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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE PERNAMBUCO CAMPUS IPOJUCA PROJETO PEDAGÓGICO TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL NOVEMBRO/2010

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Page 1: PROJETO PEDAGÓGICO TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL … · Para a construção naval, mesmo com o atual quadro de indefinições que ainda influencia o comércio marítimo internacional,

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE PERNAMBUCO CAMPUS IPOJUCA

PROJETO PEDAGÓGICO

TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL

NOVEMBRO/2010

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

CAMPUS IPOJUCA

EQUIPE DIRIGENTE

Reitoria Sérgio Gaudêncio Portela de Melo

Pró-Reitoria Administrativa Xistofanes Pessoa de Luna

Pró-Reitoria de Ensino

Edilene Rocha Guimarães

Pró-Reitoria de Articulação e Desenvolvimento Institucional

Maria Jose Amaral Moraes

Pró-Reitoria de Extensão Claudia da Silva Santos

Pró-Reitoria de Pesquisa e inovação Ana Patricia Siquerira Falcao Tavares

Diretoria Geral do Campus Ipojuca Enio Camilo de Lima

Diretoria de Administração e Planejamento

Erick Viana da Silva

Diretoria de Ensino do Campus Ipojuca Ulisses Cesar Teixeira Costa

Coordenação do Curso Técnico em

Construção Naval do Campus Ipojuca Paulo Figueiredo Andrade de Oliveira Filho

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COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE CURSO E ASSESSORAMENTO

PEDAGÓGICO

FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DO MAR (FEMAR) ASSESSORIA PEDAGÓGICA DO IFPE – CAMPUS IPOJUCA: Maria Isailma Barros Pereira – Mestre em Educação Clarice Maria dos Santos Soares – Pós-graduada em Educação Membros da comissão de avaliação do Projeto Pedagógico do curso de Técnico em Construção Naval do IFPE – CAMPUS IPOJUCA:

NOME TITULAÇÃO

PAULO FIGUEIREDO ANDRADE DE OLIVEIRA FILHO

Graduação em Ciências Navais, Especialização em Mecânica Naval, Mestrado em Planejamento, Doutorado em Ciências Navais

EDSON FERNANDO PEREIRA Graduação em Engenharia Mecânica; Mestrando em Engenharia Naval

MARIA ISAILMA BARROS PEREIRA

Graduação em Pedagogia, e Mestrado em Educação

CLARICE MARIA DOS SANTOS SOARES

Graduação em Pedagogia, Especialização em Psicopedagogia.

JANE PALMEIRA NÓBREGA CAVALCANTI

Graduação em Psicologia; Mestrado em Psicologia Social.

ANDRÉ CÂMARA ALVES DO NASCIMENTO

Graduação em Engenharia da computação, Mestrado em Ciência da computação

RAFAELA CAMPOS CAVALCANTI

Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Mestrado em desenvolvimento Urbano.

SIMONE DE MELO OLIVEIRA Graduação em Pedagogia e Mestrado em Educação

Colaboradores:

NOME TITULAÇÃO

TACIANA MENESES SILVA Licenciatura em Letras; Mestrado em Ciências da Linguagem

MARCELO ANTONIO AMORIM Licenciatura em Física; Especialização em Supervisão Escolar

ANDREI HUDSON GUEDES BRAGA

Graduação em Engenharia Mecânica; Especialização em Engenharia Mecânica; Mestrado em Engenharia Mecânica e Doutorado em Engenharia Mecânica

CLEONILDO SOARES BRAGA Graduação em Engenharia Mecânica; Mestrado em Automação

ROSEMERI OLIVEIRA PONTES Graduação em Engenharia Civil; Especialização em Segurança do Trabalho;e Mestrado em Engenharia Mecânica

JULIANA DE ALMEIDA YANAGUIZAWA DE CARVALHO

Graduação em Engenharia da Produção; Mestrado em Engenharia Mecânica e Doutorado em Técnicas Energéticas e Nucleares

JOSÉ ALVINO DE LIMA Licenciatura em Matemática; Mestrando em Matemática

ANDRE LUIZ DE OLIVEIRA E SILVA

Graduação em Engenharia Elétrica

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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

PLANO DE CURSO TÉCNICO

CNPJ 00.394.445/0532-13

Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Pernambuco – Campus Ipojuca

Nome de Fantasia IFPE

Campus Ipojuca

Esfera Administrativa Federal

Endereço (Rua, No) Rodovia PE 60 – Km 14 – Ipojuca – PE

Cidade/UF/CEP Ipojuca – PE CEP: 55590-000

Telefone/Fax 9275-6150

E-mail de contato [email protected]

Site da unidade www.ifpe.edu.br

Eixo tecnológico Produção Industrial

Habilitação

1 Habilitação Técnico em Construção Naval

Carga Horária 1.800 horas/curriculares (1.350 h/r)

Prática profissional 354 h/r

DADOS GERAIS DO CURSO PROPOSTO

EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO INDUSTRIAL

DENOMINAÇÃO CURSO TECNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL

REGIME DE MATRÍCULA Período

PERIODICIDADE LETIVA Semestral

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1.800 h/r + 354 h/r (prática profissional)

NÚMERO DE SEMANAS LETIVAS 18

PERÍODO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO 5 anos

TURNO Manhã, tarde e noite

NÚMERO DE VAGAS POR TURNO 36

INÍCIO DO CURSO Março/2011

FORMA DE OFERTA Subsequente

MODALIDADE Presencial

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Sumário 1 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS........................................................................... 7

1.1 Justificativa ................................................................................................................................ 7

1.2 Objetivos ...................................................................................................................................10

1.2.1 Objetivo Geral .........................................................................................................................10

1.2.2 Objetivos Específicos ............................................................................................................10

2 REQUISITOS DE ACESSO ................................................................................ 11

3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ..................................................... 11

3.1 Competências............................................................................................................................11

3.2 Fundamentação legal ................................................................................................................12

3.2.1 LEIS .........................................................................................................................................12

3.2.2 DECRETOS .............................................................................................................................13

3.2.3 PARECERES ...........................................................................................................................13

3.2.4 RESOLUÇÕES ........................................................................................................................14

4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................ 14

4.1 Estrutura curricular ...................................................................................................................14

4.2 Competências por período .......................................................................................................14

4.3 Fluxograma................................................................................................................................19

4.4 Matriz curricular ........................................................................................................................21

4.5 Estratégias pedagógicas ..........................................................................................................22

4.6 Prática profissional ...................................................................................................................22

4.7 Campo de atuação ....................................................................................................................23

5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ............................................................................... 23

6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ........................................ 24

7 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ................................................................. 25

7.1 Equipamentos e materiais ........................................................................................................25

7.2 Acervo bibliográfico ..................................................................................................................36

8 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO .......................... 45

8.1 Corpo docente envolvido no curso ..........................................................................................46

8.2 Corpo técnico envolvido no curso ...........................................................................................47

9 CERTIFICADOS E DIPLOMAS .......................................................................... 47

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 48

ANEXOS ................................................................................................................... 51

Período I ..........................................................................................................................................51

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Período II .........................................................................................................................................64

Período III ........................................................................................................................................72

Período IV ........................................................................................................................................79

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1 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

1.1 Justificativa

O Brasil vivencia um momento propício para a construção naval, em especial

por conta da renovação da frota petroleira nacional e de plataformas e embarcações

de apoio para a exploração de campos marítimos de petróleo. Para aproveitarmos

este bom momento da economia brasileira, diversas iniciativas estão sendo

desencadeadas pelos Governos Federal, Estadual e Municipais, a fim de

desenvolver a atividade naval no Estado, e, com isso, o Estado de Pernambuco

possa melhorar as condições socioeconômicas da região.

Dentre as diversas alternativas apontadas e que começam a tomar forma com

o advento dos investimentos estruturadores que estão ocorrendo no Complexo

Portuário e Industrial de Suape, cabe ressaltar a importância da construção naval,

tendo em vista a demanda reprimida por novos navios, decorrente da obsolescência

da frota mundial, em especial de petroleiros, graneleiros e plataformas marítimas de

exploração de petróleo.

Desta forma, Suape vem se consolidando como um importante polo de

desenvolvimento para o Estado, atraindo a atenção de inúmeros investidores pela

sua pujança e diferencial competitivo, sobretudo por conta do seu porto, que tem

tudo para se consolidar como um importante concentrador de cargas na navegação

de longo curso. Para a construção naval, mesmo com o atual quadro de indefinições

que ainda influencia o comércio marítimo internacional, são boas as perspectivas,

embora nem todos os estaleiros estejam preparados para enfrentar o ambiente

competitivo que irá caracterizar essa nova fase, onde preços e especialização serão

fatores determinantes.

Segundo informações do Estaleiro Atlântico Sul, chegou-se a um pico de 1,3

mil trabalhadores nas diversas etapas da construção do navio. Por outro lado, como

as embarcações da Petrobras Transporte S.A (Transpetro) estão atingindo uma

média de 17 anos (considerada idade avançada), a demanda por novas unidades

aumentou de maneira extraordinária nos últimos anos. Desta forma, a atual carteira

de encomendas dos estaleiros compreende 132 navios, três plataformas de

produção e três de perfuração. Existem mais 136 encomendas em vista.

Assim, aproveitando este momento tão oportuno, Pernambuco almeja se

consolidar como um polo de construção e reparo navais, aliando o pioneirismo do

EAS a novos empreendimentos que estão sendo anunciados, inclusive de alguns

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novos estaleiros de porte similar e com as mesmas condições modernas de

competitividade.

Para tanto, o Governo de Pernambuco vem desenvolvendo intenso trabalho

de atração de empresas ligadas à construção naval, sendo que já se têm em vista,

segundo informações da imprensa local, mais seis estaleiros em fase de

negociação. De acordo com Fernando Bezerra Coelho, Secretário de

Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, além do consórcio Schain Engenharia

e Tomé Engenharia, pelo menos mais dois estaleiros podem confirmar acordos para

implantação em Suape. Certo é que o Governo já reserva uma área de cerca de

400ha, hoje, com autorização legislativa, para implantação dos possíveis novos

empreendimentos.

No entanto, a consolidação de um polo de construção naval em Suape,

realidade cada vez mais próxima, reforça a necessidade de permanente formação

de pessoal especializado. Neste contexto, a demanda por profissionais com perfil

técnico adequado será constante e crescente, recomendando a implementação de

uma escola específica e projetada para atender às necessidades do setor.

E, esta perspectiva de crescimento da indústria naval dar-se no Nordeste, não

somente em Pernambuco. Os estados do Ceará, Alagoas e Bahia também vêm

anunciando prováveis investimentos nesta área, o que crescerá a demanda de mão

de obra especializada.

É importante ressaltar que essa formação técnica vai muito além dos cursos

de qualificação de curta duração, pois para que o polo naval possa concorrer em

igualdade com os estaleiros chineses e sul-coreanos será fundamental construir

uma mentalidade marítima no estado, que começa nos bancos escolares dos cursos

especializados e dedicados aos assuntos relacionados com o uso sustentável do

mar.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação, nº. 9394/96, em seu capítulo III,

prevê o acesso à educação profissional como um direito de todos, devendo as

escolas, dessa forma, aumentarem suas ofertas de cursos profissionalizantes

direcionados para o mercado de trabalho, qualificando, requalificando e habilitando

profissionais que a sociedade necessita.

Nesse contexto, as transformações no mundo do trabalho trouxeram

mudanças significativas para as instituições de ensino, principalmente para aquelas

que se propõem a oferecer cursos profissionalizantes. A Lei 11.892, publicada em

29/12/2008, criou no âmbito do Ministério da Educação um novo modelo de

instituição de educação profissional e tecnológica.

Este modelo, dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia,

criados a partir do potencial instalado nos CEFETs, escolas técnicas e agrotécnicas

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federais e escolas vinculadas às universidades federais, gera e fortalece as

condições estruturais necessárias ao desenvolvimento educacional e

socioeconômico do Brasil.

Este novo sistema federal de ensino técnico e tecnológico, exige, além das

mudanças estruturais, demandas de novos cursos, reforçando a tendência de

ampliação atual. Assim, o IFPE estabeleceu bases na oferta de uma educação

profissional e tecnológica de excelência em todos os seus níveis e modalidades em

sintonia com os arranjos produtivos de cada região.

Considerou-se ainda, para a formulação deste plano de curso, a Função

Social do IFPE constante no Projeto Político-Pedagógico do IFPE (PPPI), o qual

destaca como função social:

Promover a educação profissional, científica e tecnológica em todos os seus níveis e modalidades, fundamentada no princípio da indissociabilidade das ações de Ensino, Pesquisa e Extensão, comprometida com uma prática cidadã e inclusiva, de modo a contribuir para a formação integral do ser humano e para o desenvolvimento sustentável da sociedade. (Documento Referência do Projeto Político Pedagógico do IFPE – PPPI, 2009, p.01)

Assim, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco

(IFPE) está presente e disposto a participar deste esforço conjunto de transformação

da realidade de Pernambuco, colaborando na sua área de atuação de formação

profissional especializada para que o Estado possa se tornar uma referência em

construção naval.

Com esse direcionamento, o IFPE – Campus Ipojuca, apresenta-se como um

centro formador de apoio ao desenvolvimento de Pernambuco, alinhado com as

necessidades locais. Atualmente, o campus, dentre outros, oferece curso técnico em

Segurança do Trabalho, Química, Automação e Petroquímica.

Desta forma, em consonância com a nova realidade pela qual passa o ensino

profissionalizante e com a necessidade de sua adequação a LDB – nº. 9394/96,

assentada nas diretrizes que regem a Educação Profissional, conforme o Parecer

CNE/ CEB Nº 16/99 e a Resolução CEB nº. 04/99 propõe o oferecimento do Curso

Técnico em Construção Naval.

Para desenvolver as ações necessárias à implantação e ao funcionamento do

Curso Técnico Naval no Campus de Ipojuca, o IFPE escolheu a Fundação de

Estudos Mar – FEMAR

A FEMAR é uma instituição brasileira de notória especialização em assuntos

marítimos, particularmente nas áreas de negócio de ensino, gerenciamento de

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projetos e pesquisa. Foi instituída pelas seguintes organizações: Clube Naval,

Comissão de Marinha Mercante, Departamento Nacional de Portos e Vias

Navegáveis (DNPVN), Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação

Naval (SINAVAL), Sindicato das Empresas de Navegação Marítima (SYNDARMA),

Petróleo Brasileiro S.A (PETROBRAS), Serviço Social da Indústria (SESI) e Diretoria

de Hidrografia e Navegação (DHN). Podendo constatar que dentre as entidades

instituidoras da FEMAR, a maioria são empresas cujos negócios são

especificamente marítimos.

A FEMAR tem desenvolvido projetos e ações em parceria com diversas

unidades da Marinha do Brasil, inclusive com a Escola Técnica do Arsenal de

Marinha do RJ – ETAM, com órgãos governamentais e com a Petrobrás. Ao longo

de seus mais de 40 anos de atividades, vem contribuindo para a formação da

mentalidade marítima nacional, possuindo público e notório saber nos assuntos

ligados ao Poder Marítimo.

Entre outras atividades, relacionados com o ensino e a formação marítima, a

FEMAR está gerenciando todo o projeto de modernização e reformulação dos

Centros Almirante Graça Aranha (Rio de Janeiro) e Brás de Aguiar (Belém), que

estão mudando radicalmente as instalações e destinações destes centros de

formação para a indústria marítima.

Vale salientar as possibilidades de atuação desse profissional constantes no

Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, o qual cita “Estaleiros, Oficinas de

construção e reparação naval, Empresas de vendas de produtos navais e Marinha

mercante”, prevendo uma carga horária mínima de 1200h.

1.2 Objetivos

1.2.1 Objetivo Geral

Formar profissionais técnicos em construção e reparos navais, para que se

desenvolvam as competências necessárias e comuns a todo profissional que atua

nesta área, além de preparar o cidadão reflexivo, crítico e com capacidade de

avançar na sua formação, de modo a favorecer o diálogo e a interação com os

diversos segmentos da área, bem como, ampliar sua esfera de atuação.

1.2.2 Objetivos Específicos

Apoiar o planejamento e o uso de estruturas e peças para embarcações.

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Avaliar e orientar o uso dos materiais e os processos produtivos na

construção naval.

Participar da supervisão, instalação e manutenção de equipamentos,

sistemas e máquinas marítimas.

Realizar inspeções, ensaios, testes e reparos em embarcações e seus

componentes.

2 REQUISITOS DE ACESSO

Para ingressar no curso Técnico em Construção Naval, o candidato deverá ter

concluído o Ensino Médio ou equivalente e a admissão ocorrerá através de:

Exame de seleção pública, através do qual os classificados serão

matriculados compulsoriamente em todos os componentes curriculares do

primeiro período;

Transferência de alunos oriundos de outras instituições públicas de

ensino profissional, mediante a existência de vagas, salvo nos casos

determinados por Lei, respeitando-se as competências adquiridas na

unidade de origem;

Convênios com instituições públicas e / ou privadas regulamentados na

forma da Lei.

3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

Ao concluir o Curso Técnico em Construção Naval, no conjunto do período

básico mais os períodos profissionalizantes e a Prática Profissional, o estudante

receberá o diploma de Técnico em Construção Naval desde que desenvolva todas

as competências definidas em todos os períodos que compõem a habilitação.

O egresso deve apresentar um conjunto de competências que permitam a sua

atuação na área da indústria naval, respeitando as atribuições legais e atendendo as

exigências no mundo do trabalho, o qual requer uma sólida base de conhecimentos

tecnológicos, aliados ao desempenho com competência, vocação para qualidade,

custo e segurança.

3.1 Competências

Ao Técnico em Construção Naval são requeridas capacidades de criatividade,

adaptação às novas situações e as seguintes competências:

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Atuar na área de Planejamento, Produção, Gestão e Controle de

Qualidade em Construção de Navios;

Atuar nas diversas fases de Construção e Reparo Naval, onde se aplicam

criteriosas normas de trabalho e segurança;

Liderar equipes;

Tomar iniciativa dentro das atividades da indústria naval;

Lidar com competências de gestão e meio ambiente, ao lado de

competências gerais e específicas relacionadas à área de Estruturas

Navais, ligadas à construção e reparo naval;

Interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e

representações, estabelecendo estratégias de solução e articulando os

conhecimentos das várias ciências e outros campos do saber;

Compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos

produtivos, relacionando a teoria com a prática nas diversas áreas do

saber;

Ter iniciativa e responsabilidade;

Exercer liderança;

Saber trabalhar em equipe

Ser criativo;

Ter atitude ética, e

Estabelecer relações sociais, aprendendo a articular seus interesses e

pontos de vistas com os dos demais, desenvolvendo atitudes de ajuda e

colaboração, e

Ampliar as relações sociais

3.2 Fundamentação legal

Este plano de curso encontra-se definido a partir da observância aos

princípios norteadores da educação profissional, segundo critérios estabelecidos

pela seguinte legislação:

3.2.1 LEIS

Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional.

Lei Nº 11.741, de 16 julho de 2008 que Altera dispositivos da Lei no

9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases

da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as

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ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de

jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica.

LEI Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 que dispõe sobre o estágio de

estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do

Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de

1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nº

6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o

parágrafo único do art. 82 da Lei nnº 9.394, de 20 de dezembro de 1996,

e o art. 6nº da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e

dá outras providências.

Lei Nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008 que institui a Rede Federal de

Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos

Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.

