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Page 1: PERGUNTAS FREQUENTES (PAN 2014-2016) Candidaturas213.30.17.29/MA/apicultura/FAQSrev_jun14.pdf · site do GPP) durante a visita. ... resultados obtidos e análise dos mesmos e conclusões

PERGUNTAS FREQUENTES

(PAN 2014-2016)

Candidaturas

P1: Relativamente à listagem solicitada dos apicultores associados, a entidade deverá remeter uma listagem só dos seus associados ou de todos os apicultores aos quais presta assistência técnica no âmbito do PAN 2014, associados ou não?

R1: (GPP) A Entidade deve reter a listagem dos associados que se candidatam ao PAN, com exceção das Entidades

gestoras das zonas controladas, que para a medida 2A, devem reter a listagem de todos os apicultores com colmeias

implantadas na respetiva zona controlada independentemente de serem ou não associados para efeitos de controlo

ou litígio.

P2: Quais os documentos necessários a anexar à candidatura?

R2: (IFAP) No que respeita às candidaturas ao PAN 2014/2016, apenas têm que ser enviados os documentos

indicados como “Anexos” nos respetivos modelos de candidatura. Toda a restante documentação, deverá estar

disponível, para eventual solicitação aquando de uma ação de controlo.

P3: As listagens de compromisso dos apicultores inseridos na candidatura vão em anexo à candidatura?

R3: (IFAP) A entidade deve reter uma listagem com todos os apicultores que se candidatam ao PAN, para efeitos de

controlo. As entidades devem enviar um CD, em anexo à candidatura, com todos os apicultores inscritos na

candidatura e quais as medidas a que se candidatam, conforme Manual de Instruções de Preenchimento de

candidatura PAN 2014-2016.

P4: Poderá haver alterações às candidaturas plurianuais?

R4: (IFAP) As candidaturas plurianuais entregues para este triénio, relativamente às quais os beneficiários pretendam

alterar os dados/valores anteriormente comunicados, tem de ser efetuadas até dia 30 de Abril.

Assim, se os beneficiários pretenderem entregar nova candidatura para 2015 e 2016 deverão usar os formulários que

se encontram disponíveis no Portal do IFAP.

A candidatura manter-se-á aprovada se, com base nas atualizações o novo valor total da mesma for igual ou inferior

ao já aprovado.

Se o novo valor da candidatura for superior ao já aprovado, a nova candidatura entra para a aprovação da campanha,

conjuntamente com as restantes não aprovadas.

"Para os casos em que não há alterações de candidatura, o beneficiário não necessita de confirmar a candidatura

anteriormente comunicada”.

P5: Declaração de Existências utilizada nas candidaturas?

R 5: (IFAP) A declaração de existências (DE) a integrar a candidatura é a declaração anual, tendo esta tem que estar

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realizada à data de candidatura ao Programa Apícola Nacional: Exceções:

1. Declaração do tipo anual cujo apicultor tinha atividade aberta até 30 Junho e não submeteu a DE do tipo

anual entre 1 a 30 Junho.

2. Declaração do tipo anual que fora considerado as DE rececionadas em suporte de papel ate 30 Junho e

foram informatizadas à posteriori com classificação de "alteração".

O efetivo apícola, declarado, tem que ser um efetivo comparável em todas as DE anuais entregues. Existe uma

obrigatoriedade de realização da DE, entre 1 e 30 de Junho, segundo edital da DGAV.

No entanto, qualquer apicultor poderá efetuar a sua DE fora de prazo, sendo esta considerada para o PAN, se o

apicultor já tiver início de atividade e, sendo o efetivo considerado, o efetivo a 30 de junho.

Nas campanhas 2014 e 2015, a DE a considerar, é a DE de 2013, entregue em junho de 2013.

Medida 1A

P6: É obrigatória a abordagem da totalidade dos temas indicados no DN 1/14?

R6: (GPP) Conforme previsto no PAN 2014-2016, estas sessões destinam-se a melhorar os conhecimentos dos

apicultores e a motivar novos apicultores a iniciar ou aumentar os seus efetivos. Devem incidir sobre os temas

referidos, em que cada sessão deve abordar pelo menos um dos temas, de acordo com o critério do técnico que

presta assistência à entidade. Os temas abordados devem ser diferentes em todas as sessões.

P7: Qual o número de sessões de divulgação obrigatórias?

R7: (GPP) O número de sessões a realizar deve ser no mínimo duas (ações de divulgação ou demonstração), com a duração mínima de 4 horas cada e com a participação mínima de 50 % dos apicultores inscritos na candidatura, no total das sessões. Um apicultor pode participar em 2 (ou mais) sessões, sendo que só é contabilizado a sua participação em apenas uma.

