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ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO LEI 2941, DE 09 DE MARÇO DE 2009. Dispõe sobre a Estrutura Administrativa do Poder Executivo. O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio Grande do Sul. FAÇO SABER, em cumprimento com o disposto no art. 67, item IV, da Lei Orgânica do Município, que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte LEI CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1.º Esta Lei estabelece a Estrutura Administrativa do Poder Executivo, organizada em Secretarias, Coordenadorias, Departamentos, Setores e outros órgãos de apoio administrativo. Art. 2.º A estrutura organizacional do Poder Executivo tem a seguinte composição: I – Órgãos de Planejamento e Administração: a) Gabinete do Prefeito Municipal (GPM); b) Gabinete do Vice-Prefeito Municipal (GVPM). c) Secretaria Municipal de Governo (SMG); d) Procuradoria-Geral do Município (PGM); e) Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão (SEPLAN); f) Secretaria Municipal de Comunicação Social (SMCS ); f) Secretaria Municipal de Comunicação Social (SECOM); (Alterado através da Lei n.º 3.001 de 29 de maio de 2009); 1

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA

SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

LEI 2941, DE 09 DE MARÇO DE 2009.

Dispõe sobre a Estrutura Administrativa do Poder Executivo.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio Grande do Sul.

FAÇO SABER, em cumprimento com o disposto no art. 67, item IV, da Lei Orgânica do Município, que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte

LEI

CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1.º Esta Lei estabelece a Estrutura Administrativa do Poder Executivo, organizada em Secretarias, Coordenadorias, Departamentos, Setores e outros órgãos de apoio administrativo.

Art. 2.º A estrutura organizacional do Poder Executivo tem a seguinte composição:

I – Órgãos de Planejamento e Administração:a) Gabinete do Prefeito Municipal (GPM);b) Gabinete do Vice-Prefeito Municipal (GVPM).c) Secretaria Municipal de Governo (SMG);d) Procuradoria-Geral do Município (PGM);e) Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão (SEPLAN); f) Secretaria Municipal de Comunicação Social (SMCS);f) Secretaria Municipal de Comunicação Social (SECOM);(Alterado através da Lei n.º 3.001 de 29 de maio de 2009);g) Secretária Municipal de Captação de Recursos e Relações

Internacionais (SECAP);h) Secretaria Municipal de Administração (SMAd);i) Secretaria Municipal da Fazenda (SMF);j) Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (SMDE);j) Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo

(SMDET); (Alterado através da Lei n.º 3.001 de 29 de maio de 2009);

II – Órgãos de Execução:a) Secretaria Municipal de Obras e Viação (SMOV);b) Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SMSU);

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c) Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT);d) Secretaria Municipal de Segurança e Direitos Humanos (SMSEG);III – Órgãos de promoção social:a) Secretaria Municipal de Educação (SMEd);b) Secretaria Municipal de Saúde (SMS);c) Secretaria Municipal de Cidadania e Ação Social (SMCAS);c) Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social (SMCAS);(Alterado através da Lei n.º 3.001 de 29 de maio de 2009);d) Secretaria Municipal de Habitação (SMH);e) Secretaria Municipal de Cultura (SMC);f) Secretaria Municipal de Desporto e Lazer (SMDL);g) Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Renda (SMTER);h) Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMAm);§ 1.º Cada Secretaria tem suas competências definidas na presente Lei.§ 2.º O cumprimento das atribuições de cada Secretaria é realizado pelos

servidores nela lotados.§ 3.º Nos casos em que esta Lei não defina competências específicas

para determinada Coordenadoria, Departamento, Setor ou Serviço, considera-se de sua responsabilidade o cumprimento das competências definidas para a Secretaria, afetas à sua área de atuação e/ou nomenclatura.

Seção IDos Cargos em Comissão

Seção IDos Cargos em Comissão e de Agentes Políticos de Livre Nomeação.

(Seção I, do Capítulo I alterado através da Lei n.º 3207 de 02 de agosto de 2010)

Art. 3.º Compõem a estrutura administrativa da Prefeitura os cargos em comissão com os seguintes padrões de vencimentos:

I - PADRÃO 7a) Secretário Municipal;b) Procurador Geral do Município;c) Chefe de Gabinete do Prefeito(Alínea “c” adicionada através da Lei n.º 3136 de 2010).

(Inciso I e suas alíneas “a”, “b” e “c” revogado através da Lei n.º 3207, de 02 de agosto de 2010).

II – PADRÃO 6a) Secretário Municipal Adjunto;b) Gerente de Programas e Projetos Especiais;c) Chefe de Gabinete do Prefeito;II – PADRÃO 6a) Secretário Municipal Adjunto;b) Gerente

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(Inciso II alterado através da Lei n.º 3136 de 2010).III – PADRÃO 5a) Chefe de Gabinete do Vice-Prefeito;b) Coordenador;c) Oficial de Transporte e Segurança do Prefeito;IV – PADRÃO 4a) Supervisor;b) Supervisor de Transporte e Segurança do Vice-Prefeito;V– PADRÃO 3a) Assessor de Direção Geral; VI – PADRÃO 2a) Assessor de Coordenação; VII – PADRÃO 1a) Assessor de Supervisão; § 1.º O cargo em comissão é de livre nomeação e exoneração e destina-

se às atribuições de direção, chefia e assessoramento.§ 2.º As denominações, os padrões básicos de vencimentos, a

quantidade dos cargos, as atribuições e os requisitos de investidura dos cargos comissionados estão previstos, de forma geral, no Anexo I desta Lei.

§ 3.º Os valores atuais correspondente aos padrões de vencimento dos cargos comissionados estão elencados no Anexo II desta Lei.

§ 4.º A vinculação de cada cargo em comissão é definida na estrutura de cada Secretaria.

§ 5.º Os servidores investidos em cargos em comissão devem zelar pelos princípios da Administração Pública, em especial, a legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência e economicidade.

Art. 3º-A. Compõem a estrutura administrativa da Prefeitura os seguintes cargos de agentes políticos, de livre nomeação, sujeitos a fixação de subsídios nos termos dos arts. 37, inciso X, e 39, § 4º, da Constituição Federal:

I - nos órgãos de planejamento e administração:a). Secretário Especial do Gabinete do Prefeito;b). Secretário Municipal de Governo;c). Procurador Geral do Município;d). Secretário Municipal de Planejamento e Gestão; e). Secretário Municipal de Comunicação Social;f). Secretário Municipal de Captação de Recursos e Relações

Internacionais;g). Secretário Municipal de Administração;h). Secretário Municipal da Fazenda;i). Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo;

II - nos órgãos de execução:a). Secretário Municipal de Obras e Viação;b). Secretário Municipal de Serviços Urbanos;c). Secretário Municipal de Trânsito e Transporte;d). Secretário Municipal de Segurança e Direitos Humanos;

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III - nos órgãos de promoção social:a). Secretário Municipal de Educação;b). Secretário Municipal de Saúde;c). Secretário Municipal de Cidadania e Assistência Social;d). Secretário Municipal de Habitação;e). Secretário Municipal de Cultura;f). Secretário Municipal de Desporto e Lazer;g). Secretário Municipal de Trabalho, Emprego e Renda;h). Secretário Municipal de Meio Ambiente

(Artigo 3-A incluído através da Lei n.º 3207 de 02 de agosto de 2010).

Seção IIDas Funções de Confiança

Art. 4º. Na estrutura básica do Poder Executivo as funções de confiança, exclusivas de servidores efetivos do Poder Executivo do Município de Cachoeirinha, são assim organizadas:

I – trinta e seis funções de confiança de Chefe de Departamento, com acréscimo de 100% (cem por cento) sobre o vencimento básico do servidor investido na função;

II – trinta e cinco funções de confiança de Chefe de Setor, com acréscimo de 80% (oitenta por cento) sobre o vencimento básico do servidor investido na função;

III – quarenta e oito funções de confiança de Chefe de Serviço, com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) sobre o vencimento básico do servidor investido na função;

IV – quinze funções de confiança de Assessor de Nível Superior, com acréscimo de 100% (cem por cento) sobre o vencimento básico do servidor investido na função;

V – cinco funções de confiança de Assessor de Nível Médio, com acréscimo de 60% (sessenta por cento) sobre o vencimento básico do servidor investido na função;

VI – quatro funções de confiança de Técnico de Controle Interno, no valor de R$ 2.615,17 (dois mil seiscentos e quinze reais e dezessete centavos);

VII – duas funções de confiança de Assessor Técnico, com acréscimo de R$ 1.214,59 (mil duzentos e quatorze reais e cinquenta e nove centavos) sobre a remuneração do servidor investido na função;

VIII – três funções de confiança de Membro da Comissão Permanente de Licitações, com acréscimo de R$ 1.048,95 (mil e quarenta e oito reais e noventa e cinco centavos), sobre a remuneração do servidor investido na função;

IX - uma função de confiança de Procurador-Geral Adjunto, com acréscimo de 120% (cento e vinte por cento) sobre o vencimento básico do servidor investido na função;

X – gratificação de função concedida ao servidor efetivo quando investido

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em cargo em comissão, correspondente ao valor da diferença entre sua remuneração e o cargo exercido.

§ 1.º Ficam criadas as funções de confiança mencionadas na presente Lei.

§ 2.º A portaria que designa o servidor efetivo para uma função de confiança:

I – de chefia, indica o departamento, setor ou serviço chefiado pelo servidor, dentre os definidos nesta Lei;

II – de assessoria, deve indicar o órgão assessorado pelo servidor e suas atribuições específicas;

§ 3.º O servidor investido em função de confiança tem como carga horária a mesma prevista para seu cargo.

§ 4.º Em caso de acumulação de cargos, a gratificação de função tem como base de cálculo o vencimento básico de somente um dos cargos efetivos.

§ 5.º Fica vedado o exercício com percepção de mais de uma gratificação de função prevista neste artigo.

§ 6.º Para fins de incorporação, cada um dos incisos do caput deste artigo refere-se a uma espécie de gratificação.

§ 7.º Para que seja incorporada à remuneração do servidor, cada espécie de gratificação deve ser percebida por 12 (doze) meses, consecutivos ou não.

§ 8.º A incorporação se dá à razão de um décimo para cada 12 (doze) meses, consecutivos ou não, de percepção da função gratificada, até o limite de oito décimos.

§ 9.º O assessor de nível superior deve ter escolaridade mínima de nível superior completo.

§ 10. O assessor de nível médio deve ter escolaridade mínima de nível médio completo.

§ 11. O servidor investido na função Técnico de Controle Interno recebe, a título de gratificação, a diferença entre o vencimento básico do seu cargo efetivo e o referido no inciso VI do caput.

§ 12. A função de confiança de Procurador-Geral Adjunto é privativa de Servidor Efetivo com formação em Ciências Jurídicas e Sociais com inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil - OAB.

§ 13. O servidor efetivo do Município que exerce a função de confiança de Procurador-Geral Adjunto:

I – substitui o Procurador-Geral nos casos de ausência e impedimento;II – poderá optar por manter o recebimento da gratificação, prevista no

Inciso XII, mesmo se vier a ocupar o cargo de Procurador-Geral do Município.

Seção IIDas Funções de Confiança

Art. 4º. Na estrutura básica do Poder Executivo as funções de confiança, exclusivas de servidores efetivos do Poder Executivo do Município de Cachoeirinha,

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são assim organizadas:I – quarenta e oito funções de confiança de Chefe de Departamento, com

acréscimo de R$1.000,00 (mil reais) sobre a remuneração do servidor investido na função;

I - cinqüenta funções de confiança de Chefe de Departamento. (Inciso I, do artigo 4.º alterado, através da Lei n.º 3207, de 02 de agosto de 2010, sendo acrescida mais 02 (duas) vaga de Chefe de Departamento, alterando de 48 para 50 vagas).

II – cinqüenta e quatro funções de confiança de Chefe de Setor, com acréscimo de R$800,00 (oitocentos reais) sobre a remuneração do servidor investido na função;

II- cinqüenta e cinco funções de confiança de Chefe de Setor. (Inciso II, do artigo 4.º alterado através da Lei n.º 3207, de 02 de agosto de 2010, sendo acrescida mais 01 (uma) vaga de Chefe de Setor, alterando de 54 para 55 vagas).

III – quarenta e oito funções de confiança de Chefe de Serviço, com acréscimo de R$500,00 (quinhentos reais) sobre a remuneração do servidor investido na função;

III- quarenta e nove funções de confiança de Chefe de Serviço.(Inciso III, do artigo 4.º alterado através da Lei n.º 3207, de 02 de agosto de 2010, sendo acrescida mais 01 (uma) vaga de Chefe de Serviço, alterando de 48 para 49 vagas).

IV – quinze funções de confiança de Assessor de Nível Superior, com acréscimo de R$1.200,00 (mil e duzentos reais) sobre a remuneração do servidor investido na função;

V – doze funções de confiança de Assessor de Nível Médio, com acréscimo de R$600,00 (seiscentos reais) sobre a remuneração do servidor investido na função;

VI – quatro funções de confiança de Técnico de Controle Interno, no valor de R$ 2.615,17 (dois mil seiscentos e quinze reais e dezessete centavos);

VII – quatro funções de confiança de Assessor Técnico, com acréscimo de R$ 2.700,00 (dois mil e setecentos reais) sobre a remuneração do servidor investido na função;

VIII – três funções de confiança de Membro da Comissão Permanente de Licitações, com acréscimo de R$ 1.048,95 (mil e quarenta e oito reais e noventa e cinco centavos), sobre a remuneração do servidor investido na função;

IX - uma função de confiança de Procurador-Geral Adjunto, com acréscimo de R$ 1500,00 (mil e quinhentos reais) sobre a remuneração do servidor investido na função;

X – gratificação de função concedida ao servidor efetivo quando investido em cargo em comissão, correspondente ao valor da diferença entre sua remuneração e o cargo exercido.

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XI - uma função de confiança de Pregoeiro, com acréscimo de R$ 1.214,59 (mil duzentos e quatorze reais e cinquenta e nove centavos) sobre a remuneração do servidor investido na função;

§ 1.º Ficam criadas as funções de confiança mencionadas na presente Lei.

§ 2.º A portaria que designa o servidor efetivo para uma função de confiança:

I – de chefia indica o departamento, setor ou serviço chefiado pelo servidor, dentre os definidos nesta Lei;

II – de assessoria deve indicar o órgão assessorado pelo servidor e suas atribuições;

§ 3.º O servidor investido em função de confiança tem como carga horária a mesma prevista para seu cargo.

§ 4.º Em caso de acumulação de cargos, a gratificação de função tem como base de cálculo o vencimento básico de somente um dos cargos efetivos.

§ 5.º Fica vedado o exercício com percepção de mais de uma gratificação de função prevista neste artigo.

§ 6.º Para fins de incorporação, cada um dos incisos do caput deste artigo refere-se a uma espécie de gratificação.

§ 7.º Para que seja incorporada à remuneração do servidor, cada espécie de gratificação deve ser percebida por 12 (doze) meses, consecutivos ou não.

§ 8.º A incorporação se dá à razão de um décimo para cada 12 (doze) meses, consecutivos ou não, de percepção da função gratificada, até o limite de oito décimos.

§ 9.º O assessor de nível superior deve ter escolaridade mínima de nível superior completo.

§ 10. O assessor de nível médio deve ter escolaridade mínima de nível médio completo.

§ 11. O servidor investido na função Técnico de Controle Interno recebe, a título de gratificação, a diferença entre o vencimento básico do seu cargo efetivo e o referido no inciso VI do caput deste artigo.

§ 12. A função de confiança de Procurador-Geral Adjunto é privativa de Servidor Efetivo com formação em Ciências Jurídicas e Sociais com inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil - OAB.

§ 13. O servidor efetivo do Município que exerce a função de confiança de Procurador-Geral Adjunto:

I – substitui o Procurador-Geral nos casos de ausência e impedimento;II – poderá optar por manter o recebimento da gratificação, prevista no

Inciso XII, mesmo se vier a ocupar o cargo de Procurador-Geral do Município.(Art. 4.º alterado através da Lei n.º 2.960 de 01 de abril de 2009)

§ 14. É facultado ao servidor detentor de cargo efetivo do Município, quando indicado para o exercício de cargo de agente político, optar pelo provimento sob a forma de função de confiança correspondente.

§ 15. Os servidores efetivos que ocuparem cargo de agente político provido sob a forma de função de confiança, perceberão função gratificada em valor que, somado ao seu vencimento básico juntamente com as vantagens, perfaça a

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um valor final de remuneração correspondente ao valor fixado para o referido cargo de agente político.

(Incluído os §§ 14 e 15 no art. 4º, através da Lei 3207 de 02 de agosto de 2010).

Art. 5.º São atribuições gerais do chefe de departamento, setor ou serviço:

I – manter efetivo controle das atividades do departamento, setor ou serviço que chefia;

II – responsabilizar-se pela continuidade das atividades, dando celeridade aos processos de sua competência;

III – disciplinar e distribuir tarefas aos órgãos subordinados;IV – elaborar relatórios periódicos dos assuntos a ele afetos,

encaminhando-os aos superiores para efetivo controle dos resultados alcançados;V – zelar pela moralidade, economicidade e probidade administrativa;VI – auxiliar seus superiores na elaboração das políticas públicas e de

governo da Administração Municipal;VII – promover reuniões de trabalho com os servidores do departamento,

setor ou serviço que chefia, submetendo os resultados ou sugestões à apreciação do seu superior;

VIII – colaborar em todas as atividades dos seus superiores;IX – controlar a execução orçamentária, a realização da despesa e o

cumprimento de metas;X – desempenhar outras tarefas atribuídas pelos superiores dentro de

sua área de competência.

Art. 6.º São atribuições gerais do assessor de nível superior:I – prestar assessoria técnica ao titular da pasta e órgão da estrutura

administrativa;II – elaborar pareceres referentes à área de atuação;III – promover o controle e a eficiência da gestão;IV – contribuir para a normatização dos serviços;V – apurar o cumprimento e a observação dos fluxogramas dos

processos;VI – viabilizar o atingimento das metas físicas e fiscais e de resultados;VII – apoiar a execução de programas e projetos;VIII – desempenhar atividades precípuas de assessoramento.

Art. 7.º São atribuições gerais do assessor de nível médio:I – assessorar as chefias dos órgãos relativamente às tarefas

determinadas;II – sugerir alterações para melhoria da correspondência oficial;III – promover formas de controle de cadastros, documentos e arquivos;IV – auxiliar na aquisição e suprimento de material permanente e de

consumo;V – estabelecer formas de controle de materiais de expedienteVI – participar de reuniões e elaborar relatórios dos assuntos tratados;

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VII – desempenhar atividades precípuas de assessoramento.

Art. 8.º O servidor público adido ou permutado ao Município pode ocupar função de confiança, dentre as seguintes:

I – cinco funções de confiança de Assessor, com formação mínima de nível superior, com acréscimo de 150% (cento e cinqüenta por cento) do menor vencimento básico de cargo efetivo do Poder Executivo;

I – oito funções de confiança de Assessor, com formação mínima de nível superior, com acréscimo de 150% (cento e cinqüenta por cento) do menor vencimento básico de cargo efetivo do Poder Executivo; (Inciso I do artigo 8° alterado através da Lei n.º 2.960, de 01 de abril de 2009).

II – três funções de confiança de Assessor, com formação mínima de nível médio, com acréscimo de 100% (cem por cento) do menor vencimento básico de cargo efetivo do Poder Executivo;

III – três funções de confiança de Assessor, com formação mínima de nível fundamental, com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) do menor vencimento básico de cargo efetivo do Poder Executivo.

Parágrafo único. As atribuições das funções de confiança previstas neste artigo são as previstas para função de confiança de Assessor de Nível Médio e Assessor de Nível Superior, conforme a função para a qual for designado.

Art. 9.º O servidor público adido ou permutado ao Município que ocupar cargo em comissão, faz jus a uma gratificação em valor igual à diferença entre a remuneração percebida no órgão cedente e a remuneração do cargo exercido.

§ 1.º Além da gratificação prevista no caput o Município pode arcar com o pagamento do valor da remuneração do adido na origem ou ressarcimento ao empregador.

§ 2.º O servidor adido sem ônus para a origem pode ocupar cargo em comissão, fazendo jus à remuneração correspondente ao cargo.

§ 3.º O Poder Executivo poderá manter, no máximo, quatro gratificações previstas neste artigo.

Art. 10. O reajuste das gratificações e dos adicionais previstos na presente Lei ocorre na mesma forma dos demais vencimentos dos servidores públicos municipais.

CAPÍTULO IIDOS ORGÃOS DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

Seção IDO GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL

Art. 11. Compete ao Gabinete assistir ao Prefeito Municipal:I – em suas atividades e funções administrativas, políticas e sociais;

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II – no atendimento ao público em geral e na recepção de visitantes e autoridades;

III – na apresentação e execução das diretrizes estabelecidas;IV – na organização de reuniões e audiências públicas;V – no cumprimento dos programas de governo;VI – na assessoria aos órgãos e Secretarias para o cumprimento das

metas e diretrizes estabelecidas;VII – na assessoria da gestão e na elaboração de relatórios para

viabilizar informações ao Judiciário, Ministério Público e Tribunal de Contas;VIII – na elaboração de normas de controle e gestão;IX – na articulação de órgãos e Secretarias na efetivação de políticas

públicas;X – na direção dos setores e pessoas envolvidas na segurança do

Prefeito , tanto nas atividades internas como externas do Gabinete;XI – na condução e no transporte do Prefeito Municipal nos seus

deslocamentos e atividades externas bem como outras autoridades designadas de representação do gabinete;

XII – supervisionar as atividades de manutenção do veículo oficial do Gabinete do Prefeito, mantendo em perfeitas condições de segurança;

XIII – no estabelecimento de cronograma de atendimento de metas e indicadores;

XIV – Assumir a assessoria de programas e projetos especiais do governo com a finalidade de:

a) buscar subsídios para a implementação de projetos especiais de interesse do Gabinete do Prefeito;

b) compilar informações referentes a projetos de interesse da comunidade e dar assessoramento na elaboração e execução;

c) Manter ferramentas de controle das atividades financeiras e orçamentárias do gabinete;

d) Sugerir Projetos e Programas Especiais de satisfação de necessidades públicas;

e) estabelecer cronograma de atendimento de metas e indicadores.

XV - de forma complementar ao estabelecido no inciso XIV, desenvolver programas de recuperação de dependentes químicos propiciando apoio a suas famílias, subsidiando-se dos profissionais das demais secretarias, em especial da Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social, da Secretaria Municipal de Saúde e da Secretaria Municipal de Educação.

(inciso XV acrescentado ao art. 11, através da Lei 3172, de 2010)

Parágrafo único. Consideram-se projetos especiais do Gabinete do Prefeito aqueles de cunho comunitário e de organização da sociedade civil e que não estejam vinculados a outras Secretarias.

