plano de controle externo tcu 2015 a 2017

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PLANO DE CONTROLE EXTERNO DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Vigência: Abril de 2015 a Março de 2017

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Plano de Controle Externo do Tribunal de Contas da União para o período de 2015 a 2017.

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  • PLANO DE CONTROLE EXTERNO DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO

    Vigncia: Abril de 2015 a Maro de 2017

  • MiniStroS

    Aroldo Cedraz de oliveira, Presidente

    raimundo Carreiro, Vice-presidente

    Walton Alencar rodrigues

    Benjamin Zymler

    Augusto nardes

    Jos Mcio Monteiro

    Ana Arraes

    Bruno Dantas

    Vital do rgo

    MiniStroS-SuBStitutoS

    Augusto Sherman Cavalcanti

    Marcos Bemquerer Costa

    Andr Lus de Carvalho

    Weder de oliveira

    MiniStrio PBLiCo Junto Ao tCu

    Paulo Soares Bugarin, Procurador-Geral

    Lucas rocha Furtado, Subprocurador-Geral

    Cristina Machado da Costa e Silva, Subprocuradora-Geral

    Marinus Eduardo de Vries Marsico, Procurador

    Jlio Marcelo de oliveira, Procurador

    Srgio ricardo Costa Carib, Procurador

    Tribunal de Contas da Unio

    Repblica Federativa do BrasilRepblica Federativa do Brasil

    Tribunal de Contas da Unio

  • PLANO DE CONTROLE EXTERNO DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO

    Vigncia: Abril de 2015 a Maro de 2017

    Braslia, 2015

  • TCU TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO2

    Foto

    : NA

    SA

  • PLANO DE CONTROLE EXTERNO DO TCU

    TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO TCU 3

    1. Contextualizao

    1. O sistema de planejamento e gesto da estratgia do Tribunal consiste em conjunto de pr-ticas gerenciais, em especial planos institucionais, voltadas para a obteno de resultados.

    2. Baseia-se no estabelecimento, na execuo e no acompanhamento de metas e aes que impulsionem o cumprimento da misso institucional e o alcance da viso de futuro do TCU.

    3. Contempla diretrizes de curto, mdio e longo prazos cujo sucesso de implementao depen-de do perfeito sincronismo entre os planos que as operacionalizam.

    4. Para tanto, fez-se necessrio definir, no mbito do TCU, o conjunto de planos institucionais responsveis por cumprir esse papel.

    5. Nesse sentido, a Resoluo-TCU 257, de 6 de novembro de 2013, que dispe sobre o Sistema de Planejamento e Gesto do TCU, em complemento ao disposto no art. 188-A do Regimento Interno do Tribunal, estabelece o conjunto de planos institucionais responsveis por operacionalizar as estratgias que permitem ao TCU cumprir com excelncia sua misso de aprimorar a Administrao Pblica em benefcio da sociedade.

    6. Cabe mencionar que tais planos traduzem os trs nveis de gesto existentes: estratgico, ttico e operacional. So eles:a. Nvel estratgico, representado pelo Plano Estratgico;b. Nvel ttico, representado pelo Plano de Controle Externo e pelo Plano de Diretrizes; ec. Nvel operacional, representado pelos planos diretores das unidades bsicas, pla-

    nos diretores das unidades diretamente vinculadas Presidncia, Plano Diretor de Tecnologia da Informao (PDTI) e Plano Diretor de Desenvolvimento de Competncias (PDDC).

    7. O Regimento Interno do TCU estabelece, em seu art. 188-A, o Plano de Controle Externo como instrumento de planejamento das aes de controle do Tribunal.

    8. De modo complementar, a Resoluo-TCU 257/2013, define que o Plano de Controle Externo possui como objetivo principal direcionar as aes de controle externo exercidas pelo Tribunal em sintonia com os objetivos definidos em seu planejamento estratgico.

  • 1. CONTEXTUALizAO

    TCU TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO4

    Foto

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    mar

    a

  • PLANO DE CONTROLE EXTERNO DO TCU

    TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO TCU 5

    2. Plano de Controle Externo

    9. O Regimento Interno (RITCU) aprovado pela Resoluo-TCU 246, de 30 de novembro de 2011, instituiu o Plano de Controle Externo como instrumento de planejamento das aes de controle, nos seguintes termos:

    Art. 15. Compete privativamente ao Plenrio, dirigido pelo Presidente do Tribunal:[...]VI aprovar o plano de controle externo[...]Art. 188-A. As aes de controle externo obedecero a plano de controle externo, proposto pela Presidncia, de acordo com o plano estratgico e as diretrizes do Tribunal e das Contas do Presidente da Repblica. 1 O plano ser elaborado em consulta aos relatores das listas de unidades jurisdi-cionadas e das contas do governo, e ser aprovado pelo Plenrio em sesso de carter reservado.

    10. Deve-se ressaltar que o Plano de Controle Externo no substituiu o Plano de Fiscalizao, o qual permanece em vigor nos termos do art. 244 do atual Regimento Interno.

    Art. 244. As auditorias, acompanhamentos e monitoramentos obedecero a plano de fiscalizao elaborado pela Presidncia, em consulta com os relatores das listas de unidades jurisdicionadas, e aprovado pelo Plenrio em sesso de carter reservado. 1 A periodicidade do plano de fiscalizao, bem como os critrios e procedimentos para sua elaborao, sero estabelecidos em ato prprio do Tribunal.

    11. A articulao entre esses dois instrumentos foi disciplinada pela Resoluo-TCU 257/2013, oportunidade em que se definiu que o Plano de Controle Externo, em conjunto com o Plano Diretor da Segecex, consubstancia o Plano de Fiscalizao.

    12. Considerando o disposto na Resoluo-TCU 257/2013, convm destacar que o Plano de Controle Externo, cuja periodicidade bianual, deve conter:a. As linhas de ao que orientam as atividades da Segecex rumo ao alcance dos objeti-

    vos estratgicos;b. As diretrizes a serem observadas no cumprimento dos dispositivos do Plano, especi-

    ficando, quando cabvel, as formas de atuao prioritrias;c. A estimativa de recursos a serem alocados para seu cumprimento; ed. A demonstrao de sua compatibilidade com o Plano Estratgico por meio da vincu-

    lao das linhas de ao com os objetivos estratgicos do Tribunal.

  • 2. PLANO DE CONTROLE EXTERNO

    TCU TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO6

    13. Dessa forma, para cada objetivo estratgico tem-se um conjunto de linhas de ao e uma estimativa de alocao de recursos que se constitui em parmetro de planejamento a ser considerado pela Segecex e por suas unidades na conduo de suas respectivas aes ao longo da vigncia do plano.

    14. Por fim, cabe destacar que o Plano de Controle Externo est estruturado em duas sees:a. Seo I Diretrizes transversais e setoriais, que contm linhas de ao comuns a mais

    de uma rea de atuao, bem como as diretrizes especficas de determinada rea; eb. Seo II Diretrizes de apoio, que contm linhas de ao de suporte necessrias

    execuo das linhas de ao transversais e setoriais.

    2.1 MetodologiA AdotAdA pArA elAborAo

    15. Na elaborao deste Plano de Controle Externo houve consenso de que o plano deveria fornecer orientao ttica para os trabalhos a serem realizados nos dois anos de sua vigncia e, ao mesmo tempo, representar os compromissos j assumidos pelo Tribunal, seja por fora legal ou normativa, seja em decorrncia de acordos de cooperao com outros rgos ou de determinaes dos relatores ou dos colegiados da Casa.

    16. Nessa linha, a primeira medida do processo de planejamento envolveu a anlise das produ-es de conhecimento realizadas pelas unidades tcnicas da Segecex no ano de 2014, que tiveram como produtos a indicao de reas prioritrias de atuao e a proposta de linhas de ao a serem contempladas no Plano de Controle Externo para o binio 2015-2016.

    17. De modo complementar, durante o XXXVII Encontro de Dirigentes do TCU, ocorrido no perodo de 9 a 11 de fevereiro de 2014, os participantes foram divididos em grupos de estudos nos quais foram debatidas questes referentes prioridade de atuao de cada uma das Coordenaes-Gerais da Segecex.

    18. Na sequncia, houve o envolvimento de todas as unidades da Segecex. Para tanto, foi soli-citado s unidades que, a partir da previso de trabalhos relevantes a serem realizados, bem como considerando a identificao dos desafios para consecuo dos objetivos da maior parte das funes de governo, apresentassem proposta de linhas de ao que deveriam dire-cionar a atuao da Segecex ao longo da vigncia do plano.

    19. As informaes enviadas pelas unidades foram consolidadas e disponibilizadas s Coordenaes-Gerais. Da anlise dessas informaes e da orientao ttica emanada da Segecex, de cada Coordenao-Geral e da Adgecex, foram elaboradas as linhas de ao que compem o Plano.

