plano de ensino 4ª série

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E.M. PROFª MARIA CRISTINA DE MACEDO GOMES Profª Érika Vecci – 4ºC LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS As práticas educativas devem ser organizadas de maneira a garantir, progressivamente, que os alunos sejam capazes de: compreender o sentido nas mensagens orais e escritas de que é destinatário direto ou indireto, desenvolvendo sensibilidade para reconhecer a intencionalidade implícita e conteúdos discriminatórios ou persuasivos, especialmente nas mensagens veiculadas pelos meios de comunicação; ler autonomamente diferentes textos dos gêneros previstos para o ciclo, sabendo identificar aqueles que respondem às suas necessidades imediatas e selecionar estratégias adequadas para abordá-los; utilizar a linguagem para expressar sentimentos, experiências e idéias, acolhendo, interpretando e considerando os das outras pessoas e respeitando os diferentes modos de falar; utilizar a linguagem oral com eficácia, começando a adequá-la a intenções e situações comunicativas que requeiram o domínio de registros formais, o planejamento prévio do discurso, a coerência na defesa de pontos de vista e na apresentação de argumentos e o uso de procedimentos de negociação de acordos necessários ou possíveis; produzir textos escritos, coesos e coerentes, dentro dos gêneros previstos para o ciclo, ajustados a objetivos e leitores determinados; escrever textos com domínio da separação em palavras, estabilidade de palavras de ortografia regular e irregular mais freqüentes na escrita e utilização de recursos do sistema de pontuação para dividir o texto em frases; revisar seus próprios textos a partir de uma primeira versão e, com ajuda do professor, redigir as versões necessárias até considerá-lo suficientemente bem escrito para o momento. CONTEÚDOS Linguagem Oral contos (de fadas, de assombração, etc.), mitos e lendas populares; poemas, canções, quadrinhas, parlendas adivinhas, trava-língua, piadas, provérbios; saudações, instruções, relatos; 0 2 3 4 5 6 7 8 9

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E.M. PROFª MARIA CRISTINA DE MACEDO GOMES

Profª Érika Vecci – 4ºC

LÍNGUA PORTUGUESA

OBJETIVOS

As práticas educativas devem ser organizadas de maneira a garantir, progressivamente, que os alunos sejam capazes de: compreender o sentido nas mensagens orais e escritas de que é destinatário direto ou indireto, desenvolvendo sensibilidade para reconhecer a intencionalidade implícita e conteúdos discriminatórios ou persuasivos, especialmente nas mensagens veiculadas pelos meios de comunicação; ler autonomamente diferentes textos dos gêneros previstos para o ciclo, sabendo identificar aqueles que respondem às suas necessidades imediatas e selecionar estratégias adequadas para abordá-los; utilizar a linguagem para expressar sentimentos, experiências e idéias, acolhendo, interpretando e considerando os das outras pessoas e respeitando os diferentes modos de falar; utilizar a linguagem oral com eficácia, começando a adequá-la a intenções e situações comunicativas que requeiram o domínio de registros formais, o planejamento prévio do discurso, a coerência na defesa de pontos de vista e na apresentação de argumentos e o uso de procedimentos de negociação de acordos necessários ou possíveis; produzir textos escritos, coesos e coerentes, dentro dos gêneros previstos para o ciclo, ajustados a objetivos e leitores determinados; escrever textos com domínio da separação em palavras, estabilidade de palavras de ortografia regular e irregular mais freqüentes na escrita e utilização de recursos do sistema de pontuação para dividir o texto em frases; revisar seus próprios textos a partir de uma primeira versão e, com ajuda do professor, redigir as versões necessárias até considerá-lo suficientemente bem escrito para o momento.

CONTEÚDOS

Linguagem Oral contos (de fadas, de assombração, etc.), mitos e lendas populares; poemas, canções, quadrinhas, parlendas adivinhas, trava-língua, piadas,

provérbios; saudações, instruções, relatos; entrevistas, debates, notícias, anúncios (via rádio e televisão); seminário, palestras; relatórios e comentários;interpretação e expressão de vivência por meio de diferentes formas de manifestações (gestos, ruído, desenhos, cores, etc.).

Linguagem Escrita cartas (formais e informais); bilhetes, postais, cartões (aniversário, natal, etc.), convites, diários (pessoais, de classe, de viagem, etc.); quadrinhos, textos de

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jornais, revistas e suplementos infantis, títulos, slides, notícias, resenhas, classificados, etc.; anúncios, slogans, cartazes, folhetos; parlendas, canções, poemas, quadrinhas, adivinhas, trava-línguas, piadas; contos (de fada, assombração, etc.), mitos e lendas populares, folhetos de cordel, fábulas; textos teatrais, filmes; relatos históricos, textos de enciclopédia, verbetes de dicionário, textos expositivos de diferentes fontes (fascículos, revistas, livros de consulta, didáticos, gibis, etc.), textos expositivos de outras áreas e textos normativos, tais como estatuto, declarações de direitos, etc.); história em quadrinhos (diálogo); organização gráfica dos textos (grafia, paragrafação, pontuação, acentuação, etc.); estruturação de frases e palavras (ações, acontecimentos, relações, processos, valor e significação).

RECURSOS DIDÁTICOS E ESTRATÉGIAS

- Língua Oral: usos e formas escuta ativa dos diferentes textos ouvidos em situações de comunicação direta ou mediada por telefone, rádio ou televisão: inferência sobre alguns elementos de intencionalidade implícita (sentido figurado, humor, etc.), reconhecimento do significado contextual e do papel complementar de alguns elementos não-linguísticos para conferir significação aos textos (gesto, postura corporal, expressão facial, tom de voz, entonação); utilização da linguagem oral em situações como as do primeiro ciclo, ampliando-as para outras que requeiram:

º maior nível de formalidade no uso da linguagem;º preparação prévia; º manutenção de um ponto de vista ao longo da fala;º uso de procedimentos de negociação de acordos;º réplicas e tréplicas.

utilização de recursos eletrônicos (gravador e vídeo) para registrar situações de comunicação oral tanto para documentação como para análise.

- Língua Escrita: usos e formas a) prática de leitura: atribuição de sentido, coordenado texto e contexto;

º utilização de indicadores para fazer antecipações e interferências em relação ao conteúdo (tipo de portador, características gráficas, conhecimento do gênero ou do estilo do autor, etc.) e a intencionalidade;

º emprego dos dados obtidos por intermédio da leitura para a confirmação ou retificação das suposições de sentido feitas anteriormente; uso de recursos variados para resolver dúvidas na leitura: seguir lendo em busca de informação esclarecedora, deduzir do contexto, consultar dicionário, etc.;

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utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para realizar, para obter informação rápida, etc.; uso de acervos e bibliotecas:

º busca de informações e consulta a fontes de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, etc.), com orientação do professor;

º leitura de livros na classe, na biblioteca e empréstimo de livros para leitura em casa;

º socialização das experiências de leitura;º rastreamento da obra de escritores preferidos;º formação de critérios para selecionar leituras e desenvolvimento de padrões

de gosto pessoal.b) prática de produção de textos: produção de textos considerando o destinatário, a sua finalidade e as características do gênero; aspectos notacionais:

º divisão do texto em frases por meio de recursos do sistema de pontuação: maiúscula, inicial e ponto final (exclamação, interrogação e reticências) e reunião das frases em parágrafos;

