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Pessoa Com Deficiência IBGE 2010
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Pessoa Com Deficiência IBGE 2010
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Saúde da Pessoa com Deficiência – Cenário 2011
93% Rede de Reabilitação Auditiva (parâmetro: 160 serviços*)
(150 Serviços + 402 fonoterapia DA + fonoaudiologia) Fonoaudiólogos: 9.608 Psicólogo: 23.245
Redes Serviços de Reabilitação
75% Rede de Reabilitação Física (parâmetro: 216 serviços*)
(160 Serviços + intermunicipais + 2.436 fisioterapia) Fisioterapeutas: 29.120 Terapeuta Ocupacional: 5.883
20% Rede de Reabilitação Visual (parâmetro: 75 serviços)
(15 Serviços )
Deficiência Intelectual (1.034 Serviços)
Atenção à Saúde das Pessoas Ostomizadas Assistência Ventilatória- Doenças Neuromusculares Atenção Saúde - Osteogenesis Imperfecta
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Saúde da Pessoa com Deficiência – Cenário 2011
Redes Serviços de Reabilitação
• Fragmentação dos Processos de Cuidado;
• Centrada na Atenção Especializada;
• Critério de implantação por Critério Populacional;
• Ausência de Normas Técnicas para Reabilitação Intelectual, Ostomia e
Concessão, Adapatação e Manutenção de OPM.
• Sistema de Registro de dados e Monitoramento centrado
exclusivamente na lógica de produção;
• Falta de mecanismos de avaliação e monitoramento.
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Saúde da Pessoa com Deficiência – Cenário 2011
Redes Serviços de Reabilitação Física
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Saúde da Pessoa com Deficiência – Cenário 2011
Redes Serviços de Reabilitação Visual
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Saúde da Pessoa com Deficiência – Cenário 2011
Redes Serviços de Reabilitação Auditiva
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Saúde
Saúde da Pessoa com Deficiência – Cenário 2011
Redes Serviços de Reabilitação Intelectual
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Saúde
Saúde da Pessoa com Deficiência – Cenário 2011
Redes Serviços de Oficinas Ortopédicas
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Investimento MS 2011
Modalidade de Reabilitação
Serviços
existentes em 2010
Recurso aplicados em 2010
(Atendimento + OPM)
Ampliação de Serviços 2011
Recursos aplicados na
ampliação dos serviços 2011
Nº Total de serviços
Recurso Total
Reabilitação Física
159 R$ 157.279.933,46
12 R$ 4.320.000,00 171 R$ 161.599.933,46
Reabilitação Auditiva
145 R$ 227.577.945,37 9 R$ 19.176.273,27 154 R$ 246.754.218,64
Reabilitação Visual
11 R$ 5.589.635,81 12 R$ 5.280.000,00 23 R$ 10.869.635,81
Reabilitação Intelectual*
1.004 R$ 216.027.046,88 30 R$ 6.454.991,40 1.034 R$ 222.482.038,28
Total 1.319 R$ 606.474.561,52 63 R$ 35.231.264,67 1.382 R$ 641.705.826,19
Recurso até 2011 Recurso Novo - VSL
2.784.624.387,81 1.780.638.028,56
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As Redes de Atenção à Saúde
São arranjos organizativos de ações e
serviços de saúde, de diferentes
densidades tecnológicas, que integradas
por meio de sistemas de apoio técnico,
logístico e de gestão, buscam garantir a
integralidade do cuidado (Ministério da
Saúde, 2010 – Portaria 4.279, de
30/12/2010).
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Características das Redes de Atenção à Saúde
Formação de relações horizontais entre os pontos de atenção, tendo ABS como ordenadora do cuidado
Centralidade nas necessidades de saúde da população
Responsabilização por atenção contínua e integral
Cuidado multiprofissional
Compartilhamento de objetivos e compromissos com resultados sanitários e econômicos
MELHORAM OS RESULTADOS SANITÁRIOS NAS CONDIÇÕES
CRÔNICAS
DIMINUEM AS REFERÊNCIAS A ESPECIALISTAS E A HOSPITAIS
AUMENTAM A EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE ATENÇÃO À
SAÚDE
AUMENTAM A SATISFAÇÃO DAS PESSOAS USUÁRIAS
FONTES: WEINGARTEN ET AL. (1985); OSMAN ET AL. (1996); BERNABEI et al. (1998);MCCULLOCH et al. (1998);
BYNG et al.(1998); WAGNER (1998); REUBEN et al. (1999);MALCOM et al. (2000);SIMON et al. (2001); WAGNER et
al. (2001); DOUGHTY et al. (2002); UNUTZER et al. (2002); GILBODY et al. (2003); POLONSKY et al.