3.2.2 DECRETOS

Decreto Nº 5.154 - de 23 de julho de 2004 - DOU de 26/7/2004 que

regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional, e dá outras providências.

3.2.3 PARECERES

Parecer CNE/CEB Nº 40/2004 que trata das normas para execução de

avaliação, reconhecimento e certificação de estudos previstos no Artigo

41 da Lei nº 9.394/96 (LDB).

Parecer CNE/CEB Nº 39/2004 que trata da aplicação do Decreto nº

5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino

Médio.

Parecer CNE/CEB Nº 35 de 05 de novembro de 2003 que normatiza a

organização e realização de estágio de alunos do Ensino Médio e da

Educação Profissional.

Parecer CNE/CEB Nº 16/99 que trata das Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico.

Parecer CNE/CEB Nº 17/97 que estabelece as Diretrizes Operacionais

para a Educação Profissional em nível nacional.

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3.2.4 RESOLUÇÕES

Resolução CNE/CEB Nº 3, de 9 de julho de 2008 que dispõe sobre a

instituição e implantação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de

Nível Médio.

Resolução CNE/CEB Nº 1, de 3 de Fevereiro de 2005 que atualiza as

Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de

Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica

de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.

Resolução CNE/CEB Nº 04/99 que institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico.

4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

4.1 Estrutura curricular

O Curso Técnico em Construção Naval está programado em 4 (quatro)

períodos de aprendizagem, articulados e estruturados de acordo com o processo de

produção da indústria naval. Cada período contempla um conjunto de competências

e habilidades, visando à construção coerente do perfil profissional.

Esta proposta está organizada por períodos profissionais, os quais perfazem

um total de 18 semanas letivas. Esta proposta está organizada por Períodos que

necessitarão ter como base as competências trabalhadas anteriormente, desta

forma, foram organizados sequencialmente em três blocos (Profissional I, II e III),

precedidos do Período Básico, de conhecimentos complementares ao ensino médio,

permitindo a evolução gradativa do aluno em função de suas competências.

A prática profissional, que será iniciada a partir do Período Profissionalizante II, é

obrigatória, juntamente com a integralização dos quatro períodos do curso, para a

obtenção da habilitação de Técnico em Construção Naval.

4.2 Competências por período

• Período I – Básico

Tem como objetivo o desenvolvimento das competências aplicadas ao

processo de formação profissional, visando nivelar o conhecimento geral acerca dos

novos paradigmas demandados pelas bases tecnológicas

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PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

Produzir textos orais e escritos de acordo com a norma culta da Língua Portuguesa Desenvolver a capacidade de leitura e interpretação textual Conhecer gêneros do discurso oral e escrito Conhecer a redação de gêneros específicos da área de construção naval

INGLÊS INSTRUMENTAL

Desenvolver a capacidade de leitura e interpretação textuais Estudar o vocabulário, o padrão da sentença, coesão e coerência textuais Conhecer a gramática contextualizada e os gêneros do discurso científico Conhecer a terminologia técnica da área de construção naval

INFORMÁTICA BÁSICA

Conhecer os principais componentes de computadores pessoais Conhecer os procedimentos básicos de sistemas operacionais e de acesso à rede mundial Conhecer o funcionamento básico de programas de edição de textos, planilhas e apresentações Conhecer o funcionamento básico de programas de desenho e edição de arte

MATEMÁTICA APLICADA

Efetuar operações com números inteiros e racionais. Reconhecer proporcionalidade direta ou inversa. Realizar divisão em partes proporcionais. Resolver regras de três simples e compostas. Interpretar gráficos. Calcular medidas de tendência central e de dispersão numa população e numa amostra. Efetuar cálculo de áreas e volumes dos principais sólidos geométricos.

FÍSICA APLICADA Noções sobre cálculo vetorial. Composição de Movimentos. Centro de Massa. Estática dos Sólidos. Hidrostática. Hidrodinâmica. Termometria. Dilatação térmica dos sólidos e dos líquidos. Eletromagnetismo

METROLOGIA DIMENSIONAL

Identificar os termos técnicos de metrologia Conhecer o Sistema Internacional de Unidades Conhecer técnicas de medição aplicadas na metrologia dimensional Manusear instrumentos de medição e efetuar leituras de medições nos sistemas métrico e inglês

NORMAS TÉCNICAS

Conhecer as funções e habilitações dos técnicos industriais Conhecer os conceitos e objetivos da normalização Conhecer as principais normas nacionais (ABNT) aplicadas à construção naval Conhecer a atuação e normas das Sociedades Classificadoras

TEORIA DO NAVIO I Conhecer a nomenclatura geral do navio Conhecer os principais componentes do casco Conhecer os principais acessórios do navio Conhecer os princípios fundamentais de transporte de carga Conhecer os principais tipos de navios, embarcações e plataformas

DESENHO TÉCNICO Correlacionar técnicas de desenho e representação gráfica com seus fundamentos matemáticos e geométricos Representar vistas ortográficas e cortes derivados de sólidos geométricos Conhecer as aplicações de desenhos e projetos técnicos na área de construção naval

HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Conhecer o histórico da higiene, segurança e medicina do trabalho no Brasil e no mundo Conhecer as normas regulamentadoras (NR) Conhecer o sistema de gestão em segurança e saúde do trabalho (OHSAS 18.0001 Identificar riscos e estabelecer medidas de controle de riscos profissionais Conhecer o uso de equipamentos de proteção individual e coletivos

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• Período II - Profissional I

Tem como objetivo o desenvolvimento das competências aplicadas ao

processo de formação profissional, visando nivelar o conhecimento geral acerca dos

novos paradigmas demandados pelas bases tecnológicas.

QUALIDADE E PRODUTIVIDADE

Aplicar as ferramentas básicas de gerenciamento pela qualidade total Identificar os métodos de produção, Just in time, Kaban e CI M Conhecer as normas ISO 9000 e 14000 no contexto industrial Identificar os planos de instalação e organização de uma indústria Aplicar os conceitos e métodos básicos do controle estatístico de processos Conhecer as técnicas de controle de qualidade referente aos processos, insumos e produtos

ELETROTÉCNICA Compreender os fenômenos eletrostáticos, eletrodinâmicos e eletromagnéticos Compreender a geração, transmissão e distribuição de energia elétrica Obter conhecimento básico da comercialização de energia elétrica no Brasil Conhecer os principais equipamentos elétricos industriais: motor, gerador e transformador Conhecer os riscos elétricos no ambiente de trabalho Compreender as instalações elétricas industriais Conhecer as técnicas empregadas na partida de motores elétricos de indução Compreender as técnicas empregadas em instalações elétricas em áreas classificadas Compreender as técnicas empregadas em instalações elétricas em navios

INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DOS MATERIAIS

Identificar, avaliar e especificar as características dos materiais mais empregados em construção naval Conhecer a nomenclatura de metais e ligas metálicas Conhecer processos de tratamento de metais e ligas metálicas

MECÂNICA TÉCNICA Efetuar cálculos básicos de estruturas estáticas no plano Aplicar conceitos de inércia, força e energia em situações práticas Analisar as forças atuantes em uma estrutura mecânica em equilíbrio estático

CONSTRUÇÃO NAVAL I

Conhecer o funcionamento de itens estruturais, equipamentos, acessórios e sistemas de uma embarcação. Conhecer os processos de fabricação e edificação estrutural. Conhecer os materiais, oficinas, mão de obra e equipamentos aplicados em construção e reparo naval. Utilizar a nomenclatura naval. Conhecer o funcionamento dos itens estruturais e sistemas de uma embarcação. Conhecer as áreas e facilidades de um parque industrial naval. Conhecer e especificar materiais para uso estrutural. Conhecer as regras e padrões de edificação estrutural. Determinar o peso de itens estruturais. Conhecer os princípios de flutuabilidade das embarcações.

DESENHO APLICADO I

Conhecer os desenhos de peças de construção naval Conhecer a simbologia usada nos planos de construção naval Saber interpretar desenhos de elementos estuturais e orgânicos de máquinas

TEORIA DO NAVIO II Conhecer os princípios fundamentais da geometria do navio Conhecer os princípios fundamentais da estabilidade do navio Conhecer o comportamento do navio em movimento

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• Período III - Profissional II

Tem como objetivo desenvolver competências e habilidades específicas nas

operações de construção naval

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Dimensionar estruturas simples submetidas a cargas de tração e compressão, flexão e torção Conhecer os fundamentos de fadiga, carga e flambagem

TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS

Conhecer os tipos de corrosão e avaliar os graus de corrosão de superfícies metálicas Conhecer os processos de preparo e tratamento de superfícies metálicas Reconhecer e saber diferenciar os tipos de revestimentos usados em superfícies metálicas Entender os tipos de inspeção durante os processos de jato e pintura Conhecer as normas, documentação e registros de pinturas Conhecer os esquema de pintura de estruturas navais e off-shore

DESENHO APLICADO II

Conhecer os programas de desenho assistido por computador Conhecer a organização de desenhos em camadas Entender a modificação e visualização de modelos bi e tridimensionais Conhecer os princípios de representação gráfica de projetos de construção naval

INSTALAÇÕES DE MÁQUINAS MARÍTIMAS I

Conhecer o funcionamento dos equipamentos hidráulicos e pneumáticos do navio Conhecer o funcionamento dos equipamentos e painéis elétricos do navio Conhecer o funcionamento dos equipamentos de refrigeração e de frigorificação do navio Conhecer o funcionamento dos sistemas de água doce e de água salgada do navio Conhecer os equipamentos e acessórios do sistema de propulsão do navio Conhecer os equipamentos e acessórios do sistema de controle do navio

TECNOLOGIA DE SOLDAGEM I

Conhecer as normas técnicas de soldagem Conhecer os processos de soldagem Entender a seleção e aplicação dos consumíveis de soldagem Conhecer as características de gabaritos e dispositivos para controle da deformação Utilizar os instrumentos de verificação de soldagem

CONSTRUÇÃO NAVAL II

Conhecer os procedimentos básicos de projeto de uma embarcação; Desenvolver cálculos de pesos, posição de centros de gravidade e momentos de inércia de estruturas; Conhecer, avaliar e empregar materiais de uso naval; Conhecer os princípios de desenvolvimento de um projeto estrutural; Calcular pesos e centros de gravidade de estruturas; Desenvolver cálculos de Momento de Inércia em seções básicas; Interpretar desenhos estruturais.

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO I

Compreender as atividades da Administração da Produção nas organizações atuais Avaliar modelos para Planejamento e Controle da Produção nos diferentes ambientes de produção Entender o papel das informações técnico-gerenciais na área de Administração da Produção

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• Período IV - Profissional III

Tem como objetivo desenvolver competências e habilidades específicas nas

operações de construção naval

RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO

Ampliar o conhecimento sobre os processos e grupos relacionados com a dinâmica do trabalho Desenvolver uma postura profissional crítica e ética que facilite o trabalho em equipe Reconhecer a relação entre indivíduo, grupo e meio ambiente

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO II

Identificar os processos de execução do projeto e infraestrutura. Identificar os métodos de levantamento e análise de dados. Ler e interpretar desenhos, catálogos, normas, índices, ordens de serviço, cronogramas, metas gerenciais e especificações de contratos. Agrupar dados de material e mão-de-obra. Correlacionar as diversas áreas da produção através da análise de índices de produtividade por tarefa / especialidade profissional. Fazer levantamentos de dados técnicos (maquinários, instalações, materiais e mão-de-obra). Comparar o desempenho de diversas áreas e setores da industria naval. Utilizar técnicas de leitura gráfica e sua simbologia. Elaborar folhas de memória de cálculos relativos a custos que envolvam materiais e mão-de-obra. Comparar o desempenho da mão-de-obra programada com os índices de produtividade da empresa.

MANUTENÇÃO E REPAROS NAVAIS

Elaborar e estudar planos de manutenção; Desenvolver as atividades de manutenção, de forma a minimizar os custos globais; Desenvolver relações técnicas com os fornecedores de equipamento, analisar as necessidades de adaptação das tecnologias às especificidades da empresa; Analisar as necessidades de equipamento e providenciar a sua aquisição; Promover e aplicar práticas de manutenção preventiva; Detectar erros e desvios técnicos que ocorram; Estabelecer programas e planos de manutenção visando à minimização dos danos por fadiga e corrosão; Inspecionar e avaliar equipamentos

TECNOLOGIA DE SOLDAGEM II

Conhecer os procedimentos de soldagem e de qualificação de soldadores Conhecer os planos e instruções de soldagem Conhecer o sistema de produção de soldagem aplicado em estaleiros Conhecer os sistemas informatizados de acompanhamento de soldagem

INSTALAÇÕES DE MÁQUINAS MARÍTIMAS II

Conhecer os princípios fundamentais dos motores de combustão interna

CONSTRUÇÃO NAVAL III

Conhecer os procedimentos básicos de projeto de uma embarcação; Desenvolver cálculos de pesos, posição de centros de gravidade e momentos de inércia de estruturas; Conhecer, avaliar e empregar materiais de uso naval.

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Identificar os esforços atuantes em uma estrutura resistente e suas reações. Conhecer e aplicar os sistemas de ligação estrutural. Conhecer e aplicar as tolerâncias de edificação estrutural. Inspecionar e definir reparos em pequenas estruturas. Inspecionar caldeiras e vasos de pressão.

4.3 Fluxograma

PERÍODO I

PERÍODO II

PERÍODO III

PERÍODO IV

PRÁTICA

PROFISSIONAL

TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL

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4.4 Matriz curricular

MATRIZ CURRICULAR CURSO TÉCNICO EM CONTRUÇÃO NAVAL

Período Componente Curricular Carga Horária

Semanal

Carga Horária

Total

Carga Hora

Relógio

I

Português Instrumental 2 36 27

Inglês Instrumental 2 36 27

Informática Básica 2 36 27

Matemática Aplicada 2 36 27

Física Aplicada 3 54 40,5

Metrologia Dimensional 2 36 27

Normas Técnicas 2 36 27

Teoria do Navio I 3 54 40,5

Desenho Técnico 4 72 54

Higiene e Segurança do Trabalho 3 54 40,5 Total de horas 450 337,5

II

Qualidade e Produtividade 3 54 40,5

Eletrotécnica 4 72 54

Introdução à Ciência dos Materiais 3 54 40,5

Mecânica Técnica 4 72 54

Construção Naval I 3 54 40,5

Desenho Aplicado I 4 72 54

Teoria do Navio II 4 72 54 Total de horas 450 337,5

III

Resistência dos Materiais 4 72 54

Tratamento de Superfícies Metálicas 3 54 40,5

Desenho Aplicado II 3 54 40,5

Instalações de Máquinas Marítimas I 5 90 67,5

Tecnologia de Soldagem I 3 54 40,5

Construção Naval II 4 72 54

Planejamento e Controle da Produção I 3 54 40,5 Total de horas 450 337,5

IV

Relações Humanas no Trabalho 3 54 40,5

Planejamento e Controle da Produção II 4 72 54

Manutenção e Reparo Navais 3 54 40,5

Tecnologia de Soldagem II 4 72 54

Instalações de Máquinas Marítimas II 5 90 67,5

Construção Naval III 6 108 81 Total de horas 450 337,5

Total Geral hora-aula 1.800

Total Geral horas relógio 1.350

Prática Profissional 354

Cálculo total em hora aula 2.154

Cálculo total em hora relógio 1.704

Número de semanas letivas por período 18

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4.5 Estratégias pedagógicas

Como estratégia pedagógica adotaremos a Pedagogia de Projetos como

procedimento metodológico compatível com uma prática formativa, contínua e

processual, na sua forma de instigar seus sujeitos a procederem com investigações,

observações, confrontos e outros procedimentos decorrentes das situações -

problema propostas e encaminhadas:

Aulas expositivas com utilização de quadro branco, projetor multimídia,

vídeos, etc, visando à apresentação do assunto (problematização) a ser

trabalhado e posterior discussão e troca de experiências.

Aulas práticas em laboratório e instalações industriais para melhor

vivência e compreensão dos tópicos teóricos.

Seminários.

Pesquisas.

Elaboração de projetos diversos.

Visitas técnicas a empresas e indústrias da região.

Palestras com profissionais da área.

Participação em eventos educacionais proporcionados pela Instituição

(Semana de Tecnologia, Semana de Meio Ambiente etc;)

4.6 Prática profissional

A prática profissional será desenvolvida através da realização de atividades

de iniciação científica e estágio supervisionado, estando em consonância com a

Legislação vigente para esse tipo de prática profissional. Neste contexto, os

Institutos Federais, ainda que contextualizados e comprometidos com o mundo

produtivo real, não deixam de ser um ambiente laboratorial, onde se pretende

proporcionar ao aluno vivências que modifiquem o seu modo de pensar, conceber,

entender e agir, de modo a fazê-lo construir competências e habilidades que o

habilitem a se integrar no mundo produtivo.

A vivência em situações reais, através da prática profissional visa

proporcionar ao aluno a oportunidade de ser sujeito ativo de vivências de modo

paralelo aos estudos formais, sendo necessária a devida orientação técnica no

desenvolvimento da prática profissional.

Neste sentido, prática profissional obrigatória será realizada

concomitantemente ao terceiro período ou posterior a este, contanto que não haja

dependências em componentes curriculares de períodos anteriores.

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O estágio supervisionado visa integrar o aluno em formação

profissionalizante ao mundo produtivo de forma a consubstanciar o saber com o

saber fazer e com o saber ser, o acompanhamento, o controle e a avaliação das

atividades nele desenvolvidas serão realizadas em visitas técnicas às empresas,

caracterizadas como campo-estágio, e em reuniões mensais do supervisor com os

estagiários, onde serão abordadas as ações, as experiências e dificuldades. A

conclusão do estágio supervisionado obrigatório é dada após a prática de no mínimo

354h e após a aprovação do relatório das atividades realizadas no referido estágio

pelo Orientador de Estágios do curso Técnico em Construção Naval.

O estágio não obrigatório poderá ser realizado a partir do terceiro período

contanto que não haja dependências em componentes curriculares de períodos

anteriores.

As atividades de iniciação científica, segundo os programas de PIBIC

Técnico e PIBIC Jr. poderão ser desenvolvidos na própria Instituição ou em outra

instituição de pesquisa ou Universidade e consistirão em um trabalho de pesquisa

na área de Construção Naval ou afim, onde o aluno desenvolverá um projeto e

apresentará os resultados obtidos em congresso interno ou externo, sob a

orientação de um professor/orientador do IFPE – Campus Ipojuca.

4.7 Campo de atuação

O perfil profissional de conclusão final do técnico em Construção Naval,

proposto nesse plano de curso, atende os requisitos necessários das atribuições do

profissional da área tanto no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, como do

Catálogo Brasileiro de Ocupações (CBO) (Técnico Naval – COD 3143-15).

O Técnico em Construção Naval, ao final de curso poderá desenvolver suas

atividades em:

Estaleiros

Oficinas de construção e reparação naval

Empresas de vendas de produtos navais

Marinha mercante

5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS

ANTERIORES

O IFPE Campus Ipojuca seguirá o exposto no art.11 da Resolução CNE/CEB

Nº04/99, de 05.10.1999. Desse modo poderá aproveitar conhecimentos e

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experiências anteriores, desde que diretamente relacionados com o perfil

profissional de conclusão da respectiva qualificação ou habilitação profissional

adquiridos:

No ensino médio;

Em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico

concluídos em outros cursos;

Em cursos de educação profissional de nível básico, mediante avaliação

do aluno;

No trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do aluno;

Reconhecidos em processos formais de certificação profissional.