Devem ser guardados os respetivos comprovativos (programa, folha de presenças com indicação do número do

bilhete de identidade ou do cartão do cidadão dos participantes, folhas de avaliação da ação e bibliografia

distribuída).

P8: Relativamente às sessões de divulgação e às visitas de assistência técnica não é pedido na candidatura a calendarização?

R8: (IFAP) Na candidatura à medida 1A devem apresentar o número previsível de sessões, uma vez que será

disponibilizado um modelo de registo trimestral. As entidades cuja candidatura à medida 1A for aprovada, terão de

preencher trimestralmente o cronograma, no modelo próprio disponibilizado, bem como o programa completo da

sessão até 10 dias úteis antes da data da sua realização.

P9: As fichas de assistência técnica são as mesmas da campanha passada?

R9: (IFAP) Serão disponibilizadas fichas de assistência técnica para esta campanha. As assistências técnicas já

realizadas, que tenham sido já preenchidas nos modelos antigos, serão aceites.

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P10: Quem é o responsável pela elaboração da ficha de visita ao apiário e seu registo no sistema informático?

R10: (GPP) São os técnicos das associações os responsáveis pelo preenchimento das fichas (em modelo disponível no

site do GPP) durante a visita.

P11: As visitas efetuadas de 1 de setembro até ao momento que têm vindo a ser feitas no modelo do PAN anterior são válidas?

R11: (GPP) Aceitam-se as fichas preenchidas no modelo anterior.

P12: Relativamente à assistência técnica, o despacho refere no Anexo II 1-A alínea b)"Prestar assistência técnica a todos os apicultores associados inscritos na candidatura, designadamente na adoção de procedimentos de registo das operações no apiário;", e na alínea e)" Efetuar, no mínimo uma vez por campanha, visitas aos estabelecimentos de extração e de processamento de mel e às unidades de Produção Primárias (UPP) com mais de 150 colmeias inscritos na candidatura, e registar as respetivas fichas de visita no sistema informático".

R12: (GPP) O número de visitas previsto tem de ser igual ao número total de apicultores inscritos na candidatura. Os técnicos devem prestar assistência técnica a todos os apicultores associados inscritos, designadamente na adoção de procedimentos de registo das operações no apiário. No caso de apicultores com uma UPP com mais de 150 colmeias ou com um estabelecimento de extração, o número de visitas obrigatório é de 2 visitas/ apicultor, uma ao apiário e a outra à UPP com mais de 150 colmeias ou ao estabelecimento de extração de mel.

Medida 1B

P13: As organizações que não tendo estabelecimento licenciado podem ser elegíveis à Medida 1B (aquisição de equipamentos e obras de adaptação das infraestruturas)?

R13: (GPP) Só podem candidatar-se a esta medida as entidades que:

Já tenham estabelecimentos de extração de e processamento de mel ou UPPs licenciados ou não, esta

medida não apoia construção de novas instalações.

Apresentem o auto de vistoria com as alterações que a entidade licenciadora considera necessárias para o

licenciamento ou para a manutenção do licenciamento.

Medida 2

P14: Qual a diferença na candidatura entre apicultor associado e apicultor não associado?

R14: (GPP/IFAP) Para a candidatura à medida 2 a entidade beneficiária deve incluir na candidatura a lista dos apicultores associados e não associados, devidamente identificados.

No caso das zonas controladas (ZC), os apicultores não associados, com apiários localizados na ZC, que optem por se

candidatar através da Entidade Gestora, como estão condicionados a efetuar as candidaturas em apenas uma

associação, para determinada medida, não podem incluir para a mesma medida os restantes apiários, localizados

noutra zona, na candidatura da associação a que pertencem. Por outro lado, como não são associados da EGZC, têm

de se candidatar às restantes medidas pela sua associação.

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P15: Para o caso de apicultores com apiários sediados fora de Zona Controlada é obrigatória a aquisição de

medicamento pelos associados inscritos na medida 1A?

R15: (GPP/IFAP) Todos os apicultores incluídos na candidatura à Medida 1A têm obrigatoriamente estar incluídos na

candidatura à Medida 2 e vice-versa (dentro e fora das ZC), exceto as entidades oficiais das RAs e Federações ou

Uniões.

As entidades devem distribuir medicamento aos associados inscritos na Medida 2, que são os mesmos que se

inscreveram na medida 1A. No caso das ZC, as EGZC distribuem medicamento a todos os apicultores que optaram por

se inscrever na candidatura, associados ou não.

