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DOCUMENTO COMPLEMENTAR 01 PROJETO DE QUALIFICAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DE BELO HORIZONTE CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ATUAL

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DOCUMENTO COMPLEMENTAR 01

PROJETO DE QUALIFICAÇÃO DA

INFRAESTRUTURA DA ATENÇÃO PRIMÁRIA

À SAÚDE DE BELO HORIZONTE

CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ATUAL

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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 3

2. FUNCIONAMENTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E RELAÇÕES COM

OS SERVIÇOS DE APOIO ............................................................................................... 4

2.a. Funcionamento da Atenção Primária à Saúde ....................................................... 4 2.b. Relações com os Serviços da Atenção Primária prestados pelo Município: ......... 10

2.b.i. Farmácia – O Centro de Saúde faz a dispensação de medicamentos à

população mediante a apresentação de receituário. ................................................... 10

2.b.i.1. Estrutura externa ...................................................................................... 10 2.b.i.2. Estrutura interna: ..................................................................................... 10

2.b.ii. Almoxarifado .............................................................................................. 12 2.b.ii.1. Estrutura externa: ..................................................................................... 12

2.b.ii.2. Estrutura interna: ..................................................................................... 12 2.b.iii. Central de Material Esterilizado ............................................................... 12

2.b.iii.1. Estrutura externa: ..................................................................................... 12 2.b.iii.2. Estrutura Interna: ..................................................................................... 12

2.b.iv. Serviços de Análises Clínicas – Coleta Laboratorial ................................. 12 2.b.iv.1. Estrutura externa: ..................................................................................... 12

2.b.iv.2. Estrutura interna: ..................................................................................... 13 2.b.v. Imunização .................................................................................................. 14

2.b.v.1. Estrutura externa: ..................................................................................... 14 2.b.v.2. Estrutura interna: ..................................................................................... 14

2.b.vi. Logística – transporte de ESF .................................................................. 14 2.b.vii. Logística – Transporte e entrega de insumos da Equipe de Controle de

Endemias ................................................................................................................ 14 2.b.viii. Manutenção ............................................................................................. 14

3. NÚMEROS DE PRODUÇÃO .................................................................................. 15 3.a. Termos utilizados para as atividades desenvolvidas nos CS ................................ 15

3.b. Números de Consultas – série 2004 a 2009 ......................................................... 15 3.c. Produção por equipe de saúde da família ............................................................ 18

3.d. Produção dos centros de saúde ........................................................................... 19 3.e. Dados das ESB (Equipe de Saúde Bucal) ........................................................... 21

3.f. Dados dos ACS .................................................................................................. 21 3.g. Conclusões de produção média diária atual:........................................................ 22

3.h. Dados demais capitais – publicação DATASUS. ................................................ 23

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1. INTRODUÇÃO

Este documento é a base para melhor compreensão do funcionamento da Rede de Atenção

Básica e o papel dos Centros de Saúde.

Visa retratar as condições físicas atuais dos Centros de Saúde, sua localização e papel dentro

de cada distrito.

Os Centros de Saúde se configuram como a porta de entrada preferencial da população aos

serviços de saúde e realizam diversas ações na busca de atenção integral aos indivíduos e

comunidade. Esta rede, organizada a partir de áreas de abrangência sobre as quais os Centros

de Saúde tem responsabilidade sanitária, utiliza tecnologias de elevada complexidade e baixa

densidade que devem apontar soluções para os problemas de saúde de maior freqüência e

relevância em cada área de abrangência, bem como levar em conta as necessidades da

população.

Este levantamento foi realizado em outubro/2010, portanto, podem ter havido alterações

durante o período do levantamento até a data atual.

Os cadernos subseqüentes retratam cada Centro de Saúde por Distrito.

Segue abaixo a relação dos cadernos referentes a cada distrito:

Documento complementar – 1A – Distrito Barreiro

Documento complementar – 1B – Distrito Centro Sul

Documento complementar – 1C – Distrito Leste

Documento complementar – 1D – Distrito Nordeste

Documento complementar – 1E – Distrito Noroeste

Documento complementar – 1F – Distrito Norte

Documento complementar – 1G – Distrito Oeste

Documento complementar – 1H – Distrito Pampulha

Documento complementar – 1I – Distrito Venda Nova

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2. FUNCIONAMENTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E RELAÇÕES COM

OS SERVIÇOS DE APOIO

2.a. Funcionamento da Atenção Primária à Saúde

A Atenção Primária à Saúde (APS) do Município de Belo Horizonte coordena um conjunto de

intervenções de saúde no âmbito individual e coletivo, dirigidas a populações de territórios

definidos, envolvendo a promoção, prevenção, vigilância da saúde, diagnóstico, tratamento e

reabilitação.

A APS é, preferencialmente, o primeiro contato dos usuários com o sistema de saúde que é

orientado pelos princípios da universalidade, acessibilidade, continuidade, integralidade,

responsabilização, humanização, vínculo, equidade e participação social.

O planejamento e estruturação do processo de Atenção à Saúde da população são feitos a

partir da estratificação do risco mapeado no território.

O Município de BH hoje está dividido em 09 Distritos Sanitários que seguem a mesma

delimitação das áreas das Administrações Regionais, são eles: Barreiro, Centro-Sul, Leste,

Nordeste, Noroeste, Norte, Oeste, Pampulha e Venda Nova.

Cada distrito se subdivide em áreas de abrangência e tem mapeados o Índice de

Vulnerabilidade Social (IVS) desta população. O IVS utilizado pela SMSA/PBH é uma

combinação de diferentes variáveis num indicador que busca resumir informações relevantes,

apontando áreas prioritárias para intervenção e alocação de recursos, favorecendo a

proposição de ações intersetoriais1.

1 Publicação “Avanços e Desafios na Organização da Atenção Básica à Saúde em Belo Horizonte” – Secretaria

Municipal de Saúde de Belo Horizonte - 2008

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FONTE/SMSA- Publicação “Avanços e Desafios na Organização da Atenção Básica à Saúde em Belo Horizonte”

População em cada distrito por vulnerabilidade

REGIONAL

RISCO

MUITO

ELEVADO

RISCO

ELEVADO

RISCO

MEDIO

RISCO

BAIXO TOTAL

BARREIRO 18.593 102.851 134.933 5.817 262.194

CENTRO-SUL 31.473 26.756 6.943 200.831 266.003

LESTE 18.121 47.658 89.510 93.805 249.094

NORDESTE 15.065 79.677 125.968 53.350 274.060

NOROESTE 17.567 54.096 169.249 96.439 337.351

NORTE 16.829 85.834 83.863 7.238 193.764

OESTE 16.654 81.451 76.481 94.112 268.698

PAMPULHA 8.037 23.513 42.957 68.095 142.602

VENDA NOVA 15.558 101.764 119.707 7.573 244.566

TOTAL 157.897 60.360 846.641 627.224 2.238.332 Fonte : censo 2000 – mapa risco 2003

FONTE/SMSA- Publicação “Avanços e Desafios na Organização da Atenção Básica à Saúde em Belo Horizonte”

ÁREAS DE ABRANGÊNCIA DOS CENTROS DE SAÚDE

MAPA - ÌNDICE DE

VULNERABILIDADE À SAÚDE

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6

A APS em Belo Horizonte é organizada a partir da Estratégia da Saúde da Família (ESF),

tendo como base a adiscrição da população no território e responsabilização pela vigilância e

assistência à saúde.