º separação, no texto, entre discurso direto e indireto e entre os turnos do diálogo, utilizando o travessão e dois pontos, ou aspas;

º indicação, por meio de vírgulas, das listas e enumerações no texto;º estabelecimento das regularidades ortográficas (interferência das regras,

inclusive a da acentuação) e constatação de irregularidades (ausência de regras);º acentuação das palavras: regras gerais relacionadas à tonicidade.

utilização de dicionário e outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas; produção de textos utilizando estratégias de escrita: planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação; controle da legibilidade da escrita; aspectos discursivos:

º organização das idéias de acordo com as características textuais de cada gênero;

º utilização de recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação e pela introdução de conectivos mais adequados à linguagem escrita, expressões que marcam temporalidade e causalidade, substituições lexicais, manutenção do tempo verbal, etc.;

º emprego de regência verbal e concordância verbal e nominal. utilização da escrita como recurso de estudo:

º tomar notas a partir da exposição oral; º compor textos coerentes a partir de trechos oriundos de diferentes fontes;º fazer resumos.

- Análise e reflexão sobre a língua análise da qualidade da produção oral alheia e própria, reconhecendo progressivamente a relação entre as condições de produção e o texto decorrente (no que diz respeito tanto à linguagem como à organização do conteúdo); comparação entre diferentes registros utilizados em diferentes situações comunicativas;

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análise dos sentidos atribuídos a um texto nas diferentes leituras individuais e discussão dos elementos do texto que validem ou não essas diferentes atribuições de sentido; revisão do próprio texto:

º durante o processo de redação, relendo cada parte escrita, verificando a articulação com o já escrito e planejamento o que falta escrever;

º depois de produzida uma primeira versão trabalhando sobre o rascunho para aprimorá-lo, considerando as seguintes questões: adequação ao gênero, coerência e coesão textual, pontuação, paginação e ortografia. exploração das possibilidades e recursos da linguagem que se usa para escrever, a partir da observação e análise de textos especialmente bem escritos; análise de regularidades da escrita:

º derivação de regras ortográficas;º concordância verbal e nominal (e outros aspectos que se mostrem

necessários a partir das dificuldades de redação);º relações entre acentuação e tonicidade: regras de acentuação.

AVALIAÇÃO

A avaliação precisa ser realizada com base nos conteúdos, objetivos e orientação do projeto educativo. Ela pode vir a diagnosticar o nível de conhecimento dos alunos. Nesse caso costuma ser prévia a uma atividade. Essa avaliação poderá ser realizada durante a própria situação de aprendizagem, quando o professor identifica como o aluno interage com os conteúdos. A realização da avaliação, também pode ser no término de um conjunto de atividades que compõem uma unidade didática analisando assim, como a aprendizagem ocorreu. A auto-avaliação (professor e aluno) como um instrumento de diagnóstico, revisão e continuidade do processo ensino – aprendizagem.

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MATEMÁTICA

OBJETIVOS

ampliar o significado do número natural pelo seu uso em situações-problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades; construir o significado do número racional e de suas representações (fracionária e decimal), a partir de seus diferentes usos no contexto social; interpretar e produzir escritas numéricas, considerando as regras do sistema de numeração decimal e estendendo-as para a representação dos números racionais na forma decimal; resolver problemas consolidando alguns significados das operações fundamentais e construindo novos, em situações que envolvam números naturais e, em alguns casos, racionais; ampliar os procedimentos de cálculo mental, escrito, exato aproximado, pelo conhecimento de regularidades dos fatos fundamentais, de propriedades das operações e pela antecipação e verificação de resultados; refletir sobre procedimentos de cálculo que levem à ampliação do significado do número e das operações, utilizando a calculadora como estrat;egia de verificação de resultados; estabelecer pontos de referência para interpretar e representar a localização e movimentação de pessoas ou objetos, utilizando terminologia adequada para descrever posições; identificar características das figuras geométricas, percebendo semelhanças e diferenças entre elas, por meio de composição, simetrias, ampliações e reduções; recolher dados e informações, elaborar formas para organizá-los e expressá-los, interpretar dados apresentados sob forma de tabelas e gráficos e valorizar essa linguagem como forma de comunicação; utilizar diferentes registros gráficos – desenhos, esquemas, escritas numéricas – como recurso para expressar idéias, ajudar a descobrir formas de resolução e comunicar estratégias e resultados; identificar características de acontecimentos previsíveis ou aleatórios a partir de situações-problema, utilizando recursos estatísticos e probabilísticos; construir o significado das medidas, a partir de situações-problema que expressem seu uso no contexto social e em outras áreas do conhecimento e possibilitem a comparação de grandezas de mesma natureza; utilizar procedimentos e instrumentos de medidas usuais ou não, selecionando o mais adequado em função da situação-problema e do grau de precisão do resultado; representar resultados de medições, utilizando a terminologia convencional para as unidades mais usuais dos sistemas de medida, comparar com estimativas prévias e estabelecer as relações entre diferentes unidades de medida; demonstrar interesse para investigar, explorar e interpretar, em diferentes contextos do cotidiano e de outras áreas do conhecimento, os conceitos e procedimentos matemáticos abordados neste ciclo;

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vivenciar processos de resolução de problemas, percebendo que para resolvê-los é preciso compreender, propor e executar um plano de solução, verificar e comunicar a resposta.; identificar e estabelecer relações entre múltiplos e divisores.

CONTEÚDOS

Números Naturais, Sistema de Numeração Decimal e Números Racionais reconhecimento de números naturais e racionais no contexto diário; compreensão e utilização das regras do sistema de numeração decimal, para leitura, escrita, comparação e ordenação de números naturais de qualquer ordem de grandeza; formulação de hipóteses sobre a grandeza numérica, pela observação da posição dos algarismos na representação decimal de um número racional; extensão das regras do sistema de numeração decimal para compreensão, leitura e representação do números racionais na forma decimal; comparação e ordenação de números racionais na forma decimal; localização na reta numérica, de números racionais na forma decimal; leitura, escrita, comparação e ordenação de representações fracionárias de uso frequente; reconhecimento de que os números racionais admitem diferentes infinitas representações na forma fracionária; identificação e produção de frações equivalentes, pela observação de representações gráficas e de regularidades nas escritas numéricas; exploração dos diferentes significados das frações em situações-problema: parte – todo, quociente e razão; observação de que os números naturais podem ser expressos na forma fracionária; relação entre representações fracionária e decimal de um mesmo número racional; reconhecimento do uso de porcentagem no contexto diário; compreensão e utilização dos múltiplos e divisores.

Operações com Números Naturais e Racionais análise, interpretação, formulação e representação de situações-problema, compreendendo diferentes significados das operações envolvendo números naturais e racionais; reconhecimento de que diferentes situações-problema podem ser resolvidos por uma única operação e de que diferentes operações podem resolver um mesmo problema; resolução das operações com números naturais, por meio de estratégias pessoais e do uso de técnicas operatórias convencionais, com compreensão dos processos nela envolvidos; ampliação do repertório básico das operações com números naturais para o desenvolvimento do cálculo mental e escrito;

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cálculo de adição e subtração de números naturais na forma decimal, por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais; desenvolvimento de estratégias de verificação de controle de resultados pelo uso do cálculo mental e da calculadora; decisão sobre a adequação do uso do cálculo mental – exato ou aproximado ou da técnica operatória, em função do problema, dos números e das operações envolvidas; cálculo simples de porcentagens.

