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Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção Campus de São Mateus (Quarta versão - 2009) Equipe: Profa. Gisele de Lorena Diniz Chaves Prof. Glaydston Mattos Ribeiro Prof. José de Castro Ferreira Filho Prof. Manuel Salomon Salazar Jarufe Profa. Marielce de Cássia Ribeiro Tosta Prof. Rodrigo Loureiro Medeiros São Mateus Outubro de 2009

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Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

Campus de São Mateus (Quarta versão - 2009)

Equipe: Profa. Gisele de Lorena Diniz Chaves Prof. Glaydston Mattos Ribeiro Prof. José de Castro Ferreira Filho Prof. Manuel Salomon Salazar Jarufe Profa. Marielce de Cássia Ribeiro Tosta Prof. Rodrigo Loureiro Medeiros

São Mateus

Outubro de 2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO

Departamento de Engenharias e Computação

Centro Universitário Norte do Espírito Santo Rodovia BR 101 Norte, Km 60, Bairro Litorâneo, CEP.: 29.932-540, Tel.: +55 (27) 3312.1511, Fax.: +55 (27) 3312.1510

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SUMÁRIO Lista de tabelas ............................................................................................. 4

Lista de quadros .................................................................... 6

A) Apresentação .................................................................... 8

A.1) Fase inicial do Curso – orientações da Sede em Goiabeiras ............ 8

A.2) Fase complementar do Curso – adaptações locais em São Mateus ....................................................................................................................... 10

A.3) Fase de melhoria do Curso – benchmarking .................................... 10

B) Justificativa .................................................................... 11

C) Histórico da Engenharia de Produção ............................. 13

C.1) Raízes no mercado .............................................................................. 13

C.2) Raízes na academia ............................................................................. 14

C.3) Denominação legal .............................................................................. 15

D) Administração acadêmica ............................................... 16

D.1) Direção do Centro e Departamentos .................................................. 16

D.2) Coordenação e colegiado ................................................................... 16

D.3) Apoio técnico-administrativo .............................................................. 17

E) Missão e objetivos do curso ............................................ 18

E.1) Objetivo geral ....................................................................................... 19

E.2) Objetivos específicos .......................................................................... 19

E.3) Ações para se atingir os objetivos ..................................................... 21

F) Princípios norteadores .................................................... 26

F.1) Recomendações de órgãos reguladores ........................................... 27

F.2) Diretrizes estabelecidas pela Universidade ....................................... 28

F.3) Responsabilidade sócio-ambiental ..................................................... 28

F.4) Práticas vivenciadas ............................................................................ 28

F.5) Disciplinas Integradoras ...................................................................... 29

G) Perfil do egresso ............................................................. 30

G.1) Habilidades e competências ............................................................... 32

G.2) Competências Profissionais Específicas .......................................... 38

G.3) Perfil profissiográfico em São Mateus (resumo) ............................... 42

H) Organização curricular (Ensino) ..................................... 43

H.1) Eixo de conteúdos e atividades: definição e estruturação do currículo ....................................................................................................... 43

H.2) Características do curso de Engenharia de Produção .................... 45

H.2.1) Estrutura geral do curso ...................................................................... 45

H.2.2) Requisitos para obtenção do grau de Engenheiro de Produção ......... 46

H.2.3) Duração do curso ................................................................................ 47

H.2.4) Número de vagas ................................................................................ 47

H.3) Estrutura curricular: Eixos de conteúdos e atividades .................... 48

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H.4) Desdobramento em disciplinas .......................................................... 52

H.5) Grade curricular por semestre ............................................................ 53

H.6) Programas de disciplinas e bibliografia básica ................................ 58

H.6.1) Disciplinas obrigatórias ....................................................................... 58

H.6.2) Disciplinas optativas ........................................................................ 91

H.7) Distribuição das disciplinas por departamentos .............................. 97

I) Regulamentos próprios ................................................... 98

I.1) Estágio supervisionado obrigatório e não obrigatório ...................... 98

I.2) Trabalho de Conclusão de Curso ....................................................... 116

I.3) Atividades (acadêmicas) complementares ....................................... 125

J) Organização da Pesquisa ............................................... 129

K) Organização da Extensão .............................................. 131

K.1) Na forma de curso presencial; .......................................................... 131

K.2) Na forma de serviço de assessoria .................................................. 131

k.3) Sugestões de temas para a Extensão Universitária ........................ 132

L) Corpo docente ............................................................... 136

L.1) Departamento de Engenharias e Computação (local) ..................... 136

L.2) Departamento de Ciências da Saúde, Biológicas e Agrárias (local) ..................................................................................................................... 137

L.3) Departamento de Ciências Matemáticas e Naturais (local) ............ 139

L.4) Departamento de Educação e Ciências Humanas (local) ............... 140

L.5) Departamento de Engenharia de Produção (externo) ..................... 140

M) Infra-estrutura ............................................................. 142

M.1) Sede local ........................................................................................... 142

M.1.1) Sede provisória (Campus de São Mateus) ....................................... 142

M.1.2) Sede definitiva (Campus de São Mateus) ........................................ 143

M.2) Apoio externo (Campus de Goiabeiras) .......................................... 151

M.3) Recursos bibliográficos .................................................................... 152

N) Metodologia e sistemática de avaliação ....................... 154

N.1) Avaliação processual ........................................................................ 155

N.2) Atividades de avaliação ..................................................................... 156

N.3) Avaliação discente e docente ........................................................... 157

N.3.1) Avaliação dos Professores pelos alunos e Auto-avaliação dos Alunos ..................................................................................................................... 158

N.3.2) Avaliação dos Alunos pelo Corpo Docente ....................................... 164

N.4) Avaliação do curso e das disciplinas ............................................... 167

Bibliografia ........................................................................ 171

Anexos ............................................................................... 173

Composição da Direção do CEUNES ....................................................... 174

Composição do Colegiado do Curso de Engenharia de Produção do CEUNES ...................................................................................................... 175

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Composição do Quadro Técnico-administrativo do CEUNES direta ou indiretamente ligado ao curso de Engenharia de Produção .................. 176

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Lista de tabelas

Tabela 1 – Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos e tecnológicos à engenharia. ................................................................................................. 33 Tabela 2 – Projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados. ...... 33 Tabela 3 – Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos 34 Tabela 4 – Planejar, supervisionar e coordenar projetos e serviços de engenharia. ................................................................................................. 34 Tabela 5 – Identificar, formular e resolver problemas de engenharia ....... 35 Tabela 6 – Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas ......... 36 Tabela 7 – Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas . 36 Tabela 8– Comunicar-se eficiente por escrito, oral e graficamente ........... 37 Tabela 9 – Atuar em equipes multi-disciplinares ....................................... 37 Tabela 10 – Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais .................................................................................................................... 37 Tabela 11 – Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental ....................................................................................... 38 Tabela 12 – Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia .. 38 Tabela 13 – Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir, com eficiência e ao menor custo (foco em dimensionamento de sistemas produtivos) ................................................ 39 Tabela 14 – Utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de produção e auxiliar na tomada de decisões (foco em otimização de sistemas produtivos) ........................................................... 39 Tabela 15 – Projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas produtos e processos, levando em consideração os limites e as características das comunidades envolvidas ............................................................................. 39 Tabela 16 – Prever e analisar demandas .................................................... 40 Tabela 17 – Selecionar tecnologias e know-how ....................................... 40 Tabela 18 – Incorporar conceitos e técnicas de qualidade no sistema produtivo, tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e processos através da melhoria contínua, e produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria .................... 41 Tabela 19 – Compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto no que se refere à utilização de recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e rejeitos, atentando para exigência de sustentabilidade ..................................................................................... 41 Tabela 20 – Capacidade de gerenciar e otimizar o fluxo de informações nos sistemas produtivos utilizando tecnologias adequadas ............................. 41 Tabela 21 – Balanço entre entradas de calouros e saídas de egressos do Curso de Engenharia de Produção (São Mateus) ....................................... 47

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Tabela 22 – Investimentos em Obras (pedagógicos) ............................... 144 Tabela 23 – Investimentos em Obras (administrativos) .......................... 145 Tabela 24 – Investimentos em bens permanentes (laboratórios) ........... 146 Tabela 25 – Investimentos em bens permanentes (diversos – parte I) .. 148 Tabela 26 – Investimentos em bens permanentes (diversos – parte II) 148 Tabela 26 – Investimentos em bens permanentes (diversos – parte II) 149

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Lista de quadros

Quadro 1 – Disciplinas básicas segundo classificação do conteúdo pelo DCN .......................................................................................................................... 49

Quadro 2 – Disciplinas profissionalizantes/específicas segundo classificação do conteúdo pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) – parte 1 ..................................................................................................................... 50

Quadro 3 – Disciplinas profissionalizantes/específicas segundo classificação do conteúdo pelas DCN – parte 2 ............................................... 50

Quadro 4 – Disciplinas profissionalizantes/específicas segundo classificação do conteúdo pelas DCN – parte 3 ............................................... 51

Quadro 5 - Disciplinas profissionalizantes/específicas segundo classificação do conteúdo pelas DCN – parte 4 ............................................... 51

Quadro 6 – Síntese da distribuição de carga horária por eixo ...................... 51

Quadro 7 – Disciplinas básicas segundo classificação do conteúdo pelo DCN .......................................................................................................................... 52

Quadro 16 – Grade curricular do nono semestre ............................................ 56

Quadro 17 – Grade curricular do décimo semestre ........................................ 56

Quadro 18 – Atributos usados nos questionários de avaliação .................. 158

Quadro 19 – Critérios de avaliação usados nos questionários (parte I) ... 159

Quadro 20 – Questionário de caracterização didática do professor .......... 160

Quadro 21 – Questionário de caracterização do material didático ............ 161

Quadro 22 – Questionário de caracterização da dinâmica da aula ............ 161

Quadro 23 – Questionário de caracterização da avaliação e seus critérios ............................................................................................................................... 162

Quadro 24 – Questionário de caracterização da relação do professor com a turma ..................................................................................................................... 163

Quadro 25 – Questionário de caracterização do material didático ............ 163

Quadro 26 – Questionário de caracterização da relação do professor com a turma ..................................................................................................................... 164

Quadro 27 – Atribuição de desempenho para o aluno ................................. 165

Quadro 28 - Exemplo do questionário de avaliação (foco no discente) .... 167

Quadro 29 – Questionário de avaliação do Curso de Engenharia de Produção do CEUNES .......................................................................................... 168

Quadro 30 – Questionário de avaliação de disciplina do Curso de Engenharia de Produção do CEUNES ............................................................... 169

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

CAMPUS DE SÃO MATEUS

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A) Apresentação

O Curso de Engenharia de Produção da Universidade Federal do Espírito Santo foi ofertado em dois Campi simultaneamente, quais sejam, em Goiabeiras (Sede) e em São Mateus no interior norte do Estado, como réplica em um dos nove cursos que estavam por se instalar no plano federal de expansão em que a UFES se inseriu no ano de 2006. Os créditos desse precioso momento couberam ao Departamento de Engenharia de Produção do Centro Tecnológico da UFES, em Vitória. Destarte, as prerrogativas e esforços iniciais serviram de mesma base para ambas as propostas pedagógicas.

Na parte que cabe à instalação em São Mateus, o Centro Universitário Norte do Espírito Santo (CEUNES) se organizou em dois departamentos, sendo um deles responsável por receber tal proposta pedagógica, e adaptá-la à realidade local da região. Foi então que parte docente do Departamento de Engenharia e Ciências Exatas se mobilizou para receber o Curso de Engenharia de Produção.

Este projeto pedagógico, então, constituiu-se a partir da soma de três grandes esforços para racionalizar e operacionalizar sua implantação (e implementação) enquanto diretriz maior do processo pedagógico do Curso de Engenharia de Produção do Campus de São Mateus. O primeiro momento em sua Sede em Vitória e o segundo momento em São Mateus. No terceiro momento por um processo de melhoria com participação de todos os professores do curso e um estudo de benchmarking com os cursos de referencia.

A.1) Fase inicial do Curso – orientações da Sede em Goiabeiras

No entender da equipe de professores do Departamento de Engenharia de Produção da UFES responsáveis pela elaboração deste Projeto Político-Pedagógico para o Curso de Engenharia de Produção – PPPCEP – o mundo contemporâneo apresenta dois grandes desafios: a valorização da dimensão humana e social dos seres humanos e o desenvolvimento da sustentabilidade do planeta. Esse último desafio é, em grande parte, dependente do primeiro.

A necessidade de formar um profissional de Engenharia de Produção que venha a responder satisfatoriamente a esses desafios é à base da concepção pedagógica proposta para o curso. Esta concepção pedagógica está baseada em princípios1, os quais são mostrados a seguir:

1 Os princípios expostos aqui são baseados nas diretrizes para o ensino de graduação da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

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I – Princípio unificador

O PPPCEP visa à formação de um profissional com qualificação e responsabilidade técnicas e humanas suficientes para trabalhar no contexto de sustentabilidade da vida no planeta.

II – Princípios gerais orientadores do ensino

1 – O PPPCEP tem o futuro como referencial, tanto no conteúdo que se propõe a ensinar aos alunos quanto nos métodos de ensino a empregar. 2 – O ensino e a aprendizagem são considerados pela relação que os define e pela natureza desses dois processos.

III – Princípios específicos para o ensino de nível superior

1 – As dimensões técnicas da qualificação de nível superior são inseparáveis das dimensões humanas da educação nesse nível. 2 – A qualificação profissional inclui a formação para a cidadania, uma vez que ambas são dimensões de uma graduação superior. 3 – Os processos de concepção, planejamento, elaboração, execução e avaliação do ensino precisam ser realizados com a noção de que a informação existente precisa ser transformada em aptidões para que se concretize o processo de ensino e aprendizagem. 4 – As aptidões que caracterizarão o profissional a ser formado consideram a capacitação dos alunos para atenderem as necessidades sociais que configuram as possibilidades de atuação de um engenheiro de produção.

IV – Princípios orientadores para a elaboração de projetos de aprendizagem

1 – Os processos de conhecer são considerados como instrumentos para identificar aptidões de nível superior, na medida em que constituem processos básicos de produção de conhecimento sobre qualquer objeto. 2 – É abandonada a concepção de que “ensinar é dominar e utilizar técnicas de ensino”, e enfatizado que “ensinar depende do professor ser capaz de construir condições de ensino e aprendizagem”. 3 – É considerado que do profissional atual são exigidas competências de conhecimentos, habilidades e atitudes. 4 – A avaliação dos alunos contempla, além de provas e medidas de desempenho, procedimentos para encaminhamento dos processos de aprendizagem.

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A.2) Fase complementar do Curso – adaptações locais em São Mateus

No entender da equipe de professores do Departamento de Engenharia e Ciências Exatas da UFES, em São Mateus, toda esta abordagem inicial se coaduna com outra questão maior a que esta universidade ora se propõe, qual seja, a de abertura para interiorização. Esses novos braços da educação pública e de qualidade no norte do Espírito Santo vêm ao encontro do interesse de desenvolvimento sustentável na região.

I – Princípios de inserção no cenário local (segue como subitem V do item A.1)

1 – A realidade local deve ser transformada positivamente com a inserção do curso de Engenharia de Produção a partir do tripé ensino-pesquisa-extensão tendo sempre em foco o primeiro princípio unificador. 2 – A prioridade inicial do curso é o ensino de graduação e de pós-graduação, seguido da extensão através da capacitação, treinamento, habilitação, entre outras interfaces com a comunidade, e, finalmente a pesquisa em toda a sua plenitude para os mais diferentes fins. 3 – Na medida do possível, o corpo docente deste curso buscará o diálogo com a sede nas questões didático-pedagógicas, de forma que sobressaia-se um caminho uníssono para a Universidade Federal do Espírito Santo. 4 – Todo esforço, motivado ou não, que parta da comunidade ou para ela, será buscado na forma de parceria (apoio ou patrocínio) com a sociedade organizada preferencialmente local (governo, empresa, associações de classe, instituições reconhecidas, etc.).

A.3) Fase de melhoria do Curso – benchmarking

Levando em consideração as recomendações da Associação Brasileira de Engenharia de Produção – ABEPRO 2008, o Simpósio da Engenharia de Produção – SIMPEP 2008 e os fóruns que formam a base da Engenharia de Produção do Brasil, viu-se por necessidade realizar alguns ajustes no PPPCEP.

O objetivo dessa fase é fazer com que o curso de Engenharia de Produção do CEUNES atinja excelência nacional e internacional, levando em conta sua relação com o desenvolvimento regional do Norte do ES. Neste sentido, as mudanças propostas partem de estudos de benchmarking realizados com as duas maiores organizações nacionais citadas acima, bem como de outras universidades de referência que sintonizam as áreas de conhecimento da Engenharia de Produção.

O Curso possui o Núcleo Docente Estruturante – NDE que é responsável pela reformulação do PPPCEP conforme as tendências e pela sua implementação.

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B) Justificativa

O crescimento rápido da complexidade das organizações e de suas relações com o mundo exterior causou um aumento na demanda por diversos sistemas e métodos de tomada de decisão nos planos estratégico e operacional cujo desenvolvimento, em todo o mundo, está associado à área de Engenharia de Produção. As aplicações dos métodos de Engenharia de Produção são hoje mundialmente reconhecidas como fundamentais para o sucesso competitivo das organizações, tendo sido constantemente mencionadas como fator de grande importância no crescimento ou decadência de empresas e economias nacionais.

A queda progressiva das barreiras econômicas num momento de globalização da economia vem exigindo das empresas um alto grau de competitividade que só pode ser atingido através da redução dos custos, do aumento da qualidade dos produtos e serviços e de um alto grau de flexibilidade e reação rápida a um mercado global e dinâmico. O cumprimento dessas metas exige maior qualificação do pessoal produtivo e gerencial.

Toda a situação anteriormente descrita, porém, dá-se em um ambiente planetário em processo acelerado de degradação humana, com desníveis insuportáveis de distribuição de riquezas (de todos os tipos, incluindo conhecimento) e de degradação ambiental para o qual muito tem contribuído o modelo de geração e acumulação de riquezas vigente fundamentado no consumo. Assim, o Engenheiro de Produção assume um papel-chave no desenvolvimento futuro das sociedades, tendo função eminentemente conciliatória entre as necessidades de produção e consumo e as necessidades de preservação humana e ambiental, entre as novas tecnologias, o homem e seus ambientes.

No País, os Engenheiros de Produção vêm realizando, sobretudo, a implantação de novos padrões da qualidade e produtividade em todas as atividades industriais, agrícolas e comerciais, além de governamentais, sendo indispensável que sua atuação seja regida pela consciência da necessidade de criar um mundo sustentável. Neste contexto, o Engenheiro de Produção será peça fundamental no desenvolvimento de novos sistemas produtivos em todos os ramos da atividade econômica e empresarial.

Para o desenvolvimento do Estado do Espírito Santo é imperativo que sejam formados Engenheiros de Produção altamente qualificados para atender as demandas de grandes e médias empresas locais de mineração, siderurgia, celulose e alimentos, aos segmentos metal-mecânico, de rochas ornamentais, de confecções, de móveis, para citar alguns, formados por médias, pequenas e microempresas, e

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para o promissor setor de petróleo e gás. Visando atender a essa demanda latente por profissionais de engenharia de produção no Espírito Santo, apresenta-se o atual projeto de curso.

Em particular, o terceiro ciclo de crescimento do Estado do Espírito Santo promovido pela exploração de petróleo e gás natural é fator básico de surgimento de grandes investimentos para a região. Reportando historicamente a processos de crescimento descontrolado em casos semelhantes vivenciados em outras épocas e outros locais do Brasil e do Exterior, verifica-se a brevidade da instauração do caos generalizado, especialmente aqueles decorrentes das massas humanas que vão de encontro a ele.

Destarte, a base científica e tecnológica é necessária, quiçá suficiente a esse processo. E o tripé universitário ensino-pesquisa-extensão, por si só, traduz parcela importante à garantia da auto-suficiência em vários aspectos correlatos à nova era industrial, bem como ajuda a transcrever um processo mais organizado das massas que irão se aglomerar nos espaços urbanos existentes e que se formam. Ademais, o campo terá novos meios de prosperar de forma mais profissional do que noutras épocas passadas.

Nesse contexto, o Curso de Engenharia de Produção terá papel importante no apoio à capacitação, treinamento, formação, consultoria especializada e outros meios de relação com a produção de bens e serviços locais. Poderá e deverá atuar em municípios do norte do Estado do Espírito Santo, norte de Minas Gerais e Sul da Bahia proporcionando referenciais teóricos e práticos às transformações que estarão acontecendo em São Mateus e entorno.

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C) Histórico da Engenharia de Produção

Dividiu-se a observação histórica em dois momentos, o primeiro que trata das raízes de mercado e o segundo que trata da parte acadêmica. A terceira parte inserida neste item capitular caracteriza a denominação legal a que se propõe este curso construído para São Mateus.

C.1) Raízes no mercado

As raízes históricas da Engenharia de Produção encontram-se nos primórdios da Revolução Industrial. O interesse naquele momento estava nos processos de fabricação, pois, a principal preocupação era desenvolver meios de produzir os bens que se faziam necessários.

Com o advento da mecanização, as atenções passaram para melhoria da organização do chão-de-fábrica devido à necessidade de tornar rentáveis os investimentos. No começo do século passado surgiram o Taylorismo, que introduziu preocupações com a racionalização do trabalho, e o Fordismo que utilizou arranjos de máquinas na forma de linhas de produção e economias de escala no aproveitamento do mercado consumidor. Posteriormente, foram desenvolvidas abordagens relacionadas com a logística de produção.

Este mercado passou progressivamente a demandar maior qualidade dos produtos fabricados o que em um primeiro momento significava apenas adequação aos padrões projetados. Com o tempo, o conceito de qualidade passou a incluir outros itens de adequação, que foram sendo acrescentados ao conceito de qualidade chegando aos dias de hoje: adequação ao uso que se quer dar ao produto, adequação ao custo e adequação às necessidades latentes do consumidor.

A globalização econômico-financeira e de mercados, cada vez mais acentuada, vem acirrando a competição entre as empresas de todo o mundo, exigindo uma melhor percepção das necessidades dos clientes como elemento diferencial estratégico ao mesmo tempo em que esses clientes passam a requisitar produtos isentos de defeitos, caracterizando a world-class manufacturing/Production.

O processo anteriormente descrito caracteriza-se pela evolução dos meios produtivos que culmina com o processo de automatização de máquinas e equipamentos e com a informatização da sociedade. Nesse contexto a empresa industrial vem evoluindo na tentativa de obtenção de níveis cada vez maiores de qualidade e produtividade.

Esse processo é condicionante e condicionado pelo aumento dos níveis de consumo e conseqüente exaustão dos recursos do planeta. É imperativo perguntar até quando

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esse modelo vigente pode ser mantido, então, quando e como modificá-lo? O ensino das Ciências da Engenharia tem acompanhado a demanda histórica pelos processos industriais.

Até o advento da Revolução Industrial, a Engenharia subdividia-se em apenas dois ramos de “especialização”: o militar e o civil. A evolução do conhecimento (e, conseqüentemente, do ensino) na área de Engenharia, suscitou a subdivisão em outros ramos, alguns ainda hoje utilizados (ex.: Mecânica, Elétrica, Minas), tendo esta atualização um caráter continuado (ex.: Produção, Mecatrônica, Telecomunicações, Alimentos).

A Engenharia de Produção desenvolveu-se ao longo do século XX em resposta às necessidades de gerenciamento dos meios produtivos, demandada pelas evoluções tecnológica e mercadológica anteriormente descritas concentrando-se no desenvolvimento de métodos, técnicas e ferramentas que permitissem melhorar a utilização dos recursos produtivos.

Diferentemente da Administração de Empresas, que se focaliza na gestão dos processos administrativos, processos de negócio e organização estrutural da empresa, a Engenharia de Produção centra-se na gestão dos processos produtivos definidos como conjunto de recursos de modo a obter produtos ou serviços de maneira sistemática.

O desenvolvimento da Engenharia de Produção, com caráter mais gerencial que as demais engenharias deveu-se, provavelmente, ao fato dos cursos da área de Administração de Empresas conduzirem seus egressos a uma formação mais analítica, sem o foco principal na resolução de problemas, característica típica da Engenharia. Esta diferenciação torna o profissional de Engenharia de Produção apto a lidar com problemas relacionados com à mobilização de recursos técnicos, dentro da função de cumprir as tarefas a que se destina a empresa ou instituição a que serve.

C.2) Raízes na academia

Enquanto curso de graduação, a Engenharia de Produção tem história relativamente breve e concentrada no Brasil, surgida a não muito mais do que vinte anos. Em termos de entidade reguladora, o Sistema CONFEA (Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) a organizou como profissão regulamentada em 1983. A pós-graduação, no entanto, foi um tanto quanto diferente, e já possui vínculos mais dispersos que o primeiro, até porque não agregava habilitação profissional.

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Se antigamente no país inteiro, diversos departamentos transitavam de forma direta ou indireta pelas temáticas da Engenharia de Produção sem um curso propriamente definido, agora a realidade é outra. Portanto, além de ainda estar presente como porção importante em outros cursos já reconhecidos, há tempos existe como curso de graduação.

No caso particular do Estado do Espírito Santo, então, ainda não houve registro de nenhuma formatura em nenhuma escola de engenharia oficialmente reconhecida para tal credenciamento. Há poucos anos, porém, iniciou-se uma frenética corrida por este espaço, especialmente diante da possível demanda de um estado emergente na prestação de novos serviços.

C.3) Denominação legal

O Curso de graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal do Espírito Santo em seu campus de São Mateus foi criado a partir da Resolução do Conselho Universitário 44/2005. Os egressos desse curso receberão o título de Engenheiro de Produção, conforme atestará a colação de grau e procedimentos específicos para expedição de diploma.

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D) Administração acadêmica

A administração do Curso de Engenharia de Produção pode ser entendida em duas partes de relativa importância: (1) Direção do Centro e Departamentos, (2) Coordenação e colegiado do curso, e (3) Apoio Técnico-administrativo.

D.1) Direção do Centro e Departamentos

Em São Mateus, há que se ressaltar a experiência administrativa do Diretor do Centro Universitário Norte do Espírito Santo (CEUNES), ex-Pró-reitor Administrativo da UFES, que impulsionou noutra oportunidade o desdobramento da UFES na inserção da interiorização do Estado. Além dele, tem o apoio do Gestor do Pólo Universitário, que ainda está em vigência na cidade (em processo de encerramento de suas atividades). Nas instâncias administrativas hierarquicamente inferiores estão a Chefia do Departamento de Engenharias e Computação (DECOM), a Chefia do Departamento de Ciências da Saúde, Biológicas e Agrárias (DCSAB), a Chefia do Departamento de Ciências Matemáticas e Naturais (DCMN), a Chefia do Departamento de Educação e Ciências Humanas (DECH) e a Coordenadoria de Ensino, Pesquisa e Extensão.

D.2) Coordenação e colegiado

O Curso de graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal do Espírito Santo em seu campus de São Mateus assim como todos os outros cursos deste Centro, é administrado pela figura do Coordenador do Colegiado do Curso. Este, juntamente com outros quatro professores e representante estudantil, formam o colegiado de curso.

Esta definição atual se sustenta com base no Memorando 097/2006 enviado à Pró-reitoria de Graduação na considerando de que a nova Lei de Diretrizes Básicas, que substituiu a política de Currículo Mínimo, até então não determina a formação do colegiado de curso. Isso posto, diz o mesmo memorando que enquanto as instâncias superiores da UFES não se posicionem em relação à composição de Colegiados de Curso de Graduação, este se comporá tal como adiante colocado.

O colegiado de curso de graduação é o órgão de coordenação didático-pedagógica, destinado a elaborar e implementar o projeto pedagógico e a política de ensino, pesquisa e extensão, nos respectivos cursos de graduação, ressalvada a competência das instâncias superiores da Universidade Federal do Espírito Santo. O Colegiado é constituído pelo Coordenador de curso, como presidente, e por quatro outros membros do corpo docente, todos eleitos por seus pares, sendo três de áreas afins ao curso de Engenharia de Produção e outros dois de disciplinas de formação básica representativamente colocada pela maior carga horária no curso.

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D.3) Apoio técnico-administrativo

O CEUNES conta ainda com o importante apoio técnico-administrativo das Secretarias dos Departamentos, numa instância maior, da Secretaria da Direção do Centro Universitário Norte do Espírito Santo (CEUNES). Indiretamente pode também contar com Administradores e técnicos especializados colocados em duas Secretarias: Geral e Acadêmica.

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E) Missão e objetivos do curso

A Universidade Federal do Espírito Santo por intermédio de sua visão de futuro, e dentro de sua missão2, lança os seus objetivos por meio de uma concepção histórica do mundo que, desenvolvendo condições propícias para a boa formação acadêmica de seus alunos, proporciona-lhes um futuro profissional com forte embasamento teórico-clássico e prática que permita uma ampla visão de mundo.

“Ser reconhecida como instituição pública multi-campi no Espírito Santo, de excelência nacional em ensino, pesquisa e extensão, consolidando a sua atuação de forma integrada com a sociedade e comprometida com a sociedade.” [visão da UFES]

“Gerar avanços científicos, tecnológicos, artísticos e culturais, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, produzindo e socializando conhecimento para formar cidadãos com capacidade de implementar soluções que promovam o desenvolvimento sustentável.“ [missão da UFES]

Nesse espírito, o Curso de Engenharia de Produção de São Mateus confirma seu papel social e ambiental dentro da proposta maior da UFES de forma que os professores direta ou indiretamente envolvidos com ele coadunam com a seguinte missão:

“Gerar avanços científicos e tecnológicos, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, produzindo e socializando conhecimento nas diferentes áreas da Engenharia de Produção para formar cidadãos com capacidade de implementar soluções que promovam o desenvolvimento sustentável regional.“ [nossa missão]

Nesse sentido, o curso de Engenharia de Produção embarcará no campo das potencialidades humanas para formação de engenheiros de produção com sólida formação técnico-científica e profissional, compreendendo uma forte base teórica e habilidade experimental, capacitando seu público para a identificação e resolução de problemas em atendimento às demandas da sociedade, considerando seus aspectos

2 Resolução do Conselho Universitário da UFES número 26/2005, de 25 de julho de 2005, que trata do seu planejamento estratégico 2005-2010.

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sociais, econômicos, políticos e culturais, em consonância com as exigências do mundo contemporâneo de uma visão humanística e de respeito ao meio ambiente e aos valores éticos.

E.1) Objetivo geral

Nessa perspectiva, a formação profissional do engenheiro de produção, além do domínio operacional de técnicas de trabalho interpostos em uma linha de produção, a compreensão global do processo produtivo, com a apreensão do saber tecnológico e do conhecimento que dá forma ao saber técnico e ao ato de fazer, com a valorização da cultura do trabalho e com a mobilização dos valores necessários à tomada de decisões profissionais e ao monitoramento do seu próprio desempenho profissional, em busca da segurança, da economia, do belo e da perfeição.

A ação profissional estará assentada sobre sólidos conhecimentos científicos e tecnológicos, de forma que o profissional tenha compreensão, cada vez maior, do processo industrial e tecnológico, com crescente grau de autonomia intelectual.

E.2) Objetivos específicos

O curso de Engenharia de Produção da Universidade Federal do Espírito Santo, sede de São Mateus tem por objetivos específicos:

a) Dar capacitação ao egresso do curso para identificar e propor soluções técnicas aos problemas da sociedade, através do domínio e utilização de conhecimentos tecnológicos aplicados na área da engenharia de produção;

b) Capacitar o egresso para atuar nas fases de concepção, planejamento, projeto, construção, controle, operação e manutenção de sistemas industriais gerais e/ou voltados para alguma temática específica, por exemplo, petróleo e gás, em atendimento às demandas da sociedade, considerando seus aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais, com uma visão humanística e de respeito ao meio ambiente e aos valores éticos;

c) Capacitar o egresso a absorver e desenvolver novas tecnologias, dentro de uma postura de permanente busca da atualização profissional;

d) Manter atualizado seu projeto pedagógico, visando acompanhar as evoluções tecnológicas e pedagógicas;

e) Oferecer um currículo que disponibilize ao estudante o tempo necessário para a consolidação dos conteúdos adquiridos, para o desenvolvimento de atividades acadêmicas complementares e para a realização de trabalhos extra-

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classe individuais e em grupo, visando o incremento de sua autonomia intelectual;

f) Prover aos seus docentes condições para a execução de suas atividades de docência, extensão e pesquisa;

g) Incentivar e prover condições para a participação de seus docentes em encontros científicos, congressos e seminários, trocando experiências acadêmicas e profissionais para a melhoria do processo ensino-aprendizagem e das estratégias didádico-pedagógicas;

h) Oferecer e manter uma infra-estrutura de laboratórios que forneça aos discentes as condições para a execução das atividades práticas propostas pelos docentes, que oportunize a utilização de ferramentas tecnológicas modernas e que disponibilize estruturas de computação e informática aos discentes e docentes desde o início do curso;

i) Oferecer e manter uma bibliografia que apóie as atividades acadêmicas;

j) Oferecer aos estudantes atividades acadêmicas complementares que alarguem seus horizontes, visando uma formação humana integral e o desenvolvimento de posturas de comunicação, liderança e cooperação;

k) Disponibilizar tempo dos docentes para a supervisão do estágio curricular obrigatório a ser realizado pelos discentes como pré-requisito para a graduação;

l) Disponibilizar tempo dos docentes para a orientação do trabalho de síntese e integração de conhecimentos adquiridos ao longo do curso e do estágio supervisionado, a ser realizado pelos discentes como pré-requisito para a graduação;

m) Disponibilizar espaço físico para as atividades de pesquisa dos docentes, bem como de atendimento individualizado aos discentes;

n) Acompanhar, avaliar e realimentar o processo ensino-aprendizagem;

o) Avaliar e nivelar os estudantes ingressantes3;

3 A primeira turma ingressante no vestibular de 2006/2 teve uma relação candidato/vaga de 23:1, pressuposto de elevado nível intelectual.

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p) Manter uma equipe de professores com predominância de mestres e doutores4 e com maioria de docentes contratados em regimes de dedicação exclusiva de modo a possibilitar a execução de atividades de extensão e pesquisa e a oferecer aos estudantes o apoio e acompanhamento necessários dentro e fora dos horários de aulas;

q) Oferecer atividades de laboratório nos conteúdos de Física, Química e Informática e também em outros conteúdos que definem a modalidade do curso;

r) Favorecer o acesso rápido às informações de controle acadêmico tanto pelos docentes quanto pelos discentes;

s) Prover condições a seus egressos para adquirir o perfil profissional proposto.

E.3) Ações para se atingir os objetivos

As ações adotadas para atingir os objetivos do curso e garantir o perfil do profissional egresso são as seguintes:

a) A capacitação do egresso do curso, visando à formação de seu perfil profissional, é realizada pelo conjunto de ações envolvidas nas disciplinas do currículo, nas atividades acadêmicas complementares, no estágio curricular obrigatório, no Trabalho de Conclusão de Curso, nas atividades extra-classe e no convívio com colegas e docentes;

b) O projeto pedagógico é periodicamente revisado (anualmente) pela Coordenação e pelo Colegiado e discutido com o corpo docente do curso, de modo a identificar as necessidades de atualizações, visando acompanhar as evoluções tecnológicas e pedagógicas;

c) O currículo do curso e os horários das turmas concentram todas as aulas em um único turno em cada dia, de modo a disponibilizar ao estudante o tempo necessário para a consolidação dos conteúdos adquiridos, para o desenvolvimento de atividades acadêmicas complementares e para a

4 A posse dos 33 primeiros docentes ingressantes dos concursos públicos abertos em decorrência do plano de expansão realizado pelo governo federal, teve já em sua concorrência a demanda pelo quadro de mestres e doutores. Além disso, tornou-se oficial a política de liberação de parte substancial de sua carga horária de ensino para aqueles que ingressaram e cumpriram seus créditos em programas de doutoramento no País, ou seja, aqueles que se encontram em trabalho de tese. Em breve entrarão outros 07 para somarem o total de 40 professores efetivos, divididos em dois departamentos do CEUNES.

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realização de trabalhos extra-classe individuais e em grupo, visando o incremento de sua autonomia intelectual5;

d) O currículo do curso estabelece as disciplinas de conteúdos básicos tabeladas a posteriori, com carga horária superior a 35% da carga horária mínima preconizada nas diretrizes curriculares definidas pelo Ministério da Educação;

e) O currículo do curso estabelece as disciplinas de conteúdos profissionalizantes tabeladas a posteriori, com carga horária superior a 15% da carga horária mínima preconizada nas diretrizes curriculares definidas pelo Ministério da Educação;

f) O curso provê aos seus docentes condições para a execução de suas atividades de docência, extensão e pesquisa através da disponibilização de espaços físicos para estudo, pesquisa e atendimento extra-classe aos alunos (sala dos professores, sala de pesquisadores, sala de atendimento e reuniões), de equipamentos computacionais (computadores interligados em rede interna com todos os demais equipamentos em todos os Campi da universidade e externamente através da Internet, na sala dos professores, na sala de pesquisadores, na biblioteca e nos diversos laboratórios de informática), de laboratórios, de biblioteca, de acesso à Internet e à Intranet, entre outros meios. Os docentes contratados em regime de Dedicação Exclusiva seguem o Estatuto da universidade Federal do Espírito Santo.

g) O curso incentiva e provê condições para a participação de seus docentes em encontros científicos, congressos e seminários através da concessão de dispensa remunerada durante os eventos e através de pagamento de subvenção para as despesas de viagem, estadia e inscrição dentro dos preceitos da Universidade;

h) O curso oferece e mantém laboratórios para atividades práticas de disciplinas básicas e profissionalizantes: laboratórios de Física, Química, Informática (com todos os computadores interligados em rede interna com todos os demais equipamentos em todos os Campi da universidade e externamente através da Internet), que são utilizados pelos discentes desde o início do curso;

i) O curso oferece e mantém uma biblioteca com as bibliografias básicas e complementares das disciplinas da grade curricular. A biblioteca6 possui

5 Está na política da criação do curso, dentro do plano de expansão da UFES em São Mateus, que se façam duas entradas anuais de 25 alunos em julho, respectivamente nos anos de 2006 e 2007, antes que se faça a primeira das entradas de 50 alunos para as demais turmas, já em janeiro de cada ano.

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computadores interligados em rede interna com todos os demais equipamentos em todos os Campi da universidade e externamente através da Internet;

j) O curso organiza e divulga atividades acadêmicas complementares; os discentes escolhem que atividades querem realizar, possibilitando aos alunos o cumprimento de parte da carga horária mínima.

k) Entre as atividades acadêmicas complementares constam as participações em projetos de extensão junto aos nichos especializados de prática de engenharia, em que são realizados serviços técnicos reais, sob a supervisão de professores engenheiros do curso.

l) A grade curricular destina carga horária semanal para as atividades de supervisão de estágio curricular obrigatório de cada turma nos dois semestres letivos, sempre a cargo de um professor contratado em regime de dedicação exclusiva;

m) A grade curricular destina uma carga horária semanal para as atividades de supervisão de trabalho de conclusão de curso de cada turma nos dois semestres, sempre a cargo de um professor contratado em regime de dedicação exclusiva. Cada docente do curso pode orientar simultaneamente um número máximo de trabalhos conforme regulamento próprio, como dito, associando carga horária semanal em seu plano de trabalho para cada orientação.

n) Os professores avaliam o desempenho de seus alunos pelo menos uma vez a cada semestre. Os resultados obtidos pelos alunos realimentam o processo ensino-aprendizagem, de modo a permitir alterações nas estratégias pedagógicas.

o) A Coordenação avalia por amostragem os instrumentos de avaliação aplicados pelos docentes e monitora os resultados obtidos pelos discentes.

p) A Coordenação monitora as avaliações dos docentes realizadas pelos discentes. Os resultados destas avaliações são discutidos com cada docente de maneira reservada objetivando a melhoria contínua dos processos pedagógicos do curso.