    20. A minuta de Plano resultante deste processo foi levada ao conhecimento dos relatores das listas de unidades jurisdicionadas e das contas do governo, para avaliao, nos termos do pargrafo nico do art. 188-A do RI/TCU. As indicaes e aprimoramentos apontados foram consolidados e incorporados proposta ora apresentada.

  • PLANO DE CONTROLE EXTERNO DO TCU

    TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO TCU 7

    2.2 liNhAS de Ao e AlocAo de recurSoS

    21. A construo das Linhas de Ao constantes do Plano de Controle Externo observou, preci-puamente, a orientao estratgica aprovada pela Casa e materializada nos objetivos estrat-gicos presentes no novo mapa estratgico do Tribunal.

    22. O mapa estratgico traduz a misso, a viso e a estratgia da organizao em um conjunto abrangente de objetivos que direcionam o comportamento e o desempenho institucionais. Os propsitos do mapa so definir e comunicar, de modo claro e transparente a todos os nveis gerenciais e servidores, o foco e a estratgia de atuao escolhidos pelo Tribunal e a forma como suas aes impactam o alcance dos resultados desejados, assim como subsidiar a alocao de esforos e evitar a disperso de aes e de recursos.

    23. O mapa estratgico do TCU, conforme disposto na Figura 1, est estruturado em trs pers-pectivas que representam um encadeamento lgico de sua estratgia de atuao. Cada uma engloba um conjunto de objetivos estratgicos que retratam os principais desafios a serem enfrentados pelo Tribunal no alcance de sua viso de futuro e no cumprimento de sua misso institucional.

    24. A perspectiva de resultados define os resultados que o Tribunal deve gerar para atender s expectativas das partes interessadas (Congresso Nacional, Sociedade e Jurisdicionados). A perspectiva de processos internos retrata os processos internos prioritrios nos quais o TCU dever buscar excelncia e concentrar esforos a fim de maximizar seus resultados. Por fim, a perspectiva de gesto e inovao identifica aes e inovaes nas reas de gesto de pesso-as, tecnologia da informao, comportamento organizacional e suporte logstico necessrias para assegurar o crescimento e o aprimoramento contnuo do TCU.

    25. Os resultados prioritrios a serem alcanados pelo Tribunal, de acordo com seu Plano Estratgico, so:a. Aprimorar a governana e a gesto em organizaes e polticas pblicas;b. Coibir a m gesto dos recursos pblicos; ec. Fomentar a Administrao Pblica Transparente.

    26. Para alcanar os resultados definidos, foram traadas estratgias de atuao, materializadas em objetivos estratgicos.

  • 2. PLANO DE CONTROLE EXTERNO

    TCU TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO8

    Proc

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    Intensicar o intercmbio nacional e internacional para compartilhamento

    de melhores prticas para o controle

    Intensicar parcerias com outros rgos

    de controle

    Estreitar o relacionamento com o Congresso Nacional

    Aperfeioar a comunicao do TCU com as

    partes interessadas

    Intensicar a atuao com base em anlise de risco

    Realizar diagnsticos sistmicos em reas relevantes

    Induzir a disponibilidade e a conabilidade de informaes

    da Administrao Pblica

    Induzir o aperfeioamento da gesto de riscos e controles internos

    da Administrao Pblica

    Estimular o monitoramento e a avaliao do desempenho pela Administrao Pblica

    Induzir o aperfeioamento da gesto das polticas

    pblicas descentralizadas

    Condenar efetiva e tempestivamente os responsveis por

    irregularidades e desvios

    Aprimorar a governana e a gesto em organizaes

    e polticas pblicas

    Coibir a m gesto dos recursos pblicos

    Fomentar a Administrao Pblica transparente

    Aperfeioar a gesto do desempenho, o reconhecimento

    e o desenvolvimento prossional

    Aprimorar a gesto do conhecimento

    Promover integrao e sinergia no Tribunal

    Promover a melhoria da governana e da gesto da estratgia no TCU

    Desenvolver capacidade organizacional ampla para

    trabalhar com recursos tecnolgicos

    Aprimorar o uso da TI como instrumento

    de inovao para o controle

    Assegurar suporte de bens e servios adequado

    s necessidades do TCU

    SociedadeCongresso Nacional Jurisdicionado

    Ges

    to

    e In

    ova

    o

    PET 2015-2021

    Figura 1: Mapa Estratgico do TCU

  • PLANO DE CONTROLE EXTERNO DO TCU

    TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO TCU 9

    27. A primeira refere-se necessidade de o Tribunal aperfeioar a seleo de reas e objetos de controle, ampliando sua capacidade de atuar com base em risco.

    28. Nessa direo, o Plano de Controle apresenta diversas linhas de ao que tm por finalidade ampliar o conhecimento que o Tribunal possui de seus objetos de controle, bem como permitir, a partir do tratamento de dados de bases informacionais da Administrao Pblica, a deteco e a correo tempestiva de desvios de recursos.

    29. De modo complementar, e alinhado aos anseios da sociedade, cabe ao Tribunal realizar diagnsticos sistmicos em reas consideradas prioritrias.

    30. Para atender a esse comando, o Tribunal deve estimular a realizao de levantamentos de escopo amplo com objetivo de caracterizar e avaliar aspectos de formulao, implementa-o e/ou resultados de polticas pblicas, em consonncia com a iniciativa que promoveu a especializao das unidades tcnicas da Segecex. Esses levantamentos so instrumentos importantes para que o Tribunal possa, ao analisar a situao das diversas reas temticas, identificar aes de controle que venham a contribuir de maneira efetiva para o alcance da sua misso institucional.

    31. Cabe ao Tribunal tambm, em sua misso de estimular uma Administrao Pblica tica, efetiva, gil e responsvel, avaliar a governana e a gesto das polticas pblicas e das or-ganizaes pblicas priorizadas, bem como contribuir para a reduo da burocracia e para alavancar o ambiente de negcios e a competitividade de setores estratgicos da economia brasileira.

    32. No que se refere ao fomento a uma Administrao Pblica Transparente, o Tribunal deve avaliar, em termos de disponibilidade e de qualidade, o acesso informao ofertado pela Administrao Pblica Federal, bem como os servios e-Gov, com vistas a fomentar a utili-zao de dados em formato aberto, os servios eletrnicos de qualidade, o controle social, o combate fraude e corrupo e a credibilidade pblica.

    33. Ainda na linha da transparncia, preciso aprimorar as prestaes de contas e os relatrios de gesto anuais das Unidades Jurisdicionadas ao Tribunal, bem como a Prestao de Contas da Presidncia da Repblica e o Relatrio e Parecer Prvio do TCU, objetivando o aperfeio-amento da governana e da gesto pblica.

    34. Outra importante estratgia de atuao prevista no novo Mapa Estratgico do Tribunal diz respeito ao papel exercido pelo Tribunal no aperfeioamento da gesto das polticas pblicas descentralizadas.

    35. Para fazer frente a tal desafio, o TCU deve avaliar a qualidade do gasto pblico, bem como a entrega e a regulao dos servios pblicos considerados essenciais. Para assegurar a efetivi-dade da linha de ao em questo, e buscando garantir a prestao de servios pblicos de excelncia, o Tribunal deve avaliar os mecanismos de capacitao dos gestores e servidores pblicos, bem como acompanhar os instrumentos de estmulo ao controle social.

    36. No entanto, as estratgias mencionadas at este ponto somente sero efetivas caso o Tribunal possa estimular o correto funcionamento dos controles internos da Administrao Pblica

  • 2. PLANO DE CONTROLE EXTERNO

    TCU TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO10

    Federal, de modo a minimizar os riscos de no cumprimento de polticas e programas go-vernamentais. Dessa forma, o TCU deve intensificar aes que promovam a induo do aperfeioamento da gesto de riscos e controles internos da Administrao Pblica.

    37. Para suportar as estratgias ora apresentadas o Tribunal deve, prioritariamente, e de maneira complementar, avaliar:a. O ambiente e os mecanismos de controle interno e o sistema de gesto de risco da

    Administrao Pblica;b. A capacidade de coordenao, superviso e controle das organizaes transferidoras

    de recursos; c. A capacidade das entidades recebedoras quanto sua efetiva e regular aplicao; ed. A disponibilidade de informaes sobre a gesto dos recursos descentralizados para

    efeito de controle.

    38. Persistindo, mesmo aps a implementao das estratgias acima mencionada, prticas cor-relacionadas m gesto de recursos pblicos no mbito da Administrao Pblica Federal, cabe ao Tribunal adotar estratgias que possibilitem a identificao e a condenao efetiva e tempestiva dos responsveis por irregularidades e desvios.

