teoria orÇamentÁria

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TEORIA ORÇAMENTÁRIA TEORIA ORÇAMENTÁRIA ANA MARIA JAHEL ANTUNES ANA MARIA JAHEL ANTUNES Secretaria de Economia e Orçamento – SEP Secretaria de Economia e Orçamento – SEP Subsecretária de Estado de Orçamento – SUBEO Subsecretária de Estado de Orçamento – SUBEO

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TEORIA ORÇAMENTÁRIA. ANA MARIA JAHEL ANTUNES Secretaria de Economia e Orçamento – SEP Subsecretária de Estado de Orçamento – SUBEO. PLANEJAMENTO PÚBLICO. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: TEORIA ORÇAMENTÁRIA

TEORIA ORÇAMENTÁRIATEORIA ORÇAMENTÁRIA

ANA MARIA JAHEL ANTUNESANA MARIA JAHEL ANTUNES

Secretaria de Economia e Orçamento – SEP Secretaria de Economia e Orçamento – SEP

Subsecretária de Estado de Orçamento – SUBEOSubsecretária de Estado de Orçamento – SUBEO

Page 2: TEORIA ORÇAMENTÁRIA

PLANEJAMENTO PÚBLICOPLANEJAMENTO PÚBLICO

É estabelecer ações/serviços públicos, a partir de políticas públicas pré-definidas, dimensionando os recursos físicos, humanos e financeiros para atingir objetivos e metas em determinado horizonte temporal.

Onde Estamos?

Aonde pretendemos?

EstratégiaEstratégia

Como evoluir de “A” para “B”?

“A” Presente

“B” Futuro

Page 3: TEORIA ORÇAMENTÁRIA

INSTRUMENTOS INSTITUCIONAIS DE PLANEJAMENTO INSTRUMENTOS INSTITUCIONAIS DE PLANEJAMENTO

Adoção do Planejamento Estratégico sintetizado no documento “Um Novo Espírito Santo – Orientações Estratégicas de Governo Gestão 2003 – 2006” Plano de Desenvolvimento Espírito Santo 2025 (Estratégia de Desenvolvimento do ES)

Orientações Estratégicas do Governo 2007 – 2010 (Estratégia de Governo do ES)

Page 4: TEORIA ORÇAMENTÁRIA

INSTRUMENTOS LEGAIS DE PLANEJAMENTO INSTRUMENTOS LEGAIS DE PLANEJAMENTO

A realização de Audiências Públicas Regionais está prevista no artigo 48 da Lei de Responsabilidade Fiscal nº 101/00 (LRF) e na LC nº 131/09.

Audiências Audiências PPúúblicasblicas

É uma das formas de participação e de controle popular da administração pública, com a finalidade de informar, discutir, tirar dúvidas e ouvir opiniões e demandas da população.

Audiência Pública

Page 5: TEORIA ORÇAMENTÁRIA

INSTRUMENTOS LEGAIS DE PLANEJAMENTO INSTRUMENTOS LEGAIS DE PLANEJAMENTO

Page 6: TEORIA ORÇAMENTÁRIA

METODOLOGIAMETODOLOGIA

GRUPOS TEMÁTICOS:

AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE;EDUCAÇÃO E ESPORTE;INFRAESTRUTURA;SAÚDE;SEGURANÇA, JUSTIÇA E ASSISTÊNCIA SOCIAL; ECULTURA, TURISMO E LAZER

5 DEMANDAS PRIORIÁRIAS POR GRUPO

AVALIAÇÃO DA AUDIÊNCIA

Page 7: TEORIA ORÇAMENTÁRIA

INSTRUMENTOS LEGAIS DE PLANEJAMENTO INSTRUMENTOS LEGAIS DE PLANEJAMENTO

A Constituição Federal e a Constituição Estadual estabelecem em seus artigos 165 e 150, respectivamente, que o planejamento orçamentário, sempre de iniciativa do Poder Executivo, se dará por 3 instrumentos legais:

Plano Plurianual – PPA (Planeja)

Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO (Orienta)

Lei Orçamentária Anual – LOA (Executa)

Page 8: TEORIA ORÇAMENTÁRIA

INSTRUMENTOS LEGAIS DE PLANEJAMENTOINSTRUMENTOS LEGAIS DE PLANEJAMENTO - PPAPPA

O PPA tem como base fundamental estruturar toda ação governamental por programas orientados para obtenção de resultados para a sociedade.