6 A Biblioteca fica instalada provisoriamente no Pólo Universitário de São Mateus.

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q) Os estudantes ingressantes são avaliados inicialmente por seus desempenhos no exame vestibular. Em um segundo passo, os estudantes ingressantes são avaliados nas primeiras semanas através das impressões colhidas pelos docentes em sala de aula. Em um terceiro passo, os estudantes ingressantes são avaliados pelas primeiras provas semestrais.

r) Quando necessário, as primeiras aulas da disciplina de Cálculo I poderão ser destinadas ao nivelamento em Matemática, com revisão dos conteúdos dos ensinos fundamental e médio. Da mesma forma, para as primeiras aulas da disciplina de Física I poderão ser destinadas ao nivelamento em Física, com revisão dos conteúdos do ensino médio.

s) O curso mantém uma equipe de professores com predominância de mestres e doutores em regime de dedicação exclusiva. Não obstante, parte importante desse corpo docente praticou atividades inseridas no universo privado, tendo penetração suficiente para interlocução em consultoria de diagnóstico de sistemas produtivos e de pesquisa aplicada junto às empresas de pequeno, médio e grande porte.

t) O curso oferece atividades de laboratório nos conteúdos de Física, Química e Informática. Na medida do desenvolvimento do curso essas atividades terão a ênfase da Engenharia de Produção, especialmente em quesitos relacionados à computação através da modelagem de sistemas produtivos, fluxos, processos, entre outros. Isso está em conformidade com a vocação de seu corpo docente;

u) Os docentes e discentes do curso contam com acesso rápido às informações de controle acadêmico, em qualquer lugar do mundo, através da página na Internet da universidade: http://www.ufes.br . Cada docente e cada discente possui um login e senha que lhes dão acesso à intranet. Na intranet, os docentes (incluindo o Coordenador) podem, entre outras atividades, sugerir "links" da Internet e disponibilizar arquivos computacionais (notas de aula, exercícios, horários das turmas, regulamentos de atividades acadêmicas complementares, estágio curricular obrigatório, trabalho de graduação etc.) para "download" pelos alunos ou outro público que se interesse pelas páginas que oficialmente exibem seus conteúdos personalizados.

v) Em sistema próprio, a PROGRAD lança as notas e as faltas de cada discente em cada disciplina e registram as horas realizadas de atividades acadêmicas complementares.

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w) Cada discente acessa na intranet exclusivamente as suas notas e faltas.

x) Todos os docentes, funcionários e discentes possuem endereço de correio eletrônico ("e-mail"), o que agiliza em muito a comunicação interna.

y) Através da rede que interliga todos os computadores de todos os Campi da universidade, a Coordenação possui acesso ao site do Curso que disponibiliza as informações de cada docente, discente, disciplina, atividades de extensão e pesquisa7.

7 A página será mantida através de uma parceria docente/discente que se encarrega de elaborar conteúdo através de atualizações.

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F) Princípios norteadores

Considerando o princípio unificador em que se baseia este projeto pedagógico, é preciso que o profissional de Engenharia de Produção, além da qualificação técnica que lhe permitirá gerir visando produtividade e qualidade, adquira sensibilidade suficiente para gerenciar os sistemas produtivos numa visão sistêmica atendendo as exigências de preservação do ser humano e do meio-ambiente.

As preocupações com mudanças no ensino de engenharia que atendam a essas novas demandas são abundantes. De acordo Ribeiro e Belhot8 existem muitas pesquisas, especialmente entre empregadores e executivos sobre as características desejáveis dos engenheiros. Esses autores apresentam uma lista dessas características compilada por Ning e Vasilca que as dividem em “(1) conhecimentos que pertencem ao domínio dos princípios fundamentais da engenharia (ciência e tecnologia) e conhecimento das relações entre os diversos ramos da engenharia, além de conhecimentos em áreas tais como computação, administração de empresas, satisfação do cliente, impacto das tecnologias sobre o ambiente etc; (2) habilidades que incluem o desenvolvimento de projetos em laboratório ou em campo, análise de problemas, síntese de soluções referenciadas a práticas em uso, comunicação, trabalho em equipe etc; (3) atitudes como ética, integridade e responsabilidade para com a sociedade e para com a profissão, preocupação com o meio ambiente, iniciativa, capacidade empreendedora, capacidade de adaptação a mudanças constantes, disposição de procurar especialistas quando necessário, motivação e interesse para o aprendizado contínuo etc.” (p.23).

Gama e Silveira9 resumem assim: “os saberes ensinados e eruditos disponibilizados possibilitam a transferência dos conhecimentos necessários para o desempenho das atividades, tarefas etc., e, com uso das habilidades e as corretas atitudes, são transformados nas competências requeridas para o cargo e função, permitindo a resolução dos desafios que se apresentam” (p.12).

Ribeiro e Belhot (2002) levantam a questão de como conseguir o desenvolvimento de todas essas características nos alunos sem sobrecarregar o currículo. Espera-se que todas elas sejam trabalhadas em sala de aula, mesmo sabendo-se que muitas

8 RIBEIRO, Luis Roberto de C.; BELHOT, Renato Vairo. A gestão da qualidade e o

ensino de engenharia. Revista do Ensino de Engenharia, v. 21, n.2, p. 17-25, 2002.

9 GAMA, Sinval Z.; SILVEIRA, Marcos A. da. Definindo competências para engenharia: a visão do mercado de trabalho. Revista do Ensino de Engenharia, v.21, n. 2, p. 11-16, 2002.

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delas não são facilmente ensináveis, especialmente as atitudes, como ética e responsabilidade social, por exemplo. Os autores sugerem que a aplicação da Gestão da Qualidade no ensino de Engenharia pode facilitar o desenvolvimento dessas características já que seus princípios encorajam o trabalho em equipe, a orientação para o cliente, a visão sistêmica e que esses princípios podem ser incorporados ao currículo como parte das outras, por meio de seus conteúdos ou metodologias.

Dentro desse princípio propõe-se que a disciplina Gestão da Qualidade Total seja ministrada no primeiro período de modo que sirva como referência para os alunos durante todo o curso para que o avaliem, dêem sugestões, cobrem posturas didáticas dos professores, enfim, exerçam o papel de clientes altamente qualificados. Existem indicações institucionais dentro e fora da UFES que apropriam o desenvolvimento de uma percepção sistêmica à melhoria da qualidade no progresso do aluno. Além disso, há exigência do MEC e da UFES na formação da Comissão Própria de Avaliação do Curso – CPAC, a qual possibilitará uma melhor participação discente como membros atuantes nas tarefas que lha cabem.

Coerentemente com essa nova dinâmica proposta, faz-se necessária uma adequação da forma como são ministradas as disciplinas atualmente, o que requererá uma mobilização dos professores envolvidos no curso. De modo a garantir que tal esforço seja empreendido, propõe-se a instituição de um gestor desse processo de mudanças, o Coordenador de Turma, ou representante estudantil, participante direto do colegiado do curso. O coordenador de turma auxiliará o coordenador de curso, sendo o principal elo entre o corpo discente e o corpo docente. Cada turma anual terá um coordenador de turma próprio de modo que o curso em pleno funcionamento terá cinco coordenadores de turma e um coordenador de curso.

Assim como em Goiabeiras, o PPPCEP do Campus de São Mateus da UFES está alicerçado sobre:

F.1) Recomendações de órgãos reguladores

- a Resolução no. 11 de 11 de março de 2002 do Conselho Nacional de Educação que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia,

- as resoluções do CONFEA:

- Resolução no. 218 de 29 de junho de 1973 que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da engenharia, arquitetura e agronomia;

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- Resolução no. 288 de 07 de dezembro de 1983 que designa o título e fixa as atribuições das novas habilitações em Engenharia de Produção e Engenharia Industrial;

- as recomendações de diretrizes curriculares para a Engenharia de Produção da Associação Brasileira de Engenharia de Produção – ABEPRO (versão 2008) que definiram os conteúdos abordados, a carga horária do curso e das disciplinas, assim como, a estrutura global e atividades complementares do curso.

F.2) Diretrizes estabelecidas pela Universidade

O PPPCEP está de acordo com as orientações para a organização do Projeto Político-Pedagógico de Cursos de Graduação aprovado pela Câmara de Graduação na sua 6ª. Reunião Ordinária realizada em 10 de junho de 2003.

F.3) Responsabilidade sócio-ambiental

A definição das aptidões a serem desenvolvidas durante o curso leva em conta a importância e a responsabilidade dos profissionais da engenharia com o bem estar da sociedade capixaba, em primeira instância, e global, de modo geral e a sustentabilidade das atividades produtivas em um contexto de recursos limitados como é o nosso planeta.

F.4) Práticas vivenciadas

O Curso de Engenharia de Produção da UFES - campus de São Matheus visa essencialmente formar um profissional norteado por princípios éticos que possua uma visão sistêmica dos aspectos relacionados a sua profissão e ao desenvolvimento da sociedade em geral. Estes princípios devem refletir-se numa postura solidária e comprometida com as melhorias das condições de vida da população e criação de um mundo sustentável.

O profissional formado no curso Engenharia de Produção da UFES - campus de São Matheus deverá estar disposto e consciente da necessidade da busca constante do conhecimento. Para isso, ao longo do curso o aluno deverá ser estimulado a desenvolver a capacidade de aprender a aprender com autonomia e iniciativa. O aluno terá espaços para desenvolver novos conhecimentos e pesquisa com auxílio e estímulo permanente do corpo docente.

As atividades do curso têm a finalidade de desenvolver o espírito empreendedor no sentido amplo, ou seja, estimular nos alunos a iniciativa para novos negócios, a busca de novos conhecimentos por conta própria, iniciar projetos profissionais e

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sociais, liderar mudanças no seu local de trabalho e na sua comunidade visando o bem comum.

F.5) Disciplinas Integradoras

As disciplinas “Diagnóstico de Sistemas Produtivos I, II, III e IV” que compõem a grade do curso de Engenharia de Produção são disciplinas do tipo integradoras. Isto significa que estas disciplinas cumprem o papel de integrar ou associar conhecimentos de disciplinas distintas, que se interagem na prática, para atingir um objetivo ou solucionar um problema empresarial. Por meio da utilização dos conhecimentos fornecidos de forma compartimentada (na forma de disciplinas isoladas) aos alunos, a disciplina promove a associação destes conhecimentos com o objetivo de solucionar um problema real. Neste sentido, estas disciplinas não promovem somente a interação entre as disciplinas da engenharia de produção, como também promove a aplicação destes conhecimentos na prática, por meio de práticas extensionistas.

Outra forma de associar os conhecimentos fornecidos pelas disciplinas do curso de engenharia de produção é por meio da elaboração de trabalhos conjuntos entre áreas afins, de forma a estimular o aluno a trabalhar os conhecimentos de forma agregada e holística para a solução dos problemas reais que o mercado impõe aos profissionais

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G) Perfil do egresso

As características do perfil do profissional egresso estarão voltadas a um enfoque de sistemas e de integração que devem fazer do Engenheiro de Produção um engenheiro de visão sistêmica, com capacitações desenvolvidas entre os limites do desenvolvimento e da operação dos sistemas de produção. Esta perspectiva de formação faz com que este profissional possa se adaptar às mudanças nos contextos sociais, econômicos e tecnológicos por que passa a sociedade e, mais do que isso, seja capaz de conduzir mudanças desejadas.

As prerrogativas assumidas no item anterior inserem este PPPCEP apropriadamente de acordo com a Associação Brasileira de Engenharia de Produção – ABEPRO 2008, em que as competências do Engenheiro de Produção já se encontram oportuna e previamente definidas, a saber:

1. Ser capaz de dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir, com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas;

2. Ser capaz de utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de produção e auxiliar na tomada de decisões;

3. Ser capaz de projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em consideração os limites e as características das comunidades envolvidas;

4. Ser capaz de prever e analisar demandas, selecionar tecnologias e know-how, projetando produtos ou melhorando suas características e funcionalidade;

5. Ser capaz de incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e processos, e produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria;

6. Ser capaz de prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação entre as organizações e os seus impactos sobre a competitividade;

7. Ser capaz de acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da demanda das empresas e da sociedade;

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8. Ser capaz de compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto no que se refere à utilização de recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de sustentabilidade;

9. Ser capaz de utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade econômica e financeira de projetos;

10. Ser capaz de gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando tecnologias adequadas.

Isso posto, o perfil do egresso genericamente esperado aluno formado pela Universidade Federal do Espírito Santo, para tanto, deverá ter habilidades como:

1. Compromisso com a ética profissional;

2. Iniciativa empreendedora10;

3. Disposição para auto-aprendizado e educação continuada;

4. Comunicação oral e escrita;

5. Leitura, interpretação e expressão por meios gráficos;

6. Visão crítica de ordens de grandeza;

7. Domínio de técnicas computacionais;

8. Domínio de língua estrangeira11;

9. Conhecimento da legislação pertinente;

10. Capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares;

10 Em São Mateus, a demanda pela natureza empreendedora é essencial para a fixação de mão de obra de qualidade na região, que obviamente carece de recursos humanos capazes de melhorar a realidade sofrida de uma região historicamente pobre, mas que tem a perspectiva real de uma significativa mudança em prol da qualidade de vida. 11 Ressalva para aquisição dessa competência a partir de iniciativas contextualizadas em literatura estrangeira na bibliografia básica e complementar dentro das disciplinas, corroborando o esforço induzido pelos traços constantes do próprio mercado de trabalho, que deve fomentar a iniciativa de buscar fontes alternativas mesmo fora da universidade, ou ainda a partir da integração de conteúdo em convênios com instituições parceiras no exterior.

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11. Capacidade de identificar, modelar e resolver problemas.

12. Compreensão dos problemas administrativos, sócio-econômicos e do meio ambiente;

13. Responsabilidade social e ambiental;

14. “Pensar globalmente, agir localmente”.

G.1) Habilidades e competências

O Engenheiro de Produção deverá ter as competências e habilidades usuais do profissional de Engenharia, que passam a ser abaixo listadas e detalhadas em tabelas próprias de cada campo de ação acadêmica (disciplinas do curso). Em anexo serão colocadas as ementas de cada Campo de Ação Acadêmico para melhorar o entendimento desta fase ora proposta.

1. Capacidade de aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais na resolução de problemas de engenharia, ocorrendo em 25 disciplinas com carga horária total de 1575h (veja a tabela 1);

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Tabela 1 – Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos e tecnológicos à engenharia.

Campo de ação acadêmica Período C.H. (h)

CÁLCULO I 1º 75

GEOMETRIA ANALÍTICA 1º 60

ALGEBRA LINEAR 2º 60 CÁLCULO II 2º 75

FUNDAMENTOS DA MECÂNICA CLÁSSICA 2º 90

CÁLCULO III 3º 75 TERMODINÂMICA E TRANSMISSÃO DE CALOR 3º 60

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 3º 60 ALGORITMOS NUMÉRICOS 3º 60

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 4º 60

ELETROMAGNETISMO I 4º 60 MECÂNICA DOS SÓLIDOS 4º 60

FENÔMENOS DE TRANSPORTE 4º 60

ÓTICA E INTRODUÇÃO À FÍSICA MODERNA 5º 60 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 5º 60

PESQUISA OPERACIONAL I 5º 60

PESQUISA OPERACIONAL II ERGONOMIA

GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

6º 6º

60 75

45

ENGENHARIA DA QUALIDADE 7º 60

GESTÃO DE PROJETOS 7º 60

ENGENHARIA DE MÉTODOS 7º 60

GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO 8º 60

CONTABILIDADE GERENCIAL 8º 60

CUSTOS INDUSTRIAIS 8º 60

Total 1575

2. Capacidade de projetar e de conduzir experimentos e interpretar seus resultados, ocorrendo em 11 disciplinas com carga horária total de 615h (veja a tabela 2);

Tabela 2 – Projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados.

Campo de ação acadêmica Período C.H. (h)

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1º 45

METODOLOGIA DE PESQUISA 1º 45 QUÍMICA GERAL 1º 60

FÍSICA EXPERIMENTAL I 3º 45

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 3º 60

DESENHO TÉCNICO 4º 45

FÍSICA EXPERIMENTAL II 5º 45

GESTÃO DE PROJETOS 7º 60

GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO 8º 60

PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 9º 60

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 10º 90

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Total 615

3. Capacidade de conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos, ocorrendo em 21 disciplinas com carga horária total de 1370h (veja a tabela 3);

Tabela 3 – Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos

Campo de ação acadêmica Período C.H. (h)

PROGRAMAÇÃO I 1º 60

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL 1º 60 QUÍMICA GERAL 1º 60

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO 2º 60

PROGRAMAÇÃO II 2º 60

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 3º 60

GESTÃO E SISTEMAS DE PRODUÇÃO 3º 90

ECONOMIA DA ENGENHARIA I 5º 45 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 5º 90

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS QUÍMICOS 5º 45

ENGENHARIA DE PROCESSO 6º 60 ECONOMIA DA ENGENHARIA II 6º 45

GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E DISTRIBUIÇÃO ERGONOMIA

6º 6º

60 75

ENGENHARIA DE PROCESSO 7º 60

AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO GESTÃO DE PROJETOS

7º 7º

60 60

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO 7º 45

GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO 8º 60

PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 9º 60

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 10º 90

Total 1305

4. Capacidade de planejar, supervisionar e coordenar projetos e serviços de engenharia, ocorrendo em 20 disciplinas com carga horária total de 1155h (veja a tabela 4);

Tabela 4 – Planejar, supervisionar e coordenar projetos e serviços de engenharia.

Campo de ação acadêmica Período C.H. (h)

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL 1º 60

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO 2º 60

GESTÃO E SISTEMAS DE PRODUÇÃO 3º 90

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 5º 90

ENGENHARIA DE PROCESSOS 6º 60

GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E DISTRIBUIÇÃO GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

ECONOMIA DE ENGENHARIA II

6º 6º

60 45

45

ENGENHARIA DE PROCESSOS 7º 60 AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO 7º 45

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SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO 7º 45 ENGENHARIA DE MÉTODOS

GESTÃO AMBIENTAL GESTÃO DE PROJETOS

7º 7º

60

45 60

CUSTOS INDUSTRIAIS 8º 60

CONTABILIDADE GERENCIAL GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO

8º 8º

60 60

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO 9º 60

PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 9º 60

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 10º 90

Total 1215

5. Capacidade de identificar, formular e resolver problemas de engenharia, ocorrendo em 27 disciplinas com carga horária total de 1590h (veja a tabela 5);

Tabela 5 – Identificar, formular e resolver problemas de engenharia

Campo de ação acadêmica Período C.H. (h)

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1º 45 PROGRAMAÇÃO I 1º 60

FUNDAMENTOS DA MECÂNICA CLÁSSICA 2º 90

PROGRAMAÇÃO II 2º 60

TERMODINÂMICA E TRANSMISSÃO DE CALOR 3º 60 ALGORITMOS NUMÉRICOS 3º 60

ELETROMAGNETISMO I 4º 60 MECANICA DOS SÓLIDOS 4º 60

FENÔMENOS DE TRANSPORTE 5º 60

ÓTICA E FÍSICA MODERNA 5º 60 INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS QUÍMICOS 5º 45

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 5º 60

ECONOMIA DA ENGENHARIA I 5º 45 PESQUISA OPERACIONAL I 5º 60

ENGENHARIA DE PROCESSOS II 6º 60

ECONOMIA DA ENGENHARIA II 6º 45 PESQUISA OPERACIONAL II

ERGONOMIA

60

75 GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E DISTRIBUIÇÃO 6º 60

ENGENHARIA DE PROCESSOS 7º 60

CONTROLE DA QUALIDADE 7º 60 AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO 7º 45

ENGENHARIA DE MÉTODOS GESTÃO DE PROJETOS

7º 7º

60 60

GESTÃO DO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO 8º 60

CUSTOS INDUSTRIAIS 8º 60 CONTABILIDADE GERENCIAL 8º 60

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Total 1590

6. Capacidade de desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas, ocorrendo em 11 disciplinas com carga horária total de 600h (veja a tabela 6);

Tabela 6 – Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas

Campo de ação acadêmica Período C.H. (h)

PROGRAMAÇÃO I 1º 60

PROGRAMAÇÃO II 2º 60

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS QUIMICOS 5º 45

ENGENHARIA DE PROCESSOS ERGONOMIA NA PRODUÇÃO E PROJETO

GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

6º 6º

60 60

60

TÉCNICAS E ECONOMIA DOS TRANSPORTES 7º 45 ENGENHARIA DE MÉTODOS 7º 60

AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO 7º 45

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO 8º 45 EMPREENDEDORISMO 9º 45

Total 585

7. Capacidade de avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas, ocorrendo em 13 disciplinas com carga horária total de 675h (veja a tabela 7);

Tabela 7 – Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas

Campo de ação acadêmica Período C.H. (h)

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL 1º 60

DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS PRODUTIVOS I 2º 45

GESTÃO E SISTEMAS DE PRODUÇÃO 3º 90

DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS PRODUTIVOS II 4º 45

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 5º 90

DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS PRODUTIVOS III 6º 45

TÉCNICAS E ECONOMIA DOS TRANSPORTES 7º 45

CONTROLE DA QUALIDADE 7º 60 AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO

ENGENHARIA DE MÉTODOS

45

60

DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS PRODUTIVOS IV SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO

CUSTOS INDUSTRIAIS

8º 8º

45 45

60

Total 735

8. Capacidade de comunicar-se eficiente e sinteticamente por escrito, oral e graficamente, ocorrendo em 11 disciplinas para uma carga horária de 830h (veja a tabela 8);

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Tabela 8– Comunicar-se eficiente por escrito, oral e graficamente

Campo de ação acadêmica Período C.H. (h)

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1º 45

METODOLOGIA DE PESQUISA 1º 45

DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS PRODUTIVOS I 2º 45

DESENHO TÉCNICO 4º 45

DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS PRODUTIVOS II 4º 45

DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS PRODUTIVOS III 6º 45

METODOLOGIA DE PESQUISA 8º 30 DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS PRODUTIVOS IV 8º 45

PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 9º 60

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

10º 10º

90 300

Total 795

9. Capacidade de atuar em equipes multi-disciplinares, ocorrendo em 08 disciplinas para uma carga horária de 435h (veja a tabela 9);

Tabela 9 – Atuar em equipes multi-disciplinares

Campo de ação acadêmica Período C.H. (h)

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL 1º 60

DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS PRODUTIVOS I 2º 45

DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS PRODUTIVOS II 4º 45

DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS PRODUTIVOS III 6º 45

DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS PRODUTIVOS IV 8º 45

EMPREENDEDORISMO 9º 45

PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 9º 60

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 10º 90

Total 435

10. Capacidade de compreender a aplicar a ética e responsabilidade profissionais, ocorrendo em 09 disciplinas para uma carga horária de 405h (veja a tabela 10);

Tabela 10 – Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais

Campo de ação acadêmica Período C.H. (h)

DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS PRODUTIVOS I 2º 30

DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS PRODUTIVOS II 4º 30

DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS PRODUTIVOS III 6º 30 ENGENHARIA AMBIENTAL 7º 45

CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS 8º 60

DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS PRODUTIVOS IV 8º 30

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

EMPREENDEDORISMO

60

60

ASPECTOS LEGAIS DA ENGENHARIA 9º 60

Total 405

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11. Capacidade de avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental, ocorrendo em 07 disciplinas para uma carga horária de 360h (veja a tabela 11);

Tabela 11 – Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental

Campo de ação acadêmica Período C.H. (h)

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1º 45

ECONOMIA DA ENGENHARIA I 5º 60

ECONOMIA DA ENGENHARIA II 6º 60

GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 6º 45

ENGENHARIA AMBIENTAL 7º 45

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO 9º 60

EMPREENDEDORISMO 9º 45

Total 360

12. Capacidade de avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia, ocorrendo em 07 disciplinas para uma carga horária de 375h (veja a tabela 12).

Tabela 12 – Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia

Campo de ação acadêmica Período C.H. (h)

ECONOMIA DA ENGENHARIA I 5º 60

ECONOMIA DA ENGENHARIA II 6º 60

TÉCNICAS E ECONOMIA DOS TRANSPORTES 7º 45

CUSTOS INDUSTRIAIS 8º 45

CONTABILIDADE GERENCIAL GESTÃO DO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO

8º 8º

60 60

EMPREENDEDORISMO 9º 45

Total 375

Notadamente esse processo de agregação de fundamentos que compõem o campo de ação acadêmico pode e deve co-existir em mais de uma habilidade e competência do curso de Engenharia. Essa percepção coaduna com o caráter transversal que cada campo de ação acadêmico tem a oferecer neste projeto pedagógico. Em especial ao curso de Engenharia de Produção, seguem as competências específicas segundo o entendimento dos professores lotados em São Mateus.

G.2) Competências Profissionais Específicas

Quanto às competências profissionais específicas, o Engenheiro de Produção deve ser capaz de fornecer respostas profissionalmente adequadas ao ensejo produtivo, a saber, produtos, processos e serviços. Entre estas necessidades, são colocadas em foco as competências que podem ser citadas neste projeto pedagógico:

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1. Capacidade de dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir, com eficiência e ao menor custo ocorrendo em 06 disciplinas para uma carga horária de 375h (veja a tabela 13);

Tabela 13 – Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de

produzir, com eficiência e ao menor custo (foco em dimensionamento de sistemas

produtivos)

Campo de ação acadêmica Período C.H. (h)

GESTÃO E SISTEMAS DE PRODUÇÃO 3º 90

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 5º 90

GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E DISTRIBUIÇÃO 6º 60 ERGONOMIA NA PRODUÇÃO E PROJETO 6º 60

ENGENHARIA DE MÉTODOS 7º 60

GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO 8º 60

Total 420

2. Capacidade de utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de produção e auxiliar na tomada de decisões, ocorrendo em 04 disciplinas para uma carga horária de 240h (veja a tabela 14);

Tabela 14 – Utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de

produção e auxiliar na tomada de decisões (foco em otimização de sistemas produtivos)

Campo de ação acadêmica Período C.H. (h)

ALGORITMOS NUMÉRICOS 3º 60

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 3º 60

PESQUISA OPERACIONAL I 5º 60

PESQUISA OPERACIONAL II 6º 60

Total 240

3. Capacidade para projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em consideração os limites e as características das comunidades envolvidas, ocorrendo em 12 disciplinas para uma carga horária de 690h (veja a tabela 15);

Tabela 15 – Projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas produtos e processos, levando

em consideração os limites e as características das comunidades envolvidas

Campo de ação acadêmica Período C.H. (h)

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL 1º 60

GESTÃO E SISTEMAS DE PRODUÇÃO 3º 90

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO 2º 60

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 5º 90

PESQUISA OPERACIONAL II 6º 60

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40

GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLOGICO ENGENHARIA DE PROCESSO

6º 6º

45 60

GESTÃO DE PROJETOS 7º 60

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

7º 7º

60 45

CONTABILIDADE GERENCIAL 8º 60

GESTÃO DO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO 8º 60

Total 720

4. Capacidade de prever e analisar demandas, ocorrendo em 02 disciplinas para uma carga horária de 150h (veja a tabela 16);

Tabela 16 – Prever e analisar demandas

Campo de ação acadêmica Período C.H. (h)

ECONOMIA DA ENGENHARIA I 5º 45

ECONOMIA DA ENGENHARIA II

PESQUISA OPERACIONAL II

45

60

Total 150

5. Capacidade de selecionar tecnologias e know-how, ocorrendo em 14 disciplinas para uma carga horária de 720h (veja a tabela 17);

Tabela 17 – Selecionar tecnologias e know-how

Campo de ação acadêmica Período C.H. (h)

CIÊNCIA DOS MATERIAIS MECÂNICA DOS SÓLIDOS

3º 4º

45 45

FENÔMENOS DE TRANSPORTE 5º 60 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 5º 60

ECONOMIA DA ENGENHARIA I 5º 45

ECONOMIA DA ENGENHARIA II 6º 45 ENGENHARIA DE PROCESSO 6º 60

AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO

ENGENHARIA AMBIENTAL

45

45

GESTÃO DO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO 8º 60

CUSTOS INDUSTRIAIS

INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS GESTÃO DO CONHECIMENTO

8º 8º

60

45 45

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO 9º 60

Total 720

6. Capacidade de incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e processos através da melhoria contínua, e produzindo normas e procedimentos de controle

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e auditoria, ocorrendo em 03 disciplinas para uma carga horária de 180h (veja a tabela 18);

Tabela 18 – Incorporar conceitos e técnicas de qualidade no sistema produtivo, tanto nos

seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e processos através da melhoria contínua, e produzindo normas e procedimentos de controle e

auditoria

Campo de ação acadêmica Período C.H. (h)

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL 1º 60

CONTROLE DA QUALIDADE

GESTÃO DO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO

60

60

Total 180

7. Capacidade de compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto no que se refere à utilização de recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e rejeitos, atentando para exigência de sustentabilidade, ocorrendo em 04 disciplinas para uma carga horária de 270h (veja a tabela 19);

Tabela 19 – Compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente,

tanto no que se refere à utilização de recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e rejeitos, atentando para exigência de sustentabilidade

Campo de ação acadêmica Período C.H. (h)

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS 6º 60

ENGENHARIA AMBIENTAL 7º 45

CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

8º 8º

45 45

60

Total 270

8. Capacidade de gerenciar e otimizar o fluxo de informações nos sistemas produtivos utilizando tecnologias adequadas, ocorrendo em 04 disciplinas para uma carga horária de 210h (veja a tabela 20);

Tabela 20 – Capacidade de gerenciar e otimizar o fluxo de informações nos sistemas

produtivos utilizando tecnologias adequadas

Campo de ação acadêmica Período C.H. (h)

GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E DISTRIBUIÇÃO 6º 60

AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO 7º 45

ENGENHARIA DE MÉTODOS 7º 60

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO 7º 45

Total 210

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G.3) Perfil profissiográfico em São Mateus (resumo)

Em resumo, a partir dos dois últimos itens anteriormente produzidos, o engenheiro de produção formado em São Mateus organiza, planeja, controla e melhora atividades de produção nas organizações. Planeja novos produtos e processos produtivos. Elabora documentação técnica e controla recursos produtivos de um processo qualquer (arranjos físicos, equipamentos, materiais, insumos e equipes de trabalho). Gerencia equipes de trabalhadores em suas distintas funções. Controla padrões produtivos da obra tais como inspeção da qualidade dos materiais e insumos utilizados, orientação sobre especificação, fluxo e movimentação dos recursos e sobre medidas de segurança dos locais e equipamentos. Administra o cronograma do empreendimento.

E ainda, o engenheiro de produção formado em São Mateus planeja, organiza e controla atividades, contratos, equipes de trabalho e recursos para a execução da produção, de acordo com custo, qualidade, segurança e prazo estabelecidos. Desenvolve projetos, executa, planeja, orça e contrata empreendimentos, coordena a operação e a manutenção dos mesmos. Controla a qualidade dos suprimentos e serviços comprados e executados.

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H) Organização curricular (Ensino)

Esta seção é iniciada pela descrição da estrutura curricular e seus componentes para, só então, ser apresentada a estrutura curricular proposta para o curso de Engenharia de Produção que está organizada por eixos de conteúdos e atividades.

H.1) Eixo de conteúdos e atividades: definição e estruturação do currículo

O presente PPPCEP apresenta uma visão filosófica e uma concepção pedagógica que tem como referência possibilitar e incentivar a integração interdisciplinar de modo a favorecer o diálogo entre os docentes e construção de propostas conjuntas. Estabelece-se um “fio condutor” para o curso por meio da interação de professores e alunos com a realidade extra-classe desde o primeiro semestre letivo nas disciplinas de “Diagnóstico De Processos Produtivos” que tem caráter obrigatório e visa o intercâmbio de conhecimentos, vivências, práticas, atitudes, entre sociedade e comunidade acadêmica, entre os diversos membros do corpo docente, entre professores e alunos, entre os alunos.

A estrutura curricular foi pensada, procurando levar o aluno a adquirir conhecimentos, testá-los na prática, questionar sua adequação, avançar no conhecimento, desenvolver habilidades tais como o trabalho em equipe, a elaboração de críticas e autocríticas construtivas, as apresentações escritas e orais, o uso das ferramentas e ambientes virtuais de aprendizagem, a convivência social, a ética profissional.

Figura 1 – Formato da estrutura curricular do PPPCEP – São Mateus

EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: relaciona os eixos de conteúdos/atividades constituintes do currículo descrevendo os conteúdos de cada eixo e respectivas cargas horárias.

DISCIPLINAS E ATIVIDADES: relaciona as disciplinas com ementas/ch integrantes de cada eixo.

PROGRAMAS DE DISCIPLINAS: relaciona as ementas de cada disciplina com seus programas e bibliografia básica

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O modelo curricular, em questão, organizado de modo a viabilizar os aspectos acima descritos, é estruturado em Eixos de Conteúdos e Atividades, a partir dos quais são desmembradas as disciplinas e as práticas pedagógicas constituintes do currículo. Neste PPPCEP, o Eixo de Conteúdos e Atividades consiste de um conjunto de conteúdos curriculares, coerentemente agregados, relacionados a uma área de conhecimento específica dentro do currículo incluindo as atividades envolvidas na sua implementação. Dentro desta concepção a estruturação curricular apresenta o formato dado pela figura 1. Nesta estrutura curricular são considerados os seguintes aspectos:

1. O currículo é descrito a partir dos Eixos de Conteúdos e Atividades que o compõem;

2. Cada Eixo de Conteúdos e Atividades descreve os conteúdos curriculares e/ou tipos de atividades desenvolvidas e a carga horária do eixo;

3. Os conteúdos e atividades curriculares constituem a estrutura básica do currículo, a partir dos quais são desdobradas as disciplinas e as atividades curriculares;

4. Os conteúdos curriculares são classificados dentro dos parâmetros estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (Res. CNE/CES 11) em conteúdos básicos, conteúdos profissionalizantes e conteúdos específicos;

5. As atividades curriculares são descritas a partir das metodologias aplicadas na operacionalização dos conteúdos;

6. As atividades de práticas profissionais são destacadas em um eixo específico e buscam integrar conhecimentos de diversos eixos de forma interdisciplinar. As atividades de práticas profissionais envolvem atividades de caráter obrigatório – estágio supervisionado curricular e trabalho de conclusão de curso – e atividades optativas – Projeto de Iniciação Científica, Projeto Orientado, Projeto de Extensão (realizadas em empresas, órgãos governamentais, Ongs, comunidades etc), Produção Científica, Pesquisa Tecnológica, Participação em Congressos e Seminários, Desenvolvimento de Atividade em Empresa Júnior, dentre outras;

7. Os conteúdos e atividades descritos nos eixos (envolvendo denominação do eixo, carga horária e descrição dos conteúdos, obrigatórios e optativos) deverão ser aprovados na esfera dos órgãos colegiados máximos da Instituição: Conselho de Ensino e Conselho Diretor;

8. As disciplinas (envolvendo denominação da disciplina, carga horária, ementas) e atividades (envolvendo normas para desenvolvimento de TCC, de Estágio

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Supervisionado, de atividades optativas e respectivas cargas horárias) deverão ser aprovadas na esfera do conselho de graduação da Instituição;

9. Os programas das disciplinas e planos de ensino que forem específicas de um curso de graduação deverão ser aprovadas na esfera do Colegiado do respectivo curso

A vinculação dos professores aos eixos é de natureza essencialmente pedagógica, permanecendo a vinculação funcional à Coordenação de origem do professor. Esta vinculação será objeto de proposta aprovada pelo Colegiado de Curso. Isso pressupõe que um professor possa estar vinculado simultaneamente a mais de um eixo, de acordo com sua formação e competência profissional.

H.2) Características do curso de Engenharia de Produção

As características do curso de Engenharia de Produção de São Mateus são enunciadas pela estrutura geral do curso, pelos requisitos para obtenção do grau de Engenheiro de Produção, pela duração e pelo número de vagas.

H.2.1) Estrutura geral do curso O curso de graduação em Engenharia de Produção consiste de um conjunto de atividades que compreendem disciplinas de conteúdos básicos, conteúdos profissionalizantes e conteúdos específicos segundo as Diretrizes Curriculares para a Engenharia de Produção da ABEPRO (2008) que se baseia na resolução 11/2002 do CES/CNE.

Segundo essa resolução, o núcleo de conteúdos básicos terá cerca de 30% da carga horária mínima prevista e trata dos conteúdos comuns a todas as engenharias. O núcleo de conteúdos profissionalizantes, terá cerca de 15% da carga horária mínima e versará sobre um sub-conjunto das 10 sub-áreas da Engenharia de Produção, que são: (1) Gestão da Produção; (2) Gestão da Qualidade; (3) Gestão Econômica; (4) Ergonomia e Segurança do Trabalho, (5) Gestão do Produto, (6) Pesquisa Operacional; (7) Gestão Estratégica e Organizacional; 8) Gestão do Conhecimento Organizacional; (9) Gestão Ambiental e (10) Educação em Engenharia de Produção. O núcleo de conteúdos específicos constitui-se em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos consubstanciam o restante da carga horária total, sendo propostos exclusivamente pela Instituição de Ensino Superior.

De acordo com a resolução CNE/CES 11/02, como etapa integrante da formação do engenheiro, são obrigatórios estágios curriculares sob supervisão direta da instituição de ensino com carga horária mínima de 160 (cento e sessenta) horas. Também é

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obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento. Por outro lado, as atividades de estágio, trabalho final de curso e outras atividades complementares como participações em congressos, seminários, eventos, iniciação científica, por exemplo, poderão ser utilizadas para comporem até 10% da carga mínima do curso. Tal resolução, porém, não menciona a carga horária dos cursos.

Quanto à carga horária dos cursos de engenharia existem, atualmente, duas regulamentações conflitantes. A resolução do CNE/CES 2/2007, de 18 de junho de 2007 da Câmara de Ensino Superior estabelece que a carga horária mínima para os cursos de engenharia é de 3600 horas considerando neste total as atividades de Estágio Supervisionado e Atividades Complementares que podem ser consideradas neste total até um limite de 20% (720 horas). Por outro lado, a decisão plenária 1570/04 do CONFEA estabelece uma carga horária mínima de 3600 horas para os cursos de engenharia e que para efeito do computo desta carga horária mínima não devem ser consideradas a carga horária do Estágio Supervisionado.

Diante de tal impasse, o presente projeto pedagógico faz uma opção conservadora, no sentido de respaldar os egressos do curso quanto ao reconhecimento de seu diploma junto ao sistema CONFEA/CREA não considerando nas 3600 horas mínimas aquelas destinadas ao estágio supervisionado.

Numa moderna concepção do ensino superior, considera-se que a unidade referencial de análise seja o curso. As diversas disciplinas devem ser combinadas de forma harmônica de modo a garantir que os objetivos tanto dos alunos, quanto da instituição de ensino, como da sociedade que sustenta esta estrutura sejam atendidos. Isso significa ter um curso de alto nível quanto aos conteúdos e métodos de modo que a evasão estudantil seja minimizada e o profissional formado, além do aprendizado técnico, tenha maturidade e responsabilidade suficientes para contribuir de forma satisfatória para a sociedade.

Para promover essa situação, propõe-se a instituição dos professores coordenadores de turma, responsáveis pelo acompanhamento dos perfis de avaliação tanto de docentes quanto de discentes e das disciplinas de modo a atuar como um mediadores na condução da turma pelo curso, pelo acompanhamento das disciplinas de modo a garantir que as ementas estejam sendo cumpridas, pela orientação dos alunos segundo seu perfil para atividades complementares entre outras atividades voltadas para a garantia de qualidade do curso.