A APS do Município de Belo Horizonte é composta por 147 Centros de Saúde, distribuídos

com base nas regiões de responsabilidade sanitária, chamadas de áreas de abrangência. Cada

Distrito Sanitário tem um Gerente assim como cada Centro de Saúde.

As Equipes de Saúde da Família (ESF) atuam nos espaços dos centros de saúde contando com

o apoio matricial de outros profissionais.

As ESF são formadas por 01 médico, 01 enfermeiro, 02 auxiliares de enfermagem, de 04 a 06

Agentes Comunitários de Saúde (ACS), 01 Dentista, 01 Cirurgião Dentista, 01 Técnico de

Saúde Bucal (TSB) e 01 Auxiliar de Saúde Bucal (ASB).

No Município de Belo Horizonte, a referência de cobertura da população por Equipe de Saúde

da Família é:

- Em áreas de risco muito elevado – 2.400 a 2.800 pessoas

- Em áreas de risco elevado – 2.800 a 3.400 pessoas

- Em áreas de risco médio – 3.400 a 4.000 pessoas

O Município de Belo Horizonte atualmente conta com 545 ESF, o que corresponde a,

aproximadamente, 80% de cobertura da população.

Foram recentemente divulgados os primeiros resultados do censo 2010 o que pode nos dar

uma previsão de evolução do crescimento populacional para os próximos anos.

MAPA DAS ÁREAS DE ABRANGÊNCIA

DOS CENTROS DE

SAÚDE

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População em Belo Horizonte – primeiros resultados do censo 2010

Município

Total da

população

2010

Total da

população

2000

Total de

homens

Total de

homens %

Total de

mulheres

Total de

mulheres %

Total da

população

urbana

Total da população

urbana %

Total da

população

rural

Belo

Horizonte 2.375.444 2.238.526 1.113.654 46,88%

1.261.790 53,12%

2.375.444 100,00%

0

Município Total de

domicílios

Total de

domicílios

particulares

Total de

domicílios

particulares

ocupados

Total de

domicílios

particulares não-

ocupados

fechados

Total de

domicílios

particulares

não-ocupados

de uso ocasional

Total de domicílios

particulares não-

ocupados vagos

Total de

domicílios

coletivos

Total de domicílios

coletivos com morador

Total de

domicílios

coletivos

sem

morador

Belo

Horizonte 847.439 846.433 738.384 24.636 18.199 65.214 1.006 626 380

Nota-se um crescimento populacional em 10 anos de aproximadamente 6%.

A Prefeitura Belo Horizonte elaborou em 2009 um plano estratégico para 2030 onde elabora a

visão da cidade desejada**.

Segue abaixo um quadro-resumo referente à visão de futuro em números **O Plano poderá ser visualizado na integra no site da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte

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Abaixo segue a síntese da estrutura de Atenção Primária Atual

ESTRUTURA DA REDE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA

ATUAL

Centros de Saúde (CS) 147

Equipes de Saúde da Família (ESF) 545

Agentes Comunitários de Saúde (ACS) 2.316

Agentes de Controle de Endemias

Equipes de Saúde Bucal (ESB) 236

Equipes de Saúde Mental (ESM) 58

Equipes Complementares de Saúde Mental 09

Pediatras 188

Clínicos 124

Ginecologistas /obstetras 130

Profissionais do Núcleo de Apoio à Saúde da

Família (NASF)

336

Os Centros de Saúde são estruturas complexas e oferecem os seguintes serviços:

- Imunização;

- Curativos;

- Assistência farmacêutica;

- Dispensação e Administração de medicamentos;

- Coleta de exames laboratoriais;

- Agendamento de consultas especializadas;

- Consultas médicas e de enfermagem;

- Atividades da Equipe de Controle de Endemias;

- Atendimento aos casos agudos e demanda programada;

- Consultas de Saúde Mental a nível ambulatorial;

- Consultas e tratamentos de saúde bucal (incluindo próteses dentárias);

- Consultas e atividades do NASF (Núcleo de Apoio a Saúde da Família);

- Práticas integrativas;

- Oficinas – Educação e Promoção em Saúde;

- Geração de documentos (comprovantes de residência, nº. registro do SUS,

atestados);

- Entre outros.

Externamente as ações estão baseadas em visitas domiciliares (Agentes Comunitários de

Saúde, visitas de profissionais – médicos, enfermeiras, NASF e Agentes de Controle de

Endemias, etc)

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2.b. Relações com os Serviços da Atenção Primária prestados pelo Município:

2.b.i. Farmácia – O Centro de Saúde faz a dispensação de medicamentos à

população mediante a apresentação de receituário.

2.b.i.1. Estrutura externa

As compras são feitas pelo Município de forma centralizada. A Nível Central é

responsável por toda a compra de medicamentos. Há uma previsão anual de necessidade

de medicamentos e a compra é feita por licitação. Esta previsão é baseada em consumo

histórico. O controle e monitoramento dos contratos são feitos pelo Nível Central. As

entregas são feitas gradualmente e diretamente do Fornecedor às Farmácias Distritais,

que recebem e fazem as entregas aos Centros de Saúde.

2.b.i.2. Estrutura interna:

A forma de guarda e acondicionamento de medicamentos não é unificada nas unidades.

Há um controle informatizado dos medicamentos distribuídos e dos usuários, das datas

e das quantidades dispensadas

No novo Projeto do Centro de Saúde, foi dimensionada uma estrutura de Farmácia, que

abrigue o número adequado de medicamentos, espaço digno para o público e que

garanta a assistência farmacêutica. A situação proposta é manter um serviço de

assistência farmacêutica garantindo a eficiência no uso dos medicamentos e no controle

do consumo, condições de acondicionamento e estoque.

- Número médio de dispensação de medicamentos por mês – por paciente e por

atendimento (considerar que um paciente pode ser atendido mais vezes durante o mês):

referência de 5 UBS nos meses de Março/ Setembro / Novembro de 2010.

UBS – TIROL – Distrito Barreiro – 5 ESF – 19.937 hab

MESES MARÇO (23

du)

SETEMBRO (21

du)

NOVEMBRO (20

du)

Pacientes 3.095 – 135/dia 2.600 – 124/dia 2.418 – 121/dia

Atendimentos 3.776 – 164/dia 3.091 - 147/dia 2.818 – 141/dia Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/2010.

