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A Editora Escuta foi criada em 1987 e é uma iniciativa que se articula com a Livraria Pulsional.

A Editora Escuta mantém contratos de cessão de direi tos com as principais editoras da França e da Inglaterra. Além dis so, seu catalogo reúne renomados autores como Piera Aulagnier, Christopher Bollas, Armando Bauleo, Joel Birman, Jacques Derrida, Danièle Brun, Jorge J. Saurí, Contardo Calli garis, Pierre Fédida, Luís Claudio Figueiredo, Maurice Blanchot, Zeferino Rocha, André Green, Luis Hornstein, M. Masud R. Khan, Chaim S. Katz, Melanie Klein, Jean La planche, Jurandir Freire Costa, Marie Christine Laznik-Penot, Claude Le Guen, Charles Melman, Donald Meltzer, Renato Mezan, Gilles Deleuze, Emilio Rodrigué, Guy Rosolato, León Rozitchner, Octavio Souza, Conrad Stein, Serge Viderman, E. R. Dodds, Radmila Zygouris, Bernard Brusset, Roland Gori, M. José del Volgo, José Luis Moraguès e outros.

Os livros da Escuta são vendidos em todo o território nacional por meio de uma eficiente rede de distribuidores.

A diretora da Escuta e da Pulsional é Maria Cristina Rios Magalhães

Perfil

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Editora Escuta Ltda.Rua Ministro Gastão Mesquita, 13205010-020 São Paulo, SPTelefax: (11) 3865.8950 • 3672.8345 C.G.C. no 55.418.644/0001-96I.E. no 112.001.569.111E-mail: [email protected]

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autorRoland de Candé

descrição técnica336 págs., 2001Cód. 162-8ISBN 85-7137-162-8

Este pequeno guia do melômano – apai-xonado pela música – é uma clara visão de conjunto de toda a história da música, informando sobre a origem e a estrutura das grandes formas musicais.Revelando quais compositores trataram mais perfeitamente cada gênero, visando orientar a escolha para o melhor, é um indispensável instrumento não só para o iniciante, como também para o que deseja ampliar conhecimentos e completar sua discoteca.

artes

abertura para uma discoteca

O que há de comum entre o chiste e a poesia? Que operação de linguagem pode aproximar duas escritas tão distintas?Achados chistosos, da psicanalista Jane de Almeida, realiza uma desmontagem no discurso usando psicanálise e teoria literária – que tomam por objeto a lingua-gem, como (e do que) ela se estrutura. As crônicas diárias de José Simão, colunista da Folha de S. Paulo, servem de arena onde esse jogo entre signo, objeto e inter-pretante ganha outra dimensão com os conceitos da psicanálise, da teoria literária e da semiótica.

teoria literária

achados chistososda psicanálise na escrita de José Simão

autorJane de Almeida

descrição técnica128 págs.,

1998 (co-ed. Educ)Cód. 132-6

ISBN 85-7137-132-6

autorMarta Rezende Cardosodescrição técnica2006216 pags.ISBN: 85-7137-246-2

A adolescência é um processo marcanteno desenvolvimento da subjetividade. Experiência de ruptura e transformação, a passagem da adolescência constitui umenigma para os que se dedicam a com-preender o humano. Este livro é fruto de produtiva colaboração de H. Aguiar, M. Barbosa, J. Birman, E. M. de U. Cintra, P. C. Marques da Silva, J. F. Costa, L. C. Figueiredo, F. L. Gaspar, C. Haddad, R. Herzog, P. S. Lorenzuti, N. N. Mariz, E. L. Mayerhoffer, A. Melo, M. Minerbo, L. F. M. Moriconi, C. B. Padrão, C. G. Palmeira, T. Pinheiro, R. Salztrager, A. C. Magtaz, T. L. C. da Silva, C. L. V. Filho, C. Venturi.

coleção: psicopatologia fundamental

adolescentes

Deste modo, Vera Zimmermann opera vi-radas teóricas por meio de consideraçõesexaustivamente clínicas. Retira o psicana-lista de seu consultório e de seus disposi-tivos “técnicos” mais habituais sem fazê-loperder, pelo contrário, a singularidade de seu modo de pensar. Assim, a psica-nálise se instala mais como maneira de pensar – defendendo de forma radical a singularidade daquilo que pensa – do que como uma “teoria” tal ou qual. Um modo de pensar com teorias, porém, um modo que as transcende.Ricardo Rodulfo e Marisa Punta Rodulfo(Buenos Aires, 2007)

adolescentes estados-limiteVera Blondina Zimmermann

autorVera Blondina Zimmermann

descrição técnica2007

144 pags.ISBN: 85-7137-266-5

autorMonique Schneider


A pretensão do ensaio de Monique Schnei der é a desmontagem da leitu-ra lacaniana centrada no simbólico, já que aquela impli cava a eliminação da problemática do afeto. Essa pretensão pode não ser imediatamente evidente, à medida que a autora não se propõe a re-alizar uma interpretação total do discurso freudiano, mas se restringe a um período bem delimitado da obra de Freud, circuns-crevendo o seu trabalho ao momento que antecede A interpretação dos sonhos.