H.2.2) Requisitos para obtenção do grau de Engenheiro de Produção

Integralização de 4035 horas das quais 3300 horas em disciplinas obrigatórias, 165 em disciplinas optativas, 120 em Atividades Complementares, 300 em estágio

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supervisionado e 150 horas para o Trabalho de Conclusão de Curso. Estão previstas disciplinas eletivas, que o aluno pode cursar sem obrigatoriedade.

Conforme Resolução No 36/2009 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade (CEPE/UFES) de 19 de Agosto de 2009, o aluno deverá estar com sua situação regularizada junto ao Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), no que diz respeito ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE).

H.2.3) Duração do curso O curso deverá ser concluído em um prazo mínimo de 10 (dez) semestres e máximo de 15 (quinze) semestres.

H.2.4) Número de vagas

O número de vagas anual do curso de Engenharia de Produção será de 25 (vinte e cinco), nos dois primeiros anos, com entrada anual de apenas uma turma de alunos, no segundo semestre de cada ano, oferecidas no turno diurno matutino. Já a partir de janeiro de 2008, o acordo realizado com o Governo Federal para os cursos de expansão prevê que esses cursos receberão 50 (cinqüenta) alunos, com entrada anual já na sede definitiva12. A tabela abaixo traz maiores informações do comportamento do número de alunos para cada nova entrada ou saída.

Tabela 21 – Balanço entre entradas de calouros e saídas de egressos do Curso de

Engenharia de Produção (São Mateus)

Período Entrada/Saída Total Acumulado

2006/02 +25 25 2007/01 25

2007/02 +25 50 2008/01 +25 75

2008/02 75

2009/01 +50 125 2009/02 125

2010/01 +50 175 2010/02 175

2011/01 +50 225 2011/02 -25* 200

2012/01 +50 250

2012/02 -25 225 2013/01 +50 / -25 250

2013/02 250 2014/01 +50/-50 250**

Notas:

12 As obras da sede definitiva foram iniciadas em agosto de 2006, sendo composta neste primeiro

momento da construção de três primeiros edifícios do complexo já projetado.

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* Primeira colação de grau; ** Maturação do curso para uma entrada anual de 50 alunos.

H.3) Estrutura curricular: Eixos de conteúdos e atividades

Segundo a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade. O Curso de Engenharia de Produção da UFES – Campus de São Mateus – está proposto sob os seguintes eixos:

1- Matemática

2- Física

3- Computação

4- Materiais e processos de transformação

5- Ergonomia, segurança do trabalho e métodos na produção

6- Gerência de Produção

7- Gestão da Qualidade

8- Pesquisa Operacional

9- Gestão Econômica

10- Estratégia e Organizações

11- Inovação Tecnológica

12- Atividade de Prática Profissional e Integralização Curricular

13- Tópicos Gerais

Os eixos foram desmembrados pelos quadros subseqüentes em conteúdos obrigatórios e optativos com a respectiva subdivisão pelas diretrizes Curriculares Nacionais em Básicos (quadro 1) ou profissionalizantes/específicos (quadros 2, 3 e 4) e carga horária destinada ao seu cumprimento (quadro 5). Na observação das ações interpostas para se alcançar os objetivos pretendidos pelo corrente PPPCEP, mais especificamente em seus subitens (d) e (e) que tratam da carga horária mínima, estas foram plenamente atendidas.

Ademais, as referências encontradas noutras grades curriculares que possam servir de referência neste projeto, surtem efeito na medida do aproveitamento integral de conteúdo obrigatório. Questões ligadas a eventuais transferências de alunos de outros lugares para esta instituição serão compatibilizadas com facilidade em

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processos de aproveitamento de disciplina (por dispensa de disciplina cursada), assim como em caso inverso.

Quadro 1 – Disciplinas básicas segundo classificação do conteúdo pelo DCN

Eixo pelo DCN

Conteúdos Obrigatórios

Carga

horária

(horas)

EIXO 1 - MATEMÁTICA Funções de uma variável, limites, derivadas e integrais.

Funções de mais de uma variável, derivadas e integrais

parciais e integrais múltiplas. Cálculo Vetorial, Geometria Analítica, Álgebra Linear. Equações Diferenciais.

360

EIXO 2 - FÍSICA Mecânica clássica: Estática, dinâmica e cinemática da partícula. Estática, dinâmica e cinemática do corpo rígido.

Termodinâmica. Fenômenos de transporte. Mecânica

ondulatória. Ótica. Noções de física moderna. Resistência dos materiais. Eletricidade Básica. Mecânica dos Sólidos.

540

EIXO 3 - COMPUTAÇÃO Algoritmos e programação estruturada. C++13.

Representação da informação. Estruturas de dados. Estudo

de linguagens e programação de alto nível. Sistemas operacionais. Equações algébricas e transcendentes.

Diferenciação e integração numérica. Solução numérica de equações diferenciais. Bancos de dados.

180

EIXO 4 – MATERIAIS E

PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÃO

Tipos de materiais: metal, polímero, combustível,

cerâmico. Indústria de processos químicos. Transformação química. Tecnologia dos materiais. Transformação dos

materiais.

210

O certame da integração entre as disciplinas básicas e profissionalizantes pode ser observado mais adiante quando se constrói a grade curricular de cada período letivo. Não obstante ao momento ora exigido, destaca-se a observância do conteúdo de cada eixo integralizando a pretensão de sua vocação.

Por exemplo, o EIXO 1 de matemática apóia adequadamente a base necessária aos avanços propostos pelo EIXO 3 na área da computação, e este adequadamente inserido na base exigida em eixos futuros, especialmente nas questões voltadas à solução problemas de operacionalização e otimização de processos produtivos, temática do EIXO 6 na área de gerência de produção e EIXO 8 na área de pesquisa operacional.

13 A proposta inicialmente colocada como linguagem de programação envolvia a trajetória pelo FORTRAN, todavia, o corpo docente especializado lotado no CEUNES adaptou positivamente o eixo de

computação mudando para a linguagem C++.

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50

A carga horária total das disciplinas básicas é de 1350 horas, representando em percentagem 37% de total de horas obrigatórias. Neste sentido cumpre-se a recomendação sugerida pelo CNE.

Quadro 2 – Disciplinas profissionalizantes/específicas segundo classificação do conteúdo pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) – parte 1

Eixo pelo DCN

Conteúdos Obrigatórios

Carga

horária (horas)

EIXO 5 - ERGONOMIA,

SEGURANÇA DO TRABALHO E MÉTODOS

NA PRODUÇÃO

Indicadores de desempenho do trabalho. Projeto de

método (estudo de movimentos). Técnicas de medida do trabalho. Análise ergonômica de um sistema de produção.

Organização ergonômica do trabalho. Desenvolvimento de soluções ergonômicas. Projeto ergonômico de produtos e

ambientes. A saúde na indústria. Perigos ocupacionais.

Comitê interno de prevenção de acidentes - CIPA.

240

EIXO 6 – GERÊNCIA DE

PRODUÇÃO

Projeto de fábrica: localização, dimensionamento, lay-out.

Projeto e Gestão da Cadeia de suprimentos. Projeto e gestão de Sistemas de Produção. Planejamento e controle

da produção. Automação da produção.

330

EIXO 7 – GESTÃO DA QUALIDADE

Probabilidade e estatística. Normatização. Metrologia industrial. Planejamento do processo de fabricação.

Planejamento de produtos e serviços. Garantia da

qualidade total.

180

Quadro 3 – Disciplinas profissionalizantes/específicas segundo classificação do conteúdo pelas DCN – parte 2

Eixo pelo DCN

Conteúdos Obrigatórios

Carga

horária (horas)

EIXO 8 – PESQUISA

OPERACIONAL

Programação linear. Elementos de programação não-linear.

Processos estocásticos. Programação dinâmica determinística. Programação dinâmica estocástica.

Simulação.

180

EIXO 9 – GESTÃO ECONÔMICA

Introdução à teoria econômica: microeconomia e macroeconomia. Matemática financeira e métodos de

análise de investimentos. Contabilidade gerencial. Custos industriais.

240

EIXO 10 – ESTRATÉGIA E

ORGANIZAÇÕES

Teoria geral da administração. Sistemas integrados de

gestão. Estratégia organizacional. Teoria das organizações. Gestão ambiental. Organização industrial.

Empreendedorismo. Gestão do conhecimento.

Empreendedorismo. Engenharia Sociedade. Aspectos Legais da Engenharia.

315

EIXO 11 - INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

Gestão do desenvolvimento de produto. Gestão de projetos. Gestão da inovação tecnológica. 210

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51

Notadamente, um paralelo interessante se faz com os EIXOS 1, 2 e 3 cuja base teórica avança conceitualmente na direção do EIXO 4 na área de tipos de materiais e os processos de transformação. Os EIXOS 5 e 6 representam a essência do curso da engenharia de produção que tem como suporte básico o conhecimento técnico básico os EIXOS 1, 2, 3 e 4 e como suporte do conhecimento de gestão aos EIXOS 8, 9, 10 e 11.

Quadro 4 – Disciplinas profissionalizantes/específicas segundo classificação do conteúdo pelas DCN – parte 3

Eixo pelo DCN

Conteúdos Obrigatórios

Carga

horária (horas)

EIXO 12 - ATIVIDADE DE

PRÁTICA PROFISSIONAL E INTEGRALIZAÇÃO

CURRICULAR

Redação técnica e científica; normalização e elaboração de

trabalhos técnicos e científicos; o projeto de pesquisa e seu desenvolvimento. Técnicas de apresentação de

trabalhos de formas oral e escrita.

495 (sem contar o

estágio)

Estágio Supervisionado – 300h (carga horária mínima de estágio na empresa)

Diagnóstico de Processos Produtivos – 180 h (distribuída

ao longo do curso).

Trabalho de Conclusão de Curso – 150 h (distribuídas em

60 horas de projeto e revisão da literatura e 90 horas para

desenvolvimento do projeto)

Atividades Complementares – 120 h

Quadro 5 - Disciplinas profissionalizantes/específicas segundo classificação do conteúdo

pelas DCN – parte 4

Eixo pelo DCN

Conteúdos Obrigatórios

Carga horária

(horas)

EIXO 13 - TÓPICOS GERAIS

Introdução à engenharia de produção: o curso, a profissão, legislação, áreas de atuação, mercado de

trabalho. Desenho técnico. Disciplinas optativas (I, II e III).

255

Finalmente, são colocadas as últimas disciplinas que integralizam a grade curricular e evidenciam as atividades práticas que oficializam o contato que se espera permanente do aluno com a sociedade como parte do EIXO 12 (veja o quadro 4). Amparando a entrada do aluno no seio acadêmico superior e a sua saída para o mercado de trabalho são disponibilizadas as demais disciplinas que compõem o EIXO 13. O quadro que se segue sintetiza os argumentos até então evidenciados nos quadros passados.

Quadro 6 – Síntese da distribuição de carga horária por eixo

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52

Eixo Denominação CH Obrigatória (h)

1 Matemática 360

2 Física 540

3 Computação 180

4 Materiais e Processos de Transformação 210

5 Ergonomia, Segurança no Trabalho e Métodos de Produção 240

6 Gerência de Produção 330

7 Gestão da qualidade 180

8 Pesquisa Operacional 180

9 Gestão Econômica 240

10 Estratégia e Organizações 315

11 Inovação Tecnológica 210

12 Atividade de Prática Profissional e Integralização Curricular 495

13 Tópicos Gerais 255

TOTAL DE CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA 3735

Estágio supervisionado obrigatório 300

TOTAL DE CARGA HORÁRIA DO CURSO 4035

H.4) Desdobramento em disciplinas

Ao se dar o enfoque dos Eixos temáticos do projeto pedagógico em campos de ação acadêmica (disciplinas), ter-se-ia o quadro da próxima página também de acordo com a legislação em vigor.

Quadro 7 – Disciplinas básicas segundo classificação do conteúdo pelo DCN

Eixo pelo DCN Campo de Aplicação Acadêmica – disciplina (C.H.) C.H.

EIXO 1 - MATEMÁTICA Cálculo I (75); Cálculo II (90); Cálculo III (75); Equações

Diferenciais (60); Geometria Analítica (60). 360

EIXO 2 - FÍSICA Fundamentos da Mecânica clássica (90); Termodinâmica (60). Eletromagnetismo I (60); Ótica e Física Moderna (60); Física

Experimental I (45); Física Experimental II (45); Fenômenos de Transporte (60); Mecânica dos Sólidos (60); Resistência dos

Materiais (60).

540

EIXO 3 - COMPUTAÇÃO Programação I (60); Programação II (60); Algoritmos Numéricos (60).

180

EIXO 4 – MATERIAIS E

PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÃO

Química Geral I (60); Introdução aos Processos Químicos (45);

Engenharia de Processo (60). Ciências dos Materiais (45). 210

EIXO 5 – ERGONOMIA,

SEGURANÇA DO TRABALHO E MÉTODOS

NA PRODUÇÃO

Ergonomia na produção e projeto (60); Higiene e Segurança

do Trabalho (60); Engenharia de Métodos (60); Engenharia do

Meio Ambiente (60). 240

EIXO 6 – GERÊNCIA DE

PRODUÇÃO

Gestão e Sistemas de Produção (90); Planejamento e Controle da

Produção (90); Automação da Produção (45); Instalações

Industriais (45); Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos (60).

330

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EIXO 7 – GESTÃO DA QUALIDADE

Probabilidade e estatística (60); Gestão da Qualidade Total (60); Engenharia da Qualidade (60).

180

EIXO 8 – PESQUISA OPERACIONAL

Pesquisa Operacional I (60); Pesquisa Operacional II (60); Álgebra Linear (60).

180

EIXO 9 – GESTÃO

ECONÔMICA

Economia da Engenharia I (45); Economia da Engenharia II (45);

Técnica e Economia dos Transportes (45); Contabilidade Gerencial (60); Custos industriais (45).

240

EIXO 10 – ESTRATÉGIA

E ORGANIZAÇÕES

Ciências Humanas e Sociais (45); Aspectos Legais da Engenharia

(60). Teoria Geral da Administração (60); Sistemas Integrados de Gestão (45); Empreendedorismo (45); Estratégia Organizacional

(60).

315

EIXO 11 - INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

Gestão do Desenvolvimento de Produto (60); Gestão de Projetos (60); Gestão da Inovação Tecnológica (45); Gestão do

Conhecimento (45).

210

EIXO 12 - ATIVIDADE

DE PRÁTICA

PROFISSIONAL E INTEGRALIZAÇÃO

CURRICULAR

Metodologia da Pesquisa (45); Projeto de Trabalho de Conclusão

de Curso (60); Trabalho de Conclusão de Curso (90). Diagnóstico

de Processos Produtivos I (45), Diagnóstico de Processos Produtivos II (45), Diagnóstico de Processos Produtivos III (45) e

Diagnóstico de Processos Produtivos IV (45); Atividades Complementares (120).

495

EIXO 13 – TÓPICOS GERAIS

Introdução à Engenharia de Produção (45); Desenho Técnico (45); Disciplinas optativas (165). 255

TOTAL DE CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA 3735

Estágio supervisionado obrigatório 300

TOTAL DE CARGA HORÁRIA DO CURSO 4035

H.5) Grade curricular por semestre

A integralização de habilidades e competências já foi alvo de discussão dentro da apresentação da Grade Curricular. As disciplinas, agora denominadas campos de ação acadêmica, serão semestralmente colocada pelos quadros que se seguem. Todavia, a cada semestre, fez-se um breve contexto que inserisse o leitor à realidade local do Curso de Engenharia de Produção de São Mateus em função de sua trajetória anteriormente iniciada e os rumos que tomaram a partir de sua visão de futuro e de sua missão constituída.

Quadro 8 – Grade curricular do primeiro semestre

CÓDIGO DISCIPLINA T-E-L CHS CRD

PRÉ-

REQUISITO

ECE03301 CÁLCULO I 5 0 0 75 5

IPAA1-004 GEOMETRIA ANALÍTICA 4 0 0 60 4

ECE41-3000 PROGRAMAÇÃO I 2 0 2 60 3

IPAA1-007 QUÍMICA GERAL I 4 0 0 60 4

C0199-13209 GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL 4 0 0 60 4

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C0199-13213

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE

PRODUÇÃO 2 1 0 45 2

C0199-13212 METODOLOGIA DE PESQUISA 3 0 0 45 3

405 25

Quadro 9 – Grade curricular do segundo semestre

CÓDIGO DISCIPLINA T-E-L CHS CRD PRÉ-REQUISITO

C0105-13151 CÁLCULO II 5 1 0 90 5 ECE03301

ECE03303 ÁLGEBRA LINEAR 4 0 0 60 4 IPAA1-004

ECE03310 FUNDAMENTOS DA MECÂNICA CLÁSSICA 6 0 0 90 6 ECE03301

C0200-10506 PROGRAMAÇÃO II 3 0 1 60 3 ECE41-3000

C0199-13215 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO 3 1 0 60 3

X0199-13216

DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS

PRODUTIVOS I 1 2 0 45 2 C0199-13209

C0199-13217 DESENHO TÉCNICO 1 0 2 45 2 ECE41-3000

450 25

Quadro 10 – Grade curricular do terceiro semestre

CÓDIGO DISCIPLINA T-E-L CHS CRD

PRÉ-

REQUISITO

ECE03313 CÁLCULO III 5 0 0 75 5 C0105-13151

C0000-13200 TERMODINÂMICA I 4 0 0 60 4

C0105-13151

ECE03310

C199-00856 ECONOMIA DA ENGENHARIA I 3 0 0 45 3

C0105-13086 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 4 0 0 60 4

C0105-02626 FÍSICA EXPERIMENTAL I 0 0 3 45 1 ECE03310

C199-00907 GESTÃO E SISTEMAS DE PRODUÇÃO 5 1 0 90 5 C0199-13213

C105-00891 ELETROMAGNETISMO I 3 1 0 60 3 ECE03310

435 25

Quadro 11 – Grade curricular do quarto semestre

CÓDIGO DISCIPLINA T-E-L CHS CRD

PRÉ-

REQUISITO

ECE03323 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 4 0 0 60 4

C0105-13151

ECE03303

ECE03322 MECÂNICA DOS SÓLIDOS 4 0 0 60 4 ECE03310

C0199-13219 ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL 4 0 0 60 4 C0199-13215

C200-10027 CIÊNCIA DOS MATERIAIS 3 0 0 45 3 C0000-13200

X0199-13218

DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS

PRODUTIVOS II 1 2 0 45 2

X0199-13216

C199-00907

C200-10080 ÓTICA E FÍSICA MODERNA 4 0 0 60 4 C105-00891

ECE03324 ALGORITMOS NUMÉRICOS 4 0 0 60 4 C0200-10506

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55

390 25

Quadro 12 – Grade curricular do quinto semestre

CÓDIGO DISCIPLINA T-E-L CHS CRD

PRÉ-

REQUISITO

C0000-13199 FENÔMENOS DE TRANSPORTE 4 0 0 60 4 C0000-13200

C199-03346 INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS QUÍMICOS

2 0 1 45 2 IPAA1-007

C199-00880 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 0 2 60 3 C105-03349

C199-00849 PESQUISA OPERACIONAL I 3 1 0 60 3

ECE03303

C0105-13086

C0199-13220 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

5 0 1 90 5 C199-00907 C0199-13219

C0199-02720 FÍSICA EXPERIMENTAL II 0 0 3 45 1

C105-00891

C200-10080

360 18

Quadro 13 – Grade curricular do sexto semestre

CÓDIGO DISCIPLINA T-E-L CHS CRD

PRÉ-

REQUISITO

C0199-13221 ENGENHARIA DE PROCESSO 4 0 0 60 4

C200-10027

C199-03346

C0199-13222 ERGONOMIA NA PRODUÇÃO E PROJETO

3 0 1 60 3 C199-00907

C199-00857 ECONOMIA DA ENGENHARIA II 3 0 0 45 3 C199-00856

C0199-13223

GERENCIAMENTO DA CADEIA DE

SUPRIMENTOS E DISTRIBUIÇÃO 3 1 0 60 3

C0199-13219.

C0199-13220

C0199-13224 GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 3 0 0 45 3 100 CRÉDITOS

C199-00869 PESQUISA OPERACIONAL II 2 0 2 60 3 C199-00849

X0199-13225 DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS PRODUTIVOS III

1 2 0 45 2 X0199-13218 C0199-13220

375 21

Quadro 14 – Grade curricular do sétimo semestre

CÓDIGO DISCIPLINA T-E-L CHS CRD PRÉ-REQUISITO

C0000-13207 ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE 4 0 0 60 4

C0199-13226 AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO 2 0 1 45 2

C0199-13221 C0199-13223

C0199-01048

TÉCNICAS E ECONOMIA DOS

TRANSPORTES 3 0 0 45 3 C199-00857

C0199-13227 ENGENHARIA DA QUALIDADE 3 0 1 60 3

C0199-13209 C0105-13086

C0199-13228 GESTÃO DE PROJETOS 3 1 0 60 3 C0199-13224

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56

C199-00912 SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO 1 0 2 45 2 C0199-13223

C0199-13229 ENGENHARIA DE MÉTODOS 3 1 0 60 3 C0199-13222

C0199-13239 OPTATIVA I 3 0 0 45 3

420 23

Quadro 15 – Grade curricular do oitavo semestre

CÓDIGO DISCIPLINA T-E-L CHS CRD PRÉ-REQUISITO

C0199-02749 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS 2 1 0 45 2 120 CRÉDITOS

C199-00875 CUSTOS INDUSTRIAIS 3 0 0 45 3 C199-00857

C0199-13233 INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS 2 1 0 45 2

C0199-13226

C0199-13228

C199-00874 CONTABILIDADE GERENCIAL 3 1 0 60 3 C199-00857

C0199-13232

GESTÃO DO DESENVOLVIMENTO DE

PRODUTO 3 1 0 60 3

C0199-13227 C0199-13222

C0199-13228

C0199-13234 GESTÃO DO CONHECIMENTO 3 0 0 45 3 C0199-13227

X0199-13235

DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS

PRODUTIVOS IV 1 2 0 45 2

X0199-13225

C0199-13228

345 18

Quadro 8 – Grade curricular do nono semestre

CÓDIGO DISCIPLINA T-E-L CHS CRD

PRÉ-

REQUISITO

C0199-13231 HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

2 0 2 60 3

ECE03354 ASPECTOS LEGAIS DA ENGENHARIA 4 0 0 60 4 100 CRÉDITOS

C199-00864 EMPREENDEDORISMO 3 0 0 45 3

C0199-13233

C199-00874

X0199-13238 PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

3 1 0 60 3 C0199-13235

C0199-13240 OPTATIVA II 4 0 0 60 4

C0199-13241 OPTATIVA III 4 0 0 60 4

345 21

Quadro 9 – Grade curricular do décimo semestre

CÓDIGO DISCIPLINA T-E-L CHS CRD

PRÉ-

REQUISITO

X0199-13242 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 0 4 90 4 X0199-13238

C105-00806 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 300 6

Ter cumprido uma carga

horária de 3100 horas

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57

390 10

TOTAL 3915

As disciplinas optativas14 escolhidas para comporem este projeto pedagógico foram basicamente concebidas dentro de um Projeto de Ensino concentrado em uma sólida formação a partir da inclusão digital em ferramentas computacionais de modelagem e simulação, especialmente no planejamento, construção, gestão, controle e otimização de produtos e processos, que na organização se desenvolvam a partir de atividade fim ou de atividade meio. Nessa perspectiva, colocam-se as disciplinas abaixo listadas em cumprimento a esta intenção:

1. Gestão do Agronegócio (60h);

2. Águas e Efluentes (60h);

3. Eletricidade Básica (60h);

4. Engenharia de Tráfego (60h);

5. Indústria Alimentícia (60h);

6. Indústria de Móveis (60h);

7. Indústria de Papel e Celulose (60h);

8. Indústria de Processos Cerâmicos (60h);

9. Indústria do Gás Natural (60h);

10. Indústria do Petróleo (60h);

11. Introdução à Confiabilidade de Sistemas (60h);

12. Materiais Cerâmicos (60h);

13. Modelagem e Simulação I (60h);

14 O colegiado do curso de Engenharia de Produção do CEUNES verificou outras disciplinas optativas

em projetos pedagógicos consolidados no Brasil, por exemplo, UFSCar, USP, UFSC, UFMG, UFRJ.

Considerando que grande parte das grades curriculares dessas outras instituições foi contemplada de uma forma ou de outra neste projeto pedagógico, deu-se por cumprida a missão de resgatar esse

banco de informações.

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58

14. Modelagem e Simulação II (60h);

15. Planejamento e Utilização de Portos (60h);

16. Processo de Fabricação I (45h);

17. Processo de Fabricação II (45h);

18. Projeto de Negócios (60h);

19. Tópicos Especiais em Engenharia de Produção I (60h);

20. Tópicos Especiais em Engenharia de Produção II (60h);

Softwares especialistas deverão ser adquiridos para adoção no projeto político pedagógico do curso de Engenharia de Produção do CEUNES, a saber: ARENA (e/ou PREACTOR, e/ou SIMUL, e/ou PROMODEL). MAPLE (e/ou MATLAB, e/ou MATEMÁTICA). MSPROJECT (e/ou PRIMAVERA), MS OFFICE PROFFESSIONAL (incluindo o VISION). AUTOCAD, TRANSCAD, ARCVIEW, entre outros softwares.

21. Tópicos Especiais em Gestão da Qualidade (45h);

22. Tópicos Especiais em Logística (45h).

23. Libras (60h)

24. Marketing (60h)

H.6) Programas de disciplinas e bibliografia básica

Na seqüência, foram colocadas todas as ementas necessárias ao projeto pedagógico do curso de Engenharia de Produção do Centro Universitário Norte de Espírito Santo. Elas são dividas em disciplinas obrigatórias e disciplinas optativas, como a seguir:

H.6.1) Disciplinas obrigatórias

As disciplinas obrigatórias compõem a grade curricular do primeiro ao último período letivo, devendo ser oferecidas para cumprimento de carga horária, conteúdo e devida integralização curricular. Elas são compostas das seguintes disciplinas:

ECE03301- CÁLCULO I (75 hs, T:75 E:0 L:0)

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Funções reais de uma variável real. Limite. Continuidade. Derivação. Funções Trancendentes (trigonométricas, logarítmicas, exponenciais, hiperbólicas). Regra de L’Hôpital. Aplicações da derivada (traçado de gráficos, máximos e mínimos, movimento retilíneo) Integral indefinida. Integral definida e o Teorema Fundamental do Cálculo.

Bibliografia

1. ÁVILA, G. - Cálculo 1 : Funções de uma Variável - 5ª edição, Rio de Janeiro - RJ, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 1996.

2. ÁVILA, G., Cálculo 2 - Funções de uma Variável, 5ª edição, Rio de Janeiro - RJ : LTC –

Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 1996.

3. GUIDORIZZI, H. - Um curso de Cálculo Vol. 1- Livros Técnicos e Científicos, 5ª edição,

2001.

4. LEITHOLD, L. Cálculo v. 1. Ed. Harbra. 1999.

5. STEWART, J. - Cálculo, Vol. 1 - Editora Pioneira, 4ª edição, 2001.

6. THOMAS, George B. CALCULO- Volume I - 10º Edição. Ed. Pearson Education.

IPAA1-004 - GEOMETRIA ANALÍTICA (60 hs, T:60 E:0 L:0)

Matrizes. Sistemas lineares. Eliminação Gaussiana. Vetores; produto escalar, vetorial e misto. Retas e planos. Cônicas e quadráticas.

Bibliografia

1. BOULOIS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica – um tratamento vetorial.

2. HOFFMAN, K. e KUNZE, R. Álgebra Linear. POLÍGONO, 1971.

3. CGRAW-HILL, 2ª ed., 1987.

4. NOBLE, B. e DANIEL, JAMES W. Álgebra Linear Aplicada. PRENTICE-HAL,

5. SANTOS, R. J. Matrizes vetores e geometria analítica. Belo Horizonte: Ed.

6. STEINBRUCH, A e WINTERLI, P. Álgebra Linear. MCGRAW-HILL, 1987. UFMG, 2004.

ECE41-3000 - PROGRAMAÇÃO I (60 hs, T:30 E:0 L:30)

Introdução. Tipos de Dados Simples. Comandos Simples. Comandos Estruturados. Modularização (Funções e Procedimentos). Tipos de Dados Estruturados (unidimensionais e bidimensionais). Tipo Registro. Manipulação de Arquivos.

Bibliografia

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60

1. SCHILDT, H.- C completo e total - 3ª ed., São Paulo, MakronBooks, 1997.

2. KERNINGHAM, B.W.; Ritchie, D.M. - A Linguagem de Programação C-Campus, 1989.

3. SCHILDT, H. - Linguagem C: Guia do Usuário - Osborne/McGraw-Hill, 1986.

4. GOTTFRIED, B.S.; Books, M.- Programando em C- Schaum McGraw-Hill, 1993.

5. GUIMARÃES, A. M.; Lages, N.A.C. - Algoritmos e Estruturas de Dados - LTC Editora, 1985.

IPAA1-007 - QUÍMICA GERAL I (60 hs, T:0 E:0 L:0)

Estequiometria. Teoria atômica. Ligação química. Tabela periódica. Gases, sólidos e líquidos. Soluções.

Bibliografia

1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química - Questionando a Vida Moderna e o Meio

Ambiente. 3. ed. São Paulo. Bookman, 2006.

2. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. Vol. 1 e 2. 2ª Ed. LTC, 1986.

3. MORRIS, H. Fundamentos de química geral. 9ª Ed.LTC, 1998

4. ROSENBERG, Jerome L. Química geral. Coleção SCHAUM. 8ª Ed. Bookman Companhia,

2003

5. RUSSEL. J. B. Química Geral 1, Saõ Paulo. Makron Books, 2004.

KOTZ, J. C; TREICHEL Jr., P. M. Química Geral 1 e Reações Químicas. São Paulo.

Thomson Learning, 2005.

C0199-13209 - GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL (60 hs, T:60 E:0 L:0)

Introdução à qualidade. Conceitos básicos, percepções e dimensões da qualidade. Evolução da Gestão da Qualidade. Princípios do TQM. Métodos, Técnicas e ferramentas de apóio a Gestão da Qualidade. Custos da qualidade. Modelos de referência para a gestão da qualidade – Principais autores, Normas ISO, Prêmios nacionais de qualidade.

Bibliografia

1. CONTI, T. Building total quality: a guide for management. London: Chapman & Hall,

1993. 303 p.

2. DEMING, W.E. Qualidade: a revolução da administração. Marques Saraiva. RJ. 1990

3. JURAN, J.M. Controle da Qualidade. SP. 1991

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Departamento de Engenharias e Computação

Centro Universitário Norte do Espírito Santo Rodovia BR 101 Norte, Km 60, Bairro Litorâneo, CEP.: 29.932-540, Tel.: +55 (27) 3312.1511, Fax.: +55 (27) 3312.1510

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4. FALCONI, V. Controle da Qualidade Total (no estilo japonês).Bloch Editores. RJ. 1992

5. _______, V. Qualidade Total: padronização de empresas. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992.

6. FEIGENBAUM, A. V. Controle da qualidade total. São Paulo: Makron, 1994. v.1-4.

7. GARVIN, D. A. Gerenciando a qualidade: a visão estratégica e competitiva. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1992. 357 p.

8. JURAN, J. M. A Qualidade desde o projeto. 2.ed. São Paulo, Editora Pioneira, 1994.

9. MERLI, G. Eurochallenge: The TQM approach to capturing global markets. Kempston: IFS,

1993. 208 p.

10. SHIBA, J.; GRAHAM, A. TQM: quatro revoluções na gestão da qualidade. Bookman.

11. WERKEMA, M.C.C.As ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos. 6. ed.,

Belo Horizonte: Editora DG,1999.

C0199-13213 - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (45 hs, T:30 E:15 L:00)

Introdução à engenharia. Conceituação de engenharia de produção. Áreas de atuação do engenheiro de produção. O Curso de engenharia de produção: características, perfil do egresso e organização curricular.

Bibliografia

1. BATALHA, M. O. (Org.) Introdução à Engenharia da Produção. São Paulo: Campus, 2007.

2. BAZZO, W. A. e Pereira, L. T. do Vale. “Introdução à engenharia”. 4ª ed. revisada -Florianópolis: Ed. da UFSC, 1996. 272 p.

3. CHIAVENATO, I. “Teoria geral da administração”. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,

4. KRICK, E. V. “Introdução à engenharia”. Tradução e adaptação de Heitor Lisboa de

Araújo. - 2ª edição - Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979.

5. TELLES, P. C. S. “História da engenharia no brasil”. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1984.

C0199-13212 - METODOLOGIA DE PESQUISA (45 hs, T:45 E:00 L:0)

Conceitos de ciência, conhecimento, tecnologia e engenharia. Tipos de conhecimento. O método científico. Leis, teorias, problemas, hipóteses, objetivos e variáveis. Abordagens de pesquisa: métodos e técnicas. Normas técnicas para a elaboração de trabalhos científicos. Comunicação e Expressão. Elaboração de projetos de pesquisa. Definição e importância dos artigos científicos.

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Bibliografia

1. BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. DO VALE. Introdução à engenharia. 4 ed. Rev.

Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, 1996, 271 p.

2. BUNGE, MARIO. La investigación científica. Barcelona: Colección Convivium, Ariel, 1969.

3. CERVO, A.L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4 edição. - São Paulo, SP: MAKRON

Books, 1996, 209 p.

4. ECO, UMBERTO. Como se faz uma tese. 2 ed.- São Paulo, SP: Perspectiva, 1985, 184 p.

5. FERRARI, ALFONSO TRUJILLO. Metodologia da ciência. 3. Ed. Rio de Janeiro, RJ: Kenedy, 1974.

6. KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da

pesquisa. 14 ed. Rev. e ampl.-Petrópolis, RJ: Vozes, 1997, 180 p.

7. KUHN, THOMAS S. A Estrutura das revoluções científicas. 2 ed. - São Paulo, SP:

Perspectiva, 1978, 257 p.

8. CERVO, A. L.; Bervian, P. A. Metodologia Científica. 3.ed São Paulo: McGraw-Hill, 1983.

9. HOUAISS, A.. Elementos de bibliografia. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1967.

10. HUHNE, L.M. (org). Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 7ª. Ed. Rio de Janeiro: Agir, 2002

11. LAKATOS, E.M., Marconi, M.A. Metodologia do trabalho científico. Rio de Janeiro: Atlas, 1986.

12. MEDEIROS, J.B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 5ª.

Ed.São Paulo: Atlas, 2003

13. RUIZ, J. Á.. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 2.ed. Rio de Janeiro:

Atlas, 1986.

14. SEVERINO, A. J.. Metodologia do trabalho científico. Rio de Janeiro: Cortez & Moraes,

2000.

2º Período

C0105-13151 - CÁLCULO II (90 hs, T:75 E:15 L:0)

Técnicas de integração (integração por partes, frações parciais, substituições trigonométricas). Integrais impróprias. Seqüências e séries numéricas. Série de Taylor. Séries de Fourier. Funções reais de mais de uma variável real. Continuidade. Derivada parcial. Diferenciação. Aplicação da derivada parcial (máximos e mínimos e o método dos multiplicadores de Lagrange)

Bibliografia

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1. ÁVILA, G. - Cálculo: Funções de uma variável - vol 2, 7ª edição, Rio de Janeiro - RJ, LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2004.

2. ÁVILA, G. - Cálculo 3: Funções de várias variáveis - 7ª edição, Rio de Janeiro - RJ, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1995.

3. THOMAS, George B. CALCULO- Volume II - 10º Edição. Ed. Pearson Education.

4. LEITHOLD. Cálculo v. 2. Ed. Harbra. 1999.

ECE03303 - ÁLGEBRA LINEAR (60 hs, T:60 E: 0 L:0)

Sistemas de equações lineares. Matrizes - operações com matrizes. Determinantes - propriedades. O espaço euclidiano R (n) - subespaços, combinação linear, base e dimensão. Autovalores e autovetores. Diagonalização de operadores lineares. Diagonalização de matrizes simétricas.

Bibliografia

1. ANTON, H.; Rores, C. - Álgebra Linear com Aplicações - 8ª ed., Bookman, 2001.

2. BOLDRINI, J. L. et al. - Álgebra linear - São Paulo, Harbra, 1986.

3. LANG, S. - Álgebra linear - 1ªed. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 2003.

4. LIPSCHUTZ, S. - Álgebra linear: Resumo da teoria, 600 problemas resolvidos e 524 problemas propostos - 2ª ed. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1981.

5. DAVID, C. L. Álgebra Linear e suas Aplicações, Livros Técnicos e Científicos Editora.

6. STEVEN, J. L. Álgebra Linear com Aplicações, LTC, RJ, 1999.

ECE03310 - FUNDAMENTOS DA MECÂNICA CLÁSSICA (90 hs, T:90 E:0 L:0)

As leis físicas. Análise dimensional. Estática, cinemática e dinâmica da partícula. Conservação do momento linear. Trabalho e energia. Conservação de energia mecânica. Momento angular e torque. Campo gravitacional.

Bibliografia

1. RESNICK,R.; HALLIDAY,D.; WALKER,J. - Fundamentos de Física Vol.1: Mecânica -

Editora: LTC 7ª ed. 2006.

2. RESNICK,R.; HALLIDAY,D.; WALKER,J. - Fundamentos de Física Vol.2: Gravitação, Ondas,

Termodinâmica - Editora: LTC 6a ed. 2002.

3. YOUNG, H. ; FREEDMAN, R. Física I, 10a edição, editora Addison Wesley, São Paulo, 2003.

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Centro Universitário Norte do Espírito Santo Rodovia BR 101 Norte, Km 60, Bairro Litorâneo, CEP.: 29.932-540, Tel.: +55 (27) 3312.1511, Fax.: +55 (27) 3312.1510

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4. ALONSO, M.; FINN, E. Física, um curso universitário, vol.I – Mecânica, 2a edição, editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo (1972).

C0200-10506 - PROGRAMAÇÃO II (60 hs, T:45 E:0 L:15)

Recursos em uma linguagem: registros, conjuntos, apontadores e arquivos. Estruturas de dados mais comuns: matriz, listas, pilhas e árvores. Atualização, busca e ordenação em arquivo seqüenciais e indexados. Técnicas para decomposição de problemas em módulos e sua implementação em computador. Baktracking e recursão. Processamento de textos. Resolução de problemas diversos utilizando as técnicas acima.

Bibliografia

1. FARRER, H. ET AL. Algoritmos Estruturados. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989.

2. GUIMARÃES, A. M., LAGES, N. A. C. Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro: LTC, 1985.

C0199-13215 - TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO (60 hs, T:45 E:15 L:0)

Conceitos fundamentais em administração. Primórdios e perspectivas da Administração. Abordagem clássica da administração. Abordagem humanística da administração. Abordagem Neoclássica da Administração. Abordagem estruturalista da Administração. Abordagem comportamental. Teoria geral dos sistemas. Abordagem Sistêmica da Administração. Abordagem contingencial da administração. Novas abordagens: Técnicas Japonesas de Administração. Aspectos fundamentais na gestão de empresas.

Bibliografia

1. CHIAVENATO, Idalberto Introdução à Teoria Geral da Administração. 7ª Edição, Rio de

Janeiro: Ed. Campus, 2004, 664 p.

2. MAXIMIANO, Antônio C. Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2000

3. MAXIMIANO, Antônio C. Amaru. Teoria geral da administração: da escola científica à competitividade em economia globalizada. São Paulo: Atlas, 2000

4. MOTA, F. C. P.Teoria Geral da administração. Uma introdução. São Paulo: Pioneira, 1996

5. MOTA, F. C. P. e BRESSER-PEREIRA, L. C. Introdução à organização burocrática. São Paulo:Pioneira, 2004

6. BERTALANFFY, L.V. Teoria Geral dos Sistemas – Petrópolis, Vozes

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X0199-13216 – DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS PRODUTIVOS I (45 hs, T:15 E:30 L:0)

Princípios básicos da visita técnica. Tipos de diagnóstico organizacional: setorial, global, funcional ou por processo. Documentação técnica: elaboração de roteiro de visita técnica, elaboração de relatórios de visita técnica. Gestão da qualidade total – Modelos de gestão da qualidade, Técnicas para gerenciamento da qualidade, Ferramentas para melhoria da qualidade.

