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Trabalho de inovação de serviços em vidraçaria

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manual_ ambiental

2

FACULDADE ANHANGUERA-UNIDERPCENTRO DE EDUCAO A DISTNCIAGESTO DE RECURSOS HUMANOS (PROINTER)

TECNOLOGIAS DE GESTO / RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE / DIREITO EMPRESARIAL

Edson Mauricio Arajo RA 1299119278 Jos Eduardo C. Sebrian RA 0139517448

Professor Carlos Eduardo de Azevedo Professora Raquel De Oliveira Henrique

So Bernardo do Campo, 26 de Outubro de 2015.

SUMRIO

1 APROVAO DO MANUAL ........................................................................................ 04 1.2 - Escopo e Aplicao do Manual do SAF da Planta SBC:......................................... 04 1.3 Finalidade.................................................................................................................... 05 1.4 Controle e Administrao do Manual do SAF......................................................... 05

2 - HISTRICO DA PLANTA DE SO BERNARDO........................................................ 07 2.1 Dados Ambientais Gerais........................................................................................... 07

3 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DO PONTO DE VISTA AMBIENTAL............. 08 3.1 Pintura........................................................................................................................ 08

4 VALORES AMBIENTAIS................................................................................................ 09

5 INICIATIVAS AMBIENTAIS, SADE, SEGURANA, QUALIDADE E DO PROCESSO............................................................................................................................... 09

6 POLTICA AMBIENTAL................................................................................................. 10

7 ASPECTOS AMBIENTAIS.............................................................................................. 11

8 PROGRAMA DE GESTO AMBIENTAL.................................................................... 12

9 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL.............................................................................. 12

10 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL AMBIENTAL................................................. 14

11 ORGANIZAO RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE.............................. 15

12 DOCUMENTAO DO SISTEMA DE GESTO AMBIENTAL........................... 16

13 PREPARAO E ATENDIMENTO EMERGENCIAS........................................ 17

14 MONITORAMENTO E MEDIO............................................................................. 17 14.1 Monitoramento das caracteristicas ambientais principais................................ 17 14.2 Controle de equipamento de inspeo, medio e ensaios................................. 18

15 NO CONFORMIDADES E AES CORRETIVAS E PREVENTIVAS............ 19

16 REGISTROS.................................................................................................................... 20

17 AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTO AMBIENTAL....................................... 20

18 ANLISE CRTICA PELA ADMINISTRAO........................................................ 21

CONCLUSO........................................................................................................................... 22

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS................................................................................... 24

1 - APROVAO DO MANUAL

Certificamos que este Manual do Sistema Ambiental Ford (SAF) da Planta So Bernardo do Campo (Planta SBC), emitido em 11 de setembro de 1998 e revisado em 06 de janeiro de 2004, descreve o Sistema de Gesto Ambiental da Planta SBC (operaes de carros, caminhes, reas suportes e administrativas), abrangendo os requisitos da Norma NBR-ISO-14001 (edio de Outubro de 1996) e expressa o atual Sistema de Gesto Ambiental em uso

1.2 - ESCOPO E APLICAO DO MANUAL DO SAF DA PLANTA SBC:

FORD MOFORD MOTOR COMPANY BRASIL LTDACOMPLEXO INDUSTRIAL SO BERNARDO DO CAMPOAVENIDA DO TABOO, 899SO BERNARDO DO CAMPO - SPBRASILMONTAGEM DE VECULOS DE PASSEIO, COMERCIAIS LEVES E COMERCIAIS PESADOSVerso em Ingls:FORD MOTOR COMPANY BRASIL LTDASO BERNARDO DO CAMPO PLANTAVENIDA DO TABOO, 899SO BERBARDO DO CAMPO - SPBRAZILASSEMBLY OF PASSENGERS CARS, PICK-UPS DERIVED CARS AND TRUCKS

Este manual contm (*) as informaes necessrias para a operao do Sistema de Gesto Ambiental na Planta SBC (sistema este conhecido como SAF Sistema Ambiental Ford), o qual est inserido na sistemtica de avaliao do FPS (Ford Prodution System).Este sistema cobre os aspectos ambientais que a Planta SBC pode controlar e diretamente gerenciar, bem como aqueles sobre os quais a Planta pode exercer influncia ((*) no pode control-los ou diretamente gerenci-los).Fazem parte do escopo do SAF na Planta SBC: As reas ligadas diretamente manufatura de carros e caminhes (Estamparia, Carroceria, Pintura, Montagem Final, Qualidade Assegurada); As reas de suporte (Logstica de Fbrica, Eng. de Manufatura, Engenharia de Manufatura estafe, Recursos Humanos, Manuteno); As reas de servios de atendimento ao cliente externo Centro de Recuperao de Peas em Garantia e Treinamento de Servios); As reas administrativas que tem participao no SAF (Compras, Controller, Ford Land, Engenharia); As reas administrativas e escritrios em geral que no tem uma participao direta no SAF, no entanto, esto inseridas no SAF por estarem localizados na circunscrio da Planta SBC ( tais como: escritrios localizados nos prdios 1, 2, 4, 6, 7, 32, 33, 34, 38, 56), e; As reas externas, tais como: reas verdes, reas de estocagens, reas de contratadas, ptios.

