prointer iv - relatório final - paulo chaves jansen

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP POLO DE SÃO LUÍS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PUBLICA PAULO CHAVES JANSEN RA 8742156739 Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Públicas (PROINTER IV) TUTOR EaD Camila Buba Nahas São Luís - MA 2015

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PROINTER IV - Relatório Final

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

POLO DE SÃO LUÍS

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PUBLICA

PAULO CHAVES JANSEN – RA 8742156739

Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior de

Tecnologia em Gestão Públicas (PROINTER IV)

TUTOR EaD Camila Buba Nahas

São Luís - MA

2015

PAULO CHAVES JANSEN – RA 8742156739

Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior de

Tecnologia em Gestão Públicas (PROINTER IV)

Relatório final, apresentado a

Universidade Anhanguera, como parte

das exigências para a obtenção do título

de Tecnólogo em Gestão Pública.

Orientadora: Camila A. Buba Nahas

São Luís - MA

2015

RESUMO

O trabalho em duas partes: Primeiro, foca na "'burocracia" como elemento de análise

suscetível de ser pesquisada e entendida; necessidade de considerar a dimensão política no

diagnóstico institucional, e conceitos fundamentais para o entendido do que são políticas

públicas e sua relação com a previdência social. No segundo são feitas análises sobre os

agentes que se inter-relacionam nessa realidade e ao final são feitas considerações sobre o

estudo e suas implicações.

INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem por finalidade fazer uma análise do cenário da Previdência Social no

Brasil apontando aspectos positivos e negativos que estão presentes no processo de concessão

de benefícios a sociedade. Primeiramente são apresentados alguns conceitos de políticas

públicas, breve histórico da previdência e sugestões de melhorias que possam ser

implementadas no sistema afim de diminuir a burocracia no atendimento à população, assim

possibilitando o acesso mais rápido aos benefícios prestados pelo INSS. Segundo é feita uma

análise onde mostra a relação entre inter-relação entre a burocracia, as Políticas Públicas e os

financiamentos públicos, com foco na crise da previdência social.

RELATÓRIO PARCIAL

1. Burocracia na Previdência Social Brasileira.

1.1 Atuação das Políticas Públicas de Previdência Social

A Previdência Social é uma política pública que oferece um benefício monetário às pessoas

em situação de vulnerabilidade, mediante contribuição, cobre riscos genéricos ou específicos,

isto é, eventos futuros, imprevisíveis ou incertos, mediante a contribuição financeira, mensal,

dos seus beneficiários diretos (segurados) ou indiretos (empresas) e do Estado. As nove

contingências clássicas previstas na Convenção 102 da Organização Internacional do

Trabalho (OIT) são: idade avançada, invalidez, morte, enfermidade, maternidade, acidente do

trabalho, encargos familiares, desemprego e tratamento médico. No Brasil, as duas últimas

contingências são cobertas pelo Seguro-Desemprego e pelo SUS, respectivamente, fora dos

regimes previdenciários usuais.

1.2 Os principais benefícios oferecidos aos cidadãos

I. Aposentadoria por tempo de contribuição

Para ter direito à aposentadoria o trabalhador homem deve comprovar pelo menos 35 anos de

contribuição e a trabalhadora mulher, 30 anos.

II. Aposentadoria por invalidez

Benefício concedido aos trabalhadores que, por doença ou acidente, forem considerados pela

perícia médica da Previdência Social incapacitados para exercer suas atividades ou outro tipo

de serviço que lhes garanta o sustento.

III. Auxilio – doença

Benefício concedido ao segurado impedido de trabalhar por doença ou acidente por mais de

15 dias consecutivos.

IV. Auxilio- reclusão

O auxílio-reclusão é um benefício devido aos dependentes do segurado recolhido à prisão,

durante o período em que estiver preso sob regime fechado ou semi-aberto.

V. Pensão por morte

Benefício pago à família do trabalhador quando ele morre.

