prointer iv parcial ilza

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  • 8/10/2019 Prointer IV Parcial Ilza

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    PROINTER IV - RELATRIO PARCIAL

    Rondonpolis/MT

    Outubro /2014

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    CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGSTICA

    4 SEMESTRE

    DISCIPLINA: PROJETO INTERDICIPLINAR APLICADOAOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA IV(PROINTER IV)

    Tutor Presencial: Paulo Accio G. da Costa

    RA 417124 - Ilza Silva de Oliveira

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    INTRODUO

    Na busca pela completa satisfao do cliente, a organizao precisa saber osignificado da palavra qualidade que deve ser ampliada para antecipar, atender esuperar as necessidades e as expectativas do cliente. Ou seja, significa trabalharcom os clientes para conhecer seus verdadeiros desejos e objetivos. Para atingiresse nvel, as empresas precisam aprender a utilizar a Logstica-cincia, utilizadaspelos antigos exrcitos para vencer as batalhas e hoje uma funo que prega asbases dos servios aos clientes. O problema que nem todos sabem o que ela e

    como ela pode ajudar na obteno do sucesso. preciso ficar claro que a Logstica uma arma para reduzir custos, ao otimizar o fluxo dos materiais e informaes eatuar na queda do preo do produto ao provocar o giro rpido do estoque.

    Logstica tambm capaz de integrar todas as atividades gerenciais eoperacionais, planejando, implementando e controlando o fluxo eficiente demateriais recursos humano, financeiro e informaes, do ponto de origem ao ponto,de destino, com o propsito de adequ-los s necessidades dos fornecedores eclientes. A necessidade de se utilizar cada vez mais solues criativas para velhosproblemas tem demonstrado que a Logstica ajuda as empresas a colocarem osprodutos certos no lugar certo, na hora certa e com isso conseguem proporcionar asatisfao do cliente.

    Assim, a Logstica contribui nas atividades de importao e exportao;Gesto de materiais e mercadorias; Planejamento e controle da produo;Movimentao de materiais e pessoas; Embalagem e acondicionamento;Recebimento, armazenagem e expedio;Transporte e trfego; Localizao defbricas, depsitos e terminais; Lay-out e fluxos;

    Sistema de comunicao e informaes; Previso de demanda; e noimportante Servio ao Cliente, que fecha o ciclo num processo contnuo.

    Nessa direo para a satisfao absoluta do cliente, existe a necessidade dogerenciamento, assumir plena responsabilidade para lidar com a filosofia demelhoria da qualidade, e do envolvimento de todos os funcionrios e dosfornecedores nas prioridades claramente planejadas.

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    1. SUPPLY CHAIN MANAGEMENT NO DESENVOLVIMENTO DASEMPRESAS

    O conceito que vem conseguindo empolgar as organizaes maisrecentemente e pretende revolucionar as relaes na produo de bens e servios o Supply Chain Management-SCM, ou Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos.Gerenciar o relacionamento com os clientes, os fornecedores e todos osintermedirios tem se tornado um desafio e tambm um diferencial competitivo.

    Digamos que a soluo para este problema envolve muitos aspectos, maspassa necessariamente pela busca de maior coordenao e sincronizao, atravsde um processo de troca de informaes e que tem como base a cooperao. OSCM exatamente este esforo de coordenao na integrao dos processos denegcios interligando seus diversos participantes. As empresas que conseguiramimplementar as melhores prticas de SCM indicam ganhos impressionantes:reduo de 30% nos prazos de entrega, reduo de 80% na falta de estoques,aumento de receitas, possibilidade de customizao de produtos, ciclo dedesenvolvimento de produtos reduzido em at 50% e aumento substancial na

    receita.

    Atualmente, com a crescente presso do mercado global altamentecompetitivo, de vital importncia a busca permanente de fontes de competitividadeque impactam positivamente na participao de mercado, nas margens e no valoreconmico das empresas.

    Neste contexto, a gesto integrada da cadeia de abastecimento -SupplyChain Management - reconhecida como uma resposta adequada, juntamente como apoio do comrcio eletrnico em ampla ascenso atualmente. As ferramentas de Supply Chain Management permitem que a empresa possaproporcionar a seus clientes produtos e servios de uma forma mais rpida e commaior qualidade e competncia, gerando maiores lucros.