Poderão requerer ainda equivalência de estudos anteriores os alunos

matriculados no IFPE Campus Ipojuca que tenham cursado componentes

curriculares nessa ou em outra instituição, oficialmente reconhecida, desde que

tenham aprovação, carga horária e conteúdos compatíveis com os correspondentes

componentes curriculares pretendidos.

Caberá a coordenação de curso, através de seus professores, a análise e

parecer sobre a compatibilidade, homologado pela Assessoria Pedagógica, quanto

ao aproveitamento de estudos equivalentes pleiteados pelo requerente.

6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A concepção de avaliação, no contexto deste Curso, é estabelecer uma

avaliação formativa, deixando de ter, como na maioria da prática escolar, função de

apenas verificação, porém possibilitando ao professor uma ampla visão de como

está se dando o processo de ensino/aprendizagem em cada componente curricular,

a avaliação formativa valoriza outras esferas importantes do processo de ensino-

aprendizagem como a relação de parceria autônoma entre professor e estudante na

construção do conhecimento.

Nesse sentido, a avaliação formativa possibilita um acompanhamento

contínuo e diferenciado, considerando o processo de aprendizagem do estudante

em sua forma plena e, além disso, permite que o próprio professor aprimore

continuamente suas estratégias de ensino, para que, a partir de então, o professor

possa planejar e replanejar sempre que se fizer necessário, as suas atividades

pedagógicas.

O desenvolvimento do aluno, nesta proposta pedagógica de formação, dar-se-

á através de um acompanhamento individual das competências por cada Período e

as bases tecnológicas de cada componente curricular.

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Em cada Período do curso, o estudante será avaliado através de vários

instrumentos (atividades de pesquisas, exercícios escritos e orais, testes, atividades

práticas, elaboração de relatórios, estudos de casos, relatos de experiências,

produção de textos, execução de projetos) de forma interdisciplinar e

contextualizada, baseado em critérios que estabelecerão a quantificação do

rendimento da aprendizagem do aluno durante todo o percurso acadêmico coerente

com o planejamento pedagógico docente. Pode-se observar, dessa forma, que a

avaliação será posta de maneira que os aspectos qualitativos e quantitativos sejam

harmoniosamente desenvolvidos, dando-se maior ênfase ao qualitativo.

Para fins de registro de desenvolvimento das competências, o resultado da

avaliação deverá expressar o grau de desempenho de cada componente curricular,

quantificado em nota de 0 (zero) a 10 (dez), considerando aprovado o aluno que

obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis). A recuperação, quando necessária para

suprir as deficiências de aprendizagem, será aplicada paralelamente aos estudos

como orienta a Organização Didática.

7 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

7.1 Equipamentos e materiais

A infraestrutura necessária (salas de aulas, laboratórios e, equipamentos)

para que os objetivos do plano de curso possam ser alcançados, e gerem

oportunidade de aprendizagem assegurando a construção das competências,

compõe-se dos espaços abaixo listados.

Para o pleno funcionamento do curso, está previsto a construção, no campus

Ipojuca, de um bloco específico para a área naval, com salas de aula e laboratórios,

seguindo o padrão dos blocos já existentes. No entanto, a organização curricular foi

planejada para que o desenvolvimento das atividades curriculares seja

desenvolvido, inicialmente, nas estruturas já existentes.

Sendo assim, também seguindo as orientações do Catálogo Nacional de

Cursos Técnicos estão previstos os seguintes laboratórios:

Laboratório de Caldeiraria

Construção naval – conjunto formado por:

o Laboratórios de:

Máquinas auxiliares

Estabilidade e Maquetes

Propulsão

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Hidrodinâmica

o Sala de Ferramentaria

Laboratório de Ensaios destrutivos e não destrutivos

Laboratório de Hidráulica e Pneumática

Laboratório de Informática com programas específicos

Laboratório de Metrologia

Atualmente, no campus Ipojuca já funcionam os seguintes laboratórios que também

farão parte do curso e serão utilizados no Período I e II do curso:

Laboratório de Segurança do trabalho

Laboratório de Automação Industrial

Laboratório de Desenho

Laboratório de Hidráulica e Pneumática

Laboratório de Informática com programas específicos

Estão previstos também, a celebração de cooperação técnica com organizações

públicas e privadas, para o aprimoramento dos conhecimentos através de uma

vivência real, tais como o Estaleiro Atlântico Sul e Senai.

Construção Naval

Sala de Ferramentaria

Descrição Quant

Transferidor de aco 0-180 graus 150mm graduacao 1 grau c/ponta aguda 15

Transferidor combinado reversivel com regua de 300mm. 15

Escala de aco cromo-acetinada 300x25x1,2mm graduacao 0,5mm-1/32" e 1mm-1/64". 20

Calibrador p/angulo de brocas 59 graus c/regua de 150mm 6" cromo-acetinada. 15

Medidor de angulo c/base magnetica 0-90 graus leitura 1 grau. 15

Esquadro combinado c/esquadro principal, de centrar, transferidor e regua de 300mm. 15

Mandris c/pincas conicas em jogo c/4 pecas capacidade 0,25-5,10mm (0,010-0,200"). 1

Puncao automatico c/pressao ajustavel e ponta fixa, 15

Puncao de centro c/haste quadrada 108 x 4mm (4.1/4 x 5/32"). 15

Puncoes pontiagudos em jogo de 5 pecas: 816a-b-d, 117aa-b. 15

Localizador de centro em jogo de 4 acessorios em estojo. 15

Localizador de aresta c/ponta dupla de 0,500 x 0,200". 5

Toca-pinos de aco temperado em jogo c/8 pecas de 100 x 1,5 a 8mm (4 x 1/16 a 5/16"). 1

Escantilhao padrao americano us-60 graus cromo- acetinado. 6

Escantilhao padrao ingles bsw-55 graus cromo-acetinado. 3

Escantilhao padrao metrico 60 graus cromo-acetinado. 3

Pente de rosca metrica c/28 laminas capacidade passos 0,25-2,50mm. 3

Pente de rosca metrica c/28 laminas capacidade passos 0,5-11,5mm. 3

Paquimetro tipo universal quadrimensional de aco inoxidavel fosco 150mm-6" resolucao 0,05mm-1/128".

20

MICROMETRO EXTERNO convencional S/SAIDA, 0-25MM RESOLUCAO 0,001MM. 15

Jogo de 12 micrometros externos digitais c/saida, 0-300mm - 0-12" resolucao 0,001mm-0,00005".

1

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Laboratório de Máquinas Auxiliares

Descrição Quant

Bancada didática de bombas 1

Laboratório de Estabilidade e Maquetes

Descrição Quant

Explosímetro digital portátil 1

Oxímetro digital 1

Aparelho de ressuscitação 1

Máscara de escape 2

Máscara de respiração autônoma 1

Toxímetros 2

Balança digital 1

NAW-FULL 01 ou marca similar. Pacote de software de simulação Naware NAW-FULL 01 ou marca similar composto de todos os títulos com Licença para 01 usuário.

1

Laboratório de Caldeiraria

Descrição Quant

Mini robô industrial para simulação de soldagem 01

Maquina de corte CNC (pequena) para chapa, com dois processos Oxicorte e plasma, equipada com: sistema de gases, software CAD-CAM, painel de controle de gases, comando numérico digital, sensor de altura

01

Mini Calandra de 3 ou 4 rolos com CNC, equipada com suporte vertical, suporte lateral hidráulico

01

Maquinas de solda do tipo Fonte multiprocesso para soldagem MIG (GMAW), Arame tubular ( FCAW), MIG pulsado (GMAW-P) e Eletrodo revestido (SMAW). Com alimentador de arame para soldagem MIG e arame tubulares equipado com controlador se soldagem

03

Trator de fixação magnética que simula movimentos humanos para soldagem, equipado com: visor LCD, base magnética, garra adaptada para receber tochas dos processs de soldagem MIG/MAG e TIG, arame tubular

01

Maquinas e Equipamentos diversos como: Lixadeiras e esmerilhadeiras, ferramentas em geral, bancadas, cilindros de gases, conjunto manual de maçarico de corte e de aquecimento, instrumentos de medição, radiômetro, calibres, alicate multímetro, rotâmetros para gases, etc

01

Prensa manual hidráulica e acessórios 01

Mini torno com CNC 01

Software para simulação de elementos finitos 01

Laboratório de Ensaios Destrutivos e Não-destrutivos

Descrição Quant

Durômetro de bancada 01

Esclerógrafos 02

Máquina de ensaio Charpy 01

Máquina de ensaio de molas 01

Máquina de ensaio de fadiga em varões 01

Máquina de ensaio de tração e compressão 01

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Medidor ultrassônico de espessura 01

Laboratório de Hidráulica

Descrição Quant

Bancadas de hidráulica e eletrohidráulica 02

Kit didático com válvulas transparentes 01

Kit de símbologia hidráulica e quadro magnético 01

Laboratório de Pneumática

Descrição Quant

Bancadas de pneumática e eletropneumática 05

Controladores lógicos programáveis 07

Compressor 01

Software didático (licença) 01

Kit de simbologia pneumática e eletropneumática e quadro magnético 01

Laboratório de Metrologia

Descrição Quant

Paquímetros 40

Micrômetros 15

Relógios comparadores 10

Bases para relógio comparador 02

Traçadores de altura 04

Microscópio de medição 01

Projetor de perfil 01

Desempeno de granito 01

Régua-seno 01

Mesa-seno 01

Laboratório de Automação Industrial

Descrição Quant

Tacômetro digital por contato ou fotoelétrico. Modelo TC5030 ICEL 04

Bancada para estudo de medidas elétricas. Interditactic. 01

Bancada para estudo de servo acionamento. SCA05 WEG. 01

Kit didático para prática com inversor de freqüência CFW08 WEG com freio Eletrodinâmico torquímetro. Delorenzo.

3

Kit didático para prática com inversor de freqüência Altivar 31 Telemecanique. Interdidactic. 03

Kit didático para estudo de motores e geradores, AC trifásicos e DC. DL1028X Delorenzo. 01

Kit didático para estudo de acionamento de motores DC com freio Eletrodinâmico torquímetro. Delorenzo

01

Motor Elétrico, trifásico 1HP, CV4P80/220/380. WEG 01

Bancada para pratica de comandos elétricos industriais. TRON 04

Bancada para pratica de controle de nível. TRON 02

Osciloscópio digital, duplo traço 60MHz. Tektronix TDS1002B 02

Osciloscópio analógico, duplo traço 20MHz. OS-21 ICEL 06

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Gerador de funções digital. Politerm VC2002 02

Freqüencímetro digital. VC3165 HOMIS 06

Fonte de alimentação DC simples, 30V 3A. Politerm HY3003D 03

Fonte de alimentação DC dupla mais 5V fixo, 30V 3A. ICEL PS5000 02

Analisador de energia de trifásico. MINIPIA ET5060C 01

Reotasto 2,9ohm 16A.ELETELE. 01

Soft Start SSW03. WEG 01

Inversor CFW09. WEG 01

Multímetro digital. MD360 Instrutherm 20

Multímetro analógico. VC3021 Politerm. 10

Alicate Amperímetro digital. AD7040 ICEL. 01

Multímetro de escala automática com comunicação RS232. MD6400 ICEL 02

Compressor de ar, vazão 100L/min. MOTOMIL 01

Bancada para pratica em pneumática e eletropneumática. FESTO 02

Bancada para pratica em pneumática e eletropneumática. EDUTEC 02

Bancada para pratica em hidráulica e eletroidráulica. FESTO 02

Conjunto didático para praticas de eletrônica digital. BIT9. 06

Conjunto didático para praticas de eletrônica digital. XD201 EXSTO 06

Bancada para pratica de eletrônica analógica. BIT9 02

Bancada para estudo de sensores industriais diversos. BIT9 02

Alicate Amperímetro digital. AD7040 ICEL. 01

Microcomputador Infoway ST 4150,monitor LCD 17''. Itautec 02

Matriz de contatos com 2450 pontos e 04 bornes coloridos. MSB400 ICEL 20

Sistema para estudo de eletrônica de potência. MINIPA 01

Kit CLP SIMATIC CPU222 e EM235. Siemens 06

Controlador Logico Programável LOGO!. 230RCo Siemens. 02

Controlador Logico Programável CLIC 02 com cabo. CLW-02/20HR-A WEG 01

Controlador Logico Programável CLIC 02 com cabo. CLW-02/20HR-12D WEG 01

Controlador Logico Programável CLIC 02 com cabo. CLW-02/20VT-D WEG 01

Extensão para Controlador Logico Programável CLIC 02. CLW-02/8ER-A WEG 01

Controlador Logico Programável TP 02 com cabo RS422. TP02-40MR WEG 02

Interface homem maquina OP05 com cabo. IHM OP-05 WEG 02

Controlador Logico Programável TP 03. TPW-03 20HR-A WEG 01

Paquímetro mecânico universal de aço inox. 0 a 150/6”. PANTEC 22

Paquímetro digital em aço inox. 0 a 150/6”. PANTEC 2

Micrometro em aço inox. 0 a 25mm. PANTEC 10

Ferro de solda 40W com suporte. SC-40P Hikari 30

Sugador de solda. Smart 30

Suporte para placa de circuito impresso, “terceira mão”. Suetoku 20

Kilogramas de solda trinucleada 60/40. Cobix 03

Placas padrão 450 ilhas. Ceteisa 40

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30

Resistores de filme carbono valores diversos nas faixas de: 2ohms a 12Kohms e 1Mohms a 5Mohms. Com 4,5 e 6 faixas.

Resistores de fio valores diversos.

Circuito integrado 74LS00. Texas 16

Circuito integrado 74LS02. Texas 16

Circuito integrado 74LS04. Texas 16

Circuito integrado 74LS08. Texas 14

Circuito integrado 74HC14. Texas 06

Circuito integrado 74LS21. Texas 04

Circuito integrado 74LS32. Texas 11

Circuito integrado 74HC42. Texas 06

Circuito integrado 74LS73. Texas 11

Circuito integrado 74LS74. Texas 16

Circuito integrado 74LS83. Texas 06

Circuito integrado 74LS85. Texas 05

Circuito integrado 74LS86. Texas 12

Circuito integrado 74LS90. Texas 11

Circuito integrado 74LS93. Texas 11

Circuito integrado 74LS107. Texas 16

Circuito integrado 74LS138. Texas 10

Circuito integrado 74LS139. Texas 06

Circuito integrado 74LS147. Texas 06

Circuito integrado 74LS153. Texas 10

Circuito integrado 74LS181. Texas 06

Circuito integrado 74LS244. Texas 12

Circuito integrado 74LS279. Texas 06

Circuito integrado 74LS293. Texas 06

Circuito integrado CD4049. CI 06

Circuito integrado CD4051. ST 06

Circuito integrado HF4066. Texas 06

Circuito integrado 74HCT4511. PHILLIPS 11

Circuito integrado 74HC573. NATIONAL 04

Circuito integrado LM358. NATIONAL 05

Circuito integrado LM555. NATIONAL 14

Memoria CMOS 62256. CY 04

Conversor analógico digital ADC0808. NATIONAL 06

Conversor analógico digital ADC0809. NATIONAL 06

Display sete seguimentos LSD056 04

LED vermelho difuso 22

Transistor BC546A 24

Diodo retificador 1N4001 32

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31

Transformador 110+110/12+12 1A 20

Transformador trifásico 220x3/12x6 200W 01

Lente de aumento 8X com iluminação e braço articulado. 03

Chaves de fenda 5/16x6”. Ecofer 10

Chaves de fenda 1/4x4”. Ecofer 10

Chaves de fenda 3/16x3”. Ecofer 10

Chaves de fenda 1/8x2”. Ecofer 10

Chaves de fenda 3/16x1-1/2”. Ecofer 10

Chaves de phillips 5/16x6”. Ecofer 10

Chaves de phillips 1/4x4”. Ecofer 10

Chaves de phillips 3/16x3”. Ecofer 10

Chaves de phillips 1/8x2”. Ecofer 10

Chaves de phillips 3/16x1-1/2”. Ecofer 10

Alicate de bico 6”x160mm isolação 1000V. 15

Alicate de corte diagonal 6”x160mm isolação 1000V. 15

Termopar liga fio 14AWG calibração “j” simples, comprimento 1000mm. 02

Termopar convencional tipo “K” duplo, fio 14AWG, proteção em aço inox 304. Diâmetro 21,3x2,1mm, comprimento 500mm. Com cabeçote médio tampa aparafusada.

02

Termopar convencional tipo “K” simples, fio 14AWG, proteção em cerâmica 610. Diâmetro 15x11. Comprimento 600mm. Com cabeçote médio tampa aparafusada.

02

Temoresistência tipo PT100 elemento simples, ligação 3fios até 200 graus centigrados. Proteção em aço inox 316. Diametro 6mm com rosca de 1/2” NPT. Cabeçote grande tampa roscada.

02

Indicador de temperatura para PT100. IDT Altronic. 01

Rele para termopar tipo “K”, ajustável de 200 a 1200 graus centigrados. CTE/MT TRON. 01

Controlador de temperatura digital multisensor (J,K,PT100). UWH2000 COEL 03

Interruptor Diferencial Residual trifásico 30mA, corrente de trabalho 25A. 04

Interruptor Diferencial Residual monofásico 30mA, corrente de trabalho 63A. 04

Contactor 25A, bobina 110Vac. CWM25 WEG 01

Contactor 18A, bobina 110Vdc. CWM18 WEG 01

Contactor 16A, bobina 220Vac. CWC016.01E WEG 01

Conjunto DIAZED fusível, tampa, base, base de ajuste e capa protetoras em termoplástico 01

Fusível NH00. WEG 01

Fusível NH1. WEG 01

Fusível NH3. WEG 01

Base para fusível NH1, NH2 e NH3. 01

Saca fusível NH com botão de liberação. 01

Laboratório de Segurança do trabalho

Descrição Quant

Capacete de segurança classe A, confeccionado em material plástico (polietileno), com suspensão composta de carneira injetada em plástico com peça absorvente de suor. Cor branca. Referência: C.A 20634 ou similar.

50

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32

Protetor auditivo tipo abafador, composto de conchas acústicas de plástico, recobertas em espumas de poliéster, acolchoadas com selos, arcos flexíveis, injetados em material inquebrável. Cor indiferente. Referência: C.A 820 ou similar

5

Protetor auditivo de inserção tipo plug confeccionado em silicone, tamanho P, com cordão, com caixinha plástica. Cor indiferente. Referência: C.A 2271 ou similar

100

Protetor auditivo de inserção tipo plug confeccionado em silicone, tamanho M, com cordão, com caixinha plástica. Cor indiferente. Referência: C.A 2271 ou similar

100

Protetor auditivo de inserção tipo plug confeccionado em silicone, tamanho G, com cordão, com caixinha plástica. Cor indiferente. Referência: C.A 2271 ou similar

100

Creme de proteção para a pele, grupo 1, água resistente, para proteção do usuário contra microorganismos. Referência: C.A 11542 ou similar

5

Creme de proteção para a pele, grupo 2, óleo resistente, para proteção do usuário contra a ação de solventes. Referência: C.A 16929 ou similar

5

Creme de proteção para a pele, grupo 3, contra a ação agressiva de produtos químicos. Referência: C.A 8265 ou similar

5

Óculos de segurança ampla visão com armação de PVC transparente com visor de policarbonato e tirante elástico. Referência: C.A 18070 ou similar

5

Óculos de segurança com visor de policarbonato incolor, protetor lateral, apoio nasal para proteção do usuário contra partículas multidirecionais. Referência: C.A 6136 ou similar

10

Óculos de segurança com visor de policarbonato verde, protetor lateral, apoio nasal para proteção do usuário contra partículas multidirecionais e luminosidade intensa. Referência: C.A 6136 ou similar

5

Óculos de segurança para maçariqueiro, com conjunto de 3 pares de lentes de policarbonato incolor e 3 pares de lentes de policarbonato verde tonalidade 5. Referência: C.A 3135 ou similar.