Art. 150 da CE – (...)“§ 1º A Lei que instituir o Plano Plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública estadual para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.”

O PPA é o principal instrumento de planejamento a médio prazo do

poder público.

Page 9: TEORIA ORÇAMENTÁRIA

O PPA define orientações estratégicas, desafios, objetivos, diretrizes e metas Governamental num horizonte temporal de 4 anos, e é estruturado por Programas.

MANDADO GOVERNAMENTAL ATUAL

EXECUÇÃO DO PPADOPPA

3º ANO2º ANO1º ANO

ELABORAÇÃO

MANDADOSEGUINTE

1º ANO4º ANO

INSTRUMENTOS LEGAIS DE PLANEJAMENTOINSTRUMENTOS LEGAIS DE PLANEJAMENTO - PPAPPA

Page 10: TEORIA ORÇAMENTÁRIA

Instrumento de organização da atuação governamental que articula um conjunto de ações que concorrem para a concretização de um objetivo comum preestabelecido, mensurado por indicadores instituídos no plano, visando à solução de um problema ou ao atendimento de determinada necessidade ou demanda da sociedade.

O que é um Programa?

O que é uma Ação?

São operações das quais resultam produtos (bens ou serviços), que contribuem para atender ao objetivo de um programa.

INSTRUMENTOS LEGAIS DE PLANEJAMENTOINSTRUMENTOS LEGAIS DE PLANEJAMENTO - PPAPPA

Page 11: TEORIA ORÇAMENTÁRIA

INSTRUMENTOS LEGAIS DE PLANEJAMENTOINSTRUMENTOS LEGAIS DE PLANEJAMENTO - LDOLDO

É a Lei que fixa as bases do orçamento para o exercício financeiro subseqüente.

$$

Introduzidos pela LRF (art. 4º)

Estabelecer Metas e Prioridades;

Orientar a elaboração da LOA;

Alterações na legislação tributária;

Políticas de financiamento público;

Políticas para aumento e

contratação de pessoal;

Equilíbrio entre receitas e

despesas;

Critérios para limitação de

empenho;

Normas para controle de Custos;

Condições de Transferência De

Recursos;

Anexos de Metas e Riscos Fiscais.

EstruturaEstrutura

Page 12: TEORIA ORÇAMENTÁRIA

A LOA compreenderá três orçamentos (Art. 150, § 5º DA CE):

INSTRUMENTOS LEGAIS DE PLANEJAMENTOINSTRUMENTOS LEGAIS DE PLANEJAMENTO - LOALOA

A LOA é o instrumento de planejamento que estima as receitas e fixa as despesas para um exercício financeiro (viabiliza os objetivos dos programas através do planejamento na alocação de recursos).

Page 13: TEORIA ORÇAMENTÁRIA

1 – Orçamento Fiscal referente aos Poderes, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

INSTRUMENTOS LEGAIS DE PLANEJAMENTOINSTRUMENTOS LEGAIS DE PLANEJAMENTO - LOALOA

Page 14: TEORIA ORÇAMENTÁRIA

2 – Orçamento da Seguridade Social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

INSTRUMENTOS LEGAIS DE PLANEJAMENTOINSTRUMENTOS LEGAIS DE PLANEJAMENTO - LOALOA

Page 15: TEORIA ORÇAMENTÁRIA

3 – Orçamento de Investimento das empresas em que o Estado, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

INSTRUMENTOS LEGAIS DE PLANEJAMENTOINSTRUMENTOS LEGAIS DE PLANEJAMENTO - LOALOA

Page 16: TEORIA ORÇAMENTÁRIA

INSTRUMENTOS LEGAIS DE PLANEJAMENTO INSTRUMENTOS LEGAIS DE PLANEJAMENTO

LDOLDOANO IANO I

ANO IIANO II

ANO IIIANO III

ANO IVANO IV

LOALOAANO IANO I

ANO IIANO II

ANO IIIANO III

ANO IVANO IV

PPAPPA4 ANOS4 ANOS

Interface entrePPA e LOA

As metas para a elaboração da proposta orçamentária são planejadas pelo PPA, priorizadas pela LDO e executadas pela LOA.

