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(Be*ÇJ_SÇ! '.^Ar^ f-mm^T: ^Tv^ÇHHI :;.''¦• i Ti L-N.30 ^^^^m^mmmmm,. u Jfl|~' 'íHl# . .':..'. WÜI_J!P . , PI Pfia,,! .^,lf.,^^^«J,^),)^-' .•»* ^T**|Bgffl RECIFE, SEGUifHDA-FEIRA, ffik JANEIRO DE 1921 ———^— PERNSMBUC0- BRASIC ^iÜDW COMPOSTA EM IUC1I_NA_M>A _, S? i ';> »ioicf_miJu_i_t unotym asr^ A província GN l.l •-. •¦__'.: mt ^/FiOjinxx PRESS* EM MACHINA AfROVINCIA (XPED1ENTE __ Äofflelaae» Av«UU Marques de Olinda, «71 ¦Mlft Pernambuco BRASIL Notícias de toda parte DIRECTOR- t^irvi^z F*Kí:3RYt^O !*> _ 17."<UtneeM Mello. TH»»*»«— nedMÇlo : ttn 1 Iterl- «ano»»*'" '•;•; ". ¦¦ «Mlt 1 eorteipondencl» dwa ser Uri- llú io ».• frente. •Io nos*» atentes de annúncio» nt Franca, inniftrrt 8ul_«»: L. Hvence k CU. Ru» Tronei», b, PAIU8. ASSIGNATURAS GtUrtoe tuna •• - ftBM lituler «t >• capital AQOO ••' i>9 kw •• •• •* •• et EMOMftrt #• •• ••••'•• ta •• mooo n timpo .. MfOOO .. 181000 COMMERCIO ... Em 30 Janeiro do lft_o Os mercados üo cambio, assucar, algo dio' e eereat-, «tl.ndendo ao (lia do hoje sef domlniro, nSo funccl.nariun. Nals abaixo damos as ultimas cotações. BOLSA COMMERCIAL DE .' PERNAMBUCO Cambio _|Nova York 4 vista a C?0Oü o doilar, hontem.. ¦ Idem _|_,_wdros, idem. o _|1G o o 318 d. par 11000 do Banco, hontem. Vendido assucar somenos, typo Santos, 8(800 os 16 XUl». idem,, Idem; bruto, Idem, ld.m g 6Í000 os tf klloí, ycíiero prompto pera em- Daríjue. !'.';." ^ssuear branco 3.*, bom typo bangüê, 01800 os B kilos, capa entra. Joio F. Antunes, presidente. Jose Rimos O. Co.lii, secretario. MERCADO DO CAMBIO Institutos do'créditos abriram com > taxi da, 9 0|10 d., sobro Londres s 90 dlal de vista. lan serulda ds noticias do nio, os ban. eus sacavam cbm as de 9 7|I6 d. a o l|-_ d.i taxas estes qu. .oram mantidas até ao onc_r.an_.nto do mercado. Alfândega i e*7_2, equivalente a _?877, pari a onils-Uo de valos, em ouro. MERCADO RIO Os estabélrolmeiítos bancários abriram com s ii&_s«d« 9 o|io d«* alé As ultimas noticiai davam as htses do 9 lüd. _ 0 DJWd.' vigoraram duranlo a semona na aber tura, as seguintes toas : 9 3110 d., o IH ti"., « ,7|I0 d., 0 ll|10 d. e 9 3|i d. TAXAS DE COBRANÇA * 80 dia» e a vista BANCO 1)0 1IIUSI1, I.piwlr.05, 9 t(i d. á vista I.lbrs esterlina .. .... 2580.5 1'ranco .,, (485 Franco suisso) .. lsion Doilar 6$ii8fl Ura $555 IWM»(975 Escudo(7M IMF.CO IH) RECIFE ¦ .Londres, 0 9110 d. R9 1|1 d. Libra-.'Ríjerllna .. .'. ..25Ç0Í>8 Francor*.."''.'.•".' ..•'.. ..,;(175 Doilar-.. '. i.lra.'.-.' .', ..- .. ,. ,. .. 1'cscta .:..'..-.. .', .. Marco',..... >, Ktnirto ;;,.,..../., .. . Franco . bolga Franco suisso ... .. ,. .. 'vRIVEn PLATE __ Londres, 9.0|10 d. H9 l|4 d. Libra, esterlina .. .'. ..25(058 Franco-.v .... $.(8o Doilar¦:.!.¦ ,•'.. u .. .. .. ² , ¦ LONDON BANK •' Ixndres, 9.9110 -d. H9 1|4 d. Libra esterlina 25(098 Franco .... .. .. .. ..(435 1'ollar ... .. .. BANCO ULTR.UIAniNO Londres, 9 9|10 d. R9 114 d. J.ibn esterlina .. '.-. ..25(098 Franco .. ^gj Escudo (Lisbfla o Porto) Escudo (Provincial .. .. rçseta (capital) .. .. .. M.sot& (l-rovincl») .. ..I Lira,, Franco-suisso '.'. '.'.'.',.'.'.. Peso argentino : MfO », ,. èi, Min .. ,. ,• .' " " " foliar ., ...,,...". " Í5WI5 (180 ¦¦osonn (250 ' 1960 1125 (740 1505 1(130 25(911 «85 C5C80 25(945 (490 25(015 8IWI .W50 1770 (950 (900 (280 1(200 6(700 . HBRCANTILE BANK iih.. t-0™?*, 9 9|t« d. o 0 1|1 d, W__ «lorllD» .... .. 258008 Eír\nco -:; (480 Poset»"..".!' " foliar ...''. " "" ~ Norcd ..'- ,', , Escudo .. ' 251945 (185 1255 (900 6(080 »12. _»t)wyt> 8180 ,'CITV ÉANK Ilbr» Ií.1llrSK' * 'I16 d- O 9 1|4 d, );>nr» e»i«r na .. .. .'. •«;«(___ Franco ,. .. , franco sutsió '.', '.' '.' " Lira .. Pes»t« ;¦' '-' " •" Escudo Corfla ..;;-•...',; "•' " " Florlm .. V.:.^ ", " ," 5j» iiruruayò" (óâréj ''." ^cotfano..ft,.r!í:: 251913 8185. 1(101) 1 (255 ²(97ü Ç70OA vlsts 68680 (515 Fronte rlln' '" •' •'•**** ' «íl" Doilar '"-"•' ¦•..- ¦¦«90 «95 l^^imia:.':..-.:-S Sseydo .*'¦'"•-¦'* i" ••"•"•—— W85 tático biih.. ;•>•;¦;, ¦;;.;;~ '''¦''¦ ••._.;,...__B5HrtB *a"k y** «a.*.9l,6:',• «.mm. k^Ta""*. Doliar ..'.'•• Rsfcudo ; •¦;-" :'• •'•• •'¦'ra'.-. ;'"•'"" •• Kercói.-y y-":?* '" " R.seta ' *¦¦' .'"'.'*"¦ í_«n !íw,1,w» 'ouro) Franco suisso .. " 25(098 «80 :M_*i (530 251771 -«85 e**o 1750 . (200 (975 (515 «100 DE ASSUCAR me^1i"iJI!?.,i,M«,'«N»t>- interesse ter*»aó » iJSSte;,,' m?,ma falta de ln- •ynos ,/?b«Sjr^x v«endo os diversos Utlnt s, Srsnco £rj'stal Bruto m»llodo , {Jróncrara gomenos . 10(700 .S 11 (-300 10!2iTO « 10(700 9*000 KX0C0 8(000: MOOOa CI5O0 6(200 a 5(500 -— ? ? "_. pelo telegrapho; BRASIL CASOS SUSPEITOS DE ENCEPHA- UTE LETHARCICA RIO, 28 Dm virtude de se te- rem verificado alguns casos suspei- tos de encephalite leíhárgiW, de ca- racter epidêmico, porem benignos, as autoridades sanitárias estio clesen- volvendo unia forle campanha de hv- gienisaçSo, no sentido de impedir \ sua propagaçJo, caso sejam confir- macias .-a; suspeitas. O governo tem prestado a essas autoridades todo o apoio. CEARA' A chapa governuta par» at proxi- / mai elciçõe». O "Correio do Ceará" e o partido governiita. Manifesto. PACATUUA, 29 (Do nosso correspondente especial) ) A chapa governlsta para as próximas eleições ficou assim constituída : Para senador o dr. João Thomé, ex-presidente do Estado, c para de- pulados pelo primeiro districto os srs. Moreira da Rocli.., Thomaz Ro- drlgues, Hugo Carneiro e Godofredo Maciel. Pleitearão o terço os srs. Her- miliio Barroso, Marinho Andrade, Jo- Borba t Francisco Prado. Os candidatos pelo secundo distri- cto são : H. Fonseca, Alfredo Plnlíei- ro, José Accioly, D. Thomé Cavalcan- te, Belisario Tavora, Floro Bartholo- meu e Aurélio Lavor. ²O "Diário do listado" não pu- blicou conforme aniiuticloti a chapa <lo grupo, conservador, para as pro- ximas eleições. ²O " Correio- do Ceará " diz que parece haver duvida sobre a pujança eleitoral do partido governista para reeleger os seus representantes, uma vez c,ue o dr. Thomaz Cavalcante veio Rio, afim de pregar a con- cordia jjojitica do Ceará e não teve i]aDílírtJde"-síquèf"£te conservar"unidos' os seus elementos. —- O manifesto que o dr. Aurélio Lavor, ex-correligionario do dr. Tho- ma/ Cavalcante escreveu, diz que este jura liberdade cie voto nas urnas, po- ¦em prescinde da opinião de homens ile responsabilidade de seu partido, quando se traia de solucionar as quês- 'ões que mais dizem respeito aos ín- 'eresses da colcctiviclade.' O que eslá provado, é que dr. Thomaz Cavalcante falta a convpeten- :ia para formar o " Bloco 'cio Norte " íe que se fez arauto. DO INTERIOR DO ESTADO Casamento em Pcttrolina PUTROLINA, 30. (Do nosso -urrespondente especial). Reais Voii-se' hontem, com. muita pompa, o usamento do capitão João Ferreira ia Silva, com a senhorita Maria Ma- íalhães Sá. O ac;o civil teve logar na ésidencia do capitão' Antonio Gomes- •le Sá, -pae da nubente, e o reíigioso ia igreja matriz. Foram testemunhas >s coronéis José Ferreira da Silva. 'Vlfredo Amorim, Antonio Braga, dr. loão Cardoso -de H e as 'exmas. sras. Id. Cândida Cardoso da SiTva, Anna Gomes Gonzaga, Maria do Patrocínio Iraga e Eulalia Moura. Estiveram pre- íentes para o abrilhantamento dos actos, as bandas musicas "Os filhos 1e Mozart" e "21 de Setembro". A's 20 horas teve inicio o baile que durou ale alta madrugada, FRANCA 5»fa „^e»f»r« fíooo pe,0J is n,„_t no. «^MUÍiSSeííí,So„J¦' »cr,B « medi». . «^vãmente. Mercado ceimo. MíRCADO DE CEREAES %Á^A^&U ^ * ""* *> sa mm REUNIÃO DO CONSELHO JSWRE- MO ALLIADO -- VARIAS CON- FERENCIAS SOBRE A QUÊS. TAO- DE REPARAÇÕES. .... PARIS, 28 O supremo conselho alliado reuniu-se hontem á tarde. Pela manhã os delegados tiveram conver- sações caracter particular sobre a questão de reparações. . . Tambem houve varias conferências sobre o mesmo assumpto, entre Lloyd George, conde Sforza e outras per- ísonaHdades, conquanto Aristides Briand e Loucheur por seu lado tra- tavam tio .problema com os ministros das relações exteriores e finanças da Bélgica, respectivamente Garpar e Theunis. A delegação belga esforça-se por conciliar certos pontos de vista da Inglaterra e França, para que ne- nhuma resolução, seja tomada, até\o fim da semana, ficando mais ou me- nos assentado que a commissão de peritos se reunirá mais uma vez em Bruxellas, para estudar novos meios de obrigar a Aiiemanha ao pagamen- to devido. depois dessa reunião os 'perito? alliados se pronunciarão definitiva- mente, em'reunião a realisar-se para esse fim, em Londres, no próximo mez., GRÉCIA DECISÃO DO CONSELHO SUPRE: MO ALUADO ATPENAS, 28 —,!A decisão do conselho supremo aliiádo de realisar einXortarerjami;.c<wfere__cia,-afim ijf- resolver as questões do Oriente, para a -qual a Grécia -foi convidada, es- agitando enofinemente os centros políticos. "Acredita-se que o governo grego 'protestará ' contra a admissão de delegados kemalistas. na refenda conferência. HESPANHA INFOMAÇÕES DO JORNAL " A EPO. CA SOBRE A CONSTITUIÇÃO DE UM MINISTÉRIO DE CON- CENTRAÇAO MIADR1D, 28 O Jornal " A Epo- ca." informa que o sr. Dato hav|» empregado todos os" esforços para' constituir um ministério de concen- tração. As diversas tendências do par- tido a respeito lhe tinham feito com,- prehender au« * «ccastio não en ainda opportuna p»ra este congraçt DESPORTIVAS —? FOOT-BALL . OS JOGOS DE HONTEM Aa víctoriai do "Santa Crux" noi primeiro, e aegundo.. "teams". —¦ O "Torcie" venesu no en- contro dos terceiros quadroi. Decorreram animadíssimos e debal- xo da maior ordem os encontros hon- tem reallsados no campo da Jaqueira.' O prestigio que cerca os disputantes de. hontem conseguiu attrahir aquelle local uma avultada e es-coVhlda assis- tencia, Do enconlro dos terceiros quadros, que >foi realisado sob o juizado do dr. Raul Frota, do "Varzeano", sahiu victorioso o "Torre S. C." Nos embates da tarde, conseguiu brühantenientc a victoria pelos signi- ficativos "scorer." de 5x0 e 6x1, res- pectivamente, nos segundos e primei- ros quadros, o estimado "Santa Cruz F. C". Esses embates foram arbi- Irados conscienciosamente, pelos des- porlistas "náuticos" sr. Romeu Fi- gueiredo e dr. Abelardo Araujo. Amanhã daremos mais porme- norisada noticia desses jogos. ÇOLMEIRAS TORRE FOOT-BALL O "Palmeiras Torre" elegeu a sua directoria que tem de dirigir os'des- Unos sociaes no periodo cie 1921 a 1922 em sessão de 25 do cadente, devendo ser a miesmil empossada em 20 de Fevereiro próximo solennemen- le. Nesse dia o "Palmeiras" abrirá a sua estação desportiva do corrente anno, jogando com os clubs "Forla- .'ela Foòt.Báll CKub" e "União S. ila Magdalena". liis a direeloria elei- ta : Presidente, capitão Pedro F. de Souza; vice-dito, José A. BandeVaj 1." secretario, José da Cruz Fonseca; 2." dito, Raphael Perruci; thezourei- ro, Bajdemiro de Azevedo Moreira; orador, dr. João Guimarães; vice-di- to, ''Juventino Arantes; director, ca- pitão Luiz Gomes Leal; vice-dito, João Souto Maior. QUANDO nela ru» Niu-n vem-se ienit.1 rus. vantliido-tullloltcs».ricas ou inn.iiii llgolras, mas cie lindas pliiuitaslas, dlif* Se a. verdade ; Comprou nu "Ca.» Dom lim"rim nsrlln .1. Vl.lnrl, tr.í A CAPITAL DA REPUBLICA Está oíficialmente divulgado o re- censitario se avaliar O brazileiro XII A pátria tem, de facto, uma alma ei uma voz, que nio ouvimos com os nossos ouvidos mas que reiras ao seu desenfreamento, por- que ella é tão' despropositada cm sentimos tamanho como o seu proprio paiz, com todas as fibras do nosso s£r. tJo livre como o vento dos seus ¦ pampas, tão clara como 'o seu céo, E quando essa.voz se deixa perce- ber angustiada e dolente, a cada um de nós essa angustia e essa dor aba- Iam, como se ellas chegassem multi- plicadas pela angustia e pda dòr de suliaíio do levantamént •.lo D.slricto Federai. Para da densidade da população da Capi- lal Federai da Republica, as cifras SÓmh)a'das respondem còm a eloquen- cia de algarismos 1.157.873 habi- tantes'; (um milhão cento e cincoen- lli e sete mil òltòcentos e setenta ç tres'." '".. Se confrontai mos esse total com o apurado-pelo recenscaiiieiiío piomo- vido pelo prefeito Passos em 1906, vemos que a população nesses 14 an- nos t_ve o sensível augmento de ... .56.'130 almas, dando um crescimeii- to proporcional annual de cerca de 25.000 habitantes. Esse mesmo calculo estabelecido enlre o recenseamento de 1S90 ... (522.651 hbs.) e o de 1906 (811.443 hbs.), cujo desenvolvimen- lo foi de 290.792 hbs., o crescimen- to medio annual da população foi cie cerca de 18.p00 hbs. Essa diffcren- ca demonstra, maior intensidade de trabalho, portanto, surtos de progres- so ethnlco, factor preponderante na formação das nacionalidades. Qual terá sido, no recenseamento, a população de Pernambuco, e de Recife ? SAPATAnU INCLEZA - Aylss u eima. freguesas que recebeu os ultimas nnvl irtps om Qflnntfnhna PRINCIPIO DE INCÊNDIO 4- Hontem, á noute, ás 119 l|2 horas, manifestou-se um principio de incen- dio numa refinaria sita á rua do Ara- gãor- A "Companhia de bombeiros" comparecendo ao local, verificou que o fogo tivera inicio no 'deposito de 'enha existente 110 quintal do rdferido estabelecimento. Em poucos minutos os bombeiros o extinguiram. As autoridades do districto estive- ram presentes. . Os preiuizos são pequenos .*A*t_»J4MVt_»J*lM_lt_MMMMMWW*Mi^^ SA n' "A Primavera", o maior, mais comploto o chie sortimento do sedas por preços baratlsslmos. seda Jspon.za branca do OWOO a 135000 o metro. Sida lavavel :le cor a 12*000. Crípo Ocorgelto cm todas ns cores, n 11.000. "?????????????•?•? *•* ULTIMA HORA?' ?•'4 ?-; Nt terceira patina? ???????????????4 J " mento partidário. O mesmo1 lornil regllo. *>MrW<V».*M^<MVWWVWVWWVWVV¥^. accrescenta .que. o novo gabinete se apresíntará no/parlamento provável- mente no dia Io. de fevereiro. O sr. Dato declarou aos representantes da Imprensa -que o. ministério estava con-: stituldo e que'todos òs ministros ti- nham sido; conservados, com -eoccc- pção do das .finanças, que estava su- BSfttUldo'."pelo sub-secretarlo_.da mes- ma pasta ho' gabinete demissionário. O Sr. Dato, .presidente do 'conselho, ficava com a pasta da marinha. INGLATERRA OFFENSIVA BOLSHEVISTA CONTRA OS PAIZES EUROPEUS RE- GIMEN CE TERROR LONDRES, 28 Segundo infor- ma o correspondente " Daily Te- legraph ", em Copenhague, o Jornal din.amarouez " .National Tidente " an- nuncla que os bolshevlstas estão pre- parando umâ grande offensiva contra ns .paizes da Europa occidcntal, dis- pondo pa(j IssO de um exercito de seiscentos mil homens. mesma" fonte, affirnum ain» da, que os bòlshevistas.' da Sibéria oriental vinkl^ram o regimen dg ter- ror contra os camponeies daquella todos os nossos vivos e todos os nossos mortos. Fntão é como se uma folha secca pretendesse resistir ao hipeto de um furacão. Fogem todas as idéas, excepto as que se entrelaçam com a de fayír cessar o lamento da palria. Os affectos mais profundos e na- Uiraes são supplantad.;:; e o próprio instineto conservai.», se apaga. O pliilosopho, adversário da guer- ra, atira para o lado a penna e o seu legitimo horror e empunha a mortífera espingarda. O filho se arranca sem hesitação ao amplexo dos velhos paes que não mais o verão voltar _ radiantes, o vêem perder-se 110 horisonle. O enfermo e o ancião amaldiçoam a immobiiidade que os prende e os resguarda, talvez, da morte. A inulher e a noiva iinpellem o marido e o noivo pari o campo ru- l)ro da carnificina; onde almejam lambem' cahir peiisaridn-lhes os fun- dos golpes. Tal, que consegue voltar, sem perna, faz resoar orgulhoso, no solo, a muleta que lhe anima o an- dar iníirme dc herói-, e aquella, a quem o InTlnigo óufbonisou um seio, vasóú um dos olhos, matou o maridj com dois filhinhos, e incendiou a casa, enfecha a narrativa da sua tre- menda desgraça, dizendo em riso de Ineffavel esperança;: —.Mas -ios venceremos, não é ver- dade! (1)'¦•-.;«• | Uma força animica que de tal forma annulla o individuo, é evidentemente uma força que emana cie unia alma iminensamente maior que a delle. E' uma força que evidentemente está ao serviço deínleresses perante os quaes os interesses individuaes ..U> foiçados. a silciiilar. Essa torça é o instineto de con- servação d.esse grande ser, d'esse supra-organismo, do qual cada um de :iús -não representa mais do que uma cellula, que cuidando trabalhar e vi- vre apenas para si, não faz mais do que trabalhar e viver para o desen- volvinientò harmônico e a persisten- cia do todo. Porque, em uma nação, a esíruetura tão generosa como a sua terra, tão I brilhante como o seu sol, tão impe- . tuòsn e arHogante como esse Amazo- | nas c,ue enfrenta o Atlântico e o for- | ça a recuar, até muito longe da cos- ta. I:' ér.sa alma que, mettida nos mu- rus de uma cidade, acorrentada ás mil exigências de uma civilisação ar- (iíicial e defeituosa, entristece e se arrasta, modorrenta e cuiitialiida, a traduzir vagamente os seus anceios c a sua satidade no arrastamenlo in- coercivel dns nossos jovens para o devaneio poético. Tal, um dos motivos da tristeza do brasileiro, a que se referia hontein Gonçalves Maia, o motivo que se ra- dica no subconsciente, onde está muilo (resca ainda a imagem da taba e da cotia, pois que quatro ou ein- co séculos representam apenas um momento na vida da espécie. Mas lia ainda grandes,motivos para .ssa tristeza da nossa gente. Como o brasileiro p'oderá não ser um triste, se eile é o eterno escra- visado, o eterno expoliado, o eterno írahido i 1 Quando a corrente do captiveiro deixou de apertar-lhe a pelle nua dos pulsos e do pescoço, foi para enter- rar-se-lhe nas carnes por cima da ca- misa do trabalhador, da blusa do operário, da farda do soldado, do pa- lltoí do funecionario publico. Fuftaram-lhe tudo; o solo, os teres, j corpo, e a própria alma áspera e altaneira, de felino das selvas e con- dor das cordilheiras elles forcejam por arrancal-a e substitull-a pela al- ma de lodo dos lacaios e dos ennu- chos ! Mas isso, elles não conseguirão emquanto não conseguirem arr.in- car as alpercatas e o rifle ao sertanejo e o cavallo e a lança ao Sancho ... Não admira, pois, que o brasileiro seja tr'_ce, nem que elle endoide- ça de alegria pelo carnaval. Pois se pelo carnaval somente é que lhe é permittido ser caboclo de novo, e de .-ocar na cabeça, de mãos dadas con; o seu companheiro inseparável de saudades, de tormento e de gloria, o negro, saltarem para a rua ,e cabrio- larem á vontade, ao. zabumbar desa- balado dos seus ati*oantes .ambo- res 1... Não é só. porém, pelo carnaval VIDA ARTÍSTICA Exoosição Balthazar C»mar« Foi transferido paira o dia 4 de feve- reiro próximo, o encerramento da exposição do artista conterrâneo Bai- lhazar da Câmara. As pessoas que ainda não visitaram aquelle "certamen" d'arte, devem fa- zel-o. A exposição, que se acha Installa- da no salão nobre da Associação dos Empregados no Commercio, poderá ser visitada todos os dias das 11 ás 17. rl»^W»VVW¥W^<V»MrW^Ml^*>M^r>t >Mr1 Procurem a ti.lllsslma valsa cantada " fascinação", Ue NapoleSo AllHiquorquo. V vende na "Casa Darrolo" Iinpnra. iriz. t:u collectiva se mantém e se evolve. por' Que 9 brasileiro fica louco de alegria um incessante e geral movimento de e de enthusiasmo ; é tambem quando composição e decomposição, graças no horisonte f)bscurecido da pátria ao qual, em todos os momentos e el,e Ju,Sa 'obrigar o clarão roseo en> todas as partes, a nação se está d'"" aurora de ;jbercjade e de es- condensando no individuo c o indi- perada '"dependência, que doura os viduo se está resolvendo na nação, i sonh°s das suas noites e focalisa o De facto, sc cada individuo pro- j Pensamento constante dos seus dias. vém de um casal, que por sua vez j E' quando surge um d'esses ho- proveio de dois casaes, e estes pro-: mens, um d'esses typos de crjstalli- vieram de quatro, que provieram sação nacional, que condensam e dy- de oito, e assim por diante, chega-se namisam as aspirações libertárias, e a verificar, segundo calcula Cheys- em que elle reconhece instinetiva- son, que, coutando tres gerações ape- mente um dos seus. nas por século e abstrahindo das Assiste-se, então, a esses especta- uniões consanguineas, cada um de cuios fantásticos das recepções de nós teria por antepassados vinte mi- j José Marianno e Dantas Barrelo, A lhões de contemporâneos do anno, multidão constitue realmente um uni- mil e mais de decoito quintiilões, se \ co ser, com um cérebro, um remontarmos ao começo da nossa; coração, uma voz.! Homens, mu- era'1 lheres, velhos, creanças, brancos, pre- De outra parte, a descendência 'de tos e mestiços, tudo alli forma um um individuo através dos séculos se j bloco enorme, colossal, crispado na PUBLICAÇÕES " Jornal dc Medicina de Pernambu- co Recebemos o n." 1, deste an- no, do "Jornal de Medicina de Per- nambuco", mensario de que é reda- ctor chefe o prestigioso sr. dr. Octavio de Freitas. O "Jornal de Medicina" acaba de entrar no anno 17." de sua existem cia. O presente numero traz o seguinte íummaiio : Jornal cie Medicina de Pernambuco: Pyogenlsmo e furunci..'ose, dr. Oct.- vio de Freitas; Aneurismas do Or. Arnobio .Marques e Sylvio Mar- quês; A Psychoiogiá objecíiva e o mechaiilsino cerebral do pensamento ²Dr. Ulyssse Pernambucano; D.- Prognostico J. Marques; Spiro chetose letero hemorrh-agica Dr Octavio de Fre!_as; Bibllographiaj So ciedade de Medicina de Pernambuco ²Aclas das sessões. A Verdacb CilCUloil hltlteiT) mais um numero desse periódico qu !'. orgam do "Centro Civico 6 c! Setembro" e que tem como direclor redac-tor chefe e redactor secretario respectivamente, os srs. José Llbanlò .Machado, dr. Buarquè de Macedo e dr. Bentas de .Miranda. A GAZETA Circulou ante-hon tem inais uin nüniero desse bem fei- to periódico, orçam da parochia da Boa Vista e de que _ director o sr. conego Jeronymo d'Assuinpção. Procurem a li.lils. lina valsa cuntaü "Fascinação", do NapcJcao /übuiiuertiue. V \ min na "Ousa llarroo" Impera. Ir... 131. INFANTíCIDIO .MATOU A FILHA PAKA OCCULTAR O ERRO QUE PRATICARA A Central da policia vem de tei conhecimento do seguinte facto: Em Canhotinho, no logar Cotovel- lo, districto policial de Olho d'Azua. residia de alguns annos a esta parte, em companhia de uma família, a menor Francisca Thereza de Jesus. Freqüentava a sua casa o indivi- duo Antonio Bezerra, typo affeito a conquistas. Depois de alguns dias de namoro com Francisca, Antônio, sob promes- sas de casamento, conseguio attemar contra a honra da mesma. Os tempos decorreram e, ultima- mente, no dia 21 do mez que hoje linda, Francisca deu á luz a uma creança. Architectou logo o planj de matar a recém-nascida, com o fim de occultar o erro que praticara, o que fez, auxiliada pelas suas compa nheiras Paulina Maria da Conceição, Antonia Francisca de Jesus e Joanna Maria da Conceição. Descoberto, dois dias depois, o caso, foi o cadaversinho exhumado de um logar affastado da residencit; da desnalurada mãe. Esta, que confessou cynicamente o bárbaro crime, foi recolhida á cadeia local. As' mulheres que a auxiliaram nes- se delicio, tambem estão presas AMOSTRAS espraia em uma progressão inversa, de modo a dar a esse processo de convergência da humanidade para o homem e de ampliação do homem pa- ra a humanidade o aspecto de duas pyramides, unidas por um vértice commum ou de uma' arvore cujas rai- zes se vão fundindo ,'ra o tronco, do-¦qual depois se esgalham os rá- mos em divisões suecessivas e cada vez mais numerosas. mesma intensa convulsão de enthu- siasmo. E' José Marianno, é Dantas Barre- to, que o povo e carrega nos bra- ços, como um sonambulo, ás quedas e aos empurrões, por entre vivas es- trepitosos e por entre soiuços e ri- sos ? São elles realmente que o povo divisa com os olhos do .rosto, mas { o que elle enxerga, com 'os olhos da Não é, portanto, metaphorico dizer . consciência profunda da pátria que que, cm uma nação, onde esse traba-! nies fu|gura n0 jntimo das camadas lho se processa dentro dos limites j corticaes e os guia e os impelle, co- de um território, todos sío Irmãos e | nl0 autômatos, i acção, è que esses que a pátria é a grande mãe com- homens (.onstjtuem verdadeiros sym- inum. •¦.-..' Biologicamente, a pátria resultai nu verdade, a mãe de todos nós; e. se o é biologicamente, ella o é tambem psychologicamentc.; ' Não são apenas os laços do san- sangue que nos unem, são . tambem os la^os dos mesmos sentimentos e, das mesmas idéas, que determinam as mesmas volições... Assim, nós somos feitos da carne 'eda alma da nossa pátria. Foram o sen sol, o seu ar, os seus montes, os seus vallcs, os seus rios, as suas planícies, as suas florestas, o seu oceano, os seus arelaes, os seus ro- chedos, os seus espinheiros, a sua fauna, que fizeram o sangue, os mus- culbs, os ossos e os nervos dos nos- sos avós e os nossos.- Foi tudo isso que se, gravou, em profunda impressão, no cérebro dos nossbs antepassados e modelou essa atms-que elles nos trtnsmiítirim, es- sa «Imi que não quer «dmittlr bar- bolos. Um é o symbolo do nosso esforço mais nobre e mais glorioso pira re- dimir uma raça do captiveiro e lavar- nos de uma nodoa ,lnfamante. Outro, é o symbolo da. própria-historia lu- minosa do bçasileiro, desde t desci- da da villa sertaneja, visinha da taba ancestral, até á capital e á direcção do paiz, com todas essas paginas inesquecíveis da guerra defensiva do Paraguay, da abolição, da Instituição e .consolidação da Republica, e da sua moralisação, quando desvirtuada pelas castas parasitárias- Eis, porém, que chegou o tempo 'de /envidar novos esforços, de alargar os nossos symbolos, inscrevendo nel- les a nossa adhesão aos novos Ideacs moraes e intellectuaes da humanida- de, de nos desenvencilharmo» de vex e para sempre de todas1 as formas da escravidão. Para isso nós dispomos de nm (ns- trumento, que é romo ' aquella*'ala. CREME CHINEZ Offerecldo pelo sr. F. Mendonça, recebemos um fras- co do seu preparado "Creme Chi- nez", que'é vantajosamente empre- gado contra- sardas, pannos brancos e pretos, espinhas, rugas e outras ma nifestações desagradáveis da pefie. O •'Creme Chinez", que não contem matérias gordurosas, é vendido no respectivo deposito á "Pharmacia dis Pobres", rua Larga do Rosário", 26ú ,'-^A>»^»^«'<A<-N_^<^V^*^^«^V^»^'^'^'^W-^^«<<^"^WWWV^* A Primavera participa as suas distln- clns o o.vmas., rioi-uezas, que acabou cie receber directamente da Suissa, nnl.s!- mas meias de g-ersey de seda em varias côr-s, anlfto de alio luxo e Inteira no- viciado: bem como, camisns e calçOcí do mesmo tecido e tldalg-o gosto. ^^A_^A^^_-*^A_-y->«-S_^)S^V^^r^^«V>»a^V^V^^V^^V» vantfa de Aríhimedes, qom que 'se poderá suspender o mundo tendo um pon.o de apoio, e de um mechanismo, que é o que faz com que os micro- organismos sejam a mais poderosa das forças animadas. Esse instrumento é a instrucção technlca c seientifica; esse mechsnis- mo i a associação. (Continu'a) RAUL AZEDO. (1) Facto real oceorrido na guerra européa. A mulher ê uma francesa. NOTA. Acabo de receber pelo correio uma insultuosa carta, anony- ma como todas. as producções da ba>xeza e da covardia. O tom, os di- zeres e o processo de ataque estão a mostrar-lhe, claramente, a origem, que deve ser a mesma de diversas endereçadas ao dr. Joaquim Pimenta, a quem, aliás, ella se refere. O piti- te tonsurado ou odejecto de sacris- tia que a escreveu, presta-me, entre- tanto, uma informaçlo valiosa: é que brevemente vou levar uma surra tre- menda pela imprensa, que prepare as costas,, se ine nio resolver a mudar de terra, etc. Nio preciso mais para Saber das suas estreitas ligaMes ou m-tsnío da sua identidade com o po- lemista annunciado.»¦;,'-..<- Reservo-me,- pois ,para tratal-o eo- mo merece. _ R. A. W^ Agiographii per- nambucana —«•— Pernambuco tem tido a prioridade em todas as boas coisas da historia brasileira, desde a fabricação do as- sucar até a Idéa republicana. Não seria nada de mais que arranjasse um ¦anto para a sua vida histórica reli- glosa, que é tambem uma das mais gloriosas e accídeníadas. Nas nossas revoluções, temos tldd empre o elemento religioso; e mais de uma vez elles, os padres, tém agj com o martyrio a audácia das suas idéas. Não é para esses, certamente, que ie fez a beatificação ou a canonisa- ção. Mas ainda hontem ci tenente Ambro- _ib sc defere nesta folha a um que pela sua vida de virtude e de asce- smo. foi .empre, no seu tempo, no século 18, considerado uma alma •ura e quasi um santo. Era o cone- go Caxaiigá. O conego Caxangá vivera mesmo em cheiro de santidade, como se diz todos áquelles que exalam de si .'.m grande perfume de bondade divi - na. Não faz ainda um século que elle iiorreu. E é pouco para amadurecir idéa de uma canonisação. Mas ri •s nossos historiadores procurassem .-ein paciência talvez encontrassem notivo para o processo da santidade. Seria o primeiro santo brasileiro. Não dizemos <la America latina, '"ique ha. Santa Posa de Lina . -¦ruana. Nasceu em Lima, capita! do '-'ru', nos fins do século XVI Essa honra de possuir um santo r.o alendarío, nunca fez mai a paiz ne- ihum e iodos a desejariam. O arrabalde de Caxangá, hoje tãn 'crescente,' e"qüe .elle 'flin'd,árá'-_ú te- ia £.01 ia e désvanicimèntd em .ter ido fundado por um santo, que lh- leu o nome. *\ Não vale a pena estar a-falar mais iesâe laudoiinedico sobre o caso do estudante, porque tudo quanto disse- mos poderia parecer-que •temos-uma . nvicção que realmente ..:1o 6 1 Ainda ánte-hontem nos referimo. ; :•:-. ponto .1." :!Í_d,.*íiiâ.'I-'5,.il,.sobre r,i possivel, nutri ero qualquer d.? :.;- ph.ix.ia p_r sub.mer..ão, determinai __ -.usas jurídicas da tnoite, si foi _m ¦ uiiicidio, um tccidenie, ou um s_: dio, c a "r.nça geral é quo queré- mos discutir o laudo. Não. A respeito desse caso concreto, deníos a nossa opinião e nada oceor. •eu qihe a modificasse. Estamos ho,'; um pouco mais ás escuras do quo estávamos. . Com relação a esse laudo, o illus- ir.:do dr. Curió, cortou a questão s •ortou bem quando disse hontem ,iue " ic l'uni:a:i aos quesitos que lhe fizeram e qne, como medico leglsta •mo pcídc sar cíes-si-s limites." - Perguntaram-lhe uma coisa; elle respondeu positivamente aquillo que !'ie perguntaram. Não seremos nós quem o censure por isso. Gonçalves Maia. .'MllA o txun 10111, procurem cmiism l.çaiiiea, gravatas finas collarlntros inoins no cpm tm dn mais chio. e. nojco .lerfuuiarla» «creditada "Ct_j &.in- nu» Mnit» IH RAPTO AUTOR FOI UM BACHAREL, QUE SE ACHA RECOLHIDO AO ES- TADO MAIOR DA POLICIA Américo Siiva, bacharel em direito e que exerceu os logares de agen- te e escrivão di policia de.te Est:- .^o, depois de formado, raptou, ante- hontem, Vicentina de Mello, filha áo rallecido sr. Valeriano de ...efío, em Beberibe. •A familia de Vicentina, ao dar. pelo rapto, levou o facto ao conhecimento Io major Pedroza, subdelegado da Encruzilhada,' ém culo"disrrffr5, foi menor depositada.. ' ' ' __. A aiiioridade sahindo em p.uiuí. -as, poude prender os dois. Américo Silva, depois de confess. r crime, foi recolhido 10 estado miíor Io 1°. baUl.ão c"a lorça publica iio estado. ' A sua viclima ficou depositada na residência da autoridade, até que se eaüse o casamento, 'quê^deVe.TífTio» e ou jminhã. ¦_..* o*»*». *___.. ________1,|- -,-ll-,-tf>ni-tj-|_|-jfLBj| UM BÁRBARO CRIME UM POBRE HOMEM E' ASSASSINA» DO COM SETENTA E UMA- PUNHALADAS O cadastro policiar até hoje linda -ão registrou um crime tio barbara ¦•>mo este que vem" de se de.enroUe em Correntes. Eis o facto: Naquelis cidade, moravam ha-innoí Antonio Bezerra e Benedlcto Josá Alexandre Correia, que . demonstra- vam viver na mais intima cordealida» de.¦ ; ,' u0i. Ultimamente, os dois,' par motivos particulares, tornaram-se inimigos; do que resultou o primeira, ter assasas- sinado com setenta uma punkata* das.' ' "- .•.'••'.. . O sanguinário Individuo, autor des. se hediondo crime, conseguio fujüv. apezar das pesquizas da policia !xal' para capturai-O-' ____________________________ ^ ¦ ai -oo-i •mmaa