(2003);GRIFFIN &GIMONTH (2004); KATON et al. (2004); SMITH et al. (2004); VETER et al. (2004); SINGH (2005);
NUNO (2008); TOSEN & HAM (2008); ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE (2010)
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As Redes de Atenção à Saúde
• A Linha de Cuidado (LC) forma de articulação de
recursos e práticas de produção de saúde entre as
unidades de atenção de uma região de saúde
• Visa a coordenação ao longo do contínuo
assistencial e a conectividade de papéis e tarefas
das equipes situadas em diferentes pontos de
atenção
• Pressupõe resposta global dos profissionais,
superando respostas fragmentadas
• Devem ser implementadas a partir da ABS,
responsável pela coordenação do cuidado e
ordenamento da rede
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A Linha de Cuidado Como Instrumento para o desenho das
Redes Temáticas de Atenção à Saúde
As funções das linhas de cuidado:
•Ordenar o fluxo de pessoas ao longo de todos os
pontos de atenção;
•Estabelecer as intervenções a serem realizadas em
cada ponto de atenção, nos aspectos promocionais,
preventivos, curativos, reabilitadores e paliativos
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A Linha de Cuidado Como Instrumento para o desenho das
Redes Temáticas de Atenção à Saúde
Informação
Regulação e Governança
Incorporação Tecnológica
ATENÇÃO BÁSICA
Promoção e Vigilância à Saúde
AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
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cia
Qualificação/Educação
O Ministério da Saúde está priorizando a construção de
redes temáticas:
Rede Cegonha
Rede de Atenção às Urgências
Rede de Atenção Psicossocial: Enfrentamento do
Álcool, Crack e outras Drogas
Rede de Atenção Oncológica e Doenças Crônicas
Rede de Cuidados à Saúde da Pessoa com
Deficiência
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Saúde
As Redes de Atenção à Saúde
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ATENÇÃO À SAÚDE
PORTARIA N.º 793 GM/MS, DE 24 DE ABRIL DE 2012
PORTARIA Nº 835 GM/MS, DE 25 DE ABRIL DE 2012
A Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência se organizará
nos seguintes componentes:
I - Atenção Básica;
II- Atenção Especializada em Reabilitação Auditiva, Física,
Intelectual, Visual, Ostomia e em Múltiplas Deficiências; e
III- Atenção Hospitalar e de Urgência e Emergência.
Ampliar o acesso e qualificar atendimento às pessoas
com deficiência no SUS, com foco na organização em
Rede e na atenção integral à saúde, contemplando as
áreas de deficiência auditiva, física, visual, intelectual,
ostomias e múltiplas;
Ampliar a integração e articulação dos serviços de
reabilitação com a rede de atenção primária e outros
pontos de atenção especializada;
Desenvolver ações de prevenção e identificação
precoce de deficiências na infância e vida adulta.
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Viver Sem Limite – Eixo Atenção à Saúde
AMPLIAÇÃO DOS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS
CENTRO ESPECIALIZADO EM REABILITAÇÃO – CER
Ação: Unidades de habilitação/reabilitação que oferecerão transporte
acessível às pessoas com deficiência com restrições de mobilidade.
Critério: Elaboração de Plano de Ação Regional e Estadual. Serão
priorizadas CER Novos para as regiões Norte e Nordeste do País, em
função do vazio assistencial. Poderão ser Qualificados em CER os serviços
existentes que cumpram as exigências técnicas expressas nos Instrutivos
do MS.
Meta: 45 CERs até 2014 – 22 novos, 23 qualificações de serviços
existentes e 88 veículos adapatados.
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Até a presente data, já foram aprovadas e empenhadas 33 propostas de CER no país, sendo 22 novos e 11 qualificações.