psicanálise

afeto e linguagem nos primeiros escritos de Freud

Reúne 15 textos escritos entre 1978 e 1993, que envolvem a tal ponto o leitor em seus questionamentos, dificuldades, descobertas, que por momentos se tem a impressão de estar lendo não um texto psicanalítico, mas um bom “policial“, em que se está ansioso por saber como o “caso” vai terminar. O leitor acompanhará a autora na descrição de como se deixou afetar pela fala do analisando, sentindo, às vezes, tédio, raiva, impaciência, che-gando a ficar “fora de si”, mostrando os limites da dita escuta benevolente.

psicanálise

ah! as belas lições

autorRadmila Zygouris


1995Cód. 103-2

ISBN 85-7137-103-2

autorHenrique Figueiredo Carneirodescrição técnica160 págs., 2000Cód. 159-8ISBN 85-7137-159-8

Esta obra mostra que há um sem sentido que pode ser resgatado na história das enfermidades, pela inobservância daquilo que se transgrediu sobre as normas dieté-ticas vigentes em determinadas épocas.Convoca o homem a pensar que o que mais se rechaça no enfermo de AIDS é nada menos do que a constatação de que no seu próprio sistema imunológico aparecem brechas que nenhum saber pode preencher.

psicanálise

aidsa nova desrazão da humanidade

“As toxicomanias são um sintoma social. Não basta que um grande número de indi-víduos em uma comunidade seja atingido por algo para que isso se transforme em um sintoma social. É claro que pode haver um certo per centual de fóbicos em uma dada população, sem que isso faça da fo-bia um sintoma so cial. Mas pode-se falar de sintoma social a partir do momento em que a toxicomania é, de certo modo, ins-crita, mesmo que seja nas entrelinhas..., no discurso dominante de uma sociedade em uma dada época.

psicanálise

alcoolismo, delinqüência, toxicomaniauma outra forma de gozar

autorCharles Melman


1992Cód. 055-9

ISBN 85-7137-055-9

descrição técnica ISBN: 8571372849 283 pags.

2008

ampliar a pesquisa?

Este livro é composto por textos de Ma-rianne Leuzinger-Bohleber, Henry Mas-sie, Nathan Szajnberg, Jean Bergeret, Heinz Weiss, Thomas H. Ogden, Fran-cisco Palácio Espasa, Ricardo Bernardi, Elias M. da Rocha Barros, Ana-María Rizzuto, Cecilio Paniagua, Ronald Britton, Robert Michels, Dominique Scarfone, Vincenzo Bonaminio, Setefano Bolognini, Janine Puget, Jay Greenberg, Tomas Böhm, John Steiner, Giovanna Ambrósio, Clifford Yorke, Viviana Minerbo, Estevam Vaz de Lima, Dianne Casoni, Beatriz Priel, George Hagman e Joseph Aguayo, publicado no International Journal of Psycho-Analysis - 2002.

psicanálise

o analista trabalhando

autorIJPA


2005

autorVera Lopes Besset (org.)


Será que é da cura da angústia que se trata na psicanálise? Sobre esse fenôme-no, leigos e especialistas partilham um saber comum: sua relação íntima com o corpo. “Tenho uma dor que me aperta o peito”, diz um. “Sinto algo na garganta, como se fosse sufocar”, exclama outro. Já a relação da angústia com a palavra somente pode ser adivinhada a partir de um saber suposto, posto em jogo na ex-periência do tratamento. Esta coletânea reúne artigos inéditos no Brasil, escritos a partir do enigma que a Angústia coloca para a clínica do sofrimento chamado “psíquico”, no campo da saúde

psicopatologia fundamental

angústia

Controlar o que ingerimos é sempre um sonho de poder. Mas estar submetido a uma intensa impossibilidade de ingerir alimentos revela, de forma dramática, a natureza subjetiva deste mesmo poder.Não se alimentar ou então ingerir grandes quantidades de comida, para imediata-mente depois devolver tudo, pode ter surpreendentes relações com o ideal e a culpa e pode estar relacionado com a autodestrutividade.Este livro examina, com inteligência e perspicácia, os diversos sentidos dos distúrbios da oralidade para a constituição de um sujeito.


anorexia e bulimia

autorRodolfo Urribarri (org.)


