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1 SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI DEPARTAMENTO REGIONAL DE PE PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 Recife, Jan/2015

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SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI

DEPARTAMENTO REGIONAL DE PE

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014

Recife, Jan/2015

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SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI

DEPARTAMENTO REGIONAL DE PE

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014

Relatório de Gestão do exercício de 2014 apresentado

aos órgãos de controle interno e externo como Prestação

de Contas Anual a que esta Unidade está obrigada nos

termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de

acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, IN

TCU nº 72/2013, DN TCU nº 134/2013, DN TCU nº

139/2014, Portaria TCU nº 90/2014, Portaria CGU nº

133/2013 e DN TCU nº 140/2014.

Recife, Jan/2015

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SUMÁRIO

LISTA DE QUADROS, RELAÇÕES, GRÁFICOS, DECLARAÇÕES, ETC. ........................... 8

PARTE C – UNIDADES JURISDICIONADAS COM RELATÓRIOS DE GESTÃO

CUSTOMIZADOS (SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS) .......................................... 15

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE .......................................................... 15

1.1. Identificação da Entidade ....................................................................................................... 15

1.1.1. Introdução ........................................................................................................................... 16

1.2. Identificação da norma de criação e das demais normas, regulamentos e manuais relacionados

à gestão e à estrutura da entidade ....................................................................................................... 16

1.3. Finalidade e Competências Institucionais da Entidade .......................................................... 17

1.4. Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional abrangidos pela

atuação da entidade no exercício ........................................................................................................ 17

1.5. Organograma Funcional ......................................................................................................... 18

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS ..................................................... 24

2.1. Planejamento Estratégico da Entidade ................................................................................... 24

2.2. Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos ..................................................... 35

2.3. Execução Física e Financeira Plano da Entidade ................................................................... 39

2.3.1. Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade apresentados por Focos

Estratégicos ........................................................................................................................................ 39

2.3.1.1. Focos Estratégicos .............................................................................................................. 39

2.3.1.2. Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade – Focos Estratégicos ..................... 41

2.4. Execução Física e Financeira das ações da LOA ................................................................... 84

2.5. Indicadores ............................................................................................................................. 85

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO .............. 86

3.1. Estrutura de Governança ........................................................................................................ 86

3.2. Atuação da Unidade de Auditoria Interna .............................................................................. 87

3.3. Sistema de Correição .............................................................................................................. 87

3.4. Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos ............................................................ 87

3.5. Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos ................................................... 89

3.6. Remuneração Paga aos Administradores ............................................................................... 92

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ...................... 92

4.1. Demonstração da Receita ....................................................................................................... 92

4.2. Informações Sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa ................................ 94

4.2.1. Programação das Despesas ................................................................................................. 94

4.2.2. Despesas Totais da Entidade .............................................................................................. 95

4.3. Informações sobre contratos ................................................................................................... 97

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4.4. Informações sobre empresas .................................................................................................. 99

4.5. Transferências de Recursos .................................................................................................... 99

4.5.1. Transferências de Recursos a Terceiros ............................................................................. 99

4.5.2. Transferências de Recursos do Departamento Nacional aos Regionais........................... 102

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS ............................................................................................................. 102

5.1. Estrutura de Pessoal da Unidade .......................................................................................... 102

5.1.1. Composição do Quadro de Pessoal .................................................................................. 102

5.1.1.1. Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada ............... 102

5.1.1.2. Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada ........... 102

5.1.2. Qualificação da Força de Trabalho .................................................................................. 103

5.1.2.1. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade ........... 103

5.1.2.2. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a

Escolaridade ..................................................................................................................................... 103

5.1.3. Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada ................................... 104

5.1.4. Composição do Quadro de Empregados Inativos e Pensionistas ..................................... 105

5.1.5. Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos ........................................................... 105

5.2. Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários ........................... 110

5.2.1. Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva

pela Unidade Jurisdicionada ............................................................................................................. 110

5.2.2. Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de

Cargos do Órgão ............................................................................................................................... 110

5.2.3. Composição do Quadro de Estagiários ............................................................................ 111

5.3. Desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º

do decreto 7.828/2012 ...................................................................................................................... 111

6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO .................................... 111

6.2. Gestão do Patrimônio Imobiliário ........................................................................................ 116

6.2.1. Distribuição dos Bens Imóveis Próprios .......................................................................... 116

6.2.2. Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros ..................................................... 117

7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO .......................................................... 117

7.1. Gestão da Tecnologia da Informação (TI) ........................................................................... 117

8. GESTÃO AMBIENTAL DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE

AMBIENTAL ..................................................................................................................... 119

8.1. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis ........................................................................ 119

9. ATENDIMENTO DE DEMANDA DE ÓRGÃOS DE CONTROLE ............................... 120

9.1. Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU ................................................. 120

9.2. Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI) ................................. 121

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9.3. Demonstração de adoção de medidas administrativas para apurar responsabilidade por

ocorrência de dano ao Erário ............................................................................................................ 127

10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ........................................................................................... 127

10.1. Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas

Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10 .................. 127

10.1.1. Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos ..................... 127

10.2. Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T

16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008 .......................................................................... 128

10.3. Relatório da Auditoria Independente ................................................................................... 128

11. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ................................................................... 128

11.1. Medidas adotadas pelos órgãos ou entidades com vistas ao cumprimento das normas relativas

à acessibilidade. ................................................................................................................................ 128

12. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO .............................................................. 130

12.1. Metas de Educação e Gratuidade ......................................................................................... 130

III. RELATÓRIOS E PARECERES DE INSTÂNCIAS QUE DEVAM SE PRONUNCIAR

SOBRE AS CONTAS OU SOBRE A GESTÃO, DE ACORDO COM PREVISÃO

LEGAL, REGIMENTAL OU ESTAUTÁRIA ................................................................ 139

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LISTA DE QUADROS, RELAÇÕES, GRÁFICOS, DECLARAÇÕES, ETC.

Quadro 1 – Identificação da Entidade...................................................................... 15

Quadro 2 – Organograma do Sesi-PE ..................................................................... 18

Quadro 3 – Focos Estratégicos ............................................................................... 25

Quadro 4 – Elementos Estratégicos ........................................................................ 27

Quadro 5 – Mapa Estratégico ................................................................................. 31

Quadro 6 – Foco Educação .................................................................................... 32

Quadro 7 – Foco Qualidade de Vida ...................................................................... 32

Quadro 8 – Foco Desempenho do Sistema ............................................................ 33

Quadro 9 – Foco Desempenho do Sistema ............................................................ 34

Quadro 10 – Identificação do Foco Estratégico Educação ...................................... 39

Quadro 11 – Execução Orçamentária do Foco Estratégico Educação .................... 40

Quadro 12 – Execução Física e Orçamentária das Ações Realizadas pela Entidade

- Educação ................................................................................................................ 41

Quadro 13 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.01.02.02 - Ensino Fundamental

6º ao 9º Ano .............................................................................................................. 47

Quadro 14 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.01.03.01 - Ensino Médio Regular 47

Quadro 15 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.01.04.02 - Educação de Jovens e

Adultos - 1ª a 4ª Série .............................................................................................. 47

Quadro 16 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.01.04.03 - Educação de Jovens e

Adultos - 5ª a 8ª Série ................................................................................................ 48

Quadro 17 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.01.04.04 - Educação de Jovens e

Adultos - Ensino Médio ............................................................................................. 49

Quadro 18 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.02.01.01 - Educação Continuada

em Educação Básica ................................................................................................... 49

Quadro 19 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.02.01.02 - Acompanhamento

Pedagógico ................................................................................................................. 49

Quadro 20 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.02.01.03 - Educação Continuada

em Saúde .................................................................................................................... 49

Quadro 21 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.02.01.04 - Educação Continuada

em Responsabilidade Social ....................................................................................... 49

Quadro 22 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.02.01.05 - Educação Continuada

em Vida Saudável ...................................................................................................... 50

Quadro 23 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.07.01.03 - Difusão Conhecimento 50

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Quadro 24 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.07.01.05 - Diagnóstico em Educação 50

Quadro 25 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.07.01.11 - Programa Vira Vida 51

Quadro 26 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.09.01.01 - Prêmios em Educação 51

Quadro 27 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.10.01.01 - Gestão da Educação 51

Quadro 28 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.11.01.01 - ETD da Educação 52

Quadro 29 – Execução Orçamentária da Ação 3.05.01.01.01 - Eventos Culturais .. 52

Quadro 30 – Identificação do Foco Estratégico – Qualidade de Vida ..................... 52

Quadro 31 – Execução Orçamentária do Foco Estratégico Qualidade de Vida ....... 53

Quadro 32 – Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade – Qualidade de Vida 54

Quadro 33 – Execução Orçamentária da ação 3.04.01.01.01 - Segurança e Saúde

no Trabalho ................................................................................................................ 61

Quadro 34 – Execução Orçamentária da ação 3.04.01.01.02 - Atenção Médica ..... 61

Quadro 35 – Execução Orçamentária da ação 3.04.01.01.03 - Atenção Odontológica 61

Quadro 36 – Execução Orçamentária da ação 3.04.01.01.05 - Vacinação .............. 62

Quadro 37 – Execução Orçamentária da ação 3.04.01.01.06 - Auxílio Diagnóstico 62

Quadro 38 – Execução Orçamentária da ação 3.04.01.10.01 - Gestão da Saúde .... 62

Quadro 39 – Execução Orçamentária da ação 3.04.01.11.01 - ETD da Saúde ....... 63

Quadro 40 – Execução Orçamentária da ação 3.04.02.02.01 - Ação Global .......... 63

Quadro 41 – Execução Orçamentária da ação 3.04.02.02.02 - Dia Nacional da

Construção Social ..................................................................................................... 64

Quadro 42 – Execução Orçamentária da ação 3.04.02.02.03 - Demais Ações

Institucionais de R.S.E. ........................................................................................... 64

Quadro 43 – Execução Orçamentária da ação 3.04.02.10.01 - Gestão da

Responsabilidade Social Empresarial .................................................................... 64

Quadro 44 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.01.07 - Ginástica na Empresa 64

Quadro 45 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.01.08 - Sesi Corporativo .. 65

Quadro 46 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.01.09 - Circuito do Bem Estar 65

Quadro 47 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.01.10 - Gestão de Eventos 65

Quadro 48 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.02.01 - Jogos do SESI ..... 66

Quadro 49 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.02.02 - Formação Esportiva 66

Quadro 50 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.02.03 - Eventos Esportivos 66

Quadro 51 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.02.04 - Sesi Atleta do Futuro 67

Quadro 52 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.05.01 - Atividades Físicas .. 67

Quadro 53 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.06.03 - Hospedagem .......... 67

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Quadro 54 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.06.05 - Eventos Sociais ........ 68

Quadro 55 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.07.02 - Cozinha Brasil ......... 68

Quadro 56 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.10.01 - Gestão das Ações da

Vida Saudável ............................................................................................................. 68

Quadro 57 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.11.01 - ETD da Vida Saudável 69

Quadro 58 – Identificação do Foco Estratégico Desempenho do Sistema ............... 69

Quadro 59 – Execução Orçamentária do Foco Estratégico ...................................... 71

Quadro 60 – Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade – Desempenho

do Sistema ................................................................................................................. . 72

Quadro 61 – Execução Orçamentária da ação 1.01.01.01.02 - Gestão Executiva .... 78

Quadro 62 – Execução Orçamentária da ação 1.02.01.01.01 - Jurídico ................... 78

Quadro 63 – Execução Orçamentária da ação 1.02.01.01.03 - Comunicação .......... 78

Quadro 64 – Execução Orçamentária da ação 1.02.01.01.04 - Planejamento,

Orçamento e Gestão ................................................................................................... 79

Quadro 65 – Execução Orçamentária da ação 1.02.01.01.05 - Assessoria Técnica . 79

Quadro 66 – Execução Orçamentária da ação 1.02.11.01.01 - Treinamento e

Desenvolvimento da Gestão Executiva ..................................................................... 79

Quadro 67 – Execução Orçamentária da ação 2.01.01.01.01 - Transferências

Regimentais e Regulamentares ................................................................................ 80

Quadro 68 – Execução Orçamentária da ação 2.01.01.01.02 - Auxílios Institucionais 80

Quadro 69 – Execução Orçamentária da ação 2.01.01.01.03 - Administração

Corporativa ................................................................................................................ 80

Quadro 70 – Execução Orçamentária da ação 3.07.03.01.01 - Atendimento de

Clientes ...................................................................................................................... 81

Quadro 71 – Execução Orçamentária da ação 3.07.10.01.01 - Gestão das Unidades

Operacionais .............................................................................................................. 81

Quadro 72 – Execução Orçamentária da ação 3.07.10.01.02 - Apoio às Unidades

Operacionais .............................................................................................................. 81

Quadro 73– Execução Orçamentária da ação 3.07.11.01.01 - ETD do Suporte

ao Negócio ................................................................................................................ 82

Quadro 74 – Execução Orçamentária da ação 4.01.01.01.01 – Gestão Administrativa 82

Quadro 75 – Execução Orçamentária da ação 4.01.01.01.02 - Gestão Financeira . 82

Quadro 76 – Execução Orçamentária da ação 4.01.01.01.03 - Gestão da Arrecadação 83

Quadro 77 – Execução Orçamentária da ação 4.01.01.02.01 - Gestão de Pessoas ... 83

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Quadro 78 – Execução Orçamentária da ação 4.01.01.02.02 - Desenvolvimento

Organizacional ........................................................................................................... 83

Quadro 79 – Execução Orçamentária da ação 4.01.01.03.01 - Gestão de Tecnologia

da Informação ............................................................................................................ 84

Quadro 80 – Execução Orçamentária da ação 4.01.11.01.01 - ETD do Apoio ........ 84

Quadro 81 – Indicadores Institucionais .................................................................... 85

Quadro 82 – Estrutura de Governança I .................................................................... 86

Quadro 83 – Estrutura de Governança II .................................................................. 87

Quadro 84 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ ............................. 87

Quadro 85 – Estrutura de remuneração dos dirigentes ............................................. 92

Quadro 86 – Demonstração da receita prevista e arrecadada ................................... 92

Quadro 87 – Demonstração das despesas correntes .................................................. 94

Quadro 88 – Demonstração das despesas de capital ................................................. 94

Quadro 89 – Demonstração das reservas de contingência......................................... 94

Quadro 90 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2013 ........................ 95

Quadro 91 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2014 ........................ 96

Quadro 92 – Maiores Contratos Firmados no Exercício 2014 .................................. 97

Quadro 93 – Maiores Favorecidos no Exercício 2014 .............................................. 98

Quadro 94 – Transferências de Recursos a Terceiros ............................................... 99

Quadro 95 – Transferências de Recursos a Terceiros ............................................... 102

Quadro 96 – Força de Trabalho da UJ – Situação apurada em 31/12/2014 .............. 102

Quadro 97 – Situações que reduzem a força de trabalho da UJ – Situação em

31/12/2014 .................................................................................................................. 102

Quadro 98 – Quantidade de empregados da UJ por faixa etária – Situação

apurada em 31/12/2014 .............................................................................................. 103

Quadro 99 – Quantidade de empregados da UJ por nível de escolaridade -

Situação apurada em 31/12/2014 ............................................................................... 103

Quadro 100 - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos

dois anteriores ............................................................................................................ 104

Quadro 101 - Demonstrativo de Indicadores área Recursos Humanos .................... 108

Quadro 102 - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância

ostensiva ..................................................................................................................... 110

Quadro 103 - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra ....... 110

Quadro 104 - Composição do Quadro de Estagiários ............................................... 111

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Quadro 105 - Demonstrativo de Frota ...................................................................... 112

Quadro 106 - Demonstrativo de Frota – Km rodado ................................................... 112

Quadro 107 - Demonstrativo de Frota – idade média .................................................. 112

Quadro 108 - Demonstrativo de Frota – Manutenção ................................................. 113

Quadro 109 – Distribuição dos Bens Imóveis Próprios ............................................... 116

Quadro 110 – Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros............................. 117

Quadro 111 - Relação dos Sistemas ............................................................................. 117

Quadro 112 – Gestão da Tecnologia da Informação da Unidade Jurisdicionada ....... 118

Quadro 113 – Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU ................. 119

Quadro 114 – Tratamento das recomendações feitas pelo Órgão de Controle

Interno – OCI ............................................................................................................... 120

Quadro 115 - Condições de acessibilidade física das Unidades ................................. 128

Quadro 116 - Aplicação do Compulsório Líquido em Educação Básica e

Continuada ................................................................................................................... 130

Quadro 117 - Aplicação do Compulsório Líquido em Gratuidade ............................. 131

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LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS

Sigla Identificação

CGU Controladoria Geral da União

DN Decisão Normativa

IN Instrução Normativa

OCI Órgão de Controle Interno

RA Relatório de Auditoria

RG Relatório de Gestão

TCE Tomada de Contas Especial

TCU Tribunal de Contas da União

TI Tecnologia de Informação

UG Unidade Gestora

UJ Unidade Jurisdicionada

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ANEXO II DA DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 134, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2013

CONTEÚDO DO RELATÓRIO DE GESTÃO

PARTE C – UNIDADES JURISDICIONADAS COM RELATÓRIOS DE GESTÃO

CUSTOMIZADOS (SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS)

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE

1.1. Identificação da Entidade

Quadro 1 – Identificação da Entidade

Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: MDS – Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Código SIORG: Não se Aplica

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa: SESI – Serviço Social da Indústria – Departamento Regional PE

Denominação Abreviada: SESI/PE

Código SIORG: Não Aplicável Código LOA: Não Aplicável Código SIAFI: 389025

Situação: Ativa

Natureza Jurídica: Serviços Sociais Autônomos CNPJ: 03.910.210/0001-05

Principal Atividade: Outras Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente Código CNAE: 7490-1/99

Telefones/Fax de contato: (081) 3412-8300 (081) 3412-8379 (081) 3231-1109

Endereço Eletrônico: [email protected]

Página na Internet: http:// http://www.pe.sesi.org.br

Endereço Postal: Avenida Cruz Cabugá, 767, Santo Amaro, Recife - Pernambuco, CEP: 50040-911

Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

O Serviço Social da Indústria - SESI foi criado pela Confederação Nacional da Indústria, em 1º de julho de 1946,

consoante o decreto-lei nº. 9403, de 25 de junho do mesmo ano. O SESI Departamento Regional de Pernambuco,

entidade jurídica de direito privado, é o órgão administrativo de âmbito regional incumbido de promover,

executivamente, os objetivos institucionais nos setores técnico, operacional, econômico, financeiro, orçamentário e

contábil, segundo os planos e diretrizes adotados pelo Conselho Regional do Serviço Social da Indústria do Estado de

Pernambuco. A norma que estabelece a estrutura orgânica no período de gestão sob exame está registrada no

Regulamento Interno do Departamento Regional de Pernambuco, aprovado em janeiro/2008, em consonância com o

Regulamento do Serviço Social da Indústria, aprovado pelo Decreto 57.375 de 02 de Dezembro de 1965, publicado no

DOU de 03 de Dezembro de 1965, com retificação no dia 08 do mesmo mês e ano.

Não houve emissão de normas infralegais em 2014 relacionadas à Gestão e Estrutura.

Regulamento Interno do Departamento Regional - 24/01/08

Manual de Procedimentos Básicos da Gestão Patrimonial – 11/11/02

Instrução Normativa para Celebração de Convênios/Doações – 02/04/07

Normas Administrativas e de Movimentação de Recursos Financeiros nas Unidades de Negócios – 01/07/93

Normas de Pessoal – 24/03/92

Manual de Segurança da Informação – 30/05/12

Manual de Conduta Ética – 28/05/2012

PRD-ASENG-01 Fiscalização de Obras

PRD-ASENG-02 Elaboração de Planilha Orçamentária

PRD-GPLAN-01 Controle de Documentos e Registros

PRD-GPLAN-02 Planejamento Estratégico e Operacional

PRD-GPLAN-06 Garantia do Sistema de Gestão

PRD-GPLAN-08 Informações Comparativas

PLT-GECOF-01 Guia Prático para Cadastro de Usuário

PRD-GECOF-01 Cadastramento de Empresa

PRD-GECOF-02 Cobrança

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PRD-GECOF-04 Consulta de Empresas

PRD-GEPRO-01 Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho

PRD-GEPRO-02 Atendimento aos Programas de SST

PRD-GEPRO-03 PPRA dentro Modelo SESI em SST

PRD-GEPRO-04 Elaboração do RTCAT dentro do Modelo SESI em SST

PRD-GEPRO-05 Elaboração do RTCAT fora do Modelo SESI em SST

PRD-GEPRO-06 Avaliação Quantitativa de Produtos Químicos

PRD-GEPRO-07 PCMAT Dentro modelo SESI em SST

PRD-GEPRO-08 PCMAT Fora modelo SESI em SST

PRD-GEPRO-20 Auditoria Continuada do Modelo SESI em SST

PRD-GEPRO-21 Auditoria Presencial do Modelo SESI em SST

PRD-GEREM-01 Relacionamento com Clientes

PRD-GEREM-02 Matriz de Cobertura

PLT-DIOPE-01 Guia Prático para Atendimento de Usuário

PRD-DIOPE-01 SESI Comunica

PRD-DIOPE-02 Atendimento Externo

PRD-DIOPE-03 Cadastramento de Usuário

PRD-DIOPE-04 Atendimento de Usuário na Unidade de Negócio

PRD-DIAFI-01 Diária e Ajuda de Custo

PRD-GELOG-01 Compras

PRD-GETEC-02 Análises de Necessidades de Sistemas

PRD-GERHU-01 Padronização de Reuniões e Grupos de Trabalho

PRD-GERHU-02 Reuniões Gerenciais com a Força de Trabalho

PRD-GERHU-03 Gestão do Clima

PRD-GERHU-05 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

PRD-GERHU-06 Avaliação de Eficácia de Treinamento

PRD-GERHU-07 Prêmio Sesi Evolução

PRD-GERHU-08 Recrutamento e Seleção

1.1.1. Introdução

O Relatório de Gestão 2014 do Sesi-PE é constituído de 12 itens, além dos anexos, incluindo a

identificação da Unidade Jurisdicionada, informações sobre o planejamento, orçamento, finanças,

recursos humanos, transferências de recursos, controle interno, tecnologia da informação, além de

outras informações que se baseiam na Decisão Normativa TCU nº 139, de 24 de setembro de 2014.

Entretanto, alguns dos campos que fazem parte dos quadros incluídos neste documento não se aplicam

à natureza da unidade jurisdicionada conforme a DN supracitada, sendo estas descritas a seguir por

item do Relatório.

1.2. Identificação da norma de criação e das demais normas, regulamentos e manuais

relacionados à gestão e à estrutura da entidade

O Sesi-PE é uma entidade de direito privado, criada em 1946 através do Decreto-Lei 9.403, pela

Confederação Nacional da Indústria. Não tem fins lucrativos e é uma entidade autônoma do SESI/DN

– SESI Departamento Nacional, o qual define as diretrizes gerais de atuação bem como recebe uma

parcela da arrecadação compulsória devida ao Sesi-PE.

As atividades do Departamento Regional do Sesi em Pernambuco iniciaram-se em 11 de março de

1947, com a instalação do Conselho Regional.

O regulamento do Serviço Social da Indústria de Pernambuco foi publicado no DOU em 03 de

dezembro de 1965, definindo os principais elementos de competência institucional.

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1.3. Finalidade e Competências Institucionais da Entidade

O Regulamento do Serviço Social da Indústria publicado no DOU em 03 de dezembro de 1965 definiu

os principais elementos de competência institucional do Sesi-PE.

No artigo 3º do Regulamento do Sesi-PE foram constituídas as seguintes metas:

a) a valorização da pessoa do trabalhador e a promoção de seu bem-estar social;

b) o desenvolvimento do espírito de solidariedade;

c) a elevação da produtividade industrial e atividades assemelhadas;

d) a melhoria geral do padrão de vida.

Já o 4° artigo do Regulamento apresenta a finalidade geral do Sesi-PE: auxiliar o trabalhador da

indústria e atividades assemelhadas e resolver os seus problemas básicos da existência (saúde,

alimentação, habitação, instrução, trabalho, economia, recreação, convivência social, consciência

política).

As competências institucionais do Sesi-PE estão relacionadas aos seguintes objetivos principais,

descritos no artigo 5º do mesmo regulamento:

a) alfabetização do trabalhador e seus dependentes;

b) educação de base;

c) educação para a economia;

d) educação para a saúde (física, mental e emocional);

e) educação familiar;

f) educação moral e cívica;

g) educação comunitária.

A Visão e Missão do Sesi-PE, revisada no Planejamento Estratégico 2005, passou a ser:

Missão: Promover a qualidade de vida do trabalhador e estimular a gestão socialmente responsável

da empresa industrial, contribuindo para a competitividade da indústria e o desenvolvimento

sustentável do Brasil.

Visão 2015: Ser referência para a indústria pernambucana na prestação de serviços integrados de

educação, saúde, lazer e responsabilidade social.

1.4. Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional abrangidos

pela atuação da entidade no exercício

Cumprindo sua missão institucional, o Sesi-PE tem promovido o aumento da competitividade da

empresa industrial, assim como a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores atuando nos

principais segmentos industriais do Estado de Pernambuco: Construção Civil, Alimentos, Metalurgia,

Petroquímica, Construção Naval, Farmacoquímico, Mineração e Beneficiamento, Móveis,

Telecomunicações, Têxtil, Gráfico e Produção, Transmissão, Distribuição e Controle de Energia.

No ano de 2014, com a Instrução Normativa 1.453/2014, os segmentos da Agroindústria e

Vitivinicultura passaram a ser contribuintes do INCRA, conforme ofício da Receita Federal nº

769/2014/RFB/Gabinete e Parecer PGFN/CAT nº 1723/2014.

Além disso, o Sesi-PE atende as filiais, subsidiárias e escritórios regionais em Pernambuco, dos

Clientes de Base Nacional, que são clientes de grande porte, atendidos nas suas respectivas sedes, por

outros Departamentos Regionais, mas que necessitam de apoio local.

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1.5. Organograma Funcional

O organograma do Sesi-PE que traduz a estrutura hierárquica e a relação de subordinação entre as

Unidades que compõem a Instituição foi ajustado em 2014, como resultado da implementação dos

projetos de diagnóstico organizacional e estrutura organizacional. A nova estrutura hierárquica que

pode ser visualizada abaixo, buscou contemplar:

Uma melhor distribuição da amplitude de comando

A necessidade de criação de novas Unidades de Suporte ao Negócio

Adequação na localização hierárquica de algumas Unidades

Redefinição do escopo e alteração das responsabilidades de algumas Unidades

Adequação da nomenclatura das Unidades de forma a estar mais alinhado ao Sesi Departamento Nacional

O novo organograma está apresentado no quadro 2 contendo as Unidades Estratégicas da Instituição:

Quadro 2 – Organograma do Sesi-PE – Aprovado em julho/2014

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O preenchimento de cargos vagos das novas Unidades apresentadas no organograma vigente será

feito ao longo de 2015, de acordo com a disponibilidade orçamentária e a capacidade de identificação

das competências necessárias para o funcionamento de cada Unidade, seja no âmbito interno como

externo da Organização.

A partir da visão do novo organograma apresentado no quadro 2, destacamos as principais

competências das Unidades Estratégicas, detalhando também os cargos, data de nomeação e

exoneração dos titulares responsáveis por cada Unidade:

Área/Unidade: SUPERINTENDÊNCIA

Competências: A Superintendência é o órgão de direção executiva e de coordenação geral de todas

as atividades do Departamento Regional do Sesi em Pernambuco. Responsável por dirigir a

Instituição Sesi-PE, garantindo o desenvolvimento e operacionalização das ações programáticas

concernentes aos objetivos institucionais, através da articulação com os responsáveis pela gestão das

demais Entidades do Sistema FIEPE e em conformidade com as diretrizes e orientação do Diretor

Regional.

Titular: ERNANE DE AGUIAR GOMES

Cargo: Superintendente

Data de nomeação: 06/07/2004

Área/Unidade: UNIGEST – Unidade de Gestão Estratégica

Competências: A Unidade de Gestão Estratégica é responsável pela realização das atividades que

promovem a inteligência estratégica do Sesi-PE, visando subsidiar as decisões do Superintendente,

coletando informações internas e externas, a partir da articulação com as lideranças corporativas,

lideranças das Unidades e fontes externas, realizando estudos e análises referentes à identificação e

atendimento das necessidades da indústria, além de promover a melhoria dos processos e atuar na

gestão de projetos estratégicos para a Instituição.

Titular: ARTUR DE MELO REIS DE SOUZA

Cargo: Gerente de Planejamento

Data de nomeação: 16/03/2009

Área/Unidade: UNIJUR – Unidade Jurídica

Competências: A Unidade Jurídica é responsável por assistir e apoiar imediatamente a

Superintendência visando auxiliar na tomada de decisão em tudo que envolve repercussão jurídica

(trabalhista, fiscal, cível, controles externos, representação jurídica em geral, em todas as instâncias

e ações consultivas ou contenciosas/litigiosas), prover orientações e pareceres sobre licitações, além

de planejar, elaborar e homologar contratos.

Titular: EM ABERTO

Cargo: Gerente Jurídico

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Área/Unidade: UNIENG - Unidade de Engenharia

Competências: A Unidade de Engenharia é responsável por assistir e apoiar imediatamente a

Superintendência e as demais áreas do Sesi-PE em questões de engenharia, manutenção e implantação

de novas unidades de negócio ou projetos, zelando pela observância das normas e leis vigentes.

Titular: EM ABERTO

Cargo: Gerente da Engenharia

Área/Unidade: DIAFI – Diretoria Administrativa Financeira

Competências: A Diretoria Administrativa e Financeira engloba atividades de apoio administrativo,

contribuindo com o desempenho superior da Instituição, em complementariedade a Diretoria de

Operações, por meio de processos e práticas de gestão dos domínios administrativo, suprimentos,

contábil financeiro, tecnológico e de pessoas.

Titular: RICARDO RODRIGUES

Cargo: Diretor Administrativo Financeiro

Data de nomeação: 10/04/2013

Área/Unidade: UNIPES – Unidade de Gestão de Pessoas

Competências: A Unidade de Gestão de Pessoas é responsável pela coordenação dos processos de

ambiência, gestão do clima, qualidade de vida, desenvolvimento de carreira e estratégias de

remuneração, atuando de modo alinhado aos objetivos estratégicos do Sesi. É responsável por dotar

e gerir as competências necessárias ao bom desempenho da Instituição.

Titular: ELINEIDE DA SILVA SILVEIRA

Cargo: Gerente de Recursos Humanos

Data de nomeação: 03/12/2007

Área/Unidade: UNITEC - Unidade de Tecnologia da Informação

Competências: A Unidade de Tecnologia da Informação e Comunicação é responsável pelo

planejamento e gerenciamento das atividades relacionadas a tecnologia da informação, analisando as

necessidades de informática do Sesi-PE, estabelecendo controles, acompanhando e aprimorando o

desempenho do parque tecnológico, para dar suporte às atividades fins da Instituição com eficiência.

Titular: ADRIANO SALVADOR MASIERO

Cargo: Gerente de Tecnologia da Informação

Data de nomeação: 01/08/2003

Área/Unidade: UNICOF - Unidade de Contabilidade e Finanças

Competências: A Unidade de Contabilidade e Finanças é responsável por executar as funções de

administração de pessoal, contábil e fiscal, contas a pagar e a receber, além do controle da tesouraria

e do fluxo de caixa, bem como realizar a gestão do patrimônio do Sesi-PE.

Titular: HERMES CAVALCANTI DE ARAÚJO

Cargo: Gerente de Contabilidade e Finanças

Data de nomeação: 15/02/1995

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Área/Unidade: UNISUP – Unidade de Suprimentos

Competências: A Unidade de Suprimentos é responsável por executar as funções de compras, estoque

e distribuição, além da gestão administrativa do Sesi-PE, envolvendo a contratação de serviços,

gestão patrimonial e gestão de frotas.

Titular: LUCIANO VIANA DE MELO

Cargo: Gerente de Logística

Data de nomeação: 17/02/2014

Área/Unidade: DIOPE – Diretoria de Operações

Competências: A Diretoria de Operações tem sob sua responsabilidade o atendimento das

necessidades da indústria por meio de portfólios de produtos e serviços em Educação e Qualidade de

Vida. Todas as Unidades de Negócios estão sob sua responsabilidade.

Titular: EVELINE P. S REMIGIO DE OLIVEIRA

Cargo: Diretora de Operações

Data de nomeação: 01/09/2009

Área/Unidade: UNIEDUC – Unidade de Educação

Competências: A Unidade de Educação tem sob sua responsabilidade manter a excelência na

prestação dos serviços de Educação, englobando Educação Básica e Continuada, observando as

questões de ordem legal, alinhada com os objetivos estratégicos da Instituição.