O SAF no aborda e no inclui requisitos relativos a aspectos de gesto de sade, segurana do trabalho e de aspectos ambientais relacionados aos veculos produzidos pela Planta SBC.

1.3 - FINALIDADE:

A finalidade deste manual organizar e manter um sumrio da documentao e orientaes, com vistas a:1. Fazer referncia documentao correlata e descrever outros elementos do sistema de gesto ambiental da organizao, indicando as suas interaes;2. Ordenar os documentos relativos politica, objetivos e metas ambientais;4. Documentar as principais atribuies, responsabilidades e procedimentos;5. Servir como base para que a administrao com responsabilidade executiva analise criticamente o SAF;6. Atender a sistemtica de avaliao do FPS.

1.4 - CONTROLE E ADMINISTRAO DO MANUAL DO SAF:

A Engenharia Ambiental faz a cada trs anos, ou quando necessrio antes desse perodo, uma reviso completa do Manual, com a participao de todas as reas envolvidas. O Representante Ambiental da Administrao (EMR - Environmental Manager Representative) ou seu designado o responsvel pelo seu controle e deve aprov-lo em conjunto com o gerente da Planta SBC aps a anlise crtica do revisor (Engenheiro Ambiental da Planta).O controle do original, emisso, reviso so executadas de acordo com o tem 4.4.5 deste Manual (Controle de Documentos e Dados), cabendo as seguintes consideraes: Tanto para revises parciais como geral, as alteraes devero ser registradas no formulrio de "registro de recursos escritos" - form. 006.xls, devendo ser fixado junto com o manual original; Sugestes que visam melhorar a eficcia e eficincia do Manual da Qualidade devem ser encaminhadas ao Representante da Administrao ou ao revisor; Este manual aps aprovado disponibilizado na Intranet - WEB Ford no endereo file://sbc00004/proj/qualidade_sbc/qualidade/documentos/manual14.doc", sendo considerado este o meio de distribuio. Toda cpia impressa deste manual considerada no controlada, conforme citado na parte inferior de cada folha; Especificamente para o manual, incluses de textos so identificadas atravs de sublinhado e em vermelho (para leitura em meio eletrnico) e excluses com a simbologia (*) no local.

2- HISTRICO DA PLANTA SO BERNARDO :

2.1 - DADOS AMBIENTAIS GERAIS:

A Planta SBC est situada na rea do municpio de So Bernardo do Campo denominada "ZONA PREDOMINANTEMENTE INDUSTRIAL 1- ZPI-1, de acordo com a Lei municipal n. 4.446 (12/08/96), art. 28.A Ford Planta SBC est localizada na bacia hidrogeogrfica do rio Tiet - alto (zona metropolitana), sendo margeados pelo Ribeiro dos Couros e pelo Crrego dos Ourives, enquanto que o Crrego do Taboo cruza as reas da Planta. Conforme decreto estadual 10.755 (22.11.77), tem 4.17.d, esses leitos aquticos so considerados de guas pertencentes classe 4 [guas destinadas ao abastecimento domstico, aps tratamento avanado, ou navegao, harmonia paisagstica, ao abastecimento industrial, irrigao e usos menos exigentes - decreto estadual 8.468 (08.09.19976, art. 7)].

rea total da Planta: 1.299.492 m2.rea construda: 409.138 m2

O abastecimento de gua acontece por 3 meios:- Rede pblica da SABESP;- Aquisio a granel de gua potvel,e;- Explorao de poos artesianos, de acordo com as outorgas concedidas conforme Decreto Federal N. 32.955 (07/02/91) art. 30 e da Lei Federal 7.663 (30.12.91) art. 9. O fornecimento de energia eltrica efetuado pela ELETROPAULO (Metropolitna eletricidade de So Paulo S/A). O gs natural fornecido pela CONGAS (Companhia de Gs de So Paulo) e utilizado pela estufas da pintura, caldeira e cozinha industrial.

