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PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2009 Ananindeua-PA, 31/03/2010 SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE INSTITUTO EVANDRO CHAGAS

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PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2009

Ananindeua-PA,

31/03/2010

SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

MINISTÉRIO DA SAÚDE

INSTITUTO EVANDRO CHAGAS

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PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2009

Relatório de Gestão apresentado ao tribunal de Contas

da União como prestação de contas anual a que esta

Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da

Constituição Federal, elaborado de acordo com as

disposições da Instrução Normativa TCU nº 57/2008,

da Decisão Normativa TCU nº 100/2009 e da Portaria

TCU nº 389/2009.

Ananindeua-PA, 31/03/2010

Ministério da Saúde – MS Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS

Instituto Evandro Chagas – IEC Assessoria de Planejamento

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© 2010, MS/SVS/Instituto Evandro Chagas

Presidente da República Luis Inácio Lula da Silva

Ministro da Saúde – MS José Gomes Temporão

Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS Secretário-Executivo

Gerson Oliveira Penna

Instituto Evandro Chagas – IEC Diretora

Elisabeth Conceição de Oliveira Santos

Serviços, Seções e Unidades de Apoio João Carlos Lopes da Silva Serviço de Administração

Gilberta Bensabath Serviço de Epidemiologia Margarete Maria de Figueiredo Garcia Serviço de Recursos Humanos

Pedro Fernando da Costa Vasconcelos Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas Maria Luiza Lopes Seção de Bacteriologia e Micologia

Raimundo Bahia Pantoja Seção de Criação e Produção de Animais de Lab. Manoel do Carmo Pereira Soares Seção de Hepatologia

Iracina Maura de Jesus Seção de Meio Ambiente Sebastião Aldo da Silva Valente Seção de Parasitologia

Manoel Gomes da Silva Filho Seção de Patologia Alexandre da Costa Linhares Seção de Virologia

Vânia Barbosa da Cunha Araújo Biblioteca Nelson Veiga Gonçalves Laboratório de Geoprocessamento

José António Picanço Diniz Junior Laboratório de Microscopia Eletrônica

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Consolidação do relatório Assessoria de Planejamento

Maria do Perpétuo Socorro Gonçalves dos Santos Coordenação

Normalização e editoração Biblioteca do IEC

Colaboração Os textos de cada área são de autoria dos Serviços, Seções, e Unidades de apoio à Pesquisa.

S E R V I Ç O S

Serviço de Administração Serviço de Epidemiologia

Serviço de Recursos Humanos

S E Ç Õ E S C I E N T Í F I C A S

Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas Seção de Bacteriologia e Micologia

Seção de Criação e Produção de Animais de Laboratório Seção de Hepatologia

Seção de Meio Ambiente Seção de Parasitologia

Seção de Patologia Seção de Virologia

U N I D A D E D E A P O I O A P E S Q U I S A

Biblioteca Laboratório de Geoprocessamento

Laboratório de Microscopia Eletrônica

Instituto Evandro Chagas (Ananindeua – PA)

Relatório de gestão 2009. ― Ananindeua, 2010.

306f.: il.

1. Relatório anual. 2. Gestão em saúde. 3 Instituto

Governamentais de Pesquisa. I. Título.

CDU: 061.6 (075)

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Lista de Tabelas Tabela 1 − Análise das amostras de soros recebidas para pesquisa de anticorpos

para arbovírus por inibição de hemaglutinação (IH), realizada na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009..........................................................................................................

9

Tabela 2 − Análise das amostras de soros recebidas para detecção de anticorpos IgM para arbovírus por ELISA, realizada na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009............................... 9

Tabela 3 – Espécimes clínicos, de acordo a procedência, inoculados em cultura de células de Aedes albopictus clone C6/36 para tentativas de isolamento de arbovírus, especialmente Dengue realizada na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009.. 10

Tabela 4 – Espécimes clínicos inoculados, em cultura de células (VERO), para isolamento de arbovírus, na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009............................................. 10

Tabela 5 – Amostras biológicas inoculadas, em camundongos recém nascidos para tentativas de isolamento de arbovírus, na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009............................... 11

Tabela 6 – Análise das amostras para detecção de arbovírus por RT-PCR, realizada pela Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009......................................................................... 11

Tabela 7 – Distribuição, por gênero, das cepas virais caracterizadas através da reação de seqüenciamento nucleotídico, na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009.............................. 11

Tabela 8 – Número de artrópodes identificados, segundo mês e procedência na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009................................................................................................. 12

Tabela 9 − Número de amostras recebidas para detecção de anticorpos para Arbovirus pela biologia molecular, na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009.............................. 12

Tabela 10 − Amostras de casos suspeitos de SCPH testadas pela técnica de RT Nested-PCR, na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009.......................................................................... 13

Tabela 11 – Amostras biológicas de roedores silvestres testados (sangue) pela técnica de ELISA IgG utilizando o antígeno N-ANDES ou pelo Kit ICC EIE IgG HANTEC, na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009............................................ 14

Tabela 12 − Amostras de casos suspeitos de SCPH e contatos, testadas para o diagnóstico de hantaviroses na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009............................................. 15

Tabela 13 – Distribuição das cepas virais caracterizadas, através da reação de seqüenciamento de nucleotídeos, no período de janeiro a dezembro de

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2009 na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará...............................................................................

15

Tabela 14 – Espécimes clínicas oriundas dos estados brasileiros para detecção de Dengue e Oropouche, através do cultivo celular na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009...................................................................................................... 16

Tabela 15 – Espécimes clínicas oriundas dos municípios do estado do Pará para detecção de Dengue e Oropouche, através do cultivo celular na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009........................................................................................................... 17

Tabela 16 − Amostras de casos suspeitos de Raiva testadas pela técnica de Imunofluorescência direta (IF) e Prova Biológica (PB) na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009........................................................................................................... 18

Tabela 17 − Total de espécimes hematófagos identificados no Laboratório de Entomologia da Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, oriundos do Pará e de outros Estados, no período de janeiro a dezembro de 2009................................................................ 19

Tabela 18 − Antígenos e Antisoros produzidos e distribuídos pelo IEC, Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009...................................................................................................... 20

Tabela 19 − Surtos de Epizootias de Febre Amarela, Oropouche e Encefalite atendidos pela Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, em 2009..................................................................................................... 21

Tabela 20 − Discriminação dos testes realizados em apoio à pesquisa nos Laboratórios da Seção de Virologia deste Instituto, por mês e etiologia em 2009, Ananindeua-Pa.......................................................................... 23

Tabela 21 – Quantidade de amostras suspeitas do vírus influenza H1N1 recebidas e processadas no Laboratório de Vírus Respiratórios do IEC, Ananindeua-Pa, em 2009.......................................................................... 27

Tabela 22 – Quantidade de amostras analisadas para detecção de anticorpos IgM e IgG específicos para. o Parvovírus B19 e Herpes Vírus Humano tipo 6 (HHV-6) no Laboratório de Parvovirus do IEC, Ananindeua-Pa, em 2009........................................................................................................... 30

Tabela 23 – Número de testes realizados com a sorologia (RIFI e/ou ELISA), visando apoiar as pesquisas em diversas áreas e a elucidação diagnóstica de material enviado de outros municípios, em 2009.......................................................................................................... 39

Tabela 24 – Exames Realizados para diagnóstico da Doença de Chagas realizados no Instituto Evandro Chagas, no ano de 2009.......................................... 44

Tabela 25 – Resultados dos exames bacteriológicos realizados no monitoramento da qualidade da água realizado no manancial do Utinga, Belém-Pa, 2009..........................................................................................................

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Tabela 26 − Resultado do isolamento de Vibrio cholerae e Vibrio mimicus de acordo com os diferentes pontos de monitoramento e os respectivos números de cepas isoladas, Belém-Pa, no período janeiro a dezembro de 2009...................................................................................................... 54

Tabela 27 − Distribuição mensal dos isolados de Vibrio cholerae de acordo com os pontos de monitoramento na região metropolitana de Belém-Pa no período de janeiro a dezembro, 2009........................................................ 54

Tabela 28 − Quantitativo de amostras analisadas no Laboratório de Microbiologia Ambiental/SAMAM/IEC em 2009, segundo parâmetros , na matriz água........................................................................................................... 56

Tabela 29 − Distribuição das amostras, destinadas ao estudo de cianotoxinas e metal no plâncton, coletadas pelo Laboratório de Microbiologia Ambiental (SAMAM/IEC) durante o período de novembro de 2008 a outubro de 2009, no âmbito do Projeto Barcarena..................................................... 57

Tabela 30 – Metais encontrados no plâncton (resultado em %. Relação: 1%=10000(mg/kg) (ppm)......................................................................... 58

Tabela 31 − Distribuição das amostras, destinadas ao estudo qualitativo das cianobactérias e do fitoplâncton, coletadas pelo Laboratório de Microbiologia Ambiental (SAMAM/IEC), durante o período de novembro de 2008 a outubro de 2009, no âmbito do Projeto Barcarena.................................................................................................. 59

Tabela 32 − Distribuição das amostras, destinadas ao estudo quantitativo do fitoplâncton, das cianobactérias e da biomassa fitoplânctônica (Clorofila a), coletadas pelo Laboratório de Microbiologia Ambiental (SAMAM/IEC) durante o período de novembro de 2008 a outubro de 2009, no âmbito do Projeto Barcarena...................................................... 60

Tabela 33 − Distribuição das amostras, destinadas ao estudo da diversidade molecular, coletadas pelo Laboratório de Microbiologia Ambiental (SAMAM/IEC) durante o período de 2009, no âmbito do Projeto Barcarena.................................................................................................. 61

Tabela 34 − Distribuição das amostras, destinadas ao estudo qualitativo e quantitativo do Zooplâncton, coletadas pelo Laboratório de Microbiologia Ambiental (SAMAM/IEC) durante o período de novembro de 2008 a outubro de 2009, no âmbito do Projeto Barcarena........................................................ 62

Tabela 35 − Distribuição das amostras, destinadas a quantificação dos coliformes termotolerantes e E.coli, coletadas pelo Laboratório de Microbiologia Ambiental (SAMAM/IEC), durante 2009, nas marés enchente e vazante, no âmbito do Projeto Barcarena.................................................................. 63

Tabela 36 – Quantitativo de amostras analisadas no Laboratório de Físico-Química/SAMAM/IEC em 2009, segundo parâmetros e Instituições solicitantes, na matriz água....................................................................... 65

Tabela 37 – Análises sorológicas para Rubéola, 2009................................................. 69

Tabela 38 – Análises sorológicas para HCMV, 2009................................................... 69

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Tabela 39 – Resultados das análises de metais e amônio em amostras de água superficial do rio Murucupi durante a maré vazante no dia 28/04/2009, durante a ocorrência do acidente ambiental de lançamento de efluentes da bacia de resíduos (lama vermelha) do processo de beneficiamento de bauxita no município de Barcarena, Estado do Pará.................................... 74

Tabela 40 – Resultados das análises de ânions em amostras de água superficial do rio Murucupi durante a maré vazante no dia 28/04/2009, durante a ocorrência do acidente ambiental de lançamento de efluentes da bacia de resíduos (lama vermelha) do processo de beneficiamento de bauxita no município de Barcarena, Estado do Pará...................................................................... 75

Tabela 41 – Resultados físico-químicos em amostras de água superficial do rio Murucupi durante a maré vazante no dia 28/04/2009, durante a ocorrência do acidente ambiental de lançamento de efluentes da bacia de resíduos (lama vermelha) do processo de beneficiamento de bauxita no município de Barcarena, Estado do Pará...................................................................... 76

Tabela 42 – Análises cromatográficas realizadas em diversas matrizes no Laboratório de Toxicologia da SAMAM em 2009......................................................... 77

Tabela 43 – Quantidade de volumes de material biológico recebido na Central de Recebimento de Espécimes do IEC em 2009.............................................. 86

Tabela 44 – Demonstrativo dos Municípios do Pará que enviaram maior número de material biológico ao IEC em 2009............................................................. 87

Tabela 45 – Demonstrativo dos agravos e a quantidade de material biológico recebido em 2009, para investigação epidemiológica................................................. 88

Tabela 46 – Demonstrativo do material biológico recebido no IEC para investigação epidemiológica, por área técnica em 2009.................................................. 88

Tabela 47 – Trabalhadores qualificados segundo modalidade de capacitação, IEC 2009............................................................................................................. 91

Tabela 48 – Evolução desta atividade nos últimos quatro anos...................................... 91

Tabela 49 – Quantidade de Alunos orientados por pesquisadores do IEC em 2009 ..................................................................................................................... 94

Tabela 50 – Consolidado sobre o atendimento realizado aos usuários internos e externos, pela Biblioteca do IEC em 2009, em Ananindeua-Pará............... 103

Tabela 51 – Quantitativo de trabalhos revisados em português, inglês e espanhol para a Revista Pan-Amazônica de Saúde, de julho a dezembro de 2009, em Ananindeua/PA............................................................................................ 105

Tabela 52 – Quantitativo de trabalhos traduzidos de português para espanhol e de espanhol para português para a Revista Pan-Amazônica de Saúde, de julho a dezembro de 2009, em Ananindeua/PA.......................................... 105

Tabela 53 – Quantitativo de trabalhos traduzidos de português para inglês e de inglês para português para a Revista Pan-Amazônica de Saúde, de julho a dezembro de 2009, em Ananindeua/PA.......................................................

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Tabela 54 – Atividades de digitalização de artigos científicos e capítulos de livros, realizadas em 2009, na Biblioteca do IEC, em Ananindeua........................ 107

Tabela 55 – Download de artigos, livros localizados na web realizados em 2009 na Biblioteca do IEC, em Ananindeua.............................................................. 108

Tabela 56 – Acessos por países à página do IEC, durante o período de janeiro a dezembro de 2009......................................................................................... 115

Tabela 57 – Acessos por cidades brasileiras à página do IEC, durante o período de janeiro a dezembro de 2009.......................................................................... 117

Tabela 58 – Países e cidades estrangeiras que mais acessaram a página do IEC, durante o período de janeiro a dezembro de 2009....................................... 118

Tabela 59 – Acessos por instituições nacionais à página do IEC, durante o período de janeiro a dezembro de 2009.......................................................................... 118

Tabela 60 – Acessos por instituição internacional à página do IEC, durante o período de janeiro a dezembro de 2009.................................................................... 119

Tabela 61 – Acessos por assunto à página do IEC, durante o período de janeiro a dezembro de 2009........................................................................................ 120

Tabela 62 – Acessos à página da BVS IEC por país durante o período de janeiro a dezembro de 2009........................................................................................ 124

Tabela 63 – Acessos aos conteúdos da página da BVS IEC durante o período de janeiro a dezembro de 2009......................................................................... 125

Tabela 64 – Acessos por instituições à página da BVS IEC durante o período de janeiro a dezembro de 2009......................................................................... 126

Tabela 65 – Quantidade de sangue fornecida no período de janeiro a novembro de 2009............................................................................................................. 132

Tabela 66 – Espécimes Produzidos no IEC no período de jan a dez de 2009.................. 132

Tabela 67 – Quantidade de animais (mus musculus) fornecidos a Outras Instituições em 2009, pelo IEC....................................................................................... 133

Tabela 68 – Quantidade de animais (Hamsters) fornecidos a Outras Instituições em 2009, pelo IEC............................................................................................. 133

Tabela 69 – Quantidade de animais (Cobaio) fornecidos a Outras Instituições em 2009, pelo IEC............................................................................................. 134

Tabela 70 – Quantidade de animais (Ratos) fornecidos a Outras Instituições em 2009, pelo IEC....................................................................................................... 134

Tabela 71 – Dispensas, Inexigibilidades e Licitações realizadas no IEC em 2009......... 136

Tabela 72 – Valores dos processos empenhados e o respectivo percentual – 2009........ 137

Tabela 73 – Acessos por cidades brasileiras à página compras do IEC, durante o

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período de janeiro a dezembro de 2009.................................................... 139

Tabela 74 – Acessos por países à página Compras do IEC, durante o período de janeiro a Dezembro de 2009..................................................................... 140

Tabela 75 – Acessos à página Compras IEC por conteúdo, durante o período de Janeiro a Dezembro de 2009..................................................................... 140

Tabela 76 – Consolidado das entradas, saídas e do saldo em estoque no Almoxarifado do IEC em 2009................................................................. 145

Tabela 77 – Valores gastos com suprimento de fundos em 2009, por mês de utilização..................................................................................................... 146

Tabela 78 – Consumo das Unidades cadastradas no SISMAT em 2009........................ 148

Tabela 79 – Quantidade de material recebido da prestadora de serviços de Conservação e Limpeza............................................................................... 149

Tabela 80 – Recursos Orçamentários.............................................................................. 152

Tabela 81 – Investimento em Equipamentos por Setor/Seção em 2009.......................... 152

Tabela 82 – Demonstrativo das aquisições dos programas do MS/SVS......................... 153

Tabela 83 – Quantidade de resíduos oriundos da coleta seletiva doados em 2009.............................................................................................................. 179

Tabela 84 – Quantitativo de pesquisas realizadas no IEC, incluindo as mantidas de anos anteriores e as iniciadas em 2009......................................................... 182

Tabela 85 – Meta prevista e realizada referente à ação especifica do IEC em 2009.............................................................................................................. 183

Tabela 86 – Programação orçamentária........................................................................... 184

Tabela 87 – Despesas por modalidade de contratação realizada no IEC em 2009.......... 184

Tabela 88 – Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa, realizadas pelo IEC em 2009................................................................................................. 187

Tabela 89 – Despesa de Capital por Grupo e Elemento de Despesa − Crédito Originário da UJ........................................................................................... 189

Tabela 90 – Evolução dos gastos gerais do IEC no período de 2007 a 2009................... 192

Tabela 91 – Demonstrativo dos recursos recebidos relativos à ação especifica do IEC e de ações da SVS/MS, em 2009.................................................................. 193

Tabela 92 – Quantitativo de servidores ativos do IEC em 2009, por cargo/nível ......... 196

Tabela 93 − Número e percentual de servidores por tipo de carreiras existentes no IEC.............................................................................................................. 197

Tabela 94 – Estagiários do CIEE, distribuídos por Serviço/Seção /Setor no IEC em 2009.............................................................................................................. 198

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Tabela 95 – Números de Alunos dos Programas de Bolsas - PIBIC/IEC e PIBIC/Jr, alocados no IEC, por seção e por nível de escolaridade em 2009............... 199

Tabela 96 − Força de Trabalho Terceirizada do IEC - Campus Belém e Ananindeua – em 2009........................................................................................................ 200

Tabela 97 – Consolidado da Força de Trabalho, por área fim e meio do IEC 2009.............................................................................................................. 201

Tabela 98 – Quantidade de cargos comissionados distribuídos por unidade, área meio/fim ...................................................................................................... 202

Tabela 99 – Servidores do IEC cedidos a outros órgãos em 2009................................... 203

Tabela 100 – Demanda de trabalhadores capacitados, distribuídos por lotação e categoria....................................................................................................... 206

Tabela 101 – Distribuição dos trabalhadores do IEC que sofreram acidente de trabalho por local/tipo. Belém-Pará. 2009.................................................................. 209

Tabela 102 – Pagamento de Restos a Pagar, exercício 2009............................................. 212

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Lista de quadros

Quadro 1 – Identificação e quantidade de amostras coletadas e destinadas a detecção molecular de HAV por ponto de amostragem, realizada pela Seção de Meio-Ambiente, do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua –Pará, em 2009.......................................................................................... 53

Quadro 2 − Distribuição do número de amostras coletadas e o quantitativo das respectivas análises realizadas no âmbito do projeto Juru ti, 2009........................................................................................................ 64

Quadro 3 − Análises de cádmio e chumbo em diversas matrizes analisadas por Absorção Atômica com Forno de Grafite, no Laboratório de Toxicologia da SAMAM em 2009......................................................... 79

Quadro 4 – Atividades planejadas e executadas......................................................... 157

Quadro 5 – Dados do programa 1201 do Plano Plurianual do IEC............................ 180

Quadro 6 – Dados da Ação 4386 do Programa 1201................................................. 181

Quadro 7 − Tipo 1 : Meta que permite gradação de alcance...................................... 195

Quadro 8 − Tipo 2 : Não permite gradação de alcance.............................................. 195

Quadro 9 − Movimentações.realizadas pelo IEC em 2009........................................ 203

Quadro 10 − Composição e custos de recursos humanos em 2007-2009..................... 204

Quadro 11 – Atos de admissão, desligamento, concessão de aposentadoria e pensão, praticados no IEC com a instrução de processos e registro no Sistema de Administração de Pessoal – SIAPE e no Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões – SISAC em 2009........................................................................................................ 213

Quadro 12 Relação das aposentadorias e pensões concedidas pelo IEC em 2009, conforme processo no SISAC................................................................ 214

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Lista de figuras

Figura 1 − Distribuição dos casos e controles em 4 clínicas pediátricas de Belém, Pará, em 28/12/2009................................................................................... 25

Figura 2 – Gráfico de freqüências de escolaridade das gestantes................................ 70

Figura 3 – Gráfico de freqüências de anticorpos para TORCH em gestantes.............. 70

Figura 4 − Estados que mais enviaram ofícios para pesquisa de espécimes biológicos no IEC – 2009........................................................................... 87

Figura 5 – Principais doenças solicitadas para investigação no IEC em 2009 (exceto H1N1).......................................................................................................... 88

Figura 6 – Recebimento de espécimes por área técnica no IECF em 2009................. 89

Figura 7 – Demonstrativo de acesso, por país, ao site do IEC, referente aos períodos de janeiro a dezembro dos anos de 2008 e 2009......................................... 116

Figura 8 – Demonstrativo do número de acessos a BVS, comparação de acessos nos períodos de janeiro a dezembro dos anos de 2008 e 2009.......................... 123

Figura 9 – Demonstração do valor contratado, por modalidade, em forma de gráfico.. 138

Figura 10– Execução do Crédito por Natureza de Despesa em 2009........................... 191

Figura 11– Estagiários do CIEE, distribuídos por Serviço/Seção/Setor e nível............ 198

Figura 12– Nº de Alunos Alocados no programa de Bolsas - PIBIC/IEC/2009........... 199

Figura 13– Vacinação continuada realizada no IEC..................................................... 209

Figura 14– Distribuição dos tipos da acidentes ocorridos com trabalhadores do IEC por categoria funcional. Belém-Pará 2009.................................................. 210

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Sumário

Introdução

1 Identificação......................................................................................... 1

1.1 Unidades do IEC................................................................................. 1

1.1.1 Unidades de assistência direta à Diretoria.......................................... 1

1.1.2 Unidades Técnico-Administrativas..................................................... 2

1.1.3 Unidades Técnicas de Apoio............................................................... 2

1.1.4 Unidades Técnico-Científicas.............................................................. 2

2 Objetivos e metas institucionais e/ou programáticos........................... 3

2.1 Responsabilidades institucionais – papel da unidade na execução das

políticas públicas................................................................................ 3

2.1.1 Seção de Parasitologia (SAPAR) ....................................................... 4

2.1.2 Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas (SAARB) ............... 5

2.1.3 Seção de Meio Ambiente (SAMAM).................................................. 5

2.1.4 Serviço de Epidemiologia (SEVEP)................................................... 5

2.1.5 Seção de Bacteriologia e Micologia (SABMI).................................... 5

2.1.6 Seção de Hepatologia (SAHEP).......................................................... 5

2.1.7 Seção de Patologia (SAPAT).............................................................. 6

2.1.8 Seção de Virologia (SAVIR).............................................................. 6

2.1.9 Seção de Criação e Produção de Animais de Laboratório (SACPA).. 6

2.2 Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais......... 7

2.2.1 Atenção à Saúde................................................................................... 7

2.2.1.1 Ações desenvolvidas na área de doenças hepáticas............................. 7

2.2.1.2 Estudos relativos às arboviroses e febres hemorrágicas....................... 8

2.2.1.3 Ações relativas à Vírus........................................................................ 20

2.2.1.4 Ações que envolvem bactérias e micoses............................................ 31

2.2.1.5 Ações que envolvem estudos parasitológicos...................................... 38

2.2.1.6 Ações de estudos ambientais................................................................ 48

2.2.1.7 Investigações anatomopatológicas....................................................... 80

2.2.1.8 Investigações Epidemiológicas............................................................ 81

2.2.1.9 Atendimento Único a população com queixas não resolvidas pelos

Postos de Saúde e LACEN´s............................................................... 88

2.2.2 Promoção da Saúde............................................................................. 89

2.2.2.1 Qualificação......................................................................................... 89

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15

2.2.3 Complexo Industrial/Produtivo da Saúde............................................ 92

2.2.3.1 Produção intelectual............................................................................. 92

2.2.3.2 Premiações........................................................................................... 96

2.2.3.3 Apoio técnico à pesquisa científica...................................................... 97

2.2.3.3.1 Documentação, informação e memória................................................ 97

2.2.3.3.2 Informações Georreferenciadas........................................................... 127

2.2.3.3.3 Animais de Laboratório........................................................................ 129

2.2.4 Força de trabalho em Saúde................................................................. 134

2.2.4.1 Participação em treinamentos internacionais....................................... 134

2.2.5 Apoio administrativo à pesquisa científica.......................................... 136

2.2.5.1 Compras............................................................................................... 136

2.2.5.2 Almoxarifado....................................................................................... 142

2.2.5.3 Patrimônio............................................................................................ 151

2.2.5.4 Transportes........................................................................................... 154

2.2.5.5 Informática........................................................................................... 154

2.2.6 Obras e Instalações............................................................................... 177

2.2.7 Responsabilidade Social....................................................................... 177

2.3 Programas – dados gerais do programa e principais ações do

programa............................................................................................... 180

2.3.1 Relação dos Programas........................................................................ 180

2.3.2 Principais Ações do Programa............................................................. 181

2.4 Desempenho Operacional ................................................................... 184

2.4.1 Programação Orçamentária.................................................................. 184

2.4.2 Execução Orçamentária........................................................................ 184

2.4.2.1 Análise das Despesas por Modalidade de contratação......................... 185

2.4.2.2 Análise das Despesas Correntes........................................................... 187

2.4.3 Evolução de Gastos Gerais................................................................... 192

2.4.4 Execução Física e Financeira das ações realizadas pela UJ................. 192

2.4.5 Indicadores de Desempenho ou Institucionais..................................... 194

3 Informações sobre a composição de Recursos Humanos .................... 196

3.1 Cadastro de Pessoal.............................................................................. 196

3.1.1 Quantitativo de Cargos Comissionados .............................................. 201

3.1.2 Quantitativo de Pessoal Cedido............................................................ 202

3.1.3 Movimentações.................................................................................... 203

3.1.4 Outras Realizações.............................................................................. 203

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3.2 Desenvolvimento de Recursos Humanos............................................. 204

3.3 Pagamento de pessoal........................................................................... 206

3.4 Saúde do trabalhador............................................................................ 207

3.5 Análise situacional de recursos humanos ............................................ 209

4 Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou

recursos ............................................................................................... 210

5 Inscrições de Restos a Pagar no Exercício e os Saldos de Restos a

Pagar de Exercícios Anteriores............................................................ 211

6 Informações sobre transferências (recebidas e realizadas) no

Exercício .............................................................................................. 211

7 Previdência Complementar Patrocinada.............................................. 211

8 Fluxo financeiro de projetos ou programas financiados com recursos

externos ............................................................................................... 211

9 Renúncias Tributárias ......................................................................... 212

10 Operações de fundos ........................................................................... 212

11 A Recomendações do órgão ou Unidade de Controle Interno................. 212

11B Determinações e recomendações do TCU ......................................... 212

12 Atos de admissão, desligamento, concessão de aposentadoria e

pensão praticados, no exercício ........................................................... 212

12.1 Aposentadorias/Pensões....................................................................... 212

13 Registros atualizados nos Sistemas SIASG e SICONV...................... 213

14 Outras informações consideradas pelos responsáveis como

relevantes para a avaliação da conformidade e do desempenho da

gestão.................................................................................................... 214

15 Informações Contábeis da Gestão........................................................ 214

16 Conteúdos específicos por UJ ou grupo de unidades afins.................. 214

Anexo 1 Estrutura organizacional do Ministério da Saúde................................ 215

Anexo 2 Estrutura organizacional do Instituto Evandro Chagas....................... 216

Anexo 3 Produção intelectual do IEC 2009....................................................... 217

Anexo 4 Acompanhamento dos contratos de serviços continuados do IEC em

2009..................................................................................................... 270

Anexo 5 Aquisição de bens móveis por conta contábil em 2009....................... 272

Anexo 6 Relação das pesquisas em andamento no IEC em 2009....................... 274

Anexo 7 Distribuição das funções inerentes aos cargos comissionados............. 286

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17

Anexo 8 Relação das capacitações promovidas para os trabalhadores do IEC

em 2009............................................................................................... 289

Anexo 9 Declaração de reconhecimento de passivos ........................................ 293

Anexo 10 Declaração de transferências ............................................................... 294

Anexo 11 Declaração de previdência complementar patrocinada........................ 295

Anexo 12 Declaração de renuncia tributária......................................................... 296

Anexo 13 Declaração de operações de fundos..................................................... 297

Anexo 14 Declaração de recomendações do controle interno............................. 298

Anexo 15 Declaração de recomendações do Tribunal de Contas da União......... 299

Anexo 16 Declaração de atualização de SIASG e SICONV................................ 300

Anexo 17 Declaração sobre outras informações relevantes................................. 301

Anexo 18 Declaração do contador responsável com ressalvas............................ 302

Anexo 19 Declaração do contador responsável sem ressalvas............................ 303

Anexo 20 Declaração dos órgãos ou grupos de unidades afins........................... 304

Anexo 21 Rol de responsáveis............................................................................. 305

Anexo 22 Declaração do rol de responsáveis...................................................... 306

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INSTITUTO EVANDRO CHAGAS Relatório de Gestão/2009

18

Introdução

Este relatório tem o objetivo de apresentar a prestação de contas da

administração do Instituto Evandro Chagas, no exercício de 2009, ao Tribunal de Contas da

União, além de cumprir o dever de prestar contas da gestão ao público interno e externo,

mantendo-se a transparência que caracteriza as ações do órgão.

Além dos avanços significativos nas ações, computa-se como uma vitória

importante, o empenho, a boa vontade, a criatividade e a capacidade técnica de seu quadro

funcional, que vem ao longo de seus 74 anos, buscando melhorar a saúde pública e as

pesquisas no Pará e na Amazônia brasileira, em parceria com as universidades, os órgãos de

pesquisa locais, regionais e nacionais, Secretarias Estaduais e Municipais, contando sempre

com o apoio incondicional do Ministério da Saúde, através da Secretaria de Vigilância em

Saúde.

Em seguida se apresenta em poucas linhas alguns avanços conquistados na área da

pesquisa e, finalmente, as ações desenvolvidas nas áreas de administração e de recursos

humanos, os quais se encontram melhor demonstrados nos itens referente à realização de cada

Unidade Técnico-administrativa do órgão no corpo do Relatório.

O IEC na função de Centro Nacional de Referência do Ministério da Saúde, no

campo dos Rotavírus processou quase cinco centenas de espécimes fecais positivos, com

vistas à determinação dos sorotipos. Destaque-se como achado de relevância a identificação

pioneira do tipo G12 em nossa região, fato que pode representar um desafio às estratégias

vacinais.

O ano de 2009 trouxe o advento da pandemia de influenza H1N1, exigindo

expressivo empenho do IEC no processamento das amostras oriundas do norte e nordeste do

País. Os estudos em papilomavírus (HPV) prosseguiram, envolvendo particularmente grupos

populacionais sob risco na Amazônia; dois fatos importantes merecem realce: a adoção

sistemática do PCR e hibridização reversa no campo diagnóstico e o advento das

investigações sobre HPBV e câncer de próstata. No campo das doenças exantemáticas,

ampliou-se o seu potencial diagnóstico nas áreas de eritrovírus (parvovírus B19) e herpes

vírus humano do tipo 6, valendo-se basicamente do método imunoenzimático voltado à

detecção de anticorpos das classes IgM e IgM. Observou-se avanço considerável nos estudos

sobre Calicivírus, Astrovírus e Adenovírus, todos reconhecidos como enteropatógenos de

importância. Como Centro Macrorregional para HIV/AIDS, o IEC prosseguiu no seu papel de

confirmar amostras positivas encaminhadas da rede oficial. No monitoramento das amostras

virais circulantes do Estudo Rotavírus Caso-Controle foram identificados quase 1600 casos de

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INSTITUTO EVANDRO CHAGAS Relatório de Gestão/2009

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crianças hospitalizadas por rotavírus em 4 clínicas pediátricas da cidade. Assinale-se que essa

atividade refere-se às ações relativas à análise da efetividade vacinal.

No estudo dos arbovírus e das febres hemorrágicas o IEC identificou cepas do

vírus da febre amarela obtidos de casos leves e que demonstraram se menos patogênicos e que

tornaram-se candidatos para o desenvolvimento de vacina anti-amarílica no futuro; realizou a

demonstração de infecção persistente pelo vírus Rocio em Hamsters dourados inoculados pela

via intraperitoneal e efetuou a caracterização antigênica de mais de 200 cepas do vírus da

Raiva e molecular de mais de 30, bem como a demonstração de novas linhagens do vírus da

Raiva, tanto linhagens antigênicas quanto uma possível nova linhagem genética.

Ao longo deste ano o IEC buscou a padronização de técnicas biomoleculares para

a detecção e infecções pelo vírus da hepatite D (Delta), no levantamento dos reservatórios,

junto ao Programa Nacional de Prevenção e Controle das Hepatites Virais (PNHV), na

Coordenação nacional de laboratórios e na finalização dos estudos sobre a resposta vacinal

para hepatite B. Assim como busca a detecção de antígeno capsular polissacarídico de

Cryptococcus neoforms em pacientes portadores do HIV-1; o seqüenciamento e a

genotipagem de micobactérias; participa ativamente nos Programas de Controle, Inquéritos de

Malária, Toxoplasmose, Doença de Chagas, Leishmaniose, Leptospirose, Rubéola,

Citomegalovírus, Tuberculose, Hanseníase e de Doenças Sexualmente Transmissíveis do

Ministério da Saúde.

Desenvolveu estudos e ações em saúde ambiental, focalizando o impacto e

poluentes em populações e no ambiente amazônico, nas áreas de toxicologia, físico-químico e

água, microbiologia ambiental, virologia e biologia molecular.

Através da Central de Recebimento de Espécimes Biológicos o Instituto recebeu

6.239 espécimes para investigação epidemiológica de Raiva, Dengue, Leishmaniose, doença

de Chagas e Febre Amarela.

Registra-se alguns itens da norma (DN TCU nº 100/2009, Anexo II) que não se

aplicam a realidade do Instituto a saber: Item 2.4.5. – Indicadores de Desempenho ou

Institucionais; Item 4 -Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos;

Item 6 - Informações sobre transferências (recebidas e realizadas) no Exercício; Item 7 -

Previdência Complementar Patrocinada; Item 8 Fluxo financeiro de projetos ou programas

financiados com recursos externos; Item 9 - Renúncias Tributárias; Item 10 - Operações de

fundos; Item 11, 11 A e 11B Recomendações do órgão ou Unidade de Controle Interno e

Determinações e recomendações do TCU; Item 13 - Registros atualizados nos Sistemas

SIASG e SICONV; Item 14 Outras informações consideradas pelos responsáveis como

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INSTITUTO EVANDRO CHAGAS Relatório de Gestão/2009

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relevantes para a avaliação da conformidade e do desempenho da gestão; Item C - Conteúdos

específicos por UJ ou grupo de unidades afins.

Várias obras foram realizadas no decorrer deste ano visando ampliação e reforma

de Seções científicas para implantação de novas técnicas e adequação de áreas

administrativas.

Todo o contexto das atividades acima configurado requer o estabelecimento de

múltiplas parcerias nos contextos regional, nacional e mesmo internacional, a par do suporte

administrativo institucional. A um exame das áreas do IEC como um todo, denota-se

contínuo aprimoramento tecnológico nos procedimentos laboratoriais empregados, grande

parcela hoje representada pelas “ferramentas” da biologia molecular e busca-se implantar o

Centro de Inovação Tecnológica, tendo já implantado estudos de genômica, proteômica,

nanotecnologia, bioinformática e citotaxonomia. Também se consolidou em 2009 a vocação

do Instituto na condução de estudos caracterizados como pesquisa clínica, refletindo

experiência acumulada já ao longo de duas décadas. Como principal óbice ao pleno

desenvolvimento das ações sob sua responsabilidade, assinale-se o quadro reduzido de

pessoal, havendo a expectativa de minimizar a situação com o advento, em breve, do concurso

público.

Para dar suporte as atividades de ensino e pesquisa o IEC conta com um setor que,

congrega as atribuições de um Centro de Documentação, Informação e Memória e a

relevância de suas atribuições, no exercício de 2009, diz respeito à construção da Memória

Institucional; suporte de informação aos laboratórios de pesquisa e área administrativa, e

editoração de publicações elaboradas no IEC e da revista científica do IEC impressa e

eletrônica.

Perspectivas do IEC para 2010: concurso para a unidade do Acre; aquisição de

grupo gerador para a Administração, Centro de Documentação, Informação e Memória

(CEDIM), Epidemiologia e atendimento Médico; quatro ônibus laboratório para trabalho de

campo; dois containeres de segurança máxima para o CENP e Unidade do IEC no Acre;

construir o CEDIM, o Setor de Manutenção e sala de grupo gerador, a Sede da Unidade

Descentralizada do Acre; dois galpões para preservação de animais para o CENP, o Centro

de Inovação e Tecnologia em Ananindeua, o prédio do Centro de Meio Ambiente; criar uma

Escola Profissionalizante, Elaborar projeto para a implantação de uma Escola de Saúde

Pública; e organizar a pós-graduação do IEC.

Espera-se que os sucessos e insucessos registrados neste relatório sirvam de

estímulo para que o nosso Instituto possa continuar crescendo, ampliando sua qualidade e seu

vínculo com a comunidade científica e a sociedade paraense e amazônica..

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INSTITUTO EVANDRO CHAGAS Relatório de Gestão/2009

1

1 Identificação Poder e Órgão de vinculação

Poder:Executivo

Órgão de Vinculação: Secretaria de Vigilância em Saúde Código SIORG:74933

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: INSTITUTO EVANDRO CHAGAS

Denominação abreviada: IEC

Código SIORG: 002394 Código LOA: Não se aplica * Código SIAFI: 257003, Gestão 1

Situação: Ativa

Natureza Jurídica: Órgão da Administração Direta do Poder Executivo

Principal Atividade: Administração pública em geral Código CNAE: 84.116-00

Telefones/Fax de contato: (091) 3214-2214 (091) 3214-2238 (091) 3214-2264

Endereço eletrônico: [email protected]

Página da Internet: http://www.iec.pa.gov.br

Endereço Postal: BR-316 Km 07 s/n, CEP 67.030-000, Levilândia, Ananindeua-Pará

Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

Instituído pela Lei Estadual nº 59, de 11 de novembro de 1936. recebeu a sua denominação atual em 11 de dezembro de 1940, através do Decreto nº 3.624 em homenagem ao pesquisador Evandro Chagas.

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada

Tem suas competências definidas no Decreto nº 6.860, de 27.05.09, publicado no D.O.U de 28.05.09 e estrutura organizacional na Portaria nº 2.123, de 07.10.2004, publicada no D.O.U nº 196, de 11.10.2004.

Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

Não se aplica

Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

257015 Coordenação Geral de Contabilidade do Ministério da Saúde

Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

000001 Tesouro

Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

257015 000001 * O IEC não possui código na LOA, pois não é unidade orçamentária. A unidade

orçamentária a qual está subordinado é o Fundo Nacional de Saúde código 36901.

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INSTITUTO EVANDRO CHAGAS Relatório de Gestão/2009

2

O IEC é dotado de personalidade jurídica de direito público (CNPJ

00.394.544/0025-52), é órgão da Administração Direta do Poder Executivo, vinculado ao

Ministério da Saúde, através da Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS, Código SIORG

74933. Tem como dirigente máximo sua Diretora, hierarquicamente subordinada ao Sr.

Secretario de Vigilância em Saúde.

A Instituição está estabelecida no Sistema Integrado de Administração Financeira

do Governo Federal (SIAFI) sob o código e nome 36201 – Instituto Evandro Chagas,

denominação abreviada IEC, Unidade Gestora 257003, Gestão 01, situação Ativa, tendo como

função de governo predominante a área da Saúde (Estudos no campo da Saúde Pública e da

Biomedicina) e como tipo de atividade Administração Pública em Geral, sob o Código CNAE

84.116-00 e Código SIORG 002394.

O Instituto possui dois campi, sendo a sede principal em Ananindeua-PA,

Rodovia BR-316 Km 07 s/n – Levilândia, CEP 67.030-000, telefones (91) 3214-2214, 3214-

2238, 3214-2258 e 3214-2264, onde estão estabelecidas a maior parte das seções e serviços e

outro em Belém, ficando neste, temporariamente, apenas alguns projetos, a Seção de

Hepatologia e Microscopia Eletrônica e parte dos laboratórios de Malária e Coccídeos, onde

futuramente será instalado um museu. Sua página institucional na internet é

http://www.iec.pa.gov.br e seu endereço eletrônico: [email protected]

1.1 Unidades do IEC 1.1.1 Unidades de assistência direta à Diretoria

a) Assessoria de Comunicação (ASCOM;)

b) Assessoria de Desenvolvimento Científico e Acadêmico (ADCA)

c) Assessoria de Planejamento (ASPLAN)

1.1.2 Unidades Técnico-Administrativas d) Serviço de Administração (SEADM)

− Seção de Execução Orçamentária e Financeira (SEOFI)

− Setor de Almoxarifado (SOALM)

− Setor de Compras (SOCOM)

− Setor de Material e Patrimônio (SOMAT)

e) Serviço de Recursos Humanos (SERH)

− Setor de Desenvolvimento de Recursos Humanos (SODRH)

− Setor de Cadastro (SOCAD)

− Setor de Pagamento (SOPAG)

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INSTITUTO EVANDRO CHAGAS Relatório de Gestão/2009

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1.1.3 Unidades Técnicas de Apoio f) Centro de Documentação Informação e Memória (CEDIM)

g) Laboratório de Georeferenciamento (LABGEO)

h) Microscopia Eletrônica (SEMIE) − campus Belém

1.1.4 Unidades Técnico-Científicas i) Serviço de Epidemiologia (SEVEP)

j) Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas (SAARB)

k) Seção de Bacteriologia e Micologia (SABMI)

l) Seção de Criação e Reprodução de Animais de Laboratório (SACPA)

m) Seção de Meio Ambiente (SAMAM)

n) Seção de Parasitologia (SAPAR)

o) Seção de Patologia (SAPAT)

p) Seção de Virologia (SAVIR)

q) Seção de Hepatologia (SAHEP)

r) Laboratório de Análises Clínicas de Malária (campus Belém)

s) Laboratório de Coccídeos (campus Belém)

No anexo 1 apresenta-se o organograma oficial do Ministério da Saúde,

localizando o Instituto Evandro Chagas como unidade descentralizada subordinada a

Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS.

2 Objetivos e metas institucionais e/ou programáticos

2.1 Responsabilidades institucionais – papel da unidade na execução das

políticas públicas

O Instituto Evandro Chagas (IEC) foi criado pela Lei Estadual nº 59, 10 de

novembro de 1936, revogada pelo Decreto Estadual nº 3.624, de 11.12.1940, que alterou sua

denominação. Têm suas competências definidas no Decreto nº 6.860, de 27.05.2009,

publicado no Diário Oficial da União de 28.05.2009 e estrutura organizacional na Portaria nº

2.123, de 07.10.2004, publicada no Diário Oficial da União nº 196, de 11.10.2004.

O IEC tem como missão instituir a saúde pública e a pesquisa biomédica. Para

isso a Instituição precisa realizar ações que vão da pesquisa clínica, diagnóstico, detecção de

agentes etiológicos das doenças até a vigilância epidemiológica dos agravos.

Atua ainda, em seis principais instâncias diferentes da saúde pública e da pesquisa

biomédica:

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INSTITUTO EVANDRO CHAGAS Relatório de Gestão/2009

4

a) Vigilância em Saúde e Meio Ambiente;

b) Atendendo a problemas de saúde e meio ambiente que emergem nos

Estados amazônicos, tais como:

− surtos de doenças em humanos;

− mortandade de peixes;

− suspeita de contaminação da água por metais, e ou pesticidas clorados

ou fosforados;

− casos de doença humana não diagnosticada; e outros

c) Como apoio das instâncias Estaduais e Municipais em demandas que não

são atendidas pelos LACEN´s;

d) Em projetos de pesquisa na área de saúde e Meio Ambiente, custeados por

agências financiadoras no Brasil e do exterior e pelo IEC/Ministério da

Saúde;

e) Capacitação de recursos humanos;

f) Apoio a SVS/MS em diferentes circunstâncias.

Dadas as suas características peculiares na área da investigação científica e saúde

pública, o Instituto Evandro Chagas, atua hoje como:

a) Referências nacionais − Laboratório de referência nacional para dengue;

− Laboratório de referência nacional para febre amarela;

− Laboratório de referência nacional para rotaviroses.

b) Referências regionais

− Laboratório de referência regional para cólera e enteropatógenos;

− Laboratório de referência regional para coqueluche;

− Laboratório de referência regional para difteria;

− Laboratório de referência regional para esquistossomose;

− Laboratório de referência regional para gripe;

− Laboratório de referência regional para hantaviroses;

− Laboratório de referência regional para hepatites virais;

− Laboratório de referência regional para meningites bacterianas;

−Laboratório de referência regional para poliomielite e outras

enteroviroses.

Além das demandas de interesse técnico e científico o Instituto realiza em sua

maioria, de forma assistemática, as demandas “urgentes” desencadeadas a nível regional e

nacional.

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INSTITUTO EVANDRO CHAGAS Relatório de Gestão/2009

5

De acordo com o seu Regimento, ao IEC compete:

I - desenvolver pesquisas científicas no âmbito das ciências biológicas, do meio ambiente e da medicina tropical que visem, primordialmente, à identificação e ao manejo dos problemas médico sanitários, com ênfase na Amazônia brasileira;

II - realizar estudos, pesquisas e investigação científica nas áreas de epidemiologia e controle de doenças e vigilância ambiental em saúde;

III - planejar e executar administrativamente todas as atividades necessárias ao desenvolvimento técnico-científico institucional;

IV - exercer as atividades de laboratório de referência nacional e regional que lhe forem atribuídas;

V - disseminar a produção dos conhecimentos técnico e científico para subsidiar as ações de vigilância em saúde; e

VI - coordenar a produção e o fornecimento de insumos biológicos para o diagnóstico laboratorial em apoio às demandas da rede nacional de laboratórios de saúde pública em sua área de competência.

No Anexo 2 apresenta-se o organograma da estrutura do IEC.

A seguir apresenta-se pequenos resumos da criação e competências das Unidades

Técnico Científicas do IEC na ordem cronológica de sua criação / incorporação.

2.1.1 Seção de Parasitologia (SAPAR)

É a primeira das Unidades organizacionais do IEC e sua história se confunde com

a própria história do IEC, uma vez que as primeiras pesquisas da Instituição, em 1936, foram

feitas nesta área: leishmaniose, malária, filariose e enteroparasitoses e ao longo dos anos as

pesquisas se ampliaram e passaram a abranger outras enfermidades de origem parasitária

como a doença de Chagas, malária, esquistossomose, toxoplasmose, amebíase, giardíase,

coccídeos/tripanosomatídeos, e toxocaríase.

2.1.2 Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas (SAARB)

Criada em 1954 e tem por finalidade identificar e caracterizar amostras de

arbovírus e realizar diagnóstico sorológico das arboviroses; conduzir inquéritos sorológicos

para a detecção de anticorpos para certos arbovírus em determinadas áreas; manter protótipos

de arbovírus, além de realizar estudos estruturais de patogêneses e de caracterização

molecular dos arbovírus.

2.1.3 Seção de Meio Ambiente (SAMAM)

Criada em 1992, e tem por finalidade desenvolver estudos dos impactos

ambientais na Região Amazônica, seus efeitos sobre a saúde das populações residentes e

realizar vigilância em saúde e meio ambiente.

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INSTITUTO EVANDRO CHAGAS Relatório de Gestão/2009

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2.1.4 Serviço de Epidemiologia (SEVEP)

Atividades epidemiológicas iniciadas na década de 60 e passou a ser Serviço de

Epidemiologia no dia 09 de maio de 2000, através do Decreto 3.450, e tem por finalidade

sistematizar e coordenar as atividades de vigilância desenvolvidas no IEC em parceria com as

demais entidades no âmbito municipal, estadual e federal.

2.1.5 Seção de Bacteriologia e Micologia (SABMI)

Teve suas atividades iniciadas na década de 60 e tem sua atuação na área de

vigilância epidemiológica e da pesquisa e nos surtos de febre tifóide, cólera, leptospirose,

micobacterioses, diarréia aguda entre outros.

2.1.6 Seção de Hepatologia (SAHEP)

Em 1976, no âmbito do Projeto Polamazônia, foi instalado um Posto de Pesquisa

em Sena Madureira-Acre, com a finalidade específica de estudar a Febre negra de Lábrea e

outras hepatopatias na região do Alto Purus. Esses estudos foram coordenados pela Dra.

Gilberta Bensabath. Em 1979, o aludido Posto de Pesquisa foi transferido para a cidade de

Boca do Acre, Amazonas, ainda neste ano, em conjunto com a Seção de Epidemiologia,

passaram a desenvolver-se os estudos clínico-epidemiológicos e laboratoriais ligados às

hepatites e outras síndromes ictéricas da Amazônia.

Em 1994, o Instituto Evandro Chagas criou a Seção de Hepatologia que tem como

finalidade caracterizar os agentes infecciosos e não infecciosos das hepatopatias humanas e

não humanas, assim como seus modos de transmissão, prevenção e controle.

Em 2003, por meio do Decreto MS/SVS 4.726, foi oficialmente ratificada a Seção

de Hepatologia por meio da qual o Instituto Evandro Chagas passou a desenvolver as suas

atividades de Vigilância e Pesquisa ligadas às hepatopatias infecciosas e não infecciosas.

2.1.7 Seção de Patologia (SAPAT)

Criada a princípio com a denominação de Seção de Anatomia Patológica, depois

Seção de Patologia, tem como finalidade atuar no apoio e desenvolvimento de pesquisas

biomédicas e na prestação de serviços à comunidade e à vigilância epidemiológica, por meio

da realização de exames histopatológicos, imunohistoquímicos, hematológicos, bioquímicos,

imunológicos urinálise e biologia molecular.

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2.1.8 Seção de Virologia (SAVIR)

Criada em 1960 a Seção de Virologia.tem sua atuação nas áreas de pesquisa

biomédica, apoio a vigilância epidemiológica e a prestação de serviços a comunidade.

2.1.9 Seção de Criação e Produção de Animais de Laboratório (SACPA)

Suas atividades se iniciaram na década de 70e tem por finalidade produzir e criar

animais de laboratório de boa qualidade, isentos de contaminação, necessários às pesquisas

realizadas no IEC e nas Instituições de ensino e pesquisa da região Norte.

Além de executar sua ação específica no Plano Plurianual “Ação 4386” dentro do

“Programa 1201”, o Instituto também executa as políticas públicas emanadas do Governo

Federal dentro do Programa Mais Saúde conforme especificado a seguir:

a) Atenção à Saúde

b) Promoção à Saúde

c) Complexo Industrial/Produtivo da Saúde

d) Cooperação Internacional

e) Força de Trabalho em Saúde

f) Qualificação da Gestão

g) Participação e Controle Social

2.2 Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais

2.2.1 Atenção à Saúde

2.2.1.1 Ações desenvolvidas na área de doenças hepáticas

O IEC atua como Laboratório de Referência para a região Norte e parte da região

Nordeste no que concerne a sorologia e biologia molecular para identificação de marcadores

de infecções agudas e crônicas pelos vírus das Hepatites A, B, C, D e E.

O IEC envida esforços específicos na padronização de técnicas biomoleculares

para a detecção de infecções pelo vírus da hepatite D (Delta), no levantamento de

reservatórios para a detecção de hidatidose hepática policística, no ajuste de suas atividades

junto ao Programa Nacional de Prevenção e controle das Hepatites Virais (PNHV) e à

Coordenação Nacional de Laboratórios, além da finalização de estudos sobre resposta vacinal

para hepatite B em uma tribo indígena da Amazônia brasileira.

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2.2.1.1.1 Realizações

Para o diagnóstico das hepatites virais foram realizados 14.202 exames em apoio

à pesquisa e vigilância, sendo 11.866 sorológicos e 2.336 de biologia molecular e para

confirmação diagnóstica foram realizados 9.575 exames, sendo 8.610 sorológicos e 965 de

biologia molecular.

2.2.1.1.2 Parcerias

Participa junto com o Hospital da Santa Casa de Misericórdia do Pará (HSCMPA)

e com o Departamento de Patologia da UFPA do “Programa de Hepatopatias do Hospital da

Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará – Infraestrutura e epidemiologia clínica em 15

anos de atendimento” relacionado às Hepatopatias crônicas da região, realizando exames

sorológicos e biomoleculares.

Em parceria com o Ministério da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS)

e Universidade Federal de Pernambuco vem participando do “Estudo de prevalência da base

populacional das infecções pelos vírus das Hepatites A, B e C nas capitais do Brasil”,

examinando 10% das amostras para contraprova, além das amostras indeterminadas coletadas

nas capitais do Norte e Nordeste.

O Instituto vem trabalhando com a Coordenação Geral de Laboratórios – CGLAB

/ SVS / MS, nos testes de Biologia molecular para diagnóstico quantitativo (carga viral) do

HBV-DNA, atendendo a demanda dos estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia,

Roraima e Tocantins. Tais exames apóiam o Programa Nacional de Hepatites Virais para a

região Amazônica.

2.2.1.2 Estudos relativos às arboviroses e febres hemorrágicas

O IEC atua como Centro Colaborador da Organização Mundial de Saúde (OMS)

para pesquisa, referência no diagnóstico e treinamento em Arbovírus, identificando e

caracterizando amostras e realizando o diagnóstico sorológico das arboviroses; conduzindo

inquéritos sorológicos para a detecção de anticorpos para certos arbovírus em determinadas

áreas, mantendo protótipos de arbovírus, participando de estudos colaborativos, dando

consultorias sobre arboviroses, realizando estudos estruturais, de patogênese e de

caracterização molecular dos arbovírus isolados na Amazônia brasileira. Realiza ainda,

estudos sobre os vírus da Raiva e Hantavírus, que têm aspectos ecológicos comuns com os

arbovírus.

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A identificação dos hantavírus circulantes nos ecossistemas da Amazônia

brasileira, onde ainda eram desconhecidos, bem como o desenvolvimento de estudos para

verificar a associação desses hantavírus com seus hospedeiros reservatórios naturais e as

interações vírus-roedor-humano, foram informações importantes para o entendimento da

epidemiologia das hantaviroses, constituindo achados inéditos na Amazônia brasileira no

biênio 2008-2009.

2.2.1.2.1 Realizações

a) Detecção de anticorpos para Arbovirus por Inibição da hemaglutinação (IH)

Tabela 1 − Análise das amostras de soros recebidas para pesquisa de anticorpos para arbovírus por inibição de hemaglutinação (IH), realizada na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009

Número de amostras Positivos por gênero viral** Tipo de Amostra

Testadas* Negativas Positivas Alfavirus Flavivirus Orthobunyavirus

Humanos 3425 955 2470 577 2032 811

Aves 248 198 50 18 26 9

Outros vertebrados 1043 465 578 189 234 113

TOTAL 4716 1618 3048 784 2292 933 Fonte: SAARB/IEC Notas: * As amostras foram testadas para 18 tipos de vírus pertencentes aos gêneros Alfavírus, Flavivírus e

orthobunyavirus. ** Uma mesma amostra pode apresentar anticorpos IH para vírus pertencentes a diferentes gêneros

Tabela 2 − Análise das amostras de soros recebidas para detecção de anticorpos IgM para arbovírus por ELISA, realizada na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009

Número de amostras de soros* ELISA

Testadas Negativas Positivas Inconclusivas

DEN/FA 4588 3903 662 Dengue e 6 Febre Amarela 17

VNO/SLE 68 65 - 3

ORO/MAY 1369 1115 220 Oropouche e 28 Mayaro 6

TOTAL 6025 5083 916 26

Fonte: SAARB/IEC Nota: O número de amostras testadas não corresponde, necessariamente, ao número de soros recebidos, visto que um mesmo soro pode ser testado contra antígenos de diversos vírus.

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b) Isolamento em cultura de células

Tabela 3 – Espécimes clínicos, de acordo a procedência, inoculados em cultura de células de Aedes albopictus clone C6/36 para tentativas de isolamento de arbovírus, especialmente Dengue realizada na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009

Número de amostras Vírus isolado Procedência

Inoculadas Positivas DEN-1 DEN-2 ORO

Amazonas 98 4 - 4 - Amapá 199 38 - - 38 Bahia 9 - - - - Ceará 3 - - - - Espírito Santo 171 8 5 3 - Goiás 97 - - - - Minas Gerais 24 - - - - Maranhão 137 - - - - Mato Grosso 40 - - - - Pará 885 20 8 12 - Paraná 1 - - - - Pernambuco 1 - - - - Rio Grande do Norte 24 - - - - Rondonia 5 - - - - Roraima 82 6 6 - - Rio Grande do Sul 5 - - - - São Paulo 1 - - - - Tocantins 8 1 1 - - Trânsito 13 - - - -

Total 1803 77 20 19 38 Fonte: SAARB/IEC c) Espécimes clínicos inoculados em cultura de células VERO para tentativas de

isolamento de arbovírus, 2009

Tabela 4 – Espécimes clínicos inoculados, em cultura de células (VERO), para isolamento de arbovírus, na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009

Fonte: SAARB/IEC Nota: *O número de amostras não corresponde, necessariamente, ao número de humanos ou primatas não humanos examinados,

visto que diversos tipos de amostras biológicas (sangue, fígado, baço, etc.) podem ser coletas de um mesmo indivíduo. ** lotes compostos de 20-50 exemplares de artrópodes da mesma espécie.

Número de amostras* Vírus isolado Tipo de Amostra Inoculadas Positivas Febre Amarela Oropouche

Humana 198* 38 - 38 Primatas não humanos 313* 1 1 - Artrópodes 959** 9 9 - Total 1470 48 10 38

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d) Isolamento em camundongos recém nascidos

Tabela 5 – Amostras biológicas inoculadas, em camundongos recém nascidos para tentativas de isolamento de arbovírus, realizada na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009

Número de amostras* Vírus isolado ESTADOS

Inoculadas Positivas FA Guaroa Oropouche

Artrópodes 2632 7 7 - -

Animais 4483 5 5 - -

Humanos 1486 28 - 1 27

Total 8601 40 12 1 27 Fonte: SAARB/IEC Nota: * O número de amostras não corresponde, necessariamente, ao número de humanos ou primatas não humanos examinados,

visto que diversos tipos de amostras biológicas (sangue, fígado, baço, etc.) podem ser coletas de um mesmo indivíduo.

e) Detecção de genoma viral por RT-PCR

Tabela 6 – Análise das amostras para detecção de arbovírus por RT-PCR, realizada pela Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009

Número de Amostras* Vírus pesquisados Tipo de Amostra

Testadas Positivas DEN-1 DEN-2 DEN-3 FA MAY OROHumanos 1001 30 4 19 4 - - 3 Primatas não humanos 274 - - - - - - - Total 1275 30 4 19 4 - - 3 Fonte: SAARB/IEC Nota:

* O número de amostras não corresponde, necessariamente, ao número de humanos ou primatas não humanos examinados, visto que diversos tipos de amostras biológicas (sangue, fígado, baço, etc.) podem ser coletas de um mesmo indivíduo.

f) Caracterização viral por seqüenciamento nucleotídico

Tabela 7 – Distribuição, por gênero, das cepas virais caracterizadas através da reação de seqüenciamento nucleotídico, na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009

Gêneros Virais Nº de Cepas

Flavivirus 72

Hantavirus 25

Orthbunyavirus 78

Total de cepas 175

Fonte: SAARB/IEC

O seqüenciamento nucleotídico das cepas virais foi realizado para caracterização

de vírus relacionados a casos graves e óbitos, surtos e/ou epidemias ocasionados por esse

vírus, bem como para atender a demanda dos projetos de pesquisa e pós-graduação.

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g) Identificação de artrópodes destinados à tentativa de isolamento viral

Tabela 8 – Número de artrópodes identificados, segundo mês e procedência na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009

Meses Estado Nº de Espécimes Nº lotes Bahia 1.083 25 Goiás 259 50 Paraná 1090 91

Janeiro

Rondônia 837 29 Bahia 710 40 Fevereiro Paraná 215 22 Rio Grande Do Sul 101 23 Março Paraná 404 84 Goiás 277 50 Paraná 362 84 Pará 478 43 Abril

Rio Grande Do Sul 61 23 Paraná 412 104 Maio Rio Grande Do Sul 107 20 Goiás 204 44 Amapá 4.176 151 Junho Pará 126 2 Rio Grande Do Sul 146 31 Paraná 370 76 Amapá 629 79 Pará 5.304 176

Julho

Paraíba 1.292 74 Agosto Pará 374 23

Pará 932 - Outubro Santa Catarina 79 13 Novembro Maranhão 1.488 65

Total 21.516 1.422 Fonte: SAARB/IEC

h) Detecção de anticorpos para arbovírus pela biologia molecular

Tabela 9 − Número de amostras recebidas para detecção de anticorpos para Arbovirus pela biologia molecular, na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009

AGRAVOS Nº DE TESTES CASOS POSITIVOS

Dengue 176 11*

Febre Amarela 161 2**

Oropouche 7 3*

Mayaro 1 -

TOTAL 345 16

Fonte: Laboratório de Biologia Molecular/SAARB/IEC Nota:* soro humano

** soro de primatas não humanos

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i) Detecção de arbovírus por biologia molecular

Foram recebidas 423 amostras biológicas de humanos e 152 de primatas não

humanos para análise pelo teste de transcrição reversa e reação em cadeia mediada pela

polimerase (RT-PCR) para os seguintes arbovirus: Dengue (423 amostras biológicas

humanas); Febre Amarela (349 amostras biológicas de ambas as origens); Oropouche (7

amostras biológicas de humanos); Mayaro (1 amostra biológica de humano).

Nos resultados obtidos detectou-se 14 amostras biológicas de humanos positivas

para Dengue (VDEN), sendo 2 para VDEN1, 10 para VDEN2 e 2 VDEN3; 2 positivas para

Febre Amarela de amostras biológicas de Primatas não humanos e 3 positivas para Oropouche

de amostras biológicas de humanos.

Como apoio para a elucidação dos casos, 12 amostras foram testadas pela técnica

de RT Nested-PCR para a amplificação parcial do gene N, segmento S, ocorrendo em nove

destas (uma em fase de seqüenciamento), a detecção do genoma de hantavírus confirmando a

infecção (Tabela 10).

Tabela 10 − Amostras de casos suspeitos de SCPH testadas pela técnica de RT Nested-PCR, na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009

Procedência Amostra Espécime Biológica Resultado do RT Nested-PCR

* H759113 Vísceras Em processamento Maranhão

H757183 Soro Positivo

H754584 Soro Negativo

H754860 Soro Positivo

H755517 Soro Negativo

H756901 Soro Positivo

H757707 Soro Positivo

Mato Grosso

H760308 Sangue Em processamento

** H756121 Soro Positivo

H756122 Soro Positivo

H757710 Soro Positivo Pará

H754589 Sangue Positivo

Fonte: Laboratório de Biologia Molecular/SAARB/IEC Nota: * A amostra H759113 está em fase de seqüenciamento nucleotídeo.

** A amostra do paciente identificado como H756121 foi, posteriormente seqüenciada, revelando tratar-se de infecção pelo hantavírus Anajatuba (ANAV).

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j) Detecção de anticorpos para hantavírus

Foram testadas 26 amostras biológicas (sangue) de roedores silvestres capturados

no município de Campo Novo dos Parecis, Mato Grosso, pela técnica de ELISA IgG,

utilizando o antígeno N-ANDES, sendo uma amostra positiva. Essas amostras fazem parte do

projeto de “Dinâmica populacional de roedores silvestres e o grau de infecção por hantavírus

na microrregião do médio norte do Estado de Mato Grosso” coordenado pela Secretaria de

Vigilância em Saúde/MS. Nove amostras (sangue) de roedores silvestres provenientes do

município de Rurópolis - PA e 93 de Capixaba - AC foram testadas pelo Kit ICC EIE IgG

HANTEC, sendo que nenhuma delas apresentou anticorpos da classe IgG. (Tabela 11)

Está sendo realizado o estudo de Biologia Molecular de 20 amostras biológicas

(vísceras) de roedores silvestres capturados em Alto Paraíso, Rondônia, obtidos do estudo

ecoepidemiológico realizado em 2005, objetivando a caracterização da cepa de hantavírus

circulante naquele município. Das 20 amostras, seis estão ainda em processamento e 11 se

mostraram positivas pela técnica RT Nested-PCR (amplificação parcial do gene N, S-RNA),

das quais três foram sequenciadas, possibilitando a identificação do hantavírus Rio Mamoré

(RMV).

Tabela 11 – Amostras biológicas de roedores silvestres testados (sangue) pela técnica de ELISA IgG utilizando o antígeno N-ANDES ou pelo Kit ICC EIE IgG HANTEC, na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009

Localidade UF Total de amostras de roedores silvestres (sangue)

Amostras IgG positivas

Capixaba AC 93 - Campo Novo dos Parecis MT 26 1 Rurópolis PA 9 -

Total 128 1 Fonte: SAARB/IEC

k) Detecção de anticorpos IgM e IgG de pacientes suspeitos de infecção por hantavírus

Para a detecção de anticorpos IgM e IgG (ELISA IgM e ELISA IgG) de amostras

de soro e/ou sangue de pacientes suspeitos de infecção por hantavírus e contactantes, foram

testadas 536 amostras procedentes dos estados do Amazonas.

(n=20), Ceará (n=1), Goiás (n=1), Maranhão (n=11), Mato Grosso (n=262), Pará

(n=134), Piauí (n=3), Rondônia (n=84), Roraima (n=9), Tocantins (n=11). Destas, 47

amostras de casos suspeitos da Síndrome Cardiopulmonar por Hantavírus (SCPH)

apresentaram anticorpos da classe IgM, procedentes do estado de Goiás (n=1), Maranhão

(n=1), Mato Grosso (n=31) e Pará (n=14) Destas, 31, também apresentaram anticorpos da

classe IgG, sendo que, em seis pacientes, detectou-se somente anticorpos IgG. Um caso

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suspeito foi considerado inconclusivo, sendo solicitada segunda coleta para a sua elucidação

(Tabela 12).

Tabela 12 − Amostras de casos suspeitos de SCPH e contatos, testadas para o diagnóstico de hantaviroses na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009

Estado de procedência

Número de Amostras testadas

Número de Casos IgM positivos

Número de Casos IgG positivos

Amostras somente IgG

positivas Amazonas 20 - - - Ceará 1 - - - Goiás 1 1 - - Maranhão 11 1 - - Mato Grosso 262 31 22 5 Pará 134 14/1* 9 4 Piauí 3 - - - Rondônia 84 0/1* - 1 Roraima 9 - - - Tocantins 11 - - -

TOTAL 536 47/2* 31 10 Fonte: Laboratório de Hantavírus/SAARB/IEC/SVS Note: * amostra com resultado indeterminado.

l) Análise molecular de cepas virais

− Seqüenciamento de nucleotídeos de cepas virais para caracterização genética Foram realizadas 295 reações de seqüenciamento para caracterização de cepas

virais, conforme distribuição na Tabela 13. Tabela 13 – Distribuição das cepas virais caracterizadas, através da reação de seqüenciamento de

nucleotídeos, no período de janeiro a dezembro de 2009 na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará

Grupos Virais Nº de Cepas Flavivírus 72 Hantavírus 25 Bunyavírus 78 Total de cepas 175 Repetições 120 Total Geral 295 Fonte: Laboratório de Biologia Molecular/SAARB/IEC

O seqüenciamento de nucleotídeos dessas cepas virais foi realizado para

elucidação de casos graves e óbitos, impacto de surtos e/ou epidemias ocasionados por esse

vírus, obtenção de produtos de projetos de pesquisa e pós-graduação.

Está sendo realizado o estudo de Biologia Molecular de 20 amostras biológicas

(vísceras) de roedores silvestres capturados em Alto Paraíso, Rondônia, obtidos do estudo

ecoepidemiológico realizado em 2005, objetivando a caracterização da cepa de hantavírus

circulante naquele município. Das 20 amostras, seis estão ainda em processamento e 11

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mostraram-se positivas pela técnica RT Nested-PCR (amplificação parcial do gene N, S-

RNA), das quais três foram seqüenciadas, possibilitando a identificação do hantavírus Rio

Mamoré (RMV).

m) Vigilância de epizootias de Febre Amarela

Realizou-se em 2009, a vigilância de epizootias de Febre Amarela de 33 amostras

de soros de primatas não humanos.

n) Vigilância para Vírus do Nilo Ocidental

Neste período foi realizada vigilância em 348 amostras de soros de eqüinos.

o) Para detecção de Dengue e Oropouche

Foram testados 1.565 espécimes clínicas oriundas de diferentes estados brasileiros

e diferentes municípios do estado do Pará, cujos resultados podem ser visualizados nas

Tabelas 14 e 15.

Tabela 14 – Espécimes clínicas oriundas dos estados brasileiros para detecção de Dengue e Oropouche, através do cultivo celular na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009

Resultados Positivos Estados

Nº de Amostras

Inoculadas

Nº de casos Positivos DEN 1 DEN2 Vírus

Oropouche Amazonas 83 4 - 4 - Amapá 199 38 - - 38 Bahia 7 - - - - Ceará 2 - - - - Espírito Santo 170 8 5 3 - Goiás 42 - - - - Minas Gerais 19 - - - - Maranhão 124 - - - - Mato Grosso 33 - - - - Pará 764 16 4 12 - Paraná 1 - - - - Pernambuco 1 - - - - Rio Grande do Norte 9 - - - - Rondonia 5 - - - - Roraima 82 6 6 - - Rio Grande do Sul 1 - - - - São Paulo 1 - - - - Tocantins 8 1 1 - - Transito 13 - - - - TOTAL 1.565 73 16 19 38 Fonte: Seção de Arbovirologia/Laboratório de Cultivo Celular/IEC/SVS

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Tabela 15 – Espécimes clínicas oriundas dos municípios do estado do Pará para detecção de Dengue e Oropouche, através do cultivo celular na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009

Resultados Positivos Municípios do Estado do Pará

Nº de Amostras Inoculadas

Nº de Casos Positivos DEN 1 DEN 2

Augusto Corrêa 1 - - - Aveiro 1 - - - Ananindeua 66 3 - 3 Anajás 2 1 - 1 Altamira 57 2 1 1 Belterra 1 - - - Belém 208 3 - 3 Benevides 6 - - - Bragança 11 2 - 2 Barcarena 26 1 - 1 Bonito 1 - - - Breves 1 - - - Colares 1 - - - Conceição do Araguaia 3 - - - Capanema 1 - - - Castanhal 2 - - - Igarapé-Açú 1 - - - Igarapé-Mirim 1 - - - Itaituba 3 - - - Irituia 5 - - - Ipixuna 1 - - - Mãe do Rio 1 - - - Mojú 3 - - - Maracanã 1 - - - Marabá 1 - - - Marituba 25 - - - Monte Alegre 5 - - - Novo Repartimento 1 - - - Novo Progresso 2 - - - Ponta de Pedras 4 - - - Pacajás 15 - - - Oriximiná 8 - - - Paragominas 2 1 - 1 Parauapebas 190 2 2 - Rondon do Pará 1 - - - Santa bárbara 1 - - - Santa Maria 1 - - - Santa Isabel 3 - - - São Geraldo do Araguaia 2 - - - Salinópolis 8 - - - São João de Pirabas 2 - - - Santarém 22 - - - Soure 1 - - - Tomé-Açú 2 - - - Uruará 45 1 1 - Tucumã 9 - - - Vizeu 1 - - - Vitória do Xingú 1 - - - Total 764 16 04 12 Fonte: Seção de Arbovirologia/Laboratório de Cultivo Celular/IEC/SVS

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18

Foram recebidas 1.097 amostras de tecido nervoso, sendo uma amostra de

humano, oriunda do estado do Pará, cujo resultado foi negativo e 982 amostras de tecido

nervoso de animais, oriundas de diversos estados, sendo nove positivas, conforme Tabela 16.

p) Para a detecção de casos suspeitos de Raiva

Tabela 16 − Amostras de casos suspeitos de Raiva testadas pela técnica de Imunofluorescência direta

(IF) e Prova Biológica (PB) na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas,

Ananindeua − Pará, 2009

POSITIVAS / EXAMINADAS / RECEBIDAS ESPÉCIE

Canina Bovino Equino Felino Quiróptera Outras Total

Acre 0/90/90 0/1/1 0/1/1 0/92/92

Amazonas 0/29/29 2 c/4/4 0/1/1 0/3/3 0/23/23 0/2/2 0/62/62

Amapá 0/1/1 0/1/1 a 0/2/2

Pará 7b/676/676 0/4/4 0/1/1 0/35/35 0/220/220 0/1/1 7/938/938

Goiás 0/2/2 0/2/2

Total 7/795/795 2/7/7 0/3/3 0/39/39 0/243/243 07/7 9/1.096/1.096

Fonte: SAARB/IEC

Nota: a Recebemos o camundongo para confirmação do diagnóstico da amostra procedente de quiróptero b Marabá (seis) São Geraldo do Araguaia (um), caracterizadas antigenicamente com VAg2; c Um caracterizado antigenicamente como Vag3 e outro complementado com estudo genético como Vag3;

Outras: sem identificação, espécies bubalina, símia, roedor, ovina, etc..

q) Identificação de espécimes hematófagos

Foram identificadas 24.092 espécimes de hematófagos, oriundas do Pará e de

outros estados nacionais no Laboratório de Entomologia da Seção de Arbovirologia deste

Instituto, no período de janeiro a dezembro de 2009.

Podendo ser mais bem visualizada a periodicidade, a quantidade de espécimes e o

local de origem na Tabela 17.

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Tabela 17 − Total de espécimes hematófagos identificados no Laboratório de Entomologia da Seção

de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, oriundos do Pará e de

outros Estados, no período de janeiro a dezembro de 2009

Meses Estado Espécimes Lotes

Bahia 1.083 25

Goiás 259 50

Paraná 1090 91 Janeiro

Rondônia 837 29

Bahia 710 40 Fevereiro

Paraná 215 22

Rio Grande do Sul 101 23 Março

Paraná 404 84

Goiás 277 50

Paraná 362 84

Pará 478 43 Abril

Rio Grande do Sul 61 23

Paraná 412 104 Maio

Rio Grande do Sul 107 20

Goiás 204 44

Amapá 4.176 151 Junho

Pará 126 2

Rio Grande do Sul 146 31

Paraná 370 76

Amapá 629 79

Pará 5.304 176

Julho

Paraíba 1.292 74

Agosto Pará 374 23

Pará 932 - Outubro

Santa Catarina 79 13

Novembro Maranhão 1.488 65

Pará 2.332 126 Dezembro

Mato Grosso 244 30

TOTAL 24.092 1.578

Fonte: Laboratório de Entomologia da Seção de Arbovirologia/IEC/SVS

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2.2.1.2.2 Material Biológico produzido e distribuído (antígenos e antísoros)

Tabela 18 − Antígenos e Antisoros produzidos e distribuídos pelo IEC, Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009

Antígenos/ Antisoros Produzidos (mL) Distribuídos (mL) Total

DEN-1 246 97 343

DEN-2 304 87 391

DEN-3 193 92 285

DEN-4 50 5,5 55,5

Febre Amarela 184 29,5 213,5

Raiva 300* 45 345

Total /ano 1.277 356 1.633 Nota:

* Suspensão a 20% de tecido nervoso de camundongo infectado com Challenger Vírus Standard (CVS) para a realização do procedimento de IF para raiva ao LACEN AM.

2.2.1.2.3 Investigações em Saúde Pública e atendimento de surtos

a) Investigações de campo

a) No período de 08/06 a 07/07/2009, uma equipe deslocou-se para Marabá

e Parauapebas/PA, para coletar espécimes, relativo ao estudo da Raiva;

b) No período de 08/06 a 07/07/2009, uma equipe do laboratório de

Entomologia deslocou-se a Parauapebas-PA para coleta de material;

c) No período de 17/09 a 07/10/2009, uma equipe do laboratório de

Entomologia deslocou-se ao município de Juruti-PA para coleta de

material; e

d) No período de 0/119 a 11/12/2009, uma equipe do laboratório de

Entomologia deslocou-se a Parauapebas-PA para coleta de material.

b) Surtos

a) No mês de Julho deslocou-se uma equipe para investigar possível surto de

Oropouche em Altamira-Pará, onde foram coletadas 89 amostras de soro

humano para realização de exames. Além, desse material coletado em

Altamira, o IEC recebeu amostras de soro humanas, para investigação de

surto de Oropouche, sendo: 56 amostras de Ruropólis/PA e 270 de

Mazagão/AP.

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A equipe do Laboratório de Entomologia realizou viagens de campo para atender

surtos de epizootias de Febre Amarela, Dengue, Oropouche e Encefalite, conforme

discriminando na Tabela 19.

Tabela 19 − Surtos de Epizootias de Febre Amarela, Oropouche e Encefalite atendidos pela Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, em 2009

Mês Período Local/Estado Epizootia/Surto Total Mosquitos

Fev/Mar 25/2 a 5/03 Parauapebas/PA Febre Amarela 478

Abril 6 a 17 São Paulo/SP Febre Amarela ñ/vieram os espécimes

5 a 7 Santa Barbara/PA Oropouche 126 Junho

15 a 25 Macapá/AP Oropouche 561

7 a 21 Altamira /PA Oropouche/ Dengue 168 Julho

7 a 21 Uruará/PA Oropouche/ Dengue 165

Agosto 17 a 21 Cachoeira do Arari/PA

Encefalite Equina Leste 374

Total 1.872

Fonte: Seção de Arbovirologia/IEC/SVS/MS

2.2.1.3 Ações relativas à Vírus

Na área da virologia exerceu sua função como Centro Nacional de Referência do

Ministério da Saúde, no campo dos rotavírus, processando quase cinco centenas de espécimes

fecais positivos, com vistas à determinação dos sorotipos. Destaque-se como achado de

relevância a identificação pioneira do tipo G12 em nossa região, fato que pode representar um

desafio às estratégias vacinais. No que concerne especificamente ao apoio à vigilância

epidemiológica, registre-se o papel importante que a Seção exerceu em 2009 na vigilância das

paralisias flácidas agudas; examinou-se quase uma centena de amostras fecais oriundas de

pacientes com tal condição, sem resultados positivos de relevância epidemiológica. O ano de

2009 trouxe o advento da pandemia de influenza H1N1, exigindo expressivo empenho da

Seção no processamento das amostras oriundas do norte e nordeste do País. No que tange

especificamente ao seu papel na rede oficial de vigilância da influenza sazonal, executaram-se

mais de 5000 exames, com 5 amostras positivas detectadas. De particular importância se

revestiu a atividade voltada à cepa pandêmica H1N1, contabilizando-se o processamento de

2961 espécimes clínicos, com 1069 (36%) resultando positivos. Os estudos em papilomavírus

(HPV) prosseguiram, envolvendo particularmente grupos populacionais sob risco na

Amazônia; dois fatos importantes merecem realce: a adoção sistemática do PCR e

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hibridização reversa no campo diagnóstico e o advento das investigações sobre HPBV e

câncer de próstata. A própria natureza das atividades desenvolvidas na área da virologia

requer a disponibilidade de um laboratório voltado ao cultivo celular, substrato utilizado

amplamente nos procedimentos de rotina e da pesquisa científica propriamente dita. As

culturas celulares se aplicaram com mais frequência à detecção de vírus respiratórios e

enterovírus. No campo das doenças exantemáticas, ampliou-se o seu potencial diagnóstico nas

áreas de eritrovírus (parvovírus B19) e herpesvírus humano do tipo 6, valendo-se basicamente

do método imunoenzimático voltado à detecção de anticorpos das classes IgM e IgM.

Examinou-se um total de 1108 amostras quanto à presença de anticorpos para ambos os

patógenos virais. Observou-se avanço considerável nos estudos sobre calicivírus, astrovírus e

adenovírus, todos reconhecidos como enteropatógenos de importância. Como achado de

destaque, registre-se a positividade de 37,4% para norovírus, ao exame de 390 amostras fecais

por técnicas moleculares. Como Centro Macrorregional para HIV/AIDS, a Virologia

prosseguiu no seu papel de confirmar amostras positivas encaminhadas da rede oficial; em

uma avaliação preliminar, resultaram positivas para HIV-1 16 (2,6%) de 626 amostras

recebidas. O laboratório de Epstein-Barr (EBV) em geral contempla a maior demanda oriunda

do atendimento rotineiro a pacientes no Instituto Evandro Chagas, em particular dos

indivíduos que apresentam quadro febril com adenopatia. Das 821 amostras testadas quanto à

presença de anticorpos para (EBV), 301 (36,7%) revelaram-se positivas quanto à presença de

anticorpos específicos da classe IgM. O Estudo Rotavírus Caso-Controle evoluiu no seu

segundo ano de execução, dirigido basicamente ao monitoramento das amostras virais

circulantes e à detecção das hospitalizações causadas por esse enteropatógeno viral.

Identificaram-se quase 1600 casos de crianças hospitalizadas por rotavírus em 4 clínicas

pediátricas da cidade; a par disso, das 1147 amostras fecais examinadas, 305 (26,6%)

mostraram-se positivas. Assinale-se que essas atividades configuram a segunda etapa do

estudo, cujo objetivo precípuo reside no monitoramento das amostras virais, subsequente às

ações levadas a efeito ao longo de 2008 (e em 2009, até maio), relativas à análise da

efetividade vacinal.

Todo o contexto das atividades acima configurado requer o estabelecimento de

múltiplas parcerias nos contextos regional, nacional e mesmo internacional, a par do suporte

administrativo institucional. A um exame das áreas como um todo na área da virologia,

denota-se contínuo aprimoramento tecnológico nos procedimentos laboratoriais empregados,

grande parcela hoje representada pelas “ferramentas” da biologia molecular. Também se

consolidou em 2009 sua vocação quanto à condução de estudos caracterizados como pesquisa

clínica, refletindo experiência acumulada já ao longo de duas décadas. Como principal óbice

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ao pleno desenvolvimento das ações sob sua responsabilidade, assinale-se o quadro reduzido

de pessoal, havendo a expectativa de superá-lo com o advento em breve do concurso público.

Em 2009 o Instituto promoveu continuidade às suas ações no campo da pesquisa

biomédica, apoio à vigilância epidemiológica e prestação de serviços em múltiplas áreas de

interesse médico na área de Virologia. Considerados os procedimentos laboratoriais como um

todo nesse contexto, alcançou-se um total de 8.255 testes (Tabela 20), abrangendo

aproximadamente uma dezena de agentes patogênicos virais.

Tabela 20 − Discriminação dos testes realizados em apoio à pesquisa nos Laboratórios da Seção de

Virologia deste Instituto, por mês e etiologia em 2009, Ananindeua-Pa

AGRAVOS

MESES Parvovírus HHV-6 EBV HTLV HIV

Vírus

Respiratórios Rotavírus

JAN 25 - 40 14 28 - 1

FEV 29 - 90 28 70 7 38

MAR 47 18 126 49 76 46 15

ABR 43 19 151 74 82 51 1

MAI 33 29 122 61 57 128 7

JUN 46 25 90 30 47 204 59

JUL 41 29 87 20 38 619 9

AGO 43 25 263 21 22 1075 7

SET 27 9 83 20 19 923 22

OUT 39 17 88 25 28 479 3

NOV 36 23 89 17 35 289 20

DEZ 29 10 64 12 30 1414 -

TOTAL 438 204 1.293 371 532 5.235 182

Fonte: SAVIR/IEC

No decorrer do exercício realizou a elucidação diagnóstica de 6.564 pacientes,

encaminhados pela Rede de Laboratório e Saúde Pública e/ou por demanda espontânea,

atendida no Serviço de Atendimento do Instituto.

2.2.1.3.1 Realizações

a) Rotavírus

O Instituto atua como Laboratório Nacional de Referência para Rotavírus do

Ministério da Saúde, integrando a rede oficial de vigilância, e representa o único centro de

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pesquisas clínicas em vacina contra rotavírus no País. A par disso, também contribui para o

alcance da meta da SVS/MS, Programa Ampliado de Imunizações, quanto a assegurar a

efetividade da vacina contra rotavírus no setor público. Dentro da Macro Etapa/Atividade

dessa meta, qual seja, promover e viabilizar estudos que demonstrem a necessidade da

introdução da vacina no calendário, o IEC participou dos estudos de fases II e III relacionadas

ao imunizante contra rotavírus na América Latina, com resultados satisfatórios a ponto de

determinarem a sua introdução público nacional. Disso adveio a presente linha de

investigação que, em última análise, objetiva caracterizar a efetividade da vacina contra

rotavírus; a par disso, visa a monitorar as amostras circulantes de rotavírus por um período

mínimo de 3 anos. Para desenvolver esse estudo, o IEC conta com parcerias envolvendo a

GlaxoSmithKline do Brasil, Ltda., o Departamento de Virologia Comparada da Fundação

Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) e os órgãos oficiais de saúde estadual e do município.

Entre outros achados importantes, paralelos àqueles relativos ao campo da

vacinação, o exercício de 2009 contemplou a detecção, pela primeira vez na Amazônia, do

rotavírus pertencente ao tipo G12, paralelamente à demonstração do amplo predomino

(>85%) das amostras virais com especificidade para o genótipo G2.

No contexto da vigilância em saúde e apoio à elucidação diagnóstica, destaquem-

se os quantitativos abaixo, pertinentes aos exames realizados em 2009 no campo específico

das gastrenterites por rotavírus:

- 182 exames para manutenção de linhagens celulares semicontínuas e

contínuas, eventualmente culturas primárias visando ao isolamento e à

identificação de agentes virais importantes no âmbito da saúde pública, aí

se incluindo os vírus entéricos.

- 470 amostras recebidas para caracterização dos tipos G e P de rotavírus,

das quais 204 espécimes foram caracterizados, sendo: 47 tipo P4; 6 tipo

P6; 38 tipo P8; 71 tipo G2; 7 tipo G1; 4 tipo G3 e 31 tipo G9.

- 95 amostras submetidas a seqüenciamento genético

- 47 amostras com suas especificidades G e P definidas

− Estudo Rotavírus Caso-Controle: “Ano II” (2009)

Depois de concluída a primeira etapa do Projeto Rotavírus Caso-Controle

(designação abreviada para o título oficial do estudo) em maio de 2009, compreendendo

primariamente a vigilância intensiva das hospitalizações por gastrenterite (GE) aguda nas 4

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clínicas pediátricas locais, focalizou-se a análise no monitoramento das amostras. Tais

unidades de vigilância abrangeram: Clínicas Santa Terezinha e Pio XII, além da Policlínica

Infantil de Nazaré e o Hospital Serzedelo Corrêa. O objetivo primário nessa primeira fase

consistiu em avaliar a efetividade da vacina RotarixTM (GlaxoSmithKline).

O relato concernente a 2009 focaliza sucintamente o rendimento alcançado pela

vigilância das GEs e a decorrente identificação dos controles, já na segunda etapa do estudo.

A Figura 1 exibe o rendimento alcançado a partir da vigilância intensiva das

gastrenterites agudas em 4 clínicas pediátricas de Belém, “Ano II”, ao longo de 2009,

denotando os indicadores quanto à identificação dos casos e controles; estes, compreendendo

os hospitalares e de vizinhança (domiciliares). Até 28 de dezembro pp. identificaram-se nas 4

clínicas 1594 casos em potencial. Ao exame da Figura 1 também se depreende a taxa global

de positividade para rotavírus, 26,6%, refletindo 305 amostras contendo o antígeno viral entre

os 1147 espécimes efetivamente processados pelo método imuno-enzimático. Presentemente

se levam a efeito os procedimentos moleculares com vistas à determinação dos sorotipos

virais circulantes.

Figura 1 − Distribuição dos casos e controles em 4 clínicas pediátricas de Belém, Pará, em

28/12/2009

b)Enterovírus

A pesquisa de vírus realizada nas amostras dos casos de paralisia flácida aguda

tem como objetivo inicial a detecção do poliovírus selvagem que já foi erradicado das

Américas, mas ainda está presente em alguns países do continente africano e, por conseguinte

pode ser re introduzido. Nesse trabalho, também se pode detectar o poliovírus vacinal que

deve ser analisado quanto a sua composição nucleotídica, considerando que esse vírus pode

Casos em Potencial

1.594

Com amostras1.147*

Sem amostras 447

Positivas/ Casos

305/202

Negativas 841

Não coletadas443

Ainda pode Coletar 4

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reverter à virulência. Outro aspecto importante é a identificação dos enterovírus que estão

mais associados aos casos de PFA. Os casos de doença neurológica dentre as quais a

meningite, deve ter a sua etiologia viral esclarecida considerando que, por exemplo, alguns

Enterovírus estão associados a surtos e epidemias de meningite, tornando-se problema de

saúde pública.

O IEC, através do Laboratório de Enterovírus, mantém o seu importante papel

como órgão oficial de vigilância das paralisias flácidas agudas, atuando na condição de centro

regional.

No exercício foram examinadas 94 amostras de fezes de 89 casos de

paralisia/paresia flácida aguda (PFA) provenientes dos estados da região norte, do Maranhão e

do Piauí. Todas foram negativas para enterovírus e adenovírus.

Foram também examinadas 31 amostras de líquor, obtidas de pacientes residentes

em Belém ou no interior do Estado e na sua quase totalidade, hospitalizados com quadro de

doença neurológica aguda. Quatro foram positivos para enterovírus.

Exames em apoio à pesquisa e elucidação diagnóstica realizados em 2009:

- Pesquisa de vírus em 49 amostras de líqüor enviadas por hospitais públicos

e/ou particulares e provenientes de casos de doença neurológica ocorridos

principalmente em Belém, Pará;

- Caracterização de nove amostras;

- Pesquisa de vírus em 92 amostras de fezes de casos de paralisia flácida aguda

(PFA) provenientes da área de abrangência do IEC (os sete estados da região

norte, bem como, Maranhão e Piauí.

c) Vírus respiratórios

O laboratório de vírus respiratórios (LVR) do Instituto Evandro Chagas (IEC) é

credenciado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como Centro de Referencia Nacional

em Influenza e desenvolve há 33 anos atividades de apoio à vigilância epidemiológica da

gripe e pesquisa de diferentes vírus respiratórios na Amazônia e em todo território Nacional.

Atualmente, este laboratório é reconhecido pelo Ministério da Saúde como

laboratório de referência no Sistema de Vigilância Epidemiológica da Influenza, tendo sob

sua responsabilidade a detecção e identificação desse vírus nos estados de Amapá, Amazonas,

Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Roraima. Este Sistema

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tem como objetivos monitorar a emergência de cepas epidêmicas dos vírus da influenza

contribuindo para a atualização anual da vacina contra a gripe, responder a situações

inusitadas como epidemias e pandemias, identificar cepas de vírus influenza resistentes a

antivirais, avaliar o impacto da vacinação, acompanhar a tendência da morbidade e

mortalidade associadas à doença e produzir e disseminar informações epidemiológicas.

O Laboratório também realiza investigações sobre a etiologia e o comportamento

epidemiológico de doenças ocasionadas por outros patógenos tais como Vírus respiratório

sincicial (VRS), adenovírus, parainfluenza, metapneumovirus (hMPV) e Bocavirus em

pacientes portadores de infecções respiratória aguda (IRA) na cidade de Belém e nos Estados

anteriormente citados.

O cultivo e seqüenciamento genético do vírus da Influenza pandêmica A (H1N1)

circulante na Amazônia;

O IEC foi a Instituição brasileira selecionada pela organização Pan Americana de

Saúde (OPAS) a capacitar outros laboratórios no continente sul-americano a realizar nova

técnica laboratorial de diagnóstico da gripe pandêmica (Microneutralização).

Exames em apoio à pesquisa e elucidação diagnóstica realizados em 2009:

- 5.235 exames foram realizados e caracterizadas 5 amostras como Influenza A;

- 2.961 elucidações diagnósticas de infecção por vírus Influenza H1N1

pandêmico, foram realizados, conforme discriminado na Tabela 21. Daí

resultaram 1069 detecções desse agente viral.

Tabela 21 – Quantidade de amostras suspeitas do vírus influenza H1N1 recebidas e processadas no Laboratório de Vírus Respiratórios do IEC, Ananindeua-Pa, em 2009

RESULTADOS DE AMOSTRAS PROCESSADAS

ESTADO POSITIVAS NEGATIVAS TOTAL

Amostras Aguardando

Processamento AM 137 270 407 78 AP 12 25 37 14 CE 77 189 266 22 MA 39 115 154 02 MS 22 17 39 06 PA 497 555 1052 69 PB 20 86 106 5 PE 168 410 578 56 RN 83 210 293 05 RR 14 15 29 02 TOTAIS 1.069 1.892 2.961 259 Fonte: Laboratório de Vírus Respiratórios/SAVIR/IEC/SVS

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Atualmente, este laboratório é reconhecido pelo Ministério da Saúde como

laboratório de referência no Sistema de Vigilância Epidemiológica do novo vírus Influenza

H1N1 Pandêmico, tendo sob sua responsabilidade a detecção e identificação do vírus nos

Estados do Amapá, Amazonas, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do

Norte, Roraima e Mato Grosso do Sul. Utiliza-se o procedimento de RT-PCR em tempo real,

conforme protocolo padronizado pelo Centro de Controle de Doenças (CDC), Geórgia, EUA.

Uma amostragem dos espécimes foi submetida ao isolamento viral em cultivo

celular, utilizando-se células MDCK onde se pode evidenciar a titulação de algumas amostras

posteriormente seqüenciadas. Após seqüenciamento de um segmento do gene da

hemaglutinina viral de uma das amostras positivas, podemos constatar que a cepa viral é de

seqüência idêntica a cepa identificada como protótipo que foi inicialmente identificada pelo

CDC no início do período pandêmico, Influenza A/Califórnia/4/2009 H1N1.

Este Sistema tem como objetivos monitorar a emergência de cepas epidêmicas

dos vírus da influenza contribuindo para a atualização anual da vacina contra a gripe,

responder a situações inusitadas como epidemias e pandemias, identificar cepas de vírus

influenza resistentes a antivirais, avaliar o impacto da vacinação contra a gripe, acompanhar a

tendência da morbidade e mortalidade associadas à doença e produzir e disseminar

informações epidemiológicas.

d) Papilomavírus

O laboratório de papilomavírus do IEC possui reconhecimento junto ao Ministério

da Saúde como centro de referência Nacional no diagnóstico de infecções ocasionadas pelos

vírus do papiloma humano (HPV). Neste contexto, a atividade de pesquisa desenvolvida neste

laboratório tem contribuído de maneira efetiva para um melhor conhecimento das infecções

pelo HPV em grupos populacionais sob risco na Amazônia.

As atividades de pesquisa realizadas são prioritariamente orientadas à

investigação da associação do HPV ao câncer ano-genital na região amazônica. O laboratório

de Papilomavírus adotou como metodologia padrão para diagnóstico um sistema molecular de

detecção e identificação através de PCR e Hibridação reversa do DNA viral em tiras de nylon,

onde é possível a identificação com o tipo viral, de 36 tipos dentre os 40 que infectam o trato

ano-genital. Utilizando-se dessa metodologia foram realizados trabalhos onde se identificou

tipos como 16 e 18, de alto risco oncogênico, associados ao carcinoma peniano. Outra linha

de pesquisa com HPV implantada no laboratório foi da busca de associação de infecção viral

por HPV de alto risco oncogênico, com o carcinoma de próstata, onde alguns resultados

preliminares ainda não evidenciaram tal associação, este trabalho é pioneiro no Brasil na

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busca dessa relação associativa e foram publicados em revista internacional Qualis A, assim

especificado: Low frequency of human papillomavirus detection in prostate tissue from

individuals from Northern Brazil. Silvestre RV; Leal MF; Demachki S; Nahum MC;

Bernardes JG; Rabenhorst SH; Smith M de A; de Mello WA; Guimarães AC; Burbano RR.

Mem Inst Oswaldo Cruz. 2009 Jul;104(4):665-7.

e) Cultivo celular

Atualmente são mantidos na Seção de Virologia deste Instituto os seguintes tipos

de cultivo celular:

- O cultivo celular RD, que é utilizado para isolamento de enterovírus humanos

(coxsackievírus A na antiga classificação da família Picornaviridae, por

exemplo), anteriormente isolado somente em camundongo albino;

- O cultivo celular L20B, proveniente de rim de camundongo, com a

introdução de receptores específicos para poliovírus, aumentando as chances

de isolamento desse vírus que, embora erradicado do Brasil e das Américas,

permanece nos continentes asiático e africano, havendo a possibilidade de ser

re-introduzido;

- O cultivo celular MDCK, proveniente de rim de cachorro, faz parte da

metodologia laboratorial que identifica o vírus da influenza;

- A linhagem HEp-2 (carcinoma epidermóide humano) é sensível à maioria dos

enterovírus causadores de quadros clínicos diversificados;

São inúmeras as atividades em curso que requerem o uso das culturas celulares

para a sua efetiva implementação. Tais ações, em termos gerais, compreendem a pesquisa

biomédica propriamente dita, o apoio à vigilância epidemiológica com ênfase na Amazônia, e

a elucidação etiológica de síndromes diversas identificadas entre pacientes locais

encaminhados à Seção.

A utilização de MET para elucidação de casos de diarréia com resultados

divergentes pelas técnicas utilizadas de rotina para o diagnóstico de astrovírus e calicivírus.

Apoio ao diagnóstico e isolamento de agentes virais importantes em saúde pública

(enterovírus e influenza - H1N1).

Foram examinadas 70 amostras clínicas de pacientes destinados a virologia

durante o ano de 2009. Desse total, foi obtido cerca de 5,7% (04 amostras) de positividade

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30

para isolamento viral inoculadas em cultivos celulares (L-20B, RD e Hep-2), tendo como

agente infeccioso o herpesvírus.

Em relação aos pacientes pertencentes à Rede de Vigilância Nacional para

DMAF; 99 amostras fecais inoculadas em cultivos celulares (L-20B e RD), não havendo

isolamento viral, podendo então excluir assim o diagnóstico de poliovírus.

f) Doenças Exantemáticas: Parvovírus B19 e Herpes Vírus Humano tipo 6 (HHV-6).

Realizou-se neste ano pesquisas com relação aos genótipos circulantes de diversos

vírus de interesse médico. Tais pesquisas consistiam de análises das seqüências nucleotídicas

de fragmentos genômicos do vírus de interesse, utilizando-se a metodologia do BioEdit

Sequence Alignment Editor (v. 7.0.5.3) para a edição e alinhamento das seqüências

nucleotídicas, as quais foram comparadas com seqüências disponíveis no GenBank. Quando

necessário, dendrogramas foram construídos, usando-se o MEGA software version 4.0-3-9,

pelo método de agrupamento de vizinhos (neighbor-joining), algoritmo de Kimura-2-

parâmetros e teste de confiabilidade de bootstrap com 2000 réplicas.

O Laboratório de Vírus Exantemáticos realizou testes sorológicos (ELISA) para a

detecção de anticorpos IgM e IgG específicos para o Parvovírus B19 e Herpes Vírus Humano

tipo 6 (HHV-6). O quantitativo dos testes realizados está descrito na Tabela 22.

Foram realizados 438 testes de Parvovírus B19 e 204 de Herpes Vírus Humano

tipo 6 (HHV-6) no período de janeiro a dezembro.

Tabela 22 – Quantidade de amostras analisadas para detecção de anticorpos IgM e IgG específicos para. o Parvovírus B19 e Herpes Vírus Humano tipo 6 (HHV-6) no Laboratório de Parvovirus do IEC, Ananindeua-Pa, em 2009

B19 HHV-6 Mês Amostras Analisadas IgM IgG IgM IgG

Total

Fevereiro 14 14 14 0 0 28 Março 69 48 48 21 21 138 Abril 54 39 39 15 15 108 Maio 52 28 28 24 24 104 Junho 74 38 38 36 36 148 Julho 59 40 40 19 19 118 Agosto ª 62 48 48 32 32 160 Setembro b 49 39 39 16 16 110 Outubro c 37 29 29 12 12 82 Novembro d 49 34 34 22 22 112 Dezembro 81 81 7 7 Total 519 438 438 204 204 1.108 Fonte: Seção de Virologia do IEC/Laboratório de Parvovírus e Herpes vírus

Nota: a Em 18 amostras foram realizados ambos os testes (B19 e HHV-6); b Em 6 amostras foram realizados ambos os testes (B19 e HHV-6); c Em 4 amostras foram realizados ambos os testes (B19 e HHV-6); d Em 7 amostras foram realizados ambos os testes (B19 e HHV-6);

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31

g) Calicivírus, Astrovírus e Adenovírus

Foram caracterizados os seguintes quantitativos de amostras:

- Calicivírus: 78 amostras caracterizadas, das quais resultaram: 60 Norovírus

e 18 sapovírus;

- Astrovírus: 54 amostras caracterizadas, das quais resultaram: 49 do tipo 1,

4 tipo 8 e 1 tipo 2.

- Adenovírus: 5 amostras caracterizadas como pertencentes ao tipo 41

Foram testadas 838 amostras fecais quanto à presença de calicivírus utilizando a

técnica de reação em cadeia pela polimerase precedida de transcrição reversa (RT-PCR),

sendo 77 (9,2%) positivas. Um total de 390 dessas amostras, foram também testadas com

iniciadores específicos para norovírus obtendo-se uma positividade de 37,4% (146/390).

A pesquisa de astrovírus foi realizada em 453 espécimes com uma detecção de (8/453)1,8%.

No período de setembro/2008 a agosto/2009 foram coletadas amostras de água/esgoto

mensalmente de sete pontos da Região Metropolitana de Belém. Até o momento 42 dessas

amostras já foram concentradas e testadas quanto a presença dos calicivírus, norovírus e

astrovírus, se obtendo uma positividade total de 31,0% (13/42), sendo 46,2% (6/13)

correspondente aos norovírus, 30,8% (4/13) aos astrovírus e 23,1% (3/13) aos calicivírus. Este

estudo foi o primeiro a demonstrar a presença desses vírus entéricos em águas/esgoto de

Belém, fato este já documentado em outras localidades, que comprovaram a importância da

via hídrica como forma de transmissão desses vírus.

h) Retrovírus

O laboratório de Retrovírus se constitui em um Centro Macrorregional para

HIV/AIDS, com o propósito essencial de confirmar resultados positivos obtidos no âmbito da

rede oficial. No período de janeiro a dezembro de 2009 foram examinadas 626 amostras de

soro de supostos portadores de HIV-1 do Estado do Pará, região norte. Dessas, 16 foram

confirmadas positivas para HIV-1 e 10 aguardam a confirmação da especificidade. O

laboratório em questão também proporciona suporte ao Projeto Salobo, desenvolvido em

Parauapebas, Sul do Pará, mercê de convênio com a Vale. Em 2009 receberam-se 943

amostras de soro para processamento, ainda sujeitas à avaliação pela indisponibilidade

temporária de kits.

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32

i) Laboratório de EBV, Caxumba e Varicela

A partir do atendimento rotineiro de pacientes com quadro de adenopatia febril,

examinaram-se 821 amostras de soro quanto à presença de anticorpos para Epstein-Barr, daí

resultando 301 (36,7%) positivas. Também se processaram espécimes clínicos (soro) de

indivíduos atendidos durante a execução do Projeto Salobo, em Parauapebas, sul do Pará,

obtendo-se reação positiva em 14 (11%) deles. Paralelamente se testaram soros de 25

pacientes com quadro clínico de caxumba, alcançando-se 5 (20%) positivos. Já no tocante à

presença de anticorpos para o vírus da varicela, classe IgM, 6 amostras (24%) de 25

alcançaram resultados positivos.

2.2.1.3.2 Parcerias

Para desenvolver estudos de vírus conta com a parceria do Departamento de

Virologia Comparada (troca de metodologia e de experiências) da Fundação Oswaldo Cruz,

do Sistema Único de Saúde, da Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde; do Hospital João

de Barros Barreto, dos Hospitais particulares, Universidade Federal do Pará, Universidade do

Estado do Pará, Universidade de S. Paulo/ Instituto de Ciências Biomédicas II, Empresa

Baxter, AG, Viena, Áustria, Hemocentros da região Norte, LACENS de toda região

Amazônica, GlaxoSmithKline do Brasil Ltda., Centro de Controle de Doenças (CDC) e a

própria Organização Mundial de Saúde.

2.2.1.4 Ações que envolvem bactérias e micoses

Na área de Bacteriologia e Micologia deste Instituto são executadas as atividades

laboratoriais de complementação, confirmação diagnóstica e de apoio à vigilância

epidemiológica, no âmbito das pesquisas biomédicas, além de prestar supervisões e

assessorias técnicas aos laboratórios centrais de saúde pública (LACEN) da área de

abrangência, enquanto Laboratório de Referência Regional em difteria, coqueluche,

meningites bacterianas, cólera e outra enteroinfecções, leptospirose, febre tifóide e paratifóide

e tuberculose.

2.2.1.4.1 Realizações

a) Micologia

Em apoio à pesquisa, foram realizados 81 testes do látex para detecção de

antígeno capsular polissacarídico de Cryptococcus neoformans em pacientes portadores do

HIV-1 como parte integrante de projeto de pesquisa intitulado “Infecções Fúngicas Sistêmicas

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33

em Pacientes portadores do HIV-1: Soroepidemiologia,e Análise do Polimorfismo do Gene da

Proteína MBL – Mannose Binding Lectin” o qual resultou na orientação de uma tese de

Doutorado.

Foram realizados ensaios de Western Blotting, ELISA, eletroforese em gel de

SDS-PAGE, imunodifusão dupla, cultivo de fungos para produção e padronização de

antígenos (Paracoccidoides brasiliensis, Histoplama capsulatum, Aspergillus fumigatus,

Aspergillus flauvus, Aspergillus niger, Fonsecaea pedrosoi, Trichophyton sp., Cândida sp.).

Além disso, também foram executadas técnicas automatizadas e testes de Biologia

Molecular (PCR) para identificação de leveduras.

O laboratório atendeu 384 pacientes com suspeita de infecção fúngica, sendo

coletados ou encaminhados diversos materiais clínicos, totalizando 543 exames micológicos

realizados.sendo:

- Pesquisa Direta para Fungos – 234

- Cultura para Fungos – 165

- Sorologia para Fungos – 144

- Coprocultivos – 322

- Sorologia para Reação de Widal – 472

b) DST/Tracoma

Exames realizados em apoio às pesquisas e a elucidação diagnóstica

- Teses de VDRL realizados a pacientes suspeitos de sífilis - 121

- Teses de FTA-Abs realizados a pacientes para confirmar sífilis - 31

- Foram realizados testes de ELISA para detecção de anticorpos IgM e IgG

de Chlamydia trachomatis. Atualmente esta sendo padronizado um prime

para o diagnóstico de Chlamydia pelo método da PCR.