Titular: MICHAEL GERARD GROARKE

Cargo: Gerente de Educação

Data de nomeação: 01/11/2014

Área/Unidade: UNIQUAV – Unidade de Qualidade de Vida

Competências: A Unidade de Qualidade de Vida tem sob sua responsabilidade manter a excelência

na prestação dos serviços de Qualidade de Vida, englobando as áreas de Vida Saudável, Segurança e

Saúde no Trabalho e Responsabilidade Corporativa observando as questões de ordem legal, alinhada

com os objetivos estratégicos da Instituição.

Titular: LIGIA NARDY SACRAMENTO

Cargo: Gerente de Qualidade de Vida

Data de nomeação: 01/11/2014

Área/Unidade: UNIREM – Unidade de Relações com o Mercado

Competências: A Unidade de Relações com o Mercado tem a responsabilidade de viabilizar e

operacionalizar a inserção do Sesi-PE no mercado de atuação da Instituição. Apresentar o Sesi para

o mercado, se relacionando com a indústria e viabilizando soluções em produtos e serviços que

melhorem a produtividade industrial e, consequentemente, a competitividade da indústria

pernambucana.

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Titular: ANTÔNIO ANGELO NASCIMENTO

Cargo: Gerente de Relações com o Mercado

Data de nomeação: 08/09/2014

Área/Unidade: UNICOM - Unidade de Comunicação e Marketing

Competências: A Unidade de Comunicação e Marketing tem a responsabilidade de zelar pela imagem

da Instituição, estabelecendo processos e práticas nas áreas de comunicação, eventos e imprensa.

Titular: EM ABERTO

Cargo: Gerente de Comunicação e Marketing

Data de nomeação e exoneração:

Área/Unidade: UNIDADE DE NEGÓCIOS

Competências: As Unidades de Negócios representam as estruturas da Instituição responsáveis pelo

atendimento e prestação direta de serviços à clientela usuária do Sesi-PE nas suas áreas de atuação,

alinhados às diretrizes da Instituição e com foco em resultados.

Titular: SUELI ALVES DE OLIVEIRA

Cargo: Gerente de Unidade de Negócios – CES (Centro de Ensino e Supletivo)

Data de nomeação: 01/10/2000

Titular: MARIA DA PAZ BEZERRA NUNES

Cargo: Gerente de Unidade de Negócios – Belo Jardim

Data de nomeação: 13/08/2003

Titular: JURANCI SOBRAL NETO

Cargo: Gerente de Unidade de Negócios - Jaboatão

Data de nomeação: 01/08/2000

Titular: GEORGE WILSON FERREIRA MODESTO

Cargo: Gerente de Unidade de Negócios - Ibura

Data de nomeação: 01/12/2000

Titular: JAIME INOJOSA DE OLIVEIRA

Cargo: Gerente de Unidade de Negócios – Vasco da Gama

Data de nomeação: 01/07/1999

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Titular: JACQUELINE RODRIGUES MOURA COSTA

Cargo: Gerente de Unidade de Negócios – Camaragibe

Data de nomeação: 01/03/2002

Titular: ALBA NUSIA MENDES COELHO E COUTO

Cargo: Gerente de Unidade de Negócios - Araripina

Data de nomeação: 11/04/2007

Titular: ALFREDO DE LIMA FIGUEIROA

Cargo: Gerente de Unidade de Negócios – Colônia de Férias de Tamandaré

Data de nomeação: 10/01/2006

Titular: KENNEDY ALVES LEITE

Cargo: Gerente de Unidade de Negócios – Escada

Data de nomeação: 12/12/2002

Titular: JOSE LUIZ DE BARROS

Cargo: Gerente de Unidade de Negócios - Paulista

Data de nomeação: 18/01/2006

Titular: PAULO ROBERTO DE MATTOS LYRA

Cargo: Gerente de Unidade de Negócios – Cabo

Data de nomeação: 01/02/2006

Titular: JOSE HENRIQUE SANTANA DA COSTA

Cargo: Gerente de Unidade de Negócios - Caruaru

Data de nomeação: 03/05/2010

Titular: ALEXANDRE JOSE DOS SANTOS PACHECO

Cargo: Gerente de Unidade de Negócios - Petrolina

Data de nomeação: 03/05/2010

Titular: CARLA CENIRA FREIRE DE CARVALHO

Cargo: Gerente de Unidade de Negócios – Sesi Clínica (em exercício)

Data de nomeação: 25/03/2013

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Titular: SUELY DE CARVALHO ROMA

Cargo: Gerente de Unidade de Negócios - Goiana

Data de nomeação e exoneração: 19/08/2013 e 05/12/2014

Titular: LIGIA NARDY SACRAMENTO

Cargo: Gerente de Unidade de Negócios – Centro de Saúde Senador Albano Franco -

Mustardinha

Data de nomeação e exoneração: 14/07/2003 e 30/10/2014

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS

2.1. Planejamento Estratégico da Entidade

Até meados de 2014 o Sesi e as demais entidades que fazem parte do Sistema Indústria (SENAI e

IEL) pautavam sua atuação estratégica no conjunto de direcionadores estratégicos definidos pelo

Novo Pacto Empresarial, que tinha como horizonte cronológico, o período de 2011-2014. O

principal objetivo dessa estratégia era contribuir para o aumento da competitividade da indústria

brasileira e da sua inserção no mercado global a fim de resultar no maior reconhecimento das

entidades junto aos empresários e trabalhadores da indústria. O desafio da competitividade implicava

na atuação direta sobre o setor industrial impondo a proposição de políticas consistentes, eficientes e

viáveis, que ampliam a capacidade de gerar as transformações necessárias à evolução da indústria

brasileira. A ação do Sesi seguia as seguintes diretrizes:

Seletividade: Priorizar as ações de maior impacto sobre a competitividade da indústria, o que

implica abandonar as ações menos impactantes e reduzir o portfólio para se concentrar no que é

essencial.

Intensidade: Atuar fortemente nas ações selecionadas para gerar resultados relevantes e perceptíveis pelos clientes, governo e sociedade.

Escala: Atuar em grande escala, visando atingir direta ou indiretamente (por meio da mobilização da ação de outros atores) parcela significativa do público-alvo das ações.

Complementaridade: Integrar redes que ampliem a capacidade de atuação e de geração de

resultados, inclusive e, especialmente, entre o SESI, SENAI e IEL para que atuem de forma

sistêmica e sinérgica. Não se trata de substituir o governo, nem concorrer com a iniciativa privada,

mas sim, de agir sem perder o foco, mas tampouco comprometer a autonomia do Sistema Indústria.

Articulação: Ganhar maior protagonismo e poder de influência na formulação e alinhamento das políticas públicas às necessidades da indústria, para que a sinergia entre o governo e o

empresariado possa estimular o avanço que a indústria precisa empreender para acompanhar o

mundo em seu processo de transformação e competitividade crescentes.

O crescimento do setor industrial brasileiro, em bases competitivas, pressionava a demanda por

educação profissional e a busca de soluções para melhorar a capacitação básica do estoque de

trabalhadores com baixa escolaridade. Também era necessário qualificar a indústria para a Era da

Tecnologia, gestão e inovação e atuar no ambiente industrial garantindo boas condições de trabalho.

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Focos de Atuação

As ações do SESI, SENAI e IEL que apresentavam maior relevância e impacto visando o aumento

da competitividade da Indústria Brasileira estavam contidas em três principais focos de atuação:

Educação, Tecnologia e Inovação e Qualidade de Vida.

Mesmo assim, para garantir o alcance dos resultados esperados desses focos, SESI, SENAI e IEL

deviam continuar trabalhando para melhorar seu desempenho, com integração e sinergia, reduzindo

as assimetrias de performance e gestão, dando um salto em eficiência operacional (qualidade e

agilidade nas respostas) e ampliando o accountability. Neste sentido, o Desempenho do Sistema era

um quarto foco de atuação de igual importância.

O foco Educação tem como objetivo estratégico consolidar SESI, SENAI e IEL como referências

em educação para o mundo do trabalho e para a indústria, com uma atuação em grande escala e/ou

impacto. Já no foco Tecnologia e Inovação, o grande objetivo estratégico é o de contribuir fortemente

para ampliar a capacidade de inovação e acelerar a modernização tecnológica da indústria. O grande

objetivo estratégico do foco Qualidade de Vida é reduzir os afastamentos provocados por acidentes

e doenças por meio da melhoria da qualidade de vida do trabalhador. Finalmente, no foco

Desempenho do Sistema busca-se, sobretudo, atuar com qualidade, velocidade, eficiência e poder

de impacto compatível com os desafios da indústria.

Os focos de atuação eram qualificados por 8 direcionadores estratégicos que identificam os grandes

eixos de atuação. Eles eram dimensionados para balizar a ação e garantir a convergência dos esforços.

Esse dimensionamento era dado pela meta numérica e limite temporal que podiam ser encontrados

nos Grandes Desafios, possibilitando o monitoramento e avaliação desses esforços.

Quadro 3 – Focos Estratégicos

Fonte: UNIGEST

Dentro dos 4 focos estratégicos acima, a atuação de cada entidade do Sistema Indústria estava

vinculada aos 8 direcionadores estratégicos, detalhados a seguir:

Foco: Educação

1. Ampliar substancialmente o atendimento à demanda da indústria por mão de obra qualificada

(SENAI)

2. Preparar o jovem para o mundo do trabalho e reforçar sua formação básica (SESI e SENAI)

3. Desenvolver as habilidades básicas dos trabalhadores da indústria (SESI)

4. Desenvolver competências em gestão de empresas e lideranças empresariais (IEL)

Foco: Tecnologia e Inovação

5. Ampliar a capacidade de inovação das indústrias (SENAI e IEL)

EducaçãoConsolidar SESI, SENAI e IEL como referência em educação para a

indústria e para o mundo do trabalho, com uma atuação em

grande escala e/ou impacto

Qualidade de VidaReduzir os afastamentos provocados por acidentes e doenças

por meio da melhoria da qualidade de vida do trabalhador

Tecnologia e InovaçãoContribuir fortemente para ampliar a capacidade de

inovação e acelerar a modernização tecnológica da indústria

Desempenho do SistemaAtuar com qualidade, velocidade, eficiência e poder de

impacto compatíveis com os novos desafios da indústria

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Foco: Qualidade de Vida

6. Atuar na redução dos afastamentos do trabalhador da indústria (SESI)

Foco: Desempenho do Sistema

7. Organizar e intensificar relacionamentos diretos e continuados com os públicos de interesse

(SESI, SENAI e IEL)

8. Aprimorar o modelo de gestão para garantir foco na atuação, ampliar a eficiência, a celeridade

dos processos de decisão e controle e a interação com as lideranças empresariais (SESI, SENAI e

IEL)

A Avaliação do desempenho dos direcionadores estratégicos acima era feita através do

acompanhamento de 10 grandes desafios que tinham metas nacionais estabelecidas e seriam

alcançadas através de projetos estratégicos executados pelos departamentos regionais de cada

entidade.

Planejamento Estratégico Integrado 2015-2022

Em função das mudanças no cenário externo o Sistema Indústria percebeu a necessidade de se fazer

uma reavaliação do caminho estratégico trilhado, visando fortalecer ainda mais a atuação sinérgica

das entidades que compõe o Sistema Indústria. Desta forma, a CNI coordenou a elaboração do

Planejamento Estratégico Integrado para o período 2015-2022, reunindo as entidades que

compõem o Sistema Indústria: SESI, SENAI e IEL. As reuniões de trabalho foram conduzidas pela

Unidade de Gestão Estratégica da CNI – UNIGEST, tendo iniciado no segundo semestre de 2013 e

concluído em julho de 2014, com a participação dos dirigentes e executivos de planejamento e

negócios dos 27 Departamentos Regionais dessas entidades, para avaliação de cenários e revisão dos

direcionadores estratégicos. Além dos dirigentes e executivos do SESI DR/PE, o processo de

elaboração do Planejamento Estratégico Integrado também contemplou a participação dos executivos

das Áreas de Negócios, gestores das Unidades de Negócios e Gestores das Unidades de Suporte ao

Negócio nas diversas fases do Planejamento. A elaboração do planejamento estratégico representou

um grande avanço em relação aos anos anteriores pois, pela primeira vez, houve um alinhamento total

na formulação da estratégia por parte das instituições que compõem o Sistema Indústria Nacional,

respeitando-se a vocação e missão de cada instituição.

O processo de formulação do Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022

foi iniciado pela avaliação da Agenda Estratégica vigente (Novo Pacto Empresarial 2011-2014). Os

Resultados Esperados, Diretrizes Estratégicas e Focos Estratégicos do ciclo da estratégia anterior

foram ratificados e mantidos, mudando o rumo da expansão para a Qualidade. No final do processo,

foram definidos os objetivos específicos para o novo ciclo: Conjunto Estratégico (2015-2018). O

documento consolidou os estudos e as definições estratégicas contemplando todos os elementos

estratégicos (Resultados Esperados, Diretrizes Estratégicas, Focos Estratégicos, Direcionadores

Estratégicos, Grandes Desafios e Indicadores Estratégicos) e as linhas de negócio de cada entidade,

por meio dos produtos associados aos Grandes Desafios.

No horizonte 2015-2022, o foco será a busca pela qualidade dos produtos e serviços ofertados pelo

SESI, SENAI e IEL, com forte alinhamento à demanda da indústria. As ações de inovação, de

incentivo à qualidade de vida e de integração das entidades serão continuadas no novo ciclo.

Semelhante ao Plano Estratégico 2011-2014, a nova Agenda Estratégica é composta pelos seguintes

elementos estratégicos:

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Resultados Esperados, Focos Estratégicos e Diretrizes Estratégicas, cujo horizonte de aplicação é

2015 a 2022. Esses elementos foram absorvidos da estratégia vigente (2011-2014), reforçando o

empenho na continuidade das ações assertivas, tão importantes para os próximos anos quanto foram

na estratégia de 2011 a 2014.

A tomada de decisão de manutenção da Agenda Estratégica foi o marco de início da formulação da

estratégia 2015-2022. Os elementos que a compõe possuem o objetivo de balizar as tomadas de

decisão e a definição da estratégia.

Apresentamos a seguir o conjunto de elementos estratégicos que passaram a nortear diretamente a

atuação do Sesi-PE no longo prazo:

Quadro 4 – Elementos Estratégicos

Fonte: UNIGEST

Os Resultados Esperados representam as expectativas de impacto que se almeja pela estratégia

definida. Durante o processo de formulação da estratégia 2015-2018, os Resultados Esperados

foram utilizados para verificar se as saídas – ou consequências – estão aderentes às demandas

internas e externas.

Competitividade e inserção global da indústria brasileira: busca pelo reconhecimento das

entidades junto às partes interessadas da indústria (empresários e trabalhadores), como peça

contribuinte ao aumento da competitividade da indústria e à inserção no mercado global.

Perenidade das entidades do Sistema Indústria: busca da atuação que fortaleça o SESI, o SENAI

e o IEL e que apoie a manutenção de sua relevância e sustentabilidade.

As Diretrizes Estratégicas são referências para a formulação da estratégia no âmbito qualitativo

dos objetivos a serem definidos. Esses elementos são utilizados para verificar como a estratégia é

visionada.

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► Seletividade: priorizar as ações de maior impacto sobre a competitividade da indústria para

promover o que é essencial.

► Intensidade: atuar fortemente nas ações selecionadas para gerar resultados relevantes e

perceptíveis pelos clientes, governo e sociedade.

► Escala: atuar em grande escala, visando a atingir direta ou indiretamente (por meio da

mobilização da ação de outros atores) parcela significativa do público-alvo das ações.

► Complementaridade: integrar redes que ampliem a capacidade de atuação e de geração de

resultados, inclusive e especialmente entre o SESI, o SENAI e o IEL para que atuem de forma

sistêmica e sinérgica. Trata-se de não substituir o governo, nem concorrer com a iniciativa privada

e tampouco comprometer a autonomia do Sistema Indústria.

► Articulação: ganhar maior protagonismo e poder de influência na formulação e no alinhamento

das políticas públicas às necessidades da indústria, para que a sinergia entre o governo e o

empresariado possa estimular o avanço que a indústria precisa empreender para acompanhar o

mundo em seu processo de transformação e competitividade crescentes.

Os Focos Estratégicos indicam os temas de maior prioridade para a organização, atuando como

perspectivas dos objetivos definidos. Para o ciclo 2015-2022, a estratégia direcionou os esforços

para aumento da qualidade dos serviços prestados e produtos ofertados, de modo a equilibrar a

intensa expansão alcançada nos últimos anos.

► Educação: foco em consolidar as entidades como referência em educação para o mundo do

trabalho e para a indústria, priorizando a melhoria da qualidade do ensino ofertado.

► Qualidade de vida: foco em aumento da competitividade da indústria por meio da redução de

gastos com saúde e diminuição dos índices de absenteísmo e presenteísmo, por meio de ações

voltadas à melhoria da qualidade de vida do trabalhador da indústria.

► Tecnologia e inovação: foco na contribuição para ampliar a capacidade de inovação e acelerar

a modernização tecnológica da indústria.

► Desempenho do Sistema: foco na manutenção e perenidade do Sistema Indústria, por meio da

melhoria em qualidade, agilidade, eficiência e poder de impacto compatível com os desafios da

indústria.

A principal mudança do Plano Estratégico Integrado 2015-2022 em relação à Estratégia de Longo

Prazo 2011-2014 está no conjunto de Direcionadores Estratégicos e Grandes Desafios que foram

revisados para atender os desafios de crescimento da Indústria Nacional.

A seguir apresentamos os Direcionadores Estratégicos e Grandes Desafios que estão diretamente

ligados à atuação institucional do Sesi dentro do Sistema Indústria, com as metas consolidadas em

nível nacional:

FOCO ESTRATÉGICO: EDUCAÇÃO

Desafio Estratégico .04 | Promover ações para que o SESI seja reconhecido como provedor de

educação básica de excelência, orientada para o mundo do trabalho.

Grande Desafio .07 | Posicionar 15% das Escolas SESI com nota mínima de 700 pontos na

prova do ENEM.

Grande Desafio. 08 | Posicionar 100% das escolas SESI, no mínimo, no nível “ADEQUADO” na Prova Brasil considerando Português e Matemática no 5º e 9º anos.

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Desafio Estratégico .05 | Fortalecer a atuação articulada de SESI, SENAI e IEL, voltada à

educação para o mundo do trabalho, para atender às necessidades da indústria.

Grande Desafio .09 | Ampliar em 46% o número de matrículas de EBEP.

Grande Desafio .10 | Promover a inserção de 10 mil alunos e egressos do SENAI nas indústrias a partir de ações do IEL.

FOCO ESTRATÉGICO: QUALIDADE DE VIDA

Desafio Estratégico .06 | Ampliar a oferta de serviços de Segurança e Saúde no Trabalho

alinhados às melhores práticas.

Grande Desafio .11 | Atender a 60 mil indústrias com serviços de Segurança e Saúde no Trabalho.

Desafio Estratégico .07 | Prover soluções para melhoria da qualidade de vida do trabalhador

e seus dependentes, contribuindo para a elevação da produtividade industrial.

Grande Desafio .12 | Atender a 8 milhões de trabalhadores da indústria em qualidade de vida

considerando SST e Vida Saudável.

Grande Desafio .13 | Atender a 34 mil indústrias com serviços de Vida Saudável.

FOCO ESTRATÉGICO: TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

Obs. Esse Foco Estratégico está diretamente ligado a atuação do SENAI e IEL

FOCO ESTRATÉGICO: DESEMPENHO DO SISTEMA

Desafio Estratégico .11 | Desenvolver a atuação em rede(s), que possibilite a ampliação da

oferta de serviços.

Grande Desafio .21 | Atender empresas de base nacional, com portfólio SESI-SENAI-IEL, garantindo representatividade de 50% do número de trabalhadores em cada um dos 26

segmentos industriais.

Grande Desafio .22 | Viabilizar 80% de novas iniciativas internacionais demandadas para SESI, SENAI e IEL.

Desafio Estratégico .12 | Prover o SESI e o SENAI das competências essenciais, por meio de

desenvolvimento de talentos.

Grande Desafio .23 | Ampliar em 50% o número de docentes capacitados por meio da

Universidade Corporativa, considerando SESI e SENAI.

Grande Desafio .24 | Ampliar em 12% ao ano o número de gestores de escolas capacitados por meio da universidade corporativa considerando SESI e SENAI.

Desafio Estratégico .13 | Aprimorar modelo de gestão para garantir qualidade dos processos,

menores custos e celeridade da tomada de decisão, com vistas a atender a indústria no escopo

e tempo demandados.

Grande Desafio .25 | Aprimorar a gestão dos processos críticos das entidades regionais de SESI e SENAI, atingindo 40% dos regionais no nível 3 de maturidade.

Grande Desafio .26 | Assegurar informações de desempenho do SESI, SENAI e IEL, com

rastreabilidade, integridade e tempestividade.

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Plano de Ação 2014

O Plano de Ação original do Sesi-PE para o ano de 2014, elaborado em setembro de 2013, foi

orientado pelos Desafios Estratégicos que compunham o Plano Estratégico do Sistema Indústria

(novo Pacto Empresarial) 2011-2014. O planejamento Anual de 2014 representa um grande avanço

em relação aos planos anuais anteriores, uma vez que, pela primeira vez, o Sistema FIEPE,

englobando as instituições SESI DR/PE, SENAI DR/PE, IEL DR/PE e FIEPE, fizeram o

Planejamento Estratégico Integrado 2015-2019, norteado pelo Planejamento Estratégico Integrado

do Sistema Indústria Nacional e a Política Industrial de Pernambuco. Dessa forma, os planos de

ação 2015 das instituições que compõem o Sistema Indústria de Pernambuco foram elaborados de

forma sistêmica, alinhados às diretrizes de longo prazo do Sistema Indústria Nacional, ao mesmo

tempo respeitando também às necessidades locais da indústria pernambucana e o contexto de cada

entidade.

Apresentamos a seguir os principais elementos extraídos do Plano de Ação de 2014 do Sesi-PE que

mostram o alinhamento das ações que deveriam ser implementadas em 2014, com os Desafios

Estratégicos vigentes:

“O Sesi DR/PE enfrentará diversos desafios em 2014, considerando que o cenário econômico e

mercadológico não será tão favorável quanto nos anos anteriores. A redução no nível de crescimento

do setor industrial trará uma maior responsabilidade para o Sesi no sentido de ampliar sua atuação

a eficiência dos processos.

(.....)

Entre os desafios prioritários a serem enfrentados em 2014 pelo Sesi DR/PE destacam-se:

• A ampliação do atendimento às indústrias do Estado

• O atendimento ao Acordo de Gratuidade firmado com o Governo Federal

• A melhoria dos processos e das práticas

• O aperfeiçoamento do modelo de Governança Organizacional

• A melhoria no monitoramento das iniciativas e projetos

• O investimento na infraestrutura física e tecnológica necessária para dar suporte a ampliação

dos negócios e melhoria dos processos

• O estímulo a Inovação Organizacional com foco em resultados”

Plano de Ação Retificado 2014

Já no primeiro trimestre do ano, algumas mudanças significativas no cenário macroeconômico

nacional e estadual, comprometeram a capacidade de execução do Plano de Ação 2014, levando a

necessidade imediata de se fazer uma revisão das iniciativas planejadas assim como do orçamento

anual. Entre as variações ocorridas podemos destacar:

Perda das Receitas de Subvenções Extraordinárias que haviam sido previstas no Plano Anual

2014 no valor de R$ 2.900.575,00. Embora o SESI Departamento Nacional tenha nos

informado a previsão dessas Subvenções Extraordinárias para serem incorporadas no

Orçamento Anual de 2014, o cancelamento ocorreu início de 2014, quando foi apurado que

a participação das Receitas de Contribuição do SESI DR/PE no Total das Receitas de

Contribuição de todos os DR´s em 2013, ultrapassou o nível que caracterizava o SESI

DR/PE como região deficitária. Esta perda de Subvenções Extraordinárias foi contemplada

na Retificação 2014.

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Redução de R$ 3.987.277,00 na previsão de Receitas Totais de Contribuição para 2014,

informada pelo SESI DN. Esta perda foi contemplada na Retificação 2014.

Por outro lado, o Plano de Ação Retificado 2014 também buscou atender a proposta de Política

Industrial para o Estado de Pernambuco, elaborada pela Federação das Indústrias de Pernambuco -

FIEPE em 2013, na qual foi identificada a necessidade de interiorização do desenvolvimento

industrial, como um importante fator interno de competitividade industrial. Assim sendo, entre as

iniciativas contempladas no Plano de Ação Retificado, estavam as reformas das Unidades de

Negócios de Moreno e Ribeirão visando ampliar o atendimento futuro às empresas industriais

localizadas fora da Região Metropolitana do Recife e SUAPE, que se encontram saturadas.

O Planejamento Anual 2014 Retificado do Sesi-PE, elaborado em Maio de 2014, também foi feito

de forma alinhada às necessidades e demandas da indústria pernambucana. O Mapa Estratégico do

Sesi/PE revisado em 2012 traduz de forma objetiva e clara os objetivos estratégicos a serem

perseguidos para o alcance da Visão e Missão de nossa entidade.

Vide Mapa Estratégico do Sesi-PE:

Quadro 5 – Mapa Estratégico

Fonte: UNIGEST

Alinhamento dos Direcionadores Estratégicos do Sistema Indústria Nacional com os

Objetivos Estratégicos do Sesi-PE

Através dos quadros abaixo, apresentamos os Objetivos Estratégicos prioritários do Sesi-PE para

2014 mostrando o seu alinhamento com os Direcionadores Estratégicos do Sistema Indústria,

usando como base as cores do Objetivos Estratégicos no Mapa Estratégico. Para cada Objetivo

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Estratégico são relacionados os principais projetos e iniciativas que levarão ao alcance dos

Objetivos e Direcionadores Estratégicos:

Quadro 6 – Foco Educação

Fonte: UNIGEST

Objetivo Estratégico: Ampliar a oferta da educação básica e continuada para atender às novas

demandas da indústria.

Principais Projetos e Iniciativas:

• Implantação do Núcleo de Educação Continuada

• Modernização e Adequação das Bibliotecas

• Implantação do Sistema de Gestão em Educação – SGE

• Sesi Talentos e Oportunidades

Quadro 7 – Foco Qualidade de Vida

Fonte: UNIGEST

Objetivo Estratégico: Ampliar a prestação de Serviços em Saúde e Segurança no Trabalho para a

Indústria.

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Principais Projetos e Iniciativas:

• Implantação de Núcleos de SST em Unidades Estratégicas

• PRONASAT – Programa Nacional de Saúde do Trabalhador

Objetivo Estratégico: Prover soluções para melhoria da qualidade de vida do trabalhador e seus

dependentes, contribuindo para a elevação da produtividade industrial – SESI

Principais Projetos e Iniciativas:

• Implantação do Programa Alimentação Saudável na Indústria

• Realização do II Fórum de Qualidade de Vida

• Reformas das Academias de Ginástica

Quadro 8 – Foco Desempenho do Sistema

Fonte: UNIGEST

Objetivo Estratégico: Fortalecer o relacionamento com o Sistema FIEPE

Principais Projetos e Iniciativas:

• Desafio do Atendimento em Rede

• Inova PE

• Desenvolvimento BID PROAPL

• Projeto Conexão Mundo

Objetivo Estratégico: Fortalecer o relacionamento com a Indústria

Principais Projetos e Iniciativas:

• Atendimento de Clientes de Base Nacional

• Projeto Conexão com o Mundo

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Quadro 9 – Foco Desempenho do Sistema

Fonte: UNIGEST

Objetivo Estratégico: Aprimorar o modelo de gestão estratégica voltado para excelência com foco

em resultados.

Principais Projetos e Iniciativas:

• Desenvolvimento da Gestão

• Governança Organizacional

• Gestão Estratégica e da Gestão de Medição e Desempenho

• Revisão da Estrutura Organizacional

Objetivo Estratégico: Garantir a eficiência dos processos

Principais Projetos e Iniciativas:

• Escritório de Processos

• Escritório de Projetos

• Gestão de Conteúdos e Documentos

Objetivo Estratégico: Maximizar resultados por meio do uso eficaz dos recursos

Principais Projetos e Iniciativas:

• Gestão de Ativos

• Processo de Gestão de Custos

Objetivo Estratégico: Desenvolver pessoas visando o alto desempenho com base nas competências

Principais Projetos e Iniciativas:

• Programa de Gestão de Pessoas:

Dimensionamento de Quadro de Pessoal

Gestão de Competências

Gestão de Clima

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Programa de Desenvolvimento de Lideranças

• Programa de Qualidade de Vida

Objetivo Estratégico: Assegurar sistemas de informação e infraestrutura de TI eficientes e

adequados

Principais Projetos e Iniciativas:

• Sistema de Gestão para Tomada de Decisão

• Terceirização do Suporte Técnico de TI

• Atualização da Infraestrutura de TI

Objetivo Estratégico: Garantir o suprimento de materiais, serviços, segurança e transporte com a

qualidade necessária para atender às demandas do negócio

Principais Projetos e Iniciativas:

• Gestão de Suprimentos

Gestão de Estoques

Objetivo Estratégico: Adequar a infraestrutura física para atender às demandas

Principais Projetos e Iniciativas:

• Construção da Unidade de SUAPE

• Reforma da Unidade de Escada

• Reforma da Unidade de Ribeirão

• Reforma da Unidade de Moreno

• Complementação da Reforma de Tamandaré

• Adequação das Unidades: Camaragibe, Caruaru, Paratibe, Jaboatão e Petrolina

• Reforma da Casa da Indústria

Suplementação 2014

Já no segundo semestre do ano, a dificuldade de execução das obras de reformas e manutenção das

Unidades de Negócios dentro do prazo previsto, suscitou a elaboração da revisão dos prazos de

execução dessas reformas, levando também a necessidade de se promover um pequeno ajuste

orçamentário. Assim sendo, as principais alterações nas iniciativas planejadas para 2014

vislumbradas na Suplementação diziam respeito a prorrogação do prazo de entrega das obras e

reformas em andamento, o atraso na previsão de início da construção da Unidade do SUAPE pelas

dificuldades de obtenção das licenças necessárias e a redução no valor previsto das transferências.

2.2. Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos

Já no primeiro trimestre do ano foi identificada a necessidade de se fazer a Retificação do Plano de

Ação 2014 (vide item 2.1), tendo em vista as mudanças no cenário macroeconômico que

representavam um risco para a capacidade de execução das estratégias previstas. O orçamento de

Despesas foi ajustado ao novo contexto, sendo ampliado de R$ 158.088.000,00 para R$

174.105.000,00. Assim sendo, de forma a garantir o equilíbrio orçamentário e a execução das

atividades planejadas, foi necessário se prever o uso do Saldo de Exercícios Anteriores no valor de

R$ 19.425.000,00.

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Entretanto, no início do segundo semestre do ano, no processo de análise de desempenho das

atividades planejadas, foi verificado que o andamento das obras de reformas das Unidades de

Negócios estava aquém do planejado, implicando no menor nível de execução das despesas

correntes e de capital. Diante da possibilidade de não se cumprir o orçamento retificado de R$

174.105.000,00, foi feita a Suplementação Orçamentária em Setembro de 2014, adequando-se o

nível de gastos correntes e de investimentos em obras e reformas à realidade vigente. Neste sentido,

poucas alterações programáticas foram realizadas na Suplementação Orçamentária, porém, o

orçamento total de Despesas e Receitas foi reduzido para R$ 157.410.000,00.

Entre as principais iniciativas realizadas em 2014, destacamos as que visavam promover a melhoria

da estrutura organizacional da Entidade e eficiência dos processos, que tem alinhamento direto com

o Foco Desempenho do Sistema:

Projeto Diagnóstico Organizacional – Iniciado em 2013, tinha como objetivo identificar o

nível de maturidade da Instituição nos processos de Recursos Humanos, Operações,

Controles Internos (Suprimentos, Financeiro e Controle Orçamentário), Estratégia,

Tecnologia da Informação e Governança. O projeto foi concluído no primeiro trimestre de

2014 com a recomendação de implantação de um conjunto de ações prioritárias visando

elevar o grau de maturidade. Está previsto se fazer um novo diagnóstico de maturidade da

gestão ao final de 2015 avaliando-se a eficácia das ações sugeridas.

Projeto de Revisão da Estrutura Organizacional – Implementado em 2014, esse projeto culminou com a sugestão e implantação imediata do novo organograma (vide item 1.5 deste

RG). A adequação de pessoas à nova estrutura hierárquica está sendo feita paulatinamente

de acordo com o planejamento orçamentário.