2

Luva de segurança tricotada em tecido de algodão com palmas dedos e dorsos revestidos com uma camada nitrílica. Referência: C.A 15880 ou similar

10

Luva de segurança confeccionada em vaqueta, com reforço de vaqueta na palma e elástico no dorso. Referência: C.A 11711 ou similar

10

Luva de segurança confeccionada em raspa de couro, com reforço interno na palma em raspa, com punho tamanho 7 cm. Referência: C.A 3655 ou similar

10

Luva de segurança confeccionada em raspa de couro, com reforço interno na palma em raspa, com punho tamanho 20 cm. Referência: C.A 3655 ou similar

10

Luva de malha pigmentada, tricotada em malha de algodão, com pigmentos antiderrapantes de polipropileno na palma e face palmar dos dedos. Referência: C.A 17310 ou similar

10

Luva de segurança tricotada em malha de algodão, palma, face palmar dos dedos e ponta dos dedos com uma camada de látex natural. Referência: C.A 9075 ou similar

10

Luva de segurança confeccionada em vaqueta na face palmar, reforço interno em raspa na palma, punho e dorso em raspa, acabamento em viés no punho, punho de 7 cm em raspa.

10

Luva de segurança confeccionada em vaqueta na face palmar, reforço interno em raspa na palma, punho e dorso em raspa, acabamento em viés no punho, punho de 20 cm em raspa.

10

Luva de segurança a base de borracha natural, tipo látex, com antiderrapante palmar, forrada internamente com flocos de algodão. Referência: C.A 1555 ou similar

10

Luva de segurança tricotada em fio de algodão e punho com elástico para ajuste. Referência: C.A 17310 ou similar

10

Luva de segurança , confeccionada em PVC, com palma lisa, forrada internamente com suedine, tamanho “M”, cumprimento 36 cm. Referência: C.A 11372 ou similar

10

Luva de segurança confeccionada em fios de helanca, tricotadas em uma só peça, tamanho “M”, sem pigmentação na face palmar, acabamento em overloque, modelo reversível e punho com elástico. Referência: C.A 11004 ou similar

10

Luva de segurança em malha de aço inox, tamanho médio, 5 dedos. Referência: C.A 6257 ou similar

1

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Luva de segurança em malha de aço inox, tamanho médio, 3 dedos. Referência: C.A 12682 ou similar

1

Luva de segurança em fio de aramida (Kevlar), palma e face palmar dos dedos antiderrapante com aplicação de pigmentos de PVC. Referência: C.A 6413 ou similar

3

Bota em PVC cano curto nº 42. Referência: C.A 3151 ou similar 3

Bota em PVC cano longo nº 42. Referência: C.A 3151 ou similar 3

Botina em couro com biqueira de aço nº 42. 3

Botina em couro sem componentes metálicos para eletricista, bidensidade, nº 42 Referência: C.A 8807 ou similar

3

Perneira de Segurança, confeccionada em raspa, com tiras em raspa, fivelas, e alma de aço. Referência: C.A 1707 ou similar.

1

Avental de Segurança em raspa, tipo barbeiro, com mangas. Referência: C.A 14333 ou similar.

1

Avental de Segurança em raspa, com tiras. Referência: C.A 7008 ou similar. 1

Avental de Segurança em PVC, com tiras, cor indiferente 1

Mangote de Segurança em raspa, Referência: C.A 9121 ou similar. 1

Vestimenta de segurança tipo blusão, em raspa, para proteção contra agentes abrasivos e escoriantes e processos de solda. Referência C.A 15924 ou similar.

1

Balaclava em lã para proteção contra frio. Tamanho “M” ou único. 2

Máscara de solda com filtro de escurecimento automático, confeccionada em material anti-chamas, visor de lente de cristal líquido, células solares e placas de proteção transparentes de policarbonato substituíveis. Referência: C.A 17623 ou similar.

1

Mangueira de incêndio, tipo 1, 15 metros - Mangueira tipo predial com tubo interno em borracha sintética e reforço externo em poliéster, ABNT Tipo, de diâmetro de 1,5” x 15m.

1

Mangueira de incêndio, tipo 2, 15 metros - Mangueira tipo industrial com tubo interno em borracha sintética e reforço externo em poliéster acrescido de uma película plástica, ABNT Tipo, de diâmetro de 1,5” x 15m.

1

Mangueira de incêndio, tipo 1, 20 metros - Mangueira tipo predial com tubo interno em borracha sintética e reforço externo em poliéster, ABNT Tipo, de diâmetro de 1,5” x 20m.

1

Mangueira de incêndio, tipo 2, 20 metros - Mangueira tipo industrial com tubo interno em borracha sintética e reforço externo em poliéster acrescido de uma película plástica, ABNT Tipo, de diâmetro de 1,5” x 20m.

1

Mangueira de incêndio, tipo 1, 30 metros - Mangueira tipo predial com tubo interno em borracha sintética e reforço externo em poliéster, ABNT Tipo, de diâmetro de 1,5” x 30m.

1

Mangueira de incêndio, tipo 2, 30 metros - Mangueira tipo industrial com tubo interno em borracha sintética e reforço externo em poliéster acrescido de uma película plástica, ABNT Tipo, de diâmetro de 1,5” x 30m.

1

Mangueira de incêndio, tipo 2, 15 metros - Mangueira tipo industrial com tubo interno em borracha sintética e reforço externo em poliéster acrescido de uma película plástica, ABNT Tipo, de diâmetro de 2,5” x 15m.

1

Mangueira de incêndio, tipo 2, 20 metros - Mangueira tipo industrial com tubo interno em borracha sintética e reforço externo em poliéster acrescido de uma película plástica, ABNT Tipo, de diâmetro de 2,5” x 20m.

1

Mangueira de incêndio, tipo 2, 30 metros - Mangueira tipo industrial com tubo interno em borracha sintética e reforço externo em poliéster acrescido de uma película plástica, ABNT Tipo, de diâmetro de 2,5” x 30m.

1

Colar cervical para resgate em material resistente, tamanho P 1

Colar cervical para resgate em material resistente, tamanho M 1

Colar cervical para resgate em material resistente, tamanho G 3

Esguicho de jato sólido - Esguicho jato sólido construído em tubo de alumínio e base em latão, 1 ½”

1

Esguicho de jato sólido - Esguicho jato sólido construído em tubo de alumínio e base em 1

Page 34: PROJETO PEDAGÓGICO TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL … · Para a construção naval, mesmo com o atual quadro de indefinições que ainda influencia o comércio marítimo internacional,

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latão, 2 ½”.

Esguicho regulável - Esguicho jato regulável de três posições, fechado, jato sólido e jato tipo neblina, confeccionado em bronze polido 1 ½”.

1

Esguicho regulável - Esguicho jato regulável de três posições, fechado, jato sólido e jato tipo neblina, confeccionado em bronze polido 2 ½”.

1

Chave Storz - Chave de mangueira fabricada em liga de alumínio ou em latão, atende tanto mangueira de 1 ½” quanto de 2 ½”.

2

União Storz - União storz em bronze polido com engate rápido tipo storz e vedação por anel de borracha, 1 ½”.

2

União Storz - União storz em bronze polido com engate rápido tipo storz e vedação por anel de borracha, 2 ½”.

2

Adaptador Storz - Adaptador com engate tipo storz confeccionado em latão polido e vedação com anel em borracha sintética, 2 ½” x 1 ½” e 2 ½” x 2 ½”.

2

Redução Storz - Redução em latão polido com entrada de 2 ½” e saída de 1 ½” dotadas de engate rápido tipo storz.

2

Derivante - Derivante passagem plena fabricada em bronze, com válvula, tendo uma entrada de 2 ½” e duas saídas de 1 ½” dotadas 1 x 2 ½” x 2 x ½”.

2

Registro globo - válvula angular - Registro globo angular de 45º para hidrante de parede e angular de 90º para hidrante de recalque, construído em latão de alta resistência: 2 ½” x 45º e 2 ½” x 90º.

2

Suporte tipo meia lua - Suporte tipo meia lua confeccionado em chapa de aço com pintura eletrostática para abrigos de mangueira e hidrantes de parede. 50 x 17cm, 60 x 17cm, 70 x 17cm e 80 x 17cm.

1

Tampão cego - Tampão cego em latão polido engate rápido tipo storz e corrente, 1 ½” . 2

Tampão cego - Tampão cego em latão polido engate rápido tipo storz e corrente, 2 ½”. 2

Cones para sinalização amarelo/preto, 75 cm. 5

Cones para sinalização branco/laranja, 75 cm 5

Rolos de fita zebrada para isolamento, amarelo/preto. 10

Fita para demarcação de piso, adesiva, cor amarela, dimensões aproximadas 5cm x 30m 2

Fita para demarcação de piso, adesiva, cor vermelha, dimensões aproximadas 5cm x 30m 2

Disco de sinalização de extintor de incêndio, em chapa de aço, para identificar extintor de água (fundo branco e bordas vermelhas) de acordo com os padrões vigentes.

5

Disco de sinalização de extintor de incêndio, em chapa de aço, para identificar extintor de pó (fundo azul e bordas vermelhas) de acordo com os padrões vigentes.

5

Disco de sinalização de extintor de incêndio, em chapa de aço, para identificar extintor de Gás carbônico (fundo amarelo e bordas vermelhas) de acordo com os padrões vigentes.

5

Estetoscópio para ausculta cárdio-pulmonar, em metal e plástico, tamanho adulto.

Tensiômetro digital

Desfibrilador DEA automático 1

Ambú em polietileno, silicone ou borracha, modelo adulto

Ambú em polietileno, silicone ou borracha, modelo infantil

KED – colete imobilizador completo adulto

Maca rígida de madeira naval adulto, com mínimo de 02 cintos de fixação.

Conjunto monitor de stress (IBUTG), portátil, digital, novo, com as seguintes características mínimas:

2

Detector para 04 gases, digital, portátil, novo, com as seguintes características mínimas: 2

Medidor de vibração digital portátil, com as seguintes características mínimas: 2

Radiômetro – Detector de radiação nuclear digital, com as seguintes características mínimas:

2

Oxímetro Digital – Medidor de concentração de oxigênio no ambiente.

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Termoanemômetro digital portátil com as seguintes características mínimas:

DECIBELÍMETRO DATA LOGGER 2

LUXÍMETRO - Medidor de intensidade de luz digital 1

Áudio dosímetro digital, portátil, novo, com mínimo das seguintes características: 2

Caixa abrigo para mangueiras - Abrigo para mangueira confeccionado em chapa de aço com pintura eletrostática, cor vermelha, e visor em vidro com inscrição “Incêndio” de acordo com as normas de padronização vigentes.

Extintor de incêndio portátil para água pressurizada (H2O) vazio, sem rodas, 10L. 1

Extintor de incêndio portátil para Pó químico seco, 4 Kg, vazio, sem rodas 1

Extintor de incêndio portátil para Pó químico seco, 6 Kg, vazio, sem rodas. 1

Extintor de incêndio portátil para Dióxido de Carbono (CO2), 6 Kg, vazio, sem rodas. 1

Extintor de incêndio, tipo carreta, com rodas, para água pressurizada, capacidade 75 L. 1

Armário de Seg. do Trab. Tipo 1 2

Armário de Seg. do Trab. Tipo 2 3

Medidor de vibração digital portátil 1

Luxímetro

Áudio dosímetro digital, portátil 1

Bomba para amostragem de poeiras e gases 2

Explosímetro digital portátil 2

Analisador de dióxido de carbono, novo, digital, portátil 1

Estetoscópio para ausculta cárdio-pulmonar, em metal e plástico, tamanho adulto.

Tensiômetro digital

Tensiômetro analógico com prendedor em velcro.

Calibrador acústico de ruído

Decibelímetro Digital

Psicrômetro Digital

Analisador de Monóxido de Carbono

Manequim de RCP corpo inteiro 1

Manequim de RCP 07 unidades (torsos) 1

Máscara para linha de ar fluxo contínuo, pressão positiva 1

Conjunto aparelho autônomo de respiração de ar comprimido 1

Conjunto para escape com suprimento de ar 1

Aquisição de DVDs para Segurança do Trabalho 1

Laboratório de informática

Descrição Quant

Bancadas para dois alunos 1,55x0,85m 16

Cadeira Fixa com encosto baixo 32

Armário em Aço 1,80x 0,80x0,35m 2

Mesa Professor 1

Cadeira Professor 1

Quadro 1

Armário para o computador 1

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Projetor Multimídia 2000lm 1

Tela Projeção 1

Retroprojetor 1

Computador 32

Monitor LCD 32

Estabilizador 32

7.2 Acervo bibliográfico

Durante o primeiro ano do curso, deverão ser adquiridos livros referentes à

bibliografia específica para o curso proposto, e, além disso, aumentar o número de

exemplares para os componentes curriculares básicos que atendam aos demais

cursos do IFPE. O acervo bibliográfico deve ser adquirido, oportunizando a

aprendizagem pela pesquisa e contribuindo para a construção das competências.

Uma literatura técnica está sugerida nas ementas de cada componente curricular e

pode servir como referência para a formação do acervo.

Segue a relação dos títulos existentes na Biblioteca do IFPE – Campus

Ipojuca, os quais serão utilizados na consecução do curso.

TÍTULOS EXISTENTES NA BIBLIOTECA DO IFPE – CAMPUS IPOJUCA (Automação Industrial)

TÍTULO AUTOR EDITORA / ANO DE PUBLICAÇÃO

QTDE DE EXEMPLARES

Conceitos de Linguagem de Programação

Robert W. Sebesta Bookman / 2003 10

Redes de Computadores Andrew S. Tanenbaum Campus / 2003 10

Eletrônica de Potência Ashfaq Ahmed Pearson / 2000 6

Resistência dos Materiais Ferdinand P. Beer/E. Russell Johnston Jr.

Pearson Makron Books / 1995

4

Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos Circuitos

Robert L. Boylestad/Louis Nashelsky

Pearson Prentice Hall / 2004

8

Eletricidade Básica Schaum/Milton Gussow Pearson Makron Books / 1997

22

Sistemas Digitais – Princípios e Aplicações

Ronald J. Tocci/Neal S. Widmer

Pearson Prentice Hall / 2003

6

Instalações Elétricas Hélio Creder LTC / 2007 20

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Soldagem – Processos e Metalurgia Emílio Wainer e Outros (02)

Blucher / 1992 16

Pneumática & Hidráulica Harry L. Stewart Hemus 10

Elementos de Eletrônica Digital Ivan Valeije Idoeta/Francisco Gabriel Capuano

Erica / 2009 22

Princípios de Mecatrônica João Maurício Rosário Pearson Prentice Hall / 2005

10

Introdução à Análise de Circuitos Robert L. Boylestad Pearson Prentice Hall / 2004

20

Engenharia de Controle Moderno Katsuhiko Ogata Pearson Prentice Hall / 2003

6

Controle Automático de Processos Industriais – Instrum.

Luciano Sighieri/Akiyoshi Nishinari

Blucher 10

Manual de Equipamentos Elétricos João Mamede Filho LTC / 2005 6

Circuitos Elétricos Mahmood Nahvi/Joseph Edminister

Bookman / 2005 13

Automação Industrial Ferdinando Natale Erica / 2008 10

Manual Prático do Mecânico Lauro Salles Cunha/Engº Marcelo P. Cravenco

Hemus / 2007 10

NR-10 Comentada João José B. de Souza/Joaquim Gomes Pereira

Ltr / 2008 10

Controladores Lógicos Programáveis

Claiton Moro Franchi Erica / 2009 22

Máquinas elétricas e transformadores

Irving Kosow Globo / 2005 3

Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas...

Marcelo Georgini Erica / 2008 4

Introdução à proteção dos sistemas elétricos

Amadeu C. Caminha Blucher 4

Algoritmos e programação: teoria e prática

Marco Medina/ Cristina Fertig

Novatec / 2006 2

Acionamentos elétricos Claiton Moro Franchi Erica / 2009 6

Controles típicos de equipamentos e processos industriais

Mario Cesar M. Massa de Campos

Blucher / 2006 5

Máquinas elétricas: teorias e ensaios

Geraldo Carvalho Erica / 2009 6

Sensores industriais Daniel Thomazini Erica / 2009 6

Cabeamento estruturado Paulo Sérgio Marin Erica / 2009 5

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Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises

Arivelto Bustamante Fialho

Erica / 2008 10

CNC: programação de comandos numéricos computadorizados

Sidnei Domingos da Silva

Erica / 2009 5

Manual de instalações elétricas em indústrias químicas...

Dácio de Miranda Jordão

Qualitymark / 2002

5

Materiais para equipamentos de processo

Pedro C. Silva Telles Interciência / 2003

5

Engenharia de manutenção: teoria e prática

Mário Jorge Pereira Ciência Moderna / 2009

5

Eletrônica v. 1 Albert Paul Malvino Pearson Makron Books / 1997

8

Eletrônica v.2 Albert Paul Malvino Pearson Makron Books / 1997

8

TÍTULOS EXISTENTES NA BIBLIOTECA DO IFPE – CAMPUS IPOJUCA (Segurança do Trabalho)

TÍTULO AUTOR EDITORA / ANO DE PUBLICAÇÃO

QTDE DE EXEMPLARES

Manual de Biossegurança Mário Hiroyuki Hirata/Jorge Mancini Filho

Manole / 2008 6

Ergonomia – Projeto e Produção Itiro Iida Edgard Blücher / 2008

20

Segurança do Trabalho & Gestão Ambiental

Antônio Nunes Barbosa Filho

Atlas / 2008 10

Segurança e Medicina do Trabalho – 62ª Edição

Atlas / 2009 15

Perícias Judiciais na Medicina do Trabalho

Antônio Buono Neto/Elaine Arbex Buono

Ltr / 2008 10

Acidentes de Trabalho e Doenças Ocupacionais Oswaldo Michel Ltr / 2008 10

Aprenda Como Fazer – 05 Tipos de Relatórios Jaques Sherique Ltr / 2007 10

O Acidente do Trabalho em Perguntas e Respostas

Naray Jesimar/Aparecida Paulino Ltr / 2003 4

A SMMA do Trabalho nas Atividades Rurais da Agropecuária Vicente Pedro Marano Ltr / 2006 5

Aplicando os Procedimentos Técnicos em Seg/Saúde na Construção

Cláudio Antônio Dias de Oliveira Ltr / 2005 10

Guia de Primeiros Socorros Oswaldo Michel Ltr / 2002 10

Tecnologia em Segurança Contra Incêndio

Áderson Guimarães Pereira/Raphael R. Popovic Ltr / 2007 10

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PPRA – Poeira e Outros Particulados Tuffi Messias Saliba Ltr / 2007 10

Mapa de Riscos Ambientais (NR-05) Gilberto Ponzetto Ltr / 2007 10

PPRA – Ruído Tuffi Messias Saliba Ltr / 2008 10

PPRA – Calor Tuffi Messias Saliba Ltr / 2004 10

Legislação de Segurança, Acidente do Trab. e Saúde do Trabalhador

Tuffi Messias Saliba/Sofia C. Reis Saliba Pagano Ltr / 2009 20

Ergonomia prática Jan Dul/ Bernard Weerdmeester

Edgard Blücher / 2004 10

Pontos de partida...em segurança industrial Gilberto Maffei Sampaio

Qualitymark / 2002 10

Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade...