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Page 1: PI Pfia,,! .^,lf.,^^^«J,^),)^-' .•»* |~' 'íHl ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00030.pdf · gueiredo e dr. Abelardo Araujo. — Amanhã daremos mais porme-norisada

(Be*ÇJ_SÇ! '.^Ar^ f-mm^T: ^Tv^ÇHHI

:;.''¦•i Ti L-N.30^^^^m^mmmmm,. uJfl |~' 'íHl# . .':..'. WÜI_J!P . , PI Pfia,,! .^,lf.,^^^«J,^),)^-' .•»* ^T**|Bgffl

RECIFE, SEGUifHDA-FEIRA, 3Í ffik JANEIRO DE 1921———^—

PERNSMBUC0- BRASIC^iÜDW

COMPOSTA EM IUC1I_NA_M>A _,S? i

';> »ioicf_miJu_i_t unotym asr^ A província GNl.l •-.

•¦__'.:

mt ^/FiOjinxx PRESS*EM MACHINA

AfROVINCIA(XPED1ENTE

__ • offlelaae»Av«UU Marques de Olinda, «71

¦Mlft — PernambucoBRASIL

Notícias de toda parte

DIRECTOR- t^irvi^z F*Kí:3RYt^O!*>

_ 17."<UtneeM • Mello.TH»»*»«— — nedMÇlo : ttn 1 Iterl-

«ano»»*'" '•;•; ". ¦¦

«Mlt 1 eorteipondencl» dwa ser Uri-llú io ».• frente.

•Io nos*» atentes de annúncio» ntFranca, inniftrrt • 8ul_«»: L. Hvencek CU. Ru» Tronei», b, PAIU8.

ASSIGNATURASGtUrtoe

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ftBMlituler

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capitalAQOO ••' i>9 kw •• •• •* •• etEMOMftrt #• •• ••••'•• ta ••

mooon timpo.. MfOOO.. 181000

COMMERCIO... Em 30 d» Janeiro do lft_oOs mercados üo cambio, assucar, algo

dio' e eereat-, «tl.ndendo ao (lia do hojesef domlniro, nSo funccl.nariun.

Nals abaixo damos as ultimas cotações.

BOLSA COMMERCIAL DE .'PERNAMBUCO

Cambio _|Nova York 4 vista a C?0Oü odoilar, hontem.. ¦

Idem _|_,_wdros, idem. o _|1G o o 318 d.par 11000 do Banco, hontem.

Vendido assucar somenos, typo Santos,8(800 os 16 XUl».

idem,, Idem; bruto, Idem, ld.m g 6Í000os tf klloí, ycíiero prompto pera em-Daríjue. !'.';."^ssuear branco 3.*, bom typo bangüê,

01800 os B kilos, capa entra.Joio F. Antunes, presidente.Jose Rimos O. Co.lii, secretario.

MERCADO DO CAMBIOO» Institutos do'créditos abriram com

> taxi da, 9 0|10 d., sobro Londres s 90dlal de vista.

lan serulda ds noticias do nio, os ban.eus sacavam cbm as de 9 7|I6 d. a o l|-_d.i taxas estes qu. .oram mantidas atéao onc_r.an_.nto do mercado.

Alfândega i e*7_2, equivalente a _?877,pari a onils-Uo de valos, em ouro.

MERCADO DÓ RIOOs estabélrolmeiítos bancários abriram

com s ii&_s«d« 9 o|io d«* alé As ultimasnoticiai davam as htses do 9 lüd. _0 DJWd. '

vigoraram duranlo a semona na abertura, as seguintes toas : 9 3110 d., oIH ti"., « ,7|I0 d., 0 ll|10 d. e 9 3|i d.TAXAS DE COBRANÇA

* 80 dia» e a vistaBANCO 1)0 1IIUSI1,• I.piwlr.05, 9 t(i d. á vista

I.lbrs esterlina .. .... 2580.51'ranco ., , (485Franco suisso) .. lsionDoilar 6$ii8flUra $555IWM» (975Escudo (7M

IMF.CO IH) RECIFE¦ .Londres, 0 9110 d. 9 1|1 d.Libra-.'Ríjerllna .. .'. .. 25Ç0Í>8Francor*.."''.'.•".' ..•'.. ..,; • (175Doilar-.. '. i.lra.'.-.' .', ..- .. ,. ,. .. 1'cscta .:..'..-.. .', .. Marco',..... >, —Ktnirto ;;,.,..../., .. .Franco . bolga Franco suisso ... .. ,. ..

'vRIVEn PLATE__ Londres, 9.0|10 d. 9 l|4 d.Libra, esterlina .. .'. .. 25(058Franco-.v .... $.(8oDoilar¦:.!.¦ ,•'.. u .. .. ..

, ¦ LONDON BANK•' Ixndres, 9.9110 -d. 9 1|4 d.Libra esterlina 25(098Franco .... .. .. .. .. (4351'ollar ... .. .. BANCO ULTR.UIAniNO

Londres, 9 9|10 d. 9 114 d.J.ibn • esterlina .. '.-. .. 25(098Franco .. ^gjEscudo (Lisbfla o Porto) Escudo (Provincial .. .. rçseta (capital) .. .. .. M.sot& (l-rovincl») .. ..I Lira ,,Franco-suisso '.'. '.'.'.',.'.'. .

Peso argentino :MfO », ,. èi , o»Min .. ,. ,• .'

" " " foliar ., ...,,...". "

Í5WI5(180¦¦osonn(250' 19601125(74015051(130

25(911«85

C5C80

25(945(490

25(0158IWI.W501770(950(900(280

1(200

6(700

. HBRCANTILE BANKiih.. t-0™?*, 9 9|t« d. o 0 1|1 d,W__ «lorllD» .... .. 258008Eír\nco -:; (480Poset»"..".!' " foliar ...''. " "" ~Norcd ..'- ,', ,Escudo .. „

'

251945(1851255(900

6(080»12.

_»t)wyt>8180

,' CITV ÉANKIlbr» Ií.1llrSK' * 'I16 d- O 9 1|4 d,);>nr» e»i«r na .. .. .'. •«;«(___Franco ,. .. , franco sutsió '.', '.' '.' "Lira ..Pes»t« ;¦'

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Fronte rlln' '" •' •'• **** ' «íl"Doilar '"-"•' ¦•..- ¦¦ «90 «95l^^imia:.':..-.: -SSseydo .*'¦'"•-¦'* i" ••"•"• —— W85tático biih.. ;•>•;¦;, ¦;;.;; ~'''¦''¦ ••._.;,...__B5HrtB *a"ky** «a.*.9l,6:',• • «.mm.k^Ta""*.Doliar ..'.' ••Rsfcudo ; • •¦;-" :'• •'•••'¦'ra'.-. ;'"•'"" ••Kercói.-y y-":?* '" "R.seta ' *¦¦' • .'"'.'*"¦

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DE ASSUCAR"» me^1i"iJI!?.,i,M«,'«N»t>- interesseter*»aó » iJSSte;,,' m?,ma falta de ln-•ynos ,/?b«Sjr^x v«endo os diversos

Utlnt s,Srsnco£rj'stalBruto m»llodo ,{Jróncraragomenos .

10(700 .S 11 (-30010!2iTO « 10(7009*000KX0C0

8(000:MOOOa CI5O06(200 a 5(500

-— ? ? _.pelo telegrapho;

BRASILCASOS SUSPEITOS DE ENCEPHA-

UTE LETHARCICARIO, 28 — Dm virtude de se te-rem verificado alguns casos suspei-

tos de encephalite leíhárgiW, de ca-racter epidêmico, porem benignos,as autoridades sanitárias estio clesen-volvendo unia forle campanha de hv-gienisaçSo, no sentido de impedir \sua propagaçJo, caso sejam confir-macias .-a; suspeitas. O governo temprestado a essas autoridades todo oapoio.

CEARA'A chapa governuta par» at proxi-/ mai elciçõe». — O "Correio do

Ceará" e o partido governiita.— Manifesto.PACATUUA, 29 — (Do nosso

correspondente especial) ) A chapagovernlsta para as próximas eleiçõesficou assim constituída :

Para senador o dr. João Thomé,ex-presidente do Estado, c para de-pulados pelo primeiro districto ossrs. Moreira da Rocli.., Thomaz Ro-drlgues, Hugo Carneiro e GodofredoMaciel. Pleitearão o terço os srs. Her-miliio Barroso, Marinho Andrade, Jo-sé Borba t Francisco Prado.