- Atendimento de enfermagem na Abordagem sindrômica às IST com apoio

laboratorial – 83

- Atendimento de enfermagem a casos suspeitos de Tracoma encaminhados

ao IEC – 14

- Bacterioscopia – 4

- Microscopia “a fresco” – 3

- Cultura -1

- IFD – 15

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34

- Tracoma - 12 confirmados com teste de IFD

- Cervicite/ uretrite – 3 confirmados com teste de IDF

- Testes: PCR-restriction analysis (hsp65-PRA) para identificação molecular

de micobactérias - 38

- Testes: Sequenciamento hsp65, ITS e rpoB para esclarecimento diagnóstico - 19

-Amostras entomológicas para diagnosticar Chlamydia trachomatis – 5

- Soroteca – 1000

c) Micobactérias

Colaborando com o II Inquérito de resistência às drogas tuberculostáticas do

Ministério da Saúde (MS), foram realizados:

- Cultura para diagnóstico de tuberculose pulmonar – 276

- Sequenciamento do gene RNAr 16S para identificação da espécie micobacteriana -30

- Sequenciamento do gene rpoB para identificação da espécie micobacteriana

- 30

- Sequenciamento do gene hsp65 para identificação da espécie

micobacteriana – 32

- Sequenciamento do gene ITS para identificação da espécie micobacteriana

– 30

- Sequenciamento do gene rpoB para caracterização molecular da resistência

à rifampicina em isolados do Complexo Mycobacterium tuberculosis –

90

- Genotipagem de Serratia marcescens por ERIC-PCR – 50

- Genotipagem de Mycobacterium tuberculosis por spoligotyping – 300

- Genotipagem de Mycobacterium tuberculosis por MIRU-VNTR – 50

- Genotipagem de Mycobacterium tuberculosis por DRE-PCR – 50

Além destes, realizou-se as seguintes elucidações diagnósticas:

- Cultura para diagnóstico de tuberculose pulmonar – 233

- Cultura para diagnóstico de tuberculose extra-pulmonar e outras

micobactérias – 143

- Baciloscopias para tuberculose pulmonar e outras micobacterioses – 415

- Testes de sensibilidade – 88

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35

- PCR - restrição enzimática do gene Hsp65 para identificação da espécie

micobacteriana - 38

- Identificação de micobactérias ao nível de espécie;

- Caracterização de Mycobacterium tuberculosis em genotipos;

- Detecção dos fatores de virulência destinados a classificar as E. coli

diarreiogênicas (EAEC, EHEC, ETEC, EPEC, EIEC)

- Identificação de reservatórios de Salmonella e Escherichia coli

diarreiogênicas entre animais silvestres

d) Enteroinfecções Bacterianas

As doenças diarréicas são consideradas importante problema de saúde pública

sendo associadas a quadros de desnutrição com maior gravidade em crianças. No município

de Juruti (PA), a diarréia é um dos principais agravos da população. De julho a agosto de

2009, foram avaliadas amostras fecais de 81 pacientes (47 com diarréia aguda e 34 sem

diarréia/controle) de diferentes faixas etárias e ambos os sexos, que foram analisadas

laboratorialmente para pesquisa de enteropatógenos bacterianos e parasitas intestinais. Dos 81

pacientes envolvidos na pesquisa, 88,9% (72/81) apresentaram algum parasita intestinal

(helminto/protozoário) ou bactéria enteropatogênica. Destes (N=81), 84,0% apresentaram

parasitas comensais e/ou patogênicos, 3,7% parasitas e bactérias enteropatogênicas e 1,2%

apenas bactérias enteropatogênicas. Os parasitas mais freqüentes foram E. nana (60,5%),

seguido de B. hominis (42,0%), G. lamblia (34,6%) e E. histolytica/dispar (26,0%) e sendo a

faixa etária de 1 a 4 anos a mais atingida. Vale ressaltar a ocorrência de S. stercoralis em

18,5% (N=15) dos participantes, dos quais 9 pertenciam a faixa etária de 1 a 4 anos.

Identificaram-se 3 (6,39%) casos de Shigella flexneri no grupo diarréico; no grupo

controle um caso de S. flexneri e um (01) de Aeromonas hydrophila. Nenhum caso de

Salmonella Typhi e Vibrio cholerae foi encontrado.

O objetivo de identificar reservatórios de Salmonella e Escherichia coli

diarreiogênicas entre animais silvestres capturados em três municípios do Estado do Pará, no

período de junho a julho de 2009, foram capturados 105 animais silvestres e foi procedido a

coprocultura. Identificaram-se Salmonella (08 amostras) em 04 animais e E. coli (39

amostras) em 23. O gênero Salmonella foi isolada de roedores (Proechimys guyannensis[2],

répteis (Tupinambis nigropuntatus[1]; marsupiais (Metachirops nudicaudatus[1]). Até o

presente não foi possível realizar a pesquisa de E.coli diarreiogêncas.

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e) Leptospirose

Exames realizados em apoio às pesquisas: - IEC/Belém e interior – 252

- Encaminhados pelos LACEN (Amapá, Tocantins e Mato Grosso - 101

f) Hanseníase

Hanseníase é um problema de saúde pública no estado do Pará e um desafio para

os Programas de Controle que almejam o estabelecimento de estratégias para minimização do

agravo da doença. O entendimento do mecanismo genético e imunológico para explicar a

manutenção da endemia pode ser uma das alternativas para melhoria da abordagem do

problema na nossa região.

Em apoio à pesquisa foram realizadas a sensibilização de 409 placas NUNC 96

(well) poços com antígeno semi-sintético (NT-P-BSA – Trissacáride Natural + Fosfato +

Soroalbumina bovina) para uso no laboratório de hanseníase possibilitando a realização de um

total de 7.362 teste sorológicos anti-PGL-I para uso a partir de 2010 – 409 – 7362 testes, além

de testes sorológicos para pesquisa de IgM contra PGL-I do Mycobacterium leprae – 1758 no

IEC/Belém e interior.

Em Tucuruí foram examinados um total de 567 indivíduos, observando-se

positividade ao teste sorológico em 89 pacientes (89/567) obtendo-se percentual de 15.69%.

No município e Breu Branco foram examinados 169 indivíduos, observando-se positividade

em 19 pacientes (19/169) obtendo-se percentual de 11.24%. Em relação à classificação clínica

nos dois municípios, obteve-se o seguinte: Contatos Co-sanguíneos (CCOS) = 161 e 11.18%

de positividade (18/161); Contatos não Co-sanguíneos (CNCOS) = 350 e 8.57% de

positividade (30/350); Casos novos multibacilares (CNMB) = 42 e 45.23% positivos (19/42);

Casos novos paucibacilares (CNPB) = 46 e 8.69% positivos (4/46); Doentes multibacilares

em tratamento específico (MB )= 18 e 39% positivos (7/18); Doente Paucibacilar em

tratamento específico = 1 e 0%; Ex- doentes multibacilares (EX-MB) = 86 e 22.09% (19/86);

Ex-doentes paucibacilares (EX-PB) = 12 e 0% (0/12) e pacientes com outras dermatoses = 20

e 15% (3/20).

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2.2.1.4.2 Material biológico produzido para uso na Seção em testes sorológicos da rotina

e de projetos de pesquisa (Antígenos e Antísoros)

- Enxoantígenos de Paracoccidioides brasiliensis (20 mL), Aspergillus niger

(15 mL) e Aspergillus flavus (50 mL)

- Antisoros produzidos em coelhos contra antígenos de Paracoccidioides

brasiliensis (25 mL), Histoplasma capsulatum (10 mL), Aspergillus

niger (25 mL) e Aspergillus flavus (27 mL).

2.2.1.4.3 Investigações em Saúde Pública de Atendimento de Surtos

Foram realizadas atividades de campo para atender ao projeto Estudo das diarréias

de etiologia bacteriana e parasitária, no período de 18 a 31.07.09.

Foram avaliados 81 pacientes provenientes da área urbana e rural do município de

Juruti, Pará. Destes, 47 pacientes com diarréia aguda (casos: 3 ou mais evacuações/dia) e 34

sem diarréia (controles: ausência de diarréia nos últimos 15 dias), incluindo crianças e adultos

atendidos em três unidades de saúde do município de Juruti (Hospital Municipal, Posto de

Saúde da Família Maracanã e Posto de Saúde da Família Bom Pastor). Para identificação das

bactérias utilizou-se técnicas convencionais de cultivo, caracterização bioquímica e sorológica

segundo recomendações de Ewing (1986) e Kauffmann (1954). Para a investigação de

parasitas foi usada a microscopia de luz para pesquisa de formas evolutivas de protozoários e

helmintos por meio dos métodos diretos (salina/lugol) e sedimentação espontânea. Portanto,

os objetivos do presente estudo é conhecer o perfil etioepidemiológico das diarréias no

município de Juruti-Pará e propor medidas preventivas que venham a reduzir os casos de

diarréia.

2.2.1.4.4 Produção Tecnológica

- Estabelecimento de nova metodologia: Teste de aglutinação com

partículas de látex sensibilizadas com exoantígeno bruto de

Paracoccidioides brasiliensis no sorodiagnóstico da

paracoccidioidomicose;

- Implantação de metodologia: seqüenciamento e genotipagem para

identificação e pesquisa relacionadas às micobactérias.

- Implantação de metodologia de genotipagem para avaliação de surtos por

Serrtaia marcescens;

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- Implantação de metodologia para diagnóstico de infecções por

Chlamydia;

- Implantação de metodologia: PCR Multiplex para a detecção dos fatores

de virulência destinados a classificar as amostras de E. coli

enteropatogênica (EPEC), E. coli enteroinvasora (EIEC), E. coli

entrotoxigênica (ETEC), E. coli produtoras de Toxina Shiga (STEC) e

E. coli enteroagregativa isolados de fezes humanas.

- Implantação de metodologia: PCR Multiplex para a identificação de

reservatórios de Escherichia coli diarreiogênicas entre animais

silvestres capturados nos municípios de Parauapebas, Marabá e Canaã

dos Carajás no Estado do Pará.

2.2.1.4.5 Parcerias

- Laboratório de Soromicologia – Dr. Zoilo Pires de Camargo -

Universidade Federal de São Paulo;

- A FIOCRUZ-RJ - Dr. Philip Sufys - colaboração na genotipagem de

Mycobacterium tuberculosis por spoligotyping e MIRU-VNTR ;

- A UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo - Dra. Sylvia Leão -

colaboração e consultoria na caracterização molecular de micobactérias

não tuberculosas;

- O IEC colabora no esclarecimento de surtos em UTI neonatal por

genotipagem dos agentes bacterianos - Fundação Santa Casa de

Misericórdia (Dra. Irna Carneiro);

- O IEC colaborou na elaboração de artigos referente à ocorrência de

patógenos em esclarecimento de surtos em UTI neonatal - Laboratório de

Patologia Clínica Dr. Paulo Azevedo;

- Laboratório de Enterobactérias e Zoonoses Bacterianas- Dr. Ernesto Hofer

– Dra. Eliane F Reis – Dália P. Rodrigues - Instituto Oswaldo Cruz-

FIOCRUZ

- O IEC colabora no desenvolvimento de trabalhos técnicos científicos,

treinamentos e consultorias junto a Seção de Bacteriologia/ LACEN -

LACEN (MSc. George Lima)

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2.2.1.5. Ações que envolvem estudos parasitológicos

A Seção de Parasitologia do IEC está subdividida em laboratórios, onde são

desenvolvidas as atividades inerentes a cada agravo estudado:

2.2.1.5.1 Realizações

a) Toxoplasmose

Em 2009 o Laboratório de Toxoplasmose deu continuidade às atividades já

desenvolvidas, como o apoio laboratorial aos projetos realizados em outras seções do IEC e

ao diagnóstico sorológico em pacientes oriundos de outros municípios do estado do Pará.

Além das atividades rotineiras para estudo da toxoplasmose humana, com apoio

de estudantes e profissionais do Curso de Medicina Veterinária da UFPA (Campus:

Castanhal), foram iniciados alguns inquéritos sorológicos em animais domésticos (Cães e

gatos) e de produção (bovinos) da área metropolitana de Belém e do município de Novo

Repartimento.

Ainda em 2009, com a renovação do projeto “Saúde em Juruti”, o Laboratório de

Toxoplasmose foi contemplado com a contratação de um bolsista especialista de nível

superior e de um técnico de laboratório para desenvolvimento, em conjunto com a equipe de

virologia da Seção de Meio Ambiente, do subprojeto TORCHs-Toxoplasmose em grávidas e

mulheres em idade fértil do referido município.

− Exames Realizados em Apoio a Pesquisa / Exames Realizados para elucidação

Diagnóstica

No período de janeiro a dezembro de 2009, foram realizados 4.444 testes com a

sorologia (RIFI e/ou ELISA), distribuídos conforme Tabela 23:

Tabela 23 − Número de testes realizados com a sorologia (RIFI e/ou ELISA), visando apoiar as pesquisas em diversas áreas e a elucidação diagnóstica de material enviado de outros municípios, em 2009.

(continua)

Seção Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

SAPAR 1 1 6 8 16 16 17 12 3 09 18 7 114

SAMAM 37 17 4 25 138 160 219 153 183 194 141 175 1.446

SOAMU 204 228 273 227 206 152 147 143 167 145 124 125 2.141

SAVIR - 1 4 6 5 - 1 - 1 - 1 - 19

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Tabela 23 − Número de testes realizados com a sorologia (RIFI e/ou ELISA), visando apoiar as pesquisas em diversas áreas e a elucidação diagnóstica de material enviado de outros municípios, em 2009.

(conclusão)

Seção Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

SABMI 1 3 1 6 - - - 1 - - - - 12

SAARB 1 - 1 - - - - - - - - - 2

SAPAT - - - 1 - 3 - - - - 1 - 5

SAHEP 3 5 14 11 21 10 6 4 9 12 1 4 100

MUNICIPIOS* 12 76 - 1 1 - 62 66 102 95 70 60 545

OUTROS** 2 6 3 10 3 3 3 7 13 4 2 4 60

TOTAL 261 337 306 295 390 344 455 386 478 459 358 375 4.444

Fonte: Laboratório de Toxoplasmose/Seção de Parasitologia/IEC/SVS Note:

*Paragominas, Monte Alegre, Ananindeua, Marituba; ** Clínicas, hospitais e unidades de saúde de Belém.

− Projetos

• Envolvendo Humanos

- Subprojeto TORCHs/Projeto Juruti: 122 amostras de soro de mulheres

gestantes e 161 de mulheres em idade fértil.

- Projeto TCC (Colaboração UFPA/Castanhal): 34 amostras de soro de

estudantes do curso de medicina veterinária.

- Projeto de Doutorado, investigando 218 amostras de soro de pessoas

residentes no município de Novo Repartimento.

• Com espécimes Animais - Bovinos: 279 amostras de soro de bovinos abatidos em Matadouro de

Belém-Pará e 39 amostras de Novo Repartimento testados pela Reação de

Imunofluorescência Indireta (RIFI).

- Cães: 160 amostras de soro de cães de Belém e Ananindeua testados pela

Reação de Imunofluorescência Indireta.

- Gatos: 54 amostras de soro de gatos de Belém e Ananindeua testados pela

Reação de Imunofluorescência Indireta.

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Foram testadas pela técnica de aglutinação direta (MAD) amostras de soro de 16

galinhas de criação doméstica procedentes do município de Belém. Foram feitos

procedimentos para isolamento de cepas de T. gondii, no entanto, ainda não foram obtidos

resultados.

b) Leishmaniose

O laboratório de Leishmaniose desenvolve suas atividades de pesquisas voltadas

para esclarecer os mecanismos de transmissão das Leishmanioses humanas na região de modo

a permitir o estabelecimento de medidas de controle. Como complemento dessas

investigações faz parte dos estudos o conhecimento da fauna flebotomínea e de mamíferos

silvestres responsáveis pela transmissão e manutenção das Leishmanias em natureza, seus

hábitos e ecologia. No laboratório é esclarecido o diagnóstico laboratorial e o tratamento de

100% dos pacientes portadores de Leishmaniose visceral e leishmaniose tegumentar que

procuram o ambulatório no IEC. São Identificadas as Leishmanioses do homem no Estado do

Pará com diagnóstico, isolamento e identificação das espécies de Leishmania utilizando- se

enzimas, anticorpos monoclonais, técnicas de biologia molecular e estudo da sua eco-

epidemiologia.

Foram realizados 1.152 exames em apoio às pesquisas em desenvolvimento no

laboratório, sendo 931 de Leishmaniose Visceral e 221 de Leishmaniose tegumentar.

Dos exames realizados para o diagnóstico de Leishmaniose Visceral 82 foram

positivos e 83 positivos de Leishmaniose tegumentar.

Foram produzidos no período, 1050 ml de antígeno de Leishmaniose, para uso do

Laboratório e distribuição ao LACEN´s da região

c) Malária

ca) Pesquisas básicas

O Laboratório de Pesquisas em Malária abrange as áreas de Parasitos, Biologia

Molecular e Entomologia, este último é estratégico para o desenvolvimento de estudos sobre

vetores de malária na região amazônica. As linhas de atuação são direcionadas para a

caracterização dos aspectos da biologia, epidemiologia, diagnóstico e resistência in vitro e

molecular dos plasmódios humanos (Plasmodium falciparum e Plasmodium vivax); estudos

sobre drogas antimaláricas (qualidade e dosagem de níveis séricos); Avaliação Externa da

Qualidade do Diagnóstico Laboratorial da Malária Humana (AEQ-MAL); avaliação de

métodos de diagnóstico laboratorial de malária humana e determinação da forma de

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transmissão, espécies de mosquitos envolvidos na transmissão e índice de infectividade das

espécies de mosquitos. Vale ressaltar que este Laboratório é Referência Nacional para a

Amazônia em relação ao diagnóstico laboratorial de malária (Memorando nº 298

/CGLAB/DEVEP/SVS/MS, de 21 de julho de 2004).

− Exames Realizados em Apoio a Pesquisa

• Entomologia

Foram coletados e identificados 9.500 anofelinos e avaliados 8.608 para detecção

de infecção

• Parasitos - Técnica de Gota Espessa (GE) corada pelo método de Walker = 2.236

testes,

- Teste de Diagnóstico Rápido (TDR) = 500 testes,

- Técnica de Reação em Cadeia mediada pela Polimerase (Nested-PCR) = 900 Reações.

− Exames Realizados para elucidação Diagnóstica

- Técnica de Gota Espessa (GE) corada pelo método de Walker = 50 testes,

- Técnica de Reação em Cadeia mediada pela Polimerase (Nested-PCR) = 82 Reações;

cb) Ensaios Clínicos

O Programa de Ensaios Clínicos em Malária estuda os aspectos epidemiológicos,

clínicos, laboratoriais e terapêuticos da malária na Amazônia, sobretudo no Estado do Pará,

além de contribuir na avaliação da resposta dos plasmódios aos antimaláricos de uso oficial

no Brasil. Os pacientes que se dirigem ao programa o fazem por demanda espontânea ou são

referenciados. Caso apresentem pesquisa de plasmódio positiva em gota espessa, são

acompanhados durante o tratamento e nos controles de cura.

− A nível de assistência Consolidação das funções de diagnóstico de malária associado ao atendimento de

pacientes com malária, incluindo-se avaliação clínica durante o tratamento e durante o

controle de cura.

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− A nível de docência

Contribuição na formação de profissionais na área da saúde, com aperfeiçoamento

dos conhecimentos em malária, adquiridos durante as atividades teóricas e práticas

necessárias para realização das teses de mestrado/doutorado

Contribuição na formação dos alunos de graduação incentivando-os ao raciocínio

científico mediante atividades de pesquisa em malária.

─. A nível técnico-operacional

Aperfeiçoamento do corpo técnico na dinâmica do diagnóstico, tratamento e

assistência, resultando no aprimoramento das atividades desenvolvidas diariamente pelo

programa.

─ Exames realizados em apoio a pesquisa / exames realizados para elucidação

diagnóstica

No período de janeiro a outubro de 2009, foram examinadas 4.388 lâminas,

incluindo-se aquelas realizadas para controle parasitológico, com o seguinte resultado:

- Plasmodium vivax: 225

- Plasmodium. Falciparum: 51

- Infecção mista:9

Além dos exames de:

- Sangue – hemogramas e dosagens: 230

- Fezes – Direto e cultura: 70

- Urina – Direto e cultura: 80

- Técnica de Gota Espessa (GE) corada pelo método de Walker = 50 testes,

- Técnica de Reação em Cadeia mediada pela Polimerase (Nested-PCR) = 80

Reações.

d) Doença de Chagas

O laboratório de Doença de Chagas é integrante da Seção de Parasitologia e

realiza a 32 anos estudos relacionadas a eco epidemiologia dos reservatórios e vetores da

doença de Chagas na Amazônia.

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Entre as principais atividades, estuda a via oral como a mais importante via de

transmissão da doença de Chagas na Amazônia. O Lab-Chagas integra a rede de Laboratórios

de Referência para diagnóstico da doença de Chagas e é referência Macro regional.

O laboratório de doença de Chagas desenvolve atualmente os projetos de estudos

de diversidade genética de tripanossomatídeos em colaboração com o Instituto de Ciências

Biomédicas da USP e a Universidade de Londres; participa como colaborador em estudos de

sistemática molecular de triatomíneos da Amazônia Legal com a FIOCRUZ e colabora com a

Secretaria de Saúde Pública do do Pará e Secretarias Municipais de Saúde do Nordeste do

Pará nas ações de Vigilância da Doença de Chagas na região.─ Exames Realizados em

Apoio a Pesquisa / Exames Realizados para elucidação Diagnóstica

Tabela 24 – Exames Realizados para diagnóstico da Doença de Chagas realizados no Instituto

Evandro Chagas, no ano de 2009

Exames Realizados Técnica executada

Rotina IEC Projeto Juruti Projeto Salobo Total

Hemaglutinação 2115 820 1240 4175

Imunofluorescência 980 11 23 1014

Exame em capilar 336 — — 336

Hemocultura 296 — — 296

Xenodiagnóstico 128 — — 128

Totais 3855 831 1263 5949

Fonte: Laboratório de Doença de Chagas/IEC/SVS/MS

e) Atividades Malacológicas

− Genotipagem de isolados de Giardia lamblia e Cryptosporidium sp oriundas

de material fecal humano e de animais;

− Identificação molecular de caramujos hospedeiros intermediários do

Schistosoma mansoni.

− Isolamento e manutenção de cepas de Schistosoma mansoni;

− nfecção em camundongos para testes de susceptibilidade;

− Infecção em caramujos de diferentes espécies do gênero Biomphalaria para

testes de susceptibilidade e passagens sucessivas em camundongos;

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− Manutenção das colônias de planorbideos coletados no campo;

− Perfusão de camundongos infectados com cepas de S.mansoni para obtenção

de vermes e ovos do parasito.

− Exames Realizados em Apoio a Pesquisa / Exames Realizados para elucidação

Diagnóstica

• Apoio a pesquisa:

- 684 (Toxocaríase = 478, Parasitoses intestinais = 162, Entamoeba histolytica =

22, Cryptosporidium sp = 22

• Elucidação Diagnóstica:

-.Dosagem de NGF em camundongos infectados com Schistosoma

mansoni : 21

- Diagnóstico para Schistosoma mansoni em cérebro de camundongo:42

- Pesquisa de Coproantígeno de Entamoeba histolytica (ELISA) : 50

- . Pesquisa de Cryptosporidium (ELISA): 44

- Pesquisa de Coccídios – Método Kynioum :112

-. Projeto Juruti (Direto): 81

-. Projeto Juruti (Sedimentação): 81

-. Projeto Toxocaríase e rotina do IEC – Sorologia : 286

-. Projeto Toxocaríase – Análise parasitológica do solo :164

-.. Projeto Toxocaríase – Análise Coproparasitológica de cães :114

-.. Coproparasitológicos – Rotina IEC – Método Direto: 1750

-. Coproparasitológicos – Rotina IEC – Método Sedimentação: 1826

-.. Coproparasitológicos – Rotina IEC – MIF: 30

-. Coproparasitológicos – Rotina IEC – Faust: 38

-. Coproparasitológicos – Rotina IEC – Kato-Katz: 109 Positivos :21

-. Exames malacológicos : 1.811

-. 256 exames (Toxocaríase = 86, Coccídios intestinais = 170)

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2.2.1.5.2 Material Biológico produzido e distribuído (antígenos e antísoros)

Para a RIFI foram produzidos cerca de 10 ml de antígeno íntegro concentrado, a

cada dois meses. Para MAD, técnicas sorológicas para diagnóstico de toxoplasmose animal,

são produzidas 10 ml de antígeno a cada seis meses. A utilização desses antígenos é somente

para demanda própria do laboratório.

Para a imunofluorescência indireta RIFI foram produzidos cerca de 10 ml de

antígeno íntegro concentrado, a cada dois meses. Para MAD, técnicas sorológicas para

diagnóstico de doença de Chagas, são produzidos 10 ml de antígeno a cada seis meses. A

utilização desses antígenos é somente para demanda própria do laboratório.

2.2.1.5.3 Investigações em Saúde Pública e atendimento de surtos

a) Toxoplasmose

Viagem ao município de Novo Repartimento para orientações aos profissionais de

saúde local sobre coletas de amostras de sangue de bovinos, aves, cães, gatos e humanos para

investigação soroepidemiológica de toxoplasmose no referido município.

b) Leishmaniose

Neste período foram realizadas 12 expedições na área de abrangência do IEC para

coleta de flebotomíneos.

c) Malária

− Viagem de campo ao município de Goianésia do Pará no período de 29 de

março a 01 de abril de 2009, para coletar amostra(s) de sangue de pacientes

com resultado de Gota Espessa (GE) positiva para Plasmodium falciparum

detectado neste município, como parte do projeto de pesquisa intitulado

“Invasão de parasitos de malária causada por Plasmodium falciparum via

Glicoforina B em isolados do Brasil”.

− Viagem de campo ao município de Goianésia do Pará no período de 10 e 11

de março de 2009 para verificar a situação da malária (número de casos,

local de transmissão, etc.) e coletar amostra(s) de sangue de pacientes com

resultado de Gota Espessa (GE) positiva para Plasmodium falciparum

detectado neste município.

− Viagem de campo ao município de Goianésia do Pará no período de 12 a 15

de abril de 2009, para coletar amostra(s) de sangue de pacientes com

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resultado de Gota Espessa (GE) positiva para Plasmodium falciparum

detectado neste município, como parte do projeto de pesquisa intitulado

“Invasão de parasitos de malária causada por Plasmodium falciparum via

Glicoforina B em isolados do Brasil”.

− Viagem de campo ao município de Peixe Boi no período de 27 a 28 de abril

de 2009 para coletar mosquitos anofelinos adultos para estabelecimento da

colônia em laboratório, como parte das atividades previstas no projeto

NIH.

− Viagem de campo ao município de Peixe Boi no período de 18 e 19 de maio

de 2009 para coletar mosquitos anofelinos adultos para estabelecimento da

colônia em laboratório, como parte das atividades previstas no projeto

NIH.

− Viagem de campo ao município de Peixe Boi no período de 26 e 29 de junho

de 2009 para coletar mosquitos anofelinos adultos para estabelecimento da

colônia em laboratório, como parte das atividades previstas no projeto

NIH.

− Viagem de campo ao município de Juruti no período de 05 a 18 de julho de

2009 para desenvolvimento de atividades de Entomologia de Malária

referentes ao Projeto Saúde no Município de Juruti: cenário atual, desafios

e possibilidades.

− Viagem de campo à região de Carajás no período de 09 a 20 de novembro de

2009 para coletar mosquitos anofelinos adultos como parte das atividades

previstas do Projeto Salobo.

− Viagem de campo ao município de Goianésia do Pará no período de 08 a 13

de novembro para desenvolvimento das atividades de avaliação de métodos

rápidos no diagnóstico laboratorial de malária causada pelo P. falciparum e

não-falciparum, como parte do projeto RAVREDA - AMI no Brasil.

d) Doença de Chagas

Este Laboratório colaborou com a Secretaria de Saúde do Estado - SESPA e

Secretarias Municipais de Saúde - SMSs na investigação de 13 surtos de doença de Chagas

ocorrido no Pará e dois no Amapá com coleta de sangue em humanos para se entender a

extensão do surto dentro das comunidades.

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Investigação de surto de doença de Chagas em Barcarena e Breves, PA com coleta de sangue em humanos para se entender a extensão do surto dentro das comunidades.

e) Atividades Malacológicas

− Viagem de campo para o Município de Juruti – Projeto Juruti (Sub-Projeto

Diarréia);

− Período: 18 de julho a 01 de agosto de 2009;

− Viagem de campo para o Município de Bragança – Projeto Filogenia;

− Viagem de campo para São Luis-Maranhão e Baixada Maranhense – Projeto

Filogenia;

− Viagem de campo para o Município de Juruti – Sub-Projeto Esquistossomose;

− Viagem de campo para o Município de Parauapebas – Projeto Saúde;

− Viagem de campo para o Município de Barcarena ;

− Viagem de campo para a área de abrangência do Projeto Salobo – Carajás-Pará;

−Viagem de campo ao município de Goianésia do Pará no período de 10 e 11

de março de 2009 para verificar a situação da malária (número de casos,

local de transmissão, etc.) e coletar amostra(s) de sangue de pacientes com

resultado de Gota Espessa (GE) positiva para Plasmodium falciparum

detectado neste município.

2.2.1.5.4 Parcerias

a) Na área de malária

− Projeto de colaboração entre IEC/SVS/MS (Instituto Evandro Chagas) e

CDC (Malaria Branch, Division of Parasitic Diseases Centers for Disease

Control and Prevention 4770 Buford Highway Mailstop F-22 Atlanta, GA

30341) em tramitação, para detecção das proteínas HRP2 e HRP3 em

amostras de sangue total de indivíduos portadores de P. falciparum

procedentes do estado do Pará.

− Rede Paraense de Malária – edital MCT/CNPq/MS/SCTIE/ DECIT/FAPEAM/

FAPEMA/FAPEMAT/FAPEMIG/FAPESPA/FAPERJ/FAPESP Nº 09/2009 –

PRONEX - REDE MALÁRIA - Promover a implantação e o fomento de uma

rede inter-regional e interdisciplinar de pesquisas em malária como

Subprograma Temático do Programa de Apoio aos Núcleos de Excelência

(PRONEX – REDE MALÁRIA). A coordenação da rede está sob a

responsabilidade do IEC e tem como parceiros a UFPA, UEPA, SESPA,

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Secretaria de Saúde do Município de Goianésia do Pará, FAMERP/SP,

INPA/AM.

− Parceria com o CDC/Atlanta/USA para implantação do projeto “Estudo

multicêntrico, aberto, randomizado, fase 4, sobre uso da combinação

Artemether-Lumefantrine ou Mefloquine-Artesunate no tratamento da

malária falciparum não complicada em grávidas do Brasil”.

− Parceria com a UNICAMP, para implantação do projeto “Chá de Artemísia.

b) Na área de Doença de Chagas

− Assessoramento à SESPA e Secretariais Municipais de Saúde dos

municípios do Estado do Pará e demais estados nas condutas de

investigação de surtos e casos agudos de doença de Chagas para definição

de mecanismo de transmissão.

c) Na área malacológica

− Universidade Federal do Rio de Janeiro;

− Universidade Federal do Pará / Instituto de Estudos Costeiros – Campus de

Bragança/PA;

2.2.1.5.5 Produção tecnológica

Desenvolvimento de antígenos para diagnóstico de doença de Chagas por

imunofluorescência a partir de cepas regionais.

2.2.1.6 Ações de estudos ambientais

Em sua missão de realizar pesquisas na interface saúde e ambiente na região

amazônica nas áreas de toxicologia (metais pesados, ressaltando-se o mercúrio,

organoclorados e fosforados), físico-química de água, microbiologia ambiental (bactérias,

cianobactérias, zooplancton e fitoplancton), virologia (citomegalovírus, rubéola) e biologia

molecular (agentes virais e bacterianos). e contribuir para a vigilância ambiental em saúde o

IEC presta ações de vigilância ou assessoria técnica às instâncias do SUS regionais ou

nacionais, tais como os Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACEN’s), além de atender

as demandas do Ministério da Saúde, das Secretarias estaduais e municipais de saúde e de

meio ambiente de diversas regiões do país para análises de poluentes em matrizes biológicas

e ambientais; judiciais como do Ministério Público Estadual, na investigação de impactos

ambientais emergentes e que podem representar algum risco à saúde das populações, em vista

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da sua posição como Laboratório do Ministério da Saúde na área de toxicologia e saúde

ambiental.

Tendo em vista a seu papel de Laboratório de Referência e visando o

desenvolvimento em ciência e tecnologia, o IEC busca através da qualificação e capacitação

de pessoal, da implantação de métodos analíticos; da aquisição de equipamentos de última

geração e da efetivação de novas parcerias, buscar apoio para realização de estudos

multinstitucionais e multidisciplinares nos âmbitos local, regional, nacionais e internacionais.

2.2.1.6.1 Realizações

a) Mercúrio

− Exposição ao mercúrio em populações amazônicas em áreas impactadas e em áreas

controle

Ao desenvolver projetos em populações expostas ao mercúrio no ambiente

(destacadamente as populações ribeirinhas expostas por ingestão de pescado contendo

mercúrio) ou expostas de forma ocupacional (trabalhadores de garimpo ou de lojas de compra

e venda de ouro, expostas ao vapor de mercúrio), bem como grupos específicos sob risco à

saúde como é o caso de mulheres em idade reprodutiva e crianças são desenvolvidos estudos

em áreas-controle e são executadas ações de diagnóstico toxicológico em pacientes

encaminhados ao IEC, por instituições como hospitais, Junta Médica Federal, outras

instâncias do SUS ou por demanda espontânea. Nesse âmbito, em 2009 foram realizadas 132

determinações de mercúrio em cabelo, 6 em urina e 254 em sangue. Além, do atendimento as

confirmações diagnósticas e ou demandas espontâneas, em 2009 deu-se continuidade às

atividades do Projeto Mercúrio em mães e Recém-nascidos de Itaituba, Pará, Projeto

Maernita, onde foram desenvolvidas ações locais, tais como:

− Realização de 727 análises de mercúrio total em sangue, referente às etapas:

I e II do projeto;

− Trabalho de campo no período de 3 a 7.08.2009, para a entrega de resultados

das análises de mercúrio;

− Visita a equipe da Secretaria Municipal de Saúde para informar do andamento das atividades.

− Mercúrio na biota aquática de áreas de risco de poluição e em áreas controle

Os estudos sobre os teores de mercúrio em peixes de várias bacias da região

amazônica como indicador de exposição ambiental ao mercúrio, possui um banco de com

cerca de 18.500 mil amostras de peixes da Amazônia.

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Em continuidade ao projeto voltado para o delineamento de estratégias de

utilização do pescado no contexto das ações de vigilância ambiental em saúde de populações

expostas ao mercúrio, o laboratório de Toxicologia deste Instituto coletou 90 espécimes do

Distrito de Barreiras no município de Itaituba/PA, 153 no município de juruti e 216 no

município de Barcarena, totalizando 459 amostras. Em 2009, 571 amostras de pescado foram

analisadas para mercúrio total, incluindo amostras coletadas anteriormente.

− Geoquímica do mercúrio em solo, sedimento e água na região amazônica

Os principais estudos nesta ação têm sido desenvolvidos nos estados do Pará,

bacia do Tapajós, estado do Acre, sub-bacia do rio Acre e estado do Amapá. Em 2009 essa

atividade ateve-se ao processo de adequação de uma tese de doutoramento gerada na Seção de

Meio Ambiente deste Instituto (Dr. Edilson Brabo, in memoriam) sobre a geoquímica do

mercúrio na Bacia do rio Tapajós que deverá ser publicada no formato de livro em 2010.

b) Ação microorganismos, meio ambiente e saúde Na execução dessa ação estão envolvidos os laboratórios de Microbiologia

Ambiental, Virologia e de Biologia Molecular deste Instituto. Este último dá suporte às

pesquisas de ambas as áreas. Na área de microbiologia ambiental, o IEC realiza o isolamento e a

identificação fenotípica e molecular de enteropatógenos bacterianos de espécimes ambientais,

inclusive em águas superficiais destinadas ao consumo humano. A caracterização dos espécimes

bacterianos isolados inclui a pesquisa de fatores de virulência para a saúde humana. Realiza

também a quantificação de indicadores microbiológicos da qualidade da água para os diferentes

usos. Em 2009, intensificaram-se os estudos voltados para área de plânctons e cianobactérias,

envolvendo análises qualitativas, quantitativas e detecção de toxinas produzidas por algumas

espécies, assim como a detecção de patógenos virais em amostras de águas superficiais, esgoto e

de consumo humano.

Na área de virologia, desenvolve-se estudos e ações em relação aos vírus da rubéola e

da Citomegalia, contribuindo-se ainda com a vigilância epidemiológica desses agravos e tem

como atividade de rotina o atendimento de pacientes encaminhados por unidades de saúde do

Estado e Municípios, e Hospitais da rede pública. O principal objetivo do laboratório em

saúde pública é auxiliar no diagnóstico clínico da citomegalia pós-natal e congênita (HCMV),

Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita-SRC, através de análises laboratoriais por

diferentes métodos tais como: método sorológico, molecular e isolamento dos vírus. Como

atividades paralelas, são desenvolvidas análises de amostras biológicas (sangue, urina e

saliva) obtidas a partir de projetos de pesquisas em saúde humana envolvendo o vírus da

Rubéola e o Citomegalovírus.

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− Microbiologia Ambiental

• Monitoramento da Qualidade da Água Superficial do Manancial do Utinga que

Pertence ao Sistema de Abastecimento da Cidade de Belém-Pa

Durante este ano foi realizada uma coleta mensal em três pontos do manancial do

Utinga (entrada da captação de água do lago Bolonha-Ponto 1; Canal que liga o lago Água

Preta com o lago Bolonha -Ponto 2 e saída da ETA Bolonha – Ponto e foram realizados

exames bacteriológicos (coliformes totais, termotolerantes, Salmonella e Vibrio e E.coli).

Os resultados encontram-se descritos na Tabela 25.

Tabela 25 − Resultados dos exames bacteriológicos realizados no monitoramento da qualidade da água realizado no manancial do Utinga, Belém-Pa, 2009. Fonte: SAMAM/IEC

A colimetria no ponto 3 (saída do tratamento) mostrou-se invariavelmente própria

para o consumo humano. Em nenhuma das amostragens realizadas nos pontos de coleta

localizados nos lagos Bolonha e Água Preta foram ultrapassados os limites da classe 2, da

Res. CONAMA N.357. Em pelo menos duas amostras detectou-se Salmonella (Uma no lago

C. totais E.coli C. termotolerantes20/1/2009 17329 884 2755 Negativo Negativo17/2/2009 7701 2046 Negativo Negativo17/3/2009 10462 298 1014 Negativo Negativo, Proteus 1 cepa 567915/4/2009 6867 583 1467 Negativo Negativo18/5/2009 12997 563 3044 V. Mimicus 5 cepas 6119 Negativo15/6/2009 9606 2064 811 Negativo Negativo20/7/2009 6488 557 5475 Negativo Negativo17/8/2009 3873 41 Negativo Negativo31/8/2009 4106 201 118 Negativo Positivo 5 cepas 684622/9/2009 3784 259 1576 Negativo Negativo27/10/2009 2909 86 332 Negativo Negativo23/11/2009 1860 109 275 Negativo Negativo15/12/2009 7701 277 153 Negativo Negativo20/1/2009 5475 279 1274 Negativo Negativo17/2/2009 n.a n.a 9804 Negativo Negativo17/3/2009 7270 480 959 Negativo Negativo15/4/2009 4352 63 384 Negativo Negativo18/5/2009 5794 279 1624 Negativo Negativo15/6/2009 7701 408 592 Negativo Positivo 619820/7/2009 1785 75 1674 Negativo Negativo17/8/2009 2909 122 Negativo Negativo31/8/2009 2987 122 10 Negativo Negativo22/9/2009 6867 109 1725 Negativo Negativo27/10/2009 2481 98 262 Negativo Negativo23/11/2009 1137 31 108 Negativo Negativo15/12/2009 2310 85 30 Negativo Negativo20/1/2009 0 0 0 Negativo Negativo17/2/2009 0 0 0 Negativo Negativo17/3/2009 0 0 0 Negativo Negativo15/4/2009 0 0 0 Negativo Negativo18/5/2009 0 0 0 Negativo Negativo15/6/2009 0 0 0 Negativo Negativo20/7/2009 0 0 0 Negativo Negativo31/8/2009 0 0 0 Negativo Negativo17/8/2009 0 0 Negativo Negativo22/9/2009 0 0 0 Negativo Negativo27/10/2009 0 0 0 Negativo Negativo23/11/2009 0 0 0 Negativo Negativo15/12/2009 0 0 0 Negativo Negativo

Vibrio Cholerae Salmonella spp

Lago Bolonha_pt01

Lago Água Preta_pt02

ETA_pt03

Resultados da colimetriaPonto de coleta Data

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Bolonha e outra no Água Preta) e em apenas uma oportunidade (lago Bolonha) detectou-se a

espécie V.mimicus e em nenhuma das amostras foi isolada a espécie V.cholerae.

• Detecção molecular do vírus da Hepatite A em diferentes ecossistemas aquáticos

da região metropolitana de Belém-Pa

Em 2009, foram coletadas 84 amostras conforme o quadro 1.

Local de Coleta Tipo de água Nº amostral

Igarapé Tucunduba Água sup. 12

Ver-o-Peso (Rio Guamá) Água sup. 12

Porto do Açaí (Rio Guamá) Água sup. 12

Lago Bolonha Água sup. 12

Canal que liga o lago Água Preta ao lago Bolonha Água sup. 12

Saída da estação de tratamento de água Bolonha (ETA) Água Tratada 12

Estação Elevatória de Esgoto do Canal do UNA (ETE) Esgoto 12

Quadro 1 − Identificação e quantidade de amostras coletadas e destinadas a detecção molecular de HAV por ponto de amostragem, realizada pela Seção de Meio-Ambiente, do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua –Pará, em 2009 Fonte: Laboratório de toxicologia da SAMAM

Todas as amostras passaram por processo de concentração utilizando-se o pré-

filtro de microfibra de vidro e filtro 0,45 µm (Millipore) seguido do método de adsorção e

eluição dos mesmos. Este procedimento resultou em um volume final de 15 ml de cada uma

das amostras que foram então armazenadas em tubos Falcon a temperatura de -20°C. Todas as

amostras foram ultra centrifugadas (redução do volume para 2 mL) e testadas por nested RT–

PCR para a detecção de HAV, e 9,5% (18/84) mostraram-se positivas, sendo 08 amostras do

ponto de esgoto (ETE), 02 do Ver-o-Pêso, 06 do igarapé Tucunduba e 02 do Porto açaí. A

maioria das amostras já foram submetidas a genotipagem (seqüenciamento) e mostram

pertencer aos genótipos mais relacionados a casos clínicos (Ia e Ib).

• Projeto de Monitoramento Ambiental para Cólera na Região Metropolitana de

Belém-PA no ano de 2009

O monitoramento ambiental para cólera permite não só a detecção precoce da

circulação do Vibrio cholerae toxigênico, como também, delimita a sua distribuição no

ambiente, auxiliando na identificação e controle de pontos críticos permitindo a adoção

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imediata de medidas sanitárias importantes na prevenção de um novo surto de cólera em

Belém-PA.

Na região metropolitana de Belém-PA, o monitoramento ambiental para cólera é

realizado pela Seção de Meio Ambiente do Instituto Evandro Chagas desde 1992. Os pontos

monitorados no ano de 2009: foram igarapé Tucunduba-P01, Ver-o-Pêso-P02, Estação

Elevatória de Esgoto do Canal do UNA-P03 e Porto do Açaí-P04.

O resumo dos resultados obtidos no projeto neste ano encontram-se descritos nas

tabelas 26 e 27.

Tabela 26 −. Resultado do isolamento de Vibrio cholerae e Vibrio mimicus de acordo com os diferentes pontos de monitoramento e os respectivos números de cepas isoladas, Belém-Pa, no período janeiro a dezembro de 2009.

Ponto Local Tipo de água Total de amostras avaliadas

Positivas V.cholerae

Nº cepas

Positivas V.mimicus

Nº cepas

M008 Tucunduba Superficial (Igarapé)

22 15 53 - -

M012 Ver-o-Peso Superficial (rio Guamá)

25 20 64 2 2

M013 ETE-UNA Esgoto (estação de tratamento)

24 8 30 1 1

M014 Porto Açaí Superficial (rio Guamá)

22 20 69 - -

TOTAL 43 63 216 3 3 Fonte: Laboratório de Toxicologia da SAMAM/IEC

Tabela 27 − Distribuição mensal dos isolados de Vibrio cholerae de acordo com os pontos de monitoramento na região metropolitana de Belém-Pa no período de janeiro a dezembro, 2009

Características Meses do ano

Ponto Local Tipo de água

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

M008 Tucunduba Superficial (Igarapé)

2 2 2 2 2 2 1 3 2 2 2 - 22

M012 Ver-o-Peso

Superficial (rio

Guamá)

2 2 3 1 3 2 2 2 2 1 3 2 25

M013 ETE-UNA Esgoto (estação de tratamento)

2 2 3 1 3 2 2 2 2 1 3 1 24

M014 Porto Açaí Superficial (rio

Guamá)

2 2 2 2 2 2 1 2 2 2 2 - 22

TOTAL 8 8 10 6 10 8 6 10 8 6 10 3 93

Fonte: Laboratório de Toxicologia da SAMAM/IEC

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• Projeto Diversidade Genética de isolados ambientais de Vibrio cholerae da Amazônia Brasileira

Em 2009, um total de 148 isolados de V.cholerae non-O1 (NAGs) e O1

ambientais da Amazônia, obtidos entre 1970 e 2007, foram caracterizados e comparados a

linhagens clínicas de V.cholerae O1 da sexta e sétima pandemias. Utilizou-se a análise dos

perfis de macrorestrição definidos em eletroforese em gel de agarose em campo pulsado

(PFGE), para determinar a relação clonal entre V.cholerae non-O1 e O1 ambientais e

clínicos. A presença de genes de virulência (hlyA/hem, hlyB, hlyC, rtxA, rtxC, tcp, ctx, zot,

ace, stn/sto) e integrons de classe 1, 2 e 3 (intI 1, 2 e 3), foi analisada utilizando-se a reação

em cadeia da polimerase. A análise dos perfis de macro-restrição revelou que os NAGs

apresentaram uma grande diversidade genética comparada aos V.cholerae O1. Isolados de

NAG e O1 segregaram em distintos grupos e a maioria dos O1 ambientais apresentou relação

clonal com isolados clínicos da sétima pandemia de cólera. A distribuição dos genes de

virulência entre os NAGs é bastante diferente a dos O1, os quais, em geral, foram positivos

para todos os genes de virulência estudados exceto stn/sto e integrons de classe 1, 2 e 3.

Curiosamente, alguns V.cholerae O1 ambientais pertencentes a linhagem da sétima

pandemia, apresentaram uma extensiva perda de genes. Diferentes NAG´s foram stn/sto+ e

intI 1+. Dois alelos do gene aadA foram encontrados: aadA2 e aadA7. De modo interessante

os V.cholerae O1 ambientais pertencentes à linhagem pandêmica, só foram isolados durante

o período da última epidemia de cólera na região Amazônica Brasileira (1991-1996). O

Vibrio cholerae é um microrganismo abundante e natural de ambientes aquáticos,

particularmente, águas costeiras, estuarinas e rios de água doce. Em 1991, a sétima pandemia

de cólera chegou a América do Sul pela costa do oceano Pacífico espalhando-se pelo Brasil

no mesmo ano. Neste estudo, foram aplicadas as técnicas de Eletroforese em Gel de Campo

Pulsado (PFGE) e PCR para analisar 150 amostras de Vibrio cholerae O1 e NAG (não O1 e

não O139) isoladas de amostras ambientais (esgoto, rio, peixe, copépodo) entre 1977 e 2007.

Em todas as amostras isoladas durante a epidemia na região norte (1991 – 1996) foi

detectado um ou mais dos genes carreados pelo CTXφ e mostraram pertencer a um único

clone, mesmo tendo sido isolados em anos diferentes.

O Laboratório de Microbiologia Ambiental do IEC realizou em 2009 análises

bacteriológicas para avaliação da qualidade da água conforme Tabela 28.

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Tabela 28 − Quantitativo de amostras analisadas no Laboratório de Microbiologia Ambiental/SAMAM/IEC em 2009, segundo parâmetros , na matriz água.

Mês No. Amostras

Análises realizadas Parâmetros Matriz

Janeiro 217 3

Fevereiro 36 3

Março 175 3

Abril 197 3

Maio 58 3

Junho 289 3

Julho 217 3

Agosto 57 3

Setembro 338 3

Outubro 182 3

Novembro 346 3

Dezembro 37 3

Total 2149 6447

Coliformes totais; Coliformes termotolerantes; E.coli Água

Fonte: Laboratório de Toxicologia da SAMAM/IEC

• Plâncton e Cianobactérias: Uma Abordagem Multidisciplinar para Avaliação de

Impacto em Saúde Ambiental nos municípios de Barcarena e Abaetetuba

Em 2009, o Laboratório de Microbiologia Ambiental (LMA) da Seção de Meio

Ambiente (SAMAM), do Instituto Evandro Chagas (IEC), desenvolveu no âmbito do

“Programa de Monitoramento e Controle em Saúde e Meio Ambiente em Áreas Industriais e

Portuárias dos Municípios de Abaetetuba e Barcarena, Estado do Pará” o sub-projeto:

“Plâncton e Cianobactérias: Uma Abordagem Multidisciplinar para Avaliação de Impacto

em Saúde Ambiental” com o objetivo de avaliar a flora planctônica e de cianobactérias como

bioindicadores da qualidade da água e de impacto ambiental por meio do monitoramento de

diferentes ecossistemas aquáticos nos municípios de Abaetetuba e Barcarena no estado do

Pará. No âmbito desse sub-projeto, a distribuição das amostras, destinadas ao estudo de

cianotoxinas e metal no plâncton, coletadas encontra-se descrita na tabela 29 .

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Tabela 29− Distribuição das amostras, destinadas ao estudo de cianotoxinas e metal no plâncton, coletadas pelo Laboratório de Microbiologia Ambiental (SAMAM/IEC) durante o período de novembro de 2008 a outubro de 2009, no âmbito do Projeto Barcarena.

Piloto Janeiro Abril Julho Outubro Acidente

Localidades Cianotoxinas Metais Cianotoxinas Metais Cianotoxinas Metais Cianotoxinas Metais Cianotoxinas Metais

Ciano

toxinas Metais

Rio Pará (RPA) 6 1 3 1 3 1 3 1 3 1

Rio Arienga (ARI) 1 1 2 1 2 1 2 1 2 1

Rio Arapiranga (ARA) 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1

Rio Murucupí (MUR) 4 1 2 1 2 1 2 1 2 1 8 4

Furo do Arrozal (ARZ) 3 1 2 1 2 1 2 1 2 1

Igarapé Dendê (DEN) - - 2 1 2 1 2 1 2 1

Rio Guajará do Bejá

(GBJ) 4 1 - - - - - - - -

Igarapé Curuperê (CUR) - - - - - - - - - -

Rio São Francisco (RSF) - - - - - - 2 1 2 1

Total de pontos 20 6 13 6 13 6 15 7 15 7 8 4

Total de amostras coletas 40 6 26 6 26 6 30 7 30 7 8 4

Fonte: Laboratório de Toxicologia da SAMAM/IEC

Todas as amostras foram processadas pelo método semiquantitativo de microcistia por ELISA em tubos. Observou-se que em 34,4 % das

amostras apresentaram concentração de microcistina menor que 0,5ppb e 65,6% do total de amostras apresentaram concentrações entre 0,5 e

3,0ppb. De uma forma geral, observou que no rio Pará a maioria das amostras (90,3%) testadas apresentaram concentrações de microcistina entre

0,5 e 3,0ppb, confirmando o observado no microscópio, onde este rio também apresenta a maior diversidade de cianobactérias.

Os resultados das análises preliminares da concentração de metais no plâncton encontram-se resumidos na tabela 30. Sendo possível destacar as

concentrações elevadas de Bário.

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Tabela 30 – Metais encontrados no plâncton (resultado em %. Relação: 1%=10000(mg/kg) ppm). METAIS RIO PARÁ RIO ARIENGA RIO MURUCUPI

Si 66,951 52,146 63,627

Fe 18,924 25,716 16,129

Al 5,713 9,822 9,287

K 3,628 5,814 4,963

Ca 1,756 1,522 2,218

Ti 1,244 2,091 1,924

Mn 0,662 0,275 0,437

*Ba 0,548 1,699 -

S 0,447 0,915 0,675

Cu 0,126 - -

P - - 0,407

Zn - - 0,058

Zr - - 0,042

Br - - 0,023

Sr - - 0,017

Fonte: Laboratório de Toxicologia da SAMAM/IEC

.

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Cianobactérias e fitoplâncton (qualitativo e quantitativo)

Para o estudo qualitativo das amostras destinadas ao estudo das cianobactérias e fitoplâncton um total de 48 amostras foram coletadas na

coleta piloto e 222 amostras nos meses de janeiro, abril, julho e outubro de 2009. Além disso, foram realizadas amostragens no rio Murucupi nos

dias 28 e 30 de abril/2009 e nos dias 04 e 19 de maio/2009, totalizando 16 amostras conforme descrito na tabela 31.

Tabela 31− Distribuição das amostras, destinadas ao estudo qualitativo das cianobactérias e do fitoplâncton, coletadas pelo Laboratório de Microbiologia Ambiental (SAMAM/IEC), durante o período de novembro de 2008 a outubro de 2009, no âmbito do Projeto Barcarena.

Piloto Janeiro Abril Julho Outubro Acidente Ciano e Fito Ciano e Fito Ciano e Fito Ciano e Fito Ciano e Fito Ciano e Fito

CIANOBACTÉRIAS E FITOPLÂNCTON

20µm 64µm 20µm 64µm 20µm 64µm 20µm 64µm 20µm 64µm 20µm 64µm Rio Pará (RPA) 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 - - Rio Arienga (ARI) 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 - - Rio Arapiranga (ARA) 2 2 2 1 2 2 2 2 2 2 - - Rio Murucupí (MUR) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 8 8 Furo do Arrozal (ARZ) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 - - Igarapé Dendê (DEN) - - 2 2 2 2 2 2 2 2 - - Rio Guajará do Bejá (GBJ) 2 2 - - - - - - - - - - Igarapé Curuperê (CUR) - - - - - - - - - - - - Rio São Francisco (RSF) - - - - - - 2 2 2 2 - - Total de pontos 12 12 13 12 13 13 15 15 15 15 8 8 Total de amostras coletas 24 24 26 24 26 26 30 30 30 30 8 8 Fonte: Laboratório de Toxicologia da SAMAM/IEC

Para o estudo quantitativo das amostras destinadas ao estudo das cianobactérias e fitoplâncton um total de 24 amostras foram coletadas

na coleta piloto e 108 amostras nos meses de janeiro, abril, julho e outubro de 2009. Também foram realizadas amostragens no rio Murucupi nos

dias 28 e 30 de abril/2009 e nos dias 04 e 19 de maio/2009, totalizando oito amostras (Tabela 32).

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Tabela 32 − Distribuição das amostras, destinadas ao estudo quantitativo do fitoplâncton, das cianobactérias e da biomassa fitoplânctônica (Clorofila a), coletadas

pelo Laboratório de Microbiologia Ambiental (SAMAM/IEC) durante o período de novembro de 2008 a outubro de 2009, no âmbito do Projeto Barcarena.

Piloto Janeiro Abril Julho Outubro Acidente

Fito Ciano Cloro Fito Ciano Cloro Fito Ciano Cloro Fito Ciano Cloro Fito Ciano Cloro Fito Ciano Cloro CIANOBACTÉRIAS E

FITOPLÂNCTON Lugol Lugol fila a Lugol Lugol fila a Lugol Lugol fila a Lugol Lugol fila a Lugol Lugol fila a Lugol Lugol fila a

Rio Pará (RPA) 3 - - 3 - 3 3 - 3 3 3 3 3 3 3 - - -

Rio Arienga (ARI) 1 - - 2 - 1 2 - 1 2 2 1 2 2 1 - - -

Rio Arapiranga (ARA) 2 - - 2 - 2 2 - 2 2 2 2 2 2 2 - - -

Rio Murucupí (MUR) 2 - - 2 - 2 2 - 2 2 2 2 2 2 2 8 - 8

Furo do Arrozal (ARZ) 2 - - 2 - 2 2 - 2 2 2 2 2 2 2 - - -

Igarapé Dendê (DEN) - - - 2 - - 2 - - 2 2 - 2 2 - - - -

Rio Guajará do Bejá

(GBJ) 2 - - - - 2 - - 2 - - 2 - - 2 - - -

Igarapé Curuperê (CUR) - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Rio São Francisco (RSF) - - - - - - - - - 2 2 - 2 2 - - - -

Total de pontos 12 0 0 13 0 12 13 0 12 15 15 12 15 15 12 8 0 8

Total de amostras coletas 24 0 0 26 0 24 26 0 24 30 30 24 30 30 24 8 0 8

Fonte: Laboratório de Toxicologia da SAMAM/IEC

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61

- Biomassa fitoplanctônica

Para determinação da biomassa fitoplanctônica (concentração de clorofila a) e

determinação cianotoxinas um total de 108 amostras nos meses de janeiro, abril, julho e

outubro de 2009. E oito amostras foram coletadas no rio Murucupi nos dias 28 e 30 de

abril/2009 e nos dias 04 e 19 de maio/2009.

- Diversidade molecular de cianobactérias

As amostragens para o estudo da diversidade molecular nas amostras de água

foram realizadas conforme descrito na tabela 33.

Tabela 33− : Distribuição das amostras, destinadas ao estudo da diversidade molecular, coletadas pelo Laboratório de Microbiologia Ambiental (SAMAM/IEC) durante o período de 2009, no âmbito do Projeto Barcarena.

Piloto Janeiro Abril Julho Outubro BIOLOGIA

MOLECULAR água sedi mento

água sedi mento

água sedi mento

água sedi mento

água sedi mento

Rio Pará (RPA) 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 Rio Arienga (ARI) 1 1 2 2 2 2 1 2 1 2 Rio Arapiranga (ARA) 2 2 2 2 2 2 1 2 1 2 Rio Murucupí (MUR) 2 2 2 2 2 2 1 2 1 2 Furo do Arrozal (ARZ) 2 2 2 2 2 2 1 2 1 2 Igarapé Dendê (DEN) - - 2 2 2 2 1 2 1 2 Rio Guajará do Bejá (GBJ)

2 2 - -

- -

- - - -

Igarapé Curuperê (CUR) - - - - - - - - - - Rio São Francisco (RSF) - - - - - - 1 2 1 2 Total de pontos 12 12 13 13 13 13 9 15 9 15 Total de amostras coletas 24 12 26 13 26 13 9 15

9 15

No laboratório após o retorno do campo as amostras foram acondicionadas no

quarto frio a temperatura de -2 °C, para posterior liofilização. Uma alíquota de cada frasco

vem sendo removida para um tubo falcon de 50 mL e congelado a uma temperatura de -70°C

para serem liofilizados. A liofilização é um processo em que a amostra é congelada a baixa

temperatura e submetida a uma pressão muito baixa (alto vácuo), fazendo com que água

congelada seja sublimada (estado sólido para o estado gasoso), mantendo a propriedade

original das amostras conservadas. As amostras vêm sendo liofilizadas no lifilizador L108

(Liobras). Após a liofilização o material genético (DNA) será extraído das amostras, o qual

depois será amplificado através da técnica de PCR, e em seguida clonado, após estas etapas o

material genético será submetido a uma reação de seqüenciamento em um termociclador e

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62

depois levada para ser seqüenciada em um seqüenciador ABI 3130, após esta etapa as seqüências serão transferidas a computadores, onde serão

analisadas por programas específicos, que nos fornecerão dados sobre a diversidade molecular de cianobactérias dos locais de estudo.

Zooplâncton (qualitativo e quantitativo)

As amostragens para o estudo qualitativo e quantitativo da comunidade zooplanctônicas vem sendo realizadas em 2 pontos de amostragens em cada drenagem, em duas marés (enchente e vazante), exceto no Rio Pará, onde vem sendo realizadas amostragens em 3 pontos conforme tabela 34.

Tabela 34− Distribuição das amostras, destinadas ao estudo qualitativo e quantitativo do Zooplâncton, coletadas pelo Laboratório de Microbiologia Ambiental (SAMAM/IEC) durante o período de novembro de 2008 a outubro de 2009, no âmbito do Projeto Barcarena.

Piloto Janeiro Abril Julho Outubro Acidente

ZOOPLÂNCTON 64µm 120µm 64µm 120µm 64µm 120µm 64µm 120µm 64µm 120µm 64µm 120µm

Rio Pará (RPA) 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 - -

Rio Arienga (ARI) 1 1 2 - 2 2 2 2 2 2 - -

Rio Arapiranga (ARA) 2 1 1 - 2 2 2 2 2 2 - -

Rio Murucupí (MUR) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 8 8

Furo do Arrozal (ARZ) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 - -

Igarapé Dendê (DEN) - - 2 2 2 2 2 2 2 2 - -

Rio Guajará do Bejá (GBJ) 2 2 - - - - - - - - - -

Igarapé Curuperê (CUR) - - - - - - - - - - - -

Rio São Francisco (RSF) - - - - - - 2 2 2 2 - -

Total de pontos 12 12 13 12 13 13 15 15 15 15 8 8

Total de amostras coletas 24 24 26 24 26 26 30 30 30 30 8 8

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A maior diversidade de espécies, tanto das cianobactérias como do fitoplâncton e

zooplâncton foi registrada pra o rio Pará, sendo importante destacar a ocorrência de espécies

tanto de origem marinha quanto de origem dulcícola, demonstrando a grande complexidade e

a grande variabilidade de fatores ambientais exercendo influencia sobre a estrutura destas

comunidades. Sendo assim, é necessário que as amostragens continuem, abrangendo todos os

períodos sazonais ocorridos na região, e para que seja possível identificar quais fatores

exercem influencia sobre as comunidades aquáticas e como cada uma delas responde a tais

fatores. Outro ponto importante a ser considerado, é a clara influencia exercida pelo Rio Pará

na estrutura das comunidades de cianobactérias e fitoplanctônicas das demais drenagens da

região, tendo sido possível observar, um visível aumento do número de espécies nos pontos de

coleta localizados mais próximos do Rio Pará. Esta drenagem influencia também as

concentrações de coliformes, visto que, na maioria das oportunidades, a tendência da

contribuição dos pontos de amostragens localizados as proximidades do Rio Pará, é de

apresentar baixa na concentração deste bioidicador devido o efeito diluidor promovido pelo

imenso volume de água

Colimetrias

As amostragens para quantificação dos coliformes termotolerantes e E. coli foram

realizadas conforme descrito na tabela 35 obedecendo os regimes de maré enchente e vazante.

Um total de 1152 amostras foi coletado.

Tabela 35− Distribuição das amostras, destinadas a quantificação dos coliformes termotolerantes e E.coli, coletadas pelo Laboratório de Microbiologia Ambiental (SAMAM/IEC), durante 2009, nas marés enchente e vazante, no âmbito do Projeto Barcarena.

TO TALE.coli E.coli

Rio Pará (RPA) 16 16 16 16 16 16 16 16 128Rio Arienga (ARI) 8 8 8 8 8 8 8 8 64Rio Arapiranga (ARA) 8 8 8 8 8 8 8 8 64Rio Murucupí (MUR) 8 8 8 8 8 8 8 8 64Furo do Arrozal (ARZ) 8 8 8 8 8 8 8 8 64Igarapé Dendê (DEN) 8 8 8 8 8 8 8 8 64Rio Guajará do Bejá (GBJ) 8 8 8 8 8 8 8 8 64Igarapé Curuperê (CUR) 8 8 8 8 8 8 8 8 64

Total de pontos 80 80 80 80 80 80 80 80 576

Total de amostras coletas 160 160 160 160 160 160 160 160 1152

Col.Termotolerantes

E.coli

COLIMETRIA

Janeiro Abril Julho OutubroCol.Termotolerantes

E.coli Col.Termotolerantes

Col.Termotolerantes

Fonte: SAMAM/IEC

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De um modo geral, a qualidade microbiológica das drenagens estudadas encontra-

se comprometida, visto que, a maioria das amostragens realizadas apresentaram médias que

ultrapassaram os limites de classe 3 da R. CONAMA 357/05, quando o ideal seria que não

ultrapassassem os limites de classe 2 para que as mesmas pudessem ser utilizadas para fins

nobres, tais como o consumo humano após tratamento ou balneabilidade, fato que pode ser

justificado pela localização geográfica destas drenagens em relação as implantações humanas

e por conseguinte das contribuições das mesmas oriundas (esgotamento sanitário, doméstico

e industrial despejados in natura nos corpos hídricos receptores) e pelas questões

hidrodinâmicas das drenagens desta região.

Projeto Juruti

Em 2009 realizou-se amostragens do Projeto Juruti objetivando coletar água de

consumo e superficial para análises microbiológicas conforme descrito na Quadro 2 . Em

relação à água utilizada para consumo humano, foram coletadas 43 amostras divididas entre

poços (07 amostras) e rede/ reservatórios (36 amostras), destas apenas duas amostras do

mesmo microssistema apresentaram contaminação simultânea por coliformes totais e

Escherichia coli (Microssistema Maracanã II). Outra amostra que apresentou contaminação

por Escherichia coli, corresponde a um poço tubular individual localizado em uma

propriedade as proximidades do lago Jará. Vinte e uma (21) amostras apresentaram

contaminação por coliformes totais somente, configurando problema no tratamento dado a

água servida por meio de distribuição canalizada. Em relação à água superficial, entre as

dezoito (18) amostras coletadas, apenas uma apresentou valores de coliformes termotolerantes

que ultrapassaram aos limites aplicados para classificação da água na classe 2 (Resolução

CONAMA Nº 257/2005).

Mês No. Amostras

Análises realizadas Parâmetros Matriz

Outubro (água de consumo) 43 86 Coliformes totais; E.coli

Outubro (água superficial) 18 36 E. coli; Coliformes

termotolerantes;

Água

Quadro 2 −Distribuição do número de amostras coletadas e o quantitativo das respectivas análises realizadas no âmbito do projeto Juruti, 2009.

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− Físico-Química de água

O Instituto Evandro Chagas desenvolve junto com instituições ligadas ao governo

(Prefeituras, Promotorias de Justiça, Secretarias ambientais e de saúde, Universidades, Museu

Emílio Goeldi - MPEG e outros), parcerias no sentido de avaliar a qualidade da água

consumida pela população e avaliação dos impactos advindos da atividade industrial dentre

outras, em municípios localizados principalmente no estado do Pará.

Dentre as parcerias realizadas com as Promotorias e Procuradorias de Justiça

podemos citar aquelas referentes aos trabalhos de monitoramento da qualidade das águas

realizados nos municípios de Barcarena/PA, Abaetetuba/PA, Salinópolis/PA e Juruti/PA.

Na Tabela 36 estão descritos o quantitativo de amostras coletadas, assim como os

parâmetros analisados em 2009.

Tabela 36 – Quantitativo de amostras analisadas no Laboratório de Físico-Química/SAMAM/IEC em 2009, segundo parâmetros e Instituições solicitantes, na matriz água

Mês Nº Amostras Nº Análises Realizadas Parâmetro Órgão Matriz

Janeiro 390 9360 Fevereiro 153 3672 Março 270 6480 Abril 524 12576 Maio 154 3696 Junho 329 7896 Julho 700 16800 Agosto 451 10824 Setembro 815 19560 Outubro 489 11736 Novembro 428 10272 Dezembro 103 2472

Total 4.806 115.344

pH; Temperatura; Condutividade; Sólidos Totais

Dissolvidos (TDS);

Salinidade; Oxigênio

Dissolvido (OD); Turbidez;

Sólidos Totais Suspensos (STS);

Cor; Demanda Química de

Oxigênio (DQO); Demanda

Bioquímica de Oxigênio (DBO);

Cloro Total; Cloro Livre; Alcalinidade;

Fluoreto; Cloreto; Nitrito;

Brometo; Nitrato; Nitrogênio Amoniacal;

Sulfato; Fosfato; Lítio;

Sódio; Amônio; Potássio;

Magnésio; Cálcio;

Projeto Juruti; Projeto

Barcarena; Projeto Vírus; Projeto Víbrio;

Convênios (Hidrosam, Rede Sarah,

MPEG, UFRA); Centro de Perícias

Científicas Renato Chaves;

CEPLAC Particulares etc.

Água

Fonte: SAMAM/IEC

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− Virologia No ano de 2009, o laboratório de virologia atendeu a demanda de 5726

solicitações para realizar diagnóstico sorológico de rubéola e citomegalovírus (Tabelas 37 e

38). Desse universo de solicitações, incluem-se preferencialmente o diagnóstico sorológico

pedido através do atendimento médico ocorrido na Central de atendimento Unificado do

Instituto Evandro Chagas e do atendimento ambulatorial de gestantes do pré-natal na Seção de

Meio Ambiente. Desse total de amostras analisadas por métodos sorológicos, 2456

apresentaram anticorpos IgG para rubéola e 10 amostras apresentaram anticorpos IgM,

sugerindo infecção aguda pelo vírus da rubéola. Enquanto que para pesquisa de anticorpos

anti-CMV, 2938 apresentaram anticorpos IgG e 31 anticorpos IgM, sugestivo de infecção

recente por Citomegalovírus. Desse universo de amostras solicitadas para pesquisa de

infecção viral pelo vírus CMV, 7 amostras foram avaliadas pelo método de avidez sendo 5

para Rubéola e 2 para CMV por apresentarem resultados duvidosos, também 11 por

isolamento viral e 26 por PCR para complementação diagnóstica.

A Seção também tem dado apoio laboratorial no diagnóstico molecular para

Hospitais da Rede Pública de Belém, devido às inúmeras solicitações médicas feitas para o

diagnóstico em pacientes imunodeprimidos suspeitos de infecção viral por Citomegalovírus,

tais como pacientes com paralisia neuromuscular tendo o HCMV como um dos possíveis

agentes causais, recém-natos com possibilidade de infecção congênita cujo diagnóstico clínico

e sorológico necessita de confirmação ou de esclarecimentos e outros pacientes em diferentes

situações clínicas. As amostras destinadas ao diagnóstico molecular são também

encaminhadas para diagnóstico paralelo por isolamento viral em células de cultivo primário de

fibroblasto humano quando a suspeita for citomegalovírus, e linhagem contínua quando a

suspeita for rubéola. Os materiais utilizados para diagnóstico por ambos os métodos são

saliva, urina e LCR para diagnóstico de citomegalia e urina e secreção de orofaringe quando a

suspeita for rubéola.

Em 2009 foram realizadas análises por isolamento viral e métodos moleculares

para complementação diagnóstica da citomegalia em 47 amostras de pacientes, dentre as quais

21 amostras eram sem solicitação médica pedidos através do atendimento ambulatorial da

Seção e 26 eram pacientes da rotina suspeitos da doença encaminhados com solicitação

médica, assim distribuídos: hemodialisados = 2, SIDA = 0, transplantados = 20, TORCH = 3,

gestantes = 1. Com exceção da gestante, os demais pacientes são procedentes de Hospitais da

rede pública com solicitações médicas para diagnóstico molecular no IEC. Desse total de

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pacientes com suspeita de infecção viral, foram detectados DNA viral em um paciente

transplantado e outro em recém-nascido.

Dentre as atividades de pesquisa do laboratório, foi iniciado o projeto de Pesquisa

“Estudo Epidemiológico de TORCH em gestantes e em mulheres em idade fértil do Município

de Juruti-Pa, sob a coordenação da pesquisadora Dorotéa Lobato, e participação de

pesquisadores do laboratório de Toxoplasmose da Seção de Parasitologia e do laboratório de

imunologia da Seção de Patologia do Instituto Evandro Chagas. O projeto é financiado pela

ALCOA e Instituto Evandro Chagas. Esse projeto tem como objetivo avaliar o perfil

epidemiológico das gestantes e mulheres em idade fértil contra doenças do complexo

TORCH, bem como auxiliar na vigilância da rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita,

Toxoplasmose e sífilis congênita no município Juruti. Foi realizada uma viagem de campo no

mês de setembro para Juruti e na ocasião foram coletados dados epidemiológicos e amostras

de sangue de 122 gestantes e 161 mulheres em idade fértil. Foram realizadas análises

sorológicas para pesquisa de anticorpos IgG e IgM para Rubéola, CMV e Toxoplasmose,

VDRL.

Na coleta de dados epidemiológicos, observou-se que 37% pertenciam a faixa

etária de 12-20 anos, 31% de 21-25 anos, 18% de 26-30 anos, 11% 31-35 anos e 2% da faixa

de 36-43 anos de idade. Também foi observado que a média de renda mensal entre elas era de

1.9 salários mínimos e o nível de escolaridade mais freqüente foi o fundamental com 51%

seguido do nível médio com 44%, apenas 4% tinha nível superior e 1% não informou (Figura

2). Quanto ao período gestacional, 40/95 (42,1%) das gestantes imunes se encontrava no

trimestre final de gestação, enquanto que as três gestantes com perfil de possível infecção

recente se encontravam no segundo e terceiro trimestre gestacional.

Na pesquisa de anticorpos pelo método ELISA para Rubéola pode-se observar que

104/122 (85,2%) eram IgG positivo e IgM negativo, 14/122 (11,5%) não apresentaram

anticorpos de proteção contra rubéola, devido a ausência de IgG e IgM, concomitantemente.

Duas amostras testadas para rubéola foram inconclusivas nas pesquisas de anticorpos IgG, e

outra amostra apresentou ambos anticorpos de fase aguda IgG e IgM, representando possível

infecção viral pelo vírus da rubéola.

Na pesquisa de anticorpos anti-CMV, foi observado elevada freqüência de

anticorpos anti-CMV entre as gestantes investigadas, pois 119/122 (97,5%) apresentavam

anticorpos de infecção antiga representado pelo anticorpo IgG e ausência do anticorpo IgM.

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Por outro lado, somente 3/122 (2,5%) não haviam tido contato com o vírus devido ausência

dos anticorpos IgG e IgM anti-CMV, o que caracteriza ausência de infecção viral.

Na análise sorológica para Toxoplasmose, foi observado que no grupo das

mulheres gestantes, 77,9% apresentava o perfil de imunidade IgG + e IgM - e apenas três

apresentavam possível infecção recente. Em relação a distribuição dos possíveis perfis

imunológicos (perfil de suscetibilidade, perfil de imunidade e perfil de possível infecção

recente) por faixa etária, 29/95 (29,6%) das mulheres da faixa de 21 a 25 anos de idade

apresentaram anticorpos IgG e ausência de anticorpo IgM (31,7%). Quanto ao período

gestacional, 40/95 (42,1%) das gestantes imunes se encontrava no trimestre final de gestação,

enquanto que as três gestantes com perfil de possível infecção recente se encontravam no

segundo e terceiro trimestre gestacional. A pesquisa geral de anticorpos IgG e IgM para

Toxoplasmose, Rubéola e CMV está representado na Figura 3.

Quanto a pesquisa de sífilis realizadas através da reação de VDRL nas amostras

das mulheres do projeto TORCH-Juruti, foi observado que 100% das gestantes não eram

reagentes na análise, ao contrário da pesquisa em mulheres em idade fértil, cujos resultados

foram reagentes em duas amostras. Esses resultados serão confirmados pelo método

IMUNOBLOT para pesquisa específica do agente da sífilis, Treponema pallidum.

Em 2009 outros projetos em virologia foram aprovados para pesquisa de

Citomegalovírus em pacientes imunodeficientes, sob a coordenação da Pesquisadora Dorotéa

Lobato, sediado no Instituto Evandro Chagas e executados nos Laboratório de Virologia e

Biologia Molecular da Seção de Meio Ambiente. Esses projetos têm parceria com Hospitais

da rede pública de Belém que atendem pacientes imunodeprimidos: Transplantados, Câncer e

LES (Hospital Ofir Loyola), pacientes HIV positivos (HUJBB) e recém-nascidos suspeitos

de TORCH (Maternidade Santa Casa de Misericórdia do Pará). Os projetos têm como

títulos: “Morbimortalidade da Citomegalovirose e pesquisa de resistência antiviral em

pacientes com AIDS” financiado com verba da FAPESPA e IEC/SVS/MS; Incidência e

Prevalência da Citomegalovirose em pacientes com câncer do Hospital Ophyr Loyola”,

financiado com verba exclusiva do IEC/SVS/MS este é um projeto de iniciação científica para

conclusão de curso de Farmácia da UFPA e um projeto de doutorado que tem como título

“Citomegalovírus: diversidade genética e pesquisa de resistência antiviral em pacientes

imunodeprimidos da cidade de Belém-Pará”, também financiado pelo IEC/SVS/MS. Esses

projetos iniciarão suas atividades ainda no 1º. semestre de 2010

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Tabela 37 – Análises sorológicas para Rubéola, 2009

RUBÉOLA IgG analis. IgG (+) IgM analis. IgM (+)

Janeiro 216 190 191 3

Fevereiro 164 134 137 1

Março 181 159 153 -

Abril 198 171 169 -

Maio 211 176 174 -

Junho 268 236 231 -

Julho 278 254 251 2

Agosto 247 226 232 2

Setembro 262 230 240 1

Outubro 279 254 260 1

Novembro 285 252 250 -

Dez.embro 189 174 173 -

TOTAL 2778 2456 2461 10 Tabela 38 – Análises sorológicas para HCMV, 2009

HCMV IgG analis. IgG (+) IgM analis. IgM (+)

Janeiro 352 342 261 3

Fevereiro 311 301 225 2

Março 210 203 180 2

Abril 190 174 177 2

Maio 254 232 226 1

Junho 220 208 199 5

Julho 153 146 141 4

Agosto 236 215 214 1

Setembro 179 165 166 2

Outubro 325 312 313 4

Novembro 288 275 272 3

Dezembro 220 212 211 3

TOTAL 2938 2785 2585 31

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70

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70%

Frequência

NÃO INFORMADO

1º GRAU

2º GRAU

3º GRAUG

rau

de E

scol

arid

ade

Figura 2 – Gráfico de freqüências de escolaridade das gestantes

953

24

1190

3

1041

14

-10 10 30 50 70 90 110 130 150

TOXOPLASMOSE

CMV

RUBÉOLA

IgG+IgM- IgG+IgM+ IgG-IgM-

Figura 3 – Gráfico de freqüências de anticorpos para TORCH em gestantes

−Cultura de Tecidos O Laboratório de Cultura da SAMAM, onde está inserido o Banco de Células,

continua mantendo seu acervo de culturas primárias e algumas linhagens celulares para

fazerem frente às análises de isolamento viral; níveis de ação de toxinas bacterianas em

análises ambientais; comportamento citopático de determinadas células expostas a agentes

ambientais tóxicos, e quaisquer outros estudos na área de Biologia que necessite de células em

cultura, tanto primária quanto linhagem. O acervo do Banco de Células da SAMAM

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armazena, em sistema de criopreservação, culturas primárias de animais vertebrados, inclusive

primatas não humanos e algumas células humanas como por exemplo culturas primárias de

prepúcio, córnea, esclera, coto umbilical, membrana externa de placenta e tecido central de

placenta , com as especificidade de todas as culturas, por serem primárias, manterem as

características genéticas fundamentais do doador, tornando-se um substituto equivalente aos

animais de laboratório para testes em investigação biológica.

A rotina do Laboratório de cultura, paralela à atividade do Banco de Células, continua

com o uso de culturas primárias e linhagens contínuas principalmente no diagnóstico de

acometimento viral. Agora estamos estabelecendo protocolos para obtenção de culturas

primárias sem o uso de Soro Bovino Fetal o qual, por ser material biológico, pode interferir

em algumas análises ligadas, principalmente, aos estudos nas áreas de proteômica e

metabolômica, fundamentados respectivamente na estrutura e função de proteínas e no

comportamento metabólico do organismo.

O laboratório de cultura de tecidos da SAMAM continua fazendo parte da rede do

CNPq para estudos de células-tronco através do projeto: “Instituto Nacional de Ciência e

Tecnologia em Células-Tronco e Terapia Celular – INCTC”, edital Nº 15/2008 -

MCT/CNPq/FNDCT/CAPES/FAPEMIG/FAPERJ/FAPESP estando ligado ao grupo do

HEMOCENTRO de Ribeirão Preto – SP, com função definida de fornecer células-tronco

adultas e embrionárias para pesquisa em terapia celular, correspondendo ao subprojeto 4:

“Cultura de células tronco adultas e embrionárias de animais e humanos para uso em terapias

celulares”, desde 2008. Neste projeto, em 2009 foram iniciados por nossa equipe, juntamente

com uma equipe do Hemocentro de Ribeirão Preto, São Paulo, especializada em estudos de

anemias, na condição de plano piloto, a coleta; crescimento e desenvolvimento de células-

tronco adultas, oriundas das medulas obtidas das cristas de ambos os hilíacos de um animal

primata não humano, espécie Clorocebus eatiops, para tratamento com célula-tronco em

anemias. O resultado foi excelente e daremos prosseguimento a outras coletas com

crescimento e expansão celular, ainda em Clorocebus para posteriormente ser totalmente

procedido com medulas de pacientes com diagnóstico de determinadas anemias, para

tratamento específico com células-tronco.

c) Impactos ambientais e saúde nos processos industriais e minerários

A SAMAM vem desenvolvendo nos últimos anos estudos sistemáticos para

acompanhamento dos impactos gerados pelas atividades minero-industriais na Amazônia e

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conseqüentes riscos a saúde. Suas principais pesquisas e objetivos são apresentadas abaixo

relatando-se as atividades desenvolvidas em 2009.

− Programa Interações de Vigilância Ambiental em Saúde na Área Industrial e

Portuária dos Municípios de Barcarena e Abaetetuba no Pará

O IEC passou a desenvolver desde 2007 estudos dos impactos das atividades

industriais em ecossistemas aquáticos do município de Barcarena, porém em 2008 este estudo

foi abrangido pelo Programa Barcarena, envolvendo os municípios de Barcarena e

Abaetetuba, a partir da assinatura do Termo de Ajuste de Conduta (Procedimento n°001/2007-

MP/1ªPJB), entre o Ministério público do Pará e a empresa Rio Capim Caulim S/A, tendo

como intervenientes o Instituto Evandro Chagas e o Instituto Internacional de Educação do

Brasil. O Programa realiza o monitoramento ambiental e estudos de saúde nascomunidades

adjacentes à área industrial e portuária, bem como comunidades controle. Em 2009 o

Programa prosseguiu organizando-se sobre cinco eixos principais conforme explicitados

abaixo:

- Monitoramento e Controle das Drenagens de Abaetetuba e Barcarena;

- Bioindicadores de Exposição Ambiental;

- Qualidade das Águas de Consumo nas Comunidades de Abaetetuba e Barcarena;

- Avaliação Clínica, Epidemiológica e Laboratorial de Exposição de Humanos a

Substâncias Tóxicas.

- Biomonitoramento do Ar

Exceto o quinto eixo, que ainda não tem resultados disponíveis, os demais

apresentam informações em vários segmentos deste relatório. Em relação ao estudo de saúde

humana, a Seção de Meio Ambiente-SAMAM realizou pesquisa de campo do sub-projeto

Interações de vigilância ambiental em saúde na área industrial e portuária dos municípios

de Abaetetuba e Barcarena na localidade Maranhão, município de Abaetetuba, Pará, no

período de 13 a 23 de julho de 2009, com uma equipe composta de 18 profissionais

abrangendo pesquisadores e técnicos.

As atividades de campo na comunidade do Maranhão foram realizadas utilizando

metodologia já bem estabelecida nas pesquisas de saúde e ambiente da SAMAM, abrangendo

atividades epidemiológicas, avaliação clínica e análises laboratoriais, conforme esquema

ilustrativo do fluxograma de atendimento. A participação dos indivíduos foi voluntária

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expressada através de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, após o qual foi utilizado

questionário semi-estruturado para coleta de dados epidemiológicos, seguida de avaliação

clínica. Posteriormente foi realizado colheita de materiais biológicos (sangue, urina, fezes e

cabelo) para proceder análises laboratoriais, muitas das quais foram realizadas na própria

localidade, em laboratório de campo montado exclusivamente para a pesquisa, visando

disponibilidade imediata dos resultados de análises clínicas (exames de sangue, urina e fezes),

necessários para orientar a conduta clínica dos problemas de saúde encontrados.

Participaram da pesquisa o total de 411 indivíduos representando 84,4% dos

habitantes, sendo 171 homens (41,61%) e 240 mulheres (58,39%). Um total de 408 pessoas

realizaram exame de sangue (hemograma) e exame parasitológico de fezes, 350 realizaram

exames de bioquímica e 313 realizaram exame de urina. Houve o encaminhamento de um

caso suspeito de hanseníase para uma unidade do SUS. Todos os participantes receberam os

resultados dos exames realizados em campo e quando necessário, medicação. Parte dos

resultados da dosimetria de metais já foram concluídos e outros estão em processamento no

Instituto Evandro Chagas.

• Incidente ambiental de escoamento de efluentes

No dia 28/04/2009 a SAMAM/IEC foi acionada pelo MPE/PA para proceder

avaliações técnicas acerca de possível derramamento de efluentes no rio Murucupi oriundos

dos resíduos do processo de beneficiamento da bauxita (lama vermelha). No mesmo dia, por

volta das 12 horas uma equipe multidisciplinar da SAMAM/IEC chega ao rio Murucupi e fez

a imediata constatação do lançamento de efluentes da lama vermelha no rio Murucupi através

da visível mudança da cor características de suas águas que passaram a ficar avemelhadas.

Foram coletadas amostras nos mesmos oito pontos de amostragem que a equipe da

SAMAM/IEC havia coletado amostras um dia antes do derramamento de efluentes

Foi constatado no dia 28/04/2009 que os impactos físicos com visível mudança de

coloração das águas do rio Murucupi atingiram toda a extensão dessa drenagem com

considerável diluição na foz com o Furo do Arrozal, sendo observados peixes mortos de pelo

menos duas espécies no dia 28/04/2009.

−Análise de metais Os metais Ferro (Fe), Zinco (Zn) e Manganês (Mn) foram analisados no Laboratório

de Toxicologia, através da espectrometria de Absorção atômica com chama (AA-CH), no

equipamento Espectrômetro de Absorção Atômica Modelo SpectrAA 220 da VARIAN. O

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controle das condições operacionais do SpectrAA 220 foi realizado com software Spectra,

para edição dos métodos analíticos e controle das condições operacionais.

Já os metais Alumínio (Al) e Bário (Ba) foram analisados por Espectrometria de

Emissão Atômica com Plasma Induzido (ICP OES), no equipamento ICP-OES Modelo Vista-

MPX CCD simultâneo, axial da VARIAN com um sistema de amostragem automático (SPS-

5). O controle das condições operacionais do ICP-OES foi realizada com o software ICP-

Expert Vista.

Para análises de Na, K, Li, Mg, Ca e NH4 as amostras foram filtradas em filtro marca

Millipore de poro 0,45um e em seguida analisadas via cromatografia de íons,em um sistema

ICS2000DUAL (DIONEX, USA) para a determinação de cátions.

• Vazante do dia 28/04/2009 Na Tabela 39 são apresentados os resultados em mg/L das análises de metais e amônio

nas amostras de águas superficial no rio Murucupi no dia 28/04/2009, amostras coletadas

durante o acidente ambiental de escoamento de efluentes da bacia de resíduos do processo de

beneficiamento de bauxita no município de Barcarena, Estado do Pará.

Comparando-se esses resultados podemos observar que os níveis da maioria dos

compostos analisados estão de acordo com os limites estabelecidos para águas de Classe II

pela Resolução CONAMA (2005), contudo, desta vez são observados que os níveis de Ferro e

Alumínio estão muito acima dos valores preconizados.

Tabela 39 – Resultados das análises de metais e amônio em amostras de água superficial do rio Murucupi durante a maré vazante no dia 28/04/2009, durante a ocorrência do acidente ambiental de lançamento de efluentes da bacia de resíduos (lama vermelha) do processo de beneficiamento de bauxita no município de Barcarena, Estado do Pará. Amostra Li Na NH4 K Mg Ca Al Ba Mn Zn Fe

Pt08 0,000 29,769 0,326 1,081 0,217 9,576 2,414 0,024 0,009 0,034 4,625

Pt07 0,000 17,972 0,359 1,198 0,707 8,889 2,970 0,023 0,006 0,079 6,002

Pt06 0,000 32,551 0,314 1,051 0,265 8,495 2,804 0,026 0,006 0,029 5,125

Pt05 0,000 32,615 0,227 1,053 0,293 8,689 2,699 0,025 0,010 0,150 4,257

Pt04 0,001 24,717 0,246 1,011 0,282 8,394 1,977 0,026 0,010 0,092 4,125

Pt03 0,002 19,252 0,200 1,053 0,371 9,902 1,465 0,026 0,009 0,016 4,534

Pt02 0,013 15,646 0,206 1,165 0,484 8,470 1,039 0,027 0,010 0,030 2,625

Pt01 0,000 10,097 0,112 1,091 1,766 6,389 0,724 0,028 0,018 0,007 3,375

Fonte: SAMAM/IEC

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− Análise de ânions

• Vazante do dia 28/04/2009

Na Tabela 40 são apresentados os resultados em mg/L das análises de ânions nas

amostras de águas superficial do rio Murucupi no dia 28/04/2009, amostras coletadas durante

o acidente ambiental do lançamento de efluentes da bacia de resíduos do processo de

beneficiamento de bauxita no município de Barcarena, Estado do Pará.

Comparando-se esses resultados podemos observar que os níveis de todos os

compostos analisados estão de acordo com os limites estabelecidos para águas de Classe II

pela Resolução CONAMA (2005).

Tabela 40 – Resultados das análises de ânions em amostras de água superficial do rio Murucupi durante a maré vazante no dia 28/04/2009, durante a ocorrência do acidente ambiental de lançamento de efluentes da bacia de resíduos (lama vermelha) do processo de beneficiamento de bauxita no município de Barcarena, Estado do Pará.

Amostra F Cl NO2 Br NO3 SO4 PO4

Pt08 0,180 3,992 0,009 0,019 0,457 4,138 0,016

Pt07 0,147 2,595 0,005 0,011 0,297 4,340 0,011

Pt06 0,180 8,450 0,008 0,024 0,431 3,897 0,012

Pt05 0,174 12,672 0,008 0,022 0,428 3,504 0,012

Pt04 0,141 2,861 0,005 0,017 0,355 3,163 0,012

Pt03 0,102 2,531 0,004 0,046 0,305 2,719 0,009

Pt02 0,080 2,264 0,003 0,010 0,283 2,180 0,008

Pt01 0,113 2,160 0,002 0,008 0,222 1,634 0,007

Fonte: SAMAM/IEC

− Análises físico-químicas

As análises dos parâmetros físico-químicos que ocorreram por ocasião das coletas

foram: pH, Condutividade Elétrica, Temperatura e Sólidos Totais Dissolvidos (STD). Essas

determinações foram realizadas em campo, logo após os procedimentos de cada coleta,

utilizando o equipamento HI9828 da HANNA®

, previamente calibrado antes da sua utilização.

Nas análises de Cor aparente e Turbidez os métodos analíticos empregados para a

determinação dos parâmetros analisados obedeceram aos procedimentos e recomendações

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descritas no Standard Methods for Examination of Water and Wastewater (APHA/

AWWA/WEF, 1998) ou Procedures Manual HACH-Espectrophotometer DR-4000.

• Vazante do dia 28/04/2009

Na Tabela 41 são apresentados os resultados físico-químicos nas amostras de águas

superficial no rio Murucupi no dia 28/04/2009, amostras coletadas durante o acidente

ambiental do lançamento de efluentes da bacia de resíduos do processo de beneficiamento de

bauxita no município de Barcarena, Estado do Pará.

Comparando-se esses resultados podemos observar que os níveis da maioria dos

parâmetros analisados estão de acordo com os limites estabelecidos para águas de Classe II

pela Resolução CONAMA (2005). Contudo, são observadas alterações significativas em

parâmetros como condutividade, salinidade, oxigênio dissolvido (OD), turbidez, sólidos totais

em suspensão, cor real e demanda bioquímica de oxigênio. Esses resultados são condizentes

com as observações visuais de mudança na coloração da água durante o evento de lançamento

de efluentes. Segundo a CETESB, quando a condutividade é superior a 100 é um bom

indicativo indireto de poluição nas águas.

Tabela 41 – Resultados físico-químicos em amostras de água superficial do rio Murucupi durante a maré vazante no dia 28/04/2009, durante a ocorrência do acidente ambiental de lançamento de efluentes da bacia de resíduos (lama vermelha) do processo de beneficiamento de bauxita no município de Barcarena, Estado do Pará. Amostra pH TEMP CND TDS SAL OD TURB STS COR DQO

Pt08 8,32 25,47 151 25 0,07 3,76 288,0 141,0 381,5 67

Pt07 6,38 25,96 149 74 0,07 3,89 383,0 189,5 488,8 64

Pt06 6,45 25,91 137 69 0,06 4,82 305,0 164,0 481,5 65

Pt05 6,46 25,92 124 62 0,06 5,23 366,5 198,0 427,5 67

Pt04 6,31 25,95 119 60 0,06 4,82 346,0 188,5 370,5 38

Pt03 6,34 26,14 98 49 0,04 5,58 284,0 174,5 291,0 64

Pt02 5,84 26,48 80 40 0,04 5,80 241,0 144,5 241,0 13

Pt01 5,69 26,91 63 32 0,03 5,46 174,0 148,5 131,5 45

Fonte: SAMAM/IEC

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d) Saneamento, saúde e sociedade

O IEC desenvolve nesta ação, estudos com abordagem sócio-ambiental em saúde

pública e meio ambiente. Nesta ação em 2009, não houve atividades de campo, porém

planejamento de publicações dos dados ainda em tratamento do ponto de vista estatístico no

âmbito do projeto “Indicadores sócio-ambientais para vigilância continuada de Saúde

Ambiental.”

e) Outras atividades analíticas desenvolvidas

Desde a década de 90 a SAMAM/IEC realiza avaliação da exposição de agentes

de saúde pública da FUNASA em relação a organofosforados (através da dosagem de

colinesterase sérica) e posteriormente, a partir do momento em que passou a contar com

equipamento de cromatografia gasosa, deu início à determinação sérica de DDT e seus

metabólitos nesses trabalhadores e ex-trabalhadores. Atualmente, a SAMAM realiza

determinação de colinesterase sérica em agentes de saúde das Secretarias de Saúde de Belém e

de Ananindeua. O Setor de Cromatografia do laboratório de Toxicologia da SAMAM realizou

análises em matrizes biológicas em ambientais, conforme demonstrado na Tabela 42.

Tabela 42 – Análises cromatográficas realizadas em diversas matrizes no Laboratório de Toxicologia da SAMAM em 2009

MES ANÁLISE DDT/DDE EM SORO

ANÁLISE DE HIDROCARBONETO

EM ÁGUA

ANÁLISE DE HIDROCARBONETO

EMSOLO-SEDIMENTO

ANÁLISE DE DDT EM PEIXE

JANEIRO - 72 - - FEVEREIRO 20 - 9 -

MARÇO 115 11 3 - ABRIL 10 - - - MAIO 151 59 27 -

JUNHO 52 20 6 - JULHO 8 - - -

AGOSTO 10 56 - - SETEMBRO 27 - - - OUTUBRO 107 56 - 31

NOVEMBRO 100 - - 48 DEZEMBRO 59 - - 50

TOTAL 659 274 45 129

Fonte: SAMAM/IEC

Todas as análises foram realizadas através de técnicas cromatográficas, utilizando

o cromatógrafo gasoso com detector de captura de elétrons (CG-ECD); o cromatógrafo gasoso

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acoplado ao massa (CG-MS) e o cromatógrafo líquido de alta eficiência (HPLC), totalizando

1107 amostras durante o ano de 2009.

Foram realizadas determinação de DDT total (DDT + DDE) nas amostras de soro

sanguíneo provenientes da FUNASA Belém, Acre e Cuiabá, a fim de realizar vigilância

ambiental e de saúde.

Nas amostras de água foram analisados resíduos de hidrocarbonetos aromáticos –

BTEX (benzeno, tolueno, etilbenzeno e xilenos) por cromatografia gasosa acoplada com

espectrometria de massa, amostras estas provenientes do PROJETO BARCARENA. Foram

analisados hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPA’s) por cromatografia líquida de alta

eficiência (HPLC) em amostras de água provenientes do Aterro Sanitário do Aurá, como

requisito para a realização do Projeto de PIBIC da Samam, com o objetivo de otimizar a

metodologia empregada.

Foram analisados 6 amostras de solo-sedimento provenientes do Aterro Sanitário

do Aurá para investigação de HPA’s por HPLC. As demais amostras de solo analisadas foram

provenientes do Município de Caxiuanã – Pará como pesquisa para otimização de

metodologia de extração, tanto para análise de resíduos de pesticidas organoclorados por CG-

ECD, quanto para determinação de HPA’s por HPLC.

Foram analisadas 100 amostras de peixes provenientes da Comunidade de

Barreiras, no município de Itaituba-Pará para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC) da aluna Anna Lopes, utilizando extração assistida por microondas (MSAE) e análise

de DDT total (DDT + DDE + DDD) por CG-ECD. As demais amostras de peixes foram

provenientes da comunidade de Iriri, no município de Altamira-Pará para otimização da

metodologia de extração dos analitos organoclorados em estudo.

O Quadro 3 apresenta a produtividade do Setor de Absorção Atômica do

Laboratório de Toxicologia da Samam referente a análises destacadamente do programa

Barcarena. Este Setor realizou ainda a determinação de selênio em 235 amostras de pescado

da localidade de Barreiras, município de Itaituba em 2009. A metodologia de análise neste

Setor utiliza forno de grafite onde a amostra é inserida e depositada em uma plataforma de

grafite. São utilizados 10 a 50 µL, que são submetidos a um programa de temperatura

composto basicamente das etapas de Secagem, Pirólise, Atomização Limpeza de tubo. Os

metais Cd e Pb determinados no Laboratório de Espectrometria Analítica I/ Laboratório de

Toxicologia são avaliados atendendo as exigências das legislações que avaliam a qualidade

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da água, estabelecendo limites máximos permissíveis para a concentração de metais: Portaria

518/2004 MS, referente à qualidade e potabilidade de água para consumo humano e

Resolução CONAMA 357, dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o

enquadramento dos corpos de água superficiais.

Quadro 3 − Análises de cádmio e chumbo em diversas matrizes analisadas por Absorção Atômica com Forno de Grafite, no Laboratório de Toxicologia da SAMAM em 2009

2.2.1.6.2 Parcerias

a) Parcerias Locais ou regionais

Secretarias de Saúde e de Ambiente do Estado do Pará; Instituto Estadual de

Proteção Ambiental do Amapá; Secretarias Municipais de Saúde e de Meio Ambiente dos

municípios de Itaituba, Santarém e Barcarena; Fundação Nacional de Saúde-FUNASA de

Santarém e de Itaituba; Coordenação Regional do Pará; Associação dos Mineradores de Ouro

do Tapajós-AMOT, Hospital Menino Jesus de Itaituba; Universidade Federal do Pará (Núcleo

de Medicina Tropical, Instituto de Ciências Biológicas, Geociências e de Química), Museu

Paraense Emílio Goeldi; Centro de Perícias Técnicas – Renato Chaves; Companhia de

Pesquisas de Recursos Minerais-CPRM; Departamento Nacional de Produção Mineral-

DNPM, Hospital da Rede Sarah Kubistchek; Ministério Público dos Estados do Pará e

MATRIZ APARELHO N � DE AMOSTRAS

Cd (µg/L)

Pb (µg/L)

PROCEDÊNCIA

Água Superficial

GFAAS 32 32 32 Projeto Juruti

Água de Consumo

GFAAS 18 12 08 06 18 88

18 12 08 06 18 88

18 12 08 06 18 88

Museu Emílio Goeldi Resd. JardimTropical Resd. Tapanã Resd. Olimpus Paulo Fontes Projeto Juruti

Esgoto GFAAS 05 05 05 REPAR Peixe GFAAS 107 107 107 Projeto Iriri Sangue GFAAS 04

04 04 04

04 04

Intercalibração Pacientes Encaminhados ao IEC

Urina GFAAS 04 04

04 04

04 04

Intercalibração Pacientes Encaminhados ao IEC

Total de análises 210 210 420

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Amapá, Sistema de Proteção da Amazônia - Centros Regionais do Pará e de Rondônia;

Secretaria de Saúde do Estado do Acre.

b) Parcerias nacionais

- Universidade Federal do Rio de Janeiro (Instituto de Saúde Coletiva),

- Fundação Oswaldo Cruz;

- Centro de Tecnologia Mineral-CETEM,

- Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia-CENSIPAM;

- FUNASA – Brasília.

c) Parcerias internacionais

- Agência de Cooperação Internacional do Japão-JICA,

- Instituto Nacional para a Doença de Minamata,

- Universidade de Mariland-USA.

2.2.1.6.3 Perspectivas para 2010

A conclusão do Laboratório de Toxicologia da SAMAM possibilitou a am´pliação da

capacidade analítica desse laboratório da SAMAM em 2009. Prosseguirão em 2010 as ações

para implantação da gestão da qualidade na Seção, de acordo com a norma ISO/IEC 17025.

A Seção dará continuidade às linhas de pesquisa desenvolvidas nos grupos de pesquisa

da SAMAM (Mercúrio, Saúde e Ambiente) com os projetos que serão mantidos e outros que

estão previstos para iniciar.

Na linha relacionada ao mercúrio, os projetos previstos para 2010 incluem:

• Continuação do projeto Mercúrio em mães e recém nascidos de Itaituba,

Pará, com a busca de crianças em idade escolar que participaram do projeto

Maernita I, para nova avaliação epidemiológica e laboratorial.

• Estudo dos impactos do mercúrio na saúde de ribeirinhos: implicações para a

vigilância em saúde ambiental, na região do Tapajós, Pará. Nesse projeto,

pretende-se pesquisar pelo menos uma comunidade ribeirinha da bacia do

Tapajós.

• Projeto de avaliação da saúde humana e ambiente com ênfase em mercúrio

em cidades das sub-bacias dos rios Acre/Purus e Juruá, estado do Acre, em

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cooperação com a Secretaria de Saúde e Universidade Federal do Acre. Este

projeto, previsto inicialmente para 2009, em 2010 deverá ter sua execução

iniciada em 2010.

• Continuação do mapeamento das bacias hidrográficas amazônicas em relação

aos teores de Hg no pescado.

• Estudo ambiental do mercúrio e outros metais no município de Juruti, Pará

(dentro do Projeto Juruti/SEPAR-IEC)

2.2.1.7 Investigações anatomopatológicas

Foram realizados 48.752 exames de apoiou as pesquisas biomédicas, nas áreas de

hematologia, bioquímica, imunologia e urinálise, referentes ao atendimento dos 8.322

pacientes entre aqueles oriundos das pesquisas realizadas no IEC e dos encaminhados pelo

Sistema Único de Saúde (SUS). Como laboratório de Referência Nacional para Febres

Hemorrágicas realizou 3.435 exames relativos a 239 amostras humanas e 83 de primatas não

humanos (encéfalos, pulmões, coração, fígado, baço e rins) vindas de várias regiões do país

encaminhadas para o IEC, para que fosse realizado diagnóstico laboratorial da Febre Amarela

e da Dengue, além dessas analisou outras relativas aos agravos de importância para a saúde

pública.

De relevância entre os humanos citamos o diagnóstico de Dengue, por detecção do

antígeno viral nos tecidos, pela técnica de imuno-histoquímica em 115 casos procedentes dos

estados de Rondônia, Pará, Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Bahia,

Goiás, Mato Grosso e Minas Gerais. Atuou em surtos de relevância nacional para o

esclarecimento de diagnósticos e epizootias, contribuindo ativamente junto ao Ministério da

Saúde, para a melhoria da saúde pública.

2.2.1.7.1 Anatomia Patológica

a) Realizações

− Desenvolvimento de estudos:

• - Perfil imunobiológico de grávidas e/ou puérperas HTLV reativas

• -Caracterização do perfil imunobiológico de grávidas e/ou puérperas

HIV reativas

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• -Perfil imunobiológico de indivíduos HTLV reativos assintomáticos

na cidade de Belém-PA;

• - Estudo comparativo entre as imunidades das infecções por HTLV e

HIV na cidade de Belém-PA;

• - Diagnóstico de febre hemorrágica em primatas não humanos

causada pelo vírus dengue – relato de caso

• - Hemoglobinopatias em Pacientes Atendidos no Laboratório de

Anatomia Patológica do Instituto Evandro Chagas

2.2.1.7.2 Análise Clínicas

• - Dislipidemias em crianças e adolescentes do Estado do Pará

(concluída em novembro)

• - Análise das alterações metabólicas em crianças e adolescentes

obesos e não obesos de Belém do Pará (Iniciada)

• - Perfil pró-inflamatório aterogênico em crianças e adolescentes do

Estado do Pará

• - Perfil Imunológico de grávidas e/ou puérperas infectadas pelo

Plasmodium vivax no Estado do Pará (Iniciada)

• - Pesquisa em parceria com a UFPA – Análise das condições de

vida e do desenvolvimento infantil de duas comunidades

Ribeirinhas da ilha de Itanduba e Ilha do Pacuí- Cametá-Pa (em

andamento)

2.2.1.8 Investigações Epidemiológicas

O Serviço de Epidemiologia atuou em 2009 coordenando e orientando as ações de

diagnóstico laboratorial realizadas pelo Instituto, quando demandadas pelos serviços de

Vigilância Epidemiológica do Estado e municípios, promovendo a articulação entre o

laboratório e as demais áreas do SUS. A pesquisa ‘Avaliação das Alterações Ambientais e

Sociais e sua Influência no Quadro Nosológico nas Áreas de Influência das Minas de Ferro do

Complexo Carajás, da Mina de Manganês do Azul e do Salobo’.

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a) Realizações

─ Pesquisas em andamento

A pesquisa ‘Avaliação das Alterações Ambientais e Sociais e sua Influência no

Quadro Nosológico nas Áreas de Influência das Minas de Ferro do Complexo Carajás, da

Mina de Manganês do Azul e do Salobo’ é coordenada pelo Serviço de Epidemiologia do IEC

com a participação das demais seções do Instituto. Esse estudo é realizado em uma região da

Amazônia bastante afetada pelas alterações ambientais, em grande parte, resultado da

exploração mineral e alto volume migratório. Os estudos são desenvolvidos tanto em humanos

quanto em animais.