Marco Antônio F. Da Costa

Qualitymark / 2004 10

Stress e qualidade de vida no trabalho: o positivo e o negativo

Ana Maria Rossi et al. (Org.) Atlas / 2009 10

Iniciação ao direito do trabalho Amauri Mascaro Nascimento Ltr / 2009 6

Ergonomia do objeto João Gomes Filho Escrituras / 2003 10

Comentários à consolidação das leis do trabalho Valentin Carrion Saraiva / 2009 4

Psicologia do trabalho: psicossomática, valores e práticas...

Ana Cristina Limongi-França Saraiva / 2008 10

TÍTULOS EXISTENTES NA BIBLIOTECA DO IFPE – CAMPUS IPOJUCA (Química)

TÍTULO AUTOR EDITORA / ANO DE PUBLICAÇÃO

QTDE DE EXEMPLARES

Química Orgânica – Volume II Solomons & Fryhle LTC / 2006 4

Corrosão Vicente Gentil LTC / 2007 16

Fundamentos de Físico-Química Gilbert Castellan LTC / 2008 10

Análise Química Quantitativa Daniel C. Harris LTC / 2008 20

Bioquímica Jeremy M. Berg/John L. Tymoczko/Lubert Stryer

Guanabara Koogan / 2008

6

Química Geral I.M. Rozenberg

Edgard Blucher / 2002

10

Química Farmacêutica Andrejus Korolkovas/Joseph H. Burckhalter

Guanabara Koogan / 2008

6

Engenharia de Reservatórios de Petróleo

Adalberto José Rosa e Outros (02)

Interciência / 2006 6

Indústrias de Processos Químicos R. Norris Shreve/ Joseph A. Brink Jr.

Guanabara Koogan / 2008

10

Química – A Matéria e suas Transformações – Vol I

Brady/Russell/Holum LTC 4

Page 40: PROJETO PEDAGÓGICO TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL … · Para a construção naval, mesmo com o atual quadro de indefinições que ainda influencia o comércio marítimo internacional,

40

Química – A Matéria e suas Transformações – Vol II

Brady/Russell/Holum LTC 4

Princípios Elementares dos Processos Químicos

Richard M. Felder/Ronald W. Rousseau

LTC / 2008 10

Química Orgânica Norman L. Allinger e Outros (05)

LTC 10

Introdução a Polímeros Eloisa Biasotto Mano/Luis Carlos Mendes

Blucher / 1999 26

Introdução à química do petróleo Robson Fernandes de Farias

Ciência Moderna / 2008

2

Princípios de análise instrumental F. James Holler Bookman / 2009 4

Bioquímica básica Anita Marzzoco/ Bayardo B. Torres

Guanabara Koogan / 2007

2

Manual de soluções, reagentes e solventes

Tokio Morita/ Rosely Maria Viegas Assumpção

Blucher / 2007 6

Tecnologia dos plásticos Walter Michaeli et al.

Edgard Blucher / 1995

6

Química experimental de polímeros Eloisa Biasotto Mano et al.

Edgard Blucher / 2004

6

Eletroquímica Edson Antônio Ticianelli

Edusp / 2005 10

Fundamentos da mecânica dos fluidos

Bruce R. Munson et al. Edgard Blucher / 2004

6

Polímeros como materiais de engenharia

Eloisa Biasotto Mano Blucher / 2004 6

Bioquímica Mary K. Campbell Artmed / 2000 1

Análise instrumental Freddy Cienfuegos/ Delmo Vaitsman

Interciência / 2000 6

Fundamentos do refino de petróleo: tecnologia e economia

Alexandre Szklo/ Victor Cohen Uller

Interciência / 2008 6

Composição química dos aços Sérgio Augusto de Souza

Edgard Blucher / 2009

5

Química analítica qualitativa Arthur Israel Vogel Mestre Jou / 1981 10

Química 1: química geral João Usberco/ Edgard Salvador

Saraiva / 2002 3

Química 2: físico-química João Usberco/ Edgard Salvador

Saraiva / 2002 3

Química 2: físico-química Feltre Moderna / 1994 2

Química ambiental Colin Baird Bookman / 2002 2

Química inorgânica Duward F. Shriver et al.

Bookman / 2008 6

TÍTULOS A SEREM ADQUIRIDOS PARA A BIBLIOTECA DO IFPE – CAMPUS IPOJUCA (Construção Naval)

TÍTULO AUTOR EDITORA / ANO

DE PUBLICAÇÃO

QTDE DE EXEMPLARE

S

An introduction to combustion concepts and applications w/software.

TURNS, Stephen R. Editora: McGraw-Hill. (ISBN 007235044X)

5

Page 41: PROJETO PEDAGÓGICO TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL … · Para a construção naval, mesmo com o atual quadro de indefinições que ainda influencia o comércio marítimo internacional,

41

Applied naval architecture and shipbuliding

ROBERT B. Zubaly CORNELL MARITIME PRESS CATALOG

4

Applying AutoCAD 2005, student edition.

WOHLERS, Terry. Editora: McGraw-Hill. (ISBN 00778681588)

5

Arte Naval Volume 1 e 2 - Em Cd FONSECA ,Maurilio Magalhaes,-

–6º EDIÇÃO .2002, 50

Automação Aplicada GEORGINI,Marcelo .EDITORA ÉRICA - 15

Automação e Controle Discreto SILVEIRA,Paulo Rogério da

EDITORA ÉRICA 15

Automação Hidraulica, ARIVELTO Bustamante-

EDITORA ÉRICA ,FIALHO

15

Boiler operation engineering: questions and answers.

CHATTOPADHYAY, Pathasarthy.

(2nd

edition). Editora: McGraw-Hill

5

Boiler operator’s guide. KOHAN, Anthony L.. Editora: McGraw-Hill. (ISBN 0071469664)

5

Ciência e engenharia dos materiais.

CALLISTER, D.W LTC Editora, 2002. 6

Ciencias Térmicas. POTTER,Merle C. EDITORA THOMPSON-

10

Circuitos Digitais: Princípios e Aplicações

TUCCI ,Ronald J. .EDITORA PENTICE HALL.-

10

Circuitos Elétricos BURIAN ,YAro R. EDITORA PEARSON-

15

Control systems. GOLPAL, Madan Editora: McGraw-Hill (ISBN 0073529516)

5

Controle da Produção. N. Just in time: MRP e OPT.

CORRÊA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G.

2ª ed., São Paulo: Atlas, 1996.

6

Corrosão e seu controle. RAMANATHAN, L.V. São Paulo: Hemus 3

Corrosão.

GENTIL, V. Rio de Janeiro: Editora Guanabara.

3

Desenho de máquinas KWAYSSER

Rio de Janeiro: EMC/DEI, 1957

6

Desenho mecânico DEHMLOW, Martin

São Paulo: EDUSP, 1974.

3

Desenho técnico, uma linguagem básica

ESTHEFANIO, Carlos. Rio de Janeiro, 1994

6

Design with operational amplifiers and analog integrated circuits.

FRANCO Sergio Editora: McGraw-Hill. (ISBN 0072320842)

5

Dominando o Autocad, Versão 12 OMURA, G. e VIEIRA, D.

. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

6

Dominando o Delphi 2005 – a bíblia. CANTU, Marco Ed.: Prentice Hall Brasil.

5

Dynamics of marine vehicles BHATTACHARYYA John Wiley & sons, 1978

6

Electric machirey and power system fundamentals.

CHAPMAN, Stephen J..

Editora: McGraw-Hill. (ISBN 0072291354)

5

Electronic principles with simulation MALVINO, Albert Paul. Editora: McGraw- 5

Page 42: PROJETO PEDAGÓGICO TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL … · Para a construção naval, mesmo com o atual quadro de indefinições que ainda influencia o comércio marítimo internacional,

42

CD. Hill. (ISBN 0073222771)

Eletromagnetismo EDMINISTER, Joseph COLEÇÃO SCHAUM-

6

Eletronica MALVINO, Albert Paul.

.SP,MC GRAW –HILL –7 º EDIÇÃO- VOLUME 2

10

Eletronica Digital CAPUANO, Francisco Gabriel.

EDITORA ÉRICA 6

Engenharia de Controle Moderno 4º ED

PEARSON, Ogata Katsuhiko

,EDITORA / PRENTICE HALL-

3

Estática – mecânica para engenharia

HIBBELER, R.C. Prentice Hal, 2005 3

Estruturas de Aço Pfeil, Walter LTC 6

Estruturas de Madeira Pfeil, Walter LTC 6

Estudo dirigido – Delphi – Col. P.D. MENDES, Sandro Santa Vicca.

Ed.: Erica. 5

Estudo dirigido C++ builder 6 – Col. P.d

MANZANO, José Augusto N. G..

. Ed.: Érica. 5

Facility piping handbook. FRANKEL, Michael Editora: McGRaw-Hill. (ISBN 0071358773)

5

Física SKOVE, M.J.

Editora Makron Books, 1997

3

Fuel cell technology. HOOGERS, Gregor Editora: CRC Press.

5

Fuel cells form fundamentals ti apllications.

SRINIVASAN, Supramanian.

Editora: Springer. 5

Fundamentals of industrial instrumentation and process control.

DUNN, William. Editora: McGraw-Hill. (ISBN 0071457356)

5

Fundamentals of momentum heat and transfer.

WELTY, J. R.. 2.ed. New York 5

Fundamentals of vibration. MEIROVITCH, Leonard.

Editora: McGraw-Hill. (ISBN 0072881801)

5

Fundamentos da Programação de Computadores

ASCENCIO, A .F. Gomes; CAMPOS E. A. Veneruchi

2º ED EDITORA : LONGMAN DO BRASIL,2007

10

Fundamentos da Termodinâmica Clássica

4º ED. GORDON VAN WYLEN

-EDITORA EDGARD BLUCHER-

10

Iniciação à Programação e Controle da Produção

CHIAVENATO, Idalberto.

São Paulo: McGraw-Hill, 1990

3

Instalações Eletricas CREDER,Hélio, EDITORA LTC- 15

Introdução à mecânica dos fluidos FOX, Robert W 6.ed. Ed.: LTC. 10

Introdução a Mecânica Estrutural (Isostática e Resistência dos materiais)

Masuero, João R UFRGS(1997). 6

Introdução a resistência dos Materiais

Ricardo, Octávio S. G UNICAMP 1977 6

Introdução Geral a Engenharia Naval

Escola Politécnica da Universidade Federal

UFRJ 6

Page 43: PROJETO PEDAGÓGICO TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL … · Para a construção naval, mesmo com o atual quadro de indefinições que ainda influencia o comércio marítimo internacional,

43

do Rio de Janeiro. 1984

Introduction to marine engineering. TAYLOR, Daniel.

2.ed. Ed.: Butterworth-Heineman. 1996 (ISBN 0750625709)

10

LabVIEW digital signal processing. CLARK, Cory. Editora: McGraw-Hill. (ISBN 0071469664)

5

LabVIEW graphic programming. JOHNSON, Gary W.. Editora: McGraw-Hill. (ISBN 0071451463)

5

Lamb’s question and answres on marine diesel engines, eighth edition (hardcover).

CHRISTENSEN, S. (ISBN 0852643071) 5

Licensed Manuals Ship Constructor

ShipConstructor Software Inc. 2011

10

Liderança e cultura organizacional SCHEIN, E

São Paulo: Futura, 1996.

6

Linhas e símbolos em desenhos de estruturas navais.

ABNT. NBR 9964, Rio de Janeiro, 2010.

10

Linhas e símbolos gráficos para arranjo geral.

ABNT. NBR 7585, Rio de Janeiro, 2010.

6

Lubrificantes e Lubrificação CARRETEIRO, Ronaldo .P : MOURA Carlos R.S

,2º EDIÇÃO,1996 10

Maquinas Elétricas.Teoria e Ensaios CARVALHO, Geraldo .EDITORA ÉRICA 15

Marine auxiliary machinery. McGeorge, H. D. 1999 (ISBN 0750643986)

5

Marine Diesel Engines CAHRNEWS, Daniel P.

CORNELL MARITIME PRESS CATALOG

4

Marine Engineering HARRINGTON, Rey L SNAME, 1977 6

Marine engineering. AYUB, Akber, (ISBN 1420087878) 5

Marine propellers and propulsion (hadcover).

CARTON, John. Editora: B/H. 2.ed. (ISBN 0750681500)

5

Marine Refrigeration and Air-Conditioning

HARBACH, James CORNELL MARITIME PRESS CATALOG

4

Marine rudders and control surfaces: principles data, design and applications.

MOLLAND, Anthony.

Ed.: B/H Butter-Heinemann. 2007(ISBN 0750681500)

5

Marine structures engineering.: specialized applic.

TSINKER, George P Ed.: Chapman & Hall, 1995. ISBN 0412985713

5

Mecânica das Bombas CORREIA LIMA, Epaminondas Pio

-2º Edição, Editora Interciencia

10

Mecânica dos fluidos – fundamentos e aplicações

CENGEL, Yunus A.. . Ed.: McGraw-Hill 5

Mecânica técnica e resistência dos materiais.

MELCONIAM, S. Editora Érica, 1999 5

Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns

COLPAERT, H. São Paulo:Edgard Blüche, 1992.

6

Page 44: PROJETO PEDAGÓGICO TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL … · Para a construção naval, mesmo com o atual quadro de indefinições que ainda influencia o comércio marítimo internacional,

44

Metrologia Dimensional I – Teoria e Prática, Porto Alegre:

IRIGOYEN, E.R.C. et al.

Editora Universidade/UFRGS, 1995.

6

Metrologia Instrumental – Fundamentos de Medição Mecânica.

RODRIGUES, Raul dos Santos

São Paulo: Formacon, 1993.

6

Modern Marine Engineer Manual Vol.1 3º ED

EVERETT C.HUNT CORNELL MARITIME PRESS CATALOG

4

Modern Marine Engineer Manual Vol.2 3º ED

EVERETT C.HUNT CORNELL MARITIME PRESS CATALOG

4

Modern Welding Technology. CARY, H.

Englewood Cllifs: Prentice-Hall, 1998.

5

Motores diesel. Os motores a combustão interna.

HEMUS. J. São Paulo: Editora Hemus, 1975.

5

O acidente do trabalho em perguntas e respostas.

JESIMAR Naray e Aparecida Paulino

6

Pem fuel cells: theory and practice. BARBIR, Frano Editora: Elservier. 5

Planejamento e Controle da Produção.

RUSSOMANO, Victor H.

6ª ed., São Paulo: Pioneira, 1995.

6

Pounder’s marine diesel engines and gás turbines.

WOODYARD, Doug. (ISBN 0750689846) 5

Pounder’s marine diesel engines. WOODYARD, Doug 2004. 8.ed. (ISBN 0750658460)

5

Power system load flow analysis. POWELL, Lynn. Editora: McGraw-Hill. (ISBN 0071447792)

5

Principles of Naval Architecture Taylor SNAME (1988). 6

Principles of Welding. MESSLER, R.W.

Nova York: Wiley-Interscience, 1996.

10

Refrigeração Industrial STOECKER, WILBERT F. /JABARDO, J.M.S.

EDGARD BLUCHER

15

Relações humanas na família e no trabalho

WEIL, P. TOMPAKOW, R.

. Editora Petrópolis, 2005.

10

Relações humanas: psicologia das relações interpessoais

MINICUCCI, A. São Paulo: Atlas, 1992.

10

Resistência dos Materiais R. C. Hibbeler LTC. 2000 6

Resistências dos materiais. BEER, Ferdinand P. Makron Books, 4.ed. 2006

10

Schaum’s outline of electric circuts. NAHVI, Mahmood. Editora: McGraw-Hill. (ISBN 007142829)

5

Schaum’s outline of heat transfer. PITTS, Donald. Editora: McGraw-Hill. (ISBN 0070502072)

5

Schaum’s outline of machines & electromechanics.)

NASAR. Editora: McGraw-Hill. (ISBN 0070459940

5

Segurança do Trabalho HEMÉRITAS, Adhemar Batista

São Paulo: Atlas, 1978.

6

Page 45: PROJETO PEDAGÓGICO TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL … · Para a construção naval, mesmo com o atual quadro de indefinições que ainda influencia o comércio marítimo internacional,

45

Ship Design and Construction D’ARCANGELO, Amélio M.

6

Ship dynamics for mariners CLARK, Ian Londres: The Nautical Institute, 2005

6

Ship Hydrostatics And Stability BIRAN,Adrian 2002 8

Ship structural design concepts EVANS, J. Harevey Cornel Maritime Press, 1983

6

Solda manual e semi-automática para esrutura de embarcações - Qualificação de soldadores - Método de ensaio.

ABNT NBR 8878, 1985 ABNT NBR 9360.

10

Soldagem – fundamentos e tecnologia MARQUES, P.V. et al.

Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005.

10

Soldagem – processos e metalurgia.

WAINER, E et al. São Paulo: Edgard Blücher, 1992.

10

Sotherns Marine Diesel Oil Engines J.K.BOWDEN 8

Splicing Wire and Fiber Rope RAOUL GRAUMONT, JOHN HENSEL

CORNELL MARITIME PRESS CATALOG

4

Tecnologia dos metais MALISHEV.

São Paulo: Mestre Jou, 1970.

2

The Control of boilers (hardcores). DUKELON, Sam G. 2

nd edition. Editora:

Instrument Society of America, 1991

5

Themodinamycs of marine engineering systems.

HUNT, Kenall ISBN 0787273481 5

Tolerância dimensional de estruturas em embarcações – procedimento.

ABNT/NB 1355 ABNT, 1991. 6

Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões.

RODRIGUES, Agostinho.

São Paulo: Edgard Blücher, 1977.

6

Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia,

VIM INMETRO, 1995. 3

Welding Handbook – Welding Science & Technology. AWS.

Miami: American Welding Society, 2001

10

8 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO

Na estrutura organizacional, composta de docente e pessoal técnico envolvido

no curso, conta-se com as seguintes funções:

Diretor de Ensino;

Coordenador de Desenvolvimento de Ensino;

Assessor(a) Pedagógico(a);

Coordenador(a) do Curso;

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46

Docentes;

Assistentes Administrativos.

8.1 Corpo docente envolvido no curso

NOME TITULAÇÃO COMPONENTE CURRICULAR

Edson Fernando Pereira

Graduação em Engenharia Mecânica, Mestrando em Engenharia Naval.

Normas Técnicas, Construção Naval I, Construção Naval II, Construção Naval III.

Paulo Figueiredo Andrade de Oliveira Filho

Graduação em Ciências Navais, Mestrado em Ciências Navais, Doutorado em Ciências Navais.

Teoria do Navio I, Teoria do Navio II, Instalações de Máquinas Marítimas I, Instalações de Máquinas Marítimas II, Manutenção e Reparo Navais.

