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PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2013 VERSÃO (5.11.2012) União Velocipédica Portuguesa – Federação Portuguesa de Ciclismo

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PLANO DE ATIVIDADES E

ORÇAMENTO

2013

VERSÃO (5.11.2012)

União Velocipédica Portuguesa – Federação Portuguesa de Ciclismo

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Plano de Atividades e Orçamento 2013

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ÍNDICE I. APRESENTAÇÃO DA UVP/FPC .......................................................................... 6

1. DADOS GERAIS ........................................................................................... 6

1.1. IDENTIFICAÇÃO .......................................................................................... 6

1.2. LOCALIZAÇÃO ............................................................................................ 6

1.3. ÓRGÃOS SOCIAIS ......................................................................................... 7

1.4. ÉPOCA DESPORTIVA ..................................................................................... 8

1.5. VERTENTES ............................................................................................... 8

1.6. CATEGORIAS .............................................................................................. 8

II. ORGANIZAÇÃO DA FEDERAÇÃO ..................................................................... 10

2. ENQUADRAMENTO DA UVP/FPC ..................................................................... 10

2.1. ENQUADRAMENTO DIRECTIVO ....................................................................... 10

2.2. ENQUADRAMENTO TÉCNICO ......................................................................... 10

2.3. ENQUADRAMENTO ADMINISTRATIVO ............................................................... 10

III. ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS ........................................................................... 12

3. ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS ........................................................................... 12

3.1. PARQUE AUTOMÓVEL ................................................................................. 12

3.2. EQUIPAMENTO INFORMÁTICO E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA .......................... 12

3.3. EQUIPAMENTO DE APOIO DESPORTIVO ............................................................ 12

IV. DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE DESPORTIVA ................................................ 13

4. ORGANIZAÇÃO E CALENDÁRIOS ..................................................................... 13

4.1. VERTENTES DO CICLISMO ............................................................................ 13

4.1.1. CICLISMO DE ESTRADA .......................................................................... 13

4.1.2. CICLISMO DE PISTA .............................................................................. 17

4.1.3. CICLISMO DE BTT ................................................................................ 17

4.1.3.1. CROSS COUNTRY OLÍMPICO (XCO) ......................................................... 19

4.1.3.2. CROSS COUNTRY MARATONAS (XCM) ..................................................... 20

4.1.3.3. DOWNHILL (DHI) .............................................................................. 21

4.1.4. CICLOCROSSE ..................................................................................... 22

4.1.5. BMX ................................................................................................ 23

4.1.6. TRIAL BIKE ........................................................................................ 25

4.1.7. CICLISMO FEMININO ............................................................................. 26

4.1.8. PARACICLISMO ................................................................................... 28

4.1.9. CICLISMO MASTER ............................................................................... 29

4.1.10. CICLISMO PARA TODOS ...................................................................... 29

4.2. ARBITRAGEM ........................................................................................... 31

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Plano de Atividades e Orçamento 2013

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4.3. PROJECTOS INOVADORES ............................................................................ 31

4.3.1. ESCOLA NACIONAL DE CICLISMO DE PISTA .................................................. 31

4.3.2. CICLISMO DE INICIAÇÃO – ESCOLAS DE CICLISMO .......................................... 31

4.3.2.1. PROJECTO “ESCOLAS DE CICLISMO ....................................................... 33

4.3.2.2. DESPORTO ESCOLAR ......................................................................... 33

V. SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO ...................................................... 35

5. ENQUADRAMENTO ..................................................................................... 35

5.1. ALTO RENDIMENTO E SELEÇÕES NACIONAIS ...................................................... 36

5.2. SELEÇÃO NACIONAL DE ESTRADA .................................................................. 37

5.3. SELEÇÃO NACIONAL DE PISTA ....................................................................... 40

5.4. SELEÇÃO NACIONAL DE BTT ......................................................................... 41

5.5. SELEÇÃO NACIONAL DE BMX......................................................................... 43

5.6. SELEÇÃO NACIONAL DE FEMININAS ................................................................ 45

5.7. SELEÇÃO NACIONAL PARACICLISMO ................................................................ 46

5.8. REGIME DE ALTO RENDIMENTO (NIVEL A/B/C) ................................................... 47

VI. MARKETING E COMUNICAÇÃO ....................................................................... 49

6. MARKETING E COMUNICAÇÃO ....................................................................... 49

6.1. MARKETING ............................................................................................. 49

6.2. COMUNICAÇÃO ......................................................................................... 50

6.3. PROJECTO ESPECIAL – CRIAÇÃO DE NOVA PÁGINA NA INTERNET ............................ 51

VII. FORMAÇÃO ............................................................................................. 53

7. PLANO DE FORMAÇÃO ................................................................................ 53

VIII. PROJECTOS ESPECIAIS ................................................................................ 55

8. PROJECTOS ESPECIAIS ................................................................................ 55

8.1. CENTROS DE CICLISMO/ CENTROS DE BTT ........................................................ 55

8.2. PISTAS DE BMX ......................................................................................... 56

IX. COOPERAÇÃO INTERNACIONAL ..................................................................... 57

X. ORÇAMENTO ............................................................................................ 58

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Plano de Atividades e Orçamento 2013

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Mensagem do Presidente

O presente documento marca o início de um novo ciclo na vida da União Velocipédica Portuguesa – Federação Portuguesa de Ciclismo (UVP-FPC), um ciclo em que pretendemos aproveitar o legado que nos tem feito crescer de ano para ano, mas em que também iremos inovar, no sentido de dotar a modalidade de melhores condições estruturais para se desenvolver em todas as suas vertentes. O país e o mundo vivem tempos conturbados, mas temos consciência de que, mesmo em alturas de crise, o ciclismo vai continuar a praticar-se, mesmo que, para isso, seja necessário empreender algumas alterações, que nos fortaleçam e ajudem a vencer os novos desafios. Nesse sentido, propomos para 2013 mudanças estruturais que permitam fazer um ciclismo mais económico, sem perda de qualidade desportiva. Desde logo, vamos dar um passo em frente para desburocratizar o funcionamento federativo, criando um novo sítio na Internet, que funcionará como interface privilegiado entre toda a comunidade federada, facilitando as condições de filiação e de renovação de licenças, mas também dando informação de forma mais moderna e interligada com a nossa presença nas redes sociais. Em paralelo, vamos desenvolver um programa informático de classificações, compatível com a base de dados e com a nova página na Internet, agilizando a publicação de resultados e automatizando a atualização dos currículos desportivos dos atletas. O caminho que vamos percorrer não é isento de dificuldades, mas também constitui uma oportunidade para fortalecermos o ciclismo na sua raiz. Devemos fazer este percurso de mãos dadas, envolvendo toda a estrutura federada no esforço de implementar um ciclismo de proximidade, que atraia mais praticantes. Neste pressuposto, as Associações Regionais terão um importante papel a desempenhar, sendo, por isso, parceiros insubstituíveis, que a UVP-FPC apoiará, na medida das suas possibilidades, para que, sobretudo ao nível das camadas jovens, possamos ter mais corridas, com maior qualidade e com custos mais baixos. O necessário alargamento da base de praticantes terá, forçosamente, de acontecer por via uma proximidade diária e não excecional. É por isso que iremos levar o ciclismo de iniciação às escolas de primeiro ciclo, entusiasmando as crianças a aderirem a esta apaixonante modalidade, através do programa “ciclismo de iniciação para todos”. É também nesse sentido que trabalharemos para implantar, em meio urbano, uma rede de pistas de BMX, que cubra o território nacional e que sirva de incentivo e de porta de entrada no ciclismo para os jovens. Outra via de crescimento, mas não menos importante, passa pelo enquadramento na família do

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Plano de Atividades e Orçamento 2013

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ciclismo dos diferentes perfis de ciclistas e de utilizadores da bicicleta, acolhendo o número crescente de utilizadores urbanos e de lazer. O ciclismo profissional, como montra que é da modalidade, vai também merecer uma atenção particular, sendo alvo de um esforço determinado para criar parcerias com órgãos de comunicação social, dotando as provas, as equipas e os corredores de maior visibilidade. Por outro lado, temos de garantir que as equipas continentais sejam um ponto de continuidade na transição das categorias de formação para o profissionalismo. Vamos introduzir no calendário corridas especificamente para as equipas de clube, valorizando este patamar competitivo. Além da estrada, as restantes disciplinas olímpicas merecerão um olhar atento e uma intervenção constante. No BTT, há que aproveitar o impulso positivo conseguido com o inédito apuramento para os Jogos Olímpicos e o bom desempenho aí alcançado para incrementar a qualidade desportiva, a exposição mediática e a capacidade de atrair novos praticantes, especialmente jovens e nas regiões onde a nossa implantação ainda está aquém das potencialidades. Ao nível da alta competição e das seleções nacionais, a grande novidade de 2013 é a inauguração do centro de estágio de apoio ao Centro de Alto Rendimento de Anadia. Esta infraestrutura será determinante como base de apoio aos trabalhos das seleções e de alto rendimento, permitindo detetar, avaliar e acompanhar um número cada vez maior de atletas, contribuindo para a descoberta de novos talentos, em todas as vertentes. Será também um contributo fundamental para o prosseguimento dos trabalhos da Escola Nacional de Pista. A participação das seleções nacionais em competições no estrangeiro terá de ser mais criteriosa, fazendo-se através de saídas cirúrgicas, escolhidas com base no planeamento de desenvolvimento desportivo. O trabalho que temos pela frente é árduo, mas absorvente e apaixonante. Contamos com a motivação, o empenhamento e o voluntariado de todos para levarmos por diante os nossos objetivos, que, resumidamente, passam pelo desenvolvimento sustentável do ciclismo, nas suas distintas vertentes: estrada, pista, BTT, BMX, escolas, ciclismo para todos, trial e ciclocrosse. Contamos com a criatividade e a pro-atividade de todos os nossos parceiros para levar esta nau a bom porto. Num ano em que Portugal, pela primeira vez, marcou presença nos Jogos Olímpicos, na disciplina de XCO, e que terminou no décimo lugar do ranking WorldTour por nações e que viu um corredor ser também o décimo melhor do mundo, é com confiança que perspetivamos o

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futuro, arregaçando, desde já, as mangas para corresponder às necessidades de toda a comunidade velocipédica nacional. Delmino Pereira Presidente da UVP-FPC

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I. APRESENTAÇÃO DA UVP/FPC

1. DADOS GERAIS 1.1. IDENTIFICAÇÃO

Designação: União Velocipédica Portuguesa - Federação Portuguesa Ciclismo Data da Fundação – 14 de Dezembro de 1899 Legalização – 14 de Dezembro de 1899 Data da atribuição da Utilidade Pública – 20 de Dezembro de 1927 Data da atribuição da Utilidade Pública Desportiva – 23 de Setembro de 1994 Data da publicação dos últimos Estatutos – 8 de Fevereiro de 2010 • Filiações Nacionais:

• C.O.P. (Comité Olímpico de Portugal) • C.D.P. (Confederação de Desporto de Portugal) • Comité Paralímpico de Portugal

• Filiações Internacionais: • U.C.I. (Union Cycliste Internationale) – 14 de Fevereiro de 1903 • U.E.C. (Union Européene de Cyclisme) – 07 de Abril de 1990 – Sócio Fundador

• Condecorações: • Medalha Cruz Vermelha de Dedicação – 1927 • Medalha de Mérito Desportivo – 1990 • Colar de Honra ao Mérito Desportivo – 13 de Dezembro de 1999 • Medalha de Honra, da Câmara Municipal das Caldas da Rainha – 15 de Maio de 2003

1.2. LOCALIZAÇÃO Sede e Secretaria – Rua de Campolide 237 – 1070-030 Lisboa Telefone – 213 802 140 Fax – 213 802 149 Telemóvel – 964768626 E-mail: [email protected] Site: www.uvp-fpc.pt

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Plano de Atividades e Orçamento 2013

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1.3. ÓRGÃOS SOCIAIS Presidente Delmino Albano Magalhães Pereira Direção Presidente Delmino Albano Magalhães Pereira Vice-Presidente José Diogo Calado Vice-Presidente Paulo António Coelho Neto Vaz Diretor Sandro Daniel dos Santos Gonçalves Araújo Diretor Luís Nuno Canelas Guégués Diretor Catarina Nobre Sousa Canha Diretor António Carlos Vieira da Cruz Diretor Rafael Martins Fernandes Diretor Gonçalo Marcos Afonso Assembleia Geral Presidente Artur Manuel Moreira Lopes Vice-Presidente Rogério Manuel Mateus Pires Secretário José dos Santos Martins Conselho Fiscal Presidente Luís Filipe da Silva Quinaz Vogal Manuel José De Almeida Oliveira Vogal Vítor José Sousa Cabrita Conselho Disciplina Presidente José Maria Cabral Arrais de Melo e Castro Vogal Hugo Filipe da Silva Henriques Dias Vogal André Gaspar Martins Conselho Justiça Presidente Joaquim Coutinho Ribeiro Vogal Paulo Jorge Osório Mendes Vogal Ângela Ivone Rodrigues Oliveira Conselho de Arbitragem Presidente Francisco Manuel Costa Fernandes Vogal Vasco Gonçalves de Oliveira Santos Vogal Rui do Carmo Carvalho Vogal João dos Santos Lourenço Vogal Francisco Orlando Costa Marinho

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REPRESENTAÇÃO DA UVP/FPC EM ORGANISMOS INTERNACIONAIS Dr. Artur Manuel Moreira Lopes – Presidente Honorário - Vice-Presidente da União Ciclista Internacional - Membro do Conselho de Administração do Centro Mundial de Ciclismo - Membro do Conselho da Fundação Mundial Antidopagem para o Ciclismo - Membro da Comissão Médica da UCI REPRESENTAÇÃO DA UVP/FPC EM ORGANISMOS NACIONAIS Dr. Artur Manuel Moreira Lopes – Presidente Honorário - Vice-Presidente do Comité Olímpico de Portugal - Membro do CNAD

1.4. ÉPOCA DESPORTIVA De 1 de Janeiro a 31 de Dezembro CICLISMO DE ESTRADA – 1 de Fevereiro / 31 de Outubro CICLISMO PISTA – 1 de Janeiro / 31 de Dezembro CICLOCROSSE – 1 de Outubro 2013/ 28 de Fevereiro 2014 CICLISMO BTT – 1 de Janeiro / 31 de Dezembro CICLISMO BMX – 1 de Janeiro / 31 de Dezembro TRIAL BIKE - 1 de Janeiro / 31 de Dezembro PARACICLISMO – 1 de Janeiro/ 31 de Dezembro CICLISMO PARA TODOS - 1 de Janeiro / 31 de Dezembro

1.5. VERTENTES Estrada / Pista / Ciclocrosse / BTT / BMX / Trial Bike / Ciclismo Para Todos / Paraciclismo

1.6. CATEGORIAS As categorias dos corredores são atribuídas de acordo com o estipulado nos Regulamentos da modalidade, em função das idades correspondentes à época em causa:

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CATEGORIAS IDADES

Escolas de Ciclismo

Pupilos (exclusivo BMX) Benjamins Iniciados Infantis Juvenis

5 – 6 anos 7 - 8 anos 9 - 10 anos 11 - 12 anos 13 - 14 anos

Ciclismo de Competição

Cadetes Juniores Sub 23 Elites

15 - 16 anos 17 - 18 anos 19 - 22 anos > 23 anos

Master 30 Master 40 Master 50

30 – 39 anos 40 – 49 anos > 50 anos

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II. ORGANIZAÇÃO DA FEDERAÇÃO

2. ENQUADRAMENTO DA UVP/FPC 2.1. ENQUADRAMENTO DIRECTIVO

Presidente: Delmino Albano Magalhães Pereira Vice-Presidente: José Diogo Calado Vice-Presidente: Paulo António Coelho Neto Vaz Diretores: • Sandro Daniel dos Santos Gonçalves de Araújo • Luís Nuno Canelas Guégués • Catarina Nobre Sousa Canha • António Carlos Vieira da Cruz • Rafael Martins Fernandes • Gonçalo Marcos Afonso

2.2. ENQUADRAMENTO TÉCNICO

Gabriel Mendes - Diretor Técnico Nacional, acompanhante das Seleções de Pista e de Femininas Estrada José Poeira - Acompanhamento das Seleções de Estrada: Elites, Sub23, Juniores e Cadetes (Masculinos) José Marques - Acompanhamento das Seleções de Atletas com Deficiência Pedro Vigário - Acompanhamento das Seleções de BTT Alexandre Almeida - Acompanhamento das Seleções de BMX e Trial Bike A designar - Médico das Seleções Nacionais Paulo Silva - Paramédico / Massagista Carlos Rocha - Mecânico

2.3. ENQUADRAMENTO ADMINISTRATIVO Pedro Bernardo – Técnico Superior de Gestão de Empresas Helena Antunes – Técnica Superior de Assessoria de Direção Arnaldo Almeida – Técnico Profissional de Sistemas Alexandre Almeida (Requisitado) – Técnico Superior de Ciências do Desporto

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Ana Sofia Dias – Assistente Administrativa Jaime Ambrósio – Assistente Administrativo Luís Pinto – Técnico Superior de Gestão do Desporto Sofia Feijão – Auxiliar Administrativa José Gomes – Assistente de Direção

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III. ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS

3. ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS 3.1. PARQUE AUTOMÓVEL

Sendo Portugal um país periférico no contexto europeu, a participação das seleções nacionais em competições de alto nível, maioritariamente realizadas na Europa, implica grandes deslocações. Esta situação provoca um desgaste acelerado na frota automóvel da Federação, pelo que, anualmente, será necessário ir renovando o parque automóvel federativo, trocando pelo menos um dos veículos mais velhos por outro novo.

3.2. EQUIPAMENTO INFORMÁTICO E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA O crescimento que a modalidade tem alcançado e o desenvolvimento que perspetivamos para o futuro implicam uma reforma administrativa, que urge efetuar, de modo a agilizar procedimentos, desburocratizar processos e ligar em rede a comunidade velocipédica nacional. Para concretizar estes objetivos torna-se necessário renovar parte do equipamento informático da Federação, tanto ao nível do hardware como dos programas que permitam levar a cabo novas e automatizadas tarefas.

3.3. EQUIPAMENTO DE APOIO DESPORTIVO A implementação de um novo sistema de classificações, que tornará mais expedita a publicação dos resultados das provas, implica o apetrechamento com equipamentos tecnológicos de apoio ao programa de classificações a criar.

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IV. Desenvolvimento da Atividade Desportiva

4. Organização e Calendários O desenvolvimento da atividade desportiva para 2013 estará fortemente condicionada pela conjuntura económica e política que se vive em Portugal. Consideramos positivo a aprovação do novo decreto-Lei 216/2012 sobre o apoio ao policiamento em eventos realizados em recintos desportivos que decorrem na via pública, contudo ainda não podemos considerar esse facto como uma clara e grande vantagem para o ciclismo, aguardamos com muito cuidado o impacto económico da aplicação do decreto-lei nas provas de ciclismo. Vamos preparar um plano com as soluções adequadas em função da nossa capacidade financeira e das nossas necessidades desportivas, adotando algumas medidas que consideramos importantes: • Definir um conjunto de provas estratégicas para o desenvolvimento e viabilização de

toda a atividade do ciclismo profissional; • Adotar formas de organização mais económicas, defendendo a participação e segurança

dos atletas e a verdade desportiva; • Diminuir o número de provas pontuáveis para as Taças de Portugal e direcionar a

compensação do calendário com eventos inter-regionais; • Promover e apoiar a dinamização do ciclismo regional; • Compatibilizar os calendários entre vertentes e comunidades que tradicionalmente

partilham o mesmo quadro competitivo.

4.1. VERTENTES DO CICLISMO 4.1.1. CICLISMO DE ESTRADA O número de praticantes do ciclismo de competição está estabilizado nas categorias de formação mas tem vindo a diminuir o número de praticantes nas categorias de Sub/23 e Elites, registando-se um assinalável aumento de corredores Portugueses a competir no estrangeiro. A nossa política desportiva na organização dos calendários vai no sentido de alinhar e partilhar o calendário com a Espanha, aumentar o número de provas para a categorias de Sub/23 e promover a realização de provas regionais para as categorias de formação.

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CADETES Na presente época desportiva a Taça de Portugal de Cadetes vai ser disputada em novos moldes, com duas provas de carácter inter-regional disputadas em cada uma das zonas A e B e uma final nacional. Apoiar a participação de provas nacionais por etapas, nomeadamente o Grande Prémio Alves Barbosa de modo a que todas as equipas portuguesas possam participar. Promover e incentivar a realização de provas nas zonas desportivas, de preferência em circuito permitindo uma maior segurança para os participantes de modo a que estes eventos se tornem uma fonte de captação de jovens praticantes. JUNIORES Em 2013 a Taça de Portugal vai ter novo formato, com um total de cinco provas, havendo dois fins-de-semana com duas corridas. Uma será obrigatório em contra-relógio e a outra a terminar em alto coincidindo com um prémio de montanha de terceira categoria. Deverá haver uma maior exigência desportiva nomeadamente com a quilometragem das provas, a ser o mais próximo possível dos máximos permitidos para esta categoria. O calendário foi alinhado de forma a permitir a saída da Seleção sem coincidir com as provas de carácter nacional. Apoiar a participação de atletas na Volta às Terras de Loulé SUB-23 Pela primeira vez vamos realizar o troféu Luso-Galaico num conjunto de pelo menos duas provas em colaboração da Federação Galega de Ciclismo. Deverá haver uma maior atenção na marcação dos percursos nomeadamente no decorrer do primeiro semestre. Apoiar a realização de provas exclusivamente para esta categoria. Criação de um prémio especial para os corredores das equipas de clube nas provas de categoria 1.12 e 2.12. Vamos dar uma maior atenção à Volta a Portugal do Futuro, no sentido de que esta volta seja de facto um indicador de novos talentos. ELITES A Taça de Portugal para Elites e Sub-23 será disputada em cinco provas, havendo dois fins-de-semana com duas corridas. Incentivar a realização das provas por etapas tradicionais. Apoiar as organizações das provas Nacionais. Recuperar os circuitos tradicionais depois da Volta a Portugal.

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Criação de um grupo de trabalho especial para o ciclismo profissional, composto por um elemento da F.P.C., um elemento indicado pelo organizador da Volta a Portugal, um representante das equipas continentais e um representante dos corredores.

Calendário de Estrada 2013

Início Fim Designação da Prova Classe Cat. Organizador

10-Fev 10-Fev Prova de Abertura 1.12 NAC AC.ALGARVE13-Fev 17-Fev 39ª. Volta ao Algarve em Bicicleta 2.1 INT AC.ALGARVE

10-Mar 10-Mar Clássica da Primavera 1.12 NAC10-Mar 10-Mar Prova de Abertura de Para-Ciclismo NAC UVP-FPC17-Mar 17-Mar Troféu Luso Galaico ( Espanha ) 1.13 NAC17-Mar 17-Mar Prova de Abertura de Cadetes 1.17 NAC17-Mar 17-Mar Prova de Abertura de Juniores 1.14 NAC17-Mar 17-Mar Prova de Abertura de Veteranos 1.18 NAC20-Mar 24-Mar 31ª. Volta ao Alentejo / Crédito Agrícola Costa Azul 2.2 INT PAD28-Mar 30-Mar 19ª.Volta ao Concelho de Loulé 2.14 NAC AC.ALGARVE

06-Abr 06-Abr 1º. Encontro Inter-Regional de Escolas/ Zona-A (Penafiel) ESCOLAS IR AC PORTO06-Abr 07-Abr 22ª. Volta Ao Concelho de Santa Maria Da Feira 2.12 NAC AC.AVEIRO07-Abr 07-Abr Prova de Abertura de Femininas 1.15/16/19 NAC07-Abr 07-Abr 1ª. Prova Taça de Portugal de Cadetes/Zona- A 1.17 IR07-Abr 07-Abr 1ª. Prova Taça de Portugal de Cadetes/Zona- B 1.17 IR07-Abr 07-Abr Paris – Roubaix/Júniores (1.Ncup) 1.14 INT SELECÇÃO10-Abr 10-Abr La Cote Picarde / Sub-23 (1.Ncup) 1.13 INT SELECÇÃO13-Abr 13-Abr 2º. Encontro Inter-Regional de Escolas/ Zona-B (Manteigadas) ESCOLAS IR AC SETUBAL13-Abr 13-Abr 1ª. Prova da Taça de Portugal de Juniores 1.14 NAC14-Abr 14-Abr 2ª. Prova da Taça de Portugal de Juniores 1.14 NAC13-Abr 13-Abr Zlm Tour / Sub-23 (1. Ncup) 1.13 INT SELECÇÃO16-Abr 20-Abr Toscana Terra de Ciclismo (2-Ncup) 2.13 INT SELECÇÃO19-Abr 21-Abr Grande Prémio PAD I 2.12 NAC PAD25-Abr 25-Abr G. P. Liberacion (1.2u ) 1.13 INT SELECÇÃO25-Abr 25-Abr 1ª. Prova da Taça de Portugal de Femininas 1.15/16/19 NAC25-Abr 25-Abr 1ª. Prova da Taça de Portugal de Para-Ciclismo NAC UVP-FPC28-Abr 28-Abr Troféu Luso Galaico (Portugal) 1.13 NAC

Abril

Fevereiro

Março

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Plano de Atividades e Orçamento 2013

16/61 – Versão 5.11.2012

Início Fim Designação da Prova Classe Cat. Organizador

01-Mai 05-Mai Course de la Paix (2.Ncup) 2.14 INT SELECÇÃO04-Mai 04-Mai 1ª Taça de Portugal de Elites/Sub-23 1.12 NAC05-Mai 05-Mai 2ª Taça de Portugal de Elites/Sub-23 1.12 NAC05-Mai 05-Mai 2ª. Prova Taça de Portugal de Cadetes/Zona- A 1.17 IR05-Mai 05-Mai 2ª. Prova Taça de Portugal de Cadetes/Zona- B 1.17 IR05-Mai 05-Mai 2ª. Prova da Taça de Portugal de Femininas 1.15/16/19 NAC05-Mai 05-Mai 2ª. Prova da Taça de Portugal de Para-Ciclismo NAC UVP-FPC/05-Mai 05-Mai 3º. Encontro Inter-Regional de Escolas/ Zona-B ( Alpiarça) ESCOLAS IR AC SANTARÉM11-Mai 11-Mai 3ª. Prova da Taça de Portugal de Júniores 1.14 NAC12-Mai 12-Mai 4ª. Prova da Taça de Portugal de Júniores 1.14 NAC12-Mai 12-Mai 3ª Taça de Portugal de Elites/Sub-23 1.12 NAC12-Mai 12-Mai Campeonato Nacional de Veteranos 1.18 NAC PAD24-Mai 26-Mai Grande Prémio PAD II 2.12 NAC PAD26-Mai 26-Mai 4º. Encontro Inter-Regional de Escolas/ Zona-A (Viana Do Castelo) ESCOLAS IR AC MINHO30-Mai 02-Jun Troféu Karlsberg (2.Ncup) 2.14 INT SELECÇÃO

02-Jun 02-Jun 3ª. Prova da Taça de Portugal de Para-Ciclismo NAC UVP-FPC08-Jun 10-Jun 34º. Grande Prémio Abimota 2.12 NAC AC.AVEIRO15-Jun 15-Jun 4ª Taça de Portugal de Elites/Sub-23 1.12 NAC16-Jun 16-Jun 5ª Taça de Portugal de Elites/Sub-23 1.12 NAC21-Jun 23-Jun Campeonatos Nacionais 1.12/13 NAC PAD29-Jun 30-Jun Volta a Trás-os-Montes e Alto Douro 1.12 NAC AC V.REAL30-Jun 30-Jun 5ª. Prova da Taça de Portugal de Júniores 1.14 NAC

05-Jul 06-Jul Campeonatos Nacionais Estrada e C.R. Juniores/Cadetes/Femininas NAC PAD12-Jul 14-Jul 36º.G.P. Internacional Torres Vedras / Troféu Joaquim Agostinho 2.2 INT UDO14-Jul 19-Jul Festival Olímpico da Juventude Europeia (Holanda Utrecht) 1.17 INT COP18-Jul 21-Jul Campeonato da Europa 1.13/14 INT SELECÇÃO21-Jul 21-Jul Final da Taça de Portugal de Cadetes 1.17 NAC26-Jul 28-Jul 39ª. Volta ao Minho 2.12 NAC AC.MINHO27-Jul 28-Jul Encontro Nacional-Escolas de Ciclismo NAC UVP-FPC28-Jul 28.7 Campeonato Nacional de Para-Ciclismo NAC UVP-FPC28-Jul 28.7 3ª. Prova da Taça de Portugal de Femininas 1.15/16/19 NAC

02-Ago 04-Ago 7ª. Volta a Portugal de Cadetes 2.17 NAC UVP-FPC03-Ago 04-Ago Le Trophée Centre Morbihan (2.Ncup ) 2.14 INT SELECÇÃO07-Ago 18-Ago 75ª. Volta a Portugal em Bicicleta 2.1 INT PAD22-Ago 25-Ago 8ª. Volta a Portugal Júnior 2.14 NAC UVP-FPC

Circuito de S. Bernardo 1.12 NAC AC.SANTARÉMCircuito da Moita 1.12 NAC AC.SANTARÉMCircuito da Malveira 1.12 NAC AC.LISBOACircuito de Nafarros 1.12 NAC AC.LISBOA

25-Ago 31-Ago Volta a França do Futuro - Tour de L’Avenir 2.13 INT SELECÇÃO

04-Set 08-Set Volta a Portugal do Futuro 2.13 NAC PAD07-Set 08-Set 6º. Grande Prémio Alves Barbosa 2.17 NAC AC.AVEIRO14-Set 15-Set Keizer Der Júniores ( Belgica) 2.14 INT SELECÇÃO23-Set 29-Set Campeonatos do Mundo 1.12/13/14 INT SELECÇÃO05-Out 05-Out Festival de Pista de Tavira NAC AC ALGARVE

Maio

Junho

Julho

Agosto

Setembro

Outubro

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Plano de Atividades e Orçamento 2013

17/61 – Versão 5.11.2012

4.1.2. CICLISMO DE PISTA Vamos melhorar a qualidade das provas nacionais, condicionando e sensibilizando as equipas para que só inscrevam corredores que tenham de facto características para a prática do ciclismo de pista. Promover e apoiar a realização de campeonatos regionais de pista quer sejam disputados em pistas abertas ou no Velódromo Nacional. Promover festivais de pista onde participem corredores elites das equipas continentais. Alinhamento do Campeonato Nacional de pista de forma a permitir a participação de corredores das equipas continentais.