─ Resultados alcançados no projeto Salobo

Até 31 de dezembro de 2009, se estudou um público de aproximadamente seis mil

pessoas, entre sintomáticos e assintomáticos, sendo realizados isolamentos dos vírus dengue 2,

dengue 3, mayaro, rotavirus (tipo G2 em sua maioria, variedade que não se encontra na

composição vacinal) e outros vírus entéricos de importância emergente, como os astrovírus e

os calicivírus. O ecossistema local também é contemplado na pesquisa, com estudos em mais

de 30 mil insetos hematófagos e mil animais vertebrados, entre aves, roedores, marsupiais,

répteis, primatas, edentados, ingulados e quirópteros contribuindo para o melhor

conhecimento da biodiversidade amazônica.

b) Investigações de campo realizadas

− Estudos em humanos

As atividades de coleta de informações e de espécimes relativas a esse tópico

tiveram início de maneira sistematizada e contínua em Parauapebas, com a abordagem

sindrômica reiniciada em 14 de maio do ano corrente e ainda em desenvolvimento, devendo se

estender até o fim de dezembro.

−Investigação de um óbito em Parauapebas

No período de 25 de fevereiro a quatro de março, uma equipe do IEC/SVS/MS,

constituída de médico infectologista, um entomologista e dois técnicos estiveram no

município de Parauapebas realizando investigação epidemiológica sobre um óbito por doença

febril com evolução de menos de 72 horas, do trabalhador de uma empreiteira. A investigação,

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solicitada pela coordenadora de segurança da VALE, Dra. Rose Jorge, desenvolveu as

seguintes atividades:

- Recuperação de dados epidemiológicos, clínicos e laboratoriais;

- Obtenção de material biológico do paciente para elucidação diagnóstica e

da provável transmissão;

- Inquérito sorológico para arbovírus em indivíduos que trabalhavam ou

residiam no mesmo local do paciente;

- Captura de artrópodes hematófagos em áreas de/ou próximas ao trabalho do

paciente.

O relatório sobre essa investigação obteve o diagnóstico de dengue firmado pela

patologista do IEC/SVS/MS, baseada em testes de imunohistoquímica, sem ser especificado o

tipo, devido à condução inadequada dos profissionais que procederam à coleta de espécimes

por ocasião da necropsia. A sorologia exclusiva, no caso em tecido sólido, ainda não dispõe de

tecnologia para identificar o tipo do vírus dengue.

− Grupo de risco

Com o objetivo de encontrar indícios da presença de arbovírus, agentes etiológicos

de encefalites, na área em que vivia o paciente falecido, foram coletadas amostras de sangue

de 55 funcionários que residiam (72,7 %) ou trabalhavam no acampamento onde também

trabalhava o paciente. Esse grupo também se enquadra no que, dentro da metodologia do

Projeto Avaliação foi denominado ‘Estudos em humanos assintomáticos-Grupos de risco’,

cuja análise tem que ser feita separadamente, por apresentar aspectos epidemiológicos

diferentes dos residentes e imigrantes.

O grupo de 20 a 39 anos representa 50% do total da amostra estudada e apresentou

uma positividade mais baixa, 7,4% dos examinados para outros vírus (mayaro, oropouche)

fora do gênero flavivírus. Enquanto que no grupo 40-59 anos a positividade foi de 20,5% para

os mesmos vírus.

Quanto á proveniência, cerca de 69% são originários do Maranhão, sendo que

desses, 75% com menos de 2 anos de residência no município de Parauapebas. Neste grupo,

proveniente do Maranhão, a porcentagem de positivos é inferior à observada no grupo

proveniente do Pará (8% e 45% respectivamente). Quanto ao local do Pará em que ocorreu a

infecção, se na região de Carajás ou em outras áreas do referido Estado, há necessidade de

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mais análise, inclusive para comparar os dados com outros grupos de risco, residentes e

imigrantes.

Quanto ao estudo da resposta antigênica à vacina contra a febre amarela (17D),

apenas dois foram negativos, ambos apresentaram carteira, um vacinado em 2003 (cinco anos

de vacinado) e outro vacinado em 2008 (oito meses de vacinado). Entre as possíveis

explicações seria a falta de sensibilidade do teste: O IH não é um bom teste para detectar

anticorpos protetores contra o vírus da febre amarela. Também duas pessoas apresentaram

anticorpos de classe IgM para o vírus da febre amarela, atribuído à vacinação anti-amarílica

recente. Embora uma não tenha fornecido histórico da vacina a da outra o histórico é de 2005.

Em 2009 a vigilância no Complexo Carajás iniciou tardiamente, perdendo-se todo

o período chuvoso. Com apenas um mês foram levantados 93 casos (cerca de 80% síndrome

febril). As síndromes ictéricas só ocorreram a partir de 11 anos de idade e, até agora, o

resultado mais frequente é o de hepatite A (Anti-HAV IgM positivo).

c) Parcerias firmadas para o desenvolvimento de projetos oficiais ou não

O estudo ‘Avaliação das Alterações Ambientais e Sociais e sua Influência no

Quadro Nosológico nas Áreas de Influência das Minas de Ferro do Complexo Carajás, da

Mina de Manganês do Azul e do Salobo’ é desenvolvido em parceria do Instituto Evandro

Chagas com a Companhia Vale do Rio Doce, Fundação Vale do Rio Doce, Salobo Metais

S/A, Rio Doce Manganês S/A e administrado pela Fundação Instituto para o Desenvolvimento

da Amazônia.

d) Outras informações de relevância

− Dados referentes à pesquisa do Projeto do IEC em Carajás no ano de 2009:

- Indivíduos catalogados no estudo: 1.911

- Sexo feminino: 950

- Sexo masculino: 961

- Casos selecionados para o estudo: 1.280

− Amostras recolhidas para análise nas seções científicas do IEC/SVS/MS:

- Hemograma/hematoscopia: 1.248

- Bioquímica: 1.179

- Arbovírus: 1.148

- Hepatites: 924

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- Doença de Chagas: 1.201

- HIV: 440

− Dados referentes à Central de Recebimento de Espécimes Biológicos

Tabela 43 – Quantidade de volumes de material biológico recebido na Central de Recebimento de

Espécimes do IEC em 2009 (continua)

UNIDADES DA FEDERAÇÃO QUANTIDADE

ACRE 21

ALAGOAS 1

AMAPÁ 37

AMAZONAS 65

BAHIA 41

CEARÁ 11

DISTRITO FEDERAL 4

ESPÍRITO SANTO 16

GOIÁS 76

MARANHÃO 33

MINAS GERAIS 54

MATO GROSSO DO SUL 8

MATO GROSSO 52

PARÁ 887

PARAÍBA 0

PERNAMBUCO 2

PIAUÍ 17

PARANÁ 3

RIO DE JANEIRO 19

RIO GRANDE DO NORTE 10

RONDÔNIA 27

RORAIMA 23

RIO GRANDE DO SUL 11

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Tabela 43 – Quantidade de volumes de material biológico recebido na Central de Recebimento de

Espécimes do IEC em 2009 (conclusão)

UNIDADES DA FEDERAÇÃO QUANTIDADE

SANTA CATARINA 5

SERGIPE 0

SÃO PAULO 1

TOCANTINS 53

TOTAL 1477 Fonte: CEREC/SEVEP/IEC/SVS/MS Obs. O material recebido no IEC/SVS/MS, referente às pesquisas do vírus H1N1, não é recebido pelo CEREC/SEVEP, por isso não consta nos dados aqui apresentados.

Figura 4 − Estados que mais enviaram ofícios para pesquisa de espécimes biológicos no IEC - 2009

Tabela 44 – Demonstrativo dos Municípios do Pará que enviaram maior número de material biológico ao IEC em 2009

Fonte: CEREC/SEVEP/IEC/SVS/MS

Município Quantidade de material

Abaetetuba 273

Ananindeua 20

Barcarena 47

Belém 2.275

Total 2.615

AM; 65; 6%GO; 76; 7%

MG; 54; 5%

PA; 887; 77%

TO; 53; 5%

AMGOMGPATO

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Tabela 45 – Demonstrativo dos agravos e a quantidade de material biológico recebido em 2009, para investigação epidemiológica

Fonte: CEREC/SEVEP/SVS/MS * Com exceção da gripe H1N1

Figura 5 – Principais doenças solicitadas para investigação no IEC em 2009 (exceto H1N1)

Tabela 46 – Demonstrativo do material biológico recebido no IEC para investigação epidemiológica, por área técnica em 2009

Fonte: CEREC/SEVEP/SVS/MS

Tipo de Agravo Quantidade de Material Recebido

Raiva animal 1047

Dengue 2261

Leishmaniose visceral 620

Doença de Chagas 846

Febre Amarela 1465

Total 6239

Área Técnica Quantidade de material Recebido

Anatomia Patológica 921

Arboviroses 5841

Bacteriologia 455

Hepatologia 651

Meio Ambiente 1131

Parasitologia 2066

Virologia 544

Total 11609

Raiva animal; 1047; 17%

Dengue; 2261; 36%Leishmaniose visceral; 620;

10%

Doença de Chagas; 846; 14%

Febre Amarela; 1465; 23%Raiva animalDengue Leishmaniose visceralDoença de ChagasFebre Amarela

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Figura 6 – Recebimento de espécimes por área técnica no IECF em 2009 Fonte: SEVEP/IEC/SVS/MS

2.2.1.9 Atendimento Único a população com queixas não resolvidas pelos Postos de

Saúde e LACEN´s

Desde o ano passado foi implantado no IEC um serviço de Atendimento Único de

Pacientes (SOAMU), obedecendo a protocolos clínicos e laboratoriais

A finalidade do SOAMU não é somente convergir o atendimento para um único

ponto visando melhorar a organização da entrada de material biológico na instituição. Por trás

disso há uma intensa atividade médica desempenhada no sentido de dar melhor orientação aos

encaminhamentos e, consequentemente, ajudar ao paciente dando o direcionamento adequado

e a rapidez necessária ao diagnóstico.

2.2.1.9.1 Realizações

Neste exercício atendeu 4.675 pacientes oriundos dos postos de saúde e LACEN´s

dos diversos municípios do estado e da capital e em conseqüência dessa ação, vários casos

puderam ser descobertos, evitando-se o prolongamento do sofrimento do paciente e as

complicações inerentes.

921

5841

455 6511131

2066

544

11609

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

Anat. Patol. Arbovírus Bacteriologia Hepatologia Meio Amb. Parasitologia Virologia Total Ano

(mil) S

Fonte: SEVEP/IEC/SVS/MS (de 01/01/2009 até 31/12/2009)

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90

Três casos de meningites foram detectados após os pacientes terem sido

encaminhados pelo Instituto ao Centro de Referência em Meningites, onde foram realizadas as

punções lombares e feitas as coletas dos LCR. Um deles foi diagnosticado como meningite

criptocócica, outro como meningite pelo vírus da rubéola e, o terceiro, como meningite por

Toxoplasma gondii, cujas confirmações se deram, respectivamente, nos laboratórios das

Seções de Bacteriologia e Micologia, Virologia e Parasitologia. Todos os casos foram

encaminhados para internação: o primeiro e o terceiro no hospital Barros Barreto, e o segundo

no hospital da Aeronáutica, uma vez que se tratava de uma mulher esposa de um sub-oficial

daquela instituição militar.

Dezenove casos de febre tifóide foram detectados durante o ano, sobretudo no

segundo semestre, mas um deles merece menção especial por ter evoluído com a complicação

mais temida dessa doença, que é a perfuração intestinal, uma causa freqüente de óbito, cuja

resolução, invariavelmente, dá-se por correção cirúrgica. O paciente em questão, após ter

recebido o diagnóstico clínico no IEC, foi encaminhado imediatamente ao pronto socorro da

14 de março onde foi operado, recebendo, depois de alguns dias, alta em bom estado geral. O

diagnóstico final foi feito pela hemocultura e pela coprocultura, realizados na Seção de

Bacteriologia e Micologia.

Três casos de tuberculose foram identificados entre os pacientes atendidos no ano de

2009, sem que nenhum tivesse indicação para a doença, tendo partido da nossa equipe a

iniciativa de pedir o exame (baciloscopia ou cultura) do escarro.

Neste ano estão sendo acompanhados pela profissional responsável, 188 pacientes com

doença de Chagas aguda, após terem sido diagnosticados no Setor de Atendimento. Ainda

neste ano foram identificados 33 novos casos da doença entre os pacientes atendidos, graças à

avaliação clínica da equipe médica, que, na maioria dos casos, acrescentou o exame

sorológico ou parasitológico para doença de Chagas, após suspeitar clinicamente da doença

naqueles pacientes sob investigação com queixa de febre prolongada de origem

indeterminada.

2. 2. 2 Promoção da Saúde

2.2.2.1 Qualificação

O IEC ao longo dos anos vem dando continuidade ao processo de qualificação de

sua força de trabalho, hoje se destaca as seguintes titulações:

− Especialistas: 36

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− Mestres: 59

− Doutores: 30

Além daquelas que se encontram em andamento:

− Especializações: 6

− Mestrados: 8

− Doutorados: 6 Em 2009 foram qualificados 225 trabalhadores nas modalidades de capacitação,

demonstradas na Tabela 47.

Tabela 47 – Trabalhadores qualificados segundo modalidade de capacitação, IEC 2009 Atividade Trabalhador qualificado

Cursos de atualização, aperfeiçoamento 97

Doutorado 3

Especialização 1

Mestrado 9

Participação em eventos 115

Total de Trabalhador Qualificado 225

Como resultado desta atividade, 125 profissionais, representando 17% do total da

força de trabalho (743), possui adicional de titulação, ou seja, especialização, mestrado ou

doutorado. Destes, 71,2% possui mestrado e/ou doutorado (Tabela 48).

Tabela 48 – Evolução desta atividade nos últimos quatro anos. ANO DE OBTENÇÃO

TITULAÇÃO 2006 2007 2008 2009

TOTAL

ESPECIALIZAÇÃO 10 3 2 1 16

MESTRADO 7 6 3 9 25

DOUTORADO 4 3 6 3 16

TOTAL 21 12 11 13 57

Fonte:ASPLAN/IEC

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2.2.2.1.1 Cursos e treinamentos promovidos

− Curso de formação de técnico em laboratório

Tendo como objetivo servir a população do Estado e da região na preparação de

profissionais de laboratório, o curso de Formação de Técnico em Laboratório vem sendo

realizado desde a década de 1940 e foi reconhecido em 2004 pela Resolução n° 352/04 do

Conselho Estadual de Educação. Com carga horária de 1.320 horas, sendo 255 horas teóricas e

945 horas práticas, consta de sete módulos distribuídos em: Educação para o auto cuidado,

Proteção e prevenção, Hematologia, Parasitologia, Bacteriologia e Micologia,

Bioquímica/Urinálise e Virologia. Faz parte também das atividades, visitas ao LACEN-PA e

ao Centro de Referência Dermatológica Marcelo Cândia e, no final estágio supervisionado de

120 horas

Colaboram para realização do Curso, servidores do Instituto e outros

colaboradores.

Foram selecionados 35 alunos de municípios dos estados do Amapá, Amazonas e

Pará. O Curso transcorreu no período de 04 e maio à 29.12.2009, e no encerramento foram

concedidos aos concluintes o Diploma de Técnico de Laboratório.

− Curso de informática

O IEC implantou o primeiro Curso de Computação para os filhos de catadores de

Materiais Recicláveis, sob a responsabilidade do Serviço de Recursos Humanos e do Setor de

Informática, atingindo um demanda de 25 alunos matriculados, com idade entre 12 a 17 anos,

em duas turmas de 12 e 13 alunos respectivamente com aulas as terças e quintas-feiras, nos

horários de 08:00 às 10:00 e de 14:00 às 16:00h, todos os alunos estão devidamente

matriculados em escola pública de ensino e são moradores das áreas do em torno do Instituto

campus Ananindeua/PA.

O Curso engloba conceitos básicos de Informática, que inclui Introdução a

Computação, Ferramentas Windows XP e Ferramentas Office 2007 e será ministrado pela

equipe técnica de Informática, sendo obrigatório seu bom andamento escolar.

O treinamento inicialmente obedecerá ao seguinte cronograma:

- Introdução a Computação, Ferramentas Windows, Internet e Paint;

- Introdução ao WORD;

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93

- Introdução ao POWER POINT;

- Introdução ao EXCEL.

− Curso de atualização no diagnóstico laboratorial de malária

Pesquisadores da Seção de Parasitologia ministraram o Curso de Atualização no

Diagnóstico Laboratorial de Malária no LACEN-PE, no período de 03 a 07 de agosto com

aulas práticas.

− Treinamentos ministrados

Foi ministrado Treinamento/estágio (preparação de lâminas e identificação de

parasitas da malária humana, tipagem dos sistemas ABO e MNS, cultivo contínuo de

Plasmodium falciparum, manutenção de cultivo, preparo de soluções e meio de cultivo) para

MARCUS VINICIUS TEREZA BELLOTO da Faculdade de Medicina de São José do Rio

Preto, realizado no período de 23 de março a 20 de maio de 2009.

Treinamento ministrado sobre métodos de diagnóstico laboratorial para malária

humana aos farmacêuticos-bioquímicos de Angola, Guiné-Bissau e Cabo Verde referente à

Cooperação Técnica em Malária (Brasil-África), realizado no período de 31 de agosto a 11 de

setembro de 2009.

Treinamento sobre técnica de ELISA para identificação de infecção em mosquitos

anofelinos para o estudante de pós-graduação GUSTAVO CAPATTI CASSIANO, realizado

no período de 28 de setembro a 02 de outubro de 2009.

2.2.3 Complexo Industrial/Produtivo da Saúde

2.2.3.1 Produção intelectual

O consolidado da produção intelectual encontra-se no anexo 3

2.2.3.1.1 Orientações

Contribuindo para o desenvolvimento da região amazônica, através da formação

de massa crítica, os pesquisadores do IEC, vem ao longo dos anos realizando orientações aos

acadêmicos das universidades locais conveniadas.

Essas orientações ocorrem a nível de Iniciação Científica, Trabalho de Conclusão

de Cursos, Aperfeiçoamento e Especializações, Mestrados, Doutorados, Estágio não

obrigatórios, Estágios Supervisionados e Treinamentos em Serviço.

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94

A participação dos acadêmicos na execução das pesquisas é fator primordial para

sua formação na área, pois formar um pesquisador é um processo a longo prazo, uma vez que

o período de educação formal de graduação é apenas o primeiro passo, seguido da experiência

prática obtida através da atuação em Projetos de Pesquisa e, ainda, pelo aprofundamento da

formação teórica em cursos de Mestrado e Doutorado.

Na Tabela 49 apresenta-se o número e o tipo de orientação realizada pelos

pesquisadores do Instituto em 2009.

Tabela 49 – Quantidade de Alunos orientados por pesquisadores do IEC em 2009

Programa Alunos

INICIAÇÃO CIENTÍFICA–PIBIC JR/CNPQ/IEC/FAPESPA – Nível médio 11

INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIBIC/CNPQ/IEC 35

INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIBIC/FAPESPA/IEC – Nível superior 18

IC/CNPq - Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia sobre Célula Tronco. 1

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 11

ESPECIALIZAÇÃO 6

ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO 120

MESTRADO 9

DOUTORADO 4

Total 215 Fonte: PIBIC/SERH/IEC

2.2.3.1.2. Iniciação Científica

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC é um

programa voltado para o desenvolvimento do pensamento científico e iniciação à pesquisa de

estudantes de graduação do ensino superior e sua vigência ocorre de junho de um exercício a

julho do exercício seguinte.

O Instituto Evandro Chagas em convênio com o Conselho Nacional de

Desenvolvimento Tecnológico-CNPq, implantou em agosto de 1996 o Programa Institucional

de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC tendo como objetivos incentivar as instituições à

formulação de uma política de iniciação científica, possibilitando maior interação entre a

graduação e a pós-graduação, além de qualificar alunos para os programas de pós-graduação e

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95

ainda estimular os pesquisadores produtivos a envolverem estudantes de graduação nas

atividades científica e tecnológica.

Desde 2008 a quantidade de bolsas de Iniciação Científica para alunos de

graduação foi ampliada, o CNPq disponibilizou 35 ao invés de 30, por força de convênio entre

o Instituto Evandro Chagas e a Fundação de Amparo à Pesquisa – FAPESPA, foram

disponibilizadas 18 bolsas e através do Programa de Iniciação Científica do Instituto Nacional

de Ciência e Tecnologia sobre Célula Tronco, foram disponibilizadas mais 3 bolsas,

perfazendo um total de 56 bolsas. Sendo que em 2009 apenas uma destas cotas foi

preenchida.

Além do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica para alunos de

graduação o IEC em Convênio com Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará –

FAPESPA, possui ainda, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – Júnior

(PIBIC - Jr), que tem como objetivo incentivar talentos potenciais entre os estudantes de 5ª a

8ª séries do ensino fundamental, e do ensino médio, regular e profissionalizante, todos da rede

pública do Estado do Pará, no desenvolvimento de projetos e atividades científicas orientados

por pesquisador qualificado. Este programa disponibiliza 11 bolsas.

O Comitê Institucional que coordena o Programa realizou este ano as seguintes

atividades:

− Proporcionou aos bolsistas através da orientação por pesquisadores

qualificados a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem

como estimulou o desenvolvimento do pensar científico e da criatividade,

decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os

problemas de pesquisa;

− Avaliou o desempenho dos bolsistas com base nos produtos apresentados

na reunião anual e por critérios da própria Instituição;

− Prestou auxílio às áreas técnicas;

− Forneceu resultados dos projetos que estão sendo executados pelos

bolsistas à direção do IEC, quando solicitado.

− Realizou duas reuniões, na forma de seminário ou congresso, sendo que na

segunda reunião os bolsistas apresentaram sua produção científica sob a

forma de pôsteres, resumos e/ou apresentações orais. O desempenho dos

bolsistas foi avaliado pelo Comitê Institucional do PIBIC durante a

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96

primeira reunião na forma de relatório parcial e durante a segunda

reunião pelo Comitê Institucional interno e externo selecionado de acordo

com as normativas do CNPq.

− Publicou os resumos dos trabalhos dos bolsistas que foram apresentados

durante o processo de avaliação, em livro, cd ou na página da instituição

na Internet.

a) Realizações − O PIBIC/CNPq do Instituto Evandro Chagas tem contribuído para a

formação de recursos humanos para região Norte, inclusive para a própria

instituição visto que vários ex-bolsistas atuam como pesquisadores

visitantes ou consultores em projetos que estão sendo executados. Outro

fato relevante é que vários ex-bolsistas têm se destacado durante seus

cursos de graduação e pós–graduação mostrando um excelente

rendimento:

− Com o apoio da Biblioteca Virtual em Saúde do Instituto Evandro Chagas

(BVS-IEC), foi implantado o Sistema PIBIC/IEC On-line e o Site

http://www.iec.pa.gov.br/pibic/pibic_index.htm. A criação do sistema on-

line PIBIC-IEC possibilitou a criação de um banco de dados, desta forma

mantendo as informações do Programa atualizadas e o site, possibilitou o

acesso ao sistema on-line, a avaliação pelo comitê institucional e pelos

membros do comitê externo (consultores Ad hoc) do relatório parcial

seguido de apresentação oral por cada bolsista objetivando acompanhar o

andamento dos seis primeiros meses dos projetos do PIBIC/IEC,no

período de 18 de fevereiro a 06 de março de 2009.

- XIV Seminário Interno do PIBIC-IEC intitulado: “Comunicação Científica

em Saúde: Um Desafio na Amazônia” com apresentação oral e exposição

de pôsteres pelos bolsistas, visando à avaliação final dos projetos pelos

membros do comitê institucional, comitê externo e representante do

CNPq. Instituto Evandro Chagas, 30 de junho a 03 de julho de 2009.

Participaram deste seminário os 50 bolsistas e mais 123 participantes

envolvendo orientadores, comitês interno e externo, servidores,

estagiários do IEC e alunos de outras instituições. O Seminário contou

ainda com o apoio financeiro do IEC além da Fundação de Amparo a

Pesquisa do Estado do Pará – FAPESPA.

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− Seminário de abertura para a vigência 2009/2010 abordando os temas:

PIBIC – IEC (objetivos do programa), biossegurança, setor de saúde do

trabalhador, comitês de ética e biblioteca virtual em saúde do IEC.

Instituto Evandro Chagas, 31 de outubro de 2009.

− Publicação do livro de resumos do Seminário Interno do Programa

Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do Instituto Evandro

Chagas, 2009 com 132 páginas.

− Ingresso de (20% - 10/50) dos bolsistas do PIBIC em programas de Pós-

Graduação.

− Apresentação dos trabalhos de três alunos que mais se destacaram no

Seminário do PIBIC-IEC 2008 na 61ª Reunião anual da SBPC.

Manaus/MA, 12 a 17/07/2009.

− Apresentação dos trabalhos de na II Semana Nacional de Ciência e

Tecnologia do Estado do Pará, no Centro de Convenções e Feiras da

Amazônia HANGAR, 19 a 22/10/2009.

− Elaboração e envio do relatório parcial dos onze bolsistas para a

FAPESPA;

2.2.3.2 Premiações

2.2.3.2.1 Medalhas

− A Dra. Elisabeth Conceição de Oliveira Santos, recebeu a maior

honraria outorgada pelo Ministério da Saúde - Medalha de Mérito

Osvaldo Cruz – categoria ouro, na abertura da 9ª EXPOEPI, realizada em

Brasília no período de 18 a 20.11.2009, em virtude de ter se distinguido

de forma notável nas áreas de pesquisas científicas e saúde pública para o

bem estar físico e mental da coletividade brasileira;

− O Dr. Pedro Fernando da Costa Vasconcelos, recebeu a Medalha

“Adolfo Lutz” na Seção Solene de Abertura do VIII Encontro do IAL, em

19 de outubro de 2009, no Centro de Convenções Rebouças - São Paulo,

em virtude de sua contribuição em prol da ciência e do engrandecimento

desta Instituição.

─ O Dr. Sebastião Aldo da Silva Valente, recebeu a Medalha Comemorativa

dos 30 anos de Fundação do Laboratório de Doença de Chagas, Instituto Evandro

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Chagas, em Abril/2009, por ocasião das Comemorações do Centenário da

Descoberta da Doença de Chagas.

─ O Dra. Vera da Costa Valente recebeu a Medalha Comemorativa dos 30

anos de Fundação do Laboratório de Doença de Chagas, Instituto Evandro

Chagas, em Abril/2009, por ocasião das Comemorações do Centenário da

Descoberta da Doença de Chagas.

2.2.3.3 Apoio técnico à pesquisa científica

2.2.3.3.1 Documentação, informação e memória

Muito embora dentro da estrutura organizacional do IEC ainda não conste

oficialmente no organograma, a figura de um setor responsável pelo desenvolvimento das

ações que congregam atividades de preservação da memória institucional e fomentadora da

disseminação da informação, o setor nominado, internamente, Biblioteca, vem apresentando

resultados significativos que sedimentam a sua presença na Instituição, conduzindo os

gestores a repensarem não somente a necessidade de oficializar o setor, mas, acenando para a

sua transformação em um Centro que reúna atividades afins como documentação, informação

e memória, por ocasião da transformação do Instituto em Fundação.

Desde 1997 há o empenho de o setor em oficializar seu status considerando o

crescimento continuado, a cada ano, com a implantação sempre de novos projetos que, mesmo

na informalidade, esse setor, procurou se estruturar por grupo de atividades afins, de forma a

melhor conduzir o processo de gestão da informação.

Desse modo, o setor passou a atuar oferecendo atividades de atendimento ao

usuário − pessoa física e institucional − oferecendo acesso a informação por meio de

pesquisas bibliográficas com acesso a texto completo de artigos científicos; suporte às

atividades de ensino e pesquisa quanto à normalização de dissertações e teses, orientações e

cursos sobre acesso a fontes de informações virtuais. Além dessas atividades executa o serviço

de editoração elaborando projetos gráficos e realizando o controle de qualidade das obras

publicadas pelo Instituto ou em parceria com ele; assim como, também, responde pelo

gerenciamento e editoração da revista científica do IEC.

Possui um setor − unidade de estudo e pesquisa − que é responsável pela análise;

elaboração e desenvolvimento de projetos que visam promover o planejamento e o

acompanhamento das ações que propõem mudanças na melhoria do fluxo de trabalho das

unidades técnicas da Biblioteca. Nesse setor, são realizados estudos sobre a utilização da

produção científica do IEC; efetuada a coleta, análise técnica e seleção de dados e de

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INSTITUTO EVANDRO CHAGAS Relatório de Gestão/2009

99

documentos destinados à composição da memória institucional. Também é onde se

desenvolve critérios de controle de qualidade e conteúdo de fontes de informações.

O conhecimento produzido institucionalmente ou recebido de outras fontes,

necessariamente, passa pelo setor de tratamento técnico que realiza a descrição bibliográfica e

a indexação da documentação em bases de dados próprias das bibliotecas virtuais. O

processamento técnico é o setor responsável pelo gerenciamento e controle de qualidade das

bases de dados da coleção virtual; pela manutenção e automação do acervo impresso e de

multimídia; pela preservação da memória institucional e composição do vocabulário

controlado das bases adaptadas Para realização desse serviço a Biblioteca adota metodologias

de alta tecnologia que permite a recuperação da informação com disponibilização de texto

completo via web. Essa atividade técnica é realizada por equipe capacitada formada por

profissionais de nível superior e de auxiliares, todos terceirizados.

O setor de divulgação, intercâmbio e aquisição procura estabelecer políticas de

aquisição planificada interinstitucional; promover a disseminação da informação, divulgando

trabalhos produzidos pela comunidade científica do IEC, como também, os resultados de

pesquisas realizadas por seus pares; e estabelece programas de intercâmbio com instituições

congêneres. Um das preocupações permanente da Biblioteca é, exclusivamente, com relação à

construção do acervo de livro texto, considerando que, em termos de coleção de periódicos,

desde 2003, o conta com assinatura do Portal de Periódicos da CAPES, que permite o acesso a

mais de 22 mil títulos de revistas, em todas as áreas do conhecimento.

Mais recentemente, a partir de 2009, a sua estrutura foi alterada visto que,

integram-se aos setores existentes, a Editora e o Núcleo Editorial da Revista Pan-Amazônica

de Saúde. Quanto a Editora foi necessária para suprir o atendimento das demandas das áreas

cientificas que passaram a produzir atlas, folhetos, livros e outros. E o Núcleo Editorial criado

para dar suporte às atividades de editoração da revista científica do IEC. E ainda estão em fase

de estudo a implantação do Arquivo e Museu.

A Biblioteca se caracteriza por ser virtual e eletrônica, e esse fato exige que a

equipe possua profissionais da área de informática para criar o ambiente exigido pelas

metodologias adotadas e assim, dar suporte tanto no desenvolvimento quanto na manutenção

das atividades. O setor de informática da Biblioteca, além dessas atividades é encarregado de

identificar e buscar soluções para os problemas dos hardwares, softwares, pelas atividades de

segurança das cópias dos arquivos gerados pela BVS-site e pela página institucional.

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a) Realizações

− Arquivo

Com o objetivo de recuperar a documentação referente ao Instituto Evandro

Chagas que, atualmente, encontra-se sob a guarda do Departamento de Arquivo e

Documentação da Casa de Oswaldo Cruz - Fundação Oswaldo Cruz, em 2009, foi contratada,

pelo IEC, uma historiada para executar atividade de levantamento de fontes documentais nos

Fundos: Evandro Chagas, Carlos Chagas e Carlos Chagas Filho, e Leonidas Deanne, visando

à identificação de documentos textuais e iconográficos relacionados à trajetória institucional e

científica do Instituto Evandro Chagas e do dr. Evandro enquanto pesquisador do Instituto de

Patologia Experimental do Norte (IPEN) atual IEC.

Quanto às atividades de recuperação do arquivo administrativo local do IEC, não

foi adotado nenhum procedimento em virtude de persistirem as dificuldades apontadas em

2008, tanto no que se refere à falta de espaço físico para abrigar o acervo, quanto pela falta de

pessoal para realizar as atividades pertinentes.

− Museu

O IEC possui disperso pelas seções técnicas e científicas inúmeras peças que deverão

compor o acervo do Museu, entretanto, as ações registradas pelo setor, no exercício de 2009,

ainda foram bastante tímidas, visto que somente alguns objetos foram resgatados e abrigados

na área prevista para o funcionamento do Museu.

Quanto ao plano de trabalho realizado entre o IEC e a FIOCRUZ em 2008, para

ser executado em 2009, não foi possível realizar nenhuma atribuição prevista, principalmente,

pela falta de pessoal capacitado.

− Editora

As ações relativas ao recebimento das obras produzidas pela área científica do

IEC para editoração foram satisfatórias, considerando que a demanda de produtos recebidos

que ultrapassou a expectativa para um primeiro ano de implantação.

Entretanto, como registrado em 2008, no ano de 2009 permaneceu a carência de

pessoal.

Houve necessidade de efetuar alguns ajustes na sua estrutura inicial, proposta em

2008, como os de ter sob sua subordinação o Núcleo Editorial da revista científica de o IEC

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101

que, após discussão com o grupo técnico, foi observada a necessidade de este último passar a

ter autonomia.

− Revista científica

O carro chefe da Biblioteca, no exercício de 2009, foi a implantação do Núcleo

Editorial, que já iniciou o trabalho de editoração científica dentro de um padrão de qualidade

observado nas revistas internacionais com anos de circulação.

Apesar da eficiência quanto à condução das atividades, todos os membros do

Núcleo, com exceção dos editores executivo e científico, são terceirizados.

Nesse período foi realizado projeto gráfico, impressão e edição eletrônica do

primeiro fascículo da Revista Pan-Amazônica de Saúde, muito embora o seu lançamento

oficial tenha ocorrido somente em janeiro de 2010.

− Automação dos serviços internos

As atividades iniciadas em 2008 com relação à criação do “observer” – programa

desenvolvido com a finalidade de automatizar o serviço de alerta bibliográfico (AB) e

disseminação seletiva da informação (DSI); e a adaptação do Sistema de Referencia on-line

(Vancouver, ABNT, ISO e APA) ficou paralisada em decorrência das demandas que foram

priorizadas em face da urgência de implantações de outras atividades, como: editoração da

Revista Pan-Amazônica de Saúde, implantação sistema de submissão para PIBIC e

CGDEP/SVS; e disponibilização do Portal da CAPES para a comunidade científica do IEC..

− Suporte técnico a outras seções do IEC

No ano de 2009 foram concluídas as páginas web da Seção de Arbovirologia e

Febres Hemorrágicas e do Serviço de Epidemiologia, assim como, desenvolvida a website do

Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Febres hemorrágicas Virais; o Sistema de

Submissão Eletrônica da revista editada pela Secretaria de Vigilância em Saúde/MS e a

adaptação do sistema de submissão de envio de trabalhos ao Programa Institucional de Bolsas

de Iniciação Científica (PIBIC).

Portanto, com a nova estrutura proposta de criação do CEDIM, os dois problemas

apontados em todos os serviços: falta de pessoal e espaço físico, estão prestes a serem

sanados, com previsão para o próximo exercício, visto que, quanto à área física, está em fase

de estudo, pelo setor administrativo do Instituto, a construção de um prédio para abrigar

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Biblioteca, Arquivo, Editora e Núcleo Editorial da revista científica institucional; e quanto ao

pessoal, no ano passado, foram elaborados os perfis de nível superior e nível médio

contemplando todas as áreas para o centro funcionar dentro de uma estrutura legítima:

biblioteconomia, arquivologia, museologia e licenciatura em história e letras e tecnologia da

informação, com vista à criação de vagas para o concurso público a ser realizado em 2010.

− Participação em eventos

A Biblioteca continuou com o projeto de divulgação do Instituto em eventos

nacionais e internacionais em estandes, apresentando palestras sobre o Instituto e a BVS/IEC;

distribuindo material de folheteria, além de oferecer mini-cursos sobre pesquisa bibliográfica

na BVS/IEC e em outras bibliotecas virtuais, nacionais e estrangeiras.

Quanto à atualização e participação em reuniões técnicas promovidos para os

profissionais da Biblioteca merece destaque a participação em eventos que trouxeram

resultados para a Instituição, como o 3º Fórum de Informação em Saúde (FIS), realizado em

Brasília, cujo objetivo foi discutir e planejar ações de indexação das informações produzidas

por cada órgão que compõe a Rede BiblioSUS, gerenciada pela CGDI/MS. Registra-se

também a participação no 12º Encontro Nacional de Editores Científicos, realizado no período

de 23 a 27 de novembro de 2009 o em Águas de Lindóia (SP) que permitiu a participação do

IEC no Fórum de Saúde sendo responsável pela indicação de três encaminhamentos da área da

saúde.

− Certificação BVS/IEC

No exercício de 2009, foram realizados inúmeros contatos com a área técnica

responsável pela certificação das bibliotecas virtuais e mais uma vez enviado para submissão

o site da BVS/IEC. E pela primeira vez houve um aceno positivo da BIREME informando que

a BVS/IEC estava sob avaliação e portanto já consta do site daquela Rede como “ BVS em

desenvolvimento”.

b) Resultados alcançados

No exercício de 2009 foram objeto de destaque as ações relativas à construção do

CEDIM, no que diz respeito ao projeto de cooperação técnica assinado entre o Instituto e a

FIOCRUZ. Assim como, foi repassado à Assessoria de Planejamento do IEC as atribuições do

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setor, a fim de subsidiar aquela Assessoria na construção do regimento do Centro dentro da

nova estrutura da Fundação IEC .

Na área de arquivo, principalmente, quanto ao resgate da memória institucional,

foram identificados na Casa de Oswaldo Cruz/FIOCRUZ, aproximadamente, 6.500

documentos. Quanto à documentação administrativa, esta ainda permanece tecnicamente

subordinada ao Serviço de Administração a qual deverá integrar-se ao CEDIM após nomeação

dos profissionais aprovados no concurso de 2010

Também foi notado avanço quanto à construção da Biblioteca Virtual Biográfica

sobre o cientista, envolvendo: sua trajetória, produção científica, correspondências e imagem e

som.

Quanto a Museu, não se pode registrar nenhuma iniciativa de maior significado em

virtude da falta de pessoal para desempenhar as atividades elencadas na matriz de

responsabilidades, contemplada no projeto de cooperação técnica do IEC/FIOCRUZ. No

decorrer do período, foram separados alguns móveis e equipamentos que deverão fazer parte

do acervo.

− Atendimento ao Usuário

Em 2009, a Biblioteca atendeu, por meio do Portal da CAPES, a 314 usuários, sendo, 299

profissionais do IEC e 15 do Ministério da Saúde, computando um total de 1.010 artigos, dos quais

934 destinaram-se a atender aos pesquisadores de o IEC e 76 ao MS. Do acervo local, a Biblioteca

atendeu a rede BIREME com 18 artigos − que mesmo o acervo de revista do IEC não venha sendo

renovado desde 2003 − computa-se o fornecimento de 220 cópias de documentos entre artigos e

capítulos de livros a 133 usuários, sendo, 116 do IEC, 25 do MS e sete externos. Com relação ao

serviço de comutação, por meio da rede BIREME, foram atendidos 97 usuários do IEC e um do MS,

totalizando 192 artigos recebidas de outras bibliotecas (Tabela 50).

Tabela 50 – Consolidado sobre o atendimento realizado aos usuários internos e externos, pela Biblioteca do IEC em 2009, em Ananindeua-Pará

1º semestre 2º semestre Total Descrição Usuários Artigos Usuários Artigos Usuários Artigos

Portal da CAPES 188 604 126 406 314 1010BIREME 13 13 5 5 18 18Acervo local 64 96 69 124 133 220Comutação 59 93 38 99 97 192Total 324 806 238 634 562 1440Fonte: Setor de Atendimento ao usuário

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− Núcleo editorial

O ano de 2009 foi marcado pela efetivação das ações previstas no projeto

elaborado em 2008 para a criação da Revista Pan-Amazônica de Saúde, o periódico científico

editado pelo Instituto Evandro Chagas/SVS/MS.

Dentre as ações relevantes, destaca-se primeiramente a formação do corpo

editorial que, além de contar com um editor científico e de uma editora executiva, constituiu o

Conselho Editorial, com 54 membros; também foram formados os grupos de Consultores Ad

hocs, com 74 integrantes e o de Editores Associados, com 11 membros.

Com o objetivo de receber contribuições para a formação do primeiro fascículo,

foram elaborados impressos como: pôsteres, marcadores de livro e folders, para exibição e

distribuição em eventos; cartazes, para exposição em instituições congêneres; notas de

apresentação da Revista (press-release), para veiculação na mídia, websites, newsletters;

anúncios, para serem veiculados em periódicos parceiros, a exemplo daqueles editados

eletronicamente pelo IEC.

Além desse instrumento de divulgação, adotou-se o recurso de expedição de e-

mails às instituições de ensino, pesquisa e extensão, no âmbito nacional e internacional; e-

mails para pesquisadores do IEC e membros do corpo editorial, para que divulgassem e

convidassem seus pares a contribuírem publicando na RPAS. Também foram endereçados e-

mails para “possíveis” autores, selecionados a partir de buscas na Web of Science/ISI e nas

principais bases de dados nacionais e estrangeiras, como: Lilacs, SciELO, Medline, PubMed e

OPAS.

Como resultado da divulgação promovida a Revista recebeu, em 2009, 65

manuscritos para publicação, sendo 53 artigos originais, quatro artigos de revisão, três relatos

de caso, dois artigos históricos, uma nota técnica, uma comunicação e um resumo de

dissertação.

Dos 65 trabalhos recebidos, os primeiros 36 foram avaliados sendo 26

selecionados para publicação no fascículo inaugural e dez rejeitados. Os 29 artigos restantes

ficaram para o segundo fascículo.

A Revista, na versão eletrônica, apresenta como diferencial a disponibilização de

seu conteúdo integral em três idiomas (português, espanhol e inglês) e na versão impressa

dispõe dos resumos traduzidos para os mesmos idiomas. Para realizar o trabalho de tradução

e/ou revisão foi necessária a contratação de profissionais e de empresa.

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No período de outubro a dezembro, dentre artigos, resumos e documentos

administrativos, que passaram por revisão ortográfica e gramatical registram-se 72 texto,

sendo 25 em inglês, 25 espanhol e 22 em português (Tabela 51). Quanto às traduções,

referentes ao mesmo período e tipos de documentos, computam-se do português para o inglês:

49, português para o espanhol: 59, inglês para o português: três (Tabelas 52 e 53).

Tabela 51 – Quantitativo de trabalhos revisados em português, inglês e espanhol para a Revista Pan-Amazônica de Saúde, de julho a dezembro de 2009, em Ananindeua/PA

Meses out nov dez

Subtotal Revisão de texto

PT EN ES PT EN ES PT EN ES PT EN ES TOTAL

Artigos 20 5 - 2 - - - - - 22 5 - 27 Resumos - 20 - - - 24 - - - - 20 24 44 Documentos - - - - - - - - 1 - - 1 1 Subtotal 20 25 - 2 - 24 - - 1 22 25 25 72 Total revisado 45 26 1 72

Fonte: Núcleo Editorial da Revista Pan-Amazônica de Saúde, 2010. Notas: PT: Português; EN: Inglês; ES: Espanhol

Sinal convencional utilizado: – Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

Tabela 52 – Quantitativo de trabalhos traduzidos de português para espanhol e de espanhol para português para a Revista Pan-Amazônica de Saúde, de julho a dezembro de 2009, em Ananindeua/PA

Meses

jul ago set out nov dez Subtotal

Tradução

Espanhol PT-

ES

ES-

PT

PT-

ES

ES-

PT

PT-

ES

ES-

PT

PT-

ES

ES-

PT

PT-

ES

ES-

PT

PT-

ES

ES-

PT

PT-

ES

ES-

PT

Total

Artigos - - - - - - - - 10 - 14 - 24 - 24

Resumos - - - - 3 - 23 - 2 - - - 28 - 28

Documentos - - - - 1 - - - 1 - 5 - 7 - 7

Total

traduzido - - 4 23 13 19 59

Fonte: Núcleo Editorial da Revista Pan-Amazônica de Saúde, 2010. Notas: PT: Português; ES: Espanhol

Sinal convencional utilizado: – Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

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Tabela 53 – Quantitativo de trabalhos traduzidos de português para inglês e de inglês para português para a Revista Pan-Amazônica de Saúde, de julho a dezembro de 2009, em Ananindeua/PA

Meses Jul Ago Set Out Nov Dez

Subtotal Tradução Inglês PT-

EN EN-PT

PT-EN

EN-PT

PT-EN

EN-PT

PT-EN

EN-PT

PT-EN

EN-PT

PT-EN

EN-PT

PT-EN

EN-PT

Total

Artigos - - - - - - - - 2 1 - - 2 1 3 Resumos - - 3 - - - 17 - 1 - - - 21 - 21 Documentos 4 - 9 - 2 1 4 1 3 - 4 - 26 2 28 Subtotal 4 - 12 - 2 1 21 1 6 1 4 - 49 3 52 Total traduzido 4 12 3 22 7 4 52

Fonte: Núcleo Editorial da Revista Pan-Amazônica de Saúde, 2010. Notas: PT: Português; EN: Inglês;

Sinal convencional utilizado: – Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

Seguindo o cronograma de execução de atividades, nos meses de outubro a

dezembro de 2009 ocorreram as etapas de normalização, diagramação e revisão final dos

artigos selecionados para composição do primeiro fascículo.

Foram diagramados 26 dos manuscritos, que para manter um padrão de qualidade

editorial, foi necessário passarem pelo processo de revisão de texto (cotejo), de normalização

(adequação às normas e padrões adotados pela Revista) e de diagramação.

Outra atividade que deve ser destacada foi a realização de reuniões periódicas do

Núcleo Editorial, na qual foram discutidos temas de caráter decisório ou operacional. Além

dessas, foram realizadas também reuniões consultivas do Núcleo Editorial com os Editores

Associados, com o Conselho Técnico Científico e com a Diretoria do Instituto.

Com a realização de todas estas atividades, o processo editorial do primeiro

fascículo foi encerrado no final de dezembro com o fechamento do material que foi enviado à

gráfica.

− Editora

• Editoração eletrônica

Em 2009 foi realizada a editoração eletrônica de dois títulos das revistas editadas

pelo Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG); um da Secretaria de Vigilância em Saúde

(SVS), um da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMP) e um Instituto Evandro

Chagas (IEC).

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Foram incluídos sete volumes e 12 fascículos no Portal de periódicos da

BVS/IEC.

Das revistas formatadas e diagramadas foi realizada a conversão de 157 artigos de

PDF1 para HTML2, sendo executadas as atividades de revisão e correção de texto de 1.428

páginas. Em seqüência, foram captadas 537 imagens dos arquivos recebidos das instituições,

as quais foram transferidas diretamente do PDF para o programa Adobe Photoshop onde

foram tratadas e depois inseridas nos arquivos em HTML,

• Mapeamento e digitalização

- Separatas e publicações oficiais

Para composição da memória institucional foram digitalizadas as separatas de

trabalhos publicados pelos pesquisadores do IEC, e as obras editadas por instituições

governamentais que compõem a coleção de Biomedicina e Saúde Pública da BVS/IEC. A

Tabela 54 mostra que no decorrer do ano de 2009, foram processados 71 documentos impressos,

com um total de 452 páginas, para o repositório institucional e realizado o download de 138 trabalhos

publicados por outras instancias, que computaram 14.347 páginas que se encontram indexadas nas

bases de dados gerenciadas pelo IEC (Tabela 55).

Tabela 54 – Atividades de digitalização de artigos científicos e capítulos de livros, realizadas em 2009, na Biblioteca do IEC, em Ananindeua.

Meses

jan fev mar abr maio jun Subtotal

Descrição

D P D P D P D P D P D P D P

Artigos 1 4 2 12 3 22 6 40 7 46 13 74 32 198

Meses

jul ago set out nov dez Subtotal

Descrição

D P D P D P D P D P D P D P

Artigos 7 43 10 38 4 29 3 22 6 63 9 59 39 254

Total 8 47 12 50 7 51 9 62 13 109 22 133 71 452

Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Editoração e Normalização. Nota: D = documentos; P = páginas; - = sem produção.

1 Portable Document Format – documentos eletrônicos que preservam a aparência do original. 2 HyperText Markup Language – linguagem de formatação utilizada em documentos publicados na Internet.

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Tabela 55 – Download de artigos, livros localizados na web realizados em 2009 na Biblioteca do IEC, em Ananindeua.

Meses jan fev mar abr maio jun

Subtotal Descrição D P D P D P D P D P D P D P

Artigos 4 29 3 31 6 39 1 8 - - 4 23 18 130 Livros 17 2735 4 295 13 1623 21 3281 8 1246 11 2318 74 11498 Subtotal 21 2764 7 326 19 1662 22 3289 8 1246 15 2341 92 11628

Meses jul ago set out nov dez

Subtotal Descrição D P D P D P D P D P D P D P

Artigos 5 35 - - 3 29 2 7 1 7 15 126 26 204 Livros - - 5 1194 4 361 7 757 - - 4 203 20 2515 Subtotal 5 35 5 1194 7 390 9 764 1 7 19 329 46 2719 Total 26 2799 12 1520 26 2052 31 4053 9 1253 34 2670 138 14347 Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Editoração e Normalização. Nota: D = documentos; P = páginas; - = sem produção.

- Noticias

As notícias sobre o IEC e a SVS, em 2009, somaram 264 matérias veiculadas na

mídia impressa e eletrônica, dentre aquelas recuperadas pelo IEC. Entretanto, esse número

ainda é inconsistente, dado que foi comprovado por meio de consulta ao site da SVS, onde

foram detectadas inúmeras notícias sobre o Instituto e que são desconhecidas por ele.

- Legislação

Foram localizados 189 documentos de interesse da área administrativa do IEC.

Estes documentos são referentes aos atos públicos e normativos que regem a administração

pública federal e a área da saúde no país, publicados no Diário Oficial da União (DOU) e no

Boletim de Serviço (BSE) do MS.

- Recursos Humanos

Essa base oferece suporte ao Serviço de RH do IEC, pois disponibiliza em base de

dados informações referentes aos atos administrativos sobre o deslocamento dos servidores

em viagens de campo, reuniões técnicas e administrativas; capacitações. Os atos foram

extraídos do Diário Oficial da União - DOU e do Boletim de Serviço - BSE do MS.

No período de janeiro a dezembro de 2009, foram registrados 563 atos

administrativos.

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• Suporte de normalização

Foram realizadas quatro normalizações de dissertações todas de autoria de

pesquisadores do IEC. Além dessa produção, outra atividade, que merece destaque, foi à

elaboração e/ou correção de 519 referências de trabalhos citados, tanto na produção

acadêmica, como em artigos científicos, e outros, baseando-se, em normas técnicas nacionais

e internacionais, para apresentação de manuscritos.

• Obras editadas pelo IEC

No ano de 2009, foram editados as seguintes obras e materiais de divulgação:

- 500 exemplares do Livro de Resumos do Programa Institucional de Bolsas

de Iniciação Científica (PIBIC) 2009;

- 3.000 folhetos “Conhecendo o IEC”, em nova edição, em três versões:

1.000 exemplares em português,

1.000 exemplares em inglês e

1.000 exemplares em espanhol;

- 100 exemplares do folheto “Instituto Evandro Chagas: breve história de

quase tudo”, nas versões português e inglês, constituído a partir de resumo

da palestra proferida pela Dra. Elisabeth Santos por ocasião de evento

realizado na SVS/MS em dezembro de 2007;

- 400 Folder Pesquisa de TORCHS, para a Seção de Meio Ambiente; e

- Informativo Rota Caso-Controle, para o Projeto Rotavírus da Seção de

Virologia/IEC

4 (fev-mar/2009),

5 (mai-jul/2009),

6 (ago-out/2009) e

7 (nov-dez/2009),.

• Em editoração

Além destes, foi dado prosseguimento à elaboração e execução do projeto gráfico

do “Atlas de parasitas (Protozoa: Haemosporida) do sangue de répteis da Amazônia

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110

− Processamento Técnico da Informação

• Descrição e indexação de documentos na BVS IEC

- Base Coleção Biomedicina e Saúde Pública

Em 2009, além da produção científica do Instituto, foram inseridas novas

publicações provenientes de outras instituições, totalizando a inserção de 518 registros

Comparando os números de indexações realizadas na base de dados, no ano de

2009, com as de 2008 −que somaram 235 − houve um acréscimo de registros – muito embora

o número ainda seja considerado baixo, pode ser justificado que, em maio de 2009 houve

necessidade de a equipe responsável pela indexação auxiliar o Núcleo Editorial da Revista

Pan-Amazônica de Saúde, na alimentação do banco de autores, em maio; e na revisão e

correção de 509 referências dos artigos citados pelos autores; com inserção de links nas

referencias, ambas ocorreram em novembro.

- Outras bases

Nas demais bases como Eventos – que reúne palestras, pôsteres, e outros, foram

certificados 202 registros. Na Base Noticias foram indexadas 264 matérias e dessas 215 foram

sobre o IEC ou que citam ele e 49 sobre a SVS. Quanto a Legislação, que envolve atos

normativos de interesse do IEC, computou-se 189 e paralelamente, foi realizado o trabalho de

download do Diário Oficial da União - DOU eletrônico e do Boletim de Serviço do MS – BSE

e extraído 463 cópias dos documentos referenciados, para serem anexados a base Legislação.

Sobre a Base Viagem, que envolve pesquisa de campo, reunião técnica, capacitações foram

inseridos um total de 563 registros. Finalmente a base de Desenho Técnico que disponibiliza

plantas de engenharia do Instituto Evandro Chagas, que neste ano foram indexadas, na base,

131 pranchas das obras de construção das seções que compõem o prédio do IEC com a

finalidade de dar suporte a Serviço de Administração/Engenharia, e para subsidiar os

processos licitatórios.

Dessa forma, observa-se que todo material, tanto científico, como administrativo

se encontra digitalizado e disponível em bases de dados que facilitam a consulta tanto dos

gestores, quanto da área técnica; e subsidiam as atividades desenvolvidas pela Comunicação,

RH, Planejamento e Administração.

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111

- Banco de dados da Produção científica

Foram indexados 106 registros no banco de dados de Produção Científica do IEC

número inferior ao registrado em 2008, quando foram inseridos 355 documentos. Essa

diferença se justifica, pois, nos meses de janeiro e fevereiro, o funcionário que alimentava o

banco estava de licença e em março, saiu de férias retornando somente no mês de abril e ainda

assim, foi remanejado para outro setor. A alimentação do Banco foi retomada a partir do mês

de junho por outro funcionário.

• BVS Evandro Chagas

O projeto de desenvolvimento da BVS Biográfica Evandro Chagas iniciou em

2005, mas somente a partir de 2009 deu-se inicio ao processo de construção das páginas

principais e secundárias, como também, da descrição e indexação das bases de dados dos

segmentos que irão compor a BVS. Conforme a tabela 54 foram certificados na base apenas

30 registros. Número muito baixo, porém, considerando que se trata de uma base biográfica

onde o material necessita de um tratamento especial, e considerando ainda, que o funcionário

responsável pela alimentação da base esteve envolvido em outras atividades da biblioteca,

pode-se afirmar que houve um avanço significativo.

− Cooperação técnica

• Indexação para a base LILACS/BIREME

Em cumprimento ao convenio entre a BIREME e o IEC, em 2009, foram enviados

para certificação:

Na LILACS, 63 registros dos títulos de periódicos indexados pela biblioteca,

índice superior ao ano de 2008, que somou 47 artigos.

No Portal de revista: a Biblioteca enviou 317 registros de fascículo de periódicos

Muito embora não tenha sido incluído nenhum novo título o número de fascículo foi superior

ao ano de 2008 que computou 123 registros.

• Migração de dados para outras bases

Em 2009, foi realizada a migração de 95 registros, sendo que desses, 48 para BVS

de Doenças Infecciosas e Parasitárias (BVS-DIP) e nove para a base de dados “Thesis” da

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Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), ambas da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ),

além de 38 registros para a ColecionaSUS do MS.

− Aquisição, Divulgação e Intercâmbio

• Aquisição

Nos dois últimos anos o processo de aquisição de publicações na Biblioteca, esteve

atrelado apenas no modelo de doação, em 2009, foram registradas 574 doações entre livros,

folhetos e fascículos de periódicos. Quantitativo inferior ao ano de 2008, que totalizou 1.215

obras. No ano de 2009, não foi adquirido, por compra, nenhuma obra.

No sistema de permuta, foi registrado o total de 41 publicações recebidas de

instituições parceiras.

• Divulgação

Foram divulgados 186 documentos recebidos pela Biblioteca, índice inferior aos

315 registros do ano de 2008 em razão de a Biblioteca ter recebido menos doações. Além

desses, divulgou 43 separatas de trabalhos publicados, em 2009, e anos retrospectivos,

provenientes das investigações científicas realizadas no IEC.

Com relação a Disseminação Seletiva da Informação (DSI), em 2009, o serviço

computou o envio de 570 sumários eletrônicos de fascículos de revistas da CAPES.

A divulgação de material de folheteria editado pelo IEC − folders, folheto,

palestras, e outros − foi realizada dentro do previsto. Do total desse material foi distribuído

5.465 exemplares. Vale registrar que além do material de folheteria, existem outros tipos de

divulgação em outros suportes como: bottons, pastas, e outros. Desse foram distribuídos 423

unidades. O material foi divulgado em eventos nacionais e internacionais, reuniões técnicas;

assim como aos visitantes.

Além do material de divulgação, existe também a remessa de obras editadas pelo

IEC disponíveis no estoque da Biblioteca e que geralmente são solicitadas por instituições e

pesquisadores. Incluem-se nesse contexto, publicações em suas novas edições, como é o caso

do livro de resumos do PIBIC e o folheto Conhecendo o IEC. Em 2009, foram distribuídas

186 obras, além de 83 publicações provenientes de instituições parceiras.

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• Intercâmbio

Em 2009, por meio do programa de permuta e doação de publicações, estabelecido

com instituições de ensino e pesquisa, a Biblioteca intercambiou 70 exemplares, distribuídos

entre cinco títulos editados pelo IEC, e doou 30 duplicatas.

− Suporte Técnico de Informática

As atividades realizadas para atualização da BVS foram executadas dentro do

previsto. Observa-se que, no período, foram transferidos 347 arquivos PDF do File Server para

servidor da Biblioteca, relativos às bases de Eventos, Notícias, Coleção Biomedicina e Saúde

Pública, Desenho técnico. Com relação às atualizações e gerações dessas bases, foram

realizadas 179 ocorrências referentes a novos registros indexados no LILDBI da BVS/IEC.

Sobre as variantes de nomes de autor, foram gerados 43 arquivos “de autor

normalizado” dos artigos científicos produzidos no âmbito institucional, com a finalidade de

recuperar todos os registros, embora grafados de formas diferentes nas revistas. Foram

realizados 207 atendimentos com a finalidade de editar/atualizar bases, corrigir falhas de

indexação e problemas com arquivos PDF.

Além dessas atividades a Biblioteca faz a atualização de seu website, e criou as

páginas secundárias de todas as seções, setores e serviços do instituto. Foram criadas novas

bases de dados para atender as necessidades de recuperação de informação, as bases foram:

Agenda eletrônica, Lei do IEC, Banco de autores, Base da parasitologia, Banco de dados

PIBIC (Mysql), Banco de Dados CGDEP (Mysql), Banco de Dados AGRAVOS (Mysql).

A biblioteca prestou suporte ao PIBIB/IEC, criando um novo website e um

Sistema de Cadastro. Também prestou suporte ao Ministério da Saúde criando um sistema de

Submissão de Artigos CGDEP/SVS.

− Estudos e Pesquisas

• Biblioteca Virtual em Saúde do IEC (BVS/IEC)

Em 2009, a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) do IEC, continuou oferecendo os

serviços já consolidados nas as bases de dados do acervo do IEC, como também, de outras

fontes de informação. Foram criadas este ano novas bases de dados para atender as

necessidades de recuperação de informação, como a Base de autores, Base de Agenda

Eletrônica e Base das Leis do IEC.

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• Website do Instituto Evandro Chagas

Em 2009 foram desenvolvidos novos sites e páginas secundárias, como as páginas

das seções científicas, setores e serviços, um banco de imagens reunindo fotos de congressos,

eventos e trabalhos de campo.

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• Estudos de acesso - Página do IEC

Em 2009, O Brasil foi o país com mais acessos à página totalizando 349.585 exibições de página, e os demais países somaram 1.484,

totalizando 351.069 acessos (Tabela 56).

Tabela 56 – Acessos por países à página do IEC, durante o período de janeiro a dezembro de 2009 Visitas/Meses Países jan fev mar abr maio jun jul ago set out nov dez Total

Brasil 27978 24795 18275 32465 30330 32550 30212 37835 36532 26771 27965 23877 349585 Estados unidos 36 15 17 34 39 16 90 35 136 91 117 119 745 Japão 3 126 48 1 1 - - - 4 6 2 - 191 Portugal 40 36 34 1 6 3 3 - 3 20 3 6 155 Argentina 7 2 1 2 4 11 1 1 - 5 5 1 40 Angola 1 1 1 - 1 - - 1 1 - - - 6 Alemanha 5 3 - - - - - - - 2 - - 10 Bélgica 1 - 1 - - - 3 - 3 1 1 - 10 Canadá 1 - 2 - - - - - 2 1 2 1 9 Colombia - - 1 1 - 1 2 - 1 - 2 1 9 Costa Rica 1 - - - - - - - - 4 - - 5 Espanha - - 3 - - - - - 8 1 1 3 16 Equador - 2 1 - - - - - 1 1 1 1 7 França 12 2 1 - - - - - 31 16 7 6 75 India - 7 - - - - - - 2 3 1 3 16 Nicaragua 2 3 - - 1 1 1 1 1 - - - 10 Peru - 11 1 - 2 - - - 2 - 3 - 19 Paraguai 23 1 1 1 1 1 1 2 - 2 - - 33 Reino Unido 6 2 4 - 1 1 2 - 2 1 3 - 22 Outros 13 27 17 - - - - - 11 6 18 14 106 Total 28129 25033 18408 32505 30386 32584 30315 37875 36740 26931 28131 24032 351069 Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Estudos e Pesquisas.

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O estudo de acesso por país, realizado em 2009, compreendeu o período de janeiro

a dezembro, em 2009 registra-se um valor de 50% de acessos comparados ao ano anterior

(Figura 7).

347.581351.069Acessos em 2008Acessos em 2009

Figura 7 – Demonstrativo de acesso, por país, ao site do IEC, referente aos períodos de janeiro a dezembro dos anos de 2008 e 2009 Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Estudos e Pesquisas.

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No Brasil, as cidades que apresentaram maior índice de consultas, destacam-se, Belém (PA), que aparece com 279.643 acessos,

Brasília (DF) com 42.150, Teresina (PI) com 6.077 consultas, seguido de São Paulo (SP) com 5.368 (Tabela 57).

Tabela 57 – Acessos por cidades brasileiras à página do IEC, durante o período de janeiro a dezembro de 2009 (continua)

Visitas/Meses Cidades brasileiras jan fev mar abr maio jun jul ago set out nov dez

Total

Belém 22003 23233 16910 29333 27080 31140 11720 10396 34197 24875 26218 22538 279643Brasília 273 236 175 3 3 - 16065 24348 268 277 324 178 42150Teresina 4499 244 176 3 11 119 32 - 583 391 14 5 6077São Paulo 207 159 146 1588 1893 240 172 168 246 214 215 120 5368Fortaleza 184 90 125 93 73 34 1032 1906 243 210 250 260 4500Rio de Janeiro 69 53 111 317 199 174 181 187 181 113 192 193 1970Recife 62 53 48 114 127 89 55 58 110 81 158 125 1080Belo Horizonte 57 44 44 93 108 75 245 60 99 81 88 71 1065Goiânia 56 42 29 96 120 73 163 156 84 58 56 35 968Salvador 50 38 27 17 23 35 107 67 55 42 34 33 528Manaus 43 38 24 36 40 53 29 35 25 25 25 24 397Macapá 41 37 22 25 31 29 22 30 22 24 26 6 315São Luis 30 28 21 55 50 28 29 31 18 23 13 5 331Campo Grande 29 26 21 24 28 25 46 43 17 19 12 8 298Campinas 20 23 21 18 11 18 9 15 17 17 30 21 220Cuiabá 19 20 16 27 26 38 19 11 16 16 9 5 222Porto Alegre 15 18 16 16 21 9 11 26 13 16 11 11 183Porto Velho 15 18 14 104 29 12 3 2 12 16 15 8 248Barueri 13 18 14 5 14 8 10 5 11 14 - - 112Vitoria 12 17 13 25 29 15 14 10 10 14 6 5 170Sorocaba 12 16 12 18 5 21 13 33 10 13 2 - 155Santo Andre 10 16 12 19 15 4 5 7 10 12 3 4 117Ribeirão preto 10 15 10 12 19 30 12 10 8 11 12 9 158Bragança Paulista 9 13 9 20 18 9 7 12 8 10 1 - 116Aracajú 9 13 9 22 13 14 7 5 7 9 0 1 109

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Tabela 57 – Acessos por cidades brasileiras à página do IEC, durante o período de janeiro a dezembro de 2009 (conclusão)

Visitas/Meses Cidades brasileiras jan fev mar abr maio jun jul ago set out nov dez

Total

Bauru 8 13 9 13 7 12 20 3 7 8 0 2 102Nova Iguaçu 8 13 9 16 16 6 3 7 7 8 6 15 114Apucarana 8 13 8 25 13 2 6 11 6 8 11 1 112João Pessoa 8 12 8 9 5 18 7 12 6 7 4 3 99Curitiba 8 10 8 6 6 3 9 10 6 7 17 14 104Osasco 6 10 7 15 8 9 6 3 6 7 3 3 83Marabá 6 10 7 6 21 14 4 8 6 7 13 13 115São José dos Campos 6 8 7 23 19 14 2 4 6 6 2 2 99Nova Hamburgo 6 8 7 9 12 8 23 5 5 6 - - 89Castanhal 6 7 6 13 15 6 7 6 5 5 3 2 81Outros 161 183 174 247 222 166 117 145 202 121 192 157 2087Total 27978 24795 18275 32465 30330 32550 30212 37835 36532 26771 27965 23877 349585

Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Estudos e Pesquisas.

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Com relação às consultas internacionais, em 2009, a página do IEC, foi visitada

por 124 países, dos quais os Estados Unidos aparecem com 745 acessos, seguido por Japão

com 191 (Tabela 58).

Tabela 58 – Países e cidades estrangeiras que mais acessaram a página do IEC, durante o período de janeiro a dezembro de 2009.

Visitas/Meses Países jan fev mar abr maio jun jul ago set out nov dez

Total

Estados Unidos 745Nova Iorque 1 1 5 4 6 4 10 10 22 12 20 90 185Pensilvânia 1 - 1 6 5 - 7 - 3 5 - - 28Maryland 2 - - - 4 7 4 5 2 1 - 1 26Distrito da Columbia - - 1 - 3 - 5 - 2 1 - - 12Nova Jersey - - - 4 2 - 15 4 2 3 - 1 31Geórgia 2 2 1 - 5 - 3 - 1 9 61 1 85Washington - - - 2 3 - 2 6 1 - - - 14Illinois - - 2 - - 2 16 5 1 - - - 26Ohio 1 - - 6 8 - 3 - 1 - - - 19Virginia 10 - - 2 - - 5 5 1 1 1 - 25Wisconsin 4 1 - 10 3 - 20 - - 11 2 1 52Outros 15 11 7 - - 3 - - 100 48 33 25 242

Japão 191

Tókio - - - - - - - - 4 2 - - 6Kumamoto - - - - - - - - - 3 - - 3Kyoto - - - - - - - - - 1 - - 1Outros 3 126 48 1 1 - - - - - 2 - 181

Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Estudos e Pesquisas.

Dentre as instituições parceiras, no âmbito nacional, se destaca a Universidade de São Paulo, com 224 visitas, seguido da Fundação Oswaldo Cruz com 180 consultas, Universidade de Minas Gerais com 42 e a somatória das demais computam 116, totalizando 562 acessos (Tabela 59). Tabela 59 – Acessos por instituições nacionais à página do IEC, durante o período de janeiro a dezembro de 2009

(Continua) Visitas/Meses Instituições nacionais

jan fev mar abr maio jun jul ago set out nov dezTotal

Universidade de São Paulo 18 30 7 18 15 13 3 14 17 68 12 9 224 Fundação Oswaldo Cruz 22 13 16 16 9 12 10 13 23 11 24 11 180 Universidade Federal de Minas Gerais 6 3 3 1 3 4 4 2 6 4 6 - 42 Universidade Estadual de Campinas 2 - 1 5 2 2 2 4 3 3 6 2 32

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Tabela 59 – Acessos por instituições nacionais à página do IEC, durante o período de janeiro a dezembro de 2009

(Conclusão) Visitas/Meses Instituições nacionais

jan fev mar abr maio jun jul ago set out nov dezTotal

Universidade de Brasília 1 1 - 5 21 - - - - 1 1 1 31 Universidade Federal do Rio de Janeiro 4 3 3 - - 2 1 - 2 1 1 - 17 Universidade Federal de Pernambuco - 1 1 - 2 3 - 3 2 - - - 12 Universidade Federal do Rio grande do Sul 1 2 1 1 - - 3 - - 1 - 1 10 UERJ – universidade do estado do rio de janeiro - 1 - - - 2 - 1 - 1 2 - 7Universidade de Federal de Campina Grande - - 1 - - - - - 2 - - - 3Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - - - - 1 2 - - - 1 - - 4Total 54 54 33 46 53 40 23 37 55 91 52 24 562

Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Estudos e Pesquisas.

Com relação às internacionais, foram computados 90 acessos, desses, aparece em primeiro lugar a Universidade de Ohio (Japão) com 60, seguido da OPAS com 7 consultas (Tabela 60).

Tabela 60 – Acessos por instituição internacional à página do IEC, durante o período de janeiro a dezembro de 2009

Visitas/Meses Instituições internacionais Jan fev mar abr maio jun jul ago set out nov dez

Total

Universidade do Estado de Ohio 1 - 5 12 1 31 7 2 1 - - - 60OPAS 3 - 1 1 - - - - - 2 - - 7Universidade da Carolina do Sul

- - - - - 1 2 - 2 - - -5

Universidade Estadual de Kansas

- - - 1 - - - - - 1 - -2

Universidade de Maryland

- - - - 1 - - - - 1 - -2

Universidade de Barcelona

- - - - - - - - - 1 - -1

Universidade Aveiro - - 1 1 - 2 - - - - - - 4Instituto Politécnico de Bragança

1 - - - - - - - - - - -1

Universidade Nacional da Colômbia - - 1 - 2 - 1 1 - - - - 5Universidade de Porto 1 - - - - 1 - - - - - - 2Universidade Wisconsin Madison

- 1 - - - - - - - - - -1

Total 6 1 8 15 4 35 10 3 3 5 - - 90

Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Estudos e Pesquisas.

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Em 2009 foram inseridas novas informações na página do IEC, entre elas estão o banco de imagens com 2.584 acessos e galeria de

diretores com 620, o total de acessos as páginas da website foi de 415.658 registros (Tabela 61).

Tabela 61 – Acessos por assunto à página do IEC, durante o período de janeiro a dezembro de 2009 (continua)

Visitas/Meses Total Página principal do IEC Jan fev mar abr maio jun jul ago set Out nov dez

Página Inicial 31106 27802 20180 30033 30.919 35325 33802 35914 40044 34659 35795 30714 386293 Sobre o IEC 219 378 227 188 195 213 211 195 125 121 121 93 2286 Apresentação - 25 61 150 131 135 80 119 - 1 - - 702 Missão - - - 103 103 169 99 97 57 37 45 36 746 Pioneirismo da Amazônia 34 55 23 121 134 138 131 125 35 23 29 26 874 Descobertas científicas 86 191 93 99 102 80 76 85 107 53 38 31 1041 História 97 207 166 55 36 68 58 39 189 126 139 90 1270 Quem é quem 140 127 80 92 99 103 102 111 136 76 78 81 1225 Expediente 111 123 68 131 132 115 73 102 118 98 142 101 1314 Galeria de diretores 54 54 53 97 63 67 26 53 74 21 28 30 620 Em destaque 57 - 28 148 109 85 47 75 60 - 31 34 674 Museu Virtual - - - 46 42 35 25 26 98 25 35 36 368 Datas Comemorativas - - - 78 42 26 26 28 6 10 14 11 241 ASCOM 9 14 7 58 36 39 38 33 22 15 11 14 296 ASPLAN 4 4 5 24 34 38 25 29 12 4 4 4 187 ADCA 7 15 12 30 35 23 24 22 18 13 20 8 227 SODRH 7 12 12 39 29 25 15 19 19 25 16 9 227 SESAT 16 - 15 120 112 100 101 106 23 19 14 7 633 SAOFI 5 12 9 31 26 30 11 14 20 16 8 5 187 SOMAT 4 4 11 26 16 21 20 12 15 6 8 1 144 SOCAD 7 9 15 49 46 50 34 48 20 38 26 18 360 SOPAG 4 8 6 29 31 22 13 27 14 13 8 3 178

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Tabela 61 – Acessos por assunto à página do IEC, durante o período de janeiro a dezembro de 2009 (conclusão)

Visitas/Meses Total Página principal do IEC Jan fev mar abr maio jun jul ago set Out nov dez

SOINF 11 7 12 94 81 118 80 111 24 13 11 - 562 SOALM 25 8 26 73 58 53 46 60 49 22 22 16 458 Linhas de pesquisa 134 135 101 31 27 22 14 15 242 168 217 184 1290 Serviços de referencia 47 55 44 33 16 24 6 20 72 59 56 68 500 Capacitação - - - 7 5 4 9 14 52 44 59 45 239 Convênios e parcerias 65 61 41 144 106 103 75 109 120 82 68 61 1035 Informações em saúde 156 239 144 - - - 98 5 20 - - - 662 Doenças em Evidencia 58 - 102 - - - 1 63 320 186 241 130 1101 Gerencia de qualidade 2 11 6 186 163 160 162 140 16 2 12 1 861 Organograma 86 95 85 172 125 134 136 130 300 155 144 85 1647 Laboratório de Geoprocessamento 14 19 24 40 31 35 14 26 24 16 25 20 288 Laboratório de Microscopia eletrônica 18 20 23 62 100 57 37 36 21 15 17 10 416 Busca WEB 130 146 133 460 419 386 349 332 47 346 326 229 3303 Clipping - - - - - 2 8 5 7 5 8 9 44 Banco de imagens - - - - - 6 7 8 884 908 457 314 2584 Transparência 9 105 - - - 5 6 7 28 9 39 4 212 Relatório de Auditoria 1 151 5 - - 8 5 7 24 15 17 - 233 Relatório de Gestão 2 64 5 - - 2 3 3 22 8 12 9 130 Subtotal 32725 30156 21822 33049 33603 38026 36093 38370 43484 37452 38341 32537 415658

Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Estudos e Pesquisas.

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Página da BVS/IEC

Em 2009, a BVS apresentou um considerável avanço 63% de acessos em

comparação com o ano anterior (Figura 8).

135.244; 63%

79.555; 37%Acessos em 2009Acessos em 2008

Figura 8 – Demonstrativo do número de acessos a BVS, comparação de acessos nos períodos de janeiro a dezembro dos anos de 2008 e 2009. Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Estudos e Pesquisas.

E considerando o número de acessos durante o ano de 2009 foram computadas

135.244 pesquisas, por visitantes de diversos países. O Brasil continua liderando com 127.148

acessos, seguido de Portugal com 5.055, Estados Unidos 549 (Tabela 62).

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Tabela 62 – Acessos à página da BVS IEC por país durante o período de janeiro a dezembro de 2009

Meses Países jan fev mar abr maio jun jul ago set out nov dez

Total

Brasil 4893 6028 10510 9552 10769 9694 7641 13072 17302 15116 16406 6165 127148Portugal 497 380 439 405 504 332 282 253 371 618 622 352 5055Estados Unidos 30 28 42 35 46 38 42 56 69 60 59 44 549

Angola 17 11 13 26 36 28 32 54 41 66 27 15 366

Moçambique 8 20 36 0 25 27 24 62 57 59 33 13 364

México 5 6 24 16 4 10 5 10 16 20 21 6 143

Cabo Verde 15 6 5 2 4 5 2 6 4 10 22 7 88

Argentina 10 2 8 5 8 8 6 4 5 14 3 3 76

Itália 8 1 16 5 4 5 6 8 3 7 7 6 76

Japão 7 8 7 3 8 9 6 12 8 6 4 5 83

Colômbia 7 7 9 10 5 4 10 5 10 6 6 0 79

Alemanha 6 2 7 1 5 4 3 5 2 8 5 1 49

Espanha 5 4 11 8 12 8 6 4 6 14 10 5 93

França 2 6 8 5 9 4 1 12 5 6 11 9 78

Reino Unido 2 5 11 9 5 5 6 1 4 6 5 5 64

Outros 50 65 68 100 69 56 51 88 116 105 116 49 933

Total 5562 6579 11214 10182 11513 10237 8123 13652 18019 16121 17357 6685 135244

Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Estudos e Pesquisas.

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Sobre os conteúdos mais acessados, a BVS teve um grande aumento no número

de acessos a pesquisa por bases de dados que contempla os principais estudos realizados pelas

seções científicas, com 589 consultas; seguido das informações sobre a biblioteca do IEC com

221 acessos (Tabela 63).

Tabela 63 – Acessos aos conteúdos da página da BVS IEC durante o período de janeiro a dezembro de 2009

Meses Descrição jan fev mar abr maio jun jul ago set out nov dez Total

Página Inicial 667 1273 1827 1474 1305 928 800 455 500 587 775 600 11191 Pesquisa por base de dados 72 48 22 51 45 32 55 67 54 88 30 25 589 Sobre a Biblioteca do IEC - 9 28 21 29 23 18 19 8 30 24 12 221 Espaço do Usuário 7 21 24 15 13 16 - 1 - 5 4 - 106

Equipe 17 19 39 15 1 5 11 19 6 10 11 2 155

Serviços 15 25 16 11 7 8 10 15 4 14 9 8 142

Contatos 7 14 11 5 1 5 9 4 1 10 7 5 79 Geoprocessamento 17 7 2 3 1 8 6 3 - 1 3 1 52 Expediente 6 14 7 2 3 1 4 5 1 3 8 6 60 Outras BVS’S 13 16 13 14 11 7 15 8 6 5 4 3 115 Total 821 1446 1989 1611 1416 1033 928 596 580 753 875 662 12710

Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Estudos e Pesquisas.

Dentre as instituições nacionais que mais acessaram as informações da BVS

destacam-se a Universidade de São Paulo com 616 acessos, a Fundação Oswaldo Cruz 316 e

a Universidade de Minas Gerais com 144 com consultas. As demais instituições somaram

465, totalizando 1.541 visitas (Tabela 64)

Entre as internacionais destacam-se a Universidade do Porto com 24 e a Universidade de Aveiro com 15, ambas de Portugal.

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Tabela 64 – Acessos por instituições à página da BVS IEC durante o período de janeiro a dezembro de 2009

Meses Descrição jan fev mar abr maio jun jul ago set out nov dez

Total

Universidade de São Paulo 37 39 38 47 43 42 51 61 72 86 69 31 616

FIOCRUZ 16 24 30 21 37 20 30 33 31 18 42 14 316 Universidade Federal de Minas Gerais 4 8 9 8 14 11 9 11 22 26 16 6 144

Universidade Estadual de Campinas 3 9 9 8 12 6 9 17 27 20 13 8 141

Universidade Federal do Rio Grande do Sul 5 5 3 8 13 11 19 8 18 8 8 6 112

Universidade Federal de Pernambuco 2 2 2 7 1 3 5 12 13 11 5 2 65

Universidade de Brasília 4 2 1 3 6 - 5 7 4 8 6 5 51

Universidade do Estado do Rio de Janeiro 1 2 4 1 4 2 3 1 5 5 2 0 30

Universidade do Porto 1 2 1 8 4 5 2 1 3 9 5 3 44 Universidade Técnica de Lisboa 2 1 3 4 2 1 1 1 3 2 2 0 22

Total 75 94 100 115 136 101 134 152 198 193 168 75 1541

Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Estudos e Pesquisas.

c) Parcerias

• Com a Coordenação Geral de Documentação e Informação (CGDI),

− para editar no formato eletrônico: a revista “Epidemiologia e

Serviços de Saúde”, da Secretaria de Vigilância em Saúde; e a

“Revista de Pneumologia Sanitária”, do Centro de Referencia

Professor Hélio Fraga.

• Com o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG),

− para editar eletronicamente dois títulos de periódicos: “Boletim

Paraense do MPEG – Ciências Naturais”; e “Boletim Paraense do

MPEG – Ciências Humanas”.

• Com a Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará,

− para editar eletronicamente a “Revista Paraense de Medicina”.

• Com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará (FAPESPA),

− para impressão do primeiro fascículo da Revista Pan-Amazônica de

Saúde.

• Filiação à Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC),

− participação nas discussões que objetivam desenvolver e aprimorar a

publicação de periódicos técnico-científicos, além de oportunizar o

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intercâmbio de idéias, o debate de problemas e a defesa dos interesses

comuns à divulgação da ciência.

2.2.3.3.2 Informações georreferenciadas

O Laboratório de Geoprocessamento do IEC desenvolveu atividades de pesquisa

em temas relacionados à saúde e apoio às unidades organizacionais e parceiros externos. Essa

atuação resultou em produção científica e ampliação da capacidade do LabGeo, dentro das

diretrizes da Instituição e de acordo com as normas próprias da área.

a) Realizações

− Georeferenciamento de áreas de controle e estudo do arbovírus Aedes

Aegypti (Dengue) nos bairros de Nazaré e Guamá;

− Atualização das bases de dados cartográficas de drenagem, vegetação,

solos e demografia da região nordeste do Pará, utilizando técnicas de

georeferenciamento de precisão com imagens CYBERS 7.0, aplicadas

aos estudos de Malária, Esquistossomose e Doença de Chagas, nos

municípios de Quatipuru, Augusto Corrêa e Bragança;

− Georeferenciamento das bases de dados epidemiológicas, ambientais,

socioeconômicas, cartográficas e de imagens de satélites, a partir da

caracterização ambiental da área de coleta de material biológico humano

e vetores, em parceria com o Dr. Adelson Souza da Seção de

Parasitologia, relacionado ao programa de Leishmaniose Visceral no

município de Cametá-PA;

− Atualização das bases de dados cartográficas e de imagens de satélites,

a partir da caracterização ambiental da área de coleta de material

biológico humano e vetores, relacionada ao programa de Leishmaniose

Visceral no município de Cametá-PA;

− Georeferenciar dados epidemiológicos de Doença de Chagas na área

metropolitana de Belém (Bairros Curuçamba, Guanabara, São Brás,

Cremação, Fátima, Terra Firme, Jurunas, Guamá, Pratinha, Umarizal,

Nova Marambaia e Sacramenta);

─ Georeferenciar dados epidemiológicos de Doença de Chagas na área

metropolitana de Belém (Bairros Água Branca, Águas Lindas);

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− Georeferenciar dados epidemiológicos de Leptospirose no bairro do

Guamá, cidade de Belém;

− Levantamento georreferenciado de dados ambientais e epidemiológicos

relacionados à situação de saúde da aldeia Kaiapó, na área de influência

dos municípios de Redenção e Pau D’Arco, em apoio às ações

desenvolvidas pela FUNASA, conforme preconizado no I Workshop de

Geoprocessamento aplicado a Vigilância em Saúde;

− Realização de três visitas técnicas na Secretaria Municipal de Saúde de

Santa Izabel do Pará e georreferenciamento de dados epidemiológicos;

− Atualização das bases de dados epidemiológicas, ambientais,

socioeconômicas, cartográficas e de imagens de satélites, nos municípios

de Quatipuru e Augusto Corrêa – Pará;

− Levantamento e georreferenciamento de dados ambientais e

ecoepidemiológico na área de abrangência do projeto saúde em Juruti.

− Levantamento e georreferenciamento de dados entomológicos,

ambientais, socioeconômico e ecoepidemiológico da distribuição de

doença de chagas no município de Abaetetuba nas ilhas de Ajuaí e

Genipauba, apoiando as atividades do protocolo de ações de áreas de

risco de transmissão de T. Cruzi na região amazônica promovido pela GT

de Chagas/SESPA.

− Levantamento e georreferenciamento de dados entomológicos,

ambientais, socioeconômico e ecoepidemiológico da distribuição de

doença de chagas no município de Abaetetuba na sede do município,

apoiando as atividades do protocolo de ações de áreas de risco de

transmissão de T. Cruzi na região amazônica promovido pela GT de

Chagas/SESPA.

─ Elaboração de 35 mapas com bases cartográficas de bairros de Belém,

de municípios do estado, da Amazônia brasileira, da América do Sul e de

estados da região norte.

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2.2.3.3.3 Animais de Laboratório

a) Realizações

A missão da Seção de Criação e Produção de Animais de Laboratório (SACPA) é

produzir e criar animais de laboratório de boa qualidade, isentos de contaminação, necessários

às pesquisas realizadas no IEC e nas instituições de ensino e pesquisa da região Norte.

A estrutura física está dividida em:

Biotério central, ocupando 2.000 m2, que possui diversas salas destinadas à

criação e produção de camundongos (Mus musculus), ratos (Rattus norvegicus), hamsters

(Mesocricetus auratus), cobaias (Cavia porcellus) e coelhos (Oryctolagus cuniculus). Quando

utilizadas todas as salas de criação do prédio central, a capacidade de produção média pode

atingir cerca de 60 mil animais/mês, com destaque para a criação de camundongos que pode

produzir até 800 mil animais por ano, sendo estes criados em mini-isoladores mantidos em

racks ventilados. O prédio central passa, no momento, por obras para reforma, adequação e

ampliação das áreas internas, onde houve necessidade de remanejamento dos animais para

áreas improvisadas em outros prédios do IEC.

O Aprisco e o pasto estão em uma área de 3.000 m2 onde são criados ovinos (Ovis

aries). Nesta área houve recuperação e plantio de novo pasto com inclusão de três tipos de

forrageiras, além de ter sido construída uma sala para sangria de ovinos e manejo dos animais,

com baias de maternidade e de manutenção de adultos com bebedouros automáticos e cochos

em alumínio. Também foi adquirida uma máquina de processamento de forragem para

oferecimento da pastagem no cocho aos animais.

Área de criação de gansos (Anser cygnoides). Estes animais foram remanejados

do Campus IEC/Belém em janeiro de 2009 e encontram-se em área provisória junto ao lago

do IEC, porém este ano houve adequação da área de banho e abrigo, com aquisição e

instalação de piscina de fibra e colocação de telas tipo mosquito no abrigo para proteção

noturna dos animais.

Aviário de perus (Meleagris gallopavo). O aviário de perus mantém um casal de

perus utilizado para sangria, cujo principal beneficiário é a Seção de Virologia.

Aviário de galinhas (Gallus domesticus). Este aviário foi construído este ano para

abrigar galinhas que serão utilizadas para alimentação de barbeiros utilizados nas pesquisas da

Seção de Parasitologia relacionadas à Doença de Chagas. Já está em funcionamento desde

novembro de 2009.

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Todos os animais recebem ração específica balanceada, sendo algumas dietas

complementadas com plantas forrageiras cultivadas na própria Seção, como já citado.

A SACPA dispõe ainda de área de esterilização de materiais, lavanderia

profissional, laboratório para controle de qualidade dos animais, sala de necropsia e

almoxarifado próprio. A aplicação das normas de biossegurança e obediência aos

procedimentos operacionais nos ambientes são fundamentais para manter o padrão de

qualidade dos animais e subprodutos entregues, como o sangue de coelhos e ovinos obtido

através de sangria a vácuo.

Os animais produzidos na Seção são destinados, em sua maioria, às pesquisas de

rotina do IEC que envolvem exames diagnósticos como os de arboviroses e febres

hemorrágicas, leishmaniose, mal de chagas, esquistossomose, dentre outros, auxiliando, desta

forma, na elucidação de casos envolvendo doenças infecto-contagiosas amazônicas e na

pesquisa de novos diagnósticos para estas.

− Serviços

A SACPA fornece animais de laboratório dentro do padrão de qualidade exigido

para utilização em pesquisas científicas, pois possui Controle de Qualidade dos animais e

ambientes de criação.

No momento, os animais produzidos e fornecidos são:

- Camundogos musculus): linhagens Swiss Weber e Balb C-An

-Ratos (Rattus novergicus): linhagem McCoy

- Hamsters (Mesocricetus auratus)

- Coelhos (Oryctolagus cuniculus)

- Cobaias (Cavia porcellus): linhagem Short Hair

A Seção também realiza sangria para fornecimento de sangue desfibrinado ou

adicionado de conservantes dos seguintes animais:

- Ovinos (Ovis aries)

- Coelhos (Oryctolagus cuniculus)

- Perus (Meleagris gallopavo)

- Gansos (Anser cygnoides)

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− Pesquisas em andamento

• O subprojeto: “Caracterização de modelo experimental e Estudo dos

efeitos terapêuticos do transplante de células tronco humanas em primatas

não humanos das espécies Chlorocebus aethiops e Cebus apella induzidos

ao Mal de Parkinson”.é parte do Projeto de Pesquisa: “Inibição da

propriedade tumorigênica de células-tronco embrionárias humanas por

silenciamento gênico”, contemplado com financiamento do CNPq no edital

de terapia celular: CT Saúde/MS/SCTIE/DECIT/MCT/CNPq Nº 17/2008,

realizado em parceria com Departamento de Neurologia e Neurocirurgia,

Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo em

parceria e a Escola Experimental de Primatas da Universidade Federal do

Pará.

• Subprojeto “Estruturação de colônias de novos modelos experimentais

aplicados à pesquisa biomédica” do Projeto apresentado ao BNDES

• ▪ Projeto “Avaliação de enzimas cardíacas em coelhos (Oryctolagus

cuniculus) mantidos me biotério de criação no município de

Ananindeua/PA”apresentado ao programa REUNI/PA. Cooperação entre a

UFRA e SACPA/IEC.

• ▪ Sub-projeto “Disponibilização de primatas neotropicais (novo mundo) e

da espécie Chlorocebus aethiops (espécie do velho mundo) para pesquisas

com células-tronco adultas e embrionárias como modelo biológico para

terapias celulares”.incluso no INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E

TECNOLOGIA EM CÉLULAS TRONCO E TERAPIA CELULAR

(INCTC/CNPq) coordenado pela Fundação Hemocentro / USP / Ribeirão

Preto Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia Edital Nº 15/2008

MCT/CNPq/FNDCT/CAPES/FAPEMIG/FAPERJ/

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b) Resultados

−Produção

• ▪ Produção de Sangria (ml)

Tabela 65 – Quantidade de sangue fornecida no período de janeiro a novembro de 2009

Espécimes Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Cobaia -- -- -- 50 -- -- - - - - - - 50

Coelho 800 280 860 520 340 420 240 860 1080 510 530 2.120 8.920

Ganso 242 200 360 280 360 340 200 460 300 370 360 460 3.932

Ovino 1320 1830 2080 1800 2000 2600 2970 2270 2820 3800 2270 7.040 32.800

Fonte SACPA/IEC/SVS/MS

• Produção de Animais

Devido ao uso de espaços reduzidos para criação de animais, em virtude do

aguardo e, posteriormente, início das obras de recuperação do prédio central do Biotério, a

produção de animais foi reduzida paulatinamente, sendo produzidos animais para atender

prioritariamente a demanda interna do IEC e projetos em parceria com universidades (Tabela

66).

Tabela 66 – Espécimes Produzidos no IEC no período de jan a dez de 2009

* A colônia de cobaias foi substituída por novas matrizes oriundas da FIOCRUZ/RJ após a mortandade da colônia por contaminação ambiental (gases tóxicos que contaminaram os ductos de ventilação da sala), ocorrida em agosto de 2009.

• Outras Colônias:

- Ovinos: nove animais recebidos por doação da Fiocruz-RJ

- Coelhos: Existem 110 animais dois quais 59 nasceram em 2009

- Gansos: Dos 22 animais existentes cinco nasceram em 2009

- Cobaias: - Total: 20 animais doados pela Fiocruz em novembro de 2009

Espécimes Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

Camundongos

Swiss Weber 8586 9626 8800 9777 10242 13872 7041 7202 7363 7025 7890 5.101 102.525

Ratos 32 39 21 43 46 77 32 20 25 16 12 28 391

Hamsters 392 524 510 1144 1483 1632 1818 1816 1820 1374 1254 1.021 14.788

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−Atividades de manejo sanitário das colônias:

-Vacinação de gansos contra bouba aviária e New Castle

-Colheita de sangue de gansos para exame de vírus aviários

- Ultrassonografia em coelhos fêmeas para detecção de prenhez

Tabela 67 – Quantidade de animais (mus musculus) fornecidos a Outras Instituições em 2009, pelo IEC INSTITUIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

SITIO

XERIMBABO 212 172 - 300 300 - - 49 - - - 200

M. DAS

GARÇAS 1.732 6.452 3.338 992 8.255 5.020 2.540 21.090 4.466 2.220 - 27200

UEPA 15 179 30 - - - - - 85 - - -

MUSEU

EMILIO

GOELDI

1.175 950 1.060 1.160 730 1.810 1.360 1.129 1.920 920 709 1263

UFPA 5.581 - 190 - 263 - 180 280 304 444 406 220

PROJETO

PARICUIÃ 450 125 1.160 500 350 850 1.050 900 90 255 - 650

EXERCITO 25 50 100 - - - - 60 30 40 - 60

CESUPA - - 60 60 - - - - - - - -

BIO PARQUE - - - - 2.380 1.243 890 470 - 60 - -

LANAGRO - - - - - - - - - - - 144

IEC DE 01 A

10.12.09 - - - - - - - 1.0000 1.321 1.120 933 1200

EMBRAPA - - - - - - - - 24 01 - -

LANAGRO - - - - - - - - 30 120 20 -

ESAMAZ - - - - - - - - - 30 - -

Fonte: SACPA/IEC/SVS/MS Tabela 68 – Quantidade de animais (Hamsters) fornecidos a Outras Instituições em 2009, pelo IEC

INSTITUIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Museu Emilio Goeldi 50 150 10 - - - 60 - 130 314 01 -

UFPA 150 20 - - 80 - 10 - - 100 - - Mangal das Garças - 64 - - - - - - 190 - - 60 Projeto Paricuiã 70 - 16 - - - 70 - - 103 325 95 Sítio Xerimbabo - - - - - - - - - - - 45 Bio Parque - - - - - - - 200 - 583 - - IEC - - - - - - - - 125 90 170 200 Fonte: SACPA/IEC/SVS/MS

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Tabela 69 – Quantidade de animais (Cobaio) fornecidos a Outras Instituições em 2009, pelo IEC

INSTITUIÇÃO FEVEREIRO MARÇO PROJETO PARICUIÃ 01 -

MUSEU EMILIO GOELDI - 04 Fonte: SACPA/IEC/SVS/MS

Tabela 70 – Quantidade de animais (Ratos) fornecidos a Outras Instituições em 2009, pelo IEC

INSTITUIÇÃO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL

CESUPA - - 36 36

UFPA - - 4 10

MUSEU 4 3 -

UEPA 35 51 - -

Fonte: SACPA/IEC/SVS/MS

Em decorrência da ampliação do prédio da SACPA, foi necessário a mudança dos

animais para outro espaço físico, implicando assim na inviabilidade do fornecimento de

cobaios e ratos a outras instituições até a conclusão da obra e conseqüentemente o retorno dos

animais a espaços adequados.

c) Parcerias

Parceria com a Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), através do

projeto Projeto de Desenvolvimento de Ovinocaprinocultura do Pará (PRODOCAP), com

desenvolvimento de pesquisas para melhoramento da criação de ovinos de ambas instituições.

d) Outras informações

Aquisição de carro para transporte de animais e materiais da Seção

2.2.4 Força de trabalho em Saúde

2.2.4.1 Participação em treinamentos internacionais

A convite da Organização Pan-Americana da Saúde/OPAS e outros organismos

internacionais, sete servidores se deslocaram para outros países para participar de eventos,

onde compartilharam conhecimentos com outros profissionais de diversas áreas de pesquisa e

buscaram possibilidades para desenvolver no futuro estudos colaborativo entre o Instituto

Evandro Chagas e estes organismos.

- Alexandre da Costa Linhares

No período de 18 a 21.05.2009, na Universidade de Tampere, na Filândia – Encontro Europeu

de Especialistas em Vacinas contra Rotavírus. Proc. Nº 25209.002236/09-11.

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No período de 07 a 15.06.2009, em Bruxelas, na Bélgica – Palestrante - 27º Reunião Anual da

Sociedade Européia de Doenças Pediátricas Infecciosas. Proc. Nº 25209.002490/09-10.

No período de 06 a 09.09.2009, em Madri, na Espanha – Segundo Encontro do Comitê Global

de Conferencistas em Rotavírus. Proc. Nº 25209.006073/09-46.

- Ana Cecília Ribeiro da Cruz

No período de 17 a 18.08.2009, em Havana – Cuba – Segunda Reunião de Colaboradores da

OPAS/OMS. Proc. Nº 25209.005809/2009-69.

No período de 23 a 25.11.2009, na cidade do Panamá – Reunião do Grupo Técnico

Internacional da Dengue (GT-dengue). Proc. Nº 25209.009143/2009-18.

- Ana Maria Revorêdo da Silva Ventura

No período de 07 a 15.06.2009, em Bruxelas, na Bélgica – Palestrante - 27º Reunião Anual da

Sociedade Européia de Doenças Pediátricas Infecciosas. Proc. Nº 25209.003162/09-31.

- Consuelo Silva de Oliveira

.No período de 10 a 17.08.2009, em Guayaquil, no Equador – XIII Congresso

Latinoamericano de Infectologia Pediátrica. Proc. Nº 25209.002726/09-18.

No período de 17 a 23.11.2009, em Buenos Aires, na Argentina – VI Congresso da Sociedade

Mundial de Doenças Pediátricas Infecciosas. Proc. Nº 25209.007822/09-52.

- João Carlos Lopes da Silva

No período 26.09 a 04.10.2009, em Nova York, no s EUA – Visita de trabalho ao Centro de

Estudos sobre Infecções e Imunidade da Escola de Saúde Pública da Universidade de

Columbia e ao Centro de Desenvolvimento e Produção de Vacinas Virais da Empresa Sanofi

Pasteur. Proc. Nº 25209.006812/09-08.

- Karla Valéria Batista Lima

No período de 05 a 08.07.2009, Porto, em Portugal – 30 th Annual Congresso f the European

Society of Mycobacteriology. Processo nº 25209.004.931/09-18

- Márcio Roberto Teixeira Nunes

No período 26.09 a 04.10.2009, em Nova York, no s EUA – Visita de trabalho ao Centro de

Estudos sobre Infecções e Imunidade da Escola de Saúde Pública da Universidade de

Columbia e ao Centro de Desenvolvimento e Produção de Vacinas Virais da Empresa Sanofi

Pasteur. Proc. Nº 25209.006810/09-19.

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136

- Pedro Fernando da Costa Vasconcelos

No período de 15 a 17.05.2006, em Genebra/Suíça - Reunião técnica do comitê "Dengue and

other flavivirus vaccines". Proc. Nº 25209.003.616/2006-21.

No período 26.09 a 04.10.2009, em Nova York, no s EUA – Visita de trabalho ao Centro de

Estudos sobre Infecções e Imunidade da Escola de Saúde Pública da Universidade de

Columbia e ao Centro de Desenvolvimento e Produção de Vacinas Virais da Empresa Sanofi

Pasteur. Proc. Nº 25209.006811/2009-55

- Marinete Marins Povoa

No período 16 a 21.03.2009, Bogotá, na Colômbia – VIII Reunião Anual de Avaliação da

Iniciativa Amazônica contra a Malária (AMI) e da Rede Amazônica de Vigilância da

Resistência a Medicamentos Anti-Maláricos (RAVREDA). Proc. 25209.001517/09-57.

- Wyller Alencar de Mello

No período de 14 a 19.04.2009, em Genebra, na Suíça - Global Outbreak Alert and Response

Network (GOARN) Meeting of Partners. Processo nº 25209.002186/09-72.

2.2.5 Apoio administrativo à pesquisa científica

2.2.5.1 Compras

Visando cumprir as necessidades de materiais e serviços dos diversos Serviços,

Seções e Setores do IEC, no ano de 2009 foram realizados quatrocentos e vinte e nove

processos distintos, envolvendo dispensas, inexigibilidades, caronas e licitações, conforme

discriminados nas Tabelas 71 e 72 e na Figura 9.

Tabela 71 – Dispensas, Inexigibilidades e Licitações realizadas no IEC em 2009

Modalidade Quantidade

Dispensa de Licitação 310

Inexigibilidade 12

Carona 04

Pregão 101

Concorrência 01

Tomada de Preços 01

TOTAL 429 Fonte: SOCOM/CPL

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137

Na Tabela 72, pode-se visualizar as contratações realizadas, fazendo um paralelo entre

o montante contratado e o percentual correspondente.

Tabela 72 – Valores dos processos empenhados e o respectivo percentual -2009

Fonte: SOCOM/CPL

Figura 9 – Demonstração do valor contratado, por modalidade, em forma de gráfico.

Como se pode observar, do orçamento em questão mais de 90% envolveu

licitações, significando dizer que grande esforço foi dispensado no sentido de melhor licitar,

objetivando evitar o fracionamento de compras, o que somente é possível através de um

planejamento de compras eficiente.

Na oportunidade, é importante relatar algumas dificuldades encontradas, inerentes

às particularidades singulares das atividades desenvolvidas por este Instituto.

O IEC é um órgão da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde,

voltado à Saúde Pública e Pesquisa Biomédica, com atividades nas áreas da Virologia,

Parasitologia, Bacteriologia, Patologia, Epidemiologia e Meio Ambiente e os resultados

MODALIDADE VALOR %

Dispensa 2.098.193,25 6,42

Inexigibilidade 1.119.282,14 3,43

Carona 996.348,50 3,05

Pregão eletrônico 24.951.476,70 76,40

Concorrência 3.245.890,01 9,94

Tomada de preço 247.902,01 0,76

Total 32.659.092,61 100,00%

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138

obtidos possibilitam a difusão das informações correlatas, favorecendo o entendimento das

interações que ocorrem entre o homem e a natureza, mais precisamente no tocante às doenças

próprias da região amazônica. E para tanto, necessita do atendimento à situações emergenciais

das mais variadas, no tocante à saúde pública, que exigem ações imediatas, por envolver a

vida humana.

Por essa razão, justificam-se as necessidades de pedidos emergenciais, pelos mais

diversos motivos, todos devidamente identificados nos respectivos Pedidos de Bens e

Serviços. Conseqüentemente, só é possível atendê-los dentro de prazo viável através de

dispensas de Licitação, em face de envolver aquisições que jamais poderiam ser planejadas

(situações que emergiram em seu momento próprio, impossíveis de serem previstas).

Como exemplo, citamos o caso dos surtos de dengue e da gripe H1N1, situações

que, por motivos óbvios, impossibilitaram por completo a mensuração dos insumos

necessários ao diagnóstico, prejudicando por completo sua aquisição prévia. E em face do

grande impacto na população dessas doenças, não só do Estado do Pará, mas a nível nacional,

este Instituto, como laboratório de referência, teve a incumbência de colaborar no diagnóstico,

o que exigiu providências para se adquirir todos os insumos necessários, estas impossíveis de

serem tomadas com o uso do Pregão Eletrônico, pela total inexistência de tempo.

Assim sendo, uma vez que este Instituto é referência para diversos outros tipos de

doenças, torna-se inevitável o uso de processos simplificados em casos emergências, cabendo

registrar que mesmo nesses casos todos os processos de compra são publicados na página do

IEC na internet, objetivando não só dar maior transparência aos mesmos, mas também, e

principalmente, primar pela economicidade.

Nesse sentido, para evidenciar toda imparcialidade que é dispensada no

atendimento dessas situações, o IEC desenvolveu um mecanismo, em sua página na internet

(www.iec.pa.gov.br – SOCOM/CPL), que dá publicidade dessas dispensas, permitindo a todo

fornecedor interessado participar na disputa, cujo resultado igualmente é publicado.

A Tabela 73 comprova que existe realmente uma grande participação nesses

processos, na maioria dos casos superior às das licitações desenvolvidas no IEC.

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Tabela 73 – Acessos por cidades brasileiras à página compras do IEC, durante o período de janeiro a dezembro de 2009

Fonte: Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Estudos e Pesquisas

OBS: A página do SOCOM/SEADM, muito embora criada somente em abril de 2008, teve um índice de acesso

significativo em 2009. Dentre as cidades brasileiras que mais acessaram, destacam-se Belém com 6.382

consultas, São Paulo com 732 e Rio de Janeiro com 163

Além do acesso de empresa nacionais, constatou-se também o acesso de empresas

internacionais, conforme Tabela 74.

Dos países estrangeiros temos registros de 33 acessos, os Estados Unidos com 20,

está na frente. Este número ainda é bem reduzido, e certamente aumentará a partir do

momento em que a página do IEC estiver na língua inglesa. Todavia, considerando que no

exercício anterior tivemos 33 acessos, um aumento considerável foi verificado (Tabela 74).

Visitas/Meses Países

Jan fev mar abr maio jun jul ago set Out nov dez Total

Belém 314 379 588 499 535 726 634 636 610 563 531 367 6382

São Paulo 23 37 65 65 56 111 81 48 65 85 64 32 732

Rio de Janeiro 17 11

13 16 14 13 14 18 22 6 11 8

163

Brasília 4 9 6 6 15 14 10 10 13 8 11 6 112

Curitiba 6 4 8 13 13 12 13 7 4 3 8 1 92

Belo

Horizonte 8

12 0 0 7 9 7 14 0 11 5 2

75

Porto Alegre 12 9 11 0 6 4 7 0 7 5 10 2 73

Salvador 1 4 6 9 6 2 2 4 5 1 3 2 45

São Luis 2 2 3 23 6 0 1 0 1 3 1 0 42

Campinas 12 3 4 0 2 0 0 0 7 3 0 2 33

Osasco 9 5 4 1 1 4 0 1 2 1 0 0 28

Carajás 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4

Outros 42 53 78 114 60 72 53 136 236 67 49 27 987

Total 454 528 786 746 721 967 822 874 972 756 693 449 8768

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Tabela 74 – Acessos por países à página Compras do IEC, durante o período de janeiro a Dezembro de 2009

Visitas /Meses

Países

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Total

Brasil 454 528 786 746 721 967 822 874 972 756 693 449 8.768

França - - - - - - - - - - 4 7 11

Estados Unidos 2 - - 1 3 - 5 1 3 - 2 3 20

Portugal 1 - - - 1 - - - - - - - 2

Total 457 528 786 747 725 967 827 875 975 756 699 459 8.801

Fonte: Biblioteca/IEC

Como pode se observado, o destaque de acessos vai para o link de dispensa de

licitação, com 26.943 consultas, bem superior ao do exercício anterior, que foi de 17.866

acessos (Tabela 75).

Tabela 75 – Acessos à página Compras IEC por conteúdo, durante o período de Janeiro a Dezembro de 2009

Visitas/Meses Página

principal do

Compras Jan fev mar abr maio jun jul ago set Out nov dez Total

Página Inicial 467 595 873 791 729 991 897 996 1067 781 770 529 9486

Lista de Dispensas 426 510 956 801 862 1034 840 1074 1511 840 810 460 10124

Dispensa

Mensagem 464 537 845 679 679 886 831 922 1042 757 704 472 8818

Dispensa

termos 0 415 784 639 684 868 798 877 1044 741 692 459 8001

Pregão

eletrônico 96 56 150 169 112 150 95 123 137 87 106 85 1366

Pregão

presencial 89 57 105 110 89 110 86 92 91 59 61 43 992

Tomada de

preços 85 57 102 112 97 128 81 82 115 56 52 38 1005

Concorrência 67 41 101 90 85 136 75 74 91 57 51 35 903

Convites 57 53 101 124 91 110 81 83 117 54 49 43 963

Contato 8 16 20 17 9 9 11 22 19 15 16 8 170

Total 1759 2337 4037 3532 3437 4422 3795 4345 5234 3447 3311 2172 41828

Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Estudos e Pesquisas.