    39. Nesse sentido, preciso atuar tempestivamente no julgamento de processos, evitando o au-mento do estoque processual, e acompanhar as apuraes de danos ao errio e de omisses em prestaes de contas, priorizando a entrada e a tramitao no Tribunal das Tomadas de Contas Especiais de maior materialidade.

    40. Por fim, cientes de que o sistema de controle no se esgota nas fronteiras do Tribunal, necessrio intensificar o intercmbio nacional e internacional para compartilhamento de melhores prticas para o controle, bem como parcerias com outros rgos de controle.

    41. Assim, o Plano de Controle ora apresentado contm 34 linhas de ao finalsticas distribu-das entre os nove objetivos estratgicos, bem como sete linhas de ao de suporte necess-rias execuo das linhas de ao finalsticas, conforme quadros a seguir:

    Tabela 1: Linhas de ao transversais e setoriais (objetivos 4 a 9)

    Seo i linhas de Ao transversais e Setoriais

    objetivo estratgico: 4. intensificar a atuao com base em anlise de risco

    estimativa de alocao de recurso: 13%

    linhas de ao

    4.1 Fiscalizar de forma contnua, a partir do tratamento de dados de bases informacionais, a utilizao de recursos pblicos, com vistas a detectar e corrigir tempestivamente possveis desvios.

    4.2 Identificar reas de maior risco sujeitas atuao do TCU.

    4.3 Avaliar contrataes de bens e servios de maior risco com vistas a prevenir, detectar, corrigir e coibir a ocorrncia de irregularidades, fraudes e desvios de recursos.

  • PLANO DE CONTROLE EXTERNO DO TCU

    TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO TCU 11

    objetivo estratgico:5. realizar diagnsticos sistmicos em reas relevantes

    estimativa de alocao de recurso: 17%

    linhas de ao

    5.1 Caracterizar e avaliar aspectos de formulao, implementao e/ou resultados

    de polticas pblicas por meio de diagnsticos sistmicos.

    5.2 Avaliar a governana e a gesto das polticas pblicas e das organizaes pblicas priorizadas.

    5.3 Contribuir para a reduo da burocracia e para alavancar o ambiente de negcios e a competitividade.

    objetivo estratgico:6. induzir a disponibilidade e a confiabilidade de

    informaes da Administrao pblicaestimativa de alocao de recurso: 8%

    linhas de ao

    6.1 Avaliar, em termos de disponibilidade e de qualidade, o acesso informao ofertado pela Administrao

    Pblica Federal e os Servicos e-Gov, com vistas a fomentar a utilizao de dados em formato aberto, os

    servios eletrnicos de qualidade, o controle social, o combate fraude e corrupo e a credibilidade pblica.

    6.2 Contribuir para a transparncia e a confiabilidade das informaes

    financeiras e de desempenho do governo federal.

    6.3 Aprimorar as prestaes de contas e os relatrios de gesto anuais das Unidades Jurisdicionadas ao

    Tribunal, bem como a Prestao de Contas da Presidncia da Repblica e o Relatrio e Parecer Prvio do

    TCU, como instrumentos de transparncia e de aperfeioamento da governana e da gesto pblica.

    6.4 Acompanhar os instrumentos de controle social e de transparncia dos gastos pblicos.

    objetivo estratgico:7. induzir o aperfeioamento da gesto de riscos e

    controles internos da Administrao pblicaestimativa de alocao de recurso: 12%

    linhas de ao

    7.1 Avaliar a capacidade de coordenao, superviso e controle das organizaes transferidoras de

    recursos, a capacidade das entidades recebedoras quanto sua efetiva e regular aplicao e a

    disponibilidade de informaes sobre a gesto dos recursos descentralizados para efeito de controle.

    7.2 Avaliar o ambiente e os mecanismos de controle interno e o sistema

    de gesto de risco da Administrao Pblica.

    7.3 Avaliar a complementaridade das polticas pblicas de infraestrutura, e a

    qualidade e a tempestividade da implantao dos empreendimentos.

    7.4 Induzir o incremento da eficincia e da efetividade das obras pblicas, de

    modo especial por meio da adoo de boas prticas de gesto.

    7.5 Avaliar o estmulo melhoria da governana e da gesto do poder central da Unio, incluindo sua

    coordenao com os entes federados, com vistas efetiva prestao dos servios essenciais ao Estado.

    7.6 Avaliar as polticas e as diretrizes de segurana da informao definidas pelos rgos

    centrais e as respectivas aes adotadas pelas organizaes pblicas.

    7.7 Avaliar a utilizao de inovaes tecnolgicas pelas organizaes pblicas, com vistas

    a estimular o aprimoramento da gesto e dos servios prestados ao cidado.

    7.8 Avaliar a gesto e induzir a transparncia de grandes projetos.

    7.9 Avaliar a eficincia, eficcia e efetividade de planos e oramentos pblicos.

    7.10 Avaliar a gesto de tica em organizaes pblicas.

  • 2. PLANO DE CONTROLE EXTERNO

    TCU TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO12

    objetivo estratgico:8. estimular o monitoramento e a avaliao do

    desempenho pela Administrao pblicaestimativa de alocao de recurso: 5%

    linhas de ao

    8.1 Avaliar o cumprimento das deliberaes expedidas pelo TCU.

    8.2 Avaliar a estratgia governamental para a reduo do dficit nas balanas comercial e turismo.

    8.3 Avaliar a atuao governamental no que tange responsabilidade fiscal e

    estabilidade macroeconmica e do sistema financeiro nacional.

    8.4 Avaliar a efetividade e a sustentabilidade do financiamento de polticas pblicas e

    das entidades financiadoras do desenvolvimento regional e nacional.

    8.5 Avaliar as aes governamentais relacionadas organizao do meio rural, desenvolvimento

    da agricultura familiar, produo de alimentos e segurana alimentar.

    8.6 Avaliar a responsabilidade governamental na manuteno de um meio

    ambiente saudvel e no desenvolvimento sustentvel.

    8.7 Acompanhar e fiscalizar aes relacionadas s olimpadas 2016 e

    ao fortalecimento do esporte de alto rendimento.

    objetivo estratgico:9. induzir o aperfeioamento da gesto das

    polticas pblicas descentralizadasestimativa de alocao de recurso: 5%

    linhas de ao

    9.1 Avaliar a qualidade dos gastos, bem como a entrega e a regulao dos servios pblicos essenciais.

    9.2 Avaliar os mecanismos de capacitao dos gestores e servidores

    pblicos e contribuir para o seu aperfeioamento.

    Tabela 2: Linhas de ao transversais e setoriais (objetivos 10, 11 e 12)

    objetivo estratgico:10. condenar efetiva e tempestivamente os

    responsveis por irregularidades e desviosestimativa de alocao de recurso: 35%

    linhas de ao

    10.1 Atuar tempestivamente no julgamento de processos, evitando o aumento do estoque processual.

    10.2 Acompanhar as apuraes de danos ao errio e de omisses em prestao de contas, priorizando

    a entrada e a tramitao no TCU das Tomadas de Contas Especiais de maior materialidade.

    objetivo estratgico:11. intensificar o intercmbio nacional e internacional para

    compartilhamento de melhores prticas para o controleestimativa de alocao de recurso: 2%

    linhas de ao

    11.1 Atuar em cooperao com organismos interessados no desenvolvimento do controle

    da Administrao Pblica, em especial com Intosai e Olacefs, objetivando a integrao

    interinstitucional, o intercmbio de experincias, o desenvolvimento metodolgico e a

    realizao de auditorias coordenadas de objetos de controle de interesse comum.

  • PLANO DE CONTROLE EXTERNO DO TCU

    TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO TCU 13

    objetivo estratgico:12. intensificar parcerias com outros rgos de controle

    estimativa de alocao de recurso: 3%

    linhas de ao

    12.1 Realizar auditorias coordenadas com tribunais de contas de estados e de municpios.

    12.2 Cooperar com rgos membros da Rede de Controle, por meio do compartilhamento de informaes

    e de experincias e em aes de capacitao mtua e de orientao aos gestores pblicos.

    Tabela 3: Linhas de ao de suporte

    Seo ii linhas de Ao de Suporte

    a. Prestar suporte tcnico quanto ao emprego de mtodos e tcnicas de controle externo.

    b. Aperfeioar procedimentos e normas processuais e de fiscalizao.

    c. Profissionalizar o auditor do setor pblico.

    d. Prover informaes estratgicas para o controle externo.

    e. Promover a inovao no processo de gesto estratgica da informao para o controle externo.

    f. Conceber e aperfeioar solues de TI para suporte ao Controle Externo.

    g. Aperfeioar o processo de planejamento de controle externo, com vistas a orientar a

    atuao do TCU para as aes de maior materialidade, risco e relevncia.