Os candidatos pelo secundo distri-cto são : H. Fonseca, Alfredo Plnlíei-ro, José Accioly, D. Thomé Cavalcan-te, Belisario Tavora, Floro Bartholo-meu e Aurélio Lavor.

O "Diário do listado" não pu-blicou conforme aniiuticloti a chapa<lo grupo, conservador, para as pro-ximas eleições.

O " Correio- do Ceará " diz queparece haver duvida sobre a pujançaeleitoral do partido governista parareeleger os seus representantes, umavez c,ue o dr. Thomaz Cavalcanteveio dó Rio, afim de pregar a con-cordia jjojitica do Ceará e não tevei]aDílírtJde"-síquèf"£te conservar"unidos'os seus elementos.

—- O manifesto que o dr. AurélioLavor, ex-correligionario do dr. Tho-ma/ Cavalcante escreveu, diz que estejura liberdade cie voto nas urnas, po-¦em prescinde da opinião de homensile responsabilidade de seu partido,quando se traia de solucionar as quês-'ões que mais dizem respeito aos ín-'eresses da colcctiviclade.'

O que eslá provado, é que aó dr.Thomaz Cavalcante falta a convpeten-:ia para formar o " Bloco 'cio Norte "íe que se fez arauto.

DO INTERIOR DO ESTADOCasamento em Pcttrolina

PUTROLINA, 30. — (Do nosso-urrespondente especial). — ReaisVoii-se' hontem, com. muita pompa, o

usamento do capitão João Ferreiraia Silva, com a senhorita Maria Ma-íalhães Sá. O ac;o civil teve logar naésidencia do capitão' Antonio Gomes-•le Sá, -pae da nubente, e o reíigioso

ia igreja matriz. Foram testemunhas>s coronéis José Ferreira da Silva.'Vlfredo Amorim, Antonio Braga, dr.loão Cardoso -de H e as 'exmas. sras.Id. Cândida Cardoso da SiTva, AnnaGomes Gonzaga, Maria do PatrocínioIraga e Eulalia Moura. Estiveram pre-íentes para o abrilhantamento dosactos, as bandas musicas "Os filhos1e Mozart" e "21 de Setembro".

A's 20 horas teve inicio o baileque durou ale alta madrugada,

FRANCA

5»fa „^e»f»r« fíooo pe,0J is n,„_tno. «^MUÍiSSeííí,So„J¦' »cr,B « medi».. «^vãmente. Mercado ceimo.MíRCADO DE CEREAES

%Á^A^&U ^ *""* *> sa mm

REUNIÃO DO CONSELHO JSWRE-MO ALLIADO -- VARIAS CON-FERENCIAS SOBRE A QUÊS.TAO- DE REPARAÇÕES. ....

PARIS, 28 — O supremo conselhoalliado reuniu-se hontem á tarde. Pelamanhã os delegados tiveram conver-sações dè caracter particular sobre aquestão de reparações. . .

Tambem houve varias conferênciassobre o mesmo assumpto, entre LloydGeorge, conde Sforza e outras per-

ísonaHdades, conquanto AristidesBriand e Loucheur por seu lado tra-tavam tio .problema com os ministrosdas relações exteriores e finanças daBélgica, respectivamente Garpar eTheunis. A delegação belga esforça-sepor conciliar certos pontos de vistada Inglaterra e França, para que ne-nhuma resolução, seja tomada, até\ofim da semana, ficando mais ou me-nos assentado que a commissão deperitos se reunirá mais uma vez emBruxellas, para estudar novos meiosde obrigar a Aiiemanha ao pagamen-to devido.

Só depois dessa reunião os 'perito?alliados se pronunciarão definitiva-mente, em'reunião a realisar-se paraesse fim, em Londres, no próximomez. ,

GRÉCIADECISÃO DO CONSELHO SUPRE:

MO ALUADOATPENAS, 28 —,!A decisão do

conselho supremo aliiádo de realisareinXortarerjami;.c<wfere__cia,-afim ijf-resolver as questões do Oriente, paraa -qual a Grécia já -foi convidada, es-tá agitando enofinemente os centrospolíticos. "Acredita-se que o governogrego 'protestará ' contra a admissãode delegados kemalistas. na refendaconferência.

HESPANHAINFOMAÇÕES DO JORNAL " A EPO.

CA SOBRE A CONSTITUIÇÃODE UM MINISTÉRIO DE CON-CENTRAÇAO

MIADR1D, 28 — O Jornal " A Epo-ca." informa que o sr. Dato hav|»empregado todos os" esforços para'constituir um ministério de concen-tração. As diversas tendências do par-tido a respeito lhe tinham feito com,-prehender au« * «ccastio não enainda opportuna p»ra este congraçt

DESPORTIVAS—?

FOOT-BALL .OS JOGOS DE HONTEM

Aa víctoriai do "Santa Crux" noiprimeiro, e aegundo.. "teams".—¦ O "Torcie" venesu no en-contro dos terceiros quadroi.

Decorreram animadíssimos e debal-xo da maior ordem os encontros hon-tem reallsados no campo da Jaqueira.'O prestigio que cerca os disputantesde. hontem conseguiu attrahir aquellelocal uma avultada e es-coVhlda assis-tencia,

Do enconlro dos terceiros quadros,que >foi realisado sob o juizado dodr. Raul Frota, do "Varzeano", sahiuvictorioso o "Torre S. C."

Nos embates da tarde, conseguiubrühantenientc a victoria pelos signi-ficativos "scorer." de 5x0 e 6x1, res-pectivamente, nos segundos e primei-ros quadros, o estimado "Santa CruzF. C". Esses embates foram arbi-Irados conscienciosamente, pelos des-porlistas "náuticos" sr. Romeu Fi-gueiredo e dr. Abelardo Araujo.

— Amanhã daremos mais porme-norisada noticia desses jogos.

ÇOLMEIRAS TORRE FOOT-BALLO "Palmeiras Torre" elegeu a sua

directoria que tem de dirigir os'des-Unos sociaes no periodo cie 1921 a1922 em sessão de 25 do cadente,devendo ser a miesmil empossada em20 de Fevereiro próximo solennemen-le. Nesse dia o "Palmeiras" abrirá asua estação desportiva do correnteanno, jogando com os clubs "Forla-.'ela Foòt.Báll CKub" e "União S.ila Magdalena". liis a direeloria elei-ta :

Presidente, capitão Pedro F. deSouza; vice-dito, José A. BandeVaj1." secretario, José da Cruz Fonseca;2." dito, Raphael Perruci; thezourei-ro, Bajdemiro de Azevedo Moreira;orador, dr. João Guimarães; vice-di-to, ''Juventino

Arantes; director, ca-pitão Luiz Gomes Leal; vice-dito, JoãoSouto Maior.

QUANDO nela ru» Niu-n vem-se ienit.1rus. vantliido-tullloltcs».ricas ou inn.iiiillgolras, mas cie lindas pliiuitaslas, dlif*Se a. verdade ; Comprou nu "Ca.» Domlim" rim nsrlln .1. Vl.lnrl, tr.í

A CAPITAL DA REPUBLICA

Está oíficialmente divulgado o re-censitario

se avaliar

O brazileiroXII

A pátria tem, de facto, uma alma eiuma voz, que nio ouvimos com osnossos ouvidos mas que

reiras ao seu desenfreamento, por-que ella é tão' despropositada cm

sentimos tamanho como o seu proprio paiz,com todas as fibras do nosso s£r. tJo livre como o vento dos seus¦ pampas, tão clara como 'o seu céo,

E quando essa.voz se deixa perce-ber angustiada e dolente, a cada umde nós essa angustia e essa dor aba-Iam, como se ellas chegassem multi-plicadas pela angustia e pda dòr de

suliaíio do levantamént•.lo D.slricto Federai. Parada densidade da população da Capi-lal Federai da Republica, as cifrasSÓmh)a'das respondem còm a eloquen-cia de algarismos — 1.157.873 habi-tantes'; (um milhão cento e cincoen-lli e sete mil òltòcentos e setentaç tres'." '"..

Se confrontai mos esse total com oapurado-pelo recenscaiiieiiío piomo-vido pelo prefeito Passos em 1906,vemos que a população nesses 14 an-nos t_ve o sensível augmento de ....56.'130 almas, dando um crescimeii-to proporcional annual de cerca de25.000 habitantes.

Esse mesmo calculo estabelecidoenlre o recenseamento de 1S90 ...(522.651 hbs.) e o de 1906 (811.443 hbs.), cujo desenvolvimen-lo foi de 290.792 hbs., o crescimen-to medio annual da população foi ciecerca de 18.p00 hbs. Essa diffcren-ca demonstra, maior intensidade detrabalho, portanto, surtos de progres-so ethnlco, factor preponderante naformação das nacionalidades.

Qual terá sido, no recenseamento,a população de Pernambuco, e deRecife ?

SAPATAnU INCLEZA - Aylss u eima.freguesas que recebeu os ultimas nnvlirtps om Qflnntfnhna

PRINCIPIO DE INCÊNDIO4-

Hontem, á noute, ás 119 l|2 horas,manifestou-se um principio de incen-dio numa refinaria sita á rua do Ara-gãor-

A "Companhia de bombeiros"comparecendo ao local, verificou queo fogo tivera inicio no 'deposito de'enha existente 110 quintal do rdferidoestabelecimento.

Em poucos minutos os bombeiroso extinguiram.

As autoridades do districto estive-ram presentes. .

Os preiuizos são pequenos.*A*t_»J4MVt_»J*lM_lt_MMMMMWW*Mi^^

SA n' "A Primavera", o maior, maiscomploto o chie sortimento do sedas porpreços baratlsslmos.

seda Jspon.za branca do OWOO a 135000o metro.

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ULTIMA HORA ?'?• '4?-; Nt terceira patina ????????????????4

J " mento partidário. O mesmo1 lornil regllo.

*>MrW<V».*M^<MVWWVWVWWVWVV¥^.

accrescenta .que. o novo gabinete seapresíntará no/parlamento provável-mente no dia Io. de fevereiro. O sr.Dato declarou aos representantes daImprensa -que o. ministério estava con-:stituldo e que'todos òs ministros ti-nham sido; conservados, com -eoccc-pção do das .finanças, que estava su-BSfttUldo'."pelo sub-secretarlo_.da mes-ma pasta ho' gabinete demissionário.O Sr. Dato, .presidente do 'conselho,ficava com a pasta da marinha.

INGLATERRAOFFENSIVA BOLSHEVISTA CONTRA

OS PAIZES EUROPEUS — RE-GIMEN CE TERROR

LONDRES, 28 — Segundo infor-ma o correspondente dò " Daily Te-legraph ", em Copenhague, o Jornaldin.amarouez " .National Tidente " an-nuncla que os bolshevlstas estão pre-parando umâ grande offensiva contrans .paizes da Europa occidcntal, Já dis-pondo pa(j IssO de um exercito deseiscentos mil homens.

— D» mesma" fonte, affirnum ain»da, que os bòlshevistas.' da Sibériaoriental vinkl^ram o regimen dg ter-ror contra os camponeies daquella

todos os nossos vivos e todos osnossos mortos.

Fntão é como se uma folha seccapretendesse resistir ao hipeto de umfuracão.

Fogem todas as idéas, excepto asque se entrelaçam com a de fayírcessar o lamento da palria.

Os affectos mais profundos e na-Uiraes são supplantad.;:; e o próprioinstineto dé conservai.», se apaga.

O pliilosopho, adversário da guer-ra, atira para o lado a penna e oseu legitimo horror e empunha amortífera espingarda.

O filho se arranca sem hesitaçãoao amplexo dos velhos paes que nãomais o verão voltar _ radiantes, ovêem perder-se 110 horisonle.

O enfermo e o ancião amaldiçoama immobiiidade que os prende eos resguarda, talvez, da morte.

A inulher e a noiva iinpellem omarido e o noivo pari o campo ru-l)ro da carnificina; onde almejamlambem' cahir peiisaridn-lhes os fun-dos golpes. Tal, que consegue voltar,sem perna, faz resoar orgulhoso, nosolo, a muleta que lhe anima o an-dar iníirme dc herói-, e aquella, aquem o InTlnigo óufbonisou um seio,vasóú um dos olhos, matou o maridjcom dois filhinhos, e incendiou acasa, enfecha a narrativa da sua tre-menda desgraça, dizendo em riso deIneffavel esperança;:

—.Mas -ios venceremos, não é ver-dade! (1) '¦•-.;«• |

Uma força animica que de tal formaannulla o individuo, é evidentementeuma força que emana cie unia almaiminensamente maior que a delle.

E' uma força que evidentementeestá ao serviço deínleresses peranteos quaes os interesses individuaes..U> foiçados. a • silciiilar.

Essa torça é o instineto de con-servação d.esse grande ser, d'essesupra-organismo, do qual cada um de:iús -não representa mais do que umacellula, que cuidando trabalhar e vi-vre apenas para si, não faz mais doque trabalhar e viver para o desen-volvinientò harmônico e a persisten-cia do todo.

Porque, em uma nação, a esíruetura

tão generosa como a sua terra, tãoI brilhante como o seu sol, tão impe-. tuòsn e arHogante como esse Amazo-| nas c,ue enfrenta o Atlântico e o for-| ça a recuar, até muito longe da cos-ta.

I:' ér.sa alma que, mettida nos mu-rus de uma cidade, acorrentada ásmil exigências de uma civilisação ar-(iíicial e defeituosa, entristece e searrasta, modorrenta e cuiitialiida, atraduzir vagamente os seus anceiosc a sua satidade no arrastamenlo in-coercivel dns nossos jovens para odevaneio poético.

Tal, um dos motivos da tristezado brasileiro, a que se referia honteinGonçalves Maia, o motivo que se ra-dica no subconsciente, onde estámuilo (resca ainda a imagem da tabae da cotia, pois que quatro ou ein-co séculos representam apenas ummomento na vida da espécie.

Mas lia ainda grandes,motivos para.ssa tristeza da nossa gente.

Como o brasileiro p'oderá não serum triste, se eile é o eterno escra-visado, o eterno expoliado, o eternoírahido i 1

Quando a corrente do captiveirodeixou de apertar-lhe a pelle nua dospulsos e do pescoço, foi para enter-rar-se-lhe nas carnes por cima da ca-misa do trabalhador, da blusa dooperário, da farda do soldado, do pa-lltoí do funecionario publico.

Fuftaram-lhe tudo; o solo, os teres,j corpo, e a própria alma áspera ealtaneira, de felino das selvas e con-dor das cordilheiras elles forcejampor arrancal-a e substitull-a pela al-ma de lodo dos lacaios e dos ennu-chos !

Mas isso, elles não conseguirãoemquanto não conseguirem arr.in-car as alpercatas e o rifle aosertanejo e o cavallo e a lança aoSancho ...

Não admira, pois, que o brasileiroseja tr'_ce, nem que elle só endoide-ça de alegria pelo carnaval. Pois sepelo carnaval somente é que lhe épermittido ser caboclo de novo, e de.-ocar na cabeça, de mãos dadas con;o seu companheiro inseparável desaudades, de tormento e de gloria, onegro, saltarem para a rua ,e cabrio-larem á vontade, ao. zabumbar desa-balado dos seus ati*oantes .ambo-res 1...

Não é só. porém, pelo carnaval

VIDA ARTÍSTICAExoosição Balthazar d« C»mar« —

Foi transferido paira o dia 4 de feve-reiro próximo, o encerramento daexposição do artista conterrâneo Bai-lhazar da Câmara.

As pessoas que ainda não visitaramaquelle "certamen" d'arte, devem fa-zel-o.

A exposição, que se acha Installa-da no salão nobre da Associação dosEmpregados no Commercio, poderáser visitada todos os dias das 11 ás17.rl»^W»VVW¥W^<V»MrW^Ml^*>M^r>t >Mr1

Procurem a ti.lllsslma valsa cantada" fascinação", Ue NapoleSo AllHiquorquo.V vende na "Casa Darrolo" — Iinpnra.iriz. t:u

collectiva se mantém e se evolve. por' Que 9 brasileiro fica louco de alegriaum incessante e geral movimento de e de enthusiasmo ; é tambem quandocomposição e decomposição, graças no horisonte f)bscurecido da pátriaao qual, em todos os momentos e el,e Ju,Sa 'obrigar o clarão roseoen> todas as partes, a nação se está d'"" aurora de ;jbercjade e de es-condensando no individuo c o indi- perada '"dependência, que doura osviduo se está resolvendo na nação, i sonh°s das suas noites e focalisa o

De facto, sc cada individuo pro- j Pensamento constante dos seus dias.

vém de um casal, que por sua vez j E' quando surge um d'esses ho-proveio de dois casaes, e estes pro-: mens, um d'esses typos de crjstalli-vieram de quatro, que já provieram sação nacional, que condensam e dy-de oito, e assim por diante, chega-se namisam as aspirações libertárias, ea verificar, segundo calcula Cheys- em que elle reconhece instinetiva-son, que, coutando tres gerações ape- mente um dos seus.nas por século e abstrahindo das Assiste-se, então, a esses especta-uniões consanguineas, cada um de cuios fantásticos das recepções denós teria por antepassados vinte mi- j José Marianno e Dantas Barrelo, Alhões de contemporâneos do anno, multidão constitue realmente um uni-mil e mais de decoito quintiilões, se \ co ser, com um só cérebro, um sóremontarmos ao começo da nossa; coração, uma só voz.! Homens, mu-era' 1 lheres, velhos, creanças, brancos, pre-

De outra parte, a descendência 'de tos e mestiços, tudo alli forma umum individuo através dos séculos se j bloco enorme, colossal, crispado na

PUBLICAÇÕESJornal dc Medicina de Pernambu-

co — Recebemos o n." 1, deste an-no, do "Jornal de Medicina de Per-nambuco", mensario de que é reda-ctor chefe o prestigioso sr. dr.Octavio de Freitas.

O "Jornal de Medicina" acaba deentrar no anno 17." de sua existemcia.

O presente numero traz o seguinteíummaiio :

Jornal cie Medicina de Pernambuco:Pyogenlsmo e furunci..'ose, dr. Oct.-vio de Freitas; Aneurismas do pé —Or. Arnobio .Marques e Sylvio Mar-quês; A Psychoiogiá objecíiva e omechaiilsino cerebral do pensamentoDr. Ulyssse Pernambucano; D.-Prognostico — J. Marques; Spirochetose letero hemorrh-agica — DrOctavio de Fre!_as; Bibllographiaj Sociedade de Medicina de Pernambuco

Aclas das sessões.

A Verdacb — CilCUloil hltlteiT)mais um numero desse periódico qu!'. orgam do "Centro Civico 6 c!Setembro" e que tem como direclorredac-tor chefe e redactor secretariorespectivamente, os srs. José Llbanlò.Machado, dr. Buarquè de Macedo edr. Bentas de .Miranda.

A GAZETA — Circulou ante-hontem inais uin nüniero desse bem fei-to periódico, orçam da parochia daBoa Vista e de que _ director o sr.conego Jeronymo d'Assuinpção.

Procurem a li.lils. lina valsa cuntaü"Fascinação", do NapcJcao /übuiiuertiue.V \ min na "Ousa llarroo" — Impera.Ir... 131.

INFANTíCIDIO

.MATOU A FILHA PAKA OCCULTARO ERRO QUE PRATICARA

A Central da policia vem de teiconhecimento do seguinte facto:

Em Canhotinho, no logar Cotovel-lo, districto policial de Olho d'Azua.residia de alguns annos a esta parte,em companhia de uma família, amenor Francisca Thereza de Jesus.

Freqüentava a sua casa o indivi-duo Antonio Bezerra, typo affeito aconquistas.

Depois de alguns dias de namorocom Francisca, Antônio, sob promes-sas de casamento, conseguio attemarcontra a honra da mesma.

Os tempos decorreram e, ultima-mente, no dia 21 do mez que hojelinda, Francisca deu á luz a umacreança. Architectou logo o planjde matar a recém-nascida, com o fimde occultar o erro que praticara, oque fez, auxiliada pelas suas companheiras Paulina Maria da Conceição,Antonia Francisca de Jesus e JoannaMaria da Conceição.

Descoberto, dois dias depois, ocaso, foi o cadaversinho exhumadode um logar affastado da residencit;da desnalurada mãe.

Esta, que confessou cynicamente obárbaro crime, foi recolhida á cadeialocal.

As' mulheres que a auxiliaram nes-se delicio, tambem estão presas

AMOSTRAS

espraia em uma progressão inversa,de modo a dar a esse processo deconvergência da humanidade para ohomem e de ampliação do homem pa-ra a humanidade o aspecto de duaspyramides, unidas por um vérticecommum ou de uma' arvore cujas rai-zes se vão fundindo ,'ra o tronco,do-¦qual depois se esgalham os rá-mos em divisões suecessivas e cadavez mais numerosas.

mesma intensa convulsão de enthu-siasmo.

E' José Marianno, é Dantas Barre-to, que o povo vê e carrega nos bra-ços, como um sonambulo, ás quedase aos empurrões, por entre vivas es-trepitosos e por entre soiuços e ri-sos ?

São elles realmente que o povodivisa com os olhos do .rosto, mas

{ o que elle enxerga, com 'os olhos daNão é, portanto, metaphorico dizer . consciência profunda da pátria que

que, cm uma nação, onde esse traba-! nies fu|gura n0 jntimo das camadaslho se processa dentro dos limites

j corticaes e os guia e os impelle, co-de um território, todos sío Irmãos e | nl0 autômatos, i acção, è que essesque a pátria é a grande mãe com- homens (.onstjtuem verdadeiros sym-inum. •¦.-..'

Biologicamente, a pátria resultai nuverdade, a mãe de todos nós; e. seo é biologicamente, ella o é tambempsychologicamentc. ;' Não são apenas os laços do san-sangue que nos unem, são . tambemos la^os dos mesmos sentimentos e,das mesmas idéas, que determinamas mesmas volições. ..

Assim, nós somos feitos da carne'eda alma da nossa pátria. Foram osen sol, o seu ar, os seus montes,os seus vallcs, os seus rios, as suasplanícies, as suas florestas, o seuoceano, os seus arelaes, os seus ro-chedos, os seus espinheiros, a suafauna, que fizeram o sangue, os mus-culbs, os ossos e os nervos dos nos-sos avós e os nossos.-

Foi tudo isso que se, gravou, emprofunda impressão, no cérebro dosnossbs antepassados e modelou essaatms-que elles nos trtnsmiítirim, es-sa «Imi que não quer «dmittlr bar-

bolos.Um é o symbolo do nosso esforço

mais nobre e mais glorioso pira re-dimir uma raça do captiveiro e lavar-nos de uma nodoa ,lnfamante. Outro,é o symbolo da. própria-historia lu-minosa do bçasileiro, desde t desci-da da villa sertaneja, visinha da tabaancestral, até á capital e á direcçãodo paiz, com todas essas paginasinesquecíveis da guerra defensiva doParaguay, da abolição, da Instituiçãoe .consolidação da Republica, e dasua moralisação, quando desvirtuadapelas castas parasitárias-

Eis, porém, que chegou o tempo'de /envidar novos esforços, de alargaros nossos symbolos, inscrevendo nel-les a nossa adhesão aos novos Ideacsmoraes e intellectuaes da humanida-de, de nos desenvencilharmo» de vexe para sempre de todas1 as formas daescravidão.

Para isso nós dispomos de nm (ns-trumento, que é romo

' aquella*'ala.