UBS – SÃO JORGE – Distrito Oeste – 4 ESF – 44.129 hab (31.805 baixo risco)

MESES MARÇO (23

du)

SETEMBRO (21

du)

NOVEMBRO (20

du)

Pacientes 3.188 – 139/dia 2.845 – 135/dia 2.719 – 136/dia

Atendimentos 3.961 - 172/dia 3.414 – 163/dia 3.221- 161/dia Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/2010.

UBS – ANDRADAS – Distrito Venda Nova – 5 ESF -14.793 hab

MESES MARÇO (23

du)

SETEMBRO (21

du)

NOVEMBRO (20

du)

Pacientes 1.538 – 67/dia 1.511- 72/dia 1.560 – 78/dia

Atendimentos 1.832 – 80/dia 1.730 – 82/dia 1.812 – 91/dia Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/2010.

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UBS – JD. GUANABARA – Distrito Norte – 5 ESF – 12. 485 hab

MESES MARÇO (23

du)

SETEMBRO (21

du)

NOVEMBRO (20

du)

Pacientes 2.278 – 99/dia 1.988 – 95/dia 2.147 – 107/dia

Atendimentos 3.008 – 131/dia 2.395 – 114/dia 2.648 – 132/dia Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/2010.

UBS – CARLOS CHAGAS – Distrito Centro Sul – 1 esf – 22.420 hab (21.291 baixo

risco)

MESES MARÇO (23

du)

SETEMBRO (21

du)

NOVEMBRO (20

du)

Pacientes 2.053 – 89/dia 2.265 – 108/dia 1.997 – 100/dia

Atendimentos 2.420 – 105/dia 2.602 – 124/dia 2.358 – 118/dia Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/2010.

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

UBS – T

IROL

UBS – S

ÃO JORGE

UBS – A

NDRADAS

UBS – JD. G

UANABARA

UBS – C

ARLO

S C

HAGAS

Pacientes/mês MARÇO

Pacientes/mês

SETEMBRO

Pacientes/mês

NOVEMBRO

0500

1.0001.5002.0002.5003.0003.5004.0004.500

UBS – T

IROL

UBS – S

ÃO JORGE

UBS – A

NDRADAS

UBS – JD. G

UANABARA

UBS – C

ARLO

S C

HAGAS

Atendimentos/mês

MARÇO

Atendimentos/mês

SETEMBRO

Atendimentos/mês

NOVEMBRO

Fonte: Números abaixo fornecidos por GETS em Dez/2010.

Observações:

Como cálculo de volume de pessoas que acessam os serviços, consideraremos as

unidades analisadas como referências, pois tem características de funcionamento

diferenciadas em termos de faixa de risco, tipo de usuário e de número de ESF.

Considerando o cenário de 172 atendimentos por dia, sendo o dia de 12hs de

funcionamento, teríamos uma média de 14 pacientes por hora.

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2.b.ii. Almoxarifado

2.b.ii.1. Estrutura externa:

As compras são centralizadas pelo Nível Central da Secretaria que faz a entrega dos

insumos mensalmente aos Centros de Saúde.

2.b.ii.2. Estrutura interna:

Hoje há um local para guarda de insumos.

2.b.iii. Central de Material Esterilizado

2.b.iii.1. Estrutura externa:

A esterilização dos materiais utilizados nos Centros de Saúde é feita pelas Centrais de

Material Esterilizado (CME) que se encarregam de abastecer os Centros de Saúde

diariamente.

A CME trabalha com o conceito de kit (pacotes) de materiais, desenvolvidos de acordo

com cada especialidade dos diferentes serviços e se baseia no Manual elaborado em

2002. Os conjuntos de pacotes são identificados por Centros de Saúde.

Cada Centro de Saúde trabalha com uma quota pré-estabelecida de kits, sendo esta

adequada de acordo com a necessidade, dependendo dos serviços ofertados e da

quantidade de profissionais alocados em cada um.

2.b.iii.2. Estrutura Interna:

Em cada Centro de Saúde existe um Expurgo, onde todo o material é pré-lavado, antes

de ser encaminhado à CME.

2.b.iv. Serviços de Análises Clínicas – Coleta Laboratorial

2.b.iv.1. Estrutura externa:

Atualmente são utilizados os serviços dos Laboratórios Distritais que fazem as análises

de grande parte dos exames de coletas geradas nos Centros de Saúde. Apenas alguns

exames são encaminhados ao Laboratório Central e outros poucos são encaminhados a

Laboratórios Terceirizados.

O transporte das amostras em geral é feito em embalagens padronizadas para o

acondicionamento, garantido a integridade do material e a possibilidade de realizar a

análise.

Cabe ao laboratório o recolhimento dos materiais nos CS diariamente.

Os resultados são encaminhados aos CS via rede.

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2.b.iv.2. Estrutura interna:

A unidade conta, hoje, com uma sala onde o procedimento de coleta é realizado.

Importante ressaltar que também são realizadas coletas domiciliares.

- Número médio de coletas / mês atual – agendadas e realizadas: referência de 4 UBS

nos meses de Março/ Setembro / Novembro

UBS – TIROL – Distrito Barreiro – 5 esf – 19.937hab MESES MARÇO (23 du) SETEMBRO (21 du) NOVEMBRO (20 du)

Agendadas 823 – 36/dia 586 – 28/dia 492 – 25/dia

Realizadas 628 – 27/dia 443 - 21/dia 356 – 18/dia Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/2010.

UBS – SÃO JORGE – Distrito Oeste – 4 esf – 44.129hab (31.805 baixo risco) MESES MARÇO (23 du) SETEMBRO (21 du) NOVEMBRO (20 du)

Agendadas 891 – 39/dia 685 – 33/dia 829 – 41/dia

Realizadas 609 - 26/dia 454 – 22/dia 475 - 24/dia Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/2010.

UBS – ANDRADAS – Distrito Venda Nova – 5 esf -14.793 MESES MARÇO (23 du) SETEMBRO (21 du) NOVEMBRO (20 du)

Agendadas 645 – 28/dia 576 – 27/dia 587 – 29/dia

Realizadas 484 – 21/dia 397 – 19/dia 372 – 19/dia Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/2010.

UBS – JD. GUANABARA – Distrito Norte – 5 esf – 12. 485

Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/2010.

0100200300400500600700800900

1000

UBS – T

IROL

UBS – S

ÃO JORGE

UBS – A

NDRADAS

UBS – JD. G

UANABARA

Agendadas/mês MARÇO

Agendadas/mês

SETEMBRO

Agendadas/mês

NOVEMBRO

0100200300400500600700800

UBS – T

IROL

UBS – S

ÃO JORGE

UBS – A

NDRADAS

UBS – JD. G

UANABARA

Realizadas/mês MARÇO

Realizadas/mês

SETEMBRO

Realizadas/mês

NOVEMBRO

Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/2010.