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Todavia, ano após ano se verifica uma diminuição no número de processos de

dispensa, em virtude da constante solicitação da SECOM e CPL aos Serviços, Seções e

Setores, no sentido de planejarem suas compras, de forma a evitar o fracionamento.

Mas o que dizer sobre os pregões? Aliás, o que dizer sobre a enorme dificuldade

de se obter propostas para elaborar as pesquisas de preços que são necessários para sua

instauração, diante de um universo incomum de itens, tanto em características, quando em

quantidade?

Aqui é interessante destacar que para cotação de materiais do dia-a-dia, qualquer

empresa pode se valer de tabelas pré-elaboradas, cuja apresentação de proposta é pouco

onerosa e praticamente em nada prejudica sua rotina de trabalho. Contudo, para uma

adequada cotação de produtos de laboratório (quase a totalidade das aquisições realizadas

pelo IEC), as empresas necessitam dispor de um funcionário por tempo significativo, para

efetuar diversas ligações telefônicas, grande parte interurbanas, o que envolve custo

considerável. E visto que a maioria desses casos envolve produtos importados, com preços

baseados em moedas estrangeiras, de flutuação constante, o custo passa a ser ainda mais

significativo, tornando compreensível o fato das empresas dificilmente se prestarem para o

fornecimento de orçamentos, quando percebem estar diante apenas de uma cotação para

estimativa de preços de um pregão.

Não obstante, se a cotação envolver itens em demasia, os custos para elaboração

subirão proporcionalmente, obstando ainda mais o atendimento.

O caso é mais grave quando a cotação é encaminhada às empresas locais. Além

dos argumentos acima, afirmam que as do sul e sudeste, pela vantagem de possuírem a

maioria das fábricas do país às proximidades e um número maior de consumidores, possuem

um volume de vendas invejável, o que reflete na compra, dando-lhes vantagens no preço.

Argumentam também, que elas levam ainda vantagem frente ao imposto reduzido e frete, o

que resulta numa somatória de motivos que as impede de concorrer em pé de igualdade.

Conseqüentemente, tudo motiva as empresas locais terem preços superiores, razão de jamais

conseguirem vencer nos processos de pregão, justificando sobremaneira a falta de interesse

em colaborar.

Dessa realidade se abstrai que o quantitativo de solicitações de propostas (verbais,

por e-mail, por fax, etc.), é muitas vezes superior ao número de orçamentos obtidos (em

papel timbrado, recebidas via e-mail, por fax, etc.), o que evidencia a envergadura dos

obstáculos que devem ser transpostos para a conclusão das pesquisas de mercado para

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instauração dos processos licitatórios citados, tendo em vista a formalidade exigida (proposta

em papel timbrado, assinada pelo representante da empresa, em original), este talvez o maior

problema atualmente enfrentado pelas equipes envolvidas.

Entretanto, estes obstáculos ainda não foram suficientes para frear o desejo deste

Instituto de crescer e melhor atender a região e o país. De fato, apesar das dificuldades

encontradas grande empenho foi dispensando no sentido de executar o orçamento de forma

célere, para cumprimento das metas e ações assumidas, o que ocorreu meses antes do final do

exercício, motivando o envio de recursos extras para o período. Isso possibilitou o

atendimento a anseios antigos da Instituição, de criar um Centro de Inovação Tecnológica,

bem como colocar seu Laboratório de NB3 (Nível de Biossegurança 3) em funcionamento, o

maior da América Latina, desafios ímpares, que sequer são de conhecimento da maioria da

população, mas que com toda certeza colaborarão sobremaneira para o avanço da ciência no

país.

2.2.5.1.1 Contratos

Os contratos continuados e de aquisição de materiais, equipamentos e obras, se

encontram descriminados no anexos 4 e 5.

2.2.5.2 Almoxarifado

a) Realizações

− Processo de Apropriação de despesas

Elaboração no Sistema de Material de Consumo – SISMAT de 829 processos de

apropriação de despesas com fins de pagamentos a fornecedores e de 1.884 registros

contábeis de entrada de materiais de consumo, adquiridos com média mensal de 157

lançamentos por empenho;

− Codificação de materiais

Foram classificados 2.305 materiais, sendo 289 novos códigos incluídos ao

catálogo do DATASUS. Considerando que somente o Ministério da Saúde tem permissão

para inclusão e/ou exclusão de códigos, as atividades desenvolvidas no Instituto acabam

sendo prejudicadas, uma vez que o catálogo do DATASUS não é atualizado desde a sua

criação em 1997.

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143

−Cadastro de fornecedores no SISMAT

Realização do cadastro de 224 novos fornecedores, sendo 50% fornecedores de

materiais biológicos, químicos, farmacológicos, odontológicos e laboratoriais, 10% de

materiais de expedientes, 20% e materiais de manutenção de móveis e de informática e 20%

demais.

−Cobranças a fornecedores

Foram encaminhadas 602 cartas de cobranças aos fornecedores que estavam com

as entregas de materiais em atraso ao especificado em edital, alguns fornecedores receberam

duas ou três cobranças, mesmo assim, houve demora nas entregas, ocasionando as multas. Em

relação aos produtos importados, o Almoxarifado em acordo com a Administração do IEC,

alterou de 30 para 60 dias o prazo para essas entregas, devido o processo ser bastante

burocrático e depender de liberação da receita federal.

− Multa por atraso na entrega do material

Efetuou-se 324 cálculos de multas por atrasos de entrega de materiais de

consumo, adquiridos através de empenho, excluindo desses os 60 dias para os produtos

importados, e, materiais descontinuados, os quais foram substituídos por produtos similares.

Após o cálculo e o registro, as multas foram encaminhadas a Seção Orçamentária e

Financeira, para as providências cabíveis.

− Registros de servidores inadimplentes no SICAF

Efetuados em torno de 15 registros no Sistema de Cadastro de Fornecedores por

não cumpriram com as entregas de materiais no prazo estabelecido em edital, continuam

suspensos ainda 08 fornecedores, cujas regularizações devem ser efetuadas até o final de abril

de 2009. A partir de março/2010, os registrados no SICAF serão efetuados após abertura de

processo e encaminhamento ao NAJ/Belém para autorização.

− Devolução de material em descordo com o edital

Ocorreram 34 devoluções de materiais recebidos no Almoxarifado do IEC em

desacordo com a solicitação do edital e com a descrição do pedido de bens e serviços.

Constatou-se que apesar da quantidade de devoluções ocorridas em 2009 terem sido inferiores

as de 2008, verificou-se que essas devoluções muitas vezes, são causadas pela insuficiência de

informações relevantes sobre o produto, por ocasião da elaboração do pedido de Bens e

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144

Serviços, contudo os fornecedores efetuaram as trocas solicitadas. Quando se adquire

produtos importados e exige-se a validade inferior a 12 meses, os fornecedores nem sempre

cumprem essa exigência em decorrência dos embaraços aduaneiros e outros problemas

burocráticos, ocorrendo em alguns casos perda de aproximadamente 90 dias da validade do

produto, fato este que já está sendo estudado junto ao Serviço de Administração e de

Compras, para se evitar as devoluções.

− Atendimento de Material de Estoque

O pedido de material ao Almoxarifado obedece ao cronograma informado no

início de cada mês sempre com o cuidado de priorizar o atendimento às seções científicas com

demanda maior de atendimento.

Os pedidos de materiais das seções científicas elevam o tempo de atendimento em

virtude da quantidade de itens solicitados no pedido, em alguns casos com pedidos acima de

80 itens.

Visando facilitar o atendimento diário, o recebimentos de materiais empenhados,

e ainda contribuir com a elaboração dos inventários, está sendo adquirido um sistema de

coleta de dados por código de barras.

Neste exercício foram atendidos 1.073 pedidos de material, através do Sistema de

Material (SISMAT).

− Reposição do Estoque do Almoxarifado

A reposição do estoque obedece ao cronograma estabelecido pelo Setor de

Compras, entretanto, neste ano o pedido alguns materiais não foram atendidos ocasionando

estoques zerado, dos seguintes produtos: Pasta A-Z; Porta clipes e lembrete e Fita durex.

− Movimentação do Almoxarifado

O RMA é o consolidado das aquisições, doações, pagamentos e transferência de

todos os materiais encaminhados aos serviços, seções e setores internos do IEC, quer sejam

adquiridos através de empenho ou dos materiais de estoque do Almoxarifado, esclarecendo

que entrada orçamentária correspondente aos empenhos adquiridos no exercício atual e extra-

orçamentária dos empenhos de exercício anterior, inscritos em restos a pagar, conforme

Tabela 76.

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Tabela 76 – Consolidado das entradas, saídas e do saldo em estoque no Almoxarifado do IEC em

2009.

Mês Entrada

Orçamentária

Entrada

Extraorçamentária

Saídas Saldo Atual

Saldo em 31.12.2008 573.320,62

Janeiro 7.400,00 612.833,31 596.406,15 597.147,78

Fevereiro 13.334,33 325.810,27 355.091,81 581.200,57

Março 39.329,69 161.558,85 269.996,96 512.092,14

Abril 97.134,16 615.106,56 741.990,70 482.342,16

Maio 177.778,64 311.179,94 489.633,34 481.667,40

Junho 599.692,21 147.822,58 709.940,43 519.241,77

Julho 239.809,25 402.886,95 669.624,52 492.313,44

Agosto 591.916,54 436.435,99 1.032.870,80 487.795,18

Setembro 534.058,63 5.045,11 555.562,46 471.336,47

Outubro 528.376,46 61.128,00 591.644,77 469.196,16

Novembro 511.390,48 0,00 553.414,02 427.172,62

Dezembro 1.106.188,95 0,00 979.332,89 554.028,68

Acumulado 4.446.409,34 3.079.807,56 7.545.508,85 554.028,68Fonte: SISMAT/IEC

−Material de Consumo Adquirido em 2009

Foram adquiridos R$ 7.526.216,90 em materiais de consumo, sendo que R$

1.661.467,03 (um milhão, seiscentos e sessenta e um mil, quatrocentos e sessenta e sete reais

e três centavos) referem-se a aquisições para a Coordenação Geral de Laboratórios –

CGLAB/SVS/MS, com entregas realizadas nos órgãos vinculados ao Ministério da Saúde. O

saldo em estoque no Almoxarifado foi de R$ 554.028,68.

−Aquisições através de Suprimentos de Fundos

Os materiais adquiridos através de suprimento de fundos não sofrem entrada no

Almoxarifado e por esta razão não são registrados no SISMAT, no entanto, para fins

contábeis, demonstra-se no Tabela 77.

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Tabela 77 – Valores gastos com suprimento de fundos em 2009, por mês de utilização

MÊS VALOR

JANEIRO -

FEVEREIRO 4.494,33

MARÇO 3.395,21

ABRIL 8.619,96

MAIO 7.278,49

JUNHO 6.683,45

JULHO 9.132,20

AGOSTO 5.901,75

SETEMBRO 10.590,57

OUTUBRO 11.223,88

NOVEMBRO 7.085,47

DEZEMBRO 10.065,29

TOTAL R$ 84.470,60

FONTE: SISMAT/IEC

─ Abastecimento de Nitrogênio

O fornecimento desse material está condicionado ao abastecimento do tanque de

Nitrogênio Líquido realizado pela empresa White Martins que tem deixado a desejar e

estamos providenciando documento oficial para solicitar o cumprimento deste.

− Controle físico e contábil dos materiais estocados no Almoxarifado.

O Almoxarifado do IEC realiza o controle físico, contábil, quantitativo e

qualitativo dos 245 itens de materiais de consumo de seu estoque.

− Catálogo de materiais do almoxarifado:

Foi elaborado e encaminhado as unidades organizacionais do IEC o catálogo

contendo todos os materiais constantes no estoque do almoxarifado em janeiro/2009 e está

sendo providenciado o novo catálogo com as alterações para novo encaminhamento até final

de março/2010.

− Inventário de materiais de consumo

O Inventário de Materiais de consumo de 2009 foi realizado pela comissão

nomeada através da Portaria nº 62, de 20.10.2008, que efetuou a conferência de 245 itens de

materiais estocados no almoxarifado, comparando-os com o sistema SISMAT e as fichas de

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prateleira. As divergências encontradas foram regularizadas através dos memorandos

SOALM/SEADM/IEC/SVS/MS nº. 72, 83, 116, 123/2009 e 04/2010.

Na conferência física dos materiais, a comissão contou com a colaboração dos

contratados da SGE e EB Cardoso, lotados no setor.

No Inventário de garrafões de água mineral e botijão de gás de cozinha, foram

detectadas algumas divergências no quantitativo das Seções de Bacteriologia, Biotério,

Virologia e Diretoria em Belém e Ananindeua, foi solicitado esclarecimentos através dos

Memorandos SOALM/SEADM/IEC/nº 123 e 124 de 21/12/2009.

− Transporte de cargas aéreas de materiais biológicos e/ou equipamentos

Foram efetuados 25 (vinte e cinco) transportes de cargas aéreas através do

contrato do IEC com o MS/SVS.

− Controle de entorpecentes junto a policia federal:

O controle de produtos químicos e entorpecentes no IEC é realizado pela polícia

federal através do site online, registrando todas as aquisições e o consumo de acordo com as

informações dos mapas de controle efetuados mensalmente e registrados na base de dados da

Divisão de Controle de Produtos Químicos da Coordenação Geral de Repressão a

Entorpecente do MJ/Departamento de Polícia Federal. Os mapas de entorpecentes referentes

aos meses de janeiro a dezembro/2009 foram realizados sem anormalidades.

− Licença de funcionamento junto à polícia federal, atendendo a Lei 10.357

O Setor de Almoxarifado efetua todos os procedimentos administrativos

necessários para a regularização anual da licença de funcionamento do IEC, junto à Divisão

de Controle de Produtos Químicos da Coordenação Geral de Repressão a Entorpecente do

MJ/Departamento de Polícia Federal estando liberado para exercer suas atividades com

qualquer produto químicos e /ou entorpecentes.

− Controle de materiais explosivos

Os materiais explosivos e corrosivos adquiridos pelo IEC são extremamente

controlados pelo Exército que coordena desde a fabricação, o transporte, a utilização, o

manuseio, a armazenagem e principalmente a quantidade adquirida pelo Instituto, controle

necessário por se tratarem de produtos utilizados na fabricação de bombas.

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− Consumo das Unidades Organizacionais do IEC

Efetuou-se o consolidado do consumo de cada unidade cadastrada no SISMAT,

conforme Tabela 78.

Tabela 78 – Consumo das Unidades cadastradas no SISMAT em 2009

CONSUMO DE SEÇÃO, SERVIÇO e SETOR TOTAL

SEÇÃO DE ARBOVIROLOGIA E FEBRES HEMORRÁGICAS 189.801,97

SEÇÃO DE BACTERIOLOGIA E MICOLOGIA 545.609,42

SEÇÃO DE CRIAÇÃO E PRODUÇÃO DE AMINAIS 345.204,91

SEÇÃO DE HEPATOLOGIA 351.243,13

MICROSCOPIA ELETRÔNICA 4.627,01

SEÇÃO DE MEIO AMBIENTE 1.211.767,79

SEÇÃO DE PARASITOLOGIA 376.198,24

PROGRAMA DE MALÁRIA 5.305,75

SEÇÃO DE PATOLOGIA 393.179,06

CURSO TÉCNICO DE LABORATÓRIO 30.866,43

SEÇÃO DE VIROLOGIA 810.783,39

SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA 20.671,35

DIRETORIA * incluso ASPLAN 34.136,16

SERVIÇO DE RECURSOS HUMANOS 15.580,16

SETOR DE ATENDIMENTO UNIFICADO 20.379,25

ADCA 284,72

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO 6.004,57

BIBLIOTECA 15.928,39

LABORATORIO DE GEOPROCESSAMENTO 4.398,41

PIBIC 3.600,60

SEAC 802,34

QUALIDADE 196,24

SERVIÇO DE ADMINISTRAÇÃO * 162.471,87

SETOR DE ALMOXARIFADO **. 18.684,81

SETOR DE COMPRAS 4.916,20

SETOR DE INFORMATICA 100.143,85

SETOR DE MANUTENÇÃO 756.968,95

SEÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 1.189,95

SETOR DE PATRIMÔNIO 2.427,15

SETOR DE PROTOCOLO 4.156,24

SETOR DE TRANSPORTES 130.665,65

TOTAL 5.562.888,21

Fonte: SISMAT/IEC * incluindo copa e portarias ** incluindo baixas de produtos fora da validade, doações ao CENP e outros realizadas no ano

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─ Recebimento de materiais da EB Cardoso

De acordo com o Contrato do IEC com a prestadora dos serviços de limpeza e

conservação, alguns materiais são encaminhados mensalmente para subsidiar as atividades da

prestadora e são recebidos no Almoxarifado e distribuídos ao campus de Belém e

Ananindeua.

No Tabela 79 estão discriminados os materiais recebidos da prestadora de serviços de Conservação e Limpeza.

Tabela 79 – Quantidade de material recebido da prestadora de serviços de Conservação e Limpeza

MATERIAL UND/EMB QUANT. ÁLCOOL COMUM LITRO 720 ÁGUA SANITÁRIA LITRO 576 AROMATIZANTE SPRAY (BOM AR) UNIDADE 432 CÊRA LÍQUIDA INCOLOR P/PISO- LITRO 120 DESINFETANTE FLORAL SUPERCONCENTRADO BOMB C/5 L 48 DESINFETANTE SUPERCONCENTRADO – BOMB C/ 5L BOMB C/5 L 48 DESINFETANTE PINHO SUPERCONCENTRADO BOMB C/5 L 48

DESINFETANTE EM PASTILHA SANITÁRIA CX C/2 UN 432 DETERGENTE EM PÓ COM 500g PACOTE 240 DETERGENTE NEUTRO SUPERCONCENTRADO BOMB C/5 L 48 DETERGENTE P/ LAVAGEM DE LOUÇAS – 500 ml FR 288 ESPONJA DE LOUÇA – DUPLA FACE UN 720 FLANELA DE ALGODÃO METROS 120 LÃ DE AÇÕ – BOMBRIL PACOTES 336 LIMPA VIDROS LITRO 144 LUSTRA MÓVEIS 500 ML FR 288 LUVA PLÁSTICA LÁTEX - MUCAMBO PARES 600 PAPEL HIGIÊNICO – FLORAL OU SIMILAR- FARDOS FARDO 480 PAPEL TOALHA BRANCO – FARDO C/ 1.000 FOLHAS FARDO 1.560 PANO DE CHÃO UN 1.080 DETERGENTE CLORADO L 60 SACO PLÁSTICO P/ LIXO DE 100 L UN 24.000 SACO PLÁSTICO P/ LIXO DE 60 L UN 24.000 SACO PLÁSTICO P/ LIXO DE 30 L UN 30.000 SAPONÁCEO 500 ML FR 288 SABONETE LÍQUIDO PARA MÃOS BOMB C/5 L 195 VASSOURINHA DE PIAÇAVA UN 288 VASSOURÃO DE PIAÇAVA UN 192 SABÃO EM BARRA DE 1.000g BARRA 120 ESFREGÃO UND 144 VASSOURA DE PIAÇAVA UND 400 OLEO DE PEROBA UND 144

FONTE: SOALM/IEC

─ Inovações que trouxeram melhorias e benefícios as atividades desenvolvidas no

Setor

Aquisição de equipamentos que contribuíram para melhoria das atividades

realizadas em nosso setor, tais como quatro computadores; uma impressora; um carrinho de

empurrar c/2 rodas; um carrinho para coleta de lixo reciclável; uma empilhadeira; um

transpalet; um aparelho de fax e um freezer -20º.

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b) Ocorrências que prejudicam as atividades desenvolvidas no almoxarifado

- Recebimento de produtos fora das especificações solicitadas no empenho;

- Recebimento de produtos em quantidades inferior e/ou avariados;

- Atrasos nas entregas pelos fornecedores, com percentual de aproximadamente 70% dos

materiais empenhados;

- Produtos recebidos diretamente do fornecedor pelas seções científicas, sem a

concordância do Almoxarifado;

- Ausência do pesquisador para recebimento e conferência dos produtos solicitados em

PBS, principalmente de produtos perecíveis;

- Instabilidade do sistema de material (SISMAT) ficando inoperante por diversas vezes

durante o desenvolvimento dos trabalhos;

- ▪ Demora na tramitação de empenhos e PBS dos processos de aquisição, os quais são

indispensáveis para o os recebimentos de materiais.

- Ausência de máquina copiadora para cópias dos documentos referente recebimentos e

entregas de materiais, atividade de enorme demanda de cópias e de extrema urgência;

- Demora no abastecimento do tanque de nitrogênio instalado ao lado do Almoxarifado

pela empresa White Martins, apesar de várias solicitações efetuadas por telefone e e-

mail;

- Elaboração de um novo catálogo de materiais do DATASUS/MS.

- Novo organograma do IEC para cadastramento dos setores não contemplados

atualmente, dificultando qualquer tipo de levantamento de consumo.

- A demanda de servidores e contratados no setor está insuficiente para o

desenvolvimento das atividades.

c) Relevâncias ocorridas no exercício ▪

Recebimento de material adquirido para Secretaria de Vigilância em

Saúde/CGLAB, no valor de R$ 1.661.467,03 (um milhão, seiscentos e sessenta e sete mil,

quatrocentos e sessenta e sete reais e três centavos) e distribuição em vários órgãos vinculados

ao Ministério da Saúde;

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Participação efetiva no Programa de Coleta Seletiva de Material Reciclável,

como também na doação de aproximadamente 9 toneladas às associações de catadores

sorteadas para este Exercício, conforme detalhamento na Seção XX

d) Perspectivas para o exercício 2010

- Sistema de coleta de dados por código de barras;

- Implantação de uma nova versão do sistema de controle de materiais / -

SISMAT;

- Aquisição de um veículo para o transporte e entrega de materiais;

- Construção de um almoxarifado de produtos químicos e entorpecentes;

- Construção de passarela ligando o almoxarifado a passarela central;

- Construção de cobertura para o abastecimento de nitrogênio;

- Reforma urgente no almoxarifado existente que está inadequado as necessidades

atuais;

- Aquisição de uma máquina copiadora;

- Abertura de processos para registro no SICAF de fornecedores

- Implantar a Coleta Seletiva na Unidade Descentralizada do IEC no Estado do

Acre.

2.2.5.3 Patrimônio

Dentro da área Administrativa, o Setor de Patrimônio tem a competência de gerir,

catalogar e controlar os bens adquiridos pela Instituição e que, por serem públicos, implicam

em responsabilidade da gestão mantê-los com o cadastro individual atualizado de forma

correta e adequada, evitando extravio e danos físicos.

a) Realizações

Para cumprir seu papel de registro e controle dos bens patrimoniais móveis e

imóveis da Instituição, o Setor de Patrimônio registrou este ano a aquisição de equipamentos

na ordem de R$-6.449.550,27 (Seis milhões, quatrocentos e quarenta e nove mil, quinhentos e

cinqüenta reais e vinte e sete centavos ), visando implementar algumas Seções e modernizar

outras, além de ter atendido as demandas de projetos coordenados pela SVS/MS, conforme

demonstrativos por Conta Contábil e por Setor, nas Tabelas 80 e 81.

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Tabela 80 – Recursos Orçamentários

Restos a Pagar não processados em 2008 (pagos em 2009) 3.842.933,58

Pagamentos efetuados em 2009 2.606.616,69

TOTAL 6.449.550,27

Tabela 81 - Investimento em Equipamentos por Setor/Seção em 2009

SETORES AQUISIÇÃO (R$) PERCENTUAL

DIRETORIA 205.313,00 3,19%

CURSO DE LABORATÓRIO 90.314,50 1,40%

INFORMÁTICA 1.515.626,32 23,50%

PATOLOGIA 9.780,00 0,15%

ARBOVIRUS 253.475,84 3,93%

MANUTENÇÃO PREDIAL 197.849,31 3,06%

TRANSPORTE 3.600,00 0,05%

BACTERIOLOGIA 152.416,96 2,36%

BIOTÉRIO 16.885,98 0,26%

HEPATOLOGIA 140.416,56 2,18%

MEIO AMBIENTE 2.201.052,65 34,14%

PARASITOLOGIA 962.513,60 14,93%

RECURSOS HUMANOS 6.453,50 0,10%

VIROLOGIA 93.522,95 1,45%

ADMINISTRAÇÃO 567.820,00 8,80%

EPIDEMIOLOGIA 20.881,58 0,32%

ALMOXARIFADO 8.869,40 0,13%

COMPRAS 320,00 0,01%

ATENDIMENTO ÚNICO 2.438,12 0,04%

TOTAL 6.449.550,27 100%

Fonte: Setor de Patrimônio/IEC/SVS

Além de desenvolver as atribuições específicas do Setor de Patrimônio de forma

eficiente, houve o desenvolvimento da utilização do novo sistema de controle patrimonial, o

SIPAT, proposto pelo Ministério da Saúde. De forma precária, com poucos recursos

disponíveis, este sistema tem sido utilizado pela equipe para atender as atividades de controle

e movimentação de bens. Com certeza, este sistema carece de reformulação técnica para

atender a demanda existente na Instituição.

Uma situação que mais uma vez é motivo de destaque é a necessidade de

monitorar a movimentação de determinados bens, como aparelhos de ar condicionado,

extintores de incêndio e equipamentos de informática, que são deslocados sem documentação

e sem notificação ao Setor de Patrimônio.

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153

A abertura dos processos para alienação de bens considerados inservíveis também

demandou atenção e empenho por parte do Setor de Patrimônio, uma vez que as deficiências

do sistema de controle patrimonial dificultaram a elaboração dos relatórios de bens nesta

situação.

Outra atividade desenvolvida, dando continuidade às ações iniciadas em 2008, foi a

aquisição e distribuição de bens para atender aos programas coordenados pela Secretaria de

Vigilância e Saúde. Algumas pendências remanescentes deste processo, como a emissão e

publicação no Diário Oficial da União de alguns termos de doação para estados e municípios

contemplados, geradas por conta das dificuldades encontradas nos Núcleos Estaduais do

Ministério da Saúde para efetivar a entrega dos bens, ainda perduram, dependendo, tão

somente, da retirada por estados e municípios.

b) Resultados

Uma ação que, sem dúvida, contribuiu para a melhoria dos serviços prestados pelo

Setor foi a operacionalização do SIPAT – Sistema de Controle Patrimonial. Mesmo

trabalhando com o sistema de modo precário, visto que o software necessita de ajustes para se

adequar às situações locais, já é possível apontar resultados positivos que contribuem para

solucionar problemas anteriormente existentes.

Destacou-se as despesas realizadas pelo Serviço de Administração para instalação

e padronização do mobiliário nos laboratórios que foram transferidos do IEC Belém, além das

aquisições para atender o CIEVS. Destaca-se, neste contexto, o montante de R$ 199.900,00

(Cento e noventa e nove mil e novecentos reais), Tabela 82.

Tabela 82 – Demonstrativo das aquisições dos programas do MS/SVS

Projeto Aquisição (R$) Doação (R$)

URR - CIEVS 199.900,00 199.900,00

A participação do IEC no contexto nacional como colaborador nas ações

desenvolvidas pelo Ministério da Saúde através da Secretaria de Vigilância em Saúde

contribuiu para mostrar a necessidade de se possuir uma estrutura técnico-administrativa

compatível com a demanda exigida pelo governo federal e, ao mesmo tempo, destacar a

importância do IEC neste contexto, não só com o instituto de pesquisa, mas também como

uma ferramenta disponível para executar ações complementares de logística.

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154

2.2.5.4 Transportes

O Instituto conta hoje com 30 veículos em atividade, possui um quadro funcional

de quatorze pessoas, sendo dois servidores da área administrativa e doze motoristas, dos quais

03 são servidores efetivos do IEC, dois colaboradores eventuais (um do CENP e um da

SAGRI) e sete terceirizados, quadro este insuficiente para atender aos traslados locais e

intermunicipais, tais como as viagens de campo.

Este ano foram realizadas noventa e uma viagens ao campo, para investigações

epidemiológicas e científicas aos municípios de Barcarena, Paragominas, Capanema, Muaná,

Bragança, Tomé-Açu, Cametá, Altamira, Tucuruí , Abaetetuba entre outros.

As despesas decorrentes da manutenção dos veículos (incluindo as revisões

obrigatórias dos carros novos) este ano foi de R$ 33.697,72 e com o consumo de combustível

foi de R$ 80.932,38.

Para melhor desenvolver as suas atividades a área de transportes deste Instituto

necessita de uma área física mais adequada, contendo espaço para as atividades

administrativas, para limpeza e pequenos serviços nos veículos. Outro problema que precisa

ser corrigido em conjunto com as áreas técnicas e a Administração do IEC é a elaboração de

um cronograma de viagens, a fim de evitar falhas no atendimento às solicitações de viagens

de campo, tendo em vista que o quadro funcional é insuficiente e a demanda das viagens para

rotinas das investigações científicas é muito grande, sem contar com os atendimentos

emergenciais (surtos).

2.2.5.5 Informática

a) Realizações

A Administração do IEC, no decorrer deste ano, priorizou as ações de melhorias

ao atendimento dos usuários e às solicitações das áreas técnicas, além da melhoria no sistema

de segurança da informação e adequação tecnológica visando atender os objetivos

institucionais. Para corresponder às expectativas, dos usuários e da Administração, foram

estabelecidas algumas metas:

- Viabilização de mudanças de processos e tecnologia com base nas boas

práticas de mercado;

- Eficácia nos custos e investimentos de Informática;

- Melhoria na eficiência operacional;

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155

-Atualização da infra-estrutura tecnológica (hardware & software).

Alguns resultados já são evidentes, outros mensuráveis e outros estão em processo

de consolidação.

Para cumprir essas metas foi elaborado um planejamento, na forma de um

processo cíclico e prático, buscando estabelecer determinações do plano para garantir

continuidade, realimentação de situações, obtenção de propostas, alcance de resultados e

soluções mantendo um ambiente dinâmico e multidisciplinar, num processo contínuo de

tomada de decisões.

− Ações de Melhoria ao Atendimento do Usuário

Um conjunto de serviços baseados nas Tecnologias da Informação e Comunicação

(TIC) imprescindíveis para o desempenho da prestação de serviço nas áreas de pesquisas

biomédicas e na prestação de serviços em saúde pública desempenhadas pelo Instituto

Evandro Chagas.

Estes serviços compreendem: serviço de administração de redes de

microcomputadores e sistemas, operação de redes de microcomputadores, administração,

operação e suporte de banco de dados, serviços de atendimento e suporte técnico aos usuários

da infra-estrutura computacional (helpdesk), manutenção de hardware, suporte a

telecomunicações.

Com volume aproximado de 60 chamados diários, oriundos das áreas

administrativas, técnicas e de pesquisa, e com um parque tecnológico de hardware e software

bastante diversificado, contendo 464 computadores, 172 impressoras, 290 pontos de telefonia

ativos, 830 pontos de rede ativos, 30 servidores de rede e 43 equipamentos ativos de rede.

Para melhorar o atendimento aos usuários mantendo o bom funcionamento do

parque computacional citado, foi definido um conjunto de ações de melhoria ao atendimento

do usuário com o intuito de que a informática desempenhe suas atividades de forma

estruturada, proativa e centralizada.

Os principais benefícios objetivados foram: a elevação do nível de satisfação dos

usuários dos serviços de Informática, a redução do número de reclamações, a disponibilidade

dos serviços, a diminuição no tempo de manutenção de equipamentos, a minimização na

interrupção dos serviços, a padronização dos fluxos e procedimentos para situações

semelhantes e melhor alinhamento entre os serviços prestados e as necessidades da

Instituição.

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156

Os sub-tópicos a seguir apresentam as ações planejadas com este objetivo.

• Implantação da Central de Serviços

Para desempenhar as atividades de Gerenciamento de Incidentes, assegurando que

após a ocorrência deste tipo de evento, no menor espaço de tempo, o serviço seja

restabelecido à sua condição original de funcionamento, minimizando os efeitos colaterais ou

a parada total de sua disponibilidade.

Assim sendo, as características planejadas para este tipo de serviço foram:

- Operar nos dias úteis, no horário de 07:30 h às 17:30 h com intervalo de

12:00 h às 12:30 h, sendo exclusiva para usuários internos de serviços

de TIC do Instituto Evandro Chagas;

- Classificar os incidentes, à medida que são recebidos, determinando

urgências e prioridades;

- Resolver definitivamente o incidente ou na impossibilidade encontrar

uma solução de contorno, um método utilizado para evitar os efeitos

negativos provocados por um incidente através da aplicação de uma

solução temporária, previamente definida, com o objetivo de restaurar

o serviço;

- Atender às recomendações da ITIL (Biblioteca de Infraestrutura de

Tecnologia da Informação) e principalmente os interesses do IEC,

devendo escalonar o atendimento em níveis onde no primeiro nível,

se não for encontrada uma solução ou os recursos e conhecimentos

disponíveis não forem suficientes para a solução, encaminha-se o

incidente para a equipe de suporte de segundo nível (equipe de

campo) e em último caso, para a equipe técnica especializada por área

de conhecimento tecnológico (banco de dados, segurança de redes,

serviço de eletrônica, serviço de telefonia);

- Acionar e gerenciar os contratos de apoio (contrato estabelecido com

fornecedor de serviço externo), quando necessário.

Assim sendo, a implantação deste serviço com as características acima descritas

estabeleceu que o atendimento dos usuários dos serviços prestados pela Informática ficasse

centralizado, concentrando as informações e permitindo um gerenciamento de todas as

solicitações dos usuários, para que houvesse a possibilidade de fiscalizar a obediência aos

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acordos de nível de serviços estabelecidos com a prestadora de serviço de TIC, além de

permitir o alinhamento das informações sem interrupções nas atividades dos profissionais.

• Implantação dos procedimentos operacionais padrões

Essa implantação visa melhorar o processo de atualização dos documentos

padrões da informática como POP´s (Procedimento operacional padrão) e Checklist (Lista de

verificação) visando operacionalizar o procedimento de atualização das informações e

especificando a forma de atualização.

A operacionalização das atualizações deve padronizar a periodicidade das versões

e a ordem que será realizada para tornar a documentação fidedigna, garantindo que os

técnicos do setor de informática possam utilizá-la no processo de atendimento aos usuários.

A ação de criar procedimentos aconteceu em dois momentos. No primeiro

momento foi necessário criar uma metodologia para atualizar os documentos inerentes ao

projeto os quais seriam seguidos por todos os participantes do processo. No segundo

momento foi criado um documento padrão contendo as informações a serem atualizadas. O

projeto propôs um novo processo de atualização dos documentos padrões que os técnicos da

Informática passaram a utilizar durante o atendimento aos usuários. Essas atualizações

apresentam as novas versões dos aplicativos, os novos programas a serem adicionados nos

servidores e suas novas localizações (Quadro 4).

1ª Ação Criar e organizar documentação

2ª Ação Criar procedimentos de atualização dos POP´s e checklist

Criar Periodicidade de atualização dos POP´s e Checklist

Definir periodicidade das atualizações dos POP´s das aplicações do IEC

(Instituto Evandro Chagas) 3ª Ação

Definir periodicidade dos POP´s dos aplicativos contidos no checklist da

Informática

Quadro 4 – Atividades planejadas e executadas

Esse projeto foi aplicado a todas as equipes da área técnica de Informática,

tomando como modelo todos os passos propostos no projeto, o que tornou os documentos

mais coesos para sua melhor utilização, facilitando o atendimento e o trabalho em cada

equipe.

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• Implantação do controle de estoque da informática

O principal objetivo da implantação do Sistema de Controle de Estoque foi

racionalizar os recursos investidos em suprimentos, minimizando o desperdício e garantindo

seu uso de forma coerente. O sistema foi desenvolvido rigorosamente sob princípios da boa

gestão e com as seguintes funções:

• Procedimentos para gerir a entrada e saída;

• Procedimentos para registrar;

• Procedimentos para fiscalizar;

Com um maior controle sobre os itens estocados, os em utilização e os

necessários, o Setor de Informática pôde fundamentar as tomadas de decisões proporcionando

melhor infra-estrutura para o atendimento dos usuários.

Essas informações possibilitaram um planejamento mais preciso dos recursos

necessários ao desenvolvimento das atividades do Setor que visou, sobretudo, a continuidade

dos serviços.

• Implantação do controle do data show

Melhorar o sistema de agendamento de Datashow do Instituto Evandro Chagas,

tarefa que aparentemente não apresentava complexidade, porém exigia um controle rigoroso,

considerando que o IEC possui mais de 4 Auditórios utilizados diariamente pelo público

interno e externo. Os eventos eram diversificados (apresentações, cursos, treinamentos,

defesas e outros) e normalmente exigiam recursos audiovisuais. O controle desse

agendamento era feito manualmente e por isso apresentava inconsistência em alguns

momentos. Para incluir essa tarefa no rol de serviços gerenciados pela Central de Serviços foi

desenvolvido um sistema de controle automatizado via web que deu visibilidade de todos os

agendamentos nos sites de Ananindeua e Belém.

Com o sistema em funcionamento a tarefa de agendamento tornou-se mais clara,

simples e menos suscetível a erros.

• Implantação do controle de garantia

Com o intuito de aprimorar o controle dos equipamentos de informática já

adquiridos e que ainda estavam sob contrato foi desenvolvido um sistema para o controle de

garantias, visando melhorar e procurando evitar falhas no controle destes equipamentos.

Esse controle foi implementado com a implantação de um relatório específico

para consultas de garantias, acompanhamento dos prazos e soluções facilitando o feedback

mais eficaz nos contatos com as assistências técnicas.

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• Implantação de servidor de imagem

Objetivando prover mais agilidade e eficiência nos serviços relacionados à

instalação do Sistema Operacional e seus aplicativos nas estações do Instituto Evandro

Chagas, bem como diminuir o tempo de execução do serviço e diminuindo o tempo de

resposta aos usuários.

Para implantar este servidor foram realizadas as seguintes etapas:

• Busca de Recursos para o funcionamento do Servidor de Imagens, que

culminou com a escolha da ferramenta Partimage, por ser gratuita e de fácil

utilização. Após a escolha, foi montado um ambiente virtual para fazer a

simulação do serviço cliente-servidor.

• Documentação: nesta etapa foi criada toda documentação de todas as

atividades envolvidas no projeto.

• Mapeamento do Parque Computacional: foi realizado um levantamento geral

do parque computacional do IEC, para averiguar a quantidade de imagens que

serão criadas. Também foi feita a verificação de Hardwares necessários para

implantação do servidor e os testes dos aplicativos de software utilizados pelos

usuários do Instituto para verificar alguma incompatibilidade com o serviço de

imagem, visto que o sistema funciona como um processo de clonagem.

• Implementação da Solução: consistiu na instalação e configuração do servidor

de imagens. Após a implementação, o servidor foi colocado em produção.

• Criação das Imagens: após o mapeamento do Parque Computacional do IEC

foram definidas as imagens das estações que seriam criadas.

Após a implantação dessa ferramenta, verificou-se maior agilidade no processo de

instalação dessas estações que anteriormente duravam em média de uma a quatro horas e que

hoje duram uma hora.

• Levantamento do parque computacional

Esse levantamento irá proporcionar maior agilidade ao atendimento dos usuários,

pois informações como localização, sistema operacional, patrimônio, marca e número de série

das estações poderá ser averiguado antes do atendimento, facilitando a chegada do técnico ao

local e criação de documentos como ordem de serviço, termo de entregas e outros.

Essa atividade resultou na atualização dos dados das ferramentas utilizadas pela

equipe de atendimento e coordenação (CGE- Controle Geral de Equipamentos), tornando-as

conveniente à utilização em relatórios gerenciais e atividades como preenchimento de Ordem

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de Serviço e consultas de equipamentos, destacou-se também a necessidade de criar um novo

projeto que automatize esse processo, evitando informações duplicadas e a utilização de

várias ferramentas e base de dados. Resultados que serão refletidos nos relatórios e serviços

executados no parque computacional do IEC. Essa atividade facilitará a coleta dos dados das

estações de todo parque computacional físico e lógico, a atualização do inventário do

Instituto, tornando as informações geradas consistentes para execução de serviços, como

relatório de estações de trabalhos, notebook, impressoras e no-break.

• Renovação do contrato de prestação de serviços de TIC

A renovação do contrato de empresa especializada para fornecimento de serviços

técnicos na área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) do IEC e Centro

Nacional de Primatas ocorreu devido à necessidade da realização dos serviços como

administração, operação e monitoração à infra-estrutura da rede, e o atendimento e suporte

técnico aos usuários da infra-estrutura das estações de trabalho.

Este Contrato de Terceirização foi celebrado inicialmente em 2008 e tem sido

considerada bem sucedida, visto que este modelo de contratação possibilita que a organização

trabalhe focada exclusivamente na sua missão, que no caso do Instituto é a pesquisa em saúde

pública. Outro fator preponderante para a renovação do contrato é o fato de sua estrutura

orgânica de pessoal (servidores) não ser suficiente para o cumprimento pleno de suas

atribuições. Outra grande vantagem de se continuar o contrato e o setor de Informática poder

dispor de vários profissionais multidisciplinares para atender às mais variadas necessidades,

além do contrato que lhe garante a qualidade e pronto atendimento dos serviços.

Os principais resultados a serem alcançados pela empresa prestadora são:

- Criar condições tecnológicas para que sejam enfrentados os diversos desafios

requeridos pelo IEC/SVS/MS e CENP/SVS/MS para os seus sistemas de

informações;

-Promover um novo perfil tecnológico com a implementação de novas tecnologias

de informática e a garantia da sustentação da infra-estrutura de serviços;

- Garantir níveis satisfatórios de qualidade e disponibilidade de serviços de missão

crítica para as atividades finalísticas do IEC e CENP, bem como na automação

de rotinas da atividade-meio e, sobretudo da atividade-fim do IEC e CENP;

- Possibilitar que a utilização de “sites” da Internet e da Intranet que viabilizem,

cada vez mais, o IEC e CENP no cumprimento de sua missão de disseminar

informações de saúde;

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- Criar condições para capacitar o IEC e CENP na utilização de ferramentas de

inteligência de negócio (Business Intelligence, Datamining e Data Warehouse);

Abaixo são apresentados os serviços a serem executados de acordo com clausulas

especifica no contrato.

- Serviço de administração de rede de microcomputadores e sistemas;

- Operação de redes de microcomputadores

- Administração, operação e suporte de banco de dados;

- Serviços de atendimento e suporte técnico aos usuários da infra-estrutura

computacional;

- Manutenção de Hardware;

- Suporte a telecomunicações.

- Atendimento a 610 aplicativos corporativos (SCA, SERPRO e etc.);

- Instalação de 550 equipamentos áudios-visuais: Instalação e desinstalação de

projetores multimídia em auditórios (Interno e externo) e nas seções;

- Manutenção de 295 Impressoras;

- Manutenção de 180 Monitores;

- Manutenção de 1.125 No-Breaks;

- Melhorias da infra-estrutura de Rede com a criação e remanejamentos de 175

pontos;

- Reinstalação de 350 Sistemas Operacionais;

- Remanejamento de 450 Estações de Trabalho;

- Criação de pontos de Telefone, Ativação e Remanejamentos, suporte a 375

unidades;

- Suporte a 4.279 usuários para atendimento On-Line ou On-Site;

- Atualizações de 06 Servidores;

- Manutenção de 50 Servidores;

- Recuperação de 52 paralisação de serviço;

- Criação de 250 contas de usuário;

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- Quarenta atendimentos da Central Telefônica;

- Manutenção de 60 aplicativos de servidor;

- Manutenção de 40 aplicativos da centrais de impressão;

- Recuperação de 6 falhas rede Embratel;

- Recuperação de 9 falhas da rede METROBEL;

- Recuperação de 15 falhas rede Infosus;

- Recuperação de 32 falhas da rede interna do IEC;

-Recuperação de 6 falhas da rede central telefônica;

O processo foi finalizado possibilitando o fornecimento de serviços técnicos na

área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) do Instituto Evandro Chagas e

Centro Nacional de Primatas a um custo e R$ 1.790.434,08.

− Treinamento de gerenciamento e controle da central telefônica

Atualmente o Instituto utiliza duas centrais telefônicas, uma no campus Belém e

outra no campus Ananindeua estas centrais são responsáveis por 350 ramais telefônicos.

Visando gerenciar e controle a utilização da central telefônica, faz –se necessário

a contratação de uma empresa para capacitar os profissionais da Informática quanto às

funcionalidades e à operacionalização das centrais telefônicas do IEC Belém e Ananindeua.

O custo dos treinamentos (Treinamento MD110 e BP250 -In-loco) está estimado

em R$ 5.985,00. E ainda não foi efetivada a contratação, devido problemas com a obtenção de

propostas de empresas que estejam interessadas em oferecer o serviço. A falta do treinamento

tem impedido ações de melhoria e atendimento de solicitações de usuários.

− Aquisição de componentes para computadores e impressora

Visando atender às necessidades de manutenção preventiva e corretiva de

equipamentos (computadores e impressoras), faz-se necessária a aquisição peças/acessórios

de reposição. Para isso, foi elaborado processo para aquisição dos itens estimado em R$

25.000,00. Considerando que o referido processo foi iniciado no mês março e a demora no

andamento do mesmo fez a gerencia da informática decidir por seu cancelamento, devido

vislumbrar novas ações que não necessitavam mais das recuperações dos equipamentos.

Ações como renovação do parque computacional da Instituição e contratação na

forma de aluguel de centrais de impressão.

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− Aquisição de ferramentas e suprimentos para eletrônica

Visando atender às necessidades de manutenção preventiva e ou reativa de

equipamentos monitores e no-break ,foi providenciado pedido de bens e serviços para

aquisição de peças de reposição, estimado em R$ 15.000,00, porém o processo foi cancelado

devido a problemas com obtenção de propostas de empresas interessadas em oferecer o

suprimento. A falta dos itens tem impedido ações de melhoria e atendimento de solicitações

de usuários, forçando o setor a realizar compras emergenciais visando atender demandas que

não podem ser adiadas.

−Aquisição de ferramentas e suprimentos para telefonia

Visando atender às necessidades de manutenção da estrutura física de

comunicação de dados e voz do IEC que necessitam de peças/acessórios de reposição para

realização de manutenção preventiva e ou reativa, estimado em R$ 90.000,00, porém o

processo foi finalizado, tendo em vista que menos de 50% dos itens solicitados não foram

adquiridos. A falta dos itens tem impedido ações de melhoria e atendimento de solicitações de

usuários, forçando o setor a realizar compras emergenciais visando atender demandas que não

podem ser adiadas.

− Aquisição de baterias para no- breaks

Foi providenciado processo para aquisição de Bateria selada para No-break 12V

X7A para manutenção preventiva e ou reativa, valor estimado em R$ 7.700,00.

O processo foi finalizado, e atendido na integra, no valor de R$ 6.510,00,

possibilitando ações de melhoria e atendimento de solicitações de usuários, permitindo ao

setor desempenhar de forma satisfatória suas atribuições.

− Implantação de acompanhamento de projetos

Buscando disponibilizar uma ferramenta de software livre (sem custos) para o

gerenciamento de todas as metas/projetos da Informática do Instituto Evandro Chagas, foi

selecionado o software “DotProject” que possibilita controlar e cadastrar os cronogramas das

atividades dos projetos, informando os responsáveis e estimativa de tempo de execução de

cada tarefa. Dentre as vantagens da utilização destacamos a sua usabilidade, com uma

interface gráfica simples e intuitiva, acessada via Web, possibilitando acesso seguro; possui

repositório único, facilitando o acesso aos arquivos referentes a cada meta/projeto.

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Com o software de gerenciamento de projetos, alguns requisitos fundamentais de

projetos poderão ser acompanhados, tais como: Lista de todas as tarefas necessárias para

execução de cada projeto; Porcentagem de execução de cada tarefa; Diagrama de Gantt;

Repositório de arquivos relacionados aos projetos; Fóruns relacionados aos projetos;

Calendários com os cronogramas das atividades e eventos; Informações dos usuários de cada

tarefa.

O sistema de gerência de metas/projetos implantado possui um bom conjunto de

funcionalidades e características que possibilitaram varias alternativas para a gerência dos

projetos desenvolvidos na Informática, atendendo as necessidades dos coordenadores e dos

participantes dos projetos desenvolvidos no IEC.

−Solicitações das áreas tecnicas

Algumas ações não necessitam de planejamento, são ações rotineiras ou que

ocorrem com freqüência previsível tais situações já possuem sua estrutura de atendimento e

execução pré-estabelecidos, a Informática do IEC tem adaptado recomendações da ITIL para

melhorar e imprimir maior qualidade para estas situações.

Outras ações que compreendem características como: (1)temporários, possuem

um início e um fim definidos, (2) planejados, executado e controlado, (3) entregam produtos,

serviços ou resultados exclusivos, (4) desenvolvidos em etapas e continuam por incremento

com uma elaboração progressiva, (5) realizados por pessoas e (6) com recursos limitados.

Caracterizam-se como um projeto, e como tal deve ser tratado de forma adequada com equipe

técnica especializada, recursos próprios e cronograma específico.

Uma situação muito recorrente nas áreas de TIC são as solicitações de tarefas que

se encaixam na descrição de projeto, mas que por falta de planejamento ou por se tratarem de

“emergências”, são solicitadas como atividade normal, a qual necessita ser atendida de forma

satisfatória.

A Informática buscando se adequar a esta situação que caso o setor não esteja

preparado com margem de profissionais e suprimentos não será capaz de atender as

solicitações de forma satisfatória ou irá gerar dificuldades em outros projetos e no

atendimento do dia a dia.

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Os sub-tópicos a seguir apresentam as ações planejadas com este objetivo.

• Sistema de controle de material da bacteriologia

O Sistema de Controle de Material da Bacteriologia foi solicitado pelo Seção de

Bacteriologia deste Instituto Evandro Chagas, com o intuito de melhorar as rotinas antes

realizadas de forma manual.

Problema a ser solucionado era que na Bacteriologia do Instituto Evandro Chagas,

o controle de material de estoque era feito de maneira manual através de anotações em

documentos. Porém, este controle não apresenta uma correta organização dos produtos que

estão em estoque e que estão em uso. Os materiais são divididos em reagentes líquidos e

reagentes sólidos;

O objetivo do sistema era automatizar a entrada e saída de materiais utilizados nos

laboratórios da Bacteriologia. O sistema deveria, também, controlar quais materiais estão em

uso no momento.

O Sistema de Controle de Material teve seu início no dia 27/01/2009, e foi

entregue ao usuário no dia 05/03/2009.

Foram feitos alguns ajustes posteriores, mas que não prejudicaram o bom

andamento do sistema, que está em operação e cumprido seus objetivos inicialmente

planejados.

• Sistema de controle de exames do meio ambiente

O Sistema de Controle de Exames solicitado pela Seção de Meio Ambiente, com

o intuito de melhorar as rotinas antes realizadas de forma manual.

Problema a ser solucionado consiste na necessidade de um sistema para cadastro e

impressão dos resultados de exames sorológicos do PROJETO TORCH - JURUTI. Os

resultados dos exames de Rubéola e de Citomegalovírus são controlados de maneira manual.

E isto não permite uma rapidez requerida para que possam divulgar estes resultados.

O objetivo do sistema é automatizar a entrada dos dados dos resultados de exames

sorológicos, para que estes possam ser consultados e impressos de maneira eficiente e prática.

O Sistema de Exames teve seu início no dia 06/10/2009, e foi entregue ao usuário

no dia 16/10/2009.

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Foram feitos alguns ajustes posteriores, mas que não prejudicaram o bom

andamento do sistema, que está em operação e cumprido seus objetivos inicialmente

planejados.

• Sistema de controle de exames do meio ambiente

O Sistema de Controle de Sangria foi solicitado pela Seção de Biotério, com o

intuito de melhorar as rotinas antes realizadas de forma manual.

Problema a ser solucionado é a existência de uma programação semestral para

coleta de sangue de animais. Os clientes fazem seus pedidos de forma manual através de uma

ficha de programação semestral de sangue em dois períodos no ano. Existe a necessidade de

melhorar a forma de confirmação de pedidos, para que a seção biotério possa programar

melhor a produção de sangue para posterior entrega.

O Sistema Sangria tem como objetivo melhorar o planejamento e controle de

quantidade de sangue entregue semanalmente por parte da Seção. Com isto, atendendo a

demanda de pedidos de coleta de sangue de forma mais eficiente.

O Sistema Sangria teve seu início no dia 11/11/2009, e foi entregue é dia

29/12/2009.

• montagem de estrutura de rede – Meio ambiente

Devido à criação de dois novos escritórios no prédio da Seção e Meio Ambiente

foi solicitada em regime de urgência que a Informática montasse a estrutura física e lógica

para os equipamentos de rede dos que iram ser utilizados por pesquisadores destinados a

ocupar o local

A estrutura pensada que melhor se adequava ao local era a cabeada mantendo o

cabeamento existente no prédio.

Foi providenciado processo para aquisição do material no valor de R$ 6.302,93 e

o serviço foi realizado na íntegra, de acordo com a solicitação dos usuários..

• montagem de estrutura de rede – SOAMU

Serviço solicitado devido à criação da área centralizada de atendimento dos

pacientes – SOAMU. Foi solicitado em regime de urgência à Informática que montasse a

estrutura física e lógica para os equipamentos de rede e telefonia utilizados pela equipe que ira

atender aos pacientes no local.

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Foi providenciada a aquisição do material necessários expansão do cabeamento

presente no prédio no valor de R$ 3.926,48. O serviço foi executado na íntegra e a solicitação

atendida, evitando afetar negativamente os usuários, pois permitiu ao setor que

desempenhasse de forma satisfatória suas atribuições.

• Digitalização das plantas da engenharia

Serviço solicitado para finalizar a digitalização para arquivamento e recuperação

documentos e Plantas de Engenharia pertencentes ao acervo do IEC. A empresa deverá

realizar a importação das imagens para o Sistema CARBOX.

Foi contratada empresa especializada para executar a digitalização de plantas de

engenharia, totalizando 974 páginas de A0 PB a um custo e R$ 7.928,36.

• Implantação do SIAFI gerencial

O Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) é

o principal instrumento de gestão da Secretaria do Tesouro Nacional - STN, órgão

responsável pela administração dos recursos financeiros do Tesouro Nacional. A STN, por

intermédio do SIAFI, realiza o acompanhamento e controle de toda a execução Orçamentária

e Financeira do Governo Federal.

O SIAFI é utilizado pelas Unidades Gestoras - UG de todos os Ministérios e

demais órgãos e entidades como instrumento de administração financeira para processar de

forma integrada, e on-line, a sua execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil. As

UG registram seus documentos (empenho, ordem bancária, etc.) e o SIAFI efetua

automaticamente todos os lançamentos contábeis necessários para se ter conhecimento

atualizado das receitas, despesas e disponibilidades financeiras do Tesouro Nacional.

No intuito de proporcionar aos usuários do SIAFI flexibilidade e autonomia na

obtenção de informações gerenciais, no contexto da execução orçamentária e financeira, fez-

se necessário a implantação do sistema SIAFI GERENCIAL na rede do Instituto Evandro

Chagas.

Para acesso ao SIAFI Gerencial faz-se necessário uma conexão dedicada com a

Rede SERPRO utilizando protocolos específicos (VPN-IPSEC). Como os equipamentos

disponíveis no Instituto não possuíam tais funcionalidades, foi necessário solicitar a compra

de equipamentos com essas características. Como o processo de compra quase finalizado, o

fornecedor não conseguiu entregar o produto. Partiu-se para a adequação dos hardwares

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existes (atualização) na tentativa de disponibilizar o sistema ao cliente. Foi necessária a

atualização do firmware do roteador para que fosse incorporado as tecnologias necessárias.

Após atualização do hardware (roteador CISCO) o sistema pode ser entregue ao

cliente. Vale ressaltar que a configuração do hardware que possibilita a conexão VPN com a

Rede SERPRO não é o mais apropriado para tal funcionalidade.

• Escola de informática

Foi providenciada a criação de uma sala de aula equipada com computadores com

objetivo de ensinar informática básica para os catadores e filhos de catadores das associações

que integram o programa de coleta seletiva de lixo do IEC, e com isso, promover a inclusão

digital e prepará-los para mercado de trabalho. O Treinamento engloba conceitos básicos de

Informática, que inclui Introdução a Computação, Ferramentas Windows XP e Ferramentas

Office 2007. Mais informações podem ser melhor visualizadas na Seção XX

• Melhoria do sistema de segurança da informação

Atualmente segurança de dados tornou-se prioridade a Informática do Instituto

Evandro chagas, devido o receio de sofrer riscos e perda de informações operacionais e de

pesquisas, ou até mesmo que seus dados caiam em mãos erradas.

O sistema de informação que por definição é um conjunto dos dados e dos

recursos materiais e software da empresa que permite armazená-los ou fazê-los circular,

concentra o resultado da atividade fim da Instituição que é a pesquisa, por isso é considerado

pela Informática com um patrimônio essencial do IEC, que convém proteger.

A segurança informática, geralmente, consiste em garantir que os recursos

materiais ou software sejam utilizados unicamente no âmbito previsto concentrando-se em

cinco objetivos principais: a integridade, a confidencialidade, a disponibilidade, a não

repudiação, e a autenticação.

E essa segurança deve ter em conta os seguintes aspectos: a sensibilização dos

utilizadores para os problemas de segurança; a segurança lógica, a segurança a nível dos

dados, nomeadamente os dados da empresa, as aplicações ou ainda os sistemas de exploração;

a segurança das telecomunicações: tecnologias rede, servidores da empresa, redes de acesso,

além da segurança física, ou seja a segurança a nível das infra-estruturas materiais: salas

protegidas, lugares abertos ao público, espaços comuns da empresa, postos de trabalho do

pessoal, etc.

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Objetivando garantir a Segurança da Informação em conformidade ao Decreto N.º

3.505, de 13 de junho de 2000. Optou pela adoção de softwares de segurança para a proteção

contra códigos maliciosos e implementar controle de acesso.

Para isso foram utilizadas as soluções da TREND MICRO durante o ano de 2008

a qual foi aprovada pela área de tecnologia da informação. Com o fim da vigência da licença

da solução, o IEC realizou processo licitatório para renovar as licenças pelo período de 36

(trinta e seis) meses, atualizar as versões e treinar a equipe de TI.

Ao custo de R$ 182.255,00 os serviços foram implantados garantindo um bom

nível da Segurança da Informação do Instituto.

• Implantação no-break de grande porte da Seção de Arbovirologia

Este projeto teve como objetivo a instalação do NO-BREAK DE 30kva no setor

do Arbovirus-NB3 para suprir as necessidades de manter os equipamentos de informática

ligados quando houver uma parada na rede elétrica ou no caso de uma interrupção

programada e a substituição dos no-breaks de pequeno porte do setor.

Este projeto se faz necessário, pois, o equipamento de grande porte adquirido

junto ao projeto de construção do prédio para este fim, dar melhor qualidade na rede elétrica

dos equipamentos de informática e mantém os equipamentos ligados por mais tempo caso

haja um problema de interrupção de energia elétrica.

Durante a realização do Projeto ocorreram alguns desvios de atividade, que

prejudicaram no andamento do projeto.

Durante a verificação dos equipamentos de informática que seriam instalados nas

tomadas estabilizadas, foi verificado que não possuíam tomadas suficientes para alimentar os

equipamentos, assim, foi solicitada a instalação de 55 (cinqüenta e cinco) tomadas novas,

levando um tempo de aproximadamente 30 (trinta) dias.

O projeto foi finalizado e posto em produtividade sem problemas e com boa

margem de carga que possa ser utilizado em posterior ampliação estrutural voltada para

equipamentos de informática.

• Implantação no-break de grande porte SEADM

Este projeto teve como objetivo a instalação do NO-BREAK DE 40kva no prédio

da Administração para suprir as necessidades de manter os equipamentos de informática

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ligados quando houver uma parada na rede elétrica ou no caso de uma interrupção

programada e a substituição dos no-breaks de pequeno porte do setor.

Durante a verificação dos equipamentos de informática que seriam instalados nas

tomadas estabilizadas, foi verificado que não possuíam tomadas suficientes para alimentar os

equipamentos, assim, foi solicitada a instalação de 18 (dezoito) tomadas novas, levando um

tempo de aproximadamente 30 (trinta) dias.

O projeto ainda não foi finalizado, aguardando a realização do serviço pelo setor

de Manutenção.

• Implantação no-break de hack –servidores

A aquisição de No-break 6000VA para Rack padrão 19 com o intuito de prover a

alimentação do Rack dos servidores instalados na Sala Máster (Informática IEC Campus

Ananindeua), incluindo os serviços de entrega, configuração, distribuição, instalação,

assistência técnica e garantia total (peça + mão-de-obra) por um período de 36 (trinta e seis)

meses ON-SITE. Essa aquisição foi estimada no valor de R$ 30.000,00 e o processo encontra-

se em fase de obtenção de propostas.

• Implantação dos certificados digitais

Foi contratado ao custo de R$ 445,00 o fornecimento do e-CNPJ A3 com

validade de 3 (três) anos. Este documento eletrônico em forma de certificado digital funciona

como uma versão digital do CNPJ e foi adquirido em regime de urgência para facilitar a

liberação junto à Receita Federal de reagente destinado ao diagnóstico da Influenza A

(H1N1).

• Projeto sala master

Atualmente o Data Center do Instituto Evandro Chagas – IEC, encontra-se com

sua estrutura de piso denominado fundo falso empoeirado, recortado e suscetível as

intempéries do ambiente; os cabos de comunicação, Utp, CI, Fibras expostos de forma não

segura possibilitando acidentes; os racks que contém os servidores estão organizados em área

insuficiente o que provoca o tensionamento dos cabos de energia e dificulta as manobras de

manutenção e limita o acréscimo de equipamentos; o acesso a sala ocorre sem controle,

registro ou identificação de autorização de forma automática denotando relevante

insegurança; o sistema de refrigeração não atende as especificações técnicas dos

equipamentos reduzindo sua vida útil e possibilitando paradas de equipamentos; não existe

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controle de temperatura; não existe proteção contra sinistros; não existe plano controle de

incêndio.

Nossa preocupação com estes fatores se deve em especial a crescente

informatização do Instituto Evandro Chagas, observado em especial nos últimos 2 anos, o

tornando cada vez mais dependente da Tecnologia da Informação – TI. O que o torna muito

mais vulnerável a acidentes ou atos premeditados que atinjam servidores, storanges e o Data

Center em geral, afetando negativamente a continuidade das operações e dos negócios.

O tempo prolongado de uma parada não programada das atividades ou a perda de

informações causada por sinistros, atentados ou falhas da infra-estrutura pode levar o Instituto

Evandro Chagas à perda de sua capacidade operacional e a prejuízos financeiros, além de

causar danos à imagem da Instituição ou, acarretar em problemas institucionais, políticos ou

de segurança nacional.

Os projetos Sala Master, de acordo com avaliação de nossa equipe técnica,

compreendem as necessidades atuais e futuras no que se refere à infra-estrutura física de Data

Center de forma ideal.

O custo desse projeto está estimado em R$ 2.496.120,00 e encontra-se em na fase

de coleta de propostas, mas outros estudos estão sendo realizados em busca de soluções

alternativas conciliando custo e benefício.

• Aquisição do KVM virtual

Aquisição do KVM Virtual para gerenciamento através de acesso via interface

serial, em modo texto, permitindo visualizar e interagir com os módulos de configuração do

servidor (BIOS, POST, etc) que antecedem a carga do sistema operacional, assim como com o

Microsoft Emergency Management Services em sistemas com o Windows Server 2003 e

sessões tty seriais em sistemas que executam o sistema operacional Linux, Gerenciamento

local ou através de console remota com utilização de interface Web, utilizando o protocolo

TCP/IP, que suporte tanto IP fixo quanto configuração automática via DHCP, permitir o

acesso remoto a console do servidor (teclado, mouse e monitor) inclusive em modo gráfico do

sistema operacional, permitir a configuração remota do equipamento através de drive virtual,

que permite que o drive de disquete, o drive óptico (CD-ROM, DVD-ROM, etc), uma

imagem ISO de um software e a porta USB da estação de gerência sejam mapeados como

unidades locais do servidor gerenciado para facilitar a instalação de softwares sem que o

administrador necessite se aproximar do servidor.

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A ferramenta servirá para permitir controle dos servidores do DataCenter do

IEC/SVS/MS e Servidor do Projeto CIEVS.

Este projeto tenciona disponibilizar o Software de Gerenciamento (KVM Virtual)

licenciada para 12 (doze) servidores, sendo 06 (seis) HP modelo ML350 G5, 5(cinco) HP

modelo DL160 G5 e 01 (hum) HP Proliant ML110 ao custo estimado em R$ 15.000,00.

O Processo licitatório encontra-se em andamento, e as intervenções nos servidores são realizadas manualmente

• Adequações tecnológicas/modernização do parque computacional

A Informática tem planejado a adequação tecnologia, levando em consideração os

aspectos sociais e culturais da Instituição e seus problemas, e das reais dimensões dos

sistemas de informações que são provenientes do hardware e software.

Este tópico tem como objetivo apresentar uma série de ações que visam a

readequação tecnológica física e lógica, da rede de computadores do IEC, visando

proporcionar uma maior integração dos vários laboratórios de pesquisa e investigação médica

que compõem a Instituição, através da implantação de dispositivos capazes de ampliarem a

distribuição da informação das pesquisas.

Ressaltamos que a Informática estabeleceu estas ações baseada em conhecimento

dos aspectos políticos, culturais e humanos e gerenciais da administração pública e suas

necessidades de informação, definindo uma cadeia de ações baseadas em normas,

procedimento e padrões mínimos de qualidade. O objetivo é estimular o uso eficiente e eficaz

da tecnologia da informação, permitir o desenvolvimento das pesquisas com apoio de

hardware e software adequados, bem como das possíveis integrações com outros centros de

pesquisa e a melhora continua na prestação do serviço a população.

As ações apresentadas neste item objetivam a adequação tecnológica do Instituto.

Dando início à ao projeto de modernização do parque computacional foram

adquiridos 450 novas Estações de Trabalho, ao custo de R$ 1.190.000,00, buscando a

qualidade dos serviços e melhoramento dos aplicativos utilizados; a exigência dos fabricantes

de softwares, os quais obrigam que o padrão mínimo de configuração dos equipamentos seja

cada vez mais elevado sempre que uma nova aplicação é lançada no mercado; a necessidade

de se buscar padronizar o parque computacional para melhor desempenho das atividades dos

usuários e melhorar o tempo de respostas as falhas dos equipamentos por parte da informática.

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• Implementação de centrais de impressão

Este projeto tem como objetivo criar o gerenciamento e acompanhar a execução

dos serviços prestados pela empresa, relativo a produção e reprodução de documentos, com

fornecimento de impressoras e multifuncionais, buscando uma maior modernização do parque

computacional do Instituto Evandro Chagas, alcançando a qualidade dos serviços e redução

de custos para Instituição. (contrato IEC – nº 40/2008).

A implantação das centrais de impressão não ocorreu de acordo com o planejado

devido às atividades que dependiam da empresa prestadora.

Apesar do atraso no cronograma os objetivos finais do projeto foram alcançados,

com a implantação das 41 centrais de impressão, todas gerenciadas de forma centralizada e

com suporte e garantia de funcionamento baseada em acordo de nível de serviço além de

suprimentos fornecido evitando indisponibilidade no serviço que impliquem na continuidade

das atividades do Instituto.

O custo do projeto dessa implantação foi de R$ 51.274,31.

• Projeto de legalização dos softwares do IEC

Nos últimos anos o Instituto Evandro Chagas tem investido maciçamente em

atualizações do seu parque computacional: novos computadores; centrais de impressão;

equipamentos de comunicação; plataformas de segurança e de backups; entre outros avanços

que estão de acordo com as tendências mundiais e atendem as necessidades da instituição. No

entanto, este substancial avanço na aquisição de equipamentos não foi proporcional aos

investimentos na área de software. De acordo com levantamentos recentes apenas 30% dos

softwares em uso são licenciados.

A importância deste trabalho se dá pela necessidade de adequação à Lei nº 9.609,

de 19 de fevereiro de 1998 e ao Decreto Lei de 13.03.2001, os quais qualificam como crime a

utilização de softwares não licenciados, situação que pode afetar negativamente a imagem

desta renomada Instituição.

A proposta apresentada, de acordo com avaliação de nossa equipe técnica,

abrange a utilização de todos os aplicativos em uso no IEC tornando o parque totalmente

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legalizado. Mas ressaltamos que muitos aplicativos podem ser considerados desnecessários ou

ter sua utilização setorizada, além da possibilidade da utilização de software livre em alguns

casos. Estas opções diminuiriam o custo final do licenciamento.

Devido o custo deste projeto está estimado em R$ 3.817.314,65, valor este

relativamente alto, estudo estão sendo realizados tendo em vista o custo benefício.

• Aquisição de conversores de mídia

O objetivo da aquisição de conversores de mídia e outros componentes foram

servir a contingência dos equipamentos ativos de rede que possuem mais de 10 anos em

funcionamento e que estão dispostos em ambiente sem refrigeração e sujeitos a sinistros

diversos. Esta aquisição visa evitar paradas que possam ocorrer afetando o andamento das

atividades administrativas e de pesquisa do IEC.

Os equipamentos foram adquiridos a um custo de R$7.905,90.

• Expansão e melhoria da telefonia

O objetivo do projeto Expansão e Melhoria da Telefonia é disponibilizar ao

Instituto Evandro Chagas uma solução eficiente para a expansão e gerência da telefonia.

O projeto surgiu com a necessidade de prover ao Instituto Evandro Chagas um

melhor gerenciamento dos ramais existentes assim como atender a demanda de novos ramais

provocada pela transferência de alguns setores de Belém para o campus de Ananindeua e pela

expansão predial que vem ocorrendo nas dependências do IEC-Ananindeua.

A estrutura da central telefônica localizada em Ananindeua (MD110) não permitia

a configuração de mais ramais, inviabilizando assim a entrega dos mesmos para novos setores

ou até mesmo para os setores já existentes.

A expansão física dar-se-á pela aquisição de uma LIM (Interface Modular) para

ser interligada a central MD110 e 5 (cinco) placas de ramais analógicas (de 32 posições),

totalizando 160 ramais, estimada em R$ 45.000,00. Processo licitatório em andamento.

Com aquisição deste componente será possível atender as solicitações existentes e

as futuras de ramais telefônicos para as várias áreas do Instituto.

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b) Projetos não executados

Além dos projetos acima descritos e executados encontram-se aguardando recursos

para implantação em 2010, os abaixo relacionados:

− Serviço de reestruturação da rede lógica da Seção de Bacteriologia

A criação do laboratório de Biologia Molecular na Bacteriologia forçou a

mudança da estrutura de cabeamento atualmente baseada em cabos CAT4. Nesta situação foi

decidido realizar a troca do cabeamento haja vista que as normais internacionais que regem a

infraestrutura de cabeamento não permitem a reutilização dos mesmos.

O cabeamento CAT6 foi escolhido devido ser um sistemas de cabeamento

estruturado para tráfego de voz, dados e imagens, segundo requisitos das normas

ANSI/TIA/EIA-568B (Balanced Twisted Pair Cabling Components) e ISO/IEC-11801, para

cabeamento horizontal ou secundário entre os painéis de distribuição (Patch Panels) e os

conectores nas áreas de trabalho, em sistemas que requeiram grande margem de segurança

sobre as especificações normalizadas para garantia de suporte às aplicações futuras.

O Projeto ainda está em andamento e será executado no projeto de construção do

laboratório.

− Serviço de reestruturação da rede lógica – Seção de Patologia

Em virtude do projeto de aquisição e implantação dos novos ativos de rede o

cabeamento que atualmente dar sustentação a comunicação de dados do Instituto é baseado

em cabos CAT4. Tal configuração atende as necessidades atuais, porém não irá suportar a

demanda dos serviços previstos para a Instituição.

O cabeamento CAT6 foi escolhido devido ser um sistema de cabeamento

estruturado para tráfego de voz, dados e imagens, segundo requisitos das normas

ANSI/TIA/EIA-568B (Balanced Twisted Pair Cabling Components) e ISO/IEC-11801, para

cabeamento horizontal ou secundário entre os painéis de distribuição (Patch Panels) e os

conectores nas áreas de trabalho, em sistemas que requeiram grande margem de segurança

sobre as especificações normalizadas para garantia de suporte às aplicações futuras.

O Projeto ainda está em andamento e será executado em conjunto com o de

reestruturação da rede lógica – backbone principal.

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− Serviço de reestruturação da rede lógica da backbone principal

Em virtude dos objetivos institucionais de implantação do Centro de Inovação

Tecnológica Avançada - CITA que compreende as áreas de Genômica e Proteômica,

Biotecnologia, Nanotecnologia, Imunobiológicos e Citotaxionomia. Além da futura

implantação da Fábrica de vacinas faz-se necessário repensar o sistema de comunicação da

Instituição. A estrutura em funcionamento atende as necessidades atuais, porém não irá

suportar a demanda dos serviços previstos para o IEC.

Devido este desafio, este projeto visa garantir a alta disponibilidade e melhoria

dos serviços de voz e dados, propondo a construção de salas técnicas e a implementação de

um link de backup interligando os vários prédios que compõem as diferentes seções do IEC

Ananindeua, com o lançamento de links em fibras ópticas para a transmissão de dados e com

cabos CTP-APL para os serviços de voz.

O Projeto foi elaborado e concluído este ano, e aguarda recursos para sua

execução em 2010.

− Aquisição e implantação dos novos ativos de rede

O Instituto Evandro Chagas possui interligação em sua estrutura interna de

comunicação para atender os seguintes locais: Administração, Biotério, Arbovirus,

Hepatologia, CFTLAB, Parasitologia – Insetário, Parasitologia, Patologia, Virologia, Meio

Ambiente, Bacteriologia, Almoxarifado - Patrimônio, Biblioteca - SEVEP, Mantenção –

Bloco central e em Belém aos setores de Projeto, Malária, Central telefônica e informática. Os

equipamentos que atualmente realizam a sustentação deste serviço estão em operação desde

1997, estando descontinuados pelo fabricante, limitando o trafego de informação hoje muito

superior a sua capacidade, impossibilitando implantação de medidas de segurança, suscetível

a constantes falhas devido o desgaste natural entre outros problemas e limitações.

A preocupação da Informática se potencializa com os objetivos institucionais de

implantação do Centro de Inovação Tecnológica Avançada - CITA que compreende as áreas

de Genômica e Proteômica, Biotecnologia, Nanotecnologia, Imunobiológicos e

Citotaxionomia. Além da futura implantação da Fábrica de vacinas. Tais ações possuem

grande dependência da Tecnologia da Informação e Comunicação, portanto necessitam de

uma infraestrutura de comunicação que dê sustentação ao funcionamento dos seqüenciadores,

servidores, storages e as aplicações em geral.

O objetivo do projeto é garantir ao Instituto Evandro Chagas uma rede

padronizada e compatível, disponibilizando integração de facilidades, gerenciamento,

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segurança e performance adequadas às redes de missão crítica para organização de grande

porte como o IEC.

O custo estimado deste projeto é de R$ 1.151.573,00 e aguarda recursos para sua

execução em 2010.

2.2.6 Obras e Instalações

Em 2009 foram realizadas várias obras no IEC, informamos abaixo as mais relevantes:

- Construção de cobertura metálica para os equipamentos, locados na base externa

do prédio da Seção de Arbovirologia e NB3 - Valor: R$ 90.614,06

- Reforma e Ampliação da parte superior da Seção de Bacteriologia - Valor: R$

586.080,84;

- Demolição do prédio da Seção de Parasitologia/Belém - Valor: R$ 161.900,85

- Ampliação da guarita de acesso ao campus Ananindeua - Valor: R$ 97.588,57

- Ampliação do prédio da Administração - - Valor: R$ 484.371,69

- Reforma e reestruturação do Biotério - Valor: R$ 3.406.041,74

- Abertura da rua de acesso a Seção de Arbovirologia/NB3 e de circulação interna

do campus - Valor: R$ 436.687,11.

2.2.7 Responsabilidade Social

Dando continuidade a atividade de separação dos resíduos recicláveis descartados

em cumprimento ao Decreto nº 5.940, o IEC estabeleceu estratégias de orientação entre os

servidores, contratados, colaboradores e estagiários, estimulando mudança de comportamento

e um manejo mais adequado dos resíduos sólidos, na perspectiva de sensibilizar as pessoas

envolvidas quanto à importância deste projeto como medida preventiva da qualidade de vida

no ambiente de trabalho, assim como, contribuir efetivamente frente aos problemas sócio-

econômicos das comunidades de entorno, não somente destinando os resíduos sólidos

coletados para associações ou cooperativas de catadores de lixo, mas, também, desenvolvendo

atividades sócio-inclusivas junto aos catadores e seus dependentes.

Os resíduos após sua seleção são acondicionados e mantidos em salas apropriadas

até o seu recolhimento por uma associação ou cooperativa de catadores, a cada mês. O

monitoramento e o desempenho das atividades são avaliados por meio de um Relatório de

Avaliação Semestral, de acordo com o volume de resíduos gerado e recebido das campanhas e

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ações de sensibilização e educativas, realizadas junto aos funcionários, e encaminhado para a

Secretaria Executiva - Comissão Interministerial de Inclusão Social dos Catadores de

Materiais Recicláveis.

Neste Exercício, o Programa de Coleta Seletiva Solidária selecionou as entidades

abaixo relacionadas, para desenvolver parceria com o Instituto:

- Associação de Catadores da Coleta Seletiva de Belém;

- Associação Cidadania para Todos;

- Associação dos Recicladores das Águas Lindas;

- Cooperativa dos Catadores de Materiais Recicláveis.

a) Realizações

− Estágio para jovens

Com a finalidade é contribuir decisivamente para a formação social, cultural e

profissional dos estudantes, o IEC, disponibilizou sete vagas, através do Centro de Integração

Empresa-Escola – CIEE para os filhos de catadores das associações parceiras, que estejam

cursando o ensino médio com idade superior a 16 anos. No dia 04 de maio os sete jovens,

iniciaram o estágio.

− Homenagem as mães catadoras

Após a arrecadação de alimentos e brindes junto aos servidores, no dia 08 de maio,

realizou-se a homenagem com a entrega de cestas básicas, sorteio de vários brindes, além de

palestras sobre temas relativos à saúde e aos direitos da mulher;

− Palestras Ministradas

No dia 14 de maio a Comissão designada para coordenar as atividades do Programa

de Coleta Seletiva, apresentou palestra para os alunos do Curso de Laboratório do IEC, com o

tema Coleta Seletiva Solidária;

Durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, ocorrida no Hangar, Belém-

PA membros da Comissão apresentaram no dia 20 de maio a palestra intitulada "Meio

Ambiente e Saúde: um olhar sobre o lixo";

− Curso de Informática

Visando ampliar as ações de modo a transformar desafios em oportunidades sócio-

inclusivas, não somente para os catadores, mas também para seus dependentes. A Direção e

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Administração do IEC, através Setor de Informática e do Serviço de Recursos Humanos na

expectativa de proporcionar a inclusão digital dos jovens destas comunidades na faixa etária

entre 12 e 19 anos, regularmente matriculados em escolas públicas, assim como promover a

qualificação de modo a facilitar-lhes o acesso a novos conhecimentos e ao domínio dessa

tecnologia, ferramenta indispensável nos dias atuais para o mercado de trabalho, selecionou

um total de 26 jovens, para o Curso de Informática, que iniciou no dia 01 de dezembro e terá a

duração de cinco meses.

− Adesão do Centro Nacional de Primatas ao Programa

Somando esforços com o IEC, no mês de dezembro, o Centro Nacional de Primatas

aderiu ao Programa de Coleta Seletiva;

− Resíduos Doados

Durante o ano foram doadas 86 toneladas de resíduos recicláveis para as

associações e cooperativas, sendo 7.512 quilos oriundos da coleta regular e 78.000 quilos de

doação extra (Tabela 83).

Tabela 83 – Quantidade de resíduos oriundos da coleta seletiva doados em 2009

MATERIAL RECICLÁVEL PESO (Kg)

PAPEL 5.680

PLASTICO 1.580

METAL 12

VIDRO 240

1ª DOAÇÃO GALPÃO 35.000

2ª DOAÇÃO GALPÃO 10.500

3ª DOAÇÃO GALPÃO 33.000

TOTAL 86.012

Os materiais de consumo doados as Associações e Cooperativas de Coleta Seletiva

foram retirados da obra de construção da nova Seção de Biotérios e ainda de outras

construções mais antigas, cuja utilização pelo IEC estava comprometida por se tratarem de

materiais totalmente inservíveis, como por exemplo: vários dutos de alumínio, calhas e

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lâmpadas fluorescentes, tubos para esgoto, varas de ferro, sifões, mictórios, vasos sanitários,

pedras diversas, lajotas e azulejos antigos e quebrados etc.

As retiradas foram realizadas em três etapas, nos dias 16, 17 e 18/12/2009, com o

acompanhamento de um representante de cada associação de catadores, do fiscal da empresa

de vigilância, com dois membros da Comissão de Coleta Seletiva Solidária e os termos de

doação foram assinados pela Direção e Administração do Instituto.

2.3 Programas – dados gerais do programa e principais ações do programa

2.3.1. Relação dos Programas

O Instituto Evandro Chagas executa uma ação do Programa 1201 – Ciência,

Tecnologia e Inovação no Complexo da Saúde do Ministério da Saúde (Quadro 5), em

cumprimento as políticas públicas emanadas do Governo Federal:

Dados Gerais do Programa

Tipo de Programa Finalístico

Objetivo Geral

Estabelecer uma estratégia nacional de desenvolvimento e

inovação para o complexo produtivo de bens e serviços de

saúde no país, por intermédio da interação entre saúde,

pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação no

complexo de saúde, orientando, apoiando e realizando

investimentos para a produção científica e de insumos

estratégicos para saúde.

Contribuição do Programa

para que o objetivo setorial

seja alcançado

A ciência, tecnologia e inovação contribui na superação das

disparidades e dos problemas de saúde. A articulação entre

os sistemas de saúde e de CT&I norteada por prioridades é

condição indispensável para que ocorra a efetiva aplicação

de novos conhecimentos e tecnologias na solução de

problemas de saúde. (continua)

Fonte: ASPLAN/IEC Quadro 5 – Dados do programa 1201 do Plano Plurianual do IEC

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Dados Gerais do Programa

Tipo de Programa Finalístico

Gerente do Programa Reinaldo Guimarães

Responsável pelo programa no

âmbito da UJ

Não se aplica

Indicadores ou parâmetros

utilizados

1) Número de Insumos e Produtos de saúde Desenvolvidos pela

FIOCRUZ

2) Número de Patentes Depositadas

3) Número de Métodos e Processos em Saúde Pública

Desenvolvidos pela FIOCRUZ

4) Taxa de Pesquisas Publicadas em Revistas de Relevante

Importância para a Comunidade Científica

5) Número de Pesquisas Realizadas na Região Sul

6) Número de Pesquisas Realizadas na Região Nordeste

7) Número de Pesquisas Realizadas na Região Norte

8) Número de Pesquisas Realizadas na Região Sudeste

Público-alvo (beneficiários)

Usuários do SUS; Gestores e instituições de Saúde do SUS;

Laboratórios Públicos de produção de Insumos da Saúde;

Instituições de Ensino e Pesquisa; Instituições do Complexo

Produtivo da Saúde. (Conclusão)

Fonte: ASPLAN/IEC Quadro 5 – Dados do programa 1201 do Plano Plurianual do IEC

2.3.2. Principais Ações do Programa

O IEC possui apenas a Ação 4386 – Pesquisas e Inovações Tecnológicas em

Medicina Tropical e Meio Ambiente no IEC, dentro do Programa que é sua ação específica

dentro do PPA 2008-2011 (Quadro 6).

Dados da Ação

Tipo Finalística

Finalidade Obter e difundir conhecimentos científicos e técnicos no âmbito da vigilância em saúde, das ciências biológicas, do meio ambiente e da medicina tropical com atuação nacional e com ênfase na Amazônia Legal

(continua) Quadro 6 – Dados da Ação 4386 do Programa 1201 Fonte: ASPLAN/IEC

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Dados da Ação

Tipo Finalística

Descrição Desenvolvimento de pesquisas; elaboração de protocolos; viagens de campo para atender surtos e obter material biológico para as pesquisas; treinamento de equipes de campo; apresentação de trabalhos científicos em congressos; publicações de trabalhos científicos; oficinas de trabalho para definição de linhas de pesquisa; realização de eventos técnicos; contratação de consultores e pesquisadores; intercâmbio com universidades e outras instituições de pesquisa nacional e internacional; aquisição de insumos e material permanente; transporte de material e carga.

Unidade responsável pelas decisões estratégicas

Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS/MS

Coordenador Nacional da ação

Elisabeth Conceição de Oliveira Santos

Áreas da UJ responsáveis por gerenciamento ou execução da ação

Seções técnico-científicas

Unidade executora Instituto Evandro Chagas- IEC (conclusão)

Quadro 6 – Dados da Ação Fonte: ASPLAN/IEC

Ao longo do ano o Instituto iniciou 25 pesquisas nas diferentes áreas de sua

abrangência e deu prosseguimento de 131 pesquisas de exercícios anteriores, conforme

Tabela 84.

Tabela 84 – Quantitativo de pesquisas realizadas no IEC, incluindo as mantidas de anos anteriores e as iniciadas em 2009

Seção Iniciadas Mantidas Total / Seção

Arbovirologia 6 16 22

Bacteriologia 4 20 24

Epidemiologia - 1 1

Hepatologia 2 10 12

Meio ambiente 7 8 15

Patologia 3 2 5

Parasitologia 2 50 52

Virologia 1 24 25

Total geral 25 131 156

Nota: - = Não realizado. Fonte: ASPLAN/SEADM/IEC.

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No anexo 6 apresenta-se a relação das pesquisas em andamento neste exercício no

Instituto, distribuídos por Seção Técnico-científica.

O Instituto Evandro Chagas, de acordo com a Lei Orçamentária Anual de 2009

executou a Ação 4386 – Pesquisas e Inovações Tecnológicas em Medicina Tropical e Meio

Ambiente no IEC, dentro do Programa 1201 – Ciência, Tecnologia e Inovação no

Complexo da Saúde do Ministério da Saúde.

Essa ação tem como finalidade obter e difundir conhecimentos científicos e

técnicos no âmbito da vigilância em saúde, das ciências biológicas, do meio ambiente e da

medicina tropical com atuação nacional e com ênfase na Amazônia Legal e tem como

beneficiários as instituições de pesquisa, ensino e saúde, que direta ou indiretamente se

utilizam dos resultados de estudos de pesquisa publicados pelo IEC, tanto para tomada de

decisões e implementação de políticas públicas, quanto para a comunidade acadêmica, no que

se refere à produção do conhecimento, beneficiando a população em geral em relação às

medidas de promoção de saúde, principalmente, na prevenção e controle de doenças.

Essa ação possui meta física e financeira proposta e realizada pelo IEC em

2009, ambas, registradas no Sistema PLAMSUS do Ministério do Planejamento e

Orçamento, conforme se demonstra na Tabela 85.

Tabela 85 – Meta prevista e realizada referente à ação especifica do IEC em 2009

Meta Prevista Meta Realizada

Física Financeira Física Financeira

Realizar 100 pesquisas R$ 20.823.908,00 156 pesquisas realizadas R$ 36.413.015,52

Fonte: SAOFI/SEADM/IEC

Conforme se verifica na Tabela 85 a meta foi cumprida com êxito, registrando

um acréscimo de 56% nas pesquisas, apesar do reduzido quadro de pessoal e da

insuficiência de recursos. Ressalta-se que essa meta só foi atingida, devido à contratação

de bolsistas e técnicos que se somaram aos pesquisadores do quadro.

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2.4 Desempenho Operacional

2.4.1 Programação Orçamentária

A programação orçamentária do IEC é realizada pela Secretaria de Vigilância em

Saúde, órgão ao qual está subordinado, em conjunto com o Fundo Nacional de Saúde,

Unidade Orçamentária (Tabela 86).

Tabela 86 – Programação orçamentária

Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO

Fundo Nacional de Saúde 257001 257001

2.4.2 Execução Orçamentária

Tabela 87 – Despesas por modalidade de contratação realizada no IEC em 2009

Modalidade de

Contratação

Despesa Comprometida Despesa Paga

Licitação 2008 % 2009 % 2008 % 2009 %

Convite 188.202,63 0,81 0,00 0,00 0,00 180.157,85 0,63

Tomada de Preço 897.896,68 3,86 398.348,39 1,09 0,00 895.274,95 3,13

Concorrência 0,00 0,00 3.406.041,75 9,36 0,00 359.603,24 1,26

Pregão 14.741.245,18 61,62 25.318.809,78 69,53 28.965.940,01 78,15 20.232.673,56 70,64

Carona 0,00 0,00 996.348,50 2,74 0,00 0,00 996.348,50 3,48

Contratações

Diretas

Dispensa 4.791.846,81 20,03 6.122.364,49 16,82 4.791.846,81 59,18 4.929.818,03 82,47

Inexigibilidade 3.305.480,16 13,82 1.167.451,11 3,21 3.305.480,16 40,82 1.048.080,19 17,53

TOTAL 1+2 23.238.503,12 100,00 36.413.015,52 100,00 37.063.266,98 100,00 28.641.956,32 100,00

Regime de Execução

Especial

Suprimentos de

Fundos

129.795,17 162.608,52 20,18 114.654,53 13,21 124.791,44 30,30

Pagamento de

Pessoal

Pagamento em folha 0,00 0,00 0,00 0,00

Diárias 322.749,53 558.337,54 42,19 319.905,53 0,89 554.096,08 0,77

Fonte: SEOFI/SEADM/IEC

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2.4.2.1 Análise das Despesas por Modalidade de contratação

Analise é dividir em partes alguma coisa, visando conhecer como esta se comporta

em seu universo próprio; também, abrange a idéia de observar as correlações pertinentes das

parcelas como um todo, visando a um sentido de exame buscando obter julgamento.

Necessário, pois, é a escolha de um método de qualidade, quando o que se visa é o

conhecimento da realidade, esta que é o apanágio do mundo científico.

O Quadro I: Referem-se à análise Pertinente as Despesas por Modalidade de

Contratação – Crédito Originário da Unidade Jurisdicionada, distribuído nas Modalidades:

Convite, Tomada de Preço, Concorrência, Pregão; e nas Modalidades Diretas – Dispensa e

Inexigibilidade, dentre outros itens do quadro.

Adotando-se uma análise vertical, relativa aos itens, da Modalidade de contratação

das licitações, o Instituto Evandro Chagas – IEC, apresentou no ano de 2008, o montante das

despesas Comprometidas por licitação no valor de R$23.924.671,46. Dentre as modalidades

podemos destacar a licitação do tipo “Pregão”, que apresentou um percentual de 61,62%, com

relação ao valor absoluto das contratações. O mesmo ocorrendo no ano de 2009, com uma

ligeira elevação do percentual, o que representa uma tendência positiva para os próximos

exercícios; o que é pertinente e salutar, uma vez, que o governo federal, implantou esta

modalidade com o objetivo de dar mais transparência aos gastos das Instituições públicas. O

Instituto vem cumprido com as determinações emanadas pelo governo, com o propósito de

dar clareza na eficiência e eficácia das metas traçadas por esta Administração.

As observações com relação às parcelas das Contratações Diretas, com ênfase a

modalidade Dispensa apresentou um percentual considerável de Contratações em 2008,

20,03% o que não é recomendável do ponto de vista governamental, porém, em 2009 está

modalidade obteve uma redução para 16,81%, o que mostra uma tendência positiva para os

próximos exercícios, o que vem confirmar a preocupação desta Instituição no controle dos

gastos públicos.

No Regime de Execução Especial, na Modalidade Suprimento de Fundos,

realizamos uma análise horizontal entre os anos de 2008 e 2009. Foi constatado que houve

uma elevação dos valores em termos absolutos em 2009, em torno de 20,18%, o que

representa para Instituição, uma maior preocupação com as doenças tropicais, direcionando

maiores recursos para pesquisa e enviando mais equipes de trabalhos para as regiões mais

atingidas por certas doenças. As devoluções dos recursos não aplicados no ano de 2008, que

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ficou em torno de 13,21%, enquanto que em 2009 as devoluções ficaram em 30,30%, o que

representa um aumento considerável, que é justificado pelo maior número de pessoas que se

utilizaram dos recursos para custear as viagens em missão de pesquisa, e outros servidores

que se utilizam para custear despesas, que pela urgência e necessidade não possam

subordinar-se ao processo normal de licitação. Em 2008 com a implantação do Cartão

corporativo do Governo federal a Instituição utilizou apenas R$3.925,08 (três mil, novecentos

e vinte e cinco reais e oito centavos), do montante destinado a custear despesas com

Suprimento de fundos no valor de R$114.654,53(cento e quatorze mil seiscentos e cinqüenta

e quatro reais e cinqüenta e três centavos). O valor inexpressível utilizado através do cartão se

justifica pela falta de experiência e treinamento dos supridos na utilização do mesmo, uma

vez, que foi implantado no final do exercício de 2008, sem o correspondente treinamento. Em

2009, já se pôde observar uma ligeira melhora na utilização do cartão corporativo, do

montante de R$124.791,44 (cento e vinte e quatro mil, setecentos e noventa e um reais,

quarenta e quatro centavos), utilizados através de suprimento de fundos; R$27.024,41(vinte e

sete mil, vinte e quatro reais e quarenta e um centavos), foi gasto através do cartão, o que

mostra uma tendência evolutiva na utilização dessa modalidade. A Instituição tem como meta

em 2010, atingir um percentual expressivo na utilização do cartão, uma vez, que os supridos

já estão capacitados para gerir as despesas através desse mecanismo. Vale ressaltar que as

devoluções dos recursos recebidos, não refletem má utilização dos recursos e sim uma maior

transparência e fiscalização dos gastos.

O julgamento global sobre a situação dos recursos financeiros destinados para

custear as diárias dos servidores da Instituição e outros, através dos elementos contábeis,

depende do exame da eficácia de todos os sistemas de funções dos setores direcionados

diretamente a pesquisa ou não, ou seja, é a eficácia de todos os setores, que contribui para o

global, esta como a justificativa de tal procedimento está na necessidade da aplicação. Para

que uma análise possa deveras gerar uma opinião competente sobre a situação da Instituição.

Em valores absolutos o recurso destinado a custear as diárias teve em 2008 para 2009, um

acréscimo considerável, que em termos percentuais representou 42,19%, analisando os fatores

que contribuíram para este percentual, podemos considerar dentre outros a “Gripe H1N1”

conhecida como “A” ou “gripe suína”, que mobilizou vários pesquisadores no controle,

estudo e prevenção da doença, e que teve como aspecto positivo foi o baixo índice de

mortalidade ocasionada pela mesma nesta região.

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Na Tabela 88 , estão elencadas as despesas correntes por grupo e elemento de

despesa realizadas pelo Instituto em 2009.

Tabela 88 – Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa, realizadas pelo IEC em 2009

GRUPOS DE DESPESAS VALORES PAGOS

1- Despesas Correntes 2008 2009 % TOTAL

Auxílio Funeral 0,00 8.977,20 100 8.977,20

Diárias - Pessoal Civil 181.830,53 289.111,54 37,11 107.281,01

Material de Consumo 2.753.800,85 4.454.539,91 38,18 1.700.739,06

Material de Consumo R.a Pagar 945.644,10 3.704.719,06 74,47 2.759.074,96

Pass.e Desp.com Locomoção 400.656,40 379.214,06 -5,65 -21.442,34

Outros Serv.terc.-Pessoa Física 363.719,18 354.565,92 -2,58 -9.153,26

Locação de Mão-de-Obra 4.171.599,62 4.782.780,12 12,78 611.180,50

Outros Serv.terc.-Pessoa Jurídica 4.158.887,14 5.530.855,32 24,81 1.371.968,18

Out.Serv.terc.-P. Jurídica-R.a Pagar 560.996,48 401.644,72 -39,67 -159.351,76

O.Trib.e Cont.OP.Intra Orçamentária 240,02 255,34 6,00 15,32

Indenizações e Restituições 7.362,26 20.479,15 64,05 13.116,89

Despesas de Exercícios anteriores 0,00 4.723,61 100 4.723,61

Material de Consumo -OP.Intre Orç. 1.380,00 2.993,40 53,90 1.613,40

Mat.Cons.-OP.Intre Orç.R.a Pagar 0,00 786,00 100 786,00

O.Serv.T.Pes.Jurid-OP.Intra-Orç. 79.503,67 74.464,01 -6,77 -5.039,66

O.Trib.e Cont.OP.Intra Orçamentária 45.752,57 17.916,26 -155,37 -27.836,31

Desp. Exercícios anteriores Intra Orç. 0,00 2.363,68 100 2.363,68

Material de Consumo (0153000000) 430.847,94 0,00 0,00 -430.847,94

Mat de Consumo (0153 R.a Pagar) 734.130,74 0,00 0,00 -734.130,74

Out.Serv.Terc.-

P.Jurídica(0153000000) 300,00 0,00 0,00 -300,00

Out.Serv.Terc.-P.Juríd(0153 R.a

Pagar) 39445,43 0,00 0,00 -39.445,43

TOTAL 14.876.096,93 20.030.389,30 25,73 5.154.292,37

Fonte:SEOFI/SEADM/IEC

2.4.2.2 Análise das Despesas Correntes

O julgamento global sobre a situação da Instituição, através dos elementos

contábeis, depende do exame da eficácia de todos os sistemas de funções patrimoniais.

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Foi adotado sistema de análise horizontal entre os anos 2008 e 2009, para as

despesas correntes, com o objetivo de mostrar ao público interessado a evolução ou não dos

valores no período de dois anos.

A nossa análise se deteve as despesas correntes que tiveram maior evolução ou

crescimento no decorrer do período relativo a dois anos (2008/2009). As diárias tiveram um

crescimento expressivo, porém, já foram analisadas no quadro I. As despesas com material de

consumo tiveram um aumento de R$3.699.444,95, (três milhões, seiscentos e noventa e nove

mil, quatrocentos e quarenta e quatro reais e noventa e cinco centavos) no ano de 2008, para

R$8.159.258,97, (oito milhões, cento e cinqüenta e nove mil, duzentos e cinqüenta e oito reais

e noventa e sete centavos) no ano de 2009, o que corresponde em termos percentuais um

crescimento de 112,65%, valor bastante expressivo, porém, explicável do ponto de vista

contábil. O patrimônio do instituto vem crescendo, também, em termos estruturais, com

ênfase para o ativo permanente, mais especificamente no elemento de despesa Obras e

instalações que teve um aumento expressivo, com a construção de dois prédios (Parasitologia

II e Arbovírus), o que justifica o acréscimo de 112,65% na natureza de despesa (Material de

Consumo). A instituição com o propósito de atender bem aos seus usuários aloca um

montante expressivo de seus recursos na compra de materiais, com a finalidade de

manutenção e funcionamento de seu parque cientifico e administrativo.

Analisando a natureza da despesa 2008/2009, (Passagem e Despesas de

Locomoção), se fizermos uma análise desses valores sem levar em consideração a principal

lei econômica de mercado (oferta e procura), ficariam sem sentido os parâmetros dos valores

refletidos no quadro em anexo. Em 2008 os gastos para custear esta despesa foram de

R$400.656,40 (quatrocentos mil, seiscentos e cinqüenta e seis reais e quarenta centavos) e em

2009, R$379.214,06 (trezentos e setenta e nove mil, duzentos e quatorze reais e seis

centavos), o que representa em termos percentuais uma involução de -5,65%, poderia se

pensar a priori em uma contradição, considerando a evolução positiva de outros valores. As

Companhias áreas, para alavancar suas receitas, colocaram no mercado, passagens com tarifas

reduzidas, havendo uma grande competição entre elas. A Instituição se beneficiou,

contratando a companhia que ofereceu a menor tarifa, mesmo com a grande quantidade de

passagens financiadas, pela Instituição, aos cientistas no período do Fórum Mundial do meio

ambiente, os valores absolutos dessas passagens foram inferiores aos de 2008.

Os gastos com os Serviços de Terceiros Pessoa Física nos anos (2008/2009) não

se alteraram, ocorrendo um pequeno decréscimo de -2,58% em 2009, o mesmo ocorrendo à

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locação de mão-de-obra, este por sua vez teve um pequeno acréscimo de 12,78% em 2009. De

todas as contas o que mais nos preocupa são aquelas que passam para o exercício seguinte

como Restos a Pagar, em que todos os exercícios de 2005 a 2009, apresentaram valores

expressivos em seu saldo. A explicação para tal problemática está na liberação dos créditos

orçamentários pelo Fundo Nacional de Saúde à Instituição, que só ocorre no final do

exercício, tal procedimento prejudica os estágios das despesas que não se completa,

representadas pelos empenhos não processados. No exercício de 2008, foram inscritos em

restos a pagar não processados do exercício 2007, o montante de R$22.279.373,71 (Vinte e

dois milhões, duzentos e setenta e novel mil, trezentos e setenta e três reais e setenta e um

centavos), apenas 0,59 desse montante foram cancelados, sendo pago 99,41%, portanto a

Instituição cumpriu o que a lei determina que os valores inscritos em restos a pagar sejam

pagos dentro do exercício seguinte os quais foram inscritos. Espera-se, o mais breve possível,

que a liberação dos créditos ocorra de acordo com o que foi planejado pelas UGs, ou com

bastante antecedência para que se complete o ciclo da despesa que é: Empenho, Liquidação e

Pagamento.

Tabela 89 − Despesa de Capital por Grupo e Elemento de Despesa − Crédito Originário da UJ

Grupos de Despesas Valores Pagos

1- Despesas de Capital 2008 2009 % 2009 - 2008

Obras e instalações 127.278,20 1.669.337,93 92,38 1.542.059,73

Obras e instalações (R.a Pagar) 946.548,46 2.868.451,34 67,00 1.921.902,88

Equipamentos e Material Permanente 1.754.561,59 2.606.616,69 32,69 852.055,10

Equip. e Mat.Permanente (R.a Pagar) 3.838.758,76 9.238.220,26 32,96 5.399.461,50

TOTAL 6.667.147,01 16.382.626,22 59,30 9.715.479,21

Fonte: SEOFI/SEADM/IEC

A análise dessas despesas da tabela 89 referem-se aos recursos alocados, e

evidencia o quão grande é a preocupação da Instituição em mostrar para o Brasil e porque não

para o mundo a importância, a grandeza e os objetivos de todos que trabalham nesta casa a

preocupação com a saúde do povo dessas regiões e com a ciência.

Os investimentos relativos a estas despesas no ano de 2008 atingiram o montante

de R$6.667.147,01(seis milhões, seiscentos e sessenta e sete mil, cento e quarenta e sete reais

e um centavo), em 2009 estas despesas tiveram um aumento para R$16.382.626,22(dezesseis

milhões, trezentos e oitenta e dois mil, seiscentos e vinte e seis reais e vinte e dois centavos),

Todas as despesas dessa rubrica tiveram acréscimos relevantes, salientando a despesas com

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obra e instalações, que em termos percentuais obtiveram no ano de 2009 um aumento de

159,38%, valores que correspondem às instalações dos prédios da Parasitologia II e

Arbovírus, concluídas em 2009. As despesas com Equipamentos e Materiais Permanentes,

seguiram a mesma linha de investimento em 2009, para alavancar as pesquisas nestas áreas

(Parasitogia e Arbovirus) para o qual foram construídos os prédios, necessário se fez grandes

investimentos em equipamentos de primeira Linha e tecnologia de ponta, com o propósito de

justificar através da ciência a necessidade de aplicação desses recursos.

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EQUIP. E MAT. PERMANENTE (R. A PAGAR)4490.52.00; 25,37; 25%

DIARIAS - PESSOAL CIVIL3390.14.00; 0,79; 1%AUXILIO FUNERAL

3190.08.03; 0,02; 0%

OBRAS E INSTALACOES (R. A PAGAR)4490.51.00; 7,88; 8%

OBRAS E INSTALACOES4490.51.00; 4,58; 5%

DES. DE EXERC. ANTERIORES INT.ORÇ.3391.92.00; 0,01; 0%

O.TRIB.E CONT.-OP.INTRA-ORC.3391.47.00; 0,05; 0%

O. SERV.T.-PES.JURID-OP.INTRA-ORC.3391.39.00; 0,20; 0%

MAT.CONS.OP.INTRE ORÇ. (R. A PAGAR)3391.30.00; 0,01; 0%

O.TRIB.E CONT.-OP.INTRA-ORC.3390.47.00; 0,01; 0%

OUT. SERV. TERC .- PES. JUR. (R. A PAGAR)3390.39.00; 1,10; 1%

OUT. SERV. TERC .- PES. JURIDICA3390.39.00; 15,19; 15%

LOCACAO DE MAO-DE-OBRA3390.37.00; 13,13; 13%

OUT. SERV. TERC. – PESSOA FISICA3390.36.00; 0,97; 1%EQUIP. E MATERIAL PERMANENTE

4490.52.00; 7,16; 7%

MAT.CONSUMO-OP.INTRE ORÇ.3391.30.00; 0,01; 0%

DESPESAS DE EXERCICIOS ANTERIORES3390.92.00; 0,02; 0%

INDENIZACOES E RESTITUICOES3390.93.00; 0,06; 0%

MATERIAL DE CONSUMO3390.30.00; 12,23; 12%

MATERIAL DE CONSUMO (R. A PAGAR) 3390.30.00; 10,17; 10%

PASS. E DESPESAS COM LOCOMOCAO3390.33.00; 1,04; 1%

3190.08.03 AUXILIO FUNERAL 3390.14.00 DIARIAS - PESSOAL CIVIL 3390.30.00 MATERIAL DE CONSUMO3390.30.00 MATERIAL DE CONSUMO (R. A PAGAR) 3390.33.00 PASS. E DESPESAS COM LOCOMOCAO 3390.36.00 OUT. SERV. TERC. – PESSOA FISICA3390.37.00 LOCACAO DE MAO-DE-OBRA 3390.39.00 OUT. SERV. TERC .- PES. JURIDICA 3390.39.00 OUT. SERV. TERC .- PES. JUR. (R. A PAGAR)3390.47.00 O.TRIB.E CONT.-OP.INTRA-ORC. 3390.92.00 DESPESAS DE EXERCICIOS ANTERIORES 3390.93.00 INDENIZACOES E RESTITUICOES3391.30.00 MAT.CONSUMO-OP.INTRE ORÇ. 3391.30.00 MAT.CONS.OP.INTRE ORÇ. (R. A PAGAR) 3391.39.00 O. SERV.T.-PES.JURID-OP.INTRA-ORC.3391.47.00 O.TRIB.E CONT.-OP.INTRA-ORC. 3391.92.00 DES. DE EXERC. ANTERIORES INT.ORÇ. 4490.51.00 OBRAS E INSTALACOES4490.51.00 OBRAS E INSTALACOES (R. A PAGAR) 4490.52.00 EQUIP. E MATERIAL PERMANENTE 4490.52.00 EQUIP. E MAT. PERMANENTE (R. A PAGAR)

Figura 10 – Execução do Crédito por Natureza de Despesa em 2009

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192

2.4.3 Evolução de Gastos Gerais

Tabela 90 – Evolução dos gastos gerais do IEC no período de 2007 a 2009

ANO DESCRIÇÃO

2007 2008 2008-2007 % 2009 2009-2008 %

1. Passagens 167.585,14 382.479,93 214.894,79 56,18 352.532,82 -29.947,11 -8,49

2. Diárias e

Ressarcimento de

Despesa em

Viagens

237.535,80 319.905,53 82.369,73 25,75 574.575,23 254.669,70 44,32

3. Serviços Terceirizados

3.1. Publicidade

339001/339101 43.755,06 79.003,67 35.248,61 44,62 66.558,70 -12.444,97 -18,70

3.2. Vigilância,

Limpeza e

Conservação

1.990.248,12 2.223.466,94 233.218,82 10,49 3.352.809,74 1.129.342,80 33,68

3.3. Tecnologia da

Informação 658.351,93 1.948.132,68 1.289.780,75 66,21 1.488.225,26 -459.907,42 -30,90

3.4. Outras

Terceirizações 1.511.508,38 1.948.132,68 436.624,30 22,41 5.530.855,32 3.582.722,64 64,78

TOTAL 4.203.863,49 6.198.735,97 1.994.872,48 32,18 10.438.449,02 4.239.713,05 40,62

4. Cartão de

Pagamento do

Governo Federal

0,00 3.925,08 3.925,08 100,00 27.024,41 23.099,33 85,48

5.Suprimento de

Fundos 86.116,85 111.729,45 25.612,60 22,92 97.767,03 -13.962,42 -14,28

TOTAL 4.695.101,28 7.016.775,96 2.321.674,68 33,08 11.490.348,51 4.473.572,55 38,93

Fonte: SEOFI/SEADM/IEC

2.4.4 Execução Física e Financeira das ações realizadas pela UJ

O Fundo Nacional de Saúde (FNS) transferiu ao IEC, no PTRES 5708, o montante

de R$18.851.980,76 (Dezoito milhões, oitocentos e cinqüenta e um mil, novecentos e oitenta

reais e setenta e seis centavos), para investimento em Pesquisa e Inovações Tecnológicas em

Medicina Tropical e Meio Ambiente e R$19.224.388,69 (dezenove milhões, duzentos e vinte

e quatro mil, trezentos e oitenta e oito reais e sessenta e nove centavos), são investimentos em

outros PTRES, destinados a projetos específicos de caráter científico e educacional, voltados

ao desenvolvimento da ciência e da saúde de nossa região.