3 - FLUXOGRAMA DO PROCESSO DO PONTO DE VISTA AMBIENTAL:

3.1- PINTURA:

EXAUSTO DE VAPORESFILTRAGEM E REGULAGEMEMISSES - Vapores do processo de tratamento das carrocerias - VOCs (na aplicao da tinta e cura da tinta) - RECICLAGEM - INCINERAO - ATERROS - REFILTRAGEM - SERVIOS DE LAVAGEM INDUSTRIAL - REUSO - NEUTRALIZAORESDUOS SLIDOS - Retalhos metlicos - Peas danificadas - Madeira - l ixas - Papel / Papelo - Restos de eletrodos e tintas - Tambores metlicos- Embalagens plsticas - Filtros - leos e graxas usados - Restos de produtos Qumicos - leos e graxas - Lquidos refrigerantes e de limpeza - Materiais diversos impregnedos com tinta, - Sealer, massas, verniz - Materiais de uso pessoal - Skids impregnados com tinta - ESTAO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES - REUSOI. EFLUENTES - gua com resduos oleosos, metlicos equmicos dos processos de tratamento- Agua com resduos de tinta e primer doprocesso de cortinas de guaCARROCERIASPINTADASIV. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS - Panos e toalhas especiais - Papel / Papelo e plstico - Produtos para reparo e manuseio - Embalagens de ferro / ao e madeira - Proteo pessoal - lquidos Refrigerantes - Veculos Industriais - Transportadores, Maquinas de lavar, cabines de de Pintura, Estufas de Secagem, Cabines de Lixamento, Aplicao de Cera, Equipamentos de medio e controle, Mquinas e Ferramentas diversas utilizadas no processo - Skids para transporte de carrocerias I . MATRIA PRIMA - Desengraxante, Fosfatizante, Nitritos e Passivadores - Sealer e massa de Calafetar - Tintas resinas e Pigmentos - Solventes, Thinner, lcool - Isoladores - Cera de Cavidade e Verniz II. UTILIDADES - Energia Eltrica - Gs Natural - gua potvel / Industrial / Deionizada - Ar Comprimido / Ar Refrigerado - Gs Natural

PROCESSOS DE PINTURA DAS CORROCERIAS

B

C

4 - VALORES AMBIENTAIS:

Nossa misso, valores e princpios so embasados nos principais valores da Ford Motor Company. Todas as polticas, prticas e objetivos so consistentes com esses valores.A Poltica ambiental definida e documentada mundialmente (Policy Letter # 17) reflete uma evoluo natural do que j fazemos em benefcio do planeta. Ela enfatiza o conceito da importncia de proteger o meio ambiente empenhando-se na melhoria contnua dos processos que minimizam os resduos e a poluio, e estabelecendo objetivos e metas ambientais que cumpram ou excedam todos os requisitos legais.Mais detalhes so explicados no item 4.2 deste manual.

5 - INICIATIVAS AMBIENTAIS, SADE, SEGURANA, QUALIDADE E DO PROCESSO:

A Ford tem adotado uma filosofia de melhoria contnua onde atravs de sua Misso, Valores e Princpios tem definida suas Polticas (Excelncia em Qualidade Total Ford) que estabelece uma contnua implementao, gerenciamento e operatividade direcionados ao produto e ao processo. A reorganizao Ford 2000 est sendo dirigida por sete estratgias a fim de tornar-se a lder mundial no setor automotivo, que so: Pessoas com Poder de Deciso; Liderana na Cidadania Corporativa; Atingir a Excelncia Mundial nos Produtos; Liderana na Satisfao dos Clientes; Agilidade atravs da Liderana nos Processos; Atingir Crescimento Mundial; Baixos Custos de Produo;Para esses fins, iniciativas de qualidade e do processo esto sendo desenvolvidas. Essas iniciativas por si s, no definem o sistema ambiental e da qualidade da planta, entretanto, so pontos chaves para a melhoria contnua do processo. Como novos gerenciamentos e sistemas operativos esto sendo implementados, a documentao do Sistema ambiental e da Qualidade (este manual, procedimentos, instrues de trabalho, etc.), por conseqncia, esto sendo atualizados. Iniciado em 1981 para os fornecedores, o programa Q1 foi expandido s plantas Ford de manufatura em 1984 e, posteriormente, expandido as plantas de montagem em 1989. A Planta So Bernardo recebeu o prmio Q1 em Dezembro/1995 e busca a recertificao do Q1 em 2000, aps a consolidao do status QS9000 e MS9000. Padro de sistema de gerenciamento ambiental - ISO 14000 - define uma sistemtica para alcanar uma performance ambiental adequada (saudvel/segura). A Companhia reconhece a necessidade do gerenciamento dos impctos ambientais em relao aos processos e produtos. Em dezembro/95, foi dado um direcional corporativo para que todas as Plantas obtivessem a certificao ISO 14000 at o final de 1998. A Planta So Bernardo foi recomendada a certificao em Novembro/98.