    Hoje, o novo enfoque das atividades logsticas e de gesto de informao

    exige trabalhar em equipe, valorizando a integrao de todos os departamentos daempresa, e estabelecendo alianas com outras organizaes, o que ainda uma

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    barreira nas empresas brasileiras, onde muito comum encontrarmos estruturasmuito departamentalizadas e com m comunicao interna. Dessa maneira, oSupply Chain Management surge para aprimorar e desenvolver todas as atividades

    relacionadas com o fluxo e transformao de produtos e servios associados, desdea obteno de matrias primas, at a chegada do produto ao usurio final, bemcomo os fluxos de informao relacionados e a gerao de valor para todos oscomponentes da cadeia.

    Com a crescente preocupao da reduo de custos das empresasbrasileiras, estas esto sendo obrigadas a levar em conta alguns pontos

    importantssimos que abrangem o conceito de Supply Chain Management, e muitasvezes essas empresas no se do conta da importncia de um estudo maisdetalhado e cauteloso.

    Alguns fatores j so facilmente visualizados nas empresas, como: arevoluo da informao, tecnologias de gesto, o comrcio eletrnico, tanto daempresa, como da empresa consumidora, as exigncias dos clientes nas reas decustos, qualidade, entrega, e servios. Fatores imprescindveis para um estudo

    eficiente de Supply Chain Management.

    Os executivos e empresrios brasileiros no manejo e aplicao de conceitosestratgicos, instrumentais e operacionais, deveriam prestar maior ateno a esseramo que cresce a cada dia em maiores propores nas empresas globais.

    Existe uma crescente percepo de que o conceito de Supply ChainManagement mais do que uma simples extenso da logstica integrada, pois incluium conjunto de processos de negcios que em muito ultrapassa as atividadesdiretamente relacionadas com a logstica integrada. Alm disso, existe uma clara edefinitiva necessidade de integrao de processos na cadeia de suprimentos. Odesenvolvimento de novos produtos talvez o mais bvio deles, pois vriosaspectos do negcio deveriam ser includos nesta atividade, tais como: o marketingpara estabelecer o conceito; pesquisa e desenvolvimento para a formulao doproduto; fabricao e logstica para executar as operaes; e finanas para a

    estruturao do financiamento. Compras e desenvolvimento de fornecedores so

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    outras duas atividades que extrapolam funes tradicionais da logstica, e que socrticas para a implementao do SCM.

    Os extraordinrios resultados obtidos pelas empresas que j conseguiramimplement-lo com sucesso, so uma garantia de que este no apenas ummodismo gerencial, mas algo que vem crescentemente despertando a ateno daalta cpula gerencial nas grandes e mais modernas empresas internacionais.Pesquisas preliminares sobre os ganhos que podem ser obtidos pela utilizaocorreta do conceito, indicam que as empresas tm obtido redues substanciais noscustos operacionais da cadeia de suprimentos.

    Investir em SCM envolve uma mudana nos seus processos e na postura daempresa. Sistemas de Informao formam a infraestrutura capaz de suportar tudoisto, mas no funcionam sem a alimentao dos dados corretamente e a disposiodas pessoas de trabalhar de maneira integrada.

    Dentre os objetivos que sua empresa pode alcanar trabalhando desta forma,podemos citar:

    1. Desenvolver sistemas flexveis capazes de responder rapidamente smudanas nas condies do mercado ( Time to Market).

    2. Buscar o mais cedo possvel o envolvimento dos fornecedores nodesenvolvimento de novos produtos, prazos mais curtos para o consumidor final,preos mais competitivos e novas maneiras de comercializao.

    3. Fornecer um ponto de contato nico e consistente para todos os clientes,atendendo de forma simples, captando e atualizando continuamente os seus dados,e garantindo respostas rpidas s suas necessidades, pedidos sem erros e dentrodo prazo de entrega combinado. Gerenciar relaes de parceria e no maiscontratos de fornecimento, de forma a garantir respostas rpidas, desenvolvimentode produtos em conjunto e contnua melhoria no desempenho.

    2. GARANTIA DE QUALIDADE EM UM SISTEMA LOGISTICO EFICIENTE E

    EFICAZ

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    Nas ltimas dcadas, a logstica no Brasil passou por extraordinriasmudanas que levaram as organizaes a uma srie de decises estratgicas emsuas prticas empresariais, como parte dos esforos das organizaes quanto

    eficincia, qualidade e agilidade, com o objetivo de responder s ameaas eoportunidades do ambiente competitivo.