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193

Fazendo uma análise comparativa dos investimentos entre o exercício de 2008 e o

de 2009, houve uma alavancada em termos de investimento de R$11.185.516,22 (Onze

milhões, cento e oitenta e cinco mil, quinhentos e dezesseis reais e vinte e dois centavos) que

representa para o Instituto um crescimento em números de pesquisas em saúde, voltadas aos

interesses da sociedade.

Tabela 91 – Demonstrativo dos recursos recebidos relativos à ação especifica do IEC e de ações da SVS/MS, em 2009

Unidade

Gestora

Descentralização

Orçamentária Fonte

Dotação

Recebida do FNS

IEC PTRES 5708 0151 R$ 18.851.980,76

SVS OUTROS PTRES 0151 R$ 19.224.388,69

TOTAL R$ 38.076.369,45

Fonte: SEOFI/SEADM/IEC

Finalizando as análises dos demonstrativos financeiros devemos levar em

consideração que:

As funções patrimoniais são, em realidade, movimentos da riqueza. Como o

movimento provoca mutações ou transformações sucessivas, o caso da aplicação de

paradigmas quantitativos em contabilidade deve ser observado com relatividade (isto enseja

produzir modelos sob vários ângulos de observação). Isso não implica desconsiderar a

eficácia, mas, apenas a entender como uma satisfação relativa da necessidade (porque o

suprimento das necessidades é ilimitado em relação ao tempo ou continuidade de vida de um

empreendimento).

As necessidades patrimoniais tendem ao infinito, ou ainda, renovam-se e de cada

satisfação pode defluir uma nova necessidade. Ou seja, em tese: Um modelo de Sistema de

funções patrimoniais, portanto, deve considerar as razões existentes entre a resultante do

mesmo e as necessidades conhecidas (para mensurar uma relação entre o efeito funcional e a

capacidade exercida perante a necessidade); deve também considerar a correlação entre os

meios e as necessidades patrimoniais. Pode-se, ainda, alternativamente, estabelecer relações

diretas entre a resultante e os meios (se esta for uma opção metodológica), mas o objetivo

tenderá sempre ao conhecimento do comportamento da resultante perante os componentes do

sistema.

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194

2.4.5 Indicadores de Desempenho ou Institucionais

O IEC ainda não possui indicadores de desempenho, mas no cumprimento de sua

missão institucional, avalia seu desempenho nos aspectos físico, financeiro e social. No

aspecto físico os resultados foram referidos nos posicionamentos anteriores sobre o

planejamento, a execução e a avaliação da ação do IEC no PPA. No financeiro, o orçamento

previsto na Lei Orçamentária Anual (LOA) e recebido pelo Instituto neste exercício, resultou

no percentual de execução de 100%. No social, vem ao longo dos anos atendendo as

demandas não atendidas pelo SUS, realizando atividades de prevenção de doenças e

manutenção da saúde da população através de ações executadas para atender as políticas

públicas emanadas do Programa de Governo “Mais Saúde”.

Como o IEC não possui programas, possui apenas uma ação (4386 – Pesquisas

e Inovações Tecnológicas em Medicina Tropical e Meio Ambiente no IEC) no Programa

do Ministério da Saúde (1201 – Ciência, Tecnologia e Inovação no Complexo da Saúde) e

como essa ação não possui indicador determinado pelo Ministério da Saúde, portanto o

IEC utiliza-se do indicador de avaliação de desempenho criado pela Coordenação Geral de

Planejamento e Orçamento (CGPLO) da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), ou seja, só

é possível estabelecer comparação, em percentuais, entre as meta definida na ação específica

do IEC prevista no PPA 2008-2011− Realizar 100 pesquisas e sua execução.

A avaliação da ação e meta do IEC, prevista no PPA, foi avaliada partindo-se do

estabelecimento de três blocos a saber: estrutura, processo e resultado:

2.4.5.1 Metodologia

2.4.5.1.1 Estrutura

Diz respeito aos recursos ou insumos utilizados ou necessários a conclusão da ação

– infra-estrutura, recursos existentes (humanos, materiais e financeiros).

2.4.5.1.2 Processo

Procedimentos ou atividades empregadas que permitam transformar os recursos

em resultados.

2.4.5.1.3 Resultado

Representa respostas ou mudanças verificadas nos públicos alvos ou nos

pacientes.

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195

Tomando por base esses referenciais, a avaliação do cumprimento da meta do PPA

foi definida nos conceitos de desempenho atrelado aos intervalos de índices percentuais

alcançados relacionados nos Quadros 7 e 8.

−Agrupamento por intervalos percentuais de alcance de meta

CLASSIFICAÇÃO DE DESEMPENHO POR

ALCANCE DE METAS

Intervalos percentuais de 20 Desempenho

< = 30% Ruim

> = 31% a 50% - Regular Regular

> = 51% a 70% - Bom Bom

= 71% a 90% - Muito Bom Muito Bom

> 90 % - Excelente Excelente

Quadro 7 − Tipo 1 : Meta que permite gradação de alcance Fórmula para medir a gradação de alcance da Meta (Fonte: Donabedian,1966)

Conceitos % de Alcance Desempenho

Meta Alcançada 100 Excelente

Meta Não Alcançada 0 Ruim

Quadro 8 − Tipo 2: Não permite gradação de alcance Fórmula para avaliar metas que não permitam graduação de alcance ( Fonte: Donabedian,1966)

2.4.5.2 Resultado

2.4.5.2.1 Resultado da avaliação

Avaliando a ação prevista “Realizar 100 Pesquisas”, após a aplicação da

metodologia recomendada podemos dizer que a referida ação alcançou o desempenho

excelente e atingiu o índice de 156%, sendo 56% acima do índice previsto (100).

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196

3. Informações sobre a composição de Recursos Humanos

3.1 Cadastro de Pessoal

O Setor de cadastro atua controlando a vida funcional dos servidores, atualizando

constantemente os seus dados e efetuando um controle rigoroso do quadro de servidores, de

acordo com a estrutura organizacional vigente, bem como do quantitativo de pessoal do

órgão, distribuído por área meio/área fim, que hoje apresenta a seguinte configuração:

servidores efetivos: 244 (duzentos e quarenta e quatro); Bolsistas CIEE: 28 (vinte e oito);

Bolsistas PIBIC/CNPq: 64 (sessenta e quatro); Bolsistas FIDESA: 69 (sessenta e nove);

Terceirizados EB Cardoso, SGE, Fiel, Montreal e SINETEL: 245 (duzentos e quarenta e

cinco).

Vale registrar que a força de trabalho do IEC é composta, em sua maioria, por

trabalhadores não efetivos do quadro, nas mais diversas modalidades, como por exemplo:

estagiários, terceirizados, bolsistas e consultores, como pode ser observado nas tabela 91 e 92.

Tabela 92 – Quantitativo de servidores ativos do IEC em 2009, por cargo/nível (continua)

CARGOS QUANT. CARGOS QUANT

Administrador 1 Digitador 1

Ecônomo 1 Analista em Ciência &

Tecnologia 2 Guarda de Endemias 1

Arquiteto 1 Laboratorista 9

Bibliotecário 1 Motorista Oficial 1

Economista 1 Técnico 60

Enfermeiro 4

Técnico de Pesq. Invest.

Biomédica 1

Médico 9 Técnico em Cartografia 1

Odontólogo 2 Técnico em Contabilidade 3

Pesquisador 14 Técnico de Laboratório 2

Pesquisador em Saúde

Pública 8 Visitador Sanitário 7

Nív

el S

uper

ior

Subtotal 43

Nív

el M

édio

Subtotal 87

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197

Tabela 92 – Quantitativo de servidores ativos do IEC em 2009, por cargo/nível (conclusão)

CARGOS QUANT. CARGOS QUANT

Agente Administrativo 10

Agente Portaria 2

Agente Saúde Pública 3

Artífice Especializado 1 Auxiliar de Serviços Gerais 1

Assistente de Administração 1 Auxiliar em C&T 1

Assistente em C & T 41 Auxiliar Técnico 16

Atendente 20

Nív

el

Aux

iliar

Subtotal 18

Auxiliar Administrativo 2

Auxiliar de Administração 3

Auxiliar de Enfermagem 8

Auxiliar de Serv. Gerais 5

Nív

el M

édio

Subtotal 96 Total geral 244

Fonte: SEARH/IEC.

OBS: − Aposentados: 81;

− Pensionistas: 29

Tabela 93 – Número e percentual de servidores por tipo de carreiras existentes no IEC

Situação funcional Quant. %

Servidores da Carreira de C&T 134 54,47

Servidores da Carreira de Pesquisa e Investigação Biomédica 109 44,31

Servidores da Carreira da Previdência, Saúde e Trabalho 1 0,41

Cargo Comissionado 2 0,81

Total 246 100

Fonte: SEARH/IEC.

O Instituto, no momento, dispõe de 30 vagas para estagiários de nível médio e

superior, de acordo com contrato celebrado entre o Instituto Evandro Chagas e a Empresa

Centro de Integração Empresa e Escola – CIEE, distribuídas pelos diversos

Serviços/Seções/Setores, sendo que, 09 são preenchidas por estudantes de nível superior e 21

de nível médio, conforme Tabela 94 e Figura 11

:

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198

Tabela 94 − Estagiários do CIEE, distribuídos por Serviço/Seção /Setor no IEC em 2009

Seção/Serviço/Setor Nível Superior Nível Médio

Total

SAARB 1 2 3

SAMAM 1 1 2

SAPAT - 2 2

SAPAR 1 2 3

SAVIR 2 2 4

SEARH 2 1 3

SOALM - 1 1

SEAC - 1 1

SACPA - 1 1

SOMAN - 1 1

SOCOM - 2 2

SABMI 1 2 3

SAHEP 1 1 2

SOAMU - 1 1

INF 1 1

TOTAL 9 21 30

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

22

Nível Superior Nível Médio

SAARBSAMAMSAPATSAPARSAVIRSEARHSOALMSEACSACPASOMANSOCOMINFSABMISAHEPSOAMUTOTAL

Figura 11 – Estagiários do CIEE, distribuídos por Serviço/Seção/Setor e nível

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199

A Tabela 95 e Figura 12 apresentam a quantidade de bolsistas de Iniciação

Científica e de Projetos distribuídos nos diversos Serviços, Seções e Setores do IEC para

2009.

Tabela 95 – Números de Alunos dos Programas de Bolsas - PIBIC/IEC e PIBIC/Jr, alocados no IEC, por seção e por nível de escolaridade em 2009.

Seção/Laboratório Bolsista Nível

Superior

Bolsista Nível Médio Total

Virologia 13 2 15

Criação e Produção de Animais de Laboratório 3 - 3

Arbovirologia e Febres Hemorrágicas 9 2 11

Meio Ambiente 7 - 7

Parasitologia 6 4 10

Bacteriologia e Micologia 3 - 3

Hepatologia 5 - 5

Microscopia Eletrônica 3 2 5

Centro Nacional de Primatas 3 - 3

Geoprocessamento 1 1 2

Saúde do Trabalhador 1 - 1

Total 54 11 65

Fonte: PIBIC/IEC

02468

10121416

Quantidade de Bolsistas

SAPARSAVIRSABMISAARBSAHEPCENPSACPALABGEOSEMIESAMAMSESAT

Figura 12 - Nº de Alunos Alocados no programa de Bolsas - PIBIC/IEC/2009.

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200

Com a finalidade de se adequar à nova legislação dos estágios, e ainda, como

forma de atender a um contingente maior de alunos da rede pública e privada, o IEC vem

firmando parceria, através de convênios, que tem, entre outros, o objetivo de propiciar estágio

curricular obrigatório e não obrigatório a estudantes regularmente matriculados nas diversas

Instituições de Ensino, sempre sob a supervisão de um profissional qualificado, por período

que pode variar de seis meses a dois anos, de acordo com a Lei 11.788/08 e ON-07/08 do

Ministério do Planejamento.

O nosso quantitativo de bolsas para estagiários é muito pequeno, por força da

legislação em vigor, entretanto, para atender parte da grande demanda, e conscientes da nossa

responsabilidade em poder colaborar na formação de alunos de instituições de ensino público

e privado, proporcionou-se a oportunidade de estágio para 120 estudantes, sem percepção de

bolsa, no ano de 2009.

Em 2009, por conta de uma parceria firmada com o CESUPA - Centro

Universitário do Estado do Pará foram disponibilizadas cinco vagas para os cursos de pós-

graduação lato sensu na modalidade Especialização. Cinco servidores foram matriculados nas

áreas de: Gestão com Pessoas, Análises Clínicas e Gestão Pública.

Ressalta-se ainda, que através do Projeto institucional de fazer à Saúde Pública e

desenvolver pesquisas biomédicas nas áreas técnico-científicas, conseguiu-se substituir os 37

(trinta e sete) consultores (especializados, mestres e doutores), antes contratados por

organismos internacionais, através da Secretaria de Vigilância em Saúde/MS, por 69 bolsas

para dar suporte às atividades de vigilância em saúde e pesquisas do IEC, Convênio nº

1639/2008 (Fundação Instituto para o Desenvolvimento da Amazônia e Ministério da Saúde).

A área administrativa, também é deficitária de recursos humanos, tendo em vista

que à medida que são ampliadas as atividades técnico-científicas, faz-se necessário ampliar o

apoio administrativo e logístico e enquanto não se tem o concurso concluído, utiliza-se a

terceirização para suprir essa necessidade, contratando-se pessoal para executar as atividades

de apoio administrativo, informática, manutenção, vigilância, e conservação e limpeza,

conforme Tabela 96.

Tabela 96 – Força de Trabalho Terceirizada do IEC - Campus Belém e Ananindeua – em 2009

(continua) Quantitativo de Funcionários Terceirizados

Campus Empresas Terceirizadas

Belém Ananindeua Total

E. B. Cardoso 09 69 78 S.G.E 02 48 50

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201

Tabela 96 – Força de Trabalho Terceirizada do IEC - Campus Belém e Ananindeua – em 2009 (conclusão)

Quantitativo de Funcionários Terceirizados Campus

Empresas Terceirizadas

Belém Ananindeua Total

Fiel Vigilância 12 26 38 MI Montreal 02 25 27

SINETEL 03 19 22 Total 28 187 215 Fonte: SERH/IEC

Somando os servidores efetivos, os estagiários, bolsistas e terceirização, o IEC

hoje possui uma força de trabalho de 743 profissionais, exercendo suas atividades nas áreas

meio e fim, conforme discriminado na Tabela 97.

Tabela 97 − Consolidado da Força de Trabalho, por área fim e meio do IEC 2009

Força de trabalho

Categoria Área fim Área meio

Total

Servidores efetivos 164 80 244

Bolsistas CIEE 22 8 30

Bolsistas PIBIC 65 - 65

Bolsistas FIDESA 69 - 69

Estagiários 120 - 120

Terceirizados 61 154 215

Total 501 242 743 Fonte: RH/IEC

A realidade supra mencionada vem, sistematicamente, ocorrendo em razão da

enorme carência de recursos humanos do órgão, que atinge tanto a área fim como a área meio,

o que, cremos, será amenizado com a realização do concurso público, previsto ainda para o

exercício de 2010.

3.1.1 Quantitativo de Cargos Comissionados

O IEC possui 22 (vinte e dois) cargos comissionados, sendo 13 (treze) ocupados

pela área meio e 9 (nove) na área fim, distribuídos por unidade, conforme Tabela 98.

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202

Tabela 98 – Quantidade de cargos comissionados distribuídos por unidade, área meio/fim

ÁREA MEIO CARGO CÓDIGO

UNIDADE

QUANT.

DAS 101.4 38.0062 Gabinete 1

DAS 102.1 38.0063 Gabinete 1

DAS 102.1 38.0064 Gabinete/Informática 1

DAS 101.1 38.0065 Serviço de Administração 1

DAS 101.1 38.0070 Serviço de Recursos Humanos 1

DAS 101.1 38.0075 Serviço Técnico Científico/Biblioteca 1

FG-1 38.0066 Seção de Execução Orçamentária e Financeira 1

FG-2 38.0067 Setor de Almoxarifado 1

FG-2 38.0068 Setor de Compras 1

FG-2 38.0069 Setor de Material e Patrimônio 1

FG-2 38.0071 Setor de Desenvolvimento de RH 1

FG-2 38.0072 Setor de Cadastro 1

FG-2 38.0073 Setor de Pagamento 1

TOTAL ÁREA MEIO 13

DAS 101.1 38.0074 Serviço de Epidemiologia 1

FG-1 38.0076 Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas 1

FG-1 38.0077 Seção de Bacteriologia 1

FG-1 38.0078 Seção de Hepatologia 1

FG-1 38.0079 Seção de Meio Ambiente 1

FG-1 38.0080 Seção de Parasitologia 1

FG-1 38.0081 Seção de Patologia 1

FG-1 38.0082 Seção de Virologia 1

FG-1 38.0083 Seção de Criação e Produção de Animais de

Laboratório

1

TOTAL ÁREA FIM 9

TOTAL GERAL 22

Fonte: SERH/IEC

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203

No anexo 7 encontram-se discriminadas as funções inerentes aos cargos

comissionados, acima mencionados:

3.1.2 Quantitativo de Pessoal Cedido

O IEC possui três servidores cedidos a outros órgãos, conforme descrito na tabela 99.

Tabela 99 – Servidores do IEC cedidos a outros órgãos em 2009

NOME ÓRGÃO DOCUMENTO LEGAL

Siape nº 0.500.649

*Paulo Humberto Mendes de

Figueiredo

Universidade Estadual do

Pará - UEPA

Processo Nº

25209.004.275/05-20

Siape nº 477.807

*Rosimar Soares Palheta

Secretaria Municipal de

Saúde de Altamira

Portaria nº 541/07, DOU de

28.11.07

Siape nº

*José Paulo Nascimento Cruz

SIPAM Portaria nº 2.852/08, DOU de

26.11.08

Fonte: SERH/IEC * Ônus para o órgão cedente

3.1.3 Movimentações

TIPO SERVIDOR VIGÊNCIA ÓRGÃO DOCUMENTO LEGAL

Redistribuição

(do IEC para outro órgão)

Maria Madalena dos Santos Pacífico

25.02.2009 Fundação Jorge Duprat/MT

Portaria Interministerial n° 3/2009. DOU de 25.02.2009.

Redistribuição

(de outro órgão para o IEC)

Cláudia Queiroz Blair Gonçalves e Matos

26.06.2009 Inst. Nacional de Pesquisas da Amazônia/MCT

Portaria Interministerial nº 502/2009. DOU de 26.06.2009

Cessão com ônus

Edvaldo Rodrigues de Castro

30.01.2009 Governo do Pará/ SEPAG

Portaria nº 187/2009. DOU nº 21 de 30.01.2009.

Quadro 9 – Movimentações.realizadas pelo IEC em 2009

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204

3.1.4 Composição e custos de recursos humanos em 2007-2009

QUADRO PRÓPRIO

TIPOLOGIA Qtd. Vencimentos e vantagens fixas Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações

Estatutários (inclusive os cedidos, com ônus)

2007 260 14.892.501,32 - - - -

2008 255 19.922.036,66 - - - -

2009 244 27.759.257,32 - - - -

Celetistas (inclusive os cedidos, com ônus)

2007 - - - - - -

2008 - - - - - -

2009 - - - - - -

Cargo de Provimento em Comissão ou de Natureza Especial (sem vínculo)

2007 01 22.139,48 - - - -

2008 01 26.397,08 - - - -

2009 02 109.629,48 - - - -

Requisitados com ônus para a UJ

2007 - - - - - -

2008 - - - - - -

2009 - - - - - -

Requisitados sem ônus para a UJ

2007 - - - - - -

2008 - - - - - -

2009 - - - - -

QUADRO TERCEIRIZADO

Conservação e Vigilância

Apoio Administrativo

Atividades de Área-fim

Estagiários Finalidade

Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo

2007 114 1.990.248,12 48 1.449.181,58 37 1.576.052,80 39 86.890,61

2008 116 2.223.466,94 50 1.378.717,13 37 1.637.972,30 28 19.263,72

2009 116 2.528.755,58 50 1.429.970,38 69 2.595.380,67 30 15.918,12 Fonte: SERH/IEC/SVS Quadro 10 - Composição e custos de recursos humanos em 2007-2009*

* O Serviço de Recursos Humanos esclarece que o SIAPE é um sistema de processamento da folha de

pagamento que não oferece condições de extrair dados que permitam prestar as informações detalhadas por

rubrica, como: retribuições, gratificações, adicionais e indenizações, conforme solicitado no quadro.

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205

3.1.4 Outras Realizações

- Emissão de declarações diversas, certidões e mapas de tempo de serviço;

- Registro e controle de férias, licenças, concessões e demais afastamentos;

- Registro de vacâncias no SIAPECAD;

- Controle e manutenção de progressões e promoções funcionais dos servidores

das carreiras de Ciência e Tecnologia e da Pesquisa e Investigação

Biomédica em Saúde Pública;

- Elaboração de portarias, e suas publicações em Boletins de Serviços e Diários

Oficiais da União;

- Elaboração de certidões de tempo de serviço, exercidos em condições

insalubres, sob regime celetista, de acordo com o acórdão TCU 2008/2006;

- Concessão de Abono de Permanência;

- Atualização cadastral de aposentados e pensionistas.

3.2 Desenvolvimento de Recursos Humanos

Na área da vigilância em saúde a qualidade dos atores envolvidos é

imprescindível para a prestação dos serviços, em especial na área da pesquisa.

Partindo desse pressuposto o Desenvolvimento de Recursos Humanos ocupa

papel importante na gestão do IEC.

Nesse sentido no ano de 2009 os servidores do IEC participaram de cursos,

treinamentos, seminários, palestras, workshops e reuniões técnicas, a nível local, nacional e

internacional.

Foram concedidos 141 cursos/treinamentos, etc., conforme Relação contida no

anexo 8 capacitando 212 trabalhadores (Tabela 100), distribuídos entre servidores, bolsistas,

terceirizados, colaboradores, estagiários do CIEE.

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206

Tabela 100 – Demanda de trabalhadores capacitados, distribuídos por lotação e categoria

Serviço/

Seção/

Setor

Servidor Consultor Terceirizado Colaborador CIEE Bolsista

PIBIC

DIR 4 1 - - - -

BIB 1 - 3 - - -

SOAMU 3 - - - - -

ASCOM 4 - - - - -

CENP 6 2 - - - 2

SEADM 3 - - - - -

SOCOM 5 - 1 - - -

SOMAN 1 - - - - -

SOPAT 2 - - - - -

SAOFI 3 - - - - -

SOALM 3 - - - - -

INF 1 - 1 - - -

PROT 1 - - - - -

SEARH 5 - 1 - 2 -

SABMI 9 5 - 1 - 1

SAPAR 10 6 - 2 - 1

SAHEP 5 3 - - - 1

SACPA 1 2 - - - -

SAARB 8 11 1 - 1 2

SAMAM 7 19 - 2 - 1

SAVIR 10 4 - 5 - 12

SEVEP 0 1 - - - -

SAPAT 5 3 - - - -

GEOPR 1 1 2 - - 1

PIBIC - - 1 - - -

OUTROS - - - 12 - -

TOTAL 98 58 10 22 3 21

Fonte: SERH/IEC

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207

Essas capacitações buscaram atender aos diversos Serviços, Seções e Setores, o

que caracteriza, efetivamente, a intenção de melhoria dos serviços realizados pelo órgão, bem

como o aperfeiçoamento do desempenho funcional do servidor.

Durante o exercício de 2009 houve 15 afastamentos do País, sendo que 11 foram

efetuados por servidores efetivos e 04 por bolsistas da FIDESA, que se deslocaram para

outros países, a convite da Organização Pan-Americana da Saúde/OPAS ou por outros

organismos internacionais, com o objetivo de compartilhar conhecimentos com profissionais

de diversas áreas de pesquisa e, também, discutir possibilidades de desenvolvimento de

estudos colaborativos, entre o Instituto Evandro Chagas e esses organismos (seção 2.2.4.1) .

3.2.1 Expectativas para o exercício de 2010

Por falta de recursos orçamentários e humanos, não foi possível reativar o

programa Geração Saúde, que tem como principais objetivos: melhorar o clima

organizacional; contribuir para o desenvolvimento integral dos trabalhadores por meio de

atividades que reduzem o estresse; desenvolver a concentração e o raciocínio; despertar a

capacidade reflexiva e introspectiva; aprimorar a cultura geral e a capacidade criativa; e,

ainda, proporcionar o desenvolvimento da autodisciplina e do espírito de equipe. Neste

contexto, podemos destacar a ginástica, o canto, a dança, a defesa pessoal e oficinas de artes e

artesanato, respeitando as características e interesse de cada grupo, como atividades que

contribuem para alcançar esses objetivos.

Esforços serão envidados junto ao Ministério da Saúde para obter recursos

destinados à reativação deste importante Programa.

Realizar curso de “Redação Oficial” para Secretárias (os) do IEC com o objetivo

de desenvolver e aperfeiçoar competências referentes à redação de atos e comunicações

oficiais.

Realizar o III Encontro de estagiários do IEC, com o objetivo de estabelecer

intercâmbio de experiências entre os estagiários dos diversos Serviço/Seções/Setores do IEC;

reforçar orientações sobre a nova lei que regulamenta os estágios; explanar sobre a

importância do estágio na vida profissional de cada estudante e apresentar palestras sobre

temas variados.

Realizar o Encontro de Secretárias (os), tanto com o objetivo de promover a

atualização profissional dos servidores que atuam nas Secretarias, quanto na oportunidade de

promover o seu autodesenvolvimento.

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INSTITUTO EVANDRO CHAGAS Relatório de Gestão/2009

208

3.3 Pagamento de pessoal

3.3.1 Realizações

O Setor de Pagamento realizou cálculo e instrução de processo de exercícios

anteriores, visando o pagamento das diferenças decorrentes do aumento salarial concedido

através da MP 441/08, transformada na Lei 11.907/09; Cálculo e instrução de processos

diversos, referente a exercícios anteriores; Registro e controle de informações para preparação

da folha de pagamento mensal de pessoal ativo, aposentados e pensionistas;

Acompanhamento, no SIAPE, das alterações no sistema de pagamento; Controle e

acompanhamento do pagamento das vantagens, dos benefícios e dos adicionais previstos em

legislações específicas.

3.4 Saúde do trabalhador

a) Realizações

O Setor de Saúde do Trabalhador (SESAT) está vinculado ao Serviço de Recursos

Humanos do Instituto Evandro Chagas (IEC), da Secretaria de Vigilância em Saúde do

Ministério da Saúde.

A equipe do SESAT está constituída por uma servidora enfermeira e duas

estagiárias, sendo uma vinculada ao CIEE e uma ao PIBIC-FAPESPA, ambas cursando nível

superior.

Continua ocupando uma sala na sede do IEC, à Avenida Almirante Barroso,

aguardando novas instalações para o desempenho das atividades relativas à Saúde do

Trabalhador, onde se faz mister a garantia de um espaço mínimo, para atendimento dos

trabalhadores, como: recepção, sala de triagem, consultório/emergência e sala para vacinação,

exclusiva para administração de imunobiológicos.

Destacam-se, abaixo, no ano de 2009 a partir das atividades desenvolvidas, com

ênfase as de maior relevância, as ações e participações da equipe durante o exercício.

− Atendimento

• Verificação de Pressão arterial: 10

• Visitas

- Domiciliar - 3

- Hospitalar: · CRIE- 1 e · SESI - 5

• Vacinação Continuada:

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209

Foram aplicadas 896 doses de vacinas conforme especificado: Febre Amarela:48,

Influenza: 760, Dupla Viral:20, Dupla Bacteriana: 116, Tríplice Viral: 6; Hepatite B: 6.

Figura 13 – Vacinação continuada realizada no IEC Fonte: SESAT/SEARH/IEC/SVS/MS

− Notificação de Acidentes:

Ocorreram sete acidentes de trabalho segundo fichas de Comunicação de Acidente

de Trabalho (CAT), mas continua sub notificação dos acidentes, apesar de visível melhora,

continua-se solicitando apoio de todos, gestores, chefias imediatas e dos servidores em geral

para melhorar a cada dia a situação (Tabela 101).

Foi encaminhada uma trabalhadora acidentada que nos procurou em tempo hábil,

à Unidade de Referência Doenças Infecciosas, como procedimento legal, dentro do prazo

preconizado, para que fossem instituídas medidas como quimioprofilaxia e exames de

controle, porém na unidade continua precário o atendimento.

Tabela 101 – Distribuição dos trabalhadores do IEC que sofreram acidente de trabalho por local/tipo. Belém-Pará. 2009

Percurso TIPO

LOCAL

Perfuro

Cortante Carro Moto

Vidraria Espécime

Biológico

Total

Atendimento - 1 - - - 1

Arbovirologia 2 - - - - 2

Epidemiologia - - - - 1 1

Hepatologia 1 - - - - 1

Parasitologia 1 - - - - 1

Patologia - - - 1 - 1

TOTAL 4 1 - 1 1 7

Fonte: SESAT/SEARH/IEC/SVS/MS

48

760

20

116

6 60

100

200

300

400

500

600

700

800

Febre Amarela Influenza Dupla Viral DuplaBacteriana

Triplice Viral Hepatite B

Febre Amarela

Influenza Dupla Viral

Dupla Bacteriana

Triplice Viral

Hepatite B

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210

contratados 29%

estagiários14%

efetivos29%

terceirizados14% outros

14%contratados estagiáriosefetivosterceirizadosoutros

Figura 14 – Distribuição dos tipos da acidentes ocorridos com trabalhadores do IEC por categoria funcional. Belém-Pará 2009. Fonte: SESAT/SEARH/IEC/SVS/MS

3.4.1.3 Atividades a serem desenvolvidas em 2010

Para 2010, repito o dito em anos anteriores. Esperam-se mais oportunidades de

realizações. Entre elas, prioriza-se que o SESAT seja oficializado no organograma da

Instituição, para que com respaldo legal, possa dar incremento às atividades do setor; outra é a

designação de comissão de equipe multiprofissional de saúde, em conformidade com a

Portaria Nº. 1.675, de 6 de outubro de 2006, para desenvolvimento das atividades

relacionadas ao campo de saúde do trabalhador ou, então, por meio de admissão mediante

concurso público e a adequação da estrutura física e logística do setor.

Ações programadas, a princípio, para o ano de 2010:

Dar continuidade ao processo de capacitação da equipe do setor no campo de Saúde

do Trabalhador;

Desenvolver um processo sócio-educativo com os servidores, de acordo com a

demanda;

Dar continuidade ao Programa de Vacinação Continuada;

Atualizar o Banco de Dados dos trabalhadores do IEC;

Elaborar, implantar e acompanhar projetos do setor de interesse para o IEC;

Prestar atendimento individual aos servidores e acompanhar os casos considerados de

intervenção direta do Setor;

Realizar visitas domiciliares e hospitalares ao servidor, quando necessário;

Executar tarefas correlatas que demandam da direção e chefia do serviço;

Fazer pesquisa científica na área de saúde do trabalhador;

Publicar trabalhos científicos de interesse público, na área de saúde do trabalhador;

Com uma visão bio-psico-social, garantir atenção à saúde do servidor; e

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211

Participar da implantação do SIASS no estado do Pará.

3.5 Análise situacional de recursos humanos

O IEC ao longo de anos vem acumulando trabalhos e informações sobre a Região

Amazônica, não só no que diz respeito aos principais agravos encontrados, como exercendo

tarefas de vigilância epidemiológica sobre as condições de vida e saúde da população. E como

referência para alguns agravos responde as demandas oriundas das instâncias nacional e

internacional a exemplo dos laboratórios febre amarela e metais pesados; além de ser Centro

colaborador da OMS em arbovirus e influenza. Também promove a capacitação e formação

de recursos humanos para essas atividades, bem como apóia as atividades de ensino e

pesquisa na orientação de trabalhos acadêmicos e científicos.

Atualmente, o quadro efetivo do IEC é de 244 servidores, dos quais 80 da área

meio e somente 164 da área fim, que estão diretamente envolvidos com as pesquisas e com a

vigilância sobre as doenças como a Influenza H1N1, Dengue, Doença de Chagas, além das

ações com mercúrio em populações ribeirinhas, inclusive as indígenas, e os agravos em

decorrência do uso de pesticidas, trabalho este de fundamental importância para a

preservação da vida dos servidores federais, estaduais e municipais envolvidos no

combate às endemias em todo país. E a partir deste ano, deu-se início a implantação do Centro

de Inovação Tecnológica, onde serão realizados os estudos da nanotecnologia, proteômica,

genômica e citotaxonomia. Além dos servidores efetivos o IEC conta com mais 499

contratados em diversas modalidades como: estagiários, bolsistas e terceirizados. Assim, sua

força de trabalho é constituída por 743 profissionais.

Pretende expandir suas atividades por meio da criação de pólos na região

amazônica e neste ano o primeiro passo já foi dado com a implantação de uma Unidade

Descentralizada do Instituto Evandro Chagas em Rio Branco no Estado do Acre.

Como vemos, o quadro efetivo é insuficiente para uma demanda de trabalho

que comportaria, seguramente mais 1.110 profissionais, levando-se em conta os

implementos próprios, que fazem parte da evolução da ciência, e a operacionalização à

vista das atividades hoje já executadas contando com a ampliação da Seção de Arbovirologia

e Febres Hemorrágicas, o Laboratório de Biossegurança 3 a ampliação da Seção de

Bacteriologia todas já instaladas no campi do Instituto em Ananindeua.

A situação reflete uma parcela grande das dificuldades institucionais, em

decorrência da significativa retração de seu contingente de recursos humanos, em face do

grande número de aposentadorias e pedidos de demissão ocorridos nos últimos anos.

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212

Em suma, é de vital importância para o cumprimento das atribuições deferidas

a este Instituto, que além do Concurso público já aprovado a autorização para realização de

novos concursos públicos, incluindo-se agora também profissionais para compor o quadro

funcional da Unidade Descentralizada do Acre.

4 Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou

recursos

O Instituto não executou está atividade neste exercício, conforme Declaração

contida no anexo 9.

5. Inscrições de Restos a Pagar no Exercício e os Saldos de Restos

a Pagar de Exercícios Anteriores

Tabela 102 – Pagamento de Restos a Pagar, exercício 2009 Restos a Pagar Processos

Ano de

Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar

2008 - - - -

2007 - - - -

Restos a Pagar Não Processados

Ano de

Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar

2008 22.279.373,71 131.003,51 22.148.370,20 -

2007 6.671.457,93 72.049,39 6.549.408,54 50.000,00Fonte: SEOFI/SEADM/IEC

A análise da tabela 102 foi inserida na análise da tabela 89

6 Informações sobre transferências (recebidas e realizadas) no

Exercício

O Instituto não executou está atividade neste exercício, conforme Declaração

contida no anexo 10.

7 Previdência Complementar Patrocinada O Instituto não executou está atividade neste exercício, conforme Declaração

contida no anexo 11.

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213

8 Fluxo financeiro de projetos ou programas financiados com

recursos externos

O Instituto recebe financiamentos de projetos de pesquisa celebrados com

instituições nacionais e organismos internacionais, porém estes são executados pela

interveniência de fundações como: Fundação Instituto para o Desenvolvimento da Amazônia

(FIDESA) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará (FAPESPA).

9 Renúncias Tributárias

O Instituto não executou está atividade neste exercício, conforme Declaração

contida no anexo 12.

10 Operações de fundos

O Instituto não executou está atividade neste exercício, conforme Declaração

contida no anexo 13.

11A Recomendações do órgão ou Unidade de Controle Interno

O Instituto não recebeu recomendações da Controladoria Geral da União neste

exercício, conforme Declaração contida no anexo 14.

11B Determinações e recomendações do TCU

O Instituto não recebeu recomendações do Tribunal de Contas da União neste

exercício, conforme Declaração contida no anexo 15.

12 Atos de admissão, desligamento, concessão de aposentadoria e

pensão praticados, no exercício

.ATOS QUANTIDADE REGISTRADOS NO SISAC

Admissão - -

Desligamento - -

Aposentadoria 10 10

Pensão 1 1 Quadro 11− Atos de admissão, desligamento, concessão de aposentadoria e pensão, praticados no IEC com a instrução de processos e registro no Sistema de Administração de Pessoal – SIAPE e no Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões – SISAC em 2009

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214

12.1 Aposentadorias/Pensões:

Em 2009, foram aposentados dez servidores e concedida uma pensão, conforme

Quadro 11.

TIPO

SERVIDOR/PENSIONISTA

VIGÊNCIA

PROCESSO

25209

SISAC

100031000

Aposentadoria Antonio Carlos Rodrigues de Souza 01.12.2009 009.297/09-18 04.2009.12-5

Aposentadoria Leônidas Souza Elizeu 22.07.2009 005.565/09-14 04.2009.07-

Aposentadoria Maria da Conceição Mendes Chagas 15.06.2009 004.410/09-61 04.2009.04-4

Aposentadoria Maria das Dores de Miranda Barbosa 01.12.2009 009215/09-27 04.2009.11-7

Aposentadoria Maria de Lourdes Contente Gomes 01.07.2009 004783/09-31 04.2009.06-0

Aposentadoria Maria Rute Castro de Freitas 01.10.2009 007.397/09-00 04.2009.10-9

Aposentadoria Ocidéa América Gomes de Oliveira 11.08.2009 006.046/09-73 04.2009.09-5

Aposentadoria Raimundo Nonato da Luz Lacerda 04.02.2009 000.444/09-86 04.2009.02-8

Aposentadoria Ronaldo Barros de Freitas 01.10.2009 007.394/09-68 04.2009.09-5

Aposentadoria Waltair Maria Martins Pereira 15.06.2009 004.289/09-77 04.2009.05-2

Pensão Rita Severo da Silva 30.04.2009 003.411/09-98 05.2009.03-5

Quadro 12 – Relação das aposentadorias e pensões concedidas pelo IEC em 2009, conforme processo no SISAC 13 Registros atualizados nos Sistemas SIASG e SICONV

Os registros estão atualizados conforme declaração anexo 16.

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INSTITUTO EVANDRO CHAGAS Relatório de Gestão/2009

215

14 Outras informações consideradas pelos responsáveis como

relevantes para a avaliação da conformidade e do desempenho da

gestão

O Instituto não realizou outras informações consideradas pelos responsáveis como

relevantes para a avaliação da conformidade e do desempenho da gestão neste exercício,

conforme Declaração contida no anexo 17.

15 Informações Contábeis da Gestão

O IEC por ser Unidade Gestora subordinada a Secretaria de Vigilância em

Saúde/ Fundo Nacional de Saúde quem responde pelas atividades contábeis do órgão são os

servidores do Fundo, conforme Declarações contidas nos anexos 18 e 19.

16 Conteúdos específicos por UJ ou grupo de unidades afins

O IEC não participa da relação ou grupo de órgãos de unidades afins, conforme

Declaração contida no anexo20.

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Anexo 19
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Anexo 18
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Anexo 17
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DECLARAÇÃO

Declaro para efeito do Relatório de Gestão do exercício de 2009,

que as informações referentes a contratos e convênios, estão disponíveis e

atualizadas, respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços

Gerais -SIASG e de repasse e termos de parceira -SICONV, conforme estabelece

o art.19 da lei n° 11.768, de 14 de agosto de 2008. (Item 13 do Anexo II da Decisão

Normativa TCU-100/2009).

RODOVIA BR 316 -KM 07, SN°o BAIRRO o LEVILANDIA-CEP: 67.030-000 -ANANINDEUA-PA- FONE: (091) 3214-2262/3214 -2265 -FAX 3214- 2232

htt~://"wwiecDa.gDvbr

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Anexo 15
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Anexo 15
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Anexo 15
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Anexo 15
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Anexo 14
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Anexo 13
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Anexo 12
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Anexo 11
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Anexo 10
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RELAÇÃO DAS CAPACITAÇÕES PROMOVIDAS PARA OS TRABALHADORES DO IEC EM 2009.

RELAÇÃO DE CURSOS, TREINAMENTOS, SIMPÓSIOS, ENCONTROS, CONGRESSOS, SEMINÁRIOS, ETC.

1 1ª Capacitação Nacional de Preparação e resposta a Influenza Pandêmica para o ano de 2010. 2 1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental da SVS.

3 1ª Reunião para Estruturar a implantação da Vigilância Epidemiológica Sentinela de Toxoplasmose

4 1º Seminário de Controle Social 5 1st Ibero-American Meeting on Toxicology and Environmental Health. 6 25º Congresso Brasileiro de Microbiologia 7 27ª Reunião Anual da Sociedade Européia de Doenças Pediátricas Infecciosas. 8 27º Reunião Anual da Sociedade Européia de Doenças Pediátricas Infecciosas. 9 2ª Jornada Paulista de Imunização 10 2º Simpósio sobre Experimentação Animal do Amazonas 11 30 th Annual Congresso f the European Society of Mycobacteriology 12 32ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química

13 32º Congresso da Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia e do 25º Congresso Nacional do Colégio Brasileiro de Hematologia.

14 34º Congresso Brasileiro de Pediatria 15 36º Congresso Brasileiro de Análises Clínicas 16 43º Congresso de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial 17 55º Congresso Brasileiro de Genética

18 61ª Reunião Anual da Jornada Nacional de Iniciação Científica da SBPC e da 16ª Jornada Nacional de Iniciação Científica (JNIC).

19 61º Congresso Brasileiro de Enfermagem 20 66ª Reunião Ordinária do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético 21 67ª Reunião Ordinária do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético 22 68ª Reunião Ordinária do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético 23 69ª Reunião Ordinária do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético. 24 72ª Reunião Ordinária do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético 25 73ª Reunião Ordinária do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético. 26 74ª Reunião Plenária do CFBM 27 8º Encontro de Laboratórios de Saúde Pública, Ciência, Tecnologia e Vigilância 28 9ª EXPOEPI 29 9º Fórum Social Mundial 2009. 30 Artemisia and Fight Against Malária – Itália. 31 Capacitação da Vigilância em áreas indígenas durante a pandemia de Influênza 32 Capacitação de Profissionais para "Investigação de Óbitos Suspeitos de Dengue". 33 Ciclo de Conferências em Medicina Tropical 34 Congresso Ambiental Expo 2009 35 Congresso Internacional Meeting Internacional Vibrio2009 36 Curso de Pós Graduação Lato Sensu, a distância, em Economia do Setor Público. 37 Curso (Re) Descobrindo SUS que temos para construirmos o SUS que queremos.

38 Curso “A Licitação, a Gestão Contratual e a Fiscalização de Serviços de TI com base na IN 04/2008 do MPOG na Administração Pública”.

39 Curso Aplicações de Análises Genéticas Através de Eletroforese Capilar. 40 Curso Cerimonial para os Setores Públicos - Módulo I 41 Curso Cerimonial para os Setores Públicos - Módulo II 42 Curso Contratação Direta sem Licitação.

43 Curso de Gestão de Qualidade em Laboratórios, conforme as normas da ABNT NBR ISSO/IEC 17025:2005 e Boas Práticas Laboratoriais.

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Anexo 8
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44 Curso de Aplicações da PCR Quantitativa em Tempo Real. 45 Curso de Atualização Profissional em Biossegurança em Biotérios. 46 Curso de Bioestatística 47 Curso de Capacitação em Doenças de Chagas – Paragominas/PA 48 Curso de Coleta e Análise do Fitoplâncton com Ênfase em Cianobactérias e Cianotoxinas 49 Curso de Formação Desktop Publishing (DTP), Formação DTP CS4. 50 Curso de Gestão de Documentos e Classificação de Informações - GEDOCIN. 51 Curso de Gestão e Fiscalização de Contratos 52 Curso de Implantação da Norma NBR ISO/IEC 17025.

53 Curso de Prática de Redação Oficial e Elaboração de Relatórios e Pareceres Técnicos no Setor Público.

54 Curso de Verão em Bioinformática 55 Curso Gestão da Comunicação nas Organizações Públicas 56 Curso intensivo do EPISUS 57 Curso Métodos de Análise Filogenética, no IEC. 58 Curso Prático sobre Legislação de Pessoal e atualização do Regime Jurídico Único (RJU). 59 Curso Programa de Preparação para a Aposentadoria 60 Curso sobre Auditorias do Controle Interno.

61 Curso sobre Planejamento, Gerenciamento e Avaliação de Treinamentos na Administração Pública.

62 Encontro Europeu de Especialistas em Vacinas contra Rotavírus.

63 Evento científico "Pesquisa em Viroses no Instituto Oswaldo Cruz: História e Impactos na Saúde Pública.

64 Feira Internacional Biofach América Latina/Expo Sustentat 65 Global Outbreak Alert and Response Network (GOARN) Meeting of Partners. 66 I Congresso de Pedagogos do Estado do Pará 67 I Congresso de Pregoeiros da Amazônia 68 I Congresso Nacional do Movimento Luta de Classes. 69 I Encontro Latino Americano em Helmintoses 70 I Encontro Nacional de Comitês de Ética em Pesquisa.

71 I Forum Internacional de Ouvidorias Públicas/Ombudsman Defensores Del Pueblo/Provedores de Justiça.

72 I Jornada Regional de Biomedicina do Estado do Amapá e VI Encontro Comemorativo do Dia Nacional do Biomédico.

73 I Seminário de Chefes de Gabinete 74 I Workshop em Nanobiotecnologia Aplicada na Medicina

75 II Congresso Internacional de Bioanálises & V Congresso Sul-Brasileiro de Biomedicina e IX Semana Gaúcha de Biomedicina

76 II Congresso Internacional de Geografia da Saúde e do IV Simpósio Nacional de Geografia da Saúde

77 II Encontro Nacional de Atenção à Saúde do Servidor. 78 II Encontro Nacional de Atenção à Saúde do Servidor. 79 II Jornada Científica da Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT 80 II Reunião de Centros Colaboradores da OMS no Brasil

81 III Congresso Nacional de Saúde Pública Veterinária e I Encontro Internacional de Saúde Pública Veterinára

82 III Encontro de Genética do Norte 83 III Jornada de Biomedicina do Centro Universitário de Maringá - CESUMAR. 84 IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva

85 Jornada Amazônica de Cirurgia Hepato-Biliar e Encontro Amazônico sobre Equinococose Policística Neotropical (EPN)

86 Oficina de Monitoramento dos Laboratórios de Turbeculose dos LACEN's da Região Norte e Nordeste.

87 Oficina de Trabalho - Avaliação e Análise Crítica do Sistema de Gerenciamento de Amostras Ambientais – SOLUS

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88 Oficina de validação dos indicadores e dados selecionados em Saúde Ambiental 2009 89 Reunião de Discussão dos Resultados do Ano I do Estudo Rotavirus Caso-Controle. 90 Reunião de Pediatria do Mato Grosso do Sul II 91 Reunião do Comitê de Febre Amarela 92 Reunião do Comitê Técnico Assessor de vacinas anti-HIV/AIDS 93 Reunião do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético 94 Reunião do Grupo Técnico Internacional da Dengue (GT-DENGUE)

95 Reunião do Projeto NIH em Albany, Estado de Nova York/USA e no 58th Annual Meeting of the American Society of Tropical Medicine and Hygiene em Washington/USA - Projeto NIH.

96 Reunião no CNPq sobre a Rede de Malária 97 Reunião sobre Dengue – SESPA 98 Reunião sobre Surtos por Micobactérias de Crescimento Rápido (MCR). 99 Reunião técnica do comitê "Dengue and other flavivirus vaccines".

100 Reunião Técnica para discussão sobre os resultados dos inquéritos sorológicos em equinos, aves e vetores para detecção de anticorpos das arboviroses de interesse nacional.

101 Segunda Reunião de Colaboradores da OPAS/OMS. 102 Segundo Encontro do Comitê Global de Conferencistas em Rotavírus.

103 Seminário de Atualização e Implementação do Diagnóstico Laboratorial das meningites Bacterianas

104 Seminário de Doença de Chagas 105 Seminário Nacional de Secretariado e Assessoria

106 Simpósio Internacional de Transmissão da Doença de Chagas e do Workshop alusivo aos 32 anos da fundação do Laboratório de Doenças de Chagas do IEC.

107 Treinamento Critérios de Excelência 2009 e Examinador 108 Treinamento de Execução Orçamentária, Financeira e Contábil.

109 Treinamento em serviço no LACEN/BA em Análise toxicológicas para determinação de metais pesados, utilizando Espectrômetro de Absorção Atômica - Forno de Grafite.

110 Treinamento em técnicas de Biologia Molecular, 111 Treinamento nas Ações de Saúde Ocular, Vigilância Epidemiológica e Controle de Tracoma 112 Treinamento para amostragem de material particulado (MP 2,5). 113 Treinamento sobre caracterização de parasitas em tecido hepático de animais silvestres. 114 Treinamento sobre Implantação do Novo Sistema Integrado do Boletim de Serviço 115 Treinamento sobre o Novo Sistema de Tratamento da Tuberculose. 116 V Encontro Nacional de Secretárias e Assessores da Administração Pública. 117 VI Congresso da Sociedade Mundial de Doenças Pediátricas Infecciosas. 118 VII Simpósio Estadual sobre Influenza - Pandemia de Influenza - Novos Desafios 119 VIII Congresso Brasileiro de Bioética. 120 VIII Encontro Instituto Adolfo Lutz 2009

121 VIII Reunião Anual de Avaliação da Iniciativa Amazônica contra a Malária (AMI) e da Rede Amazônica de Vigilância da Resistência a Medicamentos Anti-Maláricos (RAVREDA).

122 Workshop Bioinformática "Next-Gen": Montagem e Anotação de Genomas Bacterianos Completos.

123 Workshop Estado da Arte em Saúde Silvestre no Brasil. 124 XI Congresso Brasileiro de Ciências em Animais de Laboratório 125 XI Jornada Nacional de Imunizações/VI Jornada Fluminense de Imunizações 126 XII Congresso Brasileiro de Limnologia 127 XII Encontro Nacional de Editores Científicos 128 XIII Congresso Brasileiro de Primatologia. 129 XIII Congresso Internacional de Protistologia 130 XIII Congresso Latinoamericano de Infectologia Pediátrica. 131 XIV Congresso Pan-americano de Infectologia 132 XIV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto (SBSR) 133 XLV Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 134 XVI Congresso Brasileiro de Infectologia

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135 XVI Congresso Brasileiro de Toxicologia 136 XVII Curso de Editoração da Associação Brasileira de Editores Científicos 137 XX Encontro Nacional de Virologia 138 XXI Congresso Brasileiro de Parasitologia 139 XXV Congresso Brasileiro de Microbiologia 140 XXVII Congresso Brasileiro de Patologia 141 Curso de Inglês Instrumental

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ANEXO 7

DISTRIBUIÇÃO DAS FUNÇÕES INERENTES AOS CARGOS COMISSIONADOS - POR UNIDADE ADMINISTRATIVA DO IEC

UNIDADE: Diretoria do IEC SIGLA: IEC UF: PA FUNÇÃO: Diretor CÓDIGO: 38.0062 CARGO: DAS 101.4

TITULAR: Elisabeth Conceição de Oliveira Santos ATO/Nº: Port. nº 239 DATA:

SUBST. 1: Wyller Alencar de Mello ATO/Nº: Port. nº 506 DATA: 10/03/2006SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Setor de Compras SIGLA: IEC UF: PA FUNÇÃO: Assistente Técnico CÓDIGO: 38.0063 CARGO: DAS 102.1TITULAR: João Bosco Fonseca Rodrigues ATO/Nº: Port. nº 496 DATA: 10/03/2006SUBST. 1: Não indicado ATO/Nº: DATA: SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: SEADM/Setor de Informática SIGLA: IEC UF: PA FUNÇÃO: Assistente Técnico CÓDIGO: 38.0064 CARGO: DAS 102.1TITULAR: Carolina Rodrigues da Costa ATO/Nº: Port. nº 199 DATA: 25/01/2007SUBST. 1: Não indicado ATO/Nº: DATA: SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Serviço de Administração SIGLA: SEADM UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0065 CARGO: DAS 101.1TITULAR: João Carlos Lopes da Silva ATO/Nº: Port. nº 497 DATA: 10/03/2006SUBST. 1: João Bosco Fonseca Rodrigues ATO/Nº: Port. nº 507 DATA: 10/03/2006SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA:

UNIDADE: Seção de Execução Orçamentária e Financeira SIGLA: SAOFI UF: PA

FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0066 CARGO: FG-1

TITULAR: José Augusto Miranda Cardoso ATO/Nº: Port. nº 1008 DATA: 02/07/2003

SUBST. 1: Ana Célia Padilha da Silva ATO/Nº: Port. nº 73 DATA: 29/12/2004SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Setor de Almoxarifado SIGLA: SOALM UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0067 CARGO: FG-2

TITULAR: Angela Regina de Figueiredo Ribeiro ATO/Nº: Port. nº 07 DATA: 21/02/2006

SUBST. 1: Maria de Fátima Dias Melo ATO/Nº: Port. nº 27 DATA: 27/06/2005SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Setor de Compras SIGLA: SOCOM UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0068 CARGO: FG-2 TITULAR: Rosilândia Carvalho Gomes ATO/Nº: Port. nº 130 DATA: 11/05/2009SUBST. 1: Alice de Fátima Bento de Araújo ATO/Nº: Port. nº 129 DATA: 25/09/2009SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Setor de Material e Patrimônio SIGLA: SOMAT UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0069 CARGO: FG-2 TITULAR: Maria de Fátima Dias Melo ATO/Nº: Port. nº 9 DATA: 02/04/2007SUBST. 1: Marilene Nazaré Lins Neves ATO/Nº: Port. nº 57 DATA: 17/03/2008SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA:

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UNIDADE: Serviço de Recursos Humanos SIGLA: SEARH UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0070 CARGO: DAS 101.1

TITULAR: Margarete Maria de Figueiredo Garcia ATO/Nº: Port. nº 498 DATA: 10/03/2006

SUBST. 1: Eliane da Silva Santos ATO/Nº: Port. nº 615 DATA: 23/03/2006SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA:

UNIDADE: Setor de Desenvolvimento de Recursos Humanos SIGLA: SODRH UF: PA

FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0071 CARGO: FG-2 TITULAR: Maria Raimunda Mendes da Costa ATO/Nº: Port. nº 52 DATA: 12/02/2008

SUBST. 1: Margarete Maria de Figueiredo Garcia ATO/Nº: Port. nº 57 DATA: 17/03/2008

SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Setor de Cadastro SIGLA: SOCAD UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0072 CARGO: FG-2 TITULAR: Eliane da Silva Santos ATO/Nº: Port. nº 19 DATA: 02/06/2005SUBST. 1: Maria Raimunda Mendes da Costa ATO/Nº: Port. nº 20 DATA: 02/06/2005SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Setor de Pagamento SIGLA: SOPAG UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0073 CARGO: FG-2

TITULAR: Raimundo Costa Oliveira ATO/Nº: Port. nº 1015 DATA: 02/07/2003

SUBST. 1: Não indicado ATO/Nº: DATA: SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Serviço de Epidemiologia SIGLA: SEVEP UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0074 CARGO: DAS 101.1

TITULAR: Gilberta Bensabath ATO/Nº: Port. nº 1001 DATA: 02/07/2003

SUBST. 1: Manoel do Carmo Pereira Soares ATO/Nº: Port. nº 1997 DATA: 18/10/2005

SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Serviço Técnico-Científico SIGLA: SETEC UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0075 CARGO: DAS 101.1TITULAR: Vânia Barbosa da Cunha Araújo ATO/Nº: Port. nº 499 DATA: 10/03/2006

SUBST. 1: Maria José Almeida Mateus ATO/Nº: Port. nº 3147 DATA: 07/12/2007

SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA:

UNIDADE: Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas SIGLA: SAARB UF: PA

FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0076 CARGO: FG-1

TITULAR: Pedro Fernando da Costa Vasconcelos ATO/Nº:

Port. nº 1003 DATA: 02/07/2003

SUBST. 1: Sueli Guerreiro Rodrigues ATO/Nº: Port. nº 73 DATA: 29/12/2004SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Seção de Bacteriologia SIGLA: SABMI UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0077 CARGO: FG-1 TITULAR: Maria Luiza Lopes ATO/Nº: Port. nº 14 DATA: 07/03/2006SUBST. 1: Joana da Felicidade Ribeiro Favacho ATO/Nº: Port. nº 15 DATA: 07/03/2006SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Seção de Hepatologia SIGLA: SAHEP UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0078 CARGO: FG-1

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TITULAR: Manoel do Carmo Pereira Soares ATO/Nº: Port. nº 1012 DATA: 02/07/2003

SUBST. 1: Heloisa Marceliano Nunes ATO/Nº: Port. nº 73 DATA: 29/12/2004SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Seção de Meio-Ambiente SIGLA: SAMAM UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0079 CARGO: FG-1 TITULAR: Iracina Maura de Jesus ATO/Nº: Port. nº 07 DATA: 21/02/2006SUBST. 1: Marluce Matos de Moraes ATO/Nº: Port. nº 09 DATA: 21/02/2006SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Seção de Parasitologia SIGLA: SAPAR UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0080 CARGO: FG-1 TITULAR: Sebastião Aldo da Silva Valente ATO/Nº: Port. nº 07 DATA: 21/02/2006

SUBST. 1: Izabel Raimunda de Carvalho Rodrigues ATO/Nº: Port. nº 09 DATA: 21/02/2006

SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Seção de Patologia SIGLA: SAPAT UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0081 CARGO: FG-1

TITULAR: Manoel Gomes da Silva Filho ATO/Nº: Port. nº 1002 DATA: 02/07/2003

SUBST. 1: Roseli Ribeiro Braga ATO/Nº: Port. nº 73 DATA: 29/12/2004SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Seção de Virologia SIGLA: SAVIR UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0082 CARGO: FG-1 TITULAR: Alexandre da Costa Linhares ATO/Nº: Port. nº 07 DATA: 21/02/2006SUBST. 1: Joana D’Arc Pereira Mascarenhas ATO/Nº: Port. nº 137 DATA: 24/08/2009SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA:

UNIDADE: Seção de Criação e Produção de Animais de Laboratório SIGLA: SACPA UF: PA

FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0083 CARGO: FG-1 TITULAR: Raimundo Bahia Pantoja ATO/Nº: Port. nº 47 DATA: 31/12/2007SUBST. 1: Arnaldo Castro dos Santos ATO/Nº: Port. nº 56 DATA: 10/03/2008SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA:

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Caracterização ultraestrutural e antigênica de novos arbovírus sem taxonomia definida.

Pedro Vasconcelos, Sueli Rodrigues, Elizabeth Salbé, Lívia Martins, Socorro Azevedo IEC/SVS 1999-2012

Estudos ecoepidemiológicos da FA e outras arboviroses na Amazônia Brasileira.

Pedro Vasconcelos, Sueli Rodrigues, Ana Cecília, Elizabeth Salbé, Socorro Azevedo, Lívia Martins. IEC/SVS 1999-2010

Caracterização genotípica de amostras de dengue isoladas no Brasil. Ana Cecília, Pedro Vasconcelos, Elizabeth Salbé, Márcio Nunes, Sueli Rodrigues FIOCRUZ 2006-2010

Febre Amarela: Caracterização Genética de Cepas Brasileiras, correlação de evolução clínica e ocorrência de circulação enzoótica num período de 50 anos. Pedro Fernando da Costa Vasconcelos CNPq, FDUNTEC/ SECTAM 2005-2009

Neurotropismo e neuropatogenicidade de Infecções experimentais intranasais de certos rhabdovírus amazônicos em camundongos recém nascidos e adultos

Pedro F. C. Vasconcelos, Sueli G. Rodrigues, Lívia Caricio Martins IEC/SVS/UFPA 2004-2009

Caracterização genética de Phlebo vírus (Bunyaviridae) do complexo Candiru, isolados no IEC Pedro Fernando da Costa Vasconcelos CNPq 2005-2011

DENFRAME – Innovative diagnostic tools and terapeutic approaches for dengue disease Pedro Fernando da Costa Vasconcelos European Community (EC Contract

nº 2005-517711) 2005-2009

Dengue: Produção de antígenos para uso em testes de ELISA para diagnóstico Pedro Fernando da Costa Vasconcelos OPAS/ WASHINGTON (Carta Acordo 107) 2006-2010

Pesquisa de Hantavírus e Arbovirus na área de influência da rodovia BR 263 Márcio Roberto Teixeira Nunes e Pedro Fernando da Costa Vasconcelos CNPq/DECIT I- 2006

T- 2009

Caracterização molecular de flavivírus brasileiros Pedro Fernando da Costa Vasconcelos IEC/SVS 2006-2009

FONTES DE RECURSOS

ANEXO 6RELAÇAO DAS PESQUISAS EM ANDAMENTO NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS EM 2009

ARBOVIROLOGIA

PESQUISADOR RESPONSÁVELPESQUISA TEMPO DE DURAÇÃO

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Investigação de Arbovirus em soros humanos provenientes do município de Juruti, Pará, Brasil. Pedro Fernando da Costa Vasconcelos IEC/SVS 2008-2012

Caracterização biológica e molecular do vírus dengue 2 e 3 causadores de manifestações neurológicas

Ana Cecília, Pedro Vasconcelos, Elizabeth Salbé, Márcio Nunes, Sueli Rodrigues IEC/SVS e FAPESPA 2009-2010

Epidemiologia das infecções causadas por arbovírus, arenavírus e hantavírus na região Amazônica brasileira: Eco-epidemiologia, biologia molecular e infecção experimental

Pedro Fernando da Costa Vasconcelos CNPq 2006-2012

Vigilance of encephalitis caused by arboviruses in the Brazilian Amazon: perform of serologic survey in equines and birds in two different sentinel sites

Pedro Fernando da Costa Vasconcelos, Sueli G. Rodrigues, Lívia C. Martins, Jennifer O. Chiang

OPAS/ WASHINGTON (Carta Acordo)

I - 2006 T - 2009

Investigação de circulação de Arbovirus em soros de humanos procedentes da cidade de Juruti, Pará Brasil.

Ana Cecília, Pedro Fernando da Costa Vasconcelos, Lívia Carício Martins, Jannifer Chiang, Sueli Rodrigues

IEC/SVS 2009-2012

Caracterização Molecular de cepas do vírus da Raiva no Estado do Pará Pedro F. C. Vasconelos, Jorge Travassos, Lívia martins, Socorro Azevedo. IEC/UFPA 2006-2011

Soroprevalência de anticorpos para 19 arbovírus de ocorrência na Amazônia Brasileira em herbívoros domésticos do Estado do Pará

Pedro F. C. Vasconcelos, Sueli G. Rodrigues, Lívia C. Martins, Alexandre R. Casseb, Jannifer O. Chiang IEC/SVS/MS 2007-2010

Caracterização genética dos vírus do grupo Gamboa isolados nas Américas

Pedro F. C. Vasconcelos, Sueli G. Rodrigues, Lívia C. Martins, Márcio R. T. Nunes, Jannifer O. Chiang, Conceição M. A. Vieira, Amélia P. A. T. Rosa, Robert B. Tesh

UFTMB, IEC/SVS/MS 2007-2010

Estudo experimental da Febre Amarela em primatas não humanos Callitrix penincillata,

Pedro F. C. Vasconcelos, Lívia Carício Martins, Jannifer O. Chiang, Juarez A. S. Quaresma, José A.P.C. Muniz, Paulo Castro.

IEC/SVS/MS 2009-2012

Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Febres Hemorrágicas Virais Pedro Fernando da Costa Vasconcelos UFPA; USP; Instituto Butantan; LACEN-Amapá; LACEN-Tocantins. 2009-2014

RELAÇÃO DE PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO IEC EM 2009

FONTES DE RECURSOS TEMPO DE DURAÇÃO

CONTINUAÇÃO DA ARBOVIROLOGIA

PESQUISA PESQUISADOR RESPONSÁVEL

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CONTINUAÇÃO DA SEÇÃO DE ARBOVIROLOGIA Caracterização molecular do genoma de cepas do vírus da Raiva correlacionada à imonopatologia e desenvolvimento de RT-PCR em tempo real.

Pedro Fernando da Costa Vasconcelos UFPA e USP 2009-2012

Caracterização molecular de cepas do vírus Mayaro e estudo experimental em camundongos

Pedro Vasconcelos, Eliana da Silva, Ana Cecília Cruz, Valéria Carvalho, Helena Baldez, Márcio Nunes,

Juarez QuaresmaIEC/SVS 2009-2012

Mielopatias associadas ao HTLV: Epidemiologia e Biologia Molecular. Olinda Macêdo IEC/SVS/MS 2000 a 2010

Diagnóstico Sorológico do HIV/AIDS. Olinda Macêdo IEC/SVS/MS 2001 Contínua

Caracterização antigênica e genética de cepas do vírus da influenza Wyller Alencar de Mello OPAS 2008 - Estudo prospectivo

Detecção e caracterização molecular de vírus respiratório sincicial (VRS) em casos de infecção respiratória aguda Mirleide Cordeiro dos Santos IEC/SVS/MS 2008 - Estudo

prospectivo

Perfil da resistência dos vírus da influenza humana aos antivirais Rita Catarina Medeiros de Souza IEC/CNPq 2008 - Estudo prospectivo

Pesquisa de novos agentes virais (metapneumovírus, bocavírus e coronavírus) associados a infecção respiratória Wyller Alencar de Mello IEC/CNPq 2008 - Estudo

prospectivo

Pesquisa de papiloma vírus na Amazônia Wyller Alencar de Mello ILPC/IEC/SVS 2008 - Estudo prospectivo

Detecção de papilomavírus humano em neoplasia de prostata no Estado do Pará Rodrigo Velasco Duarte Silvestre IEC/CNPq 2008 - Estudo

prospectivo

Pesquisa em enterovírus em casos de paralisia flácida aguda (PFA) ocorridos na Região Norte do Brasil e em dois estados da região Nordeste. Mª de Lourdes C. Gomes IEC/SVS/MS, OPAS Desde 2001

Contínua

Impacto da doença causada por rotavírus: morbidade, mortalidade e monitorização de amostras. (Projeto multicêntrico com a coordenação central daSVS) .

Alexandre Linhares IEC/SVS/MS e OPAS Contínua

Caracterização molecular do vírus de Epstein Barr (EBV) em tecidos de pacientes suspeitos de doença de Hodgkin da região Amazônica Brasileira, no período de 2007-2009.

Talita Monteiro IEC/SVS/MS 2007-2009

PESQUISA TEMPO DE DURAÇÃOFONTES DE RECURSOS

RELAÇÃO DE PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO IEC EM 2009

VIROLOGIA

PESQUISADOR RESPONSÁVEL

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Caracterização molecular de rotavírus em crianças de Belém-PA e outras localidades. Joana Mascarenhas IEC/SVS/MS Continua

HHV-6 e HHV-7 na gênese de síndromes diversas Ronaldo Freitas IEC/SVS/MS Jan/2003 Dez/2009

Caracterização molecular dos Eritrovírus B19 e de suas variantes V9 e A6. Ronaldo Freitas IEC/SVS/MS Jan/2003 Dez/2009

Sorotipagem de enterovírus isolados de casos de paralisia flácida aguda Maria de Lourdes C. Gomes IEC/SVS/MS 2007-2010

Detecção e caracterização molecular de astrovírus, calcivírus e adenovírus em casos de gastroenterites ocorridos em Belém-Pará e outras localidades Yvone Gabbay Mendes IEC/SVS/MS 2008 - Contínua

Análise sorológica e Molecular da Associação do Vírus Varicela-Zoster em individuos com Diagnóstico Clínico de Paralisia Facial Periférica em Belém, Pará, Brasil.

Talita Monteiro, Marcos Rogério Menezes IEC/SVS/MS e Santa Casa de Misericórdia 2008-2011

Avaliação clínica, epidemiológica e molecular das diarréias por agentes virais e parasitários entre crianças da comunidade quilomba do Abacatal, município de Ananindeua

Joana D´arc Pereira Mascarenhas SEDECT/FAPESPA/IEC 2008-2010

Detecção e caracterização molecular das diarréias por astrovírus e calcivírus entre crianças da comunidade quilombola de Abacatal, município de Ananindeua

Yvone Gabbay Mendes, Joana D´arc Pereira Mascarenhas SEDECT/PAPESPA/IEC/SVS 2008-2011

Pesquisa de rotavírus e parasitas em animais da Comunidade Quilombola do Abacatal, município de Ananindeua, Pará. Joana D´arc Pereira Mascarenhas SEDECT/PAPESPA/IEC/SVS 2008-2010

Pesquisa de rotavírus em leitões durante o pré-desmame na região metropolitana de Belém Joana D´arc Pereira Mascarenhas SEDECT/PAPESPA/IEC/SVS 2008-2011

Pesquisa de calcivírus e astrovírus em leitões durante o pré-desmame na região metropolitana de Belém

Yvone Gabbay Mendes, Joana D´arc Pereira Mascarenhas SEDECT/PAPESPA/IEC/SVS 2008-2010

Pesquisa de rotavírus em aves criadas em granjas na mesoregião metropolitana de Belém Joana D´arc Pereira Mascarenhas SEDECT/PAPESPA/IEC/SVS 2008-2011

PESQUISA

CONTINUAÇÃO VIROLOGIA

PESQUISADOR RESPONSÁVEL FONTE DE RECURSOS TEMPO DE DURAÇÃO

RELAÇÃO DE PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO IEC EM 2009

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CONTINUAÇÃO DA SEÇÃO DE VIROLOGIA

Estudo caso-controle para avaliar a efetividade da vacina Rotarix na prevenção de gastroenterite grave por rotavírus (SGE por RV) entre crianças hospitalizadas nascidas após 6 de março de 2006 e com pelo menos e com pelo menos 12 semanas de idade em Belém, no Brasil

Alexandre da Costa Linhares GlaxoSmithKline e do Brasil Ltda e IEC/SVS 2008-2010

Detecção de vírus causadores de gastroenterite em amostras de água oriundas de diferentes ecossistemas aquáticos na Região Metropolitana de Belém-Pa.

Yvone Gabbay Mendes/ Joana D'Arc Pereira Mascarenhas SEDECT/ FAPESPA/ IEC 2009-2010

Avaliação das alterações ambientais e sociais e sua influência no quadro nosológico nas áreas de influência das minas de ferro do complexo Carajás, da Mina de Manganês do Azul e do SALOBO.

Gilberta Bensabath VALE/FVRD/ SALOBO/RDM 2008-2011

Análise das condições de vida e do desenvolvimento infantil de duas comunidades Ribeirinhas da ilha de Itanduba e iha do Pacuí em Cametá-Pará. Manoel Gomes IEC/SVS/MS 2008-2009

Dislipidemias em crianças e adolescentes do Estado do Pará Manoel Gomes IEC/SVS/MS 2008-2011

Análise das alterações metabólicas em crianças e adolescentes obesos e não obesos de Belém do Pará Manoel Gomes IEC/SVS/MS 2009

Perfil pró-inflamtório aterogênico em crianças e adolescentes do Estado do Pará Manoel Gomes IEC/SVS/MS 2009

Perfil imunológico de grávidas e/ou puérperas infectadas pelo Plasmodium vivax no Estado do Pará Manoel Gomes IEC/SVS/MS 2009

Variantes genéticas do Vírus da Hepatite B na Amazonia. Manoel Soares IEC/SVS/MS 2005-2009

Variantes genéticas do Vírus da Hepatite D na Amazonia. Manoel Soares IEC/SVS/MS 2005-2009

Eco-epidemiologia da Equinococose/hidatidose na Amazônia Manoel Soares IEC/SVS/MS 2005-2009

Inventário de parasitos de animais silvestres na região do Alto Púrus, Amazonas. Liliane Carneiro IEC/SVS/MS 2005-2009

Taxonomia de mamíferos da Fauna Amazônica - Potenciais Reservatórios de Doenças no Alto Púrus, Amazonas. Nelson Ribeiro IEC/SVS/MS 2005-2009

Diagnóstico diferencial nas síndromes febris e ictéricas no Alto Púrus Manoel Soares IEC/SVS/MS 2005-2009

RELAÇÃO DE PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO IEC EM 2009

PESQUISA PESQUISADOR RESPONSÁVEL FONTE DE RECURSOS TEMPO DE DURAÇÃO

EPIDEMIOLOGIA

HEPATOLOGIA

PATOLOGIA

vaniaaraujo
278
Page 259: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL - Portal IEC · técnica de ELISA IgG utilizando o antígeno N-ANDES ou pelo Kit ICC ... durante a ocorrência do acidente ambiental de lançamento

CONTINUAÇÃO DA SEÇÃO DE HEPATOLOGIA

Hepatites virais na área do Projeto Salobo: aspectos epidemiológicos, clínicos e prevenção. Manoel Soares VALE/FVRD/ SALOBO/IEC/SVS 2006-2009

Hepatites virais na àrea do Projeto Juruti, Pará: aspectos epidemiológicos, clínicos e prevenção Manoel Soares OMNIA/IEC/SVS 2006-2010

Situação imunológica dos profissionais de saúde de um laboratório de Pesquisa em relação ao Vírus da Hepatite B Cândida Maria Abrahão de Oliveira IEC/SVS/MS 2008-2009

Desenvolvimento e padronização de técnicas biomoleculares para detecção, quantificação e genotipagem dos virus das hepatites B e D em casos de hepatite fulminante.

Manoel Soares MCT-CNPq-IEC/SVS 2008-2011

Pesquisa de Orthohepadnavirus em Primatas não-Humanos. Hamilton Borba Martins IEC/UEPA 01.03.2009

"Prevalência das infecções pelos vírus das Hepatites e situação vacinal para o vírus da Hepatite B no município de Juruti, Estado do Pará". Manoel Soares IEC/SVS/MS 04.05.2009

Estudo Clínico Epidemiológico e Laboratorial da Febre Tifóide na Amazônia com particular referência ao Estado do Pará Francisco Lúzio de Paula Ramos IEC/SVS/MS Início 1965 Contínua

Perfil da Resistência Primária de M. tuberculosis aos Tuberculostáticos Padronizados em Portadores de Tuberculose Pulmonar Mª Luiza Lopes IEC/SVS/MS 1999 - Contínua

Identificação molecular de leveduras Silvia Helena Marques da Silva CNPq, UFPA 2006-2011

Estudo etioepidemiológico das doenças bacterianas nas áreas de influência do projeto SALOBO. Maria Luiza Lopes CVRD 2005-2009

"Estudo clínico-epidemiológico de infecções fúngicas oportunistas em pacientes portadores do vírus HIV" Silvia Helena Marques da Silva CNPq, UFPA 2006-2010

Validação de métodos moleculares de tipagem para análise de micobactérias. Karla Valéria Batista Lima UNIFESP 2006-2009

Implantação da técnica de cultura de células monucleadas do sangue periférico com proteinas específicas de M. Leprae e posterior de mensuração da citocina interferograma para implementar o diagnóstico da Hanseníase Pance Bacilar

Maria do Perpétuo Socorro Corrêa Amador IEC/SVS/MS, FIOCRUZ 2006-2015

"Caracterização Fenotípica e Genotípica de Serratia marcescens Associadas à Infecção Nosocomial" Karla Valéria Batista Lima Laboratório Paulo Azevedo 2006-2010

"Diarréia de etiologia bacteriana e parasitária no Município de Juruti, Pará" Edvaldo Carlos Brito Loureiro ALCOA/CNPq 2008-2010

RELAÇÃO DE PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO IEC EM 2009

BACTERIOLOGIA

PESQUISA PESQUISADOR RESPONSÁVEL FONTE DE RECURSOS TEMPO DE DURAÇÃO

vaniaaraujo
279
Page 260: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL - Portal IEC · técnica de ELISA IgG utilizando o antígeno N-ANDES ou pelo Kit ICC ... durante a ocorrência do acidente ambiental de lançamento

CONTINUAÇÃO BACTERIOLOGIA

Estudo de portadores de enteropatogenos bacterianos entre trabalhadores imigrantes contratados pelo projeto de mineração Edvaldo Carlos Brito Loureiro VALE/FVRD/ SALOBO/IEC/SVS 2008-2011

Estudo de transmissores e reservatórios silvestres de Salmonella Edvaldo Carlos Brito Loureiro VALE/FVRD/ SALOBO/IEC/SVS 2008-2010

Identificação Molecular de Leveduras do Gênero Candida Maurimélia Costa PIBIC/ CNPq./ IEC 2008-2009

Diagnóstico de infecção por Paracoccidioides brasiliensis e Caracterização da resposta imune humoral de pacientes negativos no ensaio de imunodifusão Silvia Helena Marques da Silva IEC/SVS/MS 2008-2009

Características morfológicas e imunogênicas de isolados fungicos de Fonsecaea pedrosoi Silvia Helena Marques da Silva IEC/SVS/MS 2008-2009

Caracterização da resposta imune humoral de pacientes com paracoccidioidomicose encaminhados ao Instituto Evandro Chagas Silvia Helena Marques da Silva PIBIC/ CNPq./ IEC 2008-2009

Infecções Fúngicas Sistêmicas em Pacientes Portadores do Vírus HIV: Soroepidemiologia, Caracterização do Perfil Imune e Análise do Polimorfismo do Gene da Proteína MBL (Mannose Binding Lectin )

Maurimélia Costa IEC/SVS/MS 2008-2012

Estudo ecoepidemiológico, clinico e laboratorial do tracoma em três municípios do Marajó Joana Favacho IEC/SVS/UFPA 2008-2009

Avaliação da nested-PCR do gene Hsp65 associada à restrição enzimática para identificação de micobactérias nao tuberculosas Karla Valéria Batista Lima IEC 2006-2010

Diversidade genética das espécies de micobactérias não tuberculosas identificadas em Laboratório de Referência para tuberculose na região Norte Ana Roberta Fusco da Costa IEC/ Capes 2007-2009

Estudo Bacteriológico, com ênfase à Salmonella Typhi, do conteúdo biliar de colecistopatas submetidos à colesitectomia em Hospital Público de Belém Francisco Lúzio IEC/MS 10 meses. Set.2008 a

julho de 2009

Diversidade genética de Mycobacterium tuberculosis obtidos a partir de pacientes multibacilares diagnosticados no município de Belém e Ananindeua, Pará, Brasil.

Karla Valéria Batista Lima IEC/ CNPq 2009- 2011

Heterogeneidade genética de isolados de Shigella spp no estado do Pará, revelada por eletroforese de campo pulsado (PFGE) Flávia Corrêa Bastos IEC/SVS/MS 2009-211

Caracterização Genética de Salmonella enterica sorovar Panama isoladas de Ambientes Aquáticos no Estado do Pará, determinados por PFGE. Neila Brito IEC/SVS/MS 2009-2010

Caracterização Molecular de Vibrio cholerae O1 sacarose negativa, isolados de processos entéricos humanos e de ambiente na Amazônia Brasileira. Marcia Baia IEC/SVS/MS 2009-2011

RELAÇÃO DAS PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS EM 2009

TEMPO DE DURAÇÃOPESQUISA FONTES DE RECURSOSPESQUISADOR RESPONSÁVEL

vaniaaraujo
280
Page 261: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL - Portal IEC · técnica de ELISA IgG utilizando o antígeno N-ANDES ou pelo Kit ICC ... durante a ocorrência do acidente ambiental de lançamento

Mercúrio em recém nascidos e mães do município de Itaituba Dra. Elizabeth Santos IEC/SVS/MS 2000-2011

Impactos do Mercúrio na saúde de populações Amazônicas: implicações para a vigilância em saúde ambiental Dra. Elizabeth Santos IEC/SVS/MS 2007-2011

Avaliação de Saúde Humana e ambiente com ênfase em mercúrio em cidades do Estado do Acre Dra. Elizabeth Santos IEC/CENSIPAM 2008-2009

Interações de vigilância ambiental e,m saúde na área industrial e portuária dos municípios de Abaetetuba e Barcarena-Pará Dr. Marcelo de O. Lima IEC/SVSV/MS 2008 (7) -2009

Perfil sorológico e molecular do citomegalovírus em pacientes imunodeprimidos. Dra. Dorotéia de Fátima Lobato da Silva IEC/SVSV/MS 2006-2009

Saneamento e saúde ambiental: monitoramento de indicadores em áreas de macrodrenagem na Bacia do UMA Dr. Samuel Maria de Amorim IEC/SVSV/MS, CNPq 2007-2011

Avaliação do Comportamento Geoquímico do Mercúrio em Diversos Materiais dos Perfis de Alteração de Diferentes Litologias na região Amazônica Dr. Bruno Santana Carneiro IEC e SECTAM 2002-2009

Mapeamento das Bacias Hidrográficas Amazônicas em Relação aos Teores de Hg no Pescado Dr. Kleber Faial IEC/SVS 2007-2009

Estudo da poluição atmosférica das areas industriais e portuárias do município de Barcarena Dr. Rosivaldo de A. Mendes IEC/ SVS 2009- 2011

Epidemiologia molecular da cólera na Amazônia Dra. Dorotéia L. da Silva Dra. Dorotéia L. da Silva 2009-2011

Estudo epidemiologico de TORCH em gestantes e mulheres em idade fértil no município de Juruti Dra. Dorotéia L. da Silva IEC/SVS 2009-2011

Detecção molecular do vírus da Hepatite A em diferentes ecossistemas aquáticos da região metropolitana de Belém-Pa Dra. Lena Lilian Canto de Sá IEC/SVS 2009

Uso do Fitoplancton como Bioindicador da Qualidade da Água em uma àrea Industrial no Estado do Pará, Brasil. Vanessa Bandeira da Costa IEC/SVS 2009

Zooplâncton como Indicador da Qualidade Ambiental em uma Região portuária no Estado do Pará, Brasil Samara Cristina Pinheiro IEC/SVS 2009

Caracterização da Diversidade Molecular de Cianobactéias na Região de Abaetetuba e Barcarena - Pará, Amazônia, Brasil. Francisco Arimatéia dos Santos Alves IEC/SVS 2009

RELAÇÃO DAS PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS EM 2009

FONTES DE RECURSOS TEMPO DE DURAÇÃOPESQUISA PESQUISADOR RESPONSÁVEL

MEIO AMBIENTE

vaniaaraujo
281
Page 262: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL - Portal IEC · técnica de ELISA IgG utilizando o antígeno N-ANDES ou pelo Kit ICC ... durante a ocorrência do acidente ambiental de lançamento

Implantação e operacionalização de um Sistema de Vigilância Epidemiologica da Doença de Chagas na Amazonia Sebastião Aldo Valente IEC/SVSV/MS, VIGISUS 2002-2009

Adequação e credenciamento do IEC como Laboratório Macro regional de referência para doença de Chagas na Amazonia Brasileira de pessoal e automação

Sebastião Aldo Valente IEC/SVSV/MS Contínua

Epidemiologia clínica(seguimento de casos e respostas ao tratamento) e molecular de tripanossomíases em populações da Amazônia

Sebastião Aldo Valente, Vera Valente e Ana Yecê Pinto IEC/SVSV/MS 2008 - Contínua

Identificação e caracterização de triatomíneos silvestres candidatos a vetor da doença de Chagas na Amazônia Brasileira e suas relações com reservatórios mamíferos

Sebastião Aldo e Vera Valente IEC/SVSV/MS/ ECLAT 2002-2009

Estudo da variabilidade genotípica de amostras de tripanossomas e de populações de triatomíneos no Pará, Amapá e Maranhão a relação com a transmissão e a epidemiologia das Doença de Chagas.

Sebastião Aldo Valente CORE_PA, AP, MA e SES do AP 2002-2009

Novos métodos diagnósticos de Doença de Chagas Vera e Sebastião Aldo Valente IEC/SVSV/MS 2008 - Contínua

Dinâmica de transmissão da doença de Chagas na Amazônia Brasileira. importãncia da transmissão oral e os surtos de DCA ocorridos na Amazônia. Relação com alimentos ingerido in natura, com ênfase no açaí

Vera Valente, Sebastião Aldo Valente e Ana Yecê Pinto SES e SMS do PA, AP e MA 2008 - Contínua

Adequação do IEC como ambulatório de referência para seguimento de casos tratados sob protocolos de pesquisa médica Ana Yecê Pinto e Sebastião Aldo Valente

IEC/SVS/MS, Hospital de Clínicas Gaspar Viana, Hoispital Fundação

Santa Casa de Misericórdia2008 - Contínua

Estudo genético dos vetores de malária Marinete Marins Póvoa IEC/SVSV/MS, NIH/USA 2004-2012

Rede Amazônica de Vigilância da Resistência às Drogas Antimaláricas - RAVREDA Brasil (USAID/OPAS/OMS/IEC/SVS/MS) Marinete Marins Póvoa USAID/OPAS/OMS/IEC/SVS/MS Contínua

PESQUISA PESQUISADOR RESPONSÁVEL FONTES DE RECURSOS TEMPO DE DURAÇÃO

RELAÇÃO DAS PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS EM 2009

PARASITOLOGIA

vaniaaraujo
282
Page 263: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL - Portal IEC · técnica de ELISA IgG utilizando o antígeno N-ANDES ou pelo Kit ICC ... durante a ocorrência do acidente ambiental de lançamento

Diagnóstico Laboratorial de Malária: Novo Teste Disponível? Marinete Póvoa/ Giselle M. Rachid Viana SEDECT/ FAPESPA 01.11.2007 a 30.10.2009

Malária: Prevalência e seus transmissores na área de influência do projeto SALOBO Marinete Póvoa CVRD 2008-2010

Saúde no município de Juruti: cenário atual, desafios e possibilidades - sub projeto Protozooses intestinais Dra. Marinete Marins Póvoa IEC/ ALCOA/CNPq 2006-2010

Rede Malária Dra. Marinete Marins Póvoa IEC/FAPESPA/CNPq 2009-2012

Atividade antiplasmodial de produtos de plantas amazônicas Dra. Marinete Marins Póvoa UFMG 2008-2012

Avaliação da eficácia do biolarvicida VECTOLEX no controle de formas imaturas de mosquitos anofelinos transmissores de malária humana. Marinete Póvoa OMNIA, Valent 2006 - 2009

Estudo da Toxoplasmose em Belém Ediclei do Carmo, Marinete Póvoa IEC/SVSV/MS Início 1996 Continuada

Atualização do perfil soroepidemiológico de toxoplasmose nos diferentes grupos de risco Ediclei do Carmo, Marinete Póvoa IEC/SVSV/MS Contínua

Características soroepidemiológicas e moleculares da infecção pelo Toxoplasma gondii em humanos, suinos e galináceos no Estado do Pará. Ediclei do Carmo, Marinete Póvoa IEC/SVSV/MS 2006- set/2009

Avaliação e tratamento da infecção por Entamoeba histolystica no Brasil Dra. Maria A. Gomes e Dra. E. Tannich CNPq/UFMG 2007-2009

Procura por marcadores da amebiase invasiva Dra. Maria A. Gomes e Dra. Mônica Silva PIBIC/CNPq/ IEC/SVSV/MS 2007-2009

Diagnóstico da Criptosporidiose e identificação molecular de Cryptosporidium parvum em pacientes com o vírus da Imunodeficiência Humana Dra. Mônica Silva PIBIC/CNPq/ IEC/SVSV/MS 2007- Contínua

Atividade in vitro da arginase de Leishmania (Leishmania) infantum chagasi: relação com status clínico e sorologia no cão Dra. Lourdes Maria Garcez OMNIA MINÉRIOS LTDA e CNPq 01.04.2008 a 30.04.2010

Fatores de risco para Leishmaniose Visceral em área de influência da mineração de bauxita em Juruti, Pará. Dra. Lourdes Maria Garcez OMNIA MINÉRIOS LTDA e CNPq 2008 - 2010

Distinção de espécies de Leishmania por meio de sondas moleculares em estudo epidemiológico da Leishmaniose Tegumentar no município de Juruti-Pará (subprojeto da proposta acima)

Dra. Lourdes Maria Garcez Alcoa Alumínio S/A e CNPq 01.08.2008 a 31.07.2009

RELAÇÃO DAS PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS EM 2009

CONTINUAÇÃO PARASITOLOGIA

PESQUISADOR RESPONSÁVEL FONTES DE RECURSOS TEMPO DE DURAÇÃOPESQUISA

vaniaaraujo
283
Page 264: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL - Portal IEC · técnica de ELISA IgG utilizando o antígeno N-ANDES ou pelo Kit ICC ... durante a ocorrência do acidente ambiental de lançamento

Focos de Leishmaniose visceral canina no município de Juruti, Pará: Um fator de risco para urbanização da doença humana. Dra. Lourdes Maria Garcez Alcoa Alumínio S/A e CNPq 2008 - 2010

Estudo e caracterização dos parasitas causadores de Leishmaniose Dr. Fernando Silveira e Dra. Edna Ishakawa CNPq/FUNTEC Contínua

Identificação e classificação dos vetores de Leishmaniose Dr. Adelson Alcimar Almeida Souza IEC/SVSV/MS Início 1965 Continuada

Identificação e classificação dos reservatórios de Leishmaniose Dr. Adelson Souza e Dr. Fernando Silveira IEC/SVSV/MS Continuada

Estudo imunológico das Leishmaniose em humanos e primatas não humanos Dr. Fernando Silveira IEC/SVSV/MS Início 1988 Contínua

Inquérito soroepidemiológico humano em área endêmica de Leishmaniose visceral de Cametá-Pará Dr. Adelson Souza e Dr. Fernando Silveira IEC/SVS, SESPA/SESMA/

CAMETÁ 2007-2009

Parasitas protozoários da fauna Amazônica do Brasil, com referência partiicular aos tripanosomatídeos e os coccídeos. Cíclos evolutivos e Taxonomia Ralph Laison Wellcome Trust, Londres, CVRD 2007-2009

Contribuição ao estudo clínico, laboratorial e imunológico da anemia em crianças e adolescentes com malária por Plasmodium vivax. Ana Maria R. da S. Ventura IEC, UEPA, SECTAM, HEMOPA 2002-2009

Rastreamento de malária, sífilis, HIV e HTLV, isolados ou associados na gravidez, possíveis complicações materno-fetais Carina Guilhon Sequeira IEC, UEPA 2007-2009

Resposta Terapêutica iandequada na malária por Plasmodium vivax tratada com cloroquina - Resistência e/ou nível sanguíneo insuficiente da droga José Ribamar Mesquita Teixeira IEC e UEPA set/2006 - set/2010

Adesão ao tratamento da malária durante o pré-natal, com realização simultânea de rastreamento para co-infecções com poten cial para complicações materno-fetais: sífilis, HIV e HTLV

José Maria de Souza SEDECT/ FAPESPA out/2008 a 30.10.2010

Pesquisa clínica do Fitoterápico de artemisia Annua L (Follium) no tratamento da malária P. Falciparum Pedro Melillo de Magalhães IEC/SVSV/MS 2008 - 2009

"Estudo de efetividade de Tratamento antimalárico em áreas de alta e baixa transmissão de malária na Amazônia. Integração estratégica de Programa de Controle de Malária e de Vigilância de Doenças de Chagas na Amazônia"

Ana Yecê das Neves Pinto SEDECT/ FAPESPA 01.11.2007 a 30.10.2010

RELAÇÃO DAS PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS EM 2009

CONTINUAÇÃO PARASITOLOGIA

PESQUISA PESQUISADOR RESPONSÁVEL FONTES DE RECURSOS TEMPO DE DURAÇÃO

vaniaaraujo
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Page 265: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL - Portal IEC · técnica de ELISA IgG utilizando o antígeno N-ANDES ou pelo Kit ICC ... durante a ocorrência do acidente ambiental de lançamento

Malária por Plasmodium Falciparum: Análise da associação dos níveis séricos e eritrocitários da mefloquina e da carboximefloquina com os níveis séricos das lipoproteínas de alta densidade - HDL

Rosana Libonati e Julius C. M. Soares Monteiro IEC 2009- 2010

Implementação no IEC de técnicas para imunodiagnóstico da Esquistossomose mansônica Izabel Rodrigues IEC/SVSV/MS 2005-2009

Colonização em laboratório de espécies de planorbídeos de interesse médico para a esquistossomose mansônica com aplicação em estudos biológicos e imunológicos

Izabel Rodrigues e Marco Antonio V Santos IEC/SVSV/MS 2007 - Contínua

Estudo de hemócitos de Biomphalaria glabrata através de técnica de "Patch-clamp" Marco Antonio V. Santos IEC/SVSV/MS 2006-2010

Determinação dos índices de infecção em planorbídeos vetores da esquistossomose em Belém e Nordeste do Pará Izabel Rodrigues e Marco Antonio V Santos IEC/SVSV/MS Início 2007

Estudo epidemiológico da larva migrans visceral em uma comunidade rural do Estado do Pará

Izabel Rodrigues, Mônica Moraes e Raimundo Benigno CNPq/PIBIC/IEC, 4ª RPS e UFRA 2008-2009

Genotipagem de protozoários intestinais com importância médica Izabel Rodrigues, Mônica Moraes, Regina Peralta e J. Mauro Peralta CNPq/UFRJ, CDC(Atlanta) 2008-Contínua

Estudo piloto de vetores de Schistosoma mansoni em 3 localidades do município de Juruti Izabel Rodrigues, Mônica Moraes e G. Cruz Neto ALCOA/CNPq 2008-2009

Estudo piloto das parasitoses intestinais em 3 localidades do Município de Juruti Izabel Rodrigues, Mônica Moraes e G. Cruz Neto IEC/SVS/UFPA 2008-2009

Estudo da dinâmica de populações e filogênia das linhagens de caramujos B. glabrata e cepas de S. mansoni.

Izabel Rodrigues, Mônica Moraes, G. Cruz Neto, I. Sampaio e J. P. Pointier

IEC/SVS, UFPA, e Univ. Montpellier - França 2008-2009

Levantamento da fauna malacológica na região do Carajás-PA (Sub projeto) Izabel Rodrigues CVRD/SALOBO/ FVRD 01.11.06-2009

Determinação dos índices de infecção por helmintos em humanos atendidos no IEC Izabel Rodrigues CORE-PA, SESPA , 4ª RPS Início 2007 - Contínua

Implantação de Técnicas laboratoriais para diagnóstico molecular de protozoários. Izabel Rodrigues UFMA, GQV-MA,GADBM-MA,

FIOCRUZ-MG 2007-2009

Estudo epidemiológico das geohelmintoses Izabel Rodrigues UFPA, 4ª RPS 2007-2011

RELAÇÃO DAS PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS EM 2009

CONTINUAÇÃO PARASITOLOGIA

PESQUISA PESQUISADOR RESPONSÁVEL FONTES DE RECURSOS TEMPO DE DURAÇÃO

vaniaaraujo
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Page 266: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL - Portal IEC · técnica de ELISA IgG utilizando o antígeno N-ANDES ou pelo Kit ICC ... durante a ocorrência do acidente ambiental de lançamento

ANEXO 5 - AQUISIÇÃO DE BENS MÓVEIS POR CONTA CONTÁBEIS EM 2009 a) Aquisição de bens móveis de janeiro junho de 2009 Nº Conta 1421200 Títulos Jan Fev Mar Abr Mai Jun

04 Aparelhos de Medição - - - - - 16.280,00 06 Apar. e Eq. de Comunicação - 7.842,00 - 2.334,00 375,00 3.510,00 08 Equip. de Laboratório. 63.662,95 64.077,80 513.019,49 51.877,50 1.995.147,58 5.519,00 12 Apar. e Utens. Domésticos 1.100,00 11.889,30 10.666,00 1.230,00 7.826,30 5.763,95 14 Armamentos -- - - - - - 20 Embarcações - - - - - - 24 Equip. Prot. e Segurança - - - - - - 28 Máq. e Equip. Uso Industrial - - - 2.190,00 - 8.480,00 30 Máq. e Equip. Energéticos 1.390,00 87.509,98 6.842,86 10.070,00 - 2.376,00 32 Máq. e Equip. Gráficos - - - - - - 33 Equip. Áudio, Vídeo e Foto 2.098,00 - - 1.975,00 - - 34 Máq. e Equip. Diversos - - - - 3.345,00 448,00 35 Equip. de Proc. Dados 557.731,32 150.876,00 39.640,20 - 890,00 - 36 Máq. e Equip. de Escritório - - - - - 375,00 38 Máq. e Equip. de Oficina - - - - - - 39 Equip. Hidráu. e Elétricos - - - - - - 40 Equip. Agríc. e Rodov. - 33.000,00 - - - 1.998,00 42 Mobiliário em Geral - 1.260,00 7.813,60 - - 110.579,0448 Veículos Diversos 7.400,00 - 7.400,00 - - - 51 Pçs ñ incorp. a imóveis - - - - - - 52 Veíc. Rodoviário - - 112.299,00 - - - 57 Acessórios para Veículos - - - - - -

Total 633.382,27 356.455,08 697.681,15 69.676,50 2.007.583,88 155.328,99 90.210,28

vaniaaraujo
272
Page 267: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL - Portal IEC · técnica de ELISA IgG utilizando o antígeno N-ANDES ou pelo Kit ICC ... durante a ocorrência do acidente ambiental de lançamento

b) Aquisição de bens móveis de julho a dezembro de 2009

Nº Conta 1421200 Jul Ago Set Out Nov Dez Total

04 - - - 4.485,00 - 20.765,00 06 - - - 425,32 1.579,40 - 16.065,72 08 50.151,90 22.490,00 58.529,48 262.723,90 11.150,92 651.480,83 3.749.831,35 12 35.896,40 53.400,97 - 4.552,80 2.663,90 81.818,00 216.807,62 14 - - - - - 20 - - - - - 24 - - - - 240,00 240,00 28 - - - - 10.262,00 20.932,00 30 - - - 8.000,00 - 116.188,84 32 - - - - - 33 -- - - - - 4.073,00 34 - -- 490,00 3.120,00 712,00 8.115,00 35 - - - 199.900,00 3.480,00 750.424,00 1.702.941,52 36 - - - 160,00 3.728,00 - 4.263,00 38 - - - - - 39 3.422,00 - 936,00 - 799,00 5.157,00 40 - - - - - 34.998,00 42 739,98 271.000,00 - - 15.410,60 406.803,22 48 - - - - 4.970,00 19.770,00 51 - - - - - 52 - - 6.700,00 - - 118.999,00 57 - 3.600,00 - - - 3.600,00

Total 350.490,97 66.655,48 467.762,02 38.207,22 1.516.116,43 6.449.550,27

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ANEXO 4 – ACOMPANHAMENTO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTINUADOS DO IEC EM 2009

EMPRESA CONTRATADA

MODALIDADE OBJETO PROCESSO CONTRATO VIGENCIA (60 meses)

VALOR MENSAL

VALOR ANUAL

PROROGAÇÃO/ ACRÉSCIMO Data de Ass.TA

EB. CARDOSO Pregão 05/04 Serviço de Limpeza e Conservação

25.209.001.370/2004-91

03/05 07.03..2005 06.03.2010

111.315,63 1.279.816,44 07.03.2009 a 06.03.2010

FIEL VIGILANCIA

Pregão 75/04 Serviços de Vigilância Armada

25.209.003.408/2004-60

04/05 07.03.2005 06.03.2010

75.527,32 937.932,96 07.03.2009 a 06.03.2010

MI MONTREAL

Pregão 30/2008 Serviços Técnicos de informática

25.209.000.480/2002-73

31/2008 01.08.2008 a 31.07.2009

149.207,84 1.790.494,08 01.08.2009 a 31.07.2010

CORREIOS Dispensa Serviços postais e Telemáticos

25.209.002.037/2004-07

27/04 01.09.2004 a 01.09.2009

6.250,00

75.000,00 01.09.2008 a 01.09.2009

RADIOBRAS Inexigibilidade 16/2008

Serviço de Publicidade Legal

25.209.009.712/2008-44

04/09 23.01.2009 22.01.2014

1.000,00 12.000,00

23.01.2009 A 22.01.2010.

COSANPA Inexigibilidade 14/2005

Água e esgoto 25.209.001.723/2005-33

08/05 22.07.2005 21.07.2010

5.162,63 61.951,66 22.07.2009 22.07.2010

SGE 05/2007 Serviço de atividades especializadas

25.209.010.771/2006-01

08/07 02.04.2007 a 01.04.2012

107.103,72 1º ADITIVO 2º ADITIVO 3º ADITIVO. 4º ADITIVO ’

SINETEL Pregão 08/2008 Manutenção de Rede Fria e Elétrica

25.209.001.904/2005-60

22/08 02.04.2008 a 01.04.2013

66.225,40 794.704.80 02.04.2008 a 01.04.2009

REDE CELPA Dispensa 39/2005

Fornecimento de energia elétrica

25.209.001.727/2005-11

06/05 01.10.2005 a 30.09.2010

75.000,00

900.000,00 01.10.2008 a 30.09.2009

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ANEXO 4 – ACOMPANHAMENTO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTINUADOS DO IEC EM 2009

IMPRENSA NACIONAL

Inexigibilidade 11/2005

Publicação de matérias no

D.O.U.

25.209.003.851/2005-11

22/05 01.11.2005 a

30.10.2006

5.000,00 60.000,00 01.11.2008 a 30.10.2009

TRANSP. TRANSCIDADE

Pregão 39/2009 Coleta de lixo 25.209.004.235/200910 14/09 17.08.2009 a

16.08.2014

10.791,67 129.500,00 17.08.2009 a 16.08.2010

CIEE Ppregão nº24/2006

Estágio/ escola

25.209.004.059/2006-65

16/06 04.12.2006 a

03.12.2011

8.323,70 99.884,40 04.12.2008 a 03.12.2009

COMPUTER STORE

Pregão nº 17/2007

Produção de cópias

25.209.009.733/2006-06

32/07 14.08.2007 a

13.08.2012

2.904,00 34.848,00 14.08.2008 A 13.08.2009

COMPUTER STORE

Pregão 61/2008 Impressão e reprodução de documentos

25.209.007.527/2008-15

40/08 18.12.2008 a

17/12/2013

14.000,00 168.000,00 18.12.2008 a 17.12.2009

OBS: Os valores mensais referentes aos contratos de gases, publicidade no jornal, serviços postais, serviços de publicação no DOU energia elétrica, água e passagens aéreas são apenas estimativos.

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Anexo 3 Produção intelectual do IEC - 2009

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1 ARTIGOS CIENTÍFICOS

1.1 PUBLICADOS E NO PRELO

1. ALVES, W. C. L.; GORAYEB, I. S.; LOUREIRO, E. C. B. Bactérias isoladas de culicídeos (Diptera: Nematocera) hematófagos em Belém, Pará, Brasil. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 131-141, 2009. Número especial. No prelo.

2. ANDRADE, M. S.; BRITO, M. E. F.; SILVA, S. T.; ISHIKAWA, E.; CARVALHO, S. M. S.; BRANDÃO-FILHO, S. P. Novo surto de leishmaniose tegumentar americana em área de treinamento militar na Zona da Mata norte do Estado de Pernambuco. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. v. 42, n. 5, 2009.

3. ARAGÃO, G. C.; OLIVEIRA, D. S.; SANTOS, M. C.; MASCARENHAS, J. D. P.; OLIVEIRA, C. S.; LINHARES, A. C.; GABBAY, Y. B. Caracterização molecular de Norovírus, Sapovírus e Astrovírus em crianças com gastroenterite aguda em Belém, Pará, Brasil. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 149-157, 2009. Número especial. No prelo.

4. AZEVEDO, R. S. S.; BARROS, V. L. R. S.; MARTINS, L. C.; CRUZ, A. C. R.; RODRIGUES, S. G.; VASCONCELOS, P. F. C. Estudo experimental sobre a patogenicidade do Vírus Ilhéus em hamsters dourados (Mesocricetus auratus). Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 73-80, 2009. Número especial. No prelo.

5. AZEVEDO, R. S. S.; SILVA, E. V. P.; CARVALHO, V. L.; RODRIGUES, S. G.; NUNES NETO, J. P.; MONTEIRO, H. A. O.; PEIXOTO, V. S.; VASCONCELOS, P. F. C. Mayaro fever virus, Brazilian amazon. Emerg. Infect. Dis., v. 15, n. 11, p. 1830-1832, 2009.

6. BARBOSA, R. N. P.; CORRÊA, Z. J. C.; JESUS, R. C. S.; EVERDOSA, D. R.; BRANDÃO, J. A.; COELHO, R. N.; MONTEIRO, A. J. O.; MACHADO, R. S.; LUZ, J. B. P.; MARTINS, A. F. P.; BRANDÃO, R. C. F.; LIMA, J. A. N.; BARATA, I. R.; PINHEIRO, M. S. B.; LEÃO, E. F.; SILVA, F. M. M.; SILVA, M. G. S.; SILVA, M. G. S.; CAMPOS, M. B.; SOUZA, A. A. A.; LAINSON, R.; SILVEIRA, F. T. Novas evidências sobre o valor diagnóstico da reação de imunofluorescência indireta e reação intradérmica de hipersensibilidade tardia na infecção humana por Leishmania (L.) infantum chagasi na Amazônia, Brasil. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 33-44, 2009. Número especial. No prelo.