6 - POLTICA AMBIENTAL

A Poltica Ambiental da Planta SBC foi definida e adotada pelo OCM ("Operating Committee Management" - Comit operativo da Gerncia). A responsabilidade pela compreenso, implementao e manuteno em todos os nveis da planta foi delegada Gerncia da Planta conforme determina o procedimento PM-01.A poltica estabelecida apropriada natureza, escala e impactos ambientais das atividades, e reflete o comprometimento com a melhoria contnua, preveno da poluio e atendimento aos requisitos legais. A poltica cobre todas as atividades da Planta SBC e adota a Poltica Ambiental da Ford Motor Company de acordo com a Carta Poltica n. 17.A Poltica Ambiental da Planta SBC ser revisada anualmente pelo OCM. Sua divulgao ocorre de acordo com o procedimento de comunicao e de treinamento com o objetivo de atingir todos os funcionrios e contratados, conscientizando-os da importncia em aplicar a Poltica Ambiental da Planta SBC em seu cotidiano.Para os casos de admisso de novos empregados e estagirios, est previsto o treinamento sobre a Poltica, no processo de integrao dos mesmos.Visando comunicar ao pblico, a Planta SBC mantm a poltica claramente evidenciada em lugares estratgicos na forma de quadro do tipo tablide e solicitaes de cpias da mesma podero ser obtidas junto Engenharia Ambiental.

7. - ASPECTOS AMBIENTAIS:

O CFT (equipe multidisciplinar) definiu os aspectos ambientais que a Planta SBC tem a capacidade de controlar, bem como aqueles sobre os quais pode exercer influncia. Posteriormente o CFT identificou os apectos considerados significativos de acordo com o procedimento macro PM-31, alinhados com o procedimento corporativo FAP 06.001 Aspectos Ambientais, Objetivos, Metas e Planos.Os aspectos significativos so classificados atravs de critrios especficos como: Atendimento a legislao, potencial de liberao acidental, parte do plano de negcios da Cia. ou se apresentam carga ambiental que pode afetar o meio ambiente. Registros de discusses sobre aspectos e aspectos significativos so efetuados atravs de minutas de reunio do CFT.Os aspectos ambientais e os aspectos ambientais significativos identificados so relacionados em matrizes prprias que fazem parte da documentao do SAF. Esses aspectos so revistos, pelo menos anualmente, ou quando novos processos ou modificaes de processos so introduzidos na planta, e estabelecem as bases para definir os objetivos e metas ambientais.Registros do CFT associados aos aspectos ambientais e aspectos ambientais significativos so mantidos pelo Eng. Ambiental.A comunicao externa dos aspectos ambientais somente efetuada sob a apreciao do Departamento Jurdico da Empresa.

O anexo B contm a relao dos aspectos ambientais da Planta SBC.

Os objetivos e metas so estabelecidos considerando os aspectos ambientais significativos, as opes tecnolgicas e financeiras, planos operacionais e de negcio, e viso das partes interessadas. Os objetivos e metas esto compromissados com a preveno da poluio e alinhados com a Poltica Ambiental da Planta SBC.

8 - PROGRAMAS DE GESTO AMBIENTAL:

A Planta SBC estabelece e mantm sob controle Programas Ambientais (PA) para todos os seus aspectos ambientais significativos, conforme sistemtica do PM-31. Os PAs compem-se de uma coletnea de planos elaborados de tal forma a contemplar todos os objetivos e metas ambientais especificados conforme sistemtica descrita no tem 4.3.3 deste manual.Os PAs definem as principais aes a serem tomadas, sendo que para cada uma delas est correlacionada a atribuio de responsabilidades, os meios e o prazo dentro do qual eles devem ser implementados ou completados.Quando da introduo de novas atividades e/ou processos ou modificaes dos mesmos, os PAs so revisados.

O anexo F contm todos os Programas Ambientais atuais em vigor.

Os programas ambientais atuais e os respectivos responsveis pela conduo dos mesmos so:

9 - ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

A estrutura organizacional da Planta So Bernardo est definida de modo a cumprir com poltica ambiental e atingir os objetivos e metas decorrentes da mesma.

O Representante Ambiental da Gerncia (EMR) tem a responsabilidade de estabelecer, operar e manter o Sistema de Gesto Ambiental. O Engenheiro Ambiental o responsvel por coordenar o SGA e assessorar todas as unidades da Planta, estando vinculado diretamente ao EMR.O CFT, equipe multifuncional contendo representantes de todas as reas, tem a responsabilidade de desenvolver e implementar o Sistema de Gesto Ambiental, sob a superviso do Engenheiro Ambiental ou do EMR.A responsabilidade, a autoridade e a inter-relao do pessoal que administra, desempenha e verifica atividades que influem no meio ambiente, esto definidas nos documentos e procedimentos do SAF. O grau de envolvimento das reas e suas atividades em relao aos requisitos em que participam esto definidos na Matriz de Responsabilidade do SAF, que pode ser encontrada no tem 4.4.1.4 deste manual.O "Organograma do SAF - Planta SBC", encontrado no tem 4.4.1.3 deste manual, ilustra todas as funes envolvidas no SAF. Somente os ttulos das funes constam na documentao, sendo que as normas associadas com as respectivas funes esto ilustradas nas Minutas de Reunio.A documentao descrevendo as responsabilidades das funes especficas encontra-se no tem 4.4.1.6 deste manual.