Rafaela Campos Cavalcanti

Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Mestrado em Desenvolvimento Urbano.

Desenho Técnico I, Desenho Aplicado I, Desenho Aplicado II.

Andre Luiz de Oliveira e Silva

Graduação em Engenharia Elétrica.

Eletrotécnica.

Ana Paula de Aguiar T. Rezende

Graduação em Engenharia Mecânica, Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho e Mestrado em Engenharia da Produção.

Higiene e Segurança do Trabalho, Planejamento e Controle da Produção I, Planejamento e Controle da Produção II

André Câmara Alves do Nascimento

Graduação em Engenharia da computação, Mestrado em Ciência da computação.

Informática Básica.

Ketchen Pâmela dos Santos Gouveia

Licenciatura em Português/Inglês, Especialização em Língua Portuguesa.

Inglês Instrumental.

Cleonildo Soares Braga Graduação em Engenharia Mecânica, Mestrado em Automação.

Metrologia Dimensional.

Marcelo Antonio Amorim

Licenciatura em Física, Especialização em Supervisão Escolar.

Física Aplicada, Mecânica Técnica.

José Alvino de Lima Licenciatura em Matemática, Mestrando em Matemática.

Matemática Aplicada.

Jorge da Silva Santos

Graduação em Engenharia Mecânica, Especialização em Educação Tecnológica.

Introdução à Ciência dos Materiais, Tecnologia de Soldagem I, Tecnologia de Soldagem II.

Juliana de Almeida Yanaguizawa de Carvalho

Graduação em Engenharia da Produção; Mestrado em Engenharia Mecânica e Doutorado em Técnicas

Qualidade e Produtividade

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Energéticas e Nucleares

Jane Palmeira Nóbrega Cavalcanti

Graduação em Psicologia; Mestrado em Psicologia Social.

Relações Humanas no Trabalho

Taciana Meneses Silva Licenciatura em Letras; Mestrado em Ciências da Linguagem

Português Instrumental

Andrei Hudson Guedes Braga

Graduação em Engenharia Mecânica, Especialização em Engenharia Mecânica, Mestrado em Engenharia Mecânica e Doutorado em Engenharia Mecânica.

Tratamento de Superfícies Metálicas; Resistência dos Materiais

8.2 Corpo técnico envolvido no curso

NOME FUNÇÃO FORMAÇÃO

Clarice Maria dos Santos Soares Assessoria Pedagógica Pedagogia

Maria Isailma Barros Pereira Assessoria Pedagógica Pedagogia

Marlon Péricles da Silva Assis Coordenador CTUR (Coordenação de Turnos)

Assistente em Administração

Kely Cristina dos Santos

Coordenador da CRAD (Coordenação de Registros Acadêmicos e Diplomação)

Assistente em Administração

Thayse Kelly Galvão das Neves Coordenador da CEEG (Coordenação de Estágios e Egressos)

Assistente em Administração

9 CERTIFICADOS E DIPLOMAS

O estudante que demonstrar aproveitamento satisfatório nas avaliações de

todos os componentes curriculares pertinentes ao curso, obterá o diploma de

TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL, especificando no verso as competências

que o estudante concluiu e a prática profissional.

Assim, para a Certificação Profissional, é necessário que o aluno cumpra

todos os Períodos e a Prática Profissional, conforme fórmula abaixo:

P I + P II + PIII + PIV + Prática Profissional = Técnico em Construção

Naval

Page 48: PROJETO PEDAGÓGICO TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL … · Para a construção naval, mesmo com o atual quadro de indefinições que ainda influencia o comércio marítimo internacional,

48

REFERÊNCIAS

ASISS, L F. Desafios, Necessidades e Perspectivas na Formação e Capacitação de Recursos Humanos na Área Aeronáutica e Aquaviária. UFRJ, 2010

BATISTA, M. Pernambuco aparece em segundo lugar, com 8,5 mil vagas, segundo dados do Sinaval. Diario de Pernambuco -29.08.2009

BRASIL. Lei nº 9.394 de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional. Brasília/DF: 1996.

______. Lei nº 11.892 de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências. Brasília/DF: 2008.

______. Decreto Nº 5.154 / 04. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº

9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília/DF: 2004.

______. Portaria normativa MEC nº 646 / 97. Regulamenta a implantação do disposto nos

artigos 39 a 42 da Lei Federal nº 9.394/96 e no Decreto Federal nº 2.208/97 e dá outras providências (trata da rede federal de educação tecnológica).. Brasília/DF:1997.

______. Parecer CNE / CEB nº 16 / 99. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília/DF:1999.

______. Resolução CNE / CEB nº1/2004. Estabelece Diretrizes Nacionais para a

organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos. Brasília/DF:2004.

______. Resolução CNE/ CEB nº 04 / 99. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para

a Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília/DF:1999.

______. Parecer CNE / CEB nº 35/2003. Estabelece normas para organização e realização de estágios de alunos do Ensino Médio e da Educação Profissional. Brasília/DF:2003.

D´ARCANGELO, A. M. Ship Design and Construction. Society of Naval Architects and

Marine Engineers, 1970

DEMO, Pedro. A nova LDB – Ranços e avanços. Campinas, SP: Papirus, 1997.

ESCOLA TÉCNICA DO ARSENAL DA MARINHA. Plano de Curso de Estruturas Navais.

Rio de Janeiro.

FALTINSEN, O.M. Sea Loads on Ships and Offshore Structures. Cambridge University Press. 1990

Page 49: PROJETO PEDAGÓGICO TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL … · Para a construção naval, mesmo com o atual quadro de indefinições que ainda influencia o comércio marítimo internacional,

49

FONSECA, M M. Arte Naval. 6 ed. Rio de Janeiro, 2002

FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.

HOFFMANN, J. Avaliação mediadora. Porto Alegre, Mediação, 1995.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Brasília, 2010. Disponível em: <

http://www.ibge.gov.br/home/>. Acesso em: 30/07/2010.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TENOLOGIA DE PERNAMBUCO. Organização Didática. Pernambuco:IFPE, 2008.

______. Documento de Referência do PPPI – PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO IFPE. Pernambuco:IFPE, 2008.

______. PLANO DE METAS/IFPE. Pernambuco:IFPE, 2008.

______. Plano de Curso - Mecânica. Pernambuco:IFPE, 2009.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TENOLOGIA DE PERNAMBUCO – Campus Ipojuca. Plano de Curso - Petroquímica. Pernambuco, 2009.

LAMB, T. Ship Design and Construction - Vol I and II. Society of Naval Architects and Marine Engineers, 2003.

MEC – MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Concepção e Diretrizes – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Brasília: PDE/SETEC, 2008.

______.Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Brasília, 2008. Disponível em

http://catalogonct.mec.gov.br/.

MTE – MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Classificação Brasileira de Ocupações. Disponível em: www.mtecbo.gov.br.

SDEC - SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO DE PERNAMBUCO. Projeto Suape Global, Pernambuco, 2008.

SETEC – SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA. Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI - 2009/2013. Instituto Federal de Educação, Ciência

e Tecnologia de Pernambuco. Recife, 2009.

STORCH, R. L., HAMMON, C. P. BUNCH, H. M. and MOORE, R. C. Ship Production. Society of Naval Architects and Marine Engineers, 1995.

SINAVAL - Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore. A

indústria da construção naval e o desenvolvimento brasileiro. Rio de Janeiro, 2010.

TENDENCIAS E MERCADO - PE: Indústria naval desenha novo mapa. 11 de janeiro de

2010. Disponível em: http://www.tendenciasemercado.com.br/empresas/pe-industria-naval-

desenha-novo-mapa/

Page 50: PROJETO PEDAGÓGICO TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL … · Para a construção naval, mesmo com o atual quadro de indefinições que ainda influencia o comércio marítimo internacional,

50

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – Engenharia Naval e Oceânica.

http://www.oceanica.ufrj.br/

VEIGA, Ilma Passos de Alencastro. Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1999.

Page 51: PROJETO PEDAGÓGICO TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL … · Para a construção naval, mesmo com o atual quadro de indefinições que ainda influencia o comércio marítimo internacional,

51

ANEXOS

Período I

IFPE - CAMPUS IPOJUCA CURSO: TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL

PERÍODO: I ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

CH Semanal: 2 CH Total: 36

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Produzir textos orais e escritos de acordo com a norma culta da Língua Portuguesa Desenvolver a capacidade de leitura e interpretação textual Conhecer gêneros do discurso oral e escrito Conhecer a redação de gêneros específicos da área de construção naval

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Conceitos de língua, linguagem, texto, discurso e gêneros de discurso 2

Leitura e produção textual 4

Diversidade linguística 2

Análise e estudo de tópicos de língua padrão 6

Análise e estudo dos tipos textuais 6

Gêneros do discurso oral e escrito 6

Fatores de textualidade 2

Processo de produção e construção de sentidos em um texto 4

Redação de gêneros específicos da área de construção naval 4

REFERÊNCIAS ANTUNES, I. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. BAGNO, M. Preconceito linguístico. O que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999. BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. CIPRO NETO, P; INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2008. FARACO, C.A.; TEZZA, C. Oficina de texto. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. FARACO, C.A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 1992. FARACO, C E et al. Gramática. São Paulo: Ática, 2009. MINISTÉRIO DA MARINHA. Glossário de termos técnicos para a construção naval. Rio de Janeiro: Diretoria de Portos e Costas, 1974. FLORIN, J.L.; SAVIOLI, P.F. Para entender o texo: leitura e redação. 17ed. São Paulo: Ática, 2007.

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KOCH, I.G.V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1990. KOCH, I.G.V.; TRAVAGLIA, L.C. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 2002. ____________. A coerência textual, São Paulo: Contexto, 1990. LIÇÕES DE TEXTO. Complementos para o professor. Disponível em: www.aticaeducacional.com.br/ htdocs/complementos/liçoes_de_texto/liçoes_de_texto.aspx. Acesso em: 5 de outubro de 2009. LUFT, C.P. Língua e liberdade: por uma nova concepção da língua materna e seu ensino. Porto Alegre: L&PM, 1995. MACHADO, A.R. (Coord.). Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2004. MARTINS, D S; ZILBERKNOP, L S. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. São Paulo: Atlas, 2008.

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PERÍODO: I ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: INGLÊS INSTRUMENTAL CH Semanal: 2 CH Total: 36

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Desenvolver a capacidade de leitura e interpretação textuais Estudar o vocabulário, o padrão da sentença, coesão e coerência textuais Conhecer a gramática contextualizada e os gêneros do discurso científico Conhecer a terminologia técnica da área de construção naval

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Leitura, conceitos, objetivos e níveis de compreensão 3

Estratégias de leitura, scanning e skimming, conhecimento prévio do leitor, previsão e inferência, informação não-verbal

3

Estudo do vocabulário, cognatos, palavras-chaves, vocabulário da área de estruturas navais

6

O padrão da sentença, componentes básicos da sentença, grupo nominal e grupo verbal

4

Coesão e coerência textuais, referência pronominal, marcadores discursivos

4

Gramática contextualizada, afixos, graus de adjetivos e advérbios, formas verbais, apostos

6

Gêneros do discurso científico na área de construção naval, resumo ou abstract, catálogos (produtos e equipamentos), artigos científicos

10

REFERÊNCIAS GLENDINNING, E H; GLENDINNING, N: Oxford English for Electrical and Mechanical Engineeering. Oxford University Press, 2007. GLENDINNING. E H; McEWAN, J: Oxford English for Electronics. Oxford University Press, 2007. MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo: Textonovo, 2000. SOUZA, A; GRADE F et al.: Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. Dicionário Oxford Escolar Português/Inglês. Oxford do Brasil, 2010. Longman Dicionário Escolar Inglês/Português. Longman do Brasil, 2008.

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PERÍODO: I ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: INFORMÁTICA BÁSICA CH Semanal: 2 CH Total: 36

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer os principais componentes de computadores pessoais Conhecer os procedimentos básicos de sistemas operacionais e de acesso à rede mundial Conhecer o funcionamento básico de programas de edição de textos, planilhas e apresentações Conhecer o funcionamento básico de programas de desenho e edição de arte

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Principais componentes de computadores pessoais 4

Sistemas operacionais e de acesso à rede mundial (Internet) 6

Programas de Edição de Texto 4

Programas de Planilhas Eletrônicas 6

Programas de Apresentações Gráficas 4

Programas de Desenho e de Edição de Arte 12

REFERÊNCIAS ALMEIDA, M G. Sistema Operacional. 1ª Ed, 1999. BITTENCOURT, R A. Montagem de computadores e hardware. Brasport, 2006. RAMALHO, J A A. Introdução a Informática. Berkeley Brasil, 2003. VELLOSO,F C. Informática: Conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

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PERÍODO: I ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA APLICADA CH Semanal: 2 CH Total: 36

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Efetuar operações com números inteiros e racionais. Reconhecer proporcionalidade direta ou inversa. Realizar divisão em partes proporcionais. Resolver regras de três simples e compostas. Interpretar gráficos. Calcular medidas de tendência central e de dispersão numa população e numa amostra. Efetuar cálculo de áreas e volumes dos principais sólidos geométricos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Operações com números inteiros, operações com números racionais (na forma fracionária e na forma decimal)

6

Razões e proporções, grandezas diretamente proporcionais, grandezas inversamente proporcionais

9

Regra de três simples e composta. 6

Representação e análise de dados (gráficos, tabelas, histogramas 6

Medidas de tendência central (Média aritmética simples e ponderada, moda, mediana)

6

Medidas de dispersão (desvio médio, variância, desvio padrão) 9

Cálculos de áreas 6

Cálculos de volumes 6

REFERÊNCIAS HOFFMANN, LD. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2008. IEZZI, G et al. Fundamentos da matemática elementar. 1ª edição. São Paulo: Atual, 2004. (Coleção em 11 volumes) IEZZI, G et al. Matemática: volume único. 4ª edição. São Paulo: Atual, 2007. IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar. São Paulo: Atual. MACHADO, A S. Matemática: temas e metas. 19ª reimpressão. São Paulo: Atual, 1988. (Coleção em 06 volumes)

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PERÍODO: I ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA APLICADA CH Semanal: 3 CH Total: 54

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Noções sobre cálculo vetorial. Composição de Movimentos. Centro de Massa. Estática dos Sólidos. Hidrostática. Hidrodinâmica. Termometria. Dilatação térmica dos sólidos e dos líquidos. Eletromagnetismo

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

1.Noções sobre cálculo vetorial 1.1.Vetor 1.2.Adição de Vetores 1.3.Subtração de Vetores 1.4.Decomposição de um vetor 2. Composição de Movimentos 3. Centro de Massa 3.1.Conceito 3.2.Coordenadas do centro de massa 3.2.1. Sistema constituído por várias partículas 3.2.2. Placa homogênea e de espessura uniforme. 4.Estática dos Sólidos 4.1.Equilíbrio de um ponto material 4.2.Momento de uma força 4.3.Equilíbrio do corpo extenso

12

5.Hidrostática 5.1.Densidade Absoluta. 5.1.1.Definição. 5.1.2.Unidades. 5.1.3.Relação entre as Unidades. 5.2.Densidade Relativa 5.2.1. Definição. 5.3.Peso Específico 5.3.1.Definição. 5.3.2.Unidades. 5.3.3.Relação entre as Unidades. 5.4.Pressão 5.4.1.Definição. 5.4.2.Unidades: Teóricas e Práticas. 5.4.3. Relação entre as Unidades. 5.4.4.Instrumentos para Medir a Pressão.

12

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5.5.Pressão Atmosférica 5.5.1.Experimento de Torricelli 5.6.Lei de Stevin 5.6.1.Pressão Hidrostática. 5.6.2.Pressão Absoluta. 5.6.3.Enunciado da Lei de Stevin. 5.7.Lei de Pascal 5.7.1.Enunciado. 5.7.2.Prensa Hidráulica. 5.8.Princípio de Arquimedes 5.8.1.Enunciado. 5.8.2.Peso Aparente e Flutuação dos Corpos.

6.Hidrodinâmica 6.1.Tipos de Escoamento 6.2.Vazão 6.2.1.Definição. 6.2.2.Unidades. 6.2.3.Relação entre as Unidades. 6.3.Equação da Continuidade

04

7.Termometria 7.1.Temperatura 7.2.Equilíbrio Térmico 7.3.Princípio Zero da Termodinâmica. 7.4.Grandezas Termométricas. 7.5.Escala Termométrica. 7.6.Pontos Fixos: Ponto do Gelo – Ponto do Vapor 7.7.Conversão entre as escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin.

04

8. Dilatação térmica dos sólidos e dos líquidos 8.1.Dilatação linear dos sólidos 8.2.Dilatação superficial dos sólidos 8.3.Dilatação volumétrica dos sólidos 8.4.Dilatação térmica dos líquidos

10

9.Eletromagnetismo 9.1.Campo magnético 9.2.Força magnética sobre um condutor retilíneo imerso num campo magnético uniforme 9.3.Campo magnético de um condutor retilíneo percorrido por uma corrente 9.4.Campo magnético no centro de uma espira circular 9.5.Campo magnético no centro de um solenóide 9.6.Indução eletromagnética 9.7.Fluxo magnético 9.8.Lei de Lenz

12

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9.9.Lei de Faraday

REFERÊNCIAS ÁLVARES, BA; LUZ, A M. R. Curso de Física. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Ed. Scipione. 2006 BALBINOT/BRUS; Instrumentação e Fundamentos de Medidas. Rio de Janeiro: LTC ,2006. CALÇADA, C S; SAMPAIO, J L. Física Clássica. Dinâmica-Estática; Termologia-Fluidodinâmica-Análise Dimensional; Eletricidade. São Paulo: Atual Editora. 2006 CARRON, W; GUIMARÃES O. As Faces da Física. Vol. único. São Paulo: Editora Moderna.2007 DOCA, R.H.; BISCUOLA, G.J. ; BÔAS, N.V. Tópicos de Física. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Editora Saraiva. 2008 FUKE, LF; SHIGEKIYO, CT, YAMAMOTO, K. Os Alicerces da Física. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Editora Saraiva. 2005 GASPAR, A. Física. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Ed. Ática. 2007 HALLIDAY, D ; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol. 1, 2 e 3. Editora S.A. 2004 JUNIOR, F. R.; FERRARO, N.G.; SOARES, P. A. T. Os Fundamentos da Física. Vol. 1,2 e 3. São Paulo: Editora Moderna. 2006 SEARS, F W. Física I .Rio de Janeiro: Ao livro Técnico S.A. 2000 SERWAY, R A. ;JEWETT, JW. Princípios de Física. Vol. 1, 2 e 3. Editora Cengage Learning. 2005 TIPLER/MOSCA; Física Para Cientistas e Engenheiros Vol. 1, 2 e 3.Rio de Janeiro: LTC ,2006.