    42. Os anexos I e II apresentam, respectivamente, as linhas de ao transversais e o detalhamen-to das linhas de ao por rea de atuao.

  • 2. PLANO DE CONTROLE EXTERNO

    TCU TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO14

  • PLANO DE CONTROLE EXTERNO DO TCU

    TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO TCU 15

    3. Plano de Fiscalizao

    43. Alm do Plano de Controle Externo, o Regimento Interno do TCU, em seu artigo 244, insti-tui o Plano de Fiscalizao, que deve orientar a realizao de auditorias, acompanhamentos e monitoramentos.

    Art. 244. As auditorias, acompanhamentos e monitoramentos obedecero a plano de fiscalizao elaborado pela Presidncia, em consulta com os relatores das listas de unidades jurisdicionadas, e aprovado pelo Plenrio em sesso de carter reservado.

    44. As fiscalizaes realizadas na vigncia do Plano continuaro a ser definidas gradualmente, a partir de propostas realizadas pelas unidades e submetidas anlise do Plenrio ou do Relator, de acordo com os artigos 17 e 18 da Resoluo-TCU 257/2013. Persiste, portan-to, a sistemtica atual, na qual no se apresenta, previamente, rol de fiscalizaes a serem realizadas.

    45. A Segecex dar cincia aos relatores, periodicamente, acerca das propostas de fiscalizao autorizadas e includas no presente Plano de Fiscalizao.

    46. Assim, as diretrizes para execuo do Plano de Fiscalizao so as seguintes: a. Coordenar as fiscalizaes de conformidade com as avaliaes de governana e de ges-

    to, de modo a possibilitar a proposio de melhorias que evitem novas ocorrncias; b. Incrementar o uso da auditoria financeira para avaliao da qualidade e confiabilida-

    de das informaes financeiras da Administrao Pblica Federal;c. Priorizar fiscalizaes que propiciem produo de diagnsticos sistmicos e que per-

    mitam efetivas contribuies ao aprimoramento da administrao pblica;d. Realizar levantamentos e elaborar produo de conhecimento, com o objetivo de

    construir viso geral, abrangente e sistmica do universo de controle e seus objetos no sentido de identificar desafios, problemas ou oportunidade de atuao por parte de cada unidade da Segecex;

    e. Utilizar mtodos, tcnicas e ferramentas de tecnologia da informao para anlise de dados, inclusive de modo preditivo, a fim de conferir maior celeridade e seletividade nas aes de controle.

    f. Priorizar as fiscalizaes decorrentes de Solicitao do Congresso Nacional, atenden-do-lhes, se possvel, em prazo inferior ao definido na Resoluo-TCU 215/2008;

    g. Utilizar a proposta de fiscalizao como instrumento preferencial de alocao de fora de trabalho por iniciativa prpria, em detrimento das representaes, que s devem ser utilizadas no caso de prejuzo iminente e materialmente importante, devidamente fundamentado pela unidade tcnica;

    h. Direcionar as fiscalizaes, sempre que possvel, para as fases iniciais dos programas, projetos, obras e contrataes, de modo a prevenir a ocorrncia de disfunes, des-perdcios, irregularidades e descontinuidades; e

  • 3. PLANO DE FisCALizAO

    TCU TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO16

    i. Observar o equilbrio entre o esforo alocado para as aes de controle na modalida-de operacional e na modalidade conformidade.

    47. Especificamente quanto diretriz constante da alnea d do pargrafo anterior, esclarece-se que, com o fim de melhor atender ao objetivo estratgico 4 Intensificar a atuao com base em risco, prope-se que o Plenrio autorize a realizao de levantamentos, quando necessrio, para produo de conhecimento. A diferena bsica entre a fiscalizao levan-tamento e o levantamento para produo de conhecimento que, no segundo caso, no se instaura processo de controle externo, mas somente processo administrativo, que se inicia e se encerra no mbito da Segecex.

    48. Com isso, a produo de conhecimento no gera proposta de encaminhamento a ser delibe-rada pelo relator e pelo Tribunal. Nada obstante, os relatrios produzidos ficam disposio dos relatores das LUJ a que se referem, podendo ser solicitados por estes para conhecimento.

    49. Por fim, convm relembrar que, de acordo com a sistemtica atual, as fiscalizaes realizadas na vigncia do plano so definidas gradualmente, a partir de propostas realizadas pelas uni-dades, que so submetidas anlise do Plenrio ou do Relator da Unidade Jurisdicionada, de acordo com o critrio definido na Resoluo-TCU 257/2013.

  • PLANO DE CONTROLE EXTERNO DO TCU

    TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO TCU 17

    Anexo 1

    liNhAS de Ao trANSVerSAiS COMUNS A TODAS AS REAS TEMTICAS

  • ANEXO 1

    TCU TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO18

    objetiVo eStrAtgico: iNteNSiFicAr A AtuAo coM bASe eM ANliSe de riSco

    Fiscalizar de forma contnua, a partir do tratamento de dados de bases informacionais, a utili-zao de recursos pblicos, com vistas a detectar e corrigir tempestivamente possveis desvios.

    Identificar reas de maior risco sujeitas atuao do TCU.

    Avaliar contrataes de bens e servios de maior risco com vistas a prevenir, detectar, corrigir e coibir a ocorrncia de irregularidades, fraudes e desvios de recursos.

    objetiVo eStrAtgico: reAlizAr diAgNSticoS SiStMicoS eM reAS releVANteS

    Caracterizar e avaliar aspectos de formulao, implementao e/ou resultados de polticas p-blicas por meio de diagnsticos sistmicos.

    Avaliar a governana e a gesto das polticas pblicas e das organizaes pblicas priorizadas.

    Contribuir para a reduo da burocracia e para alavancar o ambiente de negcios e a competitividade.

    objetiVo eStrAtgico: iNduzir A diSpoNibilidAde e A coNFiAbilidAde de iNFor-MAeS dA AdMiNiStrAo pblicA

    Avaliar, em termos de disponibilidade e de qualidade, o acesso informao ofertado pela Administrao Pblica Federal e os Servicos e-Gov, com vistas a fomentar a utilizao de dados em formato aberto, os servios eletrnicos de qualidade, o controle social, o combate fraude e corrupo e a credibilidade pblica.

    Contribuir para a transparncia e a confiabilidade das informaes financeiras e de desempenho do governo federal.

    Aprimorar as prestaes de contas e os relatrios de gesto anuais das Unidades Jurisdicionadas ao Tribunal, bem como a Prestao de Contas da Presidncia da Repblica e o Relatrio e Parecer Prvio do TCU, como instrumentos de transparncia e de aperfeioamento da gover-nana e da gesto pblica.

    Acompanhar os instrumentos de controle social e de transparncia dos gastos pblicos.

    objetiVo eStrAtgico: iNduzir o AperFeioAMeNto dA geSto de riScoS e coN-troleS iNterNoS dA AdMiNiStrAo pblicA

    Avaliar a capacidade de coordenao, superviso e controle das organizaes transferidoras de recursos, a capacidade das entidades recebedoras quanto sua efetiva e regular aplicao e a disponibilidade de informaes sobre a gesto dos recursos descentralizados para efeito de controle.

  • PLANO DE CONTROLE EXTERNO DO TCU

    TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO TCU 19

    Avaliar o ambiente e os mecanismos de controle interno e o sistema de gesto de risco da Administrao Pblica.

    Avaliar a utilizao de inovaes tecnolgicas pelas organizaes pblicas, com vistas a estimu-lar o aprimoramento da gesto e dos servios prestados ao cidado.

    Avaliar a gesto e induzir a transparncia de grandes projetos.

    Avaliar a eficincia, eficcia e efetividade de planos e oramentos pblicos.

    Avaliar a gesto de tica em organizaes pblicas.

    objetiVo eStrAtgico: eStiMulAr o MoNitorAMeNto e A AVAliAo do deSeMpe-Nho pelA AdMiNiStrAo pblicA

    Avaliar o cumprimento das deliberaes expedidas pelo TCU.

    Avaliar a efetividade e a sustentabilidade do financiamento de polticas pblicas e das entidades financiadoras do desenvolvimento regional e nacional.

    Acompanhar e fiscalizar aes relacionadas s olimpadas 2016 e ao fortalecimento do esporte de alto rendimento.

    objetiVo eStrAtgico: iNduzir o AperFeioAMeNto dA geSto dAS polticAS p-blicAS deSceNtrAlizAdAS

    Avaliar a qualidade dos gastos, bem como a entrega e a regulao dos servios pblicos essenciais.

    objetiVo eStrAtgico: coNdeNAr eFetiVA e teMpeStiVAMeNte oS reSpoNSVeiS por irregulAridAdeS e deSVioS

    Atuar tempestivamente no julgamento de processos, evitando o aumento do estoque processual.