1. DEMING, W.E. Qualidade: a revolução da administração. Marques Saraiva. RJ. 1990.

2. FALCONI, V. Controle da Qualidade Total (no estilo japonês).Bloch Editores. RJ. 1992.

3. _______, V. Gerenciamento pelas Diretrizes. FCO/UFMG. BH. 1996

4. _______, V. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-Dia. FCO/UFOMG. BH. 1994

5. _______, V. Qualidade Total: padronização de empresas. Belo Horizonte: Fundação

Christiano Ottoni, 1992.

6. JURAN, J.M. Controle da Qualidade. SP. 1991.

7. PINA, V.M.D. Manual para diagnostico de administração de empresas. São

Paulo: Atlas, 1980.

8. ROSA, J. A. Roteiro para Análise e Diagnóstico da Empresa. STS Publicações. 2001

9. SHIBA, J.; GRAHAM, A. TQM: quatro revoluções na gestão da qualidade. Bookman.1997.

10. WERKEMA, M.C.C. As ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos. 6. ed.

Belo Horizonte: Editora DG,1999.

11. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção, 2a edição. São Paulo: Atlas, 2002.

C0199-13217 – DESENHO TÉCNICO (45 hs, T:15 E:0 L:30)

Introdução à Computação Gráfica através do desenho assistido por computador, Normas em Desenhos Técnicos, Símbolos e Representações Gráficas em Projetos Arquitetônicos, Símbolos e Representações Gráficas em Projetos Topográficos, Símbolos E Representações Gráficas em Projetos Estruturais de Edificações, Símbolos e Representações Gráficas em Projetos Hidráulicos e de Saneamento, Símbolos e Representações Gráficas em Projetos Elétricos e de Comunicação, Símbolos e Representações Gráficas em Outros Projetos, Qualidade em Projetos, Especificações de Elementos e Componentes do Projeto.

Bibliografia

1. BALDAN, R.. Utilizando Totalmente o AutoCAD R14. São Paulo : Érica, 1997.

2. MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. São Paulo Edgard Blücher, 1978.

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Departamento de Engenharias e Computação

Centro Universitário Norte do Espírito Santo Rodovia BR 101 Norte, Km 60, Bairro Litorâneo, CEP.: 29.932-540, Tel.: +55 (27) 3312.1511, Fax.: +55 (27) 3312.1510

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3º Período

ECE03313- CÁLCULO III (75 hs, T:75 E:0 L:0)

Curvas parametrizadas. Integrais Duplas e Integrais Triplas e mudança de variável. Integral de Linha no Plano: teorema de Green e Campos Conservativos. Parametrização de curvas no R3. Integral de Linha no Espaço. Integrais de Superfície. Teorema de Gauss. Teorema de Stokes e Independência do caminho.

Bibliografia

1. ÁVILA, G. - Cálculo 3: Funções de várias variáveis - 7ª edição, Rio de Janeiro - RJ, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 1995.

2. THOMAS, G. B. CALCULO- Volume II - 10º Edição. Ed. Pearson Education.

3. GONÇALVES, M. B. Calculo B: Funções de varias variáveis integrais duplas e triplas. São

Paulo. Pearson Makron Books, 1999.

C0000-13200- TERMODINÂMICA I (60 hs, T:60 E:0 L:0)

Temperatura. Equilíbrio térmico. Gás ideal. Escalas termométricas: Celsius e Kelvin. Energia, trabalho e calor. A primeira lei da Termodinâmica, aplicações: sistemas fechados e abertos. Comportamento termodinâmico de uma substância simples. Entropia e a segunda lei da termodinâmica. Disponibilidade e irreversibilidade. Energia. Ciclos termodinâmicos fundamentais. Motores, Refrigeradores. Análise de desempenho. Relações termodinâmicas.

Bibliografia

1. VAN WYLEN, Gordon. Fundamentos da Termodinâmica. 6ª Edição. São Paulo, Edgard Blucher, 2003.

2. VAN WYLEN, Gordon. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. 4ª Edição. São Paulo, Edgard Blucher, 1995.

3. SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química, 3ª

ed., Editora Guanabara Dois S.A., 1980.

4. SANDLER, S. I. Chemical and Engineering Thermodynamics, 2ª ed., John Wiley & Sons,

1989.

5. GMEHLING, J. ; KOLBE, B. Thermodynamic, 1ªt ed., Georg Thieme verlag, 1988.

6. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. Edgard Blucher.

C0105-13086 - PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA (60 hs, T:60 E:00 L:0)

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Análise Descritiva de Dados, Teoria da probabilidade, Variáveis Aleatórias uni e bidimensionais, Modelos Probabilísticos (discretos e contínuos), Inferência Estatística, Estimação de Parâmetros, Testes de Hipóteses, Análise de Correlação e Regressão Linear.

Bibliografia

1. MONTGOMERY, D. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. LTC, 2003.

2. MAGALHÃES, M. N.; Lima, C.P. Noções de Probabilidade e Estatística. EDUSP, 2002.

3. BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. Editora Saraiva. 2002.

4. COSTA NETO, P. L. O. Estatística. Editora Edgard Blucher. São Paulo, 1978.

5. DEVORE, J.L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

6. JAMES, B. R. Probabilidade - Um curso em nível intermediário; Rio de janeiro - IMPA, 1981.

C0105-02626- FÍSICA EXPERIMENTAL I (45 hs, T:0 E:0 L:3)

Grandezas físicas, erros, desvios e incertezas. Construção de gráficos e sua interpretação. Composição de forças. Movimento com aceleração constante. Segunda lei de Newton. Colisões. Dinâmica da rotação, movimento de inércia. Lei de Hooke. Movimento harmônico simples. Dilatação térmica. Equivalente mecânico do calor. Ondas estacionárias. Escoamentos de fluidos. Termômetro a gás. Lei dos gases perfeitos. Calor latente de fusão e de vaporização.

Bibliografia

Apostila da disciplina a ser elaborada.

C199-00907- GESTÃO E SISTEMAS DE PRODUÇÃO (90 hs, T:75 E:15 L:0)

Papel da função produção. Abordagens para a gestão estratégica da produção. Gerência da Produção: Escopo/Histórico/Processos de Decisão. Projeto do Sistema Produtivo, Controle da Produção, Controle de Estoques. Sistemas de produção: histórico, tipologia (contínuo e discreto, produção por encomenda, produção para estoque), produtividade, capacidade produtiva e lay-out. Produção Enxuta. Sistema JIT (Just-in-time). Produção limpa. Remanufatura. Processos industriais de: papel e celulose, rochas ornamentais, mineração, siderurgia, movelaria, confecções, petróleo e gás.

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Bibliografia

1. GOLDRATT, E. A Meta. Nobel, 2002

2. FITZSIMJMONS, J. A. e FITZSIMMONS, M. J. Administração de Serviços. Bookman, 2000

3. FORD, H. O Princípio da Prosperidade. Freitas de Barros, 1967

4. HEIZER, J. e RENDER, B. Administração de Operações: Bens e Serviços. LTC, 2001

5. MOREIRA, D. Os Benefícios da Produtividade Industrial. Pioneira, 1994

6. OHNO, T. O Sistema Toyota de Produção: além da produção em larga escala. Bookman,

1997

7. PAVANI, C. e outros. Plano de Negócios. Minion, 2000

8. SLACK, N. e outros. Administração da Produção. Atlas, 1997

9. SHINGO, S. Sistema Toyota de Produção. Bokman, 1999

10. STEVENSON, W. Administração das Operações de Produção. LTC, 2001

11. WOLMACK, J. P., e JONES, D. T. A Máquina que mudou o Mundo. Ed. Campus, 1995.

C199-00856 - ECONOMIA DA ENGENHARIA I (45 hs, T:45 E:0 L:0)

Princípios básicos de microeconomia: A firma neoclássica. Produção. Custos de produção. Estruturas de mercado. Princípios básicos de macroeconomia: Renda nacional e custo de vida. Produção e crescimento econômico. Crescimento X Desenvolvimento econômico. Poupança e investimento. Sistema financeiro. Emprego. Sistema monetário e inflação. Economias abertas. Oferta e demanda agregadas. Tradeoff entre inflação e desemprego.

Bibliografia

1. BAÍDYA, TARA K. N.; AIUBE, FERNANDO A. L.; MENDES, MAURO R. C. Introdução à microeconomia 1 ed. São Paulo: Atlas, 1999. 313 p. (complementar)

2. CANO, Wilson. Introdução à Economia. São Paulo: UNESP, 1998.

3. MANKIW, GREGORY N. Introdução à economia Tradução da 3a edição norte-

americana ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. 852 p.

4. NOGAMI, OTTO; PASSOS, CARLOS ROBERTO MARTINS. Princípios de economia 4 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 632 p. (complementar)

5. PINDYCK, ROBERT S.; RUBINFELD, DANIEL, L. Microeconomia 5 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 711 p.

6. VARIAN, Hal. Microeconomia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

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C105-00891 – ELETROMAGNETISMO I (60 hs, T:45 E:15 L:0)

Força e campo eletrostáticos, potencial e energia. Materiais elétricos: o dielétrico e o condutor, capacitância, corrente estacionária, força e campo magnéticos, indutância. Circuitos corrente contínua e corrente alternada. Materiais magnéticos, campos variáveis no tempo, circuitos magnéticos. Equações de Maxwell.

Bibliografia

1. MATTHEW N. O. SADIKU. W. Elementos de eletromagnetismo. Bookman, 2004.

2. EDMININSTER, Joseph A. Eletromagnetismo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006

3. KRAUS, J. D. Eletromagnetics. 4ª Ed. New York: MacGraw-Hill, 1992.

4. KRAUS, J.D.; CARVER, K.R. Eletromagnetismo, 2ª ed. Guanabara Dois, 1978

5. KRAUS, J.D.; FLEISH, D.A. Eletromagnetics with applications, 5ª Ed, Singapura, McGraw-

Hill, 1999

6. PARIS, D.T.; HURD, F.K. Teoria eletromagnética básica. Rio de Janeiro, McGraw-Hill, 1999

7. RAO, N.N. elements of engineering eletromagnetics, 2ª Ed. Englewood Cliffs, N.J., 1992

8. BALANIS, C.A.Antena theory:analysis and design. Singapura, John Willey, 1982

9. PARIS, D.T.; HURD, F.K. Teoria eletromagnética básica. Rio de Janeiro, McGraw-Hill, 1999

10. ESTEVES, L.C. Teoria básica e aplicações, São Paulo, McGraw-Hill, 1980

11. LIAO, S.Y.Engineering Applications of electromagnetics theory, West Publishing Company,

1988.

4º Período

ECE03323- EQUAÇÕES DIFERENCIAIS (60 hs, T:60 E:0 L:0)

Equações diferenciais ordinárias de 1ª ordem. Métodos de soluções explícitas. O teorema de existência e unicidade para equações lineares de 2ª ordem. Equações diferenciais lineares de ordem superior. O método da variação dos parâmetros. Transformada de Laplace. O método de Laplace para resolução de equações diferenciais. Solução de equações diferenciais ordinárias por séries. Introdução a equações diferenciais parciais.

Bibliografia

1. BOYCE, W. E; DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno, 3a. Edição, Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro.

2. EDWARDS, C. H., PENNEY, D. E.. Differential Equations: Computing and Modeling. 2. ed.

New Jersey: Prentice Hall, 2000.

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ECE03322- MECÂNICA DOS SÓLIDOS (60 hs, T:60 E:0 L:0)

Resultante de um sistema de forças. Equilíbrio de sistemas de forças em um plano e no espaço Centróides e centros de gravidade. Momentos de inércia de áreas. Sistemas de cargas. Análise de estruturas simples planas. Atrito. Solicitação axial. Corte e torção. Flexão. Deflexão em vigas.

Bibliografia

1. POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos Sólidos, Edgard Blücher, 1978.

2. SHAMES, I. H. Introdução à Mecânica dos Sólidos, Prentice-Hall do Brasil, 1983.

3. TIMOSHENKO & GERE. Mecânica dos Sólidos, , LTC, 1994 , Rio de Janeiro.

4. JOHNSTON Jr., E. RUSSELL; BEER, FERDINAND P. Mecânica vetorial para engenheiros:

estática; Vol I

5. BORESI & SCHMIDT. Mecânica: estática, Vol. I

6. MERIAN & KRAIGE. Mecânica: estática, Vol. I

7. HIBBELER. Mecânica: estática, Vol. I

8. HIBBELER. Resistência dos materiais

9. JOHNSTON Jr., E. RUSSELL; BEER, FERDINAND P. Resistência dos Materiais. 3ª Ed. Makron Books, 1995.

C0199-13219 – ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL (60 hs, T:60 E:00 L:00)

Introdução ao comportamento estratégico. Pensamento estratégico: perspectivas; posições; planejamento estratégico; padrões; processos. Escolas do pensamento estratégico: as escolas prescritivas; e as escolas descritivas. Estratégia de produção de bens e serviços. Aplicações.

Bibliografia

1. MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de estratégia. Porto Alegre:

Bookman, 2000. 2. PORTER, M. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

3. ROBERTS, J. Teoria das organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

4. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

5. UPTON, D.; HAYES, R.; PISANO, G. Produção, estratégia e tecnologia: em busca da vantagem competitiva .Ed Artmed. 2008.

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Departamento de Engenharias e Computação

Centro Universitário Norte do Espírito Santo Rodovia BR 101 Norte, Km 60, Bairro Litorâneo, CEP.: 29.932-540, Tel.: +55 (27) 3312.1511, Fax.: +55 (27) 3312.1510

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6. WOMACK, J.; JONES, D.; ROOS, D. A máquina que mudou o mundo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

7. CORRÊA, H.L., CORRÊA, C.A. Administração de produção e operações. Manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

C200-10027 – CIÊNCIA DOS MATERIAIS (45 hs, T:30 E:15 L:00)

Propriedades dos materiais. Estruturas dos materiais. Diagramas de fases. Aços, ligas não ferrosas, cerâmicos e polímeros. Tratamentos térmicos. Corrosão. Soldagem.

Bibliografia

1. ROSS, R.B. Metallic Materials Specification Handbook, E. & F. H. Spon, New York, 1980.

2. Engineering Plastics of Engineered Materials Handbook, Ed. ASM International, 1988.

3. Encyclopedia of Polymer Science and Engineering, Ed. H.F. Mark, N. M.

4. MANO, E.B. Introdução a Polímeros. Ed. Edgard Blücher, 1985.

5. MANO, E.B. Polímeros como Materiais de Engenharia, Ed. Edgard Blücher, 1991.

6. Kirk-Othmer Encyclopaedia of Chemical Technology, John Wiley & Sons, New York, 1967.

7. NORTHON, F.H. Introdução à Tecnologia Cerâmica, Ed. Edgard Blücher, 1973.

8. SHREVE, R. N.; BRINK, J. A. Indústrias de Processos Químicos, Ed. Guanabara Dois, 4ª ed.

9. WONGTSCHOWSKI, P. Indústria Química, Ed. Edgard Blücher, 1999.

X0199-13218 – DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS PRODUTIVOS II (45 hs, T:15 E:30 L:0)

Tópicos: Tipos de sistemas de produção (Contínuos e Discretos), Produtividade, Capacidade Produtiva e Lay-out. Sistema JIT (Just-in-time). Empresas do setor: papel e celulose, rochas ornamentais, mineração, siderurgia, movelaria, confecções, petróleo e gás e de serviços.

Bibliografia

1. GOLDRATT, Eliyahu. A Meta. Nobel, 2002

2. FITZSIMJMONS, James A. e FITZSIMMONS, Mona J. Administração de Serviços. Bookman, 2000.

3. FORD, Henry. O Princípio da Prosperidade. Freitas de Barros, 1967

4. HEIZER, J. ; RENDER, Barry. Administração de Operações: Bens e Serviços. LTC, 2001.

5. MOREIRA, Daniel. Os Benefícios da Produtividade Industrial. Pioneira, 1994

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6. OHNO, Taiichi. O Sistema Toyota de Produção: além da produção em larga escala. Bookman, 1997.

7. PAVANI, Cláudia e outros. Plano de Negócios. Minion, 2000

8. SHINGO, Shigeo. Sistema Toyota de Produção. Bokman, 1999

9. SLACK, Nigel e outros. Administração da Produção. Atlas, 1997

10. STEVENSON, Willian. Administração das Operações de Produção. LTC, 2001 11. WOLMACK, et.alli. A Máquina que mudou o Mundo. Ed. Campus, 1995

C200-10080- ÓTICA E FÍSICA MODERNA (60 hs, T:60 E:0 L:0)

Ondas eletromagnéticas. Reflexão e refração da luz. Interferência e difração, polarização. Relatividade. Física nuclear. Física quântica. Teoria atômica. Lei de Snell. Lei de Malusier Brewster.

Bibliografia

1. RESNICK,R.; HALLIDAY,D.; WALKER, J. Fundamentos de Física Vol. 4: Ótica e Física Moderna. Editora LTC, 6a ed. 2003.

2. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. 4 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. v.2.

3. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. 4 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. v.3.

4. YOUNG, H. D., FREEDMAN, R. A. Física IV – Ótica e Física Moderna. 10 ed. São Paulo:

Addinson – Wesley, 2004.

5º Período

ECE03324- ALGORITMOS NUMÉRICOS (60 hs, T:60 E:0 L:0)

Erros. Soluções de equações algébricas e transcendentes. Resolução de sistemas de equações lineares: métodos diretos e iterativos. Autovalores e autovetores. Integração numérica. Interpolação. Ajuste de curvas. Métodos numéricos para solução de equações diferenciais.

Bibliografia

1. CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos Numéricos, LTC, 2001.

2. RUGGIERO, G.; LOPES, V. L. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2ª

ed., São Paulo, Makron Books, 1997.

3. CHAPE, S. C.; CANALE. Numerical Methods for Engineers. 2ª ed., McGraw-Hill, 1990.

4. CUNHA, C. C. Métodos Numéricos. 2ª ed., Editora Unicamp, 2000.

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5. CONTE, S. D. Elementos de Análise Numérica. Ed. Globo, 1972.

C0000-13199 – FENÔMENOS DE TRANSPORTE (60 hs, T:60 E:00 L:00)

1. Introdução. 2. Reologia de fluidos. 3. Balanços globais de massa, energia e quantidade de movimento. 4. Balanços diferenciais de massa, energia e quantidade de movimento. 5. Escoamento de fluidos em regime laminar e turbulento. 6. Equações de projeto de sistemas de escoamento. 7. Introdução. 8. Transferência de calor por condução. 9. Transferência de calor por convecção. 10. Radiação Térmica.

Bibliografia

1. BENNETE. Fenômenos de Transporte. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

2. GEANKOPLIS, C. J., Transport Processes and Unit Operations, 3rd ed., Prentice-Hall

International, Inc., 1993.

3. BIRD, R. B.; STEWART, W. E., LIGHTFOOT, E. N., Transport Phenomena, John Wiley & Sons, Inc., 1960.

4. INCROPERA, F.; DEWITT, D. P.; Fundamentos da Transferência de Calor e Massa. 5 ed. LTC, Rio de Janeiro, 2002.

C0199-02720- FÍSICA EXPERIMENTAL II (45 hs, T: 0 E:0 L:45)

Tratamento de dados experimentais. Circuitos elétricos (uso do voltímetro e do amperímetro). Resistência ôhmica. Medidas de resistência. Circuitos capacitivos e resistivos (constante de tempo). Interação entre campo magnético e correntes. Capacitores em CA. Indutores em CA. Ressonância em Circuitos RLC. Experimentos sobre reflexão, polarização, interferência e difração.

Bibliografia

1. Apostila da disciplina a ser elaborada.

C0199-03346 - INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS QUÍMICOS (45 hs, T:30 E:0 L:15)

Sistemas de unidade e análise dimensional. Balanços materiais. Balanços energéticos. Balanços material e energéticos combinados. Balanços em processos no estado não-estacionário.

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Bibliografia

1. HIMMELBLAN,David M. _ Eng. Química Princípios e Cálculos. - Trad. Jussyl de Souza

Peixoto. Prentice/Hall do Brasil. - 4ª ed. - 1982.

2. GOMIDE, R. - Estequiometria Industrial. Ed. do Autor. São Paulo, 1979 - 2ª edição.

3. FELDER, R.M.; Rousseau, R.W. - Elementary Principles of Chemical Process. John Wiley

and Sons, New York, 1978

4. MOUYEN, O.A.; Watson, K. M. and Ragatz, R.A. - Princípios dos Processos Químicos. vol.1

Livraria Lopes da Silva - Editora Porto 1973.

5. BALZHISER, R. R.; SAMUEL, M. R.; ELIASSEN, J. D., 1972. ''Chemical Engineering

Thermodynamics'', Prentice Hall.

C199-00880 - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS (60 hs, T:30 E:0 L:30)

Problemas e métodos da resistência dos materiais. Força externa e esforços solicitantes nas estruturas constituídas por barras. Tensões. Deformações. Lei de Hooke. Princípio da superposição dos efeitos. Características mecânicas dos materiais. Tração e compressão. Estado simples e duplo de tensões e deformação. Círculo de Mohr. Cisalhamento. Ligações. Diagrama de esforços solicitantes nas vigas. Flexão simples. Flexão pura. Cisalhamento na flexão. Linha elástica. Viga Conjugada. Energia de deformação. Teorema de Menabrea. Teorema de Betti-Maxwell. Princípio dos trabalhos virtuais.

Bibliografia

1. SILVA, J. F. "Resistência dos Materiais", Ao Livro Técnico, TJ, 1966.

2. TIMOSHENKO, S.P. ,Resistência dos Materiais,LTC,1975

3. JOHNSTON Jr., E. RUSSELL; BEER, FERDINAND P. Resistência dos Materiais. 3ª Ed.

Makron Books, 1995

4. MELCONIAN, SARKIS. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 10ª Ed. Érica, 2000

C199-00849 - PESQUISA OPERACIONAL I (60 hs, T:45 E:15 L:0)

Introdução à Programação Linear. O Método Simplex. A Geometria do Método Simplex. Dualidade. O método de transporte. Análise de Sensibilidade. Teoria dos Grafos. Programação. Programação Inteira. Aplicação de modelos utilizando computadores.

Bibliografia

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1. HILLIER, F., LIEBERMAN, G. (1988) - Introdução à Pesquisa Operacional - Editora Campus Ltda. - Editora da Universidade de São Paulo

2. RAGSDALE, CLIFF T (2004). Spreadsheet Modeling & Decision Analysis - Ed. Thomson South-Western - USA

3. BREGALDA, P., OLIVEIRA, ª BORSTEIN, C. - Introdução à Programação Linear - 3 ed. Rio

de Janeiro: Campus, 1988. (complementar)

C0199-13220 - PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (90 hs, T:75 E:00 L:15)

Estratégias de produção: modelos de previsão da demanda, planejamento da capacidade de longo-prazo, planejamento da produção. Programação mestre da produção (MPS). Planejamento das necessidades de materiais (MRP). Gestão de estoques para demanda independente: modelos do lote econômico, ponto de pedido, sistema de revisões periódicas. Programação detalhada da produção: seqüenciamento de ordens de fabricação em sistemas discretos e em projetos. Planejamento das necessidades de distribuição. Controle da produção: indicadores de desempenho, sistema kanban, tecnologia de produção otimizada (OPT).

Bibliografia

1. CHASE, Richard B.; JACOBS, F. Robert; AQUILANO, Nicholas J. Administração da Produção e Operações para Vantagens Competitivas. 11. ed. São Paulo: McGraw-Hill,

2006.

2. CORREIA, H [et al.] Planejamento, Programação e Controle da Produção. Atlas, 2003.

3. GAITHER, N. e FRAZIER, G. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo: Ed. Thomson Learning, 2001.

4. HAX, Arnaldo C. e Candea, Dan. Production and Inventory Management. Prentice-HALL,

1984.

5. LUSTOSA, Leonardo J.; MESQUITA, Marco A. de; QUELHAS, Osvaldo L. G.; OLIVEIRA,

Rodrigo J. de. Planejamento e Controle da Produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

6. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed. São Paulo:

Pioneira, 1996.

7. RITZMAN, L. P.; KRAJEWSKI, L. J. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

8. SLACK, Nigel e outros. Administração da Produção. Atlas, 1997.

9. STEVENSON, Willian. Administração das Operações de Produção. LTC, 2001.

10. TUBINO, Dálvio. Manual de Planejamento Controle da Produção. Atlas, 2000.

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11. VOLLMANN, Thomas E.; BERRY, William L.; WHYBARK, D. Clay. Manufacturing Planning and Control Systems. 4th. ed. New York: McGraw-Hill, 1997.

6º Período

C199-00871 – ENGENHARIA DE PROCESSOS (60 hs, T:60 E:0 L:0)

Conceitos e classificação dos processos produtivos. Classificação das indústrias de transformação. O processo de transformação nas indústrias: Metalúrgica, Petróleo e Gás, Celulose e Papel, Mineração, Moveleira e Confecções. Tipos e características dos processos de fabricação nas indústrias de transformação. Os processos na indústria de serviços. Diferenças entre os processos para produção de bens e de serviços.

Bibliografia

1. ANTUNES, Junico e outros. Sistemas de produção: conceitos e práticas para projeto e

gestão da produção enxuta. Bookman, 2008. 2. DOYLE, L. e MORRIS, J. Processos de fabricação e materiais para engenheiros. São Paulo:

Edgard Blucher, 1978.

3. LESKO, Jim. Design Industrial, Materiais e Processos de Fabricação. Edgard Blucher, 2004. 4. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed. São Paulo:

Pioneira, 1996. 5. SLACK, Nigel e outros. Administração da Produção. Atlas, 1997.

6. STEVENSON, Willian. Administração das Operações de Produção. LTC, 2001.

C0199-1322 - ERGONOMIA NA PRODUÇÃO E PROJETO - (60 hs, T:45 E: 0 L:15)

Fundamentos da ergonomia. Aplicação da ergonomia na engenharia de produção. Análise ergonômica de um sistema de produção. Antropometria. Biomecânica. Usabilidade. Fatores cognitivos. Condições ambientais e fisiológicas no trabalho. Espaço e leiaute. Organização ergonômica do trabalho. Aspectos psico - sociais do trabalho. Desenvolvimento de soluções ergonômicas. Projeto ergonômico de produtos e ambientes: métodos, técnicas e ferramentas. A pesquisa em ergonomia.

Bibliografia

1. COUTO, H. de A. Ergonomia aplicada ao trabalho: manual técnico da máquina humana.

Vol. I e II. Belo Horizonte: Ergo Editora, 1995/96. 2. COUTO, H. de A. Ergonomia aplicada ao trabalho. Belo Horizonte: Ergo Editora, 2007

3. DUL, J., WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. Tradução Itiro Iida. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

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4. FALZON, Pierre. Ergonomia. São Paulo:Edgard Blucher, 2007 5. FASSINA, A. et al. Ergonomia & projeto: na industria de processo contínuo.Rio de Janeiro:

Lucerna, 2001. 6. GOMES Filho, João. Ergonomia do objeto. São Paulo: AB, 2004

7. GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. Porto Alegre: Bookman, 1998.

8. IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2 ed. Brasília , 2005. 9. LINDEN, Julio. Ergonomia e design: prazer, conforto e risco no uso de produtos. Porto

Alegre: UnirITTER, 2007 10. PHEASANT, S. Ergonomics, work and health. Macmillan Press, Scientific and Medical.

London, 1991.

11. SANTOS, N. & FIALHO, F. Manual de Análise Ergonômica no Trabalho. 2 ed. Curitiba: Gênesis, 1997.

12. SANTOS, N. et al. Antropotecnologia: A Ergonomia dos Sistemas de Produção. Curitiba: Gênesis, 1997.

13. WISNER, Alain. A Inteligência no trabalho: textos selecionados de ergonomia. São Paulo: UNESP, 1994.

C199-00857 - ECONOMIA DA ENGENHARIA II (45 hs, T:45 E:0 L:0)

Conceitos básicos da Matemática Financeira aplicáveis à avaliação de projetos de investimentos: taxas de juros, equivalência de capitais, fluxo de caixa e sistemas de financiamentos. Conceituação e aplicação, em situação de certeza, de métodos de análise, avaliação e seleção econômica e/ou financeira de projetos inerentes às atividades da Engenharia; influência do imposto de renda; substituição de equipamentos. Noções de avaliação de projetos em situação de risco e de incerteza.

Bibliografia

1. HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos. Editora Altas, 7a Edição, São

Paulo, 2000.

2. BIERMAN, H. .JR. AND SMIDT, S. (1975). The Capital Budgeting Decision. Macmillan

Publishing Co. Inc., New York, USA.

3. NETO, A.A. (1998). Matemática Financeira e suas Aplicações. Editora Altas, 9ª Edição, São Paulo, 2006.

4. CASAROTTO F°, Nelson & KOPITTKE, Bruno H. Análise de Investimentos. São Paulo: ed. Atlas 9ª Edição,2000.

5. LAPPONI, Juan Carlos. AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTO Modelos em Excel

1998

6. LAPPONI, Juan Carlos. MATEMÁTICA FINANCEIRA usando EXCEL 5 e 7. ,1997.

7. NETO, A.A. (1998). Matemática Financeira e suas Aplicações. Editora Altas, 9ª Edição, São Paulo, 2006.

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8. FOTAINE. E.R. (1997). Evaluacion Social de Proyectos. Ediciones Universidad Católica de Chile, Santiago, Chile.

9. OLIVEIRA, José‚ Alberto Nascimento de. Engenharia Econômica. Uma abordagem às decisões de investimentos. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.

10. SAUL, Nestor. Análise de investimento: Critérios de decisão e avaliação de desempenho

nas maiores empresas no Brasil.- Porto Alegre: Ortiz, 1992.

C0199-13223 - GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E DISTRIBUIÇÃO (60hs, T:45 E:15 L:0)

Redes industriais e elemento de trocas de: ativos físicos, informação e conhecimento. Gestão da Cadeia de suprimento. Níveis para gestão de cadeia de suprimento: institucional, relacional, processual e operacional. Mecanismos de coordenação; Estrutura para integração e relacionamento entre as empresas. Estratégia de operações e atendimento à demanda, processamento do pedido, armazenagem e gestão de estoques, movimentação. Logística integrada. Nível de serviço logístico. Custos logísticos e Sistemas de Medição de Desempenho. Sistemas de Informação em Logística e Cadeias de Abastecimento. Distribuição: modelos de roteirização e seqüenciamento.

Bibliografia

1. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização

e logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2001.

2. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração

da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.

3. CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Pioneira, 1997.

4. DORNIER, Philippe-Pierre et al. Logística e operações globais: textos e casos. São Paulo: Editora Atlas, 2000. 721 p.

5. FIGUEIREDO, Kleber Fossati; FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter. (orgs.) Logística e

gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. Centro de Estudos em Logística. COPPEAD, UFRJ. São Paulo: Atlas, 2003.

6. KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação: balanced scorecard. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 344p

7. NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de

Janeiro: Editora Campus, 2001. 432p.

8. PIRES, S. R. I. Gestão da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Management) –

Conceitos, Estratégias e Casos. São Paulo: Atlas. 2004.

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C0199-13224- GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA (45 hs, T:45 E:0 L:0)

Conceitos básicos. O processo de inovação tecnológica. A inovação organizacional. O processo de produção e transferência do conhecimento. Estratégias de inovação. Modelos de inovação. Gestão tecnológica na cadeia de suprimentos. Mapeamento tecnológico. A relação universidade-empresa. Avaliação de tecnologias e de mercados para novas tecnologias. Apropriação dos ganhos com inovação. Estratégias de financiamento para a inovação. Alianças. Formas organizacionais para a inovação.

Bibliografia

1. BARBIERI, José C.. Produção e Transferência de Tecnologia. São Paulo: Ática, 1990.

2. NEVES, Eurico. Inovar sem risco. Lisboa: Editorial Presença, 1997.

3. REIS, Dálcio. Gestão da Inovação Tecnológica: As relações universidade-empresa. São

Paulo: Manole, 2003.

4. REIS, Dálcio et al (2001) Tecnologia, Estratégia para a Competitividade. São Paulo: Nobel, 2001.

5. MATTOS, J.R.; GUIMARÃES, L.S. Gestão da Tecnologia e Inovação. São Paulo: Saraiva, 2005.

C199-00869 - PESQUISA OPERACIONAL II (60 hs, T:30 E:00 L:30)

Programação de Metas e Programação Multi-objetivo, Programação Não Linear, Teoria das Filas, Simulação, Modelagem Computacional de Simulação.

Bibliografia

1. HILLIER, F., LIEBERMAN, G. (1988) - Introdução à Pesquisa Operacional - Editora Campus

Ltda. - Editora da Universidade de São Paulo

2. RAGSDALE, CLIFF T (2004). Spreadsheet Modeling & Decision Analysis - Ed. Thomson South-Western - USA

3. BANKS, J. & CARSON, J.S. (1996) - Discrete-event system simulation. Englewood Cliffs, Prentice-Hall, 2 ed.

4. SALIBY, EDUARDO. Repensando a simulação: a amostragem descritiva. São Paulo, Atlas/EDUFRJ, 1989.

5. PRADO, D. - Usando o ARENA em Simulação - Série Pesquisa Operacional vol.3 – Belo

Horizonte - Editora de Desenvolvimento Gerencial – 1999.

X0199-13225 – DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS PRODUTIVOS III (45 hs, T:15 E:30 L:0)

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Tópicos: Técnicas de planejamento, programação e controle da produção em casos de processos discretos e contínuos. Empresas do setor: papel e celulose, rochas ornamentais, mineração, siderurgia, movelaria, confecções, petróleo e gás e de serviços.

Bibliografia

1. BURBIDGE, John L. Planejamento e Controle da Produção. Atlas, 1988

2. CORREIA, H, e outros Planejamento, Programação e Controle da Produção. Atlas, 2003

3. HAX, Arnaldo C. e Candea, Dan. Production and Inventory Management. Prentice-

HALL,1984

4. PREACTOR, Software de Programação da Produção. Tecmaran, 2005

5. RUSSOMANO, Victor H. Planejamento e Controle da Produção. Pioneira, 2000

6. TUBINO, Dálvio. Manual de Planejamento Controle da Produção. Atlas, 2000

7. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed. São Paulo:

Pioneira, 1996.

8. SLACK, Nigel e outros. Administração da Produção. Atlas, 1997. 9. STEVENSON, Willian. Administração das Operações de Produção. LTC, 2001.

7º Período

C0000-13207 – ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE (60 hs, T:60 E:0 L:0)

Resíduos Sólidos: conceitos, definições e tipos de resíduos. Resíduos Perigosos. Geração de Resíduos Sólidos. Aspectos Legais relacionados aos Resíduos Sólidos. Tecnologias para Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos. Gestão Ambiental. Políticas Públicas Ambientais. Avaliação de Impacto Ambiental. Gestão Ambiental Empresarial: abordagem e modelos. Sistema de Gestão Ambiental e as Certificações Ambientais: Série ISO 14000 e EMAS. Auditoria ambiental.

Bibliografia

1. BARBIERI, J.C. (2004). Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. Editora Saraiva.

2. BARBIERI, J.C. (1997). Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da

Agenda 21. Editora Vozes. 3. BIDONE, F. ANDRADE, R.; POVINELLI, J. Conceitos básicos de resíduos sólidos. São

Carlos: EESC USP, 1999. 109p. 4. DONAIRE, D. (1999). Gestão Ambiental na Empresa. Editora Atlas. 2a. Edição.

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5. TACHIZAWA, T. (2005). Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. Editora Atlas, 3a. Edição.

6. KNIGHT, A. e HARRINGTON, H.J. (2001). A implementação da ISO 14000. Editora Atlas. 7. LIMA, J.D. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: ABES, 2001.

267p.

8. MONTEIRO, J.H.P. (coord) et al. Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM. 2001. 200p.

9. SCHALCH, V.; LEITE, W.C.A.; FERNANDES Jr., J.L.; CASTRO, M.C.A.A. Gerenciamento de Resíduos Sólidos. São Carlos, 1997. 227 p.

C0199-13226- AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO (45 hs, T:30 E:0 L:15)

Fundamentos da automação da produção. Tecnologia de grupo e manufatura celular. Sistemas de manufatura flexível - FMS. Manufatura integrada por computador - CIM. CAD / CAE / CAM / CAQ / CAPP (design, engenharia, manufatura, qualidade e planejamento do processo auxiliado por computador). CN / CNC / PLC (comando numérico e controlador lógico programável). Fundamentos de robótica. Sensores, transdutores, atuadores, conversores e transmissores. Integração de sistemas de gestão e manufatura.

Bibliografia

1. CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial: Controle do Movimento e Processos

Contínuos. 2. ed. Editora Érica, 2006. 2. COSTA, Luis S., e Caulliraux, Heitor, M. Manufatura Integrada por Computador. Editora

Campus, 1995.

3. GROOVER, Mikell P. Automation, Production Systems and Computer-Integrated Manufacturing. Prentice-Hall, 1987.

4. ROMANO, Vitor F. Robótica Industrial: aplicação na indústria de manufatura e de processos. Edgard Blucher, 2002.

5. SCHEER, August Wilhelm. CIM: evoluindo para a fábrica do futuro. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 1993. 6. SCHILLING, Robert J. Fundamentals of Roboti: Analysis e Control. Pearson, 1990.

7. THOMAZINI, Daniel e ALBUQUERQUE, Pedro U. B. de. Sensores Industriais: Fundamentos e Aplicações. 5. ed. Editora Érica, 2005.

8. ZHOU, MengChu; VENKATESH, Kurapati. Modeling, simulation, and control of flexible manufacturing systems. World Scientific Printers, 2000.

C0199-01048 - TÉCNICAS E ECONOMIA DE TRANSPORTES (45 hs, T:45 E:0 L:0)

Sistemas de Transportes, Evolução, aspectos ambientais e sociológicos dos transportes. Geografia dos transportes. Tecnologia dos Transportes: vias, os veículos, características técnicas. Transportes especiais. Operação: flexibilidade, segurança, velocidade, controle. Terminais: funções, características e facilidades.

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Economia: utilidade tempo, utilidade local. Custos de operação e implantação. Composição de taxas. Métodos de financiamento. Órgãos de regulamentação dos transportes. Planejamento: levantamento de dados, projetos alternativos, escolha das modalidades adequadas. Problemas de substituição versus melhoria. Viabilidade e justificativa econômica.

Bibliografia

1. BRUTON, M. J. Introdução ao Planejamento dos Transportes. Interciência. São Paulo. 1979.

2. HUTCHINSON, B. G. Princípios de Planejamento de Sistemas de Transporte Urbano.

Guanabara Dois. Rio de Janeiro. 1979.

3. MELLO, J. C. Planejamento dos Transportes. McGraw-Hill. São Paulo. 1975.

4. SETTI, J.R.A. e Widmer, J.A. Tecnologia de Transportes. EESC/USP, Pub. 010/93. São Carlos. 1993.

5. UELSE, R. Transporte e Frotas. Ed. Biblioteca Pioneira da Administração e Negócios. São

Paulo. 1978.

C0199-13227- ENGENHARIA DA QUALIDADE (60 hs, T:45 E:00 L:15)

Introdução - Histórico e Conceitos Básicos; Normatização; Tolerâncias dimensionais e geométricas; Metrologia industrial; Estatística Descritiva Aplicada à Qualidade; Introdução à Amostragem; Introdução Aos Gráficos de Controle; Gráficos de Controle de Variáveis; Engenharia da confiabilidade; Gráficos de Controle de Atributos; Qualidade do Processo e Especificações; Implantação dos Gráficos de Controle; Inspeção de Qualidade; Fator Humano; Círculos de Controle de Qualidade.