Projeto Governança Organizacional – Projeto de longo prazo iniciado em 2014, devendo ser concluído em 2018. Tem como objetivo a implantação de um modelo de Governança

Organizacional para o Sesi-PE, apoiado numa solução de TI, que possibilite o

desenvolvimento e a gestão das práticas estruturantes que fortalecerão a cultura orientada à

resultados visando perseguir ciclos permanentes e consistentes de melhoria da gestão. Em

2014 foi feita a aquisição e homologação da solução de TI, a qual está em fase de

implantação. Paralelamente, a prática de gestão de processos está em fase de implantação

com o processo piloto “Deslocamentos e Diárias de Viagens”, que deverá ser concluído no

primeiro trimestre de 2015. Já foi definida a Cadeia de Valor e os macroprocessos

prioritários. A partir daí serão elencados os próximos processos prioritários a serem

mapeados e revisados dentro do novo modelo de governança.

Desenvolvimento da Gestão – Desde a decisão de implantação do Modelo de Excelência em

Gestão – MEG, o Sesi-PE tem procurado identificar permanentemente e implantar, de

acordo com as limitações orçamentárias, as práticas que contribuem para a elevação da

Maturidade da Gestão. Embora em 2014 não se tenha feito a avaliação da maturidade, o projeto de desenvolvimento da gestão continua em execução, acompanhando-se a

implantação das diversas práticas e iniciativas identificadas pelo Diagnóstico

Organizacional. Pretende-se fazer ainda no primeiro semestre de 2015 uma nova avaliação

da maturidade da gestão.

Redimensionamento de Quadro – Iniciado no terceiro trimestre de 2014, tem como objetivo

a definição do quantitativo de colaboradores necessários para cada área/ atividade de forma

a melhor aproveitar as competências existentes, bem como a identificação e definição de

melhorias nos processos. O projeto está em andamento, devendo ser concluído em Abril de

2015.

Revisão do Modelo de Atuação no Mercado – Como resultado da revisão da estrutura organizacional, a Gerência de Relações com o Mercado (UNIREM) implantou uma nova

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estratégia de atuação com o alinhamento da visão da organização às demandas, culminando

em nova política de mercado. Desde o final de 2014, os agentes de negócios passaram a ser

subordinados diretamente à UNIREM, onde antes eram vinculados às gerências das

Unidades de Negócios. Desta forma, a estratégia de atendimento passou a ser centralizada,

focando na ampliação do número de indústrias atendidas e na identificação das reais

necessidades dos clientes. Para isso, foi feita também uma revisão no Mapa de Jurisdição,

adotando-se o Mapa Geomarketing Industrial de PE, dividindo-se a equipe em

Macrorregiões de Negócios para melhor alocação de agentes de negócios por quantidade de

indústria. Assim, além de atender os maiores clientes de acordo com o objetivo estratégico,

viabilizou-se a ampliação significativa do número de visitas às indústrias não atendidas.

Implantação da Gestão de Projetos e Gestão de Processos – Visando a futura implantação

dos escritórios de projetos e de processos, criou-se subprocessos de Gestão de Projetos e de

Gestão de Processos, que deverão ser transformados em Núcleos Organizacionais na

UNIGEST. Em 2014, com a contratação de um Analista de Projetos, a metodologia de gestão

de projetos foi definida e está sendo disseminada. Ainda em 2014, foi implantado o módulo

de gestão de projetos no Portal da Estratégia (SIG), no qual todos os gestores de projetos já

inseriram seus respectivos projetos e passarão a fazer o planejamento e a execução dos

mesmos nessa solução. Em relação à Gestão de Processos, foi iniciado em 2014 um estudo

para a definição da metodologia de gestão de processos e revisão da Gestão da

Conformidade, que deverão estar concluídas no início de 2015. As duas ações estão

contempladas no novo Modelo de Governança em implantação.

Gestão Estratégica e da Gestão de Medição e Desempenho – Este projeto tem como objetivo maior o fortalecimento do processo de monitoramento da Estratégia e Tomada de Decisão.

Uma das principais iniciativas que visam assegurar a confiabilidade dos dados de produção

é a integração dos sistemas de Atendimento, Medição e Desempenho e Portal da Estratégia.

Também está contemplado neste projeto, a readequação do Mapa Estratégico ao Novo Plano

Estratégico Integrado 2015-2022, com a definição de indicadores Estratégico, Tático e

Operacional para a avaliação do desempenho da Estratégia. Em 2014, iniciou-se o processo

de integração do Sistema de Atendimento - Integrator com o Sistema de Medição e

Desempenho – SMD, que deverá ser concluído em 2015. Também foi priorizada a

integração do SMD com o Sistema de Gestão da Estratégia (Portal da Estratégia), com

previsão de conclusão no primeiro trimestre de 2015. E por fim, estão sendo mapeados e

padronizados os processos de negócios que não estavam ainda contemplados no Sistema de

Atendimento (Integrator) para a apuração automática da produção, que deverá ser concluído

no primeiro semestre de 2015.

Além das iniciativas acima detalhadas, é fundamental registrar o esforço feito em 2014 para a

implantação das seguintes ações:

Gestão de Competências – O Projeto tem como foco a implantação do Modelo de Gestão por Competências e a construção da ferramenta de Avaliação de Desempenho com foco em

Competências e Resultados. Foi iniciado em Novembro de 2014 com previsão de término

em Abril de 2015. A ação visa o levantamento e gerenciamento das lacunas (gaps) entre as

competências existentes e as necessárias ao alcance das estratégias organizacionais.

Programa de Desenvolvimento das Lideranças – Em função da revisão orçamentária, o Programa de Desenvolvimento de Lideranças passou a estar diretamente alinhado ao

mapeamento das competências gerenciais, contemplando o planejamento de ações que

visam o desenvolvimento da capacidade de liderança dos gestores. Por outro lado, alguns

programas de capacitação voltados para gestores foram conduzidos em 2014, a exemplo da

4ª Capacitação de Executivos e Gestores do Sistema FIEPE – InovaPE.

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Gestão de Clima – Entre as principais iniciativas realizadas em 2014, destacamos: revisão

do Plano de Cargos, Carreiras e Salários – PCCS (em andamento), Programa de Educação

Corporativa e Disseminação de Política de Benefícios nas Unidades Organizacionais.

Programa de Qualidade de Vida – O Programa visa promover a melhoria da Qualidade de Vida da Força de Trabalho, através de ações sistemáticas pautadas no bem-estar, na

promoção de estilos de vida e hábitos saudáveis dos colaboradores, respeitando a dinâmica

de funcionamento, perfil da atividade e particularidades de cada Unidade de Negócio. Em

2014 o foco foi dado às seguintes iniciativas:

Ações Comemorativas - visam promover o congraçamento entre os colaboradores e

a melhoria das relações inter/intrapessoais: Dia Internacional da Mulher,

Comemorando a Páscoa, São João, Dia das Mães.

Ações Educativas - visam sensibilizar e informar os colaboradores sobre temas

referentes à qualidade de vida, estilo de vida saudável e promoção da saúde: Circuito

do Bem-Estar (ação focada no bem-estar, na promoção da saúde e na prevenção de

doenças), composta de testes temáticos que avaliam o estilo de vida, as habilidades

sociais, o gerenciamento de estresse, entre outros e, Campanhas Educativas para

combate do Câncer de Mama e Próstata

Ações Laborais – foco na realização de vivências práticas e sistemáticas que

estimulem o estilo de vida ativo e saudável contribuindo para pequenas modificações

em comportamentos e atitudes que afetam negativamente indicadores de saúde e

qualidade de vida: Massoterapia, Ginástica na Empresa, Aulões de Ginástica Laboral

e Corridas de Rua (Corrida Night Run, Corrida do Fogo e Circuito de corrida SESI

10K).

Ações Especiais - visam registrar acontecimentos especiais na vida dos

colaboradores, ao exemplo do Projeto Boas-Vindas, que registra o nascimento dos

filhos dos colaboradores, por meio da entrega de brinde especial e divulgação nos

meios internos de comunicação.

Gestão de Ativos, Gestão de Suprimentos e Gestão de Estoques – Com a revisão orçamentária, a Organização optou pelo foco na revisão do processo de Gestão de

Suprimentos, que foi iniciado em 2014 e deverá ser concluído em 2015. O módulo de Gestão

de Suprimentos do ERP Sapiens está sendo reavaliado visando a possível busca de uma nova

solução que atenda melhor às necessidades da Instituição.

Gestão de Conteúdo e Documentação – Diretamente ligado ao novo modelo de Governança,

esse projeto foi iniciado em 2014 como o subprojeto Gestão Documental, que envolve a

elaboração de diretrizes, políticas e procedimentos, o mapeamento do acervo documental da

Instituição, elaboração de tabelas de classificação, temporalidade e destinação e a

parametrização do sistema para implantação do protocolo e trâmites eletrônicos. Ainda em

2014, foram feitos o levantamento e a criação do banco de dados dos atos administrativos

da Instituição, assim como a elaboração de pesquisas de melhores práticas de Conteúdo e Documentos visando a definição do modelo a ser implantado no Sesi-PE. O módulo de

Gestão Eletrônica de Documentos, faz parte da Solução de Governança, tendo sido adquirido

e que será implantado em 2015.

Gestão de Custos – O projeto de Levantamento e Gestão de Custos sofreu um atraso em

2014 devido a movimentação de recursos humanos. A retomada aconteceu no último

trimestre de 2014, com o treinamento da nova analista, o início da revisão do dicionário de

atividades e a adequação à nova estrutura organizacional. Em 2015 será adquirida uma nova

solução para automatizar a extração de dados.

No que tange à Infraestrutura Física e Tecnológica, apresentamos a seguir o status do avanço

financeiro dos principais projetos no final de 2014:

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Sistema de Gestão para Tomada de Decisão – Não iniciado.

Terceirização do Suporte Técnico de TI – Não foi aprovado.

Atualização da Infraestrutura de TI – Não foi feita.

Construção da Unidade de SUAPE – Esse projeto foi postergado em função da dificuldade

de se achar um terreno disponível para a construção da nova Unidade.

Reforma da Unidade de Escada – Iniciado em 2014, a reforma foi parcialmente executada (50%) em 2014, conforme previsto no Orçamento Retificado.

Reforma da Unidade de Ribeirão - Iniciado em 2014, a reforma foi parcialmente executada (70%) em 2014, praticamente 10 pontos percentuais acima do previsto no Orçamento

Retificado.

Reforma da Unidade de Moreno - Iniciado em 2014, a reforma foi parcialmente executada

(80%) em 2014, praticamente 31 pontos percentuais acima do previsto no Orçamento

Retificado.

Complementação da Reforma de Tamandaré – 100% concluído.

Adequação das Unidades: Camaragibe, Paulista, Jaboatão e Petrolina – Reformas 100% concluídas em 2014.

Reforma da Casa da Indústria – Serviços de serralheria e recuperação de gradis com pintura 100% Concluídas. Troca da esquadria do prédio da Casa da Indústria – Iniciado em 2014,

tendo sido parcialmente concluído (25%).

Reforma da Unidade do Ibura – A reforma da plataforma da Unidade foi 100% concluída.

2.3. Execução Física e Financeira Plano da Entidade

2.3.1. Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade apresentados por Focos

Estratégicos

Apresentamos abaixo as ações e atividades realizadas pelo Departamento Regional no ano de 2014,

segmentadas por Focos Estratégicos priorizados de acordo com suas áreas de atuação:

2.3.1.1. Focos Estratégicos

Quadro 10 – Identificação do Foco Estratégico EDUCAÇÃO

Identificação do Foco Estratégico

Denominação EDUCAÇÃO

Tipo Finalístico

Objetivo Geral Consolidar SESI, SENAI e IEL como referência em educação para a indústria e para o

mundo do trabalho, com uma atuação em grande escala e/ou impacto.

Objetivos Específicos Ampliar a oferta da educação básica e continuada para atender as novas demandas da

indústria.

Público Alvo Trabalhadores da indústria e seus dependentes

Fonte: UNIGEST

Em 2014 foram realizadas cerca de 47.000 ações educativas, pelas quais foram atendidos

aproximadamente 33.000 trabalhadores da indústria e dependentes. Entre as ações realizadas, além

da Educação Básica, destacam-se os cursos CIPA, as palestras e os cursos introdutórios de

Informática. Com a criação do Núcleo Integrado de Educação Continuada, estamos oferecendo um

programa de formação continuada para os trabalhadores da indústria e, assim, mantendo seus

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conhecimentos atualizados. Nosso desafio é poder desenhar soluções eficazes em tempo hábil para

os diversos segmentos das indústrias do Estado.

Trabalhando de forma articulada com o Senai, mais de mil alunos foram inscritos nos cursos técnicos

do PRONATEC. O Sesi ofereceu o acompanhamento pedagógico para os alunos, fortalecendo seus

conhecimentos nas disciplinas de Matemática e de Língua Portuguesa, desenvolvendo as

competências exigidas pelo mercado do trabalho. Cerca de 4,5 mil trabalhadores foram atendidos

pela modalidade Educação de Jovens e Adultos - EJA. Quase 2,3 mil jovens cursaram o Programa

Educação Básica, articulado com a Educação Profissional (EBEP), se preparando para formar mão

de obra qualificada para ingresso na indústria.

No segundo semestre de 2014 oferecemos aos alunos do 3º ano do EBEP da Região Metropolitana

de Recife e de Caruaru oficinas desenvolvidas com a finalidade de prepará-los para o mundo do

trabalho. Com a conclusão das oficinas, vários alunos foram encaminhados para processos seletivos

em empresas da região.

200 alunos de Recife e Petrolina do EBEP foram contemplados pelo programa Conexão Mundo, que

oferece aulas de inglês a distância e presencial ministrada por tutores americanos. Dos 200 alunos

participantes, 10 deles foram aos Estados Unidos no mês de janeiro de 2015 em programa de

intercâmbio.

Através das diversas ações realizadas em prol dos alunos do EBEP e das novas iniciativas,

começando a funcionar ainda em 2015, estamos investindo na qualidade da formação dos futuros

trabalhadores da indústria e, consequentemente, na melhoria da produtividade das indústrias, futuro

ambiente de trabalho desses alunos.

A oferta de ações educativas gratuitas para as indústrias estimulou uma procura por nossos serviços

que excedeu nossas expectativas e, consequentemente, a superação expressiva de nossa meta.

Para consolidar os ganhos de 2014, iniciamos ainda no exercício anterior a produção de novos cursos

na área de informática para oferecer aos trabalhadores a possibilidade de desenvolver

suas competências e conhecimentos nos níveis intermediários e avançados.

Desde o início do ano, acompanhamos a evolução das despesas da área de Educação e reagimos de

forma contundente com estratégias de contenção dessas despesas, após a implantação da nova política

de fomento do Departamento Nacional, a qual provocou uma redução significativa dos recursos

provenientes do DN. No processo de Retificação e Suplementação, previmos uma redução nas

despesas em relação ao valor inicial e terminamos o ano com a despesa realizada correspondente

a 95% do valor previsto na Suplementação.

Quadro 11 – Execução Orçamentária do Foco Estratégico Educação

Despesas Correntes

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada

32.419.820,84 28.068.114,03 27.199.645,21 28.143.771,21 25.973.224,70

Despesas de Capital

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada

136.460,00 9.408,44 9.408,44 9.408,44 0,00

Total

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada

32.556.280,84 28.077.522,47 27.209.053,65 28.153.179,65 25.973.224,70

Fonte: Sistema SIG

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2.3.1.2. Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade – Focos Estratégicos

Quadro 12 – Execução Física e Orçamentária das Ações Realizadas pela Entidade - EDUCAÇÃO

Centro de Responsabilidade (Ação) Tipo da Ação Prioridade Unidade de Medida

Meta

Prevista

Meta

Realizada

Orçamento

Previsto

Orçamento

Realizado

3.03.01.02.02 - Ensino Fundamental 6º ao 9º ano Atividade Ação Prioritária Matrículas 397 403 309.253,25 297.496,62

3.03.01.03.01 - Ensino Médio Regular Atividade Ação Prioritária Matrículas 2.715 2.548 10.069.311,58 9.933.854,87

3.03.01.04.02 - EJA - 1º a 4º Série Atividade Ação Prioritária Matrículas 632 692 1.148.497,72 1.124.588,96

3.03.01.04.03 - EJA – 5º a 8º Série Atividade Ação Prioritária Matrículas 1.520 1.641 1.657.028,55 1.571.278,57

3.03.01.04.04 - EJA - Ensino Médio Atividade Ação Prioritária Matrículas 1.663 1.828 2.658.572,30 2.584.464,55

3.03.02.01.01 - Educação Continuada em Educação Básica (Cursos

de Inclusão Digital + Cursos de Idioma + Curso de Reforço da

Educação Básica + Eventos Educativos em Educação)

Atividade Ação Prioritária

Matrículas 5.416 3.757

1.676.838,10 1.203.675,66 Participantes 9.744 9.310

3.03.02.01.02 - Acompanhamento Pedagógico Atividade Ação Prioritária Matrículas 1.780 1.014 1.035.920,10 1.035.531,81

3.03.02.01.03 - Educação Continuada em Saúde Atividade Ação Prioritária Matrículas 1.794 1.420

395.628,79 369.217,06 Participantes 15.903 24.977

3.03.02.01.04 - Educação Continuada em Responsabilidade Social Atividade Ação Prioritária Matrículas 720 1.777

70.200,00 66.876,74 Participantes 2.000 3.086

3.03.02.01.05 - Educação Continuada em Qualidade de Vida Atividade Ação Prioritária Participantes 1.300 2.087 170.880,52 142.702,17

3.03.07.01.03 - Difusão do Conhecimento - Indústria do

Conhecimento/Bibliotecas Projeto Ação Prioritária Consulta ao Acervo 330.503 354.604 1.051.459,91 746.826,28

3.03.07.01.05 - Diagnóstico em Educação Atividade Ação Prioritária Pessoas Diagnosticadas 3.016 2.089 243,29 243,29

3.03.07.01.11 Programa Vira Vida Atividade Ação Prioritária Matrículas 100 140 2.043.111,68 1.677.890,40

3.03.09.01.01 - Prêmios em Educação Atividade Ação Prioritária Escolas Participantes 0 0 1.700,00 1.628,00

3.03.10.01.01 - Gestão das Ações da Educação Básica e

Continuada Atividade Ação Prioritária

Bibliotecas Modernizadas

12 10*

5.183.269,32 4.620.424,49 % Alunos participantes

em provas nacionais com média acima de 6,00

80% Não

mensurado

3.03.11.01.01 - EDT da Educação Atividade Ação Prioritária Índice de colaboradores

capacitados 81% 100% 81.773,85 647,68

3.05.01.01.01 - Eventos Culturais/Arte na Empresa/Cine Sesi Atividade Ação Prioritária Pessoas Atendidas

(participantes +

espectadores)

142.788 191.654 523.414,75 520.345,04

Fonte: Sistema SIG *parcialmente

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Análise Crítica:

Para atender ao objetivo estratégico de ser referência em educação para a indústria e para o mundo do trabalho, analisamos a capacidade instalada das

escolas, o número de indústrias do entorno e a demanda de estudantes para formação de turmas e, após análise dos dados, optamos por investir

amplamente em gratuidade das matrículas na modalidade de ensino EJA – Educação de Jovens e Adultos para trabalhadores das indústrias e seus

dependentes, promovendo então, formação de turmas nas instalações das indústrias e nas unidades/escolas, bem como na oferta de vagas através de

processo público para o programa EBEP – Educação Básica articulada com Educação Profissional que prepara o jovem para o mercado de trabalho,

em parceria com o SENAI, e demos ênfase em campanhas publicitárias, visitas às indústrias para divulgação do produto Educação, seleção e contratação

de novos profissionais da educação.

Como resultado, as metas físicas realizadas em relação às planejadas, retificadas e suplementadas, apresentaram um resultado equilibrado e favorável

diante do número de matrículas, registrando um crescimento de cerca de 2%.

As dificuldades enfrentadas para o alcance das metas foram de natureza logística, principalmente em relação aos processos de aquisições de materiais

e entrega em tempo hábil. As exigências do processo de licitação acarretam em morosidade na entrega dos materiais, demandando um bom planejamento

e agilidade na solicitação de compras.

Como pontos fortes identificados em Educação podemos destacar:

Oferta da gratuidade dos estudos para trabalhadores e dependentes que favoreceu o crescimento das matrículas em cerca de 80% das Unidades,

principalmente no interior do Estado

Qualidade dos profissionais que atuam nas escolas com projetos educacionais que estimulam a aprendizagem real dos alunos e divulga para o público externo a marca Sesi como provedora de educação de qualidade.

O orçamento de Despesas da Educação Básica se manteve equilibrado e conseguiu terminar o Exercício abaixo dos 10%.

A Educação Continuada, cujo foco estratégico é voltado ao desenvolvimento das habilidades básicas do trabalhador da indústria, ao longo de 2014

se propôs a realizar cerca de 37 mil atendimentos em ações educativas dos portfólios regional e nacional. Nos meses iniciais, houve um baixo

desempenho justificado pelas Unidades em virtude do desafio em atingir o público alvo – trabalhador da indústria.

A UNIEDUC (Unidade de Educação) investiu na intensificação das estratégias de divulgação junto com as Unidades de Negócio a partir do segundo

trimestre e com isso, conseguiu aumentar o número de atendimentos. A gratuidade também foi um dos elementos que estimularam e alavancaram a

procura pelos serviços. Ainda, a criação de novos serviços e a reestruturação de outros também foram pontos importantes.

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Outro destaque da Área foi a implantação do Núcleo Integrado de Educação Continuada que permitiu que os atendimentos pudessem ser rastreados

desde a solicitação de uma proposta técnica até a avaliação de satisfação realizada pelo cliente, e também, garantiu que cada trabalhador atendido fosse

adequadamente inserido no Sistema de Consolidação de Ações Educativas – SCAE, podendo assim ser devidamente registrado em nossas estatísticas.

Em relação à previsão orçamentária das palestras, houve uma elevação no número de participantes por turma. Em média, 80 trabalhadores por palestra

registrando que não está relacionado ao custo operacional do atendimento, pois o orçamento previsto para execução do trabalho por turma é o mesmo

independentemente do número de participantes. Outro ponto relevante foi que, para estas ações educativas, não houve despesa com material impresso,

diferente dos cursos que dispõem de apostilas e manuais.

No geral, podemos observar que houve uma redução em 23% do recurso previsto para Educação Continuada em 2014, pois otimizamos os profissionais

que realizam os trabalhos através do recurso de empréstimo de profissionais nucleados. Assim, pelas questões expostas, a área finalizou o ano de 2014

com um orçamento realizado abaixo do previsto e com um desempenho operacional acima do planejado.

Quanto ao serviço Acompanhamento Pedagógico, no momento da definição das metas para o exercício 2014, precisávamos da previsão de vagas nos

cursos técnicos do PRONATEC oferecidos pelo Senai, instituição parceira na execução do referido Programa. Na ocasião (setembro/2013), o Senai

ainda não tinha uma posição concreta, junto à Secretaria de Educação/MEC, quanto ao número de vagas que seriam ofertadas para o ano letivo de 2014.

Desta forma, a meta foi planejada com base em algumas informações históricas alinhadas com o parceiro referentes à execução do Programa no ano

letivo de 2013. Com a publicação do edital do Senai oficializando o quantitativo de vagas para 2014, identificamos que o número acordado em 2013

havia sido reduzido, impactando diretamente na meta projetada para o Acompanhamento Pedagógico em 2014. Consequentemente, foi necessária a

realização de adequações e retificação.

No início do ano letivo de 2014 foram realizadas aquisições de material didático e fardamento para os estudantes baseado na meta inicial. Por isso, o

desempenho orçamentário da área foi 99% realizado. Também foi realizado pagamento dos ordenados e salários da equipe durante o período janeiro a

outubro de 2014 - período em que houve alunos matriculados no primeiro semestre/entrada (março a junho/2014) e dos alunos do SISUTEC (agosto a

outubro/2014), ficando ainda a equipe durante o período de julho a outubro no aguardo e expectativa do início das atividades do PRONATEC no

segundo semestre/entrada - e as despesas referentes às rescisões dos profissionais.

No decorrer do ano tivemos um fato que impediu a realização do objetivo inicial, atingindo apenas 59% da meta, visto que no segundo semestre fomos

surpreendidos com a redução de 75% do repasse do fomento que advinha do Departamento Nacional, momento em que o Sesi-PE passou a receber

apenas 25% do que estava recebendo no início do ano. Diante disso, a Instituição encerrou as atividades do acompanhamento pedagógico dos estudantes

do PRONATEC em outubro, pois não tínhamos como arcar com estas despesas, valor representativo, que não foi previsto. Houve atividades no primeiro

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semestre/entrada (março a junho/2014) e alunos do SISUTEC (agosto a outubro/2014), ficando ainda a equipe de profissionais durante o período de

julho a outubro no aguardo e expectativa do início das atividades do PRONATEC no segundo semestre/entrada, que não ocorreu.

Desta forma, a meta realizada corresponde ao acompanhamento dos estudantes matriculados no PRONATEC no primeiro semestre/entrada de 2014.

A meta realizada do Programa Vira Vida excedeu em 40% a meta planejada, em função de no período de elaboração do Plano de Ação 2014

(setembro/2013) não ter sido contemplado o quantitativo de estudantes remanescentes do ano de 2013. Neste contexto, foram matriculados em 2014,

100 estudantes referente a 3ª etapa e 40 estudantes remanescentes de 2013.

O orçamento não foi realizado por completo em comparativo ao planejado em função de algumas ações previstas terem sido canceladas ou que não

foram realizadas em sua totalidade. O valor referente a bolsa auxílio educação dos estudantes, orçada no custo mensal de R$ 50.000,00, ao longo da

execução da 3ª etapa teve uma redução em torno de 40% desse valor em função de evasão de alunos do projeto e de um desconto que é deduzido do

valor mensal que cada aluno recebe referente a cada dia de falta nas atividades do Projeto. No mês de março/2014 o contrato vigente referente a empresa

fornecedora de alimentação se encerrou, fato que motivou a realização de um novo processo licitatório o qual permitiu uma redução de preços com

referência aos valores praticados anteriormente.

Na ocasião do planejamento da 3ª etapa (setembro/2013), foi prevista a realização de cursos de inglês para todas as turmas do Projeto ao longo da

qualificação profissional. Porém, em função de dificuldades técnicas e administrativas com o PRONATEC/SENAC o curso de inglês foi cancelado,

ocasionando uma redução no orçamento relacionado à aquisição de materiais didáticos e serviços gráficos.

Houve o cancelamento do Seminário Nacional do Vira Vida por parte do Conselho Nacional do Sesi, ocasionando uma redução de despesas com

passagens aéreas e ajuda de custo anteriormente orçado para 20 participantes (equipe técnica e estudantes). Na ocasião do planejamento, o valor

referente ao custo das despesas relacionadas ao auxílio transporte dos estudantes foi calculado considerando quatro passagens para cada estudante,

contudo, os alunos matriculados, em sua maioria, necessitariam de duas passagens por dia, provocando uma redução nas despesas previsto para o

auxílio transporte dos alunos. Também foi menor do que o previsto o quantitativo de alunos que se matricularam na EJA – Educação de Jovens e

Adultos, em função de muitos jovens não possuírem idade condizente ou optarem por permanecer na escola (ensino regular) a qual estavam vinculados,

diminuindo assim as despesas com matrícula e mensalidades na EJA.

A área responsável pelos Eventos Culturais – Projeto Relix, Arte no Canteiro, Cine Sesi e Lazer Artístico - superou a meta física com desempenho

elevado, principalmente, em virtude do projeto Relix que não havia sido previsto no planejamento inicial. Este projeto, com atividades de

conscientização ambiental e valorização do trabalho dos catadores de lixo, e o Projeto Arte no Canteiro, com ações de sensibilização dos trabalhadores

da construção civil sobre a importância da segurança nas obras, alcançaram as metas e obtiveram performance satisfatória.

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O Cine Sesi Cultural, projeto financiado pelo Departamento Nacional, recebeu em 2014 o investimento de R$ 3.940.192,12. A meta inicial proposta

era a exibição de filmes em 32 cidades do interior de Pernambuco, com previsão de 112.000 espectadores. Ampliamos o atendimento para 36 cidades

e, consequentemente, reajustamos a previsão para 126.000 espectadores sem alteração no valor do Projeto. Ao final, o nosso público total foi de 118.560

espectadores, possivelmente em decorrência do grande período de chuva nas regiões que seriam comtempladas e, principalmente, pelo evento da Copa

do Mundo e o período político que dificultaram a execução do Projeto.

A Difusão do Conhecimento contempla os resultados de metas físicas e orçamento das Bibliotecas Escolares e das Indústrias do Conhecimento.

O projeto Indústria do Conhecimento em Pernambuco (IDC) tem 85% das situações de parcerias e convênios vinculadas às Prefeituras e aos

calendários das escolas nos diversos municípios onde estão implantados. Na retificação da meta proposta para o exercício 2014, foram analisadas

situações específicas do período, como a Copa do Mundo no Brasil, as eleições, renovações condicionais de convênios, suspensão do atendimento ao

público por motivo de reforma, entre outros. Apesar do panorama de incertezas, obteve ao longo do ano investimentos intensos em treinamentos para

consolidação das ações pedagógicas através de projetos e caravanas.

Ao longo do exercício 2014, sete Indústrias do Conhecimento passaram por processo de negociação para renovação condicional do convênio, incluindo

a realização de reformas e manutenções não realizadas ao longo dos contratos. Essas reformas induziram a necessidade de suspensão do atendimento

ao público, por períodos superiores aos planejados.

O sistema de gestão PIC - Portal Indústria do Conhecimento, cuja manutenção é de responsabilidade do Departamento Nacional do Sesi, esteve

indisponível no período de abril a setembro/2014 por problemas na geração dos relatórios de gestão específicos. Esta situação levou a decisão gerencial

de aguardar a efetiva adequação do sistema para retomada de seu uso com a mínima segurança das informações.

Em Julho/2014, o contrato de prestação de serviços para manutenção dos computadores das Indústrias do Conhecimento teve seu prazo finalizado.

Conforme decisão estratégica, foi montada equipe multidisciplinar com o intuito de se buscar maneiras mais eficientes na contratação através de

processo licitatório.

Apesar das dificuldades enfrentadas na execução do exercício 2014, como ausência de um sistema de gestão seguro, ausência de manutenção dos

computadores, suspensão de contratos de prestação de serviços nas IDCs, entre outros, a consolidação das ações pedagógicas foi o grande diferencial

para que a meta física pudesse ultrapassar o planejado em 9.957 acessos.

O Projeto de Modernização de Bibliotecas visava atender 12 bibliotecas, com a aquisição de equipamentos, mobiliários e estrutura lógica. Contudo, a

não realização do pregão para a aquisição de todos os mobiliários e equipamentos necessários para a conclusão, bem como atrasos nas obras onde as

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bibliotecas estavam inseridas, dificultaram o processo. Mesmo assim, conseguimos atender 10 unidades de forma parcial, haja vista que não foram

adquiridos os computadores em 2014, mas, para que não houvesse tanto prejuízo, optamos pela adequação das bibliotecas através das Unidades de

Negócios de Araripina, Camaragibe, Caruaru, Casa Amarela, Centro de Ensino Supletivo, Escada, Goiana, Ibura, Paulista, Petrolina, que proveram

localmente a estrutura tecnológica e parte dos equipamentos e mobiliários necessários.

Os impactos diretos nas atividades finalísticas das bibliotecas trouxeram resultados nos serviços oferecidos a todo corpo docente e discente das escolas

do Sesi, sendo observado que, a partir das implementações, houve considerável aumento nas frequências e nos empréstimos, assim como nas atividades

extra sala de aula que passaram a acontecer com mais constância, uma vez que as bibliotecas sofreram modificações passando a atender num formato

mais adequado quanto à expectativa desejável para o alcance das turmas.