    Acompanhar as apuraes de danos ao errio e de omisses em prestao de contas, priorizan-do a entrada e a tramitao no TCU das Tomadas de Contas Especiais de maior materialidade.

    objetiVo eStrAtgico: iNteNSiFicAr o iNtercMbio NAcioNAl e iNterNAcioNAl pArA coMpArtilhAMeNto de MelhoreS prticAS pArA o coNtrole

    Atuar em cooperao com organismos interessados no desenvolvimento do controle da Administrao Pblica, em especial com Intosai e Olacefs, objetivando a integrao interins-

  • ANEXO 1

    TCU TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO20

    titucional, o intercmbio de experincias, o desenvolvimento metodolgico e a realizao de auditorias coordenadas de objetos de controle de interesse comum.

    objetiVo eStrAtgico: iNteNSiFicAr pArceriAS coM outroS rgoS de coNtrole

    Realizar auditorias coordenadas com tribunais de contas de estados e de municpios.

    Cooperar com rgos membros da Rede de Controle, por meio do compartilhamento de in-formaes e de experincias e em aes de capacitao mtua e de orientao aos gestores pblicos.

  • PLANO DE CONTROLE EXTERNO DO TCU

    TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO TCU 21

    Anexo 2

    liNhAS de Ao POR REA TEMTICA

  • ANEXO 2

    TCU TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO22

    Linha de ao: Avaliar as aes governamentais relacionadas organizao do meio rural, desenvolvimento da agricultura familiar, produo de alimentos e segurana alimentar.

    Foco(s) de atuao: Financiamentos agrcolas; Seguro defeso; Comercializao, escoamento e disseminao de tecnologia; Organizao territorial; Reforma agrria e desenvolvimento rural. Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Avaliar a responsabilidade governamental na manuteno de um meio ambiente saudvel e no desenvolvimento sustentvel.

    Foco(s) de atuao: Biodiversidade; Recursos Hdricos; Florestas; Qualidade Ambiental; Mudanas Climticas; e Resduos Slidos.Abrangncia: Nacional

    Agricultura e Meio Ambiente

  • PLANO DE CONTROLE EXTERNO DO TCU

    TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO TCU 23

    Linha de ao: Fiscalizar de forma contnua, a partir do tratamento de dados de bases informacionais, a utilizao de recursos pblicos, com vistas a detectar e corrigir tempestiva-mente possveis desvios.

    Foco(s) de atuao: Contratao de servios de Tecnologia da Informao; Desempenho na aplicao dos recursos da Secis/MCTI.Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Caracterizar e avaliar aspectos de formulao, implementao e/ou resul-tados de polticas pblicas por meio de diagnsticos sistmicos.

    Foco(s) de atuao: Aes para o fomento cincia, pesquisa e inovao conduzidas pelo MDIC, MCTI e entidades

    vinculadas; Aes de estmulo a investimentos, absoro de tecnologia, segurana jurdica e apropriao de

    inventos em biotecnologia; Desempenho e conduo do Programa Cincia sem Fronteiras (CsF); Interao entre instituies de pesquisa e empresas no mbito do MDIC e MCTI; Atuao do MDIC e no fortalecimento dos empreendimentos organizados em Arranjos

    Produtivos Locais (APLs); Aes de acompanhamento da aplicao de transferncia de recursos destinadas a preveno e

    assistncia s populaes atingidas por desastres naturais;Abrangncia: Nacional e Regional (Norte)

    Foco(s) de atuao: Diagnstico sistmico da Regio Nordeste - Desenvolvimento Econmico e SocialAbrangncia: Regional (Norte)

    Linha de ao: Avaliar a governana e a gesto das polticas pblicas e das organizaes pblicas priorizadas.

    Foco(s) de atuao: Poltica Nacional de TurismoAbrangncia: Nacional

    Desenvolvimento Econmico

  • ANEXO 2

    TCU TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO24

    Linha de ao: Contribuir para a reduo da burocracia e para alavancar o ambiente de negcios e a competitividade.

    Foco(s) de atuao: Sistemtica para registro da propriedade intelectual; Sistemtica para abertura e fechamento de empresas no Brasil.Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Avaliar a estratgia governamental para a reduo do dficit nas balanas comercial e turismo.

    Foco(s) de atuao: Efetividade das aes de infraestrutura turstica; Governana na ApexBrasil e aferio dos resultados das aes; Verificao da relao entre o volume de recursos pblicos envolvidos com infraestrutura tu-

    rstica e a diminuio do dficit de divisas ocasionado pelo ingresso e pela remessa de recursos provenientes da atividade turstica.

    Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Avaliar a eficincia, eficcia e efetividade de planos e oramentos pblicos

    Foco(s) de atuao: Avaliar aes de governo voltadas para o desenvolvimento da aviao regional na regio amaznica.Abrangncia: Regional (Norte)

  • PLANO DE CONTROLE EXTERNO DO TCU

    TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO TCU 25

    Linha de ao: Fiscalizar de forma contnua, a partir do tratamento de dados de bases informacionais, a utilizao de recursos pblicos, com vistas a detectar e corrigir tempestiva-mente possveis desvios.

    Foco(s) de atuao: Uso dos dados de distribuio, obtidos do Banco do Brasil para fiscalizar os recursos repassados

    aos Fundos de Participao (FPE, FPM, IPI-Exportao e Cide) e ao Fundeb.Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Avaliar, em termos de disponibilidade e de qualidade, o acesso informa-o ofertado pela Administrao Pblica Federal e os Servicos e-Gov, com vistas a fomentar a utilizao de dados em formato aberto, os servios eletrnicos de qualidade, o controle social, o combate fraude e corrupo e a credibilidade pblica.

    Foco(s) de atuao: Transparncia e divulgao das operaes financeiras do governo federal, ainda que realizadas

    por intermdio de instituies financeiras estatais; Atendimento da Lei Complementar 131/ 2009 (Transparncia Fiscal em Tempo Real); Registro nacional da dvida pblica dos entes da Federao, nos termos da LRF; Transparncia e divulgao das informaes sobre os valores distribudos aos beneficirios dos

    Fundos de Participao (FPE, FPM, IPI-Exportao e Cide) e do Fundeb, pela STN e pelo Banco do Brasil;

    Transparncia e divulgao das informaes sobre os coeficientes de participao dos benefici-rios do Fundeb pelo FNDE;

    Transparncia e divulgao das informaes sobre os coeficientes de participao dos benefici-rios do FPE, FPM, IPI-Exportao e Cide fixados pelo TCU;

    Transparncia e divulgao das informaes sobre as alteraes dos coeficientes de participao fixados pelo TCU, em decorrncia de deciso judicial.

    Abrangncia: Nacional

    Fazenda e Avaliao Macrogovernamental

  • ANEXO 2

    TCU TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO26

    Linha de ao: Contribuir para a transparncia e a confiabilidade das informaes finan-ceiras e de desempenho do governo federal.

    Foco(s) de atuao: Novo Plano de Contas e Novas Demonstraes Contbeis; Receita por Competncia; Crditos Tributrios; Passivo Atuarial; Passivos Contingentes; Ativos de Infraestrutura; Credibilidade das demonstraes financeiras consolidadas do Ministrio da Fazenda (receita

    tributria, dvida ativa, dvida federal, conta nica, participaes societrias e emprstimos e financiamentos);

    Confiabilidade das demonstraes financeiras de fundos (FGTS).Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Aprimorar as prestaes de contas e os relatrios de gesto anuais das Unidades Jurisdicionadas ao Tribunal, bem como a Prestao de Contas da Presidncia da Repblica e o Relatrio e Parecer Prvio do TCU, como instrumentos de transparncia e de aperfeioamento da governana e da gesto pblica.