Art. 12. A estrutura organizacional do Gabinete do Prefeito Municipal tem a seguinte composição:

I – Chefia do Gabinete:

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a) Departamento Administrativo;b) Junta de Serviço Militar;c) Unidade Central de Controle Interno;II – Gerencia de Programas e Projetos EspeciaisIII - Coordenadoria de Transporte e Segurança;IV - Coordenadoria de Recuperação Terapêutica;a) Comunidade Terapêutica

(inciso IV acrescido ao art. 12 através da Lei 3172 de 2010)

Art. 12. A estrutura organizacional do Gabinete do Prefeito Municipal tem a seguinte composição:

I - Gabinete do Prefeito Municipal: a). Departamento Administrativo;b). Junta de Serviço Militar;c). Unidade Central de Controle Interno;II - Gerencia de Programas e Projetos EspeciaisIII - Coordenadoria de Transporte e Segurança;IV - Coordenadoria Administrativa da Comunidade Terapêutica Municipal REVIVER;a). Departamento Administrativo;V - Coordenadoria de Recuperação Terapêutica da Comunidade Municipal REVIVER;a). Departamento de Recuperação Terapêutica;1). Serviço de Recuperação Terapêutica - Unidade 12). Serviço de Recuperação Terapêutica - Unidade 23). Setor de Assistência Social4). Serviço de Enfermagem;b). Departamento de Psiquiatria; c). Departamento de Psicologia.

(Artigo 12 alterado através da Lei n.º 3207 de 02 de agosto de 2010)

Art. 13. No Gabinete do Prefeito estão lotados os seguintes cargos em comissão:

I - 01 (um) Cargo de Chefe do Gabinete do Prefeito Municipal;II - 01 (um) Cargo de Gerente de Programas e Projetos Especiais;III - 01 (um) Cargo de Oficial de Transporte e Segurança do Prefeito;IV – 01 (um) Cargo de Supervisor de Programas e Projetos Especiais;V - 1 (um) cargo de Coordenador de Recuperação Terapêutica

(Inciso V acrescido ao artigo 13 através da Lei n.º3172 de 2010)

Art. 13. No Gabinete do Prefeito estão lotados 1 (um) agente político e os seguintes cargos em comissão:

I - 1 (um) cargo de Secretário Especial do Gabinete do Prefeito;II - 1 (um) cargo de Gerente de Programas e Projetos Especiais;III - 1 (um) cargo de Oficial de Transporte e Segurança do Prefeito;IV - 1 (um) cargo de Supervisor de Programas e Projetos Especiais;

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V - 1 (um) cargo de Coordenador de Recuperação Terapêutica;VI - 1 (um) cargo de Coordenador Administrativo da Comunidade Terapêutica;VII - 1 (um) cargo de Supervisor de Recuperação Terapêutica;

VIII - 2 (dois) cargos de Chefe de Serviços de Recuperação Terapêutica (Artigo 13 alterado através da Lei n.º 3207 de 02 de agosto de 2010)

Parágrafo único. O Gabinete do Prefeito conta, para atuarem na Comunidade Terapêutica Municipal REVIVER, no mínimo, com 4 (quatro) funções de confiança a saber:

I - 2 (duas) funções de confiança de Chefe de Departamento, descritas no inciso I, do art. 4º desta Lei;

II - 1 (uma) função de confiança de Chefe de Setor, descritas no inciso II, do art. 4º desta Lei;

III - 1 (uma) função de confiança de Chefe de Serviço, descritas no inciso III, do art. 4º desta Lei

(Incluído o parágrafo único ao artigo 13, através da Lei n.º 3207 de 02 de agosto de 2010).

Subseção ÚnicaDa Unidade Central de Controle Interno

Art. 14. A Unidade Central de Controle Interno (UCCI) é órgão do Poder Executivo responsável pela fiscalização interna do Município sob a forma de sistema, abrangendo a Administração Direta e Indireta, nos termos do que dispõe o art. 31 da Constituição Federal.

§ 1.º A UCCI é uma unidade administrativa com independência profissional para o desempenho de suas atribuições de controle em todos os órgãos e entidades da Administração Municipal.

§ 2.º O sistema de controle interno que é integrado por todos os órgãos da Administração Direta e entidades da Administração Indireta tem como coordenação a Unidade Central de Controle Interno com a participação dos serviços seccionais e setoriais de controle interno.

§ 3.º Os serviços seccionais e setoriais da Unidade Central de Controle Interno compõem serviços de controle e sujeitam-se às orientações normativas e à supervisão do órgão central.

§ 4.º As demais finalidades do Sistema de Controle Interno e da Unidade Central de Controle Interno são aquelas definidas em lei específica.

Art. 15. Os servidores responsáveis pela Unidade Central de Controle Interno (UCCI) exercem a função de confiança de Técnico de Controle Interno, em quantidade e valor definido no art. 4.º, VI, desta Lei.

§ 1.º São requisitos para o servidor investido na função de Técnico de Controle Interno:

I – a formação mínima de nível superior, preferencialmente em Contabilidade, Economia, Administração ou Ciências Jurídicas e Sociais;

II – ser servidor efetivo do Poder Executivo Municipal de Cachoeirinha;III – ser estável;

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IV – ter comprovado experiência na Administração Pública;V – experiência na área de orçamentação e finanças públicas;VI – não ter sofrido penalidade administrativa, civil ou penal transitada em

julgado.§ 2.º A designação para Técnico de Controle Interno deve comportar

especialização em áreas distintas, somente sendo permitidas mais de uma indicação para a mesma área de formação caso não exista servidor capacitado, considerando-se indicação excepcional e temporária.

Art. 16. O servidor designado para a função de Técnico de Controle Interno pode optar pelo regime de dedicação exclusiva, para o qual recebe um acréscimo de 30% (trinta por cento), a título de gratificação, sobre o valor referido no art. 4.º, VI, desta Lei.

§ 1.º O regime de dedicação exclusiva obriga à prestação de, no mínimo, 40 (quarenta) horas semanais de trabalho.

§ 2.º O servidor que exerce sua função com dedicação exclusiva fica proibido de exercer, cumulativamente, outro cargo, função ou atividade pública ou privada, à exceção do serviço voluntário comunitário e do exercício de atividades de magistério, desde que atendidas as condições de acumulação e de compatibilidade de horário.

Art. 17. A Unidade Central de Controle Interno tem um chefe, escolhido pelo Prefeito Municipal dentre os Técnicos de Controle Interno.

§ 1.º O Chefe da Unidade Central de Controle Interno:I - faz jus a um acréscimo de 20% (vinte por cento), a título de

gratificação, sobre o valor previsto no art. 4.º, VI, desta Lei;II - deve ter dedicação exclusiva, com direito ao respectivo acréscimo no

seu adicional.§ 2.º A função de Chefe da Unidade Central de Controle Interno não pode

ficar vaga.Art. 18. As gratificações de dedicação exclusiva e de chefia da Unidade

Central de Controle Interno incorporam-se nos termos e condições previstas no Regime Jurídico.

Seção IIDO GABINETE DO VICE-PREFEITO MUNICIPAL

Art. 19. Compete ao Gabinete assistir ao Vice-Prefeito Municipal:I – em suas atividades e funções administrativas, políticas e sociais;II – no atendimento ao público em geral e na recepção da comunidade,

visitantes e autoridades;III – na apresentação e execução das diretrizes estabelecidas;IV – na organização de reuniões e audiências públicas;V – acompanhar as reuniões do Gabinete e outros eventos de interesse

do Vice-Prefeito, podendo representá-lo, registrar os assuntos e deliberações adotadas;

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VI – verificar compromissos, telefonemas e demais atividades programadas;

VII – manter os projetos do Gabinete atualizados;VIII – receber e encaminhar reivindicações da comunidade, de

autoridades e de Vereadores;IX – zelar pela segurança do Vice-Prefeito Municipal, tanto nas atividades

internas como externas do Gabinete;X – realizar o transporte do Vice-Prefeito Municipal nos seus

deslocamentos e atividades externas;XI – realizar o transporte de autoridades designadas pelo Vice-Prefeito

Municipal em atos ou eventos e audiências;XII – zelar pelo veículo oficial do Gabinete do Vice-Prefeito, mantendo em

perfeitas condições de segurança;XIII – desempenhar as tarefas de Ouvidoria do Poder Executivo devendo

para isso:a) receber:1. denúncias, reclamações e representações sobre atos do Poder

Executivo;2. sugestões sobre o funcionamento dos serviços dos órgãos que o

compõe;3. denúncias a respeito de atos irregulares praticados na execução dos

serviços, a falta de zelo no uso do patrimônio público;b) verificar a pertinência das denúncias, solicitando averiguação interna;c) organizar e manter atualizado arquivo da documentação relativa às

denúncias, às reclamações, às representações e às sugestões recebidas;d) elaborar relatórios de suas atividades, enviando cópias ao Prefeito

Municipal.e) dar ciência imediata ao Prefeito Municipal sempre que receber

denúncia ou matéria que possam acarretar reflexos que comprometam ou prejudiquem o tanto o Poder Público quanto ao Munícipe;

Art. 20. A estrutura organizacional do Gabinete do Vice-Prefeito Municipal tem a seguinte composição:

I – Chefia de Gabinete de Gabinete do Vice-Prefeito Municipal:a) Setor Administrativo;b) Setor de Transporte e Segurança;c) Setor de Ouvidoria do Poder Executivo. Parágrafo Único. O Gabinete do Vice-Prefeito Municipal é uma unidade

administrativa vinculado ao órgão orçamentário do Gabinete do Prefeito Municipal, com Projeto Atividade especifico.

Art. 21. No Gabinete do Vice-Prefeito Municipal estão lotados os seguintes cargos em comissão:

I – 01 (um) cargo de Chefe do Gabinete do Vice-Prefeito Municipal;II – 01 (um) cargo de Supervisor de Transporte e Segurança do Vice-

Prefeito Municipal;III – 01 (um) cargo de Supervisor de Gabinete do Vice-Prefeito Municipal;

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VI – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral do Gabinete do Vice-Prefeito Municipal;

Parágrafo Único. Para fins administrativos, os servidores em atividade no Gabinete do Vice-Prefeito estão lotados no Gabinete do Prefeito Municipal.

Seção IIIDA SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

Art. 22. Compete à Secretaria Municipal de Governo:I – assessorar o Prefeito Municipal nas suas atividades e funções

administrativas, políticas e sociais;II – interagir com órgãos governamentais e organizações não-

governamentais;III – promover o ordenamento e controle de expedientes administrativos

internos e externos, dos processos legislativos e das correspondências;IV – discutir, selecionar, planejar e supervisionar a execução das políticas

de governo;V – implementar e manter políticas de democracia participativa;VI – participar da elaboração do orçamento geral do Município, incluindo

as questões prioritárias do orçamento participativo;

VII – coordenar o serviço de comunicação social, cerimonial, publicidade e propaganda e assessoria de imprensa;

(Inciso VII revogado através da Lei n.º 3207 de 02 de agosto de 2010).

VIII – articular com as demais Secretarias o cumprimento de metas e diretrizes dos programas de Governo;

IX – receber solicitações de encaminhamento de projetos de lei;X – analisar com o Secretário Municipal de Governo a viabilidade dos

projetos de lei;XI – verificar se os projetos de lei em elaboração são compatíveis com as

Constituições Federal e Estadual, com a Lei Orgânica Municipal e com as demais normas infraconstitucionais;

XII – manter organizado, para fins de consulta, o arquivo da legislação municipal, remetendo a atualização dos atos normativos ao órgão externo de fiscalização;

XIII – propiciar meios que facilitem o acesso da comunidade às normas vigentes;

XIV – atualizar a legislação municipal, alterando no texto original os artigos modificados por leis posteriores;

XV – consolidar a legislação municipal, agrupando no mesmo instrumento legal as leis referentes a assuntos equivalentes;

XVI – manter a relação entre o Poder Executivo e o Poder Legislativo;XVII – acompanhar, na Câmara Municipal, as votações dos projetos de

lei de interesse do Poder Executivo;XVIII – coordenar o recebimento e a resposta:

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a) aos pedidos de informação dos Vereadores;b) aos expedientes encaminhados pela Ouvidoria da Câmara Municipal.XIX – elaborar e emitir os Projetos de Lei, Decretos e outras normas e

atos pertinentes à constituição do conjunto de instrumentos legais que regulam o ordenamento da cidade;

XX – coordenar a relação entre o Poder Executivo e os Conselhos Municipais com :

a) assessoramento e fornecimento de estrutura de suporte administrativo;

b) assessoramento para o desenvolvimento de suas atribuições;acompanhamento do período dos mandatos dos conselheiros e informando aos órgãos competentes sobre a necessidade de escolha de novos membros;c) encaminhando suas sugestões e decisões aos diversos órgãos do

Poder Executivo;d) manutenção de cadastro atualizado ao público da legislação referente

aos Conselhos Municipais;XXI – promover a participação popular na discussão de programas e

obras essenciais de interesse da comunidade;XXII – colaborar com as políticas públicas que visem à conscientização e

busca da cidadania;XXIII – contribuir para a organização da sociedade como forma de

Democracia Participativa;XXIV – promover a discussão das necessidades regionais possibilitando

que o orçamento municipal seja direcionado às questões de solução imediata;XXV – incentivar a conscientização de que o interesse coletivo deve

preponderar sobre o particular;XXVI – elencar demandas a serem priorizadas nas diferentes áreas de

governo;XXVII – interagir com o sistema de ensino fazendo da escola o centro da

Democracia Participativa;XXVIII – propiciar que a comunidade escolha seus representantes legais como membros gestores do orçamento participativo.XXIX – dar condições para pleno funcionamento da Defesa Civil e os

Conselhos correspondentes;XXX – solicitar a edição de Decretos de situação de emergência ou de

calamidade pública;XXXI – presidir a Comissão da Defesa Civil;XXXII – Através da Coordenadoria de Políticas Públicas para a Mulher:a) desenvolver, apoiar, articular e acompanhar ações políticas e

programas de governo e mulher; b) assessorar, assistir, apoiar, articular e acompanhar ações políticas

voltadas à mulher;c) dar assessoramento às ações políticas relativas às questões de vida

da mulher e ao combate dos mecanismos de subordinação e exclusão;d) prestar apoio e assistência ao diálogo e à discussão com a sociedade

e movimentos sociais de mulheres, no Município;16

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e) constituir e participar de fóruns para articulação de ações e recursos em política voltadas para a mulher;

f) fomentar e articular com diferentes órgãos públicos programas e políticas para a mulher;

g) prestar assessoramento ao Prefeito em questões que digam respeito aos direitos da mulher;

h) acompanhar o cumprimento da legislação que assegura os direitos da mulher e orientar o encaminhamento de denúncias relativas à discriminação e violência contra a mulher;

i) promover a realização de estudos e pesquisas sobre a situação da mulher e sobre as políticas públicas para a mulher;

j) realizar intercâmbio com instituições públicas, privadas, nacionais e estrangeiras envolvidas com políticas para a mulher, visando à busca de informações para qualificar as políticas públicas a serem implementadas no Município

(Inciso XXXII adicionado através da Lei n.º 3136 de 2010).

Art. 23. A estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Governo tem a seguinte composição:

I - Gabinete do Secretário:a) Assessoria de Gabinete;II- Coordenadoria Administrativa;a) Departamento Administrativo:1. Setor de Atendimento ao público.2. Setor de Protocolo e Expediente;b) Departamento de Atos Normativos: 1. Assessoria Técnica de Departamento;2. Setor de Projetos de Lei;3. Setor de Decretos; c) Departamento de Suporte e Assessoramento aos Conselhos

Municipais:1. Setor de Controle, acompanhamento e atualização da composição

dos Conselhos;2. Setor de apoio administrativo. III - Coordenadoria da Democracia Participativa:a) Setor de Apoio à Democracia Participativa;b) Assessoria da Democracia Participativa;c) Setor de Planejamento Orçamentário da Democracia Participativa.IV – Coordenadoria da Defesa Civil:a) Departamento Administrativo da Defesa Civil;1. Setor de Cadastro de Áreas de Risco;2. Setor de Controle de Equipamentos.

Art. 23. A estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Governo tem a seguinte composição:

I - Gabinete do Secretário:a) Assessoria de Gabinete;

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II- Coordenadoria Administrativa;a) Departamento Administrativo:1. Setor de Atendimento ao público.2. Setor de Protocolo e Expediente;b) Departamento de Atos Normativos: 1. Assessoria Técnica de Departamento;2. Setor de Projetos de Lei;3. Setor de Decretos; c) Departamento de Suporte e Assessoramento aos Conselhos Municipais:1.Assessoria Técnica dos Conselhos Municipais; 2.Setor de Controle, acompanhamento e atualização da composição dos Conselhos;3.Setor de apoio administrativo. III - Coordenadoria da Democracia Participativa:a) Setor de Apoio à Democracia Participativa;b) Assessoria da Democracia Participativa;c) Setor de Planejamento Orçamentário da Democracia Participativa.IV – Coordenadoria da Defesa Civil:a) Departamento Administrativo da Defesa Civil;1. Setor de Cadastro de Áreas de Risco;2. Setor de Controle de Equipamentos.

(Art. 23 alterado através da Lei n.º 2.960 de 01 de abril de 2009)

Art. 23. A estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Governo tem a seguinte composição:

I - Gabinete do Secretário:a) Assessoria de Gabinete;b)Assessoria Técnica de Departamento de Atos Normativos;c)Assessoria Técnica dos Conselhos Municipais; II- Coordenadoria Administrativa;a) Departamento Administrativo:1. Setor de Atendimento ao público.2. Setor de Protocolo e Expediente;b) Departamento de Atos Normativos: 1. Setor de Projetos de Lei;2. Setor de Decretos; c) Departamento de Suporte e Assessoramento aos Conselhos

Municipais:1.Setor de Controle, acompanhamento e atualização da composição dos Conselhos;2.Setor de apoio administrativo. III - Gerencia da Democracia Participativa:a) Setor de Apoio à Democracia Participativa;b) Assessoria da Democracia Participativa;c) Setor de Planejamento Orçamentário da Democracia Participativa.

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IV – Coordenadoria da Defesa Civil:a) Departamento Administrativo da Defesa Civil;1. Setor de Cadastro de Áreas de Risco;2. Setor de Controle de EquipamentosIII – Coordenadoria de Políticas Públicas para a Mulher;(Artigo 23 alterado através da Lei n.º 3136 de 2010).V - Coordenadoria de Políticas Públicas para a Mulher.(Inciso renumerado através da Lei n.º 3207 de 2010).

Art. 24. Na Secretaria Municipal de Governo estão lotados os seguintes cargos em comissão:

I – 01 (um) cargo de Secretário Municipal de Governo;II – 01 (um) cargo de Secretário Municipal Adjunto de Governo;III – 01 (um) cargo de Coordenador da Democracia Participativa;IV – 01 (um) cargo de Coordenador Administrativo;V – 01 (um) cargo de Coordenador da Defesa Civil;VI – 01 (um) cargo de Supervisor da Defesa Civil;VII – 01 (um) cargo de Supervisor do Departamento Administrativo;VIII – 01 (um) cargo de Supervisor da Democracia Participativa;IX – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral do Gabinete do

Secretario Municipal de Governo;X – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral da Coordenadoria da

Democracia Participativa;XI – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação da Democracia

Participativa ;XII – 01 (um) cargo de Assessor de Supervisão de Programas;Art. 25. A Secretaria Municipal de Governo tem, no mínimo, as seguintes

funções de confiança:I – um Chefe do Departamento de Atos Normativos;II – um Assessor Técnico do Departamento de Atos Normativos;Parágrafo Único. Os servidores investidos nas funções de confiança de

Chefe do Departamento de Atos Normativos e de Assessor Técnico do Departamento de Atos Normativos devem ter escolaridade mínima de nível superior completo em Ciências Jurídicas e Sociais.

Art. 24. Na Secretaria Municipal de Governo estão lotados os seguintes cargos em comissão:

Art. 24. Na Secretaria Municipal de Governo estão lotados 1 (um) agente político e os seguintes cargos em comissão:(Caput do artigo 24 alterado através da Lei 3207 de 02 de agosto de 2010).

I – 01 (um) cargo de Secretário Municipal de Governo;II – 01 (um) cargo de Secretário Municipal Adjunto de Governo;III – 01 (um) cargo de Coordenador Administrativo;IV – 01 (um) cargo de Coordenador da Defesa Civil;V – 01 (um) cargo de Coordenador de Políticas Públicas para a Mulher; VI – 01 (um) cargo de Gerente da Democracia Participativa;

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VII – 01 (um) cargo de Supervisor da Defesa Civil;VIII – 01 (um) cargo de Supervisor do Departamento Administrativo;IX – 01 (um) cargo de Supervisor da Democracia Participativa;X – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral do Gabinete do Secretario Municipal de Governo;XI – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral da Gerencia da Democracia Participativa;XII – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação da Democracia Participativa ;XIII – 01 (um) cargo de Assessor de Supervisão de Programas.”(Artigo 24 alterado através da Lei n.º 3136 de 2010).

Art. 25. A Secretaria Municipal de Governo tem, no mínimo, as seguintes funções de confiança:

I – um Chefe do Departamento de Atos Normativos;II – um Assessor Técnico do Departamento de Atos Normativos;Parágrafo único. Os servidores investidos nas funções de confiança de

Chefe do Departamento de Atos Normativos e de Assessor Técnico do Departamento de Atos Normativos devem ter escolaridade mínima de nível superior completo em Ciências Jurídicas e Sociais.

Art. 25. A Secretaria Municipal de Governo tem, no mínimo, as seguintes funções de confiança:

I – um Chefe do Departamento de Atos Normativos;II – um Assessor Técnico do Departamento de Atos Normativos;III – um Assessor Técnico dos Conselhos Municipais.

§ 1.º Os servidores investidos nas funções de confiança de Chefe do Departamento de Atos Normativos e de Assessor Técnico do Departamento de Atos Normativos devem ter escolaridade mínima de nível superior completo em Ciências Jurídicas e Sociais.

§ 2.º São atribuições do Assessor Técnico:I – prestar assessoria técnica ao titular da pasta e órgão da estrutura

administrativa ao qual esta vinculado;II – zelar pela continuidade das atividades, dando celeridade aos

processos de sua competência;III – elaborar pareceres referentes à área de atuação;IV – disciplinar e distribuir tarefas aos órgãos subordinados;V – elaborar relatórios periódicos dos assuntos a ele afetos,

encaminhando-os aos superiores para efetivo controle dos resultados alcançados;VI – auxiliar seus superiores na elaboração das políticas públicas e de

governo da Administração Municipal;VII – promover reuniões de trabalho com os servidores do departamento

que esta vinculado, submetendo os resultados ou sugestões à apreciação do seu superior;

VIII – apoiar a execução de programas e projetos;IX – assessorar no controle da execução orçamentária, a realização da

despesa e o cumprimento de metas;20

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X – desempenhar outras tarefas de assessoramento atribuídas pelos superiores dentro de sua área de competência.