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PERÍODO: I ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: METROLOGIA DIMENSIONAL

CH Semanal: 2 CH Total: 36

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Identificar os termos técnicos de metrologia Conhecer o Sistema Internacional de Unidades Conhecer técnicas de medição aplicadas na metrologia dimensional Manusear instrumentos de medição e efetuar leituras de medições nos sistemas métrico e inglês

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Conceitos básicos em metrologia 2

Unidades e padrões no Sistema Internacional e no Sistema Inglês 4

Escalas de medição, precisão e exatidão 3

Tipos de instrumentos de medição 4

Medição direta e indireta 3

Medição com régua e com paquímetro, erros de medição e exercícios de leitura

6

Medição com micrômetro, erros de medição e exercícios de leitura 6

Medição com goniômetro, erros de medição e exercícios de leitura 4

Tolerância dimensional de estruturas em embarcações 4

REFERÊNCIAS ABNT/NB 1355. Tolerância dimensional de estruturas em embarcações – procedimento. ABNT, 1991. IRIGOYEN, E.R.C. et al. Metrologia Dimensional I – Teoria e Prática. Porto Alegre: Editora Universidade/UFRGS, 1995. RODRIGUES, A. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. _________. Noções de Tecnologia Mecânica. Editora F. Provenza, 1993. _________. Tolerâncias. Editora F. Provenza, 1993. RODRIGUES, RS. Metrologia Instrumental – Fundamentos de Medição Mecânica. São Paulo: Formacon, 1993. Telecurso 2000 – Curso Profissionalizante de Mecânica/Metrologia. São Paulo: Editora Globo, 2000. VIM – Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia, INMETRO, 1995.

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PERÍODO: I ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: NORMAS TÉCNICAS CH Semanal: 2 CH Total: 36

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer as funções e habilitações dos técnicos industriais Conhecer os conceitos e objetivos da normalização Conhecer as principais normas nacionais (ABNT) aplicadas à construção naval Conhecer a atuação e normas das Sociedades Classificadoras

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Técnicos industriais, formação, atuação e registro 4

Normalização, conceitos e objetivos, órgãos normalizadores e fiscalizadores 6

Normas técnicas nacionais aplicadas à construção naval (ABNT) 12

Sociedades Classificadoras, atuação e normas aplicadas à construção naval 14

REFERÊNCIAS AMERICAN BUREAU OF SHIPPING. Steel Vessel Rules 2000. New York: 2000. ABNT. Normas Técnica de Construção Naval – CB 07. Rio de Janeiro : 2010. MARINHA DO BRASIL. Normas da Autoridade Marítima. Rio de Janeiro: 2010.

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PERÍODO: I ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: TEORIA DO NAVIO I CH Semanal: 3 CH Total: 54

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer a nomenclatura geral do navio Conhecer os principais componentes do casco Conhecer os principais acessórios do navio Conhecer os princípios fundamentais de transporte de carga Conhecer os principais tipos de navios, embarcações e plataformas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Conceitos fundamentais do navio 8

Estrutura e subdivisões do casco do navio 12

Aberturas do casco e acessórios no casco e no convés 6

Princípios de deslocamento, unidades e medidas 4

Conceitos de transporte de carga 6

Tipos e características de navios mercantes 8

Tipos e características de plataformas marítimas 6

Tipos e características de embarcações especiais 4

REFERÊNCIAS FONSECA, M M. Arte Naval. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação da Marinha, 1985. HARRINGTON, RL. Marine Engineering. SNAME, 1977. TAYLOR . Principles of Naval Architecture. Society of Naval Architects, 1990

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PERÍODO: I ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: DESENHO TÉCNICO CH Semanal: 4 CH Total: 72

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Correlacionar técnicas de desenho e representação gráfica com seus fundamentos matemáticos e geométricos Representar vistas ortográficas e cortes derivados de sólidos geométricos Conhecer as aplicações de desenhos e projetos técnicos na área de construção naval

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Ferramentas de auxílio ao desenho, linhas de desenho, determinação de pontos, camadas de desenho, propriedades dos objetos, comandos auxiliares, blocos e plotagens

18

Cotação, regras de dimensionamento, cortes, seções e rupturas: tipos, aplicações, comandos e hachuramento

24

Perspectiva isométrica e 3D, linhas convencionais, traçado a mão livre, comandos de dimensionamento, comandos de desenho, visualização e edição de sólidos

18

Normas de desenho, nomenclatura aplicada à construção naval 12

REFERÊNCIAS ABNT. NBR 7585, Linhas e símbolos gráficos para arranjo geral. Rio de Janeiro, 2010. ABNT. NBR 9964, Linhas e símbolos em desenhos de estruturas navais. Rio de Janeiro, 2010. ESTHEFANIO, C. Desenho técnico, uma linguagem básica. Rio de Janeiro, 1994 OMURA, G.; VIEIRA D. Dominando o Autocad, Versão 12. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

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PERÍODO: I ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

CH Semanal: 3 CH Total: 54

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer o histórico da higiene, segurança e medicina do trabalho no Brasil e no mundo Conhecer as normas regulamentadoras (NR) Conhecer o sistema de gestão em segurança e saúde do trabalho (OHSAS 18.0001 Identificar riscos e estabelecer medidas de controle de riscos profissionais Conhecer o uso de equipamentos de proteção individual e coletivos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Introdução à higiene e segurança do trabalho no Brasil e no mundo 4

Conceitos técnicos segundo a OSHAS 18.0001 e definição de acidente de trabalho (legal e técnico)

6

Identificação de agentes ambientais (físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes)

6

Normas regulamentadoras e sua aplicação na construção naval 10

Sistema de gestão em segurança e saúde do trabalho 8

Ações de prevenção e combate a incêndios e de queda de altura 6

Equipamentos e dispositivos de proteção individual e coletivos 6

Procedimentos de primeiros socorros no ambiente de trabalho 8

REFERÊNCIAS CAMPANHOLE, H. L. Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação. São Paulo: Atlas, 1998. HEMÉRITAS, A B. Segurança do Trabalho. São Paulo: Atlas, 1978. JESIMAR N; APARECIDA P. O acidente do trabalho em perguntas e respostas. MANUAL DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Medicina e Segurança do Trabalho. São Paulo: Érica, 2001. MICHEL O. Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais.

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Período II

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PERÍODO: II ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: QUALIDADE E PRODUTIVIDADE

CH Semanal: 3 CH Total: 54

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Aplicar as ferramentas básicas de gerenciamento pela qualidade total Identificar os métodos de produção, Just in time, Kaban e CI M Conhecer as normas ISO 9000 e 14000 no contexto industrial Identificar os planos de instalação e organização de uma indústria Aplicar os conceitos e métodos básicos do controle estatístico de processos Conhecer as técnicas de controle de qualidade referente aos processos, insumos e produtos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Conceito de qualidade e produtividade 2

As ferramentas da qualidade: controle da qualidade total, ciclo PDCA, Diagrama de Ishikawa

4

Métodos avançados de produção, Just in time, Kaban e CI M 4

Normas ISO 9000 e 14000 no contexto industrial 6

Noções de CEP – controle estatístico de processos 6

Tipos de ensaios, procedimentos normalizados e análise de resultados 8

Ensaios destrutivos: compressão, dobramento e flexão, torção, dureza e impacto

12

Ensaios não destrutivos: visuais, líquido penetrante, ultrasom e raio X 12

REFERÊNCIAS BUSAR, W.M.; PEDRO A. Estatística Básica. São Paulo: Atual, 1987. CAMPOS, V.F. Controle de qualidade total. Fundação Cristiano Ortoni, UFMG, 1992 GARCIA, A. Ensaios dos materiais. Rio de Janeiro: LTC , 2000. SOUZA, S.A. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e práticos. Editora Edgard Blucher, 2004.

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PERÍODO: II ANO: 2011.1

COMPONENTE CURRICULAR: ELETROTÉCNICA CHS: 4 CHT: 72

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Compreender os fenômenos eletrostáticos, eletrodinâmicos e eletromagnéticos Compreender a geração, transmissão e distribuição de energia elétrica Obter conhecimento básico da comercialização de energia elétrica no Brasil Conhecer os principais equipamentos elétricos industriais: motor, gerador e transformador Conhecer os riscos elétricos no ambiente de trabalho Compreender as instalações elétricas industriais Conhecer as técnicas empregadas na partida de motores elétricos de indução Compreender as técnicas empregadas em instalações elétricas em áreas classificadas Compreender as técnicas empregadas em instalações elétricas em navios

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

1. Conceitos Básicos de Eletricidade 1.1 Eletrostática 1.2 Eletrodinâmica 1.3 Eletromagnetismo

9

2. Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica 3

3. Comercialização de Energia Elétrica no Brasil 3.1. Energia Elétrica 3.2. Demanda 3.3. Fator de Potência 3.4. Tarifação Hora-Sazonal 3.5. Regulação do Sistema Elétrico Brasileiro- Noções

3

4. Equipamentos Elétricos 4.1. Transformador 4.2. Gerador Elétrico 4.3. Motor Elétrico

6 3

5. Segurança em Serviços em Eletricidade 5.1. Choque Elétrico 5.2. Arco Elétrico 5.3. EPI e EPC 5.4. Noções da NR-10

3

6. Instalações Elétricas Industriais 6.1. Partes de uma instalação elétrica industrial (Subestação, Quadros, fiação, leitos, eletrodutos e eletrocalhas)

6 3

7. Partida de Motores Elétricos de Indução 7.1. Partida Direta 7.2. Partida Compensadora

6 3

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7.3. Partida Estrela-Triângulo 7.4. Chaves de Partida Estática 7.5. Inversor de Frequência

8. Instalações Elétricas em Áreas Classificadas 3

9. Instalações Elétricas em Navios 6

REFERÊNCIAS ABNT. NBR- 10390. Quadro Elétrico de distribuição para uso naval, 1988 ABNT. NBR- 10391. Quadro elétrico de controle para uso naval, 1988 ABNT. NBR- 10730. Execução do sistema de distribuição elétrica a bordo de navios, 1989 ABNT. NBR- 5410, Instalações Elétricas em Baixa Tensão,, 2004 ABNT. NR-10- Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade: TEM, 2004 ALVARENGA, B; MÁXIMO, A, Curso de Física. São Paulo:Scipione, vol. 2, 2001 BEGA, E.A. et. al. Instrumentação Industrial, 2 ed. São Paulo:Interciência, 2006 BORENSTEIN, CR, CAMARGO, CC. O setor elétrico no Brasil: dos desafios do passado às alternativas do futuro. Porto Alegre: Sagra Luzzatto Editores, 1997 CAVALIN, G; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais, 13 ed. São Paulo: Érica, 2005 COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas, 4 ed. São Paulo: Prantice Hall Brasil, 2002 CREDER, H Instalações Elétricas, 14 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002 GUSSOW, M. Eletricidade Básica, 2 ed. São Paulo:Pearson/Makron Books, 2008 HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Eletromagnetismo – 4 ed. São Paulo: LTC, vol.3, 1996 JORDÃO, D M. Manual de Instalações Elétricas em Indústrias Químicas, Petroquímica e de Petróleo, 3 ed. São Paulo: Quantity Mark, 2005 KOSOW, I L. Maquinas elétricas e transformadores. 11. ed. São Paulo : Globo , 1995 MAMEDE F., J, Instalações Elétricas Industriais, 7 ed. São Paulo: LTC, 2007 MAMEDE F., J. Manual de Equipamentos Elétricos. 3 ed. São Paulo:LTC, 2007 NISKIER, J e MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008 SOUZA,J. J.B., PEREIRA, J.G., Manual de auxílio na interpretação e aplicação da nova NR-10, São Paulo: LTR, 2005

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PERÍODO: II ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DOS MATERIAIS

CH Semanal: 3 CH Total: 54

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Identificar, avaliar e especificar as características dos materiais mais empregados em construção naval Conhecer a nomenclatura de metais e ligas metálicas Conhecer processos de tratamento de metais e ligas metálicas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Materiais não metálicos e metálicos, materiais ferrosos e não metálicos 6

Metalurgia do ferro: minérios, combustíveis, fundentes, processamentos, alto-forno e ferro-gusa

6

Propriedades mecânicas dos materiais 12

Aços carbonos ou comuns, aços ligas ou especiais, aços inoxidáveis, aços ferramenta

6

Classificação e formas comerciais dos aços, SAE, AISI e ABNT 4

Chapas pretas: galvanizadas ou estanhadas, ferros fundidos: cinzentos, brancos e especiais, classificações ASTM e ABNT.

8

Metais, ligas metálicas e suas aplicações na construção naval 6

Noções de fundição e forjamento 6

REFERÊNCIAS ARÁULO, L. Siderurgia. São Paulo: LEMA, 1992. BENDIX. Alredador del trabajo de los metales. Barcelona: Reverte, 1073. CALLISTER, D.W. Ciência e engenharia dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2002. COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. São Paulo: Edgard Blüche, 1992. MALISHEV. Tecnologia dos metais, São Paulo: Mestre Jou, 1970.

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PERÍODO: II ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: MECÂNICA TÉCNICA CH Semanal: 4 CH Total: 72

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Efetuar cálculos básicos de estruturas estáticas no plano Aplicar conceitos de inércia, força e energia em situações práticas Analisar as forças atuantes em uma estrutura mecânica em equilíbrio estático

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Estática do ponto material no plano: vetores no plano, representação vetorial de força e deslocamento, operações com vetores

8

Princípios fundamentais da dinâmica da partícula e do corpo rígido: ponto material, velocidade, aceleração e massa

12

Leis de Newton aplicadas ao ponto material, força, trabalho e potência aplicadas ao ponto material

18

Movimento circular, velocidade angular e aceleração angular do corpo rígido

12

Estática do corpo rígido no plano: equilíbrio no plano, equações da estática no plano, atrito, vínculos estruturais, centro de forças paralelas e centro de gravidade, momento de inércia de figuras planas

22

REFERÊNCIAS HIBBELER, R.C. Estática – mecânica para engenharia. Prentice Hal, 2005. KELLER, F.J e G. W.E. Fundamentos da física – mecânica. Livros Técnicos e Científicos Editora, 1996. SKOVE, M.J. Física. Editora Makron Books, 1997.

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PERÍODO: II ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: CONSTRUÇÃO NAVAL I CH Semanal: 3 CH Total: 54

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer o funcionamento de itens estruturais, equipamentos, acessórios e sistemas de uma embarcação. Conhecer os processos de fabricação e edificação estrutural. Conhecer os materiais, oficinas, mão de obra e equipamentos aplicados em construção e reparo naval. Utilizar a nomenclatura naval. Conhecer o funcionamento dos itens estruturais e sistemas de uma embarcação. Conhecer as áreas e facilidades de um parque industrial naval. Conhecer e especificar materiais para uso estrutural. Conhecer as regras e padrões de edificação estrutural. Determinar o peso de itens estruturais. Conhecer os princípios de flutuabilidade das embarcações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga Horária

Introdução a área naval. Definição de Estruturas Navais, Histórico das embarcações, Histórico da Construção Naval no Brasil.

6

Introdução as embarcações. Características essenciais e sistemas, Nomenclatura básica, Referenciais e dimensões, Tipos de embarcações e navios.

6

Estrutura de uma embarcação. Estrutura básica, Divisões internas, Acessórios, Estruturas especiais.

6

O Estaleiro. Organização, Facilidades industriais, Oficinas e parque industrial.

6

Materiais de uso estrutural. Classificação dos materiais, Formas de fornecimento, Estocagem e movimentação.

6

Edificação de embarcações. O navio como uma viga, Sistemas longitudinais, transversais e mistos, Formas de edificação.

8

Cálculos de peso e planificação de estruturas. Revisão de áreas e volumes, Revisão de conceitos de massa e peso, Peso de itens estruturais, Peso de estruturas, Planificação.

8

Flutuabilidade de embarcações. Princípio de Arquimedes, Pressão estática e empuxo, Flutuabilidade de sólidos, Flutuabilidade de embarcações simples.

8

REFERÊNCIAS AMÉLIO M.; D’ARCANGELO. Ship Design and Construction. 1980. HARRINGTON, RL. Marine Engineering. SNAME, 1977. TAYLOR. Principles of Naval Architecture. SNAME. 1988.

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PERÍODO: II ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: DESENHO APLICADO I CH Semanal: 4 CH Total: 72

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer os desenhos de peças de construção naval Conhecer a simbologia usada nos planos de construção naval Saber interpretar desenhos de elementos estuturais e orgânicos de máquinas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Tipos de hachuras, cortes e vistas parciais e auxiliares 12

Desenho de elementos estruturais e blocos do navio 12

Desenhos de elementos orgânicos de máquinas 12

Simbologia usada nos planos de construção naval 6

Noções de projeto e de representação de conjuntos e detalhes Mecânicos 12

Desenhos de projeto e de fabricação em construção naval 18

REFERÊNCIAS ABNT. NBR 9964. Linhas e símbolos em desenhos de estruturas navais. DIRETORIA DO ENSINO INDUSTRIAL. Desenho mecânico. São Paulo: Edart, 1968. DEHMLOW, M. Desenho mecânico. São Paulo: EDUSP, 1974. KWAYSSER. Desenho de máquinas. Rio de Janeiro: EMC/DEI, 1957. MANFÉ, G. Desenho técnico mecânico. Hermus.

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PERÍODO: II ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: TEORIA DO NAVIO II CH Semanal: 4 CH Total: 72

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer os princípios fundamentais da geometria do navio Conhecer os princípios fundamentais da estabilidade do navio Conhecer o comportamento do navio em movimento

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Planos, cortes e linhas do navio 12

Curvas hidrostáticas do navio 8

Centros de gravidade e de flutuação 6

Metacentro, raio metacêntrico e estabilidade estática 12

Estabilidade intacta, dinâmica e em avaria 18

Coeficientes de forma e outros parâmetros de projeto do navio 8

Graus de liberdade de um navio em movimento 8

REFERÊNCIAS BHATTACHARYYA. Dynamics of marine vehicles. John Wiley & sons, 1978. CLARK, I. Ship dynamics for mariners. Londres: The Nautical Institute, 2005. EVANS, J. H. Ship structural design concepts. Cornel Maritime Press, 1983. FONSECA, M M. Arte Naval. Serviço de Documentação da marinha, 1985.

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Período III

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PERÍODO: III ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

CH Semanal: 4 CH Total: 72

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Dimensionar estruturas simples submetidas a cargas de tração e compressão, flexão e torção Conhecer os fundamentos de fadiga, carga e flambagem

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Tensão normal e tangencial Tração e compressão pura: cálculo de esforços internos em barras, Cisalhamento puro: esforços de corte Deformação axial e angular Diagrama de tensão versus deformação axial, Lei de Hooke Conceito de tensão última e coeficientes de trabalho e segurança

20

Torção pura: equação da torção pura Dimensionamento de árvores e barras circulares Dimensionamento de eixos em função da potência transmitida Deformação angular de árvores e barras circulares

15

Determinação de esforços internos em eixos e vigas Diagrama de esforços cortantes e momentos fletor

10

Flexão pura: esforços internos em eixos e vigas Diagrama de momento fletor Dimensionamento de eixos e vigas submetidos à flexão pura

12

Noções de instabilidade estrutural Fadiga, cargas e flambagem Aplicações em soldas e chavetas

15

REFERÊNCIAS BEER, F.P. J. Resistência dos materiais. Makron Books, 1995. HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. Pearson, 2005. MELCONIAM, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. Editora Érica, 1999.