CREME CHINEZ — Offerecldo pelosr. F. Mendonça, recebemos um fras-co do seu preparado "Creme Chi-nez", que'é vantajosamente empre-gado contra- sardas, pannos brancos epretos, espinhas, rugas e outras manifestações desagradáveis da pefie. O•'Creme Chinez", que não contemmatérias gordurosas, é vendido norespectivo deposito á "Pharmacia disPobres", rua Larga do Rosário", 26ú,'-^A>»^»^«'<A<-N_^<^V^*^^«^V^»^'^'^'^W-^^«<<^"^WWWV^*

A Primavera participa as suas distln-clns o o.vmas., rioi-uezas, que acabou ciereceber directamente da Suissa, nnl.s!-mas meias de g-ersey de seda em variascôr-s, anlfto de alio luxo e Inteira no-viciado: bem como, camisns e calçOcí domesmo tecido e tldalg-o gosto.^^A_^A^^_-*^A_-y->«-S_^)S^V^^r^^«V>»a^V^V^^V^^V»

vantfa de Aríhimedes, qom que 'se

poderá suspender o mundo tendo umpon.o de apoio, e de um mechanismo,que é o que faz com que os micro-organismos sejam a mais poderosadas forças animadas.

Esse instrumento é a instrucçãotechnlca c seientifica; esse mechsnis-mo i a associação.

(Continu'a)

RAUL AZEDO.

(1) Facto real oceorrido na guerraeuropéa. A mulher ê uma francesa.NOTA. — Acabo de receber pelocorreio uma insultuosa • carta, anony-ma como todas. as producções daba>xeza e da covardia. O tom, os di-zeres e o processo de ataque estãoa mostrar-lhe, claramente, a origem,que deve ser a mesma de diversasendereçadas ao dr. Joaquim Pimenta,a quem, aliás, ella se refere. O piti-te tonsurado ou odejecto de sacris-tia que a escreveu, presta-me, entre-tanto, uma informaçlo valiosa: é quebrevemente vou levar uma surra tre-menda pela imprensa, que prepare ascostas,, se ine nio resolver a mudarde terra, etc. Nio preciso mais paraSaber das suas estreitas ligaMes oum-tsnío da sua identidade com o po-lemista annunciado. »¦;,'-..<-

Reservo-me,- pois ,para tratal-o eo-mo merece. _ R. A. W^

Agiographii per-nambucana

—«•—Pernambuco tem tido a prioridade

em todas as boas coisas da historiabrasileira, desde a fabricação do as-sucar até a Idéa republicana. Nãoseria nada de mais que arranjasse um¦anto para a sua vida histórica reli-glosa, que é tambem uma das maisgloriosas e accídeníadas.

Nas nossas revoluções, temos tlddempre o elemento religioso; e mais

de uma vez elles, os padres, témagj com o martyrio a audácia das

suas idéas.Não é para esses, certamente, que

ie fez a beatificação ou a canonisa-ção.

Mas ainda hontem ci tenente Ambro-_ib sc defere nesta folha a um quepela sua vida de virtude e de asce-

smo. foi .empre, no seu tempo, noséculo 18, considerado uma alma•ura e quasi um santo. Era o cone-

go Caxaiigá.O conego Caxangá vivera mesmo

em cheiro de santidade, como se dizdé todos áquelles que exalam de si.'.m grande perfume de bondade divi -na. Não faz ainda um século que elleiiorreu. E é pouco para amadurecir

idéa de uma canonisação. Mas ri•s nossos historiadores procurassem.-ein paciência talvez encontrassemnotivo para o processo da santidade.

Seria o primeiro santo brasileiro.Não dizemos <la America latina,

'"ique já ha. Santa Posa de Lina .-¦ruana. Nasceu em Lima, capita! do

'-'ru', nos fins do século XVIEssa honra de possuir um santo r.o

alendarío, nunca fez mai a paiz ne-ihum e iodos a desejariam.

O arrabalde de Caxangá, hoje tãn'crescente,' e"qüe .elle 'flin'd,árá'-_ú

te-ia £.01 ia e désvanicimèntd em .terido fundado por um santo, que lh-leu o nome.

*\Não vale a pena estar a-falar mais

iesâe laudoiinedico sobre o caso doestudante, porque tudo quanto disse-mos poderia parecer-que •temos-uma

. nvicção que realmente ..:1o 6 1

Ainda ánte-hontem nos referimo. ;:•:-. ponto .1." :!Í_d,.*íiiâ.'I-'5,.il,.sobre r,i

possivel, nutri ero qualquer d.? :.;-ph.ix.ia p_r sub.mer..ão, determinai __-.usas jurídicas da tnoite, si foi _m

¦ uiiicidio, um tccidenie, ou um s_:dio, c a "r.nça geral é quo queré-

mos discutir o laudo.Não.A respeito desse caso concreto, ;í

deníos a nossa opinião e nada oceor.•eu qihe a modificasse. Estamos ho,';um pouco mais ás escuras do quoestávamos. .

Com relação a esse laudo, o illus-ir.:do dr. Curió, cortou a questão s•ortou bem quando disse hontem,iue " ic l'uni:a:i aos quesitos que lhefizeram e qne, como medico leglsta•mo pcídc sar cíes-si-s limites." -

Perguntaram-lhe uma coisa; ellerespondeu positivamente aquillo que!'ie perguntaram.

Não seremos nós quem o censurepor isso.

Gonçalves Maia.

.'MllA o txun 10111, procurem cmiisml.çaiiiea, gravatas finas collarlntrosinoins no cpm tm dn mais chio. e. nojco.lerfuuiarla» m» «creditada "Ct_j &.in-nu» Mnit» n» IH

RAPTOAUTOR FOI UM BACHAREL, QUESE ACHA RECOLHIDO AO ES-

TADO MAIOR DA POLICIAAmérico Siiva, bacharel em direito

e que já exerceu os logares de agen-te e escrivão di policia de.te Est:-.^o, depois de formado, raptou, ante-hontem, Vicentina de Mello, filha áorallecido sr. Valeriano de ...efío, emBeberibe.

•A familia de Vicentina, ao dar. pelorapto, levou o facto ao conhecimentoIo major Pedroza, subdelegado da

Encruzilhada,' ém culo"disrrffr5, foimenor depositada.. ' ' '

__.A aiiioridade sahindo em p.uiuí.-as, poude prender os dois.Américo Silva, depois de confess. rcrime, foi recolhido 10 estado miíor

Io 1°. baUl.ão c"a lorça publica iioestado. '

A sua viclima ficou depositada naresidência da autoridade, até que seeaüse o casamento, 'quê^deVe.TífTio»e ou jminhã.

¦_..* o*»*». *___.. ________ 1,|- -,-ll-,-tf>ni-tj-|_|-jfLBj|

UM BÁRBAROCRIME

UM POBRE HOMEM E' ASSASSINA»DO COM SETENTA E UMA- •

PUNHALADAS

O cadastro policiar até hoje linda-ão registrou um crime tio barbara¦•>mo este que vem" de se de.enroUeem Correntes.

Eis o facto:Naquelis cidade, moravam ha-innoí

Antonio Bezerra e Benedlcto JosáAlexandre Correia, que . demonstra-vam viver na mais intima cordealida»de. ¦ ; ,' u0i.Ultimamente, os dois,' par motivosparticulares, tornaram-se inimigos; doque resultou o primeira, ter assasas-sinado com setenta • uma punkata*das. ' ' "-

.•.'••'.. .O sanguinário Individuo, autor des.

se hediondo crime, conseguio fujüv.apezar das pesquizas da policia !xal'

para capturai-O-'

____________________________ ^

¦ ai -oo-i•mmaa

Page 2: PI Pfia,,! .^,lf.,^^^«J,^),)^-' .•»* |~' 'íHl ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00030.pdf · gueiredo e dr. Abelardo Araujo. — Amanhã daremos mais porme-norisada

w -'. HoJíto;

r* ••'¦ -*/i?,v' ¦'-•"' "T-:.~"-'^-*/t"-'''''•-¦''''¦¦¦'-'-* - *••*•-¦ ¦¦*¦-•¦

Carnaval«'¦"'—«•¦-''''¦•"•«•'¦^ '

A PROVINáA SEGUNbA-FEIRA^31 Df. JANEIRO DE l*g*r *£&£'

™T'' ¦ ¦" ^ ¦',- "" - : ------ ¦'"-;'-' -.'..'¦¦ "¦...•-.

a '^&f,*^'-'"*''¦.•" . ¦ -,'-'"

_______--l_-_-«-tN.36

•HI ítaí •. . . ¦

Entramos na semanado frevo — Â noi-te de hoje — Os«Lenhadores» e as«Pás» farão o seupenúltimo ensaio,que é denominadoalegre — A ondavae ser volumosa

¦'•"S*"»

r-r':Entramos hoje na semana gorda. ¦ O acto foi so'iennissimo, compare-;Na semana dbs frevos, das dobra- ceniio o que ha de mais representati-1

dlças, das barriguinhas, etc, etc. . vo no mundo carnavalesco.O Lindolpho Silva que nessa epò- "Dellas frias" correu á vontade e1

;:" m&,:^__|________inT/ áw^Lr

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O CORSO SERÁ' DUPLOO coronel Lima•• Castro, prefeito

Jo Recife, i-emctteu ao sr. chefe depolicia, o seguinte officio:"Para os devidos fins, .communlco

a v.- s. que' p itinerário do «corso nosIres dias de "carnaval ficou estabele-cido -da seguinte maneira: praçaMaciel Pinheiro,, rua do Hospicio, ruaPrinceza Izabel,. .ponte de Santa Isà-bel, largo do Palácio, rua do Impe-rador, nia t.° de «Março, praça daIndependência, rua Jo Crespo, ruaSigismundo Gonçalves, rua Darão tiaVictoria, praça JoaquSm Nabuco, ruada Detenção, ponte 6 Je Março, sen-do a linha até este ultimo ponto du-pla.e seguindo d'ahi por deante emlinha simples p«*;o caes do • Capiba-ribe (José «Mariano), rua da Impe-rátriz. . encorpprando-se ahi í outralinha simples que, partindo da

j ponte 6 «le .Março, se dirigirá peia'rua Velha e-da-Matriz, até a' pra-ça Maciel Pinheiro.

Quanto ao policiamento, peço av, s. a fineza de informar de quemaneira contribuirá para o mesmo aguarda civil, "parecendo necessárioum accordo entre esta prefeitura ea repartiçãochefe. " Uc que v. digno

corrente anno :

CARECAS COR DE ROSARecebemos :"Caro Gettoni. Saude, etc.

La v;íe mais um, para incluir nacha perde a cerimonia e entra com os discursos foram innumeros aos lista dos grandes que pretendem to-vontade no arrastão, como fez hon- proprietários do. importante estabele-, mar parte no frevo do—Carnaval dotem no "Zé Pereira" do "Cara Dura" j cimento que vem «te se inaugurar.é provável que de hoje até a próxima1 O primeiro a saudar esses nego-1terça-feira não perderá a um ^só re- j dantes foi o folião Manoel Campello,meleixo das trigueiras cá da terra. que se estendeu tanto na sua oração,

Esse jovem é assim; pelo menos I que foi precisa a intervenção do Jav-foi o que nos informou o Gratuliano j me Galvão para o retirar da tribuna.Ferreira Glasner, outro fervoroso ade- "O Dominó preto" está montado apto dos folguedos carnavalescos e aca- j capricho, dispondo do que ha de maisba de confeccionar um bellissimo | fino, elegante e moderno em toilettestraje dc urso para tomar parte no | carnavalescas.baile á phantasia do pessoal escova-j Encontram-se também á venda allido do "Chora no copo".

O. Lima. que é um Jos sócios doLindolpho, também comparecerá aessa festa.

Vae, porem, com uma vestimentafora do commum.

Apresen tar-se-á vestido de azar.

lança-perfume. gettoni, confetti, etc."O Dominó preto" está, portanto,exigindo uma visita dos foliões.

TROÇA M. PRATO MYSTERIOSOEsta troça realisa hoje o seu en-

i saio geral, em sua nova sede, naEmfim, são três foliões que vão dar | travessa do Lourenço, n.? 15.

A sua «*rchesira, que se compõe deque fazer no próximo Carnaval.

TRÊS FOLIÕES•1

Beste grande desenhistaAgora chegou a vez,Este fino aquarellista,No frevo dança por Ires.Incluindo na minha listaPenso assim já ter pagoDe Callo com grande cristaVai sahir o Pedro Lago 1

Do Papagaio na varaQuasi todos têm sabidoSó faltava o ArmandoQuasi ficava esquecidoEmbora assim protestandoNo frevo bem remech:.doNo Cavallo galopandoEste palhaço querido l

_S

SI

Você lambem é do "meloEntro com meu martel.o,Embora tenha receio,Você dança Oscar Mello.Não queira fazer feioCom seu vestido amarelloCartomante que nos veioDe cun força como é bello

16 músicos, íob a batuta do profes-sor Baibino Bandeira, neste ?nsa:oexecutará uma marcha nova, offere-

i cida pelo professor Emygdio, musico[do 21 Batalhão, denominada "Se és,por mim borboleta: podeis voar".

PA'SVae ser coiuba

hoje do queridissimoPás", na Torre.

o ensaio .alegre"Club

TROÇA.AVi-ADORES DE .CAMPOGRANDE

Tendo esl:; sympaíhisada troça detomar parte nos folgares cárnàvâles-cos, vae fszer um grande sucçesso nodia ;l de Fevereiro próximo, quando

! reaiiza o seu ensaio geral. A troça sa-! hirá "de-sua s.Je. afim de receber oj.sau:estandarte na Avenida Norte n.°1 '-^ res-Jencia. do seu - digníssimoj presidente de honra, capitão Mauri-; cio de Barros.

Acompanhando o grande "frevo"i irá a sua afinada farifarra, que e.vecu-I tara as seguintes marchai do seu| inexgotíavel repertório: "Pureza deGúiomar", "Saudades de te deixar"e a "Frevoca de João Gororoba",

j que farão quebrar as dobradiças.Puxará o sesquipedal "frevo" uma

banda de clarins.

A TROCA PAPAGAIO EM FOLIANÀO SE EXHIBIRÁ' ESTE ANNORecebemos :•Amigo "Gettoni". Communico-vos

que, em sessão realizada no dia 24 domez que hoje finda, ficou re_solvi-

aprumado acerto de marchas, virá I da a náo exhibição da troça carnava-para a sua. sede na Bòa Vista, em'co-1 lesca "Papagaios em folia".lossal passeiata. No entretanto, a sua sede social na

Para o frevo não ha convites espe- i Ilha do Leite, estará ornamentada paraciaes. - j receber os seus congêneres durante

O capitão «Manoel Epiphanio de ; os três dias de «Momo.Oliveira, que até hoje ainda não per- —deu a um só passeio desse club, é de \ ÇLUB C. SU1NEIROS DA MATTINHAcrer que compareça alinhado ao seu i Este- sympathisado club'fará hoje oensaio alegre, prompto, portanto, ' seu ensaio geral, sahindo da casa do

m^-^j

As "Douradinhas", depois de um

Club Mixto "Carecas Côr de Rosa"Ficou no Jia 26 do corrente fun-

dado este club, que recebeu o tituloacima, o qual nos três dias «ie Cama-va'. pretende correr a zona molle dacidade. Com grande' maioria dé votossahiram eleitos: *•

Presidente. João Pimentel: \." se-cretario. tenente Lucena; 2.° secreta-rio, Antônio Almeida; orador, A. Tei-xeira e tltezoureiro, Pedro Dacio.

O maestro .Machado offereceu patao referido club cantar as seguintesmarchas.- '

Tangos — "Quem é vivo logo ap--.-¦arece" e "'A reforma do desespero":.* as marchas — "Se eu fosse cabal;u«to" e "O corso duplo" e tango"Deixa passa... minlia gente i.?'.

Em vista «io "corso duplo" deixa--emos de passar pela rua Nova, e oti-:ras, segundo a- vontade de quem po-Jc e" manda (até certo tempo ). ' "

K. Réca, presidente ílc- honra. '¦'

PROCRANfMA DO "BUMBA MEUBOI DAS DOCAS"

Rem-.ttem-nos :Ao "Gíttoni" amigo, pedimos a

publicação do seguinte :"Capitão. Fernando Padilha; arreli-quim, Luiz Lamãrtine «le «Mello \(Lulu'Jo Charuto): pastorinha, Joãtf E.Bernardes;" Matheus, Theobáido Sai-danha: S«_ba.'í'ão, Carlos Cosia; Ca-tharina. Arvstides Boíeiho; valentões,Everardo' Bezerra e Amando Mello*engenheiros. Manoel Costa e HermesWanderley.; ema, Pe_iro Affonso; cai-porá, Valença; chorão, .Auréliano Bas-tos; "seu" Manoel das batatas, A.Porto.

Os caboclosA. Doria.

O boi — José Salomão.

RUA AUGUSTAA rua Augusta pretende este anno

dar a nota. et^re as demais que vãoser ornamentadas e illuminadas du-rante os- três dias de Carnaval.-

Uma grande commissão, tendo ifrente o Incançavcl Frederico Lima,para isso muito tem trabalhado.

Opportunamente. trataremos da oruamentação e illuminação dessa rua.

RUA DIREITARemeitem-nos :Promette ser uma lias ruas qil?

mais garridamente ornamentada e* il-iitminaJa apresen (ãr-se-á durante ostrês dias consagrados ao boliçoso reida folia «> da Iroça. Uma das maioresgarantias, do deslumbramento de sua

Na Torre nasceu Pericles,, filhinhod«> sr. Amaro José de AlbuquerqueMello è.súa exma. esposa d. Caro-Una C. de Albuquerque Mello.

VIAJANTES iDR. SBRGIO LORETO ,— Para a

capital do paiz, seguio ante-hontem,a bordo 'cio vapor nacional Itaqualiá,o illustre sr. dr. Sérgio Loreto, di-gnò juiz federal neste Estado.

S. s.' viaja acompanhado de suaexma-.YamilIa. ' ?

Vindo «jo Rio de Janeiro) ondecursa a Escola" de «Medicina, acha-senesta cidade, cm visita á sita I exma.familia, o .distineto è -talentoso aca-deinlco Manoel Sette.

' "?'_FALLECIMENTOS:

A' ruà. Augusta n." 772, falleceuhomem o estimado moço Pedro Sou-to de Araujo, filho d«) sr. ManoelSoutiV «lc Araujo è d. Maria de "JesusFerreira de Araujo, contando apenas

Ni 7 annos de idade.O finado era sobrinho dos srs. co-

roneis .Antônio Souto de Araujo, so-iicitador do nosso foro c Pedro Sou-to «le Araujo, fazendeiro em S. Cae-tano.

Trabalhava elle ultimà-menle, nasDocas do Porto, -onde soube fazer nu-merosos amigos.

O enterramento terá logar ás 16horas de hoje, sahindo o feretro dacasa acima e havendo carros á dispo-sição das pessoas que o quizeremacompanhar ao ' cemitério de'-SantoAmaro, ás 15 i|2 ,horas, ria rua doImperador.

I Tome Vmce.!I E' nto aue _ece«_i_! Não

COMPRA-SE:

¦ ¦ ¦

,y.

soffteis maú! . Nio fiqueis des-«pendo por causa de voaaa en»fermidarJe. Soia rheumarjco,dispeptico, -oemico, neuraalhonico? Soffreia de alguma en-fermirJade causada por pobrezado sangue ou esgotamento doanervos? Então eis aqui o que faUtalhe para a reitautaçl» dé vonasaúde: Abra este pacote de

'* Pihlu Rowdu _•

PELAS ESCOLASESCOLA DE ENGENHARIA

Resultado dos exames vestibularesrealisados nd^dlas 27 e, 2S do cor-rente :, ** /

Antônio iMaríano «le Aguiar, appro-vado plenamente, gráo seis, ti.

José de Jesus tia Silva e José Her-ornamentação é a casa a cujo cargo mogenes Tolentino de Carvalho, ap-foi. dita ornamentação confiada: Casa{ provados simplesmente", gráo quatro,Galio Preto, cujo proprietário o esti- r 4.niavel Joaquim Fonseca, presiJent-,honorário da comimissáo, tem se mos-trado de uifta bôa vontade e solicitu-de digna de todos os louvores.

Francisco José Bandejra de Mello,approvado simplesmente, gráo três, 3.

Reprovados : quatro. /.Na ultima semana «le Março viu

A illuininação promette ser deslum- douro haverá uma segunda 'epocha

debrante. haja visto o aMo potencial a exames vestibulares para os estudan-ser empregado. Os .moraiiores dessa tes qüe conclüirem o seu curso de

primeira quinzena do mesmo mez,nos termos «Io Dec. Federal n°. -1.228de 30 de dezembro ultimo -e da cir-'cular do Conselho Superior do Eus:-no, expedida sob n". I, em -I «le já-neiro «leste anno.

concorrida artéria do baião de SantoAntônio, constituíram «luas commis-sões;-uma de honra e outra effectiva,as quaes ficaram assim constituídas :

Commissão de honra — Presidente,coronel Joaquim Fonseca; coronelJoão Furtado; capitão Carlos Affonso,coronel J. de Souza Marlins, coronelAntônio Cruz e coronel Carlos Fal-cão.

Commissão effectiva: presidente,capitão Rufino ObJon', tenente JoséGouveia e tenente Arnaldo Ramos.

CASA GONDIMÓculos para o entrudo

Esse importante estabelecimentoJe modas, sito á rua Nova, está.ex-pondo á venda um avultadò e finissi-mo stock Je artigos carnavalescos,entre estes excellcs óculos para osbrinquedos de frntrudo. São de per-feito acabamento e cercado de macioarminhò; de modo a nào incommodaraos que os conduzem.

Da "Casa Gon Jim" recebemos umdesses- óculos.

fr.W___t_ie começai á tomal-aa hoje. <. El*laa mtroduzeh. glóbulos verme-lhos no sangue, enriquecendo-o,'e assim1 purificado elle tonifica

' lodo o systema nervoso e regu-lariza o processo digestivo.

Conquistai a SaudeiSede forte! SedeSSo!

Sede edegre! Sede feliz!

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ESCADA/

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as iANN1VERSARIOS :

Cel. João dc Souza Leão — Passouhontem a data lutalicia do sr. cel.JVxío de Souza Leão, .estimado capi-taüsta de nossa praça.

Por^esse motivo s. s. offereceuaos seiis amigos um almoço intimo,seguind_0-se animadas danças que seprolongaram até a manhã de hoje.

¦»

w ir •¦) \i i 'T*lz antros hoje 'a èxma. sra. d.waiiriuo memies e severirna Damiana Ferreira de Mello.

CASAMENTOS:No Rio dc Janeiro, acabam de con-

sorciar-se o nosso distineto conterra-neo engenheiro dr. Nestor MoreiraReis e a exma. sta. d. Sylvia Palha-res Guimarães.

4Consorciaram-se ante-hontem o sr.

LENHADORESA zona do coronel Virgílio de Me-

Jeiros vae ficar hoje em grande re-volução com o ensaio alegre que oforte e distineto c'iub "Lenhadores"realisa, alli, á rua 13 de Maio, na re-sidencia do conselheiro do club, Se- j l.uiz de Miranda Fragoso e a srita.raphim Pergentino, um dos baluartes; Angelina Gomes da Silva, filha do sr.desse ar-reciadissimo cordão carnava-1 Antônio Gomes da Silva e sua exma.Iesco, a quem a directoria deste anno; esposa d. Maria Gomes da Silva,resolveu prestar-lhe essa homenagem ?relos bons ser.-iços que ven prestan-1 NASCIMENTOS:,,do, de longa data ao mesmo club. No dia 25 ultimo, nasceu em Oíin-

Após o ensaio, os

SOLICITADAS(Sem solidariedade dá redacçio)

MOENDAS *"

Vende-se um terno de maenda de20 por 36 pollegadas em optimo cs-tado. Informações na Av. Marquezde Olinda, 273, Escriptorio.