(Art. 25 alterado através da Lei n.º 2.960 de 01 de abril de 2009)

Seção IVDA PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO

Art. 26. Compete à Procuradoria-Geral do Município:I – representar o Município, com atuação no setor de Administração Geral

e competência na área de assistência jurídica, representação judicial e extrajudicial;II – representar o Município em qualquer ação ou processo judicial ou

extrajudicial em que seja autor, réu, assistente, oponente ou qualquer forma interessada;

III – promover a cobrança da dívida ativa do Município encaminhada pela Fazenda;

IV – definir, por parecer, a conveniência do ajuizamento de ações judiciais;

V – dar prosseguimento a processos de desapropriação amigável ou judicial do Município;

VI – emitir parecer sobre questões jurídicas submetidas a exame pelo Prefeito, Secretários Municipais e demais titulares de órgãos a ele diretamente subordinados;

VII – homologar pareceres de Assessor Jurídico cuja matéria possa ensejar ação judicial;

VIII – assistir o Município nas transações imobiliárias e em qualquer ato jurídico;

IX – elaborar, redigir e examinar contratos e convênios de outros negócios municipais, não incluídos os de compras e licitações;

X – revisar os contratos resultantes de compras e licitações que lhe sejam submetidos;

XI – orientar e controlar, mediante expedição de pareceres, a aplicação e incidência das leis e regulamentos;

XII – fixar as medidas que julgar necessárias para a uniformização da jurisprudência administrativa;

XIII – centralizar a orientação e o trato da matéria jurídica do Município;XIV – presidir comissões de processo administrativo disciplinar e de

sindicância;XV – expedir parecer coletivo com força normativa em toda a área

administrativa do Município quando homologado pelo Prefeito;XVI – prestar a assistência criminal aos servidores municipais, atuando

na defesa dos seus interesses em virtude de atos que praticarem no exercício das funções do cargo e dos quais não decorra conflito de interesses entre eles e o Município;

XVII – receber citações, intimações e notificações dirigidas ao Município;XVIII – Analisar em segunda instância pareceres, projetos e processos

encaminhados pelo gabinete do prefeito.

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Parágrafo único. Caso a Procuradoria-Geral do Município entenda que não é conveniente ou oportuno o ajuizamento de determinada ação e, ainda assim, haja interesse na sua propositura, o gestor que a requerer deverá solicitar por escrito e se responsabilizará por suas conseqüências.

Art. 27. A estrutura organizacional da Procuradoria-Geral do Município tem a seguinte composição:

I - Gabinete do Procurador-Geral: a) Assessoria de Gabinete;II – Procuradoria-Geral Adjunta: 1. Setor de Pareceres;2. Setor de Sindicância e Processo Administrativo;a) Departamento Jurídico;1. Setor de Processos Cíveis;2. Setor de Processos Trabalhistas;3 Setor de Processos Penais;4 Setor de Direito Administrativo.b) – Departamento de Execução Fiscal:1. Setor Administrativo;2. Setor de Protocolo e Processos;3. Setor de Controle de Estágios Conveniados.III – Coordenadoria Administrativa:a) Departamento Administrativo:1. Setor Administrativo;2. Setor de Orçamento e Finanças;3. Setor de Recepção e Protocolo;4. Setor de Convênios e Contratos;

Art. 28. Na Procuradoria-Geral do Município estão lotados os seguintes cargos em comissão:

Art. 28. Na Procuradoria-Geral do Município estão lotados 1 (um) agente político e os seguintes cargos em comissão:

(Caput do artigo 28 alterado através da Lei n.º 3207 de 02 de agosto de 2010).

I – 01 (um) cargo de Procurador-Geral do Município;II – 01 (um) cargo de Coordenador Administrativo;III – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral de Gabinete do

Procurador Geral;IV – 01 (um) cargo de Assessor de Supervisão do Setor de Orçamento e

Finanças;§ 1.º O Procurador-Geral do Município tem as mesmas prerrogativas,

atribuições e padrão de vencimento de Secretário Municipal.§ 2.º O cargo de Procurador-Geral do Município é privativo de bacharel

em Ciências Jurídicas e Sociais com inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil.

Art. 29. Compete à Procuradoria-Geral Adjunta:

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I – auxiliar o Procurador-Geral do Município na solução de questões jurídicas;

II – atuar na coordenação das questões jurídicas referentes ao Município;III – emitir pareceres e pronunciamentos;IV – coordenar o setor de sindicâncias e processos administrativos;V – dar suporte à Secretaria Municipal de Meio Ambiente na defesa de

interesses difusos e do patrimônio histórico, cultural, paisagístico, arquitetônico e urbanístico, e na implantação da Política Ambiental do Município.

Art. 30. A Procuradoria-Geral do Município tem, no mínimo, as seguintes funções de confiança:

I – 01 (um) Procurador-Geral Adjunto; II – 01 (um) Chefe do Departamento Jurídico; III – 01 (um) Chefe do Departamento de Execução Fiscal;IV – 01 (um) Chefe do Departamento Administrativo;V – 01 (um) Chefe de Setor de Sindicância;VI – 01 (um) Chefe de Serviço Administrativo.Parágrafo Único. As funções de confiança mencionadas nos incisos I, II,

III e V do caput deste artigo são privativas de bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais com inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil.

Art. 30. A Procuradoria-Geral do Município conta com 1 (uma) função de confiança de Procurador-Geral Adjunto.

(Artigo 30, alterado através da Lei n.º 3.001, de 29 de maio de 2009).

Seção VDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO

Art. 31. Compete à Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão:I - desenvolver o Plano de Desenvolvimento Integrado e o Plano Diretor;II – coordenar, consolidar e supervisionar a elaboração das leis

orçamentárias em articulação com todas as secretarias e Órgãos;III – estabelecer normas necessárias à elaboração e à implementação

dos orçamentos;IV – orientar, coordenar e supervisionar tecnicamente as unidades

setoriais de orçamento;V – realizar o acompanhamento gerencial físico e financeiro da execução

orçamentária junto às demais secretarias e órgãos;VI – planejar e coordenar as atividades relacionadas à tecnologia da

informação;VII – desenvolver projetos e programas voltados para a obtenção e

alocação de recursos governamentais, operações de créditos e outros auxílios financeiros;

VIII – gerenciar o Sistema Central de Processamento de Dados (CPD);IX – desenvolver e coordenar estudos e projetos do Plano Diretor;X – promover adequação quanto ao zoneamento e urbanização;

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XI – proceder a planificação quanto ao uso, ocupação e ordenamento do solo urbano;

XII – planejar os programas públicos voltados para a habitação popular e loteamento e/ou desmembramentos;

XIII – revisar e adequar as leis municipais de edificações , código de postura e parcelamento do solo;

XIV – sugerir o fomento da política habitacional de interesse social, os projetos e ações destinadas à implantação de conjunto e/ou núcleos habitacionais de interesse social.

XV – prestar assistência técnica ao Prefeito Municipal, examinando e emitindo pareceres acerca das matérias e assuntos afetos a respectiva área de atuação;

XVI – dar execução às determinações e diretrizes de planejamento estabelecidas pelo Prefeito Municipal e tudo o mais inerente aos encargos legais e atribuições pelo mesmo delegadas;

XVII – manter registros atualizados do sistema para o controle de obras públicas diretamente ligado ao órgão externo de fiscalização (SISCOP);

XVIII – implementar e manter atualizado os registros de imóveis públicos do Município;

XIX – manter cadastro dos loteamentos regulares e irregulares do Município;

XX – sugerir políticas de adequações urbanas visando regularização fundiária;

XXI – notificar, abrir processo e solicitar outras medidas administrativas em situação de ocupação irregular de área pública;

XXII – emitir pareceres complementares e laudos técnicos em questões ambientais;

XXIII – aprovar projetos de parcelamento e de edificações;XXIV – receber petições e emitir:a) Declaração Municipal de usos do solo urbano;b) certidões necessárias às edificações e de localização de imóveis;c) alvarás de construção e de habite-se;XXV – manter informações digitalizadas dos loteamentos já executados;XXVI – fiscalizar a execução de obras públicas contratadas;XXVII – participar de licitações que envolvam matéria afeta à área;XXVIII – exercer o poder de polícia para evitar ocupações e construções

irregulares.XXIX – participar da elaboração e da implantação dos Planos Setoriais

previstos na Lei que institui o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano;XXX – avaliar as dificuldades e as potencialidades de desenvolvimento

local;XXXI – propor medidas que assegurem o acesso amplo e democrático ao

espaço urbano;XXXII – estudar a implantação de políticas de ordenação e controle do

uso do solo.

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Art. 32. A estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão tem a seguinte composição:

I – Gabinete do Secretário:a) Assessoria de Gabinete;b) Departamento Administrativo:1. Setor de Protocolo e Expedientes;2. Setor de Recepção;3. Setor de Reprografia;c) Departamento de Registros de Projetos;d) Departamento de Planejamento e Programas;1. Setor de Projetos;2. Setor de Topografia;3. Setor de Desenho;II – Coordenadoria da Tecnologia de Informação;a) Departamento da Central de Processamento de Dados;1. Setor de Informática;III – Coordenadoria de Políticas de Desenvolvimento Urbano;a) Departamento de Fiscalização:1. Setor de Fiscalização;b) Departamento de Orçamento1. Setor de Elaboração do Orçamento Municipal;2. Setor de acompanhamento da Execução Orçamentária;

Art. 32. A estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão tem a seguinte composição:

I – Gabinete do Secretário:a) Assessoria de Gabinete;b) Departamento Administrativo:1. Setor de Protocolo e Expedientes;2. Setor de Recepção;3. Setor de Reprografia;c) Departamento de Registros de Projetos;d) Departamento de Planejamento e Programas;1. Setor de Projetos;2. Setor de Topografia;3. Setor de Desenho;II – Coordenadoria da Tecnologia de Informação;a) Departamento da Central de Processamento de Dados;1. Setor de Informática;III – Coordenadoria de Políticas de Desenvolvimento Urbano;a) Departamento de Fiscalização:1. Setor de Fiscalização;b) Departamento de Orçamento1. Assessoria Técnica de Orçamento2. Setor de Elaboração do Orçamento Municipal;3. Setor de acompanhamento da Execução Orçamentária;

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§ 1.º O servidor investido na função de confiança de Assessor Técnico deve ter escolaridade mínima de nível superior completo em Contabilidade, Economia, Administração ou Ciências Jurídicas e Sociais.

§ 2.º São atribuições do Assessor Técnico:I – prestar assessoria técnica ao titular da pasta e órgão da estrutura

administrativa ao qual esta vinculado;II – zelar pela continuidade das atividades, dando celeridade aos

processos de sua competência;III – elaborar pareceres referentes à área de atuação;IV – disciplinar e distribuir tarefas aos órgãos subordinados;V – elaborar relatórios periódicos dos assuntos a ele afetos,

encaminhando-os aos superiores para efetivo controle dos resultados alcançados;VI – auxiliar seus superiores na elaboração das políticas públicas e de

governo da Administração Municipal;VII – promover reuniões de trabalho com os servidores do departamento

que esta vinculado, submetendo os resultados ou sugestões à apreciação do seu superior;

VIII – apoiar a execução de programas e projetos;IX – assessorar no controle da execução orçamentária, a realização da

despesa e o cumprimento de metas;X – desempenhar outras tarefas de assessoramento atribuídas pelos

superiores dentro de sua área de competência.(Art. 32 alterado através da Lei n.º 2.960 de 01 de abril de 2009)

Art. 32. A estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão tem a seguinte composição:

I - Gabinete do Secretário:a). Assessoria de Gabinete;b). Assessoria Técnica de Orçamento;c). Departamento Administrativo:1. Setor de Protocolo e Expedientes;2. Setor de Recepção;3. Setor de Reprografia;c). Departamento de Registros de Projetos;d). Departamento de Planejamento e Programas;e). Assessoria Técnica de Obras e Serviços de Engenharia.(Alínea

acrescentada através da Lei n.º 3178 de 2010)

1. Setor de Projetos;2. Setor de Topografia;3. Setor de Desenho;II - Coordenadoria da Tecnologia de Informação;a). Departamento da Central de Processamento de Dados;1. Setor de Informática;III - Coordenadoria de Políticas de Desenvolvimento Urbano;a). Departamento de Fiscalização:1. Setor de Fiscalização;

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b). Departamento de Orçamento1. Setor de Elaboração do Orçamento Municipal;2. Setor de acompanhamento da Execução Orçamentária(Artigo 32 alterado através da Lei n.º 3.001, de 29 de maio de 2009).§ 1°. O servidor designado para exercer a função de confiança de

Assessor Técnico, identificado na estrutura como Assessoria Técnica de Orçamento, deve ter escolaridade mínima de nível superior completo em Contabilidade, Economia ou Administração.

§ 1º. A Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão (SEPLAN) conta, no mínimo, com 2 (duas) funções de confiança de Assessor Técnico, sendo que os servidores designados para exercer as funções estão identificados na estrutura como:

I - Assessoria Técnica de Orçamento, cuja escolaridade mínima é o nível superior completo em Contabilidade, Economia ou Administração;

II - Assessoria Técnica de Obras e Serviços de Engenharia, cuja escolaridade mínima é o nível superior completo em Engenharia ou Arquitetura

(§ 1.º alterado através da Lei n.º 3178 de 2010).

§ 2°. São atribuições do Assessor Técnico:I - prestar assessoria técnica ao titular da Pasta da estrutura

administrativa ao qual está vinculado;II - zelar pela continuidade das atividades, dando celeridade aos

processos de sua competência;III - elaborar pareceres referentes à sua área de atuação;IV - disciplinar e distribuir tarefas ao Departamento de Orçamento e

demais unidades administrativas subordinadas;IV - disciplinar e distribuir tarefas conforme alíneas abaixo: a) a Assessoria Técnica de Orçamento disciplina e distribui ao

Departamento de Orçamento e demais unidades administrativas subordinadas;b) a Assessoria Técnica de Obras e Serviços de Engenharia disciplina e

distribui ao Departamento de Planejamento e Programas e Departamento de Fiscalização.(Inciso IV alterado através da Lei n.º 3178 de 2010)

V - elaborar relatórios periódicos dos assuntos a ele afetos, encaminhando-os aos superiores para efetivo controle dos resultados alcançados;

VI - auxiliar seus superiores na elaboração das políticas públicas e de governo da Administração municipal;

VII - promover reuniões de trabalho com os servidores da unidade administrativa à qual está vinculado, submetendo os resultados ou sugestões à apreciação do seu superior;

VIII - apoiar a execução de programas e projetos;IX - assessorar no controle da execução orçamentária, na realização de

despesa e no cumprimento das metas;X - desempenhar outras tarefas de assessoramento atribuídas pelos

superiores dentro de sua área de competência

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(Acrescidos os §§ 1° e 2° ao art. 32 da Lei no 2.941/09, através da Lei n.º 3036, de 06 de agosto de 2009).

Art. 33. Na Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão estão lotados os seguintes cargos em comissão:

Art. 33. Na Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão estão lotados 1 (um) agente político e os seguintes cargos em comissão: (Caput do artigo 33 alterado através da Lei n.º 3207 de 02 de agosto de 2010).

I – 01 (um) cargo de Secretário Municipal de Planejamento e Gestão;II – 01 (um) cargo de Secretário Municipal Adjunto de Planejamento e

Gestão;III – 01 (um) cargo de Coordenador da Tecnologia de Informação;IV – 01 (um) cargo de Coordenador de Políticas de Desenvolvimento

Urbano;V – 01 (um) cargo de Supervisor de Projetos;VI – 01 (um) cargo de Supervisor de Fiscalização;VII – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral do Gabinete do

Secretário Municipal de Planejamento e Gestão;VIII – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral de Registros de

Projetos;IX – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação de Políticas de

Desenvolvimento Urbano;X – 01 (um) cargo de Assessor de Supervisão do Setor de Elaboração do

Orçamento Municipal.

Seção VIDA SECRETARIA MUNICIPAL DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Art. 34. Compete à Secretaria Municipal de Comunicação Social:

I – Formular, coordenar e executar o Programa de Comunicação Social do governo municipal;

II – atuar junto ao Gabinete do Prefeito Municipal, prestando assessoria de imprensa;

III – coordenar o trabalho de divulgação das notícias e publicações oficiais do Poder Executivo;

IV – coordenar arquivo de notícias e publicações que interessem política e administrativamente ao Poder Executivo;

V – organizar:a) o agendamento de audiências coletivas com a imprensa;b) espaços de entrevistas nos meios de comunicação;c) sistema de respostas a notícias veiculadas de interesse do Poder

Executivo;VI – participar do planejamento de execução do marketing do Poder

Executivo;VII – coordenar os trabalhos administrativos que visem à divulgação das

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ações de governo e publicações legais;VIII – coordenar a divulgação dos programas e políticas públicas, dando

maior transparência às ações do governo;IX – criar e implementar formas de aumento da participação da

comunidade nos eventos de prestação de contas, nas audiências e nas campanhas de utilidade pública;

X – manter atualizado o sistema de comunicação e publicidade eletrônica do Poder Executivo.

XI – aprimorar o fluxo e a eficiência da informação interligando todas as secretarias e órgãos do Poder Executivo Municipal;

XII – produzir informações sobre obras e serviços realizados pela Administração Municipal para divulgação, por veículos próprios ou através dos meios de comunicação;

XIII – disseminar as informações de interesse público;XIV – viabilizar as comunicações interna e externa do Poder Executivo,

através dos canais de comunicação existentes.XV – a responsabilidade pela idealização, produção e supervisão de toda

a comunicação municipal;XVI – desenvolver ações que possam levar informação à sociedade,

tornando conhecidas as iniciativas da administração municipal;

XVII – promover pesquisas de opinião;

XVIII – elaborar campanhas institucionais e promocionais;

XIX – dirigir a cobertura jornalística das ações do executivo municipal e/ou do Município;

XX – coordenar o relacionamento do Poder Executivo com todos os veículos de comunicação;

XXI – fazer coordenação e controle da publicidade e de patrocínios, observados os aspectos legais, das secretarias ou órgãos do município;

XXII – a organização dos atos públicos promovidos pelo governo municipal, responsabilizando-se pelo cumprimento das normas que regem o Cerimonial e Protocolo;

XXIII – promover a democratização do acesso à informação e às novas tecnologias relacionadas a esta;

XXIV – Realizar atividades integradas de comunicação visando a educação cidadã;

XXV – Assessorar a todos os órgãos do Município na divulgação de ações, programas, projetos e eventos;

XXVI – Assessoria de imprensa e de mídia;

XXVII – consolidar e divulgar o calendário anual de eventos do município;

XXVIII – Buscar a construção e consolidação de “marcas” da administração municipal;

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XXIX – Zelar pela imagem pública do Poder Executivo e do representante do Poder;

Art. 35. A estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Comunicação Social tem a seguinte composição:

I - Gabinete do Secretário:a) Assessoria de Gabinete;b) Departamento Administrativo:;c) Departamento Cerimonial e ProtocoloII – Coordenadoria de Comunicação Social:a) Departamento de Comunicação Social:1. Setor de Assessoria e Relações com a Imprensa;b) Departamento de Mídia e Divulgação;1. Setor de Publicações Legais;2. Setor Publicidade e Propaganda;

Art. 36. Na Secretaria Municipal de Comunicação Social estão lotados os seguintes cargos em comissão:

Art. 36. Na Secretaria Municipal de Comunicação Social estão lotados 1 (um) agente político e os seguintes cargos em comissão: (Caput do artigo 36 alterado através da Lei 3207 de 02 de agosto de 2010).

I – 01 (um) cargo de Secretário Municipal de Comunicação Social;II – 01 (um) cargo de Secretário Municipal Adjunto de Comunicação

Social;III – 01 (um) cargo de Coordenador de Comunicação Social;IV – 01 (um) cargo de Supervisor de Cerimonial e Protocolo;V – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral de Gabinete do

Secretário.

Art. 37. A Secretaria Municipal de Comunicação Social tem, no mínimo como função de confiança:um Chefe do Serviço de Publicidade e Propaganda;

Parágrafo único. O servidor investido na função de confiança de Chefe do Serviço de Publicidade e Propaganda deve ter escolaridade mínima de nível superior completo em Jornalismo, Publicidade e Propaganda, ou Relações Públicas.

Seção VII

DA SECRETARIA MUNICIPAL DE CAPTAÇÃODE RECURSOS E RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Art. 38. Compete a Secretaria de Município de Captação de Recursos e Relações Internacionais:

I – Formular, coordenar e executar a Política de captação de recursos externos às finanças municipais;

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II – Formular, coordenar e executar os programas e projetos para obtenção de financiamentos;

III – Formular, coordenar e executar ações para o desenvolvimento de programas e projetos junto à iniciativa privada;

IV – Coordenar ações de captação de recursos junto aos governos estadual e federal;

V – Formular e coordenar projetos de captação de recursos junto a entidades e governos de outros países;

VI – Estudar e coordenar a viabilização de projetos definidos pela Administração Municipal, a partir da identificação de fontes de financiamento estaduais, nacionais e internacionais;

VII – Estabelecer e coordenar a política de intercâmbio e cooperação multilateral e bilateral com cidades, instituições e organizações não-governamentais (ONG);

VIII – Elaborar e executar políticas de projeção nacional e internacional da cidade;

IX – Desenvolver atividades relacionadas com a participação em redes e associações nacionais e internacionais de cidades

X – Assessorar o poder público municipal em contatos e relações internacionais com Prefeituras, Embaixadas, Consulados e representações de empresas, demais entidades e organizações internacionais;

XI – Demais iniciativas e atribuições ligadas à política de captação de recursos e relações internacionais;

XII – O relacionamento com os Conselhos Municipais e respectivos Fundos, na sua área de atuação, de acordo com a legislação específica que os instituiu;

Art. 39. A estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Captação de Recursos e Relações Internacionais tem a seguinte composição:

I – Gabinete do Secretário:a) Assessoria de Gabinete;II – Departamento Administrativo;III – Coordenadoria de Captação de Recursos e Relações Internacionais:a) Departamento de Projetos e Captação de Recursos:1. Setor de Projetos;2. Setor de Captação de Recursos;b) Departamento de Relações Internacionais.

Art. 40. Na Secretaria Municipal de Captação de Recursos e Relações Internacionais estão lotados os seguintes cargos em comissão:

Art. 40. Na Secretaria Municipal de Captação de Recursos e Relações Internacionais estão lotados 1 (um) agente político e os seguintes cargos em comissão:(Caput do artigo 40 alterado através da Lei 3207 de 02 de agosto de 2010).

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I – 01 (um) cargo de Secretário Municipal de Captação de Recursos e Relações Internacionais;

II – 01 (um) cargo de Secretário Municipal Adjunto de Captação de Recursos e Relações Internacionais;

III – 01 (um) cargo de Coordenador de Captação de Recursos e Relações Internacionais;

IV – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral de Relações Internacionais.