CENTRO ESPECIALIZADO EM REABILITAÇÃO – CER NOVOS
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CER NOVOS
UF MUNICÍPIO TIPO MODALIDADES
AC RIO BRANCO CER III Visual, intelectual e auditiva
AM MANAUS CER IV Visual, intelectual, física e auditiva
BA JUAZEIRO CER II Física, auditiva
BA BARREIRAS CER II Física, auditiva
CE TAUÁ CER II Física, auditiva
CE JUAZEIRO DO NORTE CER III Auditiva, física, intelectual
MG TRÊS CORAÇÕES CER IV Visual, intelectual, física e auditiva
MS DOURADOS CER II Física, visual
PA SANTARÉM CER III Auditiva, visual e física
PA BELÉM CER IV Visual, intelectual, física e auditiva
PB SOUZA CER IV Visual, intelectual, física e auditiva
PB CUITÉ CER II Física e auditiva
PE RECIFE CER III Física, visual, intelectual
PE PETROLINA CER IV Visual, intelectual, física e auditiva
PI SÃO RAIMUNDO CER II Física e visual
SC CHAPECÓ CER II Auditiva e física
SC JOAÇABA CER II Física e auditiva
RR BOA VISTA CER IV Visual, intelectual, física e auditiva
PI CAMPO MAIOR CER II Física e visual
SE ARACAJU CER IV Visual, intelectual, física e auditiva
CENTRO ESPECIALIZADO EM REABILITAÇÃO – CER QUALIFICADO
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CER QUALIFICADOS
UF MUNICÍPIO TIPO MODALIDADES
AL MACEIÓ CER III física, auditiva, intelectual
BA
VITÓRIA DA
CONQUISTA CER II física, auditiva
BA SALVADOR CER III física, auditiva intelectual
ES VILA VELHA CER II física, auditiva
MT CUIABÁ CER IV física, visual, auditiva, intelectual
MT SINOP CER II física, auditiva
PA TUCURUÍ CER III física, intelectual
RN NATAL CER III física, auditiva, intelectual
RS ALEGRETE CER II física, auditiva
RS SÃO BORJA CER II física, auditiva
SC FLORIANÓPOLIS CER II física, intelectual
SE ARACAJU CER II física, intelectual
MG DIAMANTINA CER IV física, visual, auditiva, intelectual
VEÍVULOS ADAPTADOS
Total de veículos por região
do país
Percentual em relação ao total
de veículos por região
SUL 5 7%
SUDESTE 17 19%
CENTRO OESTE 10 11%
NORDESTE 40 46%
NORTE 16 18%
TOTAL 88 100%
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Deve ser utilizado por pessoas com deficiência que não apresentem condições
de mobilidade e acessibilidade autônoma aos meios de transporte convencional
ou que manifestem grandes restrições ao acesso e uso de equipamentos
urbanos
Micro-ônibus = 15 pessoas, sendo 06 (seis) cadeirantes + 08 (oito)
acompanhantes + 01 (um) motorista.
Furgão = 10 pessoas, sendo 03 (três) cadeirantes + 06 (sete) acompanhantes
+ 01 (um) motorista.
Serão doados pelo MS 20 Microônibus e 88 Vans Adapatadas. Veículos
também poderão ser adquiridos por Estados e Municípios com recursos
próprios por meio da adesão a Ata Nacional de Registro de Preços.
OFICINAS ORTOPÉDICAS
Ação: Promover acesso qualificado a órteses, próteses e meios auxiliares de
locomoção – OPM.
Critério: Elaboração de Plano de Ação Regional e Estadual. Serão Habilitadas
todas as Oficinas Ortopédicas que cumpram as exigências técnicas expressas
nos Instrutivos do MS. Devem estar vinculadas ao serviço de reabilitação
física. Meta: Implementação de 6 oficinas ortopédicas FIXAS e qualificação das
existentes.
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Oficinas Ortopédicas Aprovadas e Empenhadas
UF MUNICÍPIO SOLICITAÇÃO
PB JOÃO PESSOA CONSTRUÇÃO
CE JUAZEIRO DO NORTE CONSTRUÇÃO
BA JUAZEIRO CONSTRUÇÃO
OFICINAS ORTOPÉDICAS
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Meta: Implantação de 7 oficinas ortopédicas itinerantes terrestres (carretas) e 6 fluviais (barcos AB) no Norte e Nordeste do País.
Oficinas Ortopédicas terrestres
A Oficina Ortopédica Itinerante Terrestre constitui-se como uma unidade de saúde móvel
vinculada a uma Oficina Ortopédica Fixa. Realiza avaliação inicial, confecção e adaptações
de OPM, ajustes e pequenos concertos nas OPMs de usuários que residem em locais sem
Oficina Ortopédica Fixa. Essa oficina é composta por um caminhão adaptado e equipado
especialmente para esse fim.