CAÇAMBAS DE FERROVende-se to caçambas de ferro com

bitola de 0,75, para serviço de aterro,ou construcção de estrada de ferro,completamente novas e do fabrlcan-te Gregg. i

Informações na avenida «Marqez dc IOlinda 273, Escriptorio.

—— --^N-B**"* .. j

CARROS PARA CANNASVende-se 20 carros para cannas d;|

l metro e de 75 cents. de bitola, com icapacidade para 3 mil kilos. Informa-ções no escriptorio Av. Marquez deOlinda, 273. y

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vidativo, o antigo REMEDIO DO DR.AYER, para as Sezões, que é prepa.rado pela J. C. Ayer Co., de Lowell,Estados Unidos da America do Ijorte,tendo aramado pela sua efficacia paraimpaludismo, maleitas, febrea inter-mittentes, etc.

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TELEPHONE 1.535 ?', (596Q) ?

? ? ? 4* f Jf,+.+ >. ? ?. ?> 4}

DESPEDIDAPartindo hoje para Timbaubà, onde

vou exercer o cargo de colleclor fe-deral e não podendo ir como, aliás,desejava, á-casa de cada um dos meusparentes e amigos para pessoalmen-te fazer as minhas despedidas, agra-deço-lhe.s as audições, gentilezas iéobséquios que sempre me dispensa.-ram, fazendo-o peia presenlc, offe-recendo-lhes alli bs meus exíguosprestimos e aguardando com muiloprazer suas estimavciS ordens.

Seja-me licito destacar dentre .'es-,ses amigos os coronéis Lourenço Ma-ranlião. meu ex-chefe de. repartição,com quem servi na melhor harmonia'duranle uni anno . Severino JVIaiá eAlfredo Simões Barbosa, de quem re-ce,hi èspeciaes obséquios que muito]me penhoraram. A esses distincios |cavalheiros, íim apertado abraço. ;

Escada, 31- de Janeiro de 1921.Francisco dc Paula Fonseca Leão.

-AO RÉSPEITAVE.- CLERO iA CASA RODRIGUES acaba de re-

cebér os seguintes livros, de Frideri-eus R.isVet.

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De tudo compra-se na ru,Duque de Caxias n. 16, movei-antigos e modernos, livros, Io»(as de pó de pedra ou porcel»na, pianos, cofres, metaes,. brof*it, prata, platina, ouro, pedrasmármores e preciosas, bycicld!tas, machinas, de toda especií,tudo em fim que represente va'lores faz-se todo negocio infoima-se á rua Duque de Caxil

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v. ¦. ¦ «. •¦.,-. :-,«¦' *«---fi-'fc.f,^'.M ,_.^_—^^^L__J-...^.;. ,, , „

l > .?, ?' ?¦ # * '+''4

? <*<4'4 ? ? ? aí-

fcOLCHOARIA •PRdtiRESSbrj

4 (A DOIS PASSOS DA RUA BA- <•:'?¦ RAO DA VICTORIA) O*>¦ .' :.-.- ir,-.. - ;

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?*".*¦ Colchões; travesseiros almo- f»?* fadões, assentos pára cadeiras,*'?• bolças pára., viagens e de . mio *»i (valizes). <•4 Camas de ferro, ditas de lonas ?4 saccos para viagens. 4'f '¦ Prèco* excepcionalmente ' -f4 commodos por se tralar' de uma 44"'-' casa nova- - • • V4. :¦"•¦ 44 RUA GENERAL ABREUS 1VÍ- LIMA N.'230 '•' . . 4a>

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DR. BARBOSA DEARAUJO

De volta de Berlim, cm espera' d?um gabinete de Raios X e electrlci-dade, medica o mais aperfeiçoado ,qcompleto que encontrou na. Ailéma-'nha

previne aos seus amigos e çlien-les que reabriu seu consultório . cli-nico á, rua Nova 371 ('(,.?" andar),-on-de dará consultas, das 8 ás 10 e dastft ás 17 horas. Residência "Calde-reiro" 1996. ' (6i7,S)

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t AdolpiTo RaaíresCom longa prnlicn nos car-

gos «le oculista da Cli-nica Ophlhlrjiolofjicada Fa-

cul-laijn de -Méclicir.'!e do Hospital da Santa Ca-

sa do liio de Janeiro.. '

CONSüLT;"Is~"das 8 Ij2 ás10 da mtmliã e dHS 12 ás2 da tir.rfe, it iua t.° deMarço, 105.1.° andar—en-'i'>ída pi Ia pr-iÇK ila Indi-pcnrlí-ncia 175.

rtKSIDRNCIA: Hua da Gio-ria, -m.

paãfarer• o passo d«^ avèstrüi òúani ^,i Z,, • ,- „ , -' Arós ° ensaio' os "Lenhadores» da o, interessante Reginaldo, filhinhodPo temfíio

Tl, 'p ^I-Jn0a0.n*„,n?'1' ií ííSfe^ W&**A& *&& sr* M° 'Santiago; funedionario

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""e.?"Jí;','líí*" ' ' I exma. esposa d. Rosa Santiaço. .!c,a ao presidente major Antônio de! Serão executrdas entre outras as *se hZeTi\~t' _a ca» 2^,

*,?** * ^m ft'H^'^ mlrchK nov:is : "U«™ é\ N*sceu,'no dia 2S do cadente, So-

"Ó dSoreto" siuldl á rua d ! n,nl r-UKma "" a°/'Ub' dip!°m3ta"' ofíerecid:l Pe,° orador d°'«*t«, filho do sr. capm. João Izi-U domino, preto , situada í as. Depois o Cub ^regressará para a | Ciub sr. Leonardo Barretto, e "Mer- doro da "Silva

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fiàehdomuito bom movimento. - '

,Para informações com o' AglénteVeiga, Duque de Caxias' ri. lil.

(657S)

Folhetim d'A PROVÍNCIA***""*>*'*«»*»»w««<w«<««wv»y»w ¦--- .ruTnrirvwLannririni-i.iuijui

Tou radaA++ +

Henryk Sienkiewicr.

1

fRecebem-n'o com mais enthusias-mo, porque regressa (fuma viagema Barcelona, onde no tempo da Expo-•sição assombrou a Europa barbaracom as suas estocadas; voltava agoraa Madrid, ainda mais celebre, maisgrandioso — um novo e genuino Cidei Campeador.

Metieino-nos por meio da turbafiara vêr o heroe. Que carruagem e'qué cavallos! Melhor não ha em todaa Castella. Nas almofadas de setimbranco reclir.a-se, mais deitado - -qu_-assentado, um homem cuja edade i

.diffícil de adivinhar, pois tem.o rostorapado o mais cuidadosamente possi-t>eU "-'• Veste uma j"aqueta de seda lilaz pai-lido e cálcio de egual côr enfeitadocorn rendas. O traje, recamado de es-plendidos bordados, cheio de '«ante-

joulas ffoifo e. prata, resplandece aosol como se fora coberto de brilhan-tes. Adornam-lhe o peito as'mais fi-nas. rendas, as pernas, modeladas emmeias de seda côr de rosa, éroza-a*}li»4cíintt_ientí ho assento deanteiroC a paátçrrilla pode ser invejada peio mara.

J primeiro gymnasta do hippodromo deParis.

Madrid ufana-se com essas pernas erealmente tem de que.

O grande homem segura com umadas mãos 'o estoque e com a outra•auda amavelmente os admiradores eidmiradoras. Os seus cabellos pre-tos são' deitados para traz e terminamn'uma pequena trança, jíste penteado

a cara rapada-dãò-lhe ao parecer um

Os camarotes do iado são oecupa-dos pela aristocracia e altos dignita-rios; em frente da tribuna real ficaa orchestra. A meia altura do circoprolonga-se uma fila de cadeiras; oresto dos logares são degraus de pe-dra. Em baixo, ern redor da arena,corre, á altura do peito d'um homem,uma trincheira de made:ra. Entre atrincheira e o muro èm que fica aprimeira fila de assentos/sufficiente-mente alto para segurança dos espe-ctadores. ha uro corredor estreito,por onífe fogem os comfbatenttesquando o touro os persegue com te-nacidade.- .' •'

Metade da praça fica na sombra, aoutra metade no sol. Em cada bilhete,ao lado do numero do logar, existemarcado: "sombra"' ou ' "sol". Osbilhetes da sombra,custam muito maiscaro. E' diffvcil comprehender como

aspecto feminino. Lembra também i quem vae pari o soVpode aturar du-im actor de'provincia; no conjuneto ' rante algumas horas tanto calor, as-7-semblante não se. distingue pela in-1 seniado como está em degraus de•eligencia, que "não o molestaria na ! pedra que-abrasam. e.com chumbo asua profissão, mas que também não i fervei a cahir-lhes em cima da cabe-ihe é precisa para nada.

A multidão entra na arena; vamoscom- ella.

Chagámos ao. interior. Está praça é¦lifferente das outras,- r/or ser enorme

ça.A praça enche-se Iitteralmente. Pa-

rece que o gosfo por este espectacu-lo sangrento é superior ao receio deser assado vivo.

intensidade da luz e uma lava rubra,cheia de fumo; lança fogo, faz. bri-lhar e mudar de cor, dezenas -de ve-zes tudo quanto se -vê.

A sombra, peio contrario, pareceenvolta n'um véo transparente tecidocom a escuridão da noite." Qualquerpessoa que passa do sol, para a som-bra faz o effeito d'uma vela apagada.

No momento.em que entrámos napista regorgita d. gente." O povo dè«Madrid, quer do sexo masculino querdo feminino (em de pisar esta areia,sobr-._,a qual dentro em pouco seha de representar o sangrento drama.Affigura-se-lhes que assim . tomamd'algum modo parte ria - lucta. .

Formam-se alli grupos de- homensque fumam cigarros, que discutemvivamente as qualidades dos «ouros eas raças a que pertencem. Os garo-tos piòvocam-se e íor/èm uns atrazdos outros. Vém-se alguns qtie pas-sam 'deante dos olhos dos demais umboçcado. de patino vermelho egual aodos toureiros.

Um dos rapazes queda-se .immove!,paciente, durante um certo espaço,afinal principia a revirar os ollioscom ira e deiia a correr at'raz"'do ad-versario. Este volteia destramente, ü-lude o contender com váriosínos^ paizes do norte, a differençaj faz exacatamente o mesmo que logose ha de effecluar..-,, 'Estes

garotosteern os seus admiradores que osanimam com gritos.

. | ei"tre o sol e a sombra não é tão ac-e. ter bancadas de pedra. Era cima centuada como aqui; ha sempre meiasextende-se a linha dos camarotes, on- sombras,. claros escuros, tons esba-de existe um forrado de velludo e tidos; aqui é dividida nor um tra-n Fm vnii, ..".""" i . a j*@"S^_;i-K.ã ss ha\W'SI_S»_sFw^'""" "* • p'tiM<u< d' "^s-u * m^§M£Bs^m•-.','... y;y ' -

traordinaria habilidade áté os logaresmüs altos e recebe pelo mesmo sys-tema a moeda de cobre antes d'estatocar o- chão.. .,,"..

As conversas em voz alta, as gar-galhadas, os berros, ? o abanar dosleq__ies, o Borborinho dos espectad.o-res que entram, tudo isso forma umquadro cheio de vida, qüe nenhumoutro espectaculo é capaz de imitar.

. De repente começa a banda a to-car nos tiipbales e trombetas.\ y

A este signa!, O povo que está naarena pre.ciplta-se para as bancadas,com tanta pressa como se.tf «ameaças-se uni perigo de morte.

E' uma balburdia'• repleta'^de. em-purrões. Mas n'um instante tudo ficaassentado, bm redor um enorme ch--culo negro: braço ao pé; de braço,cabeças junto de cabeças ! No 'centrouma clareira circular e deserta*— aarena__ varrida pelo so!.

Agora, _m frente da tribuna real,abrem-se as portas da trincheira Yentram na praça dois aguazis. Os seuscavallos são brancos, magníficos,cOmo se -fossem arrancados d'ttm pai-nel de mestre; a crina a cauda vêementrançadas.

Os cavalleiros ostentam chapéos deyeUudo preto.com...pforiam branca*.:justilhos também de. velludo pretocom collares. dc rerida,.."*h fazer lem-brar as telas de Velasqüez, que se ad-mirim,no..museu do Prado.

Affigurarse-r.os -que.nos transporta-ram aos teropós,da • Cavallaria. Ambosos recemvindos são elegantes, eirbo.mm?<m£:^ =¦••"» =* —

espectador retardatario ficou alli, ap-proxiinam-sedo camarote real e, comum gesto gracioso, tiram còrtezmenteos. chapéos. '. .

Quem, pela primeira..vez, ^

se en-contra na praçá> contempla copa ad-miração sesta solenne ce-rimonfa daEdade-Média, o traje e Venerando por-te dos cavalleiros. Os agtíazis asse-meüham-se a dois nobres arautos, qyéantes de principiar o toineio presta-vam _as devidas honras ao soljerano.Solicitam .permissão para.começar ajusta e pedem a .chave do'*íurro ondeestão encerrados os touros. '

A chave é atirada do. camaroje re-gio, atada com um cordel. doirado;os aguaiis cumprimentam vdè iibvouèpartem. Tudo isto é jmra' «íerimoniâ,porque a corrida já está .delineada deantemão, os animaes mettidos" no lou-ril e fechados com . fechaduras ordi-narias dé ferro. .Mas a

"cerimonia . é

bonita e nunca a omittem, "..* Minutos depois de.desappareceremos cavalleiros, abre-se a porta princi-pai e entra a quadrilha.

iA''ifrente vêem os mesmos agua2:«que ha boceado thiham ido á tribunareal;, atraz d*elles avança a fila dos-Pt.r-.du,, após os bandarilheiros * fe-cham o . prestito os picador».- • ístigente ostenta todas as cores do arco-íris. os seus bortlados deroiro e pra-ta e as sedas de différentes cámbian-tes rutilam offuscantemerite.. ,-Saem

chás que rTebrilhánij na areia doirada.-Logo que chegam ao centro . afãs-,

tam-sè de repente como um bandode borboletas. Os pieidoret collocam-se em redor da trincheira segurandoa. vira com a mão direita; os peõesformam grupos pjttorescos, em pos-.turas oheias de indolência, á esperadbs louros. , '• i

E"esle talvez o mais bonito ,mó-menlo da _'vefíãó,"» iriipi-efenado': deoriginalidade no. que/ha de mais purohespanhol, e fica-ge coni pena.de nãose, ser pintor, K

Quantas tinitas e quanta luz "o.

piri^¦cel podia .fransportár:para a tela |•D'aqui'a üfn iristante correra san-gu^pela arena. Na praça fèília*;-- si-lenclo, como se se deitassem-Lfé-rrasementes.de papoulas; apenas .se oü-ve o abanar dos 'ieques, que -oscillaninas.mãos tremulas de impaciência:

. ¦ Todos, os olhares estão voltadospairi o sitio pôr onde há.de surgiro touro, Confain-se. os .segundos.

De súbito, do lado d'onde.ès.á ioiuii, ouve-se o som est.rfdulo : ddclarim ~ as^iportas' do curro alarem-

4$ com estrondo- e-.av,féra entra Háarena como um-raio. • :* ,'*,:'.. ¦*¦>¦'--••'E'-um ániniai esplendüo, déforiiii-dave.t Icachaoeira, em coi_pàriçío dacabeça .curta, e de hastes , curvadaspara .a frente. Q nosso pesado' boi,apetiís dá.uma.fugitiva idéa tfelle; o

ttZJ^L **?r Fa" a ar€na clí"Í,,;uro.'i«Panhoríío:"]lieré'"süpeftó^^amLT J Vàó !ol\ c*Põen,'se ••'e111 grandeza, cxwdé-o, porenl, emnZ"\CtZ,e &£^;J!£%m e, Principalmente na agilidade.

¦ as trradarõps dis rfivcrs^s - man- ( Cfatf*!"'* ).

Page 3: PI Pfia,,! .^,lf.,^^^«J,^),)^-' .•»* |~' 'íHl ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00030.pdf · gueiredo e dr. Abelardo Araujo. — Amanhã daremos mais porme-norisada

'"'. ' '¦ '." í '•' '.' ¦¦ '\ ;IffT'Wr 30,,

"" ¦¦ ' ¦•¦ ¦¦'¦¦-- ¦

sofispsis*' <¦-:-* ''- ""' 3 -^ 1

fM^Iifiii HORAtónim»ntc»tii-nps os srs. a. uon-t«a á C. esUbeleCMos nesta pra-

•ívSin o cdmmerclo de representa-

Istt toimbm: %[?*&* própria,'5S* ***•?¦ <•« •'»n»,«flr ° s«u escrI-

Moderno

'•¦ i't ii JíflíW <Ie Ms-ante-hontem,,/ mafedíal DanUs Barrpto visi-

L^commando do 21 batalhão de

h?«ht»rl». aqúarteHado na fortalezadeCinco Pontas. ,.

s- exc. Wl' recebido pelo sr. coro-n.lLCómn>»rMU"te A55r«u e Lima com

litteren*» ton''il olfficlali<li,d<! do 21

cor$l ptíe.sira. ^. rià granja .Alonte Alegre,, em Soe-

^rto *« («sldenchi de verlo, ...re-«ressou honVem i»»ra esfa cidade, o,

Jr, cdrpníl; Uma Castro, prefeito do

inunlcl^o. •'¦"... ¦¦ . .. M*l- .,-' . No- club dé relógios fe 'Jóias do«Reíulador da Márlntía" , foram sor-te«d»s'ante-hontem' as cautelas n." 34

peítencenfes *os seguintes sócios •

SètlesVJ1 ¦'¦— Sr, Doratecio Walca-cir ruivDÚque' dc Caxias 106, i.°andar; serie VIU— exma. sra. d. Edi-A1 Vr\ Andrade, av. AI. Olinda; se-rie IX — sr. Oscar Coura de Figuei-redo ru* VClha i&h serie X — sr.Minoér Obrabde Mello, rua C. B.Visti 11146; serie XI — exma. sra.d Clementina Martins, rua do Hos-ciclo 131: s«rle x" ~ sr- dr--AndréBezerr»,'avenida M.'. Olinda 290j se-rie x>IM —— sr. Davld Fontes, rüaOondè'Irají «o, torre.

Tbcatrcie¦ -¦

i - ...

A Í^ROVINCJA ^CÜND^E!!^ 3i DE JANEIRO l>E 1921»" ii aaaii—ii . i ,_. •*-*•**¦*a*mm fosaaosm

PK(HTri»ci» de plantio — Estará depermanência nocturria hoje a "Phar-

macia' "Salva-Vidas", no- CaminhoNovo.

Mtlu. térreatret —• Serão recebidashoje e ámahha correspondências des-tinádaj-ás: milasjpara: •' •'• ¦ -,-.-¦'•'-.' Angélicas,' C r u a n g y, Goyanna,Goyanninh»,' U.ámc.é, Macapá, Paróes,Sapéi' Sio ;YlC£nie,-'VlCencia, Afoga-dos dt iflgaielra,, Alagôa de Baixo,Belmonte, Bom Nome, Bonito, Bre-|oj Cafriahyba.de Flores, Ch5 Grande,Custodia, i-Piores, Graníto, Jatobá doBrejo; Leopoldfnsi, 'Novo Exu', Ouri-eufy,'Salgueiros, ..S.. Francisco, Sãojoié do'BéÍmopté, Sio José do Egy-pto, Trlumphò,» Villa Bçlla, Barreiros,'Cucau', Horizonte, Propriedade deUna,'Sio José da Çorôa 'Grande, RioFormôjó, tamandspé e .para todas asestações .situadas ás margens das II-nhas da "Great Western", Inclusivess dos .'estados de Alagoas, P.ló Gran-dè do Norte, e Parahyba.

.'«ú. v;LúlSn. ~->i-Haverá hoje:

...Dji/càs» '/térrea

n.° '142, á rua doCiip}l|,'fr"e'|j«éfla ;da !Graça, ás 12 ho-ras,

'pilo.'agente Veiga,.;, em sui agen-

cia, nc jua .'Duftiie. de Caxias, 111.

TeUp*»»»» fétido. — Na Kepar-tiçío gérál 'dos 'telegraphós, encon-'tram-se'..-.deauçhos ;para.:

Maroca Ribeiro, '§.

José Ribamar205 -^-'flavio, largo do GUaz 375 —Zulmira Mendes, rua Antônio Oquen-do 59 *L;V\ts\o Souza, 'Recife Jlote!— -Dr. Luiz. •íédro Carneiro !Le5o -r-Antônio Nunes Fonseca, rua Rozario8-r-.CarlIna, wa .fio .IXj 14.6, Torre—.Silvanla, rua do Feltoza, 422' —Oamalobo, Aurora 39 — Carneiro,ruirlmjperátrrz, 33 i— Ponpus..'. ,

Estario.: hoje em correspondênciaco.mi-a.estatio-dei'Olinda bs vaporesseguintes.: ¦¦'¦ >'¦: ;'. •'¦•'.¦.¦¦¦' . ¦*.<-¦:,*. ^Aurora" e "Darro".

DIVERSÕES — Bstao annunciadaspari hoje:

F«rque— "Tim-tlm por tím-tiin".Moderno — Na tela, "Perseguidos

por,tres" e "Reaíidade e phantasia":no ,palco, Alfredo de Albuquerque!

Polytheuna.— "Irmãos .geníèòs'"'e 5." e 6." episódios 'dò "O homemda i|2 noite".

Rojrj ~ No salão das rosas, "Lu-xurla'!; no 'dos chrysanthèmos, "Fáu-;no" e "flerva aòce.e a.preta".

Realidade e phantasia" é o bel-issimo film a ser hoje' passado nateia do AJodcrno, este cine-theatro-üiS** daS symPaHlias da platéa.pernambucana..E1. dividido em 7 actos grandiosos datox-ftlm, o que é Bastante para lhegarantir o seu exito.

Realidqde e pliantasia tem comoInterpre es Francis Carpentier (o pe-quenOCaWJam Farnum) e VIrgifuaNo mesirio programma será aure-

f.M*ía " 3L, Série da valiosa Pel1^»-la -Perseguido por tresj comprehen-dendo o 5° e 6° episódios.

Com um programma assim tão bemorganisado, -é.de alcançar uma gran-de enchente hoje o Moderno.

FrancUca Bertini

Reappared-í depois de amanhã, 4'-feira na magnífica tela do Moderno,a extraordinária actriz que epigraphaestas linhas, como protagonista dograndioso .film extra, em 8 longosaefos, cia Bertini-film, intitulado Prin-ceza Jorge. Dada as sympathiats deque gosa cm nossa platéa a encan-tadora Francisca. Bertini, é d|e creruma freqüência colojsal ao Moderno

Parque'

. .Hoje, está 110 cartaz, um program-ma escolhido.

O film a ser exhibido intitula-seLüxuria,. dividido em 7 actos, con-tendo, quadros belttssimos e um en-rédo bastante interessante.

.Francisca Bertini é a principal i.n-terprete dessa pellidula, realçandomais uma vez, seus geniaes trabalhos.

No salão dos chrysantliemos, seráexhibido o, drama .Fauno, por FeboAlala. Completa o programma a co-media Hórva doce c a preta.

Polytheama

Festival artísticoAs' sympathicas coristas da Com-

panhia Antônio dc Souza, EudoxiaCunha, Joanna de Souza e Suzannade. Oliveira realisam, hoje, o seu fes-tival artístico, que é dedicado ás cias-ses. armadas, nas pessoas de seus di-gnos chefes.I Subirá á scena a apreciadissima re-vista Tim-tim por tim-tim. Toda acasa está passada.

Du|s. bandas de musica deverãoabrilhantar o acto.