Seção VIIIDA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO

Art. 41. Compete à Secretaria Municipal de Administração:I – coordenar e supervisionar todas as atividades administrativas do

Poder Executivo;II – administrar recursos humanos e materiais;III – prever e administrar os recursos de publicações legais de

Secretarias e órgãos.IV – controlar despesas de pessoal em harmonia com a Secretaria

Municipal da Fazenda;V – controlar e zelar pelo patrimônio, organizando o registro de

identificação, controle e fiscalização dos bens patrimoniais, bem como realizar o inventário;

VI – determinar abertura de procedimentos administrativos quando de perda, extravio ou dano ao patrimônio;

VII – solicitar a transferência para a SMAd do patrimônio imobiliário do Município, providenciando seu tombamento e registro;

VIII – determinar baixa de patrimônio por meio de processo próprio de leilão público;

IX – expedir anualmente a carga patrimonial por Secretaria para a verificação das condições e/ou de sua existência;

X – responder pelo almoxarifado central e expedir normas de controle para os almoxarifados de Secretarias;

XI – realizar o gerenciamento funcional da administração:a) providenciando concursos públicos, mantendo bancas de servidores

concursados;b) promovendo a investidura dos servidores, admissões, demissões,

nomeações e exonerações, controle de ponto, efetividades e assentamentos funcionais;

c) controlando estágios probatórios;d) estabelecendo controles de cedências, permutas, convênios e

contratos envolvendo pessoal;e) mantendo dados estatísticos da realidade e da despesa de pessoal a

fim de subsidiar as demais Secretarias e, especialmente, a Secretaria Municipal de Governo na atualização ou implementação da legislação que rege a matéria;

f) gerindo os serviços relativos aos controles de direitos e vantagens dos funcionários;

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XII – realizar a conservação e manutenção dos prédios públicos municipais;

XIII – administrar os serviços do prédio sede da Prefeitura Municipal;XIV – supervisionar, adequar e sugerir as atualizações da estrutura

organizacional do Poder Executivo;XV – estabelecer controles de processos e protocolo geral;XVI – manter o arquivo de documentos, determinar descartes e promover

a digitalização de documentos essenciais e de duração permanente;XVII – manter sistema de telecomunicação do Poder Executivo;XVIII – implementar e manter serviço especializado de medicina e

segurança do trabalho;XIX – promover programas de atualização, capacitação e formação de

servidores;XX – manter sistema centralizado de certificação de programas de

atualização, capacitação e formação de servidores do quadro geral;XXI – manter atualizados os sistemas de pessoal diretamente vinculados

ao órgão externo de fiscalização;XXII – dar suporte administrativo e técnico ao setor de aposentadoria e

pensões do Fundo Municipal de Aposentadorias e Pensões;XXIII – realizar o processamento das licitações e compras do Poder

Executivo.XXIV – implementar processo de avaliação permanente;XXV – manter atualizado o sistema de folha de pagamento;XXVI – acompanhar os funcionários em gozo de licenças e outros

afastamentos;XXVII – orientar as demais unidades e órgãos da Administração

Municipal quanto a questões e matérias relativas ao funcionalismo, seus direitos e deveres;

XXVIII – assinar as Carteiras, os contratos e demais atos de admissão, nomeação ou exoneração do funcionalismo que a Lei lhe faculte.

Art. 42. A estrutura organizacional da Secretaria Municipal da Administração tem a seguinte composição:

I – Gabinete do Secretário;a) Assessoria de Nível Superior;b) Assessoria de Gabinete;II – Coordenadoria-Geral de Administração:a) Departamento de Processos e Controle:1. Setor de Protocolo Geral;2. Setor de Almoxarifado;3. Setor de Patrimônio;4. Setor Financeiro;5. Setor de Arquivo;b) Departamento de Serviços Gerais:1. Setor de Manutenção;2. Setor de Copa e Serviços Gerais;3. Setor de Telefonia.

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III – Coordenadoria-Geral de Recursos Humanos:a) Departamento de Controle e Vantagens:1. Setor de Vantagens;2. Setor de Portarias e Publicações;3. Setor de efetivação, nomeação e exoneração, admissão e demissão;b) Departamento de Qualificação e Avaliação do Servidor:1. Setor de Estágio Probatório e Avaliação Permanente de Desempenho;2. Setor de Qualificação e Capacitação;3. Setor de Segurança e Medicina do Trabalho;c) Departamento de Pessoal:1. Setor de Pessoal;2. Setor de Efetividade;3. Setor de Convênios.d) Fundo Municipal de Assistência e Previdência (FUMAP)1. Setor de Suporte a Aposentadorias e Pensões;IV – Superintendência de Compras e Licitações:a) Departamento de Compras e Licitações:1. Assessoria de Nível Superior;2. Setor de Editais e Contratos;3. Setor de Cadastro;4. Setor de Protocolo, Arquivamento e Expedição.

Art. 42. A estrutura organizacional da Secretaria Municipal da Administração tem a seguinte composição:

I – Gabinete do Secretário;a) Assessoria Técnica;b) Assessoria de Gabinete;II – Coordenadoria-Geral de Administração:a) Departamento de Processos e Controle:1. Setor de Protocolo Geral;2. Setor de Almoxarifado;3. Setor de Patrimônio;4. Setor Financeiro;5. Setor de Arquivo;b) Departamento de Serviços Gerais:1. Setor de Manutenção;2. Setor de Copa e Serviços Gerais;3. Setor de Telefonia.III – Coordenadoria-Geral de Recursos Humanos:a) Departamento de Controle e Vantagens:1. Setor de Vantagens;2. Setor de Portarias e Publicações;3. Setor de efetivação, nomeação e exoneração, admissão e demissão;b) Departamento de Qualificação e Avaliação do Servidor:1. Setor de Estágio Probatório e Avaliação Permanente de Desempenho;2. Setor de Qualificação e Capacitação;3. Setor de Segurança e Medicina do Trabalho;

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c) Departamento de Pessoal:1. Setor de Pessoal;2. Setor de Efetividade;3. Setor de Convênios.d) Fundo Municipal de Assistência e Previdência (FUMAP)1. Setor de Suporte a Aposentadorias e Pensões;IV – Superintendência de Compras e Licitações:a) Departamento de Compras e Licitações:1. Assessoria de Nível Superior;2. Setor de Editais e Contratos;3. Setor de Cadastro;4. Setor de Protocolo, Arquivamento e Expedição.

(Art. 42 alterado através da Lei n.º 2.960 de 01 de abril de 2009)

Art. 43. Na Secretaria Municipal da Administração estão lotados os seguintes cargos em comissão:

Art. 43. Na Secretaria Municipal da Administração estão lotados 1 (um) agente político e os seguintes cargos em comissão: (Caput do artigo 43 alterado através da Lei 3207 de 02 de agosto de 2010).

I - 01 (um) cargo de Secretário Municipal de Administração;II – 01 (um) cargo de Secretário Municipal Adjunto de Administração;III – 01 (um) cargo de Supervisor de Patrimônio;IV – 01 (um) cargo de Supervisor de Programas e Projetos;V – 01 (um) cargo de Supervisor Administrativo;VI – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral de Serviços Gerais;VII – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação de Recursos Humanos;VIII – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação do Departamento de

Processos e Controle.Parágrafo único. A escolaridade mínima para o Secretário Municipal de

Administração ensino médio completo.

Art. 44. O Gabinete do Secretário Municipal de Administração conta, no mínimo, com uma função de confiança de Assessor de Nível Superior.

Art. 44. A Secretaria Municipal de Administração conta, no mínimo, com uma função de confiança de Assessor Técnico.

§ 1.º O servidor investido na função de confiança de Assessor Técnico deve ter escolaridade mínima de nível superior completo em Ciências Jurídicas e Sociais.

§1.º O servidor investido na função de confiança de Assessor Técnico deve ter escolaridade mínima de nível superior.

(§ 1.º alterado através da Lei n.º 3036 de 06 de agosto de 2009).

§ 2.º São atribuições do Assessor Técnico:

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I – prestar assessoria técnica ao titular da pasta e órgão da estrutura administrativa ao qual esta vinculado;

II – zelar pela continuidade das atividades, dando celeridade aos processos de sua competência;

III – elaborar pareceres referentes à área de atuação;IV – disciplinar e distribuir tarefas aos órgãos subordinados;V – elaborar relatórios periódicos dos assuntos a ele afetos,

encaminhando-os aos superiores para efetivo controle dos resultados alcançados;VI – auxiliar seus superiores na elaboração das políticas públicas e de

governo da Administração Municipal;VII – promover reuniões de trabalho com os servidores do departamento

que esta vinculado, submetendo os resultados ou sugestões à apreciação do seu superior;

VIII – apoiar a execução de programas e projetos;IX – assessorar no controle da execução orçamentária, a realização da

despesa e o cumprimento de metas;X – desempenhar outras tarefas de assessoramento atribuídas pelos

superiores dentro de sua área de competência.(Art. 44 alterado através da Lei n.º 2.960 de 01 de abril de 2009)

(Artigo 44 revogado através da Lei 3178 de 2010)

Subseção ÚnicaDa Superintendência de Compras e Licitações

Art. 45. A Superintendência de Compras e Licitações tem como objetivo a centralização dos procedimentos de compras e licitações do Poder Executivo.

Art. 46. Compete à Superintendência de Compras e Licitações:I – implantar e manter o cadastro de fornecedores do Município;II – emitir o certificado de fornecedor;III – elaborar instrumentos convocatórios e contratos;IV – realizar licitações e processar e inexigibilidade;V – sugerir padronização de bens e serviços determinando e revisando

as especificações;VI – sugerir penalidades no decorrer do procedimento licitatório;VII – elaborar registros de preços;VIII – promover a alienação de bens públicos inservíveis do patrimônio do

Município;IX – administrar o calendário de solicitações de bens, serviços e obras;X – manter setor de pesquisa e normatização; dispensas;XI – manter arquivo de licitações e contratos pelo prazo legal;XII – mandar publicar os editais e contratos referentes aos serviços

contratados;XIII – analisar e responder recursos administrativos de sua área de

competência;

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XIV – promover estudos para aprimorar os procedimentos licitatórios;XV – participar da elaboração da proposta orçamentária e administrar os

recursos destinados à despesa de custeio da Superintendência de Compras e Licitações;

XVI – promover o trâmite da documentação ingressa e egressa da Superintendência;

XVII – manter estudos de controle de custos vinculados à Secretaria Municipal de Planejamento e a órgãos da Fazenda Municipal para avaliação de resultados.

XVIII – representar o órgão e supervisionar as atividades dos departamentos que compõem a Superintendência de Compras e Licitações;

XIX – responsabilizar-se pelas licitações e assinar em conjunto com o Prefeito a sua homologação;

XX – responder aos recursos de licitantes encaminhados à autoridade superior.

Art. 47. A Superintendência de Compras e Licitações é dirigida pelo Chefe do Departamento de Compras e Licitações, que tem as seguintes atribuições:

I – Desempenhar as atribuições da Superintendência de Compras e Licitações;

II – Assinar em conjunto com o Prefeito ou individualmente os editais de licitação e outros instrumentos convocatórios;

III – Desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas.

Art. 48. O Departamento de Compras e Licitações tem uma função de confiança de Chefe de Departamento.

§ 1.º O servidor efetivo investido na função de Chefe do Departamento de Compras e Licitações com formação mínima de nível superior em Ciências Jurídicas e Sociais, Ciências Contábeis ou Administração faz jus a um adicional de R$ 1.104,17 (mil cento e quatro reais e dezessete centavos).

§ 2.º A gratificação de Chefe de Departamento pode ser recebida cumulativamente com o adicional previsto no § 1.º.

§ 3.º O adicional previsto no § 1.º deste artigo não se incorpora à remuneração do servidor.

Art. 48. O Departamento de Compras e Licitações tem uma função de confiança de Chefe de Departamento.

§ 1.º O servidor efetivo investido na função de Chefe do Departamento de Compras e Licitações com formação mínima de nível superior em Ciências Jurídicas e Sociais, Ciências Contábeis ou Administração faz jus a um adicional de R$ 1.605,00 (mil seiscentos e cinco reais).

§ 2.º A gratificação de Chefe de Departamento pode ser recebida cumulativamente com o adicional previsto no § 1.º

(Art. 48 alterado através da Lei n.º 2.960 de 01 de abril de 2009)

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§ 3º. O adicional previsto no § 1º incorpora-se à remuneração do servidor na proporção de 1/10 (um décimo) para cada 12 (doze) meses, ininterruptos ou não, de percepção, a partir da concessão do adicional, até o limite de 8/10 (oito décimos) (Parágrafo 3.º incluído através da Lei 3207 de 02 de agosto de 2010).

Art. 49. A Superintendência de Compras e Licitações tem, no mínimo, duas funções de confiança de Assessor de Nível Superior, com as seguintes atribuições:

I – prestar assessoramento técnico ao Superintendente e ao chefe do Departamento de Compras e Licitações;

II – manifestar-se nas consultas encaminhadas à Assessoria;III – elaborar as minutas de instrumentos convocatórios e contratos;IV – acompanhar o processo licitatório na sua totalidade;V – emitir pareceres sobre o procedimento licitatório ou processos de

dispensa e de inexigibilidade, encaminhando à Procuradoria-Geral do Município quando a matéria for complexa para avaliação final;

VI – promover o acompanhamento e avaliação permanente das ações organizacionais desenvolvidas pelos diversos setores da Superintendência de Compras e Licitações.

Parágrafo único. O servidor investido na função de Assessor de Nível Superior do Departamento de Compras e Licitações deve ter formação mínima de nível superior, preferencialmente, em Ciências Jurídicas e Sociais, Ciências Contábeis ou Administração.

Art. 50. O Departamento de Compras e Licitações conta com uma função de confiança de Assessor Técnico, com as seguintes atribuições, na condição de pregoeiro:

I – credenciamento dos interessados;II – condução dos procedimentos relativos aos lances de forma efetiva e

real;III – estimular a competição por meio de lances;IV – análise e compreensão da prática de todos os atos tendentes à

escolha de uma proposta que se mostre a mais vantajosa para a administração, verificando sua aceitabilidade e classificação, habilitação, adjudicação da proposta de menor preço e elaboração da ata;

V – condução dos trabalhos da equipe de apoio;VI – exame e decisão sobre os recursos;VII – encaminhamento do processo devidamente instruído, após a

adjudicação à autoridade superior visando à homologação e a contratação;VIII – recebimento dos envelopes das propostas de preço e da

documentação de habilitação;IX – observar e fazer cumprir as disposições legais de pregão eletrônico

e presencial.

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Art. 50. O Departamento de Compras e Licitações conta com uma função de confiança de Pregoeiro com as seguintes atribuições:

(Caput do Art. 50 alterado através da Lei n.º 2.960 de 01 de abril de 2009)

I – credenciamento dos interessados;II – condução dos procedimentos relativos aos lances de forma efetiva e

real;III – estimular a competição por meio de lances;IV – análise e compreensão da prática de todos os atos tendentes à

escolha de uma proposta que se mostre a mais vantajosa para a administração, verificando sua aceitabilidade e classificação, habilitação, adjudicação da proposta de menor preço e elaboração da ata;

V – condução dos trabalhos da equipe de apoio;VI – exame e decisão sobre os recursos;VII – encaminhamento do processo devidamente instruído, após a

adjudicação à autoridade superior visando à homologação e a contratação;VIII – recebimento dos envelopes das propostas de preço e da

documentação de habilitação;IX – observar e fazer cumprir as disposições legais de pregão eletrônico

e presencial.Art. 51. São requisitos para o servidor investido na função de pregoeiro:I – não ter sofrido penalidade administrativa ou penal transitada em

julgado em processo não prescrito;II – capacitação específica para o exercício da função, por meio da

realização de curso referente à formação de pregoeiro;III – conhecimento da legislação especifica do pregão eletrônico e em

geral a respeito de licitações;IV – domínio específico de técnicas de condução do certame e

negociação do processo;V – ter capacidade de liderança, gerenciamento de processos

administrativos simultâneos e coordenação de trabalhos;VI – ter habilidade de negociação;VII – ter segurança na condução dos procedimentos relativos aos lances

e à escolha da proposta ou do lance de menor preço;VIII – ter domínio em informática;IX – ter experiência em processos licitatórios ou ter participado como

membro de comissão de licitação;X – ter a formação mínima em nível médio completo

Art. 52. O Departamento de Compras e Licitações conta com três funções de confiança de Membro da Comissão Permanente de Licitações, que têm as seguintes atribuições, dentre outras definidas na legislação federal sobre o assunto:

I – dirigir e julgar as licitações que a Administração Pública venha promover;

II – conduzir a sessão pública de recebimento de envelopes contendo os documentos de habilitação e dos envelopes portadores das propostas técnica e

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comercial, se prevista em edital e abertura desses invólucros;III – realizar o exame formal, segundo os termos e as condições do ato

convocatório, dos documentos de habilitação;IV – tornar público o resultado da habilitação ou inabilitação dos

proponentes consoante tenham ou não atendido ao estabelecido no ato convocatório;

V – promover o julgamento das propostas apresentadas, também segundo o prescrito no edital ou carta-convite, da proposta técnica ou comercial, quanto aos aspectos formais e de mérito;

VI – proceder à classificação ou desclassificação da proposta conforme atenda ou não ao edital;

VII – revisar seus atos, por ofício ou denúncia de qualquer cidadão ou parlamentar;

VIII – receber recursos contra seus atos, dirigidos à autoridade superior, informando dessa interposição os participantes da licitação;

IX – atender às diligências e decisões determinadas pela autoridade superior

Art. 53. São requisitos para o servidor membro da Comissão Permanente de Licitações:

I – não ter sofrido penalidade administrativa ou penal transitada em julgado em processo não prescrito;

II – ter conhecimento da legislação sobre licitação;III – ter capacidade de liderança, gerenciamento de processos

administrativos simultâneos e coordenação de trabalhos;IV – ter habilidade de negociação e capacidade de decisão;V – ter conhecimento em informática;VI – ter, no mínimo, formação em nível médio.

Art. 54. Poderá ser convocado, para fazer parte de Comissão Especial de Licitação, servidor que tenha conhecimento técnico relevante para o desempenho das atividades relacionadas ao objeto da licitação.

§ 1.º A necessidade de convocação do servidor com conhecimento técnico relevante será fundamentada por decisão do Superintendente de Compras e Licitações.

§ 2.º O servidor que participar da Comissão referida no caput fará jus ao recebimento de 50 (cinqüenta) URMs (Unidades de Referência Municipal) por licitação concluída.

§ 3.º A participação do servidor na referida Comissão será relatada em Ata assinada pelo Superintendente de Compras e Licitações.

§ 4.º Não poderá perceber os valores constantes no § 2.° os servidores que desempenham suas atividades na Superintendência de Compras e Licitações.

Seção IXDA SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA

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Art. 55. Compete à Secretaria Municipal da Fazenda:I – estabelecer a programação financeira e o cronograma de execução

mensal de desembolso; II – responder pelas atividades relacionadas aos processamentos

contábeis de acordo com as normas de administração financeira e de contabilidade pública;

III – promover o processamento da despesa, mantendo registros e controles contábeis;

IV – emitir e dar publicidade a balancetes, balanços e prestações de contas das finanças municipais;

V – controlar a realização da receita e da despesa municipal e a arrecadação, movimentação e guarda dos recursos financeiros;

VI – realizar as atividades de lançamento, arrecadação e fiscalização dos tributos de competência municipal;

VII – apresentar prestações de contas perante órgãos públicos estaduais e federais, exceto de convênios;

VIII – conferir e arquivar prestações de contas de recursos repassados a terceiros e de recursos de financiamentos contratados com organismos nacionais e internacionais;

IX – efetuar análises financeiras e preparar movimentos diários de caixa;X – preparar relatórios sintéticos e analíticos, assim como informes

estatísticos sobre a receita e a despesa;XI – organizar e manter, nos termos da legislação vigente, a

contabilização orçamentária, financeira e patrimonial;XII – emitir notas de empenho, anulações, liquidações e inscrição em

restos a pagar;XIII – inscrever créditos tributários e não tributários em dívida ativa e

manter o seu controle e escrituração, fornecer as certidões para a execução fiscal;XIV – emitir os relatórios de execução orçamentária e de gestão fiscal;XV – manter estudos de controle de custos para avaliação de resultados;XVI – priorizar os recursos necessários para a manutenção de despesas

de caráter continuado na elaboração orçamentária;XVII – emitir alerta quanto aos limites de despesa de pessoal;XVIII – propor o cronograma de desembolso financeiro que possibilite a

execução de diretrizes e metas previstas nas leis orçamentárias;XIX – celebrar termos de parcelamento de créditos tributários e não

tributários.

Art. 56. A estrutura organizacional da Secretaria Municipal da Fazenda tem a seguinte composição:

I - Gabinete do Secretário Municipal da Fazenda:a) Assessoria de Gabinete;b) Assessoria Jurídica;II - Coordenadoria Tributária: a) Departamento de Arrecadação:1. Setor de Cadastro Imobiliário;

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2. Setor de Fiscalização;3. Setor de Avaliações;b) Departamento de Fiscalização:1. Setor de Tributos;2. Setor de Fiscalização;III – Coordenadoria Fazendária; a) Departamento de Dívida Ativa:1. Setor de Dívida Ativa;2. Setor de Fiscalização;b) Departamento de Contabilidade:1. Setor de Contabilidade;2. Setor de Despesa;3. Setor de Tesouraria;IV - Coordenadoria Administrativa:a) Departamento de Planejamento:1. Setor de acompanhamento ao Orçamento;2. Setor Administrativo.

Art. 57. Na Secretaria Municipal da Fazenda estão lotados os seguintes cargos em comissão:

Art. 57. Na Secretaria Municipal da Fazenda estão lotados 1 (um) agente político e os seguintes cargos em comissão (Caput do artigo 57 alterado através da Lei 3207 de 02 de agosto de 2010).

I – 01 (um) cargo de Secretário Municipal da Fazenda;II – 01 (um) cargo de Secretário Municipal Adjunto da Fazenda;III – 01 (um) cargo de Coordenador Fazendário;IV – 01 (um) cargo de Coordenador Administrativo;V – 01 (um) cargo de Supervisor de Arrecadação;VI – 01 (um) cargo de Supervisor da Fiscalização;VII – 01 (um) cargo de Supervisor de Dívida Ativa;VIII – 01 (um) cargo de Supervisor de Planejamento;IX – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral de Arrecadação;X – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral de Avaliação;XI – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral de Fiscalização;XII – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação Administrativa;XIII – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação Fazendária;XIV – 01 (um) cargo de Assessor de Supervisão do Setor de Tributos.