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PERÍODO: III ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS

CH Semanal: 3 CH Total: 54

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer os tipos de corrosão e avaliar os graus de corrosão de superfícies metálicas Conhecer os processos de preparo e tratamento de superfícies metálicas Reconhecer e saber diferenciar os tipos de revestimentos usados em superfícies metálicas Entender os tipos de inspeção durante os processos de jato e pintura Conhecer as normas, documentação e registros de pinturas Conhecer os esquema de pintura de estruturas navais e off-shore

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Conceitos e fundamentos básicos de corrosão 4

Tipos de corrosão galvânica e eletrolítica 2

Processos de jateamento e tratamento de superfícies metálicas 8

Processos de aplicação de tintas e outros revestimentos especiais 7

Noções de rugosidade, aderência, filme seco e úmido, rendimento de aplicação

4

Tipos de tintas e revestimentos: alquídicas, epóxis, silicatos, poliuretanos 12

Normalização específica de pintura: normas nacionais e internacionais 6

Processos de inspeção durante a aplicação de jato e pintura 3

Tratamento e pintura de estruturas navais e off-shore 5

Proteção catódica e anódica 3

REFERÊNCIAS ABNT. NBR 8143. Aplicação de tintas em superfícies de aço na construção naval. 1983 GENTIL, V. Corrosão. Rio de Janeiro: Editora Guanabara. Guias Práticos de Corrosão n° 3 – Corrosão na Indústria Naval. CYTED – ABRACO 2010. RAMANATHAN, L.V. Corrosão e seu controle. São Paulo: Hemus.

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PERÍODO: III ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: DESENHO APLICADO II CH Semanal: 3 CH Total: 54

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer os programas de desenho assistido por computador Conhecer a organização de desenhos em camadas Entender a modificação e visualização de modelos bi e tridimensionais Conhecer os princípios de representação gráfica de projetos de construção naval

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Programas de desenho assistido por computador: AutoCad 6

Noções de eixos cartesianos, coordenadas cartesianas absolutas e relativas, ângulos, telas gráficas, menus e comando de teclado

8

Comandos de desenho e edição, de averiguação, de zoom, de texto, de dimensionamento, de bloco e de impressão

20

Programas especiais de desenho e projeto em construção naval: Ship Constructor

20

REFERÊNCIAS BORNANCINI,J C. M., et al. Desenho técnico básico. vol.I e II, Porto Alegre: Sulina,1981. OMURA, G.; VIEIRA D. Dominando o Autocad, Versão 12. Rio de Janeiro: LTC, 1996. SHIP CONSTRUCTOR. Licensed Manuals. ShipConstructor Software Inc. 2011

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PERÍODO: III ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: INSTALAÇÕES DE MÁQUINAS MARÍTIMAS I

CH Semanal: 4 CH Total: 90

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer o funcionamento dos equipamentos hidráulicos e pneumáticos do navio Conhecer o funcionamento dos equipamentos e painéis elétricos do navio Conhecer o funcionamento dos equipamentos de refrigeração e de frigorificação do navio Conhecer o funcionamento dos sistemas de água doce e de água salgada do navio Conhecer os equipamentos e acessórios do sistema de propulsão do navio Conhecer os equipamentos e acessórios do sistema de controle do navio

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Princípios de funcionamento de dispositivos e atuadores hidráulicos 8

Princípios de funcionamento de dispositivos e atuadores pneumáticos 8

Principais equipamentos hidráulicos e pneumáticos do navio 16

Instalações elétricas marítimas: equipamentos, circuitos e quadros de distribuição

16

Princípios de funcionamento de ar-condicionados e frigoríficas 12

Sistemas de água doce e água salgada: redes, componentes, válvulas e bombas

12

Linha de eixo e acessórios do sistema de transmissão de potência, hélices e propulsores especiais

12

Lemes e estabilizadores, sistemas de controle do navio 6

REFERÊNCIAS ABNT NBR 8646. Condicionamento de ar e ventilação nas acomodações de navios mercantes - Condições básicas de projeto. 1990 HARRINGTON, R L. Marine Engineering. SNAME, 1977. MACINTYRE, A J. Máquinas Hidráulicas. Rio de Janeiro: Guanabara. 1969 NAVEDTRA 14075. Engineman 1 & C. US Navy, 1983. NAVEDTRA 14177. Navy Electricity and Electronics Training Series, Module 5 - Introduction to Generators and Motors. US Navy, 1998

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PERÍODO: III ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: TECNOLOGIA DE SOLDAGEM I

CH Semanal: 3 CH Total: 54

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer as normas técnicas de soldagem Conhecer os processos de soldagem Entender a seleção e aplicação dos consumíveis de soldagem Conhecer as características de gabaritos e dispositivos para controle da deformação Utilizar os instrumentos de verificação de soldagem

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Normas técnicas de soldagem, aplicação na construção naval 4

Técnicas de soldagem: SMAW, FCAW, GMAW, GRAW e SAW, processos especiais de soldagem

18

Preparação e técnicas de corte: chanfros e juntas, oxicorte e plasma 8

Consumíveis de soldagem: eletrodos, varetas, fluxos e gases 4

Falhas e descontinuidades em soldagem 6

Equipamentos para monitoração da soldagem 10

Metalurgia de soldagem 4

REFERÊNCIAS CARY, H. Modern Welding Technology. Englewood Cllifs: Prentice-Hall, 1998. MARQUES, P.V. et al. Soldagem – fundamentos e tecnologia. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. MESSLER, R.W. Principles of Welding. Nova York: Wiley-Interscience, 1996. WAINER, E et al. Soldagem – processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blücher, 1992.

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PERÍODO: III ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: CONSTRUÇÃO NAVAL II CH Semanal: 4 CH Total: 72

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer os procedimentos básicos de projeto de uma embarcação; Desenvolver cálculos de pesos, posição de centros de gravidade e momentos de inércia de estruturas; Conhecer, avaliar e empregar materiais de uso naval; Conhecer os princípios de desenvolvimento de um projeto estrutural; Calcular pesos e centros de gravidade de estruturas; Desenvolver cálculos de Momento de Inércia em seções básicas; Interpretar desenhos estruturais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga Horária

Introdução ao projeto estrutural: Filosofias de projeto; Espiral de Projeto e suas aplicações; Tipos e requisitos fundamentais de uma estrutura; Documentação de projeto; Sociedades Classificadoras.

18

Materiais de uso estrutural naval: Madeiras; Aços estruturais; Alumínio estrutural; Plástico reforçado; Outros materiais.

12

Estudo de pesos e posições de centro de gravidade em estruturas: Revisão de momento estático, massa e peso de um corpo; Cálculos de peso e posição de centro de gravidade em sólidos simples; Cálculos de peso e posição de centro de gravidade em estruturas.

18

Ligações estruturais: Ligações aparafusadas; Ligações rebitadas; Ligações soldadas; Padrões de ligação estrutural.

12

Tolerâncias em edificação estrutural. 6

Simbologia em desenho estrutural naval: Simbologias de soldas; Simbologias de montagem.

6

REFERÊNCIAS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Introdução Geral a Engenharia Naval. 1984. HIBBELER RC. Resistência dos Materiais. 2000. PFEIL, W. Estruturas de Aço. Rio de Janeiro: LTC, 1976 PFEIL, W. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro: LTC, 1977. RICARDO, O. S. G. Introdução a resistência dos Materiais. UNICAMP. 1977.

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PERÍODO: III ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO I

CH Semanal: 3 CH Total: 54

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Compreender as atividades da Administração da Produção nas organizações atuais Avaliar modelos para Planejamento e Controle da Produção nos diferentes ambientes de produção Entender o papel das informações técnico-gerenciais na área de Administração da Produção

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

A função da produção 3

Previsão de demanda. Dimensionamento e controle de estoques 9

Informações para o planejamento e controle da produção (PCP) 3

Fases de elaboração do planejamento e controle da produção 9

Plano de produção e emissão de ordens 6

PCP de sistemas contínuos e intermitentes. PCP de projetos 6

Informatização do PCP 6

Cálculo de necessidades (MRP I, MRP II). Just in time. KANBAN. 12

REFERÊNCIAS CHIAVENATO, I. Administração de Materiais: uma abordagem introdutória. São Paulo: Campus, 2005. CHIAVENATO, I. Iniciação à Programação e Controle da Produção. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. CORRÊA, H L.; GIANESI, I G. N. Just in time: MRP e OPT. 2ª ed., São Paulo: Atlas, 1996. RUSSOMANO, V H. Planejamento e Controle da Produção. 6ª ed., São Paulo: Pioneira, 1995. SLACK, N et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1997. TUBINO, D F. Manual de Planejamento e Controle da Produção. 2ª ed., São Paulo: Atlas, 2000.

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Período IV

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PERÍODO: IV ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO

CH Semanal: 3 CH Total: 54

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Ampliar o conhecimento sobre os processos e grupos relacionados com a dinâmica do trabalho Desenvolver uma postura profissional crítica e ética que facilite o trabalho em equipe Reconhecer a relação entre indivíduo, grupo e meio ambiente

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

A sociedade, a tecnologia e o mundo do trabalho: o homem e suas relações nos sistemas produtivos, competência técnica e interpessoal

6

As relações humanas: conceitos, empatia e apatia, simpatia e antipatia, compreendendo o outro

8

Processos e funcionamento grupal: coesão, cooperação, liderança, status, normas e papel social, inclusão, afeição, grupos, elementos, características

18

Ética nas relações humanas: etnocentrismo e diferenças culturais, ética nas relações intergrupais

6

Comunicação interpessoal: comunicação verbal e não-verbal 8

Indivíduo, grupo e meio ambiente: comportamento e ambiente físico 8

REFERÊNCIAS DEJOURS, C. A banalização da injustiça social. Rio de Janeiro: FGV, 2000. GÜNTHER, H. et al. Psicologia Ambiental. Compinas: Alínea, 2004. MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. São Paulo: Atlas, 1992. SCHEIN, E. Liderança e cultura organizacional. São Paulo: Futura, 1996. WEIL, P. TOMPAKOW, R. Relações humanas na família e no trabalho. Editora Petrópolis, 2005.

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PERÍODO: IV ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO II

CH Semanal: 4 CH Total: 72

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Identificar os processos de execução do projeto e infraestrutura. Identificar os métodos de levantamento e análise de dados. Ler e interpretar desenhos, catálogos, normas, índices, ordens de serviço, cronogramas, metas gerenciais e especificações de contratos. Agrupar dados de material e mão-de-obra. Correlacionar as diversas áreas da produção através da análise de índices de produtividade por tarefa / especialidade profissional. Fazer levantamentos de dados técnicos (maquinários, instalações, materiais e mão-de-obra). Comparar o desempenho de diversas áreas e setores da industria naval. Utilizar técnicas de leitura gráfica e sua simbologia. Elaborar folhas de memória de cálculos relativos a custos que envolvam materiais e mão-de-obra. Comparar o desempenho da mão-de-obra programada com os índices de produtividade da empresa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga Horária

Sistemática de Planejamento e Controle Industrial (SPCI). Fase Previsão: Introdução e Terminologia, Programa Geral de Reparos, Programa de Construção Naval, Programa de Utilização de Diques e Carreiras, Programa de Distribuição de Mão-de-obra.

12

Sistemática de Planejamento e Controle Industrial (SPCI). Fase Planejamento: Pedido de Serviço, Processo de Delineamento, Folha de Memória de Cálculos e Lista de Material, Contrato de Serviço, Abertura, Encerramento e Controle das Ordens de Serviço, Cronogramas e Metas Gerenciais, Contratos da Administração.

12

Sistemática de Planejamento e Controle Industrial (SPCI). Fase Programação, Papeleta de Programação, Programação de auxílio, Crítica de Ordem de Serviço, Pedido de Serviço Interno, Pedido de Serviço Interno Técnico.

12

Sistemática de Planejamento e Controle Industrial (SPCI). Fase Controle da Programação e Coordenação de Obras: Controle Diário de Programação, Estatística do Processo de Programação, Sistema Integrado de Apropriação, Folha de Apropriação de Mão-de-Obra, Procedimentos do Supervisor da Produção, Reunião Gerencial de Coordenação de Obras, Acompanhamento e Avaliação de Metas Gerenciais e Cronogramas de Obras (oficina e a

18

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bordo).

Elaboração de um Projeto Básico (PB) com o emprego de ferramentas de informática MS Project e Primavera.

18

REFERÊNCIAS BRITO, R. G. F. A. Planejamento Programação e Controle da Produção. 2ª ed. São Paulo: Instituto IMAN, 2000. GIANESI, I. G. N. et Ali, Planejamento, Controle da Produção MRP II/ERP, Conceitos Uso e Implementação, Ed. Atlas, 5 ed., 2007 TUBINO, D F, Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática, Ed Atlas, 1 ed., 2007

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PERÍODO: IV ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: MANUTENÇÃO E REPAROS NAVAIS

CH Semanal: 3 CH Total: 54

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Elaborar e estudar planos de manutenção; Desenvolver as atividades de manutenção, de forma a minimizar os custos globais; Desenvolver relações técnicas com os fornecedores de equipamento, analisar as necessidades de adaptação das tecnologias às especificidades da empresa; Analisar as necessidades de equipamento e providenciar a sua aquisição; Promover e aplicar práticas de manutenção preventiva; Detectar erros e desvios técnicos que ocorram; Estabelecer programas e planos de manutenção visando à minimização dos danos por fadiga e corrosão; Inspecionar e avaliar equipamentos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga Horária

Lubrificantes. Lubrificação. Combustíveis. Tratamento e armazenagem dos combustíveis e lubrificantes. Controle dos combustíveis e lubrificantes em serviço.

8

Confiabilidade. Função de risco. Confiabilidade de componentes. Política de substituição de componentes. A confiabilidade de sistemas reparáveis e o conceito de taxa de avarias. Modelos de confiabilidade crescente. Aplicações da estatística das avarias em manutenção.

12

Organização da Manutenção. Posicionamento e estrutura da manutenção. Planejamento da manutenção. Custos da manutenção e custos de imobilização.

8

Políticas de manutenção. Manutenção preventiva, sistemática, corretiva e condicionada. Manutenção de projeto e oportuna. Seleção de um programa de manutenção. O plano de manutenção e das lubrificações.

12

Classificação e codificação dos equipamentos. Métodos quantitativos em manutenção. Análise ABC. Redes de atividades. Políticas de substituições de equipamentos. Peças de reserva e gestão de estoques de equipamentos de reserva.

8

Docagem de um navio. Apoio a docagem, Vistoria em seco, Principais obras programadas em obras não previstas, Interferências de atividades programadas e auxílios prestados entre oficinas. Organização de estaleiros de reparo. Delineamento de reparos. Levantamento de custos.

6

REFERÊNCIAS CABRAL, J P S, Organização e Gestão da Manutenção - dos conceitos à prática - 5a. Edição, Ed. Lidel, Portugal, 2006 MOTA, Ó. 2º Caderno- Tecnologias e boas práticas nos estaleiros navais. Associação para as Industrias Marítimas. STORCH, R. et al. Ship Production, 3nd Edition, SNAME. New Jersey, USA, 2003.

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PERÍODO: IV ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: TECNOLOGIA DE SOLDAGEM II

CH Semanal: 3 CH Total: 72

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer os procedimentos de soldagem e de qualificação de soldadores Conhecer os planos e instruções de soldagem Conhecer o sistema de produção de soldagem aplicado em estaleiros Conhecer os sistemas informatizados de acompanhamento de soldagem

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Norma AWS, especificação dos procedimentos de soldagem (EPS) 8

Procedimentos e qualificação de soldadores 8

Plano de soldagem, instrução, execução e inspeção de soldagem (IEIS), documentação de soldagem, análise de desempenhos de soldadores

8

Proatividade, produção e produtividade na soldagem 6

Controle e planejamento da soldagem, sistemas informatizados de acompanhamento de soldagem

6

Tratamento térmico para alívio das tensões 6

Noções de tecnologias de soldagem aplicadas em estaleiros: máquina de painelização, montagem e soldagem de sub-blocos, montagem e soldagem de blocos, soldas especiais, soldas automatizadas e robotizadas

12

Execução e inspeções de soldagem – prática em estaleiro (EAS) 18

REFERÊNCIAS AWS. Welding Handbook – Welding Science & Technology. Miami: American Welding Society, 2001 ABNT NBR 8878, Solda manual e semi-automática para esrutura de embarcações - Qualificação de soldadores - Método de ensaio. 1985 ABNT NBR 9360. Inspeção radiográfica em soldas nas estruturas do casco de embarcações. 1986

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PERÍODO: IV ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: INSTALAÇÕES DE MÁQUINAS MARÍTIMAS II

CH Semanal: 5 CH Total: 90

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer os princípios fundamentais dos motores de combustão interna

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Princípios de funcionamento dos motores de combustão interna: combustão, tipos de motores, ciclo diesel, partes fixas e móveis de motores alternativos, funcionamento de motores de dois e quatro tempos

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Cálculo dimensional dos motores diesel: PMS, PMI e curso, determinação do volume unitário e da cilindrada total do motor, relação entre curso e diâmetro do pistão, volume da câmara de combustão, cálculo da taxa de compressão, definição de potência e conversão de unidades (CV, Watt e HP)

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Sistemas de partida, de lubrificação, de alimentação de combustível, de arrefecimento e de descarga dos gases de motores diesel

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Características de motores diesel de propulsão marítima 18

REFERÊNCIAS BHATTACHARYYA. Dynamics od marine vehicles. John Wliey&Sons, 1978. HARRINGTON, R L. Marine Engineering. SNAME, 1977. HEMUS. J. Motores diesel. São Paulo: Editora Hemus, 1975. LEWIS. E V. Principles of Naval Architeture. SNAME, 1988. PENIDO Filho, P. Os motores a combustão interna. Rio de Janeiro: Editora Lemi, 1983.

Page 85: PROJETO PEDAGÓGICO TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL … · Para a construção naval, mesmo com o atual quadro de indefinições que ainda influencia o comércio marítimo internacional,

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IFPE - CAMPUS IPOJUCA CURSO: TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO NAVAL

PERÍODO: IV ANO: 2011

COMPONENTE CURRICULAR: CONSTRUÇÃO NAVAL III CH Semanal: 6 CH Total: 108

COMPETÊNCIAS DESEJADAS: Conhecer os procedimentos básicos de projeto de uma embarcação; Desenvolver cálculos de pesos, posição de centros de gravidade e momentos de inércia de estruturas; Conhecer, avaliar e empregar materiais de uso naval. Identificar os esforços atuantes em uma estrutura resistente e suas reações. Conhecer e aplicar os sistemas de ligação estrutural. Conhecer e aplicar as tolerâncias de edificação estrutural. Inspecionar e definir reparos em pequenas estruturas. Inspecionar caldeiras e vasos de pressão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga

Horária

Esforços atuantes em uma embarcação: Esforços em uma estrutura simples; Esforços atuantes no casco; Viga Navio; Esforços em uma estrutura de submarino.

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Análise da estrutura de uma embarcação: Estrutura primária. Estrutura secundária. Estrutura terciária. Estudos de Momento de Inércia. Inércia de corpos em movimento. Momento de Inércia em figuras planas. Momento de Inércia em seções estruturais. Inércia de seção mestra.

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Caldeiras: Tipos e aplicações. Princípio de funcionamento. Manutenção e reparo estrutural.

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Vasos de pressão: Tipos e aplicações. Princípio de funcionamento. Manutenção e reparo estrutural.

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REFERÊNCIAS MASUERO, J R. Introdução a Mecânica Estrutural - Isostática e Resistência dos materiais. Rio Grande do Sul: UFRGS, 1997. PFEIL, W. Estruturas de Aço. Rio de Janeiro: LTC, 1976 PFEIL, W. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro: LTC , 1977. RICARDO, O S. G. Introdução a resistência dos Materiais. São Paulo: Ed UNICAMP, 1977.