Bibliografia

1. DUNCAN, A. J., Quality Control and Industrial Statistics, Richard D. Irwin, Inc., 1986

2. FALCONI, V. Controle da Qualidade Total (no estilo japonês).Bloch Editores. RJ. 1992

3. JURAN, J.M. Controle da Qualidade. SP. 1991

4. KUME, Hitoshi, Métodos Estatísticos para a Melhoria da Qualidade, Editora Gente, 1993.

5. MONTEGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C.; Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros, LTC, 2003.

6. WERKEMA, Maria Cristina Catarino, As Ferramentas da Qualidade no Gerenciamento de Processos, FCO, 1995.

C0199-13228- GESTÃO DE PROJETOS (60 hs, T:45 E:15 L:0)

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Visão de sistemas na gestão de empreendimentos. Administração por projetos. Princípios de gerenciamento de projetos. A gestão de projetos segundo o Project Management Institute. Planejamento de Projetos. Organização de Projetos. Programação de Projetos. Alocação de recursos em projetos. Controle de projetos. Softwares de gestão de projetos. Projeto ágil. Integração de outras disciplinas do curso com a gestão de projetos nas áreas de modelagem e otimização de projetos, estudo de viabilidade econômica de projetos, construção de cenários e análise de decisões.

Bibliografia

1. BADIRU, A., Pulat, P. S. Comprehensive project management: integrating optimization

models, management practices, and computers. Prentice Hall Inc.USA, 1994

2. CAMPBELL DINSMORE, P., Silveira Neto, F. da. Gerenciamento de Projetos. 1 Edição,

Qualitymark, 2004, 150 p.

3. KERZNER, H. Project Management: A Systems Approach to Planning, Scheduling

andControlling. Sixth Edition; Kerzner, Harold; John Wiley; 1997.

4. KERZNER, H. Gestão de Projetos: As melhores Práticas; Bookman; 2002.

5. PROJECT MANAGEMENT Institute. PMBOK Guide: A Guide to the Project Management

Body of Knowledge, 2004.

6. VALERIANO, Dalton, L. Moderno gerenciamento de projetos. 1 Ediçao, Prentice-Hall,

2005, 272p.

7. CLELAND, D. I; IRELAND, L.R; REICHMANN & AFFONSO; Gerência de Projetos; 2002.

8. DINSMORE, P. C., Como se tornar um Profissional em Gerenciamento de Projetos, 2003,

Ed. Qualitymark, Rio de Janeiro - RJ.

9. HELDMAN, K., Gerência de Projetos, 2005, Ed. Campus, São Paulo - SP.

10. VARGAS, R. V., Manual Prático do Plano do Projeto, 2004, Brasport, Rio de Janeiro - RJ.

E outros Periódicos da área:

11. International Journal of Project Management

12. Journal of Engineering and Technology Management

13. Journal of Engineenring Mangement

C199-00912 - SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (45 hs, T:15 E:00 L:30)

Origem e Evolução dos Sistemas Integrados de Gestão. Tecnologias de Informação. Sistema de Informações Gerenciais. Concepção e implantação dos Sistemas

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Integrados de Gestão. ERP (Enterprise Resource Planning). Estratégia e Sistemas Integrados de Gestão.

Bibliografia

1. FRIEDMAN, Thomas L. O Mundo é Plano. Objetiva, 2005

2. HABERKON, Gestão Empresarial com ERP. Microsiga Software, 2003

3. COSTA, Luis S., e CAULLIRAUX, Heitor, M. Manufatura Integrada por Computador. Editora

Campus, 1995

4. REZENDE, Denis A. e Abreu, Aline F. Tecnologia da Informação. Atlas, 2003

5. TURBAN, Efrain e outros. Tecnologia da Informação para Gestão. Bookman, 2004

C0199-13229 - ENGENHARIA DE MÉTODOS (60 hs, T:45 E:15 L:0)

Introdução e objetivos. Indicadores de desempenho do trabalho. Processo de resolução de problemas. Projeto de método (estudo de movimentos). Técnicas de registro e análise do trabalho. Economia de movimentos. Técnicas de medida do trabalho: estudo de tempos, amostragem do trabalho, tempos pré-determinados. Tempo padrão.

Bibliografia

1. BARNES, R. M. Estudo de Movimentos e de Tempos. São Paulo: Ed Blücher, 1977

2. CONTADOR, José Celso. Gestão de Operações. . São Paulo: Ed Blücher, 1997

3. SLACK, Niegel et al. Administração da Produção; São Paulo: Ed Atlas, 2002

4. COUTO, Hudson A. Ergonomia Aplicado ao Trabalho. Vol. 1, 1996.

5. SILVA, A.V.; COIMBRA, R.R. Manual de Tempos & Métodos. São Paulo: Hemus.

C0199-13239 - OPTATIVA I (45 hs, T:45 E:0 L:0)

Ementa a ser definido segundo Tópico Tecnológico abordado.

8º Período

C0199-13231 - HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (60 hs, T:30 E:0 L:30)

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Conceitos fundamentais. A saúde na indústria. Perigos ocupacionais. Venenos industriais. Concentrações limite. Poeira. Radiação. Ruído. Luz. Calor. Vibração. Ventilação. Iluminação. Pressão atmosférica. Programa de prevenção de riscos ocupacionais - PPRA. Comitê interno de prevenção de acidentes - CIPA. Recomendações para aplicação das normas regulamentadoras.

Bibliografia

1. BUSCHINELLI, J.T.P, ROCHA, L.E., RIGOTTO, R.L. (orgs) Isto é trabalho de gente?: vida, doença e trabalho no Brasil. Rio de Janeiro, Vozes, 1993.

2. ARAUJO, G. M.; REGAZZI, R. D. Perícia e avaliação de ruído e calor: teoria e prática. Rio

de Janeiro: (s.n.), 2002.

3. GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

C0199-02749 – CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS (45 hs, T:30 E:15 L:0)

O contexto histórico, social e intelectual que propiciou o surgimento das ciências humanas e sociais. As divergentes abordagens de análise e intervenção na realidade social. As ciências sociais face às transformações sociais e contemporâneas. As contradições sociais do trabalho e da produção (econômica e tecnológica). As novas formas de gerência.

Bibliografia

1. QUINTANEIRO, T; BARBOSA, M. L. O.; OLIVEIRA, M. G. M. Um toque de clássicos. UFMG:

Belo Horizonte, 2002.

2. MARTINS, C. B. O que é sociologia. Brasiliense, 1982.

3. MORGAN, G. Imagens da organização: edição executiva. 2ª Ed. Atlas, 2002

C199-00911 - INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS (45 hs, T:30 E:15, L:0)

Introdução, Classificação das Indústrias, Localização Industrial, Projeto de Fábrica, Arranjo Físico Industrial, Definição de Capacidade da Fábrica.

Bibliografia

1. BLACK, J. T. O Projeto da Fábrica do Futuro. Porto Alegre. Bookman Cia. Editora. 1998.

2. GURGEL, F. do A. Logística Industrial. São Paulo. Editora Atlas S. A. 2000.

3. HARMON, R. L.; PETERSON, L. D. Reinventando a Fábrica. Rio de Janeiro. Editora

Campus. 1991.

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4. MUTHER, R.; WHELLER, J.D. Planejamento Sistemático e Simplificado de Layout. São Paulo. Instituto IMAM. 2000.

5. MUTHER, R.; FILLMORE W. E.; ROME, C.P. Planejamento Sistemático e Simplificado das Células de Manufatura. São Paulo. Instituto IMAM. 1997.

6. OLIVÉRIO, J. L. Projeto de Fábrica: Produtos, Processos e Instalações Industriais. São

Paulo. Instituto Brasileiro do Livro Científico Ltda. 1985.

7. SLACK, N. et alii. Administração da Produção. São Paulo. Editora Atlas S.A. 1997.

8. VALLE, C. E. Implantação de Indústrias. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1975.

C199-00875 - CUSTOS INDUSTRIAIS (45 hs, T:30 E:15 L:0)

Conceituação e classificação de custos. Avaliação do comportamento dos custos. Relação entre custos e volume de produção. Análise do ponto de equilíbrio de uma empresa e utilização da capacidade. Custos de múltiplos produtos e atividades. Sistema de custeio por ordem de serviço. Sistema de custeio de processos de múltiplos estágios. Sistema de alocação de dois estágios. Sistema de custeio em atividades. Análise de variação de custos. Decisões sobre composto de produtos. Decisões sobre preço de produtos. Decisões sobre processos e atividades. Custo para gestão da competitividade.

Bibliografia

1. ATKINSON, ANTHONY A. ET AL - Contabilidade Gerencial, São Paulo: Atlas, 2000.

2. BORNIA, ANTONIO C. - Análise gerencial de custos, Porto Alegra: Bookman, 2002.

3. HANSEN, DON R., MOWEN, MARYANNE M. - Gestão de Custos, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.

4. HORNGREN, CHARLES T., FOSTER, G., DATAR, S.M. - Contabilidade de Custos, Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000.

C199-00874 - CONTABILIDADE GERENCIAL (60 hs, T:45 E:15 L:0)

Conceituação de Contabilidade Gerencial. Função da Contabilidade Gerencial. Conceituação de atividade e cadeia de valor. Conceituação e classificação de custos. Avaliação do comportamento dos custos. Relação entre custos e volume de produção. Análise do ponto de equilíbrio de uma empresa e utilização da capacidade. Custos de múltiplos produtos e atividades. Sistema de custeio por ordem de serviço. Sistema de custeio de processos de múltiplos estágios. Sistema de alocação de dois

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estágios. Sistema de custeio em atividades. Análise de variação de custos. Decisões sobre “mix“ de produtos. Decisões sobre preço de produtos. Decisões sobre fazer ou comprar. Planejamento estratégico. Controle organizacional. Balanced Scorecard. Controle financeiro e operacional. Avaliação do retorno sobre o investimento.

Bibliografia

1. ATKINSON, ANTHONY A. ET AL - Contabilidade Gerencial, São Paulo: Atlas, 2000.

2. HANSEN, DON R., MOWEN, MARYANNE M. - Gestão de Custos, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.

3. KAPLAN, ROBERT S., COOPER, ROBERT - Custo & Desempenho: administre seus custos

para ser mais competitivo. São Paulo: Futura, 1998.

4. KAPLAN, ROBERT S., NORTON, DAVID P.- A estratégia em ação: Balanced Scorecard. Rio

de Janeiro: Campus, 1997.

5. ______- Organização orientada para a estratégia: the strategy-focused organization. Rio

de Janeiro: Campus, 2000.

6. ______- Mapas estratégico: convertendo ativos intangíveis em resultados tangíveis. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2004.

7. MARION, JOSÉ CARLOS - Contabilidade Empresarial, São Paulo : Atlas, 1998

C0199-13232 – GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO (60 hs, T:45 E:15 L:0)

Evolução Histórica do Desenvolvimento de Produtos. Abordagens do DP: Desenvolvimento Integrado de Produtos, Stage-Gates, abordagem Funil, Design for Six Sigma, Engenharia Simultânea, Business plan, Níveis de maturidade. Etapas do processo de desenvolvimento de produtos. Modelos de Intervenção e Melhorias no DP. Desdobramento da função qualidade - QFD. Análise de valor. Matriz morfológica. Estimativa de Custos. Concepção par manufatura - DFM. Análise dos modos de falha e sua criticidade - FMEA.

Bibliografia

1. AKAO, Yoji. Introdução ao Desdobramento da Qualidade. Fundação Cristiano Otoni,

1990

2. BAXTER M. Projeto de produto: Guia prático para o design de novos produtos. São

Paulo:Editora Edgard Blücher, 2. ed., 2000.

3. CLAUSING, D. P. (1994). Total quality development: a step-by-step guide to world

class concurrent engineering. The American Society of Mechanical Engineers. New York.

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4. CRAWFORD, C. M.; BENEDETTO, C. A. New products management. 6 ed. Chicago: McGraw-Hill, 2000.

5. CREVELING, C. M.; SLUTSKY, J. L.; ANTIS, D. Jr. Design for Six Sigma: In Technology and Product Development. Prentice Hall PTR, 2003.

6. CUNHA, G. D. . Uma Análise da Evolução dos Procedimentos de Execução do

Desenvolvimento de Produtos. Revista Produto & Produção, Porto Alegre, v. 7, n. 1, 2004.

7. GRUENWALD, George. Como Desenvolver e Lançar um Produto Novo no Mercado. Makron Books, 1994

8. KOTLER, P. Administração de Marketing. Prentice Hall, 2000

9. PAHL, Gerhard e outros. Projeto na Engenharia. Edgard Blücher, 2005

10. PRASAD, B. Concurrent engineering fundamentals. New Jersey: Prentice Hall, 1996.

11. ROOZENBURG, N. F. M.; EEKELS, J. Product design fundamentals and methods. [S.1.]: John Wiley and Sons, 1996.

12. ROZENFELD, H.; et al. Gestão do Desenvolvimento de Produtos. Uma referência para a melhoria do processo. São Paulo:Saraiva, 2006.

13. ULRICH, Karl T. e Eppinger, Steven D. Diseño y Desarrollo de Products. McGraw-Hill,

2004.

14. WHEELWRIGHT, S. C. CLARK, K. B. Revolutionizing product development process:

quantum leaps in speed, efficiency, and quality. New York: The Free Press, 1992.

C0199-13234 – GESTÃO DO CONHECIMENTO (45 hs, T:45 E:0 L:0)

Aprendizagem organizacional. Análise de diferentes abordagens teórico-práticas da gestão do conhecimento. Diferenciação entre dados, conhecimento tácito e conhecimento explícito. Fases da gestão do conhecimento, com ênfase na criação e disseminação do conhecimento. Conhecimento organizacional. Métodos e ferramentas para gestão do conhecimento. Estudos de caso sobre gestão do conhecimento.

Bibliografia

1. CASTRO, Durval Muniz de. (1996). Gestão do Conhecimento. Revista CQ

Qualidade, julho 96, p. 60-66.

2. DAVENPORT, Thomas; PRUSAK, Laurence.(1998). Working Knowledge: how

organizations manage what they know. Boston: Harvard Business School Press,

1998.

3. NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka (1997). Criação de conhecimento na

Empresa. Rio de Janeiro:Campus, 1997.

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4. SENGE, Peter M. A Quinta Disciplina: Arte e Prática da Organização que Aprende. São Paulo, Editora Best Seller, 4.ª ed., 1999.

5. SKYRME, David J. and AMIDON, Debra M.(1997) Creating the Knowledge-Based Business, Business Intelligence, , London, 1997

6. STEWART, Thomas. A Riqueza do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

X0199-13235- DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS PRODUTIVOS IV (45 hs, T:15 E:30 L:0)

Descrição organizacional da empresa. Escolha de um tema específico da engenharia da produção. Descrição detalhada e análise do tema. Elaboração do relatório do caso.

Bibliografia

Bibliografia relacionada à subárea da engenharia de produção segundo a classificação

da ABEPRO.

9º Período

C0199-13236- ASPECTOS LEGAIS DA ENGENHARIA (60 hs, T:60 E:0 L:0)

Noções gerais de direito. Sistema constitucional brasileiro. Noções de direito civil. Noções de direito comercial. Noções de direito administrativo. Noções de direito do trabalho. Noções de direito tributário. Relações humanas em geral. Direito usual para engenheiros. Ética profissional. CREA. Perícia. Consolidação das Leis do Trabalho. Legislação fiscal. Títulos de créditos. Aspectos econômicos e legais. Estrutura das sociedades civis. Noções de sociologia.

Bibliografia

1. OLIVEIRA Netto, Alvim Antonio De; TAVARES, Wolmer Ricardo. Introdução à engenharia

de produção. São Paulo: Visual Books, 2006.

C199-00864 - EMPREENDEDORISMO (60hs, T:45 E:0 L:0)

Planos de negócios simplificados. Criação e lançamento de uma empresa no mercado. Análise das forças centrais da empresa emergente e perfil do empreendedor. Características do empreendedor e exercício de negociação.

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Criatividade. Princípios fundamentais de marketing para a empresa emergente. Planejamento financeiro nas empresas emergentes. Conceitos básicos de legislação empresarial para pequenos empresários. Conceitos básicos de propaganda aplicados a empresas emergentes. Mudança organizacional. Estudo de casos.

Bibliografia

1. CHIAVENATO, Idalberto. Vamos abrir um novo negocio?. Sao Paulo: Makron Books, 1995.

2. DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor : fundamentos da iniciativa empresarial. Colaboração de Alvaro Augusto Araujo Mello. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1989.

3. DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship) :

pratica e princípios. Sao Paulo: Pioneira, 2005.

4. DRUKER, P. F., administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século, Pioneira,

2a. edição, São Paulo, 1992.

X0199-13238 - PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (60 hs, T:45 E:15 L:0)

Iniciar desenvolvimento de projeto de integralização dos conhecimentos do curso. Pesquisa e revisão da literatura sobre o tema.

C0199-13240 - OPTATIVA II (60 hs, T:60 E:0 L:0)

Ementa a ser definido segundo Tópico Tecnológico abordado.

C0199-13241 - OPTATIVA III (60 hs, T:60 E:0 L:0)

Ementa a ser definido segundo Tópico Tecnológico abordado.

10º Período

X0199-13242- TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (90 hs, T:30 E:0 L:60)

Desenvolver, concluir e apresentar trabalho de integralização dos conteúdos acumulados ao longo do curso.

C105-00806 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO (300hs, T:0 E:0 L:0)

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Veja o regulamento de Estágio da UFES.

H.6.2) Disciplinas optativas

As disciplinas optativas compõem a grade curricular de nono e décimo período letivo devendo ser oferecidas para cumprimento de carga horária, conteúdo e devida integralização curricular. Não obstante, cabe ao colegiado do curso definir segundo suas prioridades quais serão ofertadas por ocasião dos alunos que deverão cumpri-las. Elas são as seguintes:

GESTÃO DO AGRONEGÓCIO (60 hs, T:45 E:15 L:0)

Agronegócios: conceitos e dimensões. Gerenciamento de sistemas agroindustriais. Análise de cadeia de produtiva. Análise de mercados agroindustriais. Comercialização de produtos agroindustriais; Marketing estratégico aplicado ao agronegócio; Logística agroindustrial; Gestão estratégica do comércio varejista de alimentos; Gestão da qualidade na agroindústria: Rastreabilidade e Barreiras não alfandegárias; Agronegócio cooperativo.

Bibliografia

1. BATALHA, M. O. et al Os Sistemas Agroindustriais de Carnes no Brasil: aspectos

organizacionais. Brasília : CNI/SENAI, 2006, v.1. p.98.

2. BATALHA, M.O. (Coord.) Gestão do Agronegócio: textos selecionados. São Carlos:

EdUFSCar, 2005. 465p.

3. BATALHA, M. O.(coord.). Gestão Agroindustrial. GEPAI: Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais. 2. ed São Paulo: Atlas, v.1 e v.2., 2003.

4. CALLADO, A. A. Cunha (org). Agronegócios. SP. Atlas, 2005.

5. CASTRO, Antônio Maria Gomes de, et al. Cadeias produtivas e sistemas naturais,

Prospecção tecnológica. Brasília: Embrapa: SPI, 1998.

6. FARINA, E. M. M. Q. e ZYLBERSZTAJN, Décio. Competitividade e organização das cadeias

agroindustriais. ILCA, Costa Rica. 1994. Paper. 62p.

7. MONTOYA, M. Antônio e Parré, J. Luiz (org). O agronegócio brasileiro no final do século XX. Passo Fundo: UFP, 2000.

8. MOURA, A. Dias e SILVA JÚNIOR, Aziz Galvão da. Competitividade do Agronegócio Brasileiro em Marcados Globalizados. Viçosa: DER, 2004.

9. SILVA, J. Graziano, A Nova Dinâmica da Agricultura Brasileira. Campinas, SP: UNICAMP,

1998.

10. ZYLBERSZTAJN, Décio e NEVES, M. Fava (org.). Gestão dos negócios agro-alimentares:

indústria de alimentos, indústria de insumos, produção agropecuária. Distribuição. São Paulo: Pioneira, 2000. 428p.

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11. ZYLBERSZTAJN, Décio e NEVES, M. Fava (org.) Economia e Gestão dos negócios agroindustriais. SP: Pioneira, 2000.

ÁGUAS E EFLUENTES (60 hs, T:45 E:15 L:0)

Características das águas residuárias industriais. Reutilização. Tratamento da água. Métodos de tratamento da água. Desmineralização. Processos de precipitação. Dessanilização. Proteção do ambiente. Tratamento de águas industriais e de esgotos.

ELETRICIDADE BÁSICA (60 hs, T:60 E:0 L:0)

Conceitos básicos de Eletrostática. Análise vetorial, força, campo eletrostático. Potencial e energia eletrostática. Dielétricos. Condutores. Capacitância. Campo magnético. Indutância. Equações de Maxwell. Circuitos Elétricos. Geração de Energia Elétrica. Transformadores. Circuito de Corrente Alternada. Aplicações. Motores e Instalações Elétricas.

Bibliografia

12. GUSSOW, M. Eletricidade Básica, 2ª. Edição, São Paulo: Makron Books, 1996.

13. BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1995.

14. NILSSON, James W. Circuitos elétricos. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.

ENGENHARIA DE TRÁFEGO (60 hs, T:45 E:15 L:0)

Acidentes, volume, velocidade, origem e destino, transporte coletivo, estacionamento, capacidade, comportamento de usuários. Inventários. Tratamento estatístico dos dados de tráfego. Preparação de questionários.

Bibliografia

1. BRASIL/DENATRAN (1991) "Manual de Projeto de Interseções em Nível Não-

semaforizadas em Áreas Urbanas". 2a. edição. DENATRAN. Brasília, Brasil.

2. BRASIL/DENATRAN (1992) "Manual de Sinalização de Trânsito". Vols. 1 e 2 DENATRAN. Brasília, Brasil.

3. BRASIL/DENATRAN (1993) "Guia Prático do Manual de Sinalização de Trânsito". Vols. 1 e 2 DENATRAN. Brasília, Brasil.

4. BRASIL/DENATRAN (1984) "Manual de Semáforos". 2a. edição. DENATRAN. Brasília,

Brasil. [BCE/UnB - localização: AGE, chamada: 656.056 M294S 2. ed.]

5. Setti, J.R. Tecnologia de Transportes. Universidade de São Paulo, Escola de Engenharia de

São Carlos, Departamento de Transportes, São Carlos, SP, 2002.

INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA (60 hs, T:45 E:15 L:0)

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Indústria alimentícia no Brasil. Matérias-primas básicas. Fluxograma da indústria alimentícia. Problema da ampliação de escala na indústria de alimentos. Equipamentos para processamento de alimentos. Processos típicos da indústria de alimentos.

INDÚSTRIA DE MÓVEIS (60h, T:45 E:15 L:0);

Indústria de móveis no Brasil. Matérias-primas básicas. Fluxograma da indústria moveleira. Problema da ampliação de escala na indústria de móveis. Máquinas e equipamentos para fabricação de móveis. Processos típicos da indústria de móveis.

INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE (60h, T:45 E:15 L:0);

Indústria de papel e celulose no Brasil. Matérias-primas básicas. Fluxograma da indústria de papel e celulose. Problema da ampliação de escala na indústria de papel e celulose. Equipamentos para processamento de papel e celulose. Processos típicos da indústria de papel e celulose.

INDÚSTRIAS DE PROCESSOS CERÂMICOS (60 hs, T:45 E:15 L:0)

História. Uso e economia. Matérias-primas básicas, conversões químicas, incluindo a química fundamental das cerâmicas. Ampliação de escala. Fluxograma. Equipamentos típicos.

INDÚSTRIA DO GÁS NATURAL

Origem e composição do Gás Natural. Reservatórios de Gás Natural: determinação de volumes, comportamento de fases, balanço de materiais. Perfilagem. Análise de Produção. Processamento do Gás Natural: separação de fases, desidratação, compressão, transporte e armazenagem. Redes de gás natural. Usos e aplicações do gás natural.

INDÚSTRIA DO PETRÓLEO (60 hs, T:45 E:15 L:0)

História e economia do petróleo. Como a Terra foi formada. Origens do Petróleo e sua acumulação. Atividades da indústria: exploração, performance e desenvolvimento de reservatórios, perfuração e completação de poços, avaliação de formações, elevação natural e artificial, processamento, transporte, distribuição. Sistemas de Produção de petróleo. Contratos e Regulamentação.

INTRODUÇÃO À CONFIABILIDADE DE SISTEMAS (60 hs, T:45 E:15 L:0)

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Cálculo da confiabilidade; Diagrama de blocos; Função de confiabilidade; Sistema em série, Sistema em paralelo; Medidas de importância; Redundância; Confiabilidade de projetos; Modelos de falha; Taxa de falha; Lei de sobrevivência de equipamentos; Modelos para a taxa de falha; Atributos de confiabilidade; Disponibilidade; Manutenabilidade; MTTF, MTBF e MTTR; Teste de manutenção de sistemas; Sistemas com componentes reparáveis; Sistemas com componentes não reparáveis; Confiabilidade de sistemas de segurança; Falhas de modo comum; Confiabilidade humana.

Bibliografia

1. MONCHY, F. ,A função manutenção,Ebras/Durban,1989

2. TAKAHASHI, Y.; OSADA, T.,Manutenção produtiva total (MPT), 1993

3. XENOS, Harilaus G. Gerenciando a Manutenção Produtiva. EDG, 1998

4. PIAZZA, Gilberto. Introdução à Engenharia da Confiabilidade. EDUCS, 2000

5. SIQUEIRA, Iony Patriota de. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de

implementação . Qualitymark, 2005.

MATERIAIS CERÂMICOS (60 hs, T:45 E:15 L:0)

Cerâmicas brancas. Produtos estruturais de argila. Refratários. Produtos especiais de cerâmica; compósitos cerâmicos; cerâmicas ferroelétricas e ferromagnéticas; pyroseram e outros desenvolvimentos modernos. Esmaltes e metais esmaltados. Fornos.

MODELAGEM E SIMULAÇÃO I (60 hs, T:45 E:15 L:0)

Aplicações em modelagem e simulação de sistemas a partir de softwares especialistas.

Bibliografia

1. Tutoriais diversos.

MODELAGEM E SIMULAÇÃO II (60 hs, T:45 E:15 L:0)

Aplicações em modelagem e simulação de sistemas a partir de softwares especialistas.

Bibliografia

2. Tutoriais diversos.

PLANEJAMENTO E UTILIZAÇÃO DE PORTOS (60 hs, T:45 E:15 L:0)

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O porto como um elemento do sistema de transportes. Zona de influência do porto e sua delimitação. Cais. Piers. Dolfins. Dragagem e derrocagem. Operação portuária. Utilização de cargas. Pallets e containers. Organização e administração portuária.

Bibliografia

1. OLIVEIRA, C. T. Comercio Exterior e a questão portuária. São Paulo, Ed. Aduaneiras,

1992.

2. MASON, J. Obras portuárias. Ed. Campus, R. de janeiro, 1991.

3. MARKUS, A. Organização e Administração portuária. Centro de Ensino portuário. Rio de

Janeiro, 1991.

4. OLIVEIRA, C. T. Modernização dos portos, aduaneiras, São Paulo, 1996.

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I (45 hs, T:30 E:15 L:0)

Introdução à metalurgia extrativa do ferro, do alumínio e do cobre; Conformação mecânica (laminação, forjamento, trefilação e extrusão); Fundição (incluindo classificação e seleção dos aços e dos ferros fundidos); Soldagem. Metalurgia do pó.

Bibliografia

1. ALTAN, T.; OH, S.; GEGEL, H.,Conformação de Metais: Fundamentos e Aplicações,EESC/ USP,1999

2. CETLINC, P. R.; HELMAN, H. ,Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais,Guanabara Dois

3. MEYERS, M. A.; CHAWLA, K.K.,Princípios de Metalurgia Mecânica,Edgard Blücher Ltda,0

4. MIRA, F. M.; COSTA, H. B.,Processos de Fabricação,UFSC,1991.

5. COSTA, H. B.,Processos de Fabricação; Forjamento,UFSC,1995

6. SHUVALOV, Y.; NIKOLAIEV, G.; MALISHEV, A. Tecnologia dos Metais. São Paulo: Mestre Jou, , 1970

7. PADILHA, A.F. ,Materiais de Engenharia - Microestruturas e Propriedades,Hemus,1997

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II (45 hs, T:30 E:15 L:0)

Serramento. Plainamento. Furação. Torneamento. Fresamento. Retífica. Processos não-convencionais de usinagem.

Bibliografia

1. ALTAN, T.; OH, S.; GEGEL, H.,Conformação de Metais: Fundamentos e Aplicações,EESC/

USP,1999

2. MIRA, F. M.; COSTA, H. B.,Processos de Fabricação,UFSC,1991

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3. FERRARESI, D. ,Fundamentos da Usinagem dos Metais,Edgar Blücher ,1977

4. PORTO, Arthur Jose Vieira. Usinagem de Ultraprecisão. Rima, 2004.

PROJETO DE NEGÓCIOS (45 hs, T:30 E:0 L:15)

Elaborar um plano de negócios aplicando todos os conhecimentos acumulados ao longo do curso juntamente com professores e alunos dos demais cursos do campus.

Bibliografia

1. MINTZBERG, H. Criando organizações eficazes. São Paulo, Atlas, 2003.

2. SANTOS, S.ª & Campos, H.J. Criando seu próprio negócio: como desenvolver o potencial

empreendedor. Brasília, SEBRAE, 1996.

3. BIRCH, Paul; CLEGG, Brian. Criatividade nos negócios: um guia para empresários,

gerentes e administradores de empresas. São Paulo: Clio, 1995.

4. BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO Antonio. Plano de negócios. Manole: Barueri.

5. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. 30ª Ed. Editora de Cultura, 2006

6. BERNARDI, Luis Antônio. Manual de Plano de Negócios: Fundamentos, Processos e Estruturação. Atlas, 2006

TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO I (45hs, T:45 E:00 L:0)

Introdução a temas avançados relacionados a Sistemas de Produção.

TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO II (45hs, T:45 E:00 L:0)

Introdução a temas avançados relacionados a Automação da Produção.

TÓPICOS ESPECIAIS EM GESTÃO DA QUALIDADE (45hs, T:45 E:00 L:0)

Introdução a temas avançados relacionados a Gestão da Qualidade.

TÓPICOS ESPECIAIS EM LOGISTICA (45hs, T:45 E:00 L:0)

Aspectos Legais e Tributários dos Contratos de Transporte.. Transporte e Seguros. Gestão Estratégica dos Custos de Distribuição. Logística Internacional. Práticas Modernas na Distribuição. Resposta eficiente ao consumidor. A visão sistêmica para as soluções de logística e distribuição. Transporte de produtos perigosos. Transporte de produtos perecíveis. Comércio Eletrônico e a Distribuição.

LIBRAS (60hs, T:45 E:00 L:15) - Conforme Decreto 5.626/2005

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A língua de sinais. A representação social dos surdos. A cultura surda. A identidade surda. Sinais básicos na conversação.

Bibliografia

1. FELIPE, Tânia. LIBRAS em contexto: curso básico. Brasília: MEC, 2001.

2. FERREIRA- BRITO, Lucinda. Por Uma Gramática da Língua de Sinais. Rio de Janeiro:

Tempo Brasileiro, UFRJ, 1995.

3. PERLIN, Gladis (1998) Identidades Surdas. In Skliar (ed) (1998) A Surdez : Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre : Editora Mediação. p. 51-74.

4. PERLIN, Gladis. O lugar da cultura surda. In THOMA, Adriana da S. e LOPES, Maura Corcini (orgs). A Invenção da Surdez. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.

5. QUADROS, R.M. KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. Capítulo 2.

6. QUADROS. Ronice M. Educação de surdos a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1999.

MARKETING (60hs, T:60 E:00 L:0)

Visão Geral e Conceitos Importantes de Marketing: Definição de Marketing. Definição de Valor. Relacionamento entre Marketing e Desenvolvimento de Produto. Planejamento Estratégico de Marketing: Pesquisa de Mercado; Gestão de Portfolio; Desenvolvimento de Embalagem; Distribuição.

H.7) Distribuição das disciplinas por departamentos

Na origem desse curso, em 2006, prevaleceu o Departamento de Engenharia e Ciências Exatas (DECE) com a incumbência de fornecer totalmente os recursos necessários e suficientes à execução deste projeto pedagógico. O outro departamento do CEUNES, qual seja, o Departamento de Ciências Saúde, Biológicas e Agrárias (DCSBA) se estabelece como parceiro eventual nesse projeto.

Atualmente o Departamento de Engenharias e Computação (DECOM) está com a incumbência de fornecer as disciplinas específicas, o Departamento de Ciências Matemáticas e Naturais (DCMN) as disciplinas básicas e o Departamento de Educação e Ciências Humanas (DECH) da disciplina de “Ciências Humanas e Sociais”.

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I) Regulamentos próprios

I.1) Estágio supervisionado obrigatório e não obrigatório

A Lei de Diretrizes Básicas (LDB) determina a obrigatoriedade do estágio supervisionado para o Engenheiro (artigo 65 da Lei 9.394/96), estabelecendo um mínimo de 160 horas de estágio formal. Considerando ainda a Instrução Normativa PROGRAD/UFES nº 2/2007 que regulamenta os estágios obrigatórios e não obrigatórios dos cursos de graduação, este PPC estabelece que:

1. O estágio supervisionado deve ter um mínimo de 300 horas;

2. O estágio supervisionado só pode ser realizado a partir do sétimo período;

3. Os estágios não obrigatórios somente podem ser realizados após o cumprimento do estágio supervisionado;

4. Somente são permitidos estágios, supervisionados ou não obrigatórios, de 20 horas semanais;

5. Somente poderão fazer estágio não obrigatório os alunos que tiverem Coeficiente de Rendimento maior que 8,5 (oito e meio);

6. É permitido a realização de apenas um estágio não obrigatório por aluno;

7. O estágio não obrigatório não é considerada atividade complementar.

De ordem, este projeto pedagógico se orienta segundo a regulamentação do Estágio Supervisionado, no âmbito da UFES, ainda tramitando como proposta de resolução.

I – DO ESTÁGIO

Art. 1º - O estágio é um momento de aprendizagem e um componente curricular integrante dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação, de natureza articuladora entre ensino, pesquisa e extensão, objetivando-se a capacitar o graduando à ação-reflexão-ação.

Art. 2º – Todo estágio requer no mínimo:

a) um estudante regularmente matriculado em curso da UFES e com freqüência efetiva;

b) um professor supervisor do quadro de docentes da UFES, de área específica àquela do curso do estudante;

c) uma unidade concedente, onde o estágio será realizado;

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d) um profissional supervisor da unidade concedente; e) um projeto de estágio com atividades compatíveis com o curso do

estudante.

II – DO PROJETO DE ESTÁGIO

Art. 3º – O projeto de estágio deve ser elaborado pelo professor supervisor, estudante e profissional supervisor e consta de: a) o que fazer (atividades), b) como fazer (metodologia) e c) para que fazer (objetivo).

III - DA NATUREZA DO ESTÁGIO

Art. 4º - Considera-se estágio as situações de aprendizagem profissional construídas pelo estudante na sua relação com os sujeitos e os meios, em um processo de ação-reflexão-ação.

Art. 5º - As atividades de estágio constituem-se por

a) vivências que contribuam para a formação do estudante, por meio de experiências didático-pedagógicas, técnico-científicas e de relacionamento humano;

b) atividades de campo nas quais ocorrerão relações de ensino-aprendizagem estabelecidas entre professor supervisor, profissional supervisor e estudante;

c) inserção do estudante, gradativamente, no processo de profissionalização;

d) estímulo ao desenvolvimento de atividades e posturas profissionais, com o objetivo de desenvolver o senso crítico e atitudes éticas;

e) instrumentação à avaliação dos cursos e à reformulação de currículos;

f) oportunidade de integrar plenamente os conhecimentos de pesquisa, extensão e ensino em benefício da sociedade, de acordo com a realidade local e nacional;

g) momento síntese das articulações de práticas pedagógicas que articulem o saber, o saber fazer e o saber conviver, visando o aprender a aprender, o aprender a ser, o aprender a fazer, o aprender a viver com o outro e o aprender a conhecer.

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IV – DA CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 6º - O estágio é caracterizado segundo a vinculação com os cursos desta Universidade, da seguinte forma: estágio obrigatório e estágio não obrigatório.

Art. 7º - O estágio é ofertado ao estudante regularmente matriculado e com freqüência efetiva em Curso da UFES por pessoa jurídica de direito.

Parágrafo único - O estágio não gera vínculo empregatício entre o estudante e a unidade concedente.

IV.1 – DA CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Art. 8º - O estágio curricular obrigatório caracteriza-se por uma atividade a ser cumprida mediante disciplina obrigatória com carga horária estabelecida na matriz curricular de cada curso, de acordo com a legislação em vigor, a ser cumprida pelo aluno sob a orientação de um professor supervisor vinculado à área de conhecimento da disciplina.

Parágrafo único – A forma de supervisão do estágio deve constar no Projeto Pedagógico de cada curso, aprovada pelo CEPE, observando-se os pareceres do CNE/CP.

Art. 9º - A programação e o planejamento do estágio obrigatório devem ser elaborados em conjunto pelo aluno, professor e profissional supervisores, e resultar em um Projeto de Estágio.

Art. 10 - As disciplinas de estágio obrigatório supervisionado para as licenciaturas são de responsabilidade do Centro de Educação, funcionando como elo entre os componentes curriculares da formação comum (conhecimentos sobre crianças, jovens e adultos, sobre a dimensão cultural, bio-psico-social e política da educação e conhecimentos pedagógicos) e os da formação específica (conhecimentos que são objeto de ensino), de forma a garantir a inserção do licenciando na realidade escolar.

IV.2 – DA CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

Art 11 - Considera-se estágio não obrigatório a atividade complementar de natureza prático-pedagógica, prevista no projeto pedagógico do curso de graduação em que o estudante estiver matriculado, sendo compatível com as atividades acadêmicas do discente, em complementação ao ensino e à aprendizagem.

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IV.3 – DA CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

Art. 12 – Os estágios não obrigatórios devem ter carga horária mínima de 20 horas e máxima de 40 horas semanais.

Parágrafo único – Nos períodos de férias escolares a jornada de estágio será estabelecida de comum acordo entre o estagiário e a concedente do estágio, sempre com a interveniência da UFES e, quando for o caso, do agente de integração, independentemente das condições estabelecidas no Art. 14.

IV.4 – DA DURAÇÃO DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

Art. 13 - A duração mínima do estágio não obrigatório, na mesma unidade concedente, é de um semestre e a máxima é de dois anos.

Parágrafo único – No caso de duração inferior a dois anos, pode haver prorrogação, quando o aluno deve apresentar o Termo Aditivo com o histórico escolar e o comprovante de matrícula ao Departamento de Estágio, pelo menos, sete dias antes do término do Termo de Compromisso em vigor.

IV.5 – DAS CONDIÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

Art. 14 - Para a realização do estágio não obrigatório o estudante deve atender as seguintes condições:

a) estar regularmente matriculado;

b) ter cumprido pelo menos todas as disciplinas/atividades previstas nos dois primeiros períodos da versão curricular do curso do estudante;

c) não apresentar nenhuma reprovação em seu histórico escolar, se é candidato a um estágio de até 40 horas semanais;

d) não apresentar mais de três reprovações em seu histórico escolar, se é um candidato a um estágio de até 30 horas semanais;

e) não apresentar mais de 10 (dez) reprovações em seu histórico escolar, se é candidato a um estágio de 20 horas, sendo neste caso obrigatória a autorização do colegiado de seu curso.

Parágrafo único - O estudante que apresentar em seu histórico escolar mais de 10 (dez) reprovações não será autorizado a fazer o estágio não obrigatório.