Calendário de Pista 2013

4.1.3. CICLISMO DE BTT O Ano olímpico de 2012 fica para a história do BTT como o ano em que pela primeira vez tivemos um atleta nos jogos olímpicos. A qualificação foi difícil, mas o desempenho do David Rosa na prova olímpica foi bastante bom, chegando a superar as melhores expectativas, alcançando o 23º lugar. Este lugar foi a demonstração que o nível geral do BTT praticado em Portugal está a evoluir na direção correta. A estratégia para os próximos 4 anos passa por provocar em 2013 um ligeiro abrandamento do nível internacional das provas em Portugal e investir em provas e campeonatos de âmbito regional, aumentando a participação dos jovens no XCO e mantendo políticas com incentivos para os clubes que tragam atletas das categorias de cadetes, juniores, femininas e sub/23.

Início Fim Designação Da Prova Classe Cat. Organizador19-Jan 19-Jan 1ª Taça de Portugal de Pista NAC UVP-FPC

02-Fev 02-Fev 2ª Taça de Portugal de Pista NAC UVP-FPC15-Fev 15-Fev Troféu de Pista Masters-Prof. Litério Marques NAC UVP-FPC/AC AVEIRO22-Fev 23-Fev Campeonato Nacional de Pista NAC PAD

09-Mar 09-Mar 3ª Taça de Portugal de Pista NAC UVP-FPC

Campeonato Regional REG ASSOC. CICLISMOCampeonato Regional REG ASSOC. CICLISMOCampeonato Regional REG ASSOC. CICLISMOCampeonato Regional REG ASSOC. CICLISMO

05-Out 05-Out Festival de Pista de Tavira NAC AC.ALGARVE

MÊS E DATA A DESIGNAR

Outubro

JaneiroFevereiro

Março

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Plano de Atividades e Orçamento 2013

18/61 – Versão 5.11.2012

Devido aos custos de participação dos clubes numa Taça de Portugal de XCO vamos limitar o troféu a 5 provas pontuáveis e continuar a dinamizar a realização de campeonatos regionais nas áreas das nossas associações. Realizam-se ainda muitas provas não federadas, pelo que estamos a preparar um plano em conjunto com o IPDJ no sentido de diminuir este tipo de eventos realizados à margem da FPC, reduzindo assim os riscos da competição não federada e a atividade não legalizada.

Calendário de BTT 2013

Início Fim Designação da Prova Local Cat Vertente Organizador

2-3 3-3 XCO Internacional de vale de Rans Vale de Rans C3 XCO A C Porto17-3 17-3 Taça de Portugal XCM#1 Maratona do centro Batalha NAC XCM Airbike16-3 17-3 Taça de Portugal DHI#1 Pampilhosa da Serra C2 DHI Bike Clube de Coimbra23-3 24-3 DHI Internacional Gouveia Gouveia C1 DHI Bike Clube de Coimbra23-3 24-3 Taça de Portugal XCO#1 Silves C2 XCO ClubXelb23-3 23-3 1º Encontro Inter-regional de escolas/ Zona desportiva B Silves XC Escolas

13-4 14-4 Taça de Portugal DHI#2 Porto de Mós Nac DHI Ribeirenses14-4 14-4 Taça de Portugal XCM#2 Meda NAC XCM a designar20-4 21-4 Taça de Portugal XCO#2 Diverlanhoso C1 XCO Diverlanhoso 20-4 20-4 1º Encontro Inter-regional de escolas/ Zona desportiva A Diverlanhoso XC A C Minho29-4 29-4 Taça de Portugal XCM#3 Alte NAC XCM Escola Prof. Alte

11-5 12-5 Taça de Portugal DHI#3 Padela C2 DHI Padela Natural18-5 19-5 Taça de Portugal XCO#3 Cucos -Torres Vedras C3 XCO/XCE UDO18-5 18-5 2º Encontro Inter-regional de escolas/ Zona desportiva B Torres Vedras XC UDO26-5 26-5 Taça de Portugal XCM#2 Vila do conde NAC XCM C M Vila do Conde

1-6 2-6 Taça de Portugal XCO#4 Oliveira de Azeméis C2 XCO E C Bruno Neves1-6 1-6 2º Encontro Inter-regional de escolas/ Zona desportiva A Oliveira de Azeméis XC Escolas8-6 9-6 CDM UCI DHI Manche 1 / UCI World Cup DHI Round 1 Fort William (GBR) CDM DHI9-6 9-6 Taça de Portugal XCM#5 Manteigas NAC XCM A desiganr15-6 16-6 CDM UCI XCO/XCE/DHI Manche 2 / UCI World Cup XCO/XCE/DHI Round 2 Willingen (GER) CDM XCO/XCE/DHI UCI20-6 23-6 Championnats Continentaux d’Europe XCO / European Continental Championships XCO Suiça CC XCO UEC22-6 23-6 Taça de Portugal DHI#4 GOIS NAC DHI Gois Moto Clube29-6 30-6 CHAMPIONNATS DU MONDE UCI MARATHON / UCI MARATHON WORLD CHAMPIONSHIPS KIRCHBERG (AUT) CM XCM UCI

6-7 7-7 Campeonatos Nacionais Juniores e Cadetes e Femininas Estrada13-7 14-7 Campeonato Nacional XCO/XCE Vila do Conde NAC XCO/XCE Rompe Trilhos21-7 21-7 Campeonato Nacional XCM/ Maratona de Aveiro Aveiro NAC XCM Fullsport20-7 21-7 Campeonato Nacional DHI a designar NAC DHI a designar27-7 28-7 Encontro Nacional de escolas de ciclismo a desiganr XC UVP-FPC27-7 28-7 CDM UCI XCO/XCE/DHI Manche 3 / UCI World Cup XCO/XCE/DHI Round 4 Val Di Sole (ITA) CDM XCO/XCE/DHI UCI

2-8 4-4 Volta a Portugal Cadetes Estrada3-8 4-8 CDM UCI XCO/XCE/DHI Manche 4 / UCI World Cup XCO/XCE/DHI Round 4 Vallnord (AND) CDM XCO/XCE/DHI UCI10-8 11-8 CDM UCI XCO/DHI Manche 5 / UCI World Cup XCO/DHI Round 5 Mont Sainte Anne (CAN) CDM XCO/DHI UCI26-8 1-9 CHAMPIONNATS DU MONDE UCI XCO/XCE/DHI/4X UCI WORLD CHAMPIONSHIPS PIETERMARITZBURG (RSA) CM XCO/XCE(DHI UCI

7-9 8-9 Taça de Portugal DHI#5 São Brás de Alportel NAC DHI X dream7-9 8-9 Campeonato Nacional XCM / Meia Maratona/ Campeonato Nacional XCM Para-Ciclismo Oliveira de Azemeis NAC XCM E.C. Bruno Neves12-9 14-9 Douro Bike Race Amarante XCM BTT Nexplore14-9 15-9 CDM UCI XCO/XCE/DHI Manche 6/5/6 / UCI World Cup XCO/XCE/DHI Round 6/5/6 Hafjell (NOR) CDM XCO/XCE/DHI UCI15-9 22-9 Campeonatos do Mundo Italia Estrada UCI21-9 22-9 CDM UCI DHI Manche 7 / UCI World Cup DHI Round 7 Leogang (AUT) CDM DHI UCI22-9 22-9 Taça de Portugal XCM#6/ Maratona 5 Cumes Barcelos NAC XCM Amigos da Montanha28-9 29-9 Taça de Portugal XCO#5 Rio de Mouro NAC XCO J. F. Rio de Mouro

19-10 19-10 Taça de Portugal XCM#7/ Maratona Festival Bike/ C. N. XCM Universitário e Forças Militarizadas Santarém NAC XCM FullsportOutubro

Abril

Maio

Junho

Julho

Agosto

Setembro

Março

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Plano de Atividades e Orçamento 2013

19/61 – Versão 5.11.2012

4.1.3.1. CROSS COUNTRY OLÍMPICO (XCO) A evolução de Portugal no ranking UCI nos últimos 4 anos levou-nos à inclusão histórica de um atleta nos jogos olímpicos de Londres 2012; a estratégia desportiva do novo ciclo que agora se inicia tem como objetivo central a consolidação do enraizamento do XCO em Portugal e a inclusão de mais atletas nas próximas Olimpíadas a realizar no Rio de Janeiro em 2016. Tivemos no entanto em conta que os ciclos olímpicos têm dinâmicas próprias e que o grande investimento no processo qualificativo é assumido nos últimos dois anos. Deste modo para o ano de 2013 a aposta passa pela dinamização de provas, Taças e campeonatos regionais e pela identificação de novos talentos que possam ser preparados para desempenhos mais elevados. Acreditamos deste modo que com um trabalho evolutivo contínuo estaremos amplamente preparados para a próxima qualificação olímpica

PLANO DE TRABALHO 2013

• Realizar 5 provas pontuáveis para a Taça de Portugal de XCO; • Em 2013 vamos estabilizar desportivamente e economicamente o calendário e os

organizadores das provas internacionais de XCO, para que em 2014 e 2015 possam aumentar o nível internacional das provas internacionais de XCO disputadas em Portugal;

• Atrair mais praticantes jovens à disciplina olímpica do BTT, definindo uma política de incentivos e apoios à deslocação dos clubes que participem com atletas das categorias, Cadetes, Juniores, Sub/23 e Femininas;

• Promover em conjunto com as nossas associações de ciclismo campeonatos regionais na área da A. C. Aveiro (Aveiro, Coimbra e Viseu), e A C Lisboa e Setúbal;

• Inseridas nos programas da Taça de Portugal XCO, organizar uma Taça de Portugal para a disciplina de XCE composta por três corridas, a realizar no dia anterior às provas da Taça XCO;

• Realizar o Campeonato Nacional de Team Relay de modo a promover a preparação para este tipo de provas que fazem parte do apuramento para os Jogos Olímpicos.

Data Provas da Taça de Portugal XCO 2013 Localidade Organizador 24/3 1ª. Taça de Portugal de XCO/ Silves XCO/C2 Clube Xelb 21/4 2ª. Taça de Portugal de XCO/ Diverlanhoso XCO/C1 Diverlanhoso 19/5 3ª. Taça de Portugal de XCO/ Cucos – Torres Vedras XCO/C3 UDO 2/6 4ª. Taça de Portugal de XCO/ Oliveira de Azeméis XCO/C2 E.C. Bruno Neves

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Plano de Atividades e Orçamento 2013

20/61 – Versão 5.11.2012

Data Provas da Taça de Portugal XCO 2013 Localidade Organizador 29/9 5ª. Taça de Portugal de XCO/ Rio de Mouro XCO/NAC J.F. Rio de Mouro

A prova do Campeonato Nacional apresentará em 2013 como novidades a realização do Campeonato Nacional de XCE e Campeonato Nacional de Team Relay, acompanhando assim a tendência da UCI nestes formatos. Data Campeonato Nacional de XCO / XCE / TR Local Organizador 14-7 Campeonato Nacional de XCO / XCE/Team Relay Vila do Conde Rompe Trilhos

4.1.3.2. CROSS COUNTRY MARATONAS (XCM)

O formato da Taça de Portugal encontra-se em fase de avaliação e considerando o momento de crise que o país atravessa, leva-nos a equacionar o número de provas pontuáveis para a Taça de Portugal, pelo que o presente ano servirá para selecionar as provas que deverão ser mantidas e avaliar as propostas que irão ser submetidas para o ano de 2014. Iremos desenvolver um caderno de encargos a ser entregue a cada proponente e será também desenvolvida uma check-list que proporcione uma avaliação precisa de todos os requisitos que constarão no futuro caderno de encargos. Esta é uma medida que irá ser aplicada ao XCM nesta fase piloto, mas que será no futuro transversal a todas as modalidades.

PLANO DE TRABALHO 2013 • Realização de um Campeonato Nacional de Meias Maratonas; • Realização do Campeonato Nacional XCM para atletas Universitários e atletas Militares,

Forças Policiais e Bombeiros; • Organizar o Campeonato Nacional e a Taça de Portugal para atletas com deficiência (1+4

provas); • Os atletas categoria Master 50 passam a fazer a mesma quilometragem das atletas

femininas.

Data Provas da Taça de Portugal XCM 2013 Localidade Organizador 17/3 1ª. Taça de Portugal de XCM/ Centro* Batalha Airbike

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Plano de Atividades e Orçamento 2013

21/61 – Versão 5.11.2012

Data Provas da Taça de Portugal XCM 2013 Localidade Organizador 14/4 2ª. Taça de Portugal de XCM/ Meda Meda A designar 29/4 3ª. Taça de Portugal de XCM/ Alte * Alte E. P. Alte 26/5 4ª. Taça de Portugal de XCM/ Vila do Conde Vila do Conde C M Vila do Conde 9/6 5ª. Taça de Portugal de XCM/ Manteigas Manteigas A designar 22/9 6ª. Taça de Portugal de XCM/ 5 Cumes* Barcelos Amigos da Montanha 19/10 7ª. Taça de Portugal de XCM/ Festibike* Santarém Fullsport

Nota: * Taça de Portugal para atletas com deficiência (4 provas)

Data Campeonato Nacional XCM Campeonato Nacional XCM para atletas com deficiência Organizador 21/7 Campeonato Nacional XCM / Aveiro / Maratona Aveiro FullSport

Data Campeonato Nacional XCM – Meia Maratona Campeonato Nacional XCM Paraciclismo Organizador 7/9 Campeonato Nacional XCM / Oliveira de Azeméis /Meia Maratona EC Bruno Neves

Data Campeonato Nacional XCM – Universitário Organizador 19/10 Campeonato Nacional XCM – Universitário / Festibike Fullsport

Data Campeonato Nacional XCM – Militar Organizador 19/10 Campeonato Nacional XCM – Militares, Forças Policiais e Bombeiros / Festibike Fullsport

4.1.3.3. DOWNHILL (DHI)

A estabilidade do calendário Internacional e Nacional levou-nos a manter o formato organizativo de atribuição da Taça e do Campeonato. A aposta para 2013 será a localização das provas em locais que sejam atrativos para o público na disciplina mais espetacular do BTT. A segurança é um ponto fulcral em toda a atividade de Down Hill. A verificação das condições de segurança das pistas será uma preocupação permanente de UVP-FPC de forma a prevenir potenciais riscos desnecessários.

