projeto de implantação da empresa junior

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Centro de Educação Superior do Norte Goiano Rua 06 esq. com 01, n.º 21, Setor Leste, 76.550-000, Porangatu-Goiás

Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 1-13

FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG)

PROGRAMA DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

PROJETO – EMPRESA JÚNIOR FNG

Prof. Jhonny Afonso Cunha (Coord.)

Porangatu/GO Mar./2011

(62) 3367-1090 [email protected] www.facporangatu.com.br

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Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 2-13

Jhonny Afonso Cunha

PROJETO – EMPRESA JÚNIOR FNG

Projeto aprovado pelo Colegiado do Curso de Administração da FNG com o intuito de atender a necessidade de prática no curso de Administração e fomentar nos docentes, discentes, parceiros e comunidade local o espírito empreendedor.

Porangatu/GO Mar./2011

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Portaria de Autorização nº. 65 de 16 de Janeiro de 2009 3-13

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ................................................................................................. 4

2 OBJETIVOS ......................................................................................................... 5

2.1 Objetivo geral .................................................................................................. 5

2.2 Objetivos específicos ..................................................................................... 5

3 JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 6

4 PROBLEMA ......................................................................................................... 7

4.1 Hipótese ........................................................................................................... 7

5 METODOLOGIA ................................................................................................. 7

6 EMBASAMENTO TEÓRICO ........................................................................... 8

7 CRONOGRAMA ............................................................................................... 11

8 ORÇAMENTO ................................................................................................... 12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................... 13

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APRESENTAÇÃO

O Movimento Empresa Júnior foi criado na França em 1967, como resultado

de um projeto do Governo Francês para promover a criação de novas empresas. A

primeira Empresa Júnior foi fundada em Paris, na Universidade L´Essec de

Administração.

A repercussão positiva em países como Itália, Espanha e Suíça serviu de

impulso para que, em Julho de 1988, a Câmara de Comércio e Indústria franco-

brasileira sugerisse a implantação de associação semelhante em universidades

brasileiras. A Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas foi

escolhida para iniciar a experiência no Brasil.

Atualmente, existem Empresas Júniores espalhadas por todo o Mundo. Na

Europa, as Empresas Júniores estão organizadas em Confederações Nacionais e

em uma associação continental denominada JADE (Júnior Association for

Development in Europe).

O Brasil é o país que possui maior número de Empresas Júniores. Estas se

encontram organizadas em Federações Estaduais, que constituem a Confederação

Brasileira de Empresas Júniores, Brasil Júnior, fundada em 2003.

A Empresa Júnior é uma Associação Civil sem fins lucrativos (Entidade

constituída pela união de pessoas civis com o intuito de alcançarem um objetivo

comum, excluindo a geração de lucro. As associações adquirem personalidade

jurídica após a efetuação do registro de seus estatutos em cartório), constituída por

alunos de nível superior ou técnico com o intuito de aplicar a teoria ministrada em

sala de aula, prestando serviços de consultoria e assessoria de qualidade, a um

custo reduzido, para empresários e empresas públicas e privadas. Estas atividades

são desenvolvidas com o acompanhamento e a orientação de professores e

profissionais especializados, promovendo assim, a excelência na preparação e no

estímulo da formação profissional.

Uma Empresa Júnior pode ter caráter multidisciplinar, isto acontece quando

é constituída por alunos de dois ou mais cursos, trabalhando de forma conjunta na

efetivação dos projetos. Nesta empresa são formadas equipes com o objetivo de

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promover a integração e a ampliação do conhecimento geral, o que sustentará a

expansão da mesma.

A constituição da Empresa Júnior em um ambiente acadêmico possui a

missão de Contribuir para a formação e o crescimento profissional e humano dos

seus membros, através da prestação de serviços dentro de suas respectivas áreas

de atuação, promovendo uma maior integração entre a sociedade e as instituições

de ensino, colaborando para o desenvolvimento de ambas.

A formação de uma Empresa Júnior é um processo importante e sério ao

permitir a prática dos ensinamentos adquiridos em sala de aula, uma das principais

formas de integração entre estudantes e mercado de trabalho.

2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral

Proporcionar e estimular a integração universidade – acadêmico –

comunidade, no crescimento e divulgação dos conhecimentos adquiridos na teoria.