    Foco(s) de atuao: Prestao de Contas da Presidncia da Repblica; Relatrio e Parecer Prvio sobre as Contas do Governo da Repblica; Recomendaes da OCDE para melhoria das Contas do Governo (Reviso de Pares 2011-2012); Panorama Econmico; Planejamento, Oramento e Gesto Fiscal; Ao Setorial do Governo (Informaes de Desempenho). Balano Geral da Unio (Informaes Patrimoniais, Oramentrias e Financeiras). Ressalvas e Recomendaes sobre as Contas. Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Avaliar a eficincia, eficcia e efetividade de planos e oramentos pblicos

    Foco(s) de atuao: Sustentabilidade da arrecadao tributria (eficincia, transparncia, desburocratizao e justia

    fiscal); Sustentabilidade do crdito bancrio pblico (inadimplncia de programas governamentais,

    p.ex.: Minha Casa Minha Vida, Minha Casa Melhor, Pronaf, FIES); Sustentabilidade da dvida federal (governana, transparncia, eficincia, liquidez, solvncia); Liquidez financeira (previsibilidade da programao financeira, gesto de riscos nos contingen-

    ciamentos, tempestividade dos repasses financeiros).Abrangncia: Nacional

  • PLANO DE CONTROLE EXTERNO DO TCU

    TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO TCU 27

    Linha de ao: Avaliar o cumprimento das deliberaes expedidas pelo TCU

    Foco(s) de atuao: Utilizao, pelo Banco do Brasil, dos coeficientes de participao fixados nas Decises

    Normativas do TCU, relativos ao FPE, FPM, IPI-Exportao e Cide; Alterao da Instruo Normativa sobre as transferncias constitucionais, no tocante nova

    sistemtica de clculo do FPE, definida pela Lei Complementar 143/2013 e fiscalizao de seu cumprimento.

    Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Avaliar a atuao governamental no que tange responsabilidade fiscal e estabilidade macroeconmica e do sistema financeiro nacional

    Foco(s) de atuao: Atuao do Poder Judicirio sobre aplicao das leis de finanas pblicas; Metas e Resultados Fiscais. Acompanhamento dos Agregados Fiscais; Acompanhamento do Relatrio de Gesto Fiscal. Restos a Pagar; Governana de bancos pblicos (abertura de capital da Caixa Econmica Federal, processo

    decisrio na aquisio de participaes societrias, atuao das auditorias independentes); Gesto de riscos financeiros sistmicos (qualidade da superviso do Sistema Financeiro

    Nacional, monitoramento de risco de crdito/ nvel de inadimplncia); Credibilidade de instituies financeiras (transparncia no relacionamento entre Governo

    Federal, Banco Central e bancos pblicos).Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Avaliar a efetividade e a sustentabilidade do financiamento de polticas pblicas e das entidades financiadoras do desenvolvimento regional e nacionalEstratgia de mdio prazo para fiscalizao da gesto fiscal;

    Foco(s) de atuao: Estratgia de mdio e longo prazo da dvida pblica federal; Aumento recente da dvida pblica interna; Custo elevado da dvida pblica federal; Operaes com ttulos pblicos realizadas via instituies estatais (p.e. BNDES); Renncia de receitas; Transparncia, regularidade e eficincia do aporte, da gesto e da aplicao de recursos de

    fundos (Fundo Soberano, FCO, FNE, FNO, FCDF, FGTS, etc).Abrangncia: Nacional

  • ANEXO 2

    TCU TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO28

    Linha de ao: Fiscalizar de forma contnua, a partir do tratamento de dados de bases informacionais, a utilizao de recursos pblicos, com vistas a detectar e corrigir tempestiva-mente possveis desvios.

    Foco(s) de atuao: Cadastro de fornecedores; Bancos de preos; Sistemas referenciais de custos de obras pblicas; Outros sistemas gerenciais de acompanhamento de empreendimentos e contratos.Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Avaliar contrataes de bens e servios de maior risco com vistas a pre-venir, detectar, corrigir e coibir a ocorrncia de irregularidades, fraudes e desvios de recursos.

    Foco(s) de atuao: Anteprojetos, projetos, editais e contratos referentes a investimentos de infraestruturas urbanas,

    de transportes, de comunicao e de energia.Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Contribuir para a transparncia e a confiabilidade das informaes finan-ceiras e de desempenho do governo.

    Foco(s) de atuao: Demonstraes financeiras de estatais com atuao no setor de infraestrutura.Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Avaliar a governana e a gesto das polticas pblicas e das organizaes pblicas priorizadas.

    Foco(s) de atuao: Poltica Nacional de Saneamento, Poltica Nacional de Resduos Slidos, Poltica Nacional de

    Mobilidade Urbana, Plano Nacional de Ordenao do Territrio, Poltica nacional de transportes.Abrangncia: Nacional

    infraestrutura

  • PLANO DE CONTROLE EXTERNO DO TCU

    TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO TCU 29

    Linha de ao: Contribuir para a reduo da burocracia e para alavancar o ambiente de negcios e a competitividade.

    Foco(s) de atuao: Licenciamento ambiental, desapropriaes e servides.Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Avaliar complementaridade das polticas pblicas de infraestrutura, e a qualidade e a tempestividade da implantao dos empreendimentos.

    Foco(s) de atuao: Cumprimento de cronogramas de implantao de empreendimentos de infraestrutura urbana,

    aeroporturia, ferroviria, hidroviria, rodoviria, porturia, na rea de petrleo e gs e na de transmisso de energia;

    Avaliao de qualidade de empreendimentos de infraestrutura urbana, aeroporturia, ferrovi-ria, hidroviria, rodoviria, porturia, na rea de petrleo e gs e na de transmisso de energia;

    Complementaridade das obras de infraestrutura urbana, ferroviria, hidroviria, porturias, rodoviria e o sistema eltrico;

    Integrao dos modais de transporte.Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Induzir o incremento da eficincia e da efetividade das obras pblicas, de modo especial por meio da adoo de boas prticas de gesto.

    Foco(s) de atuao: Acompanhamento da superviso efetuada pelos conselhos de administrao na gesto de em-

    presas/rgos pblicos que atuam nos setores de infraestrutura de comunicao, transporte areo, ferrovirio, aquavirio, rodovirio e de obras hdricas.

    Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Avaliar a eficincia, eficcia e efetividade de planos e oramentos pblicos.

    Foco(s) de atuao: Plano Nacional de Banda Larga; Programa Nacional de Aviao Regional; Plano Nacional de Logstica e Transportes; Plano Hidrovirio Estratgico; Plano Nacional de Integrao Hidroviria; Plano Nacional de Dragagem Porturia; Plano Nacional de Logstica Porturia; Plano Decenal de Energia.Abrangncia: Nacional

  • ANEXO 2

    TCU TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO30

    Linha de ao: Acompanhar e fiscalizar aes relacionadas s olimpadas 2016 e ao fortalecimento do esporte de alto rendimento.

    Foco(s) de atuao: - Abrangncia: Local (RJ)

    Linha de ao: Avaliar a qualidade dos gastos, bem como a entrega e a regulao dos servios pblicos essenciais.

    Foco(s) de atuao: Avaliao da atuao das agncias reguladoras quanto a qualidade dos servios concedidos.Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Atuar em cooperao com organismos interessados no desenvolvimento do controle da Administrao Pblica, em especial com Intosai e Olacefs, objetivando a inte-grao interinstitucional, o intercmbio de experincias, o desenvolvimento metodolgico e a realizao de auditorias coordenadas de objetos de controle de interesse comum.

    Foco(s) de atuao: Auditorias Coordenadas, no mbito da Olacefs, nas reas de habitao popular e rodovias.Abrangncia: Nacional

  • PLANO DE CONTROLE EXTERNO DO TCU

    TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO TCU 31

    Linha de ao: Avaliar contrataes de bens e servios de maior risco com vistas a pre-venir, detectar, corrigir e coibir a ocorrncia de irregularidades, fraudes e desvios de recursos.

    Foco(s) de atuao: Aquisio de insumos estratgicos pelo Ministrio da Sade.Abrangncia: Nacional Prestao de servios vinculados ao SUS, desenvolvidos no mbito de Hospital de Emergncia.Abrangncia: Local (PB)

    Linha de ao: Caracterizar e avaliar aspectos de formulao, implementao e/ou resul-tados de polticas pblicas por meio de diagnsticos sistmicos.

    Foco(s) de atuao: Diagnstico sistmico da funo Sade 2015.Abrangncia: Nacional Diagnstico Poltica Indigenista Abrangncia: Local (MT)

    Linha de ao: Avaliar a governana e a gesto das polticas pblicas e das organizaes pblicas priorizadas.

    Foco(s) de atuao: Judicializao das aes em sade;Abrangncia: Nacional Avaliao de governana e gesto da sade para deteco de indcios de fraude nas aquisies

    destinadas s polticas de sade.Abrangncia: Local (PR)

    Linha de ao: Contribuir para a transparncia e a confiabilidade das informaes finan-ceiras e de desempenho do governo.

    Foco(s) de atuao: Informaes e demonstrativos financeiros e contbeis da funo sade.Abrangncia: Nacional

    sade

  • ANEXO 2

    TCU TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO32

    Linha de ao: Aprimorar as prestaes de contas e os relatrios de gesto anuais das Unidades Jurisdicionadas ao Tribunal, bem como a Prestao de Contas da Presidncia da Repblica e o Relatrio e Parecer Prvio do TCU, como instrumentos de transparncia e de aperfeioamento da governana e da gesto pblica.