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Plano de Atividades e Orçamento 2013

22/61 – Versão 5.11.2012

PLANO DE TRABALHO 2013

• Manter a atribuição da organização das provas da Taça de Portugal de DHI e do Campeonato Nacional de DHI à entidade que garantiu em 2012 o cumprimento dos nossos objetivos.

• Estabilização das datas e locais das provas do calendário Nacional. • Calendário alinhado com a vertente do BMX, para que os atletas possam participar nas

provas das duas vertentes. • Fomentar através das associações regionais de ciclismo a organização de troféus

regionais de DHI, de forma a permitirem a prática local do DH, minimizando os custos de deslocação dos clubes e atletas.

• Retomar o título de Campeão Nacional de Júnior.

Data Provas da Taça de Portugal de DHI 2013 Localidade Cat. Organizador

16 - 17/03 1ª Taça de Portugal de DHI Pampilhosa C2 Bike Clube de Coimbra 13 - 14/04 2ª Taça de Portugal de DHI Porto Mós NAC Ribeirenses 10 – 11/05 3ª Taça de Portugal de DHI Pardela C2 Padela Natural 22 - 23/06 4ª. Taça de Portugal de DHI Góis NAC Gois Moto Clube 7 - 8/09 5ª. Taça de Portugal de DHI S. B. Alportel NAC X Dream

Data Provas Localidade Organizador

20 - 21/07 Campeonato Nacional de DHI A designar A designar 4.1.4. CICLOCROSSE

Em 2013 pretende-se consolidar o plano de desenvolvimento do ciclocrosse, promovendo-o como a vertente de “Inverno do Ciclismo”, alargando a sua área de influência ao centro do país permitindo uma expansão e crescimento desta vertente. A articulação com a Federação Galega de Ciclismo, a promoção de Campeonatos Regionais e a inscrição do Campeonato Nacional no calendário UCI são ações concretas a implementar.

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Plano de Atividades e Orçamento 2013

23/61 – Versão 5.11.2012

PLANO DE TRABALHO 2013

• Continuidade de calendário Taças de Portugal e Campeonato (5+1); • Alargar a Taça de Portugal a provas ao sul, passando a incluir a prova do Festival Bike; • Articular o calendário com a Federação Galega de modo a permitir a participação de

ciclistas dos dois países em ambos calendários; • Promover a criação de campeonatos regionais de ciclocrosse; • Promover a inscrição do Calendário Nacional no Calendário UCI de modo a que os

ciclistas portugueses possam usufruir dos pontos UCI; • Prolongar a licença desportiva e respetivo seguro de 2013 até ao final da época de

ciclocrosse.

Calendário da Taça de Portugal 2013/2014 Data Designação Local Organizador

20/10/2013 Taça de Portugal de Ciclocrosse#1 Santarém UVP-FPC 17/11/2013 Taça de Portugal de Ciclocrosse #2 A designar A designar 08/12/2013 Taça de Portugal de Ciclocrosse #3 A designar A designar 05/01/2014 Taça de Portugal de Ciclocrosse #4 A designar A designar 26/01/2014 Taça de Portugal de Ciclocrosse #5 A designar A designar

Campeonato Nacional 2012/2013

Data Designação Local Organizador 12/01/2014 Campeonato Nacional de Ciclocrosse A designar UVP-FPC

4.1.5. BMX

O objetivo principal na vertente de BMX será colocar em marcha um plano de desenvolvimento nacional do BMX Race. Este objetivo passa obrigatoriamente por aumentar o número de infra estruturas desportivas permanentes para a prática do BMX Race e o seu desenvolvimento a par das restantes vertentes olímpicas do ciclismo. A criação de novas pistas é um passo estratégico fundamental para o aparecimento de mais praticantes e novos clubes desta especialidade, uma vez que sem pistas de BMX não haverá lugar para a prática.

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Plano de Atividades e Orçamento 2013

24/61 – Versão 5.11.2012

O programa desportivo nacional iniciado em 2011 tem tido resultados positivos e vai manter-se nos mesmos moldes em 2013. Visa procurar alargar a distribuição territorial das provas da Taça de Portugal e Campeonato Nacional. Por forma a potenciar as pistas de BMX existentes e aumentar o número total de provas, será desenvolvido um plano desportivo regional em conjunto com as Associações de Ciclismo, programado para o primeiro semestre do ano. Nas pistas a construir ou reabilitadas no âmbito do plano de desenvolvimento nacional do BMX Race, será realizado acompanhamento técnico da UVP-FPC e serão programadas provas de inauguração. Adicionalmente prevê-se organizar um troféu Novas Pistas para o segundo semestre de 2013.

PLANO DE TRABALHO 2013 • Promover e apoiar tecnicamente a construção de novas pistas de BMX, principalmente

nas grandes cidades a centro e norte do país. • Manter o modelo atual da Taça de Portugal, composta por 4 etapas, com a realização do

Open de Portugal BMX no mesmo fim-de-semana; • Desenvolver um plano desportivo regional em conjunto com as Associações de Ciclismo; • Alinhamento das provas nacionais com o calendário de Espanha e calendário UCI. • Manter a inscrição do Campeonato Nacional de BMX no calendário UCI; • Incentivar os clubes/equipas que participem nas provas da Taça de Portugal com atletas

femininas e masculinos até à categoria de juniores; • Incentivar a participação das Escolas de Ciclismo e atletas de Down Hill nas provas de

BMX que venham a realizar-se na sua região; • Continuar a promover a participação de atletas e equipas da vizinha Espanha nas provas

de BMX em Portugal; • Manter a participação de atletas não-federados em provas “Open”, com um seguro

desportivo no dia da prova. • Promover e colaborar em atividades de demonstração de BMX Race dirigidas a escolas do

ensino básico/secundário, públicas ou privadas, bem como no evento desportivo anual Festival Bike Portugal;

Data Calendário BMX Race 2013 Local Organizador 9/03 Taça de Portugal de BMX #1 Santarém UVP-FPC 10/03 Open de Portugal de BMX #1 A designar A designar

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Plano de Atividades e Orçamento 2013

25/61 – Versão 5.11.2012

Data Calendário BMX Race 2013 Local Organizador 4/05 Taça de Portugal de BMX #2 A designar A designar 5/05 Open de Portugal de BMX #2 A designar A designar 25/05 Taça de Portugal de BMX #3 A designar A designar 26/05 Open de Portugal de BMX #3 A designar A designar 29/06 Taça de Portugal de BMX #4 A designar A designar 30/06 Open de Portugal de BMX #4 A designar A designar

Campeonato Nacional 2013 Data Designação Local Organizador 6/07 Campeonato Nacional de BMX A designar UVP-FPC

4.1.6. TRIAL BIKE

O plano desportivo a ser desenvolvido nesta vertente tem como principal objetivo aumentar o número de praticantes e alargar a sua prática desportiva pelo território nacional. Pretendemos dar continuidade aos trabalhos desenvolvidos em 2012 e, simultaneamente, que haja uma boa adesão e empenho por parte dos atletas e demais agentes desportivos envolvidos, de forma a melhorar esta vertente de competição muito específica e espetacular em Portugal. Procuramos levar este tipo de provas o mais próximo das pessoas em locais que sejam atrativos para o público em geral. PLANO DE TRABALHO 2013 • Manter o modelo atual de calendário nacional composto por quatro provas da Taça de

Portugal e um Campeonato Nacional; • Desenvolver parcerias com Associações e Clubes que pretendam organizar eventos de

Trial; • Promover a participação de atletas não-federados nas provas nacionais na classe de

Promoção; • Permitir a participação de atletas espanhóis nas provas nacionais e procurar o

alinhamento do calendário nacional com Espanha; • Promover atividades de demonstração de Trial como complemento de outros eventos de

ciclismo;

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Plano de Atividades e Orçamento 2013

26/61 – Versão 5.11.2012

• Desenvolver uma política de incentivo ao alto desempenho que permita no futuro a criação de uma Seleção nacional;

• Apoiar a participação de atletas portugueses em provas internacionais, preferencialmente em Espanha.

Calendário de Trial 2013

Data Prova Local Organizador A designar Taça de Portugal de Trial #1 A designar UVP-FPC A designar Taça de Portugal de Trial #2 A designar UVP-FPC A designar Taça de Portugal de Trial #3 A designar UVP-FPC A designar Taça de Portugal de Trial #4 A designar UVP-FPC

19/10 Campeonato Nacional de Trial Santarém UVP-FPC 4.1.7. CICLISMO FEMININO

O ciclismo feminino é uma aposta desta Direção tendo para isso uma diretora dedicada exclusivamente ao desenvolvimento do ciclismo feminino em Portugal. O crescimento contínuo do número de praticantes femininas no ciclismo é uma oportunidade que potencia o aparecimento de atletas de qualidade. Como se pode observar na tabela seguinte, nos últimos dez anos o número de atletas femininas aumentou significativamente tendo sido o último ano aquele onde se registou o maior aumento, de 404 para 504 atletas.

ESCALÕES NÚMERO ATLETAS 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Ciclismo para Todos 22 33 39 29 32 46 71 95 104 136 155

Escolas/Benjamim 0 0 0 0 0 0 0 0 20 21 40 Escolas/Infantil 12 20 11 16 20 11 22 30 32 38 53 Escolas/Iniciado 3 16 18 22 24 30 28 29 16 30 46 Escolas/Juvenil 9 9 17 19 12 22 17 21 29 31 35 Cadete Fem. 7 14 18 14 17 20 15 17 20 22 30 Júnior Fem. 6 8 10 16 13 14 22 18 13 18 16 Sub-23 Fem. 0 0 0 0 11 6 7 16 17 5 1 Elite Fem. 31 31 28 24 30 38 38 43 43 59 79 Veterana 0 5 7 6 5 14 12 19 30 44 49

TOTAL 90 136 148 146 164 201 232 288 324 404 504

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Considera-se que as novas vertentes do ciclismo têm contribuído significativamente para este desenvolvimento. Verifica-se no entanto na vertente de estrada uma dificuldade: o facto de não se conseguir um pelotão que sirva de potenciador para atrair novas praticantes. Também os custos organizativos de uma prova de ciclismo de estrada tem condicionado fortemente o desenvolvimento e a qualidade das provas realizadas. É necessário, assim, dinamizar um evento congregador onde participem todas as ciclistas e que homenageie a condição da mulher na prática do ciclismo. Por outro lado as ciclistas femininas apresentam alguma descontinuidade na sua evolução desde os escalões de formação até aos escalões principais, uma vez que muitas atletas abandonam a modalidade neste percurso. O trabalho a desenvolver assenta essencialmente em estudar o universo do ciclismo feminino, com um levantamento das expectativas e motivações das atletas de modo a perceber os motivos da instabilidade no seu percurso desportivo e com o objetivo de apoiar a definição de uma metodologia de abordagem para o ciclismo feminino português. Os objetivos principais a atingir são:

1. Aumentar o número de atletas federadas e o número de participantes nas competições das várias vertentes do ciclismo;

2. Fomentar a presença de atletas femininas nos clubes de ciclismo; 3. Aumentar o nível competitivo das provas nas várias vertentes do ciclismo.

Para atingir estes objetivos propõe-se:

a) Elaboração de um estudo sobre a evolução do ciclismo feminino português; b) Definição de uma metodologia de abordagem de modo a satisfazer os objetivos

definidos; c) Revisão dos valores de contrapartida para os clubes com atletas femininas; d) Calendarização alinhada, dentro do possível, entre as vertentes do ciclismo de estrada,

pista e montanha, e entre as vertentes de DHI e BMX, para que as atletas da categoria feminina possam participar nas várias vertentes;

e) Ajustamento o calendário nacional ao calendário espanhol promovendo a participação das atletas nos dois calendários;

f) Realização de estágios acompanhados pelos respetivos selecionadores nacionais, com o objetivo de selecionar as atletas com potencial e motivação para trabalhar nos próximos quatro anos, visando a possível participação olímpica;

g) Promoção de workshops práticos nas várias vertentes do ciclismo, com o objetivo de aumentar o seu nível técnico;

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h) Garantir a presença de atletas femininas na Seleção nacional com participação em algumas provas nacionais e internacionais consideradas estratégicas nas várias vertentes.

4.1.8. PARACICLISMO

A experiência adquirida nos últimos dois anos na organização e desenvolvimento do ciclismo para atletas com deficiência inspira-nos a fazer mais e melhor. Na próxima época vamos aumentar o número de provas abertas a para-ciclistas, principalmente na vertente de ciclismo de estrada. Vamos promover juntos da Federação Portuguesa de atletas portadores de deficiência e das respetivas Associações uma maior adesão ao ciclismo federado. PLANO DE TRABALHO 2013 • Promoção à filiação junto da comunidade Para-ciclista; • Organizar cinco provas nacionais de ciclismo de estrada, uma prova de abertura, três

taças de Portugal e o Campeonato Nacional de Para-ciclismo; • Adequar os percursos das taças de Portugal e Campeonato XCM aos vários tipos de

deficiência.