MESES MARÇO (23 du) SETEMBRO (21 du) NOVEMBRO (20 du)

Agendadas 885 – 38/dia 598 – 29/dia 578 – 29/dia

Realizadas 682 – 30/dia 434 – 21/dia 420 – 21/dia

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2.b.v. Imunização

2.b.v.1. Estrutura externa:

O setor de imunização do Município se encarrega de receber as vacinas do Ministério

da Saúde (MS) e da Secretaria de Estado da Saúde (SES) e redistribuí-las aos Centros

de Saúde. Cada Centro recebe um lote de vacinas de acordo com sua média histórica

mensal de aplicações. As entregas são mensais e feitas em caixas especiais cuja

temperatura sempre é monitorada. As vacinas são extremamente sensíveis a variações

de temperaturas.

Existe uma Câmara Fria de Conservação de Vacinas para guarda de todo o estoque da

Secretaria na sede do setor de Imunização.

2.b.v.2. Estrutura interna:

No centro de saúde as vacinas são acondicionadas em câmaras frias específicas, com

temperatura controlada. Estas câmaras são equipamentos fabricados especificamente

para este fim.

2.b.vi. Logística – Transporte de ESF

As ESF (Equipes de Saúde da Família) realizam parte de seu trabalho em campo, junto

à comunidade, através de visitas domiciliares.

2.b.vii. Logística – Transporte e entrega de insumos da Equipe de Controle

de Endemias

As equipes de Controle de Endemias estão instaladas dentro dos Centros de Saúde e, em

alguns casos, excepcionalmente, nos pontos de apoio externos. Conta, em média, com

12 trabalhadores.

A equipe de Controle de Endemias trabalha com produtos específicos, portanto tem uma

estrutura própria (depósito, vestiário, administração e sala de trabalho).

Os insumos de Controle de Endemias são comprados pelo Ministério da Saúde e pela

Secretaria Municipal de Saúde do Município de Belo Horizonte e enviados ao

Almoxarifado Central.

Todos os insumos mensais são estocados no Centro de Saúde em um depósito

específico para este fim, exceto venenos de alto risco que são requisitados ao

Almoxarifado Central apenas para uso imediato.

Para o transporte da equipe é realizada uma programação das ações de campo.

2.b.viii. Manutenção

Em todos os Centros de Saúde do Município de Belo Horizonte a manutenção das

instalações elétricas, hidráulicas e predial é feita pela equipe de manutenção da

Prefeitura.

Não existe um planejamento das manutenções preventivas, apenas manutenções

corretivas.

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15

3. NÚMEROS DE PRODUÇÃO

3.a. Termos utilizados para as atividades desenvolvidas nos CS

Consultas médicas gerais – consultas realizadas por médicos alocados nos CS

(incluem médicos de saúde da Família e médicos de apoio)

Consultas de enfermagem – consultas realizadas por enfermeiras

Acolhimentos – escuta qualificada – primeira abordagem após a entrada do paciente

na unidade - interpretando suas necessidades

Visitas domiciliares – visitas da ESF (não são consultas)

Procedimentos Odontológicos e consultas (tratamentos odontológicos)

consultas pré-tratamento)

Procedimentos de Enfermagem – procedimentos exceto consultas

Dispensação de Medicamentos – entrega de medicamentos mediante prescrição

médica

Coletas – retirada de amostras no CS para encaminhamento aos Lab. Distritais e

Central

Encaminhamentos para especialidades – agendamento de consultas a serem feitas

por especialidades não alocadas no CS

Solicitações de exames – solicitação feita por médicos e enfermeiras do CS

Testes do pezinho – coleta em recém-nascidos no CS, não é feita em domicílio

Procedimentos dos ACS – procedimentos realizados durante as visitas

(cadastro, orientações)

Consultas de pré-natal

Consultas de puerpério

Consultas médicas asma

Consultas médicas hipertensos

Consultas médicas diabéticos

Consultas práticas não alopáticas (são novas não há em todos os CS)

Homeopatia

Acupuntura

Antroposófica FONTE: Documento GEAS – ago 2010

3.b. Números de Consultas – série 2004 a 2009

Procedimentos 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Consultas por médicos generalistas, pediatras, ginecologistas e clínicos

2.203.257 2.182.104 2.015.528 2.100.229 2.165.013 2.250.550

Consultas por generalistas 1.338.488 1.353.812 1.188.296 1.304.960 1.424.195 1.485.527

Consultas por clínicos gerais 224.418 221.011 244.082 233.151 239.864 234.365

Consultas por pediatra 356.720 334.868 340.618 315.498 300.946 288.357

Consultas por ginecologista 276.103 272.845 261.003 246.605 245.552 242.322

FONTE: Documento GEAS – ago 2010

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16

Procedimentos / ano

0

250.000

500.000

750.000

1.000.000

1.250.000

1.500.000

1.750.000

2.000.000

2.250.000

2.500.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009

Consultas por médicos

generalistas, pediatras,

ginecologistas e clínicos

Consultas por generalistas

Consultas por clínicos gerais

Consultas por pediatra

Consultas por ginecologista

FONTE: Documento GEAS – ago 2010

A partir de 2006, nota-se um crescimento contínuo no número de consultas realizadas

na Atenção Primária. Isto coincide com a melhor estruturação da rede, do número de

equipes e contratação de novos profissionais.

Números de produção da Atenção Primária em 2007 / 2008 / 2009

PRODUÇÃO - DADOS 2007 / 2008 / 2009

PROCEDIMENTOS PRODUÇÃO/2007 PRODUÇÃO/2008 PRODUÇÃO/2009

Consultas médicas gerais 2.100.229,00 2.165.013,00 2.250.550,00

Consultas de enfermagem 414.163,00 395.346,00 não fornecido

Acolhimentos 1.475.714,00 1.489.967,00 1.573.518,00

Visitas domiciliares 4.110.583,00 4.051.352,00 4.662.468,00

Procedimentos Odontológicos e consultas 1.352.382,00 1.259.907,00 1.105.294,00

Procedimentos de Enfermagem 1.459.116,00 1.541.291,00 1.541.291,00

Dispensação de Medicamentos 3.522.543,00 3.368.067,00 3.522.543,00

Coletas 96.309,00 103.445,00 102.427,00

Encaminhamentos para especialidades 188.499,00 205.733,00 não fornecido

Solicitações de exames 512.029,00 528.792,00 não fornecido

Testes do pézinho 20.783,00 21.255,00 não fornecido

Consultas de pré-natal 106.043,00 116.083,00 106.494,00

Consultas de puerpério 7.369,00 7.313,00 8.884,00

Consultas médicas asma 80.587,00 76.496,00 80.329,00

Consultas médicas hipertensos 344.461,00 326.337,00 372.999,00

Consultas médicas diabéticos 113.765,00 123.720,00 119.177,00

Consultas práticas não alopáticas 16.641,00 13.370,00

Homeopatia 10.370,00 8.476,00 não fornecido

Acupuntura 6.096,00 4.790,00 não fornecido

Antroposófica 175 104 não fornecido

Ações Zoonoses 3.960.607,00 3.942.267,00

Visitas controle dengue 3.595.531,00 3.597.106,00 3.631.681,00

Visitas pesquisa larvária dengue 95.326,00 101.436,00 não fornecido

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17

Cirurgias esterilização cães, gatos 981 4.196,00 6.697,00

Sorologia leishmaniose 155.643,00 163.090,00 não fornecido

Domicilios borrifados leishmaniose 113.126,00 76.439,00 não fornecido Fontes: Dados 2007 e 2008 – Relatório de Gestão 2007 /2008 – Secretaria de Saúde de BH – site oficial da Secretaria –