2.2 Objetivos específicos

a) proporcionar aos seus membros condições reais para a prática dos

conhecimentos adquiridos em sala de aula;

b) valorizar os alunos, os professores e a instituição de ensino no âmbito da

sociedade como um todo;

c) prestar serviços de qualidade à sociedade, com acompanhamento e

orientação de profissionais capacitados, contribuindo assim para o

desenvolvimento da mesma;

d) estimular o profissionalismo dos alunos, incentivando o espírito

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empreendedor, crítico, analítico e a consciência de sua responsabilidade

para com a sociedade, tornando-os profissionais mais competentes e

preparados para a realidade do mercado;

e) despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais, pela sua

participação efetiva em projetos da instituição juntamente com a

sociedade;

f) despertar uma nova mentalidade em relação às atividades de pesquisa e

extensão da FNG;

g) reconhecer a profissão de Administrador; e

h) melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem.

3 JUSTIFICATIVA

A facilidade do acesso a informações, aliada à grande complexidade atual

do mundo dos negócios, acabam por exercer sobre todos uma enorme pressão no

sentido de apresentar respostas corretas e rápidas a todos os problemas

apresentados.

Os jovens egressos dos cursos de nível superior sentem essa pressão de

forma mais aguda justamente devido à relativamente pequena experiência prática. É

fundamental que sejam criados mecanismos que diminuam a crescente distância

existente entre teoria e prática, distância essa causada, principalmente, pelo grande

volume de informações teóricas apresentadas aos estudantes durante o decorrer do

curso universitário.

A experiência na criação de uma Empresa Júnior para o Curso de

Administração de uma faculdade, é analisada a fim de verificar sua capacidade em

diminuir a distância entre teoria e prática.

O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Faculdade do Norte

Goiano é o documento que determina as diretrizes do desenvolvimento das

atividades acadêmicas da faculdade, onde coloca a implantação da Empresa Júnior

como um dos instrumentos para obtenção das metas da área de extensão do curso

de Administração, ele diz “organizar o programa de extensão em consultoria às

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empresas e aos órgãos públicos; programa de atendimento às empresas e aos

órgão públicos”.

4 PROBLEMA

Escassez de um laboratório de teoria e prática no curso de administração

para integração dos discentes, docentes, administradores, empresários e

comunidade local.

4.1 Hipótese

Através da implantação da Empresa Júnior em Porangatu – GO, com o

apoio da Faculdade do Norte Goiano, da sociedade local e do empenho dos

acadêmicos e professores haverá a integração dos mesmos e principalmente

executar através das práticas a teoria estudada em sala de aula. Podendo em um

futuro próximo e gradual ser reconhecido como uma fonte de conhecimento

excelente através da utilização dos serviços da Empresa Júnior com isso

possibilitando o desenvolvimento regional sustentável dos empreendimentos locais.

5 METODOLOGIA

Etapa 01 – Apresentação do Projeto Nesta etapa o projeto será apresentado ao Diretor Geral, Diretor Acadêmico,

Coordenadores e aos professores do curso de Administração da Faculdade do Norte

Goiano (FNG), para análise, sugestão ou críticas ao projeto.

Etapa 02 – Aprovação do Projeto Após apresentação do projeto e modificação de acordo com a análise do

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grupo envolvido será apreciado e aprovado.

Etapa 03 – Organizar as Atividades O Coordenador juntamente com a Diretoria vigente da Empresa Júnior

definirão e organizarão as atividades necessárias para operacionalizar o projeto,

desenvolvendo um planejamento para o período de 2011-2012.

Etapa 04 – Direcionar as Atividades Após a organização e definição das atividades necessárias para a execução

do projeto, estas atividades serão distribuídas entre a Diretoria da Empresa Júnior,

professores e coordenadores.

Etapa 06 – Levantamento e Divulgação dos Resultados Durante a execução das etapas anteriores será feito um controle de todas as

atividades para melhor acompanhá-las, obtendo assim, informações importantes

para o levantamento e a divulgação dos resultados do projeto.

6 EMBASAMENTO TEÓRICO

As universidades, para bem cumprir sua missão no mundo atual, que se

apresenta extremamente dinâmico e mutável, precisam preocupar-se também em

acompanhar estas transformações, sempre reciclando seus métodos de formação

educacional, sob pena de vê-los transformarem-se em formadores de profissionais

desatualizados e ineficazes para as necessidades socioeconômicas do momento em

que são lançados no mercado de trabalho, e também para não se colocarem à

margem daqueles que transformam e melhoram o mundo em todos os setores.