INÍCIO FIM DESIGNAÇÃO DA PROVA CLASSE CAT. ORGANIZADOR

10-3 10-3 Prova de Abertura de Paraciclismo Nac UVP-FPC

14-4 14-4 Taça de Portugal de XCM # 2 -Meda XCM Nac A DESIGNAR25-4 25-4 1ª. Taça de Portugal Paraciclismo Nac UVP-FPC

5-5 5-5 2ª. Taça de Portugal de Paraciclismo Nac UVP-FPC12-5 12-5 Taça de Portugal XCM # 4 -Vila do Conde XCM Nac CM V.CONDE

10-6 10-6 3ª. Taça de Portugal de Paraciclismo UVP-FPC

28-7 28-7 Campeonato Nacional de Paraciclismo Nac UVP-FPC

8-9 8-9 Campeonato Nacional de XCM (Meia Maratona ) XCM Nac UVP-FPC22-9 22-9 Taça de Portugal de XCM # 6 - Cinco Cumes XCM Nac AMIGOS MONTANHA

19-10 19-10 Taça de Portugal de XCM # 7 - Santarém XCM Nac FULLSPORT

JUNHO

JULHO

SETEMBRO

OUTUBRO

MARÇO

ABRIL

MAIO

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4.1.9. CICLISMO MASTER A prática do ciclismo nas categorias masters está a aumentar em todo o mundo, tanto ao nível de praticantes, como ao nível de eventos. A tendência é aproximar categoria master da vertente “Ciclismo para Todos”, pois são cada vez mais os eventos que partilham o mesmo tipo de participantes. A UVP-FPC vai simplificar e potenciar a organização de toda a atividade destinada a esta categoria. Em 2013 teremos uma solução ao nível dos seguros desportivos de Acidentes Pessoais, para atletas não federados em eventos de um dia. PLANO DE TRABALHO 2013 • Organização dos calendários Nacionais de competição com a atribuição dos títulos em

todas as categorias, vertentes e disciplinas do ciclismo; • Adotar a designação Master nas licenças desportivas; • Promover a inclusão nos programas das provas tradicionais do ciclismo de estrada de

corridas abertas à categoria master. 4.1.10. CICLISMO PARA TODOS

A sociedade está cada mais disponível para a atividade física, e em particular para a utilização da bicicleta em modo desportivo ou utilitário. A prática mais generalizada do desporto e, em particular, do ciclismo, é uma forma eficaz para mitigar problemas de saúde pública como a obesidade, doenças cardiovasculares e outras, promovendo também um incremento significativo nos níveis de bem-estar individual. Complementarmente, a bicicleta possui um elevado potencial para a transformação positiva da sociedade a vários níveis, conferindo maior mobilidade e autonomia a baixo custo aos seus utilizadores, e humanizando a cidade pela redução da pressão associada à sobre-utilização do automóvel. O uso generalizado da bicicleta gera também efeitos positivos ao nível da saúde, economia, ambiente e cultura, promovendo estilos de vida saudáveis e comunidades mais sustentáveis, o que se reveste de particular relevância no atual contexto económico e social. Com base nestes pressupostos, as linhas orientadoras da estratégia da UVP-FPC visam potenciar o uso responsável da bicicleta em contexto desportivo mas também no quotidiano, supervisionando a prática da modalidade e zelando pela segurança dos ciclistas de forma abrangente e transversal. Pretende-se, assim, promover a utilização da bicicleta junto das populações, sensibilizando indivíduos e comunidades para os benefícios da mobilidade ciclável e disseminando boas práticas da sua utilização. A estratégia desportiva do ciclismo para todos pretende aumentar o número de praticantes de ciclismo e utilizadores da bicicleta, desde as idades escolares até aos seniores, assumindo

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definitivamente a responsabilidade social de uma causa que consideramos ser uma oportunidade histórica para o crescimento da modalidade. PLANO DE TRABALHO 2013 • Maior intervenção pública e cooperação na defesa da prática do ciclismo da bicicleta e

dos direitos dos seus praticantes; • Simplificar os métodos de filiação e renovação das licenças desportivas dos cicloturistas,

betetistas e clubes, utilizando as novas tecnologias, reduzindo a burocracia e tornando todo o processo mais “amigável” e expedito;

• Permitir que as Associações estabeleçam parcerias com outras entidades públicas e privadas, com o objetivo de aumentar e potenciar a angariação de novos filiados, aproximando os atletas e a estrutura federada;

• Dotar a UVP-FPC de meios e mecanismos que facilitem a organização de eventos de ciclismo para todos, designadamente no campo dos seguros desportivos;

• Criar uma plataforma informática que funcione como uma rede social que ligue os diferentes tipos de praticantes de ciclismo, agregando informação onde os utilizadores possam comunicar entre si, eventos, passeios e treinos em conjunto e onde os promotores tenham a oportunidade de divulgar e oficializar os seus eventos;

• Implementar e regular uma rede nacional de centros de ciclismo e centros e BTT: Infraestruturas abertas, dotadas de todas as condições para a prática do ciclismo de estrada ou BTT para todas as idades e níveis desportivos;

• Desenvolver um calendário global de ciclismo para todos. Criar e classificar vários níveis de eventos dentro da vertente, Ex: Eventos sociais, passeios de cicloturismo, provas de aventura, provas abertas;

• Combater as provas “piratas”, principalmente nos eventos que permitam classificações entre os participantes;

• Implementar um Plano Nacional com as associações no âmbito da semana Europeia da mobilidade, e sensibilizar todas as Associações a desenvolverem ações nesta área;

• Utilizar os grandes nomes da modalidade e da Seleção Nacional para a promoção do ciclismo para todos;

• Incluir nos programas das provas tradicionais do ciclismo de estrada e circuitos, provas abertas de ciclismo para todos;

• No âmbito da pareceria com o Festival Bike organizar um grande evento de ciclismo para todos aberto a toda a comunidade velocipédica;

• Publicar um boletim mensal de comunicação sobre a vertente de ciclismo para todos.

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4.2. ARBITRAGEM Correspondendo a uma necessidade histórica do ciclismo nacional de dispor de um programa único de classificações, que possa ser usado pelos comissários em todas as corridas que se realizem em Portugal, e aproveitando as potencialidades abertas pelas novas tecnologias, entendemos que está na hora de darmos esse passo. Assim, e também como reconhecimento da importância do bom desempenho da arbitragem para o sucesso das competições velocipédicas, iremos contratar a criação de um programa informático para elaboração de classificações. Esta ferramenta, que será concebida já a pensar na compatibilidade com a nova página oficial na Internet e com a base de dados federativa, vai ser distribuída aos comissários e permitirá agilizar a divulgação dos resultados das corridas, a elaboração de listagens de partida e a elaboração dos rankings. Tudo faremos para que este programa esteja operacional no início da época desportiva de 2013.

4.3. PROJECTOS INOVADORES 4.3.1. ESCOLA NACIONAL DE CICLISMO DE PISTA

A Escola de Ciclismo de Pista, que tem funcionado, desde 2010, com atletas residentes, passará a ter, cada vez mais, uma vocação mista. Além de um núcleo restrito de residentes, pretende-se estender os trabalhos a um número cada vez mais alargado de ciclistas, que possam beneficiar dos conhecimentos e da tecnologia ao dispor no Centro de Alto Rendimento de Anadia – Velódromo Nacional para desenvolverem as suas capacidades. 4.3.2. CICLISMO DE INICIAÇÃO – ESCOLAS DE CICLISMO

A adesão de atletas e clubes ao projeto “Escolas de Ciclismo” tem vindo a aumentar, contudo consideramos que o número atual de atletas e clubes federados é insuficiente para organizarmos um bom plano de desenvolvimento da modalidade a médio prazo. (ver quadro 1)

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Quadro 1

No futuro, a nossa sociedade vai praticar mais desporto, será mais saudável, seremos verdadeiros embaixadores dos valores ecológicos. O ciclismo será a modalidade mais praticada e a bicicleta será o principal meio de transporte nos centros urbanos. Ensinar uma criança a andar de bicicleta é prepará-la para o futuro. O grande desafio para 2013 será encontrar a forma de aumentar o número de praticantes em tempos de crise. Achamos que é possível, temos de investir mais no ciclismo iniciação e intensificar a nossa ação, principalmente em regiões onde não existem escolas de ciclismo.

Índice de Praticantes por Habitante

Nota: O índice de praticantes por habitante em França é de 0,170 e em Itália é de 0,179.

2002. 2003. 2004. 2005. 2006. 2007. 2008. 2009. 2010. 2011. .2012Total escolas 406 481 480 466 506 534 594 603 678 751 939

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000Evolução nº atletas escolas de ciclismo 2002-2012

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OBJETIVOS 4.3.2.1. PROJECTO “ESCOLAS DE CICLISMO • Diminuição da carga burocrática do projeto “escolas de ciclismo”, (definição dos dados

essenciais a recolher em cada categoria que sejam úteis para o futuro do percurso desportivo dos nossos atletas);

• Simplificar os regulamentos do ciclismo iniciação, (definição em cada categoria dos exercícios obrigatórios);

• Simplificar os métodos de avaliação e classificação, (desenvolvimento de um programa de classificações mais prático e expedito);

• Premiar a filiação a participação nos encontros inter-regionais e encontro nacional, e o trabalho desenvolvido pelas escolas;

• Premiar as escolas mais ativas na dinamização e promoção do ciclismo iniciação junto dos estabelecimentos de ensino do 1º ciclo.

4.3.2.2. DESPORTO ESCOLAR

Aumentar a cooperação com o desporto escolar, partilhando os calendários regionais das nossas associações com o desporto escolar e organizar uma prova do quadro competitivo nacional, candidatando a modalidade ciclismo/BTT ao quadro competitivo nacional. • Promover em conjunto com as Associações regionais de ciclismo e as direções regionais

de educação os calendários de provas para 2013; • Promover a organização de uma prova no quadro competitivo nacional; • Desenvolver um protocolo de cooperação no sentido de admitir a participação e filiação

dos “grupos equipa” inseridos no desporto escolar; • Desenvolver um programa de formação específica do ciclismo junto dos professores com

“grupos equipa” de ciclismo; • Promover protocolos especiais de cooperação nas direções regionais de educação onde

temos pistas de BMX.

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PROGRAMA/ ESCOLAS DE CICLISMO

4.3.2.3. CICLISMO INICIAÇÃO PARA TODOS O plano ciclismo iniciação para todos tem como principal objetivo ensinar todas as crianças a andar de bicicleta e a conhecerem a nossa modalidade. O plano passa por levar mais o ciclismo ao 1º ciclo, e promover a organização de eventos regionais abertos à participação de todas as crianças. PLANO DE TRABALHO • Desenvolver em conjunto com as nossas Associações e Clubes mais visitas às escolas do

primeiro ciclo; • Promover a organização de provas abertas regionais de ciclismo iniciação para todos e

melhor acompanhamento local dos eventos designados Inter-Freguesias. 4.3.2.4. CONFAP No seguimento da implantação do plano “ciclismo iniciação para todos” temos vindo a estabelecer contactos com as Federações e Associações e de pais, que têm demostrado grande abertura e interesse em receberem o ciclismo nas escolas do 1º ciclo. Através da Confederação das Federações de Associações de Pais (CONFAP) vamos promover um projeto piloto já em 2013. PLANO DE TRABALHO • Desenvolver dois grupos de trabalho, um em Lisboa e outro no Porto; • Definir 5 concelhos de cada distrito e selecionar 4 agrupamentos em cada concelho; • Marcar até 15 de Maio, duas datas para os encontros CONFAP, um em Lisboa e outro no

Porto; • Definir dois grupos de trabalho e dotá-los com meios humanos e materiais, (bicicletas).

Início Fim Designação da Prova Local Classe Cat. Organizador

23-3 23-3 1º. Encontro Inter-Regional de Escolas - Zona/B ( BTT) Silves Escolas I/R A Designar

6-4 6-4 1º. Encontro Inter-Regional de Escolas - Zona/A ( Estrada) Penafiel Escolas I/R AC Porto/ADRAP13-4 13-4 2º. Encontro Inter-Regional de Escolas - Zona/B ( Estrada) Manteigadas Escolas I/R AC Setubal20-4 20-4 2º. Encontro Inter-Regional de Escolas - Zona/B ( BTT) P. Lanhoso Escolas I/R AC Minho

5-5 5-5 3º. Encontro Inter-Regional de Escolas - Zona/B ( Estrada) Alpiarça Escolas I/R AC Santarém19-5 19-5 3º. Encontro Inter-Regional de Escolas - Zona/B ( BTT) Cucos-T.Vedras Escolas I/R AC Lisboa/ UDO26-5 26-5 4º. Encontro Inter-Regional de Escolas - Zona/A ( Estrada) V.Castelo Escolas I/R AC Minho

1-6 1-6 4º. Encontro Inter-Regional de Escolas - Zona/B ( BTT) O. Azemeis Escolas I/R AC Aveiro

27-7 28-7 Encontro Nacional de Escolas de Ciclismo Mangualde Escolas NAC UVP/FPC

Junho

Julho

Março

Abril

Maio

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V. SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO 5. ENQUADRAMENTO Diretores/ Coordenadores • Alto Rendimento - Delmino Pereira • Seleção Estrada - José Calado • Seleção BTT – Paulo Coelho Vaz/ Luís Guégués • Seleção BMX – Paulo Coelho Vaz • Seleção Pista – José Calado • Seleção Feminina – Catarina Canha • Seleção Paraciclismo – Gonçalo Afonso

Técnicos Contratados • Gabriel Mendes – Treinador Nível III • José Poeira – Treinador Nível III • José Marques – Treinador Nível III • Pedro Vigário – Treinador Nível III • A definir – Médico • Paulo Silva – Paramédico / Massagista • Carlos Rocha - Mecânico

Técnicos Requisitados • Alexandre Almeida – Técnico Superior de Ciências do Desporto

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5.1. ALTO RENDIMENTO E SELEÇÕES NACIONAIS No próximo ciclo olímpico, as vertentes prioritárias de desenvolvimento serão o Ciclismo de Estrada, BTT (XCO), Pista e BMX. Vamos dar continuidade ao trabalho iniciado na época passada no âmbito do Paraciclismo (realidade nova na UVP-FPC), fomentar o desenvolvimento do Ciclocrosse, Trial e ciclismo feminino. O artigo 2º do Decreto-Lei n.º 272/2009 de 1 de Outubro define «Alto Rendimento» como “ a prática desportiva em que os praticantes obtêm classificações e resultados desportivos de elevado mérito, aferidos em função dos padrões desportivos internacionais”. Sabemos que o percurso que leva um atleta desde o início do seu processo de formação a atingir o Alto Rendimento é relativamente prolongado, em média entre 8 a 12 anos. Neste contexto, o trabalho das Seleções Nacionais visa promover a deteção e acompanhamento de talentos que revelam melhores qualidades e capacidades nas suas vertentes/disciplinas, fomentando o seu desenvolvimento com vista ao alcance de êxitos desportivos no âmbito internacional ao longo da carreira desportiva. Os próximos dois anos serão fundamentalmente dedicados à deteção de novos talentos, ao desenvolvimento e melhoria da qualidade dos nossos jovens atletas e aperfeiçoamento do trabalho com os atletas de Elite (nomeadamente nas vertentes de Estrada e BTT). A inclusão de atletas na representação das Seleções Nacionais será efetuada com base nos critérios de Seleção definidos para cada vertente (podendo existir critérios por evento/prova) tendo em conta a sua especificidade e o seu nível de desenvolvimento. O trabalho das Seleções Nacionais incidirá nos seguintes eixos: • Proporcionar um quadro competitivo internacional às nossas Seleções que permita nas

diferentes vertentes e de acordo com o seu grau de maturidade, aumentar a experiência competitiva e o nível dos resultados coletivos e individuais quer no âmbito europeu, quer no âmbito mundial;

• Identificação e acompanhamento de jovens talentos, através de ações de trabalho no CAR de Sangalhos nas diferentes vertentes;

• Aumento de ações formação técnica e desportiva (cadetes e juniores), complementando o trabalho realizado a nível dos clubes. Neste âmbito, vamos incrementar o acompanhamento de atletas, quer através de estágios de curta duração, quer através de dias de trabalho técnico;

• Avaliação e controlo do rendimento nas categorias de cadetes, juniores e sub-23/Elite, através de testes de avaliação de campo e laboratorial;

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• Aperfeiçoamento do trabalho desenvolvido com os atletas de Elite, nomeadamente nas vertentes de Estrada e BTT;

• Manutenção do programa de avaliação clínica e dossiê médico do “atleta da seleção”.

Finalizando, frisar que um dos fatores fundamentais para o desenvolvimento/ qualidade dos nossos atletas é a qualificação dos nossos Treinadores, por isso a formação contínua de treinadores será uma prioridade a nível técnico, através da organização de ações de formação que permitam a atualização de conhecimentos e das práticas de trabalho mais modernas no âmbito das ciências do desporto.