10 - ESTRUTURA ORGANIZACIONAL AMBIENTAL

OCM - COMIT OPERATIVOGERENTE DA PLANTAGERENTES DAS REAS

EMRREPRESENTANTE AMB.ADM.

MEMBROS DOCFT

COORDENADOR SAFENG AMBIENTAL

REP. AMBIENTALESTAMPARIA

REP. AMBIENTALRH - TREINAMENTOREP. AMBIENTALMANUTENO

REP. AMBIENTALPVTREP. AMBIENTALRH Medicina/HigieneREP. AMBIENTALPINTURA

REP. AMBIENTALOPERAES DE CARROS (Carroceria, montagem, QA/PD, Logstica)REP. AMBIENTALBOMBEIROS

REP. AMBIENTALTS / CRPG

REP. AMBIENTALRH - SERVIOSREP. AMBIENTALCOMPRAS

REP. AMBIENTALRH - COMUNICAO

REP. AMBIENTALOPERAES DE CAMI NHES (Submontagem, chassis, Tapearia, Linha final, FAI, Logstica)

REP. AMBIENTALLOGSTICA (MP&L)

11 - Organizao - Responsabilidade e Autoridade:

A responsabilidade, a autoridade e a inter-relao do pessoal que administra, desempenha e verifica atividades que influem no meio ambiente esto definidas nos documentos ambientais na forma de funo. Esse pessoal, de acordo com sua rea de atuao, tem autoridade e responsabilidade para:estabelecer e manter planos para gerenciar, realizar e verificar os trabalhos que afetem o meio ambiente e assegurar que a Poltica Ambiental seja entendida e implementada em todos os nveis da organizao; assegurar que os registros ambientais sejam mantidos e que revises do Sistema da Qualidade sejam conduzidas a intervalos apropriados para assegurar a continua efetividade e sua adequao; assegurar que todos empregados sejam adequadamente treinados e qualificados; iniciar aes para:

assegurar o atendimento aos itens legais, segurana e projeto; prevenir no-conformidades com o produto, processo ou Sistema Ambiental; identificar e registrar os problemas relativos ao produto, processo ou Sistema Ambiental; recomendar ou providenciar aes corretivas/preventivas; verificar a efetividade das aes corretivas/preventivas; controlar o posterior processamento, entrega de produtos no-conformes ou sua montagem at que a deficincia ou condio insatisfatria tenha sido corrigida; informar imediatamente aos responsveis sobre os problemas ambientais; assegurar que as necessidades dos clientes so atendidas;

12 - DOCUMENTAO DO SISTEMA DE GESTO AMBIENTAL

A Planta de So Bernardo possui um sistema de gesto ambiental documentado como meio de assegurar que o processo est em conformidade com os requisitos especificados , sendo que seu principal documento o Manual do SAF, que abrange todos requisitos da Norma NBR ISO 14001.Os procedimentos, instrues, publicaes (usadas no desenvolvimento de procedimentos e instrues) e registros esto disponveis em papel ou on line, atravs das redes de computadores local ou corporativa. Listas Mestras so mantidas conforme requerido, tanto em papel quanto on line.Os manuais / procedimentos / instrues corporativas podero ser utilizados na ntegra pelas reas, sendo a responsabilidade pela atualizao das mesmas, pelo pas de origem.OBS. O entendimento dos documentos em ingles so interpretados por pessoas com noo deste idioma. O envolvimento e a interface destas reas com o Sistema Ambiental da Planta esto descritos neste Manual e/ou documentao local. A verificao da eficcia destas reas em atender norma, objetivos e Poltica Ambiental realizada atravs das Auditorias Internas e acompanhada nas reunies peridicas do Sistema Ambiental (incluindo a Anlise Crtica pela Administrao), onde aplicvel. Atravs da Pirmide abaixo demonstrada a hierarquia da documentao do sistema Aambiental, onde demonstra os nveis de importncia da documentao em nosso sistema.