pbh/saude/relatórios. Dados 2009 – documento fornecido pela GEAS em ago/2010

PRODUÇÃO - DADOS 2007/ 2008/2009

0,00

500.000,00

1.000.000,00

1.500.000,00

2.000.000,00

2.500.000,00

3.000.000,00

3.500.000,00

4.000.000,00

4.500.000,00

5.000.000,00

PRODUÇÃO/2007

PRODUÇÃO/2008

PRODUÇÃO/2009

Consultas médicas gerais Consultas de enfermagem Acolhimentos Visitas domiciliares Procedimentos Odontológicos e consultas

Procedimentos de Enfermagem Dispensação de M edicamentos Coletas Encaminhamentos para especialidades Solicitações de exames

Testes do pézinho # REF! Consultas de pré-natal Consultas de puerpério Consultas médicas asma

Consultas médicas hipertensos Consultas médicas diabét icos Consultas prát icas não alopát icas Homeopatia Acupuntura

Antroposóf ica Ações Zoonoses Visitas controle dengue Visitas pesquisa larvária dengue Cirurgias esterilização cães, gatos

Sorologia leishmaniose Domicilios borrifados leishmaniose

Fontes: Dados 2007 e 2008 – Relatório de Gestão 2007 /2008 – Secretaria de Saúde de BH – site oficial da Secretaria –

pbh/saude/relatórios. Dados 2009 – documento fornecido pela GEAS em ago/2010

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18

3.c. Produção por equipe de saúde da família

Nesta análise demos ênfase às atividades pertinentes à Equipe.

PROD P/ ESF-2008 e 2009

PROCEDIMENTOS ano 2008 ano 2009

Consultas médicas gerais 4.094,01 4.175,42

Consultas de enfermagem 770,65 733,48

Visitas domiciliares 7.897,37 8.650,22

Dados de produção – por equipe de saúde da família – ano / mês / dia

- por agente de zoonoses

PRODUÇÃO - DADOS 2008

Ref. Doc. site prefeitura

PROD P/ ESF- 2008 -

513

PROCEDIMENTOS ANO MÊS DIA

Consultas médicas gerais 4.094,01 341,17 17,06

Consultas de enfermagem 770,65 64,22 3,21

Visitas domiciliares 7.897,37 658,11 32,91

Produção por Agentes Zoonoses - 320

Ações Zoonoses 12.319,58 1.026,63 51,33

Visitas controle dengue 11.240,96 936,75 46,84

Visitas pesquisa larvária dengue 316,99 26,42 1,32

Cirurgias esterilização cães, gatos 13,11 1,09 0,05

Sorologia leishmaniose 509,66 42,47 2,12

Domicilios borrifados leishmaniose 238,87 19,91 1,00

PRODUÇÃO - DADOS 2009

Ref. doc fornecido - ago 2010 2009

PRODUÇÃO POR ESF -

539

PROCEDIMENTOS ANO MÊS DIA

Consultas médicas gerais 4.175,42 347,95 17,40

Consultas de enfermagem 733,48 61,12 3,06

Visitas domiciliares 8.650,22 720,85 36,04

Procedimentos de Enfermagem 2.859,54 238,29 11,91

Dispensação de Medicamentos 6.535,33 544,61 27,23

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19

PRODUÇÃO POR ESF

0,00

2.000,00

4.000,00

6.000,00

8.000,00

10.000,00

Consultas

médicas gerais

Consultas de

enfermagem

Visitas

domiciliares

ano 2008

ano 2009

A produção por ESF teve um aumento.

Quanto à enfermagem o número mostrado é bem menor, considerando que ela exerce

outras atividades, além de consultas.

A produtividade de visitas dos ACS é muito maior em relação aos demais da equipe,

visto que suas visitas são diárias.

3.d. Produção dos centros de saúde

Nesta análise demos ênfase aos procedimentos relativos às Unidades como um todo

independente no número de ESF.

PRODUÇÃO DOS CS - 2008 e 2009

PROCEDIMENTOS ano 2008 ano 2009

Acolhimentos 10.275,63 10.704,20

Procedimentos de Enfermagem 10.629,59 10.484,97

Dispensação de Medicamentos 23.228,05 23.962,88

Coletas 713,41 696,78

PRODUÇÃO - DADOS 2008

ref doc site prefeitura

PRODUÇÃO DOS CS

/MÉDIA – 145 – EM 2008

PROCEDIMENTOS ANO 2008 MÊS DIA

Consultas médicas gerais 14.931,12 1.244,26 62,21

Consultas de enfermagem 2.726,52 227,21 11,36

Acolhimentos 10.275,63 856,30 42,82

Visitas domiciliares 27.940,36 2.328,36 116,42

Procedimentos Odontológicos e consultas 8.689,01 724,08 36,20

Procedimentos de Enfermagem 10.629,59 885,80 44,29

Dispensação de Medicamentos 23.228,05 1.935,67 96,78

Coletas 713,41 59,45 2,97

Encaminhamentos para especialidades 1.418,85 118,24 5,91

Solicitações de exames 3.646,84 303,90 15,20

Testes do pezinho 146,59 12,22 0,61

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20

Procedimentos dos ACS 61.108,58 5.092,38 254,62

Consultas de pré-natal 800,57 66,71 3,34

Consultas de puerpério 50,43 4,20 0,21

Consultas médicas asma 527,56 43,96 2,20

Consultas médicas hipertensos 2.250,60 187,55 9,38

Consultas médicas diabéticos 853,24 71,10 3,56

Consultas práticas não alopáticas 92,21 7,68 0,38

Homeopatia 58,46 4,87 0,24

Acupuntura 33,03 2,75 0,14

Antroposófica 0,72 0,06 0,00

Ações Zoonoses 27.188,05 2.265,67 113,28

Visitas controle dengue 24.807,63 2.067,30 103,37

Visitas pesquisa larvária dengue 699,56 58,30 2,91

Cirurgias esterilização cães, gatos 28,94 2,41 0,12

Sorologia leishmaniose 1.124,76 93,73 4,69

Domicilios borrifados leishmaniose 527,17 43,93 2,20

PRODUÇÃO - DADOS 2009 - ref doc

fornecido - ago 2010

PRODUÇÃO DOS CS /MÉDIA -

147

PROCEDIMENTOS ANO MÊS DIA

Consultas médicas gerais 15.309,86 1.275,82 63,79

Consultas de enfermagem 2.689,43 224,12 11,21

Acolhimentos 10.704,20 892,02 44,60

0,00 0,00 0,00

Visitas domiciliares 31.717,47 2.643,12 132,16

0,00 0,00 0,00

Procedimentos Odontológicos 7.519,01 626,58 31,33

Equipes de saúde bucal 0,00 0,00

Consultas Odontológicas 1.941,44 161,79 8,09

Procedimentos de Enfermagem 10.484,97 873,75 43,69

Dispensação de Medicamentos 23.962,88 1.996,91 99,85

Coletas 696,78 58,07 2,90

Dos números em destaque concluímos que:

- Acolhimento: em média, um Centro de Saúde faz cerca de 44 acolhimentos, podendo

este número estar subestimado, pois, nem sempre, todos os procedimentos são

registrados.