Fig. 1 - Organograma Departamento Técnico

5.2. SELEÇÃO NACIONAL DE ESTRADA O trabalho a ser desenvolvido inclui uma planificação que engloba a realização de estágios, controlo médico com avaliações de laboratório e testes de campo, formação técnica e tácita, controlo do treino, presença em provas preparatórias e em competições internacionais de âmbito europeu e mundial. Após o ano olímpico de 2012 marcado com dois grandes resultados nos Jogos Olímpicos de Londres, nomeadamente, um 13º lugar na prova em linha e um 18º lugar no contra relógio individual, em 2013, o primeiro ano do novo ciclo Olímpico, irá caracterizar-se com a participação no Campeonato da Europa de Estrada (onde obtivemos em 2012, na categoria de Sub-23, um 10º lugar na prova em linha) e no Mundo de Estrada (onde obtivemos em 2012, na categoria de Elite, um 11º na prova em linha). As Seleções Nacionais de Estrada continuarão a participar em provas internacionais, nomeadamente na importante competição criada pela UCI

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para as categorias de Juniores e Sub-23, designada Taça das Nações, a qual foi vencida em 2008 pela Seleção Portuguesa de Estrada de Sub-23. Relativamente à Seleção Nacional de Estrada de Cadetes, em 2013 continuará a ser realizado um acompanhamento técnico de formação e participaremos em provas em Espanha, sendo o ponto alto da época a participação no Festival Olímpico da Juventude Europeu (FOJE) que decorrerá no mês de Julho na Holanda. Quanto às atletas femininas, em 2013, irá ser realizado um acompanhamento técnico especial com vista a constituir uma Seleção Nacional com condições de representar Portugal dignamente, prevendo-se a presença em provas em Espanha. Em 2013 a Seleção Nacional de Ciclismo de Estrada irá marcar mais uma vez presença na Volta a Portugal em Bicicleta com atletas das “Equipas de Clubes” nomeadamente das categorias de Sub-23 e Elites. 5.2.1. COMPOSIÇÃO DAS SELEÇÕES NACIONAIS DE ESTRADA Quantidade de atletas previstos integrar os trabalhos das diversas Seleções Nacionais.

Seleção Nacional de MASCULINOS Cadetes Masculinos: 15 atletas Juniores Masculinos: 12 atletas Sub-23 Masculinos: 10 atletas Elites Masculinos: 8 atletas

5.2.2. CALENDÁRIO DAS SELEÇÕES NACIONAIS DE ESTRADA Seleção Nacional de Cadetes

INÍCIO FIM PROVA PAÍS OBJETIVOS A definir A definir A definir (Prova de 2 dias) Espanha 10 primeiros A definir A definir A definir (Prova de 2 dias) Espanha 10 primeiros 14/07 19/07 Festival Olímpico da Juventude Europeia Holanda 15 primeiros

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Seleção Nacional de Juniores INÍCIO FIM PROVA PAÍS OBJETIVOS

07/04 07/04 Taça das Nações Juniores – Paris - Roubaix Juniores França 15 primeiros

01/05 05/05 Taça das Nações Juniores - Course de la Paix Juniores República Checa 15 primeiros

30/05 02/06 Taça das Nações Juniores - Trofeo Karlsberg Alemanha 15 primeiros

06/07 07/07 Taça das Nações Juniores - GP Général Patton Luxemburgo 15 primeiros

18/07 18/07 Campeonato da Europa – Contra Relógio República Checa 20 primeiros 20/07 20/07 Campeonato da Europa – Estrada República Checa 20 primeiros 03/08 04/08 Taça das Nações Juniores

- Le Trophée Centre Morbihan França 15 primeiros 23/09 23/09 Campeonato do Mundo – Contra Relógio Itália 20 primeiros 29/09 29/09 Campeonato do Mundo - Estrada Itália 20 primeiros Seleção Nacional de Sub-23 INÍCIO FIM PROVA PAÍS OBJETIVOS

10/04/ 10/04/ Taça das Nações Sub-23 - La Côte Picarde França 15 primeiros

13/04/ 13/04/ Liège - Bastogne – Liège Bélgica 10 primeiros 13/04/ 13/04/ Taça das Nações Sub-23

- ZLM tour Holanda 20 primeiros

16/04/ 20/04/ Taça das Nações Sub-23 - Toscana-Terra di ciclismo Itália 20 primeiros

25/04/ 25/04/ Gran Premio della Liberazione Itália 20 primeiros 16/05/ 19/05/ Ronde de l'Isard França 15 primeiros 18/07/ 18/07/ Campeonato da Europa – Contra Relógio República Checa 20 primeiros 21/07/ 21/07/ Campeonato da Europa – Estrada República Checa 20 primeiros 25/08/ 31/08/ Taça das Nações Sub-23

- Tour de l'Avenir França 20 primeiros 23/09/ 23/09/ Campeonato do Mundo – Contra Relógio Itália 15 primeiros 28/09/ 28/09/ Campeonato do Mundo - Estrada Itália 15 primeiros

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Seleção Nacional de Elites INÍCIO FIM PROVA PAÍS OBJETIVOS

07/08 18/08 Volta a Portugal em Bicicleta (Seleção Nacional de Elites e Sub-23) Portugal 25 primeiros

25/09 25/09 Campeonato do Mundo – Contra Relógio Itália 20 primeiros 29/09 29/09 Campeonato do Mundo - Estrada Itália 15 primeiros

5.3. SELEÇÃO NACIONAL DE PISTA No âmbito da Seleção de Pista vamos dar continuidade ao trabalho iniciado e desenvolvido nos últimos dois anos, colocando como meta a melhoria das performances individuais e coletivas nas disciplinas onde temos registado participação em termos internacionais. Apenas com duas participações internacionais de relevo, ambas em Campeonatos da Europa de Juniores e Sub-23, as performances alcançadas no último Campeonato realizado em Anadia, demonstraram uma progressão face a 2011 quer nas provas de grupo (apuramentos para finais de pontos nos juniores com dois atletas e scratch nos Sub23 com um atleta e conclusão das provas de Madison), quer nas provas individuais (estabelecimento de novas marcas nacionais na perseguição por equipas, perseguição individual, km, volta lançada e 200m). No próximo ano, teremos de aumentar o número de saídas internacionais para podermos aumentar o nosso nível de experiencia e desempenho nesta vertente. Como metas principais, a estreia no Campeonato de Mundo de Juniores e a participação numa ronda da Taça do Mundo de Elites serão os desafios desportivos mais importantes do próximo ano. Os trabalhos da Seleção Nacional para 2013 englobam as seguintes iniciativas: • Preparação dos atletas residentes na Escola de Pista e não residentes, que inclui além do

trabalho desenvolvido diariamente no CAR, a realização de provas do calendário nacional de pista e de estrada;

• Deteção de jovens talentos através do acompanhamento das provas nacionais e através de iniciativas próprias para o efeito.

• Proporcionar mais competições internacionais aos atletas Juniores e aos sub-23 e Elite; • Realização de estágios de curta duração e dias de treino para os ciclistas enquadrados

nos trabalhos da Seleção Nacional; • Avaliação e controlo do treino através de testes de campo e laboratoriais.

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5.3.1. COMPOSIÇÃO DA SELEÇÃO NACIONAL DE PISTA Quantidade de atletas previstos a integrar os trabalhos das diversas Seleções Nacionais.

Seleção Nacional de PISTA Cadetes Femininas 3 atletas Juniores Femininas 3 atletas Sub23 Femininas 3 atletas Cadetes Masculinos 8 atletas Juniores Masculinos: 8 atletas Sub-23/Elites Masculinos: 8 atletas

5.3.2. CALENDÁRIO DA SELEÇÃO NACIONAL DE PISTA INÍCIO FIM PROVA PAÍS OBJETIVOS

1º Semestre Estágios de Preparação técnica CAR Anadia Controlo, avaliação e preparação técnica.

A definir A definir Espanha Espanha Finais por disciplina 10 Primeiros

A definir A definir Espanha Espanha Finais por disciplina 10 Primeiros

A definir A definir Campeonato da Europa de Juniores e Sub-23 A definir Finais por disciplina

12 Primeiros

2ºSemestre Estágios de Preparação técnica CAR Anadia Controlo, avaliação e preparação técnica.

A definir A definir Taça do Mundo Pista Europa Finais por disciplina 20 Primeiros

7-8-2013 11-8-2013 Campeonato do Mundo de Juniores Glasgow, GBR

Finais por disciplina 15 Primeiros

5.4. SELEÇÃO NACIONAL DE BTT

Relativamente à vertente do BTT, vamos continuar a dar acompanhamento aos atletas de Seleção, proporcionando-lhes condições de evolução e continuidade na vertente do BTT, em particular através de avaliações e orientação utilizando as valências do Centro de Alto Rendimento de Anadia. Estaremos presentes com as respetivas seleções nos Campeonatos da Europa e Campeonato do Mundo nas vertentes de XCO, XCM e DHI. A Seleção Nacional de BTT

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vai participar em provas da Taça do Mundo de XCO a realizar na Europa. Vamos aumentar o apoio à vertente de DHI realizando uma saída específica para esta vertente. O objetivo principal será o Campeonato da Europa de XCO que se realiza na Suíça. Com o objetivo de fortalecer e incentivar a participação feminina e dos mais jovens (cadetes e juniores) vamos participar em algumas provas em Espanha com as respetivas Seleções – saídas Ibéricas. A deteção de talentos e o acompanhamento e orientação para a alta competição continuarão a ser prioridades. Por isso, e aproveitando as valências do Centro de Alto Rendimento de Anadia, vamos criar um grupo alargado de trabalho para as categorias de cadetes e Juniores, realizando para isso estágios, avaliações e ações de deteção de talentos e continuar com as deslocações frequentes do selecionador às provas. Com vista a incentivar os jovens a aderirem ao BTT vamos continuar a realizar ações de sensibilização junto das escolas utilizando para isso os atletas de seleção. 5.4.1. COMPOSIÇÃO DAS SELEÇÕES NACIONAIS DE BTT Quantidades de atletas previstos integrarem os trabalhos das diversas Seleções Nacionais.

Seleção Nacional de BTT (XCO – Cross Country Olímpico) Cadetes Femininas: 2 Atleta Juniores Femininas: 2 Atletas Sub-23 Femininas: 2 Atletas Elites Femininas: 2 Atletas Cadetes Femininas: 2 Atleta Juniores Masculinos: 10 Atletas Sub-23 Masculinos: 4 Atletas Elites Masculinos: 4 Atletas

Seleção Nacional de BTT (XCM – Cross Country Maratona) Elites Femininos 2 atletas Elites Masculinos: 2 atletas

Seleção Nacional de BTT (DH – Downhill)

Cadetes Masculinos: 1 atleta

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Seleção Nacional de BTT (DH – Downhill) Juniores Masculinos: 2 atletas Sub-23 Masculinos: 2 atletas Elites Masculinos: 2 atletas

5.4.2. CALENDÁRIO DAS SELEÇÕES NACIONAIS DE BTT

Início Fim Prova País 09-02 10-02 Estágio Cadetes/Juniores M/F Portugal 11-02 12-02 Estágio Sub23/Elites M/F Portugal

Saída Ibérica – Norte Espanha Saída Ibérica – Sul Espanha

06-04 07-04 Open Espanha – Yepes Espanha 04-05 05-05 Copa Catalana Internacional – Vall de Lord Espanha 07-06 09-06 Estágio M/F Portugal 20-06 23-06 Campeonato da Europa XCO – Berna Suíça 29-06 30-06 Campeonato do Mundo XCM - Kirchberg Áustria 04-07 07-07 Campeonato Europa DHI – Sopot Bulgária 03-08 04-08 Taça do Mundo XCO/XCE/DHI - Valnord Espanha 26-08 01-09 Campeonato do Mundo XCO/XCE/DHI África do Sul

5.5. SELEÇÃO NACIONAL DE BMX

O trabalho a ser desenvolvido com a Seleção nacional de BMX tem por base iniciar um processo de deteção e acompanhamento de jovens talentos, Cadetes e Juniores, que demonstrem potencial e motivação para a prática do BMX. O objetivo é proporcionar-lhes experiência competitiva internacional, tendo em vista a preparação de uma Seleção para iniciar o alto rendimento em Portugal. Tendo em consideração que estamos ainda numa fase inicial de desenvolvimento do BMX em Portugal, mas sendo uma das vertentes Olímpicas do ciclismo, não deixaremos de acompanhar a evolução dos corredores nacionais nas provas do calendário nacional. Pretendemos desenvolver um plano de trabalho de Seleção com o objetivo de melhorar progressivamente o nível desportivo dos nossos atletas, aproximando-os do nível internacional, criando as condições

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ideais para que a nossa Seleção tenha um grupo forte de atletas para participar nas principais provas de qualificação para os próximos Jogos Olímpicos de 2016. No plano de trabalhos a desenvolver neste início de ciclo olímpico temos planeado as seguintes ações: • Realização por parte do selecionador nacional de visitas técnicas de observação e

deteção de talentos junto dos clubes de BMX; • Realização de estágio de avaliação e testes de campo enquadrados no grupo de trabalhos

de Seleção (em colaboração com a Faculdade Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra);

• Proporcionar saídas Ibéricas de curta duração em competições preparatórias da Liga Espanhola LBR BMX Race;

• Proporcionar competições internacionais aos cadetes e juniores, nomeadamente a participação na final do Campeonato da Europa de BMX.

• Apetrechamento de equipamento desportivo para competição; 5.5.1. COMPOSIÇÃO DAS SELEÇÕES NACIONAIS DE BMX Quantidade de atletas previstos a integrar os trabalhos das diversas Seleções Nacionais.

Seleção Nacional de BMX Femininos: 1 atleta Cadetes Masculinos: 8 Atletas Juniores Masculinos: 6 Atletas Sub-23 Masculinos: 2 atletas

5.5.2. CALENDÁRIO DAS SELEÇÕES NACIONAIS DE BMX

INÍCIO FIM PROVA PAÍS OBJETIVOS A definir A definir Estágio de Avaliação Portugal - A definir A definir Liga LBR BMX Espanha Final (8 primeiros) A definir A definir Estágio de Avaliação Portugal - A definir A definir Copa de Espanha BMX Espanha Final (8 primeiros) A definir A definir Estágio de Avaliação Portugal - 11-Jul 14-Jul Campeonato da Europa Bélgica Final (30 primeiros)

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5.6. SELEÇÃO NACIONAL DE FEMININAS

A UVP-FPC pretende dar um impulso ao Ciclismo Feminino, verificamos que existe uma tendência crescente da prática mas ainda aquém daquilo que seria desejável. Neste contexto, as Seleções devem ter um papel mais preponderante no desenvolvimento do ciclismo feminino, fazendo um trabalho de deteção de talentos e acompanhamento das atletas mais jovens e paralelamente manter o acompanhamento das atletas que apresentem melhores performances na categoria Sub23 / Elite. Os trabalhos para a próxima época desportiva, nas diferentes vertentes englobam: • Ações de avaliação e controlo de treino, visando uma caracterização e identificação dos

pontos fortes e fracos das nossas atletas, prosseguindo-se com uma monotorização ao longo da época.