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Art. 15 – O disposto nos incisos “c”, “d” e “e” do Art. 14 é cabível de pedido de revisão justificada, a ser apresentado pelo estudante ao Departamento de Estágio.

Art. 16 – Todos os estudantes que fazem estágio não obrigatório devem apresentar ao Departamento de Estágio, na primeira quinzena de cada período letivo, o comprovante de matrícula atualizado e o histórico escolar incluindo o período letivo anterior.

Art 17 - A continuidade do estágio fica condicionada ao aproveitamento acadêmico do estudante, que durante a realização do estágio não pode ter reprovação, sob a pena de ter o seu estágio cancelado se infringir as condições previstas no Art. 14.

V - DO CAMPO DE ESTÁGIO

Art. 18 - Os estágios são executados em órgãos públicos e instituições de direito privado, desde que apresentem condições necessárias e adequadas para a formação profissional do estagiário, tais como:

a) planejamento e execução conjunta das atividades de estágio;

b) profissionais atuantes com desempenho nos campos específicos;

c) vivência efetiva de situações concretas de vida e trabalho, proporcionando experiência prática na linha de formação do estudante.

Art. 19 - Para a realização do estágio é exigido que a entidade concedente:

a) possua infra-estrutura material e recursos humanos que garantam a supervisão e as condições necessárias para a realização do estagiário;

b) aceite a supervisão e avaliação da Universidade Federal do Espírito Santo;

c) aceite as normas que regem os estágios da Universidade Federal do Espírito Santo;

d) use os modelos de formulários propostos pela UFES para as assinaturas de convênios, termos de compromisso e termos aditivos.

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V.1 – DA SELEÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO

Art. 20 - A relação dos órgãos públicos e instituições de direito privado conveniados com a UFES, onde o estágio obrigatório ou não obrigatório pode realizar-se, é elaborada pelo Departamento de Estágio e pelo Coordenador de Estágio de cada Curso, com a devida aprovação do respectivo Colegiado de Curso.

VI - DOS CONVÊNIOS

Art. 21 - Os estágios são realizados em órgãos públicos e instituições de direito privado - unidades concedentes - que possuam convênio com a UFES ou com agentes de integração conveniados com a UFES.

Art. 22 – O convênio entre a UFES e a concedente do estágio deve contemplar a seguinte estrutura:

a) da identificação da UFES e da concedente;

b) do objeto do convênio;

c) da competência da universidade;

d) da competência da concedente;

e) dos recursos financeiros;

f) da coordenação do convênio;

g) do vínculo;

h) do termo de compromisso;

i) do seguro de acidentes pessoais;

j) da bolsa de estágio;

k) da carga horária;

l) da duração;

m) do desligamento do estagiário;

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n) da vigência e rescisão do convênio;

o) do certificado;

p) da publicação;

q) do foro;

r) assinaturas do responsável pela unidade concedente ou do representante do agente de integração e do Pró-Reitor de Graduação da UFES.

Art. 23 – O convênio entre a UFES e um agente de integração contempla a seguinte estrutura:

a) da identificação da UFES e do agente de integração;

b) do objeto do convênio;

c) das atribuições da universidade;

d) das atribuições do agente;

e) dos recursos financeiros;

f) da coordenação do convênio;

g) do vínculo;

h) do termo de compromisso;

i) do seguro de acidentes pessoais;

j) da bolsa de estágio;

k) da carga horária;

l) da duração;

m) do desligamento do estagiário;

n) da vigência e rescisão do convênio;

o) do certificado;

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p) da publicação;

q) do foro;

r) assinaturas do responsável pela unidade concedente ou do representante do agente de integração e do Pró-Reitor de Graduação da UFES.

Art. 24 - O prazo de validade do convênio entre a Universidade Federal do Espírito Santo e a unidade concedente do estágio pode ser de dois até cinco anos, podendo ser renovado.

VII – DO TERMO DE COMPROMISSO

Art. 25 – O termo de compromisso é o documento que formaliza a inserção do estudante como estagiário na unidade concedente do estágio, devidamente conveniada com a UFES ou com agentes de integração conveniados com a UFES.

Art. 26 – O termo de compromisso deve contemplar a seguinte estrutura:

a) identificação do tipo de estágio;

b) identificação e vigência do convênio de referência;

c) apresentação e identificação do agente de integração, quando for o caso;

d) apresentação e identificação da unidade concedente;

e) apresentação e identificação do estudante;

f) objetivo do termo de compromisso;

g) duração do estágio;

h) carga horária do estágio;

i) horário de desenvolvimento das atividades;

j) descrição das atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário;

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k) cobertura do estudante por seguro de vida e acidentes pessoais, providenciada pela unidade concedente ou pelo agente de integração, quando o estágio for não obrigatório;

l) valor da bolsa a ser pago pela concedente;

m) periodicidade do relatório a ser apresentado pelo estagiário;

n) situações previstas para o cancelamento do estágio;

o) assinaturas do estagiário, do profissional supervisor, do professor supervisor, do responsável pela unidade concedente ou do representante do agente de integração e do Diretor da Divisão de Estágio da UFES.

p) Projeto de Estágio conforme o definido no artigo 3º, como anexo.

Art. 27 – O estágio só pode ser iniciado após a completa formalização do respectivo Termo de Compromisso, conforme prevista no artigo 26.

VIII – DO TERMO ADITIVO

Art. 28 – O Termo Aditivo é o documento que formaliza alterações no Termo de Compromisso em vigor.

Art. 29 - As cláusulas do Termo Aditivo não podem conflitar com os dispositivos desta instrução normativa, tais como o disposto nos artigos 12, 13, 14 e 17.

Art. 30 - O Termo Aditivo deve contemplar a seguinte estrutura:

a) identificação do tipo de estágio;

b) identificação e vigência do convênio de referência;

c) identificação e período de vigência do Termo de Compromisso de referência;

d) apresentação e identificação da unidade concedente;

e) apresentação e identificação do estudante;

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f) objetivo do Termo de Aditivo, tais como: alteração do valor da bolsa, prorrogação do período de vigência do estágio, alteração de carga horária ou alteração do horário do estágio;

g) assinaturas do estagiário, do profissional supervisor, do professor supervisor, do responsável pela unidade concedente ou do representante do agente de integração e do Diretor da Divisão de Estágio da UFES;

h) Projeto de Estágio conforme o definido no artigo 3º, como anexo.

IX – DO CANCELAMENTO DO ESTÁGIO

Art. 31 – O estágio poderá ser cancelado por um dos seguintes motivos:

a) término do estágio;

b) a pedido do estagiário, devidamente justificado;

c) em decorrência do descumprimento, por parte do estagiário, das condições presentes no Termo de Compromisso;

d) pelo não comparecimento ao estágio, sem motivo justificado, por mais de cinco dias consecutivos ou não, no período de um mês, ou por 30 (trinta) dias durante todo o período do estágio;

e) por reprovação em disciplina durante a realização do estágio;

f) por conclusão ou interrupção do curso;

g) a qualquer tempo no interesse da unidade concedente ou da UFES, com a devida justificativa.

X - DA RESPONSABILIDADE DOS COLEGIADOS

Art. 32 – Os Colegiados de Curso, em comum acordo com os Departamentos de Ensino envolvidos, são responsáveis por elaborar normas específicas a respeito do número de turmas, o número de estagiários por turma e a distribuição dessas turmas aos professores supervisores, para garantir a qualidade do processo didático-pedagógico, respeitada a legislação em vigor.

Parágrafo único - As normas definidas no caput deste artigo serão submetidas à apreciação dos Centros, aos quais os departamentos se vinculam, e ao CEPE.

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XI - DA SUPERVISÃO DO ESTÁGIO

Art. 33 - A supervisão de estágio obrigatório é realizada por meio de orientação, acompanhamento e avaliação das atividades do Projeto de Estágio.

Art. 34 – O professor supervisor pode desempenhar o papel de profissional supervisor nas situações previstas no Projeto Pedagógico do Curso ou nas Normas de Estágio do Curso.

Art. 35 – O professor supervisor ou o profissional supervisor pode ser da mesma área ou de área afim àquela do curso do estudante nas situações previstas no Projeto Pedagógico do Curso ou nas Normas de Estágio do Curso.

XII – DA COMPETÊNCIA DA SUPERVISÃO DO ESTÁGIO

Art. 36 – Compete à supervisão do estágio a interlocução qualificada do professor supervisor e do profissional supervisor com o estagiário para assegurar:

a) a forma e o nível de acompanhamento;

b) a articulação entre a teoria e a prática;

c) a conformidade entre os princípios do projeto pedagógico do curso e as exigências ou peculiaridades do espaço campo de estágio;

d) a produção e ou socialização de conhecimentos atinentes ao estágio;

e) a execução do projeto de estágio.

XIII – DAS FORMAS DE SUPERVISÃO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Art. 37 - Os estágios são supervisionados por:

a) um professor supervisor, do quadro de docentes da UFES, da mesma área ou de área afim àquela do curso do estudante nas situações previstas no Projeto Pedagógico do Curso ou nas Normas de Estágio do Curso e

b) um profissional supervisor da unidade concedente, com formação acadêmica equivalente ou superior ao do estudante e experiência profissional na área do curso do estudante.

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Art. 38 – A supervisão do estágio obrigatório pelo professor supervisor deve ser feita em uma das seguintes formas:

presencial – envolve o acompanhamento sistemático, com freqüência mínima semanal, do estagiário na execução das atividades planejadas, podendo complementar-se com outras atividades na Universidade Federal do Espírito Santo e/ou no local de estágio;

semipresencial – envolve o acompanhamento por meio de visitas periódicas ao local do estágio pelo professor supervisor, o qual manterá contatos com o profissional supervisor e com o estudante, para implementar as possíveis complementações do projeto de estágio;

não presencial – envolve o acompanhamento por meio de reuniões e de relatórios parciais e final elaborados pelo estagiário, com a ciência do profissional supervisor. Podem ser programadas reuniões e visitas com o profissional supervisor para redirecionamentos julgados necessários.

Art. 39 - A forma de supervisão do estágio deve constar no projeto pedagógico do curso.

XIV – DA ATRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA À SUPERVISÃO

Art. 40 - A supervisão do estágio obrigatório ou não obrigatório é uma atividade de ensino constante da carga de trabalho do professor supervisor e do departamento no qual ele está alocado.

§ 1º - A carga horária de estágio obrigatório de cada curso obedecerá ao que preconizam as resoluções específicas do CNE.

§ 2º - A carga horária semanal do professor supervisor que acompanha presencialmente o aluno no campo de estágio ou desenvolve uma atividade tutorial será de uma hora por aluno.

§ 3º - A carga horária semanal do professor supervisor que acompanha semi-presencialmente o aluno no campo de estágio será de uma hora por cada dois alunos.

§ 4º - A carga horária semanal do professor supervisor que acompanha não presencialmente o aluno no campo de estágio será de uma hora por cada três alunos.

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§ 5º - Os casos que exigirem carga horária de supervisão do estágio superior à definida no parágrafo anterior serão regulamentados nas normas de estágio do respectivo curso, com as devidas justificativas, entrando em vigor após a aprovação do CEPE.

XV - DA SUPERVISÃO DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

Art. 41 – A supervisão do estágio não obrigatório deve ser não presencial envolvendo o acompanhamento por meio de relatórios semestrais e um relatório final elaborados pelo estagiário, com a devida ciência do profissional supervisor.

Art. 42 – A carga horária semanal para o professor supervisor acompanhar o estudante no estágio não obrigatório será de uma hora para cada três alunos.

XVI - DA AVALIAÇÃO

Art. 43 – A avaliação do estagiário é processual de caráter qualitativo e é feita pelo professor supervisor, devendo contar com a participação do profissional supervisor e do estagiário.

Parágrafo único – É direito do estagiário conhecer os critérios usados e os resultados obtidos nas avaliações parciais e receber orientações que possam ajudá-lo no desenvolvimento de suas atividades.

Art. 44 – Para obter aprovação na disciplina / atividade de estágio o estudante deve:

a) ter freqüência mínima de 75% nas atividades previstas;

b) alcançar a avaliação necessária para aprovação determinada pelo CEPE/UFES.

§ 1º - A avaliação final do estagiário é resultado de um procedimento que considera: aprendizagem, conhecimento, habilidades, atitudes e outros critérios previstos na projeto de estágio.

§ 2º - A avaliação do estagiário deve conter informações que sirvam de subsídio às adaptações necessárias entre a UFES e a comunidade em geral, objetivando melhor integração entre as partes.

XVII - DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

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Art. 45 – O Departamento de Estágio da PROGRAD é o órgão responsável pela regulamentação, acompanhamento e controle da atividade de estágio, atuando de maneira integrada com a Câmara de Estágio.

Art. 46 - A Câmara de Estágio, órgão colegiado deliberativo, será composta pelos seguintes integrantes:

a) Diretor do Departamento de Estágio;

b) Coordenadores de Estágio dos Cursos;

c) 01 discente por Centro, eleito pelos discentes do respectivo centro de ensino.

Art. 47 - A Câmara de Estágio é presidida pelo Diretor do Departamento de Estágio.

Art. 48 – Cada Colegiado de Curso de Graduação indica um professor do Corpo Docente do Curso para a função de Coordenador de Estágio, o qual passa a integrar como membro o Colegiado de Curso e a Câmara de Estágio.

Art. 49 – Os cursos que tenham especificidades comuns poderão criar uma Coordenação de Estágio para esse Grupo de Cursos, com a finalidade de apoiar os trabalhos desse grupo.

Art. 50 – Fica criada a Câmara de Estágio das Licenciaturas constituída pelos Coordenadores de Estágio dos cursos de licenciatura da UFES.

Parágrafo único – O presidente da Câmara de Estágio das Licenciaturas é um dos Coordenadores de Estágio dos cursos de licenciatura, escolhido entre os seus pares.

Art. 51 – A Câmara de Estágio e a Câmara de Estágio das Licenciaturas estão vinculadas diretamente ao Departamento de Estágio da PROGRAD e devem ter normas próprias, devidamente aprovadas pelo CEPE.

Art. 52 – É atribuída ao Presidente da Câmara de Estágio e ao Presidente da Câmara de Estágio das Licenciaturas, respectivamente, uma carga horária de 30 horas semanais. A cada um dos demais docentes da Câmara de Estágio é atribuída carga horária de 3 horas semanais ou superior, a ser definida pelas Normas do Curso, aprovada pelo Departamento ao qual o docente se vincula e pelo CEPE, devendo ser compatível com as necessidades e tipo de estágio oferecido.

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Art. 53 – Compete ao Departamento de Estágio:

a) acompanhar e propor modificações na Política de Estágio da Universidade Federal do Espírito Santo à Pró-Reitoria de Graduação;

b) supervisionar o cumprimento das normas estabelecidas;

c) apoiar os coordenadores de estágio de curso, a Câmara de Estágio e a Câmara de Estágio das Licenciaturas;

d) promover palestras, seminários e outras atividades com o objetivo de sanar falhas nos estágios;

e) divulgar as experiências de estágio junto a comunidades interna e externa por meio de publicações e eventos;

f) apreciar e supervisionar os convênios, os termos de compromisso e os termos aditivos;

g) acompanhar a tramitação dos relatórios semestrais e finais apresentados pelo estagiário, após a avaliação do profissional supervisor e do professor supervisor;

h) manter arquivos atualizados sobre estágios;

i) elaborar Manual Geral de Estágio, periodicamente atualizado;

j) elaborar formulário para acompanhamento e avaliação dos estágios;

k) manter contatos com as instituições públicas e privadas e montar banco de dados, periodicamente atualizado, acerca das possibilidades de oferta de estágios;

l) encaminhar os estagiários às instituições conveniadas para efetiva realização dos estágios;

m) emitir certificados de estágio;

n) desenvolver outras atividades correlatas à sua função, quando solicitadas.

Art. 54 – Compete ao Coordenador de Estágio do Curso:

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a) elaborar e divulgar aos estudantes e professores a Política de Estágio do Curso contendo diretrizes e normas a serem cumpridas;

b) promover semestralmente um fórum de discussão, incluindo palestras, seminários e outras atividades, com o objetivo de divulgar, orientar e conscientizar o corpo discente sobre a política de estágio na UFES e sua pertinência à formação profissional;

c) elaborar formulários para planejamento, acompanhamento e avaliação do estágio de acordo com a especificidade do Curso;

d) estabelecer, em comum acordo com o departamento de ensino envolvido, o número de estudantes por professor-supervisor, conforme as características do curso, da disciplina e dos campos de estágio;

e) definir junto aos respectivos Departamentos de Ensino o nome do professor supervisor de estágio de cada Termo de Compromisso;

f) garantir contato presencial semestral com as unidades concedentes de estágio, com o objetivo de avaliar as condições de realização das atividades propostas nos termos de compromisso firmados entre as partes;

g) definir, em comum acordo com o Colegiado de Curso, os pré-requisitos necessários para a qualificação de estudantes do curso para a realização de cada atividade de estágio;

h) elaborar, avaliar e propor aperfeiçoamentos das Normas de Estágio do Curso;

i) participar das reuniões da Câmara de Estágio e, quando for o caso, da Câmara de Estágio das Licenciaturas.

Art. 55 – Compete ao professor supervisor:

a) planejar e elaborar, em conjunto com o estudante e o profissional supervisor, o Projeto de Estágio, observando as Normas de Estágio do Curso envolvido;

b) orientar e supervisionar a execução do Projeto de Estágio;

c) avaliar e propor aperfeiçoamentos nas Normas de Estágio do Curso;

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d) esclarecer ao estudante e ao profissional supervisor, o processo de avaliação do estágio;

e) manter contatos permanentes com o profissional supervisor de estágio;

f) providenciar reforço teórico para os estagiários, quando necessário;

g) avaliar o estagiário;

h) desenvolver outras atividades inerentes à função.

Art. 56 – Compete ao profissional supervisor de estágio na instituição concedente:

a) participar do planejamento do Projeto de Estágio e da avaliação das atividades desenvolvidas pelo estagiário;

b) inserir o estagiário na unidade concedente, orientá-lo e informá-lo quanto às normas dessa unidade;

c) acompanhar e orientar o estagiário durante a realização de suas atividades;

d) informar ao professor supervisor sobre a necessidade de reforço teórico para elevar a qualidade da aprendizagem do estagiário;

e) preencher os formulários de avaliação do desempenho do estagiário e encaminhá-los ao professor supervisor.

Art. 57 – Compete ao estagiário:

a) seguir as normas estabelecidas para o estágio;

b) participar do planejamento e elaboração do Projeto de Estágio e solicitar esclarecimento sobre o processo de avaliação de seu desempenho;

c) solicitar orientações do profissional supervisor e do professor supervisor para sanar as dificuldades encontradas no desenvolvimento de suas atividades de estágio;

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d) sugerir modificações na sistemática de estágio com o objetivo de potencializar a aprendizagem;

e) solicitar mudança do local de estágio, quando as normas estabelecidas e o projeto de estágio não estiverem sendo seguidos;

f) preencher os formulários de avaliação de desempenho do estagiário e, após a ciência do profissional supervisor, encaminhá-los ao professor-supervisor.

XVI - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 58 – Esta Resolução que visa a regulamentar o estágio supervisionado nos cursos de graduação da UFES será complementada pelas Normas de Estágio de cada Curso que tratarão de suas especificidades.

Parágrafo único: As Normas de Estágio de cada Curso a serem elaboradas pela Coordenação de Estágio e pelo Colegiado do respectivo Curso entram em vigor após a aprovação pelo CEPE.

Art. 59 – Os casos omissos serão apreciados pela Câmara de Estágio.

*********************

No caso do presente curso de Engenharia de Produção, fica estabelecido de acordo com o exposto no Art. 39 que a forma de supervisão do Estágio será presencial, de modo que a carga horária do professor supervisor é de 1 módulo (50 minutos)/aluno/semana. A carga horária a ser cumprida na unidade concedente onde o estágio é realizado é de 300 horas.

Os encontros do professor supervisor e do aluno serão semanais totalizando 15 horas no semestre. A supervisão consta de encontros individuais entre supervisor e aluno e de seminários de estágio para apresentação de atividades em andamento para grupos de estagiários do mesmo supervisor ou de mais de um supervisor. A avaliação final do estágio se dará pela avaliação do projeto de estágio elaborado e sua execução real.

O estágio obrigatório deverá ser realizado no último ano do curso, após cumprimento de carga horária de 2700 horas. A carga horária máxima permitida para matrícula dos alunos do curso será de 450 horas.

********************

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De acordo com o exposto nos Art. 47 e Art. 48, serão a tempo indicados um professor do Corpo Docente do Curso, membro do Colegiado, para a função de Coordenador de Estágio.

*********************

Em versão do Projeto Político-Pedagógico do curso anteriormente aprovada pelo CEPE, o estágio supervisionado apresentava-se na matriz curricular como atividade isolada no 9º. Período do curso o que permitia ao aluno realizá-o fora da região da Grande Vitória. As alterações que ora se apresentam neste projeto impossibilitam que um semestre do curso seja dedicado exclusivamente ao estágio obrigatório de modo que, caso haja interesse do aluno de realizar o estágio fora da Grande Vitória, ele deva atrasar seu curso em um semestre letivo sendo a orientação realizada utilizando ambientes virtuais de cooperação.

OBS: A carga horária de supervisão de estágio obrigatório não é computada para o professor para fins de atendimento ao que determina a Resolução 60/92 da UFES que estabelece no seu Art. 2º. que a carga didático-aula semanal mínima em qualquer regime de trabalho será de 8 (oito) horas.

I.2) Trabalho de Conclusão de Curso

A atividade de integralização curricular “Trabalho de Conclusão de Curso” dar-se-á subdividida em dois períodos no último ano do curso. No 9º período, o aluno realizará um projeto que deverá ser aprovado para que o aluno matricule-se, no 10º período em Trabalho de Conclusão de Curso.

A orientação das atividades de Trabalho de Conclusão de Curso se dará através de encontros regulares semanais com o professor orientador visando à produção de um trabalho técnico-científico, versando sobre tema da área de Engenharia de Produção, podendo ou não estar vinculado a qualquer trabalho desenvolvido no âmbito das atividades em Diagnóstico de Processos Produtivos. Ao final, será gerado um produto, que deverá ser avaliado por Banca Examinadora.

A carga horária para o professor orientador do Trabalho de Conclusão de Curso será de 2 módulos/aluno/semana, ou seja de 30 horas semestrais/aluno considerando aulas de 50 minutos.

OBS: A carga horária de supervisão de estágio obrigatório não é computada para o professor para fins de

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atendimento ao que determina a Resolução 60/92 da UFES que estabelece no seu Art. 2º que a carga didático-aula semanal mínima em qualquer regime de trabalho será de 8 (oito) horas.

Além das diretrizes inicialmente colocadas, este projeto pedagógico recebe e assume as normas a seguir, ressalta-se que foram baseadas na resolução Nº 01/97 do Departamento de Engenharia Elétrica da UFES, devidamente adaptadas à realidade local como instrumento balizador das ações deste colegiado do Curso de Engenharia de Produção do CEUNES.

I - INTRODUÇÃO

O Trabalho de Conclusão de Curso é um requisito curricular necessário para a obtenção da graduação em Engenharia, de produção, e tem por objetivo básico o treinamento do aluno no que concerne à concatenação dos conceitos e teorias, adquiridos durante o curso, em torno de um projeto. É também objetivo deste projeto, propiciar o treinamento do aluno no que se refere à apresentação oral de idéias e redação de textos técnicos de forma clara, concisa e objetiva.

O trabalho deverá ser desenvolvido individualmente, podendo ser, em casos excepcionais, desenvolvido por mais de um aluno. Neste caso, cada aluno deverá definir precisamente o escopo de seu trabalho, não podendo, em circunstância nenhuma, haver dúvida sobre a participação de cada aluno no projeto como um todo.

II - SOBRE O TEMA

O tema deverá ser aceito ou proposto por um professor (orientador). Deverá representar uma contribuição, não necessariamente original, à Engenharia de Computação e correlatas (métodos e técnicas), além de representar ampla aplicação dos conhecimentos adquiridos pelo aluno durante o curso. Ênfase deverá ser dada aos aspectos de síntese e de multidisciplinaridade, normalmente envolvidos num projeto de Engenharia.

III - SOBRE PROCEDIMENTO DE MATRÍCULA

O projeto deverá ser apresentado como resultado da disciplina Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Somente poderão se matricular na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, no período seguinte, os alunos que tiverem seu projeto aprovado pela Comissão Permanente de Trabalho de Conclusão de Curso e tiverem cumprido os pré-requisitos previstos pelo currículo. O pré-requisito da disciplina

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Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso é que o aluno tenha concluído integralmente o 7º período.

A finalidade da existência de duas disciplinas voltadas para o Trabalho de Conclusão de Curso é fazer com que o aluno tenha tempo hábil de familiarizar-se com o tema, fazendo leituras preliminares indicadas pelo orientador, e que em caso de necessidade, tenha tempo para efetuar mudanças no projeto.

IV - SOBRE A COORDENAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

A Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso será ocupada por um professor do DECOM/CEUNES cujo nome deverá ser aprovado em reunião da Câmara Departamental. O período deste professor na Coordenação deverá ser de no mínimo 1(um) ano, salvo condições adversas. São atribuições desta Coordenação:

a) publicar a cada semestre o calendário das atividades referentes ao Trabalho de Conclusão de Curso;

b) receber os projetos e apresentá-los à Comissão Permanente de Trabalho de Conclusão de Curso para apreciação;

c) apresentar ao Colegiado do Curso a lista dos alunos aptos à se matricularem na disciplina Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso a cada semestre;

d) fazer o intercâmbio entre o orientador e a Comissão Permanente de Trabalho de Conclusão de Curso no caso de alterações, e outras situações, envolvendo o andamento do projeto proposto;

e) receber as solicitações da apresentação oral e definir, a partir da proposta do orientador, a Banca Examinadora;

f) divulgar data, hora e local das apresentações dos projetos a cada semestre;

g) receber as versões finais do projeto e encaminhá-las ao Colegiado do Curso;

h) solicitar aos professores temas para projetos e divulgá-los a cada semestre.

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Deverá ser nomeada uma Comissão Permanente de Trabalho de Conclusão de Curso composta por 5 (cinco) professores, cuja função é discutir e emitir parecer sobre os projetos e auxiliar nas decisões da Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso.

V - SOBRE O PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O projeto deverá ser entregue na Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso. No projeto deve estar especificado:

a) Título do projeto;

b) Nome do(s) aluno(s);

c) Nome do(s) orientador(es) e, se for o caso, do(s) co-orientador(es);

d) Objetivo;

e) Descrição, incluindo definição do escopo do trabalho;

f) Metodologia;

g) Cronograma;

h) Recursos necessários, detalhando o financiamento do projeto;

i) Bibliografia inicial

A Comissão Permanente de Trabalho de Conclusão de Curso examinará o projeto, aprovando-o ou não, segundo os critérios de:

a) Valor acadêmico e utilidade prática;

b) Interesse e aptidão do aluno;

c) Cronograma de execução;

d) Custos, condições e materiais disponíveis;

e) Viabilidade técnica e financeira

VI - SOBRE O ORIENTADOR

O orientador é de livre escolha do aluno, dentre os professores que atuem no curso e graduados na área do tema proposto. No caso do orientador não ser um professor

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que atue no curso, deverá ser indicado um co-orientador, que assumirá a responsabilidade acadêmica sobre o trabalho a ser desenvolvido. São atribuições do orientador:

a) Propor, junto com o aluno, o projeto de Trabalho de Conclusão de Curso;

b) Examinar e rever o plano do projeto e a bibliografia;

c) Analisar a viabilidade financeira e técnica do projeto;

d) Orientar, no mínimo semanalmente, a pesquisa para o projeto em horário fixo e determinado;

e) Avaliar o progresso do projeto, e no caso de impossibilidade de cumprimento do cronograma, propor alterações no projeto ou no cronograma ou o cancelamento do projeto.

OBS: Todas estas alterações devem ser comunicadas à Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso o mais cedo possível para que sejam tomadas as providências cabíveis.

De outro lado, são atribuições do co-orientador:

a) Acompanhar o desenvolvimento do projeto, preocupando-se principalmente com o lado acadêmico do mesmo;

b) Sugerir alterações de interesse do curso ou de sua administração (Departamentos ou Colegiado);

c) Acompanhar o cumprimento do cronograma. No caso de atrasos, sugerir alterações no projeto ou no cronograma, ou o cancelamento do mesmo.

OBS: Todas estas alterações devem ser comunicadas à Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso para que sejam tomadas as providências cabíveis.

VII - SOBRE O ALUNO

São atribuições dos alunos:

a) Realizar o levantamento bibliográfico;

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b) Obter os dados para o projeto;

c) Desenvolver o projeto de acordo com o cronograma apresentado;

d) Fazer a redação final;

e) Apresentar seminários preliminares à apresentação do projeto que forem considerados necessários pelo orientador e/ou co-orientador;

f) Entregar uma via da Documentação do Projeto, para cada membro da Banca Examinadora, pelo menos uma semana antes da data prevista para a apresentação oral;

g) Apresentar oralmente o projeto em data e local estabelecidos pela Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso;

h) Entregar três cópias da versão final do trabalho escrito à Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso, encadernadas e de acordo com as especificações dos itens 8 e 9 destas normas, com todas as modificações exigidas pela Banca Examinadora.

OBS: É de responsabilidade do aluno que eventuais correções sejam feitas o mais rápido possível, de modo a permitir que sejam cumpridos os prazos previstos no Calendário dos Trabalhos de Conclusão de Curso. Uma das cópias ficará aos cuidados do Colegiado do Curso, outra será remetida à Biblioteca Central da UFES e uma ficará com o orientador.

VIII - SOBRE A DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO

A documentação do projeto deverá conter:

VIII.1. Preliminares

Capa frontal (Modelo a ser definido pelo Departamento ou de acordo com as Guia para alunos, professores e pesquisadores da UFES, disponível na Biblioteca Central)

Folha de rosto (Modelo a ser definido pelo Departamento ou de acordo com as Guia para alunos, professores e pesquisadores da UFES, disponível na Biblioteca Central)

Dedicatória (opcional)

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Agradecimentos (opcional)

Resumo, de aproximadamente 300 palavras, que descreva de forma clara, sucinta e breve os principais resultados e metodologia seguida para obtê-los.

Índice de texto

Índice de figuras, tabelas e gráficos (opcionais)

VIII.2. Texto

Introdução

Revisão Bibliográfica

Fundamentos Teóricos e Práticos

Materiais e Métodos

Resultados

Conclusões

VIII.3. Elementos de Complementação do Texto

Bibliografia, conforme normas NB-66 ou NB-60 da ABNT

Apêndices (opcional)

Índice por assunto ou palavras-chave (opcional)

Nomenclatura (opcional, mas recomendado quando o número de variáveis for

muito grande)

IX - SOBRE A APRESENTAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO

O texto deve ser impresso de forma nítida em um só lado de papel tamanho A4, margem inferior e direita de 2 cm, margens superior e esquerda de 3 cm, numeração de folhas no alto e à direita. A fonte usada para o texto deverá ser Times (ou equivalente) de tamanho 12 ou 13 pontos e a separação entre linhas, de 13 ou 14 pontos, respectivamente. Toda a numeração dos capítulos, seções e subseções

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deverá ser feita com algarismos arábicos, com exceção dos apêndices, que serão numerados usando letras.

A numeração das páginas de texto deverá ser feita em algarismos arábicos, exceto a parte preliminar, cuja numeração deverá ser feita em algarismos romanos. No caso de folhas de rosto, de dedicatória e de agradecimentos e das primeiras páginas de cada capitulo, o número da página não deverá ser impresso. Gráficos, figuras, fotos, tabelas, listagens e relatórios impressos por computador deverão ser inseridos no mesmo gabarito das folhas de texto. Em casos especiais, quando isto for impossível, poderá ser usado o tamanho A3 com dobra para o tamanho A4.

X - SOBRE A BANCA EXAMINADORA

A Banca Examinadora será constituída pelo(s) orientador(es) (e professor(es) co-orientador(es), se for o caso) e por, no mínimo, dois outros membros indicados pelo professor orientador e aceitos pela Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso. A presidência da Banca caberá ao professor orientador ou ao professor co-orientador no caso do orientador não pertencer ao curso. O presidente da banca será o responsável pelo encaminhamento da Ata de Defesa com as notas à Coordenação.

XI - SOBRE A APRESENTAÇÃO ORAL DO PROJETO

O orientador deverá fazer, de acordo com o calendário, a solicitação da apresentação oral do trabalho à Coordenação de Projetos de Graduação, na qual constará a data prevista para a apresentação e a sugestão da Banca Examinadora. Junto com a solicitação deverá ser entregue o número de cópias previsto nestas normas, do trabalho escrito. A apresentação oral deverá ser pública, em data estabelecida pela Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso, com no mínimo, uma semana de antecedência.

O aluno ou o orientador deverá providenciar junto aos órgãos competentes, o material necessário (retroprojetor, computador e outros equipamentos) para a apresentação. Cada aluno terá de 30 a 40 minutos para apresentação oral de seu trabalho. No caso de trabalhos práticos (elaboração de programas ou montagem de circuitos), o aluno terá 20 minutos adicionais para demonstrar o seu funcionamento em laboratório. Após a apresentação, o presidente da Banca Examinadora dará a palavra a cada um dos membros, que poderá fazer quaisquer perguntas pertinentes ao trabalho executado. Após esta argüição, o presidente dará a palavra aos demais presentes. Então, a banca reunir-se-á em particular para decidir a aprovação ou não do projeto, e a nota a ser atribuída ao aluno.

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No caso do projeto ser aprovado, mas, se no entender da Banca Examinadora, forem necessárias modificações, estas deverão ser providenciadas e a versão final entregue no prazo previsto no calendário. Um dos membros da Banca será indicado como responsável pela verificação do cumprimento destas exigências. O aluno só constará como aprovado na pauta de notas finais mediante a entrega da versão final do trabalho à Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso.

XII - CALENDÁRIO DAS ATIVIDADES DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O calendário das atividades do Trabalho de Conclusão de Curso estará vinculado às datas limites do Calendário Acadêmico do CEUNES/UFES.

a) 01 (um) mês antes do último dia de aula do semestre corrente é o último dia para entregar o Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso para os alunos que irão se matricular na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso no próximo semestre.

b) 15 (quinze) dias antes do último dia de aula do semestre corrente é último dia para solicitação da apresentação oral para os alunos matriculados na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso neste semestre.

c) último dia de aula do semestre corrente é o último dia para apresentação oral do Trabalho de Conclusão de Curso para os alunos matriculados na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso neste semestre.

d) penúltimo dia para entrega das pautas de notas finais, pelo Departamento, no semestre corrente é o último dia para entregar a versão final do Trabalho de Conclusão de Curso deste semestre.

XIII - SOBRE A DIVULGAÇÃO DO TRABALHO

Quanto ao projeto, não podem existir restrições de propriedades, segredos ou quaisquer impedimentos ao seu amplo uso e divulgação. Todas as divulgações (publicações) devem explicitar o nome do da UFES, do Curso e do(s) Orientador(es) do Projeto. Por ser o Trabalho de Conclusão de Curso uma realização acadêmica na UFES, não poderá o autor omitir na documentação final qualquer parte do conteúdo que seja exigido pelo Departamento.

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I.3) Atividades (acadêmicas) complementares

Um dos princípios básicos a serem seguidos no CEUNES para a formação do engenheiro é a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Esta indissociabilidade deve ocorrer não só dentro das salas de aula, nos planos de cursos a serem desenvolvidos, mas também em atividades extra-classe, onde a prática, a investigação e a descoberta devem fazer parte do universo do estudante, contribuindo para sua formação.

Estas atividades complementares devem ser incentivadas e valorizadas no plano pedagógico do curso por meio da associação de créditos/carga-horária cumprida nas suas realizações. Um total mínimo obrigatório de créditos e um valor máximo possível devem ser definidos de forma a que este incentivo seja eficaz. Este projeto pedagógico já contempla na sua matriz curricular 180 horas de atividades correlacionadas nas disciplinas de Diagnóstico de Processos Produtivos I, II, III e IV, obrigatórias e em linhas pré-definidas, o que já favorece a formação do egresso em áreas importantes como a inclusão social, a ética na profissão, o ensino e a assessoria prestados à comunidade, o empreendedorismo, a inovação tecnológica, a integração universidade-empresa e a organização e participação em seminários e palestras visando a sua formação humana e profissional.

As atividades complementares poderão totalizar, no máximo, 10% da carga horária presencial do curso (399 horas). As atividades complementares somente poderão ser realizadas pelos alunos que estejam cursando disciplinas do 4º Período da matriz curricular em diante. Dessa forma fica definido que a carga horária mínima obrigatória de atividades complementares será de 120 horas.

Com as atividades complementares, deseja-se fornecer ao estudante a oportunidade de diversificar e enriquecer sua formação por meio da sua participação em tipos variados de eventos, como por exemplo, iniciação científica, monitoria, participação em projetos de extensão, participação em grupos PET, participação em congressos na área etc. Sabe-se, no entanto, que a participação em tais atividades são geralmente limitadas pelo número de bolsas de estudo ou vagas disponíveis. Como não é possível que todos os estudantes as desenvolvam como bolsistas, é interessante que meios alternativos de formação sejam disponibilizados.

Desta forma, atividades complementares são previstas no projeto pedagógico do curso de Engenharia de Produção e incentivadas por meio da atribuição de créditos à carga horária cumprida pelo estudante nas suas realizações.

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Atividades complementares são curriculares. Por este motivo, devem constar no histórico escolar do estudante, mas devem ser realizadas fora dos programas das disciplinas previstas na matriz curricular do curso.

Este projeto pedagógico, amparado por resolução a ser aprovada pelo Colegiado do Curso, estabelece as seguintes diretrizes para a realização de atividades complementares:

Quanto à obrigatoriedade

Atividades complementares são obrigatórias para todo aluno do Curso de Engenharia de Produção;

Quanto à caracterização da atividade complementar

Poderão ser consideradas atividades complementares do curso de Engenharia de Produção:

Atividade 01: Monitoria em disciplinas do curso;

Atividade 02: Trabalho de Apoio Técnico;

Atividade 03: Trabalho de Extensão extra-curricular;

Atividade 04: Trabalho de Iniciação Científica;

Atividade 05: Estágio Não-obrigatório;

Atividade 06: Projeto Multidisciplinar;

Atividade 07: Participação em grupo PET (Programa de Educação Tutorial);

Atividade 08: Realização de disciplinas eletivas;

Atividade 09: Participação em eventos científicos;

Atividade 10: Apresentação de trabalhos em eventos científicos;

Atividade 11: Apoio a eventos científicos;

Atividade 12: Participação em Empresa Júnior;

Atividade 13: Participação em cursos de curta duração de formação complementar.

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As atividades de monitoria (Atividade 1) deverão ser incentivadas como parte da formação do aluno em atividades didáticas e acompanhamento de experiências em laboratórios, objetivando um maior equilíbrio entre teoria e prática. Estas atividades devem promover a vocação para a docência e incentivar a cooperação entre professores e alunos do curso, resultando em um melhor rendimento no processo de aprendizagem.

A Atividade 2 é importante no sentido de apoiar as atividades básicas de manutenção de um laboratório.

As atividades descritas de 3 a 6 se justificam pelo atendimento ao parecer nº 776/97 do Conselho Nacional de Educação, sobre a orientação para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação, que diz que deve-se "fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão".

O PET é integrado por grupos tutoriais de aprendizagem e busca propiciar aos alunos, sob a orientação de um professor tutor e professores colaboradores, condições para a realização de atividades extra-curriculares que favoreçam a sua formação acadêmica tanto para a integração no mercado como para o desenvolvimento de estudos em programas de pós-graduação. Dessa forma, justifica-se a atividade 7.