- Dispensação de Medicamentos: este número procede pois, a análise da amostragem da

rotina de dispensação de 05 Centros de Saúde durante 03 meses, está coerente.

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21

3.e. Dados das ESB (Equipe de Saúde Bucal)

DADOS DAS ESB - 2008 -2009

PROCEDIMENTOS ano 2008 ano 2009

Procedimentos Odontológicos e consultas 6.116,05 5.892,74

3.f. Dados dos ACS

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE - 2008 - 2009

PROCEDIMENTOS ano 2008 ano 2009

Visitas domiciliares 1.784,74 2.013,16

PRODUÇÃO POR AGENTE SAÚDE DA FAMÍLIA

1.650,00

1.700,00

1.750,00

1.800,00

1.850,00

1.900,00

1.950,00

2.000,00

2.050,00

ano 2008 ano 2009

Visitas domiciliares

PRODUÇÃO - DADOS 2008 – ref. doc site

prefeitura

POR EQUIPE

SAÚDE BUCAL 206

PROCEDIMENTOS ANO MÊS DIA

Procedimentos Odontológicos e consultas 6.116,05 509,67 25,48

PRODUÇÃO - DADOS 2009 – ref. doc

GEAS

POR EQUIPE

SAÚDE BUCAL 236

PROCEDIMENTOS ANO MÊS DIA

Procedimentos Odontológicos e consultas 5.892,74 491,06 24,5

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22

PRODUÇÃO - DADOS 2009 - ref doc

fornecido por GEAS em ago 2010

AGENTE SAÚDE DA FAMÍLIA-2316

PROCEDIMENTOS ANO MÊS DIA

Visitas domiciliares 2.013,16 167,76 8,39

3.g. Conclusões de produção média diária atual:

CONCLUSÃO

PRODUÇÃO MÉDIA DIÁRIA ATUAL

PROCEDIMENTOS

POR

ESF /DIA POR CS/ DIA

POR

ACS/DIA

POR

ESB/

DIA

Consultas médicas gerais 17,4 63,80

Consultas de enfermagem 3,0 11,36

Acolhimentos 44,60

Visitas domiciliares 36,00 8,00

Procedimentos Odontológicos 19,00

Consultas Odontológicas 5,00

Procedimentos de Enfermagem 43,5

Dispensação de Medicamentos 198

Coletas 34

Imunização 57

Dados referentes ao censo 2010 – demografia x população cadastrada e número de equipes de saúde da família por CS e área de

abrangência .

Número de pessoas estimadas por dia no Centro de Saúde – aproximadamente 500

pessoas/dia, sem considerar atividades de educação em saúde e práticas integrativas.

PRODUÇÃO - DADOS 2008

ref doc site prefeitura

AGENTE DE SAÚDE DA FAMÍLIA - 2270

PROCEDIMENTOS ANO MÊS DIA

Visitas domiciliares 1.784,74 148,73 7,44

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23

3.h. Dados demais capitais – publicação DATASUS.

Média Consultas

Pacto de Atenção Básica - 2006 - Brasil

Média cons.méd por Capital e Ano

Período:2004-2007

Capital 2004 2005 2006 2007 Total

Porto Velho 0,86 0,58 0,92 1,19 0,89

Rio Branco 1,07 1,07 1,07 1,13 1,09

Manaus 1,44 1,11 0,81 0,99 1,08

Boa Vista 1,27 1,26 1,46 1,75 1,44

Belém 1,45 1,7 1,58 1,63 1,59

Macapá 0,83 0,95 0,83 0,72 0,83

Palmas 1,57 1,02 1,09 1,14 1,19

São Luís 2,28 2,23 2,26 2,03 2,2

Teresina 2,37 2,19 2,04 1,89 2,12

Fortaleza 0,86 0,79 0,78 0,79 0,8

Natal 1,74 1,81 1,76 1,77 1,77

João Pessoa 1,22 1,35 1,57 1,43 1,4

Recife 1,18 1,19 1,37 1,24 1,24

Maceió 1,27 1,18 1,04 0,96 1,11

Aracaju 1,62 1,58 1,31 1,63 1,53

Salvador 1,07 1,03 0,93 0,88 0,98

Belo Horizonte 0,98 0,99 0,96 0,95 0,97

Vitória 2,14 2,36 2,05 2,12 2,17

Rio de Janeiro 1,11 0,95 0,96 0,92 0,98

São Paulo 0,98 1,04 1,07 1,23 1,08

Curitiba 1,57 1,5 1,58 1,81 1,62

Florianópolis 0,54 0,63 1,05 1,08 0,83

Porto Alegre 1,43 1,5 1,5 1,43 1,47

Campo Grande 1,92 1,97 2,19 2,24 2,08

Cuiabá 1,57 1,46 1,49 1,41 1,48

Goiânia 0,9 1,22 0,99 0,78 0,97

Brasília 1,17 1,27 1,29 1,25 1,25

Total 1,2 1,19 1,18 1,21 1,2 FONTE: DATASUS

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24

Consultas e demais procedimentos

FONTE: DATASUS

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25

DISTRITO BARREIRO

a. Localização Geográfica e quantidade de Centros de Saúde

20 Centros de saúde

MILIONÁRIOS

BAIRRO

DAS INDUSTRIAS

OLHOS

D’ÁGUA/PILAR

BONSUCESSO

VILA

CEMIG

BARREIRO

DE CIMA

URUCUIA

INDEPENDÊNCIA

MANGUEIRAS

MIRAMAR

DIAMANTE

VL.JATOBÁ

BARREIRO

JATOBÁ

ITAIPÚ

LINDÉIA

TIROL TÚNEL

IBIRITÉ

REGINA

STA.