Espaço e Forma descrição, interpretação e representação da posição de uma pessoa ou objeto no espaço, de diferentes pontos de vista; utilização de malhas ou redes para representar, no plano, a posição de uma pessoa ou objeto; descrição, interpretação e representação da movimentação de uma pessoa ou objeto no espaço e construção de itinerários; representação do espaço por meio de maquetes; reconhecimento de semelhanças e diferenças entre corpos redondos como a esfera, o cone, o cilindro e outros; reconhecimento de semelhanças e diferenças entre poliedros (como os prismas, as pirâmides e outros) e identificação de elementos como faces, vértices e arestas; composição e decomposição de figuras tridimensionais identificando diferentes possibilidades; identificação da simetria em figuras tridimensionais; exploração de características de algumas figuras planas, tais como: rigidez triangular, paralelismo e perpendicularismo de lados, etc.; composição e decomposição de figuras planas e identificação de que qualquer polígono pode ser composto a partir de figuras triangulares; ampliação e redução de figuras planas pelo uso de malhas; percepção de elementos geométricos nas formas da natureza e nas criações artísticas; representação de figuras geométricas.

Grandezas e Medidas comparação de grandezas de mesma natureza, com escolha de uma unidade de medida da mesma espécie do atributo a ser mensurado; identificação de grandezas mensuráveis no contexto diário: comprimento, massa, capacidade, superfície, etc.; reconhecimento e utilização de unidades usuais de medida como o metro, centímetro, quilômetro, grama, miligrama, quilograma, litro, mililitro, metro quadrado, alqueire, etc.; reconhecimento e utilização de unidades usuais de tempo e de temperatura; estabelecimento entre as relações usuais de medida de uma mesma grandeza; reconhecimento do sistema de medida que são decimais e conversões usuais, utilizando-as nas regras desse sistema;

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reconhecimento e utilização das medidas de tempo e realizações de conversões simples; utilização do sistema monetário brasileiro em situações-problema; cálculo de perímetro e de área de figuras desenhadas em malhas quadriculadas e comparação de perímetros e áreas de duas figuras sem uso de fórmulas.

Tratamento da Informação coleta, organização e descrição de dados; leitura e interpretação de dados apresentados de maneira organizada (por meio de listas, tabelas, diagramas e gráficos) e construção dessas representações; interpretação de dados apresentados por meio de tabelas e gráficos, para identificação de características previsíveis ou aleatórias de acontecimentos; produção de textos escritos, a partir da interpretação de gráficos e tabelas, construção de gráficos e tabelas com base em informações contidas em textos jornalísticos, científicos ou outros; obtenção e interpretação de média aritmética; exploração da idéia da probabilidade em situações-problema simples, identificando sucessos possíveis, sucessos seguros e as situações de “sorte”; utilização de informações dadas para avaliar probabilidades; identificação das possíveis maneiras de combinar elementos de uma coleção e de contabilizá-las usando estratégias pessoais; confiança em suas possibilidades para propor e resolver problemas; perseverança, esforço e disciplina na busca de resultados; segurança na defesa de seus argumentos e flexibilidade para modificá-los; respeito pelo pensamento do outro, valorização do trabalho cooperativo e do intercâmbio de idéias como fonte de aprendizagem; apreciação da limpeza, ordem, precisão e correção na elaboração e na apresentação dos trabalhos; curiosidade em conhecer a evolução histórica dos números, de seus registros, de sistemas de medida utilizados por diferentes grupos culturais; confiança na própria capacidade para elaborar estratégias pessoais de cálculo, interesse em conhecer e utilizar diferentes estratégias para calcular e os procedimentos de cálculo que permitem generalizações e precisão; curiosidade em conhecer a evolução histórica dos procedimentos e instrumentos de cálculo utilizados por diferentes grupos culturais; valorização da utilidade dos sistemas de referência para localização no espaço; sensibilidade para observar simetrias e outras características das formas geométricas, na natureza, nas artes, edificações; curiosidade em conhecer a evolução histórica das medidas, unidades de medida e instrumentos utilizados por diferentes grupos culturais e reconhecimento da importância do uso adequado dos instrumentos e unidades de medidas convencionais; interesse na leitura de tabelas e gráficos como forma de obter informações;

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hábito em analisar todos os elementos significativos presentes em uma representação gráfica, evitando interpretações parciais e precipitadas.

ESTRATÉGIAS

exercícios de raciocínio envolvendo números naturais e racionais, como pegadinhas, situações-problema, calculadora; uso do A.M., material manipulável, sólidos geométricos, disco de fração, Material Dourado; leitura, ordenação e escrita de números naturais; exercícios de retomada das propriedades das operações; exercícios de técnicas operatórias utilizando materiais manipuláveis; gráficos e tabelas (organização de estatísticas); utilizar embalagens para trabalhar a nomenclatura dos sólidos e seus elementos (vértices, arestas e faces); atividades lúdicas como jogos, brincadeiras, dominó, bingo e etc.; tangran, mapas; folhetos de propaganda para resolução de situações-problema; atividade e jogos envolvendo cálculo mental e estimativa.

AVALIAÇÃO

A avaliação precisa ser realizada com base nos conteúdos, objetivos e orientação do projeto educativo. Ela pode vir a diagnosticar o nível de conhecimento dos alunos. Nesse caso costuma ser prévia a uma atividade. Essa avaliação poderá ser realizada durante a própria situação de aprendizagem, quando o professor identifica como o aluno interage com os conteúdos. A realização da avaliação, também pode ser no término de um conjunto de atividades que compõem uma unidade didática analisando assim, como a aprendizagem ocorreu. A auto-avaliação (professor e aluno) como um instrumento de diagnóstico, revisão e continuidade do processo ensino – aprendizagem.

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CIÊNCIAS

OBJETIVOSEspera-se que o aluno, ao final do segundo ciclo:

identifique e compreenda as relações entre solo, água e seres vivos nos fenômenos de escoamento da água, erosão e fertilidade do solo, nos ambientes urbanos e rural; caracterize causas e conseqüências da poluição da água, do ar e do solo; caracterize espaços do planeta possíveis de serem ocupados pelo homem, considerando as condições da qualidade de vida; compreender o corpo humano como um todo integrado e a saúde como bem estar físico, social e psíquico do indivíduo; compreender o alimento como de matéria e energia para o crescimento e manutenção do corpo, e a nutrição como conjunto de transformações sofridas pelos alimentos no corpo humano: a digestão, a absorção e o transporte de substâncias e a eliminação de resíduos; estabelecer relação entre a falta de asseio corporal, a higiene ambiental e a ocorrência de doenças no homem; identificar as defesas naturais e estimuladas (vacinas) do corpo; caracterizar o aparelho reprodutor masculino e feminino, e as mudanças no corpo humano durante a puberdade, respeitando as diferenças individuais do corpo e do comportamento nas várias fases da vida; identificar diferentes manifestações de energia -luz, calor, eletricidade e som – e conhecer alguns processos de transformação de energia na natureza e por meio de recursos tecnológicos; identificar os processos de captação, distribuição e armazenamento de água e os modos domésticos de tratamento da água –fervura e adição de cloro -, relacionando-os com as condições necessárias à preservação da saúde; compreender a importância dos modos adequados de destinação das águas servidas para a promoção e manutenção da saúde; caracterizar materiais recicláveis e processos de tratamento de alguns materiais do lixo – matéria orgânica, papel, plástico, etc.; formular perguntas e suposições sobre o assunto em estudo; buscar e coletar informações por meio da observação direta e indireta, da experimentação, de entrevistas e visitas, conforme requer o assunto em estudo e sob orientação do professor; confrontar as suposições individuais e coletivas com as informações obtidas, respeitando as diferentes opiniões, e reelaborando suas idéias diante das evidências apresentadas;