• Ações de deteção e identificação de talentos. • Ações de trabalho técnico e formativo, através de estágios e dias de treino no CAR de

Sangalhos, com atletas Cadetes, Juniores e SUB23/Elites. Estão previstas, prioritariamente nas vertentes de Estrada, Pista e BTT a constituição de Seleções para competir a nível internacional. 5.6.1. ESTRADA

Seleção Nacional de Estrada Cadetes Femininas: 4 atletas Juniores Femininas: 4 atletas Elites Femininas: 8 atletas

5.6.2. CALENDÁRIO DAS SELEÇÕES NACIONAIS DE ESTADA - FEMININAS

INÍCIO FIM PROVA PAÍS OBJETIVOS A Definir A Definir Estágio de Avaliação Anadia A Definir A Definir Trofeo Nacional ( a definir) Espanha 30 primeiros A Definir A Definir Estágio de Controle Anadia A Definir A Definir Trofeo Nacional ( a definir) Espanha 30 primeiros A Definir A Definir Estágio Trabalho Técnico Anadia

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INÍCIO FIM PROVA PAÍS OBJETIVOS A Definir A Definir Trofeo Nacional ( a definir) Espanha 30 primeiros 5.6.3. PISTA

Seleção Nacional de Pista Cadetes Femininas: 3 atletas Juniores Femininas: 3 atletas Sub 23 Femininas: 3 atletas

5.6.4. CALENDÁRIO DAS SELEÇÕES NACIONAIS DE PISTA - FEMININAS

INÍCIO FIM PROVA PAÍS OBJETIVOS 1º Semestre Estágios de Preparação

técnica CAR Anadia Controlo, avaliação e preparação técnica.

A definir A definir Espanha Espanha Finais por disciplina 15 Primeiros

A definir A definir Espanha Espanha Finais por disciplina 15 Primeiros

A definir A definir Campeonato da Europa de Juniores e Sub-23 A definir Finais por disciplina

15 Primeiros 2º Semestre Estágios de Preparação

técnica CAR Anadia Controlo, avaliação e preparação técnica.

A definir A definir Taça do Mundo A definir Finais por disciplina 20 Primeiros

5.7. SELEÇÃO NACIONAL PARACICLISMO A Seleção Nacional para atletas com deficiência está a dar os seus primeiros passos, contudo podemos afirmar que o grande interesse demonstrado pelos atletas inspira-nos a fazer mais e melhor. A experiência que tivemos em 2012 na participação na Taça do mundo em Segóvia foi muito útil e neste momento estamos em condições de preparar a nossa participação com mais cuidado e com outros objetivos. Vamos planear e dar um passo em frente no acompanhamento e preparação dos nossos atletas paralímpicos proporcionando-lhes meios e um melhor acompanhamento.

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5.7.1. CALENDÁRIO DAS SELEÇÕES NACIONAIS DE PARACICLISMO

DIA LOCAL DESIGNAÇÃO ORGANIZAÇÃO ÁREAS DESTINATÁRIAS DIVISÕES 1º Semestre CAR Anadia Estágio da Seleção Nacional UVP-FPC Motora C/H 1º Semestre CAR Anadia Estágio da Seleção Nacional UVP-FPC Motora C/H 2º Semestre CAR Anadia Estágio da Seleção Nacional UVP-FPC Motora C/H

4 a 5/5 Bizkaiko Bira XVII Para-cycling Bizkaiko Bira UCI Motora C/H 14 a 16/6 Cantimpalos, Segovia UCI World Cup - Para-cycling Road UCI Motora C/H

5.8. REGIME DE ALTO RENDIMENTO (NIVEL A/B/C)

Para 2013, prevemos que possam integrar o Regime de Alto Rendimento os seguintes atletas: ESTRADA • André Fernando Santos Martins Cardoso (Elite) • António Ferreira Carvalho (Elite) • Fábio André Tomás Silvestre (Elite • Filipe Duarte Sousa Cardoso (Elite) • João Pedro Mendonça Pereira (Elite) • José Isidro Maciel Gonçalves (Elite) • Manuel António Leal Cardoso (Elite) • Nélson Filipe Santos Simões Oliveira (Elite) • Ricardo Jorge Correia Mestre (Elite) • Rui Alberto Faria Costa (Elite) • Sérgio Miguel Moreira Paulinho (Elite)

• André de Sá Bessa (Sub-23) • António André Pereira Barbio (Sub-23) • Francisco Silva Valinho (Sub-23) • João Tiago Cancela Leal (Sub-23) • Luís Gabriel Silva Gomes (Sub23) • Ricardo José Santos Teixeira (Sub23) • Rúben António Almeida Guerreiro (Sub23) • Rafael Ferreira Reis (Sub-23) • César Alexandre Feiteira Martingil (Júnior) • João Pedro Gonçalves da Silva (Júnior)

BTT • David João Serralheiro Rosa (Elite) • Emanuel Pereira Pombo (Elite) • Ruben José Neves Almeida (Elite) • Diogo André Figueiredo (Sub-23)

• Gonçalo Duarte Basílio Amado (Sub-23) • Mário Luís Miranda Costa (Sub-23) • Ricardo Paulo Reis Marinheiro (Sub-23)

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PISTA • Fábio André Tomás Silvestre (Elite) • Ana Isabel Dias Azenha (Elite Feminina) • Hugo José Beleza Brito (Sub23)

• César Alexandre Feiteira Martingil (Júnior) • Fábio Andrade Mansilhas (Júnior) • Nelson Filipe Ramos Silva (Júnior)

Nota: Todos os nomes indicados irão ser sujeitos a uma candidatura a apresentar ao IPDJ, e só posteriormente será comunicada a lista aprovada.

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VI. MARKETING E COMUNICAÇÃO

6. MARKETING E COMUNICAÇÃO 6.1. MARKETING

As ações de marketing levadas a cabo pela Federação Portuguesa de Ciclismo têm um triplo objetivo: divulgar a modalidade, promover a prática do ciclismo e dar visibilidade aos nossos patrocinadores. Nesse sentido, em 2013, tentaremos estreitar laços com a sociedade civil, procurando atrair mais praticantes, sobretudo jovens, para o ciclismo. É nessa linha que estabeleceremos um protocolo com a Confederação Nacional das Associações de Pais, através do qual teremos uma maior presença nos estabelecimentos de ensino, levando o ciclismo às novas gerações e atraindo-as para a modalidade. Nos últimos anos temos sido cada vez mais requisitados para marcarmos presença nos mais diversos eventos de solidariedade social, de incentivo à prática desportiva juvenil e na terceira idade. Prevemos que o mesmo suceda em 2013 e, sempre que possível, fazemos questão de estar presentes. A presença institucional da UVP-FPC nas mais diversas feiras profissionais ligadas ao ciclismo e às atividades de ar livre é outra prioridade para a área de marketing. Medidas a Implementar em 2013 • Promover o ciclismo nas escolas, desde o primeiro ciclo até ao ensino secundário; • Levar o ciclismo às escolas, desde o primeiro ciclo ao ensino secundário; • Participar, com um stand oficial, na Volta a Portugal; • Presença nas feiras profissionais de ciclismo e de desporto de ar livre; • Reforçar o impacto da “marca” Seleção Nacional, através da estilização, diversificação e

incremento da venda de equipamentos de ciclismo da equipa nacionais; • Estabelecer protocolos de cooperação com entidades oficiais.

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6.2. COMUNICAÇÃO A comunicação é uma prioridade na atividade de todas as instituições modernas e, por maioria de razão, no funcionamento de uma entidade como a Federação Portuguesa de Ciclismo, fortemente dependente da angariação de patrocinadores. A massificação da Internet e a emergência das redes sociais fragmentaram as fontes de informação, fazendo de um número crescente de cidadãos, simultaneamente, emissores e recetores de mensagens. Deste modo, o desafio é maior para os que têm por missão informar, mas também interagir com o seu público-alvo. Assim, qualquer estratégia de comunicação tem de ter presentes estas condicionantes, que também são oportunidades. Apesar de toda a atividade sob a égide da Federação Portuguesa de Ciclismo merecer atenção e trabalho comunicativo, há que estabelecer prioridades. Ao longo dos últimos anos, essas prioridades estiveram sempre presentes na política informativa, tendo dado excelentes resultados, confirmados pelo facto de o ciclismo ser, logo a seguir ao futebol, a modalidade desportiva com maior visibilidade mediática em Portugal. Entendemos, por isso, que as prioridades devem manter-se em 2013, especialmente no trabalho a fazer junto da comunicação social, que é o vetor central da estratégia de divulgação do ciclismo junto do público em geral. As seleções nacionais estão no topo da pirâmide comunicativa, seguindo-se, por ordem de prioridade, o ciclismo profissional, as disciplinas olímpicas – XCO, Pista e BMX -, e as restantes vertentes e disciplinas competitivas. Pela sua especificidade e tendo em conta, em paralelo, a dificuldade de afirmação no espaço mediático e a necessidade de crescimento, criaremos em 2013 políticas ativas e de comunicação direta junto da comunidade das escolas de ciclismo e do ciclismo para todos, lançando um boletim eletrónico para cada uma destas áreas, suportes que serão difundidos por correio eletrónico para todos os filiados nestas vertentes. O protocolo estabelecido entre a UVP-FPC e a RTP permite a transmissão anual de cerca de 1200 minutos de ciclismo no programa Desporto 2, da RTP2. Tudo indica que, apesar das notícias relativas à possível privatização da RTP, será possível manter este protocolo em 2013. Os magazines de ciclismo são fundamentais para a viabilização das corridas de BTT e são também importantes para dar maior visibilidade às provas de estrada, embora para estas e para as necessidades do ciclismo profissional os resumos sejam apenas uma pequena parte de um trabalho de comunicação mais vasto. Medidas a Implementar em 2013 • Agilizar a transferência de informação entre os organizadores de corridas/colégio de

comissários e o gabinete de comunicação da UVP-FPC, de modo a que, nos minutos imediatos ao final de cada prova do calendário nacional, estejam disponíveis

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classificações e fotografias passíveis de serem trabalhados e enviados para a comunicação social em tempo útil de publicação;

• Procurar estabelecer parcerias com órgãos de comunicação social, visando dar maior visibilidade a eventos que se considerem estratégicos para o desenvolvimento do ciclismo;

• Ceder, sempre que possível, os serviços de assessoria de imprensa aos organizadores de corridas de ciclismo profissional que os requeiram, à semelhança do que aconteceu nas duas últimas temporadas;

• Ceder os serviços de assessoria de imprensa (sempre que for possível) aos organizadores de corridas de ciclismo profissional que os requeiram, à semelhança do que aconteceu nas duas últimas temporadas;

• Reforçar a presença nas redes sociais, publicando mais conteúdos exclusivos (fotos, vídeos e pequenas notícias), estimulando a interatividade e promovendo o sentimento de pertença à comunidade velocipédica nacional, corporizada na UVP-FPC, através de passatempos e de outras ações de charme junto da nossa comunidade de seguidores;

• Lançamento de boletins direcionados para o “ciclismo de iniciação” e para o “ciclismo para todos”.

6.3. PROJECTO ESPECIAL – CRIAÇÃO DE NOVA PÁGINA NA INTERNET

A fragmentação das fontes de informação tem vindo, de forma gradual mas generalizada, a erodir a importância das páginas oficiais das instituições na Internet, que perdem terreno para as redes sociais e para o maior imediatismo e informalidade destas. Pela especificidade da sua atividade e dos seus conteúdos – classificações completas, informações oficiais sobre as provas, publicação de regulamentos, etc. - e por ter notícias, regra geral, em primeira mão, o sítio da UVP-FPC na Internet tem resistido, mantendo um número de seguidores constante, rondando as 40 mil visitas mensais. Apesar disso, temos noção de que o atual sítio da Federação na Internet está tecnologicamente ultrapassado, criando barreiras a uma comunicação eficaz e até à simplificação de processos administrativos que queremos implementar. Para ultrapassar esta lacuna, vamos criar um grupo de trabalho que terá a incumbência de “desenhar” o modelo de página da UVP-FPC ideal, tendo como premissas iniciais: • Criar uma ferramenta de comunicação mais apelativa e moderna, interligando o sítio

oficial na Internet com as páginas da Federação nas redes sociais, de modo a potenciar o crescimento da divulgação em rede do ciclismo;

• Dotar o novo sítio, de ferramentas que estimulem a interatividade;

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• Fazer do novo portal uma ferramenta de simplificação de processos administrativos, informatizando as tarefas que podem ser automatizadas (p. ex.: renovações de licenças, etc.) para libertar o pessoal ao serviço da UVP-FPC para outras funções visando desenvolvimento da modalidade.

O grupo de trabalho em causa deverá apresentar o modelo tão rapidamente quanto possível, por forma a apresentarmos o mesmo, a diferentes empresas da área tecnológica, às quais pediremos orçamentos para a conceção do novo portal, que tudo faremos para que esteja ao dispor da comunidade velocipédica no início da época desportiva de 2014.

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VII. FORMAÇÃO

7. PLANO DE FORMAÇÃO Dando continuidade à estratégia seguida nos últimos anos, a Formação prosseguirá com as ações para Treinadores, Comissários, Diretores e outros agentes da modalidade. Em 2013, o plano de formação dará prioridade à continuação das tarefas inerentes ao Plano de Nacional de Formação de Treinadores e às ações de formação continua para treinadores. Assim perspetiva-se a continuação nos cursos deslocalizados de Treinadores de Grau I, a elaboração dos conteúdos programáticos e manuais de Grau II, a realização de um curso de Treinadores Grau II e a realização de seminários para os treinadores dos diferentes graus, que possibilitem a aquisição os créditos necessários à sua progressão na carreira. No que diz respeito à formação de comissários, depois de em 2012 a aposta ter sido na progressão na carreira dos comissários nacionais com a realização dos Cursos Nacional Elite de Estrada, Pista e BTT, em 2013 será dada a oportunidade aos comissários regionais de darem mais um passo na sua carreira, sem esquecer o reforço do quadro de comissários onde existem necessidades e a atualização e especialização dos comissários existentes. Adicionalmente dar-se-á continuidade à formação de Dirigentes com um curso em Gestão do Desporto.