P16: É possível candidatar não-sócios da Entidade Gestora de ZC à medida 2? E se possível, teriam obrigatoriedade

de aquisição de medicamento?

R16: (GPP) As entidades gestoras de ZC podem inscrever na candidatura à medida 2 os apicultores com apiários

localizados na respetiva zona controlada independentemente de serem seus associados. O medicamento tem de ser

distribuído a todos os apicultores voluntariamente inscritos na candidatura da medida 2, sócios e não sócios com os

apiários localizados na respetiva ZC.

P17: Ainda no Anexo VI, relativamente ao Nível e Limites das Ajudas, para a Medida 2, ponto 1, dispõe o Despacho Normativo o seguinte:

“Nível e limites da ajuda: montante forfetário de 8€/colonia/ano.

- Entidades gestoras de Zona Controlada:

Colmeias implantadas na Zona Controlada: 75%

Colmeias implantadas em Zona Não Controlada: 75%”

R17: (GPP) Foi acordado nas reuniões do GAPA que todos os beneficiários teriam o mesmo nível de comparticipação,

tendo o montante base sido diminuído, em virtude dos quadros e as ceras deixarem de ser elegíveis

P18: As entidades gestoras de ZC são obrigadas a inscrever na candidatura todos os apicultores com apiários dentro da sua área geográfica?

R18: (GPP) Não. Devem inscrever na candidatura à medida 2 os apicultores com apiários localizados na respetiva zona controlada que representem mais de 60% das colmeias instaladas nessa área, independentemente de serem seus associados.

P19: Relativamente à medida 2 do PAN 2014-2016, ficamos com dúvidas se há ou não obrigatoriedade de adquirir medicamento e realizar análises anatomopatológicas.

No caso de as análises serem obrigatórias, qual o número mínimo de análises a apresentar? Ou não há mínimo?

R19: (GPP) É obrigatório adquirir medicamento suficiente para 2 tratamentos anuais para todos os apicultores inscritos na candidatura.

As análises são facultativas exceto nas Zonas Controladas de acordo com o Programa Sanitário Apícola.

P20: Caso não venha a haver verba para satisfazer a candidatura da Medida 1A, o que acontece à organização que candidata os apicultores à medida 2?

R20: (GPP) Esta situação não deverá ocorrer uma vez que, de acordo com os critérios de prioridade, se prevê que seja atribuído um técnico por beneficiário, no entanto se houver verba para a Medida 2 esta candidatura deverá ser financiada.

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P21: O Programa Sanitário Apícola é que está disponível no site da DGAV publicado em 2011?

R21: (GPP) O Plano Sanitário Apícola está disponível no site da DGAV e do GPP e será oportunamente atualizado pela DGAV.

P22: De acordo com o disposto no anexo II do DN nº1/2014 de 3 de janeiro, Medida 2 - ponto 3, é obrigação do

beneficiário apresentar um relatório anual antes da apresentação pedido final de ajuda. De que relatório se trata?

Pode ser utilizado o relatório de zona controlada?

R22 (DGAV): O relatório de zona controlada refere-se a ações executadas em zona controlada e é apresentado

anualmente à DGAV em março, com o objetivo de manutenção do estatuto de zona controlada. Esse relatório

reporta-se ao ano civil anterior e tem um modelo próprio que será revisto brevemente pela DGAV.

O relatório anual que consta no ponto 3 da Medida 2, do anexo II do DN nº1/2014, refere-se às ações executadas pelo

beneficiário (entidade gestora de zona controlada ou não) no âmbito do da Medida 2 do Programa Apícola Nacional

em causa, reportando-se assim ao ano de execução daquele PAN (1 setembro a 31 de agosto do ano seguinte). De um

modo geral, no relatório deverão ser descritas as ações executadas pelo beneficiário no âmbito dessa medida,

resultados obtidos e análise dos mesmos e conclusões. Não existindo atualmente modelo formatado para esse

relatório, nem sendo obrigatória a apresentação de nenhum tipo de modelo específico, o mesmo é de carácter livre,

tendo por base o plano sanitário apresentado aquando da candidatura à Medida 2.

Medida 4

P23: Relativamente à candidatura à Melhoria da Qualidade do Mel, no caso de os apicultores terem as suas próprias UPPs e quiserem integrar uma candidatura a esta medida, a entidade pode fazê-lo ou tem de ter o seu próprio estabelecimento de extração?

R23: (GPP) A entidade pode fazer a candidatura e internamente deve colocar a questão aos e deter a autorização de

todos os apicultores associados uma vez que se trata de uma candidatura coletiva que vai beneficiar especialmente

um dos associados, tal como para outra medida que envolva investimento.