Royal

Uma boa freqüência, alcançou, hon-tem, o salão dás rosas desse ¦ centrode diversões da rua Barão da Victo-ria.

Contihua hoje 110 ecran desse cx-cellcnte casino .0 film em séries Ohomem da meia noite, que vem sen-do seguido çfom Immenso interessepelos freqüentadores do Polytheama.

São vistos os 5.° e 6." episódios,denominados "Desmascarado" e "Omysterfo do elevador", divididos em4 partes,'onde o campeão americanode box James Cobert fará emociona-da a platéa desse centro diversional.

Carnaval dáa crfeanfatNo theatro do Parque, realisou-se

Hontem concorrida matinée infantilem que foi representada a comediaBaile de mascaras. Compareceram aofestival numerosas creançias phanta-siadás.

Nos intervallos tocou uma bandade musica, effectuando-se nessa oc-casião dansas em que tomaram par-te varit* pequenos phantasiados.

Entre o 2° e 3° actos teve logar oannunciado concurso de {íhaiitasias.Uma commissão de Jornalistas, cons-tituida cm jury julgador, fez a selec-Ção de quatro pares dentre as plíaií-tasias reputadas mais chies, proce-dendo em seguida entre essas crean-ças o sorteio de um fiiio velocípedee linda boneca; cabendo o~ primeiropremio ao pffqueno Agenor Berardoe o. segundo á-pequena Lúcia PinhoDorges.

Os outros concurrentes [foramIzette Ferreira, Gilvandro Borges, Li-üette Fernandes, Antônio de Sá Ca-valcanti Filbo, Lourdes Gomes deAlaltos e Gonçalves Torres Filho. To-

O Espcranlo no Brasil? ??

A UTILIDADE DA LÍNGUA UNIVERSAL. — A SUA DIFFU-v SAO. -í ENTREVISTA COM O PRESIDENTE DA

"BRAZILA LIGO ESPERANTISTA"

dos traziam suggestivas ephantasias.

Kraciosas !

Vae se desenvolvendo extraordinj-riamente1 110 sul do paiz o estudo doEsperanto, a língua creada por 1. L.Zamenhof e que tantos benefícios hade trazer á causa da fraternidadeuniversal.

•Cominíerciantejs, • advogados, met|}_cos, militares, jornalistas e publicls-tas, associações cathòlicas e evange-llcas têm se manifestado, em docu-mentos públicos, peHa necessidade dadlffusão do Esperanto no Brasil, Nospaizes europeus o idioma auxiliar estásendo utlllsado com grande vantagem.

Em nosso Estado, a Sociedade Es-perantista de Pernambuco acaba detomar a peito espalhar p ensino doEsperanto para o que conla com po-derosos elementos de actividade.

Para os nossos ileitores, _]ue ain-da desconhecem a. língua, do grandephilologo polaco Zamenhof e a suautilidade, .transcrevemos do 'jornaldo Brasil" a entrevista infra que lhefoi concedida o engenheira CoutoFiernandes, sub-director dos ielegra-phos e presidente da Brasila Ligo"Espcrantista":

'"Primeiramente interrogámos s. s.a respeito do exito, que espera ter do6." Congresso Brasileiro de lisperan-to, respondendoi-nos o seguinte:

—A Commissão Organisadura, composta dos srs. engenheiro AntônioCarlos de Arruda Beltrão, professorLevino Fanzeres, dr. Carlos Domin-gos, José M. Reis Pardigã.. e OdilloPinto, está envidando todos os esfor-ços para que o próximo congressodos esperantistas brasileiro-;, a reali-sar-se nesla capital, em fevereiro de192), .ículu. no rnihimo o mesmobrilho dos anteriores aqui realisadose nas cidades de S. Paulo, Pebropo-lis e Juiz de Fora, dos quaes guardamelles as mais gratas recorí::is-.".es.

Circuirrstanciás de força maior im-pediram que esse Congress/ se reali-zásse cm Aracaju', apezar da sub-venção votada -pela AssemWéa Esta-

(doa1! c de outros auxílios já obtidos.

Secção Religiosa | 'iriípsjfiw

Vaperet a chagar — Estão annun-ciados para" hoje:"Saint. Michseí", de New York."Maroim", do sul."Javary",. do sul. '

'"'Mínaòs'", ,do ísii'1.

.Vèporii.i «tàir —Esrlo aniiun-índos para'hoje :"Saíhti Miclraèl", para N. Vork.

Maroim",, para Porto Alegre."Antonina"., ..'para Santos.'Jwary»., para.o'Rio.

Matiáos", para Manáos.

ÇpWWUOijDt' "Ã PROVÍNCIA"Tini WrèspbhllèíieU no escripto«o .4tsli folha ss «egutntes pessossiA'.— .Aristides Lobo.E-^-sEloyfesrcIa.

jrfr Jçjio Sregotiò; da Costa.J-

— Laurindo Henriques.JJ

— -Mário d'ÁIva.O—,Osc»rrI.obgo.

¦»•.— Souza Filho (dr.) -,r¦.— Traptssè. .

iívÜÍ1 <ftttM^tta

«ntretnes ios sew«íltlmos donos:Uma volta, de otiro-com medalhi

4o WnL™0 •™"*tW' eniontri(lt n* •""

..Ç» gul«'r» <>« on». enconirtóí" ma Birlo-da Vtctorla.di"Sií .' "^ ^e¦'¦chilves «ncontra-DD?V«aI(*da.dò,«CttylBank».

triáT :. %^Í ^e- Míihora encon-tr»da*»Tuaaa.Conceiíio. :

trüâT, J>* iraeMa -de,;puro encon-

iíAÍÍ! ir; Mlnoel 'Mi»,

no dbretrí Jí**\á0 mtechtí Dantas Bar-que^.

eníradi-;d0 "'9°»* Ao -V-

íolio" '^i,è!spo^10 do -^ ítàtonó

nuà?,a"laíe ne$ü "d»ctio «m Mi-

gg^to^fitete^.M^'.C<lá>-i«ii.V--• ^*!' '"' *>' *.w»*««í>ii<i»<

"U>%t»' tíSKSSflt »*ÍP1' ° ""Uibr rocons.Scòtt V'-íSffiSg??L A-í- " límulslo de

rb"lsnio -d.» & ros «"<» ie lym-16 «"•«anico d» ÍSfiSÍ1' *9..«<*«raoeünen.íísul"^ó^0t^?*'_*e;'- natureza, e comu' «oni*ueí5f?,oW°T? <lu,0 «"J"1» »">2fel*sS ÇSSffaT."Dí;-AIS!ío A. car-"»"*>» 1 IÇ6»» — Bernambuco."— '****.<*,-

0 DIA DE HOJE. - Segunda-feira.31 de janeiro — S. Pedro Nolasco,confessor; Ss. Cyro, Saturnino, Thyrso e Cyriaco, martyres ; Santa Mar-cella, viuv^ — O Triümpho dé S.Alítrano, martyr.

IjYIISSAS PUNEBRES — Serão ce-lebradashoje:.. •'

Por alma do pliarmaceutico JoséMarques Ferreira, ás 8, lioras, ;iaegreja da Ordem 3/ do Carmo.

Por alma de Maria llluminata Ro-drigues do Nascimento, ás 7 horas,na. egreja do Pilar.

Por alma de José Maria da CostaRego, ás 7 1J2 horas, ua egreja doCordeiro.

Por alma de Augusto Carlos daBôa Viagem, ás 7 i|2 horas, na ma-triz da Torre.

Por alma de Antônio Gonçalves- daSilva, ás 8-horas;-na

'matriz'-de S.

Antônio, desta capital, fé. no mostei-ro de S. Bento, de Olinda. ?..' , ;!

' Major-Alfredo dos Anjos — Foramextraordinariamente concorridas asmissas ante-hontem

' celebradas na

matriz da Bôa Vista,, por alma dosaudoso sr. major Alfredo dos An-joS, chefe de secção, aposentado, daDirectoria de justiça do Estudo.

Os piedosos actos tiveram a assis-tencia^ de pessoas de elevada repre-seiifaçao social e politica, tendo toca-do durante as mesmas, jia sacristiada egreja, uma banda de musica dapolicia.

iDa familia do pranteado mortocompareceram: A. Maria Ferreira dos

PREFEITURA MUNICIPALSão convidados a comparecer á se-

cretaria da prefeitura os srs. TigreCia.

DIRECTORIA DE INSTRUCÇÃO -O doiicuiso para o cargo de pro-fessores adjunetos das escolas preli-mj.nares do municipio terá logar ho-

je, pelas 15 horas, uo edificio da Es-cola iManoel Borba, e não ás 13, co-mo fôra .annunciado.

repartiçoeT estaduaesDIRECTORIA DE HYGIENE

Plantão de pharmaciasDewrão ficar de piantãe. 110 mez

de Fevereiro, as seguintes pharma-cias:Dia 1 Sariitos, 2 Londres, 3 Salva-

Vidas, ¦! Universal,- 5 Costa, 6 Passos;Recor-d, S Silva Ferreira, . 9 ¦ Os-

waldo .Crliz, to Victoria, 11. Mariti-ma, 12 Nacional, 13 Bartholoiiieu, 14Ferreira; ,1S,-Recife, 16 S.''José,-.17!M[»ír,v*áj?',-!lS -Londres, 19 'Costa, 20Universal, 21, PassOs, 22 Record, 23Silva Ferreira, 24 Victoria, 25 Alari-lima, 26 Pinho, 27 Santos, 2S Bar-tholameii.

O plantão poderá ser feito de por-Ias fechadas, bastando apenas que apharmacia conserve em sua parle .ex-terna um -signa'! distinetivo, pelo qualse conheça que ella se encontra prom-pta a prestar o serviço para que foiescalada.

"Ulga-ae a verdade, ainda uue ss com-. , ¦----,! ael,a um escândalo" — e a verdade rolAnjos, dr. José dos Anjos e senho-! mW Pel° s&bio pror. dr. Lyman lar

ra, dr. Alcides dos Anjos e senhora,,dr. Augusto Netto e senhora,, dr.Raul dos Anjos; dr. Mario dos An-jos e senhora, e senhorita Maria Ali-ce dos Anjos, respectivamente, viu-va, filhos noras e genro do extineto.

A" exma. familia Alfredo dos Ah-|Jos; especialmente ao dr. José dos „.„_ ...

Aiíjos, nosso distineto confrade do \ 3-° escrivão eivei desta cidade o co

%m .L-l'!j^.'w>.|w!|,M!l»ia«»»winiMi

fAflílIAS|^P5^g«*.«uetê>do

.laugri) do Toledo, Oblo, quando analyaouos déiitririclos ordinários do commercioem um magistral artigo que acompanhacada caixinha de "Magnolde»''. o dentri-fli.ln ranlrmal • loUnlIflr.i<^'*Vw^*^^',N»^*^^»^^^^V*»WV»iÉ^»»-t<*v»t^v a> ,W»,V^

PELO+FOROAssumio ó exercício do cargo de

"Diário de f ernambuco" reitera estafolha as suas condolências.

CONSELHO (DIOCESANO DADOUTRINA CHRISTÃ — .Hoje, áshoras do costume, reune-se no pala-cio de S. José do Manguinho, oConselho Superior da Doutrina Cris-¦ti. Deverá, pfoceder-se nessa ocea-sião a eleição da nova directoria eseis membros do cJero secular. Sãoobrigados a comparecer os vigáriosda capital e Olinda, bem como ossuperiores religiosos residentes iemambas as cidades.

FESTA DE S. SEBASTIÃO DOTERÇO, —teve logar fiÕntem a fes-ta do .glorioso martyr São Sebastião,que se venera na igreja de No^saSenhora do Terço, constando a mes-(na dos seguintes actos:

Pela madrugada, missa / resada; ás.11 .horas, entrou a missa i solemnc,sendo o celebrante o revdípo. cone-goHenriqde'Xavier.' Grande orches-tra, dirigida pelo .professor JovinianoMaceió, -executou a missa ,Mãe dosHomens, havendo sermão - pelo. deãoPereira Alves, director do semináriode Olinda.

A' noite teve logar o Te-Deum Riode Janeiro, pregando nesta occaSiãoo padre Felix Barreto, director doGymnasio do Recife.

A ornamentação interna foi confia-da ao irmão mesario José' Lopes.Poi queimado um grande fogo de ar-tificlo confeccionado pelo irmão Ju-lio de Mello. O pateo apresentou-seornamentado e (Iluminado 3 luz ele-ctrlca. Em todos os actos tocou umabanda de musica da Força publicaque para tal fim foi #contractada.

FESTA DE S. SEBASTIÃO, Na CI-DADE DO CABO — Foi celebradaIrontem- no Cabo a festa do gloriosoSão Sehastião. A's 5 horas, uma sal-vi de .21 tiros e uma gyrandola defoguetes subiram aos ares. Em segui-da foi resada missa, cem communhãoaos Üiels devotos. A's 10 .horas, en-trou a missa solemne, acompanhadaa orchestra, A's 16 horas, houve proclssão; ás 18, Te-Deum e benção doSS. Sacramento. .

¦ ¦-¦---¦

ronel Henriq-ue G. L. Guimarães quese achava licenciado, podendo ser pro-curado 110 mesmo local onde está ins-iailado o seu cartório.

Gonçalves Haia — Advogado — De t aa3 horas no Escriptorio d' "A Província".

O dr. Carlos Sampaio, ciignn pre-feito do Districlo Federal, acceitou otitulo de presidente de honra dò d."Congresso e diversas pessoas de altodestaque no mundo politico. scientifi-co, literário, industrial e commiercialfiguram na lista dos paíronos do mesmo Congresso.

A Commissão Orgánjsadora esperaque os governos* dos Estados, aexemplo do que suocedeu nos con-gressos anteriores, enviem delegadosoííidaes.

Outros paizes costu mani tam-bem realàsar congressos nacionaes deEsperanto ?

Sim, princtpalmeiíte a Ingla-terra, Estados Unidos, França, Itália,Hespanha, Allemanha, RussV.. Japão,Bélgica, Austrália e Finlândia. Ila diasos jornaes cariocas publicaram tele-grammas. sobre o congresso dos es-perantistas italianos, durante o qualo senador Pini fez um ènlliusiasticodiscurso e prometteu trabalhar comempenho no senado Italiano a favordo Esperanto como instrumento deprogresso e cultura.

Além dos congressos nacionaes,lêin-se "realisado

congressos univer-saes de Esperanto.

Em agosto ultimo realisou-se emHaya o 12° Congresso Universal, oqual,'como-.era de prever, náo tevea coucurrencia dos anteriores porcausa das dificuldades oriundas dagrande guerra mundial, que impediua realisação do 10o Congresso quedevia reunir-se em Paris, a 2 deagosto de 1914, e ao qual adherirammais de 4.000 esperamistas de todosos pontos do gliobo terrestre.

Já houve algum congresso in-ternacional que tivesse adoptado oEsperanto como língua official ?

Sim, já se realizaram diversoscongressos catholicos, cuja unica iin-gua official foi o Esreranto. Alémdisso, alguns congressos já o adopta-ram como uma das Iinguas officiaese muito reeommendav.1111 o uso dessalingua nos fuiuros congressos. Entreestes citaremos o congresso interna-cional dos ex-militares, reunido hapouco tempo em Genebra.

Sobre a necessidade de uma linguaneutra para'os congressos internado-naes escreveu o professor Meillet, daEscola dos Altos Estudos da França,o seguinte: "E" preciso haver uma

que "o Esperanto era fPMio .posthumodo latim ".

O prdfessòr Saroléa, que faz par-te da comitiva real, ein uma confe-rencia realizada em Edlnburgo", disseque o Esperanto o interessava, prin-clpailmente como estudo, philosophlcoc litterario c que não conhecia me-Ihor disciplina para a mente do q-ieo nc\t estudo.

Já existem manuáes para o ensl-no das Mnguas franceza, ingleza, hol:Lindeza, latina e italiana, por interme-dio do Esjperanlo. Uma revista Itália-na iniciou um curso da lingua por^u-gueza para esperanüstas, o qual foiinterrompido durante a uuerra mun-(liai.

Na cidade de Ecdles, na Inglaterra,foi feita em uma escola uma expe-riencia qué teve grande exito. Os re-latorios apresentados pelo director ,daescola, por um dos professores e peloinspector escolar salientaram o gran-de valor pedagógico, e educativo doEsperanto.

A" vista do esplendido exito obtidonos cursos realizados emEccIes, nosquaes se inscreveram 300 alumnos,de ambos os sexos, foram abertos no-vos cursos em outras cidades da In-glaterra.

Moimco o $ sende admissão a'

1 Liga das NaçõesSERIA ENCERRADO O CASINO DE

MONTE CARLO"Ao jornal portuense Primeiro ¦ de

Janeiro tomamos a seguinte e inte-ressante clironica ,

'" Um telegramma de Genebra an-nunciou que o príncipe de Mônacooffereceu a troco da suá entrada naLiga das Nações o encerramento doCasino do jogo, depois de emprega-das eni outros serviços as pessoasque do jogo vivem cm Alonte Cario.Não diz a noticia qual foi o effeitoproduzido pela offerta, nem se estaencontrou otr não athmosphera na'cohlferencia de Genebra.

Claro é que não vamos entrar aquino ífundo do .píroiblema, |apreciandose Mônaco p(}de ou não ser conside-rado nação como qualquer outra, setem elementos históricos de existen-cia,' guardando a indiepcndencr-a doseu território e mesmo se possue ascondições materiaes necessárias devida, que não seja a crescida receitaque lhe dá o jogo e que imprimiuaquelle promontorio do Mediterrâneoinconfundível cunho de belieza e dearte. Fica isso para a conferência,que é mais comesinha a critica sug-gerida ao nosso espirito de "touris-ie", pela proposta do illustre invés-tigador oceanografico que ainda hapouco visitou Lisboa.

Se se (ratasse apenas de um sim-pies pedido de inclusão de Mônaco

{ Pela Wertero Telegraph );

E quanto ao comme-rcio, já se nessa Sociedade, inventada por Wil-tem elle utlllsado do Espcranlo ?— Sim, muitos commerciantès jáçomjprehjenderam as enormes vanta-gens que lhes poderão advir da ado-pção dc uma lilngua commum para ocommercio e a grande

"economia que

poderão fazer, publicando seus cala-

son e que promctte parecer-se muitocom uma sociedade anonyma de res-ponsabilidade -'iimitada...

para aígrandes nações, nada diríamos, ma:desde o momento cm que se offere-ce acabar com a unica razão de serartística daquelle torrão abençoado da

INSTITUTO WreRNACK).NAL DE SOCIOLOGIA

RIO, 30 — O conselheira

Ruy Barbosa ,t foi identificadoda sua eleição, para membro do"Instituto Internacional de So-.

Ciologia». J;':.£^ÉJ

"MICAMBtoE ' <"?-;;•!

RIO, 30 — Os. ranchos car.navalescos rastejarão a "mica*

reme" em cinco de março.

CONCURSO PARÁ SUILINS.PECTORES SANITÁRIOSRIO, 30 — IrucreveiBm.se;

oitenta e dois médicos no coa.curso para deser.ove vaga» dasub-inspectores sanitários,

O ENTERRO DO SENADORGONZAGA JAYME

RIO, 30 — Foi cbneorridis*;imo o enterro do senador Gon.zaga Jayme, hontem assAssina.do.

logos e prospectos em fisperanto e j Natureza, onde o céu é ainda mais azulempregando exclusivamente uma Iin- Qm-' o do nosso paiz, e o sol mais tagua auxiliar em sua rorres-pondencia pido que o do nosso inverno, ha todopara o exterior. o direito de protestar.

Assim muitos negociantes e fabri- Mônaco sem o Casino de Montecantes já publicaram catálogos em! Cario, sem a vida elegante e luxuosaEsperanto, alguns já o adoptarain em que elle desenvolve, sem a "étalage"sua correspondência e, finalmente, estonteante de mulheres bonitas idasem algumas casas commerciaes já de toda a parte do mundo, á procuraexistem interpretes esperantistas. ] -iMi de um numero de roleta que lhesPosso dar disso testemunho, por-! dê a sorte, 011 um príncipe rico queque uso sempre o llsperanto em mi- lhes dê a mão, transformar-se-la emnha correspondência con: o Bon Mar- um simples "arrondissement" de Ki-ché, Livraria Hachette & C. e Service ce, cujos 'habitantes passariam a serCentral de Librairie, na Trança, Li-! sobrecarregados de pesados impôs-vraria de Ader & Borel e casa edito- tos, — tributação para elles desço-ra de Oskar Ziegler & C, na Allemã- "heclda, graças ao Casino, Porque ánha. | bom saber-se que o encerramento

No Japão foi, ha pouco tempo, fun-(deste, seria a anarchia na administra-dada uma importante casa importado- Çáo do principado. De pouco lhe va-ra e exportadora denominada '! Japa- teriam as suas oliveiras, as suas fi-na Esperanta Komerça ICorporacio ", gueiras, as suas laranjeiras, apezar dacom séde em Yokoama, que usa ex-! profusão de ifrueto que um extremoclusivamente o Esperanto em sua cor- cuidado lhe garante. Por maior querespoiidencia com o exterior. j seja essa exportação, por mais abuii-

Depois da guerra mundial, durante dante e valiosa que sc torne a pesca,1 qual essa lingua auxiliar mostrou' ali, o rendimento tributário que Mo-praticamente sua utilidade, quer nos naco poderia auferir delles e de. ou-communicados do Estado-Maior'Alie-'tros elementos industriaes e agrlco-mão, quer nos serviços da Cruz Ver- ias, tudo isso seria nada e desappare-melha, quasi todas as grantes feiras "m rápido na voragem de uma des-internacionaes tém se utilisado do lis-1 Peza louca para manter o grau de hy-peranto como instrumento de recia- Rie::e, asselo e belieza que são osme. ' seus encantos especiaes.

Citaremos as feiras de Helvinki na Depois, o jogo em Monte CarioFinlândia . de Lelpzlg e Frankfurt | "ão reveste " espectaculo reles ques]m, na Allemanlia j de Basel, na Suis-sa • de Padua, na Itália ; de Reicherbèrgeii, na fcheco-slüvaquia, e deLyon,- ha França.

Em algumas delllas foi instailado uinescriptorio especial para informaçõesem Espcranlo.

Tambem nas grandes exposiçõesliitcrnacionaes lem sido o Esperantousado como instrumento de propa-ganda e algumas dedicaram-lhe umdia, como aconteceu na exposição deS. Francisco da Califórnia e na deGand, na Bélgica.

Na Canrara Commercia! de Londresrealizam-se annualmente exames deEsperanto, e ha pouco tempo a Ca-mara commercial do Estado de NewVork mandou incluir essa lingua nosprograinmas dos exames a se'realiza-rem 110 corrente anno.

O Conceliho Municipal de Londresvotou uma resolução propondo o usode uma 'iingua unica para as futurasrelações commerciaes e incluiu o Es-peranto na lista das Iinguas que po-dfcun preencher esse fim.

A Câmara de Commercio e Ihdus-fria delia Província de Stena, na Ita-lia, deu sua adhesão a essa resolução,no que foi secundada pela AssociaçãoCommercial de Lisboa, que óffíciouao Ministro do Commercio de Ingla-terra, ifazendo votos para que fosse oEsperanto a língua escolhida. -

Existe uma, excellenttt revista com

Terminou a festa cbm um vistosofogo de artificio.

Abrilhantaram os diversos actos 2bandas de musica.