7. BARROS MONTEIRO, F. O.; COUTINHO, L. N.; ARAUJO, K. F; BARROS MONTEIRO, M. V.; CASTRO, P. H. G.; SILVA, K. S. M.; BENIGNO R. N. M.; VICENTE W. R. R. Biochemical and haematological parameters in owl monkeys infected and uninfected with Trypanoxyuris sp. J. Helminthol., v. 83, n. 3, p. 225-229, 2009.

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8. BELTRAO, H. D. M.; CERRONI, M. D.; FREITAS, D. R. C.; PINTO, A. Y. D.; VALENTE, V. D.; VALENTE, S. A.; COSTA, E. D.; SOBEL, J. Investigation of two outbreaks of suspected oral transmission of acute Chagas disease in the Amazon region, Para State, Brazil, in 2007. Trop. Doct., v. 39, n. 4, p. 231-232, 2009.

9. BERNSTEIN, D. I.; GRIMWOOD, K.; LINHARES, A. C.; NAKAGOMI, O.; VESIKARI, T.; MCCORMACK, P. L.; KEAM, S. J.; MADHI, S. A. Rotavirus vaccine RIX4414 (Rotarix™): a review of its use in the prevention of rotavirus gastroenteritis. Pediatr. Drugs, v. 1, n. 11, p. 75-88, 2009.

10. BRITO, M. E. F.; ANDRADE, M. S.; MENDONCA, M. G.; SILVA, C. J.; ALMEIDA, E. L.; LIMA, B. S.; FELIX, S. M.; ABATH, F. G. C.; GRACA, G. C.; PORROZZI, R.; ISHIKAWA, E. A.; SHAW, J. J.; CUPOLILLO, E.; BRANDAO, S. P. Species diversity of Leishmania (Viannia) parasites circulating in an endemic area for cutaneous leishmaniasis located in the Atlantic rainforest region of northeastern Brazil. Trop. Med. & Int. Health, v. 14, n. 10, p. 1278-1286, 2009.

11. CARMO, E. L.; PÓVOA, M. M.; MONTEIRO, N. S.; MARINHO, R. R.; NASCIMENTO, J. M.; FREITAS, S. N.; BICHARA, C. N. C. Surto de toxoplasmose humana no Distrito de Monte Dourado, Município de Almeirim, Pará. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 61-66, 2009. Número especial. No prelo.

12. CARMO, E. L.; VIANA, G. M. R.; FIGUEREDO, J. E.; BICHARA, C. N.; POVOA, M. M. Determinação do perfil sorológico de toxoplasmose em um grupo de pacientes febris residentes no município de Santana, Amapá. Rev. Panam. Infect., 2009. No prelo.

13. CARVALHO, R. G. C.; CARNEIRO, I. C. R. S.; PINHEIRO, M. S.; PINHEIRO, S. C.; AZEVEDO, P. S. R.; SANTOS, S. D.; COSTA, A. R. F.; RAMOS, F. L. P.; LIMA, K. V. B. Caracterização fenotípica e genotípica de Serratia marcescens provenientes de Unidade Neonatal de Referência em Belém-Pará. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 101-106, 2009. Número especial. No prelo.

14. CARVALHO, V. L.; NUNES, M. R. T.; SILVA, E. V. P.; VIEIRA, C. M. A.; MANOEL, G.; CASSEB, S. M.; RODRIGUES, S. G.; NUNES-NETO, J. P.; QUARESMA, J. A. O.; VASCONCELOS, P. F. C. Genetic characterization of orthobunyavirus Melao, strains BE AR63351 2 and BE AR8033, and experimental infection in golden hamsters (Mesocricetus auratus). J. Gen. Virol, v. 90, p. 223-233, 2009.

15. CASTRO, C. M. O.; OLIVEIRA, D. S.; MACEDO, O.; LIMA, M. J. L.; SANTANA, M. B.; WANZELLER, A. L. M.; SILVEIRA, E.; GOMES, M. L. C. Echovirus 30 associated with cases of aseptic meningitis in state of Pará, Northern Brazil. Mem. Inst. Oswaldo Cruz, v. 104, n. 3, p. 444-450, 2009.

16. CHAGAS, A. P.; MÜLLER, A. H.; SOARES, M. B. P.; GARCEZ, L. M. Potencial anti-Leishmania e imunomodulador dos extratos de Campsiandra laurifolia Benth. (Fabaceae). Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 117-124, 2009. Número especial. No prelo.

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17. COSTA, A. R. F.; LOPES, M. L., LEÃO, S. C.; SCHNEIDER, M. P. C.; SOUSA, M. S.; SUFFYS, P. N.; CORVELO, T. C. O.; LIMA, K. V. B.a. Molecular identification of rapidly growing mycobacteria isolates from pulmonary specimens of patients in the State of Pará, Amazon region, Brazil. Diag. Microbiol. Infect. Dis., v. 65, n. 4, p. 358-364, 2009.

18. COURTENAY, O.; KOVACIC, V.; GOMES, P. A. F.; GARCEZ, L. M.; QUINNELL, R. J. A long-lasting topical deltamethrin treatment to protect dogs against visceral leishmaniasis. Med. Vet. Entomol. v. 23, n. 3, p. 245-256, 2009.

19. CRESCENTE, J. A. B.; SILVEIRA, F. T.; LAINSON, R.; GOMES, C. M. C.; LAURENTI, M. D.; CORBETT, C. E. P. A cross-sectional study on the clinical and immunological spectrum of human Leishmania (L. ) infantum chagasi infection in the Brazilian Amazon region. Trans. R. Soc. Trop. Med. Hyg., v. 103, n. 12, p. 1250-1256, 2009.

20. CRUZ, A. C. R., RODRIGUES, S. G.; MARTINS, L. C.; CHIANG, J.; GAMA, E. C.; LIMA, M. F.; NUNES NETO, J. P.; BUNA, B. S.; VASCONCELOS, P. F. C. Vigilância Sorológica para arbovírus na área de influência do projeto Juruti, Pará, Brasil. Cad. Saude Publica, 2009. v. 25, n. 11, p. 2517-2523, 2009.

21. CUNHA, M. G.; MEDINA, T. S.; OLIVEIRA, S. G.; MARINHO, A. N.; PÓVOA, M. M.; RIBEIRO-DOS-SANTOS, A. K. C. Development of a Polymerase Chain Reaction (PCR) method based on amplification of mitochondrial DNA to detect Plasmodium falciparum and Plasmodium vivax. Acta Trop., v. 111, v. 1, p. 35-38, 2009.

22. DALLA COSTA, E. R.; RIBEIRO, M. O.; SILVA, M. S. N.; ARNOLD, L. S.; ROSTIROLLA, D. C.; CAFRUNE, P. I.; ESPINOZA, R. C.; PALACI, M.; TELLES, M. A.; RITACCO, Viviana; SUFFYS, Philip N.; CAMPELO, Creuza L.; MIRANDA, S. S.; KREMER, K.; SILVA, P. E.; ALMEIDA, D. A.; FONSECA, L. S.; HO, J. L.; KRITSKI, A.; ROSSETTI, M. L. R.; LOPES, M. L. Correlations of mutations in katG, oxyR-ahpC and inhA genes and in vitro susceptibility in Mycobacterium tuberculosis clinical strains segregated by spoligotype families from tuberculosis prevalent countries in South America. BMC Microbiol., v. 9, n. 39, p. 1-11, 2009.

23. DIAS, D. M.;, SILVA, A. P.; HELFER, A. M.; MACIEL, A. M. T. R.; LOUREIRO, E. C. B.; SOUZA, C. O. Morbimortalidade por gastroenterites no Estado do Pará. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 53-60, 2009. Número especial. No prelo.

24. GAMA, B. E.; DE OLIVEIRA, N. K. A.; ZALIS, M. G.; DE SOUZA, J. M.; SANTOS, F.; DANIEL-RIBEIRO, C. T.; FERREIRA-DA-CRUZ, M. D. F. Chloroquine and sulphadoxine-pyrimethamine sensitivity of Plasmodium falciparum parasites in a Brazilian endemic area. Malar. J., v. 8, n. 1, 2009.

25. GARCEZ, L. M.; CHAGAS, A. P.; CARDOSO, J. F.; MIRANDA, J. F. C.;

SOUZA, G. C. R.; SOARES, D. C.; BEZERRA, L. M.; FRAIHA NETO, H.;

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SHAW, J. J.; GOTO, H. Vigilância da leishmaniose visceral em localidades epidemiologicamente distintas em Juruti, um município minerário no Estado do Pará, Brasil. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 107-116, 2009. Número especial. No prelo.

26. GARCEZ, L. M.; SOARES, D. C.; CHAGAS, A. P.; SOUZA, RODRIGUES, G. C.; MIRANDA, J. F. C.; FRAIHA, H.; FLÕETER-WINTER, L. M.; NUNES, H. M.; ZAMPIERE, R. A.; SHAW, J. J. Etiology of cutaneous leishmaniasis and anthropophilic vectors in Juruti, Pará State, Brazil. Cad. Saude Publica, v. 25, n. 10, p. 2291-2295, 2009.

27. GOMES-GOUVÊA, M. S.; SOARES, M. C. P.; BENSABATH, G.; CARVALHO-MELLO, I. M. V. G.; BRITO, E. M. F.; SOUZA, O. S. C.; QUEIROZ, A. T. L., CARRILHO, F. J.; PINHO, J. R. R. Animal Viruses - Negative-Strand RNA: Hepatitis B and Delta virus genotypes in Outbreaks of fulminant hepatitis (Labrea black fever) in the Western Brazilian Amazon region. J. Gen. Virol., v. 90, n. 11, p. 2638-2643, 2009.

28. GONCALVES, A. C. M.; GABBAY, Y. B.; MASCARENHAS, J. D.; YASSAKA, M. B.; MORAN, L. C.; FRAGA, V. D.; CASTRO, E.; FRANCO, C.; MACHADO, R. L. D.; ROSSIT, A. R. B. Short Report: Calicivirus and Giardia lamblia are Associated with Diarrhea in Human Immunodeficiency Virus-Seropositive Patients from Southeast Brazil. Am. J. Trop. Med. Hyg., v. 81, n. 3, p. 463-466, 2009.

29. LEAO, S. C.; TORTOLI, E.; VIANA-NIERO, C.; UEKI, S. Y. M.; LIMA, K. V. B.; LOPES, M. L.; YUBERO, J.; MENENDEZ, M. C.; GARCIA, M. J. Characterization of mycobacteria from a major Brazilian outbreak suggests a revision of the taxonomic status of members of the Mycobacterium chelonae-abscessus group. J. Clin. Microbiol., v. 47, p. 2691-2698, 2009.

30. LLEWELLYN, M. S.; MILES, M. A.; CARRASCO, H. J.; LEWIS, M. D.; YEO, M.; VARGAS, J.; TORRICO, F.; DIOSQUE, P.; VALENTE, V.; VALENTE, S. A.; GAUNT, M. W. Genome-Scale Multilocus Microsatellite Typing of Trypanosoma cruzi Discrete Typing Unit I Reveals Phylogeographic Structure and Specific Genotypes Linked to Human Infection. PloS Pathog., v. 5, n. 5, p. 1-9, 2009.

31. LOUREIRO, E. C. B.; MARQUES, N. D. B.; RAMOS, F. L. P.; REIS, E. M. F.; RODRIGUES, D. P.; HOFER, E. Sorovares de Salmonella de origem humana identificados no Estado do Pará, Brasil, no período de 1991 a 2008. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 93-100, 2009. Número especial. No prelo.

32. LOUREIRO, E. C. B.; SOUZA, C. O.; SOUSA, E. B.; SANTOS, D. V.; ROCHA, D. C. C.; RAMOS, F. L. P.; SILVA, M. C. M. Detecção de bactérias enteropatogênicas e enteroparasitas em pacientes com diarréia aguda em Juruti, Pará, Brasil. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 143-147, 2009. Número especial. No prelo.

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33. MARCILI, A.; LIMA, L.; VALENTE, V. C.; VALENTE, S. A.; BATISTA, J. S.; SOUZA, A. I.; JUNQUEIRA, A. C. V.; SPERANÇA, M. A.; DA ROSA, J. A.; CAMPANER, M.; LEWIS, M. D.; LLEWELLYN, M. M.; MILES, M. A.; TEIXEIRA, M. M. G. Comparative Phylogeography of Trypanosoma cruzi isolates of lineage TCIIc: new hosts, association with terrestrial ecotopes and spatial clustering. Infect. Genet. Evol., v. 9, n. 6, p. 1265-1274, 2009.

34. MARCILI, A.; VALENTE, V. C.; VALENTE, S. A.; JUNQUEIRA, A. C. V.; SILVA, F. M.; PINTO, A. Y. N.; NAIFF, R. D.; CAMPANER, M.; COURA, J. R.; CAMARGO, E. P.; MILES, M. A.; TEIXEIRA, M. M. G. Trypanosoma cruzi in Brazilian Amazonia: Lineages TCI and TCIIa in wild primates, Rhodnius spp. and in humans with Chagas disease associated with oral transmission. Int. J. Parasitol., v. 39, n. 5, p. 615-623, 2009.

35. MATOS, L. B.; GARCIA, A. R.; LOURENÇO JÚNIOR, J. B.; NAHÚM, B. S.; COSTA, N. A.; ARAÚJO, C. V.; BARBOSA, D. L. M.; GONÇALVES, K. S.; MIYASAKI, M. Y. A. Conforto térmico de búfalas leiteiras (Bubalus bubalis) criadas em sistemas silvipastoris na Amazônia Oriental. Acta Amaz., 2009. No prelo.

36. MELLO, W. A. O papel do diagnóstico laboratorial da influenza. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 191-193, 2009. Número especial. No prelo.

37. MELLO, W. A.; PAIVA, T. M.; ISHIDA, M. A.; BENEGA, M. A.; SANTOS, M. C.; VIBOUD, C.; MILLER, M. A.; ALONSO, W. J. The dilemma of influenza vaccine recommendations when applied to the tropics: the brazilian case examined under alternative scenarios. PLos ONE, v. 4, n. 4, p. 5095-2009.

38. O´RIAN, M.; LINHARES, A. C. Update on RotarixTM: na oral human rotavirus vaccine. Expert Rev. Vaccines, v. 8, n. 12, p. 1627-1641, 2009.

39. OLIVEIRA, A. B.; DOLABELA, M. F.; BRAGA, F. C.; JÁCOME, R. L. R. P.; VAROTTI, F. P.; PÓVOA, M. M. Plant-derived antimalarial agents: new leads and efficient phythomedicines. Part I. Alkaloids. An. Acad. Bras. Cienc., v. 81, n. 4, p. 715-740, 2009.

40. OLIVEIRA, C. S.; LINHARES, A. C.; BATISTA, N. A. Reanálise da vacina tetravalente (RRV-TV) no contexto da prevenção contra as gastrenterites por rotavírus. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 173-179, 2009. Número especial. No prelo

41. PASSERO, L. F. D.; SACOMORI, J. V.; TOMOKANE, T. Y.; CORBETT, C. E. P.; SILVEIRA, F. T.; LAURENTI, M. D. Ex vivo and in vivo biological behavior of Leishmania (Viannia) shawi. Parasitol. Res. v. 105, n. 6, p. 1741-1747, 2009.

42. PEREIRA W. L. A.; BENIGNO, R. N. M.; SILVA, K. S. M. Fatal infections by nymphs of Porocephalus (Pentastomida) in Pithecia irrorata (Gray, 1842) kept in captivity. Vet. Parasitol., 2009. No prelo.

43. PINTO, A. Y. N.; FERREIRA JÚNIOR, A. G.; VALENTE, V. C.; HARADA, G. S.; VALENTE, S. A. S. Urban outbreak of acute Chagas disease in Amazon region of Brazil: four-year follow-up after treatment with benznidazole. Rev. Panam. Salud Publica, v. 25, n. 1, 77-83, 2009.

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44. PITALUGA, A. N.; BETEILLE, V.; LOBO, A. R.; ORTIGÃO-FARIAS, J. R.; DÁVILA, A. M. R.; SOUZA, A. A.; RAMALHO-ORTIGÃO, J. M.; TRAUB-CSEKO, Y. M. EST sequencing of blood-fed and Leishmania-infected midgut of Lutzomyia longipalpis, the principal visceral leishmaniasis vector in the Americas. Mol. Genet. Genomics, v. 282, n. 3, p. 307-317, 2009.

45. PÓVOA, M. M.; SUCUPIRA, I. M. C.; VIANA, G. M. R.; LACERDA, R. N. L.; SOUZA, R. T. L.; SANTA ROSA, E. P.; PRIMO, D. G.; ARAÚJO, J. E. A.; NASCIMENTO, J. M. S.; PERES, J. M. V.; CARMO, E. L. Risco de transmissão de malária humana em área de implantação de projeto de prospecção mineral, Município de Juruti, Estado do Pará. Rev. Patol. Trop., v. 38, n. 2, p. 93-102, 2009.

46. RAMOS, P. K. S.; DINIZ, J. A. P.; SILVA, E. O.; QUARESMA, J. A. S.; SARAIVA, E. M.; SEABRA, S. H.; ATELLA, G. C.; SOUZA, W. Characterization in vivo and in vitro of a strain of Leishmania (Viannia) shawi from the Amazon Region. Parasitol. Int., v. 58, n. 2, p. 154 -160, 2009.

47. RAZAFINDRATSIMANDRESY, R.; JEANMAIRE, E. M.; COUNOR, D.; VASCONCELOS, P. F.; SALL, A. A.; REYNES, J-M. Partial molecular characterization of alphaherpesviruses isolated from tropical bats. J. Gen. Virol., v. 90, n. 1, p. 44-47, 2009.

48. REZENDE, A. M.; TARAZONA-SANTOS, E.; D’ALMEIDA COUTO, Á.; FONTES, C. J. F.; SOUZA, J. M.; CARVALHO, L. H.; BRITO, C. F. A. Analysis of Genetic Variability of Plasmodium vivax Isolates from Different Brazilian Amazon Areas Using Tandem Repeat. Am J. Trop. Med. Hyg., v. 80, p. 729-733. 2009.

49. RODRIGUES, A. L. S.; SOARES, M. C. P.; RAMOS, F. L. P.; MEGUINS L. C. Multiple pyogenic liver abscesses caused by Streptococcus constellatus in the Amazon region. Case report. Ann. Hepatol., v. 8, n. 3, p. 255-257, 2009.

50. RODRIGUES, S. G.; OLIVA, O. P.; ARAUJO, F. A. A.; MARTINS, L. C.; CHIANG, J. O.; HENRIQUES, D. F.; SILVA, E. V. P.; RODRIGUES, D. S. G.; PRAZERES, A. S. C.; TAVARES-NETO, J.; VASCONCELOS, P. F. C. Epidemiology of Saint Louis encephalitis vírus in the Brasilian Amazon and in the State of Mato Grosso do Sul, Brazil: elevated prevalence of antibodies in horses. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 81-86, 2009. Número especial. No prelo.

51. SÁ, L. L. C.; VIEIRA, J. M. S.; MENDES, R. A.; PINHEIRO, S. C. C.; VALE, E. R.; ALVES, F. A. Z.; JESUS, I. M.; SANTOS, E. C. O.; COSTA, V. B. Ocorrência de uma floração de cianobactérias tóxicas na margem direita do rio Tapajós no Município de Santarém (Pará, Brasil). Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 159-166, 2009. Número especial. No prelo

52. SALGADO, C. G.; SILVA, M. B.; YAMANO, S. S. P.; SALGADO, U. I.; DINIZ, J. P.; SILVA, J. P. Cutaneous localized annular chromoblastomycosis. J. Cutan. Pathol., v. 36, n. 2, p. 257-261, 2009.

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53. SANTANA-PORTO, E. A.; OLIVEIRA, A. A.; COSTA, M. R. M.; PINHEIRO, A.; OLIVEIRA, C.; LOPES, M. L.; PEREIRA, L. E.; SACCHI, C.; ARÁUJO, W. N.; SOBEL, J. Suspected Brazilian purpuric fever, Brazilian Amazon Region. Emerg. Infect. Dis., v. 4, n. 15, p. 675-676, 2009.

54. SANTOS, M. A. V.; DINIZ, J. A. P. Aspectos ultraestruturais de hemócitos de Biomphalaria glabrata Say (1818) (Gastropoda: Planorbidae) analisados sob microscopia eletrônica de transmissão. Acta Amaz., v. 39, n. 3, p.707-712, 2009.

55. SANTOS, R. L.; PADILHA, A.; COSTA, M. D. P.; COSTA, E. M.; DANTAS-FILHO, H. D.; POVOA, M. M. Malaria vectors in two indigenous reserves of the Brazilian Amazon. ce: Rev. Saude Publica, v. 43, n. 5, p. 859-68, 2009.

56. SEGURA, M. N. O. Eco-epidemiologia dos arbovírus nos municípios de Trairão e Novo Progresso (Estado do Pará) na área de influência da rodovia Cuiabá-Santarém (BR-163). Cad. Saude Publica. No prelo.

57. SILVA, A. K.; SANTOS, M. C.; MELLO, W. A.; SOUSA, R. C. M. Ocorrência de Bocavírus Humano associado às infecções respiratórias agudas em crianças de 0 a 2 anos de idade na Cidade de Belém, Pará, Brasil. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 87-92, 2009. Número especial. No prelo.

58. SILVA, K. S. M.; SILVA, R. J.; PEREIRA, W. L. A. Ocurrence of Infection by Platynosomum Illiciens (Braun, 1901) in Captive Neotropical Primates. J. Wildl. Dis., 2009. No prelo.

59. SILVEIRA, F. T.; LAINSON, R.; GOMES, C. M. D. C.; LAURENTI, M. D.; CORBETT, C. E. P. Immunopathogenic competences of Leishmania (V.) braziliensis and L. (L.) amazonensis in American cutaneous leishmaniasis. Parasite Immunol., v. 31, n. 8, p. 423-431, 2009.

60. SILVEIRA, F. T.; LAINSON, R.; PEREIRA, E. A.; SOUZA, A. A. A.; CAMPOS, M. B.; CHAGAS, E. J.; GOMES, C. M. C.; LAURENTI, M. D.; CORBETT, C. E. P. A longitudinal study on the transmission dynamics of human Leishmania (Leishmania) infantum chagasi infection in Amazonian Brazil, with special reference to its prevalence and incidence. Parasitol. Res., v. 104, p. 559-567, 2009.

61. SILVEIRA, F. T.; LAINSON, R.; SOUZA, A. A. A.; CRESCENTE, J. A. B.; CAMPOS, M. B.; GOMES, C. M. C. A prospective study on the dynamics of clinical and immunological evolution of human Leishmania (L.) infantum chagasi infection in the Brazilian Amazon region. Trans. Roy. Soc. Trop. Med. Hyg. In Press 2009.

62. SILVESTRE, R. V. D. MIOC-923 - Low frequency of human papillomavirus in prostate tissue in individuals from Northern Brazil. Mem. Inst. Oswaldo Cruz, v. 104, n. 4, p. 665-667, 2009.

63. SOARES M. C. P. O doutor Evandro Chagas na Amazônia: entre a epopeia e a tragédia. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 13-18 , 2009. Número especial. No prelo.

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64. SOARES, D. C.; FRAIHA NETO, H.; GARCEZ, L. M. Epidemiologia da leishmaniose tegumentar no Município Juruti, Pará. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 195, 2009. Número especial. No prelo.

65. SOARES, L. S.; MASCARENHAS, J. D. P.; GABBAY, Y. B.; GUSMÃO, R. H. P.; LINHARES, A. C. Caracterização molecular de rotavírus humanos do tipo G1 detectados em crianças de Belém, Pará, Brasil. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 125-130, 2009. Número especial. No prelo.

66. SOUZA, A. A. A.; SILVEIRA, F. T.; LAINSON, R.; BARATA, I. R, SILVA, M. G. S.; LIMA, J. A. N.; PINHEIRO, M. S.; SILVA, F. M.; VASCONCELOS, L. S.; CAMPOS, M. B.; ISHIKAWA, E. A. Y. Fauna flebotomínica da Serra dos Carajás, Estado do Pará, Brasil, e sua possível implicação na transmissão da leishmaniose tegumentar americana. Brasil. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 45-51, 2009. Número especial. No prelo.

67. SOUZA, C. C.; GASPARETTO, D.; SOUZA, C. T.; SOFFIATTI, N. F. L. ; BRANDAO, R. ; VEIGA, N. G. Desenvolvimento de um Banco de Dados Geográficos para a Análise Espacial da leishmaniose Visceral em Cametá-Pa. Rev. TECCEN, v. 2, p. 1-7, 2009.

68. STORTI-MELO, L. M.; SOUZA-NEIRAS, W. C; CASSIANO, G. C.; JOAZEIRO, A. C. P.; FONTES, C. J.; D`ALMEIDA COUTO, A. A. R.; POVOA, M. M.; MATTOS, L. C.; CAVASINI, C. E.; ROSSIT, A. R. B.; MACHADO, R. L. D. Plasmodium vivax circumsporozoite variants and Duffy blood group genotypes in the Brazilian Amazon region. Trans R. Soc. Trop. Med. Hyg., v. 103, p. 672-678, 2009.

69. VALENTE, S. A. S.; VALENTE, V. C.; PINTO, A. Y. N.; CÉSAR, M. J. B.; SANTOS, M. P.; MIRANDA, C. O. S.; CUERVO, P.; FERNANDES, O. Analysis of an acute Chagas disease outbreak in the Brazilian Amazon: human cases, triatomines, reservoir mammals and parasites. Trans. R. Soc. Trop. Med Hyg., v. 103, p. 291-297, 2009.

70. VALLINOTO, A. C. R.; SILVA, R. F. P.; HERMES, R. B.; AMARAL, I. S. A.; MIRANDA, E. C. B. M.; BARBOSA, M. S. B.; MOÍA, L. J. P.; CONDE, S. R. S.; SOARES, M. C. P.; LEMOS, J. A. R.; MACHADO, L. F. A.; ISHAK, M. O. G.; ISHAK, R. Mannose-binding lectin gene polymorphisms are not associated with susceptibility to hepatitis C virus infection in the Brazilian Amazon region. Hum. Immunol., v. 70, p. 754-757, 2009.

71. VASCONCELOS, H. B.; AZEVEDO, R. S. S.; CASSEB, S. M.; NUNES-NETO, J. P.; CHIANG, J. O.; SEGURA, M. N. O.; MARTINS, L. C.; MONTEIRO, H. A. O.; RODRIGUES, S. G.; NUNES, M. R. T.; VASCONCELOS, P. F. C.; CANTUÁRIA, P. C. Oropouche fever epidemic in northern Brazil: epidemiology and molecular characterization of isolates. J. Clin. Virol. v. 44, p. 129-133, 2009.

72. VEIGA, N. G.; BARREIROS, G. V. N.; SOUZA, C. T.; SOFFIATTI, N. F. L.; DINIZ, A.; GASPARETTO, D. Geotecnologias Emergentes Aplicadas a Vigilância em Saúde: O Caso da Malária na Região Nordeste do Estado do Pará, no período de 2001 a 2008. Saber. Ciências Exatas e Tecnologia, v. 1, p. 31/7-43, 2009.

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73. VIEIRA, C. M. A.; NUNES, M. R. T.; SILVA, E. P.; CARVALHO, V. L.; NUNES NETO, J. P.; CRUZ, A. C. R.; CASSEB, S.; VASCONCELOS, H. B.; QUARESMA, J. S.; VASCONCELOS, P. F. C. Full length sequencing and geneticcharacterization of Breu Branco virus (Reoviridae, Orbivirus) and two relatedstrains isolated from Anopheles mosquitoes. J. Gen. Virol., v. 20, n. 1, p. 2183-2190, 2009.

74. SANTOS, R. L.; PADILHA, A.; COSTA, M. D. P.; COSTA, E.; DANTAS, H. C.; PÓVOA, M. M. Vetores de malaria em duas reservas indígenas da Amazônia, Estado do Pará, Brasil. Rev. Saude Publica, v. 43, p. 859-868, 2009.

1.2 ARTIGOS SUBMETIDOS

1. BRITO, M. L.; SANTANA, Z. H. D.; LIMA, G. L. F.; FURLANETO, I. P.; MAIA, R.; COSTA, A. R. F.; LOPES, M. L.; LIMA, K. V. B. Quality evaluation of sputum smear microscopy exams realized in Ananindeua, Pará, Brazilian Amazon Region. Cad. Saude Publica, 20009.

2. COSTA, A. R. F.; LIMA, K. V. B.; SOUSA, C. O.; LOUREIRO, E. C. B. Desenvolvimento de PCR-Multiplex para Detecção e Diferenciação de Categorias de Escherichia coli diarreiogênicas. Rev. Pan Amaz. Saúde, 2009.

3. COSTA, A. R. F.; LOPES, M. L.; BAHIA, J. R. C.; CONCEIÇÃO, E. C.; LIMA, K. V. B. Genotipagem de Membros do Complexo Mycobacterium avium Isolados de Infecções Pulmonares no Estado do Pará. Rev. Pan Amaz. Saúde, 2009.

4. COSTA, A. R. F.; LOPES, M. L.; FURLANETO, I. P.; SOUSA, M. S.; LIMA, K. V. Nontuberculous mycobacteria associated with pulmonary and non-pulmonary infections in the State of Pará, Amazon Region, Brazil. Mol. Clin. Microbiol. Infect., 2009.

5. MEDEIROS, D. B. A.; TRAVASSOS DA ROSA, E. S.; MARQUES, A. A. R.; SIMITH, D. B.; CARNEIRO, A. R.; CHIANG, J. O.; PRAZERES, I. T. E.; VASCONCELOS, P. F. C.; NUNES, M. R. T. Circulation of hantaviruses in the influence area of the Cuiaba-Santarem (BR-163) highway. Mem. Instituto Oswaldo Cruz. 2009.

6. MENDES, W.; SILVA, A. A.; NEIVA, R.; COSTA, N.; VIDIGAL, P.; TRAVASSOS DA ROSA, E.; MEDEIROS, D.; ASSIS, M.; LEITE, M.; SIMITH, D.; VASCONCELOS, P. A serologic survey of hantavirus infection in inhabitants of the Brazilian Amazon. Emerg. Infect. Dis. 2009.

7. RODRIGUES, S. G; NUNES, M. R. T.; CASSEB, S. M. M.; PRAZERES, A. S. C.; RODRIGUES, D. S. G.; SILVA, M. O.; CRUZ, A. C. R.; TAVARES-NETO, J. C, VASCONCELOS, P. F. C. Molecular epidemiology of the Saint Louis encephalitis virus in the Brazilian Amazon: genetic divergence and dispersion. J. Gen. Virol. 2009.

8. SÁ, L. L. C.; LORENÇO, E.; PELLEGRINE, M.; FREITAS, F.; VICENTE, A. C. P. Occurence and composition of class 1 and 2 integron in clinical

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and environmental O1 and non O1/non O139 Vibrio cholerae strains from the brasilian amazonia region. Mem. Inst. Oswaldo Cruz, 2009.

9. VEIGA, N. G.; GASPARETTO, D. Análise Espaço-Temporal da Prevalência da Malária, nos Municípios de Bragança e Augusto Correa, entre 2001 e 2006. Cad. Saude Coletiva, 2009.

2 LIVROS EDITADOS E CAPÍTULOS DE LIVROS

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Guia para microscopia de malária humana: álbum. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 28 p.

2. CARMO, E. L. Toxoplamasmose. In: LEÃO, R. N. Q. (Org.). Medicina tropical e infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo.

3. COSTA, M. M.; MONTEIRO, B. Paracoccidioidomicose. In: LEÃO, R. N. Q. (Org.). Medicina tropical e infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo.

4. COSTA, V. B. COSTA, S. D.; CAMARGO, M. Os produtores primários: o Fitoplâncton e o Epilíton. In: CAMARCO, M. (Org.). Entre a terra, as águas e os pescadores do médio Rio Xingu: uma abordagem ecológica. Belém: [s.n.], 2009. p. 73-115. ISBN. 978-85-909319-0-4

5. LAINSON, R.; SOUZA, A. Leishmaniose Tegumentar Americana. In: LEÃO, R. N. Q. (Org.). Medicina tropical e infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo.

6. LEÃO, R. N. Q.; SALES, L. H. M.; LOPES, M. L., LIMA, K. V. B. Micobacterioses Não tuberculosas. In: LEÃO, R. N. Q. (Org.). Medicina tropical e infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo

7. LOPES, M. L. Leptospirose. In: LEÃO, R. N. Q. (Org.). Medicina tropical e infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo

8. LOPES, M. L. Tuberculose. In: LEÃO, R. N. Q. (Org.). Medicina tropical e infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo

9. LOUREIRO, E. C. B.; BASTOS, F. C.; ROCHA, D. C. C.; GUSMÃO, R. H. Gastrenterites bacterianas agudas e Intoxicações alimentares. In: LEÃO, R. N. Q (Org.). Medicina tropical e infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo.

10. RAMOS, F. L. P. Febre Tifóide e Paratifóide. In: LEÃO, R. N. Q. (Org.). Medicina tropical e infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo.

11. VALENTE, V. C. Doença de Chagas. In: LEÃO, R. N. Q. (Org.). Medicina tropical e infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo.

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3 DISSERTAÇÕES DEFENDIDAS

1. AMADOR, S. Fatores Imunogenéticos na determinação do perfil de resposta imune à infecção com Mycobacterium leprae e delineamento do tipo clínico de hanseníase em área endêmica do Estado do Pará. Dissertação – Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

2. CARDOSO, J. F. Estratégias para o diagnóstico da leishmaniose visceral canina em ações de vigilância. 2009. 88f Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) – Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

3. CASSEB, L. M. N. Estudo epidemiológico da raiva, caracterização antigênica e genética de cepas do vírus da raiva isoladas na Amazônia brasileira. 2009. Dissertação – Núcleo de Medicina Tropical, Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

4. FAVACHO, J. F. R. Estudo ecoepidemiológico, clínico e laboratorial do tracoma em três municípios da Ilha do Marajó, Pará, Brasil. 2009. Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) – Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

5. HENRIQUES, D. F. Infecção Persistente pelos Flavivirus Rocio e Ilhéus em Hamsters dourados jovens (Mesocricetus auratus). 2009. Dissertação – Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

6. JUSTINO, M. C. A. Eficácia e segurança de uma vacina oral de rotavírus humano atenuado contra gastroenterite por rotavírus durante os primeiros dois anos de vida em crianças em Belém, Pará, Brasil. Dissertação – Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

7. MORAES, M. M. Perfil Soroepidemiológico da Rubéola no período pré-vacinal (1989 A 1999) e pós-vacinal (2000 A 2005) de pacientes referenciados ao Instituto Evandro Chagas. 2009. Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) – Instituto de Ciências Biológicas Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

8. MARTINS, L. C. Correlação da evolução clínica de Isolamentos do vírus da febre amarela com diferentes expressões fenotípicas a partir da caracterização genética e estudo experimental em Hamsters dourados. 2009. Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) – Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

9. MONTEIRO, H. A. O. Estudos ecológicos de populações de insetos de importância médica e de vertebrados silvestres: transmissão de arbovírus na área de influência do Projeto Salobo, Carajás, Pará. 2009. Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) – Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

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10. SILVA, S. H. M. Avaliação do teste de aglutinação com partículas de látex sensibilizadas com exoantígeno bruto de Paracoccidioides brasiliensis no sorodiagnóstico da paracoccidioidomicose. Dissertação – Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

11. VASCONCELOS, H. B. Epidemiologia molecular do vírus Oropouche (Bunyaviridae: Orthobunyavirus) na Amazônia brasileira. 2009. Dissertação – Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

4 TESES DEFENDIDAS 1. MEDEIROS, D. B. A. Sequenciamento completo do genoma e

caracterização molecular dos arbovírus ilhéus, rocio, bussuquara e iguape (família flaviviridae, gênero flavivirus). 2009. Tese (Doutorado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) – Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

2. SÁ, L. L. C. Diversidade genética de isolados ambientais de Vibio cholerae da Amazônia Brasileira. 2009. Tese (Doutorado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) – Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

5 RESUMOS PUBLICADOS EM ANAIS DE CONGRESSO

1. ALMEIDA, L. O.; OLIVEIRA, C. M. A.; LUCAS, L. O. A. Importância da ação educativa em saúde e trabalho para a melhoria da qualidade de vida dos servidores da gerencia executiva do insitituto nacional de seguro social, In: ENCONTRO NACIONAL DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SERVIDOR, 2., 2009, Brasília. Resumos... Brasília: [s.n.], 20009.

2. ALVES, F. A. S; COSTA, V. B.; PINHEIRO, S. C. C.; CARMONA, P. A.; CUNHA, E. D. S.; JESUS, I. M.; SANTOS, E. C. O.; LIMA, M. O.; SÁ, L. L. C. Biomassa fitoplanctônica (clorofila a) de rios Amazônicos (Pará, Brasil). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE LIMNOLOGIA, 12., 2009, Gramado. Resumos... Gramado: [s.n.], 2009.

3. ANDRADE, I. M.; MORAES, C. C. G.; SILVA, K. S. M.; PINHO, A. P. V. B.; MENESES, A. M. C. Avaliação dos aspectos sanitários de roedores (Rattus novergicus e Mus musculus) em biotérios da região metropolitana de Belém/PA. In: SIMPÓSIO PARAENSE DE MEDICINA VETERINÁRIA, 2009, Belém. Anais... Belém: [s.n.], 2009.

4. ARAÚJO, M. T. F.; POLETTI, S.; CELEIRA, M. C.; SOARES, M. C. P.; SOUSA, J. T.; CAMPOS, V. M. Aspectos clínicos e morfológicos de equinococose neotrpical diagnosticada no estado do Pará - relato de caso. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PATOLOGIA, 27., Armação de Búzios, 2009.

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5. BARBOSA, D. R. L.; LEAL, T. N.; MONTEIRO, N. S. S.; MARINHO, R. R.; BICHARA, C. N. C.; PÓVOA, M. M.; CARMO E. L. Determinação do perfil sorológico de toxoplasmose em um grupo de gestantes do município de Monte Alegre, no estado do Pará, Norte do Brasil. In: CONFRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA, 21., 2009, Foz do Iguaçu. Resumos... Foz do Iguaçu: [s.n.], 2009.

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7. BARREIROS, M. A.; SOUZA, S.; GASPARETTO, D.; VEIGA, N. G. Análise Epidemiológica da Distribuição Espacial dos Casos Confirmados da Dengue, no Município de Ananindeua PA, no ano de 2008. In: WORKSHOP DE COMPUTAÇÃO E SAÚDE DA REGIÃO SERRANA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, 2009., Teresopólis. Anais... Rio de Janeiro: EDUFRJ, 2009.

8. BARREIROS, M. A.; VEIGA, N. G.; GASPARETTO, D. ; SOFFIATTI, N. F. L.; SOUZA, S. ; RODRIGUES, L. P. S. Sistemas de Informação Geográfica Aplicada ao Controle da Dengue no Município de Ananindeua-Pa, no Ano de 2008. Cienc. Saude Coletiva. Suplemento. p. 108-109, 2009. Apresentado no Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva., 9, 2009, Recife.

9. BARROS, L. L.; VASCONCELOS, P. F. C.; CHIANG, J. O. Isolamento do vírus Ilhéus (Flaviviridae, Flavivirus) de um caso febril na cidade de Belém-Pará. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 42, p. 149, 2009. Suplemento. Apresentado no Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical., 45., 2009, Recife.

10. BARROS, V. L. S; SOUSA, J. T.; ARAUJO, M. T. F.; COSTA, Z. G. A.; BRAGA, R. R. Diagnostico de febre hemorrágica em primata não-humano causada pelo vírus Dengue. Relato de caso. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA TROPICAL, 55., 2009, Recife.

11. BASTOS, F. C. Susceptibilidade antimicrobiana de amostras de Shigella spp isoladas no Estado do Pará, no período de 1979 a. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 25., 2009, Recife. Resumos... Recife: [s.n.], 2009.

12. CARMO, E. L.; FIGUEREDO J. E.; MARINHO, R. R.; PERES, J. M. V.; MONTEIRO, N. S. S.; BICHARA, C. N. C.; PÓVOA, M. M. Soroprevalência de toxoplasmose em humano de área insular do município de Belém, Pará: Estudo-Piloto. In: CONFRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA, 21., 2009, Foz do Iguaçu. Resumos... Foz do Iguaçu: [s.n.], 2009.

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13. CARMONA, P. A.; COSTA, V. B.; PINHEIRO, S. C. C.; CUNHA, E. D. S.; ALVES, F. A. S.; JESUS, I. M.; SANTOS, E. C. O.; LIMA, M. O.; SÁ, L. L. C. Composição da comunidade fitoplanctônica em um rio da Amazônia (Abaetetuba, Pará, Brasil). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE LIMNOLOGIA, 12., 2009, Gramado. Resumos... Gramado: [s.n.], 2009.

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15. CASTRO, C. M. O. Casos de paralisia/paresia flácida aguda examinados no Instituto Evandro Chagas no período de janeiro a outubro de 2008. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 42, p. 527, 2009. Suplemento. Apresentado no Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical., 45., 2009, Recife.

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17. CHAMMA, N. N.; VIANA, G. M. R.; NASCIMENTO, J. M. S.; PERES, J. M. V.; GOMES, S. G. B.; FRANCO, R. A. S.; PÓVOA, M. M. Acurácia de dois testes de diagnóstico rápido - TDRS (Optimal® e sd Bioline®) em comparação com a gota espessa (GE) em amostras de indivíduos residentes no município de Tucuruí, estado do Pará - resultados preliminares. CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA E II ENCONTRO DE PARASITOLOGIA DO MERCOSUL, 21., 2009, Foz do Iguaçu. Resumos... Foz do Iguaçu.

18. CHIANG, J. O.; NUNES, M. R. T.; XU, F.; XIAO, S.; TESH, R; TRAVASSOS Da ROSA, A.; CARNEIRO, A. R; VASCONCELOS, P. F. C. Seqüenciamento parcial do gene M de amostras dos vírus do grupo Gamboa (Bunyaviridae, Orthobunyavirus). Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 42, p. 281, 2009. Suplemento. Apresentado no Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical., 45., 2009, Recife.

19. CONCEIÇÃO, E. C.; GARCIA, T. B.; CASTRO, L. S.; SILVA JÚNIOR, A.; DIAS, S. S.; LIMA, K. V. B.; GUTIÉRREZ, A. H. Avaliação do Conteúdo de Micologia em Livros Didáticos do Ensino Fundamental e Elaboração de Cartilha Lúdico-Educativa. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 25., 2009, Porto de Galinhas. Resumos... Porto de Galinhas, 2009.

20. COSTA, A. R. F.; LOPES, M. L.; LIMA, E. J. C.; BAHIA, J. R. C.; CONCEIÇÃO, E. C.; LIMA, K. V. B. Genotipagem de membros do complexo Mycobacterium avium isolados de infecções pulmonares no estado do Pará. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 25. 2009, Porto de Galinhas. Resumos... Porto de Galinhas, 2009.

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22. COSTA, M. M. Identificação Molecular de Leveduras. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 25., Resumos... [S.l.:s.n.], 2009.

23. COSTA, M. M. Micoses Sistêmicas e Oportunistas em Pacientes Atendidos no Laboratório de Micologia do Instituto Evandro Chagas no Período de Janeiro de 2008 a Junho de 2009. In: ENCONTRO DO INSTITUTO ADOLF LUTZ, 8., Resumos... [S.l.:s.n.], 2009.

24. COSTA, M. M.; SILVA, S. H. M.; ISHAK, R., VALLINOTO, A. C. R. Detecção de Antígeno Polissacarídico Capsular de Cryptococcus neoformans em Pacientes Portadores do HIV-1 no Estado do Pará. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 25., 2009, Porto de Galinhas. Resumos... Porto de Galinhas, 2009.

25. COSTA, V. B.; PINHEIRO, S. C. C.; CARMONA, P. A.; CUNHA, E. D. S.; ALVES, F. A. S.; JESUS, I. M.; SANTOS, E. C. O.; LIMA, M. O.; SÁ, L. L. C. Estrutura da comunidade microfitoplanctônica do rio Pará (Barcarena, Pará, Brasil). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE LIMNOLOGIA, 12., 2009, Gramado. Resumos... Gramado: [s.n.], 2009.

26. CUNHA, E. D. S.; COSTA, V. B.; MONTE, A. F.; CARMONA, P. A.; PINHEIRO, S. C. C.; ALVES, F. A. S.; JESUS, I. M.; SANTOS, E.C. O.; LIMA, M. O.; S Á, L. L. C. Diversidade de cianobactérias no Rio Pará (Barcarena, Pará, Brasil). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE LIMNOLOGIA, 12., 2009, Gramado. Resumos... Gramado: [s.n.], 2009.

27. FAIAL, K. C. F.; FAIAL, K. R. F.; CARNEIRO, B. S., LIMA, M. O.; MENDES, R. A.; MEDEIROS, A. C.; DEUS, R. J. A.; OLIVEIRA, D. C.; SANTOS, E. C. O.; JESUS, I. M.; FERNANDES, GRAÇAS, K. Avaliação da contaminação do sedimento por rejeitos de lama vermelha no rio murucupi, Barcarena – PA. In: CONGRESSO DE TOXICOLOGIA, 16., 2009, Belo Horizonte. Resumos... Belo Horizonte: Sociedade Brasileira de Toxicologia, 2009.

28. FAVACHO, J. F. R. Análise Epidemiológica, Ambiental e Socioeconômica do Tracoma entre 2000 e 2008, no Município de Soure- PA, utilizando técnicas de geoprocessamento. CONGRESSO BRASILEIRO DE SAÚDE COLETIVA, 9., Resumos... [S.l.:s.n.], 2009.

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31. FLECK, E.; GABBAY, Y. B.; MEDEIROS, R. L. F.; TEIXEIRA, D. M.; VALE, E. R.; CARNEIRO, B. S.; DE PAULA, V. S.; SIQUEIRA, J. A. M.; SÁ, L. L. C. Molecular detection of Hepatite A Virus (HAV) in different aquatic ecosystems of the metropolitan region of Belém-PA. J. Braz. Soc. Virol.. p. 186. Cód. 345. ISSN 1519-25631. Apresentado no National Meeting of Virology. VIRUS, 20., 2009, Brasília.

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36. JESUS, I. M.; FAIAL, K. R. F.; SANTOS, E. C. O.; CARNEIRO, B. S.; JESUS, M. I.; ROCHA, C. C. S.; MIRANDA A. M. M.; GUIMARAES, C. J. V.; LIMA, M. O. Níveis de metais em uma comunidade da bacia do Rio Pará, nas proximidades da área industrial e Portuária de Vila do Conde, Barcarena, Pará, Brasil. In: CONGRESSO DE TOXICOLOGIA, 16., 2009, Belo Horizonte. Resumos... Belo Horizonte: Sociedade Brasileira de Toxicologia, 2009.

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38. LIMA, I. C. G.; SIQUEIRA, J. A. M.; TEIXEIRA, D. L.; ARAGÃO, G. C.; OLIVEIRA, D. S.; SOARES, L. S.; MASCARENHAS, J. D. P.; LINHARES, A. C; BENSABATH, G.; GABBAY, Y. B. Estudo da ocorrência de calicivírus humanos em espécimes fecais de pacientes diarréicos residentes em Parauapebas, Pará. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 42, p. 360, 2009. Suplemento. Apresentado no Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical., 45., 2009, Recife.

39. LIMA, K. V. B.; CARVALHO, R. G. C.; COSTA, S. T. P.; LIMA, E. J. C.; LIMA, J. L. S.; COSTA, A. R. F.; RAMOS, F. L. P.; CARNEIRO, I. C. R. S. Caracterização fenotípica e genotípica de Serratia marcescens provenientes de Unidade Neonatal de Referência em Belém-Pará. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 25., 2009, Porto de Galinhas. Resumos... Porto de Galinhas, 2009.

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43. LIMA, K. V. B.; LOPES, M. L. Caracterização de micobactérias de crescimento rápido de um surto em cirurgias e revisão da taxonomia dos membros do grupo Mycobacterium chelonae-abscessus. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 25., 2009, Porto de Galinhas. Resumos... Porto de Galinhas, 2009.

44. LIMA, K. V. B.; LOPES, M. L. The characterization of Mycobacteria from an outbreak suggests a revision of the taxonomic status of members of the Mycobacterium chelonae-abscessus group. In: ANNUAL CONGRESS OF EUROPEAN SOCIETY OF MICOBACTERIOLOGY, 30., 2009, Porto. Resumos…. Porto: [s.n.], 2009.

45. LIMA, K. V. B.; LOPES, M. L., LIMA, E. J. C.; CONCEIÇÃO, E. C.; FURLANETO, P. I.; SOUSA, M. S.; COSTA, A. R. F. Nontuberculous mycobacteria infections in the state of Pará, Amazon region, Brazil. In: ANNUAL CONGRESS OF THE EUROPEAN SOCIETY OF MYCOBACTERIOLOGY, 30., 2009, Porto. Resumos... Porto, 2009.

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48. LOPES, M. L.; LIMA, K. V. B. Perfil de suscetibilidade do Mycobacterium tuberculosis em espécimes pulmonares avaliados no Instituto Evandro Chagas, 1999 a 2008. CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 25., Resumos... [S.l.:s.n.], 2009.

49. MAESTRI, R. P.; GUERRA, S. F. S.; SOARES, L. S.; NERI, D. L.; LINHARES, A. C. Pesquisa de rotavírus em crianças menores de cinco anos de idade com diarréia aguda no município de Paraupebas, Pará In: Reunião Anual da SBPC, 61., 2009, Manaus. Resumos... Manaus: SBPC, 2009.

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51. MARTINS, L. C.; CHIANG, J. O.; HENRIQUES, D. F.; FERREIRA, M. S.; RODRIGUES, S. G.; ALVES, F. A. A.; VASCONCELOS, P. F. C. Inquérito sorológico para detecção de anticorpos para Arbovírus em eqüinos residentes nos municípios de Foz do Iguaçu/PR e Maquine/RS. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 42, p. 483, 2009. Suplemento. Apresentado no Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical., 45., 2009, Recife.

52. MATOS, L. B.; SILVA, K. S. M. Implantação do método de sangria a vácuo na Seção de Criação e Produção de Animais de Laboratório (SACPA) do Instituto Evandro Chagas (IEC/SVS/MS). In: SIMPÓSIO PARAENSE DE MEDICINA VETERINÁRIA, 2009, Belém. Anais... Belém: [s.n.], 2009.

53. MATOS, L. B.; Silva, K. S. M.; ARAUJO, L. L.; JAKUBOWICZ, T. B. G.; TOBELEM, A. T. T.; GONCALVES, A. A. B. Acompanhamento do desenvolvimento ponderal de coelhos mestiços mantidos em biotério de criação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO, 11 E FÓRUM DE COMISSÕES DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS, 2. 2009, São Paulo. Anais... São Paulo: [s.n.], 2009.

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56. MONTEIRO, F. O. B.; COUTINHO, L. N.; POMPEU, E. S. S.; CASTRO, P. H. G.; MAIA, C. E.; SILVA, K. S. M.; LACRETA JR, A. C. C.; Vicente, W. R. R. Obstetric Ultrasonography in Captive Owl Monkeys. In: CONGRESSO OF THE INTERNATIONAL VETERINARY RADIOLOGY ASSOCIATION, 15., 2009, Búzios, Anais…. Búzios: [s.n.], 2009.

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59. NUNES, H. M.; SOARES, M. D. C. P.; SOUZA, O. D. S. Prevalência de infecção pelos vírus das hepatites A, B, C e D na demanda de um hospital no Município de Juruti, Oeste do Estado do Pará, Brasil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 42, p. 361, 2009. Suplemento. Apresentado no Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical., 45., 2009, Recife.

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61. OLIVEIRA, M. C.; PRADO, A. F.; SILVA, L. M.; LIMA, M. V.; PÓVOA, M. M.; OLIVEIRA, A. B.; DOLABELA, M. F. Avaliação da atividade antiplasmódica e prospecção fitoquímica de frações obtidas do extrato etanólico de Aspidosperma riedelli (Apocynaceae). Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 42, p. 177, 2009. Suplemento. Apresentado no Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical., 45., 2009, Recife.

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63. OLIVEIRA, C. M. A.; NUNES, H. M. Situação imunológica dos profissionais de saúde de um laboratório de pesquisa em relação ao virus da hepatite B. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM, 61., 2009, Fortaleza. Resumos... Fortaleza: [s.n.], 2009.

64. OLIVEIRA, C. M. A.; VIEIRA, C. M. A.; DA SILVA, J. R. S.; NUNES. H. M. AIDS: políticas públicas implantadas visando o alcance de metas para o desenvolvimento do milênio. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 42, p. 39, 2009. Suplemento. Apresentado no Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical., 45., 2009, Recife.

65. PINHEIRO, S. C. C.; COSTA, V. B.; GURJÃO, T. C. M.; CARMONA, P. A.; CUNHA, E. D. S.; ALVES, F. A. S.; JESUS, I. M.; SANTOS, E. C. O.; LIMA, M. O.; SÁ, L. L. C. Estudo preliminar da densidade populacional zooplanctônica na região de Barcarena, Pará, Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE LIMNOLOGIA, 12., 2009, Gramado. Resumos... Gramado: [s.n.], 2009.

66. PÓVOA, M.; REIS, C.; PRIMO, D.; LESSA, R.; ABUD, J.; ROSA, E.; SUCUPIRA, I. Avaliação da resistência dos mosquitos anofelinos, vetores de malária, aos inseticidas em Belém, Estado do Pará. Reunião Anual da SBPC, 61., 2009, Manaus. Anais... Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2009.

67. PEREIRA, W. L. A.; ALVES, M. A. M. K.; SILVA, K. S. M.; KAHWAGE, P. R.; VIANA, J. H. R. Evaluation of Zoonotic Enteroprotozoa Control in Neotropical Primates in Captivity. In: REUNION CIENTIFICA REGIONAL ICLAS, FESSACAL, ACCMAL, 2., 2009, Montevidéu, Uruguay. Anais… Montevidéu, Uruguay, 2009. p.

68. PEREIRA, W. L. A.; SILVA, K. S. M.; MATOS, L. B. Occurrence of "Polycystic Liver Disease" in Swiss Weber mouse (Mus musculus). In: REUNION CIENTIFICA REGIONAL ICLAS, FESSACAL, ACCMAL, 2., 2009, Montevidéu, Uruguay. Anais… Montevidéu, Uruguay, 2009. p. 76.

69. PRADO, A. F.; LIMA, M. V.; OLIVEIRA, M. C.; SILVA, L.; PÓVOA, M. M.; OLIVEIRA, A. B.; DOLABELA, M. F. Avaliação da atividade anti-plasmódica de frações obtidas do extrato etanólico das sementes de Aspidosperma tomentosum (Apocynaceae). Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 42, p. 177, 2009. Suplemento. Apresentado no Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical., 45., 2009, Recife.

70. ROCHA, D. C. C.; REIS, E. M. F; HOFER, E.; LOUREIRO, E. C. B. Sorovares de Salmonella e Escherichia coli em animais silvestres capturados nos municípios de Parauapebas, Marabá e Canaã dos Carajás, Estado do Pará, Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 25., 2009, Porto de Galinhas. Resumos... Porto de Galinhas, 2009.

71. RODRIGUES, A. O. M.; GASPARETTO, D.; CARNEIRO, C. J. R.; MONTEIRO, J. J. B.; SOFFIATTI, N. F. L.; VEIGA, N. G. Simulador Multimídia de Dados Georreferenciados de Leptospirose, em Belém-Pa, 2007. Cienc. Saude Coletiva. Suplemento. p. 104-105, 2009. Apresentado no Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva., 9, 2009, Recife.

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72. RODRIGUES, A. O. M.; GASPARETTO, D.; FADUL, M.; SOFFIATTI, N. F. L.; VEIGA, N. G. Análise da Distribuição Espacial da Leptospirose, no Bairro do Guamá, em Belém, Pará, Utilizando Simulação Multimídia de Dados Georreferenciados. In: WORKSHOP DE COMPUTAÇÃO E SAÚDE DA REGIÃO SERRANA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, 2009., Teresopólis. Anais... Rio de Janeiro: EDUFRJ, 2009.

73. RODRIGUES, L. P. S.; VEIGA, N. G. Análise Espaço-Temporal da Incidência da Hepatite A, na Ilha de Cotijuba, Belém-Pa, nos Anos de 2008 e 2009. In: ENCONTRO NACIONAL IFNOPAP, 13., 2009, Belém. Anais... Belém: EDUFPA, 2009.

74. SÁ, L. L. C.; LOUREIRO, E. C. B., VICENTE, A. C. P. Genetic diversity of environmental Vibrio cholerae from Brasilian Amazon region. CONFERENCE ON THE BIOLOGY OF VIBRIOS, 3., 2009, [S,l.]. Abstract... [S.l.:s.n.], p. 120.

75. SANCHES, S. C.; SANTOS, E. C. O; JESUS, I. M; FAIAL, K. C. F; OLIVEIRA, S. C. S. R; DEUS, R. J. A.; FAIAL, K. R. F. O Papel Protetor do Selênio (Se) em relação aos teores de mercúrio (Hg) em peixes de uma comunidade ribeirinha da Amazônia, Pará, Brasil. CONGRESSO DE TOXICOLOGIA, 16., 2009, Belo Horizonte. Resumos... Belo Horizonte: Sociedade Brasileira de Toxicologia, 2009.

76. SARMENTO, D. N.; COSTA, M. M.; SILVA, S. H. M. Caracterização da resposta imune humoral de pacientes com paracoccidioidomicose encaminhados ao Instituto Evandro Chagas (IEC), Belém-Pará. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 25. 2009, Porto de Galinhas, Resumos... Porto de Galinhas, 2009.

77. SEGURA, M. N. O. Enzootic circulation of Mayaro Vírus in Santa Barbara/Pará/Brazil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 42, p. 434, 2009. Suplemento. Apresentado no Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical., 45., 2009, Recife.

78. SEGURA, M. N. O. Isolamento de arbovírus em lotes de diferentes espécies de mosquitos. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 42, p. 461, 2009. Suplemento. Apresentado no Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical., 45., 2009, Recife.

79. SEQUEIRA, C. G.; SOUSA, J. T.; BARROS, V. L. R. S.; BRAGA, R. R. Perfil Imunológico de grávidas e/ou puérperais htlv reativas da cidade de Belém. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PATOLOGIA CLÍNICA MEDICINA LABORAL, 2009, Belo Horizonte. Resumos... Belo Horizonte: [s.n.], 2009.

80. SILVA, E. V. P. Isolamento de arbovírus em lotes de diferentes espécies de mosquitos. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 42, 2009. Suplemento. Apresentado no Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical., 45., 2009, Recife.

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81. SILVA, L.; OLIVEIRA, M. C.; PRADO, A. F.; LIMA, M. V.; PÓVOA, M. M.; Oliveira, A. B.; DOLABELA, M. F. Prospecção fitoquímica e avaliação da atividade antiplasmódica de frações obtidas do extrato etanólico das cascas de Aspidosperma Tomentosum (Apocynaceae). Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 42, p. 177, 2009. Suplemento. Apresentado no Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical., 45., 2009, Recife.

82. SILVA, K. S. M.; MATOS, L. B.; SILVA, L. C. S. Nascimento de sêxtuplos de Cavia porcellus na Seção de Criação e Produção de Animais de Laboratório (SACPA) do Instituto Evandro Chagas (IEC/SVS/MS). In: SIMPÓSIO PARAENSE DE MEDICINA VETERINÁRIA, 2009, Belém. Anais... Belém: [s.n.], 2009.

83. SILVA, S. H. M. Características micromorfológicas e estudo do perfil eletroforético de isolados fúngicos de Fonsecaea pedrosoi. Estudo preliminary. CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 25., Resumos... [S.l.:s.n.], 2009.

84. SILVA, S. H. M. Caracterização da resposta imune humoral de pacientes com paracoccidioidomicose encaminhados ao Instituto Evandro Chagas (IEC), Belém-Pará. In: ENCONTRO DO INSTITUTO ADOLF LUTZ, 8., Resumos... [S.l.:s.n.], 2009.

85. SILVA, S. H. M.; FERREIRA, S. C. F. Características micromorfológicas e estudo do perfil eletroforético de isolados fúngicos de Fonsecaea pedrosoi. Estudo preliminar. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 25. 2009, Porto de Galinhas. Resumos... Porto de Galinhas, 2009.

86. SOFFIATTI, N. F. L.; MONTEIRO, J. J. B.; BRANDAO, R. ; RODRIGUES, L. P. S. ; GASPARETTO, D. ; VEIGA, N. G. Leishmaniose Visceral Americana em Cametá: Prospecção de Fatores de Risco Coletivo em 2008. Cienc. Saude Coletiva. Suplemento. p. 112-113, 2009. Apresentado no Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva., 9, 2009, Recife.

87. SOFFIATTI, N. F. L.; MONTEIRO, J. J. B.; VEIGA, N. G.. Modelo Integrador de Dados Socioambientais em Contextos Epidemiológicos. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE GEOGRAFIA DA SAÚDE, 2.; SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOGRAFIA DA SAÚDE, 4., Uberlândia. Anais.... Uberlândia: UFU, 2009.

88. SOUSA, E. B.; SILVA, M. C. M.; SOUZA, C. O.; ROCHA, D. C. C.; LOUREIRO, E. C. B. Enteropatógenos associados com doença diarréica aguda no município de Juruti, Pará, Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 25., 2009, Porto de Galinhas. Resumos... Porto de Galinhas, 2009.

89. SOUSA, J. T.; BARROS, V. L. S.; SEQUEIRA, C. G.; BRAGA, R. R. Pefil imunológico de indivíduos htlv reativos assintomáticos na cidade de Belém, pará. In: CONGRESSO PANAMERICANO DE INFECTOLOGIA,. 14., 2009, Campos do Jordão. Resumos... Campos do Jordão: [s.n], 2009.

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90. SOUSA, J. T.; BARROS, V. L. S.; SEQUEIRA, C. G.; BRAGA, R. R.; MACEDO, O. Estudo comparativo entre as imunidades nas infecções por htlv e hiv na cidade de belem. In: CONGRESSO PANAMERICANO DE INFECTOLOGIA,. 14., 2009, Campos do Jordão. Resumos... Campos do Jordão: [s.n], 2009.

91. SOUSA, J. T.; SEQUEIRA, C. G,; BARROS, V. L. R. S.; BRAGA, R. R. Caracterização do perfil imunológico de grávidas e/ou puérperas HIV reativas da cidade de Belém. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PATOLOGIA CLÍNICA MEDICINA LABORAL, 2009, Belo Horizonte. Resumos... Belo Horizonte: [s.n], 2009.

92. SOUSA, J. T.; SILVA FILHO, M. G.; VENTURA, A. M. R. S.; SOUZA, J. M. Alterações hematológicas em portadores de malária causada pelo plasmodium vivax no estado do para. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HEMATOLOGIA, 2009, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: [s.n.], 2009.

93. SOUZA, A.; SILVA, F.; BARATA, I.; PINHEIRO, M. S.; LIMA, J. A.; ISHIKAWA, E. Animais silvestres reservatórios de Leishmanias isoladas em modelo de laboratório e Flebotomíneos capturados e identificados no campus II do Instituto Evandro Chagas - Ananindeua-PA. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 42, p. 39, 2009. Suplemento. Apresentado no Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical., 45., 2009, Recife.

94. SOUZA, C. C.; GASPARETTO, D.; SOUZA, C. T.; BRANDAO, R.; SOFFIATTI, N. F. L.; VEIGA, N. G. Desenvolvimento de um Banco de Dados Geográficos para a Análise Espacial da Lashimaniose Visceral em Cametá-PA. In: WORKSHOP DE COMPUTAÇÃO E SAÚDE DA REGIÃO SERRANA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, 2009., Teresopólis. Anais... Rio de Janeiro: EDUFRJ, 2009.

95. SOUZA, C. C.; GASPARETTO, D.; SOUZA, C. T.; SOFFIATTI, N. F. L.; VEIGA, N. G. Análise Ecoepidemiológica da Incidência da Doença de Chagas em Abaetetuba, Barcarena e Bragança, no estado do Pará, entre 2000 e 2006, utilizando Geotecnologias Livres. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 14., 2009, Natal. Anais... São José dos Campos: EDINPE, 2009.

96. SOUZA, C. T.; BRANDAO, R.; MONTEIRO, J. J. B.; SOFFIATTI, N. F. L.; GASPARETTO, D.; VEIGA, N. G. Análise da Distribuição Espacial da Doença de Chagas nos Municípios de Abetetuba e Barcarena - Pa, nos anos de 2001 a 2006. In: WORKSHOP DE COMPUTAÇÃO E SAÚDE DA REGIÃO SERRANA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, 2009., Teresopólis. Anais... Rio de Janeiro: EDUFRJ, 2009.

97. VEIGA, N. G.; CARNEIRO, C. J. R.; RODRIGUES, L. P. S.; GASPARETTO, D. Estudo Ecoepidemiológico da Doença de Chagas, nos Municípios de Barcarena e Abaetetuba-Pa, no Período de 2000 a 2006. Cienc. Saude Coletiva. Suplemento. p. 108-109, 2009. Apresentado no Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva., 9, 2009, Recife.

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98. VEIGA, N. G.; GASPARETTO, D.; COSTA, S. B. N.; BARREIROS, M. A.; FAVACHO, J. Análise Epidemiológica, Ambiental e Socioeconômica do Tracoma, entre 2000 e 2008, no Município de Soure-Pa, Utilizando Técnicas de Geoprocessamento. Cienc. Saude Coletiva. Suplemento. p. 114-115, 2009. Apresentado no Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva., 9, 2009, Recife.

99. VEIGA, N. G.; SOFFIATTI, N. F. L.; GASPARETTO, D. Análise Geoestatística da Malária na Região Nordeste do Pará. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 14., 2009, Natal. Anais... Campinas: INPE, 2009.

100. VEIGA, N. G.; SOFFIATTI, N. F. L.; RODRIGUES, L. P. S. Análise Espaço-Temporal da Incidência da Malária no Município de Bragança-Pa, Brasil, no Período de 2001 a 2008. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE GEOGRAFIA DA SAÚDE, 2.; SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOGRAFIA DA SAÚDE, 4., Uberlândia. Anais.... Uberlândia: UFU, 2009.

101. VEIGA, N. G.; GASPARETTO, D.; SOFFIATTI, N. F. L.; DINIZ, A.; MONTEIRO, J. J. B.; RODRIGUES, L. P. S. Análise Espaço-Temporal da Incidência da Malária, nos Municípios de Bragança e Augusto Correa-Pa, em 2008. In: 61 REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA, 61., 2009, Manaus. Anais... Manaus: SBPC; EdiFUA, 2009.

102. VIANA, G. M. R.; CHAMMA, N. N.; NASCIMENTO, J. M.; PEREZ, J. M.; CARMO, E. L.; PÓVOA, M. M. Avaliação da acurácia de novo teste de diagnóstico rápido para malária humana em área endêmica do estado do Pará. CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA E II ENCONTRO DE PARASITOLOGIA DO MERCOSUL, 21., 2009, Foz do Iguaçu. Resumos... Foz do Iguaçu.

103. VIANA, G. M. R.; PÓVOA, M. M. Chloroquine-resistant Plasmodium falciparum haplotypes from Brazilian Amazon. In: Annual Meeting American Society of Tropical Medicine and Hygiene, 58., Anais… Washington: Marriott Wardman Park, 2009

6 PALESTRAS MINISTRADAS

1. ASSIS, M. F. L Cultura de células-tronco adultas e embrionárias de animais e humanos para uso em terepias celulares. In: Semana da Ciência e Tecnologia II Feira Estadual. Belém

2. ASSIS, M. F. L. Cultura de células-tronco adultas e embrionárias de animais e humanos para uso em terepias celulares, In: CESUPA, Belém. 5 out 2009.

3. CASSEB, L. M. N. Epidemiologia do vírus da raiva na Amazônia brasileira. In: Núcleo de Medicina Tropical da UFPA, Belém. 4 nov. 2009

4. COSTA, A. R. F. Taxonomia Bacteriana. In: Genética de Microrganismos e Biologia Molecular. In: Instituto Evandro Chagas, Ananindeua. 16 jul 2009.

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5. COSTA, M. M. Micoses superficiais e profundas: clínica e laboratório, In: Simpósio de Atualização: a clínica e laboratório, CENTUR / Belém. 1º a 2 out 2009.

6. CRUZ, A. C. R. Arboviroses. In: IPEPATRO, Porto Velho. 4 jul. 2009. 7. CRUZ, A. C. R. Palestra sobre Biologia Molecular no diagnóstico dos

Arbovirus. In: Núcleo de Medicina Tropical da UFPA. 10 out. 2009. 8. CRUZ, A. C. R. Dengue e febre amarela. In: Núcleo de Medicina Tropical

da UFPA. Belém. 6 nov. 2009. 9. CRUZ, A. C. R. Genética e marcadores moleculares de virulência de

dengue e febre amarela no Brasil. Mesa redonda: Virologia Molecular. In: Encontro Norte de Genética. 2., Santarém, 2009, coordenado pela Sociedade Brasileira de genética, Regional Norte.

10. LOPES, M. L. Diagnóstico laboratorial das micobactérias não tuberculosas. In: Congresso do Hospital João de Barros Barreto, 3., Belém. 28 nov 2009.

11. LOUREIRO, E. C. B. Conquistas da Biomedicina. In: Jornada Regional de Biomedicina do Estado do Amapá, 1., 17 nov. 2009.

12. LOUREIRO, E. C. B. Aspectos Epidemiológicos e Laboratoriais das Enteroinfecções Bacterianas na Amazònia, In: Encontro de Biomedicina do Amazonas, 1., Manaus. 21 a 23 out. 2009.

13. LOUREIRO, E. C. B. Conquistas da Biomedicina”, no evento. In: Encontro de Biomedicina do Amazonas, 1., Manaus. 21 a 23 out. 2009.

14. LOUREIRO, E. C. B. Doenças de Veiculação Hídrica e Alimentar: Salmoneloses. In: Simpósio Paraense de Doenças Infectoparasitárias, 1., Belém. 8 maio de 2009.

15. LOUREIRO, E. C. B. Salmonella em Ecossistemas Aquáticos. In: Congresso Sul-Brasileiro de Biomedicina, 5., Novo Hamburgo. 20 ago 2009.

16. PINTO, W. V. M. Células tronco. In: CESUPA, Belém, 2009. 17. RAMOS, F. L. P. Febre Tifóide no Cenário Nosológico Amazônico. In:

Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. Belém. 19 a 22 out 2009. 18. VALENTE, V. C. Diversidade de genótipos de Trypanosoma cruzi

associados ao ciclo de transmissão da doença de Chagas: Qual a repercussão clínica e epidemiológica desses achados? In: Workshop Internacional alusivo aos 32 anos de Fundação do Laboratório de Doença de Chagas do Instituto Evandro Chagas. 24 de abr. 2009.

19. VALENTE, V. C. Epidemiologia e diagnóstico laboratorial da Doença de Chagas na Amazônia Brasileira. In: Simpósio Paraense de Doenças Infecto Parasitárias, 1., Belém. Universidade do Estado do Pará. 7 a 6 maio 2009.

20. VASCONCELOS, P. F. C. Arboviruses in the Brazilian Amazon. Columbia University. Nova York, EUA. set. 2009.

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21. VASCONCELOS, P. F. C. Present situation on Dengue, Yellow fever and other arbovirus in the Brazilian Amazon. Columbia University, Swiftwater, EUA. out. 2009.

22. VIANA, G. M. R. Controle de Qualidade do Diagnóstico da Malária. Reunião de Avaliação das Ações de Controle de Doenças Transmitidas por Vetores, 2., Manaus. Maio 2009.

23. VIANA, G M. R. Controle de Qualidade do Diagnóstico Laboratorial da Malária. In: Encontro Macrorregional de Avaliação da Malária em População Indígena, 2., Departamento de Saúde Indígena – DESAI / Coordenação Geral de Atenção a Saúde Indígena – CGASI/COOPE, jun. 2009, Belém-PA.

7 COMUNICAÇÕES ORAIS

1. CUNHA, E. D. S.; PINHEIRO, S. C. C.; COSTA, V. B.; LIMA, M. O.; CARMONA, P. A.; ALVES, F. A. S; JESUS, I. M.; SANTOS, E. C. O.; SÁ, L. L. C. Plankton as a Biomarker for Mercury Polution in Amazonian Rivers. In: IBERO-AMERICAN MEETING ON TOXICOLOGY AND ENVIRONMENTAL HEALTH, 1., 2009, Belo Horizonte.

2. MORAES, M. M.; CRUZ, A. C. R.; SILVA, D. F. L.; SANTOS, E. C. O. Perfil Soroepidemiológico da Rubéola no período pré-vacinal (1989 A 1999) e pós-vacinal (2000 A 2005) de pacientes referenciados ao Instituto Evandro Chagas. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM: TRANSFORMAÇÃO SOCIAL E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL, 61., 2009, Fortaleza. Anais eletrônico... Fortaleza: [s.n.], 2009.

3. OLIVEIRA, C. M. A. Situação Imunológica dos Profissionais de Saúde de um Laboratório de Pesquisa em Relação ao Vírus da Hepatite B. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM, 61., 2009, Fortaleza. Resumos… Fortaleza: [s.n.], 2009.

4. SILVEIRA, F. T. A prospective study on the dynamics of clinical and immunological evolution of human Leishmania (L.) infulatum chagasi infection in the Brazilian Amazon. In: 4th World Congress on Leihmaniasis 2009 ocorrido na India, organizado pelo Central Drug Reserach Institute, Lucknow, India, no período de 03 a 07.02.2009

5. SILVEIRA, F. T. Inos expression in American Cutaneous Leishmaniasis is differently Regulated by Leishmania (V.) Braziliensis and Leishmania (L.) amzonensis e In situ evaluation of the immunological features associated with yhe develpoment of experimental cutaneous lesions produced by L. (L.) amazonensis and.

6. SILVEIRA, F. T. T-Cell mediated immune response in skin lesions of patients with cutaneous Leishmaniasis caused by Leishmania (Viannia) sp in Pre-Amazonian Region, MA;

7. SILVEIRA, F. T. The major competences of Leishmania (V.) Braziliensis and Leishmania (L.) amzonensis on the Immune response dichotomy of American cutaneous Leishmabiasis.

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8. TEIXEIRA, D. M.; SÁ, L. L. C.; FLECK, E.; DE PAULA, V. S.; ARAGÃO, G. C.; SIQUEIRA, J. A. M.; OLIVEIRA, D. S.; SOARES, L. S.; MEDEIROS, R. L. F.; CARNEIRO, B. S.; MASCARENHAS, J. D. P.; GABBAY, Y. B. Detection of Norovirus and Astrovirus in different aquatic ecosystems in the metropolitan region of Belém-PA, Brazil. J. Braz. Soc. Virol., p. 180. Cód.330. ISSN 1519-2563. Apresentado no National Meeting of Virology. VIRUS, 20., 2009, Brasília.

8 AULAS MINISTRADAS

1. AMADOR, M. P. S. C. Aspectos clínicos, epidemiológicos e laboratoriais da hanseníase: Aulas ministradas aos profissionais de saúde Breu Branco. Dia: 20 de ago. 2009.

2. AMADOR, M. P. S. C. Aspectos clínicos, epidemiológicos e laboratoriais da hanseníase: aula ministrada ao curso de Laboratoristas do IEC. Dia: 1º de set. 2009.

3. CARMO, E. L Diagnóstico laboratorial de toxoplasmose: aula ministrada no curso de especialização em análises clínicas, do departamento de Farmácia-UFPA.

4. OLIVEIRA, C. M. A. Aulas ministradas pela enfermeira do SESAT, no curso técnico de laboratório, das disciplinas saúde ambiental, saúde e segurança do trabalho, SUS, legislação trabalhista e sistema nacional de vigilância epidemiológica.

5. OLIVEIRA, C. M. A. Aulas ministradas pela Enfermeira do SESAT, no Curso de Atualização em Enfermagem do Hospital Ofir Loyola, tendo como tema o Sistema Único de Saúde (SUS).

6. SEGURA, M. N.; MONTEIRO, H.; NUNES NETO, J.; SARAIVA, H. Aulas práticas e teóricas no “Curso de vigilância de epizootias e entomológica de febre amarela silvestre para países endêmicos da região das Américas”, promovido pela Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde e Secretaria de Vigilância/Ministério da Saúde. Período: 14 a 19 de setembro de 2009, Belém, Pará.

7. VALENTE, V. C. Aula no Curso de Pós graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários da UFPa, módulo de Protozoologia com o tema Epidemiologia da doença de Chagas na Amazônia Brasileira em março de 2009.

8. VALENTE, V. C. Coordenadora e professora no Curso de Capacitação em Vigilância Epidemiológica de doença de Chagas realizada para técnicos da Secretaria Municipal de Saúde de Paragominas, PA de 25 a 29/05/2009 com carga horária de 30 hs.

9. VALENTE, V. C. Diagnóstico Laboratorial da Doença de Chagas Aula ministrada no curso de formação em Biodiagnóstico promovido pelo IEC em julho de 2009.

10. VIANA, G. M. R. Apresentação da aula intitulada “Malária: aspectos gerais e diagnóstico laboratorial”, no Instituto de Ciências Biológicas / Universidade Federal do Pará – UFPA / Curso de Especialização em Análises Clínicas, janeiro/2009, Belém-PA.

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9 ORIENTAÇÕES ACADÊMICAS

1. ALVES, F. A. S. Orientadora da Bolsista SOUZA R. S. Caracterização da diversidade molecular de cianobactérias na região de Barcarena e Abaetetuba-Pará, Amazônia, Brasil. (PIBIC/CNPq/IEC).

2. BAILÃO, N. A. R. Orientador do aluno MARTINS, H. B. Pesquisa de Orthohepadnavirus em Primatas não-humanos. Curso de Medicina da UEPA (aluno voluntário). Fonte de financiamento: IEC. (TCC).

3. BARBOSA, T. F. S. Orientadora da aluna CORRÊA, A. C. P. Caracterização molecular do genoma de cepa da variante antigênica 3 do vírus da raiva isolada de humano no Estado do Pará.

4. CARMO, E. L. Co-orientação dos alunos DANTAS, P. P.; SANTOS, J. P. C. Toxoplasmose congênita-aspectos clínicos e epidemiológicos em Serviço de Referência, Belém-Pará. Curso de Medicina-UEPA. (TCC).

5. CARMO, E. L. Orientador dos alunos BARBOSA, D. R. L. e LEAL, T. N. Determinação do perfil sorológico de toxoplasmose em um grupo de gestantes do município de Monte Alegre, no estado do Pará, Norte do Brasil. Curso de especialização em Análises Clínicas, do departamento de Farmácia-UFPA. (Especialização).

6. CARMO, E. L. Orientador das alunas: FERREIRA, C. F. e NEVES, C. Curso de Medicina Veterinária, UFPA, campus Castanhal. (TCC).

7. CARNEIRO, B. S. Orientador da Bolsista SANTOS, C. S. S. Caracterização do lodo oriundo da estação de tratamento de esgotos do Instituto Evandro Chagas visando sua utilização na agricultura. (PIBIC/CNPq/IEC).

8. CARNEIRO, L. A. Orientador da Bolsista: BARROS, B. C. M. Helmintos Cestóides de Interesse em Hepatologia Tropical: avaliação parasitológica e anátomo-clínica em animais reservatórios de duas áreas da Amazônia brasileira. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

9. CASTRO, C. M. O. Orientador da bolsista ALVES, J. C. S. Epidemiologia molecular dos enterovírus não pólio (EVNP) isolados de casos de deficiência motora aguda e flácida ocorridos na região norte do Brasil, no período de 1996 a 2006. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

10. CASTRO, P. H. G. Orientador da Bolsista: AIHARA, M. E. Título do Projeto: Reabilitação Experimental de um Grupo de Saguinus Níger Nascidos em Cativeiro as Possíveis Dietas e Ambientação a Vida Livre nos Bosques do CENP e IEC. (Iniciação Científica PIBIC/FAPESPA/IEC).

11. CHAGAS, A. P. Orientadora do Bolsista BORGES, P. A. F. C. Título do Projeto: Fatores de risco para leishmaniose visceral urbana em Juruti, Pará. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

12. CHIANG, J. O. Orientadora do Bolsista: BARROS, L. J. L. Título do Projeto: Caracterização sorológica e morfológica de isolamentos virais do acervo da Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas do Instituto Evandro Chagas. (PIBIC/CNPq/IEC).

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13. CHIANG, J. O. Orientadora do aluno LEOPOLDINO, L. J. Caracterização sorológica e morfológica de isolamentos virais do acervo da seção de arbovirologia e febres hemorrágicas do Instituto Evandro Chagas. (PIBIC/CNPq).

14. COSTA, A. R. F. Orientadora do discente LIMA, E. J. C. Caracterização Genética de Micobactérias Não Causadoras da Tuberculose Identificadas no Laboratório de Micobactérias do Instituto Evandro Chagas, Belém, Pará. 2009. (PIBIC/CNPq/IEC).

15. COSTA, M. M. Orientadora do bolsista ESPÍRITO SANTOS, E. P. T. Identificação Molecular de Leveduras do gênero Cândida, no período de agosto de 2008 a julho de 2009. (PIBIC/ CNPq)

16. COSTA, P. Caracterização molecular de adenovírus isolados de casos de deficiência motora aguda e flácida (DMAF), ocorridos na Região Norte do Brasil, no período de 1998 a 2008. 2008-2009. Iniciação científica (Graduando em Ensino Fundamental) - Instituto Evandro Chagas, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.

17. COSTA, V. B. Orientadora da bolsista MAIA, L. R. Título do Projeto: O uso do fitoplancton como bioindicador da qualidade da água em uma área industrial no Estado do Pará, Brasil. (PIBIC/CNPq/IEC).

18. COSTA, V. B. Orientadora da bolsista MAIA, L. R. Uso do Fitoplancton como Bioindicador da Qualidade da Água em uma Área Industrial no Estado do Pará, Brasil. (PIBIC/CNPq/IEC).

19. COSTA, V. B. C. Orientador da aluna CUNHA, J. S. Estrutura da Comunidade Fitoplanctônica do Estuário do Rio Marapanim (Pará, Brasil). 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Oceanografia) - Universidade Federal do Pará. (TCC).

20. CRUZ, A. C. R. Orientação do discente MORAES, M. M. Avaliação de impacto epidemiológico da rubéola no período pré e pós vacinal em amostras referenciadas ao Instituto Evandro Chagas. 2007. Dissertação (Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará. (Mestrado)

21. CRUZ, A. C. R. Orientação do discente ROSA JÚNIOR, J. W. Caracterização biológica do virus dengue 3 causador de manifestações neurológicas. 2009. Curso (Biologia) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará. Orientadora: (TCC).

22. CRUZ, A. C. R. Orientadora do aluno FREIRE, D. Perfil epidemiológico do vírus Dengue na cidade de Belém, nos anos de 2007 e 2008. 2009. Monografia (Curso de especialização em diagnóstico das doenças infecciosas) - Universidade Federal do Pará. (Especialização).

23. CRUZ, A. C. R. Orientadora do bolsista MELO, D. V. Título do Projeto: Caracterização Molecular do Gene da Proteína Não Estrutural 3 (NS3) de cepas do vírus dengue 1 isoladas no Instituto Evandro Chagas. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

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24. CRUZ, A. C. R. Orientadora do bolsista PRAZERES, M. M. Título do Projeto: Avaliação de três protocolos de testes moleculares utilizados no diagnóstico do vírus dengue. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

25. CRUZ, A. C. R. Orientadora do bollsista PRAZERES, M. M. Investigação de arbovírus em soros humanos provenientes do Município de Juruti, Pará, Brasil. (FAPESPA/IEC).

26. CRUZ, A. C. R. Orientadora do bolsista PRAZERES, M. M. Investigação de arbovírus em soros humanos provenientes do Município de Juruti, Pará, Brasil. (Iniciação Científica da FAPESPA).

27. CUNHA, M. H. C. Parâmetro de referência para soropositividade do teste antes – PGL- I na hanseníase em áreas endêmicas da região Amazônica. Orientação: AMADOR, M. P. S. C. (Doutorado).

28. DINIZ JÚNIOR, J. A. P. Orientador da Bolsista FERREIRA, N. C. Título do Projeto: Aspectos da resposta inflamatória de células do sistema nervoso central de camundongos na infecção experimental pelo vírus Juruaçá, in vitro. (PIBIC/CNPq/IEC).

29. DINIZ JUNIOR, J. A. P. Orientador do bolsista SIMÃO, T. P. Título do Projeto: Estudo in vitro da atividade imunológica de microglias tratadas com GMCSF na interação com Leishmania (Leishmania) amazonensis. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

30. ELIANA, V. P. Orientador do bolsista ALBUQUERQUE, R. F. V. Isolamento de arbovírus em lotes de mosquitos capturados em Juruti – Pará. (Iniciação científica/FAPESPA).

31. FAIAL, K. R. F. Orientador da Bolsista: COSTA, S. C. S. Avaliação de metil-mercúrio em amostras de peixes em uma Comunidade Ribeirinha da Amazônia, Pará, Brasil. (PIBIC/CNPq/IEC).

32. FERREIRA, J. A. Identificação e Caracterização Molecular de Adenovírus Isolados de Casos de Deficiência Motora Aguda e Flácida (DMAF), ocorridos na Regiuão Norte do Brasil, no Período de 1998 a 2008. Iniciação científica (Graduando em Farmácia) - Instituto Evandro Chagas, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará.

33. FURTADO, T. M. Orientador da bolsista NOBRE, A. F. S. Título do Projeto: Investigação Sorológica do Vírus Varicela-zoster em casos de Varicela, Herpeszoster e paralisia facial periférica. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

34. GABBAY, Y. M. Orientadora da bolsista ARAGÃO, G. C. Título do Projeto: Detecção e caracterização molecular de calicivírus e astrovírus humanos em fezes provenientes da Comunidade Quilombola do Abacatal, Ananindeua-Pará. (PIBIC/CNPq/IEC).

35. GABBAY, Y. M. Orientadora da Bolsista: TEIXEIRA, D. M. Título do Projeto: Detecção de calicivírus e astrovírus em diferentes ecossistemas aquáticos da região metropolitana de Belém-PA. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

36. GARCEZ, L. M. Orientadora do Bolsista: SILVA, A. M. P. Título do Projeto: Epidemiologia Molecular da Leishmaniose Tegumentar em dois Municípios do Oeste do Estado do Pará. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

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37. GONÇALVES, N. V. Orientação do discente RODRIGUES, L. P. Análise Ecoepidemioológica da Malária em Bragança-pa, entre 2000 e 2008. 2009. Iniciação Científica. (Graduando em Bacharelado em Ciência da Computação) - Instituto Evandro Chagas.

38. GONÇALVES, N. V. Orientador do Bolsista PEIXOTO, C. A. A. Título do Projeto: Análise ecoepidemiológica da distribuição espaço-temporal da doença de Chagas em Barcarena e Abaetetuba–PA no período de 2000 a 2006. (PIBIC/ CNPq).

39. LIBONATI, R. M. F. Orientador do Bolsista: MONTEIRO, J. C. M.S. Título do Projeto: Malária por Plasmodium Falciparum: Análise da Associação dos Níveis Séricos e Eritrocitários da Mefloquina e da Carboximefloquina com os Níveis Séricos das Lipoproteínas de Alta Densidade - HDL. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

40. LIMA, K. V. B. Orientação do discente LIMA, J. L. S. Caracterização genética de Serratia marcescens associada à infecção nosocomial. (TCC).

41. LIMA, K. V. B. Orientador de BRITO, M. L. Avaliação da qualidade das baciloscopias realizada em Ananindeua (Pará) e confirmação molecular para mycobacterium tuberculosis dos casos positivos. Universidade Federal do Pará- Núcleo de Medicina Tropical (UFPA/NMT). (Mestrado).

42. LIMA, K. V. B. Orientadora da Bolsista: CONCEIÇÃO, E. C. Título do Projeto: Caracterização genética das espécies de micobactérias não tuberculosas identificadas no laboratório de micobactérias do Instituto Evandro Chagas, Belém, Pará. (PIBIC/CNPq/IEC).

43. LIMA, K. V. B. Orientadora do discente FURLANETO, I. P. Diversidade genética de Mycobacterium tuberculosis obtidos a partir de pacientes multibacilares diagnosticados nos municípios de Belém e Ananindeua, Pará, Brasil. Universidade Federal do Pará – Núcleo de Medicina Tropical (UFPA/NMT). (Mestrado).

44. LIMA, K. V. B. Orientadora do discente GALVÃO, A. P. N. Cronenberger. Caracterização genética de Serratia marcescens associada à infecção nosocomial. (TCC).

45. LIMA, K. V. B. Orientadora do discente SANTOS, S. D. Ocorrência de agentes associados à infecção neonatal e perfil de resistência de Serratia marcescens em amostras de ambiente, vigilância e espécimes clínicos obtidos a partir de unidade neonatal de referência em Belém-Pará. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (Graduação em Farmácia) – Centro Universitário do Pará.

46. LIMA, K. V. B. Orientadora dos bolsistas COSTA, W. L. O.; LIMA, J. L.S. Caracterização genética de Serratia marcescens associada à infecção nosocomial. (PIBIC/UEPA).

47. LIMA, K. V. Co-orientadora do discente COSTA, A. R. F. Identificação de micobactérias de crescimento rápido associadas a infecções pulmonares em Laboratório de Referência para Tuberculose na região Norte, 2004 a 2007. Mestrado em Medicina Tropical – Universidade Federal do Pará. (Mestrado).

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48. LIMA, K. V. Orientadora do discente COSTA, A. R. F. Taxonomia polifásica de membros do complexo Mycobacterium simiae isolados de espécimes pulmonares no estado do Pará, Brasil. (Doutorado).

49. LIMA, M. O. Orientador do Bolsista RODRIGUES. S. N. Título do Projeto: Avaliação do perfil toxicológico de metais traços em amostras de plantas e peixes nos municípios de Abaetetuba e Barcarena, estado do Pará. (PIBIC/CNPq/IEC).

50. LINHARES, A. C. Orientador da Bolsista: SOUZA, L. L. Título do Projeto: Estudo da prevalência de adenovirus entericos humanos em crianças diarréicas em Belém, Pará. (PIBIC/CNPq/IEC).

51. LOUREIRO, E. C. B. Orientação do discente SOUSA, E. B. Aspectos microbiológicos e epidemiológicos da doença diarréica aguda. (Mestrado).

52. LOUREIRO, E. C. B. Orientação do discente SOUZA, C. O. Características genotípicas e fenotípicas de Escherichia coli diarreio gênicas de origem humana e ambiental. (Doutorado).

53. LOUREIRO, E. C. B. Orientador de BRITO, N. P. M. Caracterização genética de Salmonella enterica sorovar Panama isoladas de Ambientes Aquáticos no Estado do Pará, determinados por Eletroforese em Gel de Campo Pulsado. (Mestrado).

54. LOUREIRO, E. C. B. Orientador do aluno BASTOS, F. C. Heterogeneidade genética de isolados de Shigella spp no estado do Pará. Revelada por eletroforese em Gel de Campo pulsado (PFGE). (Doutorado).

55. LOUREIRO, E. C. B. Orientador do discente BAIA, M. N. M. Caracterização Molecular de Vibrio cholerae O1 saracarose negativa, Isolados de Processos Entéricos Humanos e de Ambiente na Amazônia Brasileira. UFPA/ICB/BAIP. (Mestrado).

56. LOUREIRO, E. C. B. Orientador do discente MARQUES, N. D. B. Caracterização molecular de Salmonella Typhi. (Mestrado).

57. LOUREIRO, E. C. B. Orientador do discente MARQUES, N. D. B. Sorovares de Salmonella de origem humana identificados no Estado do Pará, Brasil, no período de 2000 a 2008. (Especialização).

58. MARTINS, L. C. Orientadora da Bolsista CHAGAS, L. L. Título do Projeto: Investigação sorológica retrospectiva de infecção pelo vírus do Oropouche em pacientes residentes na Área Metropolitana de Belém. (PIBIC/CNPq/IEC).

59. MASCARENHAS, J. D. P. Orientadora do Bolsista: NERI, D. L. Título do Projeto: Caracterização molecular dos genótipos G e P de rotavírus entre crianças menores de cinco anos na Região Amazônica. (PIBIC/CNPq/IEC).

60. MATOS, L. B. Orientação do Bolsista Santos, V. J. C. Título do Projeto: Citologia vaginal e taxa de prenhez de ovelhas criadas na Amazônia Oriental tratadas com diferentes protocolos de sincronização de estro. (PIBIC/CNPq/IEC).

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61. MATOS, L. B. Orientador do discente BARBOSA, D. L. M. O. “Perfil Reprodutivo de um Rebanho Zebuíno Criado em Sistema Extensivo na Região Centro Oeste do Pará” (Especialização).

62. MATOS, L. B. Orientador do discente TOBELEM, A. T. T. Iniciação científica (Graduando em Medicina Veterinária) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (PIBIC/CNPq/IEC).

63. MATOS, L. B. Orientador do estágio supervisionado da discente ARAÚJO L. L. Curso de Medicina Veterinária / UFPA. Período: 17 mar 1º june 2009.

64. MATOS, L. B. Orientador do estágio supervisionado da discente JACUBOWICZ T. B. Curso de Medicina Veterinária / UFPA. Período: 17 mar a 1º jun. 2009.

65. MEDEIROS, D. B. A. Orientadora da Bolsista. PRAZERES, I. T. E. Título do Projeto: Caracterização genética de hantavírus em amostras biológicas de casos de sindrome cardiopulmonar por hantavírus procedentes do estado Mato Grosso, no periodo de 2003 a 2007. (PIBIC/CNPq/IEC).

66. MELLO, W. A. Orientador do bolsista SOUZA JÚNIOR, E. C. Título do Projeto: Epidemiologia molecular dos vírus influenza e metapneumovirus. (PIBIC/CNPq/IEC).

67. MUNIZ, J. A. P. C. Orientador da Bolsista SILVA, M. R. M. Título do Projeto: Estudo morfológico dos ossos do crânio do macaco-prego, Cebus apella. (Linnaeus, 1758) (PIBIC/CNPq/IEC).

68. MUNIZ, J. A. P. C. Orientadora do bolsista MARQUES NETO, O. P. Título do Projeto: Levantamento dos parâmetros biomédicos e parasitários de uma população silvestre de Saimiri sciureus (Cebidae, Primates) que ocorre nas matas do CENP, 25 hectares de mata primária, no município de Ananindeua - Pará. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

69. NÓBREGA, M. E. B. Análise Ecoepídemiológica de Malária na Região do Marajó, Estado do Pará, entre 2003 e 2008. Início: 2009. Dissertação (Mestrado em Epidemiologia em Saúde Pública) - Fundação Oswaldo Cruz. (Orientador).

70. NUNES, H. M. Orientadora do bolsista PAES JÚNIOR, P. P. L. Título do Projeto: Prevalência das infecções pelos vírus das hepatites em localidade rural sob a influência de um projeto de mineração, na região oeste do estado do Pará, Brasil. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

71. NUNES, M. R. T. Orientador da Bolsista: RODRIGUES, D. S. G. Título do Projeto: Caracterização molecular de cepas do vírus da encefalite de Saint Louis isoladas de mosquitos do gênero Culex no Estado do Pará, Brasil. (PIBIC/CNPq/IEC).

72. NUNES, M. R. T. Orientador da mestranda VASCONCELOS, H. B. Epidemiologia Molecular do vírus oropouche (Bunyaviridae: orthobunyavirus) na Amazônia Brasileira Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará. (Mestrado).

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73. OLIVEIRA, C. M. A. Orientadora da bolsista FERREIRA, B. P. Título do Projeto: Atualização do Esquema Vacinal dos Trabalhadores de Saúde de um Laboratório de Pesquisas da Amazônia. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

74. OLIVEIRA, C. S. Orientadora da Bolsista: MENDONÇA, A. A. O. Título do Projeto: Estudo clínico epidemiológico das diarréias agudas por rotavírus e parasitas nas crianças da comunidade quilombola do Abacatal, Ananindeua, Pará. (PIBIC/CNPq/IEC).

75. PEIXOTO, C. Desenvolvimento de Modelos de Análises Ecoepidemiológicas. Início: 2009. Iniciação científica (Graduando em Bacharelado em Ciência da Computação) - Instituto Evandro Chagas. (Orientador).

76. PINHEIRO, S. C. C. Orientadora da bolsista GURJÃO T. C. M. Título do Projeto: Zooplâncton como indicador da qualidade ambiental em uma região portuária no Estado do Pará, Brasil. (PIBIC/CNPq/IEC).

77. PINTO, S. E. V. Orientadora da bolsista ALBUQUERQUE, R. F. V. Isolamento de arbovírus em lotes de mosquitos capturados em Juruti – Pará. 2009. (Iniciação científica/FAPESPA).

78. PÓVOA, M. M. Orientadora da Bolsista REIS, C. C. Título do Projeto: Criação e manutenção de mosquitos vetores de malária em condições laboratoriais. (PIBIC/CNPq/IEC).

79. PÓVOA, M. M. Orientadora de REIS, C. C. Avaliação da resistência dos mosquitos anofelinos, vetores de malária, aos inseticidas em Belém, estado do Pará. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Licenciatura em Biologia) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará.

80. POVOA, M. M. Orientadora de BICHARA, C. N. C. Prevalência de auto-anticorpos contra antígenos celulares em pacientes co-infectados hanseníases-HIV. 2009. Tese (Doutorado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará. (Doutorado).

81. PÓVOA, M. M. Orientadora da aluna CHAMMA, N. N. Diversidade Genética de populações de Plasmodium falciparum em área de abrangência do projeto RAVREDA no estado do Pará. Início: 2009. Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará.

82. RAMOS, F. L. P. Orientação dos discentes YOSHIDA, P. S.; BRAGA, D. V. Febre tifóide: Considerações sobre a ocorrência de manifestações clínica atípicas em área endêmica e suas implicações sobre o diagnóstico e o controle. (Especialização).

83. RAMOS, F. L. P. Orientadora da Bolsista SPOLTI, G. P. Título do Projeto: Estudo bacteriológico, com ênfase à Salmonella Typhi, do conteúdo biliar de colecistopatas submetidos à colecistectomia em hospital público de Belém, Brasil. (PIBIC/CNPq/IEC).

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84. RAMOS, P. K. S. Orientador da Bolsista: LIMA, L. H. S. Título do Projeto: Aspectos ultraestruturais e análise da expressão de citocinas na interação de Leishmania (Leishmania) chagasi com macrófagos e microglias. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

85. RIBEIRO, N. B. Orientador do Bolsista: HOLANDA, G. M. Título do Projeto: Pesquisa de Hepacivirus em Primatas não-humanos. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

86. RIBEIRO, N. B. Orientador do Bolsista: OLIVEIRA, B. R. F. Título do Projeto: Estudos Citotaxonômicos em Espécies de Morcegos e Roedores, Prováveis Reservatórios de Agentes Patogênicos, Capturados na Amazônia Ocidental. (PIBIC/CNPq/IEC).

87. ROCHA, D. C. C. Orientadora do Bolsista: GOMES. R. F. Título do Projeto: Análise molecular de vibrio cholerae o1 saracarose negativa, isolados de processos entéricos humanos e de ambiente no estado do Amapá (AP). (PIBIC/CNPq/IEC).

88. ROCHA, D. C. C. Orientadora do discente GOMES, R. F. Análise molecular de Vibrio cholerae O1 saracarose negativa, isolados de processos entéricos humanos e de ambiente no Estado do Amapá, AP. (TCC).

89. RODRIGUES, I. R. C. Orientadora da Bolsista: VALÉRIO, É. S. Título do Projeto: Estudo epidemiológico da toxocaríase em residentes de uma área urbana do Nordeste do Pará. (PIBIC/CNPq/IEC).

90. SÁ, L. L. C. Orientadora da Bolsista: GURJÃO, T. C. M. Título do Projeto: Detecção molecular do vírus da hepatite a (hav) em diferentes ecossistemas aquáticos da região metropolitana de Belém-Pa. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

91. SÁ, L. L. C. Orientadora da bolsista FLECK, E. Detecção molecular do vírus da Hepatite A em diferentes ecossistemas aquáticos da região metropolitana de Belém-PA. (PIBIC/CNPq/IEC).

92. SÁ, L. L. C. Orientadora da bolsista GURJÃO, T. C. M. Detecção molecular do vírus da Hepatite A em diferentes ecossistemas aquáticos da região metropolitana de Belém-PA. (PIBIC/CNPq/IEC).

93. SANTOS, M. C. Orientadora da Bolsista FERREIRA. D. L. Título do Projeto: Caracterização molecular de cepas de vírus respiratório sincicial e metapneumovírus humano isoladas de pacientes hospiotalizados com infecção respiratória aguda na cidade de Belém, Pará, Brasil. (PIBIC/CNPq/IEC).

94. SILVA, E. V. P. Orientadora do Bolsista: MELO, D. V. Título do Projeto: Estudo molecular para o vírus mayaro (Família Togaviridae, gênero: Alphavirus). (PIBIC/CNPq).

95. SILVA, K. S. M. Orientadora da Bolsista COSTA S. C. S. Título do Projeto: Avaliação de metil-mercúrio em amostras de peixes em uma Comunidade Ribeirinha da Amazônia, Pará, Brasil. (PIBIC/CNPq).

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96. SILVA, K. S. M. Orientadora do bolsista BOARETTO, J. L. Projeto: “Avaliação de Parâmetros hematológicos e fisiológicos em Chlorocebus aethiops induzidos ao Mal de Parkinson e à Leucemia Aguda”. (PIBIC/IEC/INCTC).

97. SILVA, K. S. M. Orientadora do bolsista GONÇALVES, A. A. B. Iniciação científica (Graduando em medicina veterinária) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (PIBIC/CNPq).

98. SILVA, K. S. M. Orientadora do bolsista GONÇALVES, A. A. B. Projeto: Perfil Hematológico e Bioquímico das colônias de roedores produzidos na Seção de Criação e Produção de Animais de Laboratório. / PIBIC/IEC/ CNPq

99. SILVA, K. S. M. Orientadora do bolsista TOBELEM, A. T. T. Projeto: “Avaliação da utilização de madeiras amazônicas como material para cama de roedores de laboratório”. (PIBIC/IEC/FAPESPA).

100. SILVA, K. S. M. Orientadora do estágio extracurricular da discente ARÚJO, M. S. Curso de Medicina Veterinária / UnB. Período: 1º a 7 ago 2009.

101. SILVA, M. O. Caracterização Genética do Virus Dengue 2 Circulante no Brasil. 2007. Dissertação (Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará. Orientadora: Ana Cecília Ribeiro Cruz. (TCC).

102. SILVA, S. H. M. Orientação do aluno SARMENTO, D. N. Diagnóstico de infecção por Paracoccidioides brasiliensis e caracterização da resposta imune humoral de pacientes negativos no ensaio de imunodifusão. (TCC).

103. SILVA, S. H. M. Orientação do bolsista SARMENTO, D. N. Caracterização da resposta imune humoral de pacientes com paracoccidioidomicose encaminhados ao Instituto Evandro Chagas (IEC). (PIBIC/CNPq).

104. SILVA, S. H. M. Orientação dos discentes MONTEIRO, A. B.; SILVA, A. L. Identificação de leveduras de importância medica artigo de revisão. (Especialização).

105. SILVA, S. H. M. Orientador do bolsista ESPÍRITO SANTOS, E. P. T. Identificação Molecular de Leveduras do Gênero Candida. (TCC).

106. SILVA, S. H. M. Orientador do discente FERREIRA, S. C. F. Características morfológicas e imunogênicas de isolados fungicos de Fonsecaea pedrosoi. (TCC).

107. SILVA, S. H. M. Orientadora do discente GOMES, F. S. Avaliação do teste de aglutinação com partículas de látex sensibilizadas com exoantígeno bruto de Paracoccidioides brasiliensis no sorodiagnóstico da paracoccidioidomicose. (Mestrado).

108. SILVA. K. S. M. Orientadora da Bolsista: GONÇALVES, A. A. B. Título do Projeto: Perfil hematológico e bioquímico das colônias de roedores produzidos pela Seção de Criação e Produção de Animais de Laboratório do IEC/SVS/MS. (PIBIC/CNPq).

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109. SOARES, L. S. Orientadora do bolsista: MAESTRI, R. P. Título do Projeto: Análise molecular dos genes VP1, VP2 E VP3 de rotavírus circulantes em Belém, Pará, Brasil. (PIBIC/CNPq).

110. SOUSA, R. C. M. Orientadora da bolsista SILVA, I. C. Título do Projeto: Perfil de resistência dos vírus Influenza humanos aos antivirais. (PIBIC/CNPq).

111. VALENTE, V. C. Orientação do bolsista PRESTES, M. E. A. No período de 30/06 a 03/07/2009 no projeto Avaliação de antígenos comerciais e produzidos a partir de cepas regionais de trypanosoma cruzi para o diagnóstico sorológico da doença de chagas. (Programa de Iniciação Científica-IEC).

112. VALENTE, V. C. Orientador do bolsista GONÇALVES, W. S. Título do Projeto: Avaliação de antígeno comercial e produzidos a partir de cepas regionais de Tripanosoma cruzi para o diagnóstico sorológico da Doença de Chagas. (PIBIC/CNPq).

113. VASCONCELOS, F. C. Orientador do mestrando HENRIQUES, D. F. Infecções experimentais por flavivírus encefalitogênicos: estudo da persistência em hamsters dourados. Dissertação (Mestrado em Doenças Tropicais) - Universidade Federal do Pará, Fundação de Ampara à Pesquisa do Estado do Pará. (Mestrado).

114. VASCONCELOS, F. C. Orientador da mestranda CASSEB, L. M. N. Estudo Epidemiológico da Raiva, Caracterização Antigênica e Genética de cepas do Vírus da Raiva isoladas na Amazônia Brasileira. Dissertação (Mestrado em Doenças Tropicais) - Universidade Federal do Pará, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (Mestrado).

115. VASCONCELOS, F. C. Orientador da mestranda CARNEIRO, A. R. Perfil da epidemiologia molecular do dengue 1 no Brasil. Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (Mestrado).

116. VASCONCELOS, F. C. Orientador do mestrando MONTEIRO, H. A. O. Avaliação da diversidade de insetos hematófagos da subordem nematocera e de vertebrados silvestres: transmissão de arbovírus na área de influência do Projeto Salobo, Carajás, Pará. Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará. (Mestrado).

117. VASCONCELOS, F. C. Orientador da doutoranda MARTINS, L. C. Correlação da Evolução Clínica de Isolamentos do Vírus da Febre Amarela com Diferente Expressão Fenotípica a partir da Caracterização Genética e Estudo Exeprimental em Hamsters Dourados. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal do Pará. (Doutorado).

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118. VASCONCELOS, F. C. Orientador da doutoranda MEDEIROS, D. B. A. Sequenciamento completo do genoma e caracterização molecular dos arbovírus Ilhéus, Rocio, Bussuquara e Iguape (família Flaviviridae, gênero Flavivirus). Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal do Pará. (Doutorado).