VI. Salário – maternidade

O salário-maternidade é devido às seguradas empregadas, trabalhadoras avulsas, empregadas

domésticas, contribuintes individuais, facultativas e seguradas especiais, por ocasião do parto,

inclusive o natimorto, aborto não criminoso, adoção ou guarda judicial para fins de adoção.

1.3 Fragilidades das Políticas Públicas Brasileiras que torna o sistema Burocrático

São inúmeros os fatores que influenciam na formulação e implementação de políticas, como

também no planejamento e na forma de gestão pública; ou seja, políticas são frágeis acordos

que podem ou não funcionar, e devem ser compreendidas como produto de múltiplas

influências e interdependências de lógicas globais e locais. No entanto, pode-se dizer que

quanto mais democrática for a postura do governo que está no poder, maior será a chance de

consolidação das políticas por ele referendadas, uma vez que se ampliam as possibilidades de

discussão e apropriação das mesmas, pelos diferentes atores envolvidos.

1.4 Sugestão de melhorias que minimizem a burocracia nos processos

Desenvolvimento de sistema integrado entre INSS, MTE, Empresas, Receita Federal e demais

órgãos que são responsáveis recebem dados de empregados e empregadores diminuindo essa

busca por informações nas diversas instituições.

RELATÓRIO FINAL

2. Análise da inter-relação entre burocracia, Políticas Públicas e

financiamentos públicos com foco na crise da Previdência Social

As políticas públicas são resultados de forças sociais que se opõem, o que faz com que a

forma e o conteúdo das mesmas estejam diretamente associadas a conjugação de fatores

estruturais e conjunturais do processo histórico de um país. No Brasil, a Constituição Federal

de 1988 estabeleceu novas diretrizes para a efetivação das políticas públicas brasileiras, dentre

essas, destaca-se o controle social por meio de instrumentos normativos e da criação legal de

espaços institucionais que garantem a participação da sociedade civil organizada na

fiscalização direta do executivo nas três esferas de governo. Não obstante, as práticas sociais

promovidas pelos conselhos de políticas públicas nesses últimos dezoito anos, enquanto

órgãos de controle social, têm produzido efeitos contraditórios em relação a função

constitucional a eles atribuída. A identificação dos avanços e dos limites à institucionalização

do controle social como exercício regular nas políticas públicas se constitui em objeto de

interesse acadêmico, político e social uma vez que pode colaborar na instauração de um

Estado efetivamente republicano em solo brasileiro.

A história econômica, política e social de cada país desenha o momento em que as

políticas sociais passam a ser adotadas como estratégia de governabilidade. Assim, as

políticas sociais adquirem a coloração específica das conjunturas históricas de cada país. Por

isso mesmo, a forma como as políticas sociais foram implantadas e operacionalizadas no

Brasil tem o seu desenho próprio.

É por isso que as políticas públicas em nosso país já tiveram uma marca

explicitamente repressiva. O Estado atuava junto a sociedade como aquele que tinha que

garantir a ordem e a paz social. A implicação desta conotação é de que as políticas públicas

eram organizadas a partir de uma total desconsideração das questões sociais que assolavam a

realidade nacional.

Um dos temas mais controvertidos no campo da administração pública é o concernente

à relação entre política e administração. Em geral, as abordagens a respeito centram-se no

estudo dos determinantes macroestruturais das políticas públicas, ou bem limitam-se a

aspectos descritivos dos processos decisórios e administrativos a que as políticas dão lugar na

fase de sua implementação. A dicotomização dos enfoques, em torno dessas duas visões, tem

levado com freqüência a que nos diagnósticos institucionais se relegue a segundo plano o fato

de que a administração é um efeito da política e que os problemas administrativos decorrem

principalmente da forma como as políticas foram-se configurando e concretizando ao longo

do tempo.

Nesse sentido, a construção dos aparatos institucionais, através dos quais se executam

as políticas e programas, nunca segue uma trajetória predefinida. Ao invés disso, as análises

institucionais põem reiteradamente de manifesto a existência de inúmeras instâncias de

diferente hierarquia, dependência administrativa e tamanho, que implementam ações

superpostas, descontínuas, erráticas ou até contraditórias em torno da consecução de um

mesmo objetivo.