Oficinas Ortopédicas fluviais
A Oficina Ortopédica Itinerante Fluvial constitui-se como serviço de saúde móvel vinculada
a uma Oficina Ortopédica Fixa. Realiza avaliação inicial, confecção e adaptações de OPM,
ajustes e pequenos concertos nas OPMs de usuários que residem em locais sem Oficina
Ortopédica Fixa e o acesso por terra é difícil. Será alocada em Barcos da Atenção Básica,
principalmente nos Estados do Norte. Com Kit de equipamentos desenvolvido para ser
bastante portátil, pode também ser adaptada em transportes terrestres ou aéreos.
OPM - MS
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- Ampliação da oferta
- Criação de procedimentos de adaptação e manutenção
- Revisão da lista do SUS
- Inclusão de procedimentos de adaptação e manutenção de OPM
Meta 2014:
Meta 2012:
Realizado
Portaria 971 de 13 de setembro de 2012 que adequa o CNES e inclui 7 procedimentos
de adaptação e manutenção da Tabela de Procedimentos do SUS;
Procedimentos Criados - PORTARIA 971/12 1 ADAPTAÇÃO DE OPM AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO
2 MANUTENÇÃO DE OPM AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO
3 ADAPTAÇÃO DE OPM ORTOPÉDICA
4 MANUTENÇÃO DE OPM ORTOPÉDICA
5 MANUTENÇÃO DE OPM AUDITIVA
6 ADAPTAÇÃO DE OPM OFTALMOLOGICA
7 MANUTENÇÃO DE OPM OFTALMOLOGICA
Total 7 novos procedimentos criados
- Portaria GM/MS nº 2.109 de 21 de setembro de 2012 que estabelece recurso a ser incorporado
ao Limite Financeiro Anual de Média e Alta Complexidade dos Estados, Distrito Federal e
Municípios no valor de R$ 24.555.240,52
- Está em Análise pela CONITEC introdução de aproximadamente 50 itens
OPM - MS
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Saúde
Tabela Procedimentos OPM - Antes do Plano Viver Sem Limites
Total 147
Tabela Procedimentos OPM – Itens Excluídos
Total 3
Tabela Procedimentos OPM - Incluídos Após o Plano Viver Sem Limites
Total 23
Novos Procedimentos a Serem Incluídos da Tabela OPM –
CONITEC em 07/02/2013
ADAPTAÇÃO DE CADEIRA DE RODAS 8
CADEIRA DE RODAS 6
KIT INDIVIDUAL SISTEMA FM 1
Total 15
Novos Procedimentos a Serem Incluídos da Tabela OPM –
CONITEC em 07/02/2013
Materiais Especiais 8
PRÓTESES DE MEMBRO SUPERIOR* 9
ÓRTESES DE MEMBRO SUPERIOR 15
ÓRTESES DE MEMBRO INFERIOR 8
PRÓTESES DE MEMBRO INFERIOR 4
ADAPTAÇÕES DE AVD E HIGIENE 2
OUTROS MEIOS AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO 2
OPM Comunicação 2
Total 50
Total de OPM na Lista do SUS após Incorporações - 238 *Prótese de membros superiores, antes da apresentação na CONITEC, ainda exigem finalização dos resultados do grupo de trabalho instituído para
aprofundamento de suas aplicabilidades clínicas, bem como sua viabilidade técnica econômica.
OPM - MS
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*Prótese de membros superiores, antes da apresentação na CONITEC, ainda exigem finalização dos resultados do grupo de trabalho instituído para
aprofundamento de suas aplicabilidades clínicas, bem como sua viabilidade técnica econômica.
CAPACITAÇÃO DE ORTESISTAS E PROTESISTAS
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Sa
úde
Capacitação para profissionais de nível superior será realizada
pela Plataforma UNASUS e em Parceria com a UFMG;
Serão ofertadas 1.000 vagas em todo o país
ENTIDADES PARCEIRAS – Nível médio NÚMERO DE PROPOSTAS
Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - IOT/HC/FMUSP
1
Associação de Assistência à Criança Deficiente - AACD 1 Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo - CRER 1
Associação Pestalozzi de Niterói - PESTALOZZI 1 Sorri - Bauru 1
Instituto de Medicina Física e Reabilitação - Hospital das Clínicas - Faculdade de Medicina da USP - IMREA/HC/FMUSP
1
TOTAL 6
660 profissionais capacitados (330 - nível médio e 330 - nível superior)
ATENÇÃO HOSPITALAR
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Saúde
Ação: qualificar o atendimento hospitalar à pessoa com deficiência
por meio da inclusão de equipes de referência em reabilitação (Fono,
Fisio, TO, entre outros) em unidades hospitalares com leito de longa
permanência e nas principais portas de Urgência e Emergência do
país.