    Foco(s) de atuao: Articulao com o controle interno; Controle na aplicao do mnimo em sade.Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Avaliar o ambiente e os mecanismos de controle interno e o sistema de gesto de risco da Administrao Pblica.

    Foco(s) de atuao: Concesso de registro de medicamentos pela Anvisa; Capacidade de fiscalizao da ANS.Abrangncia: Nacional Teto Municipal da Mdia e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar (regularidade dos

    pagamentos pelos procedimentos de alta complexidade realizados pela rede privada).Abrangncia: Local (RN)

    Linha de ao: Avaliar o cumprimento das deliberaes expedidas pelo TCU.

    Foco(s) de atuao: Resduos slidos hospitalares; Oncologia.Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Avaliar a qualidade dos gastos, bem como a entrega e a regulao dos servios pblicos essenciais.

    Foco(s) de atuao: Acompanhamento da transferncia de tecnologia para produo de hemoderivados; Acompanhamento do ressarcimento pela ANS; Acompanhamento Ebola; Acompanhamento Mais mdicos; Poltica Nacional de Assistncia Sade Integral da Mulher; Filas de transplante de medula ssea.Abrangncia: Nacional

  • PLANO DE CONTROLE EXTERNO DO TCU

    TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO TCU 33

    Linha de ao: Acompanhar os instrumentos de controle social e de transparncia dos gastos pblicos

    Foco(s) de atuao: Capacitao para Conselheiros de Sade (baseado na nova publicao da Cartilha).Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Atuar em cooperao com organismos interessados no desenvolvimento do controle da Administrao Pblica, em especial com Intosai e Olacefs, objetivando a inte-grao interinstitucional, o intercmbio de experincias, o desenvolvimento metodolgico e a realizao de auditorias coordenadas de objetos de controle de interesse comum

    Foco(s) de atuao: Avaliao de polticas pblicas de sade em cooperao com a OCDE.Abrangncia: -

    Linha de ao: Cooperar com rgos membros da Rede de Controle, por meio do com-partilhamento de informaes e de experincias e em aes de capacitao mtua e de orientao aos gestores pblicos

    Foco(s) de atuao: Desenvolvimento da Comunidade Prtica em Sade; Consolidao da auditoria coordenada Avaliao da qualidade dos servios de ateno bsica

    prestados nas UBS.Abrangncia: -

  • ANEXO 2

    TCU TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO34

    Linha de ao: Fiscalizar de forma contnua, a partir do tratamento de dados de bases informacionais, a utilizao de recursos pblicos, com vistas a detectar e corrigir tempestiva-mente possveis desvios.

    Foco(s) de atuao: Acompanhamento das metas do PNE 2014-2024.Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Avaliar contrataes de bens e servios de maior risco com vistas a prevenir, detectar, corrigir e coibir a ocorrncia de irregularidades, fraudes e desvios de recursos.

    Foco(s) de atuao: Termo de Parceria firmado entre a Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN e a

    Associao Alberto Santos Dummont - Aasdap para construo do Campus do Crebro.Abrangncia: Local (RN) Regularidade das licitaes e contrataes realizadas pelo FNDE, no que tange construo de

    creches com Metodologia Inovadora (MI), Tipo B e C, em municpios e/ou estados do Nordeste.Abrangncia: Regional (Nordeste)

    Linha de ao: Contribuir para a transparncia e a confiabilidade das informaes finan-ceiras e de desempenho do governo.

    Foco(s) de atuao: Informaes e demonstrativos financeiros e contbeis da funo educao.Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Avaliar o ambiente e os mecanismos de controle interno e o sistema de gesto de risco da Administrao Pblica.

    Foco(s) de atuao: Programa de capacitao profissional Pronatec; Controles Internos das IFES, no que tange ao controle da gesto de licitaes e contratos admi-

    nistrativos. Abrangncia: Nacional

    Educao

  • PLANO DE CONTROLE EXTERNO DO TCU

    TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO TCU 35

    Linha de ao: Atuar em cooperao com organismos interessados no desenvolvimento do controle da Administrao Pblica, em especial com Intosai e Olacefs, objetivando a inte-grao interinstitucional, o intercmbio de experincias, o desenvolvimento metodolgico e a realizao de auditorias coordenadas de objetos de controle de interesse comum.

    Foco(s) de atuao: Auditoria coordenada com pases da Olacefs sobre dados utilizados para o clculo de metas/

    indicadores comparveis internacionalmente na rea de educao; Avaliao de polticas pblicas de educao em cooperao com a OCDE. Abrangncia: -

    Linha de ao: Realizar auditorias coordenadas com tribunais de contas de estados e de municpios

    Foco(s) de atuao: Qualidade das instalaes escolares de Ensino Fundamental.Abrangncia: Nacional

  • ANEXO 2

    TCU TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO36

    Linha de ao: Caracterizar e avaliar aspectos de formulao, implementao e/ou resul-tados de polticas pblicas por meio de diagnsticos sistmicos.

    Foco(s) de atuao: Diagnstico sistmico da funo Esporte 2015 Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Avaliar, em termos de disponibilidade e de qualidade, o acesso informa-o ofertado pela Administrao Pblica Federal e os Servicos e-Gov, com vistas a fomentar a utilizao de dados em formato aberto, os servios eletrnicos de qualidade, o controle social, o combate fraude e corrupo e a credibilidade pblica.

    Foco(s) de atuao: Sistema Nacional de DesportoAbrangncia: Nacional

    Linha de ao: Avaliar a capacidade de coordenao, superviso e controle das orga-nizaes transferidoras de recursos, a capacidade das entidades recebedoras quanto sua efetiva e regular aplicao e a disponibilidade de informaes sobre a gesto dos recursos descentralizados para efeito de controle.

    Foco(s) de atuao: Avaliar a legalidade e os resultados da aplicao de recursos federais pelas confederaes esportivasAbrangncia: Nacional

    Cultura, Desporto e Lazer

  • PLANO DE CONTROLE EXTERNO DO TCU

    TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO TCU 37

    Linha de ao: Fiscalizar de forma contnua, a partir do tratamento de dados de bases informacionais, a utilizao de recursos pblicos, com vistas a detectar e corrigir tempestiva-mente possveis desvios.

    Foco(s) de atuao: Benefcios previdencirios, assistenciais e trabalhistas.Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Identificar reas de maior risco sujeitas atuao do TCU.

    Foco(s) de atuao: Contribuio das patrocinadoras aos fundos de penso; Funpresp; e-Social; Pagamento do RGPS; Aes de economia solidria; Aes de relaes de trabalho; Bases de dados e sistemas de TI e o impacto de seus problemas na rea operacional.Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Avaliar contrataes de bens e servios de maior risco com vistas a pre-venir, detectar, corrigir e coibir a ocorrncia de irregularidades, fraudes e desvios de recursos.

    Foco(s) de atuao: Contratos dos agentes financeiros do Seguro Desemprego e do Abono Salarial.Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Avaliar a governana e a gesto das polticas pblicas e das organizaes pblicas priorizadas

    Foco(s) de atuao: Sustentabilidade das polticas de trabalho e emprego, de Previdncia Social e de Assistncia Social; Governana do sistema S.Abrangncia: Nacional

    Previdncia, Trabalho e Assistncia

  • ANEXO 2

    TCU TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO38

    Linha de ao: Avaliar, em termos de disponibilidade e de qualidade, o acesso informa-o ofertado pela Administrao Pblica Federal e os Servicos e-Gov, com vistas a fomentar a utilizao de dados em formato aberto, os servios eletrnicos de qualidade, o controle social, o combate fraude e corrupo e a credibilidade pblica.

    Foco(s) de atuao: Disponibilidade e credibilidade das informaes disponibilizadas pela Previdncia, trabalho e

    emprego e assistncia social e sistema S.Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Contribuir para a transparncia e a confiabilidade das informaes finan-ceiras e de desempenho do governo.

    Foco(s) de atuao: Informaes e demonstrativos financeiros e contbeis da previdncia social; Nvel de informaes do Sistema S quanto a: pessoal, transferncias a federaes e confedera-

    es, receitas e despesas.Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Aprimorar as prestaes de contas e os relatrios de gesto anuais das Unidades Jurisdicionadas ao Tribunal, bem como a Prestao de Contas da Presidncia da Repblica e o Relatrio e Parecer Prvio do TCU, como instrumentos de transparncia e de aperfeioamento da governana e da gesto pblica.

    Foco(s) de atuao: Conselhos Profissionais Federais de Fiscalizao Profissional.Abrangncia: Local (DF)

    Linha de ao: Avaliar a capacidade de coordenao, superviso e controle das orga-nizaes transferidoras de recursos, a capacidade das entidades recebedoras quanto sua efetiva e regular aplicao e a disponibilidade de informaes sobre a gesto dos recursos descentralizados para efeito de controle.