Embora essa caracterização seja válida para todo o setor público, ela parece de forma

muito mais evidente na área social pois nela o embate entre as classes dominantes e

subordinadas se reflete mais diretamente. De um lado, as políticas sociais, via de regra, são

utilizadas pelo regime como forma de legitimação e controle social, e, por outro, constituem

lugar privilegiado da luta da população pela conquista de seus direitos sociais de cidadania.

Um dos enfoques mais comumente utilizados no estudo das organizações complexas é

aquele baseado na versão funcionalista da teoria weberiana. Em geral, a estrutura e o modus

operandi das grandes organizações, em particular as governamentais, são analisados em

termos do "tipo ideal" de organização burocrática desenvolvido por Max Weber e os

problemas detectados são explicados em termos de "disfunções" passíveis de racionalização

comportamental e gerencial. Nem sempre é dada a devida relevância ao fato de que tais

explicações devem ser buscadas fundamentalmente na natureza política das instituições

públicas, omissão essa que leva a atribuir àquelas uma neutralidade que as colocaria acima

dos conflitos e contradições particulares a cada formação econômico-social específica. Porém,

em lugar de discutir a questão em termos de burocracia como sujeito (tanto quanto como

instrumento), deveria-se analisá-la em termos da teoria relacional do poder. Nesta ótica, a

autonomia do Estado e, portanto, de seus aparelhos, é relativa na medida que estes constituem

a condensação material e específica de uma relação de forças entre classes e frações de classe.

Nesse sentido, a burocracia não teria poder político próprio pois seria, em última instância,

um sistema específico de organização e funcionamento interno do aparelho de Estado que

manifesta o efeito específico da ideologia burguesa, da natureza do Estado capitalista e,

sobretudo, das relações da luta de classes com esse Estado.

As políticas públicas visam responder a demandas, principalmente dos setores

marginalizados da sociedade, considerados como vulneráveis. Essas demandas são

interpretadas por aqueles que ocupam o poder, mas influenciadas por uma agenda que se cria

na sociedade civil através da pressão e mobilização social.

Temos assim um processo dinâmico, com negociações, pressões, mobilizações,

alianças ou coalizões de interesses. Compreende a formação de uma agenda que pode refletir

ou não os interesses dos setores majoritários da população, a depender do grau de mobilização

da sociedade civil para se fazer ouvir e do grau de institucionalização de mecanismos que

viabilizem sua participação. É preciso entender composição de classe, mecanismos internos

de decisão dos diversos aparelhos, seus conflitos e alianças internas da estrutura de poder, que

não é monolítica ou impermeável às pressões sociais, já que nela se refletem os conflitos da

sociedade.

Os objetivos das políticas têm uma referência valorativa e exprimem as opções e

visões de mundo daqueles que controlam o poder, mesmo que, para sua legitimação,

necessitem contemplar certos interesses de segmentos sociais dominados, dependendo assim

da sua capacidade de organização e negociação.

Em contra partida, mais da metade do gasto federal social no Brasil é com o Regime

Geral de Previdência Social (RGPS), segundo dados do Ipea. Em segundo plano, estão os

benefícios dos servidores públicos federais e somente depois despesas com saúde, assistência

social e educação. Por essa razão, todos os dias o tema da reforma da previdência social é

debatido, em especial quando se vislumbram no horizonte crises financeiras mundiais, como

está acontecendo atualmente.

Pode-se dizer, sem grande radicalismo, que a previdência nasceu em crise, simplesmente

porque nasceu de forma tortuosa, ou seja, ela – na forma próxima que a conhecemos – é filha

da própria crise. A previdência social foi mundialmente evoluindo, sempre movida por uma

crise.

Em todo o mundo, países estão em transição, já há algum tempo, nos seus sistemas de

previdência social. Na América Latina a previdência social pública vem sendo paulatinamente

reduzida, com a substituição por sistemas de capitalização individual, administrados pelo

setor privado.