    Neste contexto, a logstica ganha uma nova dimenso e deixa de ter umenfoque operacional para adquirir um carter estratgico, com a funo de interagirnos relacionamentos com fornecedores e clientes, reduzindo incertezas e riscos queviabilize a eficincia competitiva das organizaes.

    Em um primeiro plano, as organizaes desenvolveram uma integraointerna de suas operaes; porm isso no foi suficiente para um efetivogerenciamento da logstica, sendo necessrio criar mecanismos que assegurassema eficincia, e que lhes dessa capacidade de respostas s exigncias defornecedores e do mercado. Diante disso, o desafio desenvolver competnciaslogsticas para sua efetiva integrao. Acredita-se que a competncia logsticadepende diretamente do posicionamento estratgico da organizao e do grau de

    importncia dado logstica, como fator para a obteno de vantagem competitiva.

    Os negcios evoluram; alm de considerar a logstica uma rea de melhoriade custos, tambm como uma fonte-chave de vantagem competitiva dentro dosesforos de mercado de uma organizao (MENTZER, 2001). Por exemplo, servioaos consumidores tem sido uma rea estratgica, de pesquisa na disciplina delogstica por vrios anos.

    Entendendo essa linha de pesquisa, as potencialidades dos servioslogsticos podem ser alavancadas, criando valor para o cliente e para o prestador deservio pela performance aumentando a participao no mercado, permitindocustomizao de massa, criando sistemas eficazes, baseados nos anseios doconsumidor; afetar positivamente a satisfao do cliente e, em contrapartida, aperformance corporativa, fornecendo vantagem competitiva diferenciada esegmentada pelo consumidor.

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    Segundo Bio (1985), eficcia diz respeito a resultados, produtos decorrentesde uma atividade qualquer. Trata-se da escolha da soluo certa para determinadoproblema ou necessidade. A eficcia definida pela relao entre os resultados

    pretendidos e os resultados obtidos. Uma organizao eficaz, por exemplo, colocano mercado o volume pretendido do produto certo para determinada necessidade.

    Segundo Rey (1998), aquilo que no se mede, no melhora; importantepara a organizao ter um conjunto de indicadores de desempenho em diversosnveis, seja financeiro, produtivo, de qualidade e tempo. O que fatalmente irconduzir a comportamentos e relaes slidas, medidas pelo objetivo comum de

    proporcionar a melhor estratgia possvel que otimize os fluxos de materiais,informao e dinheiro, entre fornecedores e consumidores.

    Eficincia diz respeito ao mtodo certo de se fazer alguma coisa. definidapela relao entre os volumes produzidos e os recursos consumidos. Umaorganizao eficiente, por exemplo, que consegue o seu volume de produo como menor dispndio possvel de recursos, portanto, ao menor custo por unidadeproduzida.

    Atualmente, no basta atingir nveis de eficincia e eficcia desejados. vitalpara o sistema que o seu produto ou a sua prestao de servios atinja o mximonvel de excelncia, levando aos usurios, consumidores ou clientes, a plenasatisfao de excelncia, levando aos usurios, consumidores ou clientes, a plenasatisfao de suas necessidades.

    3. IMPORTNCIA DA REDE LOGISTICA

    As redes logsticas possuem fundamental importncia no que se refere sdecises das organizaes (onde, quando e como o produto/servio deve chegar aoseu destino final), tendo a modelagem de rede como diferencial competitivo, atravsda reviso de sua estrutura de custos. Por conta de sua caracterstica estratgica,os projetos de definies de redes logsticas so desenvolvidos quando umaorganizao deseja criar ou iniciar uma nova operao, ou ento quando deseja

    rever sua forma de atuao vigente.

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    H tempos as empresas buscam agilidades em seus processos, pois comovivemos em uma poca de globalizao e com isso o mercado se torna cada vezmais competitivo. extremamente importante que as empresas estejam antenadas

    para atender as expectativas dos seus clientes. E com isso conquistar seu espaono mercado, atravs de produtos e servios de qualidade, cumprindo seus prazos eaumentando suas margens de lucro.

    Vrios fatores so importantes para essas conquistas no mercado e alogstica uma delas. Pois uma logstica eficaz s traz resultados positivos aorganizao, pois a logstica bem planejada envolve quase todos os departamento

    de uma empresa, desde a aquisio da matria prima, at o produto acabado .