    Foco(s) de atuao: Transferncias assistenciais voluntrias. Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Avaliar o ambiente e os mecanismos de controle interno e o sistema de gesto de risco da Administrao Pblica.

    Foco(s) de atuao: Controles internos referente concesso dos benefcios do seguro desemprego pescador artesanal.Abrangncia: Regional (Nordeste) e Local (ES)

  • PLANO DE CONTROLE EXTERNO DO TCU

    TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO TCU 39

    Linha de ao: Avaliar o cumprimento das deliberaes expedidas pelo TCU.

    Foco(s) de atuao: Auditorias de dados na previdncia e na rea de trabalho e emprego.Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Avaliar a efetividade e a sustentabilidade do financiamento de polticas pblicas e das entidades financiadoras do desenvolvimento regional e nacional.

    Foco(s) de atuao: Impactos/resultados das polticas de renncia.Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Avaliar a qualidade dos gastos, bem como a entrega e a regulao dos servios pblicos essenciais.

    Foco(s) de atuao: Servios e direitos a grupos vulnerveis e minorias.Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Acompanhar os instrumentos de controle social e de transparncia dos gastos pblicos.

    Foco(s) de atuao: Conselhos Municipais de Assistncia Social.Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Atuar em cooperao com organismos interessados no desenvolvimento do controle da Administrao Pblica, em especial com Intosai e Olacefs, objetivando a inte-grao interinstitucional, o intercmbio de experincias, o desenvolvimento metodolgico e a realizao de auditorias coordenadas de objetos de controle de interesse comum.

    Foco(s) de atuao: Auditoria coordenada com pases da Olacefs sobre programas de transferncia de renda; Parceria com a Unio Europeia - DILOGOS SETORIAIS (Previdncia/ Assistncia/ Trabalho).Abrangncia: -

    Linha de ao: Realizar auditorias coordenadas com tribunais de contas de estados e de municpios

    Foco(s) de atuao: RPPS da Unio, estados e municpios.Abrangncia: Nacional

  • ANEXO 2

    TCU TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO40

    Linha de ao: Fiscalizar de forma contnua, a partir do tratamento de dados de bases informacionais, a utilizao de recursos pblicos, com vistas a detectar e corrigir tempestiva-mente possveis desvios

    Foco(s) de atuao: Comrcio exterior (Siscomex); Siasg/ComprasnetAbrangncia: Local (DF)

    Linha de ao: Avaliar as polticas e as diretrizes de segurana da informao definidas pelos rgos centrais e as respectivas aes adotadas pelas organizaes pblicas.

    Foco(s) de atuao: -Abrangncia: Local (DF)

    Linha de ao: Avaliar a utilizao de inovaes tecnolgicas pelas organizaes pblicas, com vistas a estimular o aprimoramento da gesto e dos servios prestados ao cidado.

    Foco(s) de atuao: -Abrangncia: Nacional

    Tecnologia da informao

  • PLANO DE CONTROLE EXTERNO DO TCU

    TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO TCU 41

    Linha de ao: Fiscalizar de forma contnua, a partir do tratamento de dados de bases informacionais, a utilizao de recursos pblicos, com vistas a detectar e corrigir tempestiva-mente possveis desvios.

    Foco(s) de atuao: Pagamentos indevidos a pessoal.Abrangncia: Nacional

    Linha de ao: Identificar reas de maior risco sujeitas atuao do TCU.

    Foco(s) de atuao: Aes/Programas de Capacitao ProfissionalAbrangncia: Nacional

    Linha de ao: Avaliar a governana e a gesto das polticas pblicas e das organizaes pblicas priorizadas.

    Foco(s) de atuao: Governana de PessoalAbrangncia: Nacional

    Linha de ao: Avaliar o ambiente e os mecanismos de controle interno e o sistema de gesto de risco da Administrao Pblica

    Foco(s) de atuao: Avaliao do processo de conduo dos concursos pblicosAbrangncia: Nacional

    Linha de ao: Avaliar os mecanismos de capacitao dos gestores e servidores pblicos e contribuir para o seu aperfeioamento.

    Foco(s) de atuao: Verificao, mediante avaliaes de controles internos e levantamentos amplos, a existncia de

    plano de capacitao das unidades jurisdicionadas e a sua execuo.Abrangncia: Regional (Norte)

    Pessoal

  • ANEXO 2

    TCU TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO42

    Linha de ao: Avaliar contrataes de bens e servios de maior risco com vistas a pre-venir, detectar, corrigir e coibir a ocorrncia de irregularidades, fraudes e desvios de recursos.

    Foco(s) de atuao: -Abrangncia: Nacional

    Aquisies Logsticas

  • PLANO DE CONTROLE EXTERNO DO TCU

    TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO TCU 43

    Linha de ao: Avaliar a governana e a gesto das polticas pblicas e das organizaes pblicas priorizadas

    Foco(s) de atuao: Poltica Nacional de Segurana Pblica; e Poltica Nacional de DefesaAbrangncia: Nacional

    Linha de ao: Avaliar a gesto e induzir a transparncia de grandes projetos.

    Foco(s) de atuao: Grandes projetos de Defesa NacionalAbrangncia: Nacional

    Linha de ao: Acompanhar e fiscalizar aes relacionadas s olimpadas 2016 e ao fortalecimento do esporte de alto rendimento.

    Foco(s) de atuao: Acompanhar e avaliar os arranjos institucionais voltados execuo das aes de segurana

    dos Jogos Olmpicos e Paralmpicos Rio 2016, com vistas a contribuir para a preservao da integridade das pessoas e do patrimnio durante os eventos

    Abrangncia: Local (RJ)

    Defesa e segurana Pblica

  • ANEXO 2

    TCU TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO44

    Linha de ao: Fiscalizar de forma contnua, a partir do tratamento de dados de bases informacionais, a utilizao de recursos pblicos, com vistas a detectar e corrigir tempestiva-mente possveis desvios

    Foco(s) de atuao: Gesto patrimonial da UnioAbrangncia: Nacional

    Linha de ao: Avaliar, em termos de disponibilidade e de qualidade, o acesso informa-o ofertado pela Administrao Pblica Federal e os Servicos e-Gov, com vistas a fomentar a utilizao de dados em formato aberto, os servios eletrnicos de qualidade, o controle social, o combate fraude e corrupo e a credibilidade pblica.

    Foco(s) de atuao: Polticas de dados abertos dos centros de governo e rgos de controleAbrangncia: Local (DF)

    Linha de ao: Avaliar o ambiente e os mecanismos de controle interno e o sistema de gesto de risco da Administrao Pblica

    Foco(s) de atuao: Auditoria Financeira de recursos externoAbrangncia: Local (DF)

    Administrao

  • Responsabilidade pelo Contedo

    Secretaria-Geral de Controle Externo - Segecex

    Secretaria-Geral Adjunta de Controle Externo - Adgecex

    Responsabilidade Editorial

    Secretaria-Geral da Presidncia

    Instituto Serzedello Corra

    Centro de Documentao

    Secom - Secretaria de Comunicao

    Design

    Secom - NCE

    Fotos

    Photl.com [pgs. 2, 4, 14, 25 e 44]

    Anpr [pgs. 22 e 42]

    Diogo Moreira - SP Notcias [pgs. 34 e 23]

    Jeff Dias - SP Notcias [pg. 28]

    Alexandre Moreira - SP Notcias [pg. 31]

    Divulgao So Lus do Paraitinga [pg. 36]

    SP Notcias [pg. 37]

    Rodolfo Clix - Images.com [pgs. 40 e 41]

    Edson Lopes - SP Notcias [pg. 43]

    Ouvidoria do Tribunal de Contas da Unio

    Fone: 0800 644 1500

    Impresso pela Sesap/Segedam

  • MissoAprimorar a Administrao Pblica em benefcio da sociedade por meio do controle externo

    VisoSer referncia na promoo de uma Administrao Pblica efetiva, tica, gil e responsvel

    www.tcu.gov.br

    Contextualizao Plano de Controle Externo Metodologia adotada para elaborao Linhas de Ao e alocao de recursos

    Plano de Fiscalizao Anexo 1 - LINHAS DE AO TRANSVERSAIS COMUNS A TODAS AS REAS TEMTICASAnexo 2 - LINHAS DE AO POR REA TEMTICA Agricultura e Meio AmbienteDesenvolvimento EconmicoFazenda e Avaliao MacrogovernamentalInfraestrutura SadeEducaoCultura, Desporto e LazerPrevidncia, Trabalho e AssistnciaTecnologia da InformaoPessoalAquisies LogsticasDefesa e Segurana PblicaAdministrao