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Quadro 13 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.01.02.02 - Ensino Fundamental 6º ao 9º Ano

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

673.056,95 496.473,25 496.473,25 309.253,25 297.496,62

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

10.850,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

683.906,95 496.473,25 496.473,25 309.253,25 297.496,62

Fonte: Sistema SIG

Quadro 14 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.01.03.01 - Ensino Médio Regular

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

8.091.437,29 8.840.674,44 8.779.111,58 10.069.311,58 9.933.854,87

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

68.630,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

8.160.067,29 8.840.674,44 8.779.111,58 10.069.311,58 9.933.854,87

Fonte: Sistema SIG

Quadro 15– Execução Orçamentária da Ação 3.03.01.04.02 - Educação de Jovens e Adultos - 1ª a 4ª Série

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

1.230.657,83 1.121.197,68 1.114.497,72 1.148.497,72 1.124.588,96

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

1.230.657,83 1.121.197,68 1.114.497,72 1.148.497,72 1.124.588,96

Fonte: Sistema SIG

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48

Quadro 16 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.01.04.03 - Educação de Jovens e Adultos - 5ª a 8ª Série

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

1.697.147,82 1.675.028,55 1.675.028,55 1.657.028,55 1.571.278,57

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

2.350,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

1.699.497,82 1.675.028,55 1.675.028,55 1.657.028,55 1.571.278,57

Fonte: Sistema SIG

Quadro 17 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.01.04.04 - Educação de Jovens e Adultos - Ensino Médio

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

2.550.775,90 2.528.052,30 2.525.002,30 2.658.502,30 2.584.464,55

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

2.350,00 70,00 70,00 70,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

2.553.125,90 2.528.122,30 2.525.072,30 2.658.572,30 2.584.464,55

Fonte: Sistema SIG

Quadro 18 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.02.01.01 - Educação Continuada em Educação Básica

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

2.739.289,18 1.998.578,10 1.975.578,10 1.676.838,10 1.203.675,66

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

2.739.289,18 1.998.578,10 1.975.578,10 1.676.838,10 1.203.675,66

Fonte: Sistema SIG

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49

Quadro 19 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.02.01.02 - Acompanhamento Pedagógico

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

1.595.900,88 1.052.921,07 1.035.920,10 1.035.920,10 1.035.531,81

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

1.595.900,88 1.052.921,07 1.035.920,10 1.035.920,10 1.035.531,81

Fonte: Sistema SIG

Quadro 20 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.02.01.03 - Educação Continuada em Saúde

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

394.270,00 431.728,79 431.728,79 395.628,79 369.217,06

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

394.270,00 431.728,79 431.728,79 395.628,79 369.217,06

Fonte: Sistema SIG

Quadro 21 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.02.01.04 - Educação Continuada em Responsabilidade

Social

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 6.200,00 6.200,00 70.200,00 66.876,74

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 6.200,00 6.200,00 70.200,00 66.876,74

Fonte: Sistema SIG

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50

Quadro 22 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.02.01.05 - Educação Continuada em Vida Saudável

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

197.368,12 207.598,12 117.380,52 170.880,52 142.702,17

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

197.368,12 207.598,12 117.380,52 170.880,52 142.702,17

Fonte: Sistema SIG

Quadro 23 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.07.01.03 - Difusão do Conhecimento

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

1.152.347,09 1.157.754,92 1.140.259,91 1.051.459,91 746.826,28

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

29.450,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

1.181.797,09 1.157.754,92 1.140.259,91 1.051.459,91 746.826,28

Fonte: Sistema SIG

Quadro 24 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.07.01.05 - Diagnóstico em Educação

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 243,29 243,29 243,29 243,29

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 243,29 243,29 243,29 243,29

Fonte: Sistema SIG

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51

Quadro 25 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.07.01.11 - Programa Vira Vida

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

2.712.074,27 2.548.991,70 2.300.111,68 2.043.111,68 1.677.890,40

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

2.712.074,27 2.548.991,70 2.300.111,68 2.043.111,68 1.677.890,40

Fonte: Sistema SIG

Quadro 26 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.09.01.01 - Prêmios em Educação

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 1.700,00 1.628,00

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 1.700,00 1.628,00

Fonte: Sistema SIG

Quadro 27 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.10.01.01 - Gestão da Educação

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

4.796.110,90 5.343.823,28 4.944.430,88 5.173.930,88 4.620.424,49

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

22.830,00 9.338,44 9.338,44 9.338,44 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

4.818.940,90 5.353.161,72 4.953.769,32 5.183.269,32 4.620.424,49

Fonte: Sistema SIG

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52

Quadro 28 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.11.01.01 - ETD da Educação

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

131.503,45 80.773,85 80.773,85 81.773,85 647,68

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

131.503,45 80.773,85 80.773,85 81.773,85 647,68

Fonte: Sistema SIG

Quadro 29 – Execução Orçamentária da Ação 3.05.01.01.01 - Eventos Culturais

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

4.457.881,16 569.298,75 568.128,75 523.414,75 520.345,04

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

4.457.881,16 569.298,75 568.128,75 523.414,75 520.345,04

Fonte: Sistema SIG

Quadro 30 – Identificação do Foco Estratégico – QUALIDADE DE VIDA

Identificação do Foco Estratégico

Denominação QUALIDADE DE VIDA

Tipo Finalístico

Objetivo Geral Reduzir os afastamentos provocados por acidentes e doenças por meio da melhoria da

qualidade de vida do trabalhador.

Objetivos Específicos

Ampliar a prestação de serviços em Saúde e Segurança no Trabalho para a

Indústria.

Ampliar o número de indústrias e trabalhadores atendidos em cultura, esporte e

lazer visando à adoção do estilo de vida saudável.

Promover a disseminação da Responsabilidade Social Empresarial, auxiliando a

indústria no exercício das práticas de gestão sustentável.

Público Alvo Trabalhadores da indústria e seus dependentes

Fonte: UNIGEST

O planejamento 2014 da área de Qualidade de Vida objetivou fortalecer os serviços de promoção da

melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores da indústria e seus dependentes, com foco na redução

das faltas ao trabalho, reduzindo os altos custos das empresas com estes afastamentos.

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53

Dentre as atividades que atingiram suas metas e se destacaram em 2014 podemos elencar as atividades

do Lazer Ativo (Sesi Ginástica na Empresa, Circuito do Bem Estar, Gestão de Eventos e Sesi

Corporativo) que superaram a meta inicialmente proposta para 2014 em 79,8% e a Colônia de Férias

de Tamandaré que atendeu em 2014 um quantitativo de 6.874 pessoas superando o ano de 2013 em

30%. Destacamos também a relevante e inovadora atividade do Programa Ação Global com um

projeto de compensação do CO2 por meio do plantio de 250 mudas de mata atlântica no parque

principal do município de Gravatá.

Em contrapartida, as ações de Saúde, Segurança do Trabalho (SST) e Atenção Odontológica

encontraram dificuldades para o desenvolvimento de suas atividades e, consequente, atingimento das

metas propostas. Dificuldades estas como a diminuição da mão de obra dentro do Complexo

Industrial de Suape, o término do nosso contrato de saúde como o Estaleiro Atlântico Sul (empresa

com mais de 6 mil trabalhadores), reforma na Unidade Camaragibe, início das reformas nas Unidades

de Jaboatão e Escada, baixa demanda pelos serviços de Odontologia na Unidade de Goiana, redução

da capacidade instalada de odontologia por conta da Resolução CRO-PE, de 07 de Maio de 2014, que

limitou o número de atendimentos por profissional/turno entre outros.

Com relação à execução orçamentária, ficamos muito próximos do valor previsto na Suplementação,

apresentando algumas variações entre as diversas atividades desenvolvidas pelas área.

Quadro 31 – Execução Orçamentária do Foco Estratégico Qualidade de Vida

Despesas Correntes

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada

32.365.172,80 33.221.358,96 32.560.638,20 33.863.083,20 32.848.139,32

Despesas de Capital

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada

235.965,00 140.152,85 140.152,85 140.152,85 10.602,00

Total

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada

32.601.137,80 33.361.511,81 32.700.791,05 34.003.236,05 32.858.741,32

Fonte: Sistema SIG

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54

Quadro 32 – Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade – Qualidade de Vida

Centro de Responsabilidade (Ação) Tipo da

Ação Prioridade Unidade de Medida Meta Prevista Meta Realizada

Orçamento

Previsto

Orçamento

Realizado

3.04.01.01.01 - Segurança e Saúde no

Trabalho Atividade

Ação

Prioritária

Consultas Ocupacionais 114.244 101.695

8.254.545,83 8.122.628,72 Pessoas Beneficiadas 39.504 38.740

Consulta em Odontologia

Ocupacional 24.560 19.419

3.04.01.01.02 - Atenção Médica Atividade Ação

Prioritária

Consultas 189.262 187.970 2.231.861,74 2.209.415,40

Procedimentos de Enfermagem: 223.840 216.342

3.04.01.01.03 - Atenção Odontológica Atividade Ação

Prioritária

Consultas 96.548 104.859 4.865.302,07 4.852.982,79

Procedimentos 397.379 364.883

3.04.01.01.05 - Imunização Atividade Ação

Prioritária Vacinas Aplicadas 106.455 111.998 856.104,21 821.005,18

3.04.01.01.06 - Auxílio Diagnóstico Atividade Ação

Prioritária Exames 369.834 377.477 3.209.981,91 3.208.553,23

3.04.01.10.01 - Gestão das Ações da Saúde Atividade Ação

Prioritária

Expansão dos serviços de SST

para novas Unidades 2 2

696.221,12 647.062,27 Novos tipos de vacina 2 2

Novo Produto de Ergonomia 1 0

3.04.01.11.01 - ETD da Saúde Atividade Ação

Prioritária

Índice de Colaboradores

Capacitados 32% 77,5% 173.310,93 45.801,30

3.04.02.02.01 - Ação Global Nacional Atividade Ação

Prioritária

Atendimentos 30.000 31.056 620.479,11 619.910,15

Pessoas Atendidas 10.000 10.352

3.04.02.02.02 - Dia Nacional da Construção

Social Atividade

Ação

Prioritária

Atendimentos 5.763 5.763 134.866,42 109.825,66

Pessoas Atendidas 1.921 1.921

3.04.02.02.03 - Demais Ações Institucionais de R.S.E.

Atividade Ação

Prioritária

Atendimentos 29.635 27.909 1.472.133,55 1.464.664,33

Pessoas Atendidas 25.635 23.262

3.04.02.10.01 - Gestão da Responsabilidade

Social Atividade

Ação

Prioritária

Ampliar para 12 o número de

Indústrias Parceiras no Programa

Ação Global

12 4

253.624,17 246.086,13

Atrair empresas para encontros com foco na sustentabilidade

50 0

3.04.03.01.07 - Ginástica na Empresa Atividade Ação

Prioritária

Pessoas Beneficiadas com

contratos 20.980 21.833 3.672.718,43 3.667.821,86

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55

3.04.03.01.08 - Sesi CorporAtivo Atividade Ação

Prioritária

Pessoas Beneficiadas com

contratos 195 379 100.726,97 97.063,42

3.04.03.01.09 - Circuito do Bem Estar Atividade Ação

Prioritária

Pessoas Beneficiadas com

contratos 7.069 7.423 122.662,61 115.837,27

3.04.03.01.10 - Gestão de Eventos Atividade Ação

Prioritária

Pessoas Beneficiadas com

contratos 6.131 9.320 47.844,64 43.512,03

3.04.03.02.01 - Jogos do SESI Atividade Ação

Prioritária Participantes 2.808 2.682 300.417,68 264.031,50

3.04.03.02.02 - Cursos de Formação

Esportiva Atividade

Ação

Prioritária Matrículas 1.196 1.111 295.361,36 266.957,34

3.04.03.02.03 - Eventos Esportivos Atividade Ação

Prioritária Pessoas Atendidas 8.602 11.852 270.653,36 5.521,30

3.04.03.02.04 - Cursos de Formação

Esportiva de Inclusão (Atleta do Futuro) Atividade

Ação

Prioritária Matrículas 2.265 2.501 884.618,21 731.086,23

3.04.03.05.01 - Atividades Físicas Atividade Ação

Prioritária Pessoas Inscritas 1.096 1.025 187.160,50 152.543,11

3.04.03.06.03 - Hospedagem Atividade Ação

Prioritária

Pessoas Atendidas 6.500 6.874 1.899.018,28 1.877.896,42

Diárias em Colônia de Férias 14.500 17.236

3.04.03.06.05 - Eventos Sociais Atividade Ação

Prioritária Pessoas Atendidas 27.510 25.416 99.829,30 25.800,47

3.04.03.07.02 - Cozinha Brasil Atividade Ação

Prioritária Matrículas 3.000 3.893 689.174,55 642.380,37

3.04.03.10.01 - Gestão das Ações de Vida

Saudável Atividade

Ação

Prioritária

Realizar eventos estratégicos nas

linhas Cultura, Esportes e Lazer 2 3

1.761.785,37 1.753.106,56 Realizar Campanhas de

Divulgação dos Serviços da Área 5 0

Realizar visitas técnicas 13 13

3.04.03.11.01 - ETD da Vida Saudável Atividade Ação

Prioritária Índice de Colaboradores

Capacitados 100% 99,30% 29.376,81 12.645,50

Fonte: Sistema SIG

Análise Crítica:

Ao longo do exercício de 2014, os Serviços de SST foram diretamente afetados por eventos como a Copa do Mundo, Eleições e etc., que acarretaram

em redução de consultas ocupacionais em nossas Unidades; a diminuição da mão de obra dentro do Complexo Industrial de Suape, com o encerramento

de atividades de empresas de grande porte como Lidermac, Queiroz Galvão e Consórcio Nacional Camargo Corrêa; o término do nosso contrato com

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56

o Estaleiro Atlântico Sul, que provocou uma queda no desempenho da Unidade de Suape, alcançando apenas 40% do planejado. Estes impactos estão

refletidos no desempenho global da Instituição que esteve próxima de atingir as metas previstas.

No entanto, ações positivas como o acordo coletivo assinado em meados de 2013, refletiram neste Exercício, permitindo a contratação de médicos do

trabalho em regime de plantão, o que facilitou a atração destes profissionais. Outro ponto em destaque foi a implantação de dois novos núcleos de SST,

nos municípios de Paulista e de Trindade (Polo Gesseiro do Estado), cujo objetivo é o de cada vez mais levar o serviço para mais próximo do cliente.

O convênio com a Associação Comercial e Industrial de Garanhuns - ACIG também tem contribuído com a ampliação da presença institucional no

Estado, apoiando a indústria onde o Sesi não consegue chegar, tanto com realização de consultas ocupacionais, exames e atendimentos em

especialidades médicas, como na ampliação da oferta em Odontologia Ocupacional. Outra ação importante foi a readequação do produto PCMSO –

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, que teve seu formato ajustado às necessidades da Instituição e da indústria com otimização das

horas dos médicos. Os investimentos institucionais com a implantação de um modelo de gestão também têm possibilitado o melhor acompanhamento

da área, uma vez que a definição e o mapeamento dos processos têm viabilizado a redução dos tempos de entrega e readequação dos serviços, entre

outros benefícios.

Com relação à Atenção Médica, alcançamos 96% do planejado considerando o reposicionamento de especialidades médicas exclusivamente para a

RMR (Região Metropolitana do Recife), o que permitiu o aumento no número de consultas. A contratação da especialidade de Oftalmologia, no final

do primeiro semestre, além do compartilhamento deste profissional com duas Unidades, ampliou e otimizou a capacidade de atendimento. Entretanto,

foram encontradas dificuldades na renovação e/ou contratação de clínicas de especialidades médicas e realização de exames laboratoriais para facilitar

o acesso do trabalhador da indústria e dar suporte ao Sesi nos municípios de Trindade, Ipubi e Araripina. Tal fato gerou uma queda nos números de

atendimentos realizados pela Unidade do Sesi na região. Há carência de clínicas com regularidade fiscal que atendam aos critérios do Sesi o que tem

sido um desafio para realização e renovação de contratos para esta prestação de serviços.

No item Imunização, alcançamos 85% da meta prevista inicialmente para o exercício de 2014 nesta ação que tem sido considerada relevante para o

atendimento do Direcionador Estratégico Nacional de - Prover soluções para melhoria da qualidade de vida do trabalhador e seus dependentes,

contribuindo para a elevação da produtividade industrial -, uma vez que, com baixo custo, conseguimos executar uma ação de alto impacto, salientando

que a Gripe Influenza pode afastar o trabalhador de suas atividades de 5 a 15 dias e até pode causar sua morte. Optamos pela estratégia de disponibilizar

a campanha aos trabalhadores das indústrias de forma gratuita, assumindo todas as despesas nesta execução obtendo um resultado bastante satisfatório

ao se avaliar o número de pessoas vacinadas em diversos estabelecimentos industriais. Além desta campanha, ampliamos o convênio com a Secretaria

de Saúde do Estado, garantindo nossa participação no Programa Nacional de Imunização – PNI, mantendo, desta forma, o fornecimento de vacinas

contra difteria e tétano e adquirindo imunológicos contra hepatite B, caxumba, sarampo e rubéola, todas definidas pelo Governo Federal como

obrigatórias no calendário vacinal do adulto.

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57

Para os serviços de Auxilio Diagnóstico, a meta prevista para 2014 foi superada, resultado do sucesso da implantação dos serviços de saúde na Unidade

de Paulista e a inauguração do Posto Avançado da Unidade de Araripina no município de Trindade, além do cenário favorável à indústria no agreste

do Estado, principalmente para o segmento da construção civil.

Com relação à Gestão das Ações da Saúde e ETD da Saúde, o orçamento foi executado como planejado tendo ficado um pouco abaixo para o primeiro

item, uma vez que não houve a contratação prevista do profissional de Enfermagem para compor a equipe de gestão da área e, quanto à realização de

capacitações para os colaboradores, investimos em treinamentos internos, otimizando recursos e priorizando as necessidades institucionais.

Em Atenção Odontológica, as ações e metas definidas tiveram como base as oportunidades identificadas a partir do desenvolvimento do polo

farmacoquímico no município de Goiana e o desenvolvimento industrial no Agreste Meridional e Setentrional do Estado, principalmente no ramo da

construção civil. Contudo, as perspectivas positivas que estavam sendo esperadas para o primeiro semestre, no entanto, vieram a ocorrer apenas no

segundo semestre. As novas demandas, provenientes do resultado das estratégias de ampliação da carteira de clientes, em conformidade com as ações

que estão sendo desenvolvidas com a nova estrutura de atuação da nossa área de mercado, estão em consonância com o objetivo estratégico – Ampliar

o atendimento as indústrias do Estado e também começaram a surtir efeito a partir de outubro.

Algumas ações planejadas apresentaram dificuldade na execução, repercutindo de forma negativa sobre os resultados esperados, decorrente de situações

tais como atraso na implantação dos serviços na Unidade de Paulista, principalmente em relação à aquisição dos recursos necessários ao

desenvolvimento dos serviços; atraso na retomada dos serviços em virtude de reforma na Unidade Camaragibe, início das reformas nas Unidades de

Jaboatão e Escada; baixa demanda de serviços na Unidade de Goiana em desacordo com o cenário apresentado à época do planejamento; e por último,

a necessidade de adequar as metas para atender à nova Resolução CRO-PE, de 07 de Maio de 2014, que limitou o número de atendimentos por

profissional/turno, reduzindo a capacidade instalada em 20% do que era praticado pela padronização de atendimento do Sesi. Com isso, surge a

necessidade de ampliar a equipe de Auxiliar de Saúde Bucal, conforme determinado no artigo 1º da mesma Resolução, que apesar de ter onerado o

desempenho orçamentário em relação a 2013, manteve-se dentro do planejado, com execução final de -0,25% do previsto.

Diante deste cenário foram adotadas iniciativas para minimizar o impacto nos resultados, tais como desinvestimento dos serviços que apresentaram

desempenho abaixo de 50% da meta planejada; deslocamento dos recursos físicos e humanos para atender às necessidades e/ou alavancar serviços das

Unidades com demanda reprimida; compartilhamento dos recursos humanos entre as Unidades para uso racional da capacidade instalada;

desenvolvimento de projeto de aquisição de Unidade Móvel motorizada para Caruaru e o alinhamento do plano de negócio com as demandas do

mercado.

No que se refere a área de Vida Saudável, a percepção da importância de se investir tanto na capacitação dos nossos profissionais quanto na

sensibilização e informação dos nossos clientes, bem como na promoção de eventos de aproximação com o trabalhador e técnicos formadores de

opinião, resultaram na realização de eventos estratégicos que proporcionaram um impacto positivo no desempenho dos negócios do Sesi. Os eventos

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58

Festival SESI Música, II Fórum de Qualidade de Vida e capacitação de toda equipe técnica foram executados conforme planejado e utilizou menos

recursos do que o previsto, conforme se identifica na Gestão das Ações de Vida Saudável e no ETD da Vida Saudável.

Em relação aos demais serviços, destacamos os resultados positivos com o Ginástica na Empresa e Circuito do Bem Estar, nos quais ultrapassamos

em mais de 4% a meta do exercício. Tendo em vista a necessidade de ampliação de recursos humanos para atender a demanda do Ginástica na Empresa,

a execução orçamentária realizada ficou acima do previsto inicialmente, tendo sido ajustada no decorrer do ano. Em contrapartida, otimizamos os

recursos financeiros com as atividades do Circuito do Bem Estar, uma vez que ampliamos o número de atendimentos com os mesmos recursos humanos.

No CorporATIVO tivemos aumento das despesas consequentes da ampliação da demanda da indústria para este serviço e que resultou no número de

beneficiados bem acima do previsto, superando em 94,4% a meta estabelecida. Destaque para Unidade de Petrolina que utilizou a Academia de Ginástica

como estratégia para novos contratos, e as Unidades do Ibura e Paulista que firmaram contratos com número expressivo de trabalhadores.

Em Gestão de Eventos os resultados atingidos impactaram consideravelmente no desempenho da área, conforme observado no número de beneficiados

que ficou bem acima do estimado com 3.189 trabalhadores a mais, superando em 52% a meta estabelecida. Como esse serviço acontece pontualmente

e tem a característica de poder ser customizado de acordo com as necessidades do cliente, os números oscilam muito, haja vista que, inicialmente,

planejamos atingir 5.016 trabalhadores e na retificação, ampliamos a meta para 6.131 e alcançamos, ao final do período, 9.320 trabalhadores.

Evidenciamos este desempenho como consequência dos atendimentos às empresas Estaleiro Atlântico Sul e ao Sindicato dos Trabalhadores da Indústria

da Construção Civil de Ipojuca. A execução orçamentária realizada ficou próxima à planejada inicialmente, uma vez que pela característica do serviço,

conseguimos atender mais com menos recursos sem haver necessidade de muitas contratações, otimizando a mão de obra já disponível nas Unidades.

Os Jogos do SESI preconizam a contribuição do Esporte para melhorar processos de gestão de pessoas e empresas e, em 2014, tivemos um número de

142 empresas inscritas nas 10 modalidades esportivas realizadas nos Jogos Industriais. Atendemos um total de 2.682 trabalhadores da indústria, ficando

a meta 4,5% abaixo do previsto para o exercício. A redução no número de trabalhadores ocorreu devido às mudanças de estratégias do Departamento

Nacional, que passou a não apoiar a realização das etapas Regionais e Nacionais dos Jogos do SESI, desestimulando a participação de alguns

trabalhadores. A diferença do orçamento previsto de R$ 300.417,68 para o realizado de R$ 264.031,50 se deu devido à redução de empresas inscritas

nas modalidades coletivas, o que ocasionou a diminuição de partidas realizadas no evento, provocando a redução na contratação dos serviços prestados

para a arbitragem e primeiros socorros.

Quanto aos Cursos de Formação Esportiva realizados nas Unidades de Negócios que oferecem as modalidades de Natação, Judô, Futebol e Futebol

de Salão, as atividades são desenvolvidas considerando a estrutura física e esportiva existente e procura atender os trabalhadores da Indústria, seus

dependentes e a comunidade do entorno da Unidade. Em 2014 foram matriculados 1.111 alunos, ficando abaixo do previsto para o exercício em

decorrência da não execução das atividades planejadas pelas Unidades de Caruaru e de Araripina e o fato da Unidade do Ibura ter tido as atividades de

natação paralisadas por aproximadamente três meses devido a problemas de estrutura física na piscina. Com isto, a execução orçamentaria ficou abaixo

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59

do previsto pelo não cumprimento da meta visto que foi previsto um orçamento de R$ 295.351,36, sendo realizado R$ 266.957,34. Já nas Atividades

Físicas, apesar das dificuldades das Unidades de Caruaru e Petrolina para iniciar a musculação devido ao processo de suprimentos e montagem das

salas, conseguimos atingir 93,5% da meta retificada com um orçamento abaixo do previsto para o ano.

Os Eventos Esportivos e Sociais têm se tornado o caminho mais eficaz para informar, motivar e criar oportunidades para que os trabalhadores

conheçam, experimentem e incorporem novos hábitos e atitudes ao seu estilo de vida. Optamos por realizar estes eventos nas Unidades de maior porte,

onde a estrutura física permite o atendimento aos nossos critérios que visam propiciar conforto e segurança aos participantes. As ações foram realizadas

nas Unidades de Araripina, Paulista, Petrolina, Caruaru e Cabo, que superaram as metas previstas para o ano de 2014. Estrategicamente, os eventos

esportivos foram realizados, na grande maioria, em culminância com os eventos sociais considerando a redução de custos e a otimização dos eventos

realizados pelas Unidades.

O Curso de Formação Esportiva de Inclusão (Atleta do Futuro) teve como meta o atendimento a 2.265 crianças. As Unidades de Jaboatão, Ibura,

Petrolina e Casa Amarela otimizaram o atendimento nas turmas já existentes, o que nos permitiu ultrapassar a meta realizando 2.501 matriculas, com

os mesmos recursos humanos e materiais esportivos, garantindo a qualidade necessária e com execução orçamentaria abaixo da prevista.

No Programa Cozinha Brasil, a meta inicial para realizar 5.228 atendimentos foi estimada considerando as indústrias da RMR uma vez que, no

momento do planejamento, não havia confirmação do atendimento ao Programa Mãe Coruja que demanda, com exclusividade, a Unidade Móvel do

Programa Cozinha Brasil. Contudo, foi firmada parceria com a Secretaria de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo do Governo do Estado e a

Unidade Móvel ficou exclusiva para esse atendimento na modalidade paga o que facilitou o alcance de 94% da meta retificada, ficando apenas um

déficit de 246 atendimentos justificados pelos cancelamentos em cima da hora de indústrias parceiras como Cosil, Toledo, Bombril, Embrasa, Dallas

Construtora, Engeman, Gerdau, Informata e Unilever; a diminuição no número de turmas contratadas, como aconteceu com as empresas Kronorte,

Lapon, Galvão Engenharia e Cerâmica Bom Jesus; turmas cuja demanda não preenchia a quantidade de vagas disponibilizadas e por último, a adesão

ao Projeto de âmbito nacional denominado “Comida de Rua”, uma parceria Nacional do SESI com o SEBRAE, que pretendia capacitar os Micro

Empreendedores Individuais do ramo de alimentos com o Curso Cozinha Brasil de 20 horas. Porém, em Pernambuco, houve baixa adesão tendo

turmas com quantidades ínfimas de participantes.

Na tentativa de minimizar as diferenças entre o que foi planejado com o que foi realizado, como estratégia de curto prazo, transferimos o atendimento

para Unidades fixas ou semifixas, quando possível, e em longo prazo, firmamos parceria de um ano com a indústria Barroco.

Em relação ao orçamento, importante ressaltar que o recurso financeiro não é diretamente proporcional ao número de pessoas matriculadas, pois uma

vez firmada a parceria e programado o curso, temos despesas com compra de insumos alimentares, descartáveis e de limpeza para a confecção das

receitas das aulas práticas, com deslocamento da Unidade Móvel, com horas da equipe composta por Nutricionista, Auxiliar de Cozinha, Motorista e

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60

Eletricista, e em caso de atendimentos em que sejam necessários pernoite, há despesas com diárias para cada componente da equipe. Desta forma,

mesmo que as turmas não estejam completamente preenchidas, as despesas são fixas.

As ações de Responsabilidade Corporativa têm por objetivo a disseminação da Responsabilidade Social Empresarial, auxiliando a indústria no

exercício das práticas de gestão sustentável, e ciente de seu papel, na sociedade, o Sesi anualmente realiza o Programa Ação Global, em parceria com

a Rede Globo, cuja finalidade é promover a redução das desigualdades sociais ofertando serviços de educação, saúde, lazer e cidadania para

comunidades carentes. Para esta Ação, em 2014 contamos com quatro indústrias: Celpe, Compesa, Correios e JBR Engenharia, e 30 instituições como

Policia Militar, SDS, INSS, Corpo de Bombeiros, entre outras, que firmaram parceria com o Sesi mobilizando esforços para fortalecer o evento e seu

objetivo. Ressaltamos a baixa adesão das indústrias justificada pela falta de prática das mesmas em trabalhar o voluntariado.

Realizamos 31.056 atendimentos, alcançando 77,6% do previsto, beneficiando mais de 10.000 pessoas. Apesar de toda estrutura montada para receber

os moradores no município de Gravatá, localizada no Agreste Pernambucano, e das 8 cidades do entorno, percebemos que a falta de divulgação por

parte da Prefeitura local e a dificuldade de deslocamento das pessoas dos municípios mais distantes, foram fatos que causaram impacto no alcance dos

resultados previstos. No entanto, destacamos que é possível mensurar de forma qualitativa o desempenho da Ação Global 2014 que se destacou de

forma inovadora fazendo a compensação da emissão de CO2, por meio do plantio de 250 mudas de mata atlântica no parque principal da cidade;

permitiu incorporar e internalizar o conceito de responsabilidade social, nas dimensões individual e coletiva aos 60 alunos do Ensino Médio que ficaram

responsáveis pela Campanha Lixo Zero na qual foram capacitados alunos da Escola Municipal local para participar da campanha; na sensibilização do

público sobre educação financeira, empreendedorismo, orientação nutricional e educação ambiental.

Com o Dia Nacional da Construção Social obtivemos redução da meta planejada para atendimentos que foi modificada diante das novas orientações

onde a prioridade foi ofertar apenas serviços de saúde para os trabalhadores da construção. Assim, realizamos 5.763 atendimentos beneficiando 1.921

pessoas.

O item Demais Ações Institucionais de R.S.E corresponde aos Programas de Mama e Próstata e a Ação Social de Panificação. Estes foram executados

dentro do orçamento, alcançando 98% dos atendimentos planejados inicialmente, beneficiando 23.262 pessoas, superando assim a meta prevista.

Em relação à Gestão da Responsabilidade Social a meta para sensibilizar 50 empresas no tema da sustentabilidade não aconteceu diante do

reposicionamento da área para formatação de um novo portfólio adequado às novas exigências de mercado e da Instituição. No entanto, o orçamento

previsto foi executado, pois este se refere às despesas com salários e encargos de toda a equipe desta área e ainda, a contratação de terceiros para

capacitação da equipe.

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61

Quadro 33 – Execução Orçamentária da ação 3.04.01.01.01 - Segurança e Saúde no Trabalho

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

8.097.196,17 8.197.605,07 8.140.923,87 8.160.923,87 8.122.628,72

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

111.190,00 93.621,96 93.621,96 93.621,96 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

8.208.386,17 8.291.227,03 8.234.545,83 8.254.545,83 8.122.628,72

Fonte: Sistema SIG

Quadro 34 – Execução Orçamentária da ação 3.04.01.01.02 - Atenção Médica

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

2.634.688,90 2.367.461,74 2.357.461,74 2.221.461,74 2.209.415,40

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 10.400,00 10.400,00 10.400,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

2.634.688,90 2.377.861,74 2.367.861,74 2.231.861,74 2.209.415,40

Fonte: Sistema SIG

Quadro 35 – Execução Orçamentária da ação 3.04.01.01.03 - Atenção Odontológica

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

4.887.783,34 4.850.680,21 4.831.477,07 4.865.302,07 4.852.132,79

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

26.410,00 0,00 0,00 0,00 850,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

4.914.193,34 4.850.680,21 4.831.477,07 4.865.302,07 4.852.982,79

Fonte: Sistema SIG

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62

Quadro 36 – Execução Orçamentária da ação 3.04.01.01.05 - Vacinação

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

273.905,00 898.902,21 893.902,21 856.104,21 821.005,18

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 9.702,00 9.702,00 9.702,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

273.905,00 908.604,21 903.604,21 865.806,21 821.005,18

Fonte: Sistema SIG

Quadro 37 – Execução Orçamentária da ação 3.04.01.01.06 - Auxílio Diagnóstico

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

3.262.231,28 3.200.598,29 3.194.731,91 3.209.981,91 3.208.553,23

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

46.100,00 0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

3.308.331,28 3.200.598,29 3.194.731,91 3.209.981,91 3.208.553,23

Fonte: Sistema SIG

Quadro 38 – Execução Orçamentária da ação 3.04.01.10.01 - Gestão da Saúde

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

833.012,69 724.616,59 701.876,59 688.876,59 647.062,27

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

28.785,00 7.344,53 7.344,53 7.344,53 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

861.797,69 731.961,12 709.221,12 696.221,12 647.062,27

Fonte: Sistema SIG

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63

Quadro 39 – Execução Orçamentária da ação 3.04.01.11.01 - ETD da Saúde

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

198.565,97 173.310,93 173.310,93 173.310,93 45.801,30

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

198.565,97 173.310,93 173.310,93 173.310,93 45.801,30

Fonte: Sistema SIG

Quadro 40 – Execução Orçamentária da ação 3.04.02.02.01 - Ação Global

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

500.540,45 500.140,30 195.079,11 620.479,11 619.910,15

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

500.540,45 500.140,30 195.079,11 620.479,11 619.910,15

Fonte: Sistema SIG

Quadro 41 – Execução Orçamentária da ação 3.04.02.02.02 - Dia Nacional da Construção Social

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

136.366,42 136.366,42 136.366,42 134.866,42 109.825,66

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

136.366,42 136.366,42 136.366,42 134.866,42 109.825,66

Fonte: Sistema SIG

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64

Quadro 42 – Execução Orçamentária da ação 3.04.02.02.03 - Demais Ações Institucionais de R.S.E.

