972.

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    MACHER, Cesar e outros. Curso de engenharia e segurana do trabalho. Vol. I. II. III, IV, V, VI, So Paulo, FUNDACENTRO, 1979.

    MALTA, Cyntia Guimares Tostes. Dicionrio de Medicina do Trabalho/Brasil. So Paulo: LTr, 1999.

    MICHEL, Osvaldo. Acidentes do trabalho e as Doenas Ocupacionais. So Paulo: LTr, 1999.

    NORMAS REGULAMENTADORAS. Segurana e medicina do trabalho. 51 ed. So Paulo, Atlas, 2002.

    REGULAMENTADORAS. Segurana e medicina do trabalho, 14 ed. So Paulo, Atlas, 1989.

    SALIBA, Tuffi Messias. Higiene do Trabalho e Programas de Riscos Ambientais (PPRA). So Paulo, 1998.

    SALIBA, Tuffi Messias. Insalubridade e Periculosidade : Aspectos Tcnicos e Prticos. So Paulo: LTr: 2000.

    SAMPAIO, Jos Carlos de Arruda. PCMAT: Programa de Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo. So Paulo: Pini, 1999.

    ORGANIZAO INTERNACIONAL DO TRABALHO. encyclopedia of occupational health and safety. Geneva, ilo, 1971.

    TORREIRA, Raul Peragallo. Segurana Industrial. So Paulo: Margus, 1999.

    TRATADO DE HIGIENE Y SEGURIDAD DEL TRABAJO. Tomo II, Ministrio del Trabajo. Madri, 1971.

    ZCCHIO, lvaro. Prtica de preveno de acidentes. So Paulo, Atlas, 1965.

    2.2.9 O Ambiente e as Doenas do Trabalho

    Conceituao e importncia, Servios de medicina do trabalho. Atribuies e relacionamento com a engenharia de segurana, Doenas do trabalho, Relaes entre agentes ambientais e doena do trabalho, Fatores oriundos das doena do trabalho que influencia a produtividade e o bem estar do trabalhador, Estudo das doenas do trabalho: Doenas causadas por agentes fsicos, qumicos e biolgicos, Doenas do trabalho na indstria e no meio rural, Aspectos epidemiolgicos das doenas do trabalho; Toxicologia: Agentes txicos, Vias de penetrao e eliminao dos txicos no organismo, Mecanismos

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    de proteo do organismo, Absoro e metabolismo, Mecanismo de desintoxicao, Sistemas enzimticos, Limites de tolerncia biolgicos, Mtodo de investigao toxicolgicos; Primeiros Socorros: Noes de fisiologia aplicveis e primeiros socorros, Primeiro socorro (leigo) e socorro de urgncia (profissionais), Material de primeiros socorros, Feridas, queimaduras e hemorragias, Fraturas, tores e luxaes, Corpos estranhos nos olhos, nariz e garganta, Intoxicao e envenenamento, Parada respiratria e cardaca, Respirao artificial e massagem cardaca, Estados de inconscincia, Transporte de acidentes, Equipes de primeiros socorros

    BIBLIOGRAFIA

    BELUSCI, Slvia, Doenas Profissionais ou do Trabalho. So Paulo. SENAC. 1999.

    BENSOUSSAN, Eddy. Manual de Higiene, Segurana e Medicina do Trabalho. So Paulo: Atheneu, 1999.

    CORLETT, E.N.; QUINNEC, Y.; PAOLI, P. Adaptao dos sistemas de trabalho por turnos. Luxemburgo, FEMCVT, 1989.

    ELLENHORN, M.J., BARCELOUX, D.G. Medicinal toxicology. Diagnosis and treatment of human poisoning. New York, Elsevier, 1988.

    FARIA, Bento de. Dos acidentes do trabalho e doenas profissionais, Ed. Freitas Bastos, 1947.

    FINKE, Paulo A. Trabalhos sob presso. So Bernardo do Campo, 1975.

    GALAFASSI, M. Medicina do Trabalho NRS-5, 7 e 9. So Paulo: Atlas, 2000.

    GOES, Roberto C. Toxicologia Industrial. So Paulo: Revinter, 1997.