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organizar e registrar as informações por intermédio de desenhos, quadros, tabelas, esquemas, gráficos, listas, textos e maquetes, de acordo com as exigências do assunto em estudo, sob orientação do professor; interpretar as informações por meio do estabelecimento de relações de dependência, de causa e efeito, de seqüência e de forma e função; responsabilizar-se no cuidado com os espaços que habita e com o próprio corpo, incorporando hábitos possíveis e necessários de alimentação e higiene no preparo dos alimentos, de repouso e lazer adequados; valorizar a vida em sua diversidade e a preservação dos ambientes.

CONTEÚDOS

Ambiente estabelecimento de relação entre troca de calor e mudanças de estados físicos da água para fundamentar explicações acerca do ciclo da água; comparação de diferentes misturas na natureza identificando a presença da água, para caracterizá-la como solvente; comparação de solos de diferentes ambientes relacionando sua s características às condições desses ambientes para se aproximar da noção de solo como componente dos ambientes integrados aos demais; comparação de diferentes tipos de solo para identificar suas características comuns: presença de água, ar, areia, argila e matéria orgânica; estabelecimento de relações entre os solos, a água e os seres vivos nos fenômenos de permeabilidade, fertilidade e erosão; estabelecimento de relações de dependência (cadeia alimentar) entre os seres vivos em diferentes ambientes; estabelecimento de relação de dependência entre a luz e os vegetais (fotossíntese) para compreendê-los como iniciadores das cadeias alimentares; reconhecimento da diversidade de hábitos e comportamentos dos seres vivos relacionados aos períodos do dia e da noite e à disponibilidade de água; elaboração de perguntas e suposições sobre as relações entre os componentes dos ambientes; busca e coleta de informação por meio de observação direta e indireta, experimentação, entrevistas, visitas, leitura de imagens e textos selecionados; organização e registro de informações por intermédio de desenhos, quadros, tabelas, esquemas, listas, textos e maquetes; confrontação das suposições individuais e coletivas com as informações obtidas; interpretação das informações por meio do estabelecimento de relações de causa e efeito, dependência, sincronicidade e sequência; utilização das informações obtidas para justificar suas idéias; comuniciação oral e escrita: de suposições, dados e conclusões;

Ser Humano e Saúde estabelecimento de relações entre os diferentes aparelhos e sistemas que realizam as funções de nutrição para compreender o corpo humano como um todo integrado, transformações sofridas pelo alimento na disgestão e na respiração, transporte de materiais pela circulação e eliminação de resíduos pela urina;

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estabelecimento de relações entre aspectos biológicos, afetivos, culturais, socioeconômicos e educacionais na preservação da saúde para compreendê-la como bem-estar psíquico, físico e social; identificação de limites e potencialidades de seu próprio corpo, compreendendo-o como semelhante mas não igual aos demais para desenvolver auto – estima e cuidado consigo próprio. reconhecimento dos alimentos como fontes de energia e materiais para o crescimento e a manutenção do corpo saudável valorizando a máxima utilização dos recursos disponíveis na reorientação dos hábitos de alimentação; estabelecimento de relações entre a falta de higiene pessoal e ambiental e a aquisição de doenças; contágio por vermes e microrganismos ; estabelecimento de relações entre a saúde do corpo e a existência de defesas naturais e estimuladas (vacinas); comparação dos principais órgãos e funções do aparelho reprodutor masculino e feminino, relacionando seu amadurecimento às mudanças no corpo e no comportamento de meninos e meninas durante a puberdade e respeitando as diferenças individuais; estabelecimento de relações entre aspectos biológicos, afetivos e culturais na compreensão da sexualidade e suas manifestações nas diferentes fases da vida; elaboração de perguntas e suposições acerca dos assuntos em estudo; busca e coleta de informações por meio da observação direta e indireta, experimentação, entrevistas, visitas a equipamentos de saúde (postos, hospitais), leitura de imagem e textos selecionados; confronto das suposições individuais e coletivas às informações obtidas.

Recursos Tecnológicos comparação das condições do solo, da água, do ar e a diversidade dos seres vivos em diferentes ambientes ocupados pelo homem; caracterização de técnicas de utilização do solo nos ambientes urbano e rural, identificando os produtos desses usos e as conseqüências das formas inadequadas de ocupação; reconhecimento do saneamento básico como técnica que contribui para a qualidade de vida e a preservação do meio ambiente; reconhecimento das formas de captação, armazenamento e tratamento de água, de destinação das águas servidas e das formas de tratamento do lixo na região em que se vive, relacionando-os aos problemas de saúde local; reconhecimento das principais formas de poluição e outras agressões ao meio ambiente de sua região, identificando as principais causas e relacionando-as aos problemas de saúde da população local; caracterização de materiais recicláveis e processos de reciclagem do lixo; caracterização dos espaços do planeta possíveis de serem ocupados pelo ser humano; comparação e classificação de equipamentos, utensílios, ferramentas para estabelecer relações entre as características dos objetos (sua forma, material de que é feito); comparação e classificação de equipamentos, utensílios, ferramentas, relacionando seu funcionamento à utilização de energia, para se aproximar da noção de energia como capacidade de realizar trabalho;

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reconhecimento e nomeação das fontes de energia que são utilizados por equipamentos que são produto de suas transformações; elaboração de perguntas e suposições sobre os assuntos em estudo; busca e organização de informação por meio de observação direta e indireta, experimentação, entrevistas, visitas, leitura de imagens e textos selecionados, valorizando a diversidade das fontes; confronto das suposições individuais e coletivas às informações obtidas; organização e registro de informações por meio de desenhos, quadros, tabelas, esquemas, listas, textos, maquetes; interpretação das informações por intermédio do estabelecimento de relações causa e efeito, sincronicidade e sequência; utilização das informações obtidas para justificar suas idéias desenvolvendo flexibilidade para reconsiderá-las mediante fatos e provas; comunicação oral e escrita, de suposições, dados e conclusões; valorização da divulgação dos conhecimentos elaborados na escola para a comunidade; tomar fatos e dados como tais e utilizá-los na elaboração de suas idéias.

ESTRATÉGIAS

Para a elaboração de suas idéias e atitudes e desenvolvimento da autonomia na construção da compreensão dos fenômenos naturais, o aluno terá a oportunidade de problematizar os conteúdos, buscar informações em fontes variadas: observando, experimentando, lendo, entrevistando, estudando o meio ou participando de trabalho em equipe na construção de Projetos: excursões; coleções; coleta de informações: jornais, revistas, enciclopédias, Internet etc; comparações: quadros, tabelas, esquemas, listas, maquetes; observação: direta e indireta; registros, ilustrações e relatórios; palestras; debates; recursos áudio-visuais: vídeos, fotografias, transparências, músicas, folders; seminários e exposições sobre os assuntos em estudo; visitas à exposições.