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

1.220.649,99 1.608.283,55 1.538.283,55 1.472.133,55 1.464.664,33

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

1.220.649,99 1.608.283,55 1.538.283,55 1.472.133,55 1.464.664,33

Fonte: Sistema SIG

Quadro 43 – Execução Orçamentária da ação 3.04.02.10.01 - Gestão da Responsabilidade Social Empresarial

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

402.307,06 371.984,17 371.984,17 253.624,17 246.086,13

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

3.320,00 0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

405.627,06 371.984,17 371.984,17 253.624,17 246.086,13

Fonte: Sistema SIG

Quadro 44 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.01.07 - Ginástica na Empresa

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

3.031.463,67 3.219.758,43 3.210.318,43 3.672.718,43 3.667.821,86

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

3.031.463,67 3.219.758,43 3.210.318,43 3.672.718,43 3.667.821,86

Fonte: Sistema SIG

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65

Quadro 45 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.01.08 - Sesi Corporativo

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

55.990,20 53.726,97 53.726,97 100.726,97 97.063,42

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

55.990,20 53.726,97 53.726,97 100.726,97 97.063,42

Fonte: Sistema SIG

Quadro 46 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.01.09 - Circuito do Bem Estar

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

213.376,45 111.662,61 111.662,61 122.662,61 115.837,27

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

213.376,45 111.662,61 111.662,61 122.662,61 115.837,27

Fonte: Sistema SIG

Quadro 47 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.01.10 - Gestão de Eventos

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

43.598,61 37.844,64 37.844,64 47.844,64 43.512,03

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

43.598,61 37.844,64 37.844,64 47.844,64 43.512,03

Fonte: Sistema SIG

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Quadro 48 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.02.01 - Jogos do SESI

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

339.065,68 332.317,68 332.317,68 300.417,68 264.031,50

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

339.065,68 332.317,68 332.317,68 300.417,68 264.031,50

Fonte: Sistema SIG

Quadro 49 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.02.02 - Formação Esportiva

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

393.716,06 281.861,36 281.861,36 295.361,36 266.957,34

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

393.716,06 281.861,36 281.861,36 295.361,36 266.957,34

Fonte: Sistema SIG

Quadro 50 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.02.03 - Eventos Esportivos

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

311.855,36 308.953,36 270.653,36 270.653,36 5.521,30

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

311.855,36 308.953,36 270.653,36 270.653,36 5.521,30

Fonte: Sistema SIG

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67

Quadro 51 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.02.04 - Sesi Atleta do Futuro

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

825.841,46 808.418,21 808.418,21 884.618,21 731.086,23

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

825.841,46 808.418,21 808.418,21 884.618,21 731.086,23

Fonte: Sistema SIG

Quadro 52 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.05.01 - Atividades Físicas

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

403.611,78 326.160,50 326.160,50 187.160,50 152.543,11

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

403.611,78 326.160,50 326.160,50 187.160,50 152.543,11

Fonte: Sistema SIG

Quadro 53 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.06.03 - Hospedagem

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

1.472.295,61 1.801.718,28 1.801.718,28 1.899.018,28 1.868.899,42

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00 8.997,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

1.472.295,61 1.801.718,28 1.801.718,28 1.899.018,28 1.877.896,42

Fonte: Sistema SIG

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68

Quadro 54 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.06.05 - Eventos Sociais

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

136.305,74 105.579,30 99.519,30 99.829,30 25.800,47

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

136.305,74 105.579,30 99.519,30 99.829,30 25.800,47

Fonte: Sistema SIG

Quadro 55 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.07.02 - Cozinha Brasil

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

619.838,82 628.174,55 608.174,55 689.174,55 642.380,37

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

619.838,82 628.174,55 608.174,55 689.174,55 642.380,37

Fonte: Sistema SIG

Quadro 56 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.10.01 - Gestão das Ações da Vida Saudável

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

1.608.074,55 1.582.935,66 1.563.701,01 1.742.701,01 1.752.351,56

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

18.960,00 19.084,36 19.084,36 19.084,36 755,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

1.627.034,55 1.602.020,02 1.582.785,37 1.761.785,37 1.753.106,56

Fonte: Sistema SIG

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69

Quadro 57 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.11.01 - ETD da Vida Saudável

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

121.855,35 96.511,01 29.376,81 29.376,81 12.645,50

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

121.855,35 96.511,01 29.376,81 29.376,81 12.645,50

Fonte: Sistema SIG

Quadro 58 – Identificação do Foco Estratégico DESEMPENHO DO SISTEMA

Identificação do Foco Estratégico

Denominação Desempenho do Sistema

Tipo Apoio a Gestão

Objetivo Geral Atuar na manutenção e perenidade do Sistema Indústria, por meio da melhoria em

qualidade, agilidade, eficiência e poder de impacto compatível com os desafios da indústria.

Objetivos Específicos

Maximizar resultados por meio do uso eficaz dos recursos.

Contribuir para o desenvolvimento sustentável local.

Assegurar a perenidade da instituição.

Aprimorar o modelo de gestão estratégica voltado para excelência com foco em

resultados.

Fortalecer a imagem institucional junto aos clientes e partes interessadas

comunicando os produtos e serviços.

Garantir a eficiência dos processos.

Ser reconhecido como promotor da melhoria da qualidade de vida do trabalhador

da indústria e como provedor de soluções integradas para a empresa industrial.

Desenvolver pessoas visando o alto desempenho com base nas competências.

Assegurar sistemas de informação e infraestrutura de TI, eficiente e adequado.

Garantir o suprimento de materiais, serviços, transporte e segurança com a

qualidade necessária para atender às demandas do negócio.

Público Alvo Gestores e Líderes das Áreas de Suporte e de Negócios

Fonte: UNIGEST

Através do Foco no Desempenho do Sistema, o Sesi-PE busca executar com eficácia e eficiência os

objetivos estratégicos do Mapa Estratégico das atividades de apoio e suporte aos negócios, ajudando

a viabilizar a realização das atividades finalísticas (Negócios).

O Foco Desempenho do Sistema é composto por quatro bloco de ações programáticas de naturezas

distintas:

Gestão

Desenvolvimento Institucional

Suporte aos Negócios

Apoio

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70

A Gestão engloba os programas e ações realizados pelos órgãos consultivos e deliberativos (Conselho

Regional, Diretoria Regional e Diretorias da entidade), como: Política Institucional, Planejamento e

Orçamento, Auditoria, Jurídico, Comunicação, Treinamento da Gestão e Assessoria de Técnica.

O Desenvolvimento Institucional contempla os programas, ações e recursos necessários para as

atividades institucionais da Entidade, ao exemplo de: Administração Institucional, Transferências

Regimentais e Regulamentares, Auxílios Institucionais e Administração Corporativa.

No Apoio concentram-se os programas e atividades voltadas para apoiar à execução das demais

atividades da Entidade, como: Suprimentos, Financeiro, Pessoal, Desenvolvimento Organizacional e

Treinamento e Tecnologia da Informação.

Já o Suporte ao Negócio engloba as ações programáticas e recursos que visam o melhor

desenvolvimento dos negócios da Entidade. Entre os principais programas destacam-se: Pesquisas e

Avaliação, Relações com o Mercado, Atendimento ao Cliente, Marketing, Gestão das Unidades

Operacionais. Neste sentido, é importante esclarecer que, embora as atividades de Suporte aos

Negócios façam parte das Ações Programáticas dos “Negócios”, elas estão ligadas ao Foco

Desempenho do Sistema, tendo em vista que os demais Focos Estratégicos referem-se às atividades

finalísticas.

Um dos principais desafios do Sesi-PE é selecionar um conjunto de indicadores que possam medir

com maior propriedade, a eficiência e eficácias dos processos e ações de Apoio e Suporte ao Negócio.

Neste sentido, a UNIGEST vem trabalhando para revisar e redefinir esses indicadores a partir do

Projeto Gestão Estratégica e Gestão da Medição e Desempenho, focando no processo de

monitoramento estratégico, tático e operacional. Estes novos indicadores deverão estar concluídos no

primeiro semestre de 2015.

No que tange aos 28 indicadores estabelecidos para avaliação do desempenho do Foco Estratégico

Desempenho do Sistema, apenas 6 não puderam ainda ser mensurados devido ao atraso da execução

de alguns dos projetos, fato este já justificado nos itens 2.1 e 2.2. Dos 22 indicadores mensurados em

2014, 11 (50%) atingiram ou superaram as suas respectivas metas. Por outro lado, 2 indicadores

alcançaram 95% ou mais da meta. Os 9 indicadores restantes não alcançaram as metas propostas para

2014.

Em relação ao Orçamento do Foco Desempenho do Sistema, pode-se observar no quadro 3.3 –

Execução Orçamentária do Foco Estratégico, que as Despesas Correntes ficaram 5,5% abaixo da

Suplementação e apenas 2,7% aquém da Transposição. Já as Despesas de Capital ficaram 16% abaixo

da Suplementação e da Transposição em função do atraso nas obras e reformas das Unidades de

Negócios, conforme explicado no item 2.2. Vale a pena salientar que aproximadamente 38% das

Despesas Correntes deste Foco Estratégico referem-se às Despesas de Suporte ao Negócio, que

incluem despesas com Pessoal, Processos e Projetos desenvolvidos no âmbito da Gestão, Apoio

Administrativo e Financeiro, Manutenção e Conservação das Unidades de Negócios, contemplando

também as atividades de Pesquisas de Mercado, Visitação de Clientes e Comercialização de Produtos.

Já as Despesas de Capital da entidade são quase na sua totalidade contabilizadas nas Atividades de

Suporte ao Negócios, pois incluem os investimentos em obras de reformas, ampliação e construção

de Unidades de Negócios, assim como a aquisição de móveis, utensílios e equipamentos necessários

para a operacionalização das atividades da entidade.

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71

Quadro 59 – Execução Orçamentária do Foco Estratégico

Despesas Correntes

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada

71.652.006,36 86.100.527,01 80.479.716,59 78.233.145,59 76.105.803,42

Despesas de Capital

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada

21.278.575,00 26.565.438,71 17.020.438,71 17.020.438,71 14.287.927,57

Total

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada

92.930.581,36 112.665.965,72 97.500.155,30 95.253.584,30 90.393.730,99

Fonte: Sistema SIG

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72

Quadro 60 – Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade – Desempenho do Sistema

Centro de Responsabilidade

(Ação) Tipo da Ação Prioridade Unidade de Medida

Meta

Prevista

Meta

realizada Orçamento Previsto Orçamento Realizado

1.01.01.01.02 - Gestão Executiva Atividade Ação

Prioritária Índice de Aplicação do Compulsório Líquido em Gratuidade

28,7% 48,7% R$ 2.772.076,74 R$ 2.624.810,71

1.02.01.01.01 - Jurídico Atividade Ação

Prioritária

% de Processos Judiciais e

Administrativos Mapeados 100% 95% R$ 1.016.981,61 R$ 1.012.589,85

1.02.01.01.03 - Comunicação Atividade Ação

Prioritária

Número de Campanhas Publicitárias 5 5

R$ 3.248.604,85 R$ 3.146.381,64 Número de Inserções Espontâneas Positivas na Mídia

700 993 (141%)

1.02.01.01.04 - Planejamento, Orçamento e Gestão.

Atividade Ação

Prioritária

Nível de Maturidade da Gestão 4 Não mensurado.

R$ 1.792.198,50 R$ 1.616.339,16 % Número de Relatórios Enviados no

Prazo 100% 100%

1.02.01.01.05 - Assessoria

Técnica Atividade

Ação

Prioritária

% de Projetos Arquitetônicos

Realizados no Prazo 100% 142%

R$ 1.925.686,12 R$ 1.540.457,06 % de Obras Executadas no Prazo 100% 81,8%

% do Plano de Supervisão das Obras Cumprido

100% 67%

1.02.11.01.01 - Treinamento e

Desenvolvimento da Gestão Executiva

Atividade Ação

Prioritária Índice de Colaboradores Capacitados 70% 100% R$ 84.310,04 R$ 32.899,40

2.01.01.01.01 - Transferências

Regimentais e Regulamentares Atividade

Ação

Prioritária Eficácia do Planejamento da Despesa 100% 99,8% R$ 6.961.048,28 R$ 6.946.707,60

2.01.01.01.02 - Auxílios Institucionais

Atividade Ação

Prioritária Eficácia do Planejamento da Despesa 100% 94,9% R$ 8.314.419,85 R$ 7.886.408,08

2.01.01.01.03 - Administração Corporativa

Atividade Ação

Prioritária Eficácia do Planejamento da Despesa 100% 87,6% R$ 4.399.400,11 R$ 3.854.044,72

3.07.03.01.01 - Atendimento de Clientes

Atividade Ação

Prioritária

Índice de Efetividade das Propostas de

Atendimentos 67% 60,8%

R$ 1.757.022,92 R$ 1.735.494,40 % de Indústrias do Estado de

Pernambuco Visitadas 30% 28,2%

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73

3.07.10.01.01 - Gestão das

Unidades Operacionais Atividade

Ação

Prioritária

Índice de Satisfação dos Clientes 80% 96,0%

R$ 23.116.216,26 R$ 24.396.103,03 Índice de Retenção da Carteira de

Clientes Industriais 78% 55,0%

Índice de Participação no Parque Industria

18% 12,6%

3.07.11.01.01 - ETD do Suporte

ao Negocio Atividade

Ação

Prioritária Índice de Colaboradores Capacitados 70% 58% R$ 378.796,27 R$ 104.802,93

4.01.01.01.01 - Gestão Administrativa

Atividade Ação

Prioritária % Atendimentos no Prazo das Solicitações de Suprimento

75% 48% R$ 10.358.279,13 R$ 9.229.664,23

4.01.01.01.02 - Gestão Financeira Atividade Ação

Prioritária

% Número de Relatórios Enviados no

Prazo 100% 100% R$ 1.190.994,61 R$ 1.190.859,06

4.01.01.01.03 - Gestão da

Arrecadação Atividade

Ação

Prioritária

% de Incremento da Receita

Compulsória Indireta 0,12% 13,4% R$ 299.202,95 R$ 272.152,46

4.01.01.02.01 - Gestão de Pessoas Atividade Ação

Prioritária

% de Favorabilidade do Ambiente

Organizacional 80% Não Mensurado. R$ 1.508.550,57 R$ 1.508.310,17

4.01.01.02.02 - Desenvolvimento Organizacional

Atividade Ação

Prioritária

% de Mapeamento das Competências do SESI

100% Não Mensurado.

R$ 1.864.644,19 R$ 1.480.583,83

% de Capacitação dos Líderes

Identificados 75% Não Mensurado.

4.01.01.03.01 - Gestão de

Tecnologia da Informação Atividade

Ação

Prioritária

Grau de Maturidade da TI 2,5 Não mensurado.

R$ 5.541.952,07 R$ 5.407.038,66 Índice de Atendimento as Solicitações de Suporte

80% Não mensurado.

4.01.11.01.01 - ETD do Apoio Atividade Ação

Prioritária

Índice de colaboradores capacitados:

70% 70% 100% R$ 208.423,92 R$ 179.174,13

Fonte: Sistema SIG

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74

Análise Crítica

Gestão

A meta fechada com o Governo Federal (Ministério de Educação) de Aplicação de 16,67% do Compulsório Líquido em Gratuidade da Educação, foi

bastante ultrapassada, atingindo-se 48.7%, tendo em vista a ampliação da oferta de cursos e palestras gratuitas em Educação Continuada em 2014.

Já o indicador referente ao mapeamento dos processos judiciais e administrativos mostra que praticamente foi alcançado ficando apenas 5% abaixo da

meta de 100% devido à dificuldade de localização de alguns processos nas varas judiciais, especialmente pela reforma do Tribunal de Justiça.

O número de campanhas publicitárias previstas foi integralmente alcançado, com a veiculação de 5 campanhas publicitárias, sendo uma campanha

institucional, uma campanha de divulgação do Festival Sesi Música, duas campanhas de divulgação das matrículas abertas para o programa Educação

de Jovens e Adultos (EJA), que acontece duas vezes ao ano e, uma campanha dos Jogos Industriais de Pernambuco. A divulgação dos Jogos Industriais

foi feita por meio de e-mail marketing, panfletos e cartazes, reduzindo-se assim os gastos publicitários. A campanha institucional teve como grande

diferencial o fato de ter sido produzido de forma integrada ao Senai, fortalecendo assim o alinhamento do Sistema Indústria de Pernambuco, visando

demonstrar as transformações que os serviços oferecidos por cada entidade podem fazer na vida dos trabalhadores da indústria e seus dependentes. A

campanha teve duração aproximada de 2 meses, envolvendo TV, Rádio, empenas, outdoor, outbus, backbus, metrô, além de anúncios em sites e revistas.

O número previsto de inserções espontâneas positivas na mídia foi superado em 42% em função da inauguração do Posto Avançado no município de

Trindade, ligado a Unidade de Negócios de Araripina, fato este que gerou uma repercussão muito positiva na mídia local. A inclusão do número de

inserções espontâneas publicadas nos veículos de comunicação do interior do Estado também ajudou a superar a meta.

Entre as metas relativas às ações programáticas de Planejamento, Orçamento e Gestão estava o Nível 4 de Maturidade da Gestão. Embora os gestores

tivessem a percepção que esta meta poderia ser alcançada, optou-se pelo adiamento na avaliação da Maturidade da Gestão com base no Modelo de

Excelência da Gestão - MEG, uma vez que os projetos Diagnóstico Organizacional, Reestruturação Organizacional e as alterações no Projeto

Desenvolvimento da Gestão em implementação no exercício de 2014 (vide itens 2.2 e 2.3) implicaram na necessidade de se postergar a implementação

de algumas práticas previstas até que a nova estrutura organizacional fosse definida, o que ocorreu no final de 2014. Portanto, o Nível de Maturidade da

Gestão deverá ser avaliado no final de 2015 ou início de 2016. Já a meta de envio de Relatórios dentro do Prazo foi alcançada, considerando como

relatórios: a apresentação dos resultados enviada mensalmente para aprovação do Conselho Regional, o Relatório de Gestão de 2014 (ano base: 2013) e

o Plano de Ação 2015 enviado para o SESI Departamento Nacional. As despesas realizadas de R$ 1.616.339,16 ficaram 9,8% abaixo do orçamento,

principalmente em função da dificuldade no preenchimento das vagas abertas de Analista de Custo e Analista de Projeto, que levou mais tempo do que

o previsto. No caso do cargo Analista de Projetos, esta vaga só será substituída no início de 2015.

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75

Em relação às ações de Assessoria Técnica, que envolvem as atividades de elaboração de projetos e coordenação da execução das obras de construção

e reformas, pode-se verificar que a meta de Projetos Arquitetônicos Realizados Dentro do Prazo foi ultrapassada em 42%, tendo em vista que além da

realização dos projetos previstos, projetos adicionais demandados ao longo de 2014 foram concluídos no prazo estipulado após a aprovação. Já o

percentual de Obras Executadas no Prazo foi parcialmente atingido, com 82% de alcance, em função de mudanças e aditivos ocorridos em alguns dos

projetos originais. A meta relativa ao Plano de Supervisão das Obras foi 67% alcançada em função do atraso no cronograma das reformas das Unidades

de Ribeirão, Moreno e Escada. É importante ressaltar que o atraso no início do processo licitatório da obra da Unidade de Suape ocorreu devido às

exigências das licenças ambientais pelos órgãos, acarretando na necessidade de se elaborar projetos complementares, como o de acessos (vias locais) e

de supressão vegetal em fase de execução. Com isso, a execução das Despesas ficou 25% abaixo do orçamento, especialmente devido à redução no

pagamento das despesas com os serviços de fiscalização das obras.

A meta de Capacitação dos colaboradores da Gestão foi superada, pois em 2014 priorizou-se a realização de cursos e ações de desenvolvimento de

menor duração e menor custo. Dessa forma, pudemos capacitar 100% dos colaboradores, com despesas 61% abaixo do orçado.

Desenvolvimento Institucional

Entre as principais ações programáticas desenvolvidas neste grupo estão as Transferências Regimentais e Regulamentares, os Auxílios Institucionais

e as ações da Administração Corporativa. No geral, a execução das Transferências ficou dentro da meta, alcançando-se 100% do orçamento. As ações

relativas aos Auxílios Institucionais também tiveram um desempenho bastante positivo, atingindo-se 95% do orçamento previsto. Já a Administração

Corporativa concentra as despesas com Impostos, Taxas, Contribuições e Despesas Financeiras de todas Unidades de Negócios, que ficaram 12,4%

abaixo do orçamento em função dos atrasos nas obras de reformas.

Suporte ao Negócio

Entre as metas de Atendimento aos Clientes destacam-se o Índice de Indústrias Visitadas que ficou alcançou 94% do objetivo. Já o Índice de Efetividade

das Propostas de Atendimento atingiu 91% da meta. A execução das Despesas praticamente cumpriu o orçamento ficando apenas 1,2% abaixo da

previsão.

Nas atividades voltadas para a Gestão das Unidades Operacionais, a meta de Satisfação do Cliente foi superada em 20%, sendo avaliada através das

pesquisas de satisfação pós-serviço conduzidas pelos agentes de negócios. O Índice de Retenção da Carteira de Clientes Industriais ficou bastante abaixo

da meta em função do encerramento de contratos com clientes localizados no Complexo do Suape devido a retração industrial. Já o Índice de Participação

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76

no Parque Industrial ficou 5.4 pontos percentuais abaixo da meta, uma vez que que a Unidade de Relações com o Mercado promoveu no último trimestre

de 2014 uma reestruturação no modelo de atendimento ao mercado alterando a forma de visitação e passando a coordenar diretamente as ações dos

agentes de negócios. Espera-se uma significativa melhoria no processo de atendimento aos clientes a partir de 2015.

Apoio

As ações da Gestão Administrativa englobam as atividades de suprimentos. A meta de atendimento das Solicitações de Suprimentos no Prazo não pode

ser avaliada em função do mapeamento e redesenho do processo de suprimentos que está na fase final de elaboração. Espera-se que em 2015 esse índice

possa ser acompanhado, definindo-se também outros indicadores de avaliação de desempenho das atividades de suprimento. Neste sentido, é importante

destacar que em 2014 algumas ações estruturantes já foram implementadas, como: a reestruturação da equipe de suprimentos, a customização do principal

sistema de suporte às atividades de aquisição (Sapiens), o mapeamento dos processos internos, a implantação de controle de estoque virtual dos contratos

efetuados a partir da modalidade de Registro de Ata de Preço, o cadastro prévio de produtos e a adoção de aquisição prioritariamente através da

modalidade Licitação. Como resultado, tais ações vêm proporcionando a melhoria contínua na gestão dos processos de suprimentos bem como nos

controles internos e no atendimento ao cliente da Instituição.

Os processos da Gestão Financeira têm como função a elaboração de registros e demonstrativos contábeis, econômicos e financeiros que apoiam e

orientam as áreas e Unidades de Negócios na gestão contábil e financeira. A meta de envio dos relatórios dentro dos prazos foi 100% alcançada,

considerando a emissão mensal dos demonstrativos contábeis e financeiros da execução orçamentária para a análise e aprovação do Conselho Regional.

Não houve variação significativa da execução orçamentária da Gestão Financeira. Complementando a Gestão Financeira, a ação programática Gestão

da Arrecadação é um também uma atividade de suma importante pois tem como objetivo a articulação com os órgãos arrecadadores da Previdência

Social, colhendo dados para a organização e manutenção dos contribuintes do Sesi-PE. Ao mesmo tempo acompanha sistematicamente o recebimento

das receitas compulsórias através de convênios firmados diretamente com algumas indústrias do Estado de Pernambuco. Neste sentido, a meta de aumento

de 0,12% da Receita Compulsória Indireta em relação a 2013 foi ultrapassada, atingindo-se um crescimento real de 13,4% em 2014. As despesas

realizadas ficaram apenas 9,0% abaixo da previsão.

As ações programáticas da Gestão de Pessoas visam coordenar os processos relativos às ações gerenciais e operacionais de recursos humanos. Através

da avaliação da Favorabilidade do Ambiente Organizacional é possível medir como os colaboradores sentem em relação à Instituição no que é

considerado como ambiente organizacional. Esse indicador é avaliado a cada dois anos, não tendo sido apurado em 2014. Na avaliação realizada em

2013, o Índice de Favorabilidade do Sesi-PE alcançou 74,5% e será novamente apurado em 2015. As despesas realizadas na execução da Gestão de

Pessoas ficaram dentro da previsão. Complementando a Gestão de Pessoas, estão as ações ligadas ao Desenvolvimento Organizacional que têm como

objetivo a administração de pessoal, assim como o suporte técnico-administrativo aos gestores nas tarefas relativas à gestão e o desenvolvimento dos

recursos humanos. As metas estabelecidas estão diretamente ligadas a dois importantes projetos: Gestão das Competências e Desenvolvimento de Líderes.

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77

Em função do atraso no início desses projetos em 2014 (vide justificativa no item 2.2), a mensuração destes indicadores não foi possível. Porém, deverá

ser apurada em 2015. Entretanto, o acompanhamento e a apuração dos resultados obtidos em outros indicadores operacionais de desempenho da gestão

de pessoas foram apresentados no item 5.1.5 – Indicadores Gerenciais de Recursos Humanos. Com o atraso no início destes projetos, as despesas

realizadas em 2014 ficaram 20,5% abaixo do orçamento, já que parte dos gastos previstos serão realizados em 2015.

Em relação às ações programáticas da Gestão de Tecnologia têm como função gerenciar, adequar e garantir a manutenção dos sistemas e equipamentos

de informática e telecomunicações visando o desenvolvimento de projetos e soluções tecnológicas para atender às demandas, dando suporte técnico e

orientação aos usuários dos sistemas de informações. Em função do processo de reestruturação organizacional, o indicador Grau de Maturidade de TI

não foi apurado em 2014, porém, será avaliado em 2015. Já o Índice de Atendimento das Solicitações de Suporte não foi mensurado, pois a contratação

de empresa terceirizada com a utilização da aplicação ITIL, que permite acompanhar sistematicamente o atendimento, não ocorreu devido a

impossibilidade de se realizar o processo licitatório. Mesmo assim, a partir de uma avaliação qualitativa, todas as solicitações técnicas de suporte foram

atendidas no prazo. As despesas realizadas ficaram apenas 2,4% abaixo do orçamento.

No programa ETD de Apoio estão concentradas as ações que proporcionam aos colaboradores lotados nos Centros de Responsabilidades - CR do Apoio

a participação em congressos, seminários, cursos de curta e longa duração, com o foco no desenvolvimento de suas habilidades. O Índice de

Colaboradores Capacitados alcançou 100%, superando a meta de 70%. Neste sentido, ao longo do Exercício, foram priorizados os cursos e palestras de

menor duração e menor custo, resultando na realização de despesas 14% abaixo do orçamento.

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78

Quadro 61 – Execução Orçamentária da ação 1.01.01.01.02 - Gestão Executiva

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

1.297.077,83 1.956.382,75 5.906.382,74 2.772.076,74 2.601.962,71

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00 22.848,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

1.297.077,83 1.956.382,75 5.906.382,74 2.772.076,74 2.624.810,71

Fonte: Sistema SIG

Quadro 62 – Execução Orçamentária da ação 1.02.01.01.01 - Jurídico

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

700.927,76 884.228,62 882.228,62 1.016.728,62 1.012.589,85

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 252,99 252,99 252,99

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

700.927,76 884.481,61 882.481,61 1.016.981,61 1.012.589,85

Fonte: Sistema SIG

Quadro 63 – Execução Orçamentária da ação 1.02.01.01.03 - Comunicação

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

1.970.377,22 3.020.096,85 3.017.004,85 3.248.604,85 3.146.381,64

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

5.988,00 0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

1.976.365,22 3.020.096,85 3.017.004,85 3.248.604,85 3.146.381,64

Fonte: Sistema SIG

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79

Quadro 64 – Execução Orçamentária da ação 1.02.01.01.04 - Planejamento, Orçamento e Gestão.

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

1.806.319,26 1.973.498,47 1.955.498,50 1.792.198,50 1.616.339,16

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

1.806.319,26 1.973.498,47 1.955.498,50 1.792.198,50 1.616.339,16

Fonte: Sistema SIG

Quadro 65 – Execução Orçamentária da ação 1.02.01.01.05 - Assessoria Técnica

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

2.163.824,33 1.934.285,12 1.934.285,12 1.888.785,12 1.535.857,51

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

47.000,00 36.901,00 36.901,00 36.901,00 4.599,55

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

2.210.824,33 1.971.186,12 1.971.186,12 1.925.686,12 1.540.457,06

Fonte: Sistema SIG

Quadro 66 – Execução Orçamentária da ação 1.02.11.01.01 - Treinamento e Desenvolvimento da Gestão Executiva

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

140.470,26 84.310,04 84.310,04 84.310,04 32.899,40

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

140.470,26 84.310,04 84.310,04 84.310,04 32.899,40

Fonte: Sistema SIG

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Quadro 67 – Execução Orçamentária da ação 2.01.01.01.01 - Transferências Regimentais e Regulamentares

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

7.320.000,00 6.936.048,28 6.936.048,28 6.961.048,28 6.946.707,60

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

7.320.000,00 6.936.048,28 6.936.048,28 6.961.048,28 6.946.707,60

Fonte: Sistema SIG

Quadro 68 – Execução Orçamentária da ação 2.01.01.01.02 - Auxílios Institucionais

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

294.000,00 12.037.819,85 7.313.819,85 8.314.419,85 7.886.408,08

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

294.000,00 12.037.819,85 7.313.819,85 8.314.419,85 7.886.408,08

Fonte: Sistema SIG

Quadro 69 – Execução Orçamentária da ação 2.01.01.01.03 - Administração Corporativa

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

3.823.405,00 4.049.870,11 4.524.870,11 3.629.400,11 3.107.532,15

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

70.000,00 770.000,00 770.000,00 770.000,00 746.512,57

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

3.893.405,00 4.819.870,11 5.294.870,11 4.399.400,11 3.854.044,72

Fonte: Sistema SIG

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81

Quadro 70 – Execução Orçamentária da ação 3.07.03.01.01 - Atendimento de Clientes

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

1.841.535,42 1.821.822,92 1.819.822,92 1.757.022,92 1.735.494,40

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

1.841.535,42 1.821.822,92 1.819.822,92 1.757.022,92 1.735.494,40

Fonte: Sistema SIG

Quadro 71 – Execução Orçamentária da ação 3.07.10.01.01 - Gestão das Unidades Operacionais

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

47.631.717,77 53.061.689,29 41.766.151,57 41.545.701,57 40.126.213,86

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

390.321,00 85.290,00 85.290,00 85.290,00 498.799,04

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

48.022.038,77 53.146.979,29 41.851.441,57 41.630.991,57 40.625.012,90

Fonte: Sistema SIG

Quadro 72 – Execução Orçamentária da ação 3.07.10.01.02 - Apoio às Unidades Operacionais

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Fonte: Sistema SIG

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82

Quadro 73– Execução Orçamentária da ação 3.07.11.01.01 - ETD do Suporte ao Negócio

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

673.706,25 458.594,76 389.796,27 378.796,27 104.802,93

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

673.706,25 458.594,76 389.796,27 378.796,27 104.802,93

Fonte: Sistema SIG

Quadro 74 – Execução Orçamentária da ação 4.01.01.01.01 - Gestão Administrativa

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

10.948.141,26 11.559.734,13 11.394.734,13 10.358.279,13 9.229.664,23

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

10.948.141,26 11.559.734,13 11.394.734,13 10.358.279,13 9.229.664,23

Fonte: Sistema SIG

Quadro 75– Execução Orçamentária da ação 4.01.01.01.02 - Gestão Financeira

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

933.305,16 1.209.594,61 1.209.594,61 1.190.994,61 1.190.859,06

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

933.305,16 1.209.594,61 1.209.594,61 1.190.994,61 1.190.859,06

Fonte: Sistema SIG

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83

Quadro 76 – Execução Orçamentária da ação 4.01.01.01.03 - Gestão da Arrecadação

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

182.075,29 283.202,95 283.202,95 299.202,95 272.152,46

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

182.075,29 283.202,95 283.202,95 299.202,95 272.152,46

Fonte: Sistema SIG

Quadro 77 – Execução Orçamentária da ação 4.01.01.02.01 - Gestão de Pessoas

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

448.723,66 751.335,93 674.500,57 1.508.550,57 1.502.312,17

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

0,00 0,00 0,00 0,00 5.998,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

448.723,66 751.335,93 674.500,57 1.508.550,57 1.508.310,17

Fonte: Sistema SIG

Quadro 78 – Execução Orçamentária da ação 4.01.01.02.02 - Desenvolvimento Organizacional

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

2.421.657,88 2.084.128,99 1.825.598,29 1.766.498,29 1.480.583,83

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

26.663,00 98.145,90 98.145,90 98.145,90 0,00 0,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

2.448.320,88 2.182.274,89 1.923.744,19 1.864.644,19 1.480.583,83

Fonte: Sistema SIG

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84

Quadro 79 – Execução Orçamentária da ação 4.01.01.03.01 - Gestão de Tecnologia da Informação

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

7.258.382,42 6.872.746,55 4.249.226,43 5.406.286,43 5.404.039,66

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

186.000,00 135.665,64 135.665,64 135.665,64 2.999,00

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

7.444.382,42 7.008.412,19 4.384.892,07 5.541.952,07 5.407.038,66

Fonte: Sistema SIG

Quadro 80 – Execução Orçamentária da ação 4.01.11.01.01 - ETD do Apoio

D e s p e s a s C o r r e n t e s

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

348.962,58 560.319,97 206.823,92 208.423,92 179.174,13

D e s p e s a s d e C a p i t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

T o t a l

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

348.962,58 560.319,97 206.823,92 208.423,92 179.174,13

Fonte: Sistema SIG

2.4. Execução Física e Financeira das ações da LOA

Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ).