Com o objetivo de intensificar a integração universidade-empresa para o

desenvolvimento das organizações e da comunidade onde estão inseridas. Uma

pesquisa do Curso de Administração da Universidade de Londrina, realizada junto

aos empresários e dirigentes das organizações que atuaram como orientadores de

104 estágios, concluídos no período compreendido entre janeiro de 1993 a junho de

1995 para avaliar o desempenho do estágio curricular, revelou que:

a) 85% dos entrevistados consideraram vantajoso despender tempo para

atender o estagiário, levando em conta a relação custo-benefício para a

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organização,

b) 75% responderam que as sugestões feitas pelos alunos para solucionar

problemas da empresa foram aproveitadas,

c) para 94% dos pesquisados o interesse em aceitar estagiários aumentou

ou manteve-se positivamente inalterado, após a experiência com

estagiários de administração, e

d) os entrevistados atribuíram a média geral de 7,26, numa escala de 10

pontos, ao avaliar a importância das sugestões apresentadas pelos

alunos para solucionar os problemas da empresa.

Os estagiários foram avaliados como interessados em aprender as práticas

empresariais (8,61), e possuidores de iniciativa para fazer proposições viáveis e

inovadoras (7,83).

Na busca contínua por melhoria de qualidade, seria necessário que os

cursos de Administração envolvessem alunos, professores e empresários neste

esforço comum, a fim de tornar a gestão das empresas adequada aos novos

tempos, contribuindo para acelerar o desenvolvimento sócio-econômico do país.

E tudo isso pode ser visualizado através da reportagem Empresa Júnior

pode ser uma Solução para Pequenos Empreendimentos da Revista Pequenas

Empresas e Grandes Negócios, diz: “A empresa júnior, consultoria formada por

universitários, é uma opção para pequenas empresas que querem se organizar e

crescer. A grande vantagem para os empresários é o preço acessível. E, além disso,

eles contam com a visão inovadora dos estudantes”.

O ensino universitário, principalmente o de graduação, vem sofrendo grande

pressão nos últimos anos, pois é esperado que ele seja capaz de habilitar, treinar,

preparar milhares de jovens para as atividades profissionais que serão executadas

após o término do curso.

Se essa necessidade em atender aos anseios desses milhares de jovens já

não fosse o suficiente, a universidade tem que fazê-lo com recursos cada vez

menores e enfrentando mudanças radicais no meio-ambiente dos negócios,

mudanças essas ditadas pela chamada globalização.

Infelizmente, essa grande pressão vem causando estragos no ensino

universitário de graduação deixando, tanto docentes quanto discentes, extenuados,

pois os professores “precisam” estar a par dessas novidades e transmiti-las, de

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forma expositiva, por longos períodos e de maneira repetitiva; já os alunos

“precisam” apreender esse conhecimento e reproduzi-lo, apesar de não perceberem

nenhuma ligação com a prática.

O descontentamento é geral e tem como principais fatos geradores o

distanciamento entre teoria e prática no nosso ensino universitário e os papeis

exercidos por professores - “transmissores de conhecimento” – e alunos –

“reprodutores de conhecimento”. O assunto não é novo e muito já foi pesquisado e

estudado a respeito (CUNHA, 1988 e 2002; SANTOS, 2002; ANDRÉ, 1993;

PIMENTEL, 1993; WEXLER, 1982; PEREIRA apud SANTOS 2002, p. 126).

Apesar do interesse pelo tema, grandes dúvidas permanecem,

principalmente na forma como processar essa transformação. Isso se deve, é claro,

pela profundidade do assunto e pela crescente complexidade da universidade, que

busca se posicionar diante das incertezas do futuro (BRAGA; GENRO; LEITE,

1997).

Apesar da dificuldade em se quebrar paradigmas e em se processar

transformações nas estruturas do ensino universitário, a ruptura do processo de

dissociação entre teoria e prática precisa ser perseguido com empenho, a fim de

possibilitar a melhoria na qualidade do ensino ministrado em nossas universidades,

conforme apresentado por Cunha (1997).

Uma das maneiras de se conseguir esse “casamento” entre teoria e prática

consiste em trazer aos alunos experiências práticas, contatos com a realidade que

conduzam ao questionamento, ao surgimento de dúvidas, que serão sanadas ou

pela teoria existente ou pela construção de uma nova teoria, em conjunto com o

professor. Dessa forma, o aprendizado teria um outro significado para o aluno pois

haveria uma real produção de conhecimento, ao invés de uma reprodução.