    Mas para que a empresa tenha sucesso em sua logstica, ela no dependeapenas de sua organizao, mais sim de um timo relacionamento com seusfornecedores, que criam uma espcie de parceria, onde os dois lados ganham, poisfornecedores e clientes devem falar a mesma lngua. Ou seja, ambas devem ter umacordo que beneficie os dois lados.

    Dentro da empresa os departamentos devem agir de forma integrada e noisolada, evitando assim conflitos internos, o que pode vir a prejudicar todo oplanejamento logstico. Neste caso, os departamentos e os colaboradores deveminteragir de forma positiva e em um nico foco.

    Para que no prejudique, fornecedor e clientes e estar atento para que todasas necessidades sejam atendidas no tempo estipulado. Evitando atrasos nos

    processos de recebimento, produo e despacho do material.

    Porm um item importante em qualquer organizao a reduo de custo, eisto tambm faz parte do planejamento logstico. A necessidade de reduzir custoscom armazenagem, distribuio fundamental.

    necessrio realizar um bom trabalho em operaes logsticas para que os

    custos sejam reduzidos e para que traga vantagens e benefcios para as empresasPor isso, consideramos que os estoques dos insumos e dos produtos acabados , a

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    infra-estrutura de transporte e a capacidade de gesto logstica so cruciais para odesempenho das organizaes e o sucesso das operaes logsticas .

    No importa se a empresa de pequeno, mdio ou grande porte. Todas parasobreviverem precisam ter um timo planejamento logstico, para evitar o fracassoem tempos onde as concorrncias so fortes.

    Portanto a logstica uma ferramenta importante para empresa. deve serlevada a srio. Pois uma logstica mal planejada pode prejudicar todo ocronograma. isso no s da organizao. Como falado antes os fornecedores

    devem ter tambm um bom planejamento logstico. As empresas devem porobrigao conhecer a fundo quem so seus fornecedores. Deve conhecer suasinstalaes, o seu processo de produo e at mesmo buscar referncia e tambmdeve ter mais opes, estar sempre buscando novos fornecedores, parase precaver de futuros problemas.

    4. FATORES QUE INFLUENCIAM O LEAD TIME

    O Lead Time um dos conceitos mais imprescindveis para a logstica emgeral: ele marca presena na maioria das atividades da gesto organizacional deuma empresa, envolvendo o gerenciamento dos recursos materiais, financeiros ehumanos. Isso significa dizer que sua aplicao est diretamente associada ao custooperacional de uma atividade na empresa e ao contexto da produo e da reposiode produtos. Mas o que vem a ser, afinal, o Lead Time?

    4.1 O conceito de Lead Time

    Lead Time traduzido usualmente para o portugus como tempo de

    aprovisionamento. O conceito exprime o perodo que decorre a partir de uma

    deciso ou medida adotada e sua efetiva concretizao. Tomando por exemplo agesto de estoques, o Lead Time aqui diz respeito ao tempo necessrio para areposio do produto em carncia, que toma partida no pedido ao fornecedor e

    termina com a entrega concreta da mercadoria.4.2 A importncia do Lead Time

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    Compreendido o conceito, j possvel perceber como ele importante parao funcionamento e o sucesso financeiro da empresa. Quanto mais se conseguir areduo dos ciclos envolvidos na produo e recolocao de mercadorias em

    estoque, melhor a empresa se colocar no mercado em relao aos seusconcorrentes.

    Se o Lead Time total for otimizado, a empresa ser mais flexvel, diligente egil em suas atividades. Ela cumprir de forma mais eficiente para os clientes otempo de execuo de um servio ou operao que oferece, desde seurequerimento at a sua entrega final.

    No entanto, esta alta performance no uma coisa fcil de se realizar. necessrio muito estudo estratgico e pessoal especializado para alcan-la. Nocaso antes observado, por exemplo, de repor em estoque algum produto faltante, hvrios fatores envolvidos e que precisam de um apropriado controle de gesto, comoa quantidade mnima para iniciar a reposio do material, com um pedido aofornecedor, por exemplo, e o tempo de fabricao e transporte deste at onde suaempresa est localizada. O atraso do fornecedor, um retardamento no transporte da

    mercadoria ou uma divergncia na comunicao podero ter efeitos negativos notempo de aprovisionamento.