PORTARIA Nº 2.809, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2012
Estabelece a organização dos Cuidados Prolongados para
retaguarda à Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE)
e às demais Redes Temáticas de Atenção à Saúde no âmbito do
SistemaÚnico de Saúde (SUS).
As Unidades de Internação de Cuidados Prolongados (UCP) têm
como objetivo a recuperação clínica e funcional, a avaliação e a
reabilitação integral e intensiva, da pessoa com perda transitória ou
permanente de autonomia potencialmente recuperável de forma
parcial ou total e que não necessite de cuidados hospitalares
intensivos e em estágio agudo.
ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO
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Saúde
Ação: Qualificação do atendimento odontológico às pessoas com deficiência em todas a rede de saúde bucal do SUS. Meta: qualificação de 420 CEOs – criação de 27 centros cirúrgicos – 6.000 equipes de saúde bucal. Realizado: 160 CEOs qualificados; 81 centros cirúrgicos
Região Norte: 21 Centros Cirúrgicos adaptados para o atendimento
odontológico de pessoas com deficiência; 36 CEOs qualificados e 465
equipes capacitadas
Região Nordeste: 27 Centros Cirúrgicos adaptados para o
atendimento odontológico de pessoas com deficiência; 163 CEOs
qualificados e 2770 equipes capacitadas
Região Sudeste: 12 Centros Cirúrgicos adaptados para o
atendimento odontológico de pessoas com deficiência; 139 CEOs
qualificados e 1510 equipes capacitadas
Região Sul: 9 Centros Cirúrgicos adaptados para o atendimento
odontológico de pessoas com deficiência; 52 CEOs qualificados
e 770 equipes capacitadas
Região Centro-Oeste: 12 Centros Cirúrgicos adaptados para o
atendimento odontológico de pessoas com deficiência; 30 CEOs
qualificados e 485 equipes capacitadas
Fase I Fase II Fase III Fase IV
2011 2012
2013 2014
PROGRAMA NACIONAL DE TRIAGEM NEONATAL - MS
PROJEÇÃO DE CENÁRIOS DE MUDANÇA GRADUAL DE FASE
Perspectiva baseada na situação atual de cada UF
TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL
PROGRAMA NACIONAL DE TRIAGEM NEONATAL - MS
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AÇÃO: Qualificar maternidades do país para a realização da
Triagem auditiva Neonatal. Criação de Registro de Dados Nacional.
META: Adequação de 175 maternidades até 2014; Introdução de
registro obrigatório no SISPART da triagem auditiva e ocular;
monitoramento dos bebês triados – diagnóstico, acompanhamento
e, quando for o caso, de indicação e adaptação de AASI e
reabilitação.
Em 2012, 81 entidades tiveram as propostas aprovadas e
empenhadas.
Meta 2013 – Compra Centralizada dos Equipamentos para + 100
maternidades.
Primeiro Anúncio de Ações do Viver Sem Limite – 07/05/13
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Saúde
INVESTIMENTO: total de investimento por ano com as ações
anunciadas R$ 205,2 milhões (do total de R$ 1,4 bilhão previsto
para a Saúde da Pessoa com Deficiência no lançamento do
Plano, em 2011)
•29 CER: R$ 64,8 milhões de custeio anual
•18 Oficinas Ortopédicas Fixas: R$ 11,6 milhões de custeio
anual
•20 Microônibus: R$ 4,6 milhões (R$ 232.000,00 cada)
•Incorporações OPM: R$ 120,8 milhões no primeiro ano (total de
R$ 949 milhões destinados, de 2012 e 2014, ao fornecimento de
OPM pelo Viver Sem Limite).