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85

2.5. Indicadores

Quadro 81 – Indicadores Institucionais

Nº Nome do Indicador Fórmula de Cálculo Unidade de

Medida

Fonte do

indicador

Tipo de

Indicador

1 Índice de

Sustentabilidade

(Receitas de serviços / Despesas

correntes) X 100 Percentual UNIGEST Eficácia

2 Número de clientes

industriais atendidos

Número total de Clientes industriais

atendidos

Número

Total UNIREM

Eficácia

3 Índice de participação

no parque industrial

(Número de Empresas industriais

atendidas / Total de empresas do

Estado) 100

Percentual

UNIREM Eficácia

4

Índice de satisfação dos

Clientes em relação aos

serviços prestados

(Total de clientes satisfeitos / Total

de pesquisas aplicadas) X 100 Percentual

UNIREM Eficácia

5 Grau de maturidade da

gestão

Pontuação obtida na avaliação de

gestão – MEG – FNQ

Pontos

obtidos UNIGEST Eficiência

6 Índice de retenção de

clientes industriais

(Total de clientes ativos na carteira

do ano anterior - Total de clientes

que deixaram a carteira no ano

vigente/Total de clientes ativos na

carteira no ano anterior) X 100

Percentual UNIREM Eficácia

7 Orçamento destinado

para área fim

(Total das despesas realizadas pela

área fim / Total de despesas

realizadas – transferências

regimentai) X 100

Percentual UNIGEST Economicidade

8 Processos mapeados e

registrados

Número total de processos mapeados

e registrados

Número

Total UNIREM Eficácia

9

Industrias atendidas em

SST

Número total de atendimentos em

SST

Número

Total SMD Eficácia

10

Número de

atendimentos em SST

para trabalhadores da

indústria

Número total de atendimentos em

SST para Trabalhadores da indústria

Número

Total SMD Eficácia

11

Percentual da receita

compulsória líquida

aplicada em Educação

(Total ad Receita compulsória líquida

aplicada em Educação / Total da

Receita líquida) X 100

Percentual UNIGEST Eficácia

12

Matrícula em Educação

Básica

Número total de matrículas

realizadas em Educação Básica

Número

Total SMD Eficácia

13 Matrículas em Educação

continuada - Total

Número total de matrículas

realizadas em Educação Continuada

Número

Total SMD Eficácia

14 Índice de colaboradores

capacitados

(Número de colaboradores capacitas /

Total de colaboradores) X 100 Percentual UNIPES Eficácia

15 Clima Organizacional

(Total de colaboradores satisfeitos

com a instituição / Total de

colaboradores que responderam a

pesquisa de clima) X 100

Percentual UNIPES Eficácia

Fonte: UNIGEST

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86

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.1. Estrutura de Governança

A governança do Sesi-PE passou a ser estruturada e implantada desde a sua criação em 1946. Para

assegurar a prestação de contas, a transparência nas transações e o tratamento junto das partes

interessadas, a Alta Direção adota mecanismos e práticas de controle e de demonstração das suas

ações.

A governança opera em um sistema auto regulado, respondendo a um Conselho Regional que é

constituído pelo presidente da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco, por quatro

delegados das atividades industriais, por um delegado das categorias econômicas dos transportes, das

comunicações e da pesca, por um representante do Ministério do Trabalho e Emprego, por um

representante do Estado, designado pelo Governador, por um representante dos trabalhadores da

indústria mais representativa da região.

Para assegurar a prestação de contas, a transparência, o tratamento justo e igualitário de todas as

partes interessadas e a responsabilidade corporativa, são adotados diversos mecanismos e práticas

para demonstração destas ações, conforme demonstrado nas figuras 4 e 5.

Quadro 82 – Estrutura de Governança I

Fonte: UNIGEST

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87

Quadro 83 – Estrutura de Governança II

Fonte: UNIGEST

3.2. Atuação da Unidade de Auditoria Interna

O Sesi-PE não dispõe de uma Unidade de Auditoria Interna, no sentido clássico, mas seus controles

internos se dão de forma sistêmica pelas Superintendência e Gerências e de instrumentos

padronizados de monitoramento e acompanhamento da gestão e operação. A eficiência da sistemática

adotada é demonstrada pelos órgãos internos (Conselho Regional, Nacional) e externos de controle

(auditorias externas, CGU/TCU). O acompanhamento mensal pelo Conselho Regional, mediante

reuniões de análises do desempenho é um dos pilares do Controle Interno. Além disso, há a

verificação do cumprimento dos Planos de Ação e Estratégico pela Direção.

3.3. Sistema de Correição

Não existe uma unidade específica de correição. Entretanto, cada gerente/analista sênior, no âmbito

das suas competências e responsabilidades definidas no PCCS e com base na legislação vigente e

documentos normativos pertinentes a cada caso, exerce as ações de correição cabíveis. Os casos mais

graves podem ser objeto de Sindicância Administrativa. O Código de Ética e seu Comitê contribuem

para a prevenção e correção de desvios de conduta.

3.4. Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos

Quadro 84 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos

da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e

funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. X

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88

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos

formais. X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos

diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais

ou código de ética ou conduta.

X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das

responsabilidades. X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus

processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e

a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de

conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de

risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala

de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. X

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos

internos da unidade. X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar

responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores

de responsabilidade da unidade. X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e

alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de

acordo com um plano de longo prazo. X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que

possam derivar de sua aplicação. X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente

relacionadas com os objetivos de controle. X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e

comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para

permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva,

atual, precisa e acessível. X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos

da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. X

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89

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as

direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e

qualidade ao longo do tempo. X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações

sofridas. X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X

Escala de valores da Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

Fonte: Superintendência, DIAFI, DIOPE e UNIGEST

3.5. Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos

Nome: Jorge Wicks Côrte Real

Natureza de Responsabilidade: Dirigente máximo da unidade jurisdicionada de que tratam as contas

Nome do Cargo ou Função: Diretor Regional

Período de gestão no exercício

Início Fim

01/01/2014

06/12/2014

29/05/2014

31/12/2014

Nome: Ricardo Essinger

Natureza de Responsabilidade: Dirigente máximo da unidade jurisdicionada de que tratam as contas

Nome do Cargo ou Função: Diretor Regional, em exercício

Período de gestão no exercício

Início Fim

30/05/2014 05/12/2014

Nome: Ernane de Aguiar Gomes

Natureza de Responsabilidade: Dirigente máximo de unidade administrativa consolidada ou agregada às contas

Nome do Cargo ou Função: Superintendente

Período de gestão no exercício

Início Fim

01/01/2014 31/12/2014

No período de 30.05.14 a 05.12.14, o Sr. Jorge Wicks Côrte Real tirou licença temporária

assumindo assim o Dr. Ricardo Essinger (vice-presidente). Seguem os dados abaixo:

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90

Nome: Ricardo Rodrigues

Natureza de Responsabilidade: Encarregado da gestão orçamentária e financeira

Nome do Cargo ou Função: Diretor Administrativo Financeiro

Período de gestão no exercício

Início Fim

01/01/2014 31/12/2014

Nome: Eveline Remígio de Oliveira

Natureza de Responsabilidade: Encarregado da gestão de negócios

Nome do Cargo ou Função: Diretora de Operações

Período de gestão no exercício

Início Fim

01/01/2014 31/12/2014

Nome: Severino Elias Paixão

Natureza de Responsabilidade: Membro de conselho de administração, deliberativo, curador ou fiscal

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular – Representante do Governo do Estado

Período de gestão no exercício

Início Fim

01/01/2014 31/12/2014

Nome: Érico Cavalcanti Furtado Filho

Natureza de Responsabilidade: Membro de conselho de administração, deliberativo, curador ou fiscal

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante das Atividades Industriais

Período de gestão no exercício

Início Fim

01/01/2014 17/03/14

Nome: Israel Ferreira de Torres

Natureza de Responsabilidade: Membro de conselho de administração, deliberativo, curador ou fiscal

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante – Central Sindical dos Trabalhadores

Período de gestão no exercício

Início Fim

01/01/2014 31/12/2014

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91

Nome: André Luz Negromonte

Natureza de Responsabilidade: Membro de conselho de administração, deliberativo, curador ou fiscal

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante – Ministério do Trabalho e Emprego

Período de gestão no exercício

Início Fim

01/01/2014 31/12/2014

Nome: José Carlos Borba Queiroga Cavalcanti

Natureza de Responsabilidade: Membro de conselho de administração, deliberativo, curador ou fiscal

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante das Atividades Industriais.

Período de gestão no exercício

Início Fim

01/01/2014 31/12/2014

Nome: Jefferson Valença Barros

Natureza de Responsabilidade: Membro de conselho de administração, deliberativo, curador ou fiscal

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Suplente Representante das Atividades Industriais.

Período de gestão no exercício

Início Fim

01/01/2014 31/12/2014

Nome: Samoel José Gomes da Silva

Natureza de Responsabilidade: Membro de conselho de administração, deliberativo, curador ou fiscal

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante das Atividades Industriais.

Período de gestão no exercício

Início Fim

01/01/2014 31/12/2014

Nome: Otiniel Gerêncio Barbosa

Natureza de Responsabilidade: Membro de conselho de administração, deliberativo, curador ou fiscal

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante das Atividades Industriais.

Período de gestão no exercício

Início Fim

01/01/2014 31/12/2014

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92

Nome: Oséas Omena Ribeiro Sobrinho

Natureza de Responsabilidade: Membro de conselho de administração, deliberativo, curador ou fiscal

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Suplente Representante das Atividades Industriais.

Período de gestão no exercício

Início Fim

01/01/2014 31/12/2014

3.6. Remuneração Paga aos Administradores

Os membros do Conselho Regional do Sesi-PE, incluindo o Diretor Regional, Jorge Corte Real, não

recebem remuneração pelo exercício da função, tendo apenas o direito de recebimento de jeton por

reunião atendida no valor de 50% do salário mínimo vigente.

Segue abaixo a estrutura de remuneração dos dirigentes do Sesi-PE que fazem parte do corpo de

colaboradores da Instituição:

Quadro 85 – Estrutura de remuneração dos dirigentes

CARGO FUNÇÕES SALÁRIO INICIAL

SUPERINTENDENTE Superintendente R$ 25.038,00

DIRETOR Diretoria de Operações, Diretoria Administrativa Financeira R$ 22.149,00

GERENTE I Gerente de Unidade de Negócios

R$ 8.932,85

GERENTE II

Gerente de Contabilidade e Finanças, Gerente de Tecnologia da

Informação, Gerente de Recursos Humanos, Gerente de

Planejamento, Gerente de Logística, Gerente de Relações com o

Mercado

R$ 10.450,15

GERENTE III Gerente de Qualidade de Vida e Gerente de Educação

R$ 13.482,00

Fonte: UNIPES

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

4.1. Demonstração da Receita

Quadro 86 – Demonstração da receita prevista e arrecadada

Valores em R$ 1,00

Receitas Previsão 2014 Arrecadação Efetiva 2014

Receitas Correntes 153.410.000,00 148.959.845,42

Receitas de Contribuições 96.940.000,00 95.307.505,40

Receita Financeira 5.850.000,00 5.786.880,16

Receitas de Serviços 11.250.000,00 11.674.352,03

Outras Receitas Correntes 39.370.000,00 36.191.107,83

Receitas de Capital 4.000.000,00 294.863,18

Transferências de Capital 4.000.000,00 294.863,18

Total 157.410.000,00 149.254.708,60

Fonte: SAPIENS

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93

No total, as Receitas do Sesi–PE alcançaram R$ 149.254.708,60, ficando apenas 5,5% abaixo da

previsão orçamentária, porém, crescendo 4,8% em relação ao Exercício de 2013.

As Receitas de Contribuições ficaram apenas 1,7% abaixo do orçamento 2014 e cresceram 3,3%

em relação ao Exercício de 2013. Destacamos que, em decorrência da IN 1453/2014, as Receitas

Indiretas serão afetadas em 2015, tendo em vista a perda de segmentos agroindustriais, basicamente

nos municípios de Recife e Petrolina os quais passarão a ser recolhidos ao INCRA. Em 2014, as

Receitas Indiretas atingiram R$ 70.062.883,66, praticamente alcançando a previsão orçamentária de

2014 e, apresentando um crescimento de 1,6% sobre o exercício de 2013. Já as Receitas Diretas de

Contribuições fecharam o Exercício de 2014 em R$ 25.244.621,74, crescendo 8,6% em relação ao

Exercício de 2013 e ficando apenas 6,5% abaixo da previsão orçamentária de 2014, informada pelo

SESI DN. Esta diferença foi gerada pela inadimplência de 16 (dezesseis) empresas que não efetuaram

o pagamento da contribuição referente ao 13º salário (20/12/2014) dentro do prazo estipulado. Porém,

esse déficit foi recuperado em janeiro de 2015. Ressaltamos que, apesar de muitos segmentos

industriais terem fechado o ano com resultados abaixo do esperado, a economia de Pernambuco

mostrou ainda um desempenho positivo no que tange ao aumento da arrecadação.

As Receitas Financeiras ficaram apenas 1,1% abaixo do orçamento de 2014, porém, representando

um crescimento de 44,1% em relação ao Exercício anterior, decorrente do reflexo do aumento das

operações de crédito e receitas de juros de aplicações financeiras.

A rubrica Receitas de Serviços (Educação, Saúde e Lazer) foi a única que apresentou uma variação

positiva em relação ao orçamento de 2014, superando a previsão em 3,8%. Contudo, em função de

fatores externos, as Receitas de Serviços ficaram 15,7% abaixo de 2013. As Receitas de Serviços de

Educação superaram o orçamento em 2,3%, porém, caíram 36,5% em relação ao Exercício anterior

em função da ampliação da oferta da educação gratuita (cursos e palestras) para o trabalhador da

indústria e dependentes. Já as Receitas de Serviços de Saúde apresentaram uma variação positiva de

4,7% sobre o orçamento previsto de 2014, mesmo assim apresentaram uma queda de 20,3% em

relação a 2013. Neste sentido, ressaltamos o forte impacto provocado pela Copa do Mundo no número

de consultas médicas do Centro Médico de Saúde Senador Albano Franco (Unidade Mustardinha) e

da Unidade Sesi Clínica, no período de junho e julho, que caiu significativamente. Os serviços de

saúde também foram afetados pelo encerramento das atividades de grandes empresas instaladas no

complexo industrial de Suape tais como Consórcio Nacional Camargo Correia, Estaleiro Atlântico

Sul, Queiroz Galvão. Os serviços de Vida Saudável (Lazer) superaram a previsão orçamentária em

1,3%, crescendo 22,4% em relação ao Exercício de 2013, em função da inauguração das academias

nas Unidades de Negócios José Ranulfo da Costa Júnior (Caruaru) e Governador Nilo Coelho

(Petrolina).

Englobando Indenizações, Saldos de Exercícios Anteriores, Recuperação de Despesas e

Transferências Correntes, as Outras Receitas Correntes ficaram 8,8% abaixo da previsão

orçamentária de 2014, basicamente em função da diferença registrada na conta de Saldos de

Exercícios Anteriores de R$ 16.000.000,00, o qual ficou bem abaixo da previsão orçamentária de R$

20.485.000,00. O uso de Saldo de Exercícios Anteriores tem como finalidade ajudar no equilíbrio

orçamentário da entidade.

A grande diferença encontrada entre as Receitas de Capital realizadas versus orçadas ocorreu pelo

não repasse, em 2014, dos Auxílios Extraordinários provenientes do Departamento Nacional,

referentes a contrapartida dos projetos de reformas das Unidades de Moreno, Escada e Ribeirão. O

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94

atraso do repasse aconteceu devido à demora no processo de aprovação, porém, já foi solucionado e

este valor será recebido ao longo de 2015.

4.2. Informações Sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa

4.2.1. Programação das Despesas

Quadro 87 – Demonstração das despesas correntes

Valores em R$ 1,00

Despesas Correntes Exercício de 2014 Exercício de 2013 Variação

Pessoal e Encargos Sociais 80.799.475,31 71.349.315,81 13,2 %

Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 0

Outras Despesas Correntes 39.270.592,83 32.832.346,87 19,6%

Transferências Correntes 14.857.099,30 10.356.846,32 43,4%

Total 134.927.167,44 114.538.509,00 17,8%

Fonte: SAPIENS

O crescimento das Despesas Correntes em 2014 de 17,8% sobre o Exercício de 2013, decorreu

basicamente em função da ampliação das Outras Despesas Correntes e das Transferências Correntes.

A conta de Pessoal e Encargos Sociais ficou praticamente dentro do orçamento 2014. Porém,

comparando-se ao Exercício de 2013, o aumento de 13,2%, foi consequência das despesas com

desligamentos e do aumento das despesas com plano de saúde em 2014.

As Outras Despesas Correntes, que englobam as contas de Serviço de Terceiros, Ocupação e

Utilidades, Material de Consumo, Despesas de Viagem, Despesas Diversas, apresentaram um

crescimento de 19,6% em relação ao Exercício de 2013. Mesmo assim, ficaram 17,7% abaixo do

orçamento previsto. A conta de Serviços de Terceiros cresceu 13,4% sobre 2013 pela contratação de

consultorias para implementação das práticas de Governança Organizacional. Já as Despesas com

Materiais totalizaram R$ 9.464.945,64 em 2014, mostrando um crescimento de 62,6% versus 2013,

em função do aumento de gastos com materiais didáticos.

As Transferências Correntes englobam Contribuições, Apoios Financeiros, Auxílios Financeiros

e Convênios, tendo aumentado 43,4% em relação ao Exercício de 2013, porém, ficando 6% abaixo

do orçamento previsto.

Quadro 88 – Demonstração das despesas de capital

Valores em R$ 1,00

Despesas de Capital Exercício de 2014 Exercício de 2013 Variação

Investimentos R$ 13.552.017,00 R$ 4.116.111,60 229,24%

Inversões Financeiras R$ 12.800,49 R$ 10.220,72 25,24%

Amortização da Dívida R$ 733.712,08 R$ 91.911,25 698,28%

Total R$ 14.298.529,57 R$ 4.218.243,57 238,96%

Fonte: SAPIENS

O alto crescimento das Despesas de Capital em 2014 refere-se aos Investimentos realizados em

Obras de Reformas e Ampliação das Unidades de Negócios, assim como na aquisição de móveis e

equipamentos para as Unidades Organizacionais. Entre as obras executadas em 2014, destacamos os

investimentos na reforma das Unidades de Negócio, João Cardoso Ayres Filho (Ribeirão), Luís Dias

Lins (Escada) e Agamenon Magalhães (Moreno).

Quadro 89 – Demonstração das reservas de contingência

Reservas de Contingência Exercício de 2013 Exercício de 2012 Variação

Total

Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ)

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4.2.2. Despesas Totais da Entidade

Quadro 90 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2013 Valores em R$ 1,00

Fonte: UNICOF

Concorrência Convite Pregão Concurso

Dispensa por

Valor

Demais

Dispensas Inexigibilidade

DESPESAS CORRENTES 71.349.315,81 60,1%

Pessoal e Encargos Sociais 71.349.315,81 60,1%

OUTRAS DESPESAS CORRENTES 32.832.346,87 27,6% 2.228.255,77 287.429,65 554.516,55 0,00 1.197.675,58 8.514.634,60 29.022,15

Ocupação e Utilidades 3.597.430,10 3,0%

Material de Consumo 6.053.530,18 5,1% 33.724,28 935.722,61 5.055.621,14 28.462,15

Despesas de Viagens 2.065.476,85 1,7% 0,00 0,00 440.156,12 0,00 0,00 1.209.117,38 0,00Serviços de Terceiros 12.692.500,12 10,7%Outros Serviços de Terceiros 5.108.730,62 4,3% 2.228.255,77 287.429,65 80.636,15 261.952,97 2.249.896,08 560,00

Arrendamento Mercantil 0,00 0,0%

Despesas Financeiras 412.881,72 0,3%

Impostas, Taxas e Contribuições 436.238,27 0,4%

Despesas Diversas 2.465.559,01 2,1%

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 10.356.846,32 8,7%

Contribuições 6.659.444,86 5,6%

Convênios 3.269.356,46 2,8%

Apoios Financeiros 0,00 0,0%

Auxílios a Terceiros 428.045,00 0,4%

DESPESAS DE CAPITAL 4.218.243,57 3,6% 1.091.158,90 1.519.661,82 508.497,50 0,00 933.312,23 63.481,15 0,00

Investimentos 4.116.111,60 3,5% 1.091.158,90 1.519.661,82 508.497,50 0,00 933.312,23 63.481,15 0,00

Inversões Financeiras 10.220,72 0,0%

Transferências de Capital 91.911,25 0,1%

TOTAL DAS DESPESAS 118.756.752,57 100,0% 3.319.414,67 1.807.091,47 1.063.014,05 0,00 2.130.987,81 8.578.115,75 29.022,15

Fonte: SAPIENS

Despesas/Conta R$ %

Modalidade de Licitação Contratações Diretas

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Quadro 91 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2014 Valores em R$ 1,00

Despesa/Conta R$ %

Modalidade de Licitação Contratações Diretas [1]

Concorrência

R$

Convite

R$

Pregão

R$

Concurso

R$

Dispensa

por valor

R$

Demais

Dispensas

R$

Inexigibilidade

R$

Pessoal e Encargos Sociais 80.799.475,31

Juros e Encargos da Dívida 0,00

Contribuições (Correntes) 6.862.951,02

Subvenções Sociais (Correntes) 0,00

Diárias 500.911,16

Material de Consumo 9.464.945,65 8.122.163,69

1.342.781,96

Passagens e Despesas com

Locomoção 1.175.162,04 694.451,37

480.710,67

Outros Serviços de Terceiros 1.169.064,32 778.212,12

293.352,20 97.500,00

Arrendamento Mercantil 0,00

Auxílios (Capital) 0,00

Obras e Instalações (Capital) 9.663.691,56 8.502.451,81 1.161.239,75

Equipamentos e Material

Permanente (Capital) 3.888.325,44 579.041,00 3.233.852,18

75.432,26

Inversões Financeiras 12.800,49

Amortização da Dívida 733.712,08

Total 114.271.039,07 9.081.492,81 1.161.239,75 12.828.679,36 0,00 2.192.277,09 0,00 97.500,00

Fonte: UNICOF

1 Dispensa por valor (contratação direta, art. 9º, I e II do RLC);

Demais Dispensas (art. 9º, III a XVII do RLC).

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97

4.3. Informações sobre contratos

Informações sobre os dez maiores contratos firmados e os dez maiores favorecidos no Exercício com despesas por regime de competência contábil,

detalhados por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de despesa, abrangendo o nome/razão social, CPF/CNPJ e valor total.

Quadro 92 – Maiores Contratos Firmados no Exercício 2014

Modalidade Natureza Elementos de Despesas Nº Processo Descrição do objeto Favorecidos CNPJ Valor Total

Concorrência sem

Registro de Preço Serviços

Manutenção e reparação de Bens

Móveis e Imóveis CC 05/2014

Serviços de Engenharia para

reforma da área administrativa da

Unidade de Escada

Plinio Cavalcanti & CIA

LTDA 10978682000165 4.787.991,72

Concorrência sem

Registro de Preço Serviços

Manutenção e reparação de Bens

Móveis e Imóveis CC 07/2014

Serviços de engenharia pra

substituição das esquadrias em

alumínio do Edifício da Casa da

Indústria

Pórtico Esquadrias LTDA 35457670000116 4.019.081,34

Concorrência sem

Registro de Preço Serviços

Manutenção e reparação de Bens

Móveis e Imóveis CC 03/2014

Serviços de Engenharia para

reforma de adequação e melhoria

nos blocos da Unidade de Moreno

JME Engenharia LTDA 24061780000148 3.605.001,47

Concorrência sem

Registro de Preço Serviços

Manutenção e reparação de Bens

Móveis e Imóveis CC 04/2014

Serviços de Engenharia para

reforma da Unidade de Ribeirão Construtora Carajás LTDA 41244807000157 2.906.169,89

Concorrência sem

Registro de Preço Serviços Publicidade e Propaganda CC 02/2014

Prestação de serviços publicitários e

de propaganda para atender SESI-

PEe SENAI/PE

Aliança Comunicação e

Cultura LTDA 10841500000100 2.800.000,00

Concorrência sem

Registro de Preço Serviços Sistema CNI CC 02/2014

Projeto itinerante de filmes em

sistema 100% digital Instituto ORIGAMI 8469619000151 3.930.000,00

Inexigibilidade Serviços Sistema CNI PC 03/2014

Projeto RELIX-RECUSE,

REPENSE, REDUZA,

REUTILIZE, RECICLE

Instituto ORIGAMI 8469619000151 4.309.998,00

Pregão com

Registro de Preço Compras

Aquisição de bens móveis de

informática e serviços de

instalação

PG 11/2014 Fornecimento, com instalação, de

equipamentos de informática

ACC Brasil Indústria e

Comércio de Computadores

LTDA

7157915000154 2.058.000,00

Pregão com

Registro de Preço Serviços Locação de Veículos PG 20/2014

Locação de veículos automotivos

diversos

Destaque Locadora Veículos

LTDA 13328542000130 2.167,600,00

Pregão sem

Registro de Preço Serviços

Serviços de Manutenção e

Desenvolvimento de Software PG 13/2014

Consultoria em gestão para

Governança Organizacional

OPEN SERVICE Informática

LTDA 4311365000198 5.238.000,00

Fonte: Assessoria de Licitações e Contratos

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Quadro 93 – Maiores Favorecidos no Exercício 2014

Modalidade Natureza Elementos de Despesas Nº Processo Descrição do objeto Favorecidos CNPJ Despesa

R$

Pregão sem

Registro de

Preço

Serviços Plano de assistência

médica/odontológica PG 01/2011 Prestação de serviços médicos AMIL Assistência Médica 29309127000179 7.488.767,45

Pregão sem

Registro de

Preço

Serviços Adiantamento ticket alimentação PG 38/2012 Fornecimento de vale alimentação e

refeição

SODEXO PASS do Brasil

Serviços e Comércio S/A 69034668000156 6.712.210,00

Concorrência

sem Registro de

Preço

Serviços Publicidade e Propaganda CC 01/2009 e

CC 002/2014

Prestação de serviços publicitários e

de propaganda para atender SESI-

PEe SENAI/PE

Aliança Comunicação e

Cultura LTDA 10841500000100 3.843.458,85

Concorrência

sem Registro de

Preço

Serviços Manutenção e reparação de Bens

Móveis e Imóveis CC 03/2014

Serviços de Engenharia para reforma

de adequação e melhoria nos blocos

da Unidade de Moreno

JME Engenharia LTDA 24061780000148 2.664.323,32

Concorrência

sem Registro de

Preço

Serviços Manutenção e reparação de Bens

Móveis e Imóveis CC 04/2014

Serviços de Engenharia para reforma

da Unidade de Ribeirão Construtora Carajás LTDA 41244807000157 2.439.216,31

Concorrência

sem Registro de

Preço

Serviços Manutenção e reparação de Bens

Móveis e Imóveis CC 05/2014

Serviços de Engenharia para reforma

da área administrativa da Unidade de

Escada

Plinio Cavalcanti & CIA

LTDA 10978682000165 2.147.349,52

Inexigibilidade Serviços Adiantamento vale transporte PG 11/2012 e

PG 41/2012

Fornecimento de vale transporte,

combustível e manutenção de

veículos

TICKET Serviços S/A 47866934000174 1.886.599,01

Concorrência

sem Registro de

Preço

Serviços

Aquisição de bens móveis de

informática e serviços de

instalação

PG 15/2012 e

PG 09/2013

Manutenção e locação de

equipamentos

QUANTICA Tecnologia

LTDA ME 8092602000128 1.837.561,92

Concorrência

sem Registro de

Preço

Serviços Serviços médicos PG 07/2013 Prestação de serviço médicos

DIAGMED Sistemas

Operacionais Móveis

LTDA

2845134000183 1.179.135,20

Pregão com

Registro de

Preço

Serviços

Aquisição de bens móveis de

informática e serviços de

instalação

PG 38/2010 e

PG 25/2011

Implantação e manutenção de

software

PROATIVA Sistemas e

Soluções em TI LTDA 12252143000170 1.101.926,78

Fonte: Assessoria de Licitações e Contratos

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99

4.4. Informações sobre empresas

Não houve em 2014, execução para Obras de Engenharia pela UJ.