;À |greja achava-se ornamentada eillúminada a electricidade, graças aosesforços da commissão prorrtotora,composta de senhoritás c rapazes, entre estes os srs. José Avelino dePaiva, Jacintho Alalhei.ros e AquilinoChaves. Além disto funecionaram di-vertimentos e numerosas barraqui-nhas. ,

CONFEDERAÇÃO DAS ASSOCIA-ÇÕES'CATHÒLICAS - Hontem, ás14. horas,, reálisou-se no salão nobredo. Circulo Cathplico, a reunião dejaneiro da secçãp feminina da Con-federação das Associações-Cathòlicas.

.A sessão foi presidida pelo exmo.sr. arcebispo metropolitano.fez a conferência o revdnío. sr. pa-dre dr. Cicero Revoredo, professordo seminário.

CONCATHEDRAL DE S. PEDRODOS CLÉRIGOS - Cómmemorandoo 139 anniversario da sagração des-se venerado templo catholico, houvehontem, ás 7 horas, missa, sermão ebenção,do S. Sacramento.Este memorável acontecimento tevelogar aos 30 de Janeiro de 1782, sen-

nrh,S„agMn'e Ca, Pr°Ved0r de entâ°. O«mo. bispo diocesano d. Thomaz daEricarnacío Costa -e. Lima., ¦

Festa dc S. Francisco de Salles naEgrçia do Sagrado Coração, do Col-legio Salesuvro - Reallsou-se, ante-hontem, nesse templo, e .fesfc do elorioso padroeiro dis Obras salésia-T??i

Venú D^.Bosco, S. Franciscode Salles. Houve missa cantada, ás *»oras, com o panegyrfco dó. santoO coro de cantores esteve a careõda Associação dos.ex-alumnos de DBosco. ' • ,

língua [commum para vtabUMsie das séde em Zuntr|cIl dl,n(m-m:ilh , ,„.discussões língua que seja de .fácil teniacia Komírca Revuo „aprendizado ç que co loque a todos

Cediça a propaganda do Esperanto nono mesmo pé de igualdade. Somente commercio e, com o mesmo fimuma lingua artificial pôde satisfazer aessa dupla exigência".

O dr. sabe dizer se já existemmuitos livros escripios em esperan-tof

Innumeros. A bibliotheca do Es-peranto já conta maii de 3:000 vo-lumes. Além de romances, dieciona-rios, antdiogi«is e' obras origimaes, ai-gumas das quaes já traduzidas paraoutras Iinguas, ha um grande numerode traducções. Em Esperanto já po-nem ser-lld-as obras primas de autorescelebres como Virgílio, Shakespeare,Moliere, Tolstoi, Chau-aubriand, By-ron, Balzac, Andersen, de ~ Maister,Tiristan Bernard, Goethe, Hértz, Sio-wadii, Gogol, La Foníaine, Macauby,Naviille, Leibnitz e de muitos outros,como tambem de obras, ainda, nãotraduzidas para umn das línguas maisconhecidas.

.Muitas dessas traducções foram fei-tas pelo próprio dr. Zamenhof, cujacapacidade de trabalho era assombro-sa.. iPoiico antes de morrer- o genialcreador do Esperanto tinha termina-do a traduçção do Antigo Testamen-to, do original hebraico. ¦/.

Tragédias, dramas, comédias emEsperanto já têm sido representadaspor oceasião dos congressos trnlver-saes.

"Ligendo en ITaiizido",- de Goe-the, foi levado á scena em Dresden,por actores celebres allemães.'

A Commissão organisadora do o."Congresso tenciona fazer representara comedia de Arthur Azevedo aAmor.por annexlns", vertido para o espe-ranto.

•—Sendo o esperanto uma lihguatogiça, deve o seu estudo facUItar odas outras línguas, não é verdade í

lingua é. a lógica personificada.O dr. Bolrac, reitor da Universida-

de deDIJon, disse que ", o tsperantoera ò latim da democraciair e o falle-

-eído latinista dr. Fortunatp' -Duarte,em um. jantar esperantista, decjarou'-¦ ¦>_: •• -v-.-v .

".',¦ o-

(nosmo fim, soba denominação de " Komerato porKomuna ICoincrca Linguo ", funecio-nam em muitos paizes commissõesque se encarregam de traduzir para oEspcranlo a correspondenca das casascommerciaes que não têm emprega-dos que conheçam essa lingua e dedistribuir ás, Câmaras Commerciaese aos negociantes circulares e prós-pectOs traduzidos pára o idioma na-cional.

No Brasil esse ferviço está. sendofeito pela Brasila Ligo Esperantista,com séde á Avenida 1.5 dê Novembro101, 2". andar.

O Museu Commercial 'Universal deParis, um centro do commercio evterior franeez, installou uma secçãode Esperanto, que se serve exclusiva-mente dessa lingua auxiliar em suas-relações com o estrangeiro.

Os poderes públicos do Brasil,doutor, têm auxiliado a proaganda es-perantista ? ÇSim. Desde alguns Eiinos elle éconsiderado linguagem clara -para acorrespondência telegraphica no in-terior do paiz, vantagem essa conce-dida pelo dr. Lauro Alullcr, quando.Ministro (ía Viação,

O Concelho Municipal desta ca-pitai votou uma lei permittindo o cn-sino facultativo do Esperanto nas es-colas primarias, profíssionaes e Nor-mal.

Idênticas leis existem nos Estadosdo Rio de Janeiro e de Sergipe, arquaes «determinam que terão prefe-rencia, em egmíidade de condições,nas nomeações para os cargos publi-cos dependentes dc concurso e paraa matricula na Escola Normal, os can-didatos que apresentarem^ attesfadosde exame de Esperanto passados pe-la Brasila Ligo Esperantista.

apresenta em outros paizes. Paira alli"aquelias salas rica', e confortáveis,atravez as telas que cobrem as suasparedes, ••os-crystaes que- transfor-

mani as suas portas em espelhos onde a cosmopolita vaidade feminina simira e remira, sobre os tapetes fei

_pudos que abafam o passo, um perfume de arte que estonteia muitomais Ao que o palpite no 17 ou'nasegunda duzia. Ao lado dos saiõesde jogo, abre-se um lindo salão detheatro onde de tarde e á noit.,admiram os mais celebres e custososartistas universaes. A paixão pelojo.co sente-se como que envergonha-da diante de tantos attractivos de ar-íe, desde a architeelura exterior dcCasino — (.bra do autor da GrandoOpera de Paris — até ao mais pe-queiiõ detalhe interno. A sua bibliotheca envergonha os clubs maisluxuosos. A curiosidade litteraria doestrangeiro tem lá, á farta, onde ban-quetear-se desde as ultimas novidadesde livraria até aos últimos númerosdos jornaes de todos os paizes

. Para se poder fazer uma ligeiraidéa do divertido daqueila vida, bas-ta 'lembrar que ali tem decorrido aexistência de centenares de indivíduosque nunca arriscaram um franco á ro-lêta nem uin luiz ao "trenie-quaran-te", sujeitos que vivem apenas doencanto que lhe produz aquella so-cidedade variada e chie, com todasas surpreasde elegância., de civili-

— Perfeitamente, vi*'_^c.on»° «"» Antes da lei acima cftadi.'divirsos .directores de instrucção publicado Districto 'Federal HernUrtiram ó'ensino do Esperanto >nas escolas •.'pu-'blicas. .',..

O governo federal tambem permít-

Noivas c hólvas, so desejam prepararos seus .enxovaes, dOcm preferencia "APrimavera"; pois, nesse, estabelecimento.encontrarão todos os artigos que neces.sllarefn, o qui dc- melhor o mais requln-tar.o srosto existe por preces sem com-petcncla. nua Bnr/io ila Victoria n ma.

no Gymnasio Nacional, Instituto Ben-jamin Constant é Corpo de Bombei-ros.

. A introducção do Boletim da Ex-posição Nacional e o Regulamento daBorracha foram tambem redigidos emEsperanto e' distribuídos ás principaesassociações esperantistas estrangei-ras.

O governo cedeu gratuitamentecarros especiaes na E. F. Central doBrasUparao transporte dos esperan-Hslas que tomaram parte nos con-gressos de S. Paulo e Juiz de (Fora econcedeu franquia para os .telegram-mas trocados entre as commissõesorganizadoras dos congressos interio-res e seus delegados nos Estados.

A esses . congressos alguns minis-tros , presidentes e governadores deEstados têm enviado representantes,tendo -sido a sessão solenne do í>.Congresso presidida pelo Ministro doInterior.

Pelo desenrolar dos factos nãose lhe afigura que será absoluto otriümpho do Esperanto ?Perfeitamente e lestou conven-cido de qde elle está mais próximodo que geralmente se pensa.Vou citar um facto que demonstraque o Esperanto. está mais'espalhadodo que o Julgam os esperantistasnwis optimistas.

Ha poucos mezss se procedeu en-tre os membros da Sociedade de Enrgenheiros .dt Lomjres uma votaçãopotital acerca da conveniência de umalingua neutra para as -relações Inter-nacionaes entre ós povos c sobfe seo Esperanto .preenchia satlífactorla-raenfe os «ns para qúe fora çreado.O resultado foi surpreTtendenie l Dasrespostas recebidas 38 *|* foram afsyor 'do Esperanto, 2,1 *\* -foramneutros ei aptMias 9.0 *]* contra.

E asslni, deu o..dr.. Couto Fernen-«u ^abertura de cursos deW «Dgiu ^ «^ ^

^J-J

DISTRIBUIÇÃO DE PRÊMIOSRIO, 30 — Realisou-se hoje

a distribuição annuál Úq pre-mios no asylo " Gonçalvesd'Araujo". O barão de RamizGalvão saudou os premiadosnum bello improviso.

RAID AÉREO RIO-BUENOS.AIRES

BUENOS AIRES, 30 — De.vido a uma falha no motor, oaviador argentino Eduardo Héarne aterrou em S. Feliciano, noUruguay, distante cinco léguasdo território brasileiro.

sação e tle moda, e com todo essflcortejo de divertimento e de gosoque enche o hyppodromo de Nice,em tardes de corridas1, as varandas doCasino em dias de festa náutica, o1'ndo e v.-.stissir^.o parque de MonteCario, ..ú ida e á volta do Casino dqual fecha invariavelmente, corioquaVquer reunião de gente bem com-portada, á meia noite em ponto! Masfeche-se o Casino e tudo derruirá!

O jogo ali sob a íiscalisação dire-cta e immedlata do Estado, assumiuum caracter burocrático que em tra-balho serio pode ser modelo para to-das as burocracias. Aquelles empre-gados, Jes,te o chefe que se confun-de pelo irreprehensivei da casaca.comos freqüentadores mais janotaS, até ocreado de libre que vai buscar uracopo díágua ou um jornal, são verda-deiros modelos de assiduidade e deeducação. Tudo prevêem e a todosservem com a mesma gentileza. Noexercício dos seus cargos mantêm co-mo princípios a disciplina e a oídem.falam baixinho como. todo o homemfinamente educado ; não esboçam amenor impaciência nas informaçõesque se lhes pede • são correctos notrato, como 110 trajar. Parecem dis-inibidos, e vêem tudo, sabem tudo, eassistem a tudo.

Não é raro haver confusão entreos jogadores, nas paradas que apon-tam; Bem entendido quando ganham..Mas, mal surge a duvida, os que atêm, recebem como se a não tives-sem tido. Somente, d'ahi a pouco, ojogador a quem faltava a razão é con-vidado a sahir o seu nome relegadologo ao "Index" do Casino... ondenunca mais entra. E' um serviço per-feito !

O Casino quo o príncipe Albertoofferece encerrar chama-se "Cerclepour 1'etranger", porque a todo o habltarrte do principado é vedada a en-irada. Não joga, mas tambem nãopaga impostos. Em compensação po-de ouvir excefiente .musica, pode ad-mirar as maiores novidades do thea-tro antigo e moderno, pode extasiar-ie diante das beldades de todo omundo.

Em Monte Cario a mulher adquiratoda a grandeza do seu valor, emplástica, em esthetica, em elegância,em espirito e em graça. E' fácil eé difficil, éaccessivel e é brusoa, égentil e 6 arisca, segundo a sorte asorri ou1' não. Tanto se apresentamanequim de modisía, como produ-cto humano, sentindo - e idealisandocomo qualquer heroina de romance.Ora boneca, ora mãi, tem umas vezeso ar inteiriço de empalhada, -e o arbondoso de apaixonada. No seu oHrtrtanto ibrilha a felicidade que dá asorte, como a desgraça provocadapeto azar mais negro e portanto maispeisistente. O freqüentador daquel-les salões, encetando conversa comalguma dessas Divindades do luxo >éprazer, tanto pode encontrar-se dian-te de uma grande senhora

'. como

diante de uma excêntrica "coctíte".Não tem sobrescripto. Só a "totrrnu-re" da conversa poderá dar-lhe, enem sempre, a identificação da per-sonagem. Basto estudo para-o obser-vador realista, fonte inexgotavel 'decriações e caracteres para comédias enovelas I Sentada Junto do ?pnnno \erde das mesas de Jogo, a Mulher deMonte Cario ou. se nos apresenta"bon enfant" como .uma creança «uferoz como um tigre. Isso dependeda bola que vai girando sempre, Ue*loz como o sol.

Logo que o Casino feche, como of-ferece o principe Alberto, quandodas suas salas desappareçam as roh!-tas, toda essa sociedade cosrnopolltsse edipsará porque só o jogo -.achama. Aquella vida de commodida-de, de riqueza, de arte, de confortoe elegância, esvoaçari como qual-quer balão de gaz, porque lbe fàtt»io combustível que i o Jogo. E' cia-to que essa «ente nto ;|og* «penas 1diverte-se, passeia, toma bom tr, *n

¦ .;' ,.-:'.i\,- ¦ ¦* *tW*ft*****tW_»**^_»»MMM*M WWW»W>IWNM*Í v

Conta*»'» ¦'

NA QUARTA PAGINA "

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V.v «* /f.-frf '

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saflaátát ,--. v-''siíí*¦ . 1

Page 4: PI Pfia,,! .^,lf.,^^^«J,^),)^-' .•»* |~' 'íHl ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00030.pdf · gueiredo e dr. Abelardo Araujo. — Amanhã daremos mais porme-norisada

n u ijii.Mi«pp,uiqpkiiiii Wimmmmmmmmmam^im^9\i.[. i^m^^J^Aim^Uiiufl i w. iji

ft

K PROVÍNCIA SEGUNDA-FEIRA, 31 DE JANEfRO DE 1921

ASTHMA>_a-s«v; •"lanela' "perfuma-se,

Veste-se,'«mijh^ dorme,lé, escreve,,ri, mas mal,'Ifcé tirem o Incentivo do Jogo irá'" ia-«ter tudo isso para outra parte. Pro-1 '>,'''«,w''|>l>i,<>,,'*««w«w'»«««ww»ivw«Tur-rt" de-preferencia as grandes ca-! O Especifico do Doutor Reyngate,

•fjlli-s;- o. centros de actlTldadt rui-«i(Bía,--Quc ;'he .«j-ntretenha o espirito*e J_e -tterrii o <_h», os largos lio-

4/foltÜ'.- o. centros de «tltidade rui- i notável Medico e Sclentlsta lnglex, pa------ *• --"-- rá a cura radical da Asthma, Dysp-nías, Influenta, Defluxos. Bronchl-tes, Catarrhaes, Coqueluche; Tossesrebeldes, «Cansaço, Suffocaçôes, _ ummedicamento de valor, composto ex-clusivamente de .egetws, nio,6 xa-ro_e, nio contém loduretos, nemnorphiaa e outras substancias noel-.vas á saúde dos Asthmatlcos.

-" Vide os attestados e prospectosque acompanham cada frasco". . '

Encontra-se _ venda nas principaesPharmacia* e Drogarias de Pernam-buco.

!">cpú_lto Ku.i uciiii.í '.ui(_'_-.25. Sobrado. Rio de Janeiro

Depositários: Montenegro & Cia._70 RUA DA IMPERATRIZ

• «Wi

ir.ip_t«t_ títorescos,' t tranquillldadc.jjnjajj^-tt surj-_eíi_ do mar largo,_ u.

"piro. «iu _*tontai_as l E Monte-™wi«fti;t na -súa norte.--íris.* taflxHiee,«Mentor.,'uni grande pir-'¦V«Í«*J''•«_' «mais direr _d_ /dc :**____ essa

rhífrt aial «v-c ysl desde Marselha«f Çefioyã.,^'itócejjkrt a frança ,» íicar sem esse:truie elemento de-attractivo para as>_%.<i«l|.__.«Jo Mediterrâneo? Acompaánal-a-í _ Itália ? Duvidamos.' -**>*¦ prlndpado de Mônaco na sua

\ilttaia íasè > historiei que data de"if.%" Siibordlnoü-se por vontade,jpropria-áó .proteclorido francez. Còmelle, firmou a independência do seu',tt_'pequeno » e e_biçado território,"ònie" tnstallou o m-.hor chamariz de >if.rasteiros, • próporcionando-ihes a:sfroco;'dgi„Jogo,.todo.ò:conforto mo-dtpbil Sé ihes "tira

o Casino, afãs-,'-lis'--* áo seu convívio, e ¦ MonteCajlo sasará.logoá categoria dos. si-tlot solitários e enfadonhos, muito

.bom. para se visitarem uma ver, co-m4 se visitam ho]e os conventos sem

.frades e os.«palácios sem reis..í'* Monte Cario perder! a voa. Fvar-i••pinas atravez as gerações vindouras

c-irino. um monumento artístico, onde,.'«mStempos longínquos, passaram vida

alegre e divertida- sujeitos mais feli-.es. «sfecie de senlinella muda dlan-te ,)_a cubiça das naçõesi Fará lem-

v-bra*r,1. quando muito, uma senhorar-aínda bem conservada, mas cuja bel-•'"rV"*- ní- P'-!r*ur1"'a •" cüJ- conversa•Jlj «nio Interessa.

v'¦"£..' AJLER1A..9*****f*m**^*mmmm um. _ ^é,!,!,^^..^.^.,^^ ^^

•«••«•••^miimm>>^«-«>«MMMMWMMM>ii

Que é MAGIC? I¦ . •-i ,

M -ira\*tlho'!0 prep.rado r.iàdo por todu» «a pess_V i*h<t\ ospectal- ;' "Vv ,' monto a» gc.nhs.a- quo cmdum de sim toilette i

^""MAGIG em _0>/. dos casos ovim por có«i'p'"oti\ o su ir das rartes I-,eni_9H«i ê.app.ltcado, como sejtin axiU»(S (iiovacos), mios. pés «ti*, !fazendo de<apt.ccer completamente o'm Ao odor que a. vozes tem .!auor.. „*'»-. j

; MAGIC evita o utodoi su .dores de t; irjjna; unico meio nto '«nora conhecido para prnieeer os vnsiidos. J,, .MAGIC i o UNICO preparado para combater os inconvinien- !

les d» <in>r que nito faí.inal d »'iide ooin rè«n a--i"'«- vií •!•' s \ II j•' D_*Pu_)/I(*:á ,- mais é"'ríc.it-d- noü con nlt • . jo« l> . .VIU, Jr.t.ÜÍ.L CiMiro, VUSTREGE Jíll), A1.MYS • DÉ .'CASTRO'; I

W- ..*\;-" K >l yCHA.Pt*.'«it«o picparado

"poJe offerc. « estas «.aran-'.,.« ás

SOLICITADASf. ym «olid-iedade <_t redacção)

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Alaga se o 1.° andará.awiid* Marquez d.Olinda. 273 Infirm»ç«»*> no íscriptorio d'«PR0VI\€IA

/tLCOOL DESNATURADOPARA AUTOMÓVEIS E MOTORES

VendemRUA DO PARÃO DO TRIUMPHO

NUMERO «í«PERI-IRA PINTO A COVP.

AO COMMERCIOCommunico a minha retirada, ex-

pdntaneamente, e por motivos desaüde, de co-gerente do Moinho «Vc-cife, ao mesmo tempo que, valendo-me do presente meio, por exiguida-de de tempo, agradecido, despeço-nie do commercio desta- praçp. offe-re.-endo meus prestimos em BuenosAires, onde lenho minha residencia.

Recife, ji de Janeiro de 1921.A. ii\eidenbàch.

Confirmo: — Pela Soe. AnonymaGrandes Moinhos do Brasil. — C<zr-Ios Pcry de. Lemos, director.

(„29)

m (le, ir oe Looortí,^• Ío»Ja Imppratriz, \í%

âllpli' dè Figueiredo-.sÊ-èe. estabelecimento de mo-

« da» te'i_,um hello e vanadissimo>nrt|mento de fazendas finas,Recebe dlreçtamente o que hade maia chie cm sêJas, voile.n,crepes. lindas gazes, cambraiasde seda suissa, cachemiras, cre-

Íiori* é muitos outr< «• artigos qut

. rtfcm parle do seu _« nde s'ork.* -M ntem nm varirid s.it.«M« «-,'o'de venidus feitos par3 todosoi goato» e preçi s.

- -Continna_i tazerpane dp m,»?-mo. èstabnlecimento. macliina-de plissar e poini a ji.ui,•' E', .emnm, um dos m a i>bem -ortidos eHabeleeinu-ntci.do bairro da Bôa-Vista, queprocure servir bem aos seusamáveis freguezes e satisfazer ari«»or da moda.

\f-rn*>9S em grosso -a retalho

vw C

_^_r___í\h-úfrlAQrsOiDE-N

"DIÁRIO OFFICIAL", 8 DE JANEIRO DE 1921O ministro de Estado dos Negócios da yiaçãoe Obras Publi-

cas, intendendo fp que requereu a "The Gréat Western of BrasilRail\va_v Company Limited" e tendo em vista a elevação dós sala-rios e vencimentos do pessoal das linhas arrendadas á mesmaCompanhia, resultante do quadro approvado por portaria destadata, para vigorar a partir de i.° do corrente anno, resolve, de accordo com o que propoz a Inspeetoria Federal de Estradas, auto-rizar a titulo precário ò augmento de 10 u|° sobre as tarifas einvip-or nas teferidas linhas que será mantido ou supprimido confor.me bs resultado1!* na tomada de contas do 2." semestre de 1920,de acordo com o disposto no-paragrapho íi* da cláusula 40.a docoriracío celebrado, em virtude do decreto n. 14.326 de 24 deagosto do mesmo anno.

Rio de Janeiro, 5 de janeiro de 1921.J. PIRES DO RIO

Dc accordo rom a portaria supra, esta administração avisaao público que entrará em vigor o augmento approvado a contardo dia S de tevereiro próximo.Recife, S de janeiro de 1921.

A ADMINISTRAÇÃO

jl INVENTARIO DO CORONEL" ANTONIO JOVINO DARAIOS X

loslilntii Electrot-rapicoFUNDADO EM 1889Dr. Thomaz de Carvalho

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C( ns. e <j«-, «.ias 7 r>> 18 hoti,s7 n> 18 hoirt5üó.*

FONSECAMario Anionio Jovino da

Fonseca convida os afilhados deseu falecido pae, Coronel Anto.nio Jovino da Fonseca, a se ha-bilitarem, afim de lhes serem pa.gos os legados feitos no testa,mento deixado pelo de tujue.

O inventario corre no juizoda provedoria, cartório do escri-vão Henrique Guimarães.

(6606)

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Não, tendo comparecido nu-mero legal para a AssembléaGeral de 26 dò corrente,- de or-dem do sr. Presidente convidoos consocios a reunirem-se ás 14horas do dia 2 de fevereiro pro-ximo, na sede spcial, á rua doApollo n. 77, 2." andar, afim detratar-se da reforma dos Estatu-tos. .

Recife, 29 de janeiro de 1921.J. L. Braga.

l.° secretario(6634)

CLUB INTERNACIONAL DO RECIFEMatinée infantil a Pierrot

Convido aos srs. sócios* ' e suasexmas. famílias para a matinée inlan-til que realisar-se-á no domingo, 6 defevereiro próximo de 14 ás 17 horas,na sede do club.