Observa-se que ao redor do mundo a maioria dos países está reavaliando seus sistemas

de previdência social. Na medida em que a população envelhece e os antigos sistemas de

previdência passam a consumir cada vez maior parte das receitas nacionais, as reformas

tornam-se inadiáveis. As reformas parecem sempre caminhar para a implantação de sistemas

conjugados de previdência pública, previdência complementar obrigatória e previdência

complementar voluntária. No entanto, mesmo aqueles países que já adotaram essa proposição

ainda estão ajustando seus rumos, pois o envelhecimento da população mundial é inexorável.

O Brasil, portanto, pode contar com inúmeros paradigmas que podem servir para a

implantação de uma reforma previdenciária séria, a qual, no entanto, deverá ser muito mais

ampla do que a mera discussão sobre o aumento das fontes de custeio e, portanto, da carga

tributária.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Para ordenar as questões referentes à importância da Previdência Social

Brasileira como fator de desenvolvimento sócio-econômico, buscou-se,

inicialmente, resgatar a literatura sobre o surgimento, desenvolvimento e crise do

Estado do Bem Estar, pré-condição para a discussão sobre a economia social. A

reforma da previdência social – por tratar-se de uma medida essencial para

permitir que o Brasil continue avançando no seu processo de desenvolvimento

socioeconômico e ambiental – necessita ser inserida no atual contexto e na agenda

política nacional. É possível especular, por sua vez, que a sua efetivação depende

de uma vontade política dos governantes para definir um conjunto coerente de

princípios gerais e estratégias para viabilizar a reforma da previdência.

As questões normalmente discutidas são os aspectos negativos da

previdência, sendo o déficit previdenciário colocado como alvo central para os

desajustes fiscais do governo. Não há dúvida que existem disparidades nos

pagamentos dos benefícios previdenciários, principalmente os do setor público.

No entanto, os dados mostram que a presença dessa fonte de renda para

inúmeras famílias brasileiras, que a partir da Constituição de 1988, dentro do

conceito de Seguridade Social, passou a ser universal para todos os trabalhadores,

em especial aos trabalhadores rurais, tornou melhores as condições de vida da

população, amenizando a questão da pobreza no Brasil, principalmente nos

pequenos municípios brasileiros.

A proposta da descentralização e do controle social, em termos legais,

propõe um caminho inovador para as políticas públicas brasileiras. Permite, em

tese, a maior presença do cidadão na fiscalização dos recursos e da gestão das

políticas setoriais. Uma presença que pode influir significativamente na agenda do

governo em relação as prioridades e as metas a serem desenvolvidas nas áreas

compreendidas pelas respectivas políticas.

Essa maior presença e influência na agenda governamental requisita um

exercício democrático que prescinde de uma qualificação dos atores que

representam a sociedade civil organizada, como também de uma disposição

política para a gestão democrática por parte do atores governamentais.

Esse exercício, na realidade, está em construção histórica, uma vez que a

sociedade brasileira não tem uma experiência republicana que instituiu a

cidadania e a democracia como prática social cotidiana nos diferentes espaços

sociais em que os brasileiros atuam.

Quanto a descentralização das políticas públicas, é importante destacar que

a diversidade geopolítica dos municípios brasileiros tende a não ser considerada

na implantação dos processos de descentralização das políticas setoriais. A

descentralização de competências e responsabilidades para os municípios não

estão sendo acompanhadas por uma correspondente descentralização de recursos

que financiaria as políticas locais para a construção de propostas efetivamente

pautadas nas características do território local. Essa situação tende a manter os

municípios prisioneiros dos programas federais que, centralizados, se tornam os

meios para acessarem os recursos financeiros existentes para a realização de ações

setoriais.

Acresce-se também um dilema referente a questão socioeconômica:

embora os municípios sejam responsáveis pela elaboração e execução de políticas

setoriais destinadas a garantia de direitos sociais da população local, até onde se

estende a responsabilidade dessa unidade da federação quando os efeitos sociais

sentidos no local são gerados por decisões macroeconômicas em que o município

não tem influência.

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