AVALIAÇÃO

A avaliação precisa ser realizada com base nos conteúdos, objetivos e orientação do projeto educativo. Ela pode vir a diagnosticar o nível de conhecimento dos alunos. Nesse caso costuma ser prévia a uma atividade. Essa avaliação poderá ser realizada durante a própria situação de aprendizagem, quando o professor identifica como o aluno interage com os conteúdos. A realização da avaliação, também pode ser no término de um conjunto de atividades que compõem uma unidade didática analisando assim, como a aprendizagem ocorreu.

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A auto-avaliação (professor e aluno) como um instrumento de diagnóstico, revisão e continuidade do processo ensino – aprendizagem.

HISTÓRIA

OBJETIVOS reconhecer algumas relações sociais, econômicas, políticas e culturais que a sua coletividade estabelece ou estabeleceu com outras localidades, no presente e no passado; identificar as ascendências e descendências das pessoas que pertecem à sua localidade, quanto à nacionalidade, etnia, língua, religião e costumes, contextualizando seus deslocamentos e confrontos culturais e étnicos, em diversos momentos históricos nacionais; identificar as relações de poder estabelecidas entre a sua localidade e os demais centros políticos, econômicos e culturais, em diferentes tempos; utilizar diferentes fontes de informação para leituras críticas, valorizar as ações coletivas que repercutem na melhoria das condições de vida das localidades.

CONTEÚDOS busca de informações em diferentes tipos de fontes (entrevistas, pesquisa bibliográfica, imagens, etc.); análise de documentos de diferentes naturezas; troca de informações sobre os objetos de estudo; comparação de informações e perspectivas diferentes sobre um mesmo acontecimento, fato ou tema histórico; formulação de hipóteses e questões a respeito dos temas estudados; registro em diferentes formas: textos, livros, fotos, vídeos, exposições, mapas, etc.; conhecimento e uso de diferentes medidas de tempo; levantamento de diferenças e semelhanças das ascendências e descendências entre os indivíduos que pertencem à localidade, quanto à nacionalidade, etnia, língua, religião e costumes; formas de deslocamentos de populações africanas para a América, origens dos povos africanos e seu modo de vida, as condições de vida estabelecidas para os

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africanos no Brasil, locais de fixação, deslocamentos posteriores, em diferentes épocas, no território nacional; contextos de deslocamentos de outros grupos de imigrantes (europeus e asiáticos nos séculos XIX e XX), seu modo de vida e sua inserção nas atividades econômicas nacionais. levantamento de diferenças e semelhanças entre grupos étnicos e sociais, que lutam e lutaram no passado por causas políticas, sociais, culturais, étnicas ou econômicas; identificação de diferentes tipos de organizações urbanas, destacando suas funções e origens; caracterização do espaço urbano local e suas relações com outras realidades urbanas e rurais; estudo de transformações e das permanências que ocorreram nas três capitais brasileiras (Salvador, Rio de Janeiro e Brasília) e as diferenças e semelhanças entre elas e suas histórias; construção de sínteses históricas, tomando-se as relações entre os momentos significativos da história local e os da história regional e nacional; busca de informações em diferentes tipos de fontes (entrevistas, pesquisa bibliográfica, imagens, etc.); análise de documentos de diferentes naturezas; troca de informações sobre os objetos de estudo; comparação de informações e perspectivas diferentes sob um mesmo acontecimento, fato ou tema histórico; formulação de hipóteses e questões a respeito dos temas estudados; registro em diferentes formas: textos, livros, fotos, vídeos, exposições, mapas, etc.; conhecimento e uso de diferentes medidas de tempo.

Eixo Temático: História das Organizações Populacionais

ESTRATÉGIAS entrevista com moradores locais; pesquisa bibliográfica (jornais, livros, revistas, etc.); coleta e apresentação de imagens (fotos, filmes, mapas, etc.); formulação de hipóteses e questões; troca de informações; exposição de cartazes; excursões para museus, locais históricos, etc; seminários; debates.

AVALIAÇÃO

A avaliação precisa ser realizada com base nos conteúdos, objetivos e orientação do projeto educativo.

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Ela pode vir a diagnosticar o nível de conhecimento dos alunos. Nesse caso costuma ser prévia a uma atividade. Essa avaliação poderá ser realizada durante a própria situação de aprendizagem, quando o professor identifica como o aluno interage com os conteúdos. A realização da avaliação, também pode ser no término de um conjunto de atividades que compõem uma unidade didática analisando assim, como a aprendizagem ocorreu. A auto-avaliação (professor e aluno) como um instrumento de diagnóstico, revisão e continuidade do processo ensino – aprendizagem.

GEOGRAFIA

OBJETIVOS

reconhecer e comparar o papel da sociedade e da natureza na construção de diferentes paisagens urbanas e rurais brasileiras; reconhecer semelhanças e diferenças entre os modos de vida das cidades e do campo, relativas ao trabalho, às construções e moradias, aos hábitos cotidianos, às expressões de lazer e de cultura; reconhecer, no lugar no qual se encontram inseridos, as relações existentes entre o mundo urbano e o mundo rural, bem como as relações que sua coletividade estabelece com coletividades de outros lugares e regiões, focando tanto o presente como o passado; conhecer e compreender algumas das conseqüências das transformações da natureza causadas pelas ações humanas, presentes na paisagem local e em paisagens urbanas e rurais; reconhecer o papel das tecnologias, da informação, da comunicação e dos transportes na configuração de paisagens urbanas e rurais e na estruturação da vida em sociedade; saber utilizar os procedimentos básicos de observação, descrição, registro, comparação, na análise e síntese na coleta e tratamento da informação, seja mediante fontes escritas ou imagéticas; utilizar a linguagem cartográfica para representar e interpretar informações em linguagem cartográfica, observando a necessidade de indicações de direção, distância, orientação e proporção para garantir a legibilidade da informação;

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valorizar o uso refletido da técnica e da tecnologia em prol da preservação e conservação do meio ambiente e da manutenção da qualidade de vida; adotar uma atitude responsável em relação ao meio ambiente, reivindicando, quando possível, o direito de todos a uma vida plena num ambiente preservado e saudável; conhecer e valorizar os modos de vida de diferentes grupos sociais, como se relacionam e constituem o espaço e a paisagem no qual se encontram inseridos.