    GOES, Roberto C. Toxicologia Ocupacional. So Paulo: Revinter, 2000.

    GANONG, W.E. Fisiologia Mdica, 2 ed. So Paulo, Atheneu, 1972.

    JACOBS, M. The analytical toxicology of industrial inorganic poisons. New York, Interscience.

    JOHNSTONE, Rutherford T. Medicina del trabalho e higiene industrial. Buenos Aires, Nova, 1995.

    KAERNS. J.L. Stress industry. London, Prioty Press, 1973.

    LEVINE, R.J. Methods for detecting ocupational causes of make infertility. Scand J Work environ health, 1983.

    MACHER, Cesar e outros. Curso de engenharia e segurana do trabalho. Vol. I, II, III, IV, V, VI So Paulo. FUNDACENTRO, 1979.

    MALTA, Cyntia Guimares Tostes. Dicionrio de Medicina do Trabalho. So Paulo: LTr, 1999.

    MICHEL, Osvaldo. Acidentes do Trabalho e as Doenas Ocupacionais. So Paulo: LTr, 1999.

    PATTY, Frank A. ed. Industrial Irygiene and toxicology. 2 ed. New York, Interscience, 1967

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    PESSOA, Samuel Barnsley. Parasitologia mdica, 6 ed. Rio de Janeiro, Ed. Koogan, 1963.

    PLUNKETT, E.R. Manual de toxicologia industrial. Bilbao, Urno, 1968.

    POOTMANS, J.R. Biochmistry of exercise, New York, S. Karger, 1967

    RAMAZZINI, B. As doenas dos trabalhadores, So Paulo, FUNDACENTRO, 1985.

    SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prtivo de Avaliao e Controle de Rudo. So Paulo: LTr: 2000.

    SANTOS, Rosangela Vernica dos. Silicose Ocupacional. So Paulo: LTr, 1999.

    VIEIRA, Sebastio Ivone. Manual de Sade e Segurana do Trabalho. Curitiba: Mestra, 2000. 2V.

    THEODSIO, Walter. A doena degenerativa e o Decreto-Lei n 893/69, 1973

    THEODSIO, Walter. A espondilopatia como doena do trabalho. 1973.

    URQUIJO, C.A. e outros. Nociones bsicas de epidemiologia general. Buenos Aires, Universitria. 1969.

    2.2.10 Ergonomia

    Conceituao, Noes de fisiologia do trabalho, Idade, fadiga, vigilncia e acidente, Aplicao de foras, Aspectos antropromtricos, Dimensionamento de postos de trabalho, Limitaes sensoriais, Dispositivos de controle, Dispositivos de informao, Sistema homem-mquina, Trabalho em turno

    BIBLIOGRAFIA

    CONROY, R.T.W. & MILLS, J.N. Humana circadian rhythms. London, J & A. Chrchil, 1970.

    DEJOURS, Cristophe. A loucura do trabalho: Estudo de Psicopatologia do trabalho. So Paulo, Cortez/Obar, 1987.

    EDHOLM, O.G. A biologia do trabalho. Porto, INOVA, 1968.

    IIDA, Itiro, Ergonomia: Projeto e Produo. So Paulo: Edgar Blcher, 1998.

    ILDA, L & WIERZZBICKI, H.A.J. Ergonomia, So Paulo. FEL/USP, 1978.

    KARPOVICH, P.V. Physiology of muscular activity. Phyladelphia, W.B. Saunders.

    LAVILLE, A. Ergonomia, So Paulo, EDUSP, 1977.

    MACHER, Cesar e outros. Curso de engenharia e segurana do trabalho. Vol. I, II, III, IV, V, VI, So Paulo, FUNDACENTRO, 1979.

    MURREL, K.F.H. Ergonomia. London, Chaoman and Hall, 1965.

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    NOGUEIRA, Diogo Pufo. A insalubridade na empresa e o mdico do trabalho. So Paulo, OIT. Peso mximo de las cargas que pueden ser transportadas por um trabajador. Genebra, OIT, 1964.

    PALMER, C. Ergonomia. Rio de Janeiro. FGV, 1976.

    POOTMANS, J.R. Bioclmmistry of exercise. . New York, S. Karger, 1967.