Seção XDA SECRETARIA MUNICIPAL

DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

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Seção XDA SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO

ECONÔMICO E TURISMO(Seção X do Capítulo II alterado através da Lei n.º 3.001, de 29 de maio de

2009)

Art. 58. Compete à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico fomentar o desenvolvimento das atividades produtivas, industriais, comerciais e de serviços, por meio:

Art. 58. Compete à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo fomentar o desenvolvimento das atividades produtivas, industriais, comerciais, de serviços e de turismo por meio:

( Caput do art. 58, alterado através da Lei n.º 3.001, de 29 de maio de 2009)

I – da atração de organizações empresariais para o Município;II – do incentivo de programas de geração de emprego e renda;III – da contribuição para organização da sociedade civil em sistema de

cooperativas, da autonomia de gestão e do empreendedorismo;IV – da promoção de eventos para incremento da economia local;V – da formação de bancos de dados visando à elaboração de

programas de desenvolvimento econômico no Município;VI – do planejamento, da coordenação e do controle de implantação de

estabelecimentos comerciais e industriais na área de sua competência;VII – do trabalho permanente e integrado com as organizações de

entidades que representam o setor a fim de estabelecer prazos e metas para adequação da atividade econômica à legislação que rege a matéria;

VIII – da agilização dos processos de viabilidade e de operação;IX – implementar bancos de dados do perfil sócio-econômico do

Município e promover a divulgação dos dados como forma de fomento a novos investimentos;

X – participar do planejamento do plano diretor estratégico das áreas industriais do Município visando à organização urbana e qualidade de vida;

XI – promover estudo para atrair investimentos que agreguem valor adicionado visando ao incremento da receita sem prejuízo à qualidade de vida;

XII – buscar parcerias público-privada para que as indústrias instaladas participem do desenvolvimento da cidade com responsabilidade social;

XIII – sugerir as adequações necessárias na legislação municipal e das normas internas das empresas que priorizem seu capital humano.

XIV – oferecer suporte técnico na defesa do interesse do consumidor; XV – processar e julgar em primeira e segunda instância os direitos do

consumidor; XVI - do planejamento e organização do Plano Diretor de turismo e do

inventário do Município;XVII - da promoção das potencialidades econômicas e turísticas do

município, aumentando a produtividade, e desenvolvendo a melhoria da qualidade de vida;

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XVIII - do fomento, coordenação e divulgação dos programas e projetos do turismo no Município, promovendo em nível estadual, nacional e internacional.

(Incisos XVI, XVII e XVIII acrescentados através da Lei n.º 3.001, de 29 de maio de 2009).

Art. 59. A estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico tem a seguinte composição:

I – Gabinete:a) Assessoria de Gabinete;II – Coordenadoria Administrativa:a) Departamento Administrativo:1. Setor Administrativo;b) Departamento de Planejamento e Desenvolvimento Econômico;1. Setor de Pesquisa;2. Setor de Informática;III - Coordenadoria de Fiscalização:a) Departamento de Fiscalização e Licenciamento:1. Setor de Fiscalização;2. Setor de Licenciamento;3. Setor de Alvarás.VI – Coordenadoria do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor

(PROCON):a) Departamento de Proteção e defesa do Consumidor:1. Setor de Atendimento ao Consumidor;2. Setor de Assessoria Jurídica;3. Setor de Processos;

Art. 59. A estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo tem a seguinte composição:

I - Gabinete:a). Assessoria de Gabinete:II - Coordenadoria Administrativa:a). Departamento Administrativo:1. Setor Administrativo.III - Coordenadoria de Planejamento, Desenvolvimento e Turismo:a). Departamento de Planejamento e Turismo:1. Setor de Planejamento, Pesquisa e Turismo;2. Setor de Eventos.IV - Coordenadoria de Fiscalização:a). Departamento de Fiscalização e Licenciamento:1. Setor de Fiscalização;2. Setor de Licenciamento.V - Coordenadoria do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON):a). Departamento de Proteção e defesa do Consumidor:1. Setor de Atendimento ao Consumidor;2. Setor de Assessoria Jurídica;

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3. Setor de Processos.(Art. 59, alterado através da Lei n.º 3.001, de 29 de maio de 2009)

Art. 60. Na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico estão lotados os seguintes cargos em comissão:

Art. 60. Na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo estão lotados os seguintes cargos em comissão:

(Caput do artigo 60, alterado através da Lei n.º 3.001, de 29 de maio de 2009).

Art.60. Na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo estão lotados 1 (um) agente político e os seguintes cargos em comissão:

(Caput do artigo 60 alterado através da Lei n.º 3207 de 02 de agosto de 2010).

I – 01 (um) cargo de Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico;

II – 01 (um) cargo de Secretário Municipal Adjunto de Desenvolvimento Econômico;

I - 1 (um) cargo de Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo;

II - 1 (um) cargo de Secretário Municipal Adjunto de Desenvolvimento Econômico e Turismo;

(Incisos I e II alterados através da Lei n.º 3.001, de 29 de maio de 2009)_

III – 01 (um) cargo de Coordenador Administrativo;IV – 01 (um) cargo de Coordenador do PROCON;V – 01 (um) cargo de Coordenador de Fiscalização;VI – 01 (um) cargo de Supervisor de Fiscalização;VII – 01 (um) cargo de Supervisor Administrativo;VIII – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral do Gabinete do

Secretário;IX – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral de Pesquisa;IX- 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral de Planejamento,

Pesquisa e Turismo; (Inciso IX alterado através da Lei n.º 3.001, de 29 de maio de 2009)X – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação do Departamento de

Fiscalização e Licenciamento;XI – 01 (um) cargo de Assessor de Supervisão do Setor de Fiscalização;

CAPÍTULO IIIDOS ORGÃOS DE EXECUÇÃO

Seção IDA SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO

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Art. 61. Compete à Secretaria Municipal de Obras e Viação:I – participar da elaboração de programa de obras da prefeitura

municipal;II – implementar obras urbanas necessárias às adequações dos Planos

Diretores;III – executar o plano de obras, diretamente ou mediante contratação

terceirizada;IV – fiscalizar a execução de obras no sistema viário que venham a

alterar a estrutura ou a segurança do trânsito;V – executar serviços de manutenção de vias e logradouros públicos;VI – conservar, manter e ampliar prédios públicos;VII – implementar cadastro de saneamento básico com as especificações

de cada área;VIII – elaborar programa de manutenção preventiva e corretiva de

logradouros e equipamentos urbanos;IX – operar o sistema de proteção contra as cheias;X – fiscalizar a execução de projetos e obras com recursos externos,

procedendo relatórios e prestações de contas;XI – controlar o uso e manter em condições os maquinários e

equipamentos da Secretaria;XII – alimentar o sistema de registros para o controle de obras públicas

diretamente ligado ao órgão externo de fiscalização (SISCOP);XIII – operar usina de asfalto exigindo o uso de equipamento de uso

individual;XIV – coordenar remoções, assentamentos e reintegrações de posse de

áreas públicas;XV – dar suporte aos eventos municipais;XVI – contribuir para a manutenção da sanidade pública e meio

ambiente.

Art. 62. A estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Obras e Viação tem a seguinte composição:

I – Gabinete do Secretário:a) Assessoria de Gabinete;b) Assessoria Técnica;II – Coordenadoria Administrativa:a) Departamento Administrativo:1. Setor de Registros e Cadastros;2. Setor de Compras e Contratos;3. Setor de Controle de Máquinas e Equipamentos;III – Coordenadoria de Obras:a) Departamento de Obras e Pavimentação:1. Setor de Obras;2. Setor de Pavimentação;3. Usina de Asfalto;4. Setor de Saneamento;

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Art. 63. Na Secretaria Municipal de Obras e Viação estão lotados os seguintes cargos em comissão:

Art. 63. Na Secretaria Municipal de Obras e Viação estão lotados 1 (um) agente político e os seguintes cargos em comissão:

(Caput do artigo 63 alterado através da Lei n.º 3207 de 02 de agosto de 2010).

I – 01 (um) cargo de Secretário Municipal de Obras e Viação; II – 01 (um) cargo de Secretário Municipal Adjunto de Obras e Viação; III – 01 (um) cargo de Coordenador Administrativo;IV – 01 (um) cargo de Coordenador de Obras;V – 01 (um) cargo de Supervisor de Pavimentação;VI – 01 (um) cargo de Supervisor de Obras;VII – 01 (um) cargo de Supervisor de Saneamento;VIII – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral do Gabinete do

Secretário;IX – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral do Setor de Compras e

Contratos;X – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação Administrativa;XI – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação de Obras;XII – 01 (um) cargo de Assessor de Supervisão Setor de Saneamento.

Seção IIDA SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS URBANOS

Art. 64. Compete à Secretaria Municipal de Serviços Urbanos:I – realizar os serviços de iluminação pública, limpeza e conservação de

logradouros públicos;II – planejar e executar a coleta de lixo domiciliar e resíduos sólidos

urbanos, dando-lhes destinação final;III – administrar serviços públicos urbanos, especialmente:a) os cemitérios públicos municipais;b) os equipamentos urbanos e comunitários IV – coordenar iniciativas e parcerias público-privadas para melhoria de

logradouros públicos;V – elaborar e manter atualizado o cadastro de praças, parques e jardins,

executando diretamente ou controlando serviços terceirizados;VI – promover a urbanização e a manutenção de logradouros públicos

nas áreas de embelezamento e limpeza urbana.VII – fiscalizar e controlar a execução de serviços terceirizados de

limpeza pública;VIII – determinar gestor de contrato de serviços terceirizados de sua

Secretaria, especialmente na proteção do empregado e nas obrigações da contratada;

IX – promover a integração entre os servidores municipais e os empregados terceirizados na execução das políticas de melhorias urbanas;

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X – contribuir para a manutenção da sanidade pública e meio ambiente;XI – promover publicidade e incrementar projetos educativos nas

questões de limpeza urbana;XII – controlar o uso e manter em condições os equipamentos de sua

Secretaria.

Art. 65. A composição organizacional básica da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos constituir-se-á da seguinte forma:

I – Gabinete do Secretário:a) Assessoria de gabinete;II – Coordenadoria Administrativa:a) Departamento Administrativo:1. Setor de Administrativo;2. Setor de Máquinas e Equipamentos.III – Coordenadoria de Serviços Urbanos:a) Departamento de Serviços Urbanos:1. Setor de Praças e Jardins;2. Setor de limpeza pública;3. Cemitério Municipal;b) Departamento de iluminação pública:1. Setor de iluminação pública;2. Setor de instalações elétricas.

Art. 66. A estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos tem a seguinte composição:

Art. 66. Na Secretaria Municipal de Serviços Urbanos estão lotados 1 (um) agente político e os seguintes cargos em comissão:

(Caput do artigo 66 alterado através da Lei n.º 3207 de 02 de agosto de 2010).

I – 01 (um) cargo de Secretário Municipal de Serviços Urbanos;II – 01 (um) cargo de Secretário Municipal Adjunto de Serviços Urbanos;III – 01 (um) cargo de Coordenador Administrativo;IV – 01 (um) cargo de Coordenador de Serviços Urbanos;V – 01 (um) cargo de Supervisor Administrativo;VI – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral do Gabinete do

Secretário;VII – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral do Cemitério

Municipal;VIII – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação Administrativa;IX – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação de Serviços Urbanos;X – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação de Iluminação Pública;XI – 01 (um) cargo de Assessor de Supervisão do Setor de Praças e

Jardins.

Seção IIIDA SECRETARIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO E TRANSPORTES

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Art. 67. Compete à Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes, como órgão Executivo de trânsito:

I – desenvolver e implementar políticas de educação para o trânsito;II – promover atividades de conscientização para o trânsito seguro,

especialmente para proprietários de veículos emplacados em Cachoeirinha;III – estabelecer parcerias e convênios com órgãos estaduais para

possibilitar transferência de informações;IV – supervisionar as atividades decorrentes de concessões públicas de

transporte urbano do Município;V – expedir orientações de trânsito e tráfego na esfera de sua

competência;VI – fiscalizar, autuar e aplicar as penalidades cabíveis relativas às

infrações definidas na legislação de trânsito;VII – manter em dia a documentação da frota municipal;VIII – estabelecer controles de despesas de conservação e manutenção

de veículos oficiais;IX – elaborar relatórios contendo informações a respeito do desempenho

e responsabilidade de motoristas de veículos oficiais;X – manter fiscalização e controle ostensivo das questões de tráfego e

trânsito;XI – elaborar e fazer cumprir o diário de bordo de cada veículo oficial;XII – controlar nas entradas e saídas os equipamentos e diário de bordo

dos veículos oficiais;XIII – elaborar programa de manutenção preventiva de veículos oficiais;XIV – expedir laudos solicitando a substituição e/ou instalação de abrigos

e pontos de parada do transporte coletivo, atendendo a necessidade de linhas específicas;

XV – determinar a instalação e manutenção de equipamentos de segurança e sinalização do trânsito;

XVI – fiscalização dos serviços de transporte urbano municipal, coletivos ou individuais;

XVII – controlar estacionamentos em vias ou logradouros públicos;XVIII – dar suporte à Junta de Avaliação e Recursos de Infrações de

Trânsito;XIX – controlar o deslocamento do servidor efetivo investido no cargo de

motorista de uma para outra unidade administrativa.

Art. 68. A estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes tem a seguinte composição:

I - Gabinete do Secretário Municipal:a) Assessoria de Gabinete;II – Coordenadoria Administrativa:a) Departamento Administrativo:1. Setor de Protocolo e Expediente;2. Setor de Informática;3. Setor de Controle de Equipamentos Móveis;4. Setor de Oficina;

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b) Departamento de Transportes:1. Setor de Vistoria;2. Setor de Fiscalização;3. Setor de Licenciamento.c) Departamento de Trânsito:1. Guarda de Trânsito;2. Setor de Depósito de Veículos Apreendidos;3. Setor de Sinalização;4. Setor de Suporte à Junta de Recursos.

Art. 69. Na Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes estão lotados os seguintes cargos em comissão:

Art. 69. Na Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes estão lotados 1 (um) agente político e os seguintes cargos em comissão:

(Caput do artigo 69 alterado através da Lei n.º 3207 de 02 de agosto de 2010).

I – 01 (um) cargo de Secretário Municipal de Trânsito e Transportes;II – 01 (um) cargo de Secretário Municipal Adjunto de Trânsito e

Transportes;III – 01 (um) cargo de Coordenador Administrativo;IV – 01 (um) cargo de Supervisor de Transporte;V – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral do Gabinete do

Secretário;VI – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral de Oficina;VII – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral de Fiscalização;VIII – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação Administrativa;XI – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação do Departamento de

Transportes;X – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação do Departamento de

Trânsito;XI – 01 (um) cargos de Assessor de Supervisão do Setor de Sinalização;XII – 01 (um) cargos de Assessor de Supervisão do Setor de Controle de

Equipamentos Móveis.

Seção IVDA SECRETARIA MUNICIPAL

DE SEGURANÇA E DIREITOS HUMANOS

Art. 70. Compete à Secretaria Municipal de Segurança e Direitos Humanos:

I – estabelecer as políticas, diretrizes e programas de segurança no Município de Cachoeirinha;

II – executar as políticas públicas de interesse da segurança e dos direitos humanos

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III – participar da integração das políticas sociais do Município que, direta ou indiretamente, interfiram nos assuntos de segurança e direitos humanos;

IV – estabelecer relações com os órgãos de segurança estaduais e federais, visando ação integrada no Município;

V – manter sistema integrado de comunicação com os demais órgãos de segurança pública;

VI – manter permanentes contatos com entidades públicas e privadas na busca da defesa dos direitos humanos;

VII – estabelecer, em conjunto com a Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes, mediante convênio firmado com os órgãos de segurança estadual, as diretrizes, o gerenciamento e as prioridades de policiamento, controle e fiscalização do trânsito;

VIII – propor ações integradas e estratégicas em procedimentos investigativos, preventivos e ostensivos, realizadas pelos órgãos de segurança pública que atuam no Município de Cachoeirinha, por meio de intercâmbio permanente de informações e gerenciamento;

IX – propor e viabilizar ações, convênios e parcerias, com as entidades governamentais e não-governamentais que exerçam atividades de estudo e pesquisa para melhoria na segurança pública, direitos humanos e diminuição da violência urbana;

X – contribuir para a prevenção e a diminuição da violência e da criminalidade, promovendo a mediação de conflitos e o respeito aos direitos humanos;

XI – organizar, divulgar e realizar os Fóruns Municipais de Segurança e Direitos Humanos e participar de eventos regionais e nacionais;

XII – estabelecer, organizar, divulgar e realizar o serviço de ouvidoria a respeito de assuntos ligados à política municipal de segurança e direitos humanos;

XIII – organizar e realizar o serviço de segurança de próprios municipais.XIV – estabelecer e gerenciar sistema de vigilância eletrônica;XV – promover a capacitação permanente da guarda municipal;XVI – estabelecer o regulamento da guarda municipal com atribuições e

competências;XVII – estabelecer postos de vigilância-homem e de acesso aos prédios

públicos;XVIII – apoiar ações de fiscalização e de polícia dos demais órgãos da

administração;XIX – promover a proteção do meio ambiente, do patrimônio histórico,

cultural, ecológico e paisagístico do Município;XX – prevenir e inibir atos delituosos que atentem contra os bens,

serviços e instalações públicas municipais, priorizando a segurança escolar;XXI – participar das campanhas educacionais relacionadas à Segurança

Pública;XXII – estabelecer mecanismos de interação com a sociedade civil para

discussão de soluções de problemas e projetos locais voltados à melhoria das condições de segurança nas comunidades;

XXIII – auxiliar nas atividades de socorro e proteção às vítimas de calamidades, participando de ações da Defesa Civil.

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XXIV – propor, organizar e planejar estudos na área de segurança municipal;

XXV – propor ações para a prevenção e a diminuição da violência e da criminalidade que promovam a mediação de conflitos e o respeito aos direitos fundamentais dos cidadãos;

XXVI – coordenar e fiscalizar a execução das prioridades definidas pelo Secretário;

XXVII – atuar no planejamento, estruturação e difusão das políticas de prevenção à violência;

XXVIII – operacionalizar o sistema de Rádio e Comunicação, competindo-lhe:

a) centralizar, controlar e fiscalizar o sistema de rádio e comunicação;b) intermediar, transmitir, receber, retransmitir e apoiar pelo sistema de

rádio-comunicação todos os serviços em campo.XXIX – operacionalizar o sistema de Patrulha Escolar, competindo-lhe:a) atuar no planejamento e execução das ações da Guarda Municipal

junto à comunidade escolar;b) colaborar na execução das prioridades definidas pelo Poder Executivo

na sua área de atuação;XXX – manter sistema integrado de comunicação com os órgãos de

segurança estadual e com a guarda municipal de trânsito.

Art. 71. A composição organizacional básica da Secretaria Municipal de Segurança Urbana constituir-se-á da seguinte forma:

I – Gabinete do Secretário:a) Assessoria de Gabinete;II – Coordenadoria Administrativa:a) Ouvidoria da Guarda Municipal;b) Corregedoria da Guarda Municipal;c) Departamento Administrativo;1. Setor Administrativo;III – Coordenadoria de Políticas de Segurança e Direitos Humanos:a) Departamento de Políticas de Segurança e Direitos Humanos:1. Setor de Convênios e Cadastros; 2. Setor de Projetos e Programas;b) Departamento da Guarda Municipal:1. Setor da Guarda Municipal;2. Setor de Supervisão e Controle;3. Setor da Patrulha Escolar.

Art. 72. Na Secretaria Municipal de Segurança e Direitos Humanos estão lotados os seguintes cargos em comissão:

Art. 72. Na Secretaria Municipal de Segurança e Direitos Humanos estão lotados 1 (um) agente político e os seguintes cargos em comissão:

(Caput do artigo 72 alterado através da Lei n.º 3207 de 02 de agosto de 2010).

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I – 01 (um) cargo de Secretário Municipal de Segurança e Direitos Humanos;

II – 01 (um) cargo de Secretário Municipal Adjunto de Segurança e Direitos Humanos;

III – 01 (um) cargo de Coordenador Administrativo;IV – 01 (um) cargo de Coordenador de Políticas de Segurança e Direitos

Humanos;V – 01 (um) cargo de Supervisor Administrativo;VI – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral do Gabinete do

Secretário;VII – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação do Departamento de

Políticas de Segurança e Direitos Humanos.

Art. 73. A Guarda Municipal é diretamente subordinada à Secretaria de Segurança e Direitos Humanos.

Art. 74. A estrutura da Guarda Municipal é constituída por Coordenador, Inspetor-Chefe, Inspetor e Guarda Municipal, com as respectivas quantidades, denominação, exigência de escolaridade e vencimento-base definidos em Lei.

Art. 75. Compete à Corregedoria da Guarda Municipal:I – representar à autoridade competente pela apuração da

responsabilidade criminal, e exercer a apuração da responsabilidade administrativa ou as infrações disciplinares médias e graves, atribuídas aos servidores integrantes do Quadro da Guarda Municipal, previstas no Regime Jurídico e no Regulamento Disciplinar da Guarda Municipal;

II – ordenar a realização de visitas de inspeção na Guarda Municipal, podendo sugerir medidas necessárias ou recomendáveis para a racionalização e melhor eficiência dos serviços;

III – avaliar, tanto em estágio probatório como em avaliação permanente, os integrantes da Guarda Municipal;

IV – requisitar diligências, exames, pareceres técnicos e informações em processos administrativo-disciplinares;

V – analisar documentos comprobatórios do comportamento ético, social e funcional apresentados como requisitos à nomeação e investidura no cargo de Guarda Municipal, mantendo as mesmas condições para os servidores efetivos, inclusive aqueles indicados para o exercício de função de confiança, por meio de:

a) atestado de bons antecedentes;b) alvará de folha corrida;c) certidão negativa criminal expedida pelo Poder Judiciário;d) certidão negativa de condenação em processo administrativo

disciplinar em ente ou órgão no qual tenha o servidor já exercido outro cargo público;

e) outros documentos que a Corregedoria entender necessários, observadas as normas legais e regulamentares aplicáveis.

VI – assistir a Administração Pública Municipal nos assuntos e questões disciplinares dos servidores do Quadro da Guarda Municipal de Cachoeirinha;

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VII – manifestar-se sobre assuntos de natureza disciplinar que devem ser submetidos à apreciação do Secretário Municipal de Segurança e Direitos Humanos e do Prefeito Municipal, bem como indicar a composição das comissões processantes;

VIII – dirigir, planejar, coordenar e supervisionar as atividades, assim como distribuir os serviços da Corregedoria da Guarda;

IX – processar, apreciar e encaminhar as representações que lhe forem dirigidas relativamente à atuação irregular de servidores integrantes da Guarda Municipal;

X – presidir ou designar servidor para os procedimentos administrativos disciplinares de sua competência;

XI – responder às consultas formuladas pelos órgãos da Administração Pública sobre assuntos de sua competência;

XII – remeter relatórios periódicos ao Secretário Municipal de Segurança e Direitos Humanos e ao Prefeito Municipal;

XIII – submeter ao Secretário e ao Prefeito Municipal, relatório circunstanciado e conclusivo sobre a atuação pessoal e funcional de servidor integrante da Guarda Municipal indicado para o exercício de funções de chefia, observada a legislação;

XIV – propor ao Secretário Municipal de Segurança Urbana e/ou ao Prefeito Municipal a aplicação de penalidades, na forma prevista em Lei;

XV – acompanhar os processos de seleção de concurso, inclusive os processos de estágio probatório, do Quadro da Guarda Municipal;

XVI – sugerir a aplicação das penalidades cabíveis, na forma prevista em Lei;

XVII – propor ao Secretário Municipal de Segurança e Direitos Humanos e ao Prefeito Municipal:

a) medidas que visem resguardar a cidadania e melhorar a segurança urbana;

b) a adoção de providências que visem ao aperfeiçoamento dos serviços prestados à população;

c) a realização de pesquisas, seminários e cursos versando sobre assuntos de interesse da segurança pública e sobre temas ligados aos direitos humanos, divulgando os resultados desses eventos.