Page 17: TEORIA ORÇAMENTÁRIA

INSTRUMENTOS LEGAIS DE PLANEJAMENTO INSTRUMENTOS LEGAIS DE PLANEJAMENTO

LC ESTADUAL N.º 07, DE 06.07.90

PRAZOS: PODER EXECUTIVO X LEGISLATIVO

PPA

Até 4 meses antes do encerramento do 1º exercício financeiro

de cada mandato (até 31.08)

Até o encerramento do 2º período da sessão legislativa

Até o final do 1º exercício financeiro

do mandato governamental

subseqüente

LDO

Até 8 meses antes do encerramento do exercício financeiro

(até 30.04)

Até o encerramento do 1º período da sessão legislativa

Anual

LOA

Até 3 meses antes do encerramento do exercício financeiro

(até 30.09)

Até o encerramento do 2º período da sessão legislativa

Anual

LEIENCAMINHAMENTO

ALESDEVOLUÇÃO AO

EXECUTIVOVIGÊNCIA

Page 18: TEORIA ORÇAMENTÁRIA

INSTRUMENTOS INSTITUCIONAIS X LEGAISINSTRUMENTOS INSTITUCIONAIS X LEGAIS

Plano deDesenvolvimento

Espírito Santo 2025

Plano deDesenvolvimento

Espírito Santo 2025

OrientaçõesEstratégicas do

Governo do Estado

OrientaçõesEstratégicas do

Governo do Estado

Eixos estratégicos (diretrizes)Eixos estratégicos (diretrizes)

PPA(4 anos)

PPA(4 anos) Programas (objetivos)Programas (objetivos)

Ações (produtos e metas)Ações (produtos e metas)

Audiências Públicas RegionaisAudiências Públicas Regionais

Programas (objetivos)Programas (objetivos)

LDO(anos 1, 2, 3 e 4)

LDO(anos 1, 2, 3 e 4)

Ações (produtos e metas)Ações (produtos e metas)

Recursos (Financeiros)Recursos (Financeiros)

LOA(anos 1, 2, 3 e 4)

LOA(anos 1, 2, 3 e 4)

Execução orçamentária e financeiraExecução orçamentária e financeira

Controle e AvaliaçãoControle e Avaliação

Page 19: TEORIA ORÇAMENTÁRIA

CICLO DE GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRACICLO DE GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

C IC LODE G ESTÃO

O RÇ AM ENTÁRIA E FINANC EIRA

J ANFEV

M AR

ABR

M AI

J UNJ UL

AG O

SET

O UT

NO V

DEZProgramação

Orçamentária e Financeira

PLDO (até 30.04)

Avaliação do PPA (até 15.06)LDO

Revisão do PPA

PLOA (até 30.09)

Execução

LOA

PPA (até 31.08)- cada 4 Anos -

PPA (cada 4 Anos)

Page 20: TEORIA ORÇAMENTÁRIA

ELABORAÇÃO ORÇAMENTÁRIAELABORAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

Ciclo Orçamentário

Elaboração Aprovação

ExecuçãoAvaliação

Page 21: TEORIA ORÇAMENTÁRIA

ELABORAÇÃO ORÇAMENTÁRIAELABORAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

Roteiro de Elaboração da LOA

Previsão da Receita

Despesas Obrigatórias

Despesas Discricionárias

Essenciais

Demais Despesas

Discricionárias

Elaboração dasPropostasSetoriais

Análise dasPropostasSetoriais

Consolidaçãoda Proposta

Orçamentária

ProcessoLegislativo

Page 22: TEORIA ORÇAMENTÁRIA

ELABORAÇÃO ORÇAMENTÁRIAELABORAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

Trâmite Legal

Poder Executivo Elabora PL

(PPA, LDO, LOA)

Poder LegislativoDiscute, Altera (emenda)

e Aprova PL

Poder ExecutivoSanciona e Publica

a Lei, propondo ou não veto

Poder Legislativo aprova

ou não o veto

Page 23: TEORIA ORÇAMENTÁRIA

OBRIGADOOBRIGADO

ANA MARIA JAHEL ANTUNESANA MARIA JAHEL ANTUNES

[email protected]@planejamento.es.gov.br

(27) 3381.3244(27) 3381.3244