Trabalhar na AIESEC proporciona ao estudante estar em contato com o mercado de trabalho, com experiências de gestão internacional de pessoas e empresas. Fortalece a articulação da teoria com a prática, formando líderes globais e empreendedores conscientes e socialmente responsáveis. A AIESEC promove programas de estágio internacional na área de graduação do aluno, nas melhores empresas do mundo, possibilitando o contato com profissionais de outros países, complementando sua formação acadêmica. Justifica-se, então, como atividade 6.

A realização de disciplinas em outros cursos (Atividade 8) deve ser reconhecida como instrumento válido de busca de conhecimento em outros campos de interesse do aluno. As atividades 9 a 11 devem ser reconhecidas como oportunidades de inserção do estudante em ambientes de mercado e de pesquisa.

A atividade 12 é enriquecedora para a formação de liderança, trabalho em equipe, compromisso e contato com a realidade empresarial.

Dentro da atividade 13 estão compreendidos cursos como Empretec/Sebrae; Curso de Formação de Avaliadores dos Prêmios de Qualidade Regional e Nacional que abrem novas possibilidades profissionais.

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Quanto à atribuição de créditos

As atividades complementares serão fortemente recomendadas e terão caráter obrigatório para conclusão do curso de Engenharia de Produção do CEUNES. Serão computadas em termos de créditos e deverão constar do histórico escolar do aluno.

Como quesito necessário à integralização do curso de Engenharia de Produção, o aluno deverá cumprir um mínimo de 8 (quinze) créditos de atividades complementares, o que corresponde a 120 (centro e vinte) horas de carga horária;

O aluno poderá computar até o valor máximo de 10 créditos por tipo de atividade complementar, com exceção das atividades 2, 9, 10 e 11, nas quais o aluno só poderá computar até o valor máximo de 5 créditos;

A atividade 8 terá o número de créditos associado à unidade curricular no curso de origem;

As demais atividades terão o número de créditos atribuídos segundo distribuição abaixo.

Atividades Número de Créditos Carga Horária Equivalente Atividade 1 3/semestre letivo 45h/semestre letivo Atividade 2 2/semestre letivo 30h/semestre letivo Atividade 3 5/semestre letivo 75h/semestre letivo Atividade 4 5/semestre letivo 75h/semestre letivo Atividade 5 5/semestre letivo 75h/semestre letivo Atividade 6 5/semestre letivo 75h/semestre letivo Atividade 7 5/semestre letivo 75h/semestre letivo Atividade 8 5/semestre letivo 75h/semestre letivo Atividade 9 Atribuído na origem Atividade 10 1/evento 15h/evento Atividade 11 1/evento 15h/evento Atividade 12 2/evento 30h/evento Atividade 13 3/semestre letivo 45h/semestre letivo

Observações Finais

- Atividades complementares realizadas antes do início do curso não podem ter atribuição de créditos.

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- Atividades profissionais em áreas afins realizadas pelos alunos no decorrer do curso poderão ser consideradas atividades complementares, desde que previamente autorizadas pelo Colegiado do curso de Engenharia de Produção, ficando a atribuição de créditos a cargo deste colegiado.

- As atividades complementares realizadas pelo estudante devem constar do seu histórico escolar com o número de créditos atribuído.

- A normatização das atividades complementares deve ser realizada pelo Colegiado do Curso.

J) Organização da Pesquisa

A política de implantação dos nove cursos de graduação do Centro Universitário Norte do Espírito Santo, traz a orientação entre os que nele ingressam, pelo menos na fase inicial de implantação dos seus projetos pedagógicos, em priorizar a prática de ensino (atividade fim) em sua base. Dessa forma, a política atual do CEUNES traz a natureza da pesquisa em caráter de ser atividade meio.

Tal característica vem ao encontro de agregar o esforço dos pesquisadores em fortalecer tais laços, formalizando instrumentos que possam envolver os alunos em ações que se revertam em mecanismos de captação de recursos para esses fins. Isso posto, todos os projetos de pesquisa submetidos aos órgãos da UFES responsáveis por essa atividade receberão, preferencialmente, projetos com essa conotação.

Além disso, a pesquisa será desenvolvida com base nos docentes contratados pelo Departamento de Engenharia e Ciências Exatas, do qual faz parte o Curso de Engenharia de Produção do CEUNES. Terá, portanto, o caráter definido na estrutura definida pelas demandas dos projetos pedagógicos a ele vinculados. Em particular, o colegiado que conduz esse curso definiu em sua política de contratação professores mestres, preferencialmente doutores, que possam fazer surgir tão breve quanto possível, recursos humanos necessários e suficientes à criação da pós-graduação.

Essa base de contratação certamente favorecerá a recepção de um grupo voltado a tais interesses. Além desse ponto de convergência, esse colegiado entende que há necessidade de se formalizar parcerias com outros centros da UFES, especialmente o Centro Tecnológico, por entender que também lá é nicho de condução de projetos de pesquisa em temáticas da Engenharia de Produção. Isso tornará possível o amadurecimento precoce desse processo (aqui previsto em longo prazo) e com menos gasto de energia (considerando a realidade atual do Norte do Estado do Espírito Santo).

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Ainda no entendimento deste colegiado, percebe-se uma facilidade em mobilizar os recursos humanos disponíveis em ferramentas de natureza digital. É de interesse de esse colegiado fomentar ações que convirjam para uso de softwares, ou a confecção desses, especialmente de simulação, otimização e modelagem de sistemas de produção (produtos e processos), internos ou externos às organizações.

Assim, considerando a política atual vigente no CEUNES e as situações em que o curso de Engenharia de Produção ora se enquadra, os projetos de criação desse corpo docente darão margem à orientação de cunho estrutural em se captar recursos que tenham a perspectiva de municiar a base do ensino, preferencialmente em resultados de infra-estrutura, material de uso e consumo, entre outros que incluam as ferramentas digitais como suporte às investidas da pesquisa que ora se instaura.

Especificamente para os alunos ingressantes, existem cadeiras apropriadas ao contato inicial com a atividade de pesquisa, qual seja, a partir das disciplinas de Metodologia da Pequisa I, no que tange às orientações do universo científico e tecnológico, além da disciplina Introdução à Engenharia de Produção, com as temáticas em que pode trabalhar, ambas no primeiro semestre letivo. No decorrer do curso, terá oportunidade de desenvolver iniciação científica formalizada pelos canais internos da universidade, conforme sua afinidade temática ou ao docente orientador.

Ademais, já no fim do curso, terá a inserção obrigatória em disciplinas que o conduzam à investigação e solução de problemas específicos de engenharia de produção, que além de outra carga horária de metodologia de pesquisa, deverá construir Projeto e Trabalho de Conclusão de Curso. Esse certame favorecerá, no mínimo, o contato, quiçá o apego à pesquisa, incorrendo, invariavelmente, na trajetória da pós-graduação.

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K) Organização da Extensão

As ações de extensão promovidas pelo Curso de Engenharia de Produção do CEUNES devem ser organizadas em projetos e programas de extensão. Para tanto, foram considerados alguns dos termos propostos pelo Fórum de Pró-reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras, em particular, no que tange à inclusão formal do tema como campo de ação acadêmica (disciplina conduzida por docente).

Considerando também a prerrogativa de inserção do CEUNES no palco em que se constitui o objeto de sua criação, ressalta-se o norte do Espírito Santo como detentor de inúmeros problemas em que pode a UFES, obviamente dentro de sua missão, aderir. Desta forma, a iniciativa que se encaminha neste projeto pedagógico se traduz de maneira bastante producente nesta direção, a saber:

K.1) Na forma de curso presencial;

Em disciplinas como Empreendedorismo, Metodologia da Pesquisa, Projeto e Trabalho de Conclusão de Curso, Estágio Supervisionado, e essencialmente em Diagnóstico de Processos Produtivos I, II, III e IV, os alunos terão a oportunidade de manifestar toda a proposta de extensão universitária através do contato direto com a sociedade de maneira oficial e com objetivos específicos definidos neste projeto pedagógico. Isso tornará possível o amadurecimento de uma sociedade enraizada em uma cultura de interior, supostamente disposta a se transformar positivamente a partir da imersão da universidade.

Além dessas disciplinas, o corpo docente é suficientemente capaz de formalizar outras condições de se inserir na comunidade norte do Espírito Santo, trazendo consigo o aparato discente preparado para enfrentar os desafios inerentes às demandas que estão por se formalizar. Ressalta-se que é tarefa da Universidade, dentro da proposta de criação do CEUNES, em abrir as fronteiras, romper as barreiras que se colocam nesse momento.

K.2) Na forma de serviço de assessoria

As atividades de assessoria serão naturalmente praticadas a partir da ruptura da inércia de uma cidade que recebe um grupo de docentes titulados dispostos a transformar a sociedade local em uma dinâmica condizente com a sua entrada. O colegiado do Curso de Engenharia de Produção enfrentará esses desafios a partir da preparação de seu corpo discente bem como do seu envolvimento com essas demandas. Os alunos serão instigados a formalizar seus próprios canais de entrada, servindo como multiplicadores do processo.

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k.3) Sugestões de temas para a Extensão Universitária

Os professores do Departamento de Engenharia de Produção do Centro Tecnológico, ao comporem inicialmente o projeto pedagógico do Curso de Engenharia de Produção do CEUNES, previram algumas demandas em sistemas produtivos locais, a saber: Sistemas de Produção Alternativos – SPAs, por exemplo, uma Associação de Catadores de Materiais Recicláveis, além de outras associações ou cooperativas relacionadas com a pesca, agricultura familiar, artesanato, extrativismo vegetal, etc.

No que tange a este sistema produtivo, deixaram um legado que pode ser assumido como Programa de Extensão entitulado Desenvolvimento Sustentável em São Mateus. As características fundamentais desse projeto de extensão são assim definidas:

Público-alvo: Comunidades locais a serem identificadas que podem ser de (i) catadores de materiais recicláveis; (ii) pequenos produtores rurais; (iii) artesãos; (iv) pescadores artesanais; e (v) outros.

As iniciativas principais deste programa referem-se ao combate à pobreza, desenvolvimento social e cultural dos envolvidos e uso racional dos recursos naturais. Para atingir estas finalidades, o programa trata do desenvolvimento de sistemas de produção rurais e urbanos bem como da produção e comercialização da produção pelas estruturas associativas. Para alcance dos objetivos, o programa será implementado a partir de projetos relacionados com as áreas da Engenharia de Produção:

1) Gerência de produção;

2) Gestão da qualidade;

3) Gestão econômica;

4) Ergonomia e segurança do trabalho;

5) Pesquisa operacional;

6) Gestão ambiental.

Detalhamento dos projetos:

Gerência de produção: Neste projeto tratam-se as questões relacionadas com o Planejamento e Controle da

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Produção, lay-out e processos de fabricação, logística de compra de insumos e distribuição de produtos incluindo análises de mercado.

Gestão da qualidade: Neste projeto tratam-se questões relacionadas com a Gestão Total da Qualidade, Qualidade em serviços, Controle Estatístico da Qualidade, Metrologia, Normalização.

Gestão econômica: Aqui são tratadas questões relacionadas com Engenharia Econômica, Gerência de Custos, Contabilidade Gerencial, Análise de Investimentos.

Ergonomia e segurança do trabalho: Aqui as questões abordadas são referentes à organização do trabalho, à segurança do trabalhador e riscos relacionados com a profissão, biomecânica ocupacional e ergonomia.

Pesquisa operacional: Neste projeto são utilizadas ferramentas de Programação Matemática, Simulação e Inteligência Computacional para auxílio na otimização dos processos de produção.

Fundamentos da engenharia ambiental: Aqui são tratadas questões referentes à gestão energética, gestão de resíduos, efluentes, políticas ambientais, entre outros.

Cada um destes projetos será organizado como um Campo de Ação Acadêmica com carga horária própria, com ações devidamente detalhada e proporcionais a esta carga horária, aprovadas pelos respectivos departamentos de origem e homologados nas instâncias superiores da Universidade Federal do Espírito Santo. No âmbito de cada Campo de Ação Acadêmica, podem ser desenvolvidas as seguintes ações, de acordo com a necessidade identificada:

Cursos presenciais de curto e médios prazos;

Consultorias e assessorias;

Publicações de materiais como manuais, artigos, jornais, boletins, informativos, relatórios técnicos, livros, produtos audiovisuais, aplicativos de computador, por exemplo.

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Além desse sistema, o Departamento de Engenharia e Ciências Exatas, delimitando o colegiado do curso de Engenharia de Produção do CEUNES vem incluir outros dois sistemas produtivos de seu interesse: Sistemas de Produção Tradicionais – SPTs, por exemplo, empresas de arranjos produtivos consolidados (ou em consolidação) no Espírito Santo de rochas ornamentais, móveis, confecção, metal-mecânica, fruticultura, etc.; bem como instituições do poder público constituído, por exemplo, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Prefeitura Municipal de São Mateus, entre outros. Por ocasião do que fora definido para

Desta forma, a inserção dos alunos do curso de Engenharia de Produção em tais sistemas produtivos deve dar-se desde os períodos iniciais do curso e a problemática real vivida servirá para despertar questões a serem respondidas em sala de aula e laboratórios, em projetos de iniciação científica e tecnológica e, principalmente, no trabalho final de curso. Não obstante, dele será exigido:

Além dos conhecimentos técnicos de engenharia de produção a que se dedica o aluno ingresso, são lhe demandados conhecimentos em computação, administração de empresas, impacto das tecnologias sobre o meio ambiente etc. São também requeridas habilidades que incluem a análise de problemas, síntese de soluções referenciadas a práticas em uso, comunicação e trabalho em equipe. E, finalmente, são exigidas atitudes como ética, integridade, iniciativa, capacidade empreendedora, capacidade de adaptação a mudanças constantes, motivação e interesse para o aprendizado contínuo.

Espera-se com esses Programas de Extensão que os alunos do Curso de Engenharia de Produção tenham a possibilidade real de lidar com um grande número de “laboratórios” para suas atividades práticas: os sistemas produtivos de empresas industriais, comerciais, agrícolas e de prestação de serviço; além dos laboratórios tradicionais nos campi da UFES. Nesse sentido, o curso de Engenharia de Produção pode sobremaneira:

Motivar os alunos do curso ao longo de toda a duração do mesmo por meio da proximidade com a realidade empresarial;

Desenvolver projetos de extensão e pesquisa a partir da realidade concreta das empresas do Espírito Santo;

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Fornecer subsídios para os projetos finais do curso durante toda a extensão do mesmo;

Estimular a atualização dos professores envolvidos com o curso pelas demandas reais trazidas pelos alunos a partir de sua interação com as empresas;

Colocar a competência acadêmica a serviço da comunidade por meio do tratamento de problemas de sistemas produtivos alternativos (ONGs, cooperativas, ... ) bem como no auxílio à solução de problemas empresariais;

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L) Corpo docente

Como dito, fundamentalmente, o corpo docente do Curso de Engenharia de Produção do CEUNES será composto pelos professores dos Departamentos de Engenharias e Computação (DECOM), de Ciências Matemáticas e Naturais (DCMN) e de Educação e Ciências Humanas (DECH). Não obstante, este projeto pedagógico pode também recorrer, de maneira eventual e rara, ao corpo docente do Departamento de Engenharia de Produção do Centro Tecnológico, até por considerar o desenvolvimento do curso na sede Goiabeiras da UFES. Da mesma forma, este corpo docente aqui lotado se coloca à disposição daquele projeto que lá se desenrola.

L.1) Departamento de Engenharias e Computação (local)

Fazem parte deste Departamento, em ordem alfabética seguida da respectiva titulação (com observação para ingresso em programas de capacitação e/ou pós-graduação):

Carlos Minoru Nascimento Yoshioka - Doutorado

Erika Maria Carvalho Silva Gravina – Doutorado

Fabio de Assis Ressel Pereira - Doutorado

Flávio Duarte Couto Oliveira – Mestrado

Gisele de Lorena Diniz Chaves – Doutorado

Glaucio Lopes Ramos - Mestrado

Glaydston Mattos Ribeiro – Doutorado

José de Castro Ferreira Filho - Mestrado

Laura Marina Pinotti - Doutorado

Leonardo da Silva Arrieche - Doutorado

Manuel Salomon Salazar Jarufe - Doutorado

Marcelo Silveira Bacelos - Doutorado

Maria das Graças da Silva Teixeira - Mestrado

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Marielce de Cássia Ribeiro Tosta – Doutorado

Maximilian Serguei Mesquita - Doutorado

Oldrich Joel Romero - Doutorado

Otacílio José Pereira - Mestrado

Paulo Sérgio da Silva Porto – Doutorado

Renato Alves da Silva - Doutorado

Rodolfo da Silva Villaça - Mestrado

Rodrigo Loureiro Medeiros – Doutorado

Roney Pignaton da Silva – Doutorado

Sandra Mara Torres Müller - Mestrado

Wanderley Cardoso Celeste – Mestrado

L.2) Departamento de Ciências da Saúde, Biológicas e Agrárias (local)

Fazem parte deste Departamento, em ordem alfabética seguida da respectiva titulação (com observação para ingresso em programas de capacitação e/ou pós-graduação):

Adriana Nunes Moraes – Mestrado

Allan Kardec de Lima – Mestrado

Edilson Romais Schmidlti – Doutorado

Fábio Ribeiro Pires – Doutorado

Fernando Vicentini – Mestrado

Frederico Salles – Doutorado

José Ricardo Macedo Pezzopane – Doutorado

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Luis Fernando Menezes Tavares – Doutorado

Marcelo Antônio de Oliveira – Mestrado

Marcelo Suzart de Almeida – Doutorado

Marcio Czepak – Doutorado

Monica Tognella de Rosa – Doutorado

Roberta Paresque – Mestrado (em doutoramento)

Valdenir José Belinelo – Doutorado

Vander Calmon Tosta – Doutorado

Wilson Denadai – Mestrado

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L.3) Departamento de Ciências Matemáticas e Naturais (local)

Aldo Vignatti - Doutorado

Álvaro Cunha Neto - Doutorado

Andressa Cesana Biral - Mestrado

Artur Corval - Doutorado

Breno Nonato de Melo - Doutorado

Clébio Soares Nascimento Júnior - Doutorado

Daniela Paula Demuner - Doutorado

Eduardo Perini Muniz - Doutorado

Etereldes Gonçalves Júnior - Doutorado

Fábio Júlio da Silva Valentim - Mestrado

Flávio Gimenes Alvarenga - Doutorado

Genilson Ferreira da Silva - Mestrado

Gilmene Bianco - Doutorado

Isaac Pinheiro dos Santos - Doutorado

José Rafael Cápua Proveti - Doutorado

Leandro Domingues - Mestrado

Leila Aley Tavares - Doutorado

Leonardo Costa de Oliveira – Mestrado

Lúcio Souza Fassarella - Doutorado

Luiz Gabriel Souza de Oliveira - Doutorado

Maria de Fatima Pereira dos Santos - Doutorado

Natalia Valadares de Oliveira - Mestrado

Paula Rogéria Lima Couto - Doutorado

Paulo Wander Barbosa - Mestrado

Raphael Góes Furtado - Doutorado

Ricardo Lopes da Silva - Doutorado

Rodrigo Dias Pereira - Doutorado

Valberto Pedruzzi Nascimento - Doutorado

Wescley Bonomo - Mestrado

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L.4) Departamento de Educação e Ciências Humanas (local)

Agda Felipe Silva Gonçalves - Doutorado

Iguatemi Santos Rangel - Doutorado

Joccitiel Dias da Silva - Doutorado

José Américo Cararo - Mestrado

Manoel Carlos Barbosa Silva – Mestrado

Márcia Helena Siervi Manso - Doutorado

Moysés Gonçalves Siqueira Filho – Doutorado

Regina Célia Mendes Senatore - Doutorado

Renato Pirola - Mestrado

L.5) Departamento de Engenharia de Produção (externo)

Considerando o desenvolvimento do outro Curso de Engenharia de Produção em Vitória (sede Goiabeiras), este projeto pedagógico pode esporadicamente contar com os recursos oferecidos pelo departamento que lho abriga, a saber, o Departamento de Engenharia de Produção (DEPR) do Centro Tecnológico da UFES. Fazem parte deste Departamento, em ordem alfabética seguida da respectiva titulação (com observação para ingresso em programas de capacitação e/ou pós-graduação):

Antônio Luiz Caus – Mestrado

Francisco Estevão Cota – Doutorado

Gibson Barcelos Reggiani – Mestrado (em doutoramento)

Gregório Coelho de Morais Neto – Doutorado

Herbert Barbosa Carneiro – Especialização

Jaelson Guerini – Especialização

João Miguel Feu Rosa – Doutorado

Marco Antônio Barboza da Silva – Especialização

Maria Inês Faé – Pós-Doutorado

Miriam de Magdala Pinto – Doutorado

Marta Monteiro da Costa Cruz – Doutorado

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Rodolfo Moreira de Castro Júnior – Mestrado (em doutoramento)

Tarcísio Rogério Faustini – Graduado

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M) Infra-estrutura

O Centro Universitário Norte do Espírito Santo terá sede própria que se encontra em fase de construção, mas cuja previsão de entrega é datada em final de julho de 2007. Até então, as atividades previstas para o CEUNES serão realizadas em sede provisória como se segue. Além da sede local, o Curso de Engenharia de Produção pode ainda se apoiar (partilhar) eventual e raramente nas estruturas de que dispõe o Departamento de Engenharia de Produção do Centro Tecnológico.

M.1) Sede local

Para melhor entendimento das questões estruturais do CEUNES, fez-se a divisão local em duas etapas distintas que passam a ser conduzidas textualmente a partir de então.

M.1.1) Sede provisória (Campus de São Mateus) Como mencionado, a sede provisória do CEUNES tem a premissa de manter em funcionamento a parte inicial deste projeto pedagógico até o segundo semestre de 2007, quando serão colocadas à disposição do centro a nova e definitiva sede. Nesse entremeio, o curso funcionará em prédio novo alugado para esta finalidade e sem adaptações para a estrutura educacional, visto que tal edificação teve sua concepção para este mesmo fim.

Salvo algumas poucas correções na edificação (que já foram sugeridas e acatadas por quem de direito), as condições físicas são adequadas ao propósito deste projeto pedagógico, incluindo suas instalações foram realizadas em localização privilegiada no município de São Mateus. A outra parte infra-estrutural, a que trata dos equipamentos e material instrucional também é adequada à situação inicialmente prevista. Ressalta-se que esta última parte será integralmente transferida para a sede definitiva quando esta estiver pronta.

Os recursos humanos disponíveis atendem a demanda inicial com satisfação, em especial o apoio técnico-administrativo contratado, mas igualmente o corpo docente. Eles serão capazes de atender demandas especiais do curso tais como a elaboração e manutenção de página do curso, serviços acadêmicos de matrícula, estágio, além de muitos tantos ritos correlatos ao ensino, à extensão e à pesquisa.

Para os recursos pedagógicos, estes incluem laboratório de informática que nesta fase inicial será dividido entre os demais cursos instalados em São Mateus com seus trinta computadores. Este laboratório comum e todos os outros que se alojam no campus provisório serão climatizados. Excetuando-se as salas de aula, as demais

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salas que acomodam o corpo diretivo, docente e apoio técnico-adiministrativo terão igual tratamento. Importa ressaltar também que nesta fase inicial, para cada um dos integrantes do CEUNES está previsto um computador, que no conjunto serão ligados em rede com acesso à internet.

De outro lado, a biblioteca é item ainda crítico e aguarda a construção definitiva para compor o acervo que integraliza sua demanda. Para tanto, a estratégia adotada para suprir a demanda inicial é a de usar a biblioteca do Pólo Universitário de São Mateus e a própria biblioteca Central da UFES. Especificamente ao Curso de Engenharia de Produção em seu primeiro ciclo na sede provisória.

Laboratórios necessários no primeiro ano de funcionamento do curso: Laboratório de Computação, Laboratório de Química Geral (divide parte de atividades dentro de disciplinas comuns com outros cursos do CEUNES, em Química Industrial, além disso, servirá de palco para a disciplina de introdução aos processos industriais, cujo enfoque será industrias químicas e de petróleo) e Laboratório de Física. Estes laboratórios serão integralmente deslocados para a sede definitiva, quando estiver pronta.

Não obstante, os recursos financeiros institucionais são garantidos pelo Programa Federal de expansão (que na UFES se traduziu no antigo projeto de interiorização), o qual traduz em verba orçamentária própria que garante o regime inicial de trabalho em toda sua plenitude. Por outra via, a externa, a direção do centro se mobiliza ainda com a Prefeitura Municipal de São Mateus em situações em que esta possa se entender haver a oferta de contra-partida em projetos especiais criados nessa perspectiva. Notadamente em procedimentos, pesquisa e extensão.

A Caixa Econômica Federal também tem apoiado pequenas iniciativas de apoio a ações relacionadas ao projeto pedagógico, na essência, com patrocínio à participação de eventos de extensão. Sem maiores detalhamentos, de forma geral, a comunidade local é deveras receptiva às ações promovidas pelo CEUNES, e este tomando por referência aos projetos pedagógicos aqui instalados.

M.1.2) Sede definitiva (Campus de São Mateus) Já na sede definitiva a mantenedora da UFES, qual seja, o Ministério da Educação e Cultura, disponibilizará o restante dos recursos previstos no programa de expansão das universidades brasileiras. Na observação do projeto acadêmico de Expansão e

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Interiorização concebido para São Mateus em seu Centro Universitário Norte do Espírito Santo, que substitui o POLUN como se segue:

“Diferentemente da situação atual em que se encontra o POLUN, o CEUNES disporá de representantes junto aos Colegiados Superiores da UFES, contará com estrutura administrativa e recursos orçamentários próprios e terá feição de Campus Universitário, com pessoal lá lotado, vinculado à Universidade Federal do Espírito Santo para fins de integração, acompanhamento e controle”15.

Neste projeto, o número de vagas totaliza-se em 50 vagas para cada um dos nove cursos com entrada anual, totalizando 2500 alunos em regime de operação máxima, de ciclo modal de cinco anos, no qual faz parte o Curso de Engenharia de Produção. O montante total envolvido no projeto de criação do CEUNES contempla quinze vírgula oitenta e três (15,83) milhões de reais distribuídos conforme a tabela abaixo retirada do mesmo documento supra-indicado em citação:

Tabela 22 – Investimentos em Obras (pedagógicos)

ITEM QUANTIDADE M2 POR

UNIDADE

M2

TOTAL

PREÇO

(R$/

M2)

VALOR

R$

SALAS DA GRADUAÇÃO 25 75 1.875 900 1.687.500

SALAS DA GRADUAÇÃO 5 105 525 900 472.500 SALAS DA PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO 2 115 230 900 207.000

AUDITÓRIO 4 350 1.400 1.400 1.960.000 BIBLIOTECA 1 2.000 2.000 1.400 2.800.000

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 6 75 450 1.100 495.000

LABORATÓRIOS DE AGRONOMIA 11 75 825 1.200 990.000 LABORATÓRIO DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA 1 250 250 600 150.000

LABORATÓRIO DE OLERICULTURA E FRUTICULTURA 1 150 150 600 90.000 LABORATÓRIO DE BOVINOCULTURA 1 600 600 300 180.000

LABORATÓRIO DE PRODUÇÃO DE PEQ. ANIMAIS 3 200 600 600 360.000

LABORATÓRIOS DE FARMÁCIA E BIOQUÍMICA 1 90 90 1.100 99.000 LABORATÓRIOS DE FARMÁCIA E BIOQUÍMICA 10 60 660 1.100 660.000

LABORATÓRIOS DE ENFERMAGEM 7 80 560 1.100 616.000 LABORATÓRIOS DE ENFERMAGEM 1 60 60 1.100 66.000

LABORATÓRIOS DE ENFERMAGEM 3 40 120 1.100 132.000 LABORATÓRIOS DE QUÍMICA 6 60 360 1.100 396.000

LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUÍDOS 1 60 60 1.100 66.000

LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA 16 60 960 1.100 1.056.000 LABORATÓRIOS DE BIOLOGIA 5 60 300 1.100 330.000

LABORATÓRIO DE ANATOMIA 1 100 100 1.100 110.000

15 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Projeto Acadêmico de Expansão e

Interiorização. UFES. Vitória, 2005.

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SALA DE VIDRARIA DA BIOLOGIA 1 30 30 1.100 33.000

SALAS DE DROGAS DA BIOLOGIA 1 30 30 1.100 33.000

Tabela 23 – Investimentos em Obras (administrativos)

ITEM QUANTIDADE M2 POR UNIDADE

M2

TOTAL

PREÇO (R$/

M2)

VALOR R$

DEPTO. DE SAÚDE E CIÊNCIAS DA TERRA 1 20 20 900 18.000 DEPTO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO 1 20 20 900 18.000

COORDENAÇÃO DE AGRONOMIA 1 10 10 900 9.000 COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 10 10 900 9.000

COORDENAÇÃO DE FARMÁCIA 1 10 10 900 9.000

COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM 1 10 10 900 9.000 COORDENAÇÃO DE QUÍMICA 1 10 10 900 9.000

COORDENAÇÃO DE ENG. DE PRODUÇÃO 1 10 10 900 9.000 COORDENAÇÃO DE ENG. DE PETRÓLEO 1 10 10 900 9.000

COORDENAÇÃO DE ENG. DE COMPUTAÇÃO 1 10 10 900 9.000

COORDENAÇÃO DE MATEMÁTICA 1 10 10 900 9.000 SALAS DOS PROFESSORES 105 10 1.050 900 945.000

SALA DE REUNIÃO DOS PROFESSORES 1 40 40 900 36.000 ÁREA DE PRÁTICAS DESPORTIVAS 1 800 800 600 480.000

DIREÇÃO E VICE-DIREÇÃO 1 40 40 900 36.000 GERÊNCIA ADMINISTRATIVA 1 40 40 900 36.000

GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO 1 40 40 900 36.000

COORDENAÇÃO DE ENSINO PESQ. E EXTENSÃO 1 40 40 900 36.000 SUBGERÊNCIA DE CONTROLE 1 40 20 900 36.000

SUBGERÊNCIA DE MATERIAIS 1 40 20 900 36.000 SUBGERÊNCIA DE SERVIÇOS 1 40 20 900 36.000

SUBGERÊNCIA DE RELAÇÃO C/ A COMUNIDADE 1 40 20 900 36.000

SUBGERÊNCIA TECNOLOGIA DA INF.E

COMUNICAÇÃO 1 100 20 900 90.000

SECRETARIA GERAL 1 100 100 900 90.000 SECRETARIA ÚNICA DE COLEGIADOS DE CURSO 1 100 100 900 90.000

SECRETARIA DA GERÊNCIA ADMINISTRATIVA 1 40 40 900 36.000 SECRETARIA DA GER. DE PLANEJ. E AVALIAÇÃO 1 40 40 900 36.000

SECRETARIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO 1 40 40 900 36.000

SALA DE REUNIÃO DO CONSELHO 1 90 40 900 81000 SALA DE REUNIÃO DA DIREÇÃO 1 40 40 900 36.000

SALA DE REUNIÃO DA GERÊNCIA ADMINISTRATIVA 1 40 40 900 36.000 SALA DE REUNIÃO DA GERÊNCIA DE

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO

1 40 40 900 36.000

ALMOXARIFADO, 1 200 200 900 180.000 DEPÓSITO 1 100 100 600 60.000

GARAGEM 1 100 100 600 60.000 SALAS DO CENTRO DE VIVÊNCIA 6 20 120 900 108.000

TOTAL --- --- --- --- 15.830.000

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Além das obras, todo investimento em bens permanentes, na essência constituídos em máquinas e equipamentos para laboratório, que devem ser orçamentados pela União a partir deste programa específico de expansão, tem o montante global de sete vírgula sessenta e nove (7,69) milhões de reais, traduzidos pela tabela adiante.

Tabela 24 – Investimentos em bens permanentes (laboratórios)

CURSO LABORATÓRIO VALOR

TODOS INFORMÁTICA (6 LABORATÓRIOS) 470.000

TODOS

(CICLOS BÁSICOS)

QUÍMICA GERAL; QUÍMICA INORGÂNICA; FÍSICA EXPERIMENTAL 890.000

ENGENHARIA DE

PRODUÇÃO

LABORATÓRIO GERÊNCIA E GESTÃO DE PRODUÇÃO; LABORATÓRIO DE

LOGÍSTICA; LABORATÓRIO DE QUALIDADE

180.000

ENGENHARIA DE

COMPUTAÇÃO

CIRCUITOS ELÉTRICOS; ELETRÔNICA

CONTROLE; ARQUITETURA DE COMPUTADORES MICROPROCESSADORES E

REDES

730.000

ENGENHARIA DE

PETRÓLEO

MECÂNICA; MATERIAIS; ROCHAS; PETROFÍSICA/PETROGRAFIA 2.200.000

ENGENHARIA

QUÍMICA

FENÔMENO TRANSPORTE; OPERAÇÕES UNITÁRIAS; REATORES;

TERMODINÂMICA

1.280.000

AGRONOMIA PRODUÇÃO DE PEQUENOS ANIMAIS; OLERICULTURA E FRUTICULTURA;

BOVINOCULTURA; MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA; OUTROS LABORATÓRIOS

700.000

CIÊNCIAS

BIOLÓGICAS ANATOMIA; VIDRARIA; DROGAS; OUTROS 240.000

FARMÁCIA FARMÁCIA 500.000 ENFERMAGEM SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA; PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM;

ANATOMIA HUMANA; FÍSICO-QUÍMICA; BIOQUÍMICA; MICROBIOLOGIA E

IMUNOLOGIA; FISIOLOGIA; PARASITOLOGIA; BIOLOGIA CELULAR; GENÉTICA

HUMANA; EMBRIOLOGIA; PATOLOGIA (BIOTÉRIO); PATOLOGIA

(CITOPATOLOGIA); PATOLOGIA (HISTOPATOLOGIA); PATOLOGIA (TÉCNICAS

ESPECIAIS); PATOLOGIA (MICROSCOPIA E MICROGRAFIA);

PATOLOGIA (SALA DE NECRÓPSIAS)

500.000

TOTAL 7.690.000

Estão prescritos naquele projeto acadêmico:

“Algumas observações são úteis para compreensão dos quantitativos e valores orçados para os demais bens permanentes além daqueles destinados aos laboratórios:

As salas de aula dispõem de ventilador, projetor, tela de projeção retrátil, conjuntos de cadeiras e mesas para alunos e um conjunto para professor;

As duas salas destinadas às atividades de extensão e pós-graduação contam com aparelhos de ar

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condicionado, cinqüenta e cinco cadeiras almofadadas e telas de projeção retráteis;

Para uso em sala de aula estão previstos os seguintes equipamentos: a) três televisores; b) três videocassetes; c) três aparelhos DVD; e d) três armários móveis para colocação e transporte dos televisores e vídeos;

Para cada curso serão destinados um projetor multimídia e um notebook, sendo que haverá ainda um conjunto que ficará de reserva e para uso pela Direção do CEUNES;

Para simplificar a apresentação dos dados uma unidade básica utilizada para elaboração do orçamento é a “estação de trabalho”. Estações de trabalho são constituídas por mesa, cadeira para o usuário da estação, cadeira simples para atendimento de visitantes, armário, mesa para computador, computador e aparelho telefônico. O quantitativo de estações corresponde à soma do número previsto de Técnicos em Educação e Docentes;

O reduzido número de impressoras decorre da priorização do uso de equipamentos de maior porte e que operam em rede. Isso visa a diminuir as despesas de custeio;

Um dos tratores destina-se ao recolhimento de lixo e operação da área verde do campus e o outro será utilizado nas aulas práticas do curso de Agronomia.” [itálico nosso]

E ainda em investimentos permanentes de toda natureza, cuidam as três próximas tabelas de explicitar as diversas formas de investimento.

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Tabela 25 – Investimentos em bens permanentes (diversos – parte I)

ITEM QUANTITATIVO PREÇO UNITÁRIO

VALOR

SALAS DE AULA - CADEIRA UNIVERSITÁRIA 1900 120 228.000

SALAS DE AULA - CONJUNTO DE MESA E CADEIRA PARA

PROFESSOR 32 500 16.000

SALAS DE AULA - VENTILADOR DE TETO COM PÁ METÁLICA 128 150 19.200

SALAS DE AULA – PROJETOR 32 400 12.800 SALAS DE AULA - TELA DE PROJEÇÃO RETRÁTIL 32 300 9.600

SALAS DE AULA - PROJETOR MULTIMÍDIA 10 6.000 60.000 SALAS DE AULA – NPTEBOOK 10 4.500 45.000

SALAS DE AULA - TV 29 POLEGADAS TELA PLANA 3 1.600 4.800 SALAS DE AULA – VIDEOCASSETE 3 350 1.050

SALAS DE AULA – DVD 3 400 1.200

SALAS DE AULA - ARMÁRIO PARA TRANSPORTE DE VÍDEO E

TELEVISOR 3 800 2.400

SALAS DE AULA DA PG - APARELHO DE AR CONDICIONADO 4 2.200 8.800

SALAS DE AULA DA PG - CADEIRA COM ASSENTO EM

ESPUMA 110 250 27.500

Tabela 26 – Investimentos em bens permanentes (diversos – parte II)

ITEM QUANTITATIVO PREÇO UNITÁRIO

VALOR

AUDITÓRIO - EQUIPAMENTOS PARA CLIMATIZAÇÃO 4 70.000 280.000

AUDITÓRIO - MESAS E POLTRONAS PARA PALCO DE AUDITÓRIO 2 7.500 15.000

AUDITÓRIO – POLTRONA 600 300 180.000 AUDITÓRIO – SONORIZAÇÃO 2 5.000 10.000

BEBEDOUROS EM CHAPA INOX 7 500 3.500 BIBLIOTECA –BIBLIOCANTOS 600 5 3.000

BIBLIOTECA - CARRINHO PARA TRANSPORTE DE LIVROS 2 400 800 BIBLIOTECA – ESCADA 2 400 800

BIBLIOTECA - EQUIPAMENTOS DIVERSOS PARA BIBLIOTECA --- --- 250.000

BIBLIOTECA - ESTANTES EM AÇO PARA BIBLIOTECA 50 600 30.000 BIBLIOTECA - IMPRESSORA E LEITORA DE CÓDIGO DE BARRA 2 450 900

BIBLIOTECA - MALEIRO 1 10.800 10.800 BIBLIOTECA - MESA COM SEIS CADEIRA 20 1.200 24.000

BIBLIOTECA - MESA COM UMA CADEIRA PARA

BIBLIOTECA

40 400 16.000

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Tabela 27 – Investimentos em bens permanentes (diversos – parte II)

ITEM QUANTITATIVO PREÇO UNITÁRIO

VALOR

ESTAÇÕES DE TRABALHO 179 5.060 905.740

IMPRESSORAS E COPIADORA LASER PARA OPERAÇÃO EM REDE 10 4.000 40.000 IMPRESSORAS JATO DE TINTA 10 600 6.000

EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA MONTAGEM DA REDE --- --- 300.000

APARELHO DE AR CONDICIONADO 272 2.200 598.400 MESA PARA SALA DE REUNIÃO COM 14 CADEIRAS 4 6200 24.800

VEÍCULO DO TIPO VAN 2 40.000 80.000 ÔNIBUS 1 100.000 100.000

TRATOR PEQUENO PORTE 1 50.000 50.000 TRATOR MÉDIO PORTE 1 100.000 100.000

VEÍCULO DE PASSAGEIRO 2 30.000 60.000

CONSELHO ADM - POLTRONAS 20 350 7.000 CONSELHO ADM - SONORIZAÇÃO 1 5.000 5.000

CONSELHO ADM – EQUIPAMENTOS PARA CLIMATIZAÇÃO 1 15.000 15.000 CONSELHO ADM – MESAS E MOBÍLIA --- --- 50.230

COPA – REFRIGERADOR 4 900 3.600

COPA – FOGÃO 4 270 1.080 COPA - MESA COM 4 CADEIRAS 4 500 2.000

COPA – ARMÁRIO 4 1.500 6.000

TOTAL GERAL 3.616.000

Em particular ao corpo docente colocado à disposição deste projeto pedagógico, há previsão de gratificação funcional apenas para o coordenador de colegiado, cujo mandato é de dois anos. Considerando as nuances deste cargo e projeto pedagógico, cento e cinco professores podem se tornar colaboradores direta ou indiretamente no ápice operacional além de setenta e quatro técnicos em educação. Esse quadro coaduna com o compromisso assumido na formalização do projeto do CEUNES na relação de duzentos e cinqüenta alunos para cada um dos doze vírgula cinco professores contratados (ou a contratar), sobressaindo a relação de vinte alunos por docente. Desta forma, há que se ressaltar da mesma referência anterior:

“Observe-se que, neste cálculo, a cada curso correspondem apenas pouco mais de 11,67 docentes, em média. Viabilizar os cursos com número tão baixo só será possível: a) aglutinando as ofertas em poucas áreas de forma a que os cursos compartilhem amplamente os docentes; e b) mantendo a entrada em uma única turma por ano”.