4.5. Transferências de Recursos

4.5.1. Transferências de Recursos a Terceiros

Quadro 94 – Transferências de Recursos a Terceiros Valores em R$ 1,00

FAVORECIDO CNPJ VALOR

R$

DATA DO

REGISTRO DA

DESPESA

TIPO

Abrigo Cristo Redentor 04068188000160 22.000,00 01/11/2013 Contrato de Repasse

Alessandra Cecília Loyo 79613306404 15.185,00 14/10/2013 Contrato de Repasse

Assoc Do Ne das Distribuidoras e editoras de Livros. 01062929000108 50.000,00 16/05/2014 Patrocínio

Assoc. do Com. da Ind. e Agroind de Garanhuns e Agreste Meridional 05426873000184 262.000,00 01/10/2013 Contrato de Repasse

Assoc. do Com. da Ind. e Agroind de Garanhuns e Agreste Meridional 05426873000184 100.000,00 03/07/2014 Patrocínio

Associação beneficente criança cidadã. 05994449000136 569.520,00 02/01/2014 Contrato de Repasse

Associação comercial e industrial de Garanhuns 11472842000162 225.840,45 02/02/2013 Contrato de Repasse

Associação comercial e industrial de Garanhuns 11472842000162 875.057,70 01/02/2014 Contrato de Repasse

Associação de basquete para deficientes físicos de Pernambuco. 12389464000110 23.100,00 01/08/2013 Patrocínio

Associação de eventos culturais 03 de agosto 07102985000105 2.500,00 31/01/2014 Auxílios Financeiros

Associação de eventos culturais 03 de agosto 07102985000105 4.000,00 27/05/2014 Auxílios Financeiros

Associação de promoção social e familiar. 35669795000100 5.200,00 01/03/2013 Contrato de Repasse

Associação de proteção e assistência a maternidade e a infância do Buique. 11476660000160 13.000,00 15/03/2013 Contrato de Repasse

Associação de proteção e assistência a maternidade e a infância do Buique. 11476660000160 69.099,90 15/03/2014 Contrato de Repasse

Associação do Comercio da Industria e Agroindustrial de Garanhuns e Agreste Meridional 05426873000184 200.000,00 25/02/2014 Patrocínio

Associação do Comercio da Industria e Agroindustrial de Garanhuns e Agreste Meridional 05426873000184 200.000,00 18/11/2014 Patrocínio

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100

Associação dos Amigos Refletores da Cultura 08335125000184 4.000,00 05/02/2014 Auxílios Financeiros

Associação dos funcionários da Santandre. 03892249000147 82.104,00 02/01/2014 Contrato de Repasse

Associação dos moradores e dos amigos da vila mutirão. 00733153000148 6.000,00 01/03/2013 Contrato de Repasse

Associação dos moradores e dos amigos da vila mutirão. 00733153000148 30.000,00 12/03/2014 Contrato de Repasse

Associação dos Servidores do SESI PE. 11735776000176 5.000,00 01/07/2014 Contrato de Repasse

Associação dos servidores do sesi.pe. 11735776000176 30.000,00 12/04/2013 Contrato de Repasse

Associação dos servidores do sesi.pe. 11735776000176 4.500,00 11/03/2014 Auxílios Financeiros

Associação dos servidores do sesi.pe. 11735776000176 48.000,00 18/06/2014 Contrato de Repasse

Associação Musical e Cultural de Cavaleiro 06864616000197 5.000,00 10/01/2014 Patrocínio

Associação social e cultural dos moradores da vila da cohab II e bairro Santo Antônio. 06137296000173 10.000,00 13/03/2013 Contrato de Repasse

Casa beneficente vicente soares e maria alice. 10354496000155 30.000,00 02/04/2013 Contrato de Repasse

Centro Comunitário e de Assistência Social da Vila da Cohab 7RO 09411739000160 4.000,00 10/07/2014 Auxílios Financeiros

Centro de Assistência Social Esportiva de Surubim. 19373340000196 50.000,00 14/03/2014 Contrato de Repasse

Centro de assistência social julia alencar 00872577000193 3.000,00 01/03/2013 Contrato de Repasse

Centro de assistência social julia alencar 00872577000193 9.000,00 01/02/2014 Contrato de Repasse

Círculo dos trabalhadores cristãos de gravatá. 10313880000100 1.000,00 01/04/2013 Contrato de Repasse

Círculo militar do recife. 11018736000103 5.000,00 02/05/2013 Contrato de Repasse

Clube atlético paraolimpico pernambucano. 04315100000168 15.000,00 01/06/2013 Patrocínio

Conselho de moradores de caetés II 07317601000171 6.000,00 07/08/2013 Contrato de Repasse

Conselho de moradores de caetés II 07317601000171 12.000,00 01/04/2014 Contrato de Repasse

Conselho moradores do córrego São José e adjacências. 12857447000160 4.000,00 01/08/2013 Contrato de Repasse

Corpo de Bombeiros Militar 00358773000144 5.000,00 03/10/2014 Patrocínio

Eventos Produções Culturais Ltda. 12853719000154 50.000,00 16/09/2014 Patrocínio

Federação das Indústrias do Estado de PE. 10054062000130 35.700,30 16/04/2014 Patrocínio

Federação das Indústrias do Estado de PE. 10054062000130 6.058.090,42 01/01/2012 Convenio

Federação das Indústrias do Estado de PE. 10054062000130 20.000,00 23/10/2014 Patrocínio

Federação das Indústrias do Estado de PE. 10054062000130 30.000,00 09/06/2014 Patrocínio

Federação pernambucana de basquetebol em cadeira de rodas. 07591953000110 55.400,00 15/01/2013 Patrocínio

Fundação alice figueira de apoio ao IMIP. 12859468000115 24.000,00 01/06/2013 Contrato de Repasse

Fundação Alice Figueira de Apoio ao IMIP. 12859468000115 13.000,00 26/02/2014 Patrocínio

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Instituto de Produção Socioeducativo e Cultural Brasileiro 03405617000185 3.950.000,00 10/06/2014 Patrocínio

Instituto Euvaldo Lodi 11000361000154 96.270,93 01/12/2012 Contrato de Repasse

Instituto Euvaldo Lodi 11000361000154 804.860,60 01/01/2012 Convenio

Instituto Limpa Brasil 19263992000178 70.000,00 29/04/2014 Patrocínio

Ivanildo Alves de Vasconcelos 76742369434 18.792,00 08/10/2013 Patrocínio

Jacira Elaine Maria Gomes 03454944406 2.800,00 03/05/2013 Patrocínio

Jacira Elaine Maria Gomes 03454944406 6.400,00 05/05/2014 Patrocínio

Jose Eliezil Lessa Junior 68631138487 1.644,00 22/04/2014 Auxílios Financeiros

Maracambuco Fã Clube Batuque da Nação 01949530000143 5.000,00 02/02/2014 Patrocínio

Movimento Pro Criança 02539347000132 9.000,00 01/02/2013 Contrato de Repasse

Movimento Pro Criança 02539347000132 51.050,00 01/02/2014 Contrato de Repasse

Movimento Pro Criança 02539347000132 15.000,00 20/06/2014 Auxílios Financeiros

Núcleo de apoio a portadores de hepatite 04799370000191 7.000,00 01/03/2013 Contrato de Repasse

Núcleo de apoio a portadores de hepatite 04799370000191 35.000,00 01/03/2014 Contrato de Repasse

Núcleo de Atividades Sociais Culturais e Esportivas do Recife - NASCER 13499069000153 15.000,00 10/08/2013 Contrato de Repasse

Obra de defesa da infância pobre 10313674000108 9.000,00 01/08/2013 Contrato de Repasse

Pamella Byatriz Rodrigues de Lima 88738272415 1.200,00 01/03/2013 Patrocínio

Pamella Byatriz Rodrigues de Lima 88738272415 6.500,00 02/04/2014 Patrocínio

Prefeitura de Garanhuns 11303906000100 90.000,00 19/06/2014 Patrocínio

Robson Silva Sampaio 15547981400 500,00 22/10/2014 Patrocínio

Serviço de Estimulo e Reabilitação da Criança 09033515000162 9.600,00 01/02/2014 Contrato de Repasse

Sindicato da Ind. de Ext. e Benef. de pedras de PE. 41228461000101 2.000,00 31/12/2014 Patrocínio

Sindicato da Indústria da Construção Civil 11010725000187 9.000,00 17/10/2014 Contrato de Repasse

Sindicato da Indústria da Construção Civil 11010725000187 120.000,00 22/05/2014 Patrocínio

Sindicato da Indústria da Construção Civil 11010725000187 180.000,00 02/07/2014 Patrocínio

Sindicato da Indústria da Construção Civil 11010725000187 23.184,00 01/10/2013 Contrato de Repasse

Sindratar 40814238000175 5.000,00 02/02/2014 Patrocínio

União Futebol Clube 86982642000159 10.000,00 01/09/2013 Contrato de Repasse

União Futebol Clube 86982642000159 12.000,00 30/06/2014 Contrato de Repasse

Fonte: UNICOF

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4.5.2. Transferências de Recursos do Departamento Nacional aos Regionais

Quadro 95 – Transferências de Recursos a Terceiros Valores em R$ 1,00

Apoios Financeiros Valor (R$)

Feiras e Eventos 250.790,00

Projetos Estratégicos 8.328.649,46

Total 8.579.439,46

Fonte: UNICOF

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS

5.1. Estrutura de Pessoal da Unidade

5.1.1. Composição do Quadro de Pessoal

5.1.1.1. Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade

Jurisdicionada

Quadro 96 – Força de Trabalho da UJ – Situação apurada em 31/12/2014

Tipologias dos Cargos

Lotação Ingressos

no

Exercício

Egressos

no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Celetistas 0 1327 150 182

2. Funções de Confiança 0 0 0 0

3. Terceirizados 0 24 4 2

4. Temporários 0 2 2 0

5. Total de Servidores (1+2+3+4) 0 1353 156 184

Fonte: UNISUP e UNIPES

5.1.1.2. Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade

Jurisdicionada

Quadro 97 – Situações que reduzem a força de trabalho da UJ – Situação em 31/12/2014

Tipologias dos afastamentos

Quantidade de

Pessoas na Situação

em 31 de Dezembro

1. Cedidos (1.1+1.2) 0

1.1. Empregado prestando serviço para Entidade Externa, Departamento

Nacional/Departamento Regional 0

1.2. Empregado prestando serviço para outra Entidade do Departamento

Regional/Departamento Nacional 0

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2. Licença Remunerada

3. Licença não Remunerada 01

4. Outras Situações (Especificar o ato normativo) 0

5. Total de Empregados Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4) 0

Fonte: UNIPES

5.1.2. Qualificação da Força de Trabalho

5.1.2.1. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a

Idade

Quadro 98 – Quantidade de empregados da UJ por faixa etária – Situação apurada em 31/12/2014

Tipologias do Cargo

Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Até 30 anos De 31 a

40 anos

De 41 a

50 anos

De 51 a

60 anos

Acima

de 60

anos

1. Celetistas (UNIPES) 218 479 350 210 70

2. Funções de Confiança 0 0 0 0 0

3. Terceirizados 0 17 7 0 0

4. Temporários 2 0 0 0 0

5. Totais (1+2+3+4) 220 496 357 210 70

Fonte: UNIPES e UNISUP

5.1.2.2. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a

Escolaridade

Quadro 99 – Quantidade de empregados da UJ por nível de escolaridade - Situação apurada em 31/12/2014

Tipologias do Cargo

Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9

1. Celetistas (UNIPES) 0 0 17 50 515 566 173 6 0

2. Funções de Confiança 0 0 0 0 0 0 0 0 0

3. Terceirizados 0 0 0 15 9 0 0 0 0

4. Temporários 0 0 0 0 2 0 0 0 0

3. Totais (1+2+3+4) 0 0 17 65 526 566 173 6 0

LEGENDA

Nível de Escolaridade

1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico;

6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre

Docência; 10 - Não Classificada.

Fonte: UNIPES e UNISUP

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104

5.1.3. Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada

Quadro 100 - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores Valores em R$ 1,00

Tipologias/ Exercícios Vencimentos e

Vantagens Fixas

Despesas Variáveis Despesas

de

Exercícios

Anteriores

Decisões

Judiciais Total

Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações

Benefícios

Assistenciais e

Previdenciários

Demais

Despesas

Variáveis Celetistas

Exercícios

2014 37.173.390,21 0,00 0,00 787.815,93 263.092,37 28.817.776,59 2.632.006,80 0,00 0,00 69.674.081,90

2013 33.274.205,95 0,00 0,00 711.167,98 1.122.852,94 23.570.340,41 2.411.532,79 0,00 0,00 61.090.100,07

2012 28.986.837,78 0,00 0,00 341.755,11 72.870,34 17.431.368,33 2.145.210,58 0,00 0,00 48.978.042,14 Funções de Confiança

Exercícios

2014 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2013 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Terceirizados

Exercícios

2014 1.266.346,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.266.346,02

2013 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Temporários

Exercícios

2014 10.166,27 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10.166,27

2013 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Fonte: UNIPES e UNISUP

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105

5.1.4. Composição do Quadro de Empregados Inativos e Pensionistas

Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ).

5.1.5. Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos

Em 2014, atuamos principalmente em ações e projetos estruturantes na área de Gestão de Pessoas

apoiando as áreas de negócios e de suporte ao negócio, demandando, cada vez mais, perfis

profissionais diferenciados em todas as áreas de atuação e com competências desenvolvidas.

A Unidade de Gestão de Pessoas tem como objetivo executar as funções de ambiência, envolvendo

aspectos relacionados à gestão do clima, qualidade de vida, remuneração e desenvolvimento de

carreira, atuando de modo estratégico visando os melhores resultados institucionais, bem como dotar

e gerir as competências necessárias ao bom desempenho da Organização.

Apresenta como principais atividades:

• Promover a análise e identificação de perfis profissionais e realizar a Gestão das Competências

dentro dos diversos domínios de conhecimento, oportunizando programas de desenvolvimento que

visem à formação integral do colaborador: indivíduo-cidadão-profissional;

• Promover um ambiente organizacional adequado para o bom desempenho dos colaboradores,

proporcionando equilíbrio de atendimento às suas necessidades laborais, do ponto de vista da

promoção da Saúde, Segurança do Trabalho e Qualidade de Vida;

• Suportar a gestão dos talentos humanos da Instituição, por meio de sistemas de remuneração e

reconhecimento compatíveis com as práticas de mercado, alinhadas com as estratégias e princípios

organizacionais, visando atrair, motivar e reter talentos.

Algumas ações desenvolvidas no exercício de 2014 que merecem destaque:

• Ampliação do Programa Parcerias e Convênios – Firmamos novas parcerias com Instituições de

Ensino (Idiomas, Graduação e Pós Graduação), passando no exercício de 2014 a oferecer para os

colaboradores e seus dependentes a possibilidade de escolher entre os 26 parceiros, aquele que melhor

atende suas necessidades e anseios pessoais e profissionais para busca do autodesenvolvimento.

• Desenvolvimento de colaboradores no domínio de Informática - Parceria com a Unidade de

Educação para formação dos colaboradores em Informática (básica e avançada) com facilitadores

internos, oportunizando o aprendizado de aproximadamente, 140 colaboradores do DR/PE.

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• Movimentação de Colaboradores – Através de processo seletivo público, 15 colaboradores foram

promovidos por Oportunidade e 19 colaboradores foram promovidos por Maturidade, ambos os casos

em atendimento aos critérios do PCCS.

• Programa de Benefícios – Disseminação do Programa de Benefícios para todo o Regional,

buscando dotar os colaboradores de informações necessárias para o entendimento da Cesta de

Benefícios, utilização e reconhecimento do Sesi-PE como patrocinadora do Programa, bem como

ampliação e implantação de novos benefícios.

• Dimensionamento de Quadro - O Projeto com início em 2014 tem como objetivo identificar os

processos e atividades realizadas pelos colaboradores e aspectos que influenciam no dia a dia do

trabalho, visando a divisão racional das equipes de trabalho, gerenciamento de custos, avaliação dos

resultados e, sobretudo, o desenvolvimento das pessoas. Com previsão de término para 2015,

apresenta como resultado principal dotar a Instituição das condições necessárias para realizar a Gestão

do Quadro de colaboradores, previamente dimensionado.

• Gestão por Competências e Avaliação de Desempenho - O Projeto tem como foco a implantação

do Modelo de Gestão por Competências e a construção da ferramenta de Avaliação de Desempenho

com foco em Competências. Iniciou em 2014 com previsão de término para 2015 e apresenta como

expectativa o levantamento e gerenciamento das lacunas (gaps) de competências existentes na

Instituição, procurando eliminá-las ou minimizá-las, suprindo os subsistemas de Gestão de Pessoas

de conhecimentos necessários ao desenvolvimento dos colaboradores.

• Ações de Desenvolvimento - Em 2014, 78,43% dos colaboradores participaram de ações de

desenvolvimento, totalizando 50.293 horas de capacitação, o que demonstra um alto esforço do Sesi-

PE no desenvolvimento dos colaboradores. Enfatizamos no Exercício passado, o aperfeiçoamento de

conhecimentos nos domínios Educação, Qualidade de Vida, áreas Administrativa e Operacional, bem

como nos conhecimentos Técnicos de Informática e Sistemas Operacionais internos. Priorizamos

também o suporte para os colaboradores recém-contratados, quando da participação no Treinamento

Integrando ao Sesi-PE, módulo II, que objetiva a orientação e treinamentos relacionados à área

técnica e atividades a serem desenvolvidas.

A expectativa para 2015 perpassa pela elaboração dos Planos de Desenvolvimento de Competências

dos colaboradores pautado no resultado e entrega do Projeto Gestão por Competências a partir da

definição das Competências Essenciais (Institucionais), Gerais e Gerenciais (Comportamentais) e

Técnicas por cargo e atividade.

• Saúde e Segurança do Trabalho - Reestruturação da área de Saúde e Segurança no Trabalho,

visando o monitoramento das condições de segurança das Unidades do Sesi-PE e, consequentemente,

a melhoria da Qualidade de Vida dos colaboradores da Instituição. Salientamos as seguintes ações

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107

como foco deste subsistema no Exercício de 2014: monitoramento de exames de saúde ocupacional,

desenvolvimento e acompanhamento dos Programas de Prevenção de Riscos Ambientais, Programa

de Controle Médico e Saúde Ocupacional, Laudos Técnicos de Condições Ambientais de Trabalho,

acompanhamento das empresas prestadoras de serviço com visitas técnicas e relatórios conclusivos,

emissão de Perfil Profissiográfico Previdenciário, dentre outras.

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108

Quadro 101 - Demonstrativo de Indicadores - Recursos Humanos

AREA INDICADOR PERIODICIDADE MEDIÇÃO 2014

PE

SS

OA

L

TOTAL DE COLABORADORES

MENSAL

Nº 1327

ADMITIDOS

Nº 150

DEMITIDOS

Nº 182

TURNOVER MENSAL % 1,01%

TURNOVER ACUMULADO % 12,56%

PCD NO QUADRO % 4,15%

TOTAL ESTAGIARIOS Nº 20

HORA EXTRA PAGA S/ FOLHA % 3,34%

SALDO DE BANCO DE HORAS HORAS 4019:34

DESLIGAMENTOS SOLICITADOS Nº 28

TOTAL DE HORAS A SEREM

TRABALHADAS HORAS 238009:40

ABSENTEISMO % 2,95%

R&

S

COLABORADORES PROMOVIDOS

X COLABORADORES

PARTICIPANTES DE PROCESSO

SELETIVO

MENSAL

% 16%

TOTAL DE SELEÇÕES

REALIZADAS Nº Absoluto 163

TEMPO MÉDIO DE SELEÇÃO DIAS 51

DE

SE

NV

OL

VIM

EN

TO

CO

RP

OR

AT

IVO

INVESTIMENTO EM

TREINAMENTO S/ FOLHA

MENSAL

% 1,41%

HORAS DE CAPACITAÇÃO HORAS 50.293

INDICE DE COLABORADORES

CAPACITADOS % 78,43%

TEMPO MÉDIO DE CAPACITAÇÃO

POR COLABORADOR HORAS 37,93

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109

RE

MU

NE

RA

ÇÃ

O

SALÁRIO MÉDIO DOS

COLABORADORES POR

NÍVEL

ESTRATÉGICO

BIMESTRAL VALOR

R$ 23.619,15

TÁTICO / OPERACIONAL R$ 11.122,21

PROFISSIONAL R$ 3.386,73

TÉCNICA R$ 1.709,78

SUPORTE R$ 1.528,22

OPERACIONAL R$ 1.085,38

COLABORADORES POR

TEMPO DE CASA

0 a < 5 ANOS

BIMESTRAL %

44,80%

05 A < 10 ANOS 18,93%

10 A < 20 ANOS 21,57%

> 20 ANOS 14,71%

SALÁRIO MÉDIO MENSAL VALOR R$ 2.527,85

GE

ST

ÃO

DE

BE

NE

FÍC

IO

COLABORADORES COM PLANO DE SAÚDE

MENSAL

% 92,76

COLABORADORES COM PLANO ODONTOLÓGICO % 85,67

COLABORADORES COM PREVIDÊNCIA PRIVADA % 65,16

QU

AL

IDA

DE

DE

VID

A

AFASTAMENTOS

AUXILIO DOENÇA

MENSAL

No. 60

LICENÇA MATERNIDADE No. 30

ACIDENTE DE

TRABALHO No. 10

SEM REMUNERAÇÃO No. 7

ACIDENTE DE TRABALHO CAT QTD 25

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110

5.2. Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários

5.2.1. Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância

Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada

Quadro 102 - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva

Unidade Contratante

Nome: Serviço Social da Indústria – Sesi Pernambuco

UG/Gestão: UNISUP CNPJ: 30.910.210/0001-05

Informações sobre os Contratos

Ano

do

Contr

ato

Área Natureza

Identificação

do Contrato

Nº do

Processo

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de

Execução das

Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade

Exigido dos

Trabalhadores

Contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

2013 L O P21/2013 09.422.042/0001-95 02/10/13 02/10/15 18 A

2013 L O P21/2013 08.313.646/0001-30 02/10/13 02/10/14 E

2013 L O P18/2013 42.035.097/0001-02 06/09/13 04/02/15 204 A

Observações:

LEGENDA

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Fonte: UNISUP

5.2.2. Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas

pelo Plano de Cargos do Órgão

Quadro 103 - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra

Unidade Contratante

Nome: Serviço Social da Indústria – Sesi Pernambuco

UG/Gestão: UNISUP CNPJ: 30.910.210/0001-05

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Área Natureza

Identificação do

Contrato

Nº do Processo

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período Contratual

de Execução das

Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade

Exigido dos

Trabalhadores

Contratados

Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

2014 8

O

Convite Nº

05/2014 11.205.119/0001-17 17/03/14 17/03/15 2 P

2013 2 O OC 16ED507 18.200.233/0001-01 01/10/13 02/10/14 2 P

2014 2 O OC 18ED400 12.271.079/0001-74 02/05/14 02/05/15 1 P

2014 2 O OC 71ED400 09.661.849/0001-80 07/09/14 07/09/15 1 P

Observações:

LEGENDA Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Área:

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental;

(M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

1. Segurança;

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P)

Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

2. Transportes;

Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no

contrato; (C) Efetivamente contratada.

3. Informática;

4. Copeiragem;

5. Recepção;

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111

6. Reprografia;

7. Telecomunicações;

8. Manutenção de bens móveis

9. Manutenção de bens imóveis

10. Brigadistas

11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes

12. Outras Fonte: UNISUP

5.2.3. Composição do Quadro de Estagiários

Quadro 104 - Composição do Quadro de Estagiários

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00)

1. Nível superior

1.1 Área Fim 14 14 13 12 R$ 179.975,14

1.2 Área Meio 10 7 9 8 R$ 130.442,47

2. Nível Médio 0 0 0 0 0,00

2.1 Área Fim 0 0 0 0 0,00

2.2 Área Meio 0 0 0 0 0,00

3. Total (1+2) 24 21 22 20 R$ 310.417,61

Fonte: UNIPES

5.3. Desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art.

2º do decreto 7.828/2012

Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ).

6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

6.1. Gestão da Frota de Veículos Próprios e Locados de Terceiros

Frota de Veículos Automotores de Propriedade da Unidade Jurisdicionada

a) Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos:

A frota não é regulada por legislação, e sim, com base em normativo interno PRD-GELOG-02.

b) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ:

O serviço de transporte do Sesi é realizado com veículos próprios e locados, sendo fundamental para a execução da atividade-fim da Unidade e a consecução dos

objetivos estratégicos, a operação e a gestão dos serviços. Neste sentido, os veículos

são usados nas atividades de relações institucionais e com o mercado, no transporte

de profissionais técnicos para operação dos serviços e no deslocamento de

equipamentos (unidades móveis).

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112

c) Quantidade de veículos em uso ou na responsabilidade da UJ:

No fechamento do Exercício em 31 de dezembro de 2014, a frota de veículos do Sesi

Pernambuco estava composta de 94 veículos, distribuídos de acordo com a tabela

abaixo:

Quadro 105 - Demonstrativo de Frota

Quantidade Grupo Finalidade

03 Passeio Representação

34 Passeio Institucional

08 Utilitário Institucional

04 Caminhonete Institucional

05 Caminhão Institucional

03 Ônibus Institucional

09 Motor-home Institucional

28 Rebocável Institucional

Fonte: UNISUP

Sendo os veículos de atendimento direto como Caminhão, Ônibus, Motorhome e

Rebocável considerados Unidades Móveis.

d) Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a classificação

contida na letra “c” supra:

Estes veículos em sua utilização durante o exercício, em atendimento as atividades finalísticas, percorrem toda região do estado de Pernambuco, com características

diferentes conforme demonstrado abaixo:

Quadro 106 - Demonstrativo de Frota – Km rodado

Quantidade Grupo Finalidade Média Total de KM

rodados em 2014

03 Passeio Representação 50.000

34 Passeio Institucional 2000000

08 Utilitário Institucional 48.000

04 Caminhonete Institucional 88.000

05 Caminhão Institucional 20.000

03 Ônibus Institucional 50.000

09 Motor-home Institucional 20.000

28 Rebocável Institucional 30.000

Fonte: UNISUP

e) Idade média da frota, por grupo de veículos:

Quadro 107 - Demonstrativo de Frota – idade média

Quantidade Grupo Finalidade Idade Média (anos)

03 Passeio Representação 05

34 Passeio Institucional 05

08 Utilitário Institucional 08

04 Camionete Institucional 08

05 Caminhão Institucional 06

03 Ônibus Institucional 10

09 Motor-home Institucional 14

28 Rebocável Institucional 10

Fonte: UNISUP

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113

f) Custos da manutenção da frota:

Os custos relativos à manutenção da frota própria são formados por: seguro

obrigatório; seguro privado, incluindo danos causados a terceiros; combustível;

manutenção preventiva e corretiva, além do pessoal específico da área de transportes

correspondente a administração e fiscalização dos serviços elencados abaixo:

Quadro 108 - Demonstrativo de Frota – Manutenção

Tipo de custo Total Item (R$)

Seguro obrigatório 18.000,00

Seguro Privado 236.266,48

Combustível 525.197,40

Manutenção 186.269,06

Salários/Encargos 968.544,00

TOTAL GERAL 1.934.176,94

Fonte: UNISUP

g) Plano de substituição da frota;

O padrão pré-estabelecido para renovação da frota passa pelos seguintes critérios

básicos:

I. Análise da vida útil do veículo, comparada ao número de paradas para

manutenção preventiva e corretiva, custo dispendido, e a quilometragem real

do mesmo;

II. Análise do retorno do investimento, na aquisição de veículo novo,

considerando-se a relação direta entre os custos de manutenção corretiva e

preventiva e o valor de venda do veículo usado.

De forma geral, a substituição da frota própria ocorre parcialmente, em torno de 20% do total de veículos, e, em média a cada 05 anos, através da realização de processo

licitatório, priorizando-se a substituição de veículos, cujo combustível seja gasolina

ou álcool, entendendo-se que tais veículos têm vida útil inferior aos veículos cujos

motores, além de mais potentes, utilizam-se de diesel como combustível.

h) Razões de escolha da aquisição em detrimento da locação:

Considerando-se o fato de que as atividades institucionais desenvolvidas pelo Sesi apresentam particularidades inerentes à sua execução, tem-se dado preferência a

aquisição de veículos, não abstendo-se, porém, da utilização de serviços de locação

de veículos terceirizados, como forma de completar e garantir, pelos fatos já

mencionados, o pleno atendimento das demandas de nosso cliente interno, mantendo

a qualidade dos serviços institucionais prestados pelo Sesi-PE.

O processo de utilização de veículo de terceiros, que acontece de forma específica,

tem como premissa básica a locação quando da impossibilidade de atendimento com

veículo da frota própria ou quando o tipo de veículo solicitado não encontra similar

nessa mesma frota.

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114

Exemplo das situações apontadas acima ocorre em período de realização de

programas ou projetos de grande vulto, que demandam um número maior do que o

usual, tanto no número de pessoas envolvidas quanto no tipo de veículos solicitados,

tais como ônibus, micro-ônibus, caminhões e vans, cuja aquisição não seria vantajosa

para o Sesi, considerando-se que, na maior parte do tempo, tais veículos seriam pouco

utilizados ou ainda, utilizados de forma incorreta.

i) Estrutura de controles de que a UJ dispõe para assegurar uma prestação eficiente e

econômica do serviço de transporte:

O controle utilizado para assegurarmos as despesas geradas por abastecimento e manutenção é de controle e acompanhamento mensal, por base sistemática, via cartão

de abastecimento e manutenção, de forma a termos possibilidade de verificação em

qualquer momento da operação.

Cada Unidade faz a gestão dos veículos que estão sob sua responsabilidade, possuindo autonomia para montar sua programação de forma a atender da melhor forma possível

as necessidades. O Sesi-PE possui contrato corporativo de fornecimento de

combustível interligado a um sistema de gerenciamento informatizado que permite

aos gestores a tomada de decisões sobre sua frota por meio da análise de relatórios

financeiros e operacionais. Além disso, cada veículo possui seu Boletim de Utilização

onde são registrados todos os dados da sua movimentação diária.

Frota de Veículos Automotores a Serviço da UJ, mas contratada de terceiros

a) Estudos técnicos realizados para a opção pela terceirização da frota e dos serviços de

transporte:

O Sesi-PE tem como modalidade principal o atendimento com frota própria, ficando

a utilização do terceiro restrito à sazonalidade por demanda, ou por atendimento via

tipo de veículos que não temos em nossa frota, como, por exemplo, ônibus de

passageiro, de fora que o processo de aquisição foi via licitação e na modalidade

registro de preço, como modelos de aquisições por diárias.

O processo de utilização de veículo de terceiros, então, acontece de forma específica, tendo como premissa básica a locação quando da impossibilidade de atendimento com

veículo da frota própria ou quando o tipo de veículo solicitado não encontra similar

nessa mesma frota.

Exemplo de situações apontadas acima ocorre em período de realização de programas ou projetos de grande vulto, que demandam um número maior do que o usual, tanto

no número de pessoas envolvidas, quanto no tipo de veículos solicitados, tais como

ônibus, micro-ônibus, caminhões e vans, cuja aquisição não seria vantajosa para o

Sesi-PE, considerando-se que, na maior parte do tempo, tais veículos seriam pouco

utilizados ou ainda, utilizados de forma incorreta.

b) As empresas contratadas para a prestação do serviço de transporte no Exercício de 2014:

Destaque Locadora de Veículo Ltda - Me, CNPJ 13.328.542/0001-30

MF Serviços e Locações de Veículos, CNPJ 11.634.427/000168.

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c) Tipo de licitação efetuada, nº do contrato assinado, vigência do contrato, valor contratado

e valores pagos desde a contratação até o exercício de referência do Relatório de Gestão:

A Ata de Registro de Preços com a referidas empresas foi realizada através de

processo licitatório, modalidade Pregão Presencial de número 20/2014, e celebrado

em 25 de setembro de 2014, com termo final em 25 de setembro de 2015.

Cabe ainda informar que, no instrumento contratual, encontram-se especificadas todas as condições exigidas para locação de veículos, considerando-se o número de horas

de locação.

d) Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos:

A frota contratada de terceiros não é regulada por legislação, e sim, com base em normativo interno PRD-GELOG-02.

e) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ:

A contratação de terceiros é baseada na sua economicidade. Com a terceirização é

possível reduzir, consideravelmente, os custos de uma frota, economizando com

emplacamento, licenciamento, depreciação, manutenção e seguro. Além disso, traz

benefícios indiretos, pois a locadora contratada é obrigada a garantir: renovação anual

da frota, assistência 24 horas, atendimento em todo o território nacional, substituição

imediata do veículo para manutenção corretiva e preventiva ou nos casos de avarias

ou colisões, roubos ou furtos, proporcionando maior disponibilidade do veículo

durante todo o ano. Com a terceirização conseguimos ainda aumentar a frota sem o

emprego de um alto capital para a aquisição dos veículos ou diminuí-la a qualquer

tempo, de acordo com nossa necessidade.

f) Quantidade de veículos existentes, discriminados por grupos, segundo a classificação que

lhes seja dada pela UJ (por exemplo, veículos de representação, veículos de transporte

institucional etc.), bem como sua totalização por grupo e geral:

A locação dos veículos está vinculada ao atendimento das demandas relacionadas à representação e às atividades institucionais e finalísticas da Instituição, em

conformidade com os itens contratados por meio de processo licitatório, podendo ser:

Van e Micro-ônibus

Ônibus

Popular e Passeio

g) Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a classificação

referida no atendimento da letra “f” supra:

A referência de controle estabelecida é diária de utilização, sendo elas com ou sem motoristas e com referências de 8, 12 e 24 horas.

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h) Idade média anual, por grupo de veículos:

Van e Micro-ônibus – 05 Anos.

Ônibus – 05 anos.

Popular e Passeio – 02 anos.

i) Custos associados à manutenção da frota (por exemplo, gastos com combustíveis e

lubrificantes, revisões periódicas, seguros obrigatórios, pessoal responsável pela

administração da frota, entre outros), caso tais custos não estejam incluídos no contrato

firmado:

Os custos estão absorvidos no valor contratado para cada item do processo licitatório.

j) Estrutura de controle existente na UJ para assegurar a prestação do serviço de transporte

de forma eficiente e de acordo com a legislação vigente:

O Sesi Pernambuco vem investindo em gerenciamento de processos, com aplicação de práticas e normatização da área. A frota é controlada através de formulários de

apontamento de utilização dos veículos deforma diária, bem como são

disponibilizadas para atividade via documento de Reserva de Veículos que permite

identificar e acompanhar a utilização dos veículos.

6.2. Gestão do Patrimônio Imobiliário

Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário próprio e dos imóveis locados de terceiros.