(NVEL 1) POLTICAAMBIENTAL(CARTA # 17 /LOCAL)

(NVEL 2) MANUAL DO SAF

(NVEL 3) PROCEDIMENTOS MACROS & FAP's

PROCEDIMENTOS INTERNOSINSTRUES DE EXECUONORMAS/PLANOS DE CONTROLE(NVEL 4)

(NVEL 5)REGISTROS / FORMULRIOS

13 - PREPARAO E ATENDIMENTO EMERGNCIAS:

A Planta SBC estabelece procedimentos para identificar o potencial e para reponder s situaes de acidentes e emergncias visando prevenir e mitigar os impctos ambientais associados. Os procedimentos so testados e revisados pelo CFT anualmente sob a coordenao do setor de Bombeiros ou aps a ocorrncia de situaes de acidentes/emergncias.Os procedimentos relacionados a preparao e atendimento emergncias esto descritos no PM-47.A Unidade de Preveno e Combate a Incndio do Conjunto Industrial de So Bernardo do Campo, realiza trabalhos especficos de atendimentos emergnciais em ocorrncias envolvendo acidentes e sinistros, conforme procedimentos existentes no setor.Informaes adicionais podem ser obtidas no Plano Emergencial, o qual est disponvel junto ao setor de Bombeiros.O Corpo de Bombeiros local, em turnos ininterruptos de trabalho, esto 24 h a disposio da fbrica para pronto atendimento, utilizando-se dos recursos disponveis, como viaturas devidamente equipadas e homens treinados para intervir em possveis situaes emergenciais.Alm dos equipamentos instalados na fbrica, de proteo e combate a incndio, os bombeiros possuem roteiros para realizaes de inspees preventivas para com os impctos ambientais.

14- MONITORAMENTO E MEDIO:

14.1 - MONITORAMENTO DAS CARACTERSTICAS AMBIENTAIS PRINCIPAIS:

A Planta estabelece procedimentos para monitorar e medir as caractersticas principais de suas operaes e servios que podem ter um impcto ambiental significativo, atravs do PM-51. Neste procedimento esto inclusos os requerimentos para a realizao e controle da a inspeo, medio e ensaio dos equipamentos.Os equipamentos de inspeo, medio e ensaios so identificados e cadastrados em sistemas informatizados de forma a proporcionar o controle de freqncia de aferio.A Planta estabelece procedimentos especficos para a garantia de atendimento requisitos legais atravs do PI-51.02, para periodicamente assegurar o atendimento a requisitos legais. Tais avaliaes so efetuadas uma vez ao ano.

14.2 - CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE INSPEO, MEDIO E ENSAIOS:

A Planta realiza e controla a inspeo, medio e ensaio dos equipamentos conforme PM-11.Os equipamentos de inspeo, medio e ensaios so identificados e cadastrados em sistemas informatizados de forma a proporcionar o controle de freqncia de aferio.

a) de responsabilidade de cada rea identificar os equipamentos de inspeo, medio e ensaios que possam afetar a qualidade do produto e manter um sistema de listagem desses equipamentos.Esses equipamentos so calibrados e ajustados a intervalos prescritos contra padres de medio rastreveis. Quando esses padres no existirem a base utilizada documentada (PI -11.01).b) O processo empregado para controle e calibrao de equipamentos de inspeo, medio e ensaios definido em procedimentos internos e por Instrues para Execuo especficas de cada rea.c) A situao de validade para uso de cada equipamento est identificada em etiquetas auto-adesivas sobre ou prxima ao equipamento ou por uma etiqueta amarrada neste. Equipamentos que no afetam a qualidade do produto ou no tenham implicao ambiental, so identificados com etiquetas verdes, significando que no requerem aferio.Os equipamentos que num determinado perodo no puderem ser utilizados, tambm esto claramente identificados.d) Registros das condies do meio de medio e leitura reais como recebida para calibrao/verificao, aferies e estudos de variabilidade do sistema de medio so mantidas nas respectivas reas.e) Os resultados de inspeo e ensaios anteriores, so analisados criticamente e suas validades avaliadas sempre que os equipamentos forem encontrados fora de aferio. f) Quando forem necessrias condies ambientais especficas para aferio de equipamentos, estas sero realizadas em salas adequadas.g) A instalao, localizao, armazenamento, manuseio, e preservao dos equipamentos feita de forma apropriada, sendo de responsabilidade do usurio garantir o uso adequado.Os meios de medio utilizados incluem registros das atividades de calibrao/aferio incluindo alteraes, condies de medio e leitura e equipamentos duvidosos.A Instalao, Localizao, Armazenamento, Manuseio e Preservao dos equipamentos feita de forma apropriada, sendo de responsabilidade do usurio garantir o uso adequado.No caso de utilizao de fornecedores (prestadores de servios), solicita-se destes, uma sistemtica de calibrao e registros semelhante a utilizada pela Ford.PM-11 Controle de Equipamentos de Medio, Inspeo e Ensaios.

15 - NO-CONFORMIDADE E AES CORRETIVA E PREVENTIVA:

A planta So Bernardo estabelece procedimentos para investigar as causas das no conformidades e implantar as aes corretivas e preventivas conforme PI 08.01So tomadas as aes corretivas e preventivas, utilizando as ferramentas adequadas para cada situao, em grau apropriado magnitude do problema, preocupao , e proporcional ao impcto ambiental encontrado.Cada rea responsvel por gerenciar os seus planos de ao onde constam as principais aes corretivas em andamento para resoluo das no conformidades de processo ou sistema.As RNCs, bem como, o acompanhamento do status das mesmas, ficam sob a responsabilidade do coordenador deste requisito.