CONTEÚDOS

identificação de processos de organização e construção de paisagens urbanas e rurais ao longo do tempo; papel das tecnologias na construção de paisagens urbanas e rurais; distâncias e velocidades no mundo urbano e no mundo rural; caracterização e comparação entre as paisagens urbanas e rurais de diferentes regiões do Brasil, considerando os aspectos da espacialização e especialização do trabalho, a interdependência entre as cidades e o campo, os elementos biofísicos da natureza, os limites interdependência entre as cidades e o campo, os elementos biofísicos da natureza, os limites e as possibilidades dos recursos naturais;comparação entre o uso das técnicas e tecnologias por meio do trabalho humano nas cidades e no campo, envolvendo modos de vida de diferentes grupos sociais, aproximado-se do debate entre o moderno e o tradicional; reconhecimento do papel das tecnologias na transformação e apropriação da natureza e na construção de paisagens distintas; reconhecimento do papel da informação e da comunicação nas dinâmicas existentes entre as cidades e o campo; compreensão das funções que o transporte assume nas relações entre as cidades e o campo, observando seu papel na interdependência que existe entre ambos; comparação entre os diferentes meios de transporte presentes no lugar onde se vive, suas implicações na organização da vida em sociedade e nas transformações da natureza; levantamento, seleção e organização de informações a partir de fontes variadas, como fotografias, mapas, notícias de jornal, filmes, entrevistas, obras literárias, músicas, etc.; representação em linguagem cartográfica das características das paisagens estudadas por meio da confecção de diferentes tipos de mapas, observando a necessidade de indicar a direção, a distância, a proporção para garantir a legibilidade das informações; leitura e compreensão das informações expressas em linguagem cartográfica e em outras formas de representação do espaço, como fotografias aéreas, plantas maquetes, entre outras; organização de pesquisas e representação dos conhecimentos adquiridos em obras individuais ou coletivas: textos, exposições, desenhos, dramatizações, seminários, etc.; valorização do uso refletido da técnica e da tecnologia em prol da reabilitação e conservação do meio ambiente e da manutenção da qualidade de vida;

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respeito e tolerância por modos de vida e valores de outras coletividades distantes no tempo e no espaço.

ESTRATÉGIAS

descrição e explicação das paisagens urbanas e rurais; utilização de imagens (fotos, vídeos, filmes, transparências); analogia, buscando relações, semelhanças e diferenças; pesquisa bibliográfica (obras literárias diversas); representação cartográfica (mapas); entrevistas; excursões: pesquisa de campo. jornais: previsão do tempo, localização de países, localizar onde acontecem as notícias; músicas: regionais, locais; tabelas, gráficos (interpretação e elaboração); escala – proporção; maquetes; atlas; globo terrestre; imagens de satélites (tecnologia); dramatização: rural e urbana. seminários; debates.

AVALIAÇÃO

A avaliação precisa ser realizada com base nos conteúdos, objetivos e orientação do projeto educativo. Ela pode vir diagnosticar o nível de conhecimento dos alunos. Nesse caso costuma ser prévia a uma atividade. Essa avaliação poderá ser realizada durante a própria situação de aprendizagem, quando o professor identifica como o aluno interage com os conteúdos. A realização da avaliação, também pode ser no término de um conjunto de atividades que compõem uma unidade didática analisando assim, como a aprendizagem ocorreu. A auto-avaliação (professor-aluno) como um instrumento de diagnóstico, revisão e continuidade do processo ensino-aprendizagem.

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ARTE

OBJETIVOS

No transcorrer do ensino fundamental, o aluno poderá desenvolver sua competência estética e artística nas modalidade da área de Arte (Artes Visuais, Dança, Música, Teatro), tanto para produzir trabalhos pessoais e grupais quanto para que possa, progressivamente, apreciar, desfrutar, valorizar e julgar os bens artísticos de distintos povos e culturas produzidos ao longo da história e na contemporaneidade. Nesse sentido, o ensino de Arte deverá organizar-se de modo que, ao final do ensino fundamental, os alunos sejam capazes de: expressar e saber comunicar-se em artes mantendo uma atitude de busca pessoal e/ou coletiva, articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a sensibilidade e a reflexão ao realizar e fruir produções artísticas; interagir com materiais, instrumentos e procedimentos variados em artes (Artes Visuais, Dança, Música, Teatro), experimentando-os e conhecendo-os de modo a utilizá-los nos trabalhos pessoais; edificar uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal e conhecimento estético, respeitando a própria produção e a dos colegas, no percurso de criação que abriga uma multiplicidade de procedimentos e soluções; compreender e saber identificar a arte como fato histórico contextualizado nas diversas culturas, conhecendo, respeitando e podendo observar as produções presentes no entorno, assim como as demais do patrimônio cultural e do universo natural, identificando a existência de diferenças nos padrões artísticos e estéticos;

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observar as relações entre o homem e a realidade com interesse e curiosidade, exercitando a discussão, indagando, argumentando e apreciando arte de modo sensível; compreender e saber identificar aspectos da função e dos resultados do trabalho do artista, reconhecendo, em sua própria experiência de aprendiz, aspectos do processo percorrido pelo artista; buscar e saber organizar informações sobre a arte em contato com artistas, documentos, acervos nos espaços da escola e fora dela (livros, revistas, jornais, ilustrações, diapositivos. vídeos, discos, cartazes) e acervos público (museus, galerias, centros de cultura, bibliotecas, fonotecas, videotecas, cinematecas), reconhecendo e compreendendo a variedade dos produtos artísticos e concepções estéticas presente na história das diferentes culturas e etnias.

CONTEÚDOS O conjunto de conteúdos está articulado dentro do contexto de ensino e aprendizagem em três eixos norteadores: a produção, a fruição e a reflexão. a produção refere-se ao fazer artístico e ao conjunto de questões a ele relacionadas, no âmbito do fazer do aluno e dos produtores sociais de arte. a fruição refere-se à apreciação significativa de arte e do universo a ela relacionado. Tal situação contempla a fruição da produção dos alunos e da produção histórico – social em sua diversidade; a reflexão refere-se à construção de conhecimento sobre o trabalho artístico pessoal, dos colegas e sobre a arte como produto da história e da multiplicidade das culturas humanas , com ênfase na formação cultivada do cidadão. Os conteúdos gerais de Arte estão propostos para serem trabalhados de 1ª a 8ª séries, seguindo critérios para seleção e ordenação dos conteúdos circunscritos neste documento. Os conteúdos de 1ª a 4ª série serão definidos nas modalidades artísticas específicas. Assim, os conteúdos são: a arte como expressão e comunicação dos indivíduos; elementos básicos das formas artísticas, modos de articulação formal, técnicas, materiais e procedimentos na criação em arte; produtores em arte: vidas, épocas e produtos em conexões; diversidade das formas de arte e concepções estéticas da cultura regional, nacional e internacional: produções, reproduções e suas histórias; a arte na sociedade, considerando os produtores em arte, as produções e suas formas de documentação, preservação e divulgação em diferentes culturas e momentos históricos.