§ 1.º A Corregedoria da Guarda Municipal poderá contar com comissão de sindicância ou dela participar, para condução dos procedimentos administrativos disciplinares, cujas delegações serão formalizadas pelo Corregedor-Geral da Guarda Municipal nos termos desta Lei.

§ 2.º A Corregedoria da Guarda Municipal atuará com absoluto sigilo.§ 3.º Em caso de violação do sigilo exigido no § 2.º o infrator incorrerá

nas penas previstas no regulamento.§ 4.º O Regimento Interno da Corregedoria da Guarda Municipal deve ser

elaborado em 180 (cento e oitenta) dias da entrada em vigor desta lei.§ 5.º A função de confiança de Corregedor da Guarda Municipal, de livre

nomeação e exoneração pelo Prefeito Municipal, possui como requisito a formação em Ciências Jurídicas e Sociais, de reputação ilibada e não integrante do quadro da Guarda Municipal.

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Art. 76. À Ouvidoria da Guarda Municipal compete:I – receber:a) denúncias, reclamações e representações sobre atos considerados

arbitrários, desonestos, indecorosos ou que violem os direitos humanos individuais ou coletivos praticados por servidores da Guarda Municipal;

b) sugestões sobre o funcionamento dos serviços dos órgãos da Guarda Municipal;

c) denúncias a respeito de atos irregulares praticados na execução dos serviços, a falta de zelo no uso do patrimônio público;

II – verificar a pertinência das denúncias, solicitando averiguação interna;III – organizar e manter atualizado arquivo da documentação relativa às

denúncias, às reclamações, às representações e às sugestões recebidas;IV – elaborar e publicar relatório de suas atividades, enviando

antecipadamente cópias ao Secretário Municipal de Segurança Urbana e ao Prefeito Municipal.

V – requisitar, a qualquer órgão do Poder Executivo Municipal, informações, certidões e cópias de documentos relacionados a investigações em curso, ou imediatamente quando se fizerem necessários;

VI – dar ciência ao Prefeito Municipal e ao Secretário Municipal de Segurança e Direitos Humanos e ao Corregedor da Guarda Municipal sempre que entender que a denúncia ou matéria pode acarretar reflexos à Administração.

§ 1.º A função de confiança de Ouvidor da Guarda Municipal, de livre nomeação e exoneração pelo Prefeito Municipal, possui como requisito escolaridade mínima de ensino médio completo, conhecimento de informática, de reputação ilibada e não integrante do quadro da Guarda Municipal.

§ 2.º A Ouvidoria da Guarda Municipal será composta segundo as especificações de seu regulamento.

§ 3.º A Ouvidoria da Guarda Municipal elaborará, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data de sua instalação, o seu Regulamento para publicação por Decreto.

Art. 77. A Guarda Municipal será coordenada por servidor efetivo, conforme requisitos previstos em regulamento.

Art. 78. Para realização de atividades meramente administrativas da pasta, poderão ser designados no máximo 3% (três por cento) do número total de concursados e nomeados no cargo de guarda.

Art. 79. A estrutura administrativa da guarda municipal corresponde a departamento, sendo a gratificação devida ao seu administrador.

§ 1.º O Chefe do Departamento da Guarda Municipal tem atribuição de Comandante-Geral da Guarda, sendo exigida formação mínima de ensino médio.

§ 2.º O Chefe do Setor da Guarda Municipal tem atribuição de Subcomandante-Geral da Guarda, sendo exigida formação mínima de ensino médio.

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§ 3.º O inspetor-chefe tem atribuição de assessoria ao Comandante-Geral, sendo exigida formação mínima de ensino fundamental.

CAPÍTULO IVDOS ORGÃOS DE PROMOÇÃO SOCIAL

Seção IDA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

Art. 80. Compete à Secretaria Municipal de Educação:I – organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais do

seu sistema de ensino, integrando-os às políticas e planos educacionais da União e do Estado;

II – dar suporte financeiro à rede municipal de ensino; III – expedir normas complementares para o seu sistema de ensino;IV – autorizar a implantação, o funcionamento e supervisionar os

estabelecimentos do seu sistema de ensino;V – oferecer vagas em educação infantil na rede municipal e conveniar

com entidades privadas quando houver demanda;VI – oferecer, com prioridade, o ensino fundamental;VII – desenvolver a política educacional do Município, em consonância

com as diretrizes enunciadas pelos órgãos e entidades pertinentes;VIII – possibilitar o retorno ao sistema de ensino para jovens e adultos;IX – oferecer linhas mestras para a elaboração de proposta pedagógica

que atenda as necessidades e características regionais;X – gerir o sistema municipal de ensino desenvolvendo, elaborando e

executando os planos e projetos educacionais para o atendimento e o aprimoramento das necessidades básicas de ensino;

XI – propiciar capacitação e aperfeiçoamento aos membros do magistério público municipal;

XII – promover a implantação gradativa da Lei de Diretrizes e Bases da Educação;

XIII – manter o controle permanente da aplicação dos recursos de transferências constitucionais e transferências voluntárias, bem como da aplicação de recursos livres;

XIV – proceder, anualmente, a verificação do quadro professor por escola e do índice professor/aluno visando melhor aproveitamento e distribuição dos recursos humanos em relação à despesa com pessoal;

XV – trabalhar em estreita relação com o Conselho Municipal de Educação, acolhendo normas legais;

XVI – manter planilhas de todas as despesas correntes e investimentos da educação, exigindo controle orçamentário e contábil para verificação anual da aplicação da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, conforme previsão constitucional e da Lei Orgânica;

XVII – implementar a política educacional de forma a fazer da escola o centro de interesse da comunidade e de promoção social;

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XVIII – buscar a conquista permanente das garantias e direitos do cidadão e os princípios norteadores da Lei de Diretrizes e Bases Educacionais.

XIX – dar unidade às atividades educacionais, especialmente no que concerne a currículo e ensino;

XX – planejar cooperativamente com os chefes de equipes, as atividades a serem desenvolvidas, tendo em vista o atendimento da criança em idade escolar e pré-escolar;

XXI – assistir, orientar e supervisionar o trabalho das escolas, visando a melhoria do processo ensino/aprendizagem;

XXII – acompanhar e avaliar as atividades específicas de cada equipe;XXIII – articular a rede municipal de ensino com órgãos governamentais e

não-governamentais vinculados à educação para: a) melhoria do desempenho escolar;b) erradicação do analfabetismo; c) recuperação da vida escolar de jovens e adultos;d) levantamento estatístico dos resultados do sistema de ensino

propondo metas de desempenho.

Art. 81. A estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Educação tem a seguinte composição:

I – Gabinete do Secretário Municipal de Educação:a) Assessoria de Gabinete;II – Secretaria Adjunta:a) – Assessoria de Aspectos Legais; III – Coordenadoria de Ensino:a) Departamento Administrativo;1. Setor de Divulgação e Eventos;2. Setor de Orçamento e Finanças;3. Setor de Manutenção e Materiais;4. Setor de Protocolo e Recepção;5. Setor de Obras e Prédios Escolares;b) Departamento de Recursos Humanos;c) Departamento de Nutrição e Merenda Escolar;d) Departamento Pedagógico:1. Setor de Supervisão Escolar;2. Setor de Orientação Escolar;3. Setor de Hortas Escolares;4. Setor de Educação Infantil;5. Setor de Educação Especial;6. Setor de Educação de Jovens e Adultos;IV - Coordenadoria de Programas e Projetos:1. Setor de Planejamento;2. Setor de Programas e Projetos.

Art. 82. Na Secretaria Municipal de Educação estão lotados os seguintes cargos em comissão:

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Art. 82. Na Secretaria Municipal de Educação estão lotados 1 (um) agente político e os seguintes cargos em comissão:

(Caput do artigo 82 alterado através da Lei n.º 3207 de 02 de agosto de 2010).

I – 01 (um) cargo de Secretário Municipal de Educação;II – 01 (um) cargo de Secretário Municipal Adjunto de Educação;III – 01 (um) cargo de Coordenador de Ensino;IV – 01 (um) cargo de Coordenador de Programa e Projetos;V – 01 (um) cargo de Supervisor de Programas;VI – 01 (um) cargo de Supervisor de Projetos de Inclusão;VII – 01 (um) cargo de Supervisor de Planejamento;VIII – 01 (um) cargo de Supervisor Administrativo;IX – 01 (um) cargo de Supervisor de Obras Escolares;X – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral de Obras Escolares;XI – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação de Ensino;XII – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação de Programas e

Projetos;XIII – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação do Departamento de

Recursos Humanos;XIV – 01 (um) cargo de Assessor de Supervisão de Orçamento e

Finanças.XV – 01 (um) cargo de Assessor de Supervisão de Divulgação e Eventos.Parágrafo único. O Coordenador de Ensino deve ter formação mínima

de nível médio técnico na área de educação.

Art. 83. Na Secretaria Municipal de Educação poderá ser concedida uma função de assessoria de nível superior a ser preenchida por servidor que desempenhe a função de Assessor de Aspectos Legais.

Seção IIDA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

Art. 84. Compete à Secretaria Municipal de Saúde:I – gerir as ações e serviços municipais para a promoção, prevenção e a

recuperação da saúde dos munícipes em atividade preventiva e de assistência, isoladamente ou em convênio com órgãos públicos e organizações privadas;

II – implementar satisfatoriamente o pleno atendimento de saúde básica;III – realizar atendimento médico-ambulatorial e odontológico em

unidades básicas e postos móveis ou estabelecidos em pontos estratégicos do Município, e em atendimento emergencial de 24 (vinte e quatro) horas;

IV – adquirir consultas de medicina especializada quando a incidência da doença recomendar o investimento;

V – realizar a remoção de pacientes em situação de urgência e emergência;

VI – realizar atendimentos de exames médico-periciais necessários ao ingresso no serviço público municipal se disponível na rede;

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VII – implementar sistema de controle e gestão de programas governamentais que envolvam a área da saúde;

VIII – promover campanhas de vacinação e outras atividades de preservação, educação e de vigilância em saúde;

IX – exercer a fiscalização da saúde da população, mediante políticas de prevenção e saneamento com erradicação de doenças endêmicas por meio de programas de educação e orientação nas áreas de saúde pública, higiene pessoal e familiar;

X – participar de projetos de assistência e inclusão social na área de saúde;

XI – estabelecer convênios com entidades governamentais e não-governamentais com o fim de melhorar o atendimento em saúde;

XII – emitir pareceres que envolvam questões de saúde em alvarás de localização e de operação;

XIII – implementar as políticas de vigilância em saúde;XIV – fiscalizar e orientar programas de assistência médica hospitalar e

de prestadores de serviço em saúde;XV – fazer cumprir as exigências de órgãos públicos estaduais e federais

na prestação de saúde;XVI – manter bancos de dados estatísticos que propiciem a tomada de

decisões para implementação de diretrizes e de serviços em saúde;XVII – proceder os levantamentos para formação de indicadores para

elaboração do plano de saúde e de farmácia básica;XVIII – participar do controle e uso de recursos do Fundo Municipal de

Saúde, em ações de serviço público de saúde;XIX – elaborar o plano municipal de saúde e de farmácia básica;XX – implementar programas de saúde comunitária e familiar e de

controle de endemias;XXI – manter controle rigoroso da receita e da despesa de recursos

vinculados prestando contas nas datas previstas em lei ou convênio e dando ciência à Fazenda Municipal;

XXII – desenvolver e manter serviço de saúde em unidade de atendimento 24 (vinte e quatro) horas para urgência e emergência;

XXIII – manter controle dos servidores lotados na Secretaria e em suas unidades básicas, sugerindo jornada de trabalho e planilha de serviços para otimizar os recursos humanos;

XXIV – manter o controle e o acompanhamento de pacientes durante o tratamento, fornecendo, inclusive, o transporte nas situações de vulnerabilidade ou impossibilidade de locomoção, conforme laudo médico e parecer social.

Art. 85. A estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Saúde tem a seguinte composição:

I – Gabinete do Secretário:a) Assessoria de Gabinete;II – Coordenadoria-Geral:a) Departamento Administrativo e Pessoal:1. Setor de Pessoal;

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2. Setor de Faturamento;3. Setor de Transporte;4. Setor de Protocolo e Expediente;5. Unidade de Controle e Regulação;6. Setor de Almoxarifado;b) Departamento Médico:1. Unidades Básicas de Saúde;2. Unidades Básicas de Saúde da Família;3. Unidade de Saúde 24 horas;4. Unidade Odontológica;5. Unidades de Saúde Comunitária;6. Farmácia Básica;c) Departamento de Enfermagem:1. Setor de Enfermagem.d) Departamento de Vigilância em Saúde:1. Setor de Saúde do Trabalhador;2. Setor de Vigilância Sanitária;3. Setor de Vigilância Alimentar;4. Setor de Vigilância Ambiental;5. Setor de Epidemiologia.

Art. 86. Na Secretaria Municipal de Saúde estão lotados os seguintes cargos em comissão:

Art. 86. Na Secretaria Municipal de Saúde estão lotados 1 (um) agente político e os seguintes cargos em comissão:

(Caput do artigo 86 alterado através da Lei n.º 3207 de 02 de agosto de 2010).

I – na unidade administrativa:a) 01 (um) cargo de Secretário Municipal de Saúde;b) 01 (um) cargo de Secretário Municipal Adjunto de Saúde;c) 01 (um) cargo de Supervisor de Projetos;d) 01 (um) cargo de Supervisor de Unidades Básicas;e) 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral de Farmácia Básica;f) 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral do Gabinete do Secretário

Municipal de Saúde;II – na Unidade Básica de Pronto Atendimento Municipal:a) 01 (um) cargo de Coordenador;b) 01 (um) cargo de Supervisor.b) 01 (um) cargo de Supervisor.III – na Unidade Básica Décio Martins:a) 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral;IV – na Unidade Básica 24 (vinte e quatro) horas:a) 01 (um) cargo de Coordenador-Geral;b) 01 (um) cargo de Coordenador Noturno;c) 01 (um) cargo de Supervisor;

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d) 01 (um) cargo de Assessor de Supervisão.V – as demais unidades básicas terão uma estrutura mínima de pessoal

considerando a densidade populacional da região e a demanda por ações em saúde, com os seguintes cargos em comissão:

a) 02 (dois) cargos de Coordenador de Unidade Básica;b) 04 (quatro) cargos de Supervisor de Unidade Básica;c) 04 (quatro) cargos de Assessor de Direção Geral de Unidade Básica;d) 05 (cinco) cargos de Assessor de Coordenação de Unidade Básica;e) 07 (sete) cargos de Assessor de Supervisão de Unidade Básica.

Art. 87. A Unidade Básica exclusiva de atendimento odontológico (Centro de Especialidades Odontológicas) corresponde à estrutura de departamento, fazendo jus à função de confiança correspondente.

Seção IIIDA SECRETARIA MUNICIPAL

DE CIDADANIA E AÇÃO SOCIAL

Seção IIIDA SECRETARIA MUNICIPAL DE CIDADANIA E ASSISTÊNCIA

SOCIAL(Enunciado da Seção III, alterado através da Lei n.º 3.001, de 29 de maio de 2009).

Art. 88. Compete à Secretaria Municipal de Cidadania e Ação Social:

Art. 88 Compete à Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social:

(Caput do artigo 88 alterado através da Lei n.º 3.001, de 29 de maio de 2009).

I – executar e desenvolver programas e políticas municipais de assistência e inclusão social;

II – descentralizar o atendimento por meio de Centros de Referência de Assistência Social (CRAS);

III – implementar políticas de proteção à criança e ao adolescente;IV – oferecer abrigagem e albergagem para proteção do munícipe em

situações de risco;V – desenvolver e implementar políticas específicas para pessoas em

situação de vulnerabilidade social;VI – implementar programas destinados à atenção à família em situação

de vulnerabilidade social;VII – emitir pareceres para inclusão de pessoas e/ou famílias em

programas governamentais;VIII – emitir pareceres sobre programas de reassentamento quando

solicitados;61

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SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

IX – contribuir para melhoria de atendimento do munícipe em situações de emergência e de calamidade pública;

X – implementar políticas de inclusão e de fortalecimento da cidadania do idoso e da pessoa com deficiência;

XI – assessorar, avaliar e fiscalizar a implementação de programas de entidades de atenção e apoio à criança e ao adolescente em situação de risco ou abandono;

XII – participar da elaboração das políticas de governo na defesa de direitos fundamentais à saúde, educação, alimentação e moradia;

XIII – estabelecer convênios e/ou parcerias com órgãos governamentais e não-governamentais para implementação de programas e projetos na área social;

XIV – atuar em estreita relação com os conselhos municipais afetos à área;

XV – implementar, controlar e gerenciar o cadastro único de beneficiários de programas públicos;

XVI – incentivar a organização cooperativa e solidária de produção artesanal;

XVII – disponibilizar alimentação subsidiada em restaurante popular;XVIII – disponibilizar transporte social às pessoas em situação de

vulnerabilidade social, exceto em tratamento de saúde;XIX – fornecer passagens para o paciente em vulnerabilidade quando em

tratamento de saúde, mas que tenha condições de locomoção conforme laudo médico;

XX – desenvolver programas de recuperação de dependentes químicos e de apoio a suas famílias;

XXI – assessorar, assistir, apoiar, articular e acompanhar ações políticas voltadas à mulher;

XXII – dar assessoramento às ações políticas relativas às questões de vida da mulher e ao combate dos mecanismos de subordinação e exclusão;

XXIII – prestar apoio e assistência ao diálogo e à discussão com a sociedade e movimentos sociais no Município;

XXIV – constituir e participar de fóruns para articulação de ações e recursos em política de gênero;

XXV – fomentar e articular com diferentes órgãos públicos programas e políticas de gênero;

XXVI – prestar assessoramento ao Prefeito em questões que digam respeito aos direitos da mulher;

XXVII – acompanhar o cumprimento da legislação que assegura os direitos da mulher e orientar o encaminhamento de denúncias relativas à discriminação e violência;

XXVIII – promover a realização de estudos e pesquisas sobre a situação da mulher e sobre as políticas públicas de gênero;

XXIX – realizar intercâmbio com instituições públicas, privadas, nacionais e estrangeiras envolvidas com políticas de gênero, visando à busca de informações para qualificar as políticas públicas a serem implementadas no Município;

XXX – administrar o Centro de Referência da Mulher. (SMCAS)

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XXXI – desenvolver, apoiar, articular e acompanhar ações políticas e programas de governo voltados à diversidade de gêneros;

XXXII – formular, desenvolver e executar programas, ações, eventos ou políticas publicas voltadas para a juventude com o objetivo de ;

a) contribuir para o desenvolvimento da identidade e da autonomia dos jovens, assegurando o efetivo trabalho no desenvolvimento de políticas públicas municipais;

b) articular o conjunto das políticas públicas da Prefeitura que de alguma forma atinja a juventude,

c) articular parcerias com entidades civis, com as diversas organizações e expressões da juventude e segmentos da sociedade que possam ser identificados como parceiros para a construção e implementação de políticas públicas;

d) promover atividades nas áreas esportiva, cultural, recreativa e educativa/informativa;

e) assegurar a participação deste segmento social na administração pública da cidade, buscando novas dinâmicas de inserção e instrumentalização dos jovens para que sejam parte do processo decisório;

f) Incorporar políticas públicas para os jovens na dinâmica das políticas sociais da prefeitura, criando contato permanente entre juventude e poder público para um real exercício de cidadania;

g) fomentar o associativismo juvenil, prestando apoio e assistência quando solicitado, além de estimular sua participação nos organismos públicos e sociais;

h) em conjunto com as secretarias afins, realizar eventos musicais, esportivos, recreativos, tais como campeonatos, festivais musicais, exposições artísticas, debates entre agremiações, entre outros;

i) promover a ampliação do dialogo, identificar os grupos de jovens, suas especificidades, rompendo estigmas para atingir um novo patamar de políticas públicas para juventude.

Art. 88 Compete à Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social:

I – executar e desenvolver programas e políticas municipais de assistência e inclusão social;

II – descentralizar o atendimento por meio de Centros de Referência de Assistência Social (CRAS);

III – implementar políticas de proteção à criança e ao adolescente;IV – oferecer abrigagem e albergagem para proteção do munícipe em

situações de risco;V – desenvolver e implementar políticas específicas para pessoas em

situação de vulnerabilidade social;VI – implementar programas destinados à atenção à família em situação

de vulnerabilidade social;VII – emitir pareceres para inclusão de pessoas e/ou famílias em

programas governamentais;63

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VIII – emitir pareceres sobre programas de reassentamento quando solicitados;

IX – contribuir para melhoria de atendimento do munícipe em situações de emergência e de calamidade pública;

X – implementar políticas de inclusão e de fortalecimento da cidadania do idoso e da pessoa com deficiência;

XI – assessorar, avaliar e fiscalizar a implementação de programas de entidades de atenção e apoio à criança e ao adolescente em situação de risco ou abandono;

XII – participar da elaboração das políticas de governo na defesa de direitos fundamentais à saúde, educação, alimentação e moradia;

XIII – estabelecer convênios e/ou parcerias com órgãos governamentais e não-governamentais para implementação de programas e projetos na área social;

XIV – atuar em estreita relação com os conselhos municipais afetos à área;

XV – implementar, controlar e gerenciar o cadastro único de beneficiários de programas públicos;

XVI – incentivar a organização cooperativa e solidária de produção artesanal;

XVII – disponibilizar alimentação subsidiada em restaurante popular;XVIII – disponibilizar transporte social às pessoas em situação de

vulnerabilidade social, exceto em tratamento de saúde;XIX – fornecer passagens para o paciente em vulnerabilidade quando em

tratamento de saúde, mas que tenha condições de locomoção conforme laudo médico;

XX – desenvolver programas de recuperação de dependentes químicos e de apoio a suas famílias;

XXI – administrar o Centro de Referência da Mulher com foco no atendimento das mulheres em situação de violência;

XXII – formular, desenvolver e executar programas, ações, eventos ou políticas publicas voltadas para a juventude com o objetivo de ;

a) contribuir para o desenvolvimento da identidade e da autonomia dos jovens, assegurando o efetivo trabalho no desenvolvimento de políticas públicas municipais;

b) articular o conjunto das políticas públicas da Prefeitura que de alguma forma atinja a juventude,

c) articular parcerias com entidades civis, com as diversas organizações e expressões da juventude e segmentos da sociedade que possam ser identificados como parceiros para a construção e implementação de políticas públicas;

d) promover atividades nas áreas esportiva, cultural, recreativa e educativa/informativa;

e) assegurar a participação deste segmento social na administração pública da cidade, buscando novas dinâmicas de inserção e instrumentalização dos jovens para que sejam parte do processo decisório;

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f) Incorporar políticas públicas para os jovens na dinâmica das políticas sociais da prefeitura, criando contato permanente entre juventude e poder público para um real exercício de cidadania;

g) fomentar o associativismo juvenil, prestando apoio e assistência quando solicitado, além de estimular sua participação nos organismos públicos e sociais;

h) em conjunto com as secretarias afins, realizar eventos musicais, esportivos, recreativos, tais como campeonatos, festivais musicais, exposições artísticas, debates entre agremiações, entre outros;

i) promover a ampliação do dialogo, identificar os grupos de jovens, suas especificidades, rompendo estigmas para atingir um novo patamar de políticas públicas para juventude.