16 - REGISTROS

A Planta identifica, coleta, indexa, acessa, arquiva, armazena, mantm e dispe os seus registros da qualidade de acordo com o descrito no PI 04-03, utilizando como referncia o GIS1 (Global Information Standard 1 ) e o GIS2 (Global Information Standard 2 ) Os registros so escritos estabelecendo os dados e fatos, caracterizando eventos especficos, que pertenam a pessoas, produtos e processos especficos.Registros externos oriundos de fornecedores os quais comprovem a qualidade garantida no fornecimento de seus produtos devero ser devidamente mantidos.Cada rea tem autonomia para definir quais so os seus registros da qualidade e por quanto tempo devem ser mantidos (desde que j no esteja previamente especificado pelo cliente e ou pelo procedimento interno PI 04.03.Os registros da Qualidade esto identificados nos procedimentos escritos e tambm esto relacionados em uma lista especfica por rea para facilitar o gerenciamento dos mesmos, utilizando-se o formulrio padronizado Ref.001.xls.

17 - AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTO AMBIENTAL:

A rea de Qualidade Assegurada a responsvel pelo Planejamento, notificao e implementao de auditorias internas ambientais, para verificar se as atividades do SGA esto em conformidade com a forma planejada e com os requisitos da norma NBR ISO 14001, com periodicidade mnima anual.As auditorias so executadas por pessoal qualificado (ver PI-08.04) independente daquele que tem responsabilidade direta pela atividade que ser auditada, sendo executadas com base na situao atual e importncia da rea e resultado de auditorias anteriores, se necessrio. Tambm podem ser extendidas fornecedores que atuam continuamente no processo dentro das instalaes da Planta So Bernardo quando requerido.

Podero ser realizadas auditorias extras com escopos especficos, conforme solicitao da gerncia da fbrica.Os resultados das auditorias so registrados nos devidos Relatrios de No-Conformidades (RNCs) e Relatrios Gerenciais de Auditoria Interna ou check-list quando utilizados, que so levados ao conhecimento da gerncia da rea auditada. Esses resultados tambm fazem parte das informaes necessrias s atividades de anlise crtica pela administrao e so consdierados como registro.Toda RNC emitida requer descrio da causa, ao de conteno, ao corretiva e data prevista para implementao, que levada ao conhecimento da coordenao de auditorias, que efetua Follow-up conforme data prevista, por solicitao do auditado ou na prxima auditoria interna programada, para verificao da efetividade da ao.So mantidos registros do processo de auditoria com o coordenador de auditorias junto ao setor de Planejamento de Sistemas da Qualidade.Procedimento aplicvel: PI 08.03.

18 - ANLISE CRTICA PELA ADMINISTRAO:

A anlise crtica pela Administrao realizada no mnimo uma vez ao ano pela gerncia da fbrica e demais envolvidos (quando necessrio) onde verificada a adequao e eficcia do SAF em atender os requisitos da NBR-ISO-14001, objetivos e metas e poltica de meio ambiente, sendo direcionada atravs do procedimento PI-01.01.

Cabe ainda as seguintes consideraes: O acompanhamento dos objetivos e metas e do SAF feito periodicamemte com a presena da gerncia e demais envolvidos, onde so debatidos e verificados os resultados obtidos em relao ao estabelecido para a mesma e as aes apropriadas que esto sendo tomadas, alm da anlise crtica pela Administrao; Os resultados das auditorias internas e as aes corretivas/preventivas relevantes, alm de todos os elementos do SAF, tambm fazem parte das reunies de anlise crtica pela Administrao; Nessas anlises crticas, caso sejam detetadas deficincias que comprometam a adequao e a eficcia do FES para atender os requisitos da NBR ISO 14001, os objetivos e metas ou Poltica Ambiental, devem ser tomadas aes corretivas de forma a regulariz-las.So mantidos registros dessas anlises crticas na rea da Engenharia Ambiental da planta.