Além do primeiro laboratório colocado no subitem anterior (Sede provisória), de afeto ao curso de Engenharia de Produção de São Mateus, o seu colegiado local detectou e escalonou temporalmente a necessidade dos seguintes laboratórios:

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Laboratórios necessários no segundo ano de funcionamento do curso: Laboratório de Computação, Laboratório de Física Experimental I, Laboratório de Mecânica dos Sólidos e Laboratório de Fenômenos dos Transportes. Laboratórios necessários no terceiro ano de funcionamento do curso: Laboratório de Física Experimental II, Laboratório de Mecânica dos Sólidos e Laboratório de Fenômenos dos Transportes (Mecânica dos Fluidos). Além disso, em função da Engenharia Química, o curso aproveitará as instalações do Laboratório de Operações Unitárias, do Laboratório de Reatores e do Laboratório de Termoquímica para ajudar na aplicação de alguns conceitos da Engenharia de Produção. Específicos da Engenharia de Produção, o curso deverá ter o Laboratório de Logística e o Laboratório de Gerência da Produção, ambos previstos na Proposta de Criação dos Cursos do CEUNES. Laboratórios necessários no quarto ano de funcionamento do curso: Laboratório de Computação. Ainda em função da Engenharia Química, o curso aproveitará as instalações do Laboratório de Operações Unitárias, do Laboratório de Reatores e do Laboratório de Termoquímica para ajudar na aplicação de alguns conceitos da Engenharia de Produção. Específicos da Engenharia de Produção, o curso deverá ter continuidade no uso do Laboratório de Gerência da Produção, Laboratório de Qualidade, ambos previstos na Proposta de Criação dos Cursos do CEUNES. Laboratórios necessários a partir do terceiro de funcionamento do curso para a formação profissionalizante: 1) Laboratório de Engenharia do Trabalho: Laboratório de práticas relacionadas com a análise e adequação ergonômica do trabalho; projeto do trabalho; conforto ambiental; estudo de métodos e tempos; projeto de fabrica e segurança do trabalho principalmente relacionada com a utilização de equipamentos de leitura e de proteção individual e coletiva. As áreas/disciplinas

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relacionadas são: Ergonomia; Segurança do trabalho; Engenharia de métodos; e Projeto de fábrica. 2) Laboratório de Processos Industriais: Laboratório de práticas relacionadas com instrumentação e controle (monitoramento dos processos: pressão, temperatura e vazão) e a operação e gestão de equipamentos automatizados (robótica, fabricação e montagem; transporte, manipulação e armazenagem); gestão e monitoramento de processos industriais e projeto de fábrica. As áreas/disciplinas relacionadas são: Automação industrial; Processos industriais; Sistemas de produção; Projeto de fábrica; e Instrumentação e controle. (monitoramento dos processos). 3) Laboratório de Gestão e Otimização: Laboratório de práticas relacionadas com a gestão / otimização de sistemas de produção para a qualidade e produtividade através de uso de ferramentas computacionais de modelagem, simulação e cálculo. As áreas/disciplinas relacionadas são: Gestão de produção; Estratégia e organização; Gestão da Qualidade e Controle Estatístico de Processos; Gestão Econômica da produção; Pesquisa Operacional e Logística. 4) Laboratório de Engenharia do Produto: Laboratório de práticas relacionadas com a utilização de metodologias para o desenvolvimento de produtos que incluam geração do conceito, geração de alternativas, projetos estruturais e detalhados, bem como a elaboração de protótipos e/ou maquetes. Também serão utilizadas algumas ferramentas e técnicas para testes de adequação. As áreas/disciplinas relacionadas são: Engenharia de produto; Inovação tecnológica; e Desenho auxiliado por computador CAD / Desenho Técnico.

M.2) Apoio externo (Campus de Goiabeiras)

A partir da consideração de que existe outro curso de Engenharia de Produção sendo desenvolvido paralelamente a este de São Mateus, o colegiado deste curso resolve considerar a possibilidade de compartilhar toda a estrutura constituída para aquele

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projeto pedagógico. De forma semelhante, os recursos disponíveis para o Campus de São Mateus (dentro da estrutura de uma mesma Universidade) coaduna e oeferece essa a sua estrutura em contra-partida. Assim, este projeto pedagógico pode ainda contar com o apoio do Departamento de Engenharia de Produção atualmente conta com três laboratórios a saber:

Laboratório de Orçamentos – Área física: 90m2 que tem convênio com a Prefeitura Municipal de Vitória e com o Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo e atualmente conta com 18 funcionários.

Laboratório de Logística e Transportes (Acadêmico) – Área física: 40 m2

Atualmente tem 14 computadores, 01 canhão de projeção, máquina de xerox, acesso a Rede-Ufes. Softwares: Windows/Office , Transcad, Arena e Minitab.

Laboratório de Cartografia e Topografia – Área física: 60m que tem convênio com a Prefeitura de Vitória e atualmente conta com 10 funcionários.

Além dos Laboratórios Acadêmicos descritos, o DEPR dispõe de dois canhões de projeção, dois notebooks, uma TV e um Vídeo-cassete. Além disso, está em vias de construção um prédio próprio para o Departamento de Engenharia de Produção.

M.3) Recursos bibliográficos

O DECE contará com biblioteca setorial a ser construída para a sede do CEUNES em São Mateus. Ademais, contará ainda com os recursos bibliográficos disponíveis na Biblioteca Central da UFES, que possui uma área física de 5300 m2 com um acervo de aproximadamente 150 mil volumes e oferece os seguintes serviços:

Atendimento e consulta no local;

Empréstimo domiciliar;

Treinamento de usuários;

Acesso a bases de dados nacionais e internacionais;

Levantamento bibliográfico;

Normalização bibliográfica;

Comutação bibliográfica;

COMUT;

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CCN (Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Periódicas)

BIREME;

Rede Antares;

Bibliodata;

Convênio com a British Library.

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N) Metodologia e sistemática de avaliação

A metodologia e sistemática de avaliação seguem das propostas de algumas universidades entre elas a Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC/PR e a Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC. Isso se justifica pelo fato de terem reconhecidos seus métodos pedagógicos formalizados na plena função da avaliação.

Ao profissional da área de Engenharia de Produção são exigidas determinadas aptidões e competências que superam a simples aquisição de informações e privilegiam sua formação no sentido de desenvolver atitudes diante de problemas que requerem modos de pensar e agir compatíveis com os instrumentos que hoje estão à sua disposição. É preciso considerar, multiplicar e avaliar alternativas diante de situações diversas, ser crítico, político e ético.

A partir desta concepção, o mundo deste século pressupõe a transformação do modelo de ensino, transformação essa que pode ser definida como um deslocamento do foco do ensinar para o aprender: aprender a aprender, aprender a ser, aprender a fazer, aprender a conviver.

Para que se construa uma prática pedagógica inovadora voltada para a construção do conhecimento e para a visão do todo, é preciso que o professor esteja consciente de que mudanças não ocorrem de forma fácil. A criatividade e a inovação só ocorrem no exercício da liberdade e da disponibilidade em procurar, estudar e selecionar estratégias adequadas para o processo de desenvolvimento das competências, como também prever conseqüências possibilidades de avanços, re-elaborações necessárias para as práticas docente e discente.

Para tanto é necessário propiciar uma aprendizagem significativa a partir de situações-problema, por meio de observação da realidade, projetos, troca de experiências, exercícios, leituras e produção própria. O ensino com pesquisa, o aluno ativo, a interdisciplinaridade, a contextualização, a elaboração pessoal e coletiva, a problematização, as tecnologias educacionais, são pressupostos, entre outros, que devem privilegiar a proposta metodológica. No processo de construção do conhecimento podem ser utilizadas diferentes técnicas de ensino tais como estudos de caso, seminários, estudo de textos, elaboração de projetos, discussões em grupos, exercícios teóricos e práticos, simulações e demonstrações, aulas expositivas dialogadas, visitas técnicas, entre outros.

Assim sendo, as atividades de aprendizagem ocorridas durante a aula revestem-se de grande importância porque é neste momento que alunos e professores das mais diferentes áreas trabalham a partir das possibilidades da superação de um modelo de

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ensino historicamente fragmentado em prol de um processo de recriação da prática pedagógica. Importante destacar o papel do equipamento didático como recurso que favorece a aprendizagem do aluno. O professor poderá dispor do material didático existente na instituição para enriquecer seu trabalho, tornando as aulas mais vivas e criativas.

N.1) Avaliação processual

Partindo da concepção de educação e considerando a natureza da área de conhecimento, a proposta de avaliação assume um caráter formativo, de verificação do nível do desenvolvimento das aptidões e competências. Para tal é necessário que o professor:

a) selecione as atividades de avaliação a partir das atividades de aprendizagem;

b) indique os critérios a serem observados em cada atividade ou no conjunto das atividades de avaliação;

c) selecione o(s) instrumento(s) a ser(em) utilizado(s);

d) divulgue os resultados, analisando, comentando sobre aspectos relevantes, trocando experiências com os alunos.

Todas as atividades de aprendizagem propostas para o desenvolvimento das competências devem ser analisadas e avaliadas. Entretanto, algumas são mais significativas do que outras. Estas podem compor a proposta de avaliação formal.

Nada impede que, também, ao final do processo seja estabelecida uma outra atividade de avaliação como uma prova, elaboração de um texto, práticas acompanhadas de relatórios, e outras, desde que o valor atribuído a estas atividades não desconsidere as atividades processuais. Esta atividade de avaliação não deve descaracterizar o processo como contínuo, cumulativo, formativo e diagnóstico mas significar o “coroamento” do processo.

Os critérios para avaliação devem ser previamente estabelecidos, descritos e amplamente conhecidos pelos alunos, favorecendo a transparência do processo, a orientação do trabalho discente e a co-responsabilidade do aluno no processo de aprendizagem. Em determinadas situações, durante o processo podem até mudar; porém, sempre com o conhecimento e participação dos alunos.

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Os instrumentos devem ser selecionados adequadamente de forma a retratar o processo de aprendizagem do aluno. Estão diretamente relacionados à concepção que se tem de educação, às competências em desenvolvimento, aos procedimentos metodológicos adotados e aos temas de estudo selecionados.

O processo de avaliação tem como objetivos o desenvolvimento do aluno; a transformação da prática docente e a re-elaboração contínua da ação pedagógica.

É preciso rever sempre a Concepção de Educação e, por meio do processo de avaliação tomar decisões necessárias à reconstrução do Projeto Pedagógico.

N.2) Atividades de avaliação

A seguir serão apresentadas sugestões de algumas atividades que podem ser desenvolvidas durante o processo de avaliação:

a) elaboração de síntese;

b) estudo de texto para realização de resenha bibliográfica;

c) elaboração de quadros ou resumos;

d) participação em atividades práticas;

e) criação de um relatório ou registro sobre atividades como palestras e exibições de filmes;

f) relatórios de visitas;

g) descrição de experiências relacionadas ao assunto estudado;

h) pesquisa e preparação de material sobre um assunto determinado;

i) elaboração de um projeto de investigação científica;

j) desenvolvimento de um projeto de investigação científica;

k) levantamento bibliográfico;

l) levantamento de dados;

m) produção de painel para exibição ou apresentação;

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n) resolução de exercícios;

o) estudos de caso;

p) prova ou teste.

Cada professor terá a liberdade de compor seu processo de avaliação com um ou mais desses diferentes processos, atribuindo pesos conforme seu entendimento de materialização do conteúdo por parte do aluno16. Para aprovação em cada disciplina sem prova final, o estudante deverá ter média ponderada das notas parciais iguais ou maiores que 7,0 (sete), com freqüência de pelo menos 75% das aulas dadas.

No caso de, em cada disciplina, a média parcial das notas parciais serem iguais ou menores que 7,0 (sete), com freqüência de pelo menos 75% das aulas dadas, o aluno será submetido a uma prova final; neste caso, a aprovação ocorrerá com a média final (semi-soma da nota da prova final com a média parcial) mínima de 5,0 (cinco).

N.3) Avaliação discente e docente

A comissão de sistematização da Engenharia de Produção Pontifícia Universidade Católica do Paraná desenvolveu mecanismos para avaliação dos alunos pelos professores e também dos professores pelos alunos. Esses mesmos mecanismos serão utilizados no corrente projeto pedagógico para estabelecer melhoria contínua dos processos internos e externos que ora se iniciam.

A avaliação dos alunos complementa o sistema de avaliação tradicional (notas) e procura traçar um perfil dos alunos sob o ponto de vista de todos os seus professores no semestre. Isto permite um acompanhamento dos alunos, e também uma forma criteriosa de encaminhar os mesmos para diversas atividades como estágio, emprego, iniciação científica e outros. Um exemplo deste questionário de avaliação é apresentado a seguir.

A avaliação que os alunos fazem dos professores que os acompanharam no decorrer do semestre permite traçar um perfil do professor e identificar pontos positivos e negativos sobre a prática pedagógica do mesmo. É traçado um perfil ideal e feita uma medição para avaliar quanto cada professor se afasta deste perfil. Cada aluno faz uma avaliação individual para cada professor do semestre. Neste mesmo questionário o aluno faz uma auto-avaliação, que permite aos professores

16 Este projeto pedagógico não apropriou a relação de conteúdo lecionado com sua respectiva relação

de habilidade e competência a que cada disciplina se propõe a produzir.

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conhecerem também como o aluno analisa o seu próprio perfil. Este questionário também é apresentado a seguir.

N.3.1) Avaliação dos Professores pelos alunos e Auto-avaliação dos Alunos

Como parte do processo de auto-avaliação do curso, são propostas duas ferramentas: uma de avaliação dos professores e outra de auto-avaliação dos alunos. A ferramenta de avaliação dos professores consta de: (1) formulário preenchido pelo corpo discente e (2) planilha para tabulação das respostas e análise dos resultados.

O objetivo dessas ferramentas é levantar o perfil dos professores, segundo a visão dos alunos/turma e também traçar o perfil dos alunos/turmas segundo a opinião deles próprios. As ferramentas de avaliação não têm, em hipótese alguma, objetivos punitivos ou taxativos. Elas são ferramentas de auto-conhecimento para aprimorar gradualmente o curso.

O questionário de avaliação não faz uso de notas no estilo “ótimo/bom/médio/ruim” de forma que um aluno que não tenha simpatia por um determinado professor não tente explicitamente prejudicá-lo marcando todas respostas com a nota “ruim”. Evita-se assim também o contrário, que um aluno com uma simpatia, muitas vezes pessoal, por determinado professor distorça as notas em função disso. Para tanto, o questionário usa atributos como abaixo descritos.

Quadro 10 – Atributos usados nos questionários de avaliação

“discordo” ou “nunca ocorre“; “não discordo completamente” ou “eventualmente ocorre”;

“concordo mas não completamente” ou “ocorre com certa periodicidade”; “concordo plenamente” ou “ocorre com freqüência”.

A partir disso, a comissão de sistematização deve traçar um perfil desejável para o professor do curso, e a avaliação assim “mede” o quanto o professor está próximo ou afastado desse perfil de referência. A auto-avaliação dos alunos visa além de buscar com os próprios alunos um perfil geral para a turma, ser um momento para auto-reflexão para o aluno durante seu preenchimento. Ela segue o mesmo conceito da avaliação dos professores, não tendo como objetivo ser taxativa ou punitiva. A seguir, segue uma cópia do questionário que deverá ser utilizado por este colegiado para medir sua forma de inserção em seu público-alvo.

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Seguem os critérios de avaliação que serão utilizados nos itens I a VII que compreendem a avaliação dos professores pelos alunos e auto-avaliação.

Quadro 11 – Critérios de avaliação usados nos questionários (parte I)

Avaliação de Professor do Curso de Engenharia de Produção – UFES Professor:_____________________________

Disciplina:_________________________________

Curso:

_______________________

Semestre/Ano:__

Instruções para resposta: Este questionário de avaliação visa traçar o perfil do professor, e não

simplesmente dar uma nota a ele. Não é necessário se identificar, mas caso deseje, fique à vontade de fazê-lo. Em todas as opções, você deve marcar um valor de 0 a 3 ou as siglas

indicadas, onde:

0 significa “discordo” ou “nunca ocorre“ (dependendo do contexto);

1 “não discordo completamente” ou “eventualmente ocorre”;

2 “concordo mas não completamente” ou “ocorre com certa periodicidade”;

3 “concordo plenamente” ou “ocorre com freqüência”.

NS “não sei”

NA “não se aplica”

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I – DIDÁTICA

Segue o questionário de caracterização didática do professor (quadro 20), que usa o quadro 19 como critério de avaliação.

Quadro 12 – Questionário de caracterização didática do professor

Caracterize a didática do professor (use valores de 0 a 3 como indicado nas instruções):

NOTA ITEM DE CARACTERIZAÇÃO

Professor apresenta o conteúdo de forma clara e objetiva

Professor reforça ou reformula as explicações que os alunos não entendem

Comenta dúvidas ou erros encontrados na correção de exercícios/provas por grande

parte da turma

Professor tem boa dicção, movimentação e tom de voz em aula

Professor apresenta aulas preparadas com antecedência

Faz uso do quadro negro em aula

Se preocupa em orientar os alunos com dificuldade

Faz uso de retroprojetor em aula

Faz uso de outros recursos/materiais audiovisuais em aula

Conduz atividades práticas (aulas de laboratório, visitas, etc)

Conduz atividades em grupo (exercícios, estudos de caso, análise de texto, discussões , debates, etc)

Deixa claro onde o conteúdo da aula se insere/relaciona com a disciplina como um todo

Professor tem domínio sobre o assunto

Professor tem consciência e deixa claro para os alunos a relação do conteúdo da

disciplina com outras do curso (anteriores e subseqüentes), bem como com a atuação

profissional do Engenheiro

Cita exemplos e relações da matéria com casos reais durante a aula

Conteúdo das aulas apresenta uma seqüência/encadeamento lógico

Outros

(especifique):____________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

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II - MATERIAL DIDÁTICO

Segue o questionário de caracterização do material didático (quadro 21), que usa o quadro 19 como critério de avaliação.

Quadro 13 – Questionário de caracterização do material didático Caracterize o material didático usado (use valores de 0 a 3 para cada item, como indicado nas

instruções):

NOTA ITEM DE CARACTERIZAÇÃO

Faz uso de materiais de apoio criados pelo prórpio professor (apostilas, notas de aula, no xerox, Eureka, etc)

Usa outros materiais de apoio, como filmes, artigos, software, internet, etc

Faz uso de material de apoio criado por terceiros (textos, apostilas, etc)

Possui o quadro negro bem organizado, claro e bem estruturado

Possui materiais didáticos (como transparências, etc) bem organizados, claros e bem

estruturados

Faz uso de um livro texto da disciplina como material de apoio

Outros (especifique):_____________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________

III - DINÂMICA DA AULA

Segue o questionário de caracterização da dinâmica da aula (quadro 22), que usa o quadro 19 como critério de avaliação.

Quadro 14 – Questionário de caracterização da dinâmica da aula

Caracterize a dinâmica em sala de aula (use valores de 0 a 3 para cada item, como indicado nas instruções):

NOTA ITEM DE CARACTERIZAÇÃO

Proporciona aos alunos oportunidade de questionamento durante a aula

Professor aproveita bem o tempo da aula

Aula possui “velocidade” adequada

Aula possui quantidade/volume de conteúdo adequado

Professor é pontual no horário de início da aula

Professor não falta com freqüência

Professor mantém a classe disciplinada

Professor controla a presença toda aula (chamada)

Professor não se ausenta da sala de aula

Professor trata os alunos com educação

Outros (especifique):_____________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

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IV - AVALIAÇÃO E CRITÉRIOS

Segue o questionário de caracterização da avaliação e seus critérios (quadro 23), que usa o quadro 19 como critério de avaliação.

Quadro 15 – Questionário de caracterização da avaliação e seus critérios Caracterize os mecanismos de avaliação usados para compor as médias finais (use valores de 0 a 3

para cada item, como indicado nas instruções):

NOTA ITEM DE CARACTERIZAÇÃO

Professor usa provas para compor a média

As provas são com conteúdo e exigência coerentes com o que foi visto na disciplina

Professor usa trabalhos em classe (relatório, exercícios, perguntas, etc) para compor a

média

As provas têm um tempo de duração adequado

Professor usa trabalhos para casa (relatório, exercícios, perguntas, etc) para compor a

média

As provas e outros mecanismos de avaliação deixam claro quais os critérios usados na

correção

Professor usa participação em aula para compor a média

A avaliação é imparcial e os critérios de avaliação são previamente definidos, claros e transparentes

As provas exigem que o aluno pense para conseguir uma resolução satisfatória (i.e não

são apenas uma mera aplicação de fórmulas ou roteiro de resolução)

O professor dá oportunidade do aluno ver a correção e eventualmente questiona-la

O critério de avaliação é justo

Professor sempre estabelece e cobra prazos para todas atividades de avaliação

Outros (especifique):_____________________________________________________

_________________________________________________________________________

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V - RELAÇÃO DO PROFESSOR COM A TURMA

Segue o questionário de caracterização da relação do professor com a turma (quadro 24), que usa o quadro 19 como critério de avaliação.

Quadro 16 – Questionário de caracterização da relação do professor com a turma Caracterize a postura do professor perante a turma (use valores de 0 a 3 para cada item, como

indicado nas instruções):

NOTA ITEM DE CARACTERIZAÇÃO

Professor é aberto para ouvir queixas e reclamações dos alunos

Há conflito entre o professor e a turma

Professor é educado e mantém a compostura mesmo em situações difíceis

Professor estimula o diálogo

O professor tem um horário e local definido (de conhecimento da turma), onde pode ser

encontrado fora do horário de aula para esclarecer dúvidas

Professor se preocupa e questiona a postura da turma como um todo perante a disciplina

Outros (especifique):_____________________________________________________

_______________________________________________________________________

VI - ESPAÇO LIVRE (foco na avaliação dos professores)

Segue o local destinado à manifestação livre do aluno (quadro 25), que usa o quadro 19 como critério de avaliação.

Quadro 17 – Questionário de caracterização do material didático

Escreva aqui toda e qualquer informação sobre o professor e disciplina que considerar relevante e que

acredite não terem sido abordadas no questionário:

Espaço Livre para sua manifestação:

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VII - AUTO AVALIAÇÃO (como aluno da disciplina em questão)

Segue o questionário de caracterização da auto-avaliação (quadro 26), que usa o quadro 19 como critério de avaliação.

Quadro 18 – Questionário de caracterização da relação do professor com a turma Instruções para auto-avaliação: Em todas as opções, você deve marcar um valor de 0 a 3, como na

avaliação do professor:

NOTA ITEM DE CARACTERIZAÇÃO

Estou presente em todas aulas da disciplina

Em aula, estou atento e concentrado

Chego pontualmente no início da aula

Saio com freqüência antes do término da aula

Sempre que surge uma dúvida pergunto imediatamente ao professor

Esforcei-me para resolver e entender todos exercícios e trabalhos propostos

Por falta de tempo, copiei de um colega grande parte dos trabalhos para entregar

Me preocupo em entender o porquê das coisas

Me preocupo em saber aplicar bem fórmulas e roteiros de resolução

Só estudo para a disciplina quando a época da prova se aproxima

Toda semana estudo um pouco da matéria vista na semana

Leio o material indicado pelo professor

Estou interessado em aprender o assunto e não apenas em obter a nota necessária para

aprovação

Outros

(especifique):___________________________________________________________

N.3.2) Avaliação dos Alunos pelo Corpo Docente

A avaliação proposta tem o objetivo de traçar um perfil de cada aluno, sob a ótica dos professores de todas as disciplinas de seu período. Este perfil será utilizado pela direção e pelos professores do curso semestralmente. Cada aluno irá conhecer o resultado final de sua avaliação (média das avaliações de todos os professores) e a média de sua turma.

Para isso, este instrumento de avaliação será de fácil utilização e com critérios padronizados, para que possa ser aplicado facilmente pelos professores, em conjunto com uma chamada normal de aula. A seguir serão apresentados os critérios a serem analisados e uma proposta da forma do questionário de avaliação.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

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Para cada um dos critérios apresentados, haverá um campo a ser preenchido pelo professor, que dará um dos conceitos apresentados na tabela abaixo:

Quadro 19 – Atribuição de desempenho para o aluno

Conceito Descrição

+ Desempenho bom no critério

0 Desempenho neutro no critério

- Desempenho fraco no critério

Os critérios de avaliação são descritos a seguir.

I - INICIATIVA

Neste critério devem ser avaliados a iniciativa e interesse do aluno frente às seguintes situações:

Trabalhos desenvolvidos pelo professor.

Contribuição nas exposições do professor.

Contribuição no conhecimento geral da turma.

Extrapolação dos assuntos apresentados pelo professor.

Realização de atividades não solicitadas e pertinentes ao assunto tratado.

O objetivo deste critério é avaliar os alunos que tem interesse pelas aulas e assuntos discutidos, em contraponto com alunos que apenas assistem às aulas e alunos que não demonstram interesse nenhum.

II - PARTICIPAÇÃO

Neste critério deve ser avaliada a participação do aluno nas aulas e junto à sua turma. As seguintes situações devem ser consideradas:

Colocação de observações pertinentes do aluno em relação ao assunto abordado.

Desenvolvimento das atividades solicitadas.

Participação nas atividades em grupos.

Sugerir melhorias ou críticas construtivas

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Este critério tem o objetivo de avaliar o quanto o aluno realmente participa e contribui com as aulas, independentemente de sua freqüência.

II - FREQÜÊNCIA

Este critério avalia o comparecimento do aluno às atividades programadas. Deve ser considerada não somente a presença (chamada), mas também o tempo de permanência e as saídas durante as atividades ou aulas.

III - COMPORTAMENTO

Neste critério deve ser feita a avaliação do comportamento geral do aluno durante as atividades programadas. O objetivo é identificar os alunos que, com seu comportamento atrapalham ou contribuem o andamento dos trabalhos. Devem ser considerados:

Respeito com o professor e a turma.

Respeito com as salas de aula e demais materiais utilizados.

Atitudes do aluno durante as atividades.

Uso de telefone celular em sala.

Conversas durante as aulas.

Boa educação.

IV - RESPONSABILIDADE

A responsabilidade do aluno deve ser analisada em relação aos seguintes tópicos:

Postura geral do aluno.

Cumprimento de prazos e conteúdos exigidos.

Cuidado na utilização de equipamentos e materiais de outros alunos e da universidade (patrimônio).

O objetivo deste critério é avaliar o quanto o aluno é responsável em relação á sua formação, ao seu grupo e a universidade.

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Quadro 20 - Exemplo do questionário de avaliação (foco no discente)

Aluno Iniciativa Participação Freqüência Comportamento Responsabilidade

Alexandre + + + 0 +

Carlos + 0 0 + 0

Clara - 0 - + +

Eduardo + + + + +

Maria 0 + + - 0

Marcos - - - 0 0

Paulo + + + + +

Vinícius - - - - 0

N.4) Avaliação do curso e das disciplinas

Considerando que um curso de formação em nível superior é um processo produtivo, propõe-se que ele seja gerenciado como tal e neste sentido são necessários indicadores qualitativos e quantitativos que sinalizem como está funcionando esse processo de modo que o resultado final obtido tenha as características requeridas e desejadas. Com este objetivo é proposto aqui que o curso de Engenharia de Produção da UFES seja avaliado a partir de seus processos constituintes ou disciplinas e como conjunto.

A seguir, segue uma cópia dos questionários referentes à avaliação do curso e das disciplinas.

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I - CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DO CEUNES

Segue o questionário de caracterização da avaliação do Curso de Engenharia de Produção do CEUNES (quadro 29).

Quadro 21 – Questionário de avaliação do Curso de Engenharia de Produção do CEUNES

Avaliação do Curso de Engenharia de Produção – UFES/CEUNES/CEPr Ano de ingresso do aluno: ____________________

Data de preenchimento do

questionário:_________________________________

Número de créditos já

cursados:__________________

Instruções para resposta: este questionário de avaliação visa mostrar como está o curso na

percepção dos alunos. Não é necessário se identificar, mas caso deseje, fique à vontade de faze-lo. Em todas as opções, você deve marcar um valor de 0 a 4 ou as siglas indicadas, onde:

0 Não / nunca

1 Pouco / às vezes

2 Regular / com média freqüência

3 Muito / com muita freqüência

4 Sim / sempre

NS “não sei”

NA “não se aplica”

NOTA ITEM DE CARACTERIZAÇÃO

1. Você conhece o projeto pedagógico do seu curso?

2. Ele, enquanto projeto, atende às suas expectativas?

3. Você considera que o curso está atendendo à formação do profissional previsto no

projeto pedagógico?

4. O curso dispõe de infra-estrutura de laboratórios adequada para a realização das atividades práticas propostas?

5. O curso dispõe de infra-estrutura de salas de aulas adequada para a realização das

atividades teóricas e de exercícios propostas?

6. O curso estimula a busca de conhecimento em atividades de sala de aula?

7. O curso estimula a busca de conhecimento em atividades extra-classe como saídas de

campo, participação em projetos de extensão e pesquisa, visitas etc.?

8. O curso estimula o desenvolvimento de habilidades profissionais em seus alunos?

9. O curso estimula o desenvolvimento de atitudes profissionais e cidadãs adequadas em

seus alunos?

10. O curso, até este momento, na sua percepção, atende às necessidades de prepará-lo para a atividade profissional?

Outros (especifique):_____________________________________________________

_______________________________________________________________________

__

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II - AVALIAÇÃO DE DISCIPLINA DO CURSO

Segue o questionário de caracterização da avaliação de disciplina do Curso de Engenharia de Produção do CEUNES (quadro 30).

Quadro 22 – Questionário de avaliação de disciplina do Curso de Engenharia de Produção do CEUNES

Avaliação de Disciplina do curso de Engenharia de Produção – UFES Ano de ingresso do aluno: ____________________

Data de preenchimento do questionário:_______________________________

Número de créditos já

cursados:___________ Disciplina avaliada:

_____________________

Instruções para resposta: este questionário de avaliação visa mostrar como está o curso na

percepção dos alunos. Não é necessário se identificar, mas caso deseje, fique à vontade de faze-

lo. Em todas as opções, você deve marcar um valor de 0 a 4 ou as siglas indicadas, onde:

0 Não / nunca

1 Pouco / às vezes

2 Regular / com média freqüência

3 Muito / com muita freqüência

4 Sim / sempre

NS “não sei”

NA “não se aplica”

NOTA ITEM DE CARACTERIZAÇÃO

1. Você conhece a ementa, programa e objetivos da disciplina?

2. No seu entendimento, o conteúdo abordado na disciplina é adequado aos objetivos

do curso?

3. Você alcançou os objetivos propostos para esta disciplina?

4. O programa proposto foi cumprido?

5. Você percebeu a importância da disciplina para sua formação profissional?

6. A organização dada aos conteúdos da disciplina facilitou sua compreensão?

7. A carga horária oferecida foi adequada para efetiva aprendizagem?

8. A disciplina contou com instalações físicas adequadas para seu bom andamento?

9. A disciplina contou com equipamentos adequados para seu bom andamento?

Outros (especifique):_____________________________________________________

_________________________________________________________________________

Além dessas avaliações de caráter qualitativo que tem o objetivo de verificar o andamento do processo em curso; é prevista a avaliação quantitativa do projeto do curso ao final de cada semestre. Alguns indicadores que serão utilizados para esse fim são índices que mostrem:

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- alunos matriculados por disciplina

- alunos aprovados / reprovados por disciplina

- alunos periodizados (na mesma turma que entraram)

- evasão

- participação em atividades de monitoria

- participação em atividades de pesquisa

- estagiários

- absorção definitiva dos estagiários

- atividade profissional em engenharia de produção

A avaliação semestral do curso deve ser publicada no site de cada turma do curso de Engenharia de Produção para ampla consulta. O caráter dinâmico deste processo prevê que o Projeto Político Pedagógico possa vir a ser reformulado ou reajustado conforme as necessidades percebidas no seu transcorrer seja de modo completo ou adequando atividades acadêmicas de modo a que se tenha um processo continuamente melhorado.

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Bibliografia

ABEPRO. Diversas Instruções Normativas (Site).

ABEPRO. Áreas e Subáreas do curso de Engenharia de Produção. 2008.

SIMPEP. Áreas e Subáreas do curso de Engenharia de Produção. 2008.

CONFEA/CREA. Diversas Resoluções (Site).

RESOLUÇÃO CNE/CES 11. Institui diretrizes curriculares nacionais dos cursos de graduação em Engenharia. Conselho Nacional de Educação. Brasília, DF, Mar/2002.

CUNHA, Gilberto Dias da. Um Panorama Atual da Engenharia de Produção, Porto Alegre, junho de 2002. Capturado na Internet no endereço www.abepro.br em 09 setembro de 2003.

FELDER, R. M., FELDER, B. A., DIETZ, E. J. A.. A longitudinal study of engineering student performance and retention. V. Comparisons with traditionally-taught studentis.

Journal of Engineering Education. V87. n4, p.469-480, 1998.

FELDER, R. M., SOLOMAN, B. A.. Index of learning styles. Disponível em http://www2.ncsu.edu/unity/lockers/f/felder/public/ILSpage.html. Capturado em 19/10/1998.

GAMA, Sinval Z.. e SILVEIRA, Marcos A. da. Definindo competências para engenharia: a visão do mercado de trabalho. Revista do Ensino de Engenharia, v.21, n. 2, p. 11-16, 2002.

GOMES, Nelson dos Santos. A educação permanente do engenheiro. Construção São Paulo, n.

2468, maio 29/95, 1995.

INEP. Avaliação Nacional de Cursos. Brasília, DF. INEP, 2002.

RESOLUÇÃO 43/2005 (Conselho Universitário da UFES). Plano de Expansão e Consolidação da Interiorização Presencial da UFES. UFES. Vitória, 2005.

RIBEIRO, Luis Roberto de C. e BELHOT, Renato Vairo. A gestão da qualidade e o ensino de engenharia. Revista do Ensino de Engenharia, v. 21, n.2, p. 17-25, 2002.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Site do Curso de Engenharia de Produção. São Paulo, 2008.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Site do Curso de Engenharia de Produção. Campinas, 2008.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Site do Curso de Engenharia de Produção. Belo Horizonte, 2008.

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172

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Site do Curso de Engenharia de Produção. Florianópolis, 2008.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS. Site do Curso de Engenharia de Produção. São Carlos, 2008.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Projeto Acadêmico de Expansão e

Interiorização. UFES. Vitória, 2005.

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ. Site do Curso de Engenharia de Produção.

Curitiba, 2006.

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Anexos

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Composição da Direção do CEUNES

Nesse primeiro momento da Direção do Centro e Chefias de Departamento, fez-se compor da seguinte forma:

(i) Renato Pirola (professor, diretor do CEUNES); Bacharel em Matemática, Mestre em Matemática.

(ii) Manoel Carlos Barbosa Silva (professor, vice-diretor do CEUNES, gestor do Pólo Universitário de São Mateus), Bacharel em Educação Física, Mestre em Educação Física;

(iii) José Rafael Cápua Provetti (professor, chefe do DECE), Bacharel em Física, Mestre em Física, Doutor em Engenharia e Ciência dos Materiais;

(iv) Vander Calmon Tosta (professor, chefe do DCSBA), Bacharel em Biologia, Mestre em Genética e Melhoramento, Doutor em Genética e Melhoramento.

(v) Valdenir José Belinelo (professor, coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão do CEUNES), Bacharel em Farmácia, Mestre em Química Analítica e Doutor em Química Orgânica;

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Departamento de Engenharias e Computação

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175

Composição do Colegiado do Curso de Engenharia de Produção do CEUNES

Nesse primeiro momento da gestão do Curso, fez-se compor o Colegiado da seguinte forma:

(i) Glaydston Mattos Ribeiro (professor coordenador), Engenheiro Civil, Mestre em Engenharia de Transportes e Doutor em Computação Aplicada, em regime de Dedicação Exclusiva;

(ii) Manuel Salomon Salazar Jarufe (professor sub-coordenador), Engenheiro Industrial, Mestre e Doutor Engenharia Industrial, em regime de Dedicação Exclusiva;

(iii) Rodrigo Loureiro Medeiros (professor sub-coordenador), Engenheiro de Produção, Mestre em Informática e Doutor em Engenheiro de Produção, , em regime de Dedicação Exclusiva;

(iv) José Rafael Cápua Provetti, Bacharel em Física, Mestre em Física e Doutor em Engenharia e Ciência dos Materiais, em regime de Dedicação Exclusiva;

(v) Isaac Pinheiro dos Santos, Bacharel em Matemática, Mestre em Informática e Doutor em Modelagem Computacional, em regime de Dedicação Exclusiva;

(vi) Arnaldo Cezar Teixeira Dias Filho (aluno coordenador de turma); ou de Alexandre Venturin Faccin Pacheco (aluno suplente ao coordenador de turma), como representante estudantil;

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Composição do Quadro Técnico-administrativo do CEUNES direta ou indiretamente ligado ao curso de Engenharia de Produção

O pessoal técnico-administrativo se coloca relacionado em ordem alfabética:

(i) Adriana Silva Souza (Analista em Informática / Sub-gerente de Tecnologia da Informação e Comunicação);

(ii) Aldina Fontana Sampaio (Auxiliar Administrativo / Biblioteca);

(iii) Antônio Carlos dos Santos (Assistente Administrativo / DECE);

(iv) Carlos Nunes Coelho (Administrador / Gerente de Planejamento e Avaliação);

(v) Cíntia Moreira da Costa (Técnica em Assuntos Educacionais / Chefe da Secretaria Acadêmica)

(vi) Cleidinalva da Silva (Administradora / Gerente Administrativo);

(vii) Clóvis José Ribeiro Júnior (Bibliotecário)

(viii) Danielle Mattos Gonçalves (Assistente Administrativo/ DECE);

(ix) Éder Barbosa (Economista / Pregoeiro Oficial)

(x) Elias Matiuzzi Pereira (Assistente Administrativo / Secretaria Geral);

(xi) Fabrycio Crizóstomo Kock (Técnico em Assuntos Educacionais / Secretaria Geral)

(xii) Gibran Oliveira Rosa (Técnico em Informática / Sub-gerência de Tecnologia da Informação e Comunicação)

(xiii) Josiane Baldo (Técnica em Assuntos Educacionais / Secretaria Acadêmica)

(xiv) Maria Inês Dias de Freitas (Secretária Executiva / Chefe da Secretaria Geral);

(xv) Mauro José Júnior (Auxiliar Administrativo / Biblioteca)

(xvi) Pedro Riguette (Técnico em Contabilidade / Gerência Administrativa)

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(xvii) Sandra Mara Borges Campos (Bibliotecária)

(xviii) Silvani Rodrigues Neres (Bibliotecária)

(xix) Thiago Monteiro de Freitas (Contador)

(xx) Vânia Seidler Paulino (Assistente Social)

(xxi) Wallace Ribeiro (Psicólogo)

(xxii) Willian Gonçalves (Contador)