    RAMAZZINI, B. As doenas dos trabalhadores, So Paulo, FUNDACENTRO, 1985.

    REGGI, J. P. Ergonomia: Defenincion e objetivos. Buenos Aires. Medicicina del trabajo, 1964.

    TORREIRA, Raul Peragallo. Segurana Industrial. So Paulo: Margus, 1999.

    2.2.11 Legislao e Normas Tcnicas

    Legislao, Conceituao: Constituio, lei, decreto, portaria; Hierarquia: legislao

    federal, estadual, municipal., Legislao acidentria, Legislao previdenciria, Legislao sindical, Consolidao das leis do trabalho, Trabalho da mulher e do menor, Atribuies do engenheiro e do tcnico de seg. do trabalho, Responsabilidade profissional, trabalhista, civil e criminal. A co-responsabilidade, Portarias normativas e outros dispositivos legais. Embargo e InterdioConveno e recomendaes da organizao do trabalho. Norma tcnicas. Normas nacionais, estrangeiras e internacionais. Tcnicas do preparo de normas, instrues e ordens de servio. Importncia da utilizao de normas tcnicas internas para a engenharia de segurana.

    BIBLIOGRAFIA

    COMPANHOLE, Adriano & COMPANHOLE, Hilton, Consolidao das leis da previdncia social e legislao complementar. So Paulo, Atlas, 1989.

    FUNDACENTRO. Acidentes, segurana, higiene e medicina do trabalho: coletnea de leis, decretos e portarias. comp. Por Eduardo Gabriel Saas 2 ed. So Paulo, 1972.

    HERNANDEZ, Marques Miguel "Tratado elemental de decreto del trabajo". 11 ed. Madrid, Instituto de estudios polticos, 1972.

    JOSSERAND & SALEILLES. "Les accidents du travail (1894) e la responsabilit du fait des choses inanimes(1897)". Apud Magalhes, Humberto P."Acidentes do trabalho". Rio de Janeiro, Ed. Borsoi, 1972.

    LEIS E DECRETOS. Segurana e Medicina do Trabalho/Brasil. Manuais de Legislao Atlas 16. So Paulo: Atlas, 1999.

    MACHER, Cesar e outros. Curso de engenharia e segurana do trabalho. Vol. I, II, III, IV, V, VI, So Paulo, FUNDACENTRO, 1979.

    MAIA NETO, Francisco. Percias Judiciais de Engenharia. So Paulo: Del Rey, 2000.

    MARTINS, Adalberto. A embriaguez no Direito do Trabalho. So Paulo: LTr, 1999.

    MARTINS, Srgio Pinto. Direito do Trabalho. So Paulo, Atlas, 2000.

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    RUSSOMANO, M.V. Comentrios a CLT. Rio de Janeiro, Jos Konfins, 1967.

    RUSSOMANO, M.V. Comentrios a Lei de acidentes do trabalho. 3 ed. So Paulo, Revista dos Tribunais, 1977.

    SAAD, Eduardo Gabriel Legislao de acidentes, segurana, higiene e medicina do trabalho. So Paulo, FUNDACENTRO, 1978.

    SALIBA, Tuffi Messias. Insalubridade e Periculosidade : Aspectos Tcnicos e Prticos. So Paulo: LTr: 2000.

    TLVs e BEIS Limites de Exposio para Substncias Qumicas e Agfentes Fsicos e ndices Biolgicos de Exposio. ACGIH. So Paulo: Margus, 1999.

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    VIEIRA, Sebastio Ivone. Guia Prtico do Perito Trabalhista. Belo Horizonte:Ergo, 1997.

    WISNER, Alain, Por dentro do trabalho/ergonomia: mtodo e tcnica. So Paulo, FTD/Obar.

    ZCCHIO, lvaro. Prtica de preveno de acidentes. So Paulo, Atlas, 1965.

    2.2.12 Metodologia de Pesquisa

    Identificao e aplicao dos diversos tipos de pesquisa adequveis a qualquer tipo

    de situao a estudar, Adotar corretamente as tcnicas de pesquisa bibliogrfica. Empregar mtodos cientficos no planejamento e na execuo de pesquisa, Elaborar projetos de pesquisa, Adotar tcnicas de pesquisa de campo, Elaborao de instrumento de pesquisa, Aspectos fsicos de relatrios de pesquisa.