CONCLUSO

Ao fim epopia que foi a confeco deste trabalho de Gesto de Recursos Humanos, pode-se afirmar que tudo que cerca o desenvolvimento humano est intimamente ligado e como ocorre com os ecossistemas, a alterao de qualquer um dos fatores e elementos participantes desse ciclo acarreta alguma conseqncia que pode ser prevista, analisada, evitada, ou, em ltima instncia, caso no haja maneira de impedir a ocorrncia, mitig-la da melhor maneira possvel. Chega-se concluso de que tudo, sem excluir nenhuma varivel, est em integrao constante e que as atitudes dos atos sociais influenciam de alguma maneira o meio ambiente. Pode ser que as conseqncias no venham se apresentar para o mundo contemporneo, mas fatalmente mostrar sua face para os futuros habitantes do planeta. Para evitar o desastre basta saber optar por aes que faam com que essa influncia seja positiva, e no negativa como vem sendo h tempos. Entretanto necessrio reforar, mais uma vez, que a opo de desenvolvimento feita pela humanidade destri o meio ambiente e ocasionar a extino de espcies inteiras e, mesmo com todos esses avisos que a me natureza produz, a conscientizao mnima, entretanto crescente, sendo importante contribuir para que as pessoas comecem a pensar e agir de maneira amigvel ao meio ambiente e de forma sustentvel.Voltado concluso deste, pode-se chegar at a cogitar a possibilidade de no comentar a degradao ao nosso meio ambiente (nosso por todos termos parcela da responsabilidade de cuidar do planeta), pelo simples fato de estarmos sempre em contato com os resultados de nossa economia, desde tsunamis at as erupes vulcnicas, passando por terremotos, inundaes, incndios acarretados pela seca, dentre uma gama de derivaes. Entretanto necessrio reforar, mais uma vez, que a opo de desenvolvimento feita pela humanidade destri o meio ambiente e ocasionar a extino de espcies inteiras e, mesmo com todos esses avisos que a me natureza produz, a conscientizao mnima, entretanto crescente, sendo importante contribuir para que as pessoas comecem a pensar e agir de maneira amigvel ao meio ambiente e de forma sustentvel.Assim sendo, as empresas por utilizarem o ambiente, de forma assdua, em suas atividades, procuram a partir desta nova conscincia, adaptar e alterar seus produtos e processos para que sejam menos nocivos e que seus impactos no sejam to prejudiciais sade do planeta. Comeam a implementar a gesto do ambiente devido s correntes de presso que sofrem tanto por parte dos novos consumidores quanto do governo. A idia que envolve as normas no pas a de que as leis so bem feitas, seu teor de tima qualidade, prevendo todos os tipos de inconsistncias, entretanto no so impostas de maneira coesa e com seriedade pelas autoridades. Contudo, no o que est ocorrendo como percebido em pesquisas, pois as organizaes esto sendo obrigadas a trabalhar em consonncia com as normas do direito ambiental ou seno sero impostas penalidades tanto monetrias quanto de correo, chegando em casos extremos ao fechamento da unidade produtiva que no segue os padres estabelecidos.Os princpios que regem e que so os pilares da administrao se entendem pelo planejamento, organizao, direo e controle. Desta forma pode-se dizer que a implementao da Gesto Ambiental nas organizaes segue exatamente esse ciclo.O planejamento passa pela anlise do setor de mercado no qual est inserida a organizao, por serem diferentes as influncias que sofrer o meio ambiente dependendo do tipo de empresa. A anlise dos riscos da atividade, fase inicial do gerenciamento dos riscos, possibilitar empresa medir se os impactos que sero gerados e aos rgos competentes estudar, atravs de um Estudo de Impacto Ambiental ou de um Relatrio de Impacto do Meio Ambiente, se as atividades esto respeitando o meio e sero aprovadas, ou se essas atividades so nocivas e sero vetadas. Para tanto, a partir de anlises referentes ao modo que a organizao se relaciona com o meio onde est inserida pode-se planejar configuraes para que essa relao seja dotada do desenvolvimento sustentvel.Depois de realizado o planejamento faz-se necessrio colocar em prtica o estabelecido, de forma eficiente e com eficcia, para que os objetivos sejam alcanados, entretanto perceptvel a carncia da preparao, considerando que quando h uma pequena alterao em procedimentos de uma organizao a possibilidade de erro j grande, que dir de uma mudana to profunda nos valores e porque no dizer, na alma da empresa. Com a organizao preparada implementao do modelo de gesto ambiental para auxiliar no alcance das metas propostas nas fases de planejamento, sero delineadas e postas em prticas as estratgias e mtodos que sero comuns a todos os tipos de organizaes como a introduo dos conceitos de reduo, reutilizao e reciclagem em suas atividades, alm de estratgias intrnsecas a cada tipo de organizao.Finalizando a comparao da gesto ambiental e suas fases aos princpios bsicos da administrao, chega-se ao controle que representado pela auditoria ambiental, tendo por finalidade controlar e conferir se todas as fases do processo de implementao e o desenvolvimento de atividades que no causem dficit ao ambiente esto sendo feitos de forma correta.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

DIAS, Reinaldo. Gesto Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. 1 ed. So Paulo: Atlas, 2007.

ISO. International Organization for Standardization. NBR IS0 14.01: Sistemas de gesto ambiental Diretrizes gerais sobre princpios, sistemas e tcnicas de apoio. Rio de Janeiro: ABNT, 2004a.

ISO. International Organization for Standardization. NBR IS0 14.01: Sistemas de gesto ambiental Especificao e diretrizes para uso. Rio de Janeiro: ABNT, 2004b.

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