119. VALENTE, V. C. Orientador do bolsista MENDES, F. No período de 30/06 a 03/07/2009 no projeto: Ciclo Evolutivo Experimental e perfil epidemiológico do Rhodnius milesi (Valente et al., 2001), uma nova espécie de triatomíneo descrita no estado do Pará. (Programa de Iniciação Científica-IEC).

120. VENTURA, A. M. R. Orientadora do bolsista LIMA, F. J. S. Título do Projeto: Correlação entre a intensidade das manifestações clínicas, presença do pigmento malárico intraleucocítico e níveis de fator de necrose tumoral e de interleucina-10 em indivíduos com malária vivax. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

121. VEIGA N. Orientador da aluna MOURA, A. F. Tendência da Tuberculose nos Municípios da 3ª Regional de Proteção Social do Pará, entre 2000 e 2008. Início: 2009. Dissertação (Mestrado em Mestrado em Epidemiologia em Saúde Pública) - Fundação Oswaldo Cruz.

122. VEIGA, N. Orientador de SILVA, I. C. Tecnologia da Informação Aplicado aos Estudos Ecoepidemiológicos. Início: 2009. Iniciação científica (Graduando em Técnico em Saúde Pública) - Instituto Evandro Chagas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (TCC).

123. VEIGA, N. Orientador de LIMA, E. M. S. Tecnologia da Informação Aplicada a Estudos Ecoepidemiológicos. Início: 2009. Iniciação científica (Graduando em Técnico em Saúde Pública) - Instituto Evandro Chagas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (TCC).

124. VIEIRA, C. M. A. Oreintadora da Bolsista: SANTOS, M. M. Título do Projeto: Cepa viral BE H 409029: Estudos experimentais em hamsters dourados (mesocricetus auratus). (PIBIC/CNPq).

125. VIEIRA, C.M.A. orientadora do Bolsista: DIAS JUNIOR, A. G. Título do Projeto: Caracterização molecular do segmento PRNA de vírus do grupo bunyamwera: Determinação e análise. (PIBIC/CNPq).

126. WANZELLER, A. L. M. Orientador da Bolsista: FERREIRA, J. A. Título do Projeto: Identificação e caracterização molecular de adenovírus isolado de casos de deficiência motora aguda e flácida (DMAF), ocorridos na região norte do Brasil, no período de 1998 a 2008. (PIBIC/CNPq).

127. WANZELLER, A. L. M. Orientador do bolsista BEZERRA, D. A. M.. Caracterização Morfológica e Antigênica das amostras BEAR 177325 (Vírus Inhangaphi) e BEAN 362159 (Vírus Xiburema) isoladas na região Norte (Pará e Acre) do Brasil. (Iniciação científica/PIBIC/CNPq/IEC).

128. WANZELLER, A. L. M. Orientadora do aluno COSTA, W. P. Inoculação em Células MA-104 de Amostras de Rotavírus Humano e Animal Não-tipadas pela Técnica Cadeia da Polimerase Precedida de Transcrição Reversa (RT-PCR). 2007. Iniciação Científica - Instituto Evandro Chagas.

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10 PARTICIPAÇÃO EM BANCAS EXAMINADORAS

1. CASSEB, L. M. N.; CASSEB, A. R.; MOREIRA, A. H. Participação em banca de Trabalho de Conclusão de Curso do graduando Luiz Armando Rego Alvarenga, Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural da Amazônia. Controle de brucelose bovina em um a fazenda no município de Prainha-PA, mesorregião do baixo Amazonas nos anos de 2005 a 2007. 13 de março de 2009.

2. CASSEB, L. M. N.; CASSEB, A. R.; MOREIRA, A. H. Participação em banca de Trabalho de Conclusão de Curso do graduando Slow Batista Barbosa, Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural da Amazônia. Inquérito sorológico da brucelose equina em três mesorregiões do estado do Pará (Sudeste, Sudoeste e Baixo Amazonas) no ano de 2008. 16 de março de 2009.

3. CASSEB, L. M. N.; CASSEB, A. R.; VIEIRA, C. M. A. Participação em Banca de Trabalho de Conclusão de Curso do graduando Aldo Gomes de Souza, Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural da Amazônia. Brucelose ovina nas mesorregiões do baixo amazonas, metropolitana de Belém e sudeste paraense. 18 de março de 2009.

4. CASSEB, L. M. N.; CASSEB, A. R.; MOREIRA, V. M. T. S. Participação em banca de Trabalho de Conclusão de Curso da graduanda Janaína Patrícia Morais de Souza, Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural da Amazônia. Análise hematológica do complexo hiperplasia endometrial cística (piometra) e a relação com o uso de anticoncepcional em cadelas. 14 de agosto de 2009.

5. COSTA, A. R. F. Participação em banca de TCC de Elys Juliane Cardoso Lima. Caracterização Genética das Espécies de Micobactérias Não Causadoras de Tuberculose Identificadas no Laboratório de Micobact. Universidade Federal do Pará - Instituto de Ciências da Saúde (UFPA/ICS).

6. CRUZ, A. C. R. Participação como membro de Banca de Qualificação de Doutorado de Luiz Marcelo de Lima Pinheiro. Filogenia do Vírus B da Hepatite em Doadores de Sangue no Estado do Pará, 2009. (Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários). Universidade Federal do Pará.

7. CRUZ, A. C. R.; ISHAK, M. O. G.; MACHADO, L. F. A., LOUREIRO, E. C. B. Participação em banca de Qualificação de doutorado de Aubaneide Batista Guerra. Epidemiologia de agentes virais e bacterianos identificados em adolescentes grávidas atendidas em centro de referência do sistema único de saúde, 2009. (Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) Universidade Federal do Pará.

8. CRUZ, A. C. R. Participação em Banca de Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários da Universidade Federal do Pará de Jacqueline Cortinhas Monteiro. Prevalência da Infecção pelo Papilomavírus humano (HPV) em Mulheres rastreadas para o câncer de colo do putero, na cidade de belém, Pará, 2009. (Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) Universidade Federal do Pará.

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9. CUNHA, M. G.; POVOA, M. M.; SILVA, J. S.; SANTOS, S. E. B.. Participação em banca de Tiago da Silva Medina. Participação das citocinas interleucina-12, Interferon-gama, interleucina-4 e interleucina-10 e investigação nos genes do INF-gama (INFNG+874) e da IL-10(IL-10-1082) na malária causada por Plasmodium vivax. 2009. Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará.

10. HAMOY, M.; MATOS, L. B.; CARVALHO, J. I. L. M. Participação em banca de Luiza Loureiro de Araújo. Controle da dor em equinos. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina Veterinária) - Universidade Federal do Pará.

11. ISHAK, R.; ISHAK, M.; MACHADO, L. F. A.; POVOA, M. M. Participação em banca de Aldair da Silva Guterres. Perfil Nutricional de Portadores do HIV-1 ou com SIDA/AIDSCo-infectados por Toxoplasma gondii. 2009. Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará.

12. ISHAK, R.; VALLINOTO, A. C. R.; MACHADO, L. F. A.; CRUZ, A. C. R. Participação em Banca de Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários da Universidade Federal do Pará de Jacqueline Cortinhas Monteiro. Prevalência da Infecção pelo Papilomavírus humano (HPV) em Mulheres rastreadas para o câncer de colo do útero, na cidade de Belém, Pará, 2009.

13. LANGONI, H.; VIEIRA, C. M. A.; NUNES, M. R. T.; Participação em banca de qualificação de Alexandre do Rosário Casseb. Soroprevalência de anticorpos, padronização do teste ELISA sanduíche indireto para 19 arbovírus em herbívoros domésticos e caracterização genética do virus Tacaiuma. (Doutorando em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará.

14. LIMA, K. V. B. Participação em banca de doutorado de Eliseth Oliveira de Matos. Detecção dos genes blaimp-1 e blaspm-1 de metalo-beta-lactamses em pseudomonas aeruginosa recuperados de espécimes clínicos de um Hospital sentinela de Bélem do Pará. Universidade Federal do Pará - Núcleo de Medicina Tropical (UFPA/NMT). Programa de Pós- graduação em Doenças Tropicais.

15. LIMA, K. V. B. Participação em banca de Lena Lilian Canto de Sá. Diversidade genética de isolados ambientais de Vibrio cholerae da Amazônia brasileira. 2009. Exame de qualificação (Doutorando em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará.

16. LIMA, K. V. B. Participação em banca de mestrado de : Michele Lima de Brito. Avaliação da qualidade das baciloscopias realizada em Ananindeua (Pará) e confirmação molecular para mycobacterium tuberculosis dos casos positivos. Universidade Federal do Pará- Núcleo de Medicina Tropical (UFPA/NMT).

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17. LIMA, K. V. B. Participação em banca de mestrado de Ana Roberta Fusco da Costa. Identificação de micobactérias de crescimento rápido associadas a infecções pulmonares em Laboratório de Referência para Tuberculose na região Norte, 2004 a 2007. Universidade Federal do Pará- Núcleo de Medicina Tropical (UFPA/NMT).

18. LIMA, K. V. B. Participação em banca de mestrado de Ismari Perini Furlaneto. Diversidade genética de Mycobacterium tuberculosis obtidos a partir de pacientes multibacilares diagnosticados nos municípios de Belém e Ananindeua, Pará, Brasil. Universidade Federal do Pará – Núcleo de Medicina Tropical (UFPA/NMT).

19. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca da defesa de Dissertação da discente Ana Roberta Fusco da Costa. Diversidade genética das espécies de micobactérias não tuberculosas identificadas em laboratório de Referência para o diagnóstico da tuberculose na região Norte. Belém (PA), 2009. Mestrado em Doenças Tropicais – Núcleo de Medicina Tropical - Universidade Federal do Pará.

20. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca de defesa de Dissertação da discente Joana da Felicidade Ribeiro Favacho. Estudo Ecoepidemiológico, Clínico e Laboratorial do Tracoma em três municípios da Ilha do Marajó, Pará, Brasil. Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários – Universidade Federal do Pará.

21. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca de tese Doutorado da discente Lena Líllian Canto de Sá. Diversidade genética de isolados Ambientais de Vibrio cholerae da Amazônia Brasileira. Doutorado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários – Universidade Federal do Pará.

22. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca do plano de qualificação de Mestrado da discente Neila Patrícia Monteiro Brito. Caracterização genética de Salmonella enterica sorovar Panama isoladas de Ambientes Aquáticos no Estado do Pará, determinados por Eletroforese em Gel de Campo Pulsado. Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários – Universidade Federal do Pará.

23. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca do plano de qualificação de Mestrado da discente Eveline Bezerra Sousa. Aspectos Microbiológicos e Epidemiológicos da Doença Diarréica Aguda. Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários – Universidade Federal do Pará.

24. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca do plano de qualificação de Doutorado do discente Nilson Veloso Bezerra. Mycoplasma hominis e Ureaplasma urealyticun em Mulheres Grávidas em Belém-PA, Impacto na Gestação e Avaliação da Resistência aos Antimicrobianos. Doutorado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários – Universidade Federal do Pará.

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25. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca do plano de qualificação de Doutorado do discente Antonio Guilherme Maneschy Faria. Avaliação da Ação Antimicrobiana de Medicação Intracanal, associada ou não ao extrato de copaíba frente ao Enterococcus faecalis. Doutorado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários – Universidade Federal do Pará.

26. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca do plano de qualificação de Doutorado da discente Rozinéia de Nazaré Alberto Miranda. Indicadores Nutricionais em Portadores do HIV-1 co-infectados pelo Mycobacterium tuberculosis em Belém, Pará. Doutorado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários – Universidade Federal do Pará.

27. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca do plano de qualificação de Doutorado da discente Aubaneide Batista Guerra. Epidemiologia de Agentes Virais e Bacteriano identificados em adolescentes grávidas atendidas em Centro de Referência do Sistema Único de Saúde da cidade de Belém, Pará. Doutorado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários – Universidade Federal do Pará.

28. NERI, D. L. Participação em banca de TCC de Luana da Silva Soares. Caracterização molecular dos genótipos G e P de rotavírus entre crianças menores de cinco anos na região Amazônica. Graduação em Farmácia Bioquímica - Universidade Federal do Pará.

29. OLIVEIRA, R. L.; POVOA, M. M.; PEIXOTO, A. A. Participação em banca de Aline Santana de Souza Lima. Aspectos básicos do desenvolvimento e da reprodução em laboratório de Anopheles neotropicais, vetores de malária. 2009. Dissertação (Mestrado em Biologia Parasitária) - Fundação Oswaldo Cruz.

30. RAMOS, F. L. P. Participação como membro da Comissão Examinadora da I Jornada Acadêmica de Medicina do CESUPA (JOMEDIC).

31. SANTOS, E. M.; SOUZA, R. C. M.; TRAVASSOS DA ROSA, E. S.; CRUZ, A. C. R. Participação em banca de Daniele Barbosa de Almeida Medeiros. Caracterização Molecular e Relação Filogenética do Genoma Completo dos Arbovírus Bussuquara, Iguape, Ilhéus e Rocio (família Flaviviridae, Gênero Flavivirus). 2009. Tese (Doutorado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará.

32. SILVA, E. O.; PÓVOA, M. M.; GORAYEB, I. S.; HABIB, E. M. S. C. B.. Participação em banca de Davi Marcos Souza de Oliveira. Lutzomyia longipalpis (Díptera, Psychodidae, Phlebotominae): Análise da Urbanização no Município de Barcarena-PA, Brasil. 2009. Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará.

33. SILVA, S. H. M. Participação em banca de doutorado de Geisa Ferreira Fernandes Sovenhi. Características fenotípicas, genotípicas, soroepidemiológicas, antigênicas, imunoquímicas e de virulência de isolados brasileiros de Sporothrix schenckii. Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (UNIFESP/EPM)Programa de Pós-graduação em Microbiologia e Imunologia.

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34. SILVA, S. H. M. Participação em banca de Especialização de Alexon Bastos Monteiro e Alekson de Lima Silva. Identificação de leveduras de importância medica artigo de revisão.

35. SILVA, S. H. M. Participação em banca de iniciação científica (PIBIC) de Dayse Nogueira Sarmento. Caracterização da resposta imune humoral de pacientes com paracoccidioidomicose encaminhados ao Instituto Evandro Chagas (IEC).

36. SILVA, S. H. M. Participação em banca de mestrado de Fabiola Silveira Gomes. Avaliação do teste de aglutinação com partículas de látex sensibilizadas com exoantígeno bruto de Paracoccidioides brasiliensis no sorodiagnóstico da paracoccidioidomicose.

37. SILVA, S. H. M. Participação em banca de pré-projeto de doutorado de Tatiany Oliveira de Alencar Menezes. Candida albicans isolada da cavidade oral de pacientes soropositivos para HIV-1: aspectos feno-genotípicos e suscetibilidade antifúngica frente a extratos vegetais presentes na Região Amazônica. Universidade Federal do Pará- Instituto de Ciências Biológicas (UFPA/ICB).

38. SILVA, S. H. M. Participação em banca de TCC de Dayse Nogueira Sarmento. Diagnóstico de infecção por Paracoccidioides brasiliensis e caracterização da resposta imune humoral de pacientes negativos no ensaio de imunodifusão.

39. SILVA, S. H. M. Participação em banca de TCC de Elaine Patrícia Tavares do Espírito Santos. Identificação Molecular de Leveduras do Gênero Candida.

40. SILVA, S. H. M. Participação em banca de TCC de Suelen Cristina Furtado Ferreira. Características morfológicas e imunogênicas de isolados fungicos de Fonsecaea pedrosoi.

41. SUCUPIRA, I. M. C.; ALMEIDA, J. K. D.; POVOA, M. M. Participação em banca de Crissiane Costa Reis. Avaliação da resistência dos mosquitos anofelinos, vetores de malária, aos inseticidas em Belém, estado do Pará. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura em Biologia) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará.

42. VASCONCELOS, P. F.; PÓVOA, M. M.; NUNES, M. R. T. Participação em banca de Hamilton Antonio de Oliveira Monteiro. Estudos ecológicos de populações de insetos de importância médica e de vertebrados silvestres: transmissão de arbovírus na área de influência do projeto salobo, carajás, PARÁ.. 2009. Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará.

43. QUARESMA, J.; VIEIRA, C. M. A.; VASCONCLEOS, P. F. C; CRUZ, A. C. R. Participação em banca de qualificação Jannifer Oliveira Chiang. Caracterização Molecular dos Vírus do grupo Gamboa (Bunyaviridae: Orthobunyavirus) isolados nas Américas e Infecção Experimental em pintos com vírus Gamboa cepa BeAn439546. 2009. (Doutorando em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará

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44. VIANA, G. M. R. Membro da comissão de avaliação de trabalhos científicos do Congresso Médico Amazônico/2010.

11 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

1. ARAÚJO, V. B. C.; PENNA, G.; PEREIRA, N. C. M. 61ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada no período de 12 a 17 de julho na Universidade Federal do Amazonas (UFAM), em Manaus (AM).

2. ARAÚJO, V. B. C. MATTEUS, I. M. 12º Encontro Nacional de Editores Científicos, realizado no período de 23 a 27 de novembro de 2009 o em Águas de Lindóia (SP).

3. CARMO, E. L. 1º oficina de trabalho para estruturar a vigilância epidemiológica de toxoplasmose (Agosto de 2009), organizada pela SVS em Brasília

4. FAIAL, K. C. F. MIRANDA, A. M. M.; MIRANDA, S. C. C. Apresentação de trabalho no Congresso de Toxicologia, 14, Belo Horizonte. Período: 12 a 15 de out 2009

5. FAIAL, K. R.; MENDES, R. A. Reunião anual da sociedade brasileira de química, 32. Fortaleza.

6. JESUS, I. M. Apresentação de trabalho no Congresso de Toxicologia, 14, Belo Horizonte. Período: 9 a 15 de out 2009.

7. LIMA, K. V. B.; COSTA, A. R. F. (Re) Descobrindo o SUS que temos, para Construirmos o SUS que queremos/ FUNASA, Belém.

8. LIMA, M. O.; FAIAL, K. R.; CAVALCANTE, D. P.; PINHEIRO, S. C. C. Participação em Congresso de Farmácia para apresentação de trabalhos, Brasília. Período: 5 a 9 de set 2009.

9. LOPES, M. L. Oficina de monitoramento dos laboratórios de tuberculose da Região Norte e Nordeste/ DPGQ/ FUNED.

10. LOPES, M. L. Simpósio de Meningites Bacterianas e Infecções Pneumocócicas/ CGLAB/ SVS/ MS.

11. NONATO, N. S. Oficina de DST/AIDS e Hepatites Virais para Profissionais de Saúde da Atenção Básica, realizada no auditório UNAMA-BR no dia 2 de dezembro de 2009, Ananindeua-PA.

12. OLIVEIRA, C. M. A. Encontro Nacional de Atenção à Saúde do Servidor, 2., realizado no período de 3 a 6 de novembro de 2009, Brasília/Distrito Federal /Brasil.

13. OLIVEIRA, C. M. A. Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical realizado no período de 2 a 12 de março de 2009, em Recife/PE, com carga horária de 32 horas.

14. OLIVEIRA, C. M. A. Congresso Brasileiro de Enfermagem, 61., no período de 7 a 10 de dezembro de 2009, em Fortaleza/CE, com carga horária de 40 horas.

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15. OLIVEIRA, D. Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Recife-Olinda, Pernambuco. 8 a 12 de março de 2009.

16. PEREIRA, N. C. M. 3º Fórum de Informação em Saúde (FIS), na III Oficina de Patrimônio Cultural da Saúde, realizado no período de 10 a 13 de novembro de 2009, em Brasília (DF).

17. SILVA, S. H. M.; COSTA, M. M.; COSTA, A. R. F.; ROCHA, D. C. C. I Workshop em Aplicações e Fundamentos da PCR quantitativa em Tempo Real, Universidade Federal do Pará, Belém,

18. SILVA, R. M.; NONATO, N. S. Segunda Jornada Estadual em Saúde do Trabalhador, realizado no Teatro Maria Sylva Nunes-Bolevard de Freitas e Exposições (Estação das Docas). Período: 1º a 2 de Julho de 2009 em Belém- PA.

19. SILVA, S. H. M.; COSTA, M. M.; LIMA, K. V. B.; COSTA, A. R. F.; ROCHA, D. C. C. Caracterização genética de enterobactérias por Eletroforese em gel de Campo Pulsado (PFGE)/ IEC. Período: 19-23 jan 2009.

20. VALENTE, Vera C.; GOMES, Francisco S.; FREITAS, Aguinaldo; ALMEIDA, Raimundo; RODRIGUES, Gilberto C.; DUARTE, Valdemar; ARAÚJO, Luís; SILVA, Leidiane O.; GOUVÊA, Ellen R.; NEVES, Andréa L.; MENDES, Fabíola; VALENTE, Sebastião A. Epidemiologia dos reservatórios e vetores silvestres de tripanossomatídeos, soro prevalência de anticorpos para o Trypanosoma cruzi e caracterização genotípica dos isolados na área de influência do Projeto Alcoa, Juruti, Pará.

21. VALENTE, Vera da Costa. Participação como autora nos seguintes temas livres no XLV Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical realizado em Recife, PE no período de 8 a 12/03/2009.

22. VALENTE, Vera da Costa. Participação como congressista e autora de temas livres no XLV Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical realizado em Recife, PE no período de 8 a 12/03/2009.

23. VALENTE, Vera da Costa. Participação no Simpósio Internacional alusivo ao centenário da descoberta da doença de Chagas promovido pelo Instituto Adolfo Lutz em São Paulo, SP no período de 12 a 13/05/2009, carga horária de 18h.

12 PARTICIPAÇÃO EM COMITÊS

1. CARMO, E. L. Membro da Comissão de avaliação de trabalhos científicos do Congresso Médico Amazônico.

2. CARMO, E. L. Membro do comitê interno do PIBIC/IEC para avaliação de projetos, relatórios e resumos científicos, junho/2009, Ananindeua-PA.

3. CASSEB, L. M. N. Membro externo do Comitê de ética em pesquisas com animais (CEPAN)/IEC/SVS/MS.

4. CASSEB, L. M. N. Comitê Técnico e Científico dos Anais da Semana de integração das Ciências Agrárias (ISSN: 1981 – 173X, v. 3, n.4).

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5. CRUZ, C. R. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de seleção dos novos bolsistas.

6. CRUZ, C. R.; SEGURA, N.; PEREIRA, A. S. Membros do comitê interno do CIBio/IEC/SVS/MS.

7. GARCEZ, L. M. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de seleção dos novos bolsistas.

8. LINHARES, A. C. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de seleção dos novos bolsistas.

9. LOUREIRO, E. C. B. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de seleção dos novos bolsistas.

10. MASCARENHAS, J. D. P. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de seleção dos novos bolsistas.

11. MENDES, Y. G. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de seleção dos novos bolsistas.

12. NUNES, M. R. T. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de seleção dos novos bolsistas.

13. NUNES. H. M. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de seleção dos novos bolsistas.

14. NUNES, M. R. T. Membro externo do Comitê de ética em pesquisas com animais (CEPAN)/IEC/SVS/MS.

15. RAMOS, F. L. P. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de seleção dos novos bolsistas.

16. RIBEIRO, N. A. B. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de seleção dos novos bolsistas.

17. SÁ, L. L. C. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de seleção dos novos bolsistas.

18. SEGURA, N.; PEREIRA, Armando Souza. Membros do comitê interno do CIBio/IEC/SVS/MS

19. SILVA, S. H. M. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de seleção dos novos bolsistas.

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20. SOARES, M. C. P. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de seleção dos novos bolsistas.

21. TRAVASSOS DA ROSA, E. S. Membro interno do Comitê de ética em pesquisas com animais (CEPAN)/IEC/SVS/MS.

22. VASCONCELOS, P. F. C. Dengue Pediatric Dengue Vaccine Initiative, PDVI-Seul, Coréia do Sul.

23. VASCONCELOS, P. F. C. Dengue Fundação CARSO - Cidade do México, México.

24. VASCONCELOS, P. F. C. Febre amarela, OMS-Genebra, Suíça. 25. VASCONCELOS, P. F. C. Febre amarela, Minstério da Saúde-Brasília,

Brasil. 26. VASCONCELOS, P. F. C. Hantavírus, Ministério da Saúde-Brasília, Brasil. 27. VASCONCELOS, P. F. C. Membro interno do Comitê de ética em

pesquisas com animais (CEPAN)/IEC/SVS/MS. 28. VIANA, G. M. R. Membro do comitê institucional de avaliação do

PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de seleção dos novos bolsistas.

13 CAPACITAÇÃO

1. ALVES, F. A. S. Sequenciamento e análise de fragmentos utilizando a plataforma 3130/3130xl (Applied Biosystems). Período: 16 a 20 de fevereiro de 2009, São Paulo/SP. Carga Horária: 40 horas.

2. ALVES, F. A. S. Laboratório de Biologia Molecular. Período: Março de 2009, Belém/PA. Carga Horária: 30 horas

3. AMADOR, M. P. S. C. Curso de Bioinformática – USP – São Paulo. Período: 2 a 6 jun 2009.

4. CARMO, E. L. Curso de PCR em tempo real oferecido pela empresa Applied Biosystem em São Paulo.

5. CAVALCANTE, D. P. E.; FURTADO, C. M. Curso de analise de mercúrio total e metilmercurio. Período: 14 julho a 9 de agosto de 2009, Minamata- Japão, Carga Horária: 80 horas.

6. COSTA, M. M.; LIMA, K. V. B.; COSTA, A. R. F. Métodos de Análise Filogenética /IEC/SVS/ MS. Período: 1 a 7 abr 2009.

7. CUNHA, E. D. S.; COSTA, V. B. Treinamento na Identificação de Cianobactérias Participantes: Período: 15 a 16 de junho de 2009, Local: Instituto de Botânica de São Paulo - São Paulo/SP. Carga Horária: 16 horas.

8. CUNHA, E. D. S.; COSTA, V. B. Coleta e Análise do Fitoplâncton, com Ênfase em Cianobactérias e Cianotoxinas. Período: 17 a 19 de junho de 2009, Faculdade UNILINS – Lins/SP. Carga Horária: 24 horas

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9. FAVACHO, J. F. R. Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicada aos Serviços do SUS – EPISUS /Curso Intensivo da 8ª Turma do EPISUS. Período: 9 a 12 mar 2009.

10. FAVACHO, J. F. R. Treinamento nas ações de saúde ocular, vigilância epidemiológica e controle de Tracoma, Santarém, Pará. Período 8 maio 2009.

11. LACERDA, S. M. M. Curso de Implantação da norma 17025:2005. Período: 23 a 29 de agosto de 2009, UNB-Brasília. Carga Horária: 56 horas.

12. LACERDA, S. M. M. Curso de interpretação da norma ISO 17025 e Boas práticas de laboratório para ajudar na implantação da Gestão de Qualidade na SAMAM. Período: 25 e 29 de outubro de 2009, São Paulo. Carga Horária: 40 horas.

13. LIMA, K. V. B. Genética de Microrganismos e Biologia Molecular/ IEC. Curso: Princípios de Genética de Microrganismos e Biologia Molecular. Período: 16 jul a 10 set 2009.

14. LIMA, M. O.; CARNEIRO, B. S.; FAIAL, K. C. F.; MEDEIROS, A. C. Curso de analise de mercúrio total e metilmercurio. horasPeríodo: 1º fevereiro a 5março de 2009. Minamata-Japão. Carga Horária: 88.

15. LOUREIRO, E. C. B. Curso de Bacteriologia (CR=02), para Alunos de Mestrado e Doutorado (ICB-UFPA). Período: 14 a 28 set 2009.

16. LOUREIRO, E. C. B. Curso teórico-Prático:Caracterização Genética de Enterobactérias por Eletroforese em Gel de Campo Pulsado. Período: 19-23 jan 2009.

17. MATOS, C. B. Treinamento utilizando a Tradescantia como biomotor e bioacumulador. Período: 26 e 27 de outubro de 2009, São Paulo. Carga Horária: 16 horas.

18. MEDEIROS, R. F. L. Curso de curta duração em Public Health2. Japan International Cooperation Agency (JICA), Japan International Bcooperation Agency. Período: 1º a 22 de janeiro de 2009, Minamata-Japão. Carga Horária: 88 horas.

19. MENDES, R. A. Treinamento para amostragem de material particulado. Período: 24 e 25 agosto 2009, Brasília. Carga Horária: 16 horas.

20. RAMOS, F. L. P. Curso de Formação de Laboratoristas do IEC. Bacteriologia: considerações gerais DST. Período: maio de 2009

21. RAMOS, F. L. P. Curso de Medicina do CESUPA. Noções Gerais de Microbiologia.

22. RODRIGUES, S.; COSTA, E.; GAMA, E.; PRAZERES, A. Treinamento de seis técnicos dos LACENs dos Estados de MA, MT e MG. Execução e interpretação do teste MAC-ELISA para DEN/FA. Período 21 a 25 de setembro de 2009, Belém, Pará.

23. SILVA, D. F. L.; PINTO, W. V. M.; MEDEIROS, R. F. L. Curso de Métodos analíses Filogenético. Período: 30 de maio de 2009, Ananindeus-PA. Carga Horária: 8 horas.

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24. SILVA, E. Treinamento de três técnicos dos LACEN-ES. Implantação do diagnóstico virológico de dengue e febre amarela: manutenção e utilização do cultivo de células de mosquitos Aedes albopictus, clone C6/36, para tentativa de isolamento dos vírus dengue e febre amarela. Período: 11 a 15 maio 2009, Vitória, Espírito Santo.

25. SILVA, E. Treinamento de três técnicos dos LACEN-RN. Implantação do diagnóstico virológico de dengue e febre amarela: manutenção e utilização do cultivo de células de mosquitos Aedes albopictus, clone C6/36, para tentativa de isolamento dos vírus dengue e febre amarela. Período: 22 a 27 de novembro 2009, Natal, Rio Grande do Norte.

26. SILVA, E.; CARVALHO, V.; CARVALHO, C. Treinamento de quatro técnicos dos LACENs dos Estados de MT e AP na Manutenção e utilização do cultivo de células de mosquitos Aedes albopictus, clone C6/36, para tentativa de isolamento de dengue. Período: 22 a 30 de abril 2009, Belém, Pará.

27. SILVA, E.; CARVALHO, V.; CARVALHO, C. Treinamento de dois técnicos dos LACEN-TO. Manutenção e utilização do cultivo de células de mosquitos Aedes albopictus, clone C6/36, para tentativa de isolamento de dengue. Período: setembro de 2009, Belém, Pará.

28. SILVA, E.; CARVALHO, V.; CARVALHO, C. Treinamento de uma aluna de pós graduação (mestrado) da Universidade Estadual do Maranhão- UEMA. Manutenção e utilização do cultivo de células de mosquitos Aedes albopictus, clone C6/36, para tentativa de isolamento de dengue. Período: julho de 2009, Belém, Pará.

29. SILVA, E. V. P. Treinamento do LACEN/ES entre os dias 11 a 15 de maio de 2009.

30. SILVA, E. V. P. Treinamentos de LACENS: Foram treinados dois funcionários do LACEN/TO entre os dias 03 a 07 de agosto de 2009.

31. SILVA, J. R. (Re) Descobrindo o SUS que temos, para Construirmos o SUS que queremos", realizado na Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) nos dias 22 a 24 de abril de 2009 em Belém- PA.

32. SILVA, S. H. M.; COSTA, M. M. Validação de testes sorológicos, Centro de Convenções Rebouças, São Paulo-SP.

33. VALENTE, V. C. Coordenadora e professora no Curso de Capacitação em Vigilância Epidemiológica de doença de Chagas realizada para técnicos da Secretaria Municipal de Saúde de Paragominas, PA de 25 a 29/05/2009 com carga horária de 30h.

34. VEIGA, N. G.; GASPARETTO, D.; MONTEIRO, J. J. B.; BARREIROS, M. A.; SOFFIATTI, N. F. L.; SENNA, C. S. F. Modelagem de Dados Epidemiológicos Georeferenciados. 2009. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).

35. VIANA, G. M. R. Participação no treinamento intitulado “Aplicações da PCR Quantitativa em Tempo Real”, março/2009, São Paulo-SP,

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36. VIANA, G. M. R. Participação no treinamento intitulado “Teste de resistência in vitro para o Plasmodium falciparum”, abril/2009, Ananindeua-PA.

37. VIANA, G. M. R. Participação no planejamento do material didático para as aulas práticas do curso de Atualização no diagnóstico laboratorial de malária, realizado no período de 3 a 7 de agosto de 2009, no LACEN-PE.

14 RELATÓRIOS TÉCNICOS

1. AGUIAR, F. L.; TAMBOLLINI, H.; SILVA, K. S. M. Relatório Técnico-científico contendo sugestões e propostas de mudanças para reestruturação do Biotério do Departamento de Fisiologia e Farmacologia da Universidade Federal do Ceará. Período: outubro de 2009.

2. BENSABATH, G. Relatório parcial das atividades desenvolvidas pelo IEC/SVS/MS, para atender a condicionante 2.67 e 2.81 emanadas do IBAMA para a LI 416/2006.

3. BENSABATH, G. Relatório técnico da Investigação em torno de um caso febril que evoluiu para óbito em menos de dez dias.

4. BENSABATH, G. Relatório técnico da investigação de óbito por doença febril de evolução rápida e etiologia não esclarecida em Parauapebas, Pará, Brasil.

5. BENSABATH, G. Relatório das Atividades Desenvolvidas pelo IEC/SVS/MS, Para Atender a Licença Ambiental do IBAMA Nº 24/2008.

6. BENSABATH, G. Parecer técnico das atividades do IEC/SVS/MS no projeto SALOBO, referentes à Li 416/2006 - condicionante 2.67 - período 2006/2007.

7. SANTOS, E. C. O.; JESUS, I. M.; LIMA, M. O.; COSTA, V. B.. Relatório Técnico de caracterização preliminar dos impactos ambientais, danos ao ecossistema e riscos a saúde decorrentes do lançamento no Rio Murucupi de efluentes do processo de beneficiamento de bauxita, Barcarena-Pará. Disponível em: http://iah.iec.pa.gov.br/iah/fulltext/pc/relatorios/barcarena 2009.pdf. Acesso em: 21 jan. 2010.

15 REUNIÕES TÉCNICAS

1. CRUZ, A. C. R. Segunda Reunião do grupo Técnico Internacional de Dengue (GT-Dengue), OPS. Período: Novembro de 2009, Panamá, Panamá.

2. CRUZ, A. C. R. Segunda Reunião dos Centros Colaboradores da OMS no Brasil. Período: 27 a 28 de abril de 2009, São Paulo, SP.

3. CRUZ, A. C. R. Tercera reunión de los centros colaboradores de la ops/oms y laboratorios nacionales de referencia para dengue en la región de las Américas. Período: agosto de 2009, havana, cuba.

4. JESUS, I. M. Reunião do Conselho de Gestão de Patrimônio Genético, no dia 25 de jun 2009, Brasília.

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5. LOPES, M. L. Reunião para apresentação do manual de coleta e transporte de artigos médicos / ANVISA / Brasília. 10 jun 2009.

6. LOPES, M. L. Reunião técnica com laboratórios sobre surtos por Mycobacterium/ UNIFESP. Período: 9 a 12 mar 2009.

7. MENDES, R. A. Visita técnica do projeto "Avaliação do impacto da poluição atemosférica na saúde humana em áreas sem sistema de monitoramento convencionais". Período: 21 a 22 de maio de 2009, S. Paulo.

8. OLIVEIRA, C. M. A.Participação em Reuniões do Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor-SIASS. Períodos: 17 de abril, 6 de maio, 31 agosto, 11, 18 e 25 de novembro, 2 e 16 de dezembro de 2009.

9. PÓVOA, M. M. Participação em reuniões técnicas da comissão de concurso público do IEC/SVS/MS, na condição de Presidente desta comissão.

10. PÓVOA, M. M. Participação em reuniões técnicas de colegiado do curso de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará – UFPA.

11. PÓVOA, M. M. Reunião técnica com a Dra. Sara Lustigan, National Blood Center – New York city – New York – USA.

12. PÓVOA, M. M. Reunião técnica com a Dra. Yonne Chehuan, Fundação de Medicina Tropical, Manaus – Amazonas. Período: 19 a 30 de abril de 2009.

13. PÓVOA, M. M. Reunião técnica com o Dr. Harald Noedl, Institute of Specific Prophylaxis and Tropical Medicine, Medical University of Vienna Kinderspitalgasse 15 A-1090 Vienna, Áustria. Período: 18 a 29 de abril de 2009.

14. PÓVOA, M. M. Reunião técnica com o Dr. Michael Miles, London School – Londres. Período: 22 a 25 abril de 2009.

15. PÓVOA, M. M. Reunião técnica com o Dr. Virgílio do Rosário, Universidade Nova de Lisboa – Portugal. Período: 6 a 11 de maio de 2009.

16. PÓVOA, M. M. Reunião técnica com: Dra. Jan Conn, Dra. Marta Moreno, Dra. Naomi Mckeon. Dr. Fredy Ruiz., National Institute of Health - NIH – Albany – NY - USA. Período: 24/07 a 31 de agosto de 2009.

17. PÓVOA, M. M. Visitas técnicas de profissionais de diferentes instituições do Brasil e do Exterior ao Laboratório de Pesquisas em Malária.

18. RODRIGUES, S. G. Discussão sobre os resultados dos inquéritos sorológicos de eqüinos, aves e vetores para detecção de anticorpos das arboviroses de interesse nacional. Período: 1º de outubro de 2009, Brasília, DF.

19. RODRIGUES, S. G. Frist International Chikungunya Vírus Training Workshop, 3-5/o2/2009, San Juan, Puerto Rico.

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20. SILVA, E. V. P. Visita técnica ao LACEN/RN no dia 11 de março de 2009. 21. SIMITH, D. B. Curso Métodos de Análise Filogenética. Período 1º a

07/04/2009. 22. SIMITH, D. B. I Workshop em Aplicações e Fundamentos da PCR

Quantitativa em Tempo Real, 28-30/10/2009. 23. SOARES, L. S. 1ª detecção de rotavírus do tipo G12 na Amazônia. 24. SOARES, L. S. Participação da 1ª Reunião do Projeto de Avaliação da

Efetividade da Vacina Oral de Rotavírus Humano (VORH) – SVS, Ministério da Saúde.

25. VIANA, G. M. R. Participação em reunião técnica para discussão do Sistema de Gestão da Qualidade do Diagnóstico Laboratorial da Malária, maio/2009, Manaus-AM.

16 PRÊMIOS E HOMENAGENS

1. SANTOS, E. C. O. Agraciada com a "Medalha de Mérito Oswaldo Cruz". A cerimônia ocorreu na abertura da IX Mostra Nacional de Experiências Bem Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças (IX EXPOEPI), dia 18 de novembro de 2009, em Brasília.

2. VASCONCELOS, P. F C. agraciado com a Medalha “Adolfo Lutz”. A cerimônia ocorreu na abertura do VIII Encontro do IAL, em 19 de outubro de 2009, em São Paulo.

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ANEXO 2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS

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ANEXO 2
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Anexo 2
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Declaro para efeito do Relatório de Gestão do exercício de 2009,

que o Instituto Evandro Chagas não faz parte dos órgãos ou grupos de unidades

afins (Item 16 do Anexo II da Decisão Normativa TCU n° 100/2010).

Ananindeua-PA,

29 de março de 2010

RODOVIA BR 316 -KM 07, SN'. BAIRRO. LEVILANDIA- CEP: 67.030-000-ANANINDEUA-PA- FONE: (091) 3214-2262/3214 -2265 -FAX: 3214 -2232

hUD//wwwiecDa..ovhr

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Anexo 18
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Anexo 18
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Anexo 20
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Anexo 1
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ANEXO 2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS

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ANEXO 2
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Anexo 2
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Anexo 3 Produção intelectual do IEC - 2009

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1 ARTIGOS CIENTÍFICOS

1.1 PUBLICADOS E NO PRELO

1. ALVES, W. C. L.; GORAYEB, I. S.; LOUREIRO, E. C. B. Bactérias isoladas de culicídeos (Diptera: Nematocera) hematófagos em Belém, Pará, Brasil. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 131-141, 2009. Número especial. No prelo.

2. ANDRADE, M. S.; BRITO, M. E. F.; SILVA, S. T.; ISHIKAWA, E.; CARVALHO, S. M. S.; BRANDÃO-FILHO, S. P. Novo surto de leishmaniose tegumentar americana em área de treinamento militar na Zona da Mata norte do Estado de Pernambuco. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. v. 42, n. 5, 2009.

3. ARAGÃO, G. C.; OLIVEIRA, D. S.; SANTOS, M. C.; MASCARENHAS, J. D. P.; OLIVEIRA, C. S.; LINHARES, A. C.; GABBAY, Y. B. Caracterização molecular de Norovírus, Sapovírus e Astrovírus em crianças com gastroenterite aguda em Belém, Pará, Brasil. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 149-157, 2009. Número especial. No prelo.

4. AZEVEDO, R. S. S.; BARROS, V. L. R. S.; MARTINS, L. C.; CRUZ, A. C. R.; RODRIGUES, S. G.; VASCONCELOS, P. F. C. Estudo experimental sobre a patogenicidade do Vírus Ilhéus em hamsters dourados (Mesocricetus auratus). Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 73-80, 2009. Número especial. No prelo.

5. AZEVEDO, R. S. S.; SILVA, E. V. P.; CARVALHO, V. L.; RODRIGUES, S. G.; NUNES NETO, J. P.; MONTEIRO, H. A. O.; PEIXOTO, V. S.; VASCONCELOS, P. F. C. Mayaro fever virus, Brazilian amazon. Emerg. Infect. Dis., v. 15, n. 11, p. 1830-1832, 2009.

6. BARBOSA, R. N. P.; CORRÊA, Z. J. C.; JESUS, R. C. S.; EVERDOSA, D. R.; BRANDÃO, J. A.; COELHO, R. N.; MONTEIRO, A. J. O.; MACHADO, R. S.; LUZ, J. B. P.; MARTINS, A. F. P.; BRANDÃO, R. C. F.; LIMA, J. A. N.; BARATA, I. R.; PINHEIRO, M. S. B.; LEÃO, E. F.; SILVA, F. M. M.; SILVA, M. G. S.; SILVA, M. G. S.; CAMPOS, M. B.; SOUZA, A. A. A.; LAINSON, R.; SILVEIRA, F. T. Novas evidências sobre o valor diagnóstico da reação de imunofluorescência indireta e reação intradérmica de hipersensibilidade tardia na infecção humana por Leishmania (L.) infantum chagasi na Amazônia, Brasil. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 33-44, 2009. Número especial. No prelo.

7. BARROS MONTEIRO, F. O.; COUTINHO, L. N.; ARAUJO, K. F; BARROS MONTEIRO, M. V.; CASTRO, P. H. G.; SILVA, K. S. M.; BENIGNO R. N. M.; VICENTE W. R. R. Biochemical and haematological parameters in owl monkeys infected and uninfected with Trypanoxyuris sp. J. Helminthol., v. 83, n. 3, p. 225-229, 2009.

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8. BELTRAO, H. D. M.; CERRONI, M. D.; FREITAS, D. R. C.; PINTO, A. Y. D.; VALENTE, V. D.; VALENTE, S. A.; COSTA, E. D.; SOBEL, J. Investigation of two outbreaks of suspected oral transmission of acute Chagas disease in the Amazon region, Para State, Brazil, in 2007. Trop. Doct., v. 39, n. 4, p. 231-232, 2009.

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69. VALENTE, S. A. S.; VALENTE, V. C.; PINTO, A. Y. N.; CÉSAR, M. J. B.; SANTOS, M. P.; MIRANDA, C. O. S.; CUERVO, P.; FERNANDES, O. Analysis of an acute Chagas disease outbreak in the Brazilian Amazon: human cases, triatomines, reservoir mammals and parasites. Trans. R. Soc. Trop. Med Hyg., v. 103, p. 291-297, 2009.

70. VALLINOTO, A. C. R.; SILVA, R. F. P.; HERMES, R. B.; AMARAL, I. S. A.; MIRANDA, E. C. B. M.; BARBOSA, M. S. B.; MOÍA, L. J. P.; CONDE, S. R. S.; SOARES, M. C. P.; LEMOS, J. A. R.; MACHADO, L. F. A.; ISHAK, M. O. G.; ISHAK, R. Mannose-binding lectin gene polymorphisms are not associated with susceptibility to hepatitis C virus infection in the Brazilian Amazon region. Hum. Immunol., v. 70, p. 754-757, 2009.

71. VASCONCELOS, H. B.; AZEVEDO, R. S. S.; CASSEB, S. M.; NUNES-NETO, J. P.; CHIANG, J. O.; SEGURA, M. N. O.; MARTINS, L. C.; MONTEIRO, H. A. O.; RODRIGUES, S. G.; NUNES, M. R. T.; VASCONCELOS, P. F. C.; CANTUÁRIA, P. C. Oropouche fever epidemic in northern Brazil: epidemiology and molecular characterization of isolates. J. Clin. Virol. v. 44, p. 129-133, 2009.

72. VEIGA, N. G.; BARREIROS, G. V. N.; SOUZA, C. T.; SOFFIATTI, N. F. L.; DINIZ, A.; GASPARETTO, D. Geotecnologias Emergentes Aplicadas a Vigilância em Saúde: O Caso da Malária na Região Nordeste do Estado do Pará, no período de 2001 a 2008. Saber. Ciências Exatas e Tecnologia, v. 1, p. 31/7-43, 2009.

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73. VIEIRA, C. M. A.; NUNES, M. R. T.; SILVA, E. P.; CARVALHO, V. L.; NUNES NETO, J. P.; CRUZ, A. C. R.; CASSEB, S.; VASCONCELOS, H. B.; QUARESMA, J. S.; VASCONCELOS, P. F. C. Full length sequencing and geneticcharacterization of Breu Branco virus (Reoviridae, Orbivirus) and two relatedstrains isolated from Anopheles mosquitoes. J. Gen. Virol., v. 20, n. 1, p. 2183-2190, 2009.

74. SANTOS, R. L.; PADILHA, A.; COSTA, M. D. P.; COSTA, E.; DANTAS, H. C.; PÓVOA, M. M. Vetores de malaria em duas reservas indígenas da Amazônia, Estado do Pará, Brasil. Rev. Saude Publica, v. 43, p. 859-868, 2009.

1.2 ARTIGOS SUBMETIDOS

1. BRITO, M. L.; SANTANA, Z. H. D.; LIMA, G. L. F.; FURLANETO, I. P.; MAIA, R.; COSTA, A. R. F.; LOPES, M. L.; LIMA, K. V. B. Quality evaluation of sputum smear microscopy exams realized in Ananindeua, Pará, Brazilian Amazon Region. Cad. Saude Publica, 20009.

2. COSTA, A. R. F.; LIMA, K. V. B.; SOUSA, C. O.; LOUREIRO, E. C. B. Desenvolvimento de PCR-Multiplex para Detecção e Diferenciação de Categorias de Escherichia coli diarreiogênicas. Rev. Pan Amaz. Saúde, 2009.

3. COSTA, A. R. F.; LOPES, M. L.; BAHIA, J. R. C.; CONCEIÇÃO, E. C.; LIMA, K. V. B. Genotipagem de Membros do Complexo Mycobacterium avium Isolados de Infecções Pulmonares no Estado do Pará. Rev. Pan Amaz. Saúde, 2009.

4. COSTA, A. R. F.; LOPES, M. L.; FURLANETO, I. P.; SOUSA, M. S.; LIMA, K. V. Nontuberculous mycobacteria associated with pulmonary and non-pulmonary infections in the State of Pará, Amazon Region, Brazil. Mol. Clin. Microbiol. Infect., 2009.

5. MEDEIROS, D. B. A.; TRAVASSOS DA ROSA, E. S.; MARQUES, A. A. R.; SIMITH, D. B.; CARNEIRO, A. R.; CHIANG, J. O.; PRAZERES, I. T. E.; VASCONCELOS, P. F. C.; NUNES, M. R. T. Circulation of hantaviruses in the influence area of the Cuiaba-Santarem (BR-163) highway. Mem. Instituto Oswaldo Cruz. 2009.

6. MENDES, W.; SILVA, A. A.; NEIVA, R.; COSTA, N.; VIDIGAL, P.; TRAVASSOS DA ROSA, E.; MEDEIROS, D.; ASSIS, M.; LEITE, M.; SIMITH, D.; VASCONCELOS, P. A serologic survey of hantavirus infection in inhabitants of the Brazilian Amazon. Emerg. Infect. Dis. 2009.

7. RODRIGUES, S. G; NUNES, M. R. T.; CASSEB, S. M. M.; PRAZERES, A. S. C.; RODRIGUES, D. S. G.; SILVA, M. O.; CRUZ, A. C. R.; TAVARES-NETO, J. C, VASCONCELOS, P. F. C. Molecular epidemiology of the Saint Louis encephalitis virus in the Brazilian Amazon: genetic divergence and dispersion. J. Gen. Virol. 2009.

8. SÁ, L. L. C.; LORENÇO, E.; PELLEGRINE, M.; FREITAS, F.; VICENTE, A. C. P. Occurence and composition of class 1 and 2 integron in clinical

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and environmental O1 and non O1/non O139 Vibrio cholerae strains from the brasilian amazonia region. Mem. Inst. Oswaldo Cruz, 2009.

9. VEIGA, N. G.; GASPARETTO, D. Análise Espaço-Temporal da Prevalência da Malária, nos Municípios de Bragança e Augusto Correa, entre 2001 e 2006. Cad. Saude Coletiva, 2009.

2 LIVROS EDITADOS E CAPÍTULOS DE LIVROS

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Guia para microscopia de malária humana: álbum. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 28 p.

2. CARMO, E. L. Toxoplamasmose. In: LEÃO, R. N. Q. (Org.). Medicina tropical e infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo.

3. COSTA, M. M.; MONTEIRO, B. Paracoccidioidomicose. In: LEÃO, R. N. Q. (Org.). Medicina tropical e infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo.

4. COSTA, V. B. COSTA, S. D.; CAMARGO, M. Os produtores primários: o Fitoplâncton e o Epilíton. In: CAMARCO, M. (Org.). Entre a terra, as águas e os pescadores do médio Rio Xingu: uma abordagem ecológica. Belém: [s.n.], 2009. p. 73-115. ISBN. 978-85-909319-0-4

5. LAINSON, R.; SOUZA, A. Leishmaniose Tegumentar Americana. In: LEÃO, R. N. Q. (Org.). Medicina tropical e infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo.

6. LEÃO, R. N. Q.; SALES, L. H. M.; LOPES, M. L., LIMA, K. V. B. Micobacterioses Não tuberculosas. In: LEÃO, R. N. Q. (Org.). Medicina tropical e infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo

7. LOPES, M. L. Leptospirose. In: LEÃO, R. N. Q. (Org.). Medicina tropical e infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo

8. LOPES, M. L. Tuberculose. In: LEÃO, R. N. Q. (Org.). Medicina tropical e infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo

9. LOUREIRO, E. C. B.; BASTOS, F. C.; ROCHA, D. C. C.; GUSMÃO, R. H. Gastrenterites bacterianas agudas e Intoxicações alimentares. In: LEÃO, R. N. Q (Org.). Medicina tropical e infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo.

10. RAMOS, F. L. P. Febre Tifóide e Paratifóide. In: LEÃO, R. N. Q. (Org.). Medicina tropical e infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo.

11. VALENTE, V. C. Doença de Chagas. In: LEÃO, R. N. Q. (Org.). Medicina tropical e infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo.

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3 DISSERTAÇÕES DEFENDIDAS

1. AMADOR, S. Fatores Imunogenéticos na determinação do perfil de resposta imune à infecção com Mycobacterium leprae e delineamento do tipo clínico de hanseníase em área endêmica do Estado do Pará. Dissertação – Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

2. CARDOSO, J. F. Estratégias para o diagnóstico da leishmaniose visceral canina em ações de vigilância. 2009. 88f Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) – Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

3. CASSEB, L. M. N. Estudo epidemiológico da raiva, caracterização antigênica e genética de cepas do vírus da raiva isoladas na Amazônia brasileira. 2009. Dissertação – Núcleo de Medicina Tropical, Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

4. FAVACHO, J. F. R. Estudo ecoepidemiológico, clínico e laboratorial do tracoma em três municípios da Ilha do Marajó, Pará, Brasil. 2009. Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) – Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

5. HENRIQUES, D. F. Infecção Persistente pelos Flavivirus Rocio e Ilhéus em Hamsters dourados jovens (Mesocricetus auratus). 2009. Dissertação – Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

6. JUSTINO, M. C. A. Eficácia e segurança de uma vacina oral de rotavírus humano atenuado contra gastroenterite por rotavírus durante os primeiros dois anos de vida em crianças em Belém, Pará, Brasil. Dissertação – Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

7. MORAES, M. M. Perfil Soroepidemiológico da Rubéola no período pré-vacinal (1989 A 1999) e pós-vacinal (2000 A 2005) de pacientes referenciados ao Instituto Evandro Chagas. 2009. Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) – Instituto de Ciências Biológicas Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

8. MARTINS, L. C. Correlação da evolução clínica de Isolamentos do vírus da febre amarela com diferentes expressões fenotípicas a partir da caracterização genética e estudo experimental em Hamsters dourados. 2009. Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) – Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

9. MONTEIRO, H. A. O. Estudos ecológicos de populações de insetos de importância médica e de vertebrados silvestres: transmissão de arbovírus na área de influência do Projeto Salobo, Carajás, Pará. 2009. Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) – Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

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10. SILVA, S. H. M. Avaliação do teste de aglutinação com partículas de látex sensibilizadas com exoantígeno bruto de Paracoccidioides brasiliensis no sorodiagnóstico da paracoccidioidomicose. Dissertação – Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

11. VASCONCELOS, H. B. Epidemiologia molecular do vírus Oropouche (Bunyaviridae: Orthobunyavirus) na Amazônia brasileira. 2009. Dissertação – Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

4 TESES DEFENDIDAS 1. MEDEIROS, D. B. A. Sequenciamento completo do genoma e

caracterização molecular dos arbovírus ilhéus, rocio, bussuquara e iguape (família flaviviridae, gênero flavivirus). 2009. Tese (Doutorado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) – Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

2. SÁ, L. L. C. Diversidade genética de isolados ambientais de Vibio cholerae da Amazônia Brasileira. 2009. Tese (Doutorado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) – Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

5 RESUMOS PUBLICADOS EM ANAIS DE CONGRESSO

1. ALMEIDA, L. O.; OLIVEIRA, C. M. A.; LUCAS, L. O. A. Importância da ação educativa em saúde e trabalho para a melhoria da qualidade de vida dos servidores da gerencia executiva do insitituto nacional de seguro social, In: ENCONTRO NACIONAL DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SERVIDOR, 2., 2009, Brasília. Resumos... Brasília: [s.n.], 20009.

2. ALVES, F. A. S; COSTA, V. B.; PINHEIRO, S. C. C.; CARMONA, P. A.; CUNHA, E. D. S.; JESUS, I. M.; SANTOS, E. C. O.; LIMA, M. O.; SÁ, L. L. C. Biomassa fitoplanctônica (clorofila a) de rios Amazônicos (Pará, Brasil). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE LIMNOLOGIA, 12., 2009, Gramado. Resumos... Gramado: [s.n.], 2009.

3. ANDRADE, I. M.; MORAES, C. C. G.; SILVA, K. S. M.; PINHO, A. P. V. B.; MENESES, A. M. C. Avaliação dos aspectos sanitários de roedores (Rattus novergicus e Mus musculus) em biotérios da região metropolitana de Belém/PA. In: SIMPÓSIO PARAENSE DE MEDICINA VETERINÁRIA, 2009, Belém. Anais... Belém: [s.n.], 2009.

4. ARAÚJO, M. T. F.; POLETTI, S.; CELEIRA, M. C.; SOARES, M. C. P.; SOUSA, J. T.; CAMPOS, V. M. Aspectos clínicos e morfológicos de equinococose neotrpical diagnosticada no estado do Pará - relato de caso. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PATOLOGIA, 27., Armação de Búzios, 2009.

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5. BARBOSA, D. R. L.; LEAL, T. N.; MONTEIRO, N. S. S.; MARINHO, R. R.; BICHARA, C. N. C.; PÓVOA, M. M.; CARMO E. L. Determinação do perfil sorológico de toxoplasmose em um grupo de gestantes do município de Monte Alegre, no estado do Pará, Norte do Brasil. In: CONFRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA, 21., 2009, Foz do Iguaçu. Resumos... Foz do Iguaçu: [s.n.], 2009.

6. BARREIROS, M. A.; SANTOS, E. F. A.; MONTEIRO, J. J. B.; GASPARETTO, D.; VEIGA, N. G.; COSTA, S. B. N. Análise Epidemiológica da Distribuição Espacial da Hanseníase, no Município de Ananindeua, no Estado do Pará, no Período de Janeiro a Maio de 2009. Cienc. Saude Coletiva. Suplemento. p. 106-107, 2009. Apresentado no Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva., 9, 2009, Recife.

7. BARREIROS, M. A.; SOUZA, S.; GASPARETTO, D.; VEIGA, N. G. Análise Epidemiológica da Distribuição Espacial dos Casos Confirmados da Dengue, no Município de Ananindeua PA, no ano de 2008. In: WORKSHOP DE COMPUTAÇÃO E SAÚDE DA REGIÃO SERRANA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, 2009., Teresopólis. Anais... Rio de Janeiro: EDUFRJ, 2009.

8. BARREIROS, M. A.; VEIGA, N. G.; GASPARETTO, D. ; SOFFIATTI, N. F. L.; SOUZA, S. ; RODRIGUES, L. P. S. Sistemas de Informação Geográfica Aplicada ao Controle da Dengue no Município de Ananindeua-Pa, no Ano de 2008. Cienc. Saude Coletiva. Suplemento. p. 108-109, 2009. Apresentado no Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva., 9, 2009, Recife.

9. BARROS, L. L.; VASCONCELOS, P. F. C.; CHIANG, J. O. Isolamento do vírus Ilhéus (Flaviviridae, Flavivirus) de um caso febril na cidade de Belém-Pará. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 42, p. 149, 2009. Suplemento. Apresentado no Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical., 45., 2009, Recife.

10. BARROS, V. L. S; SOUSA, J. T.; ARAUJO, M. T. F.; COSTA, Z. G. A.; BRAGA, R. R. Diagnostico de febre hemorrágica em primata não-humano causada pelo vírus Dengue. Relato de caso. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA TROPICAL, 55., 2009, Recife.

11. BASTOS, F. C. Susceptibilidade antimicrobiana de amostras de Shigella spp isoladas no Estado do Pará, no período de 1979 a. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 25., 2009, Recife. Resumos... Recife: [s.n.], 2009.

12. CARMO, E. L.; FIGUEREDO J. E.; MARINHO, R. R.; PERES, J. M. V.; MONTEIRO, N. S. S.; BICHARA, C. N. C.; PÓVOA, M. M. Soroprevalência de toxoplasmose em humano de área insular do município de Belém, Pará: Estudo-Piloto. In: CONFRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA, 21., 2009, Foz do Iguaçu. Resumos... Foz do Iguaçu: [s.n.], 2009.

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13. CARMONA, P. A.; COSTA, V. B.; PINHEIRO, S. C. C.; CUNHA, E. D. S.; ALVES, F. A. S.; JESUS, I. M.; SANTOS, E. C. O.; LIMA, M. O.; SÁ, L. L. C. Composição da comunidade fitoplanctônica em um rio da Amazônia (Abaetetuba, Pará, Brasil). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE LIMNOLOGIA, 12., 2009, Gramado. Resumos... Gramado: [s.n.], 2009.

14. CARNEIRO, L. A.; LADISLAU, E. B.; Silva, K. S. M.; MATOS, L. B.; MORAES, C. C. G.; ANDRADE, I. M. Levantamento da atual situação dos biotérios no estado do Pará: aspectos estruturais, legais e sanitários. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO, 11 E FÓRUM DE COMISSÕES DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS, 2. 2009, São Paulo. Anais... São Paulo: [s.n.], 2009.

15. CASTRO, C. M. O. Casos de paralisia/paresia flácida aguda examinados no Instituto Evandro Chagas no período de janeiro a outubro de 2008. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 42, p. 527, 2009. Suplemento. Apresentado no Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical., 45., 2009, Recife.

16. CASTRO, C. M. O. Detecção de genoma enteroviral em fluidos celulares positivos provenientes de casos de deficiência motora aguda e flácida, ocorridos na região norte do Brasil, no período de 1996 a 2006. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 42, p. 154, 2009. Suplemento. Apresentado no Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical., 45., 2009, Recife.

17. CHAMMA, N. N.; VIANA, G. M. R.; NASCIMENTO, J. M. S.; PERES, J. M. V.; GOMES, S. G. B.; FRANCO, R. A. S.; PÓVOA, M. M. Acurácia de dois testes de diagnóstico rápido - TDRS (Optimal® e sd Bioline®) em comparação com a gota espessa (GE) em amostras de indivíduos residentes no município de Tucuruí, estado do Pará - resultados preliminares. CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA E II ENCONTRO DE PARASITOLOGIA DO MERCOSUL, 21., 2009, Foz do Iguaçu. Resumos... Foz do Iguaçu.

18. CHIANG, J. O.; NUNES, M. R. T.; XU, F.; XIAO, S.; TESH, R; TRAVASSOS Da ROSA, A.; CARNEIRO, A. R; VASCONCELOS, P. F. C. Seqüenciamento parcial do gene M de amostras dos vírus do grupo Gamboa (Bunyaviridae, Orthobunyavirus). Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 42, p. 281, 2009. Suplemento. Apresentado no Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical., 45., 2009, Recife.

19. CONCEIÇÃO, E. C.; GARCIA, T. B.; CASTRO, L. S.; SILVA JÚNIOR, A.; DIAS, S. S.; LIMA, K. V. B.; GUTIÉRREZ, A. H. Avaliação do Conteúdo de Micologia em Livros Didáticos do Ensino Fundamental e Elaboração de Cartilha Lúdico-Educativa. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 25., 2009, Porto de Galinhas. Resumos... Porto de Galinhas, 2009.

20. COSTA, A. R. F.; LOPES, M. L.; LIMA, E. J. C.; BAHIA, J. R. C.; CONCEIÇÃO, E. C.; LIMA, K. V. B. Genotipagem de membros do complexo Mycobacterium avium isolados de infecções pulmonares no estado do Pará. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 25. 2009, Porto de Galinhas. Resumos... Porto de Galinhas, 2009.

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21. COSTA, M. M. Detecção de Antígeno Polissacarídico Capsular de Cryptococcus neoformans em Pacientes Portadores do HIV-1 no Estado do Pará. CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 25., Resumos... [S.l.:s.n.], 2009.

22. COSTA, M. M. Identificação Molecular de Leveduras. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 25., Resumos... [S.l.:s.n.], 2009.

23. COSTA, M. M. Micoses Sistêmicas e Oportunistas em Pacientes Atendidos no Laboratório de Micologia do Instituto Evandro Chagas no Período de Janeiro de 2008 a Junho de 2009. In: ENCONTRO DO INSTITUTO ADOLF LUTZ, 8., Resumos... [S.l.:s.n.], 2009.

24. COSTA, M. M.; SILVA, S. H. M.; ISHAK, R., VALLINOTO, A. C. R. Detecção de Antígeno Polissacarídico Capsular de Cryptococcus neoformans em Pacientes Portadores do HIV-1 no Estado do Pará. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 25., 2009, Porto de Galinhas. Resumos... Porto de Galinhas, 2009.

25. COSTA, V. B.; PINHEIRO, S. C. C.; CARMONA, P. A.; CUNHA, E. D. S.; ALVES, F. A. S.; JESUS, I. M.; SANTOS, E. C. O.; LIMA, M. O.; SÁ, L. L. C. Estrutura da comunidade microfitoplanctônica do rio Pará (Barcarena, Pará, Brasil). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE LIMNOLOGIA, 12., 2009, Gramado. Resumos... Gramado: [s.n.], 2009.

26. CUNHA, E. D. S.; COSTA, V. B.; MONTE, A. F.; CARMONA, P. A.; PINHEIRO, S. C. C.; ALVES, F. A. S.; JESUS, I. M.; SANTOS, E.C. O.; LIMA, M. O.; S Á, L. L. C. Diversidade de cianobactérias no Rio Pará (Barcarena, Pará, Brasil). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE LIMNOLOGIA, 12., 2009, Gramado. Resumos... Gramado: [s.n.], 2009.

27. FAIAL, K. C. F.; FAIAL, K. R. F.; CARNEIRO, B. S., LIMA, M. O.; MENDES, R. A.; MEDEIROS, A. C.; DEUS, R. J. A.; OLIVEIRA, D. C.; SANTOS, E. C. O.; JESUS, I. M.; FERNANDES, GRAÇAS, K. Avaliação da contaminação do sedimento por rejeitos de lama vermelha no rio murucupi, Barcarena – PA. In: CONGRESSO DE TOXICOLOGIA, 16., 2009, Belo Horizonte. Resumos... Belo Horizonte: Sociedade Brasileira de Toxicologia, 2009.

28. FAVACHO, J. F. R. Análise Epidemiológica, Ambiental e Socioeconômica do Tracoma entre 2000 e 2008, no Município de Soure- PA, utilizando técnicas de geoprocessamento. CONGRESSO BRASILEIRO DE SAÚDE COLETIVA, 9., Resumos... [S.l.:s.n.], 2009.

29. FAVACHO, J. F. R. Prevalência de sintomáticos respiratórios em três regiões administrativas do Distrito Federal. In: ENCONTRO CIENTÍFICO DO EPISUS, 3., 2009, Brasília. Resumos… Brasília: [s.n.], 2009.

30. FERREIRA, M. S.; CRUZ, A. C. R.; MARTINS, L. C.; HENRIQUES, D. F; GAMA, E. C.; RODRIGUES, S. G; VASCONCELOS, P. F. C. Investigação sorológica para Arbovírus em uma população do município de Juruti-Pará no ano de 2008. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 42, p. 308, 2009. Suplemento. Apresentado no Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical., 45., 2009, Recife.

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31. FLECK, E.; GABBAY, Y. B.; MEDEIROS, R. L. F.; TEIXEIRA, D. M.; VALE, E. R.; CARNEIRO, B. S.; DE PAULA, V. S.; SIQUEIRA, J. A. M.; SÁ, L. L. C. Molecular detection of Hepatite A Virus (HAV) in different aquatic ecosystems of the metropolitan region of Belém-PA. J. Braz. Soc. Virol.. p. 186. Cód. 345. ISSN 1519-25631. Apresentado no National Meeting of Virology. VIRUS, 20., 2009, Brasília.

32. FREITAS, R. B.; MELO, F. L.; OLIVEIRA, D. S.; ROMANO, C. M.; FREITAS, M. R.; LINHARES, A. C.; ZANOTTO, P. M.; DURIGON, E. L. Characterization of human erythrovirus B19 strains obtained from patients with several clinical presentations in the Amazon region of Brazil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 42, p. 462, 2009. Suplemento. Apresentado no Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical., 45., 2009, Recife.

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92. SOUSA, J. T.; SILVA FILHO, M. G.; VENTURA, A. M. R. S.; SOUZA, J. M. Alterações hematológicas em portadores de malária causada pelo plasmodium vivax no estado do para. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HEMATOLOGIA, 2009, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: [s.n.], 2009.

93. SOUZA, A.; SILVA, F.; BARATA, I.; PINHEIRO, M. S.; LIMA, J. A.; ISHIKAWA, E. Animais silvestres reservatórios de Leishmanias isoladas em modelo de laboratório e Flebotomíneos capturados e identificados no campus II do Instituto Evandro Chagas - Ananindeua-PA. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 42, p. 39, 2009. Suplemento. Apresentado no Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical., 45., 2009, Recife.

94. SOUZA, C. C.; GASPARETTO, D.; SOUZA, C. T.; BRANDAO, R.; SOFFIATTI, N. F. L.; VEIGA, N. G. Desenvolvimento de um Banco de Dados Geográficos para a Análise Espacial da Lashimaniose Visceral em Cametá-PA. In: WORKSHOP DE COMPUTAÇÃO E SAÚDE DA REGIÃO SERRANA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, 2009., Teresopólis. Anais... Rio de Janeiro: EDUFRJ, 2009.

95. SOUZA, C. C.; GASPARETTO, D.; SOUZA, C. T.; SOFFIATTI, N. F. L.; VEIGA, N. G. Análise Ecoepidemiológica da Incidência da Doença de Chagas em Abaetetuba, Barcarena e Bragança, no estado do Pará, entre 2000 e 2006, utilizando Geotecnologias Livres. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 14., 2009, Natal. Anais... São José dos Campos: EDINPE, 2009.

96. SOUZA, C. T.; BRANDAO, R.; MONTEIRO, J. J. B.; SOFFIATTI, N. F. L.; GASPARETTO, D.; VEIGA, N. G. Análise da Distribuição Espacial da Doença de Chagas nos Municípios de Abetetuba e Barcarena - Pa, nos anos de 2001 a 2006. In: WORKSHOP DE COMPUTAÇÃO E SAÚDE DA REGIÃO SERRANA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, 2009., Teresopólis. Anais... Rio de Janeiro: EDUFRJ, 2009.

97. VEIGA, N. G.; CARNEIRO, C. J. R.; RODRIGUES, L. P. S.; GASPARETTO, D. Estudo Ecoepidemiológico da Doença de Chagas, nos Municípios de Barcarena e Abaetetuba-Pa, no Período de 2000 a 2006. Cienc. Saude Coletiva. Suplemento. p. 108-109, 2009. Apresentado no Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva., 9, 2009, Recife.

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98. VEIGA, N. G.; GASPARETTO, D.; COSTA, S. B. N.; BARREIROS, M. A.; FAVACHO, J. Análise Epidemiológica, Ambiental e Socioeconômica do Tracoma, entre 2000 e 2008, no Município de Soure-Pa, Utilizando Técnicas de Geoprocessamento. Cienc. Saude Coletiva. Suplemento. p. 114-115, 2009. Apresentado no Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva., 9, 2009, Recife.

99. VEIGA, N. G.; SOFFIATTI, N. F. L.; GASPARETTO, D. Análise Geoestatística da Malária na Região Nordeste do Pará. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 14., 2009, Natal. Anais... Campinas: INPE, 2009.

100. VEIGA, N. G.; SOFFIATTI, N. F. L.; RODRIGUES, L. P. S. Análise Espaço-Temporal da Incidência da Malária no Município de Bragança-Pa, Brasil, no Período de 2001 a 2008. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE GEOGRAFIA DA SAÚDE, 2.; SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOGRAFIA DA SAÚDE, 4., Uberlândia. Anais.... Uberlândia: UFU, 2009.

101. VEIGA, N. G.; GASPARETTO, D.; SOFFIATTI, N. F. L.; DINIZ, A.; MONTEIRO, J. J. B.; RODRIGUES, L. P. S. Análise Espaço-Temporal da Incidência da Malária, nos Municípios de Bragança e Augusto Correa-Pa, em 2008. In: 61 REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA, 61., 2009, Manaus. Anais... Manaus: SBPC; EdiFUA, 2009.

102. VIANA, G. M. R.; CHAMMA, N. N.; NASCIMENTO, J. M.; PEREZ, J. M.; CARMO, E. L.; PÓVOA, M. M. Avaliação da acurácia de novo teste de diagnóstico rápido para malária humana em área endêmica do estado do Pará. CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA E II ENCONTRO DE PARASITOLOGIA DO MERCOSUL, 21., 2009, Foz do Iguaçu. Resumos... Foz do Iguaçu.

103. VIANA, G. M. R.; PÓVOA, M. M. Chloroquine-resistant Plasmodium falciparum haplotypes from Brazilian Amazon. In: Annual Meeting American Society of Tropical Medicine and Hygiene, 58., Anais… Washington: Marriott Wardman Park, 2009

6 PALESTRAS MINISTRADAS

1. ASSIS, M. F. L Cultura de células-tronco adultas e embrionárias de animais e humanos para uso em terepias celulares. In: Semana da Ciência e Tecnologia II Feira Estadual. Belém

2. ASSIS, M. F. L. Cultura de células-tronco adultas e embrionárias de animais e humanos para uso em terepias celulares, In: CESUPA, Belém. 5 out 2009.

3. CASSEB, L. M. N. Epidemiologia do vírus da raiva na Amazônia brasileira. In: Núcleo de Medicina Tropical da UFPA, Belém. 4 nov. 2009

4. COSTA, A. R. F. Taxonomia Bacteriana. In: Genética de Microrganismos e Biologia Molecular. In: Instituto Evandro Chagas, Ananindeua. 16 jul 2009.

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5. COSTA, M. M. Micoses superficiais e profundas: clínica e laboratório, In: Simpósio de Atualização: a clínica e laboratório, CENTUR / Belém. 1º a 2 out 2009.

6. CRUZ, A. C. R. Arboviroses. In: IPEPATRO, Porto Velho. 4 jul. 2009. 7. CRUZ, A. C. R. Palestra sobre Biologia Molecular no diagnóstico dos

Arbovirus. In: Núcleo de Medicina Tropical da UFPA. 10 out. 2009. 8. CRUZ, A. C. R. Dengue e febre amarela. In: Núcleo de Medicina Tropical

da UFPA. Belém. 6 nov. 2009. 9. CRUZ, A. C. R. Genética e marcadores moleculares de virulência de

dengue e febre amarela no Brasil. Mesa redonda: Virologia Molecular. In: Encontro Norte de Genética. 2., Santarém, 2009, coordenado pela Sociedade Brasileira de genética, Regional Norte.

10. LOPES, M. L. Diagnóstico laboratorial das micobactérias não tuberculosas. In: Congresso do Hospital João de Barros Barreto, 3., Belém. 28 nov 2009.

11. LOUREIRO, E. C. B. Conquistas da Biomedicina. In: Jornada Regional de Biomedicina do Estado do Amapá, 1., 17 nov. 2009.

12. LOUREIRO, E. C. B. Aspectos Epidemiológicos e Laboratoriais das Enteroinfecções Bacterianas na Amazònia, In: Encontro de Biomedicina do Amazonas, 1., Manaus. 21 a 23 out. 2009.

13. LOUREIRO, E. C. B. Conquistas da Biomedicina”, no evento. In: Encontro de Biomedicina do Amazonas, 1., Manaus. 21 a 23 out. 2009.

14. LOUREIRO, E. C. B. Doenças de Veiculação Hídrica e Alimentar: Salmoneloses. In: Simpósio Paraense de Doenças Infectoparasitárias, 1., Belém. 8 maio de 2009.

15. LOUREIRO, E. C. B. Salmonella em Ecossistemas Aquáticos. In: Congresso Sul-Brasileiro de Biomedicina, 5., Novo Hamburgo. 20 ago 2009.

16. PINTO, W. V. M. Células tronco. In: CESUPA, Belém, 2009. 17. RAMOS, F. L. P. Febre Tifóide no Cenário Nosológico Amazônico. In:

Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. Belém. 19 a 22 out 2009. 18. VALENTE, V. C. Diversidade de genótipos de Trypanosoma cruzi

associados ao ciclo de transmissão da doença de Chagas: Qual a repercussão clínica e epidemiológica desses achados? In: Workshop Internacional alusivo aos 32 anos de Fundação do Laboratório de Doença de Chagas do Instituto Evandro Chagas. 24 de abr. 2009.

19. VALENTE, V. C. Epidemiologia e diagnóstico laboratorial da Doença de Chagas na Amazônia Brasileira. In: Simpósio Paraense de Doenças Infecto Parasitárias, 1., Belém. Universidade do Estado do Pará. 7 a 6 maio 2009.

20. VASCONCELOS, P. F. C. Arboviruses in the Brazilian Amazon. Columbia University. Nova York, EUA. set. 2009.

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21. VASCONCELOS, P. F. C. Present situation on Dengue, Yellow fever and other arbovirus in the Brazilian Amazon. Columbia University, Swiftwater, EUA. out. 2009.

22. VIANA, G. M. R. Controle de Qualidade do Diagnóstico da Malária. Reunião de Avaliação das Ações de Controle de Doenças Transmitidas por Vetores, 2., Manaus. Maio 2009.

23. VIANA, G M. R. Controle de Qualidade do Diagnóstico Laboratorial da Malária. In: Encontro Macrorregional de Avaliação da Malária em População Indígena, 2., Departamento de Saúde Indígena – DESAI / Coordenação Geral de Atenção a Saúde Indígena – CGASI/COOPE, jun. 2009, Belém-PA.

7 COMUNICAÇÕES ORAIS

1. CUNHA, E. D. S.; PINHEIRO, S. C. C.; COSTA, V. B.; LIMA, M. O.; CARMONA, P. A.; ALVES, F. A. S; JESUS, I. M.; SANTOS, E. C. O.; SÁ, L. L. C. Plankton as a Biomarker for Mercury Polution in Amazonian Rivers. In: IBERO-AMERICAN MEETING ON TOXICOLOGY AND ENVIRONMENTAL HEALTH, 1., 2009, Belo Horizonte.

2. MORAES, M. M.; CRUZ, A. C. R.; SILVA, D. F. L.; SANTOS, E. C. O. Perfil Soroepidemiológico da Rubéola no período pré-vacinal (1989 A 1999) e pós-vacinal (2000 A 2005) de pacientes referenciados ao Instituto Evandro Chagas. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM: TRANSFORMAÇÃO SOCIAL E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL, 61., 2009, Fortaleza. Anais eletrônico... Fortaleza: [s.n.], 2009.

3. OLIVEIRA, C. M. A. Situação Imunológica dos Profissionais de Saúde de um Laboratório de Pesquisa em Relação ao Vírus da Hepatite B. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM, 61., 2009, Fortaleza. Resumos… Fortaleza: [s.n.], 2009.

4. SILVEIRA, F. T. A prospective study on the dynamics of clinical and immunological evolution of human Leishmania (L.) infulatum chagasi infection in the Brazilian Amazon. In: 4th World Congress on Leihmaniasis 2009 ocorrido na India, organizado pelo Central Drug Reserach Institute, Lucknow, India, no período de 03 a 07.02.2009

5. SILVEIRA, F. T. Inos expression in American Cutaneous Leishmaniasis is differently Regulated by Leishmania (V.) Braziliensis and Leishmania (L.) amzonensis e In situ evaluation of the immunological features associated with yhe develpoment of experimental cutaneous lesions produced by L. (L.) amazonensis and.

6. SILVEIRA, F. T. T-Cell mediated immune response in skin lesions of patients with cutaneous Leishmaniasis caused by Leishmania (Viannia) sp in Pre-Amazonian Region, MA;

7. SILVEIRA, F. T. The major competences of Leishmania (V.) Braziliensis and Leishmania (L.) amzonensis on the Immune response dichotomy of American cutaneous Leishmabiasis.

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8. TEIXEIRA, D. M.; SÁ, L. L. C.; FLECK, E.; DE PAULA, V. S.; ARAGÃO, G. C.; SIQUEIRA, J. A. M.; OLIVEIRA, D. S.; SOARES, L. S.; MEDEIROS, R. L. F.; CARNEIRO, B. S.; MASCARENHAS, J. D. P.; GABBAY, Y. B. Detection of Norovirus and Astrovirus in different aquatic ecosystems in the metropolitan region of Belém-PA, Brazil. J. Braz. Soc. Virol., p. 180. Cód.330. ISSN 1519-2563. Apresentado no National Meeting of Virology. VIRUS, 20., 2009, Brasília.

8 AULAS MINISTRADAS

1. AMADOR, M. P. S. C. Aspectos clínicos, epidemiológicos e laboratoriais da hanseníase: Aulas ministradas aos profissionais de saúde Breu Branco. Dia: 20 de ago. 2009.

2. AMADOR, M. P. S. C. Aspectos clínicos, epidemiológicos e laboratoriais da hanseníase: aula ministrada ao curso de Laboratoristas do IEC. Dia: 1º de set. 2009.

3. CARMO, E. L Diagnóstico laboratorial de toxoplasmose: aula ministrada no curso de especialização em análises clínicas, do departamento de Farmácia-UFPA.

4. OLIVEIRA, C. M. A. Aulas ministradas pela enfermeira do SESAT, no curso técnico de laboratório, das disciplinas saúde ambiental, saúde e segurança do trabalho, SUS, legislação trabalhista e sistema nacional de vigilância epidemiológica.

5. OLIVEIRA, C. M. A. Aulas ministradas pela Enfermeira do SESAT, no Curso de Atualização em Enfermagem do Hospital Ofir Loyola, tendo como tema o Sistema Único de Saúde (SUS).

6. SEGURA, M. N.; MONTEIRO, H.; NUNES NETO, J.; SARAIVA, H. Aulas práticas e teóricas no “Curso de vigilância de epizootias e entomológica de febre amarela silvestre para países endêmicos da região das Américas”, promovido pela Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde e Secretaria de Vigilância/Ministério da Saúde. Período: 14 a 19 de setembro de 2009, Belém, Pará.

7. VALENTE, V. C. Aula no Curso de Pós graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários da UFPa, módulo de Protozoologia com o tema Epidemiologia da doença de Chagas na Amazônia Brasileira em março de 2009.

8. VALENTE, V. C. Coordenadora e professora no Curso de Capacitação em Vigilância Epidemiológica de doença de Chagas realizada para técnicos da Secretaria Municipal de Saúde de Paragominas, PA de 25 a 29/05/2009 com carga horária de 30 hs.

9. VALENTE, V. C. Diagnóstico Laboratorial da Doença de Chagas Aula ministrada no curso de formação em Biodiagnóstico promovido pelo IEC em julho de 2009.

10. VIANA, G. M. R. Apresentação da aula intitulada “Malária: aspectos gerais e diagnóstico laboratorial”, no Instituto de Ciências Biológicas / Universidade Federal do Pará – UFPA / Curso de Especialização em Análises Clínicas, janeiro/2009, Belém-PA.

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9 ORIENTAÇÕES ACADÊMICAS

1. ALVES, F. A. S. Orientadora da Bolsista SOUZA R. S. Caracterização da diversidade molecular de cianobactérias na região de Barcarena e Abaetetuba-Pará, Amazônia, Brasil. (PIBIC/CNPq/IEC).

2. BAILÃO, N. A. R. Orientador do aluno MARTINS, H. B. Pesquisa de Orthohepadnavirus em Primatas não-humanos. Curso de Medicina da UEPA (aluno voluntário). Fonte de financiamento: IEC. (TCC).

3. BARBOSA, T. F. S. Orientadora da aluna CORRÊA, A. C. P. Caracterização molecular do genoma de cepa da variante antigênica 3 do vírus da raiva isolada de humano no Estado do Pará.

4. CARMO, E. L. Co-orientação dos alunos DANTAS, P. P.; SANTOS, J. P. C. Toxoplasmose congênita-aspectos clínicos e epidemiológicos em Serviço de Referência, Belém-Pará. Curso de Medicina-UEPA. (TCC).

5. CARMO, E. L. Orientador dos alunos BARBOSA, D. R. L. e LEAL, T. N. Determinação do perfil sorológico de toxoplasmose em um grupo de gestantes do município de Monte Alegre, no estado do Pará, Norte do Brasil. Curso de especialização em Análises Clínicas, do departamento de Farmácia-UFPA. (Especialização).

6. CARMO, E. L. Orientador das alunas: FERREIRA, C. F. e NEVES, C. Curso de Medicina Veterinária, UFPA, campus Castanhal. (TCC).

7. CARNEIRO, B. S. Orientador da Bolsista SANTOS, C. S. S. Caracterização do lodo oriundo da estação de tratamento de esgotos do Instituto Evandro Chagas visando sua utilização na agricultura. (PIBIC/CNPq/IEC).

8. CARNEIRO, L. A. Orientador da Bolsista: BARROS, B. C. M. Helmintos Cestóides de Interesse em Hepatologia Tropical: avaliação parasitológica e anátomo-clínica em animais reservatórios de duas áreas da Amazônia brasileira. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

9. CASTRO, C. M. O. Orientador da bolsista ALVES, J. C. S. Epidemiologia molecular dos enterovírus não pólio (EVNP) isolados de casos de deficiência motora aguda e flácida ocorridos na região norte do Brasil, no período de 1996 a 2006. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

10. CASTRO, P. H. G. Orientador da Bolsista: AIHARA, M. E. Título do Projeto: Reabilitação Experimental de um Grupo de Saguinus Níger Nascidos em Cativeiro as Possíveis Dietas e Ambientação a Vida Livre nos Bosques do CENP e IEC. (Iniciação Científica PIBIC/FAPESPA/IEC).

11. CHAGAS, A. P. Orientadora do Bolsista BORGES, P. A. F. C. Título do Projeto: Fatores de risco para leishmaniose visceral urbana em Juruti, Pará. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

12. CHIANG, J. O. Orientadora do Bolsista: BARROS, L. J. L. Título do Projeto: Caracterização sorológica e morfológica de isolamentos virais do acervo da Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas do Instituto Evandro Chagas. (PIBIC/CNPq/IEC).

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13. CHIANG, J. O. Orientadora do aluno LEOPOLDINO, L. J. Caracterização sorológica e morfológica de isolamentos virais do acervo da seção de arbovirologia e febres hemorrágicas do Instituto Evandro Chagas. (PIBIC/CNPq).

14. COSTA, A. R. F. Orientadora do discente LIMA, E. J. C. Caracterização Genética de Micobactérias Não Causadoras da Tuberculose Identificadas no Laboratório de Micobactérias do Instituto Evandro Chagas, Belém, Pará. 2009. (PIBIC/CNPq/IEC).

15. COSTA, M. M. Orientadora do bolsista ESPÍRITO SANTOS, E. P. T. Identificação Molecular de Leveduras do gênero Cândida, no período de agosto de 2008 a julho de 2009. (PIBIC/ CNPq)

16. COSTA, P. Caracterização molecular de adenovírus isolados de casos de deficiência motora aguda e flácida (DMAF), ocorridos na Região Norte do Brasil, no período de 1998 a 2008. 2008-2009. Iniciação científica (Graduando em Ensino Fundamental) - Instituto Evandro Chagas, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.

17. COSTA, V. B. Orientadora da bolsista MAIA, L. R. Título do Projeto: O uso do fitoplancton como bioindicador da qualidade da água em uma área industrial no Estado do Pará, Brasil. (PIBIC/CNPq/IEC).

18. COSTA, V. B. Orientadora da bolsista MAIA, L. R. Uso do Fitoplancton como Bioindicador da Qualidade da Água em uma Área Industrial no Estado do Pará, Brasil. (PIBIC/CNPq/IEC).

19. COSTA, V. B. C. Orientador da aluna CUNHA, J. S. Estrutura da Comunidade Fitoplanctônica do Estuário do Rio Marapanim (Pará, Brasil). 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Oceanografia) - Universidade Federal do Pará. (TCC).

20. CRUZ, A. C. R. Orientação do discente MORAES, M. M. Avaliação de impacto epidemiológico da rubéola no período pré e pós vacinal em amostras referenciadas ao Instituto Evandro Chagas. 2007. Dissertação (Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará. (Mestrado)

21. CRUZ, A. C. R. Orientação do discente ROSA JÚNIOR, J. W. Caracterização biológica do virus dengue 3 causador de manifestações neurológicas. 2009. Curso (Biologia) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará. Orientadora: (TCC).

22. CRUZ, A. C. R. Orientadora do aluno FREIRE, D. Perfil epidemiológico do vírus Dengue na cidade de Belém, nos anos de 2007 e 2008. 2009. Monografia (Curso de especialização em diagnóstico das doenças infecciosas) - Universidade Federal do Pará. (Especialização).

23. CRUZ, A. C. R. Orientadora do bolsista MELO, D. V. Título do Projeto: Caracterização Molecular do Gene da Proteína Não Estrutural 3 (NS3) de cepas do vírus dengue 1 isoladas no Instituto Evandro Chagas. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

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24. CRUZ, A. C. R. Orientadora do bolsista PRAZERES, M. M. Título do Projeto: Avaliação de três protocolos de testes moleculares utilizados no diagnóstico do vírus dengue. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

25. CRUZ, A. C. R. Orientadora do bollsista PRAZERES, M. M. Investigação de arbovírus em soros humanos provenientes do Município de Juruti, Pará, Brasil. (FAPESPA/IEC).

26. CRUZ, A. C. R. Orientadora do bolsista PRAZERES, M. M. Investigação de arbovírus em soros humanos provenientes do Município de Juruti, Pará, Brasil. (Iniciação Científica da FAPESPA).

27. CUNHA, M. H. C. Parâmetro de referência para soropositividade do teste antes – PGL- I na hanseníase em áreas endêmicas da região Amazônica. Orientação: AMADOR, M. P. S. C. (Doutorado).

28. DINIZ JÚNIOR, J. A. P. Orientador da Bolsista FERREIRA, N. C. Título do Projeto: Aspectos da resposta inflamatória de células do sistema nervoso central de camundongos na infecção experimental pelo vírus Juruaçá, in vitro. (PIBIC/CNPq/IEC).

29. DINIZ JUNIOR, J. A. P. Orientador do bolsista SIMÃO, T. P. Título do Projeto: Estudo in vitro da atividade imunológica de microglias tratadas com GMCSF na interação com Leishmania (Leishmania) amazonensis. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

30. ELIANA, V. P. Orientador do bolsista ALBUQUERQUE, R. F. V. Isolamento de arbovírus em lotes de mosquitos capturados em Juruti – Pará. (Iniciação científica/FAPESPA).

31. FAIAL, K. R. F. Orientador da Bolsista: COSTA, S. C. S. Avaliação de metil-mercúrio em amostras de peixes em uma Comunidade Ribeirinha da Amazônia, Pará, Brasil. (PIBIC/CNPq/IEC).

32. FERREIRA, J. A. Identificação e Caracterização Molecular de Adenovírus Isolados de Casos de Deficiência Motora Aguda e Flácida (DMAF), ocorridos na Regiuão Norte do Brasil, no Período de 1998 a 2008. Iniciação científica (Graduando em Farmácia) - Instituto Evandro Chagas, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará.

33. FURTADO, T. M. Orientador da bolsista NOBRE, A. F. S. Título do Projeto: Investigação Sorológica do Vírus Varicela-zoster em casos de Varicela, Herpeszoster e paralisia facial periférica. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

34. GABBAY, Y. M. Orientadora da bolsista ARAGÃO, G. C. Título do Projeto: Detecção e caracterização molecular de calicivírus e astrovírus humanos em fezes provenientes da Comunidade Quilombola do Abacatal, Ananindeua-Pará. (PIBIC/CNPq/IEC).

35. GABBAY, Y. M. Orientadora da Bolsista: TEIXEIRA, D. M. Título do Projeto: Detecção de calicivírus e astrovírus em diferentes ecossistemas aquáticos da região metropolitana de Belém-PA. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

36. GARCEZ, L. M. Orientadora do Bolsista: SILVA, A. M. P. Título do Projeto: Epidemiologia Molecular da Leishmaniose Tegumentar em dois Municípios do Oeste do Estado do Pará. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

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37. GONÇALVES, N. V. Orientação do discente RODRIGUES, L. P. Análise Ecoepidemioológica da Malária em Bragança-pa, entre 2000 e 2008. 2009. Iniciação Científica. (Graduando em Bacharelado em Ciência da Computação) - Instituto Evandro Chagas.

38. GONÇALVES, N. V. Orientador do Bolsista PEIXOTO, C. A. A. Título do Projeto: Análise ecoepidemiológica da distribuição espaço-temporal da doença de Chagas em Barcarena e Abaetetuba–PA no período de 2000 a 2006. (PIBIC/ CNPq).

39. LIBONATI, R. M. F. Orientador do Bolsista: MONTEIRO, J. C. M.S. Título do Projeto: Malária por Plasmodium Falciparum: Análise da Associação dos Níveis Séricos e Eritrocitários da Mefloquina e da Carboximefloquina com os Níveis Séricos das Lipoproteínas de Alta Densidade - HDL. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

40. LIMA, K. V. B. Orientação do discente LIMA, J. L. S. Caracterização genética de Serratia marcescens associada à infecção nosocomial. (TCC).

41. LIMA, K. V. B. Orientador de BRITO, M. L. Avaliação da qualidade das baciloscopias realizada em Ananindeua (Pará) e confirmação molecular para mycobacterium tuberculosis dos casos positivos. Universidade Federal do Pará- Núcleo de Medicina Tropical (UFPA/NMT). (Mestrado).

42. LIMA, K. V. B. Orientadora da Bolsista: CONCEIÇÃO, E. C. Título do Projeto: Caracterização genética das espécies de micobactérias não tuberculosas identificadas no laboratório de micobactérias do Instituto Evandro Chagas, Belém, Pará. (PIBIC/CNPq/IEC).

43. LIMA, K. V. B. Orientadora do discente FURLANETO, I. P. Diversidade genética de Mycobacterium tuberculosis obtidos a partir de pacientes multibacilares diagnosticados nos municípios de Belém e Ananindeua, Pará, Brasil. Universidade Federal do Pará – Núcleo de Medicina Tropical (UFPA/NMT). (Mestrado).

44. LIMA, K. V. B. Orientadora do discente GALVÃO, A. P. N. Cronenberger. Caracterização genética de Serratia marcescens associada à infecção nosocomial. (TCC).

45. LIMA, K. V. B. Orientadora do discente SANTOS, S. D. Ocorrência de agentes associados à infecção neonatal e perfil de resistência de Serratia marcescens em amostras de ambiente, vigilância e espécimes clínicos obtidos a partir de unidade neonatal de referência em Belém-Pará. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (Graduação em Farmácia) – Centro Universitário do Pará.

46. LIMA, K. V. B. Orientadora dos bolsistas COSTA, W. L. O.; LIMA, J. L.S. Caracterização genética de Serratia marcescens associada à infecção nosocomial. (PIBIC/UEPA).

47. LIMA, K. V. Co-orientadora do discente COSTA, A. R. F. Identificação de micobactérias de crescimento rápido associadas a infecções pulmonares em Laboratório de Referência para Tuberculose na região Norte, 2004 a 2007. Mestrado em Medicina Tropical – Universidade Federal do Pará. (Mestrado).

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48. LIMA, K. V. Orientadora do discente COSTA, A. R. F. Taxonomia polifásica de membros do complexo Mycobacterium simiae isolados de espécimes pulmonares no estado do Pará, Brasil. (Doutorado).

49. LIMA, M. O. Orientador do Bolsista RODRIGUES. S. N. Título do Projeto: Avaliação do perfil toxicológico de metais traços em amostras de plantas e peixes nos municípios de Abaetetuba e Barcarena, estado do Pará. (PIBIC/CNPq/IEC).

50. LINHARES, A. C. Orientador da Bolsista: SOUZA, L. L. Título do Projeto: Estudo da prevalência de adenovirus entericos humanos em crianças diarréicas em Belém, Pará. (PIBIC/CNPq/IEC).

51. LOUREIRO, E. C. B. Orientação do discente SOUSA, E. B. Aspectos microbiológicos e epidemiológicos da doença diarréica aguda. (Mestrado).

52. LOUREIRO, E. C. B. Orientação do discente SOUZA, C. O. Características genotípicas e fenotípicas de Escherichia coli diarreio gênicas de origem humana e ambiental. (Doutorado).

53. LOUREIRO, E. C. B. Orientador de BRITO, N. P. M. Caracterização genética de Salmonella enterica sorovar Panama isoladas de Ambientes Aquáticos no Estado do Pará, determinados por Eletroforese em Gel de Campo Pulsado. (Mestrado).

54. LOUREIRO, E. C. B. Orientador do aluno BASTOS, F. C. Heterogeneidade genética de isolados de Shigella spp no estado do Pará. Revelada por eletroforese em Gel de Campo pulsado (PFGE). (Doutorado).

55. LOUREIRO, E. C. B. Orientador do discente BAIA, M. N. M. Caracterização Molecular de Vibrio cholerae O1 saracarose negativa, Isolados de Processos Entéricos Humanos e de Ambiente na Amazônia Brasileira. UFPA/ICB/BAIP. (Mestrado).

56. LOUREIRO, E. C. B. Orientador do discente MARQUES, N. D. B. Caracterização molecular de Salmonella Typhi. (Mestrado).

57. LOUREIRO, E. C. B. Orientador do discente MARQUES, N. D. B. Sorovares de Salmonella de origem humana identificados no Estado do Pará, Brasil, no período de 2000 a 2008. (Especialização).

58. MARTINS, L. C. Orientadora da Bolsista CHAGAS, L. L. Título do Projeto: Investigação sorológica retrospectiva de infecção pelo vírus do Oropouche em pacientes residentes na Área Metropolitana de Belém. (PIBIC/CNPq/IEC).

59. MASCARENHAS, J. D. P. Orientadora do Bolsista: NERI, D. L. Título do Projeto: Caracterização molecular dos genótipos G e P de rotavírus entre crianças menores de cinco anos na Região Amazônica. (PIBIC/CNPq/IEC).

60. MATOS, L. B. Orientação do Bolsista Santos, V. J. C. Título do Projeto: Citologia vaginal e taxa de prenhez de ovelhas criadas na Amazônia Oriental tratadas com diferentes protocolos de sincronização de estro. (PIBIC/CNPq/IEC).

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61. MATOS, L. B. Orientador do discente BARBOSA, D. L. M. O. “Perfil Reprodutivo de um Rebanho Zebuíno Criado em Sistema Extensivo na Região Centro Oeste do Pará” (Especialização).

62. MATOS, L. B. Orientador do discente TOBELEM, A. T. T. Iniciação científica (Graduando em Medicina Veterinária) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (PIBIC/CNPq/IEC).

63. MATOS, L. B. Orientador do estágio supervisionado da discente ARAÚJO L. L. Curso de Medicina Veterinária / UFPA. Período: 17 mar 1º june 2009.

64. MATOS, L. B. Orientador do estágio supervisionado da discente JACUBOWICZ T. B. Curso de Medicina Veterinária / UFPA. Período: 17 mar a 1º jun. 2009.

65. MEDEIROS, D. B. A. Orientadora da Bolsista. PRAZERES, I. T. E. Título do Projeto: Caracterização genética de hantavírus em amostras biológicas de casos de sindrome cardiopulmonar por hantavírus procedentes do estado Mato Grosso, no periodo de 2003 a 2007. (PIBIC/CNPq/IEC).

66. MELLO, W. A. Orientador do bolsista SOUZA JÚNIOR, E. C. Título do Projeto: Epidemiologia molecular dos vírus influenza e metapneumovirus. (PIBIC/CNPq/IEC).

67. MUNIZ, J. A. P. C. Orientador da Bolsista SILVA, M. R. M. Título do Projeto: Estudo morfológico dos ossos do crânio do macaco-prego, Cebus apella. (Linnaeus, 1758) (PIBIC/CNPq/IEC).

68. MUNIZ, J. A. P. C. Orientadora do bolsista MARQUES NETO, O. P. Título do Projeto: Levantamento dos parâmetros biomédicos e parasitários de uma população silvestre de Saimiri sciureus (Cebidae, Primates) que ocorre nas matas do CENP, 25 hectares de mata primária, no município de Ananindeua - Pará. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

69. NÓBREGA, M. E. B. Análise Ecoepídemiológica de Malária na Região do Marajó, Estado do Pará, entre 2003 e 2008. Início: 2009. Dissertação (Mestrado em Epidemiologia em Saúde Pública) - Fundação Oswaldo Cruz. (Orientador).

70. NUNES, H. M. Orientadora do bolsista PAES JÚNIOR, P. P. L. Título do Projeto: Prevalência das infecções pelos vírus das hepatites em localidade rural sob a influência de um projeto de mineração, na região oeste do estado do Pará, Brasil. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

71. NUNES, M. R. T. Orientador da Bolsista: RODRIGUES, D. S. G. Título do Projeto: Caracterização molecular de cepas do vírus da encefalite de Saint Louis isoladas de mosquitos do gênero Culex no Estado do Pará, Brasil. (PIBIC/CNPq/IEC).

72. NUNES, M. R. T. Orientador da mestranda VASCONCELOS, H. B. Epidemiologia Molecular do vírus oropouche (Bunyaviridae: orthobunyavirus) na Amazônia Brasileira Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará. (Mestrado).

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73. OLIVEIRA, C. M. A. Orientadora da bolsista FERREIRA, B. P. Título do Projeto: Atualização do Esquema Vacinal dos Trabalhadores de Saúde de um Laboratório de Pesquisas da Amazônia. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

74. OLIVEIRA, C. S. Orientadora da Bolsista: MENDONÇA, A. A. O. Título do Projeto: Estudo clínico epidemiológico das diarréias agudas por rotavírus e parasitas nas crianças da comunidade quilombola do Abacatal, Ananindeua, Pará. (PIBIC/CNPq/IEC).

75. PEIXOTO, C. Desenvolvimento de Modelos de Análises Ecoepidemiológicas. Início: 2009. Iniciação científica (Graduando em Bacharelado em Ciência da Computação) - Instituto Evandro Chagas. (Orientador).

76. PINHEIRO, S. C. C. Orientadora da bolsista GURJÃO T. C. M. Título do Projeto: Zooplâncton como indicador da qualidade ambiental em uma região portuária no Estado do Pará, Brasil. (PIBIC/CNPq/IEC).

77. PINTO, S. E. V. Orientadora da bolsista ALBUQUERQUE, R. F. V. Isolamento de arbovírus em lotes de mosquitos capturados em Juruti – Pará. 2009. (Iniciação científica/FAPESPA).

78. PÓVOA, M. M. Orientadora da Bolsista REIS, C. C. Título do Projeto: Criação e manutenção de mosquitos vetores de malária em condições laboratoriais. (PIBIC/CNPq/IEC).

79. PÓVOA, M. M. Orientadora de REIS, C. C. Avaliação da resistência dos mosquitos anofelinos, vetores de malária, aos inseticidas em Belém, estado do Pará. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Licenciatura em Biologia) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará.

80. POVOA, M. M. Orientadora de BICHARA, C. N. C. Prevalência de auto-anticorpos contra antígenos celulares em pacientes co-infectados hanseníases-HIV. 2009. Tese (Doutorado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará. (Doutorado).

81. PÓVOA, M. M. Orientadora da aluna CHAMMA, N. N. Diversidade Genética de populações de Plasmodium falciparum em área de abrangência do projeto RAVREDA no estado do Pará. Início: 2009. Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará.

82. RAMOS, F. L. P. Orientação dos discentes YOSHIDA, P. S.; BRAGA, D. V. Febre tifóide: Considerações sobre a ocorrência de manifestações clínica atípicas em área endêmica e suas implicações sobre o diagnóstico e o controle. (Especialização).

83. RAMOS, F. L. P. Orientadora da Bolsista SPOLTI, G. P. Título do Projeto: Estudo bacteriológico, com ênfase à Salmonella Typhi, do conteúdo biliar de colecistopatas submetidos à colecistectomia em hospital público de Belém, Brasil. (PIBIC/CNPq/IEC).

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84. RAMOS, P. K. S. Orientador da Bolsista: LIMA, L. H. S. Título do Projeto: Aspectos ultraestruturais e análise da expressão de citocinas na interação de Leishmania (Leishmania) chagasi com macrófagos e microglias. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

85. RIBEIRO, N. B. Orientador do Bolsista: HOLANDA, G. M. Título do Projeto: Pesquisa de Hepacivirus em Primatas não-humanos. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

86. RIBEIRO, N. B. Orientador do Bolsista: OLIVEIRA, B. R. F. Título do Projeto: Estudos Citotaxonômicos em Espécies de Morcegos e Roedores, Prováveis Reservatórios de Agentes Patogênicos, Capturados na Amazônia Ocidental. (PIBIC/CNPq/IEC).

87. ROCHA, D. C. C. Orientadora do Bolsista: GOMES. R. F. Título do Projeto: Análise molecular de vibrio cholerae o1 saracarose negativa, isolados de processos entéricos humanos e de ambiente no estado do Amapá (AP). (PIBIC/CNPq/IEC).

88. ROCHA, D. C. C. Orientadora do discente GOMES, R. F. Análise molecular de Vibrio cholerae O1 saracarose negativa, isolados de processos entéricos humanos e de ambiente no Estado do Amapá, AP. (TCC).

89. RODRIGUES, I. R. C. Orientadora da Bolsista: VALÉRIO, É. S. Título do Projeto: Estudo epidemiológico da toxocaríase em residentes de uma área urbana do Nordeste do Pará. (PIBIC/CNPq/IEC).

90. SÁ, L. L. C. Orientadora da Bolsista: GURJÃO, T. C. M. Título do Projeto: Detecção molecular do vírus da hepatite a (hav) em diferentes ecossistemas aquáticos da região metropolitana de Belém-Pa. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

91. SÁ, L. L. C. Orientadora da bolsista FLECK, E. Detecção molecular do vírus da Hepatite A em diferentes ecossistemas aquáticos da região metropolitana de Belém-PA. (PIBIC/CNPq/IEC).

92. SÁ, L. L. C. Orientadora da bolsista GURJÃO, T. C. M. Detecção molecular do vírus da Hepatite A em diferentes ecossistemas aquáticos da região metropolitana de Belém-PA. (PIBIC/CNPq/IEC).

93. SANTOS, M. C. Orientadora da Bolsista FERREIRA. D. L. Título do Projeto: Caracterização molecular de cepas de vírus respiratório sincicial e metapneumovírus humano isoladas de pacientes hospiotalizados com infecção respiratória aguda na cidade de Belém, Pará, Brasil. (PIBIC/CNPq/IEC).

94. SILVA, E. V. P. Orientadora do Bolsista: MELO, D. V. Título do Projeto: Estudo molecular para o vírus mayaro (Família Togaviridae, gênero: Alphavirus). (PIBIC/CNPq).

95. SILVA, K. S. M. Orientadora da Bolsista COSTA S. C. S. Título do Projeto: Avaliação de metil-mercúrio em amostras de peixes em uma Comunidade Ribeirinha da Amazônia, Pará, Brasil. (PIBIC/CNPq).

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96. SILVA, K. S. M. Orientadora do bolsista BOARETTO, J. L. Projeto: “Avaliação de Parâmetros hematológicos e fisiológicos em Chlorocebus aethiops induzidos ao Mal de Parkinson e à Leucemia Aguda”. (PIBIC/IEC/INCTC).

97. SILVA, K. S. M. Orientadora do bolsista GONÇALVES, A. A. B. Iniciação científica (Graduando em medicina veterinária) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (PIBIC/CNPq).

98. SILVA, K. S. M. Orientadora do bolsista GONÇALVES, A. A. B. Projeto: Perfil Hematológico e Bioquímico das colônias de roedores produzidos na Seção de Criação e Produção de Animais de Laboratório. / PIBIC/IEC/ CNPq

99. SILVA, K. S. M. Orientadora do bolsista TOBELEM, A. T. T. Projeto: “Avaliação da utilização de madeiras amazônicas como material para cama de roedores de laboratório”. (PIBIC/IEC/FAPESPA).

100. SILVA, K. S. M. Orientadora do estágio extracurricular da discente ARÚJO, M. S. Curso de Medicina Veterinária / UnB. Período: 1º a 7 ago 2009.

101. SILVA, M. O. Caracterização Genética do Virus Dengue 2 Circulante no Brasil. 2007. Dissertação (Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará. Orientadora: Ana Cecília Ribeiro Cruz. (TCC).

102. SILVA, S. H. M. Orientação do aluno SARMENTO, D. N. Diagnóstico de infecção por Paracoccidioides brasiliensis e caracterização da resposta imune humoral de pacientes negativos no ensaio de imunodifusão. (TCC).