    A participao no mercado internacional deixou de ser estratgico e passou aser de total necessidade para as empresas. Nesse contexto, a logstica internacionaladquire um papel preponderante na competitividade dos produtos comercializadosinternacionalmente.

    Os benefcios da insero no mercado internacional so claros, porm muitasvezes so ignorados pelas empresas. Podemos citar como grandes benefcios:

    Maior acesso aos mercados internacionais trazendo a reduo doscustos de novos investimentos atravs do acesso aos mercados de capitais e importao de mquinas, equipamentos e tecnologias, tornando possveismaiores taxas de crescimento e o aumento da produtividade total dos fatores;

    Outro ponto bastante importante nos dias atuais a reduo de custoao longo da cadeia logstica. As empresas passam a ter a necessidade dedesenvolver cadeias de distribuio eficazes e com um custo reduzido;

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    As empresas exportadoras passam a contar com um mercadoconsumidor mais amplo e muitas vezes com maior poder aquisitivo, propiciandoinovao e agregao de valor aos seus produtos.

    Mesmo com o avano do processo de globalizao que traz cada vez maisinterdependncia econmica entre as diversas naes, o Brasil ainda configuracomo um pas com participao pfia no comrcio internacional. Isto pode serexplicado atravs de alguns fatores:

    H insuficientes iniciativas para fomentar o comrcio exterior brasileiro e o empresariado brasileiro ainda possui pouca informao sobre os

    mercados estrangeiros e normas de importao e exportao; H que se criar uma cultura exportadora/importadora em toda a nao

    para que o Brasil configure como um dos principais players no comrciointernacional;

    Uma das maiores dificuldades enfrentadas pelas empresas eprofissionais da rea de comrcio exterior brasileiro a noo clara dos custosenvolvidos em uma operao de exportao e importao. O simples fato dano considerao de um custo pode trazer prejuzos irreparveis para asempresas

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    CONSIDERAES FINAIS

    O tema logstico estar sempre sob objeto de interesse dos empresrios. Areduo dos custos aliados ao aumento de produtividade nesse setor nunca deixarde ser perseguido pelos gestores. Diante do mercado globalizado em que vivemos ecom constantes mudanas, qualquer alterao pode provocar incertezas para oplanejamento e operao das atividades da logstica. Isto exigir habilidade econstante atualizao por parte da administrao das empresas.

    Para se atingir a excelncia logstica, torna-se necessrio conseguir aomesmo tempo reduo de custos e melhoria do nvel de servio ao cliente. A buscasimultnea desses dois objetivos quebra um antigo paradigma, segundo o qualexiste um trade-off quase intransponvel entre custos e qualidade de servios. Asempresas que conseguem alcanar a excelncia logstica quebram esse paradigma.

    Para o sucesso na implementao de estratgias de operaes de logsticadeve-se sempre adotar a administrao de um sistema de medida e avaliao de

    desempenho, alm do desenvolvimento de uma estrutura organizacional apropriadapara se atingir a excelncia nas operaes.

    Neste sentido, cabe destacar que a logstica passou a desempenharimportncia fundamental para a sobrevivncia de qualquer tipo de organizao, poistem o objetivo de prover aos clientes produtos e servios de qualidade.

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    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    BALLOU, Ronald H. Logstica empresarial. So Paulo: Atlas, 1995. 388p.

    BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logstica empresarial. So Paulo: Atlas, 2001.

    CHRISTOPHER, Martin. Logstica e gerenciamento da cadeia desuprimentos. So Paulo: Pioneira,1997. 240p.

    FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber Fossati.Logstica Empresarial: A Perspectiva Brasileira. So Paulo: Atlas, 2000. (ColeoCoppead de Administrao).

    FLEURY, Paulo Fernando, WANKE, Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati.Logstica e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento do Fluxo deProdutos e dos Recursos. So Paulo: Atlas, 2003

    NOVAES, A. Logstica e gerenciamento da cadeia de distribuio: estratgia,operao e avaliao. Rio de janeiro: Campus, 2001, 409 p.

    PIRES, S. O modelo de consrcio Modular. So Paulo: Universidade de SoPaulo, 1999.

    SLACK, N. Administrao da Produo. So Paulo: Atlas, 1996

    WANKE, Peter. Gesto de Estoques na Cadeia de Suprimento: Decises eModelos Quantitativos. So Paulo: Atlas, 2003. (Coleo Coppead de Administrao.