Destinatários Data Ação Local Treinadores Grau I e II 1º Sem. Seminário Psicologia do desporto CAR Anadia

Treinadores Grau I, II e II 1º Sem. Seminário Exercício, crescimento e maturação. CAR Anadia

Treinadores Grau I e II 2º Sem. Seminário Controlo, Avaliação e prescrição do exercício em Jovens CAR Anadia

Treinadores Grau III 2º Sem. Seminário Estratégias de Recuperação Desportiva – Novas tendências. CAR Anadia

Treinadores Grau III 2º Sem. Seminário Tapering e performance no ciclismo. CAR Anadia

Treinadores Grau III 2º Sem. Seminário Psicologia do desporto CAR Anadia

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Treinadores Grau II 2º Sem. Curso de Treinadores A definir Treinadores Grau I 1º Sem. Curso de Treinadores A definir Treinadores Grau I 1º Sem. Curso de Treinadores A definir Treinadores Grau I, II e III Julho Workshop Fairplay e Doping

Comissários Comissários Janeiro / Fevereiro Ações de Atualização de Comissários CAR Anadia, Lisboa, Açores e Madeira

Comissários Comissários Janeiro / Fevereiro Seminário “Treino das competências psicológicas do Comissário”

CAR Anadia e Lisboa

Comissários Jovens ligados ao desporto e antigos atletas Janeiro / a definir Curso de Comissário Regional Açores e Sul

Comissários Comissários regionais 2º Sem. Curso de Comissário Nacional A definir

Comissários Comissários 2º Sem. Curso de Especialização de Comissário de Ciclocrosse A definir

Comissários Comissários 2º Sem. Workshop de Especialização da função de Secretário A definir

Dirigentes Dirigentes associativos e de Clubes 2º Sem. Gestão do Desporto CAR Anadia

Dirigentes Outros Agentes 2º Sem. Seminário sobre regras contabilísticas CAR Anadia

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VIII. PROJECTOS ESPECIAIS

8. PROJECTOS ESPECIAIS 8.1. CENTROS DE CICLISMO/ CENTROS DE BTT

Atravessamos um período, em que assistimos, ao incremento da utilização de bicicleta por praticantes de lazer. Por esse motivo, é essencial que se promova a criação de infraestruturas desportivas onde a prática do ciclismo seja segura e adaptada às diferentes características físicas e técnicas de cada ciclista. A criação de uma rede de centros de Ciclismo em Portugal, vem corresponder a uma procura cada vez maior dos praticantes; vem igualmente disciplinar a prática da modalidade em regiões protegidas, orientando o utilizador para as boas práticas do ciclismo em harmonia com a natureza. A regulação deste tipo de infraestrutura vai uniformizar os critérios utilizados e garantir que a estrutura possui todas as condições técnicas, desportivas e logísticas para a prática do ciclismo. A correta implantação de uma rede de centros de Ciclismo em Portugal vai promover a prática do ciclismo e desenvolver o turismo de aventura em regiões mais desertificadas. A sinalética e o conceito adotado pela Federação Portuguesa de Ciclismo esta alinhada com as outras federações Internacionais, principalmente com a Federação Francesa de Ciclismo, que possui 157 centros homologados. Certificar e divulgar a qualidade dos nossos centros a nível internacional, vai potenciar e atrair a Portugal muitos praticantes estrangeiros. Conceito Os Centros de Ciclismo são infraestruturas abertas, equipadas com as condições mínimas de apoio aos visitantes, desde balneários (com sanitários e duches), uma pequena oficina (com sistema de lavagem de bicicletas). Em cada posto estará publicada toda a informação necessária de todas as valências do centro, desde os mapas de cada percurso aos serviços de apoio e informações gerais. Os serviços de cada centro (duches, lavagem de bicicletas, etc.) são disponibilizados normalmente em sistema de self service. Cada promotor pode construir além dos percursos de montanha e/ou Estrada outras pistas para as várias vertentes e disciplinas de ciclismo, tais como, pistas de ciclismo iniciação, pistas de XCO (Cross Country Olímpico) ou XC (Cross Country), pistas de DHI (Down Hill), e percursos turísticos e ou culturais. Cada pista, de cada vertente ou disciplina, terá de apresentar percursos com vários níveis de dificuldade. Plano de trabalho:

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Plano de Atividades e Orçamento 2013

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• Criação do regulamento de homologação dos centros de ciclismo e centros de BTT. • Desenvolver o dossier informativo com todos os passos obrigatórios para a implantação e

certificação deste tipo de infraestrutura. • Dar formação a técnicos de centros de Ciclismo ou centros de BTT. • Desenvolver o site oficial dos centros homologados pela FPC. • Promover e divulgar os centros de BTT em Portugal e junto das Federação

Internacionais. • Utilizar os centros de ciclismo para a promoção de todas as vertentes da modalidade. • Criação de um grupo de trabalho de apoio aos promotores dos centros de ciclismo ou

centros de BTT.

8.2. PISTAS DE BMX Considerando que o BMX Race é uma vertente olímpica entendemos da urgência de desenvolver o contexto desportivo nacional com infraestruturas específicas, que permitam desenvolver a prática desta vertente Olímpica do ciclismo, de uma forma generalizada e geograficamente acessível, tornando possível o crescimento e o enraizamento do BMX em Portugal. A realização de uma forte aposta no BMX Race como vertente privilegiada nas áreas urbanas, centra-se no facto desta vertente possuir uma elevada potencialidade junto dos jovens, pois é direcionada e facilmente identificável com essa faixa etária. É um desporto bastante seguro, sem o “confronto com os automóveis”, e visualmente apelativo, que é praticado no mundo inteiro e atualmente reconhecido ao mais alto nível por ser disciplina Olímpica. As pistas e as bicicletas para a prática do BMX Race são rápidas de construir, de custo baixo e de manutenção fácil e barata, ainda mais visível quando comparadas com outras infraestruturas desportivas. O plano de trabalho a ser desenvolvido nesta vertente do ciclismo, tem como principal objetivo aumentar o número de infra estruturas, permanentes, de forma a proporcionar condições condignas para a prática do BMX Race em Portugal e o seu desenvolvimento a par das restantes vertentes olímpicas do ciclismo. A criação de novas pistas é um passo estratégico fundamental para o aparecimento de mais praticantes e novos clubes desta especialidade, sendo que vai proporcionar melhores condições e incentivar as crianças e jovens para a prática do BMX Race. O facto desta vertente do ciclismo, ser reconhecida como parte integrante do programa Olímpico, significa por si só um desígnio que todas as entidades com responsabilidades ao nível desportivo têm de assumir, na união de esforços para o seu desenvolvimento, de forma a conseguirmos acompanhar os outros países na “caminhada” Olímpica.

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Plano de Atividades e Orçamento 2013

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IX. COOPERAÇÃO INTERNACIONAL A Cooperação Internacional é uma área que apesar das dificuldades económicas do nosso país, não devemos esquecer. Com o apoio da “Solidariedade Olímpica” por exemplo, e de outras entidades procuraremos em 2013 cooperar com países de língua portuguesa, oferecendo o nosso “saber e experiência” quer na formação de treinadores, comissários, dirigentes quer na organização de eventos de ciclismo. Os países prioritários serão: • Brasil (Jogos Olímpicos 2016); • Angola; • Moçambique; • Cabo Verde; • Timor.

No entanto, se surgir qualquer outro país dos PALOP a quem possamos apoiar fá-lo-emos. A colaboração com a vizinha Espanha estará na ordem do dia, nomeadamente na possibilidade de organizar provas em comum nas várias áreas de ciclismo.

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Plano de Atividades e Orçamento 2013

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X. ORÇAMENTO

Contas Descrição43 Ativos fixos tangiveis 53.000,00 €

4334 Equipamento de transporte 30.000,00 €4335 Equipamento informático 10.000,00 €4336 Equipamento desportivo 13.000,00 €

62 Fornecimentos e serviços externos 388.500,00 €621 Subcontratos 45.000,00 €622 Serviços especializados 30.200,00 €

6222 Publicidade e propaganda 200,00 €6224 Honorários 15.000,00 €6226 Conservação e reparação 15.000,00 €623 Materiais 6.250,00 €

6231 Ferramentas e utensílios de desg. Rápido 300,00 €6232 Livros e documentação técnica 100,00 €6233 Material de escritório 5.500,00 €6234 Artigos para oferta 350,00 €624 Energias e fluidos 8.200,00 €

6241 Electricidade 7.000,00 €6243 Água 1.200,00 €625 Deslocações, estadas e transportes 1.000,00 €

6251 Deslocações e estadas 800,00 €6253 Transporte de material e equipamento 200,00 €626 Serviços diversos 297.850,00 €

6261 Rendas e alugueres 10.000,00 €6262 Comunicações 15.250,00 €6263 Seguros 250.000,00 €6265 Contencioso e notariado 600,00 €6267 Limpeza higiene e conforto 2.000,00 €6268 Outros serviços (Viaturas) 20.000,00 €

63 Gastos com o pessoal 383.300,00 €631 Remunerações e Despesas Órgãos Sociais 48.800,00 €

6311 Remunerações 21.000,00 €6315 Despesas c/ Òrgãos Sociais 27.800,00 €

63151 Presidente 15.000,00 €63152 Direcção 6.000,00 €63153 Conselho Fiscal 400,00 €63154 Conselho Disciplinar 100,00 €63155 Conselho Jurisdicional 100,00 €63156 Conselho de Arbitragem 6.000,00 €63157 Mesa Assembleia Geral 200,00 €

632 Pessoal 265.000,00 €6321 Pessoal técnico 150.000,00 €6322 Pessoal administrativo 115.000,00 €635 Encargos c/remunerações 52.000,00 €

6351 Orgãos Sociais 3.000,00 €6352 Pessoal técnico 27.000,00 €6353 Pessoal administrativo 22.000,00 €636 Seguros acidentes de trabalho 2.500,00 €638 Outros custos com pessoal 15.000,00 €

6382 Pessoal técnico 3.000,00 €6383 Pessoal administrativo 12.000,00 €

Sub-total 824.800,00 €

Despesa - 2013

ORÇAMENTO - 2013UVP - Federação Portuguesa de Ciclismo

ORÇAMENTO DE DESPESA

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Plano de Atividades e Orçamento 2013

59/61 – Versão 5.11.2012

Contas DescriçãoSub-total 824.800,00 €

68 Custos e perdas financeiras 1.256.300,00 €681 Impostos 200,00 €

6812 Impostos indirectos 200,00 €

688 Outros Custos e perdas financeiras 10.000,00 €6883 Quotizações de filiação 5.000,00 €6881 Serviços bancários e outros 5.000,00 €689 Gastos com apoios financeiros concedidos a associad os 1.246.100,00 €

6891 Subsídios, donativos e bolsas de estudo 167.100,00 €68911 Apoios monetários concedidos 167.100,00 €

689111 Praticantes 0,00 €689112 Treinadores 6.600,00 €689114 Clubes 4.000,00 €689115 Agrupamentos de clubes - Associações 126.500,00 €

6891151 Subsidio das actividades regulares 125.000,00 €6891152 Despesas c/ participação em reuniões 1.500,00 €689116 Clubes e Associações - Apoio Logistico 30.000,00 €

6898 Outros Gastos inerentes a associados 1.079.000,00 €68982 Custos da Actividade Federativa 1.024.000,00 €

689821 Projectos Desportivos 1.024.000,00 €6898211 Prática e Desenvolvimento Desportivo 540.000,00 €

68982111 Quadros Competitivos 465.000,00 € Estrada 230.000,00 € BTT 70.000,00 € BMX 20.000,00 € CPT 25.000,00 € Pista 30.000,00 € Femininas 15.000,00 € Atletas com defeciência 15.000,00 € Comissários/Classificações 60.000,00 €

68982112 Promoção e Imagem 0,00 €68982113 Projectos Inovadores 75.000,00 €

689821131 Projecto Escolas de Ciclismo 55.000,00 €6898211311 Actividade e funcionamento 12.000,00 €6898211312 Acções de Sensibilização 19.500,00 €6898211313 Encontros Regionais 18.000,00 €6898211314 Encontros Nacionais 5.500,00 €689821132 Projecto Escola Nacional de Pista 20.000,00 €

6898212 Organização de Eventos Internacionais 180.000,00 €68982125 Campeonato da Europa de Pista 180.000,00 €6898213 Alta Competição e Selecções 304.000,00 €

689821301 Elite 45.000,00 €689821302 Sub 23 55.000,00 €689821303 Juniores 50.000,00 €689821304 Cadetes 15.000,00 €689821305 BTT (Cross Country e Down Hill) 70.000,00 €689821306 BMX 7.500,00 €689821307 Pista 25.000,00 €689821308 Femininas 12.500,00 €689821309 Despesas Médicas e Paramédicas 14.000,00 €689821310 Atletas com defeciência 10.000,00 €

68983 Formação de Agentes Desportivos 55.000,00 €689831 Treinadores 15.000,00 €689832 Comissários 18.000,00 €689833 Outros Agentes da Madalidade - Dirigentes 3.000,00 €689834 Outras Acções de Formação 16.000,00 €689835 Traduções e regulamentos 3.000,00 €

2.081.100,00 €

ORÇAMENTO DE DESPESADespesa - 2013

Total de despesas

Page 61: PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2013PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2013 VERSÃO (5.11.2012) União Velocipédica Portuguesa – Federação Portuguesa de Ciclismo

Plano de Atividades e Orçamento 2013

60/61 – Versão 5.11.2012

Contas Descrição72 Proveitos associativos 531.600,00 €

722 Quotizações 335.000,00 €

7224 Praticantes/Clubes/Agentes desportivos 335.000,00 €

725 Multas e protestos 3.100,00 €726 Proveitos com quadros competitivos 193.500,00 €

7261 Estrada e Pista 89.500,00 €72611 Elites 45.000,00 €72612 Sub 23 3.000,00 €72613 Juniores 500,00 €72614 Cadetes 500,00 €72615 Veteranos 500,00 €72616 Pista 20.000,00 €72619 Outros 20.000,00 €7262 BTT / BMX 31.500,00 €

72621 Cross Country 22.500,00 €72622 Down Hill 7.000,00 €72623 BMX 2.000,00 €7263 Ciclismo p/ todos 12.000,00 €7264 Alta Competição 57.000,00 €

72641 Sel. E Elites 500,00 €72642 Sel. E Sub 23 500,00 €72643 Sel. E Juniores 500,00 €72645 Sel. BTT 500,00 €72648 Patrocinios 55.000,00 €7265 Formação Agentes Desportivos 3.500,00 €

75 Subsídios à exploração 1.135.500,00 €751 Do estado e outras entidades oficiais 1.135.500,00 €

7511 Instituto do Desporto de Portugal 1.038.000,00 € Desenvolvimento da Pratica Desportiva 580.000,00 € DPD - Org. e Gestão da Federação DPD - Desenv. Actividade Desportiva DPD - Ciclismo iniciação para todos/Escolas de Ciclismo DPD - Centros de Ciclismo/Centros de BTT DPD - Dirig. Em Org. Internacionais Alta Competição 170.000,00 € Ativos fixos tangiveis 40.000,00 € Enquadramento Técnico 108.000,00 € Eventos Desportivos Internacionais 90.000,00 € Campeonato da Europa de Pista 90.000,00 € Formação 50.000,00 €

7512 Comite Olimpico de Portugal 87.500,00 €7514 Autarquias 10.000,00 €7519 De Outras Entidades Oficiais 0,00 €

78 Outros rendimentos e ganhos 410.000,00 €78163 Publicidade78168 Direitos organizativos 410.000,00 €78169 Outros proveitos

79 Juros, dividendos e outros rendimentos similares 4 .000,00 € 4.000,00 €

2.081.100,00 €

ORÇAMENTO DE RECEITAReceita - 2013

Total de receitas