CECÍLIA

VILA PINHO

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26

b. Índice de Vulnerabilidade

c. População atendida x Risco

REGIONAL RISCO MUITO

ELEVADO

RISCO

ELEVADO

RISCO

MÉDIO

RISCO

BAIXO

TOTAL

BARREIRO 18.593 102.851 134.933 5.817 262.194 REF. CENSO POPULACIONAL IBGE - 2000

MILIONÁRIOS

BAIRRO

DAS INDUSTRIAS

OLHOS

D’ÁGUA/PILAR

BONSUCESSO

VILA

CEMIG

BARREIRO

DE CIMA

URUCUIA

INDEPENDÊNCIA

MANGUEIRAS

MIRAMAR

DIAMANTE

VL.JATOBÁ

BARREIRO

JATOBÁ

ITAIPÚ

LINDÉIA

TIROL TÚNEL

IBIRITÉ

REGINA

STA.

CECÍLIA

VILA PINHO

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27

DISTRITO CENTRO SUL

a. Localização Geográfica e quantidade de Centros de Saúde

12 Centros de saúde

b. Índice de Vulnerabilidade

SÃO MIGUEL

ARCANJO

N. SRA.

FÁTIMA

PE.

TARCÍSIO

CARLOS

CHAGAS OSWALDO

CRUZ

MENINO

JESUS

ST. RITA

DE CÁSSIA

ST. LÚCIA

CONJ.

ST. MARIA

TIA AMÂNCIA

CAFEZAL

N. SRA.

APARECIDA

Page 28: PROJETO DE QUALIFICAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA … · 4 2. FUNCIONAMENTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E RELAÇÕES COM OS SERVIÇOS DE APOIO 2.a. Funcionamento da Atenção Primária

28

c. População atendida x Risco

REGIONAL RISCO MUITO

ELEVADO

RISCO

ELEVADO

RISCO

MÉDIO

RISCO

BAIXO

TOTAL

CENTRO SUL 31.473 26.756 6.943 200.831 266.003 REF. CENSO POPULACIONAL IBGE - 2000

SÃO MIGUEL

ARCANJO

N. SRA.

FÁTIMA

PE.

TARCÍSIO

CARLOS

CHAGAS OSWALDO

CRUZ

MENINO

JESUS

ST. RITA

DE CÁSSIA

ST. LÚCIA

CONJ.

ST. MARIA

TIA AMÂNCIA

CAFEZAL

N. SRA.

APARECIDA

Page 29: PROJETO DE QUALIFICAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA … · 4 2. FUNCIONAMENTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E RELAÇÕES COM OS SERVIÇOS DE APOIO 2.a. Funcionamento da Atenção Primária

29

DISTRITO LESTE

a. Localização Geográfica e quantidade de Centros de Saúde

14 Centros de Saúde

SÃO JOSÉ OPERÁRIO

BOA VISTA

MARIANO

DE ABREU

SÃO GERALDO

ST. INÊS

GRANJA

DE FREITAS

NOVO

HORIZONTE

PARAÍSO

TAQUARIL

ALTO VERA

CRUZ

MARCO

ANTONIO

MENEZES

HORTO POMPÉIA

VERA

CRUZ

Page 30: PROJETO DE QUALIFICAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA … · 4 2. FUNCIONAMENTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E RELAÇÕES COM OS SERVIÇOS DE APOIO 2.a. Funcionamento da Atenção Primária

30

b. Índice de Vulnerabilidade

c. População atendida x Risco

REGIONAL RISCO

MUITO

ELEVADO

RISCO

ELEVADO

RISCO

MÉDIO

RISCO

BAIXO

TOTAL

LESTE 18.121 47.658 89.510 93.805 249.094 REF. CENSO POPULACIONAL IBGE - 2000

SÃO JOSÉ OPERÁRIO

BOA VISTA

MARIANO

DE ABREU

SÃO GERALDO

ST. INÊS

GRANJA

DE FREITAS

NOVO

HORIZONTE PARAÍSO

TAQUARIL

ALTO VERA

CRUZ

MARCO

ANTONIO

MENEZES

HORTO POMPÉIA

VERA

CRUZ

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31

DISTRITO NORDESTE

a. Localização Geográfica e quantidade de Centros de Saúde

21 Centros de Saúde

CAPITÃO

EDUARDO

CJ.

PAULO VI

MARIVANDA

BALEEIRO

V. MARIA

MARCELO

GOMES SÃO PAULO

DOM

JOAQUIM

LEOPOLDO

CRISÓSTOMO

ALCIDES LINS

GOIÂNIA

CIDADE

OZANAN

RIBEIRO

DE ABREU

CACHOEIRINHA

PE.

FERNANDO

MELO

SÃO GABRIEL

OLAVO ALBINO

NAZARÉ

SÃO MARCOS

GENTIL GOMES

MARIA

GORETTI

EFIGÊNIA

FIGUEIREDO

Page 32: PROJETO DE QUALIFICAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA … · 4 2. FUNCIONAMENTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E RELAÇÕES COM OS SERVIÇOS DE APOIO 2.a. Funcionamento da Atenção Primária

32

b. Índice de Vulnerabilidade

c. População atendida x Risco

REGIONAL RISCO

MUITO

ELEVADO

RISCO

ELEVADO

RISCO

MÉDIO

RISCO

BAIXO

TOTAL

NORDESTE 15.065 79.677 125.968 53.350 274.060 REF. CENSO POPULACIONAL IBGE - 2000

CAPITÃO

EDUARDO CJ.

PAULO VI

MARIVANDA

BALEEIRO

V. MARIA

MARCELO

GOMES SÃO PAULO

DOM

JOAQUIM

LEOPOLDO

CRISÓSTOMO

ALCIDES LINS

GOIÂNIA

CIDADE

OZANAN

RIBEIRO

DE ABREU

CACHOEIRINHA

PE.

FERNANDO

MELO

SÃO GABRIEL

OLAVO ALBINO

NAZARÉ

SÃO MARCOS

GENTIL GOMES

MARIA

GORETTI

EFIGÊNIA

FIGUEIREDO

Page 33: PROJETO DE QUALIFICAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA … · 4 2. FUNCIONAMENTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E RELAÇÕES COM OS SERVIÇOS DE APOIO 2.a. Funcionamento da Atenção Primária

33

DISTRITO NOROESTE

a. Localização Geográfica e quantidade de Centros de Saúde

21 Centros de Saúde + 01 anexo

b. Índice de Vulnerabilidade

ERMELINDA

BOM

JESUS

PEDREIRA

PRADO

LOPES

SÃO

CRISTOVÃO

JARDIM

MONTANHÊS

SÃO

CRISTOVÃO

JOÃO

PINHEIRO

DOM

CABRAL

PADRE

EUSTÁQUIO

JOÃO XXIII

DOM BOSCO

CALIFÓRNIA

JD.

FILADELFIA PINDORAMA

GLÓRIA

SÃO JOSÉ

SANTA

MARIA

SERRANO

JD.