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7 CRONOGRAMA

ATIVIDADES FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Elaboração X Apresentação do Projeto X Aprovação pela diretoria X Relatórios Parciais e Prestação de Conta – Mensal X X X X X X X X X X X Visita a Empresas Júnior da UFG e UNB X X Elaboração do Planejamento 2011 – 2012 X X Lançamento do Projeto 2011 – 2012 X Assembléia de Aprovação do Projeto X Constituição da Empresa Júnior X Treinamento de Consultores Júnior X X X X X X X X Implantação do Projeto 2011 – 2012 X X X Inauguração do Espaço Empresa Júnior X Publicação do Edital de Eleição da Nova Diretoria X Eleição da Nova Diretoria da Empresa Júnior X Posse da Nova Diretoria da Empresa Júnior X Relatório Final – Anual X

¹ Detalhamento da Programação do Evento

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8 ORÇAMENTO

ITEM DESCRIÇÃO UND. QUANT. VALOR UNITÁRIO

VALOR TOTAL

INVESTIMENTO 01 Computador Und. 01 R$ 850,00 R$ 850,00 02 Mesa – Recepção Und. 01 R$ 150,00 R$ 150,00 03 Mesa – Reunião Und. 01 R$ 250,00 R$ 250,00 04 Cadeiras Und. 08 R$ 70,00 R$ 420,00 05 Arquivo Und. 01 R$ 250,00 R$ 250,00 06 Armário Und. 01 R$ 250,00 R$ 250,00 07* Instalação de Internet Único 01 08* Instalação de Telefone Único 01 09* Instalação de Ar –

Condicionado Único 01

10* Sala Único 01 SUBTOTAL (01) R$ 2.170,00

DESPESA DE DIVULGAÇÃO 01 Panfleto Milheiro 5 R$ 100,00 R$ 500,00 02 Cartaz Und. 50 R$ 3,00 R$ 150,00 02 Rádio 30” 60 R$ 7,00 R$ 420,00 04 Cartão de Visita Milheiro 1 R$ 100,00 R$ 100,00 05 Carro de Som h 120 05 Site da FNG SUBTOTAL (02) R$ 1.170,00

DESPESA DE MATERIAL DE CONSUMO 01 Impressão Und. 2000 R$ 0,05 R$ 100,00 02 Outros Und. 1 R$ 200,00 R$ 200,00 SUBTOTAL (02) R$ 300,00

DESPESA DE VISITA – TÉCNICA 01 Alimentação Pessoas 10 R$ 30,00 R$ 300,00 02 Transporte Pessoas 10 R$ 50,00 R$ 500,00 03 Hospedagem Pessoas 10 R$ 50,00 R$ 500,00 03 Outras R$ R$ 200,00 SUBTOTAL (03) R$ 1500,00

DESPESAS ADMINISTRATIVAS 01* Limpeza Und. R$ R$ 02* Energia e Água Und. R$ R$ 03* Internet e Telefone Diárias R$ R$ 04* Segurança R$ R$ SUBTOTAL (04) R$ 0,00 TOTAL DA DESPESA (Subtotal 01+02+03+04) R$ 5.400,00

* Despesas assumidas pela Faculdade do Norte Goiano

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRAGA, Ana Maria; GENRO, Maria Elly; LEITE, Denise. Universidade Futurante: inovação entre as certezas do passado e incertezas do futuro. In: LEITE, Denise; MOROSINI, Marília (Orgs.) Universidade Futurante: produção do ensino e inovação. Campinas: Papirus, 2002. CUNHA, Maria Isabel da. Aula Universitária: inovação e pesquisa. In: LEITE, Denise; MOROSINI, Marília (Orgs.) Universidade Futurante: produção do ensino e inovação. Campinas: Papirus, 2002. ______. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 1988. FEDERAÇÃO DAS EMPRESAS JÚNIORES DO ESTADO DA BAHIA. Histórico do Movimento Empresa Júnior. Disponível em: <http://www.unijrba.org.br/>. Acesso em: 10 dez. 2002. ______. Histórico do Movimento Empresa Júnior. Disponível em: <http://www.fejesp.org.br/>. Acesso em: 10 dez. 2002. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS. Censo de Educação Superior 2002. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/>. Acesso em: 25 jan. 2003. LEITE, Denise; MOROSINI, Marília (Orgs.). Universidade Futurante: produção do ensino e inovação. Campinas: Papirus, 2002. PIMENTEL, Maria da Glória. O professor em construção. Campinas: Papirus, 1993. SANTOS, Lucíola L. de Castro Paixão. Ensino como Produção Cultural: novas perspectivas para o currículo e a formação de professores. In: LEITE, Denise; MOROSINI, Marília (Orgs.). Universidade Futurante: produção do ensino e inovação. Campinas: Papirus, 2002.

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