Expressão e Comunicação na Prática dos Alunos em Artes Visuais as artes visuais no fazer dos alunos: desenho, pintura, colagem, escultura, gravura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia, histórias em quadrinhos, produções informatizadas; criação e construção de formas plásticas e visuais em espaços diversos (bidimensional e tridimensional); observação e análise das formas que produz e do processo pessoal nas suas correlações com as produções dos colegas;

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consideração de elementos básicos da linguagem visual em suas articulações nas imagens produzidas (relações entre ponto, linha, plano, cor, textura, forma, volume, luz, ritmo, movimento, equilíbrio); reconhecimento e utilização dos elementos da linguagem visual representando, expressando e comunicando por imagens: desenho, pintura, gravura, modelagem, escultura, colagem, construção, fotografia, cinema, vídeo, televisão, informática, eletrografia; contato e reconhecimento das propriedades expressivas e construtivas dos materiais, suportes , instrumentos, procedimentos e técnicas na produção de formas visuais. experimentação, utilização e pesquisa de materiais e técnicas artísticas (pincéis, lápis, giz de cera, papeis, tintas, argila, goivas) e outros meios (máquinas fotográficas, vídeos, aparelhos de computação e de reprografia); seleção e tomada de decisões com relação a materiais, técnicas, instrumentos na construção das formas visuais; convivência com produções visuais (originais e reproduzidas) e duas concepções estéticas nas diferentes culturas (regional, nacional e internacional); identificação dos significados expressivos e comunicativos das formas visuais; contato sensível, reconhecimento e análise de formas visuais presentes na natureza e nas diversas culturas; reconhecimento e experimentação da leitura dos elementos básicos da linguagem visual, em suas articulações nas imagens apresentadas pelas diferentes culturas (relações entre ponto, linha, plano, cor, textura, forma, volume, luz, ritmo, movimento, equilíbrio); contato sensível, reconhecimento, observação e experimentação de leitura das formas visuais em diversos meios de comunicação da imagem, fotografia, cartaz, televisão, vídeo, histórias em quadrinhos, telas de computador, publicações, publicidade, desenho industrial, desenho animado identificação e reconhecimento de algumas técnicas e procedimentos artísticos presentes nas obras visuais; fala, escrita e outros registros (gráfico, audiográfico) sobre as questões trabalhadas na apreciação de imagens; observação, estudo e compreensão de diferentes obras visuais, artistas e movimentos artísticos produzidos em diversas culturas (regional, nacional e internacional) e em diferentes tempos da história; reconhecimento da importância das artes visuais na sociedade e na vida dos

indivíduos; identificação de produtores em artes visuais como agentes sociais de diferentes épocas e culturas: aspectos das vidas e alguns produtos artísticos; pesquisa e frequência junto das fontes vivas (artistas) e obras para reconhecimento e reflexão sobre a arte presente no entorno; contato frequente, leitura e discussão de textos simples, imagens e informações orais sobre artistas, suas biografias e suas produções; reconhecimento e valorização social da organização de sistemas para documentação, preservação e divulgação de bens culturais; frequência e utilização das fontes de informação e comunicação artística presentes nas culturas (museus, mostras, exposições, galerias, ateliê, oficinas);

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elaboração de registros pessoais para sistematização e assimilação das experiências com formas visuais, informantes, narradores e fontes de informação.

Dança reconhecimento dos diferentes tecidos que constituem o corpo (pele, músculos e ossos) e suas funções (proteção, movimento e estrutura); observação e análise das características corporais individuais: a forma, o volume e o peso; experimentação e pesquisa das diversas formas de locomoção, deslocamento e orientação no espaço (caminhos, direções e planos); experimentação na movimentação considerando as mudanças de velocidade, de tempo, de ritmo e o desenho do corpo no espaço; observação e experimentação das relações entre peso corporal e equilíbrio; reconhecimento dos apoios do corpo explorando-os no planos (os próximos ao piso até a posição de pé); improvisação na dança, inventando, registrando e repetindo sequências de movimentos criados; seleção dos gestos e movimentos observados em dança, imitindo, recriando, mantendo suas características individuais; seleção e organização de movimentos para a criação de pequenas coreografias; reconhecimento e desenvolvimento da expressão em dança; reconhecimento e identificação das qualidades individuais de movimento, observando os outros alunos, aceitando a natureza e o desempenho motriz de cada um; improvisação e criação de sequência de movimento com os outros alunos; reconhecimento e exploração de espaço em duplas ou outros tipos de formação em grupos; integração e comunicação com os outros por meio dos gestos e dos movimentos; criação de movimentos em duplas ou grupos opondo qualidades de movimentos (leve e pesado, rápido e lento, direto e sinuoso, alto e baixo); observação e reconhecimentos dos movimentos dos corpos presentes no meio circundante, distinguindo as qualidades de movimento e as combinações das características individuais; reconhecimento e distinção das diversas modalidades de movimento e suas combinações como são apresentadas nos vários estilos de dança; identificação e reconhecimento da dança e suas concepções estéticas nas diversas culturas considerando as criações regionais, nacionais e internacionais; contextualização da produção em dança e compreensão desta como manifestação autêntica, sintetizadora e representante de determinada cultura; identificação dos produtores em dança como agentes sociais em diferentes épocas e culturas; pesquisa e frequência às fontes de informação e comunicação presentes em suas localidades (livros, revistas, vídeos, filmes e outros tipos de registro em dança); pesquisa e frequência junto dos grupos de dança, manifestações culturais e espetáculos em geral; elaboração de registros pessoais para sistematização das experiências, observadas e documentação consultada.

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Música interpretações de músicas existentes vivenciando um processo de expressão individual ou grupal, dentro e fora da escola; arranjos, improvisações e composições dos próprios alunos baseadas nos elementos da linguagem musical, em atividades que valorizem seus processos pessoais, conexões com a sua própria localidade e suas identidades culturais; experimentação e criação de técnicas relativas à interpretação, à improvisação e `a composição; experimentação, seleção e utilização de instrumentos, materiais sonoros, equipamentos e tecnologias disponíveis em arranjos, composições e improvisações; observação e análise das estratégias pessoais e dos colegas em atividades de

produção; seleção e tomada de decisões, em produções individuais e/ou grupais, com relação às ideias musicais, letra, técnicas, sonoridades, texturas, dinâmicas, forma, etc.; utilização e elaboração de notações musicais em atividades de produção; percepção e identificação dos elementos da linguagem musical em atividades de produção, explicitando-os por meio da voz, do corpo, de materiais sonoros e de instrumentos disponíveis; utilização e criação de letras de canções, parlendas, raps, etc., como portadoras de elementos da linguagem musical; utilização do sistema modal/tonal na prática do canto a uma ou mais vozes; utilização progressiva da notação tradicional da música relacionada à percepção da linguagem musical; brincadeiras, jogos, danças, atividades diversas de movimento e suas articulações como os elementos da linguagem musical; traduções simbólicas de realidades interiores e emocionais por meio da música; percepção e identificação dos elementos da linguagem musical (motivos, forma, estilos, gêneros, sonoridades, dinâmica, texturas, etc.) em atividades de apreciação, explicitando-os por meio da voz, do corpo, de materiais sonoros disponíveis, de notações ou de representações diversas; identificação de instrumentos e materiais sonoros associados a idéias musicais de arranjos e composições; percepção das conexões entre as notações e a linguagem musical; observação e discussão de estratégias pessoais e dos colegas em atividades de apreciação; apreciação e reflexão sobre músicas da produção, regional, nacional e internacional consideradas do ponto de vista da diversidade, valorizando as participações em apresentações ao vivo; discussão e levantamento de critérios sobre a possibilidade de determinadas produções sonoras serem música; discussão da adequação na utilização da linguagem musical em suas combinações com outras linguagens na apreciação de canções, trilhas sonoras, jingles, músicas para dança, etc.; discussão de características expressivas e da intencionalidade de compositores e interpretes em atividades de apreciação musical;

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explicitação de reações sensoriais e emocionais em atividades de apreciação e associação dessas reações e aspectos da obra apreciada; movimentos musicais e obras de diferentes épocas e culturas, associados a outras linguagens artísticas no contexto histórico, social e geográfico, observados na sua diversidade; fontes de registros e preservação (partituras, discos, etc.) e recursos de acesso e divulgação da música disponíveis na classe, na escola, na comunidade e nos meios de comunicação (biblioteca, midiatecas, etc.); músicos como agentes sociais: vidas, épocas e produções; transformações de técnicas, instrumentos, equipamentos e tecnologia na história da música; a música e sua importância na sociedade e na vida dos indivíduos; os sons ambientais, naturais e outros, de diferentes épocas e lugares e sua influência na música e na vida das pessoas; músicas e apresentações musicais e artísticas das comunicações, regiões e Países consideradas na diversidade cultural, em outras épocas e na contemporaneidade; pesquisa e freqüência junto dos músicos e suas obras para reconhecimento e reflexão sobre a música presente no entorno.