103. SILVA, S. H. M. Orientação do bolsista SARMENTO, D. N. Caracterização da resposta imune humoral de pacientes com paracoccidioidomicose encaminhados ao Instituto Evandro Chagas (IEC). (PIBIC/CNPq).

104. SILVA, S. H. M. Orientação dos discentes MONTEIRO, A. B.; SILVA, A. L. Identificação de leveduras de importância medica artigo de revisão. (Especialização).

105. SILVA, S. H. M. Orientador do bolsista ESPÍRITO SANTOS, E. P. T. Identificação Molecular de Leveduras do Gênero Candida. (TCC).

106. SILVA, S. H. M. Orientador do discente FERREIRA, S. C. F. Características morfológicas e imunogênicas de isolados fungicos de Fonsecaea pedrosoi. (TCC).

107. SILVA, S. H. M. Orientadora do discente GOMES, F. S. Avaliação do teste de aglutinação com partículas de látex sensibilizadas com exoantígeno bruto de Paracoccidioides brasiliensis no sorodiagnóstico da paracoccidioidomicose. (Mestrado).

108. SILVA. K. S. M. Orientadora da Bolsista: GONÇALVES, A. A. B. Título do Projeto: Perfil hematológico e bioquímico das colônias de roedores produzidos pela Seção de Criação e Produção de Animais de Laboratório do IEC/SVS/MS. (PIBIC/CNPq).

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109. SOARES, L. S. Orientadora do bolsista: MAESTRI, R. P. Título do Projeto: Análise molecular dos genes VP1, VP2 E VP3 de rotavírus circulantes em Belém, Pará, Brasil. (PIBIC/CNPq).

110. SOUSA, R. C. M. Orientadora da bolsista SILVA, I. C. Título do Projeto: Perfil de resistência dos vírus Influenza humanos aos antivirais. (PIBIC/CNPq).

111. VALENTE, V. C. Orientação do bolsista PRESTES, M. E. A. No período de 30/06 a 03/07/2009 no projeto Avaliação de antígenos comerciais e produzidos a partir de cepas regionais de trypanosoma cruzi para o diagnóstico sorológico da doença de chagas. (Programa de Iniciação Científica-IEC).

112. VALENTE, V. C. Orientador do bolsista GONÇALVES, W. S. Título do Projeto: Avaliação de antígeno comercial e produzidos a partir de cepas regionais de Tripanosoma cruzi para o diagnóstico sorológico da Doença de Chagas. (PIBIC/CNPq).

113. VASCONCELOS, F. C. Orientador do mestrando HENRIQUES, D. F. Infecções experimentais por flavivírus encefalitogênicos: estudo da persistência em hamsters dourados. Dissertação (Mestrado em Doenças Tropicais) - Universidade Federal do Pará, Fundação de Ampara à Pesquisa do Estado do Pará. (Mestrado).

114. VASCONCELOS, F. C. Orientador da mestranda CASSEB, L. M. N. Estudo Epidemiológico da Raiva, Caracterização Antigênica e Genética de cepas do Vírus da Raiva isoladas na Amazônia Brasileira. Dissertação (Mestrado em Doenças Tropicais) - Universidade Federal do Pará, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (Mestrado).

115. VASCONCELOS, F. C. Orientador da mestranda CARNEIRO, A. R. Perfil da epidemiologia molecular do dengue 1 no Brasil. Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (Mestrado).

116. VASCONCELOS, F. C. Orientador do mestrando MONTEIRO, H. A. O. Avaliação da diversidade de insetos hematófagos da subordem nematocera e de vertebrados silvestres: transmissão de arbovírus na área de influência do Projeto Salobo, Carajás, Pará. Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará. (Mestrado).

117. VASCONCELOS, F. C. Orientador da doutoranda MARTINS, L. C. Correlação da Evolução Clínica de Isolamentos do Vírus da Febre Amarela com Diferente Expressão Fenotípica a partir da Caracterização Genética e Estudo Exeprimental em Hamsters Dourados. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal do Pará. (Doutorado).

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118. VASCONCELOS, F. C. Orientador da doutoranda MEDEIROS, D. B. A. Sequenciamento completo do genoma e caracterização molecular dos arbovírus Ilhéus, Rocio, Bussuquara e Iguape (família Flaviviridae, gênero Flavivirus). Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal do Pará. (Doutorado).

119. VALENTE, V. C. Orientador do bolsista MENDES, F. No período de 30/06 a 03/07/2009 no projeto: Ciclo Evolutivo Experimental e perfil epidemiológico do Rhodnius milesi (Valente et al., 2001), uma nova espécie de triatomíneo descrita no estado do Pará. (Programa de Iniciação Científica-IEC).

120. VENTURA, A. M. R. Orientadora do bolsista LIMA, F. J. S. Título do Projeto: Correlação entre a intensidade das manifestações clínicas, presença do pigmento malárico intraleucocítico e níveis de fator de necrose tumoral e de interleucina-10 em indivíduos com malária vivax. (PIBIC/FAPESPA/IEC).

121. VEIGA N. Orientador da aluna MOURA, A. F. Tendência da Tuberculose nos Municípios da 3ª Regional de Proteção Social do Pará, entre 2000 e 2008. Início: 2009. Dissertação (Mestrado em Mestrado em Epidemiologia em Saúde Pública) - Fundação Oswaldo Cruz.

122. VEIGA, N. Orientador de SILVA, I. C. Tecnologia da Informação Aplicado aos Estudos Ecoepidemiológicos. Início: 2009. Iniciação científica (Graduando em Técnico em Saúde Pública) - Instituto Evandro Chagas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (TCC).

123. VEIGA, N. Orientador de LIMA, E. M. S. Tecnologia da Informação Aplicada a Estudos Ecoepidemiológicos. Início: 2009. Iniciação científica (Graduando em Técnico em Saúde Pública) - Instituto Evandro Chagas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (TCC).

124. VIEIRA, C. M. A. Oreintadora da Bolsista: SANTOS, M. M. Título do Projeto: Cepa viral BE H 409029: Estudos experimentais em hamsters dourados (mesocricetus auratus). (PIBIC/CNPq).

125. VIEIRA, C.M.A. orientadora do Bolsista: DIAS JUNIOR, A. G. Título do Projeto: Caracterização molecular do segmento PRNA de vírus do grupo bunyamwera: Determinação e análise. (PIBIC/CNPq).

126. WANZELLER, A. L. M. Orientador da Bolsista: FERREIRA, J. A. Título do Projeto: Identificação e caracterização molecular de adenovírus isolado de casos de deficiência motora aguda e flácida (DMAF), ocorridos na região norte do Brasil, no período de 1998 a 2008. (PIBIC/CNPq).

127. WANZELLER, A. L. M. Orientador do bolsista BEZERRA, D. A. M.. Caracterização Morfológica e Antigênica das amostras BEAR 177325 (Vírus Inhangaphi) e BEAN 362159 (Vírus Xiburema) isoladas na região Norte (Pará e Acre) do Brasil. (Iniciação científica/PIBIC/CNPq/IEC).

128. WANZELLER, A. L. M. Orientadora do aluno COSTA, W. P. Inoculação em Células MA-104 de Amostras de Rotavírus Humano e Animal Não-tipadas pela Técnica Cadeia da Polimerase Precedida de Transcrição Reversa (RT-PCR). 2007. Iniciação Científica - Instituto Evandro Chagas.

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10 PARTICIPAÇÃO EM BANCAS EXAMINADORAS

1. CASSEB, L. M. N.; CASSEB, A. R.; MOREIRA, A. H. Participação em banca de Trabalho de Conclusão de Curso do graduando Luiz Armando Rego Alvarenga, Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural da Amazônia. Controle de brucelose bovina em um a fazenda no município de Prainha-PA, mesorregião do baixo Amazonas nos anos de 2005 a 2007. 13 de março de 2009.

2. CASSEB, L. M. N.; CASSEB, A. R.; MOREIRA, A. H. Participação em banca de Trabalho de Conclusão de Curso do graduando Slow Batista Barbosa, Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural da Amazônia. Inquérito sorológico da brucelose equina em três mesorregiões do estado do Pará (Sudeste, Sudoeste e Baixo Amazonas) no ano de 2008. 16 de março de 2009.

3. CASSEB, L. M. N.; CASSEB, A. R.; VIEIRA, C. M. A. Participação em Banca de Trabalho de Conclusão de Curso do graduando Aldo Gomes de Souza, Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural da Amazônia. Brucelose ovina nas mesorregiões do baixo amazonas, metropolitana de Belém e sudeste paraense. 18 de março de 2009.

4. CASSEB, L. M. N.; CASSEB, A. R.; MOREIRA, V. M. T. S. Participação em banca de Trabalho de Conclusão de Curso da graduanda Janaína Patrícia Morais de Souza, Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural da Amazônia. Análise hematológica do complexo hiperplasia endometrial cística (piometra) e a relação com o uso de anticoncepcional em cadelas. 14 de agosto de 2009.

5. COSTA, A. R. F. Participação em banca de TCC de Elys Juliane Cardoso Lima. Caracterização Genética das Espécies de Micobactérias Não Causadoras de Tuberculose Identificadas no Laboratório de Micobact. Universidade Federal do Pará - Instituto de Ciências da Saúde (UFPA/ICS).

6. CRUZ, A. C. R. Participação como membro de Banca de Qualificação de Doutorado de Luiz Marcelo de Lima Pinheiro. Filogenia do Vírus B da Hepatite em Doadores de Sangue no Estado do Pará, 2009. (Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários). Universidade Federal do Pará.

7. CRUZ, A. C. R.; ISHAK, M. O. G.; MACHADO, L. F. A., LOUREIRO, E. C. B. Participação em banca de Qualificação de doutorado de Aubaneide Batista Guerra. Epidemiologia de agentes virais e bacterianos identificados em adolescentes grávidas atendidas em centro de referência do sistema único de saúde, 2009. (Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) Universidade Federal do Pará.

8. CRUZ, A. C. R. Participação em Banca de Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários da Universidade Federal do Pará de Jacqueline Cortinhas Monteiro. Prevalência da Infecção pelo Papilomavírus humano (HPV) em Mulheres rastreadas para o câncer de colo do putero, na cidade de belém, Pará, 2009. (Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) Universidade Federal do Pará.

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9. CUNHA, M. G.; POVOA, M. M.; SILVA, J. S.; SANTOS, S. E. B.. Participação em banca de Tiago da Silva Medina. Participação das citocinas interleucina-12, Interferon-gama, interleucina-4 e interleucina-10 e investigação nos genes do INF-gama (INFNG+874) e da IL-10(IL-10-1082) na malária causada por Plasmodium vivax. 2009. Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará.

10. HAMOY, M.; MATOS, L. B.; CARVALHO, J. I. L. M. Participação em banca de Luiza Loureiro de Araújo. Controle da dor em equinos. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina Veterinária) - Universidade Federal do Pará.

11. ISHAK, R.; ISHAK, M.; MACHADO, L. F. A.; POVOA, M. M. Participação em banca de Aldair da Silva Guterres. Perfil Nutricional de Portadores do HIV-1 ou com SIDA/AIDSCo-infectados por Toxoplasma gondii. 2009. Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará.

12. ISHAK, R.; VALLINOTO, A. C. R.; MACHADO, L. F. A.; CRUZ, A. C. R. Participação em Banca de Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários da Universidade Federal do Pará de Jacqueline Cortinhas Monteiro. Prevalência da Infecção pelo Papilomavírus humano (HPV) em Mulheres rastreadas para o câncer de colo do útero, na cidade de Belém, Pará, 2009.

13. LANGONI, H.; VIEIRA, C. M. A.; NUNES, M. R. T.; Participação em banca de qualificação de Alexandre do Rosário Casseb. Soroprevalência de anticorpos, padronização do teste ELISA sanduíche indireto para 19 arbovírus em herbívoros domésticos e caracterização genética do virus Tacaiuma. (Doutorando em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará.

14. LIMA, K. V. B. Participação em banca de doutorado de Eliseth Oliveira de Matos. Detecção dos genes blaimp-1 e blaspm-1 de metalo-beta-lactamses em pseudomonas aeruginosa recuperados de espécimes clínicos de um Hospital sentinela de Bélem do Pará. Universidade Federal do Pará - Núcleo de Medicina Tropical (UFPA/NMT). Programa de Pós- graduação em Doenças Tropicais.

15. LIMA, K. V. B. Participação em banca de Lena Lilian Canto de Sá. Diversidade genética de isolados ambientais de Vibrio cholerae da Amazônia brasileira. 2009. Exame de qualificação (Doutorando em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará.

16. LIMA, K. V. B. Participação em banca de mestrado de : Michele Lima de Brito. Avaliação da qualidade das baciloscopias realizada em Ananindeua (Pará) e confirmação molecular para mycobacterium tuberculosis dos casos positivos. Universidade Federal do Pará- Núcleo de Medicina Tropical (UFPA/NMT).

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17. LIMA, K. V. B. Participação em banca de mestrado de Ana Roberta Fusco da Costa. Identificação de micobactérias de crescimento rápido associadas a infecções pulmonares em Laboratório de Referência para Tuberculose na região Norte, 2004 a 2007. Universidade Federal do Pará- Núcleo de Medicina Tropical (UFPA/NMT).

18. LIMA, K. V. B. Participação em banca de mestrado de Ismari Perini Furlaneto. Diversidade genética de Mycobacterium tuberculosis obtidos a partir de pacientes multibacilares diagnosticados nos municípios de Belém e Ananindeua, Pará, Brasil. Universidade Federal do Pará – Núcleo de Medicina Tropical (UFPA/NMT).

19. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca da defesa de Dissertação da discente Ana Roberta Fusco da Costa. Diversidade genética das espécies de micobactérias não tuberculosas identificadas em laboratório de Referência para o diagnóstico da tuberculose na região Norte. Belém (PA), 2009. Mestrado em Doenças Tropicais – Núcleo de Medicina Tropical - Universidade Federal do Pará.

20. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca de defesa de Dissertação da discente Joana da Felicidade Ribeiro Favacho. Estudo Ecoepidemiológico, Clínico e Laboratorial do Tracoma em três municípios da Ilha do Marajó, Pará, Brasil. Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários – Universidade Federal do Pará.

21. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca de tese Doutorado da discente Lena Líllian Canto de Sá. Diversidade genética de isolados Ambientais de Vibrio cholerae da Amazônia Brasileira. Doutorado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários – Universidade Federal do Pará.

22. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca do plano de qualificação de Mestrado da discente Neila Patrícia Monteiro Brito. Caracterização genética de Salmonella enterica sorovar Panama isoladas de Ambientes Aquáticos no Estado do Pará, determinados por Eletroforese em Gel de Campo Pulsado. Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários – Universidade Federal do Pará.

23. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca do plano de qualificação de Mestrado da discente Eveline Bezerra Sousa. Aspectos Microbiológicos e Epidemiológicos da Doença Diarréica Aguda. Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários – Universidade Federal do Pará.

24. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca do plano de qualificação de Doutorado do discente Nilson Veloso Bezerra. Mycoplasma hominis e Ureaplasma urealyticun em Mulheres Grávidas em Belém-PA, Impacto na Gestação e Avaliação da Resistência aos Antimicrobianos. Doutorado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários – Universidade Federal do Pará.

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25. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca do plano de qualificação de Doutorado do discente Antonio Guilherme Maneschy Faria. Avaliação da Ação Antimicrobiana de Medicação Intracanal, associada ou não ao extrato de copaíba frente ao Enterococcus faecalis. Doutorado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários – Universidade Federal do Pará.

26. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca do plano de qualificação de Doutorado da discente Rozinéia de Nazaré Alberto Miranda. Indicadores Nutricionais em Portadores do HIV-1 co-infectados pelo Mycobacterium tuberculosis em Belém, Pará. Doutorado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários – Universidade Federal do Pará.

27. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca do plano de qualificação de Doutorado da discente Aubaneide Batista Guerra. Epidemiologia de Agentes Virais e Bacteriano identificados em adolescentes grávidas atendidas em Centro de Referência do Sistema Único de Saúde da cidade de Belém, Pará. Doutorado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários – Universidade Federal do Pará.

28. NERI, D. L. Participação em banca de TCC de Luana da Silva Soares. Caracterização molecular dos genótipos G e P de rotavírus entre crianças menores de cinco anos na região Amazônica. Graduação em Farmácia Bioquímica - Universidade Federal do Pará.

29. OLIVEIRA, R. L.; POVOA, M. M.; PEIXOTO, A. A. Participação em banca de Aline Santana de Souza Lima. Aspectos básicos do desenvolvimento e da reprodução em laboratório de Anopheles neotropicais, vetores de malária. 2009. Dissertação (Mestrado em Biologia Parasitária) - Fundação Oswaldo Cruz.

30. RAMOS, F. L. P. Participação como membro da Comissão Examinadora da I Jornada Acadêmica de Medicina do CESUPA (JOMEDIC).

31. SANTOS, E. M.; SOUZA, R. C. M.; TRAVASSOS DA ROSA, E. S.; CRUZ, A. C. R. Participação em banca de Daniele Barbosa de Almeida Medeiros. Caracterização Molecular e Relação Filogenética do Genoma Completo dos Arbovírus Bussuquara, Iguape, Ilhéus e Rocio (família Flaviviridae, Gênero Flavivirus). 2009. Tese (Doutorado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará.

32. SILVA, E. O.; PÓVOA, M. M.; GORAYEB, I. S.; HABIB, E. M. S. C. B.. Participação em banca de Davi Marcos Souza de Oliveira. Lutzomyia longipalpis (Díptera, Psychodidae, Phlebotominae): Análise da Urbanização no Município de Barcarena-PA, Brasil. 2009. Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará.

33. SILVA, S. H. M. Participação em banca de doutorado de Geisa Ferreira Fernandes Sovenhi. Características fenotípicas, genotípicas, soroepidemiológicas, antigênicas, imunoquímicas e de virulência de isolados brasileiros de Sporothrix schenckii. Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (UNIFESP/EPM)Programa de Pós-graduação em Microbiologia e Imunologia.

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34. SILVA, S. H. M. Participação em banca de Especialização de Alexon Bastos Monteiro e Alekson de Lima Silva. Identificação de leveduras de importância medica artigo de revisão.

35. SILVA, S. H. M. Participação em banca de iniciação científica (PIBIC) de Dayse Nogueira Sarmento. Caracterização da resposta imune humoral de pacientes com paracoccidioidomicose encaminhados ao Instituto Evandro Chagas (IEC).

36. SILVA, S. H. M. Participação em banca de mestrado de Fabiola Silveira Gomes. Avaliação do teste de aglutinação com partículas de látex sensibilizadas com exoantígeno bruto de Paracoccidioides brasiliensis no sorodiagnóstico da paracoccidioidomicose.

37. SILVA, S. H. M. Participação em banca de pré-projeto de doutorado de Tatiany Oliveira de Alencar Menezes. Candida albicans isolada da cavidade oral de pacientes soropositivos para HIV-1: aspectos feno-genotípicos e suscetibilidade antifúngica frente a extratos vegetais presentes na Região Amazônica. Universidade Federal do Pará- Instituto de Ciências Biológicas (UFPA/ICB).

38. SILVA, S. H. M. Participação em banca de TCC de Dayse Nogueira Sarmento. Diagnóstico de infecção por Paracoccidioides brasiliensis e caracterização da resposta imune humoral de pacientes negativos no ensaio de imunodifusão.

39. SILVA, S. H. M. Participação em banca de TCC de Elaine Patrícia Tavares do Espírito Santos. Identificação Molecular de Leveduras do Gênero Candida.

40. SILVA, S. H. M. Participação em banca de TCC de Suelen Cristina Furtado Ferreira. Características morfológicas e imunogênicas de isolados fungicos de Fonsecaea pedrosoi.

41. SUCUPIRA, I. M. C.; ALMEIDA, J. K. D.; POVOA, M. M. Participação em banca de Crissiane Costa Reis. Avaliação da resistência dos mosquitos anofelinos, vetores de malária, aos inseticidas em Belém, estado do Pará. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura em Biologia) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará.

42. VASCONCELOS, P. F.; PÓVOA, M. M.; NUNES, M. R. T. Participação em banca de Hamilton Antonio de Oliveira Monteiro. Estudos ecológicos de populações de insetos de importância médica e de vertebrados silvestres: transmissão de arbovírus na área de influência do projeto salobo, carajás, PARÁ.. 2009. Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará.

43. QUARESMA, J.; VIEIRA, C. M. A.; VASCONCLEOS, P. F. C; CRUZ, A. C. R. Participação em banca de qualificação Jannifer Oliveira Chiang. Caracterização Molecular dos Vírus do grupo Gamboa (Bunyaviridae: Orthobunyavirus) isolados nas Américas e Infecção Experimental em pintos com vírus Gamboa cepa BeAn439546. 2009. (Doutorando em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará

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44. VIANA, G. M. R. Membro da comissão de avaliação de trabalhos científicos do Congresso Médico Amazônico/2010.

11 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

1. ARAÚJO, V. B. C.; PENNA, G.; PEREIRA, N. C. M. 61ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada no período de 12 a 17 de julho na Universidade Federal do Amazonas (UFAM), em Manaus (AM).

2. ARAÚJO, V. B. C. MATTEUS, I. M. 12º Encontro Nacional de Editores Científicos, realizado no período de 23 a 27 de novembro de 2009 o em Águas de Lindóia (SP).

3. CARMO, E. L. 1º oficina de trabalho para estruturar a vigilância epidemiológica de toxoplasmose (Agosto de 2009), organizada pela SVS em Brasília

4. FAIAL, K. C. F. MIRANDA, A. M. M.; MIRANDA, S. C. C. Apresentação de trabalho no Congresso de Toxicologia, 14, Belo Horizonte. Período: 12 a 15 de out 2009

5. FAIAL, K. R.; MENDES, R. A. Reunião anual da sociedade brasileira de química, 32. Fortaleza.

6. JESUS, I. M. Apresentação de trabalho no Congresso de Toxicologia, 14, Belo Horizonte. Período: 9 a 15 de out 2009.

7. LIMA, K. V. B.; COSTA, A. R. F. (Re) Descobrindo o SUS que temos, para Construirmos o SUS que queremos/ FUNASA, Belém.

8. LIMA, M. O.; FAIAL, K. R.; CAVALCANTE, D. P.; PINHEIRO, S. C. C. Participação em Congresso de Farmácia para apresentação de trabalhos, Brasília. Período: 5 a 9 de set 2009.

9. LOPES, M. L. Oficina de monitoramento dos laboratórios de tuberculose da Região Norte e Nordeste/ DPGQ/ FUNED.

10. LOPES, M. L. Simpósio de Meningites Bacterianas e Infecções Pneumocócicas/ CGLAB/ SVS/ MS.

11. NONATO, N. S. Oficina de DST/AIDS e Hepatites Virais para Profissionais de Saúde da Atenção Básica, realizada no auditório UNAMA-BR no dia 2 de dezembro de 2009, Ananindeua-PA.

12. OLIVEIRA, C. M. A. Encontro Nacional de Atenção à Saúde do Servidor, 2., realizado no período de 3 a 6 de novembro de 2009, Brasília/Distrito Federal /Brasil.

13. OLIVEIRA, C. M. A. Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical realizado no período de 2 a 12 de março de 2009, em Recife/PE, com carga horária de 32 horas.

14. OLIVEIRA, C. M. A. Congresso Brasileiro de Enfermagem, 61., no período de 7 a 10 de dezembro de 2009, em Fortaleza/CE, com carga horária de 40 horas.

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15. OLIVEIRA, D. Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Recife-Olinda, Pernambuco. 8 a 12 de março de 2009.

16. PEREIRA, N. C. M. 3º Fórum de Informação em Saúde (FIS), na III Oficina de Patrimônio Cultural da Saúde, realizado no período de 10 a 13 de novembro de 2009, em Brasília (DF).

17. SILVA, S. H. M.; COSTA, M. M.; COSTA, A. R. F.; ROCHA, D. C. C. I Workshop em Aplicações e Fundamentos da PCR quantitativa em Tempo Real, Universidade Federal do Pará, Belém,

18. SILVA, R. M.; NONATO, N. S. Segunda Jornada Estadual em Saúde do Trabalhador, realizado no Teatro Maria Sylva Nunes-Bolevard de Freitas e Exposições (Estação das Docas). Período: 1º a 2 de Julho de 2009 em Belém- PA.

19. SILVA, S. H. M.; COSTA, M. M.; LIMA, K. V. B.; COSTA, A. R. F.; ROCHA, D. C. C. Caracterização genética de enterobactérias por Eletroforese em gel de Campo Pulsado (PFGE)/ IEC. Período: 19-23 jan 2009.

20. VALENTE, Vera C.; GOMES, Francisco S.; FREITAS, Aguinaldo; ALMEIDA, Raimundo; RODRIGUES, Gilberto C.; DUARTE, Valdemar; ARAÚJO, Luís; SILVA, Leidiane O.; GOUVÊA, Ellen R.; NEVES, Andréa L.; MENDES, Fabíola; VALENTE, Sebastião A. Epidemiologia dos reservatórios e vetores silvestres de tripanossomatídeos, soro prevalência de anticorpos para o Trypanosoma cruzi e caracterização genotípica dos isolados na área de influência do Projeto Alcoa, Juruti, Pará.

21. VALENTE, Vera da Costa. Participação como autora nos seguintes temas livres no XLV Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical realizado em Recife, PE no período de 8 a 12/03/2009.

22. VALENTE, Vera da Costa. Participação como congressista e autora de temas livres no XLV Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical realizado em Recife, PE no período de 8 a 12/03/2009.

23. VALENTE, Vera da Costa. Participação no Simpósio Internacional alusivo ao centenário da descoberta da doença de Chagas promovido pelo Instituto Adolfo Lutz em São Paulo, SP no período de 12 a 13/05/2009, carga horária de 18h.

12 PARTICIPAÇÃO EM COMITÊS

1. CARMO, E. L. Membro da Comissão de avaliação de trabalhos científicos do Congresso Médico Amazônico.

2. CARMO, E. L. Membro do comitê interno do PIBIC/IEC para avaliação de projetos, relatórios e resumos científicos, junho/2009, Ananindeua-PA.

3. CASSEB, L. M. N. Membro externo do Comitê de ética em pesquisas com animais (CEPAN)/IEC/SVS/MS.

4. CASSEB, L. M. N. Comitê Técnico e Científico dos Anais da Semana de integração das Ciências Agrárias (ISSN: 1981 – 173X, v. 3, n.4).

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5. CRUZ, C. R. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de seleção dos novos bolsistas.

6. CRUZ, C. R.; SEGURA, N.; PEREIRA, A. S. Membros do comitê interno do CIBio/IEC/SVS/MS.

7. GARCEZ, L. M. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de seleção dos novos bolsistas.

8. LINHARES, A. C. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de seleção dos novos bolsistas.

9. LOUREIRO, E. C. B. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de seleção dos novos bolsistas.

10. MASCARENHAS, J. D. P. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de seleção dos novos bolsistas.

11. MENDES, Y. G. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de seleção dos novos bolsistas.

12. NUNES, M. R. T. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de seleção dos novos bolsistas.

13. NUNES. H. M. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de seleção dos novos bolsistas.

14. NUNES, M. R. T. Membro externo do Comitê de ética em pesquisas com animais (CEPAN)/IEC/SVS/MS.

15. RAMOS, F. L. P. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de seleção dos novos bolsistas.

16. RIBEIRO, N. A. B. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de seleção dos novos bolsistas.

17. SÁ, L. L. C. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de seleção dos novos bolsistas.

18. SEGURA, N.; PEREIRA, Armando Souza. Membros do comitê interno do CIBio/IEC/SVS/MS

19. SILVA, S. H. M. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de seleção dos novos bolsistas.

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20. SOARES, M. C. P. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de seleção dos novos bolsistas.

21. TRAVASSOS DA ROSA, E. S. Membro interno do Comitê de ética em pesquisas com animais (CEPAN)/IEC/SVS/MS.

22. VASCONCELOS, P. F. C. Dengue Pediatric Dengue Vaccine Initiative, PDVI-Seul, Coréia do Sul.

23. VASCONCELOS, P. F. C. Dengue Fundação CARSO - Cidade do México, México.

24. VASCONCELOS, P. F. C. Febre amarela, OMS-Genebra, Suíça. 25. VASCONCELOS, P. F. C. Febre amarela, Minstério da Saúde-Brasília,

Brasil. 26. VASCONCELOS, P. F. C. Hantavírus, Ministério da Saúde-Brasília, Brasil. 27. VASCONCELOS, P. F. C. Membro interno do Comitê de ética em

pesquisas com animais (CEPAN)/IEC/SVS/MS. 28. VIANA, G. M. R. Membro do comitê institucional de avaliação do

PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de seleção dos novos bolsistas.

13 CAPACITAÇÃO

1. ALVES, F. A. S. Sequenciamento e análise de fragmentos utilizando a plataforma 3130/3130xl (Applied Biosystems). Período: 16 a 20 de fevereiro de 2009, São Paulo/SP. Carga Horária: 40 horas.

2. ALVES, F. A. S. Laboratório de Biologia Molecular. Período: Março de 2009, Belém/PA. Carga Horária: 30 horas

3. AMADOR, M. P. S. C. Curso de Bioinformática – USP – São Paulo. Período: 2 a 6 jun 2009.

4. CARMO, E. L. Curso de PCR em tempo real oferecido pela empresa Applied Biosystem em São Paulo.

5. CAVALCANTE, D. P. E.; FURTADO, C. M. Curso de analise de mercúrio total e metilmercurio. Período: 14 julho a 9 de agosto de 2009, Minamata- Japão, Carga Horária: 80 horas.

6. COSTA, M. M.; LIMA, K. V. B.; COSTA, A. R. F. Métodos de Análise Filogenética /IEC/SVS/ MS. Período: 1 a 7 abr 2009.

7. CUNHA, E. D. S.; COSTA, V. B. Treinamento na Identificação de Cianobactérias Participantes: Período: 15 a 16 de junho de 2009, Local: Instituto de Botânica de São Paulo - São Paulo/SP. Carga Horária: 16 horas.

8. CUNHA, E. D. S.; COSTA, V. B. Coleta e Análise do Fitoplâncton, com Ênfase em Cianobactérias e Cianotoxinas. Período: 17 a 19 de junho de 2009, Faculdade UNILINS – Lins/SP. Carga Horária: 24 horas

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9. FAVACHO, J. F. R. Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicada aos Serviços do SUS – EPISUS /Curso Intensivo da 8ª Turma do EPISUS. Período: 9 a 12 mar 2009.

10. FAVACHO, J. F. R. Treinamento nas ações de saúde ocular, vigilância epidemiológica e controle de Tracoma, Santarém, Pará. Período 8 maio 2009.

11. LACERDA, S. M. M. Curso de Implantação da norma 17025:2005. Período: 23 a 29 de agosto de 2009, UNB-Brasília. Carga Horária: 56 horas.

12. LACERDA, S. M. M. Curso de interpretação da norma ISO 17025 e Boas práticas de laboratório para ajudar na implantação da Gestão de Qualidade na SAMAM. Período: 25 e 29 de outubro de 2009, São Paulo. Carga Horária: 40 horas.

13. LIMA, K. V. B. Genética de Microrganismos e Biologia Molecular/ IEC. Curso: Princípios de Genética de Microrganismos e Biologia Molecular. Período: 16 jul a 10 set 2009.

14. LIMA, M. O.; CARNEIRO, B. S.; FAIAL, K. C. F.; MEDEIROS, A. C. Curso de analise de mercúrio total e metilmercurio. horasPeríodo: 1º fevereiro a 5março de 2009. Minamata-Japão. Carga Horária: 88.

15. LOUREIRO, E. C. B. Curso de Bacteriologia (CR=02), para Alunos de Mestrado e Doutorado (ICB-UFPA). Período: 14 a 28 set 2009.

16. LOUREIRO, E. C. B. Curso teórico-Prático:Caracterização Genética de Enterobactérias por Eletroforese em Gel de Campo Pulsado. Período: 19-23 jan 2009.

17. MATOS, C. B. Treinamento utilizando a Tradescantia como biomotor e bioacumulador. Período: 26 e 27 de outubro de 2009, São Paulo. Carga Horária: 16 horas.

18. MEDEIROS, R. F. L. Curso de curta duração em Public Health2. Japan International Cooperation Agency (JICA), Japan International Bcooperation Agency. Período: 1º a 22 de janeiro de 2009, Minamata-Japão. Carga Horária: 88 horas.

19. MENDES, R. A. Treinamento para amostragem de material particulado. Período: 24 e 25 agosto 2009, Brasília. Carga Horária: 16 horas.

20. RAMOS, F. L. P. Curso de Formação de Laboratoristas do IEC. Bacteriologia: considerações gerais DST. Período: maio de 2009

21. RAMOS, F. L. P. Curso de Medicina do CESUPA. Noções Gerais de Microbiologia.

22. RODRIGUES, S.; COSTA, E.; GAMA, E.; PRAZERES, A. Treinamento de seis técnicos dos LACENs dos Estados de MA, MT e MG. Execução e interpretação do teste MAC-ELISA para DEN/FA. Período 21 a 25 de setembro de 2009, Belém, Pará.

23. SILVA, D. F. L.; PINTO, W. V. M.; MEDEIROS, R. F. L. Curso de Métodos analíses Filogenético. Período: 30 de maio de 2009, Ananindeus-PA. Carga Horária: 8 horas.

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24. SILVA, E. Treinamento de três técnicos dos LACEN-ES. Implantação do diagnóstico virológico de dengue e febre amarela: manutenção e utilização do cultivo de células de mosquitos Aedes albopictus, clone C6/36, para tentativa de isolamento dos vírus dengue e febre amarela. Período: 11 a 15 maio 2009, Vitória, Espírito Santo.

25. SILVA, E. Treinamento de três técnicos dos LACEN-RN. Implantação do diagnóstico virológico de dengue e febre amarela: manutenção e utilização do cultivo de células de mosquitos Aedes albopictus, clone C6/36, para tentativa de isolamento dos vírus dengue e febre amarela. Período: 22 a 27 de novembro 2009, Natal, Rio Grande do Norte.

26. SILVA, E.; CARVALHO, V.; CARVALHO, C. Treinamento de quatro técnicos dos LACENs dos Estados de MT e AP na Manutenção e utilização do cultivo de células de mosquitos Aedes albopictus, clone C6/36, para tentativa de isolamento de dengue. Período: 22 a 30 de abril 2009, Belém, Pará.

27. SILVA, E.; CARVALHO, V.; CARVALHO, C. Treinamento de dois técnicos dos LACEN-TO. Manutenção e utilização do cultivo de células de mosquitos Aedes albopictus, clone C6/36, para tentativa de isolamento de dengue. Período: setembro de 2009, Belém, Pará.

28. SILVA, E.; CARVALHO, V.; CARVALHO, C. Treinamento de uma aluna de pós graduação (mestrado) da Universidade Estadual do Maranhão- UEMA. Manutenção e utilização do cultivo de células de mosquitos Aedes albopictus, clone C6/36, para tentativa de isolamento de dengue. Período: julho de 2009, Belém, Pará.

29. SILVA, E. V. P. Treinamento do LACEN/ES entre os dias 11 a 15 de maio de 2009.

30. SILVA, E. V. P. Treinamentos de LACENS: Foram treinados dois funcionários do LACEN/TO entre os dias 03 a 07 de agosto de 2009.

31. SILVA, J. R. (Re) Descobrindo o SUS que temos, para Construirmos o SUS que queremos", realizado na Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) nos dias 22 a 24 de abril de 2009 em Belém- PA.

32. SILVA, S. H. M.; COSTA, M. M. Validação de testes sorológicos, Centro de Convenções Rebouças, São Paulo-SP.

33. VALENTE, V. C. Coordenadora e professora no Curso de Capacitação em Vigilância Epidemiológica de doença de Chagas realizada para técnicos da Secretaria Municipal de Saúde de Paragominas, PA de 25 a 29/05/2009 com carga horária de 30h.

34. VEIGA, N. G.; GASPARETTO, D.; MONTEIRO, J. J. B.; BARREIROS, M. A.; SOFFIATTI, N. F. L.; SENNA, C. S. F. Modelagem de Dados Epidemiológicos Georeferenciados. 2009. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).

35. VIANA, G. M. R. Participação no treinamento intitulado “Aplicações da PCR Quantitativa em Tempo Real”, março/2009, São Paulo-SP,

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36. VIANA, G. M. R. Participação no treinamento intitulado “Teste de resistência in vitro para o Plasmodium falciparum”, abril/2009, Ananindeua-PA.

37. VIANA, G. M. R. Participação no planejamento do material didático para as aulas práticas do curso de Atualização no diagnóstico laboratorial de malária, realizado no período de 3 a 7 de agosto de 2009, no LACEN-PE.

14 RELATÓRIOS TÉCNICOS

1. AGUIAR, F. L.; TAMBOLLINI, H.; SILVA, K. S. M. Relatório Técnico-científico contendo sugestões e propostas de mudanças para reestruturação do Biotério do Departamento de Fisiologia e Farmacologia da Universidade Federal do Ceará. Período: outubro de 2009.

2. BENSABATH, G. Relatório parcial das atividades desenvolvidas pelo IEC/SVS/MS, para atender a condicionante 2.67 e 2.81 emanadas do IBAMA para a LI 416/2006.

3. BENSABATH, G. Relatório técnico da Investigação em torno de um caso febril que evoluiu para óbito em menos de dez dias.

4. BENSABATH, G. Relatório técnico da investigação de óbito por doença febril de evolução rápida e etiologia não esclarecida em Parauapebas, Pará, Brasil.

5. BENSABATH, G. Relatório das Atividades Desenvolvidas pelo IEC/SVS/MS, Para Atender a Licença Ambiental do IBAMA Nº 24/2008.

6. BENSABATH, G. Parecer técnico das atividades do IEC/SVS/MS no projeto SALOBO, referentes à Li 416/2006 - condicionante 2.67 - período 2006/2007.

7. SANTOS, E. C. O.; JESUS, I. M.; LIMA, M. O.; COSTA, V. B.. Relatório Técnico de caracterização preliminar dos impactos ambientais, danos ao ecossistema e riscos a saúde decorrentes do lançamento no Rio Murucupi de efluentes do processo de beneficiamento de bauxita, Barcarena-Pará. Disponível em: http://iah.iec.pa.gov.br/iah/fulltext/pc/relatorios/barcarena 2009.pdf. Acesso em: 21 jan. 2010.

15 REUNIÕES TÉCNICAS

1. CRUZ, A. C. R. Segunda Reunião do grupo Técnico Internacional de Dengue (GT-Dengue), OPS. Período: Novembro de 2009, Panamá, Panamá.

2. CRUZ, A. C. R. Segunda Reunião dos Centros Colaboradores da OMS no Brasil. Período: 27 a 28 de abril de 2009, São Paulo, SP.

3. CRUZ, A. C. R. Tercera reunión de los centros colaboradores de la ops/oms y laboratorios nacionales de referencia para dengue en la región de las Américas. Período: agosto de 2009, havana, cuba.

4. JESUS, I. M. Reunião do Conselho de Gestão de Patrimônio Genético, no dia 25 de jun 2009, Brasília.

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5. LOPES, M. L. Reunião para apresentação do manual de coleta e transporte de artigos médicos / ANVISA / Brasília. 10 jun 2009.

6. LOPES, M. L. Reunião técnica com laboratórios sobre surtos por Mycobacterium/ UNIFESP. Período: 9 a 12 mar 2009.

7. MENDES, R. A. Visita técnica do projeto "Avaliação do impacto da poluição atemosférica na saúde humana em áreas sem sistema de monitoramento convencionais". Período: 21 a 22 de maio de 2009, S. Paulo.

8. OLIVEIRA, C. M. A.Participação em Reuniões do Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor-SIASS. Períodos: 17 de abril, 6 de maio, 31 agosto, 11, 18 e 25 de novembro, 2 e 16 de dezembro de 2009.

9. PÓVOA, M. M. Participação em reuniões técnicas da comissão de concurso público do IEC/SVS/MS, na condição de Presidente desta comissão.

10. PÓVOA, M. M. Participação em reuniões técnicas de colegiado do curso de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará – UFPA.

11. PÓVOA, M. M. Reunião técnica com a Dra. Sara Lustigan, National Blood Center – New York city – New York – USA.

12. PÓVOA, M. M. Reunião técnica com a Dra. Yonne Chehuan, Fundação de Medicina Tropical, Manaus – Amazonas. Período: 19 a 30 de abril de 2009.

13. PÓVOA, M. M. Reunião técnica com o Dr. Harald Noedl, Institute of Specific Prophylaxis and Tropical Medicine, Medical University of Vienna Kinderspitalgasse 15 A-1090 Vienna, Áustria. Período: 18 a 29 de abril de 2009.

14. PÓVOA, M. M. Reunião técnica com o Dr. Michael Miles, London School – Londres. Período: 22 a 25 abril de 2009.

15. PÓVOA, M. M. Reunião técnica com o Dr. Virgílio do Rosário, Universidade Nova de Lisboa – Portugal. Período: 6 a 11 de maio de 2009.

16. PÓVOA, M. M. Reunião técnica com: Dra. Jan Conn, Dra. Marta Moreno, Dra. Naomi Mckeon. Dr. Fredy Ruiz., National Institute of Health - NIH – Albany – NY - USA. Período: 24/07 a 31 de agosto de 2009.

17. PÓVOA, M. M. Visitas técnicas de profissionais de diferentes instituições do Brasil e do Exterior ao Laboratório de Pesquisas em Malária.

18. RODRIGUES, S. G. Discussão sobre os resultados dos inquéritos sorológicos de eqüinos, aves e vetores para detecção de anticorpos das arboviroses de interesse nacional. Período: 1º de outubro de 2009, Brasília, DF.

19. RODRIGUES, S. G. Frist International Chikungunya Vírus Training Workshop, 3-5/o2/2009, San Juan, Puerto Rico.

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20. SILVA, E. V. P. Visita técnica ao LACEN/RN no dia 11 de março de 2009. 21. SIMITH, D. B. Curso Métodos de Análise Filogenética. Período 1º a

07/04/2009. 22. SIMITH, D. B. I Workshop em Aplicações e Fundamentos da PCR

Quantitativa em Tempo Real, 28-30/10/2009. 23. SOARES, L. S. 1ª detecção de rotavírus do tipo G12 na Amazônia. 24. SOARES, L. S. Participação da 1ª Reunião do Projeto de Avaliação da

Efetividade da Vacina Oral de Rotavírus Humano (VORH) – SVS, Ministério da Saúde.

25. VIANA, G. M. R. Participação em reunião técnica para discussão do Sistema de Gestão da Qualidade do Diagnóstico Laboratorial da Malária, maio/2009, Manaus-AM.

16 PRÊMIOS E HOMENAGENS

1. SANTOS, E. C. O. Agraciada com a "Medalha de Mérito Oswaldo Cruz". A cerimônia ocorreu na abertura da IX Mostra Nacional de Experiências Bem Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças (IX EXPOEPI), dia 18 de novembro de 2009, em Brasília.

2. VASCONCELOS, P. F C. agraciado com a Medalha “Adolfo Lutz”. A cerimônia ocorreu na abertura do VIII Encontro do IAL, em 19 de outubro de 2009, em São Paulo.

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ANEXO 4 – ACOMPANHAMENTO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTINUADOS DO IEC EM 2009

EMPRESA CONTRATADA

MODALIDADE OBJETO PROCESSO CONTRATO VIGENCIA (60 meses)

VALOR MENSAL

VALOR ANUAL

PROROGAÇÃO/ ACRÉSCIMO Data de Ass.TA

EB. CARDOSO Pregão 05/04 Serviço de Limpeza e Conservação

25.209.001.370/2004-91

03/05 07.03..2005 06.03.2010

111.315,63 1.279.816,44 07.03.2009 a 06.03.2010

FIEL VIGILANCIA

Pregão 75/04 Serviços de Vigilância Armada

25.209.003.408/2004-60

04/05 07.03.2005 06.03.2010

75.527,32 937.932,96 07.03.2009 a 06.03.2010

MI MONTREAL

Pregão 30/2008 Serviços Técnicos de informática

25.209.000.480/2002-73

31/2008 01.08.2008 a 31.07.2009

149.207,84 1.790.494,08 01.08.2009 a 31.07.2010

CORREIOS Dispensa Serviços postais e Telemáticos

25.209.002.037/2004-07

27/04 01.09.2004 a 01.09.2009

6.250,00

75.000,00 01.09.2008 a 01.09.2009

RADIOBRAS Inexigibilidade 16/2008

Serviço de Publicidade Legal

25.209.009.712/2008-44

04/09 23.01.2009 22.01.2014

1.000,00 12.000,00

23.01.2009 A 22.01.2010.

COSANPA Inexigibilidade 14/2005

Água e esgoto 25.209.001.723/2005-33

08/05 22.07.2005 21.07.2010

5.162,63 61.951,66 22.07.2009 22.07.2010

SGE 05/2007 Serviço de atividades especializadas

25.209.010.771/2006-01

08/07 02.04.2007 a 01.04.2012

107.103,72 1º ADITIVO 2º ADITIVO 3º ADITIVO. 4º ADITIVO ’

SINETEL Pregão 08/2008 Manutenção de Rede Fria e Elétrica

25.209.001.904/2005-60

22/08 02.04.2008 a 01.04.2013

66.225,40 794.704.80 02.04.2008 a 01.04.2009

REDE CELPA Dispensa 39/2005

Fornecimento de energia elétrica

25.209.001.727/2005-11

06/05 01.10.2005 a 30.09.2010

75.000,00

900.000,00 01.10.2008 a 30.09.2009

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ANEXO 4 – ACOMPANHAMENTO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTINUADOS DO IEC EM 2009

IMPRENSA NACIONAL

Inexigibilidade 11/2005

Publicação de matérias no

D.O.U.

25.209.003.851/2005-11

22/05 01.11.2005 a

30.10.2006

5.000,00 60.000,00 01.11.2008 a 30.10.2009

TRANSP. TRANSCIDADE

Pregão 39/2009 Coleta de lixo 25.209.004.235/200910 14/09 17.08.2009 a

16.08.2014

10.791,67 129.500,00 17.08.2009 a 16.08.2010

CIEE Ppregão nº24/2006

Estágio/ escola

25.209.004.059/2006-65

16/06 04.12.2006 a

03.12.2011

8.323,70 99.884,40 04.12.2008 a 03.12.2009

COMPUTER STORE

Pregão nº 17/2007

Produção de cópias

25.209.009.733/2006-06

32/07 14.08.2007 a

13.08.2012

2.904,00 34.848,00 14.08.2008 A 13.08.2009

COMPUTER STORE

Pregão 61/2008 Impressão e reprodução de documentos

25.209.007.527/2008-15

40/08 18.12.2008 a

17/12/2013

14.000,00 168.000,00 18.12.2008 a 17.12.2009

OBS: Os valores mensais referentes aos contratos de gases, publicidade no jornal, serviços postais, serviços de publicação no DOU energia elétrica, água e passagens aéreas são apenas estimativos.

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ANEXO 5 - AQUISIÇÃO DE BENS MÓVEIS POR CONTA CONTÁBEIS EM 2009 a) Aquisição de bens móveis de janeiro junho de 2009 Nº Conta 1421200 Títulos Jan Fev Mar Abr Mai Jun

04 Aparelhos de Medição - - - - - 16.280,00 06 Apar. e Eq. de Comunicação - 7.842,00 - 2.334,00 375,00 3.510,00 08 Equip. de Laboratório. 63.662,95 64.077,80 513.019,49 51.877,50 1.995.147,58 5.519,00 12 Apar. e Utens. Domésticos 1.100,00 11.889,30 10.666,00 1.230,00 7.826,30 5.763,95 14 Armamentos -- - - - - - 20 Embarcações - - - - - - 24 Equip. Prot. e Segurança - - - - - - 28 Máq. e Equip. Uso Industrial - - - 2.190,00 - 8.480,00 30 Máq. e Equip. Energéticos 1.390,00 87.509,98 6.842,86 10.070,00 - 2.376,00 32 Máq. e Equip. Gráficos - - - - - - 33 Equip. Áudio, Vídeo e Foto 2.098,00 - - 1.975,00 - - 34 Máq. e Equip. Diversos - - - - 3.345,00 448,00 35 Equip. de Proc. Dados 557.731,32 150.876,00 39.640,20 - 890,00 - 36 Máq. e Equip. de Escritório - - - - - 375,00 38 Máq. e Equip. de Oficina - - - - - - 39 Equip. Hidráu. e Elétricos - - - - - - 40 Equip. Agríc. e Rodov. - 33.000,00 - - - 1.998,00 42 Mobiliário em Geral - 1.260,00 7.813,60 - - 110.579,0448 Veículos Diversos 7.400,00 - 7.400,00 - - - 51 Pçs ñ incorp. a imóveis - - - - - - 52 Veíc. Rodoviário - - 112.299,00 - - - 57 Acessórios para Veículos - - - - - -

Total 633.382,27 356.455,08 697.681,15 69.676,50 2.007.583,88 155.328,99 90.210,28

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b) Aquisição de bens móveis de julho a dezembro de 2009

Nº Conta 1421200 Jul Ago Set Out Nov Dez Total

04 - - - 4.485,00 - 20.765,00 06 - - - 425,32 1.579,40 - 16.065,72 08 50.151,90 22.490,00 58.529,48 262.723,90 11.150,92 651.480,83 3.749.831,35 12 35.896,40 53.400,97 - 4.552,80 2.663,90 81.818,00 216.807,62 14 - - - - - 20 - - - - - 24 - - - - 240,00 240,00 28 - - - - 10.262,00 20.932,00 30 - - - 8.000,00 - 116.188,84 32 - - - - - 33 -- - - - - 4.073,00 34 - -- 490,00 3.120,00 712,00 8.115,00 35 - - - 199.900,00 3.480,00 750.424,00 1.702.941,52 36 - - - 160,00 3.728,00 - 4.263,00 38 - - - - - 39 3.422,00 - 936,00 - 799,00 5.157,00 40 - - - - - 34.998,00 42 739,98 271.000,00 - - 15.410,60 406.803,22 48 - - - - 4.970,00 19.770,00 51 - - - - - 52 - - 6.700,00 - - 118.999,00 57 - 3.600,00 - - - 3.600,00

Total 350.490,97 66.655,48 467.762,02 38.207,22 1.516.116,43 6.449.550,27

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Caracterização ultraestrutural e antigênica de novos arbovírus sem taxonomia definida.

Pedro Vasconcelos, Sueli Rodrigues, Elizabeth Salbé, Lívia Martins, Socorro Azevedo IEC/SVS 1999-2012

Estudos ecoepidemiológicos da FA e outras arboviroses na Amazônia Brasileira.

Pedro Vasconcelos, Sueli Rodrigues, Ana Cecília, Elizabeth Salbé, Socorro Azevedo, Lívia Martins. IEC/SVS 1999-2010

Caracterização genotípica de amostras de dengue isoladas no Brasil. Ana Cecília, Pedro Vasconcelos, Elizabeth Salbé, Márcio Nunes, Sueli Rodrigues FIOCRUZ 2006-2010

Febre Amarela: Caracterização Genética de Cepas Brasileiras, correlação de evolução clínica e ocorrência de circulação enzoótica num período de 50 anos. Pedro Fernando da Costa Vasconcelos CNPq, FDUNTEC/ SECTAM 2005-2009

Neurotropismo e neuropatogenicidade de Infecções experimentais intranasais de certos rhabdovírus amazônicos em camundongos recém nascidos e adultos

Pedro F. C. Vasconcelos, Sueli G. Rodrigues, Lívia Caricio Martins IEC/SVS/UFPA 2004-2009

Caracterização genética de Phlebo vírus (Bunyaviridae) do complexo Candiru, isolados no IEC Pedro Fernando da Costa Vasconcelos CNPq 2005-2011

DENFRAME – Innovative diagnostic tools and terapeutic approaches for dengue disease Pedro Fernando da Costa Vasconcelos European Community (EC Contract

nº 2005-517711) 2005-2009

Dengue: Produção de antígenos para uso em testes de ELISA para diagnóstico Pedro Fernando da Costa Vasconcelos OPAS/ WASHINGTON (Carta Acordo 107) 2006-2010

Pesquisa de Hantavírus e Arbovirus na área de influência da rodovia BR 263 Márcio Roberto Teixeira Nunes e Pedro Fernando da Costa Vasconcelos CNPq/DECIT I- 2006

T- 2009

Caracterização molecular de flavivírus brasileiros Pedro Fernando da Costa Vasconcelos IEC/SVS 2006-2009

FONTES DE RECURSOS

ANEXO 6RELAÇAO DAS PESQUISAS EM ANDAMENTO NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS EM 2009

ARBOVIROLOGIA

PESQUISADOR RESPONSÁVELPESQUISA TEMPO DE DURAÇÃO

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Investigação de Arbovirus em soros humanos provenientes do município de Juruti, Pará, Brasil. Pedro Fernando da Costa Vasconcelos IEC/SVS 2008-2012

Caracterização biológica e molecular do vírus dengue 2 e 3 causadores de manifestações neurológicas

Ana Cecília, Pedro Vasconcelos, Elizabeth Salbé, Márcio Nunes, Sueli Rodrigues IEC/SVS e FAPESPA 2009-2010

Epidemiologia das infecções causadas por arbovírus, arenavírus e hantavírus na região Amazônica brasileira: Eco-epidemiologia, biologia molecular e infecção experimental

Pedro Fernando da Costa Vasconcelos CNPq 2006-2012

Vigilance of encephalitis caused by arboviruses in the Brazilian Amazon: perform of serologic survey in equines and birds in two different sentinel sites

Pedro Fernando da Costa Vasconcelos, Sueli G. Rodrigues, Lívia C. Martins, Jennifer O. Chiang

OPAS/ WASHINGTON (Carta Acordo)

I - 2006 T - 2009

Investigação de circulação de Arbovirus em soros de humanos procedentes da cidade de Juruti, Pará Brasil.

Ana Cecília, Pedro Fernando da Costa Vasconcelos, Lívia Carício Martins, Jannifer Chiang, Sueli Rodrigues

IEC/SVS 2009-2012

Caracterização Molecular de cepas do vírus da Raiva no Estado do Pará Pedro F. C. Vasconelos, Jorge Travassos, Lívia martins, Socorro Azevedo. IEC/UFPA 2006-2011

Soroprevalência de anticorpos para 19 arbovírus de ocorrência na Amazônia Brasileira em herbívoros domésticos do Estado do Pará

Pedro F. C. Vasconcelos, Sueli G. Rodrigues, Lívia C. Martins, Alexandre R. Casseb, Jannifer O. Chiang IEC/SVS/MS 2007-2010

Caracterização genética dos vírus do grupo Gamboa isolados nas Américas

Pedro F. C. Vasconcelos, Sueli G. Rodrigues, Lívia C. Martins, Márcio R. T. Nunes, Jannifer O. Chiang, Conceição M. A. Vieira, Amélia P. A. T. Rosa, Robert B. Tesh

UFTMB, IEC/SVS/MS 2007-2010

Estudo experimental da Febre Amarela em primatas não humanos Callitrix penincillata,

Pedro F. C. Vasconcelos, Lívia Carício Martins, Jannifer O. Chiang, Juarez A. S. Quaresma, José A.P.C. Muniz, Paulo Castro.

IEC/SVS/MS 2009-2012

Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Febres Hemorrágicas Virais Pedro Fernando da Costa Vasconcelos UFPA; USP; Instituto Butantan; LACEN-Amapá; LACEN-Tocantins. 2009-2014

RELAÇÃO DE PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO IEC EM 2009

FONTES DE RECURSOS TEMPO DE DURAÇÃO

CONTINUAÇÃO DA ARBOVIROLOGIA

PESQUISA PESQUISADOR RESPONSÁVEL

vaniaaraujo
275
Page 386: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL - Portal IEC · técnica de ELISA IgG utilizando o antígeno N-ANDES ou pelo Kit ICC ... durante a ocorrência do acidente ambiental de lançamento

CONTINUAÇÃO DA SEÇÃO DE ARBOVIROLOGIA Caracterização molecular do genoma de cepas do vírus da Raiva correlacionada à imonopatologia e desenvolvimento de RT-PCR em tempo real.

Pedro Fernando da Costa Vasconcelos UFPA e USP 2009-2012

Caracterização molecular de cepas do vírus Mayaro e estudo experimental em camundongos

Pedro Vasconcelos, Eliana da Silva, Ana Cecília Cruz, Valéria Carvalho, Helena Baldez, Márcio Nunes,

Juarez QuaresmaIEC/SVS 2009-2012

Mielopatias associadas ao HTLV: Epidemiologia e Biologia Molecular. Olinda Macêdo IEC/SVS/MS 2000 a 2010

Diagnóstico Sorológico do HIV/AIDS. Olinda Macêdo IEC/SVS/MS 2001 Contínua

Caracterização antigênica e genética de cepas do vírus da influenza Wyller Alencar de Mello OPAS 2008 - Estudo prospectivo

Detecção e caracterização molecular de vírus respiratório sincicial (VRS) em casos de infecção respiratória aguda Mirleide Cordeiro dos Santos IEC/SVS/MS 2008 - Estudo

prospectivo

Perfil da resistência dos vírus da influenza humana aos antivirais Rita Catarina Medeiros de Souza IEC/CNPq 2008 - Estudo prospectivo

Pesquisa de novos agentes virais (metapneumovírus, bocavírus e coronavírus) associados a infecção respiratória Wyller Alencar de Mello IEC/CNPq 2008 - Estudo

prospectivo

Pesquisa de papiloma vírus na Amazônia Wyller Alencar de Mello ILPC/IEC/SVS 2008 - Estudo prospectivo

Detecção de papilomavírus humano em neoplasia de prostata no Estado do Pará Rodrigo Velasco Duarte Silvestre IEC/CNPq 2008 - Estudo

prospectivo

Pesquisa em enterovírus em casos de paralisia flácida aguda (PFA) ocorridos na Região Norte do Brasil e em dois estados da região Nordeste. Mª de Lourdes C. Gomes IEC/SVS/MS, OPAS Desde 2001

Contínua

Impacto da doença causada por rotavírus: morbidade, mortalidade e monitorização de amostras. (Projeto multicêntrico com a coordenação central daSVS) .

Alexandre Linhares IEC/SVS/MS e OPAS Contínua

Caracterização molecular do vírus de Epstein Barr (EBV) em tecidos de pacientes suspeitos de doença de Hodgkin da região Amazônica Brasileira, no período de 2007-2009.

Talita Monteiro IEC/SVS/MS 2007-2009

PESQUISA TEMPO DE DURAÇÃOFONTES DE RECURSOS

RELAÇÃO DE PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO IEC EM 2009

VIROLOGIA

PESQUISADOR RESPONSÁVEL

vaniaaraujo
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Page 387: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL - Portal IEC · técnica de ELISA IgG utilizando o antígeno N-ANDES ou pelo Kit ICC ... durante a ocorrência do acidente ambiental de lançamento

Caracterização molecular de rotavírus em crianças de Belém-PA e outras localidades. Joana Mascarenhas IEC/SVS/MS Continua

HHV-6 e HHV-7 na gênese de síndromes diversas Ronaldo Freitas IEC/SVS/MS Jan/2003 Dez/2009

Caracterização molecular dos Eritrovírus B19 e de suas variantes V9 e A6. Ronaldo Freitas IEC/SVS/MS Jan/2003 Dez/2009

Sorotipagem de enterovírus isolados de casos de paralisia flácida aguda Maria de Lourdes C. Gomes IEC/SVS/MS 2007-2010

Detecção e caracterização molecular de astrovírus, calcivírus e adenovírus em casos de gastroenterites ocorridos em Belém-Pará e outras localidades Yvone Gabbay Mendes IEC/SVS/MS 2008 - Contínua

Análise sorológica e Molecular da Associação do Vírus Varicela-Zoster em individuos com Diagnóstico Clínico de Paralisia Facial Periférica em Belém, Pará, Brasil.

Talita Monteiro, Marcos Rogério Menezes IEC/SVS/MS e Santa Casa de Misericórdia 2008-2011

Avaliação clínica, epidemiológica e molecular das diarréias por agentes virais e parasitários entre crianças da comunidade quilomba do Abacatal, município de Ananindeua

Joana D´arc Pereira Mascarenhas SEDECT/FAPESPA/IEC 2008-2010

Detecção e caracterização molecular das diarréias por astrovírus e calcivírus entre crianças da comunidade quilombola de Abacatal, município de Ananindeua

Yvone Gabbay Mendes, Joana D´arc Pereira Mascarenhas SEDECT/PAPESPA/IEC/SVS 2008-2011

Pesquisa de rotavírus e parasitas em animais da Comunidade Quilombola do Abacatal, município de Ananindeua, Pará. Joana D´arc Pereira Mascarenhas SEDECT/PAPESPA/IEC/SVS 2008-2010

Pesquisa de rotavírus em leitões durante o pré-desmame na região metropolitana de Belém Joana D´arc Pereira Mascarenhas SEDECT/PAPESPA/IEC/SVS 2008-2011

Pesquisa de calcivírus e astrovírus em leitões durante o pré-desmame na região metropolitana de Belém

Yvone Gabbay Mendes, Joana D´arc Pereira Mascarenhas SEDECT/PAPESPA/IEC/SVS 2008-2010

Pesquisa de rotavírus em aves criadas em granjas na mesoregião metropolitana de Belém Joana D´arc Pereira Mascarenhas SEDECT/PAPESPA/IEC/SVS 2008-2011

PESQUISA

CONTINUAÇÃO VIROLOGIA

PESQUISADOR RESPONSÁVEL FONTE DE RECURSOS TEMPO DE DURAÇÃO

RELAÇÃO DE PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO IEC EM 2009

vaniaaraujo
277
Page 388: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL - Portal IEC · técnica de ELISA IgG utilizando o antígeno N-ANDES ou pelo Kit ICC ... durante a ocorrência do acidente ambiental de lançamento

CONTINUAÇÃO DA SEÇÃO DE VIROLOGIA

Estudo caso-controle para avaliar a efetividade da vacina Rotarix na prevenção de gastroenterite grave por rotavírus (SGE por RV) entre crianças hospitalizadas nascidas após 6 de março de 2006 e com pelo menos e com pelo menos 12 semanas de idade em Belém, no Brasil

Alexandre da Costa Linhares GlaxoSmithKline e do Brasil Ltda e IEC/SVS 2008-2010

Detecção de vírus causadores de gastroenterite em amostras de água oriundas de diferentes ecossistemas aquáticos na Região Metropolitana de Belém-Pa.

Yvone Gabbay Mendes/ Joana D'Arc Pereira Mascarenhas SEDECT/ FAPESPA/ IEC 2009-2010

Avaliação das alterações ambientais e sociais e sua influência no quadro nosológico nas áreas de influência das minas de ferro do complexo Carajás, da Mina de Manganês do Azul e do SALOBO.

Gilberta Bensabath VALE/FVRD/ SALOBO/RDM 2008-2011

Análise das condições de vida e do desenvolvimento infantil de duas comunidades Ribeirinhas da ilha de Itanduba e iha do Pacuí em Cametá-Pará. Manoel Gomes IEC/SVS/MS 2008-2009

Dislipidemias em crianças e adolescentes do Estado do Pará Manoel Gomes IEC/SVS/MS 2008-2011

Análise das alterações metabólicas em crianças e adolescentes obesos e não obesos de Belém do Pará Manoel Gomes IEC/SVS/MS 2009

Perfil pró-inflamtório aterogênico em crianças e adolescentes do Estado do Pará Manoel Gomes IEC/SVS/MS 2009

Perfil imunológico de grávidas e/ou puérperas infectadas pelo Plasmodium vivax no Estado do Pará Manoel Gomes IEC/SVS/MS 2009

Variantes genéticas do Vírus da Hepatite B na Amazonia. Manoel Soares IEC/SVS/MS 2005-2009

Variantes genéticas do Vírus da Hepatite D na Amazonia. Manoel Soares IEC/SVS/MS 2005-2009

Eco-epidemiologia da Equinococose/hidatidose na Amazônia Manoel Soares IEC/SVS/MS 2005-2009

Inventário de parasitos de animais silvestres na região do Alto Púrus, Amazonas. Liliane Carneiro IEC/SVS/MS 2005-2009

Taxonomia de mamíferos da Fauna Amazônica - Potenciais Reservatórios de Doenças no Alto Púrus, Amazonas. Nelson Ribeiro IEC/SVS/MS 2005-2009

Diagnóstico diferencial nas síndromes febris e ictéricas no Alto Púrus Manoel Soares IEC/SVS/MS 2005-2009

RELAÇÃO DE PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO IEC EM 2009

PESQUISA PESQUISADOR RESPONSÁVEL FONTE DE RECURSOS TEMPO DE DURAÇÃO

EPIDEMIOLOGIA

HEPATOLOGIA

PATOLOGIA

vaniaaraujo
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CONTINUAÇÃO DA SEÇÃO DE HEPATOLOGIA

Hepatites virais na área do Projeto Salobo: aspectos epidemiológicos, clínicos e prevenção. Manoel Soares VALE/FVRD/ SALOBO/IEC/SVS 2006-2009

Hepatites virais na àrea do Projeto Juruti, Pará: aspectos epidemiológicos, clínicos e prevenção Manoel Soares OMNIA/IEC/SVS 2006-2010

Situação imunológica dos profissionais de saúde de um laboratório de Pesquisa em relação ao Vírus da Hepatite B Cândida Maria Abrahão de Oliveira IEC/SVS/MS 2008-2009

Desenvolvimento e padronização de técnicas biomoleculares para detecção, quantificação e genotipagem dos virus das hepatites B e D em casos de hepatite fulminante.

Manoel Soares MCT-CNPq-IEC/SVS 2008-2011

Pesquisa de Orthohepadnavirus em Primatas não-Humanos. Hamilton Borba Martins IEC/UEPA 01.03.2009

"Prevalência das infecções pelos vírus das Hepatites e situação vacinal para o vírus da Hepatite B no município de Juruti, Estado do Pará". Manoel Soares IEC/SVS/MS 04.05.2009

Estudo Clínico Epidemiológico e Laboratorial da Febre Tifóide na Amazônia com particular referência ao Estado do Pará Francisco Lúzio de Paula Ramos IEC/SVS/MS Início 1965 Contínua

Perfil da Resistência Primária de M. tuberculosis aos Tuberculostáticos Padronizados em Portadores de Tuberculose Pulmonar Mª Luiza Lopes IEC/SVS/MS 1999 - Contínua

Identificação molecular de leveduras Silvia Helena Marques da Silva CNPq, UFPA 2006-2011

Estudo etioepidemiológico das doenças bacterianas nas áreas de influência do projeto SALOBO. Maria Luiza Lopes CVRD 2005-2009

"Estudo clínico-epidemiológico de infecções fúngicas oportunistas em pacientes portadores do vírus HIV" Silvia Helena Marques da Silva CNPq, UFPA 2006-2010

Validação de métodos moleculares de tipagem para análise de micobactérias. Karla Valéria Batista Lima UNIFESP 2006-2009

Implantação da técnica de cultura de células monucleadas do sangue periférico com proteinas específicas de M. Leprae e posterior de mensuração da citocina interferograma para implementar o diagnóstico da Hanseníase Pance Bacilar

Maria do Perpétuo Socorro Corrêa Amador IEC/SVS/MS, FIOCRUZ 2006-2015

"Caracterização Fenotípica e Genotípica de Serratia marcescens Associadas à Infecção Nosocomial" Karla Valéria Batista Lima Laboratório Paulo Azevedo 2006-2010

"Diarréia de etiologia bacteriana e parasitária no Município de Juruti, Pará" Edvaldo Carlos Brito Loureiro ALCOA/CNPq 2008-2010

RELAÇÃO DE PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO IEC EM 2009

BACTERIOLOGIA

PESQUISA PESQUISADOR RESPONSÁVEL FONTE DE RECURSOS TEMPO DE DURAÇÃO

vaniaaraujo
279
Page 390: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL - Portal IEC · técnica de ELISA IgG utilizando o antígeno N-ANDES ou pelo Kit ICC ... durante a ocorrência do acidente ambiental de lançamento

CONTINUAÇÃO BACTERIOLOGIA

Estudo de portadores de enteropatogenos bacterianos entre trabalhadores imigrantes contratados pelo projeto de mineração Edvaldo Carlos Brito Loureiro VALE/FVRD/ SALOBO/IEC/SVS 2008-2011

Estudo de transmissores e reservatórios silvestres de Salmonella Edvaldo Carlos Brito Loureiro VALE/FVRD/ SALOBO/IEC/SVS 2008-2010

Identificação Molecular de Leveduras do Gênero Candida Maurimélia Costa PIBIC/ CNPq./ IEC 2008-2009

Diagnóstico de infecção por Paracoccidioides brasiliensis e Caracterização da resposta imune humoral de pacientes negativos no ensaio de imunodifusão Silvia Helena Marques da Silva IEC/SVS/MS 2008-2009

Características morfológicas e imunogênicas de isolados fungicos de Fonsecaea pedrosoi Silvia Helena Marques da Silva IEC/SVS/MS 2008-2009

Caracterização da resposta imune humoral de pacientes com paracoccidioidomicose encaminhados ao Instituto Evandro Chagas Silvia Helena Marques da Silva PIBIC/ CNPq./ IEC 2008-2009

Infecções Fúngicas Sistêmicas em Pacientes Portadores do Vírus HIV: Soroepidemiologia, Caracterização do Perfil Imune e Análise do Polimorfismo do Gene da Proteína MBL (Mannose Binding Lectin )

Maurimélia Costa IEC/SVS/MS 2008-2012

Estudo ecoepidemiológico, clinico e laboratorial do tracoma em três municípios do Marajó Joana Favacho IEC/SVS/UFPA 2008-2009

Avaliação da nested-PCR do gene Hsp65 associada à restrição enzimática para identificação de micobactérias nao tuberculosas Karla Valéria Batista Lima IEC 2006-2010

Diversidade genética das espécies de micobactérias não tuberculosas identificadas em Laboratório de Referência para tuberculose na região Norte Ana Roberta Fusco da Costa IEC/ Capes 2007-2009

Estudo Bacteriológico, com ênfase à Salmonella Typhi, do conteúdo biliar de colecistopatas submetidos à colesitectomia em Hospital Público de Belém Francisco Lúzio IEC/MS 10 meses. Set.2008 a

julho de 2009

Diversidade genética de Mycobacterium tuberculosis obtidos a partir de pacientes multibacilares diagnosticados no município de Belém e Ananindeua, Pará, Brasil.

Karla Valéria Batista Lima IEC/ CNPq 2009- 2011

Heterogeneidade genética de isolados de Shigella spp no estado do Pará, revelada por eletroforese de campo pulsado (PFGE) Flávia Corrêa Bastos IEC/SVS/MS 2009-211

Caracterização Genética de Salmonella enterica sorovar Panama isoladas de Ambientes Aquáticos no Estado do Pará, determinados por PFGE. Neila Brito IEC/SVS/MS 2009-2010

Caracterização Molecular de Vibrio cholerae O1 sacarose negativa, isolados de processos entéricos humanos e de ambiente na Amazônia Brasileira. Marcia Baia IEC/SVS/MS 2009-2011

RELAÇÃO DAS PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS EM 2009

TEMPO DE DURAÇÃOPESQUISA FONTES DE RECURSOSPESQUISADOR RESPONSÁVEL

vaniaaraujo
280
Page 391: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL - Portal IEC · técnica de ELISA IgG utilizando o antígeno N-ANDES ou pelo Kit ICC ... durante a ocorrência do acidente ambiental de lançamento

Mercúrio em recém nascidos e mães do município de Itaituba Dra. Elizabeth Santos IEC/SVS/MS 2000-2011

Impactos do Mercúrio na saúde de populações Amazônicas: implicações para a vigilância em saúde ambiental Dra. Elizabeth Santos IEC/SVS/MS 2007-2011

Avaliação de Saúde Humana e ambiente com ênfase em mercúrio em cidades do Estado do Acre Dra. Elizabeth Santos IEC/CENSIPAM 2008-2009

Interações de vigilância ambiental e,m saúde na área industrial e portuária dos municípios de Abaetetuba e Barcarena-Pará Dr. Marcelo de O. Lima IEC/SVSV/MS 2008 (7) -2009

Perfil sorológico e molecular do citomegalovírus em pacientes imunodeprimidos. Dra. Dorotéia de Fátima Lobato da Silva IEC/SVSV/MS 2006-2009

Saneamento e saúde ambiental: monitoramento de indicadores em áreas de macrodrenagem na Bacia do UMA Dr. Samuel Maria de Amorim IEC/SVSV/MS, CNPq 2007-2011

Avaliação do Comportamento Geoquímico do Mercúrio em Diversos Materiais dos Perfis de Alteração de Diferentes Litologias na região Amazônica Dr. Bruno Santana Carneiro IEC e SECTAM 2002-2009

Mapeamento das Bacias Hidrográficas Amazônicas em Relação aos Teores de Hg no Pescado Dr. Kleber Faial IEC/SVS 2007-2009

Estudo da poluição atmosférica das areas industriais e portuárias do município de Barcarena Dr. Rosivaldo de A. Mendes IEC/ SVS 2009- 2011

Epidemiologia molecular da cólera na Amazônia Dra. Dorotéia L. da Silva Dra. Dorotéia L. da Silva 2009-2011

Estudo epidemiologico de TORCH em gestantes e mulheres em idade fértil no município de Juruti Dra. Dorotéia L. da Silva IEC/SVS 2009-2011

Detecção molecular do vírus da Hepatite A em diferentes ecossistemas aquáticos da região metropolitana de Belém-Pa Dra. Lena Lilian Canto de Sá IEC/SVS 2009

Uso do Fitoplancton como Bioindicador da Qualidade da Água em uma àrea Industrial no Estado do Pará, Brasil. Vanessa Bandeira da Costa IEC/SVS 2009

Zooplâncton como Indicador da Qualidade Ambiental em uma Região portuária no Estado do Pará, Brasil Samara Cristina Pinheiro IEC/SVS 2009

Caracterização da Diversidade Molecular de Cianobactéias na Região de Abaetetuba e Barcarena - Pará, Amazônia, Brasil. Francisco Arimatéia dos Santos Alves IEC/SVS 2009

RELAÇÃO DAS PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS EM 2009

FONTES DE RECURSOS TEMPO DE DURAÇÃOPESQUISA PESQUISADOR RESPONSÁVEL

MEIO AMBIENTE

vaniaaraujo
281
Page 392: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL - Portal IEC · técnica de ELISA IgG utilizando o antígeno N-ANDES ou pelo Kit ICC ... durante a ocorrência do acidente ambiental de lançamento

Implantação e operacionalização de um Sistema de Vigilância Epidemiologica da Doença de Chagas na Amazonia Sebastião Aldo Valente IEC/SVSV/MS, VIGISUS 2002-2009

Adequação e credenciamento do IEC como Laboratório Macro regional de referência para doença de Chagas na Amazonia Brasileira de pessoal e automação

Sebastião Aldo Valente IEC/SVSV/MS Contínua

Epidemiologia clínica(seguimento de casos e respostas ao tratamento) e molecular de tripanossomíases em populações da Amazônia

Sebastião Aldo Valente, Vera Valente e Ana Yecê Pinto IEC/SVSV/MS 2008 - Contínua

Identificação e caracterização de triatomíneos silvestres candidatos a vetor da doença de Chagas na Amazônia Brasileira e suas relações com reservatórios mamíferos

Sebastião Aldo e Vera Valente IEC/SVSV/MS/ ECLAT 2002-2009

Estudo da variabilidade genotípica de amostras de tripanossomas e de populações de triatomíneos no Pará, Amapá e Maranhão a relação com a transmissão e a epidemiologia das Doença de Chagas.

Sebastião Aldo Valente CORE_PA, AP, MA e SES do AP 2002-2009

Novos métodos diagnósticos de Doença de Chagas Vera e Sebastião Aldo Valente IEC/SVSV/MS 2008 - Contínua

Dinâmica de transmissão da doença de Chagas na Amazônia Brasileira. importãncia da transmissão oral e os surtos de DCA ocorridos na Amazônia. Relação com alimentos ingerido in natura, com ênfase no açaí

Vera Valente, Sebastião Aldo Valente e Ana Yecê Pinto SES e SMS do PA, AP e MA 2008 - Contínua

Adequação do IEC como ambulatório de referência para seguimento de casos tratados sob protocolos de pesquisa médica Ana Yecê Pinto e Sebastião Aldo Valente

IEC/SVS/MS, Hospital de Clínicas Gaspar Viana, Hoispital Fundação

Santa Casa de Misericórdia2008 - Contínua

Estudo genético dos vetores de malária Marinete Marins Póvoa IEC/SVSV/MS, NIH/USA 2004-2012

Rede Amazônica de Vigilância da Resistência às Drogas Antimaláricas - RAVREDA Brasil (USAID/OPAS/OMS/IEC/SVS/MS) Marinete Marins Póvoa USAID/OPAS/OMS/IEC/SVS/MS Contínua

PESQUISA PESQUISADOR RESPONSÁVEL FONTES DE RECURSOS TEMPO DE DURAÇÃO

RELAÇÃO DAS PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS EM 2009

PARASITOLOGIA

vaniaaraujo
282
Page 393: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL - Portal IEC · técnica de ELISA IgG utilizando o antígeno N-ANDES ou pelo Kit ICC ... durante a ocorrência do acidente ambiental de lançamento

Diagnóstico Laboratorial de Malária: Novo Teste Disponível? Marinete Póvoa/ Giselle M. Rachid Viana SEDECT/ FAPESPA 01.11.2007 a 30.10.2009

Malária: Prevalência e seus transmissores na área de influência do projeto SALOBO Marinete Póvoa CVRD 2008-2010

Saúde no município de Juruti: cenário atual, desafios e possibilidades - sub projeto Protozooses intestinais Dra. Marinete Marins Póvoa IEC/ ALCOA/CNPq 2006-2010

Rede Malária Dra. Marinete Marins Póvoa IEC/FAPESPA/CNPq 2009-2012

Atividade antiplasmodial de produtos de plantas amazônicas Dra. Marinete Marins Póvoa UFMG 2008-2012

Avaliação da eficácia do biolarvicida VECTOLEX no controle de formas imaturas de mosquitos anofelinos transmissores de malária humana. Marinete Póvoa OMNIA, Valent 2006 - 2009

Estudo da Toxoplasmose em Belém Ediclei do Carmo, Marinete Póvoa IEC/SVSV/MS Início 1996 Continuada

Atualização do perfil soroepidemiológico de toxoplasmose nos diferentes grupos de risco Ediclei do Carmo, Marinete Póvoa IEC/SVSV/MS Contínua

Características soroepidemiológicas e moleculares da infecção pelo Toxoplasma gondii em humanos, suinos e galináceos no Estado do Pará. Ediclei do Carmo, Marinete Póvoa IEC/SVSV/MS 2006- set/2009

Avaliação e tratamento da infecção por Entamoeba histolystica no Brasil Dra. Maria A. Gomes e Dra. E. Tannich CNPq/UFMG 2007-2009

Procura por marcadores da amebiase invasiva Dra. Maria A. Gomes e Dra. Mônica Silva PIBIC/CNPq/ IEC/SVSV/MS 2007-2009

Diagnóstico da Criptosporidiose e identificação molecular de Cryptosporidium parvum em pacientes com o vírus da Imunodeficiência Humana Dra. Mônica Silva PIBIC/CNPq/ IEC/SVSV/MS 2007- Contínua

Atividade in vitro da arginase de Leishmania (Leishmania) infantum chagasi: relação com status clínico e sorologia no cão Dra. Lourdes Maria Garcez OMNIA MINÉRIOS LTDA e CNPq 01.04.2008 a 30.04.2010

Fatores de risco para Leishmaniose Visceral em área de influência da mineração de bauxita em Juruti, Pará. Dra. Lourdes Maria Garcez OMNIA MINÉRIOS LTDA e CNPq 2008 - 2010

Distinção de espécies de Leishmania por meio de sondas moleculares em estudo epidemiológico da Leishmaniose Tegumentar no município de Juruti-Pará (subprojeto da proposta acima)

Dra. Lourdes Maria Garcez Alcoa Alumínio S/A e CNPq 01.08.2008 a 31.07.2009

RELAÇÃO DAS PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS EM 2009

CONTINUAÇÃO PARASITOLOGIA

PESQUISADOR RESPONSÁVEL FONTES DE RECURSOS TEMPO DE DURAÇÃOPESQUISA

vaniaaraujo
283
Page 394: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL - Portal IEC · técnica de ELISA IgG utilizando o antígeno N-ANDES ou pelo Kit ICC ... durante a ocorrência do acidente ambiental de lançamento

Focos de Leishmaniose visceral canina no município de Juruti, Pará: Um fator de risco para urbanização da doença humana. Dra. Lourdes Maria Garcez Alcoa Alumínio S/A e CNPq 2008 - 2010

Estudo e caracterização dos parasitas causadores de Leishmaniose Dr. Fernando Silveira e Dra. Edna Ishakawa CNPq/FUNTEC Contínua

Identificação e classificação dos vetores de Leishmaniose Dr. Adelson Alcimar Almeida Souza IEC/SVSV/MS Início 1965 Continuada

Identificação e classificação dos reservatórios de Leishmaniose Dr. Adelson Souza e Dr. Fernando Silveira IEC/SVSV/MS Continuada

Estudo imunológico das Leishmaniose em humanos e primatas não humanos Dr. Fernando Silveira IEC/SVSV/MS Início 1988 Contínua

Inquérito soroepidemiológico humano em área endêmica de Leishmaniose visceral de Cametá-Pará Dr. Adelson Souza e Dr. Fernando Silveira IEC/SVS, SESPA/SESMA/

CAMETÁ 2007-2009

Parasitas protozoários da fauna Amazônica do Brasil, com referência partiicular aos tripanosomatídeos e os coccídeos. Cíclos evolutivos e Taxonomia Ralph Laison Wellcome Trust, Londres, CVRD 2007-2009

Contribuição ao estudo clínico, laboratorial e imunológico da anemia em crianças e adolescentes com malária por Plasmodium vivax. Ana Maria R. da S. Ventura IEC, UEPA, SECTAM, HEMOPA 2002-2009

Rastreamento de malária, sífilis, HIV e HTLV, isolados ou associados na gravidez, possíveis complicações materno-fetais Carina Guilhon Sequeira IEC, UEPA 2007-2009

Resposta Terapêutica iandequada na malária por Plasmodium vivax tratada com cloroquina - Resistência e/ou nível sanguíneo insuficiente da droga José Ribamar Mesquita Teixeira IEC e UEPA set/2006 - set/2010

Adesão ao tratamento da malária durante o pré-natal, com realização simultânea de rastreamento para co-infecções com poten cial para complicações materno-fetais: sífilis, HIV e HTLV

José Maria de Souza SEDECT/ FAPESPA out/2008 a 30.10.2010

Pesquisa clínica do Fitoterápico de artemisia Annua L (Follium) no tratamento da malária P. Falciparum Pedro Melillo de Magalhães IEC/SVSV/MS 2008 - 2009

"Estudo de efetividade de Tratamento antimalárico em áreas de alta e baixa transmissão de malária na Amazônia. Integração estratégica de Programa de Controle de Malária e de Vigilância de Doenças de Chagas na Amazônia"

Ana Yecê das Neves Pinto SEDECT/ FAPESPA 01.11.2007 a 30.10.2010

RELAÇÃO DAS PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS EM 2009

CONTINUAÇÃO PARASITOLOGIA

PESQUISA PESQUISADOR RESPONSÁVEL FONTES DE RECURSOS TEMPO DE DURAÇÃO

vaniaaraujo
284
Page 395: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL - Portal IEC · técnica de ELISA IgG utilizando o antígeno N-ANDES ou pelo Kit ICC ... durante a ocorrência do acidente ambiental de lançamento

Malária por Plasmodium Falciparum: Análise da associação dos níveis séricos e eritrocitários da mefloquina e da carboximefloquina com os níveis séricos das lipoproteínas de alta densidade - HDL

Rosana Libonati e Julius C. M. Soares Monteiro IEC 2009- 2010

Implementação no IEC de técnicas para imunodiagnóstico da Esquistossomose mansônica Izabel Rodrigues IEC/SVSV/MS 2005-2009

Colonização em laboratório de espécies de planorbídeos de interesse médico para a esquistossomose mansônica com aplicação em estudos biológicos e imunológicos

Izabel Rodrigues e Marco Antonio V Santos IEC/SVSV/MS 2007 - Contínua

Estudo de hemócitos de Biomphalaria glabrata através de técnica de "Patch-clamp" Marco Antonio V. Santos IEC/SVSV/MS 2006-2010

Determinação dos índices de infecção em planorbídeos vetores da esquistossomose em Belém e Nordeste do Pará Izabel Rodrigues e Marco Antonio V Santos IEC/SVSV/MS Início 2007

Estudo epidemiológico da larva migrans visceral em uma comunidade rural do Estado do Pará

Izabel Rodrigues, Mônica Moraes e Raimundo Benigno CNPq/PIBIC/IEC, 4ª RPS e UFRA 2008-2009

Genotipagem de protozoários intestinais com importância médica Izabel Rodrigues, Mônica Moraes, Regina Peralta e J. Mauro Peralta CNPq/UFRJ, CDC(Atlanta) 2008-Contínua

Estudo piloto de vetores de Schistosoma mansoni em 3 localidades do município de Juruti Izabel Rodrigues, Mônica Moraes e G. Cruz Neto ALCOA/CNPq 2008-2009

Estudo piloto das parasitoses intestinais em 3 localidades do Município de Juruti Izabel Rodrigues, Mônica Moraes e G. Cruz Neto IEC/SVS/UFPA 2008-2009

Estudo da dinâmica de populações e filogênia das linhagens de caramujos B. glabrata e cepas de S. mansoni.

Izabel Rodrigues, Mônica Moraes, G. Cruz Neto, I. Sampaio e J. P. Pointier

IEC/SVS, UFPA, e Univ. Montpellier - França 2008-2009

Levantamento da fauna malacológica na região do Carajás-PA (Sub projeto) Izabel Rodrigues CVRD/SALOBO/ FVRD 01.11.06-2009

Determinação dos índices de infecção por helmintos em humanos atendidos no IEC Izabel Rodrigues CORE-PA, SESPA , 4ª RPS Início 2007 - Contínua

Implantação de Técnicas laboratoriais para diagnóstico molecular de protozoários. Izabel Rodrigues UFMA, GQV-MA,GADBM-MA,

FIOCRUZ-MG 2007-2009

Estudo epidemiológico das geohelmintoses Izabel Rodrigues UFPA, 4ª RPS 2007-2011

RELAÇÃO DAS PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS EM 2009

CONTINUAÇÃO PARASITOLOGIA

PESQUISA PESQUISADOR RESPONSÁVEL FONTES DE RECURSOS TEMPO DE DURAÇÃO

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ANEXO 7

DISTRIBUIÇÃO DAS FUNÇÕES INERENTES AOS CARGOS COMISSIONADOS - POR UNIDADE ADMINISTRATIVA DO IEC

UNIDADE: Diretoria do IEC SIGLA: IEC UF: PA FUNÇÃO: Diretor CÓDIGO: 38.0062 CARGO: DAS 101.4

TITULAR: Elisabeth Conceição de Oliveira Santos ATO/Nº: Port. nº 239 DATA:

SUBST. 1: Wyller Alencar de Mello ATO/Nº: Port. nº 506 DATA: 10/03/2006SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Setor de Compras SIGLA: IEC UF: PA FUNÇÃO: Assistente Técnico CÓDIGO: 38.0063 CARGO: DAS 102.1TITULAR: João Bosco Fonseca Rodrigues ATO/Nº: Port. nº 496 DATA: 10/03/2006SUBST. 1: Não indicado ATO/Nº: DATA: SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: SEADM/Setor de Informática SIGLA: IEC UF: PA FUNÇÃO: Assistente Técnico CÓDIGO: 38.0064 CARGO: DAS 102.1TITULAR: Carolina Rodrigues da Costa ATO/Nº: Port. nº 199 DATA: 25/01/2007SUBST. 1: Não indicado ATO/Nº: DATA: SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Serviço de Administração SIGLA: SEADM UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0065 CARGO: DAS 101.1TITULAR: João Carlos Lopes da Silva ATO/Nº: Port. nº 497 DATA: 10/03/2006SUBST. 1: João Bosco Fonseca Rodrigues ATO/Nº: Port. nº 507 DATA: 10/03/2006SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA:

UNIDADE: Seção de Execução Orçamentária e Financeira SIGLA: SAOFI UF: PA

FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0066 CARGO: FG-1

TITULAR: José Augusto Miranda Cardoso ATO/Nº: Port. nº 1008 DATA: 02/07/2003

SUBST. 1: Ana Célia Padilha da Silva ATO/Nº: Port. nº 73 DATA: 29/12/2004SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Setor de Almoxarifado SIGLA: SOALM UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0067 CARGO: FG-2

TITULAR: Angela Regina de Figueiredo Ribeiro ATO/Nº: Port. nº 07 DATA: 21/02/2006

SUBST. 1: Maria de Fátima Dias Melo ATO/Nº: Port. nº 27 DATA: 27/06/2005SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Setor de Compras SIGLA: SOCOM UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0068 CARGO: FG-2 TITULAR: Rosilândia Carvalho Gomes ATO/Nº: Port. nº 130 DATA: 11/05/2009SUBST. 1: Alice de Fátima Bento de Araújo ATO/Nº: Port. nº 129 DATA: 25/09/2009SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Setor de Material e Patrimônio SIGLA: SOMAT UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0069 CARGO: FG-2 TITULAR: Maria de Fátima Dias Melo ATO/Nº: Port. nº 9 DATA: 02/04/2007SUBST. 1: Marilene Nazaré Lins Neves ATO/Nº: Port. nº 57 DATA: 17/03/2008SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA:

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UNIDADE: Serviço de Recursos Humanos SIGLA: SEARH UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0070 CARGO: DAS 101.1

TITULAR: Margarete Maria de Figueiredo Garcia ATO/Nº: Port. nº 498 DATA: 10/03/2006

SUBST. 1: Eliane da Silva Santos ATO/Nº: Port. nº 615 DATA: 23/03/2006SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA:

UNIDADE: Setor de Desenvolvimento de Recursos Humanos SIGLA: SODRH UF: PA

FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0071 CARGO: FG-2 TITULAR: Maria Raimunda Mendes da Costa ATO/Nº: Port. nº 52 DATA: 12/02/2008

SUBST. 1: Margarete Maria de Figueiredo Garcia ATO/Nº: Port. nº 57 DATA: 17/03/2008

SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Setor de Cadastro SIGLA: SOCAD UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0072 CARGO: FG-2 TITULAR: Eliane da Silva Santos ATO/Nº: Port. nº 19 DATA: 02/06/2005SUBST. 1: Maria Raimunda Mendes da Costa ATO/Nº: Port. nº 20 DATA: 02/06/2005SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Setor de Pagamento SIGLA: SOPAG UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0073 CARGO: FG-2

TITULAR: Raimundo Costa Oliveira ATO/Nº: Port. nº 1015 DATA: 02/07/2003

SUBST. 1: Não indicado ATO/Nº: DATA: SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Serviço de Epidemiologia SIGLA: SEVEP UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0074 CARGO: DAS 101.1

TITULAR: Gilberta Bensabath ATO/Nº: Port. nº 1001 DATA: 02/07/2003

SUBST. 1: Manoel do Carmo Pereira Soares ATO/Nº: Port. nº 1997 DATA: 18/10/2005

SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Serviço Técnico-Científico SIGLA: SETEC UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0075 CARGO: DAS 101.1TITULAR: Vânia Barbosa da Cunha Araújo ATO/Nº: Port. nº 499 DATA: 10/03/2006

SUBST. 1: Maria José Almeida Mateus ATO/Nº: Port. nº 3147 DATA: 07/12/2007

SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA:

UNIDADE: Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas SIGLA: SAARB UF: PA

FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0076 CARGO: FG-1

TITULAR: Pedro Fernando da Costa Vasconcelos ATO/Nº:

Port. nº 1003 DATA: 02/07/2003

SUBST. 1: Sueli Guerreiro Rodrigues ATO/Nº: Port. nº 73 DATA: 29/12/2004SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Seção de Bacteriologia SIGLA: SABMI UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0077 CARGO: FG-1 TITULAR: Maria Luiza Lopes ATO/Nº: Port. nº 14 DATA: 07/03/2006SUBST. 1: Joana da Felicidade Ribeiro Favacho ATO/Nº: Port. nº 15 DATA: 07/03/2006SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Seção de Hepatologia SIGLA: SAHEP UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0078 CARGO: FG-1

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TITULAR: Manoel do Carmo Pereira Soares ATO/Nº: Port. nº 1012 DATA: 02/07/2003

SUBST. 1: Heloisa Marceliano Nunes ATO/Nº: Port. nº 73 DATA: 29/12/2004SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Seção de Meio-Ambiente SIGLA: SAMAM UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0079 CARGO: FG-1 TITULAR: Iracina Maura de Jesus ATO/Nº: Port. nº 07 DATA: 21/02/2006SUBST. 1: Marluce Matos de Moraes ATO/Nº: Port. nº 09 DATA: 21/02/2006SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Seção de Parasitologia SIGLA: SAPAR UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0080 CARGO: FG-1 TITULAR: Sebastião Aldo da Silva Valente ATO/Nº: Port. nº 07 DATA: 21/02/2006

SUBST. 1: Izabel Raimunda de Carvalho Rodrigues ATO/Nº: Port. nº 09 DATA: 21/02/2006

SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Seção de Patologia SIGLA: SAPAT UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0081 CARGO: FG-1

TITULAR: Manoel Gomes da Silva Filho ATO/Nº: Port. nº 1002 DATA: 02/07/2003

SUBST. 1: Roseli Ribeiro Braga ATO/Nº: Port. nº 73 DATA: 29/12/2004SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA: UNIDADE: Seção de Virologia SIGLA: SAVIR UF: PA FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0082 CARGO: FG-1 TITULAR: Alexandre da Costa Linhares ATO/Nº: Port. nº 07 DATA: 21/02/2006SUBST. 1: Joana D’Arc Pereira Mascarenhas ATO/Nº: Port. nº 137 DATA: 24/08/2009SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA:

UNIDADE: Seção de Criação e Produção de Animais de Laboratório SIGLA: SACPA UF: PA

FUNÇÃO: Chefe CÓDIGO: 38.0083 CARGO: FG-1 TITULAR: Raimundo Bahia Pantoja ATO/Nº: Port. nº 47 DATA: 31/12/2007SUBST. 1: Arnaldo Castro dos Santos ATO/Nº: Port. nº 56 DATA: 10/03/2008SUBST. 2: Não indicado ATO/Nº: DATA:

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RELAÇÃO DAS CAPACITAÇÕES PROMOVIDAS PARA OS TRABALHADORES DO IEC EM 2009.

RELAÇÃO DE CURSOS, TREINAMENTOS, SIMPÓSIOS, ENCONTROS, CONGRESSOS, SEMINÁRIOS, ETC.

1 1ª Capacitação Nacional de Preparação e resposta a Influenza Pandêmica para o ano de 2010. 2 1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental da SVS.

3 1ª Reunião para Estruturar a implantação da Vigilância Epidemiológica Sentinela de Toxoplasmose

4 1º Seminário de Controle Social 5 1st Ibero-American Meeting on Toxicology and Environmental Health. 6 25º Congresso Brasileiro de Microbiologia 7 27ª Reunião Anual da Sociedade Européia de Doenças Pediátricas Infecciosas. 8 27º Reunião Anual da Sociedade Européia de Doenças Pediátricas Infecciosas. 9 2ª Jornada Paulista de Imunização 10 2º Simpósio sobre Experimentação Animal do Amazonas 11 30 th Annual Congresso f the European Society of Mycobacteriology 12 32ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química

13 32º Congresso da Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia e do 25º Congresso Nacional do Colégio Brasileiro de Hematologia.

14 34º Congresso Brasileiro de Pediatria 15 36º Congresso Brasileiro de Análises Clínicas 16 43º Congresso de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial 17 55º Congresso Brasileiro de Genética

18 61ª Reunião Anual da Jornada Nacional de Iniciação Científica da SBPC e da 16ª Jornada Nacional de Iniciação Científica (JNIC).

19 61º Congresso Brasileiro de Enfermagem 20 66ª Reunião Ordinária do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético 21 67ª Reunião Ordinária do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético 22 68ª Reunião Ordinária do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético 23 69ª Reunião Ordinária do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético. 24 72ª Reunião Ordinária do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético 25 73ª Reunião Ordinária do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético. 26 74ª Reunião Plenária do CFBM 27 8º Encontro de Laboratórios de Saúde Pública, Ciência, Tecnologia e Vigilância 28 9ª EXPOEPI 29 9º Fórum Social Mundial 2009. 30 Artemisia and Fight Against Malária – Itália. 31 Capacitação da Vigilância em áreas indígenas durante a pandemia de Influênza 32 Capacitação de Profissionais para "Investigação de Óbitos Suspeitos de Dengue". 33 Ciclo de Conferências em Medicina Tropical 34 Congresso Ambiental Expo 2009 35 Congresso Internacional Meeting Internacional Vibrio2009 36 Curso de Pós Graduação Lato Sensu, a distância, em Economia do Setor Público. 37 Curso (Re) Descobrindo SUS que temos para construirmos o SUS que queremos.

38 Curso “A Licitação, a Gestão Contratual e a Fiscalização de Serviços de TI com base na IN 04/2008 do MPOG na Administração Pública”.

39 Curso Aplicações de Análises Genéticas Através de Eletroforese Capilar. 40 Curso Cerimonial para os Setores Públicos - Módulo I 41 Curso Cerimonial para os Setores Públicos - Módulo II 42 Curso Contratação Direta sem Licitação.

43 Curso de Gestão de Qualidade em Laboratórios, conforme as normas da ABNT NBR ISSO/IEC 17025:2005 e Boas Práticas Laboratoriais.

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44 Curso de Aplicações da PCR Quantitativa em Tempo Real. 45 Curso de Atualização Profissional em Biossegurança em Biotérios. 46 Curso de Bioestatística 47 Curso de Capacitação em Doenças de Chagas – Paragominas/PA 48 Curso de Coleta e Análise do Fitoplâncton com Ênfase em Cianobactérias e Cianotoxinas 49 Curso de Formação Desktop Publishing (DTP), Formação DTP CS4. 50 Curso de Gestão de Documentos e Classificação de Informações - GEDOCIN. 51 Curso de Gestão e Fiscalização de Contratos 52 Curso de Implantação da Norma NBR ISO/IEC 17025.

53 Curso de Prática de Redação Oficial e Elaboração de Relatórios e Pareceres Técnicos no Setor Público.

54 Curso de Verão em Bioinformática 55 Curso Gestão da Comunicação nas Organizações Públicas 56 Curso intensivo do EPISUS 57 Curso Métodos de Análise Filogenética, no IEC. 58 Curso Prático sobre Legislação de Pessoal e atualização do Regime Jurídico Único (RJU). 59 Curso Programa de Preparação para a Aposentadoria 60 Curso sobre Auditorias do Controle Interno.

61 Curso sobre Planejamento, Gerenciamento e Avaliação de Treinamentos na Administração Pública.

62 Encontro Europeu de Especialistas em Vacinas contra Rotavírus.

63 Evento científico "Pesquisa em Viroses no Instituto Oswaldo Cruz: História e Impactos na Saúde Pública.

64 Feira Internacional Biofach América Latina/Expo Sustentat 65 Global Outbreak Alert and Response Network (GOARN) Meeting of Partners. 66 I Congresso de Pedagogos do Estado do Pará 67 I Congresso de Pregoeiros da Amazônia 68 I Congresso Nacional do Movimento Luta de Classes. 69 I Encontro Latino Americano em Helmintoses 70 I Encontro Nacional de Comitês de Ética em Pesquisa.

71 I Forum Internacional de Ouvidorias Públicas/Ombudsman Defensores Del Pueblo/Provedores de Justiça.

72 I Jornada Regional de Biomedicina do Estado do Amapá e VI Encontro Comemorativo do Dia Nacional do Biomédico.

73 I Seminário de Chefes de Gabinete 74 I Workshop em Nanobiotecnologia Aplicada na Medicina

75 II Congresso Internacional de Bioanálises & V Congresso Sul-Brasileiro de Biomedicina e IX Semana Gaúcha de Biomedicina

76 II Congresso Internacional de Geografia da Saúde e do IV Simpósio Nacional de Geografia da Saúde

77 II Encontro Nacional de Atenção à Saúde do Servidor. 78 II Encontro Nacional de Atenção à Saúde do Servidor. 79 II Jornada Científica da Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT 80 II Reunião de Centros Colaboradores da OMS no Brasil

81 III Congresso Nacional de Saúde Pública Veterinária e I Encontro Internacional de Saúde Pública Veterinára

82 III Encontro de Genética do Norte 83 III Jornada de Biomedicina do Centro Universitário de Maringá - CESUMAR. 84 IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva

85 Jornada Amazônica de Cirurgia Hepato-Biliar e Encontro Amazônico sobre Equinococose Policística Neotropical (EPN)

86 Oficina de Monitoramento dos Laboratórios de Turbeculose dos LACEN's da Região Norte e Nordeste.

87 Oficina de Trabalho - Avaliação e Análise Crítica do Sistema de Gerenciamento de Amostras Ambientais – SOLUS

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88 Oficina de validação dos indicadores e dados selecionados em Saúde Ambiental 2009 89 Reunião de Discussão dos Resultados do Ano I do Estudo Rotavirus Caso-Controle. 90 Reunião de Pediatria do Mato Grosso do Sul II 91 Reunião do Comitê de Febre Amarela 92 Reunião do Comitê Técnico Assessor de vacinas anti-HIV/AIDS 93 Reunião do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético 94 Reunião do Grupo Técnico Internacional da Dengue (GT-DENGUE)

95 Reunião do Projeto NIH em Albany, Estado de Nova York/USA e no 58th Annual Meeting of the American Society of Tropical Medicine and Hygiene em Washington/USA - Projeto NIH.

96 Reunião no CNPq sobre a Rede de Malária 97 Reunião sobre Dengue – SESPA 98 Reunião sobre Surtos por Micobactérias de Crescimento Rápido (MCR). 99 Reunião técnica do comitê "Dengue and other flavivirus vaccines".

100 Reunião Técnica para discussão sobre os resultados dos inquéritos sorológicos em equinos, aves e vetores para detecção de anticorpos das arboviroses de interesse nacional.

101 Segunda Reunião de Colaboradores da OPAS/OMS. 102 Segundo Encontro do Comitê Global de Conferencistas em Rotavírus.

103 Seminário de Atualização e Implementação do Diagnóstico Laboratorial das meningites Bacterianas

104 Seminário de Doença de Chagas 105 Seminário Nacional de Secretariado e Assessoria

106 Simpósio Internacional de Transmissão da Doença de Chagas e do Workshop alusivo aos 32 anos da fundação do Laboratório de Doenças de Chagas do IEC.

107 Treinamento Critérios de Excelência 2009 e Examinador 108 Treinamento de Execução Orçamentária, Financeira e Contábil.

109 Treinamento em serviço no LACEN/BA em Análise toxicológicas para determinação de metais pesados, utilizando Espectrômetro de Absorção Atômica - Forno de Grafite.

110 Treinamento em técnicas de Biologia Molecular, 111 Treinamento nas Ações de Saúde Ocular, Vigilância Epidemiológica e Controle de Tracoma 112 Treinamento para amostragem de material particulado (MP 2,5). 113 Treinamento sobre caracterização de parasitas em tecido hepático de animais silvestres. 114 Treinamento sobre Implantação do Novo Sistema Integrado do Boletim de Serviço 115 Treinamento sobre o Novo Sistema de Tratamento da Tuberculose. 116 V Encontro Nacional de Secretárias e Assessores da Administração Pública. 117 VI Congresso da Sociedade Mundial de Doenças Pediátricas Infecciosas. 118 VII Simpósio Estadual sobre Influenza - Pandemia de Influenza - Novos Desafios 119 VIII Congresso Brasileiro de Bioética. 120 VIII Encontro Instituto Adolfo Lutz 2009

121 VIII Reunião Anual de Avaliação da Iniciativa Amazônica contra a Malária (AMI) e da Rede Amazônica de Vigilância da Resistência a Medicamentos Anti-Maláricos (RAVREDA).

122 Workshop Bioinformática "Next-Gen": Montagem e Anotação de Genomas Bacterianos Completos.

123 Workshop Estado da Arte em Saúde Silvestre no Brasil. 124 XI Congresso Brasileiro de Ciências em Animais de Laboratório 125 XI Jornada Nacional de Imunizações/VI Jornada Fluminense de Imunizações 126 XII Congresso Brasileiro de Limnologia 127 XII Encontro Nacional de Editores Científicos 128 XIII Congresso Brasileiro de Primatologia. 129 XIII Congresso Internacional de Protistologia 130 XIII Congresso Latinoamericano de Infectologia Pediátrica. 131 XIV Congresso Pan-americano de Infectologia 132 XIV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto (SBSR) 133 XLV Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 134 XVI Congresso Brasileiro de Infectologia

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135 XVI Congresso Brasileiro de Toxicologia 136 XVII Curso de Editoração da Associação Brasileira de Editores Científicos 137 XX Encontro Nacional de Virologia 138 XXI Congresso Brasileiro de Parasitologia 139 XXV Congresso Brasileiro de Microbiologia 140 XXVII Congresso Brasileiro de Patologia 141 Curso de Inglês Instrumental

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Anexo 10
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Anexo 11
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DECLARAÇÃO

Declaro para efeito do Relatório de Gestão do exercício de 2009,

que as informações referentes a contratos e convênios, estão disponíveis e

atualizadas, respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços

Gerais -SIASG e de repasse e termos de parceira -SICONV, conforme estabelece

o art.19 da lei n° 11.768, de 14 de agosto de 2008. (Item 13 do Anexo II da Decisão

Normativa TCU-100/2009).

RODOVIA BR 316 -KM 07, SN°o BAIRRO o LEVILANDIA-CEP: 67.030-000 -ANANINDEUA-PA- FONE: (091) 3214-2262/3214 -2265 -FAX 3214- 2232

htt~://"wwiecDa.gDvbr

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Declaro para efeito do Relatório de Gestão do exercício de 2009,

que o Instituto Evandro Chagas não faz parte dos órgãos ou grupos de unidades

afins (Item 16 do Anexo II da Decisão Normativa TCU n° 100/2010).

Ananindeua-PA,

29 de março de 2010

RODOVIA BR 316 -KM 07, SN'. BAIRRO. LEVILANDIA- CEP: 67.030-000-ANANINDEUA-PA- FONE: (091) 3214-2262/3214 -2265 -FAX: 3214 -2232

hUD//wwwiecDa..ovhr

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Declaro, para efeito do Relatório de Gestão do exercício de

2009, que os servidores que integram o Rol de Responsáveis do Instituto

Evandro Chagas, estão em dia com a exigência da apresentação da

Declaração de Bens e Rendas, na forma da lei n° 8.730, de 10.11.1993

(Anexo II da Decisão Normativa TCU n° 100/2010).

Ananindeua-PA, 17 de março de 2010

CAMPUS I-AV ALMIRANTE BARROSO, 492 -BAIRRO MARCO -CEP 66090-000- BELÉM-PA- FONES (91) 3214-2037

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Anexo 21
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