(Artigo 88 alterado através da Lei n.º 3136 de 2010).

Art. 89. A estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Cidadania e Ação Social tem a seguinte composição:

Art. 89. A estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social tem a seguinte composição:

( Caput do artigo 89 alterado através da Lei n.º 3.001, de 29 de maio de 2009).

I – Gabinete do Secretário:a) Assessoria de Gabinete;II – Coordenadoria Administrativaa) – Departamento Administrativo:1. Setor de Protocolo e Expediente;2. Setor de Serviços Gerais;3. Setor de Informática e Orçamento;4. Setor de Transportes.5. Setor de Projetos e Programas.b) Conselho Tutelar;c) Abrigo Residencial;d) Albergue Municipal;e) Departamento de Assistência Social:1. Setor de Apoio à Criança e ao Adolescente:2. Setor de Apoio ao Idoso;3. Centros de Referência de Assistência Social (CRAS);4. Setor de Atendimento Sócio-Educativo em Meio Aberto (ASEMA);f) Centro de Pesquisa, Formação e Atendimento (CEPEFA):1. Serviço de Pesquisa;2. Serviço de Formação;3. Serviço de Atendimento.III – Coordenadoria de Políticas de Gênero;a) Centro de Referência da Mulher:b) Departamento de políticas de Gênero; IV – Coordenadoria de Políticas Públicas para a Juventude - CPPJ;

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a) Departamento de Desenvolvimento de Políticas publicas para a Juventude;

b) Departamento de Eventos; V – Coordenadoria de Recuperação Terapêuticaa) Comunidade Terapêutica

Art. 89. A estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social tem a seguinte composição:

I – Gabinete do Secretário:a) Assessoria de Gabinete;II – Coordenadoria Administrativaa) – Departamento Administrativo:1. Setor de Protocolo e Expediente;2. Setor de Serviços Gerais;3. Setor de Informática e Orçamento;4. Setor de Transportes.5. Setor de Projetos e Programas.b) Conselho Tutelar;c) Abrigo Residencial;c) Acolhimento Institucional(Alterado através da Lei n.º 3154 de 23 de março de 2010)d) Albergue Municipal;f) Departamento de Assistência Social:g) Centro de Referencia da Mulher1. Setor de Apoio à Criança e ao Adolescente:2. Setor de Apoio ao Idoso;3. Centros de Referência de Assistência Social (CRAS);4. Setor de Atendimento Sócio-Educativo em Meio Aberto (ASEMA);f) Centro de Pesquisa, Formação e Atendimento (CEPEFA):1. Serviço de Pesquisa;2. Serviço de Formação;3. Serviço de Atendimento.III – Coordenadoria de Políticas Públicas para a Juventude - CPPJ;a) Departamento de Desenvolvimento de Políticas publicas para a

Juventude;b) Departamento de Eventos; V – Coordenadoria de Recuperação Terapêuticaa) Comunidade Terapêutica.

(Artigo 89 alterado através da Lei n.º 3136 de 2010).(Inciso V revogado através da Lei N.º 3172 de 2010)

Art. 89. A estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social tem a seguinte composição:

I - Gabinete do Secretário:a) Assessoria de Gabinete;

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II - Coordenadoria Administrativaa) Departamento Administrativo:1. Setor de Protocolo e Expediente;2. Setor de Serviços Gerais;3. Setor de Informática e Orçamento;4. Setor de Transportes.5. Setor de Projetos e Programas.6. Setor de Almoxarifadob). Conselho Tutelar;c). Acolhimento Institucional;d). Albergue Municipal;e). Departamento de Assistência Social:1. Setor de Apoio à Criança e ao Adolescente:2. Setor de Apoio ao Idoso;3. Centros de Referência de Assistência Social (CRAS);4. Setor de Atendimento Sócio-Educativo em Meio Aberto (ASEMA);f). Centro de Pesquisa, Formação e Atendimento (CEPEFA):1. Serviço de Pesquisa;2. Serviço de Formação;3. Serviço de Atendimento.g). Centro de Referencia Especializado de Assistência Social (CREAS);1). Centro de Referencia da MulherIII - Coordenadoria de Políticas Públicas para a Juventude - CPPJ;a). Departamento de Desenvolvimento de Políticas publicas para a Juventude;b). Departamento de Eventos;

(Artigo 89 alterado através da Lei 3207 de 02 de agosto de 2010)

Art. 90. Na Secretaria Municipal de Cidadania e Ação Social estão lotados os seguintes cargos em comissão:

Art. 90. Na Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social estão lotados os seguintes cargos em comissão:

(Caput do artigo 90 alterado através da Lei n.º 3.001, de 29 de maio de 2009).

I – 01 (um) cargo de Secretário Municipal de Cidadania e Ação Social;II – 01 (um) cargo de Secretário Municipal Adjunto de Cidadania e Ação

Social;I - 01 (um) cargo de Secretário Municipal de Cidadania e Assistência

Social;II - 01 (um) cargo de Secretário Municipal Adjunto de Cidadania e

Assistência Social;(Incisos I e II do artigo 90 alterados através da Lei n.º 3.001, de 29 de maio de

2009). III – 01 (um) cargo Coordenador Administrativo;IV – 01 (um) cargo Coordenador de Recuperação Terapêutica;

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V – 01 (um) cargo de Coordenador de Políticas de Gênero;VI – 01 (um) cargo de Coordenador de Políticas Públicas para a

Juventude;VII – 03 (três) cargos de Supervisor de Centro de Referência – CRAS;VIII – 01 (um) cargo de Supervisor do Abrigo Residencial;XIX – 01 (um) cargo de Supervisor Albergue Municipal; X – 01 (um) cargo de Supervisor da Assistência Social;XI – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral de Protocolo e

Expediente;XII – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral de Informática e

Orçamento;XIII – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral de Transportes;XIV – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral de Projetos e

Programas;XV – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral de Serviços Gerais;XVI – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação Administrativa;XVII – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação do Departamento de

Desenvolvimento de Políticas publicas para a Juventude;XVIII - 01 (um) cargo de Assessor de Supervisão do Setor de

Atendimento Sócio-Educativo em Meio Aberto (ASEMA);XIX – 01 (um) cargo de Assessor de Supervisão do Setor de Apoio à

Criança e ao Adolescente;XX – 01 (um) cargo de Assessor de Supervisão do Setor de Apoio ao

Idoso;XVII - 01 (um) cargo de Assessor de Supervisão do Setor de Atendimento

Sócio-Educativo em Meio Aberto (ASEMA);XVIII – 01 (um) cargo de Assessor de Supervisão do Setor de Apoio à

Criança e ao Adolescente;XIX – 01 (um) cargo de Assessor de Supervisão do Setor de Apoio ao

Idoso;

Art. 90. Na Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social estão lotados os seguintes cargos em comissão:

Art. 90. Na Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social estão lotados 1 (um) agente político e os seguintes cargos em comissão:

(Caput do artigo 90 alterado através da Lei n.º 3207 de 02 de agosto de 2010).

I - 01 (um) cargo de Secretário Municipal de Cidadania e Assistência Social;

II - 01 (um) cargo de Secretário Municipal Adjunto de Cidadania e Assistência Social;

III – 01 (um) cargo Coordenador Administrativo;IV – 01 (um) cargo Coordenador de Recuperação Terapêutica; (Inciso IV revogado através da Lei n.º 3172 de 2010)V – 01 (um) cargo de Coordenador de Políticas Públicas para a

Juventude;68

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VI – 03 (três) cargos de Supervisor de Centro de Referência – CRAS;VII – 01 (um) cargo de Supervisor do Abrigo Residencial;VII - 1 (um) cargo de Supervisor do Acolhimento Institucional;(Inciso alterado através da Lei n.º 3154 de 23 de março de 2010)VIII – 01 (um) cargo de Supervisor Albergue Municipal; IX – 01 (um) cargo de Supervisor da Assistência Social;X – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral de Protocolo e

Expediente;XI – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral de Informática e

Orçamento;XII – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral de Transportes;XIII – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral de Projetos e

Programas;XIV – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral de Serviços Gerais;XV – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação Administrativa;XVI – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação do Departamento de

Desenvolvimento de Políticas publicas para a Juventude;XVII - 01 (um) cargo de Assessor de Supervisão do Setor de Atendimento

Sócio-Educativo em Meio Aberto (ASEMA);XVIII – 01 (um) cargo de Assessor de Supervisão do Setor de Apoio à

Criança e ao Adolescente;XIX – 01 (um) cargo de Assessor de Supervisão do Setor de Apoio ao

Idoso;(Artigo 90 alterado através da Lei n.º 3136 de 2010).

Art. 91. Ao Albergue Municipal para População de Rua compete possibilitar albergagem noturna e temporária à população adulta de rua do Município, e, eventualmente, itinerantes.

Art. 92. O Centro de Convivência para a Terceira Idade tem sua estrutura incluída como política que atende à população idosa, oportunizando um espaço de permanência diurna e aberto a atividades de promoção biopsicosocial, cultural, de lazer, de educação, de geração de renda e de cidadania nos Centros de Referência de Assistência Social.

Art. 93. A Secretaria Municipal de Cidadania e Ação Social tem, no mínimo, as seguintes funções de confiança:

Art. 93. Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social tem, no mínimo, as seguintes funções de confiança:

(Caput do artigo 93 alterado através da Lei n.º 3.001, de 29 de maio de 2009).

I – três de Chefe de Departamento Administrativo, de Assistência Social e do Centro de Pesquisa, Formação e Atendimento;

II – duas de Chefe de Serviço do Centro de Pesquisa, Formação e Atendimento (CEPEFA);

Parágrafo único. A formação mínima para o Chefe do Centro de Pesquisa, Formação e Atendimento (CEPEFA) é de:

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I – nível superior nas áreas de Serviço Social, Educação ou Saúde; ouII – pós-graduação nas áreas de Serviço Social, Educação ou Saúde.

Seção IVDA SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO

Art. 94. Compete à Secretaria Municipal de Habitação:I – gerenciar os programas habitacionais;II – estabelecer parcerias com entidades públicas e privadas para

ampliação das possibilidades de aquisição de casa própria;III – promover a regularização fundiária de ocupações consolidadas;IV – sugerir projetos técnicos que visem à melhoria das condições

habitacionais de interesse social;V – participar de grupos de estudo intersecretarias quando da

implantação de loteamento habitacionais nas questões de infra-estrutura e de prestação de serviços;

VI – manter cadastro geral de beneficiários de projetos habitacionais vinculado ao cadastro único do Município;

VII – cadastrar beneficiários contemplados com programas habitacionais, mantendo rígido controle do benefício recebido a fim de evitar transferência a terceiro que venha a fazer da política habitacional forma de ganho particular;

VIII – manter informações integradas com as Secretarias de Habitação de Municípios da região como forma de efetiva justiça social;

IX – estabelecer parcerias com as demais Secretarias a fim de conjugar esforços e recursos em melhorias habitacionais e sanitárias;

X – controlar contratos, cessões e autorizações referentes a projetos habitacionais;

XI – buscar recursos extra-orçamentários por meio de convênios na implementação de programas habitacionais;

XII – reassentar pessoas, retirando-as de áreas de risco e de habitações precárias;

XIII – incentivar sistema de mutirões e cooperativas;XIV – sugerir projetos para captação de recursos públicos estaduais,

federais e internacionais para programas habitacionais;XV – intervir na propriedade privada em ocupações consolidadas

buscando a regularização de áreas, em parceria público-privada ou somente pública, com indenizações que levem em conta os investimentos públicos de infra-estrutura;

XVI – priorizar programas que visem o direito de moradia dos moradores de Cachoeirinha, conforme dispuser a lei;

XVII – proceder estudos de áreas públicas que possibilitem pequenos núcleos habitacionais e condomínios para moradores de baixa renda;

XVIII – solicitar formação de grupos de estudo para construção de habitações populares verticalizadas, diante da dificuldade de áreas disponíveis no Município.

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Art. 95. A estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Habitação tem a seguinte composição:

I – Gabinete do Secretário:a) Assessoria de Gabinete;II – Coordenadoria Administrativa:a) Departamento Administrativo:1. Setor de Recepção e Protocolo;2. Setor de Triagem e Cadastro;b) Departamento de Assentamentos e Regularizações:c) Departamento de Habitação Popular:1. Setor de Loteamentos e Habitações Populares;d) Departamento de Projetos Habitacionais.

Art. 96. Na Secretaria Municipal de Habitação estão lotados os seguintes cargos em comissão:

Art. 96. Na Secretaria Municipal de Habitação estão lotados 1 (um) agente político e os seguintes cargos em comissão:

(Caput do artigo 96 alterado através da Lei n.º 3207 de 02 de agosto de 2010).

I – 01 (um) cargo de Secretário Municipal de Habitação;II – 01 (um) cargo de Secretário Municipal Adjunto de Habitação;III – 01 (um) cargo de Coordenador Administrativo;IV – 01 (um) cargo de Supervisor de Projetos Habitacionais;V – 01 (um) cargo de Supervisor Administrativo;VI – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral do Gabinete do

Secretário;VII – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral de Loteamentos e

Habitações Populares;VIII – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação de Assentamentos e

Regularizações;IX – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação de Habitação Popular;X – 01 (um) cargo de Assessor de Supervisão do Setor de Triagem e

Cadastro.

Seção VDA SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA

Art. 97. Compete à Secretaria Municipal de Cultura:I – executar as políticas culturais;II – coordenar a execução de atividades, projetos e programas da área;III – fomentar o desenvolvimento cultural do Município;IV – resgatar formas de manifestação da cultura popular;V – promover intercâmbios em caráter municipal e intermunicipal com

entidades governamentais e não governamentais;VI – estabelecer calendários de eventos municipais e regionais;

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VII – fomentar o tradicionalismo e o nativismo;VIII – manter e estabelecer convênios para o incremento de atividades

culturais;IX – elaborar projetos e manter programas de oficinas culturais;X – administrar os recursos do Fundo da Cultura de Cachoeirinha,

priorizando metas estabelecidas em conjunto com o Conselho de Cultura;XI – ampliar os espaços culturais;XII – sediar apresentações, seminários e encontros culturais;XIII – coordenar e participar de campanhas culturais;XIV – incentivar a iniciação e vivência cultural por meio de oficinas;XV – resgatar e manter a memória cultural do Município;XVI – levantar necessidades, planejar e implementar políticas culturais

nos espaços disponíveis;XVII – interagir com órgãos públicos e privados na execução de metas

culturais;XVIII – desenvolver projetos culturais que resgatem a história do

Município e do Estado;XIX – manter em condições de uso os equipamentos urbanos e materiais

de apoio aos eventos;XX – administrar e implementar a Biblioteca Pública, Ecomuseu, Casa de

Cultura e Arquivo Histórico;XXI – incentivar artistas locais, cedendo-lhes espaços e recursos por

meio da legislação própria.

Art. 98. A estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Cultura tem a seguinte composição:

I – Gabinete do Secretário:a) Assessoria de Gabinete;II – Coordenadoria de Cultura: a) Departamento Cultural:1. Setor de Eventos;2. Setor de Oficinas;3. Setor de Folclore e Nativismo;4. Coral Municipal;5. Casa de Cultura;6. Ecomuseu Casa do Leite;7. BibliotecaIII – Coordenadoria Administrativa:1. Setor Administrativo.

Art. 99. Na Secretaria Municipal de Cultura estão lotados os seguintes cargos em comissão:

Art. 99. Na Secretaria Municipal de Cultura estão lotados 1 (um) agente político e os seguintes cargos em comissão:

(Caput do artigo 99 alterado através da Lei n.º 3207 de 02 de agosto de 2010).

I – 01 (um) cargo de Secretário Municipal de Cultura;

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II – 01 (um) cargo de Secretário Municipal Adjunto de Cultura;III – 01 (um) cargo de Coordenador de Cultura;IV – 01 (um) cargo de Coordenador Administrativo;V – 01 (um) cargo de Supervisor Cultural;VI – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral do Gabinete do

Secretário;VII – 01 (um) cargo de Assessor de Direção Geral do Ecomuseu Casa do

Leite;VIII – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação Administrativa;IX – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação do Departamento

Cultural;X – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação de Eventos Culturais;XI – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação de Oficinas Culturais;

Seção VIDA SECRETARIA MUNICIPAL DE DESPORTO E LAZER

Art 100. Compete à Secretaria Municipal de Desporto e Lazer:I – planejar, estruturar e difundir o desporto nas formas educativa,

recreativa e competitiva;II – desenvolver atividades descentralizadas de lazer em conjunto com a

Secretaria Municipal de Cultura;III – organizar competições esportivas oficiais, definindo o calendário

esportivo do Município;IV – fomentar a participação do cidadão em atividades desportivas em

áreas de lazer;V – desenvolver o esporte estudantil, comunitário e de rendimento;VI – realizar eventos municipais como torneios e campeonatos;VII – assessorar qualquer desdobramento das atividades recreativas e de

lazer;VIII – apoiar projetos e ações que possibilitem o reconhecimento da

prática do desporto como melhoria da qualidade de vida;IX – buscar junto a órgãos federativos recursos materiais e financeiros,

objetivando a melhoria da oferta do esporte e lazer;X – propiciar condições para a prática de atividade física;XI – incentivar a prática do desporto como forma de desenvolvimento de

suas capacidades motrizes e psicomotoras;XII – incentivar o desporto como forma de aquisição de equilíbrio nos

aspectos afetivos, cognitivos e sociais;XIII – desenvolver o espírito de equipe e de cooperação;XIV – administrar os recursos do Fundo Municipal de Desporto

priorizando metas estabelecidas em conjunto com o Conselho de Desporto.

Art. 101. A estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Desporto e Lazer tem a seguinte composição:

I – Gabinete do Secretário:

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a) Assessoria de Gabinete;II – Coordenadoria de Desporto e Lazer:a) Departamento de Desporto:1. Setor de Eventos;2. Setor de Modalidades Esportivas;3. Setor de Desporto e Lazer;4. Ginásio Municipal;4. Centro de Eventos Multiuso Neuri Jandrey dos Santos.(item 4, da alínea “a”, do inciso II, do art. 101 alterado através da Lei

n.º n.º 3153, de 16 de março de 2010).

b) Departamento Administrativo:1. Setor Administrativo.

Art. 102. Na Secretaria Municipal de Desporto e Lazer estão lotados os seguintes cargos em comissão:

Art. 102. Na Secretaria Municipal de Desporto e Lazer estão lotados 1 (um) agente político e os seguintes cargos em comissão:

(Caput do artigo 102 alterado através da Lei n.º 3207 de 02 de agosto de 2010).

I – 1 (um) cargo de Secretário Municipal de Desporto e Lazer;II – 1 (um) cargo de Secretário Municipal Adjunto de Desporto e Lazer;III – 1 (um) cargo de Coordenador de Desporto e Lazer;IV – 1 (um) cargo de Supervisor de Desporto;V – 1 (um) cargo de Assessor de Direção Geral do Ginásio Municipal;V - 1 (um) cargo de Assessor de Direção Geral do Centro de Eventos

Multiuso Neuri Jandrey dos Santos( Inciso V alterado através da Lei n.º 3153, de 16 de março de 2010).

VI – 1 (um) cargo de Assessor de Coordenação Administrativa;VII – 1 (um) cargo de Assessor de Supervisão do Setor de Modalidades

Esportivas.VIII – 1 (um) cargo de Assessor de Supervisão do Setor de Eventos.

Seção VIIDA SECRETARIA MUNICIPAL DE TRABALHO, EMPREGO E RENDA

Art.103. Compete a Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Renda:

I - executar e desenvolver programas e políticas municipais de Trabalho, Emprego e Renda;

II – elaborar e incrementar o Plano Municipal de Qualificação do Trabalhador;

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III – organizar e manter estruturas político-administrativas articuladas, que visem à qualificação, o desenvolvimento, a inserção no mercado de trabalho e a valorização do trabalhador;

IV – direcionar os programas de trabalho e renda como forma de inclusão social;

V – buscar convênios e parcerias com vistas à inserção do trabalhador no mercado de trabalho;

VI – atuar como interlocutor social e agente de promoção de empregos;VII – manter programas intersetoriais de acesso ao mercado, programas

de qualificação profissional, saúde e segurança do trabalho, emprego e renda;VIII – atuar como gerente de programas Nacionais e Estaduais de

emprego e renda e capacitação profissional;IX – priorizar a capacitação do trabalhador para atendimento do mercado

local e regional;X – incentivar a organização cooperativa em todas as suas formas;XI – trabalhar com indicadores para avaliação dos programas e

resultados;XII – criar e manter programas de inclusão no mercado de trabalho para

jovens (1.º emprego) e trabalhador de meia idade;XIII – Promover o bem estar social, sob enfoque das oportunidades de

trabalho, desenvolvendo ações e atividades com ênfase na geração de trabalho, emprego e renda para a população carente ou excluída do mercado de trabalho;

XIV – incentivar a criação de micro-empresas comunitárias;XV – apoiar a organização e comercialização da produção;XVI – atuar na intermediação entre a oferta e a demanda de trabalho.XVII – executar programas de geração de trabalho e renda;XVIII – promover espaços para a integração do munícipe no mercado de

trabalho;XIX – Através da Coordenadoria de Agricultura e Abastecimento: a) desenvolver programas de atividades agrícolas e de abastecimento;

b) participar da implementação de políticas, planos, programas e ações com vistas a assegurar o direito humano à alimentação adequada;

c) ampliar as condições de acesso aos alimentos por meio:1. da produção, em especial da agricultura tradicional e familiar;2. do processamento;3. da comercialização;4. da distribuição dos alimentos;5. da geração de emprego e da redistribuição da renda;d) promover a conservação da biodiversidade e a utilização sustentável

dos recursos;e) promover a saúde, a nutrição e a alimentação da população, incluindo-

se grupos populacionais específicos e populações em situação de vulnerabilidade social;

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f) implementar políticas públicas e estratégias sustentáveis e participativas que busquem:

1. a qualidade biológica, sanitária, nutricional e tecnológica dos alimentos, além do seu aproveitamento;

2. o estímulo a práticas alimentares e estilos de vida saudáveis que respeitem a diversidade étnica, racial e cultural da população; e

3. a produção, comercialização e consumo de alimentos, respeitando-se as múltiplas características culturais do País;

4. a execução de projetos especiais com utilização de áreas de risco e espaços ociosos para produção de alimentos;

g) fomentar o desenvolvimento das atividades de agricultura e abastecimento;

h) contribuir para a interlocução com outras Secretarias e órgãos do governo municipal, estadual e federal, com o objetivo de facilitar a implementação de programas complementares de segurança alimentar e combate à fome;

I) interagir com entidades públicas e não-governamentais com o objetivo de facilitar o incremento de políticas de agricultura e abastecimento;

j) participar de projetos especiais de segurança alimentar e combate à fome;

k) identificar áreas cultiváveis que sirvam de ponto de apoio e referência em projetos de produção agrícola orientada para culturas de subsistência;

l) coordenar a produção agrícola no Município envolvendo pequenas propriedades, sítios, hortas comunitárias e projetos especiais;

m) interagir com demais órgãos governamentais para propiciar a geração de renda por meio do comércio de produtos agrícolas;

n) participar de comitês e conselhos vinculados a programas alimentares e nutricionais;

o) contribuir para a integração de ações, informações e controles do Programa Bolsa Família na permanente busca de autonomia dos beneficiários;

p) interagir com a Secretaria Municipal de Cidadania e Ação Social, para o aproveitamento de produção agrícola em cozinhas comunitárias e no restaurante popular e com a Secretaria Municipal de Educação na transferência de tecnologia de conhecimento das hortas escolares;

p) interagir com a Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social, para o aproveitamento de produção agrícola em cozinhas comunitárias e no restaurante popular e com a Secretaria Municipal de Educação na transferência de tecnologia de conhecimento das hortas escolares;

(Alínea “p” alterada através da Lei n.º 3.001, de 29 de maio de 2009)Art. 104. A composição organizacional básica da Secretaria Municipal de

Trabalho, Emprego e Renda constituir-se-á da seguinte forma:I – Gabinete do Secretário:a) Assessoria de Gabinete;b) Departamento Administrativo:1. Setor Administrativo;c) Departamento do Trabalho:1. Setor de Cursos;2. Setor de Trabalho, Emprego e Renda;

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3. Setor de Economia Solidária;II – Coordenadoria de Agricultura e Abastecimento:

a) Departamento de Agricultura e Abastecimento;1. Setor de Cadastro;2. Setor de Agricultura;3. Setor de Abastecimento;4. Setor de Projetos Especiais de Produção e Alimentação.