Teatro participação e desenvolvimento nos jogos de atenção, observação, improvisação, etc.; experimentação e articulação entre as expressões corporal, plástica e sonora; experimentação na improvisação a partir do estabelecimento de regras para os jogos; pesquisa, elaboração e utilização de mascaras, bonecos e de outros modos de apresentação teatral; exploração das competências corporais e de criação dramática; reconhecimento e integração como os colegas na elaboração de cenas e na improvisação teatral; reconhecimento e exploração do espaço de encenação como os outros participantes do jogo teatral; observação, apreciação e análise dos trabalhos em teatro realizados pelos outros grupos; criação de textos e encenação com o grupo; reconhecimento e compreensão das propriedades comunicativas e expressivas das diferentes formas dramatizadas (teatro em palco e em outros espaços, circo, teatro de bonecos, manifestações populares dramatizadas, etc.); pesquisa e leitura de textos dramáticos e de fatos da história do teatro; pesquisa e freqüência às fontes de informação, documentação e comunicação presentes em sua região (livros, revistas, vídeos, filmes, fotografias de qualquer outro tipo de registro em teatro).

ESTRATÉGIAS

projetos;

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excursões; jogos dramáticos; apreciação e elaboração de peças teatrais; pesquisa, coleta e elaboração de materiais adequados para encenações; recursos áudio-visuais: vídeos, transparências, assistir uma peça teatral;

AVALIAÇÃO

A avaliação precisa ser realizada com base nos conteúdos, objetivos e orientação do projeto educativo. Ela pode vir a diagnosticar o nível de conhecimento dos alunos. Nesse caso costuma ser prévia a uma atividade. Essa avaliação poderá ser realizada durante a própria situação de aprendizagem, quando o professor identifica como o aluno interage com os conteúdos. A realização da avaliação, também pode ser no término de um conjunto de atividades que compõem uma unidade didática analisando assim, como a aprendizagem ocorreu. A auto-avaliação (professor e aluno) como um instrumento de diagnóstico, revisão e continuidade do processo ensino – aprendizagem.

Material Didático utilizado como uma das estratégias de Ensino Aprendizagem: Expoente

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Língua Portuguesa

1º trimestre(até 16/5)

2º trimestre(até 29/8)

3º trimestre(até19/12)

Livro 1:Unid 1 : O tempo e a chuvaUnid. 2: Histórias fantásticasUnid. 3: Além da lenda

Livro 2:Unid: 2: história e mais histórias

Unid 1: Conhecendo alguns esportesUnid 3: Cães e Gatos

Livro 3Unid. 1: E por falr em medoUnid. 2: O som nosso de cada dia

Unid. 3: verde que te quero verde

Livro 4Unid. 1: Cuidados com animaisUnid. 2 : Poemas e poetasUnid. 3: Fazendo arte

Matemática

1º trimestre(até 16/5)

2º trimestre(até 29/8)

3º trimestre(até19/12)

Livro 1:Unid 1 : Os números no dia-a-diaUnid. 2: MediadasUnid. 3: Sólidos GeométricosUnid. 4: Adição e subtração

Livro 2:Unid: 1: Geometria

Unid 2: EstatisitcaUnid 3: FraçõesUnid. 4: Números Decimais

Livro 3Unid. 1: Medida de tempoUnid. 2: Porcentagem

Unid. 3: MultiplicaçãoUnid. 4: Circunferência

Livro 4Unid. 1: Sistema BinárioUnid. 2 : Lendo e interpretando gráficosUnid. 3: DivisãoUnid.4: Outras Grandezas

Ciências

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1º trimestre(até 16/5)

2º trimestre(até 29/8)

3º trimestre(até19/12)

Livro 1:Unid 1 Constituição dos Seres VivosUnid. 2: CélulasUnid. 3: Seres VivosUnid. 4 :Organização Corpo Humanao

Livro 2:Unid: 1: Esqueleto HumanoUnid. 2: Músculos

Unid 3: Conhecendo os SentidosUnid 4: Olfato

Livro 3Unid. 1: Alimentação HumanaUnid. 2: RespiraçãoUnid. 3: Circulação

Unid. 4: Excreção

Livro 4Unid. 1: Coordenação do CorpoUnid. 2 : Desenvolvimento HumanoUnid. 3: Reprodução humanaUnid. 4 : gravidez

História

1º trimestre(até 16/5)

2º trimestre(até 29/8)

3º trimestre(até19/12)

Livro 1:A Chegada da Família Real no BrasilUnid 1 Transferência da corte portuguesaUnid. 2: Mudanças na Colônia e transformações no Rio de JaneiroUnid. 3: A Independência e o governo de Dom Pedro IUnid. 4 As revoltas sociais e os regentes

Livro 2:Saem os regentes, entra Dom Pedro IIUnid: 1: Um menino como imperador do BrasilUnid. 2: Reinado do caféUnid 3: Mão-de-obra imigrante na lavoura e nas fábricasUnid 4: Novidade trazidas pelos navios

Livro 3 da Monarquia a repúblicaUnid. 1: A transiçãoUnid. 2: República do café-com-leite

Unid. 3: Governo de Getúlio VargasUnid. 4: Ditadura de Getúlio Vargas

Livro 4Unid. 1: Democracia e populismoUnid. 2 : O poder das armasUnid. 3: A construção da cidadaniaUnid. 4 : Problemas econômicos, políticos e sociais

Geografia

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1º trimestre(até 16/5)

2º trimestre(até 29/8)

3º trimestre(até19/12)

Livro 1:Unid 1 : A terra no universoUnid. 2: Movimentos da terraUnid. 3: O planisférioUnid. 4 :O Brasil no continente americano

Livro 2:Unid: 1: As diferentes formas de relevoUnid. 2: Brasil: clima e vegetação

Unid 3: Agricultura e pecuáriaUnid 4: Economia

Livro 3Unid. 1: População BrasileiraUnid. 2: TrabalhoUnid. 3: Cultura e folcloreUnid. 4: Politização

Livro 4Trabalho com as regiões do Brasil

Artes

1º trimestre(até 16/5)

2º trimestre(até 29/8)

3º trimestre(até19/12)

Livro 1:MúsicaLivro 2:Arte folclórica

Livro 3Festas e BrincadeirasFotografia

Livro 4FotografiaMúsica, teatro e dança

Sugestão de temas para Projetos para serem desenvolvidos ao longo do ano

Projeto AfricanidadeProjeto Leitura

Projeto Família na EscolaProjeto Jornal A tribuna

Projeto Olimpiadas

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TCHAUZINHO!ATÉ ANO QUE VEM!

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Plano de Curso2008