ALVORADA

SANTOS

ANJOS

CARLOS

PRATES ELZA MARTINS

Page 34: PROJETO DE QUALIFICAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA … · 4 2. FUNCIONAMENTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E RELAÇÕES COM OS SERVIÇOS DE APOIO 2.a. Funcionamento da Atenção Primária

34

c. População atendida x Risco

REGIONAL RISCO

MUITO

ELEVADO

RISCO

ELEVADO

RISCO

MÉDIO

RISCO

BAIXO

TOTAL

NOROESTE 17.567 54.096 169.249 96.439 337.351 REF. CENSO POPULACIONAL IBGE - 2000

ERMELINDA

BOM

JESUS

PEDREIRA

PRADO

LOPES

SÃO

CRISTOVÃO

JARDIM

MONTANHÊS

SÃO

CRISTOVÃO

JOÃO

PINHEIRO

DOM

CABRAL

PADRE

EUSTÁQUIO

JOÃO XXIII

DOM BOSCO

CALIFÓRNIA

JD.

FILADELFIA PINDORAMA

GLÓRIA

SÃO JOSÉ

SANTA

MARIA

SERRANO

JD.

ALVORADA

SANTOS

ANJOS

CARLOS

PRATES ELZA MARTINS

Page 35: PROJETO DE QUALIFICAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA … · 4 2. FUNCIONAMENTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E RELAÇÕES COM OS SERVIÇOS DE APOIO 2.a. Funcionamento da Atenção Primária

35

DISTRITO NORTE

a. Localização Geográfica e quantidade de Centros de Saúde

19 Centros de Saúde

JAQUELINE 2

JAQUELINE

MG-20

LAJEDO

TUPI

ETELVINA

CARNEIRO

JARDIM

FELICIDADE 1

CAMPO

ALEGRE

AARÃO REIS

PROVIDÊNCIA

PRIMEIRO

DE MAIO

JD.

GUANABARA

HELIÓPOLIS

SÃO

TÓMAS

SÃO

BERNARDO

JARDIM

FELICIDADE 2

FLORAMAR

NOVO

AARÃO REIS GUARANI

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36

b. Índice de Vulnerabilidade

c. População atendida x Risco

REGIONAL RISCO

MUITO

ELEVADO

RISCO

ELEVADO

RISCO

MÉDIO

RISCO

BAIXO

TOTAL

NORTE 16.829 85.834 83.863 7.238 193.764 REF. CENSO POPULACIONAL IBGE - 2000

JAQUELINE 2

JAQUELINE

MG-20

LAJEDO

TUPI

ETELVINA

CARNEIRO

JARDIM

FELICIDADE 1

CAMPO

ALEGRE

AARÃO REIS

PROVIDÊNCIA

PRIMEIRO

DE MAIO

JD.

GUANABARA

HELIÓPOLIS

SÃO

TÓMAS

SÃO

BERNARDO

JARDIM

FELICIDADE 2

FLORAMAR

NOVO

AARÃO REIS GUARANI

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37

DISTRITO OESTE

a. Localização Geográfica e quantidade de Centros de Saúde

15 Centros de Saúde

SÃO

JORGE

NORALDINO

DE LIMA

VENTOSA

HAVAÍ

PALMEIRAS

CONJ.

BETÂNIA

BETÂNIA

AMILCAR

VIANA

MARTINS

SALGADO

FILHO

CABANA

VISTA

ALEGRE

CÍCERO

ILDEFONSO

VL IMPERIAL

WALDOMIRO

LOBO

V.

LEONINA

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38

b. Índice de Vulnerabilidade

c. População atendida x Risco

REGIONAL RISCO

MUITO

ELEVADO

RISCO

ELEVADO

RISCO

MÉDIO

RISCO

BAIXO

TOTAL

OESTE 16.654 81.451 76.481 94.112 268.698 REF. CENSO POPULACIONAL IBGE - 2000

SÃO

JORGE

NORALDINO

DE LIMA

VENTOSA

HAVAÍ

PALMEIRAS

CONJ.

BETÂNIA

BETÂNIA

AMILCAR

VIANA

MARTINS

SALGADO

FILHO

CABANA

VISTA

ALEGR

E CÍCERO

ILDEFONSO

VL IMPERIAL

WALDOMIRO

LOBO

V.

LEONINA

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39

DISTRITO PAMPULHA

a. Localização Geográfica e quantidade de Centros de Saúde

09 Centros de Saúde + 02 Anexos

b. Índice de Vulnerabilidade

SANTA

AMÉLIA

PE.

MAIA

D.

ORIONE

ITAMARA

TI

ST.

TEREZINHA OURO

PRETO

S.

FRANCISCO

CONFIS

CO SANTA

ROSA

Page 40: PROJETO DE QUALIFICAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA … · 4 2. FUNCIONAMENTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E RELAÇÕES COM OS SERVIÇOS DE APOIO 2.a. Funcionamento da Atenção Primária

40

c. População atendida x Risco

REGIONAL RISCO

MUITO

ELEVADO

RISCO

ELEVADO

RISCO

MÉDIO

RISCO

BAIXO

TOTAL

PAMPULHA 8.037 23.513 42.857 68.095 142.602 REF. CENSO POPULACIONAL IBGE - 2000

SANTA AMÉLIA

PE. MAIA

D. ORIONE

ITAMARATI

ST. TEREZINHA

OURO PRETO

S. FRANCISCO

CONFISCO

SANTA ROSA

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41

DISTRITO VENDA NOVA

a. Localização Geográfica e quantidade de Centros de Saúde

17 Centros de Saúde + 01 Anexo

b. Índice de Vulnerabilidade

SERRA

VERDE

MINAS

CAIXA

ANDRADAS

COPACABANA

SANTA

MÔNICA

JARDIM

LEBLON

PIRATININGA

NOVA

YORK

JARDIM

COMERCIÁRIOS

VENDA

NOVA

CÉU

AZUL

LAGOA

MANTIQUEIRA

JARDIM

EUROPA

VISCONDE

DO RIO BRANCO

SANTO

ANTÔNIO

Page 42: PROJETO DE QUALIFICAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA … · 4 2. FUNCIONAMENTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E RELAÇÕES COM OS SERVIÇOS DE APOIO 2.a. Funcionamento da Atenção Primária

42

c. População atendida x Risco

REGIONAL RISCO

MUITO

ELEVADO

RISCO

ELEVADO

RISCO

MÉDIO

RISCO

BAIXO

TOTAL

VENDA

NOVA

15.558 101.764 119.707 7.573 244.566

REF. CENSO POPULACIONAL IBGE – 2000

SERRA

VERDE MINAS

CAIXA

ANDRADAS

COPACABANA

SANTA

MÔNICA

JARDIM

LEBLON

PIRATININGA

NOVA

YORK

JARDIM

COMERCIÁRIOS VENDA

NOVA

CÉU

AZUL

LAGOA

MANTIQUEIRA

JARDIM

EUROPA

VISCONDE

DO RIO BRANCO

SANTO

ANTÔNIO