Art. 105. Na Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Renda estão lotados os seguintes cargos em comissão:

Art. 105. Na Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Renda estão lotados 1 (um) agente político e os seguintes cargos em comissão:

(Caput do artigo 105 alterado através da Lei n.º 3207 de 02 de agosto de 2010).

I – 1 (um) cargo de Secretário Municipal de Trabalho, Emprego e Renda;II – 1 (um) cargo de Secretário Municipal Adjunto de Trabalho, Emprego e

Renda;III – 1 (um) cargo de Coordenador de Agricultura e Abastecimento;IV – 1 (um) cargo de Supervisor Administrativo;V – 1 (um) Assessor de Direção Geral de Trabalho, Emprego e Renda.

Seção VIIIDA SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

Art. 106. Compete à Secretaria Municipal de Meio Ambiente, como órgão central do Sistema de Proteção Ambiental do Município:

I – promover:a) a defesa do direito de todos ao meio ambiente ecologicamente

equilibrado e saudável;b) a justiça social no uso sustentável dos recursos ambientais;c) o desenvolvimento sustentável de forma integrada com outros órgãos

de governo e com a sociedade civil;II – coordenar as atividades de planejamento, controle, fiscalização,

recuperação, proteção e preservação ambiental;III – diagnosticar, monitorar, acompanhar, controlar e divulgar a qualidade

do meio ambiente e o gerenciamento adequado dos recursos ambientais;IV – desenvolver e coordenar a política municipal de saneamento

ambiental;V – planejar e sugerir ações para:a) a conservação e melhoria das condições ambientais em beneficio à

saúde;b) a redução da poluição e dos perigos ambientais.VI – desenvolver as políticas de preservação e conservação da

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biodiversidade;VII – participar de pesquisas e de políticas públicas de valorização das

comunidades tradicionais;VIII – normatizar e fiscalizar as atividades e empreendimentos

econômicos potencial ou efetivamente causadores de degradação ambiental;IX – expedir licenças e pareceres sobre instalação de atividades e

empreendimentos;X – participar do desenvolvimento da política municipal de biotecnologia,

engenharia genética e substâncias perigosas, a fim de evitar impactos ambientais dela decorrentes;

XI – promover a educação ambiental em conjunto com outros órgãos e entidades;

XII – desenvolver e coordenar a Política Florestal do Município;XIII – participar de elaboração de projetos e de captação de recursos

para recuperação de áreas degradadas;XIV – manter convênios que permitam a redução de impacto ambiental

de resíduos sólidos urbanos;XV – desenvolver e coordenar o Sistema Municipal de Unidades de

Conservação;XVI – atuar como órgão de integração do Sistema Municipal de Recursos

Hídricos;XVII – manifestar-se, previamente, na liberação de projetos de

parcelamento do solo urbano e de grande concentração populacional;XVIII – participar de encontros e estudos que visem à construção de

políticas de proteção ambiental;XIX – implementar políticas de apoio técnico, financeiro e de incentivos a

entidades, órgãos e sociedade civil, relativos à proteção ambiental;XX – promover a descentralização da gestão ambiental;XXI – realizar Conferências Municipais de Meio Ambiente;XXII – promover, desenvolver e executar estudos e pesquisas para o

aprimoramento da gestão de tecnologias da área ambiental;XXIII – capacitar e aperfeiçoar recursos humanos para as áreas de meio

ambiente;XXIV – orientar o cumprimento o Plano Ambiental;XXV – promover o licenciamento ambiental;XXVI – conceder as licenças ambientais relativas às atividades de

preponderante interesse local;XXVII – fiscalizar as atividades licenciadas;XXVIII – controlar, no aspecto ambiental, as atividades industriais,

comerciais, de prestação de serviços e outras fontes de qualquer natureza que possam produzir alteração adversa às características do meio ambiente.

XXIX – manter sistema integrado de dados de saneamento urbano instalado no Município de responsabilidade da Secretaria Municipal de Obras e Viação;

XXX – participar da elaboração de projetos paisagísticos e de ajardinamento da cidade;

XXXI – definir em conjunto com a Secretaria Municipal de Trânsito e

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Transportes horários e locais permitidos para veículos de publicidade e propaganda;XXXII – manter um Sistema Municipal de Informação sobre o Meio

Ambiente.

Art. 107. A composição organizacional básica da Secretaria Municipal de Meio Ambiente constituir-se-á da seguinte forma:

I – Gabinete do Secretário:a) Assessoria de Gabinete;b) Assessoria de Planejamento;c) Assessoria Técnica e Jurídica;II – Coordenadoria Administrativa:a) Departamento Administrativo:1. Setor de Protocolo e Expediente;2. Setor Financeiro e de Pessoal;3. Setor de Comunicação e Informática;b) Departamento Ambiental;1. Setor de Ambientes Natural e Modificado;2. Setor de Fiscalização e Controle Ambiental;3. Setor de Licenciamento;4. Setor de Educação e Informação Ambiental;5. Setor de Manejo e de Arborização.§ 1.º O Setor de Ambientes Natural e Modificado é responsável pelo

Parque Tancredo Neves e outras unidades de conservação.§ 2.º O Setor de Manejo e de Arborização é responsável pelo Horto

Florestal.

Art. 108. Na Secretaria Municipal de Meio Ambiente estão lotados os seguintes cargos em comissão:

Art. 108. Na Secretaria Municipal de Meio Ambiente estão lotados 1 (um) agente político e os seguintes cargos em comissão:

(Caput do artigo 108 alterado através da Lei n.º 3207 de 02 de agosto de 2010).

I – 01 (um) cargo de Secretário Municipal de Meio Ambiente;II – 01 (um) cargo de Secretário Municipal Adjunto de Meio Ambiente;III – 01 (um) cargo de Coordenador Administrativo;IV – 01 (um) cargo de Supervisor de Meio Ambiente;V – 01 (um) cargo de Supervisor Administrativo;VI – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação Administrativa;VI – 01 (um) cargo de Assessor de Coordenação do Departamento

Ambiental;VII – 01 (um) cargo de Assessor de Supervisão do Setor de Educação e

Informação Ambiental;VIII – 01 (um) cargo de Assessor de Supervisão do Setor de Fiscalização

e Controle Ambiental.

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Art. 109. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente tem, no mínimo, uma função de confiança de Assessor de Nível Superior para Assessoria Técnica, e uma de Chefe do Departamento Ambiental.

CAPÍTULO VDISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 110. Para fins de incorporação:I – a função de confiança de Assessor de Nível Superior substitui a

denominação anterior de Diretor Técnico Nível Superior, sem considerar diferença de carga horária;

II – a função de confiança de Assessor de Nível Médio substitui a denominação anterior de Assessor;

III – a função de confiança de Assessor Técnico substitui a denominação anterior de membro da comissão permanente de consolidação e revisão de atos normativos e a função de pregoeiro;

IV – a função de confiança de Membro da Comissão Permanente de Licitações substitui o adicional concedido com o mesmo fim;

V – a função de confiança de Diretor-Geral do Centro de Pesquisa, Formação e Atendimento substitui o adicional concedido para Chefe de Departamento do mesmo Centro;

VI – a função de confiança de Assessor Técnico do Departamento de Atos Normativos da Secretaria de Governo substitui o adicional concedido ao membro da comissão permanente de consolidação e revisão de atos normativos;

Parágrafo único. A gratificação de função de Chefe do Departamento de Atos Normativos da Secretaria de Governo resulta da transformação do adicional previsto ao membro da comissão permanente de consolidação e revisão de atos normativos, mas a gratificação não é considerada continuidade do adicional para fins de incorporação.

Art. 111. O Poder Executivo pode regulamentar, através de decreto, a presente lei, definindo estrutura administrativa mais detalhada, tendo como referência a estrutura organizacional básica de cada Secretaria instituída pela presente Lei.

Art. 112. As despesas decorrentes desta Lei correrão por conta das adequações na legislação orçamentárias e as já consignadas em cada uma das unidades orçamentárias.

Art. 113. Fica revogada a Lei 2720, de 20 de novembro de 2007 e suas alterações posteriores.

Art. 114. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

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GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, 09 DE MARÇO DE 2009.

Luiz Vicente da Cunha PiresPrefeito Municipal

REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE:

Maurício Rogério de Medeiros TonolherSecretário Municipal de Governo

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ANEXO I

Dos Cargos em Comissão (CC), suas denominações, quantidades, requisitos para investidura e atribuições.

ANEXO IDos Cargos em Comissão (CC) e Cargos de Agentes Políticos de livre

nomeação, suas denominações, quantidades, requisitos para investidura e atribuições.

I - AGENTES POLITICOS, DE LIVRE NOMEAÇÃO COM FIXAÇÃO DOS SUBSÍDIOS NA FORMA DOS ART. 37, INCISO X E ART. 39, § 4º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL:(Título do Anexo I e Inciso I, alterado através da Lei 3207 de 02 de agosto de 2010)

I - PADRÃO BÁSICO DE VENCIMENTO - CC 7;

a) DENOMINAÇÃO - Secretário MunicipalQUANTIDADE DE CARGOS – 19 (dezenove);Atribuições:Aquelas definidas na Lei Orgânica Municipal além das seguintes atribuições gerais:

a) fazer cumprir as atribuições de sua Secretaria;

b) planejar e controlar o orçamento da Secretaria e avaliar os resultados quadrimestralmente;

c) manter controle e acompanhamento de prestação de contas de convênios e contratos;

d) estabelecer controles de gestão;

e) fazer cumprir as atividades relacionadas com sua área de atuação que forem determinadas pelo Prefeito Municipal;

b) DENOMINAÇÃO – Procurador Geral do MunicípioQUANTIDADE DE CARGOS – 1 (um);ESCOLARIDADE: Superior em Ciências Jurídicas e Sociais com Registro na OABAtribuições:O procurador-Geral do Município tem, além das atribuições de Secretário Municipal, as que lhe são próprias, a saber:

a) Chefiar o quadro de Procuradores Municipais, lotados na Procuradoria Geral do Município;

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b) Chefiar e dirigir as atividades e atribuições inerentes à Procuradoria Geral do Município;

c) Desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas.

c) DENOMINAÇÃO - Chefe de Gabinete do Prefeito

QUANTIDADE DE CARGOS – 01 (um);

Atribuições:

Além das atribuições de representação inerentes ao Gabinete do Prefeito e das que são próprias do Secretário Municipal, as seguintes:

a) Chefiar as atividades político-administrativas do Gabinete do Prefeito;

b) fazer cumprir as atribuições do Gabinete do Prefeito;

c) articular as relações intersetoriais do Poder Executivo;

d) acompanhar os controles de gestão;

e) fazer cumprir as atividades relacionadas com sua área de atuação que forem determinadas pelo Prefeito Municipal;

Adiciona o item “I – c” no Anexo I (Adicionado ao Item I, “c”, no anexo I através da Lei n.º 3136 de 06 de janeiro de 2010).

c) DENOMINAÇÃO - Secretário Especial do Gabinete do PrefeitoQUANTIDADE DE CARGOS - 1 (um);Atribuições: o Secretário Especial do Gabinete do Prefeito, além das atribuições de Secretário Municipal e aquelas de representação inerentes ao Gabinete do Prefeito, as que lhe são próprias, a saber:a). chefiar as atividades político-administrativas do Gabinete do Prefeito;b). fazer cumprir as atribuições do Gabinete do Prefeito;c). articular as relações intersetoriais do Poder Executivo;d). acompanhar os controles de gestão;e). fazer cumprir as atividades relacionadas com sua área de atuação que forem

determinadas pelo Prefeito Municipal (Inciso I, alínea “c” alterada através da Lei 3207 de 02 de agosto de 2010)

II - PADRÃO BÁSICO DE VENCIMENTO - CC 6;a) DENOMINAÇÃO - Secretário Municipal Adjunto QUANTIDADE DE CARGOS – 19 (Dezenove).ESCOLARIDADE: Ensino Médio Incompleto. Atribuições:

a) Assessorar o secretário da pasta;

b) Chefiar as atividades e atribuições da secretaria;

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c) Substituir o secretário nas suas ausências ou impedimentos;

d) Participar na elaboração do planejamento estratégico e das políticas públicas de governo;

e) Acompanhar a avaliação do desempenho dos Programas do Planejamento Estratégico e do alcance dos indicadores estabelecidos;

f) desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas.

b) DENOMINAÇÃO – Gerente de Programas e Projetos EspeciaisQUANTIDADE DE CARGOS – 01 (um);ESCOLARIDADE: Ensino SuperiorAtribuições:

a) Assessorar o Prefeito no planejamento e controle das atividades de governo;b) Gerenciar os recursos orçamentários e financeiros do gabinete;c) Acompanhar e controlar os Programas e Projetos Especiais do Governo;d) Desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas.

c) DENOMINAÇÃO - Chefe de Gabinete do PrefeitoQUANTIDADE DE CARGOS – 01 (um);ESCOLARIDADE: Ensino SuperiorAtribuições:Além das atribuições de representação inerentes ao Gabinete do Prefeito e das que são próprias do Secretário Municipal, as seguintes:

a) Chefiar as atividades político-administrativas do Gabinete do Prefeito;b) fazer cumprir as atribuições do Gabinete do Prefeito;c) articular as relações intersetoriais do Poder Executivo;d) acompanhar os controles de gestão; e) Fazer cumprir as atividades relacionadas com sua área de atuação que

forem determinadas pelo Prefeito Municipal;

c) DENOMINAÇÃO – Gerente da Democracia Participativa

QUANTIDADE DE CARGOS – 01 (um);

ESCOLARIDADE: Ensino Médio Incompleto

Atribuições:

a) Gerenciar o processo de participação e consulta popular com vistas a elaboração do orçamento municipal

b) Promover a participação popular em outros assuntos de relevância para a municipalidade ;

c) Desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas.

(Alterado o item “II – c” do Anexo I através da Lei n.º 3136 de 06 de janeiro de 2010).

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III - PADRÃO BÁSICO DE VENCIMENTO - CC 5;a) DENOMINAÇÃO - Chefe de Gabinete do Vice-PrefeitoQUANTIDADE DE CARGOS – 01 (um);ESCOLARIDADE: Ensino MédioAtribuições:

a) Chefiar as atividades político-administrativas do gabinete do Vice-prefeito;b) desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas.

b) DENOMINAÇÃO - Coordenador QUANTIDADE DE CARGOS – 37 (trinta e sete).ESCOLARIDADE: Ensino Fundamental.Atribuições:

a) Coordenar e dirigir as atribuições definidas na estrutura organizacional observadas as competências estabelecidas para a secretaria;

b) atuar como agente político na difusão dos programas de Governo;c) desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas.

b) DENOMINAÇÃO - Coordenador QUANTIDADE DE CARGOS – 36 (trinta e seis).

QUANTIDADE DE CARGOS 37 (trinta e sete)

(Alterada a quantidade de cargos através da Lei n.º 3207 de 02 de agosto de 2010, passando de 36 para 37 vagas)ESCOLARIDADE: Ensino Fundamental.

Atribuições:

a) Coordenar e dirigir as atribuições definidas na estrutura organizacional observadas as competências estabelecidas para a secretaria;

b) atuar como agente político na difusão dos programas de Governo;

d) desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas.

(Altera o item “III – b” do Anexo I, alterado através da Lei n.º da Lei n.º 3136 de 06 de janeiro de 2010).

c) DENOMINAÇÃO – Oficial de Transporte e Segurança.QUANTIDADE DE CARGOS – 01 (um);ESCOLARIDADE: Ensino FundamentalPré-requisitos: Ter curso de formação e experiência comprovada em segurança pessoal ou atividade assemelhada, possuir carteira nacional de habilitação (definitiva) no mínimo categoria “B”.Atribuições:

a) Chefiar a coordenadoria de transporte e segurança dos gabinetes;b) Atuar como condutor e segurança do prefeito nas suas atividades externas;c) desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas.

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IV - PADRÃO BÁSICO DE VENCIMENTO - CC 4;a) DENOMINAÇÃO - SupervisorQUANTIDADE DE CARGOS – 50 (cinqüenta);

QUANTIDADE DE CARGOS: 51(cinqüenta e um)

(Alterada a quantidade de cargos através da Lei n.º 3207 de 02 de agosto de 2010, passando de 50 para 51 vagas)ESCOLARIDADE: Ensino FundamentalAtribuições:Supervisionar e acompanhar a execução das ações, programas e projetos de governo e desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas.

b) DENOMINAÇÃO – Supervisor de Transporte e Segurança.QUANTIDADE DE CARGOS – 01 (um);ESCOLARIDADE: Ensino FundamentalPré-requisitos: Ter experiência em segurança pessoal e atividade assemelhada, possuir carteira nacional de habilitação (definitiva) no mínimo categoria “B”.Atribuições: a) Chefiar o setor de Transporte e Segurança do Vice-prefeito;b) atuar como condutor e segurança do vice-prefeito nas suas atividades externas;c) desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas.

V - PADRÃO BÁSICO DE VENCIMENTO - CC 3;a) DENOMINAÇÃO - Assessor de Direção GeralQUANTIDADE DE CARGOS – 41 (quarenta e um).QUANTIDADE DE CARGOS 43 (quarenta e três)

(Alterada a quantidade de cargos através da Lei n.º 3207 de 02 de agosto de 2010, passando de 41 para 43 vagas)ESCOLARIDADE: Quinto ano do ensino fundamental ou correspondente.

Atribuições:Chefiar, dirigir ou assessorar as diversas áreas de atuação de programas ou órgãos das secretarias municipais, definidos na estrutura organizacional do Poder Executivo e desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas.

VI - PADRÃO BÁSICO DE VENCIMENTO - CC 2;a) DENOMINAÇÃO - Assessor de CoordenaçãoQUANTIDADE DE CARGOS – 35 (trinta e cinco).ESCOLARIDADE: Quinto ano do ensino fundamental ou correspondente.Atribuições:Assessorar os servidores que desempenham funções de execução e de administração nas diversas áreas de atuação das coordenadorias e departamentos no cumprimento dos programas de governo e desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas.

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VII - PADRÃO BÁSICO DE VENCIMENTO - CC 1;

a) DENOMINAÇÃO - Assessor de SupervisãoQUANTIDADE DE CARGOS – 27 (vinte e sete).ESCOLARIDADE: Quinto ano do ensino fundamental ou correspondente.Atribuições:Assessorar os servidores em suas funções de execução e de administração nas diversas áreas de atuação dos setores e serviços no cumprimento dos programas de governo e desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas.

VIII – DENOMINAÇÕES COMPLEMENTARES AOS CARGOSAs denominações dos cargos constantes deste anexo poderão ter suas nomenclaturas complementadas de acordo com a Secretaria ou órgão a qual estiver vinculado.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, 09 DE MARÇO DE 2009.

Luiz Vicente da Cunha PiresPrefeito Municipal

REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE:

Maurício Rogério de Medeiros TonolherSecretário Municipal de Governo

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ANEXO II

Dos padrões básico de vencimento dos servidores em comissão (CC).

Padrão de Vencimento Remuneração

CC 7R$ 4.997,86 (quatro mil novecentos e noventa e sete reais e oitenta e seis

centavos)

CC 6 R$ 2.538,00 (dois mil quinhentos e trinta e oito reais)

CC 5R$ 2.368,45 (dois mil trezentos e

sessenta e oito reais e quarenta e cinco centavos)

CC 4R$ 1.691,78 (um mil seiscentos e

noventa e um reais e setenta e oito centavos)

CC 3R$ 1.353,37 (um mil trezentos e

cinqüenta e três reais e trinta e sete centavos)

CC 2 R$ 1015,10 (um mil e quinze reais e dez centavos)

CC 1 R$ 676,80 (seiscentos e setenta e seis reais e oitenta centavos)

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, 09 DE MARÇO DE 2009.

Luiz Vicente da Cunha PiresPrefeito Municipal

REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE:

Maurício Rogério de Medeiros TonolherSecretário Municipal de Governo

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ANEXO II da LEI 2941/09(Anexo II alterado através da Lei n.º 3136, de 06 de janeiro de 2010)

Dos padrões básico de vencimento dos servidores em comissão (CC).

Padrão de Vencimento Remuneração

CC 7(Revogado através do artigo 14 da Lei

n.º 3207 de 2010)

R$ 6.272,75 (seis mil, duzentos e setenta e dois reais e setenta e cinco centavos).Revogado através do artigo 14 da Lei

n.º 3207 de 2010)

CC 6 R$ 3.177,59 (três mil, cento e setenta e sete reais e cinqüenta e nove centavos)

CC 5R$ 2.648,66 (dois mil, seiscentos e

quarenta e oito reais e sessenta e seis centavos)

CC 4R$ 1.891,92 (um mil, oitocentos e

noventa e um reais e noventa e dois centavos)

CC 3 R$ 1.513,48 (um mil, quinhentos e treze reais e quarenta e oito centavos)

CC 2 R$ 1.135,19 (um mil, cento e trinta e cinco reais e dezenove centavos)

CC 1 R$ 756,86 (setecentos e cinqüenta e seis reais e oitenta e seis centavos)

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL, 06 DE JANEIRO DE 2010.

Luiz Vicente da Cunha PiresPrefeito Municipal

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