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Recife, 19 de fevereiro de 1921.... O,director do mez

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tuiaas- pelas'Ségulnteii, cadeiras.:,;. •,lT, S-LÍ (Jeemetria análytica. e cal-àlo'ínfiiilttsltnal;' Calculo «tf : ra-5__>lc. Mcchanica mWomI, Tfléorlo-

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para mais esclarecimentos* poderãoos interessados dirigir-se a esta secre-tarla.'

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I, Gonzaga de A. AraujoO secretario

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—^"^^^^^^^^^gjS-SJ^iaKJ.jíiasgg?1.11' '.'".y*^—¦¦ Tv»~"_r ,u.,tREIRA, para assistirem í missa u.n-fazem, celebrar pelas--» horas de 31 tócorrente, na,egreja da Ordem 3.' do%oniz:aíírHio-aa aima d0 pfe-¦ Confessam.se antecipadamente aífa&$?« -°uT- cô*P«eee.em a e! .acto ,de rellgiilo c caridade.

((5647)MARÍÃ COSTA REGO"iliò àvdvtrsario

n Antônio José da Costa Rego

Sobrinho, c sua e.posa, JoséMaria da Costa F.cgo júnior esua esposa, Maria Lu:ia Pas-sos Costa Rego, Maria das DOrcs Cos-ta Rego, Antônio José Cpsta Rego cseys Hinos, Joaquim da Costa Rego esua esposa, convidam aos seus paren-tes e amigos, para assistirem S missaque mandam celebrar por alma doseu inesquecível pae, sogro, irmão,cunhado ç tio JOSÉ' MARIA DACOSiA REGO, na egreja do' Cordci-ro, pelas 7 _|2 horas dc segunda-fcl-ra, 31 do corrente.

Antecipam agradecimentos a todosque comparecem a esse acto de cari-dade.

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sio, poré.11 6 ministrado sob a orientação de (reparar tno^uícapazes dc sc salientarem por uma alta cultura o dariihcs énsirno pratico que lhe seja de utilidade na vida.

Assim tem sido: alumno» do Instituto hontein são pioíe__:»reo hoje.

Para isso põe á disposição dos interessados, na secretariado collegio,' Noticias einformações sobre os diversos cursos deensino",

lim fevereiro será inauteerado um curso dc daclylnuranhi;:.PonsõAS trimensaes—Alumnos internos 500.^000 : semi-

temos 210$000 ; extesno secundário 60$0Ü0 e 70,^000 conformu onumero dc matérias que estudar ; externo primário 30^000.As matrículas serão abertosa 10 de janeiro e as aulas a 1G do

mesmo mez.Alem da entrada principal que é na citada rua Barãn

deS. Borja—dispõe o Institutonle uma outra na ruada Intendencia. .

O directór convida aos srs. pães de família afazerem umavisita ;i nova sede do seu estabelecimento de ensino afürmando,-lhes que 6 o mesmo programma : cimentar a educarão dos teusdiscípulos ua escola do trabalho, forrnando-lhes o caracter aoamor a Deus e culto á Palrixi.

Estatutos á disposição.Recife, Janeiro 1921.

Cândido Duarte—directór,

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:q. 2|—-Tèleplii ne n. 437Matrículas abertas a 16 de janeiro

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Normal Official,CURSO SECUNDÁRIO para o estudo parcellado das disciplinas

do Curso de Humanidades.C.UKSO PROFISSIONAL cm s annos.CURSO COMMERCIAL em 4 annos.CURSO PRIMÁRIO MODELO onde é empregado rigososamenle

O methodo analytico.JARDIM DA INFÂNCIA de accordo com os methodos moderno^

adoptado» em São Paulo c onde serào admitiida- ereançaa desde -1annos dc idade.

AULAS fcSPECIAES de conversação franceza e ingleza, musicavocal e instrumental.

A matricula araf/o CUÜSO NORMAL será eucerr.-da em 3i dcJaneiro.

As aulas começarão 110 dia i.« de fevereiro.Acceita alumnas internas, semi-internas e externas,Estatutos a disposição na secretaria do Collegio.

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1'iaia, gyãmma íOiaFarinha dé mandioca, kilo .... w*>Milho, kilo . $i3uFeijão, kilo Í3.X)Arroz pil8ao, kilo . «vonCafé cm caroço, kilo .... $750Fícula de mandioca, kilo .... 5100Pelles. de cabra, kilo 3.700Pellt-s rte carneiro, kilo " síOOOos (tomais produetos acliam-se ua paul.teral.

3.» Secçíio da ncccbcrtorla, í) dc JanM.ro de 1981.Approvu, o admlnlstrailor .— (asslsr.)J. UOKS. o chore — (assig.) T. COiMUllA.

NOTAS MARÍTIMASVAPomcs ESPicniiius

,, i lila de JnnclruSaint Mlcluel", ito Kew York a 31..Maroim ", do sul 1 31.' Javary ", do sul a 31." Maníos ", do sul a'3l.VAWHIES À SHIIH

\)-y°rk' Samt Mlcluel" a 31.Santos o escala, ¦•Anton.na" a 31.nir. ,CST0 ? CSCi,a' "Maroim" a 31.llio e oscala. "Javary". a 31.•Maníü. o. escala, "Manfios", a 31.

VAPORES ESPEnADOS«ün.!, .. - Mcz ü* '•'«'«reiro.(aliia , do norte a 1.Aracaty ", do norte ai.Andes ", da Europa a 3.' -Nortli Paciric ", .16 siíl. u $ '

Ainstwland ". ua Europa a ii .Almanzora », do sul a fl.fcfiruiido ", dõ sul a g. '... Arngiiaj-a .. do sul a 13.

EÜrop. ^SPrlnM,ssan, Márgarou"., úa

.^llubert ",- dc New Yark »'».',«tÍm^í <>» Europa a 18ü . •.

t Andes ", do sm a sr

itaquera ", do norte as" «tapuia *,. do sul™3 . !

v.\ponKs .1 sAúm, ' .V'-'-Mez de Frve^-lru' -¦.'•.:• -ri-i' .üi.) dc Jaiieiru o Sanlos, "Aracsiy" •'<!.< i, »¦

llio ...escala, "lialila",. 1. •'' • '.•'." "II. Aires c escala, "Aniles".» 3. «.-'". 'v11. Aires e escala, 'Amsterlaii.i" » 1!.'

jPoituj do Caltloo c escala, "Sorth Psclt1'rie" a 5. ..•.¦, <¦¦ -i ¦•¦] Soiiihamptun o escala, "Almar.:ore". a 6."11. Aii;:.s c escala, "Segundo*'a 10.^ • ' ';

-..iithamjiton-.- nscaln; "Arag.ràya" v.,1..^ -I. Aires (, eáeàia "M. S. Krònprir.cossia ' 'Vargar.-ta"..! 13. , .--. >,-.

u. Aires o .eM-rJa,--"Avoii" .n ii, ¦ ' tNInmburgo e.cãpala, "Traji ,cfe Montes" »yM. ¦'ll! Aires o escala; '•Hllvcrsum". a "O-í V W.New York, "llubcrt" s-°8.' - ' '•': <Büuthainnton e escala, -Andes", j ar.-v' ~?.ji Aires e escala. "Varl/; .lurant* o met

'" ';|. Aires .0 escala, "Aurlgr.y" a Ií. ,'r "Macau c escala; "Itapura" .a ... ': • ,•r. Alegr. e «sela. "Itaquera" »'5. 1 ' .'..'

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WQÜSKA CAàXnAGEmt

Page 6: PI Pfia,,! .^,lf.,^^^«J,^),)^-' .•»* |~' 'íHl ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00030.pdf · gueiredo e dr. Abelardo Araujo. — Amanhã daremos mais porme-norisada

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A PROVÍNCIA SEGUNDA-FEIRA, 31 DE JANEIRO SE 1921,1 ' .' .1

¦ ¦ gg-ja-gggu. '. ... '. . '. ••;-—!*-*. _——-• ' má «&í(_.tfl»f|íiN"%]

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tratar no mesmo. (W373) tureira de alfaiate, rua Nova 187.i—ú. IfAWA

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exames procedidos ultimamente no GymnasioPernambucano

Rus Conde da Boa-lisla, 457TELEPHONE N; (iüü-RECIFE

Ainda uma uma vez o INSTITUTO CARNEIKO LEÀO ob-leve uma brilhante victoria com o resultado dos exames procedi-dos ultimamente no Gymnasio Pernambucano, pois tendo havido204 inscripções, muit-ssem -cquioscenoia do director,obieve, apezar do grande numero de reprovações verificadas alli,157 approvações, sendo '¦', dUtiuctas, 63 plenas e 91 sia_ples.

Merece attenção c?pecial a círcumstancia do ijue tendo ha-vido aportas 4 distineções em todos os exame, bro-cedidos em 4920, no Gymnasio Pernambucano. 3couberam ao Carneiro Leão..Do accordo com u *ysthe-na adoptado per esto Collcaiol odirector publicará em o próximo sabbado, 1 dc janeiro, o resulta

dó dos exames citando os nomes dos aluiunose as respectivasapprovações.

¦ Continua a manter inicrnaio, semi-internato e externato.O alumno interno t- obrigado ao pagamento adn.-intado b portrimcst.ro de -IOU1E0O0; o «mi-interno an de .01)^000; e o externoao de 80$000 sendo sucundarto, e ao de 30áO0U, sendo primário,A matriculn cstsrá aberu no dia 3 de j*ine>ro p.oximo, en-

ceriando-ne a 3I do relendo mez, iinpreterivelmente.As súlap cumeçsfjo a 'OttCcoriar^r l7 dc isuciro.Recitçl 31 dc dezembro de 1920.J ,

.'. -.V'Ã 1»4

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C-ràr ° ünI'»1<-?"«no ao M » PÍLULA* CàPPM -. V TUU£,___

*m. C*UM d* D*r,,l°' rlf orc.rn.nt. !«... U d. wmZ

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Q>;directôr,Pedro Augusto•' Carneiro Leão ¦'¦*"*<>

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¦m

)THEATRO- HOJE à

- (.cntmaagao do,mai.v_iH,.,.o ««'eteessò dn acttnlhivcl cine-fólhenm e>n series, da sfimada mirca Pithe-New-Yorl. ¦

PERSEGUIDOS POR TRESDm A dia. cada vez mais att.ahindo a atlençío de todos, pelo a.rojo (le suas aventuras c scn.acionalismo do senssctnjtsrÇ uma serie que st; impõe e que arranca sem difliculdades os applausos jferaes. Tem como principaes interpretes:

^»*¥*TTfik TfTf* UAf WCI0 o cynico mais celebre no mundo cinomatographico queSUP JL UtlJil A I1VJLiXw-LJCilS ja conhecíamos sobejamente nas sdrniuveis producçõesda .Fnx-Film ; c

JjIjLl3& FRANKlu JIIAJVN ummgTande círoulo!do'decWido» á^dmiJadweís"s

HOJE. apresentamos a terceira seiie }ue se compõJ do« novos cipitnlns seguintes»: 5." episódio — f A Emboscida-z partes. ô° eo>s> d-'o—cferscgiiUo por roubo», 2 partes. Em quo apreciaremos novas e sen_ncion*es aventuras altasmel) ,e emocionantes. ......

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0 homem da meia-noite

Lloyd brasileiro

5.° episodi»_ Desir.aücara-do:-, 2 part»?.

jo.0 episoü)o- éO mysterio do elevador», 2 partes.

IEste

film que a Universal apresenta um novo artista "profissional" doraüque; luctador de box, iuc foi campeão mundial do ani)) passa Io der-rotando o celebre trieante negro Já -k Jolinson.

NOTA — A limpreM «visa q ic de\ido ar>s (olijarcs carnavalescos nãohavíiá íuncçôeí nr s dias fi, 7 p 8 dc fevereiro. — Continuando o Iiim OHOMEM DA MEIA NOITE n.rqüa.M o quinta feir,.;_9 è 10 Je fevereiro.

3'evc -O CARDEAL MiRClER oa O MAKTYR DA BELGICA-Eilmexclusivo ila Coiipanlua Cincmítrographica.

Ingrasso distineta—CISOO

O PAQUETEJAVARY

E' e;.|)i;r_do do sul no dia 3) docorrente e seguirá para:

Fernando de Noronha.

O PAQUETEMANAOS.

13* esperado do sul no dia 31 docorrente e seguirá no mesmo diapara:•Cabedello, Natal, Ceará, Tutoya,Maranhão, Pará, Santarém, . Óbidos,Parintins, Itacoatiara e Manaos.

O PAQUETE—BAHIA

U' esperado do sul no dia i.° defevereiro e seguirá no mesmo diapara:

íMacêíó, Bahia, Vicloria, e Rio deJaneiro.

«EXPORTAÇÃO. -1 Da *_mh»*mectoi d* ntnu • Mcommeadaj•0 aerSo acceitoa nsate acenei* at*1 tao?a da tarda da rupirt da «ahi-da do vapor « nio aarto entragu»oa origlnatj aoa emtarcadorea oona apraNUtMto doa recibos da h*"do. .

Aa ordena da embarque aarto aitreguea io» ara. earragadoraa. madiante a apraiantaçto dOf oonhaelmento» a daapaoboa fa^iral • aat»dual.

O Lloyd Braallalro nto aa raipo».aablllãa palaa dwpcsaa oeeaalonadaicom o mallogro do» atabaraua» aa]iqual for a causa qua o datarmtna.'

VALORES — Oa volume» contam-do valore» »5 aarto raeabldoa paisagencia, pala manht do dia da aa."tilda "do vupor, cumprida» aa formalidada» axlglda» paio flaco.

AVISOAa piimm qun m daatlnáraní a/

porto de N. Tork davam apraaaataaasta agencia o» »*u_i papel» vludopelo cônsul amarlcajio -a -policiaa» qua foram para Barbado», vtndoa part conaul lnslm a wtln .Vouala cantral.

P_UBA.*JENt O. j^ PUIUI„ (j,Ida «volta tarto o abatiuiaatc dt1« *l«.

XMPOUTAOAO. ¦— O» recebadara» d» carga estrangeira on nto tu*daaajararu , racabtl-a, am anaa pro-prtaa embarcacOaa devarto dar avi

1 so antecipando a agencia a aO aarteattandido», raapaltado o rtgvlamaato daa Doca».

A» raclantacOa» por falta» a avaria» devem aar apreanntadaa por a»cripto naita aganola <_entre-.<Jo pra*o de tra» dlaa «fia a daaoa^^a üvapor. ...•¦>.:_. -••

0~ aganta:D. DK SAMPAIO IlIBlt

Su ¦• ApoUa III, i,« a__iatsicnra

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MARÍTIMOS,

EMPREZA CAPPAGLI!VAPOR ARGENTINOSEGUNDO

Esperado da Argentina, cerca de Sc: fevereiro, seguiiá após ultimada aidescarga para Montevidéo e Bueuos jAires.

Para cargas destinadas a estes por- jtos,'trata-se com os consignatarios: |

JUHUS VON SOHSTEN & CIA.Edijich da Associação Commercial 1

2." andar \..^ (PRAÇA COMMERCIAL)

REDERIAKTIEBOLAGET NORDSTJERNAN

(JOHNSON LINE)

M. S. KRONPRINESSAN MARGARETA

El esperado dos portos, da Europano dia 13 do mez vindouro, e segui-rá""_tepois dê pequena demora-.paraos pprtos do sul, recebendo cargapara Alo^iíev/dto e Buenos Aires.

Para,- todas as informações referen-te 1 carga, trata-se com • os agentesWiUIAÜS & C.-.Alfó do London & Brasilian Bank,Ltdi, t* andar. ¦' . •

THÊWOTH STÊÃM-i SHIP GO. LTD.

:0 HUBERTVAPOR INGLEZ1

•Esperado de New Xprk, cerca de 20de fevereiro^ seguirá depois de termi-nj ã descarga para o mesmo porto. •-

JULIUS VON SOHSTEN & O.2." andar' do Edifício da Assocuçio

Comniercial. (Praça do Commercio).

THEATRO do PARQUEEraprfza-Aroaldo k C, Oirecção-Leoní Siqueira

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Brandão Sobrinho—Maestro Paschoal Pereira—Êxito extraordi-nario da ro vista

Segundu-feira, 31 .lejfneirp da 1921 -A'« 8 !/!_ — Kspcctaculo completo. Festival da actriz LUI'.A

D'ÜLlVt_ll_A dedicado a.is exmos. srs. coronel Alfredo Bicudo,de Castro, dr. Misacl Penna c Armando de Oliveira Amaral,in™, dd. delegado fiscal e inspector interino da alfândega do Re-eile e (estivai dos actnre. Abilio Piies e Luiz Fortino dedicadoá conceiiuada li'ma Fralelli Vila

Frimeiia representação da burleta em 3 actos, versão de Ju-lio Solter, musica do dr. Assis Pacheco e Adalberto de Carvalho

A roca do Valentim5

Lim grandioso acto variado por alguns artista. da CompanhiaMusica-Flores c Ris^s

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e Suzanna de Oliveira.Despedida da gloriosa revista portuguszn TIN TIM POR

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.„ ITAQUÊRASahe sabbado 5 de fevereiro para Maceió, Bahia, Victoria, Rio de Ja-ne)ro, Santos, Paranaguá, S. Francisco, Rio Grande, Pelotas' e Porto Ale-gre.

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o .,.•• ITAPURASaiie quinta-feira, 3 de fevereiro, para Cabedelloí Natal e Macau.SEGUNDA UNHA

Alegre.PASSAGENS

O» bilhetes de passagem lerlo vendldoi loaente at< ii ia tmss __¦tfl» di Mklda do» piquetes. »«"•»>»»RUA DO BOM JESUS N. II] ÃJ

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fopsou »am ¦ ¦•_**_

fA" O' O

VapaiHa puto M

V»por ''AURIGNY"V.' esperado dós portos da Eu-

lopa atéo dia 12. de fevereiro p.-,seguindo 'depois de pequena de-mora para Rio, Santos, Montevi-déo e Buenos Aires.

ir- cO^r-':'¦¦ i t ¦"'.:¦•"¦"V."j.'".:^ "...Hii..

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SE'DE mm RIO DE JANEIRO¦ .w . O VAPOR

ARACATYEsperado dos portos do norte no dia i.° de fevereiro, sahirá depois if

pequena demora pa •; 03 portos de Rm de laneiro" e Santos.O VAPORMAROIM

Esperado do sul no dia 31 idu conente, sa%i depois de curta. ¦ deinon.para os portos do Rio, Satitos, Paranaguá, ¦ Rio Grande, Pelotas e PertoAlegre.

LINHA DA EUROPAIMPORTAÇÃO. - Decorridos tres dias 4o termino ia torto M WgH

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AMSTELLANDVAPOR HOLLAÍ.DEZ

HILVERSUMEsperado de Amsterdam escala,' cer-1 Esperado de .Amsterdam e escala,

ca de 12 de fevereiro, seguirá após ul-jcerca'de 20 de.fevereiro, seguirá.apóstiina"da a..descarga, para; J&hiai..Rio. ultimada a descarga para:de Janeiro, Santos, Montevidéo e Bue-' Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Mon-nos Ayres. .' ! tevideo' e Buenos Ayres.

CARGUEIROS PARA A EUROPA: — Aceetí**e cago para Amster-dam e Rotterdam aSsim como para os portos de Antuérpia, Hamburgoe Bremen com baldeação em Amsterdam. r *

Nos casos em que as cargas /d tenham sido emborcadas e destinadasa Amsterdam e mesmo até tres «io* depois da descarga do vapor, 0 com-panhia acceitari qualquer pedido d» opção de transito.

Para carga e demais Informações, com os agentes:

JULIUS VON SOHSTEN S CoJ 2.' andar do Edifício da AssocUtfo C0mmerc.1l. (Fraca do Coa-

mercio).1 ' '

PARA O SULPAQUETE INGLEZ

ANDESEsperado da Europa; cerca do

dia 3 de fevereiro, seguindo lo-go ¦ após a indispensável demo-ra para: Bahia, Rio de Janeiro,Santos, Montevidéo e BuenosAires.

PARA A EUROPAPAQUETE INGLEZ

ALMANZORA. E' esperado do st|l cerca, dodia 6 de fevereiro, seguindo apósa indispensável demora para:Madeira, Lisboa, Vigo, Cher-bourg e Southampton.

a Atenda nto tomirá conhecimento de reehmi{6ei.Pata tarsue ènéómmendis,* "frétàrfiloN»

tfatMi «PEREIRA CARNEIRO & C.

es l|itW

IAvon, a 18 de Fevereiro.Arlanza, a 3 de março. ¦Almanzora, a 17 de abrilAraguaya, a 1.» de abril.Andes, a 14 de abril.

OmMmu «e ln»Oras va» 00U. tUam

Araguaya, a 13 de fevereiro.Andes, a 27 de fevereiro.tAvon, a 13 de março.Arlanza, a 27 de março.Almanzora, a 10 de abril.

O-NWM m

AcctU*sê carga para Portugal, Hespanha, tronco. Bslsico.Hi.landa, Aiiemanha, Scandinavia 0 BaUicõT^ "* "**- Para todaa ea inforaaacOee Mfaawtw C «aasacua Jtrataaeacemmwrtaa. »te_, tnta-ae con a Hoyal Mau «aam VsskZCompawr â Araalda Muqvaa > Ollada ¦•• lf 4. !.• ««*..

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ESTADOCOMPANHIA PORTUGUEZA D2

NAVEGAÇÃO "°;

Sede Lisboa -

Du Europa

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PORTOEx-PRINZ-HEINRICH

(6.336 tons.)Este navio com luxuosas accommo--daçõer-para- -passagèlros-é 1 esperado

neste porto em' fevereiro, entrandono ancoradouro interno e seguindodepois de indispensável- demora para

os porlos de'Bahia, Rio, Santos,

B. Aires.A_ontev.d-0'í|

Para Europa .;.' PAQUETE

TRÁS OS MONTESÉJr.BULtW

(8.94$ tons.)

Deve estar neste porto até o dl»*de .fevereiro p.

'futuro, sahindo de-pois de indispensável dernora Pírtos portos de: . ;

Madeira, Lisboa, Vigo, Hsvrf, A»'tuerpia e Hamburgo.•; Para-passagens,, carga e mais "^formaçõis com ''os agentes

ANDRADE,aOPES & C.; 230 Rua Duque de Caxias 230

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HOJTlS-S^Vl-^^-O DAS ROSASHOIE-A REGINA MÁXIMA da scena. a grande, a que.idisiima soberana do "ecran" esta que todo mundo admira ante seu

poder sobremodo indescriptivel nos difficeis trabalhos da arte s-lencfbsa.

__^,J_R._AISrGJE3SG-A» ' BEBTINI emuxunia7 áctos punjantes—Desditas, golorlá e heroísmo

ijLaaaw— _____________________________>»___-____-_»jw__*_i ¦ ¦ ¦¦111 ______________________-—__________________^__T

1 - . •-r-.t' . _,_.H4**m."*a-VBii»na__Wj|»i_»Jl—

louiKTaiFElRA—'Jma obra de arte.qoc'awigmla o record da Chema.Ofjiah._ia. Moderna.. Oi-.-Af 4v.

HOJE —Salão dos ChrysanthemosHOJE Um grandioso trabalho — Um monumento do arte

Quja in.erprefaçâo confiada aó .60 notável e q««'' ,creado do-0 FOGO.tEBO MARÉ do tantas om 1creacções monumentaes noi evita merecidoi cios

COMPLEMENTO: ü ¦¦,,i'¦ i.

Herva doce e a preta ^oiaHilariante film comi so eni 1 desopilante «cio sTxii-

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