6.2.1. Distribuição dos Bens Imóveis Próprios

Quadro 109 – Distribuição dos Bens Imóveis Próprios

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA QUANTIDADE DE IMÓVEIS PRÓPRIOS DA UJ

EXERCÍCIO 2014 EXERCÍCIO 2013

Finalidade 1 2 3 4 1 2 3 4

BRASIL

Pernambuco

Araripina 1 1

Cabo 1 1

Caruaru 1 1

Camaragibe 1 1

Escada 1 1

Goiana 1 1 1 1

Jaboatão 1 1

Moreno 1 1

Paulista 1 1 1 1

Petrolina 1 1

Recife (RMR) 2 4 2 4

Ribeirão 1 1

Tamandaré 1 1 1 1

Torre 1 1

Suape 1 1

Suape 1 1

Total Brasil 2 15 1 5 2 15 1 5

Fonte: UNISUP

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117

Quadro 110 – Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA QUANTIDADE DE IMÓVEIS PRÓPRIOS DA UJ

EXERCÍCIO 2014 EXERCÍCIO 2013

Finalidade 1 2 3 4 1 2 3 4

BRASIL

Pernambuco 3 1 4

Belo Jardim 1 1

Jaboatão 1 1

Recife (RMR) 1 1 2

Total 3 1 4

Fonte: UNISUP

6.2.2. Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros

A UJ não possui bens imóveis locados de terceiros

7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

7.1. Gestão da Tecnologia da Informação (TI)

Quadro 111 - Relação dos Sistemas

Sistema Finalidade

Integrator Sistema Finalístico (Atendimento, Saúde, Educação, Lazer)

Sapiens Sistema ERP Administrativo/financeiro

Esmeralda Sistema de laboratório Analises Clinicas

Vetor Rh Sistema integrado de RH

SIG Sistema de Informação de Gestão

Queops Gestão da Colônia de Férias

SE Workflow e Processos

QlickView DashBoards

SharePoint HomePage

Fonte: UNITEC

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118

Pregão

Objeto

Vigência Fornecedor Valor do

Contrato

R$ Início Término CNPJ Denominação

CC 13/2013

Gestão do DR contemplando o planejamento de ações,

a elaboração e revisão de orçamento e monitoramento

de resultados

14/11/2013 13/11/2014 3.080.097/0001-88 CDIS Informática LTDA 193.219,00

24/2010 Implantação e Manutenção do sistema Sapiens 13/10/2010 Encerrado em

out/14 09.346.086/0001-30 ABM Sistemas Corporativos 303.986,00

11/2013 Fornecimento de licenças Microsoft Selec Acadêmico

e School Agreement 05/06/2013 05/06/2016 00.710.799/0001-00

Alen Rio Serviço e Comércio de

Produtos de Informática LTDA 456.348,93

Manutenção e Suporte técnico Sistema Integrator 03/09/2009 03/09/2015 00.509.946/0001-88 Connect Serviços em Informática

LTDA 273.372,00

03/2011 Prestação de serviço de Conectividade e acesso à

internet 12/07/2011 12/07/2015 33.530.486/0001-29

Embratel - Empresa Brasileira de

Telecomunicações S/A 2.400.000,00

Manutenção e Suporte do sistema Quéops/Cosmos 09/12//2013 09/12/2018 07.277.518/0001-16 Lexsis Consultoria e Sistemas LTDA 2.649,00

25/2011 Prestação de serviço e implantação e manutenção de

equipamento de informática 15/07/2011 15/07/2015 12.252.143/0001-70

Proativa Sistemas e Soluções em TI

LTDA 1.104.000,00

Aquisição e implantação da interface do software

Esmeralda 09/07/2012 31/05/2015 80.653.157/0001-55 TCM Informática 6.497,40

15/2012 Aluguel de Impressoras com franquia de impressão 08/11/2012 08/11/2015 08.092.602/0001-28 Quântica Tecnologia LTDA - ME 729.000,00

15/2012 Aluguel de nobreaks para impressoras 08/11/2012 08/11/2015 08.092.602/0001-28 Quântica Tecnologia LTDA - ME 325.000,00

09/2013 Serviço de outsourcing de sistema de circuito fechado

de TV (CFTV) 18/06/2013 18/06/2016 08.092.602/0001-28 Quântica Tecnologia LTDA - ME 3.900.000,00

08/2012 Prestação de serviço de Telecom. p/ serviço móvel

pessoal 28/09/2012 28/03/2015 04.164.616/0001-59

TNL PCS S/A e Telemar Norte Leste

S/A 168.000,00

11/2014 Ata registro de preço aquisição com instalação de

equipamentos 26/11/2014 26/11/2015 07.157.915/0001-54

ACC Brasil Indústria e Comercio de

Computadores LTDA 2.058.000,00

11/2014 Ata registro de preço aquisição com instalação de

equipamentos 26/11/2014 26/11/2015 72.381.189/0006-25 Dell Computadores do Brasil LTDA 1.160.726,50

12/2014 Compra de Projetor EPSON LCD WXGA1280 -

(Garantia por 3 anos pela Epson) 20/03/2014 20/03/2015 12.326.384/0001-16

Anderson Araújo Dos Anjos - Anjos

Informática - ME 449.850,00

Quadro 112 – Gestão da Tecnologia da Informação da Unidade Jurisdicionada

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119

Fonte: UNITEC

8. GESTÃO AMBIENTAL DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

8.1. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

Não aplicável a natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada.

04/2013 Licença de uso para os softwares gestão de pessoas e

gestão de acesso e segurança 02/01/2014 02/01/2015 08.680.093/0001-81 Sênior Sistemas S/A 87.464,43

04/2014 Licença de uso para os softwares gestão empresarial /

ERP 06/10/2014 06/10/2015 08.680.093/0001-81 Sênior Sistemas S/A 168.000,00

02/2013 Manutenção do programa CP-PRO 30/10/2013 30/10/2015 02.624.460/0001-16 Novaprolink Tecnologia LTDA 33.834,79

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120

9. ATENDIMENTO DE DEMANDA DE ÓRGÃOS DE CONTROLE

9.1. Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU

Quadro 113 – Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU

Nº do Processo Nº do

Acórdão

Nº do

Item Tipo Descrição da Deliberação

Síntese do Tratamento adotado pela

Entidade

010.650/2014-8

289/2014

- 2ª

Câmara e

7171/2014

– 2ª

Câmara

1.6.1

Determinação

Dar ciência à Superintendência do Serviço Social

da Indústria em Pernambuco - Sesi-PEde que a

verificação da compatibilidade de horários como

também de eventual prejuízo às atividades

exercidas por empregado que exerce dupla

jornada, como é o caso de Marcos Antônio Esteves

de Oliveira (Sesi-PEe FIEPE), tem que ser

sustentada em evidência e guardar conformidade

com o entendimento firmado pelo Tribunal nos

Acórdãos TCU 1397/2012-Plenário, 1336/2012-

Plenário e 1168/2012 – Plenário.

O empregado Marcos Antônio Esteves de

Oliveira mantém atualmente relação de emprego

apenas com o Sesi/PE, com a carga horária de

40 horas semanais, tendo em vista que foi

rompido desde o dia 10.12.2014 o contrato de

trabalho que existia com a FIEPE.

010.650/2014-8

289/2014

- 2ª

Câmara

1.6.2 Determinação

Dar ciência ao Diretor Regional do Serviço Social

da Indústria – Departamento Regional em

Pernambuco – a respeito da não apresentação da

apreciação, pelo Conselho Nacional, dos relatórios

e da prestação de contas do Sesi/PE, conforme

estabelecido no art. 24, alínea “f”, do Decreto

57.375/1965;

Com a ressalva de que a Prestação de Contas do

Exercício de 2011 foi apresentada ao Conselho

Nacional e enviada à Controladoria Geral da

União através do e-mail

relatoriodegestã[email protected], em 26.05.2014

foi dado conhecimento ao Diretor Regional do

teor do Acórdão 289/2014, de que não teria

havido a apresentação, por parte deste Serviço

Social da Indústria – Sesi/PE, ao Conselho

Nacional, dos relatórios e prestação de contas.

Fonte: DIAFI / Unidade Jurídica

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121

9.2. Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI)

Quadro 114 – Tratamento das recomendações feitas pelo Órgão de Controle Interno – OCI

Nº Relatório

de Auditoria

Nº da

Constatação Descrição das Recomendações Síntese do Tratamento adotado pela Entidade

201317715 1.1.1.2

Normatizar, com vistas a constar exigência nos editais de

licitação, que os participantes do certame apresentem junto

com a proposta de preços o detalhamento de Bonificações e

Despesas Indiretas (BDI), recomendando que este seja

divido em cinco grandes blocos de despesas: Despesas de

Administração Central, Taxa de Despesas Financeiras,

Taxa de Riscos de Execução e Reserva de Contingência,

Tributos e Lucro.

Adequação do normativo existente; a disseminação e a

capacitação dos envolvidos / responsáveis encontram-se em

curso.

201317715 1.1.4.1

Editar normativo estabelecendo que, na instrução do

processo licitatório, seja juntada, ordenada e arquivada a

documentação de pesquisa dos custos das obras junto ao

SINAPI, outras tabelas de preços ou fornecedores,

fundamentando os preços unitários de serviços e insumos.

Adequação do normativo existente; a disseminação e a

capacitação dos envolvidos / responsáveis encontram-se em

curso.

201317715 1.2.3.1

Nas licitações, antes da publicação dos editais, observar

uma rotina de verificação da possibilidade de parcelamento

de serviços materialmente relevantes para a contratação,

principalmente no caso da aquisição de mobiliário em

contratações de obras ou reformas, apresentando a devida

fundamentação da inviabilidade do parcelamento se for o

caso.

Adequação do normativo existente; a disseminação e a

capacitação dos envolvidos / responsáveis encontram-se em

curso.

201317716 1.1.1.2

Normatizar, com vistas a constar exigência nos editais de

licitação, que os participantes do certame apresentem junto

com a proposta de preços o detalhamento de Bonificações e

Despesas Indiretas (BDI), recomendando que este seja

divido em cinco grandes blocos de despesas: Despesas de

Administração Central, Taxa de Despesas Financeiras,

Taxa de Riscos de Execução e Reserva de Contingência,

Tributos e Lucro.

Adequação do normativo existente; a disseminação e a

capacitação dos envolvidos / responsáveis encontram-se em

curso.

201317716 1.1.3.1

Editar normativo estabelecendo que, na instrução do

processo licitatório, seja juntada, ordenada e arquivada a

documentação de pesquisa dos custos das obras junto ao

Adequação do normativo existente; a disseminação e a

capacitação dos envolvidos / responsáveis encontram-se em

curso.

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122

SINAPI, outras tabelas de preços ou fornecedores,

fundamentando os preços unitários de serviços e insumos.

201317716 1.1.4.1

Criar rotina de pagamento dos serviços de engenharia

somente após vistoria das obras para conferência das

medições apresentadas pela empresa contratada.

Adequação do normativo existente; a disseminação e a

capacitação dos envolvidos / responsáveis encontram-se em

curso.

201317716 1.2.3.1

Nas licitações, antes da publicação dos editais, observar

uma rotina de verificação da possibilidade de parcelamento

de serviços materialmente relevantes para a contratação,

principalmente no caso da aquisição de mobiliário em

contratações de obras ou reformas, apresentando a devida

fundamentação da inviabilidade do parcelamento se for o

caso.

Adequação do normativo existente; a disseminação e a

capacitação dos envolvidos / responsáveis encontram-se em

curso.

201317717 1.1.1.1

Normatizar, com vistas a constar exigência nos editais de

licitação, que os participantes do certame apresentem junto

com a proposta de preços o detalhamento de Bonificações e

Despesas Indiretas (BDI), recomendando que este seja

dividido em cinco grandes blocos de despesas: Despesas de

Administração Central, Taxa de Despesas Financeiras,

Taxa de Riscos de Execução e Reserva de ência, Tributos e

Lucro.

Adequação do normativo existente; a disseminação e a

capacitação dos envolvidos / responsáveis encontram-se em

curso.

201317717 1.1.4.3

Editar normativo estabelecendo que, na instrução do

processo licitatório, seja juntada, ordenada e arquivada a

documentação de pesquisa dos custos das obras junto ao

SINAPI, outras tabelas de preços ou fornecedores,

fundamentando os preços unitários de serviços e insumos.

Adequação do normativo existente; a disseminação e a

capacitação dos envolvidos / responsáveis encontram-se em

curso.

201317717 1.2.1.1

Nas licitações, antes da publicação dos editais, observar

uma rotina de verificação da possibilidade de parcelamento

de serviços materialmente relevantes para a contratação,

principalmente no caso da aquisição de mobiliário em

contratações de obras ou reformas, apresentando a devida

fundamentação da inviabilidade do parcelamento se for o

caso.

Adequação dos normativos existentes; a disseminação e a

capacitação dos envolvidos / responsáveis encontram-se em

curso.

201407993 1.1.1.1

Instituir controles internos que garantam, nas contratações

diretas por inexigibilidade de licitação, a aferição dos

preços cobrados usualmente no mercado pelo futuro

contratado em ampla pesquisa de preço, que contemple os

itens necessários e suficientes para a análise de

adequabilidade da proposta ofertada.

Adequação dos normativos existentes; a disseminação e a

capacitação dos envolvidos / responsáveis encontram-se em

curso.

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123

201407993 1.1.1.2

Instituir/aprimorar procedimentos de planejamento de

compras a fim de que as contratações de serviços que

possam ser feitas de uma só vez, independentemente de

suas naturezas, sejam licitadas, segunda a modalidade de

licitação compatível com a estimativa da totalidade do valor

a ser adquirido, abstendo-se de utilizar, nesses casos, o art.

9º, inciso I, do Regulamento de Licitações, para justificar a

dispensa de licitação, por se caracterizar em fracionamento

de despesa.

Adequação dos procedimentos que disciplinam o

planejamento de compras; a disseminação e a capacitação

dos envolvidos / responsáveis encontram-se em curso.

201407993 1.1.1.3

Realizar o planejamento prévio dos gastos anuais com

serviços de engenharia e/ou reformas, de modo a evitar o

fracionamento de despesas de mesma natureza, por meio de

compra direta, observando que o valor limite para as

modalidades licitatórias é cumulativo ao longo do exercício

financeiro, a fim de não extrapolar os limites estabelecidos

no artigo 6º, combinado com o art. 9º do Regulamento de

Licitações e Contratos do SESI.

Aprimoramento do processo de planejamento do Plano de

Ação Anual em relação à atividade de planejamento das

necessidades das suas Unidades relativos aos serviços de

engenharia e/ou reformas com a previsão dos gastos.

201407993 1.1.1.4

Fazer constar nas ordens de compra (documento que

substitui contrato formal nas compras diretas), com clareza

e precisão, informações envolvendo direitos, obrigações e

responsabilidades das partes, prazo de execução, bem como

das sanções em caso de inadimplemento, conforme

estabelece o parágrafo único do art. 25, combinado com o

art. 26, do Regulamento de Licitações e Contratos do Sesi.

Adequação da Ordem de Compra.

201407993 1.1.1.5

Abster-se de efetuar despesas que não guardem

conformidade com as atividades finalísticas da entidade, de

modo a não contrariar os princípios constitucionais

insculpidos no art. 37 da CF/88, evitando-se gastos com

festividades, eventos comemorativos e outros congêneres

sem amparo legal. Ressalte-se que os eventos realizados no

âmbito das atribuições internas do SESI PE e voltadas para

os colaboradores são consideradas como atividades meio.

Aprimoramento dos controles e procedimentos quanto à

verificação das despesas em conformidade com as

atividades finalísticas da entidade.

201407993 1.2.1.2

Apresentar no prazo de 90 dias as providências adotadas

quanto à exigência de apresentação das prestações de

contas com prazo vencido e os resultados das respectivas

análises quanto à execução do objeto e à regularidade dos

gastos efetuados em relação aos fins estabelecidos.

Realização das prestações de contas com prazo vencido e os

resultados das respectivas análises quanto à execução do

objeto e à regularidade dos gastos efetuados em relação aos

fins estabelecidos.

201407993 1.2.1.2

Instituir rotinas capazes de garantir que as transferências

financeiras sejam concedidas por meio de celebração de

convênio.

Adequação dos normativos existentes; a disseminação e a

capacitação dos envolvidos / responsáveis encontram-se em

curso.

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124

201407993 1.2.1.2

Adotar medidas para o aperfeiçoamento da Ordem de

Serviço GS - 48/2008, normativo interno que trata da

concessão de transferências / doações financeiras,

utilizando como referencial a Portaria Interministerial nº

507/2011, fazendo constar, no mínimo: a. objeto específico,

com seus elementos característicos e descrição detalhada,

objetiva, clara e precisa do que se pretende realizar ou

obter, que, comprovadamente, seja de interesse recíproco

(comum) das partes convenentes; b. plano de trabalho, com

a especificação completa do bem a ser produzido ou

adquirido, o valor a ser despendido na sua obtenção e o

cronograma de desembolso, este último condizente com as

fases ou etapas de execução do objeto. c. compromisso do

convenente de movimentar os recursos do convênio em

conta bancária específica; d. obrigatoriedade de que a

movimentação de recursos somente ocorra por meio de

cheque nominativo ao efetivo credor, comprovando-se o

pagamento com documentação idônea; e. vigência do

instrumento, que deverá ser fixada de acordo com o prazo

previsto para a consecução do objeto e em função das metas

estabelecidas; f. obrigatoriedade de o convenente apresentar

relatórios de execução físico-financeira e prestação de

contas dos recursos recebidos, em prazo preestabelecido; g.

obrigatoriedade de o convenente apresentar prestação de

contas dos recursos recebidos no prazo previsto; h. previsão

de que, quando a liberação de recursos ocorrer em três ou

mais parcelas, a terceira delas ficará condicionada à

apresentação de prestação de contas parcial referente à

primeira parcela liberada e assim sucessivamente, sem

prejuízo de que, após a aplicação da última parcela, seja

apresentada a prestação de contas do total dos recursos

recebidos.

Adequação dos normativos existentes; a disseminação e a

capacitação dos envolvidos / responsáveis encontram-se em

curso.

201407993 2.2.2.1

Nos próximos processos de contas da Unidade, o Parecer

do Auditor Interno contenha todos os requisitos exigidos

nos normativos do TCU, específicos ao Processo de Contas,

de modo que se faça cumprir o que se é requerido.

O Sesi–PE, em 2015, fará constar do Parecer do Auditor

Interno todos os requisitos exigidos na legislação e nos

normativos do TCU que lhe são aplicáveis.

201407993 3.1.1.1

Revisar o normativo existente na Unidade que disciplina os

processos de seleção pública de modo que se faça constar

as seguintes informações: a) Anexação aos processos dos

pareceres avaliativos de todos os candidatos que

Implementação de melhorias no normativo existente que

disciplina os processos de seleção pública, conforme seu

Regulamento de Seleção de Pessoal, aprovado pelo

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125

participaram do processo de seleção, independentemente de

serem considerados aptos ou inaptos. b) Anexação aos

processos de toda documentação exigida, inclusive os

currículos assinados e datados de todos os candidatos

envolvidos no processo, ou então anexar aos autos o

comprovante de envio destes por e-mail. c) Informação nos

editais do sítio onde estarão disponíveis todas as

informações referentes aos processos de seleção, no que

concerne às técnicas e ferramentas a serem utilizadas

(provas escritas, provas práticas, dinâmica de grupo, dentre

outras), às disciplinas eventualmente abrangidas pelas

provas, assim como os critérios objetivos e subjetivos que

serão utilizados na avaliação. d) Inclusão de previsão de

recurso para os candidatos desclassificados dos processos

de seleção, definindo prazos para interposição e

julgamento.

Conselho Nacional do Sesi pela Resolução Nº 01/2009,

legislação e entendimentos do TCU aplicáveis ao SESI PE.

201407993 3.1.1.1

Fazer constar dos editais dos processos de seleção pública o

tipo de contrato, conforme determina o normativo interno

PRD-GERHU-08.

O SESI PE faz constar em seus editais de processos de

seleção pública, o tipo de contrato, conforme determina o

normativo interno PRD-GERHU-08.

201407993 3.1.1.1

Publicar, no sítio da Unidade, informações gerais

concernentes a todos os processos seletivos que a entidade

venha a realizar, bem como a inserção de critérios objetivos

de avaliação, mormente nas fases de dinâmica de grupo e

entrevista, além da ciência dada aos candidatos do resultado

obtido, incluindo a motivação adequada e o maior

detalhamento das fases do processo seletivo, com a

documentação necessária e registro pertinente, levando em

conta ainda a possibilidade de interposição de recursos.

O SESI PE está publicando, em seu sítio eletrônico, as

informações gerais concernentes a todos os processos

seletivos que a entidade venha a realizar, bem como a

inserção de critérios objetivos em algumas fases de

avaliação.

Contudo, no tocante a utilização de critérios objetivos na

fase de dinâmica de grupo e entrevista, estes procedimentos

continuam a ser utilizados com base nos mesmos métodos

atualmente aplicados pela área da psicologia

organizacional.

Quanto a dar ciência aos candidatos do resultado obtido na

seleção, o SESI PE continua enviando a informação quanto

à aprovação ou não do candidato através de correspondência

eletrônica ou mensagem de texto.

No que se refere às fases do processo seletivo, tais

informações estão sendo publicadas no sítio eletrônico.

Por fim, a fase recursal não constará do processo seletivo do

SESI PE, uma vez que, consoante foi explicado na Resposta

ao Relatório de Auditoria, as entidades do Sistema “S” não

estão sujeitas à realização de concurso público.

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126

201407993 3.1.3.1

Que a Gerência de Recursos Humanos aprimore os

mecanismos de controle existentes na Unidade de modo

que todos os empregados constantes do seu quadro de

pessoal preencham declaração da existência ou não de

acumulação de vínculos empregatícios.

Aprimoramento dos procedimentos e mecanismos de

controle existentes no SESI PE.

201407993 3.1.3.1

Definir responsável para analisar as declarações

preenchidas pelos empregados do SESI PE relativas à

existência ou não de acumulação de vínculos

empregatícios, identificando os casos que ultrapassarem a

carga horária de 60 horas semanais.

A UNIPES é a Unidade responsável por analisar as

declarações preenchidas pelos empregados do SESI PE

relativas à existência ou não de acumulação de vínculos

empregatícios.

201407993 3.1.3.1

Que a Gerência de Recursos Humanos aprimore os

mecanismos de controle existentes na Unidade de modo

que quando da existência de empregado submetido à folha

de ponto manual, preencha todos os campos da referida

folha de ponto.

Aprimoramento dos procedimentos e mecanismos de

controle existentes no SESI PE.

Fonte: DIAFI / Unidade Jurídica

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127

9.3. Demonstração de adoção de medidas administrativas para apurar

responsabilidade por ocorrência de dano ao Erário

Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ).

10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

10.1. Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos

pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T

16.9 e NBC T 16.10

As demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com o novo Plano de Contas

e Manual de Padronização Contábil do Sistema Indústria, cujos procedimentos estão

amparados na Lei No 4.320, de 17 de março de 1964, que institui as normas gerais de direito

financeiro para a elaboração e controle dos orçamentos e balanços, e, também, nas Normas

Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público – NBCASP. Este conjunto de normas

estabelece que as demonstrações contábeis são compostas pelo balanço patrimonial, a

demonstração das variações patrimoniais, o balanço financeiro, o balanço orçamentário e a

demonstração dos fluxos de caixa. A adoção do novo Manual foi iniciada pelo Departamento

Regional de Pernambuco – Sesi-PE com base nas normas contábeis emanadas do Conselho

Federal de Contabilidade e teve início a partir do Exercício de 2011 tendo sido concluída no

Exercício de 2013.

Objetivo Específico: Levantar informações quanto aos procedimentos, práticas, elaboração e

divulgação das demonstrações contábeis elaboradas pelas UJ para dar cumprimento às

diretrizes preconizadas nas Normas Brasileiras Aplicadas ao Setor Público, em especial, nas

NBC T 16.9 e 16.10.

Estrutura de Informação: Não há estruturação definida para este subitem. Desta forma, a

apresentação das informações está no âmbito da discricionariedade do gestor. Devendo ele

optar pela forma mais eficiente e objetiva para a evidenciação das informações solicitadas,

além de observar o conteúdo a seguir especificado.

10.1.1. Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos

A Administração do Sesi-PE concluiu o processo de elaboração da avaliação dos bens do seu

ativo imobilizado, no que tange aos Bens Imóveis, ao valor justo ou de mercado, para fins de

determinação do valor recuperável, da vida útil econômica estimada e do valor residual dos

referidos bens, conforme requerido pela NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e

Passivos em Entidades do Setor Público, aprovada pela Resolução do Conselho Federal de

Contabilidade (CFC) No 1.137, de 21 de novembro de 2008.

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Quanto ao que Bens Móveis, a Entidade iniciou o processo de reavaliação, mediante a

contratação de uma empresa especializada. Porém, o processo não foi concluído em tempo

hábil para o encerramento das Demonstrações Contábeis do Exercício Findo.

10.2. Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº

4.320/1964 e pela NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008

As demonstrações contábeis da Instituição, assim como as respectivas notas explicativas estão

incluídas no anexo do Relatório de Gestão.

10.3. Relatório da Auditoria Independente

De acordo com o Parecer da Auditoria Independente, as demonstrações contábeis acima

referidas apresentam adequadamente, exceto pelos efeitos da não reavaliação dos Bens

Móveis, a posição patrimonial, financeira e orçamentária do Serviço Social da Indústria – Sesi

– Departamento Regional de Pernambuco – DR/PE em 31 de dezembro de 2014, o resultado

de suas operações, as variações patrimoniais e os seus fluxos de caixa para o Exercício findo

naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil às Entidades do Sistema

Indústria.

11. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

11.1. Medidas adotadas pelos órgãos ou entidades com vistas ao cumprimento

das normas relativas à acessibilidade.

Quadro 115 - Condições de acessibilidade física das Unidades

ITEM UNIDADE

CONDIÇÕES DE

ACESSIBILIDADE

FÍSICA

CONDIÇÕES DE

ACESSIBILIDADE

DE COMUNICAÇÃO

CONDIÇÕES DE

ACESSIBILIDAD

E SINALIZAÇÃO

1 CASA DA INDÚSTRIA Adequado Adequado parcialmente Parcial

2 ARARIPINA Adequado Não adequado Parcial

3 ARARIPINA/

POSTO AVANÇADO Adequado

Não adequado Parcial

4 CABO Adequado Não adequado Parcial

5 CAMARAGIBE Adequado / térreo Não adequado Parcial

6 CARUARU Adequado Não adequado Parcial

7 BELO JARDIM Adequado Não adequado Parcial

8 EDF. LIMOEIRO - CES Adequado Não adequado Parcial

9 CES/JK Adequado Não adequado Parcial

10 ESCADA Em fase de adequação Não adequado Parcial

11 GOIANA Adequado/ térreo Não adequado Parcial

12 IBURA Adequado Não adequado Parcial

13 JABOATÃO Não adequado Não adequado Não adequado

14 MUSTARDINHA Adequado Não adequado Parcial

15 PAULISTA Adequado Não adequado Parcial

16 PETROLINA Adequado Não adequado Parcial

17 RIBEIRÃO Em fase de adequação Não adequado Parcial

18 SESI CLÍNICA Adequado Não adequado Parcial

19 SÍTIO NOVO Não adequado Não adequado Não adequado

20 SUAPE – POSTO AVANÇADO Adequado Não adequado Parcial

21 TAMANDARÉ Adequado Não adequado Parcial

22 TORRE Adequado Não adequado Parcial

23 VASCO DA GAMA Adequado não adequado parcial

Fonte: ASENG

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ACESSIBILIDADE FÍSICA: rampas, escadas, sanitários adaptados, vestiário adaptado, corrimãos, balcão de

atendimento (recepção e cantina), vagas de estacionamento (P.C.D, gestante e idoso), quarto adaptados (Colônia

de férias), vagas em auditório e em área de espera (P.C.R; P.O; P.M.R), calçadas, piscinas, bebedouros.

SIGLAS:

P.C.D – Pessoa com deficiência

P.C.R – Pessoa em cadeira de rodas

P.M.R – Pessoa com mobilidade reduzida

P.O. – Pessoa Obesa

As Unidades de Goiana e Camaragibe estão adequadas 80%, pois ambas têm andar superior nos blocos administrativos, com salas de aula no piso superior com acesso

somente através de escadas, sem plataformas de acesso a PCD.

A Unidade de Jaboatão não está ainda adequada à norma ABNT 9050, pois será a próxima a passar por reformas e ampliações, na qual serão contempladas todas as

adequações à legislação.

A Unidade de Sítio Novo é de usada hoje como apoio a administração central, não

sendo utilizada pelo público.

Demais ações realizadas pela UJ:

Mapeamento dos postos: Foi definido a partir da análise ocupacional, detalhando

elementos ligados às relações, meios e objetos de trabalho. Foram analisados: presença

de máquinas, ligações elétricas, ruídos, horários, responsabilidades, perigo, fadiga;

condições psicofisiológicas para execução do trabalho, aptidões gerais, aptidões

especiais, conhecimentos gerais, conhecimentos especiais, traços de personalidade.

Sensibilização: Foram realizados palestras e workshops para os colaboradores, gestores, equipe de RH e multiplicadores, com exposição dialogada e direcionada a

cada público específico.

Comunicação Inclusiva: Foram realizados 02 módulos de capacitação em LIBRAS

(Linguagem Brasileira de Sinais) e implementada a Cartilha Mentes Abertas.

Atualmente temos 01 colaborador capacitado em LIBRAS intermediando a

comunicação com 01 aluna surda do Ensino Médio Regular.

Recrutamento e Seleção: Os instrumentos de avaliação são em formato acessível para

as diferentes deficiências. São consideradas as prováveis limitações apresentadas,

como: não certificação, falta de escolaridade e não comprovação de experiência

profissional. Ao recém-admitido, com escolaridade incompleta, para os cargos cujo

nível exigido é Ensino Fundamental ou Médio, é dada a oportunidade de concluir os

estudos no Sesi, sem ônus para o aluno. Como condição para admissão, não é exigida

experiência profissional.

Acompanhamento do Colaborador: Durante os três meses de acompanhamento, são

feitos contatos mensais, a fim de avaliar e corrigir eventuais problemas existentes.

Após a fase de três meses de acompanhamento, são feitas intervenções sempre que

alertada a UNIPES, de alguma questão referente à inadaptação ou desempenho,

através de entrevistas com o gestor e com o colaborador, orientando os envolvidos,

indicando treinamento e capacitação, quando necessário. A análise dos casos é

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130

individual e pontual, esgotando todas as possibilidades antes de decidir por uma

transferência ou desligamento.

Saúde, Segurança do Trabalho: O médico do trabalho, atua como importante agente

facilitador, pois no exame admissional, emite laudo atestando o enquadramento legal

do colaborador, especificando o tipo de deficiência ou ratificando a condição de

reabilitado quando for o caso.

55 colaboradores contratados, dos quais 22 já eram do quadro funcional e

aceitaram ser enquadrados em apoio ao Programa.

16 alterações arquitetônicas ou adaptações de procedimentos para

acessibilidade aos colaboradores.

08 colaboradores diagnosticados com deficiência intelectual puderam ter

acesso a avaliação e acompanhamento neuropsicológico com ajustes nas

exigências de escolaridade perante o Plano de Cargos Carreiras e Salários.

04 colaboradores liberados para tratamento neuropsicológico e/ou

complementação de escolaridade em consonância ao horário de expediente.

05 oficinas de capacitação e debates;

08 transferências/ readaptação de colaboradores com dificuldades laborativas,

evitando a demissão;

58 apresentações de esquetes teatrais para apresentação da Cartilha e Cordel

Mentes Abertas com 932 colaboradores se

12. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

12.1. Metas de Educação e Gratuidade

Quadro 116 - Aplicação do Compulsório Líquido em Educação Básica e Continuada

Especificação Realizado

Receita compulsória + Subvenções

Total 104.928.019

Compulsório 95.307.505

Subvenções 9.620.513

Compulsório Líquido Total 87.352.576

Receita compulsória Investida em Educação Total 54.088.574

Meta de Aplicação do Compulsório Líquido em Educação

Básica e Continuada, segundo Protocolo de Compromisso Total 33,33%

% do Compulsório Líquido Aplicado em Educação Básica e

Continuada Total 61,9%

Fonte: Departamento Nacional

33,33%

61,9%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%Aplicação do Compulsório Líquido em Educação

Meta de Aplicação do Compulsório Líquido em Educação Básica e Continuada, segundo Protocolo deCompromisso

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Quadro 117 - Aplicação do Compulsório Líquido em Gratuidade

Especificação Realizado

Compulsório Líquido Total 87.352.576

Receita compulsória Investida em Gratuidade em Educação Total 42.513.346

Meta de Aplicação do Compulsório Líquido em Gratuidade,

segundo Protocolo de Compromisso Total 16,67%

% do Compulsório Líquido Aplicado em Gratuidade Total 48,7%

Fonte: Departamento Nacional

16,7%

48,7%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

Aplicação do Compulsório Líquido Gratuidade

Meta de Aplicação do Compulsório Líquido em Gratuidade, segundo Protocolo de Compromisso

% do Compulsório Líquido Aplicado em Gratuidade

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PC-1 (Quadro Comparativo da Receita Orçada com a Receita Arrecadada - Apresentar

o Relatório completo, demonstrando as contas zeradas);

PC–2 (Quadro Comparativo da Despesa Autorizada com a Despesa Realizada -

Apresentar o Relatório completo, demonstrando as contas zeradas);

Relatório Orçamentário Demonstrativo da Despesa por Programa de Trabalho

Detalhadas por Natureza de Gastos – SEPLAN/Centro;

Outros

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III. RELATÓRIOS E PARECERES DE INSTÂNCIAS QUE DEVAM SE

PRONUNCIAR SOBRE AS CONTAS OU SOBRE A GESTÃO, DE

ACORDO COM PREVISÃO LEGAL, REGIMENTAL OU

ESTATUTÁRIA

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III. Relatórios e pareceres de instâncias que devam se pronunciar sobre as contas ou

sobre a gestão, de acordo com previsão legal, regimental ou estatutária

ANEXO III À DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 140, DE 15 DE OUTUBRO DE 2014

RELATÓRIOS E PARECERES DE INSTÂNCIAS OBRIGADAS A SE PRONUNCIAREM SOBRE AS

CONTAS OU SOBRE A GESTÃO

Item

RELATÓRIOS E PARECERES

1 Parecer da unidade do auditor interno sobre a Prestação de Contas da Entidade.

2 Parecer do Conselho Regional sobre a Prestação de Contas da Entidade

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