    BIBLIOGRAFIA

    OLIVEIRIA, Silvio Luiz. Tratado de Metodologia Cientfica, So Paulo: Pioneira, 1999.

    LAKATOS, E.M. & MARCONI, M.A. Fundamentos da Metodologia Cientfica. So Paulo, Atlas, 1985.

    _____, Tcnicas de Pesquisa e Metodologia Cientfica. So Paulo, Atlas, 1982.

    LEITE, J.A.A. Metodologia de Elaborao de Teses. So Paulo, MacGraw-Hill do Brasil, 1978.

    RAUBER, J. J. et al. Apresentao de trabalhos cientficos normas e orientaes prticas. Passo Fundo, UPF, 2003.

    SILVA, Edna Lcia da. Metodologia da pesquisa e elaborao de dissertao. Florianpolis. UFSC, 2001.

    VARGAS, Milton. Metodologia da Pesquisa Tecnolgica. Rio de Janeiro, Globo, 1985.

    2.2.13 Segurana do Trabalho no Meio Rural

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    Responsabilidades Legais do Profissional. Lei Federal 7.410/85, que dispe sobre a especializao de Engenheiros e Arquitetos de Engenharia de Segurana do Trabalho. Lei Federal 7.802/89, que dispe sobre Agrotxicos. Decreto 98.816/90, que regulamenta a Lei 7.802/89. Resoluo 359 do CONFEA, que regulamenta o exerccio profissional, o registro e as atividades do Engenheiro de Segurana do Trabalho. Normas Regulamentadoras Rurais. Riscos do Trabalho Rural. Causas de Acidentes. Relao entre causa e efeito. Fatores causadores de acidentes: Condies inseguras Ato Inseguro Fator Pessoal Inseguro. Equipamentos de Proteo Individual. Principais tipos de EPIs. Manejo de Agrotxicos. Aquisio, transporte e Armazenamento. Cuidados prvios durante e aps a aplicao de produtos qumicos. Preservao Ambiental. As condies ambientais do meio rural. Comportamento do Homem em relao ao meio rural. As alteraes produzidas pela agricultura e pelo uso de agrotxicos. Destino de Embalagens vazias de Agrotxicos. A trplice lavagem. Segurana no manejo de Mquinas Agrcolas. Causas de Acidentes com Mquinas Agrcolas: condies e atos inseguros. Medidas de Segurana: Limitaes seguras quando do uso de mquinas e implementos agrcolas; Doenas transmissveis; construes para abrigo de animais domsticos; Manejo de resduos orgnicos; ferramentas manuais; Mquinas e equipamentos usados na pecuria. Eletricidade; Trao Animal.

    BIBLIOGRAFIA

    ASSIS, Romeu Jos de . CIPA Rural. So Paulo: Atlas, 1998.

    BELUSCI, Slvia, Doenas Profissionais ou do Trabalho. So Paulo. SENAC. 1999.

    BENSOUSSAN, Eddy. Manual de Higiene, Segurana e Medicina do Trabalho. So Paulo: Atheneu, 1999.

    FERNANDES, Anbal. Acidentes de Trabalho. So Paulo: Margus: 1998.

    GOES, Roberto C. Toxicologia Ocupacional. So Paulo: Revinter, 2000.

    KISSMAN, Kurt G. Agricultura Como Cincia. So Paulo. Margus: 1998.

    MICHEL, Osvaldo. Acidentes do Trabalho e as Doenas Ocupacionais. So Paulo: LTr, 1999.

    SILVA FILHO, Armando Lopes. Segurana Qumica: risco no meio ambiente de trabalho. So Paulo: LTr, 1999.

    TLVs e BEIS Limites de Exposio para Substncias Qumicas e Agentes Fsicos e ndices Biolgicos de Exposio. ACGIH. So Paulo: Margus, 1999.

    TORREIRA, Raul Peragallo. Segurana Industrial. So Paulo: Margus, 1999.

    OBS: As disciplinas acima descritas podem ser divididas em mdulos para facilitar o aprendizado e o desenvolvimento do curso.