•Triagem Neonatal: R$ 2,08 milhões ao ano
•47 Centros de Especialidade Odontológica (CEO)
incentivados: R$ 1,3 milhões de custeio anual
SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
2012 2013 2014
CRONOGRAMA DE PUBLICAÇÕES - DIRETRIZES DE ATENÇÃO
DIRETRIZES DE ATENÇÃO À PESSOA COM PARALISIA CEREBRAL – 01/2013 - CONCLUÍDO
DIRETRIZ DE ATENÇÃO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL – 03/2013
DIRETRIZES DE ATENÇÃO À PESSOA COM TCE – 03/2013
DIRETRIZ DE ATENÇÃO À PESSOA COM AVE - 05/2013
DIRETRIZ DE ATENÇÃO À PESSOA COM AUTISMO - 03/2013
DIRETRIZES BRASILEIRAS DE SAUDE OCULAR NA INFÂNCIA - 03/2013
DIRETRIZES DE ATENÇÃO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA - MS
DIRETRIZES BRASILEIRAS DA TRIAGEM NEONATAL 11/2012 - CONCLUÍDO
DIRETRIZ DE ATENÇÃO À PESSOA COM SÍNDROME DE DOWN – 09/2012 CONCLUÍDO
DIRETRIZES DE ATENÇÃO À PESSOA AMPUTADA 12/2012 - CONCLUÍDO
DIRETRIZES DE ATENÇÃO À PESSOA COM LESÃO MEDULAR - 12/2012 - CONCLUÍDO
Ate
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Saúde
Tem o objetivo de oferecer orientações às equipes multiprofissionais para o cuidado à saúde da pessoa com síndrome de Down, nos diferentes pontos de atenção da rede de serviço ao longo do seu ciclo vital
DIRETRIZES DE ATENÇÃO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA - MS
Ate
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Saúde
DIRETRIZES DE ATENÇÃO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA - MS
CUIDADOS DE SAÚDE À PESSOA COM SÍNDROME DE DOWN
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Saúde
DIRETRIZES DE ATENÇÃO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA - MS
O objetivo desta diretriz é oferecer orientações às equipes multiprofissionais para o cuidado à saúde da pessoa com lesão medular nos diferentes pontos de atenção da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência.
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Saúde
DIRETRIZES DE ATENÇÃO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA - MS
O objetivo desta diretriz é oferecer orientações às equipes multiprofissionais para o cuidado à saúde da pessoa com amputação de membro nos diferentes pontos de atenção da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência.
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Saúde
DIRETRIZES DE ATENÇÃO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA - MS
O objetivo dessas Diretrizes é oferecer orientações às equipes multiprofissionais para o cuidado à saúde auditiva na infância, em especial a Triagem Auditiva Neonatal, nos diferentes pontos de atenção da rede.
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Saúde
DIRETRIZES DE ATENÇÃO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA - MS
O objetivo dessa diretriz é oferecer orientações às equipes multiprofissionais para o cuidado da pessoa com paralisia cerebral, nos diferentes pontos de atenção da rede de saúde ao longo do ciclo de vida.
Legislação
Ate
nção à
Saúde
Legislação:
Portaria 793 de 24 de abril de 2012 - que cria institui a Rede de
Cuidados à Pessoa com Deficiência no âmbito do SUS;
Portaria 835 de 25 de abril 2012 – que estabelece os recursos
financeiros para a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência
no âmbito do SUS;
Portaria 492 de 30 de abril de 2013 – que adequa o Sistema de
Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde.
Portaria 1.297 de 22/11/2012 – Inclui Incentivo para Oficinas
Ortopédicas na tabela de Incentivos de Redes no SCNES.
Ate
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Sa
úde
I – Estabelecimento do grupo condutor;
II – Diagnóstico e desenho regional da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência;
III – Elaboração dos Planos de ação Municipais e Estadual;
IV – Envio ao MS (Área Técnica de Saúde da Pessoa com Deficiência/DAPES) para análise e aprovação;
V – Contratualização dos Pontos de Atenção da Rede;
VI – Implantação e acompanhamento da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência.
IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA
Ate
nção à
Saúde
Área Técnica Saúde da Pessoa com Deficiência
Contatos/agentes envolvidos na ação por Estado:
-Apoio institucional e temático para cada Estado: apoiadores
institucionais das redes; apoiadores QualiSUS (presentes em 12
Estados); apoiadores da Política Nacional de Humanização (PNH);
Apoiadores Temáticos das Redes.
-Referência Técnica da Rede de Saúde à Pessoa com Deficiência,
-Apoiadores de ambiência: acompanhamento das obras em
andamento da Rede.
APOIO- MS
Ate
nção à
Saúde
Área Técnica Saúde da Pessoa com Deficiência
SAF Sul Trecho 02 lote 05/06 Bloco F
Edifício Premium Torre II sala 11
Tel: (0XX61) 3315 6237 / 3315 9121
e-mail: [email protected]
site: www.saude.gov.br/pessoacomdeficiencia
Coordenação: Vera Mendes
CONTATO- MS