1999Cód. 148-2

ISBN 85-7137-148-2

Este livro é composto por textos de John Steiner, Edgar A. Levenson, Otto F. Ker-nberg, Roger Perron, Paul Israel, Robert Michels, Elizabeth T. de Bianchedi, Antonio Ferro, Trudy McGuinness, Ruth Stein, Ro-semary Davies, Claudia Frank, Paulo D. G. Filho, Irene Ruggiero, Vera S. R. Bussab.

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autorPiera Aulagnier


“Somos todos robôs” é o leitmotiv que pon tuará todas as entrevistas com o paciente que a autora chama de Philippe. Em que condições pode o analista evitar sua própria robotização? Que exigências comporta seu compromisso numa relação analítica com um psicótico? Neste livro Piera Aulagnier procurou responder essas duas questões.

psicanálise

o aprendiz de historiador e o mestre-feiticeiro

Os autores apresentam uma possibilidade concreta de fazer das tecnologias da inte-ligência operadores de uma democracia cognitiva. Seu software Árvores de conhe-cimentos viabiliza a desnaturalização das hierarquias de saberes vigentes e a consti-tuição de um coletivo inteligente capaz de produzir uma democracia em tempo real. Nesta espécie de utopia ao alcance das mãos, somos confrontados a novas formas de comunicar e conhecer, marcadas por uma nova igualdade, em que o igual é a diferen-ça – singularidade móvel, real e complexa, feita de uma multiplicidade cambiante de aptidões. Novos modos de identificação e de subjetivação parecem insinuar-se na dinâmi-ca desta inteligência coletiva.

educação

as árvores de conhecimentos

autorPierre Lévy

Michel Authierdescrição técnica

190 págs., 1995

Cód. 092-3ISBN 85-7137-092-3

autorPaulina S. Rocha (org.)


Tendo como base a questão acerca do que é o sujeito e a linguagem para o autismo e sua terapêutica, a leitura desta obra não apenas é uma contribuição insofismável para este ainda recente campo de estudos, como também para todos aqueles saberes que pretendem pensar sobre determinados existenciais humanos, a partir do seu limite máximo e absoluto, qual seja, o barulho desarticula-do, mas silencioso, do mundo do autismo. Enfim, o que está em questão aqui, pois, é a invenção da gramática do impossível, o fiat lux do fazer viver.


autismosRealizando uma interação do singular como universal, do mais antigo com o maismoderno, da razão com a emoção, apro-ximando os espaços distantes e tempo-ralidades distintas, o autor realiza uma espécie de ajuste de contas com o autori-tarismo. Países que experimentaram uma “via prussiana” de passagem ao capita-lismo (expressão cunha por Lênin para estudar o caso russo) foram e são vítimasde ciclos autoritários duradouros. Ma-temas da psicanálise são usados para interrogar, práticas, saberes e afetos “pussianos” (e,portanto, autoritários) que duram até hoje.

autoritarismo afetivoa Prússia como sentimento

autorGisálio Cerqueira Filho


136 pags.ISBN: 85-7137-245-4

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autorOlga B. Ruiz Correa

descrição técnica2001112 páginas14x21 cmISBN: 85-7137-173-3

O reconhecimento da alienação da subje-tividade comprometida numa transmissãopsíquica geracional defeituosa possibilita um novo olhar clínico sobre as patologias da modernidade. A obra traz importante contribuição sobre o tema analisado desde diversos contextos: no tratamento psicanalítico, no espaço daterapia familiar psicanalítica, assim como na dimensão do vínculo conjugal e na perspectiva grupal-comunitária. Sua lei-tura possibilita uma reflexão aprofundadados avatares do legado psíquico gera-cional a partir de situações traumáticas de diversa origem e lutos não elaboradosque incidem no sofrimento psíquico.

psicanáliseos avatares da transmissão psíquica geracional

Há algumas mães que não amam seus filhos, nem são as mulheres do lar que se esperava que fossem. Elas não são tampouco as mulheres de seus maridos. Nem são mães, assim como não são fiéis, e, apesar de tudo isso, elas pas sam por tudo, sem que isso as tenha muda do em nada. Por que a maternidade não se ria malvinda? Por que o advento de uma mãe pela chegada de um filho não seria um fracasso?

psicanálise

as bases do amor materno

autorMargarete Hilferding

et al.descrição técnica

134 págs., 1991

Cód. 038-9ISBN 85-7137-038-9

(14x21cm)

autorB. Brusset, C. Couvreur, A. Fine (orgs.)descrição técnica216 págs., 2003Cód. 216-0ISBN 85-7137-216-0(14x21cm)

Bulimia significa “fome de boi” e se refere à entrega, com um apetite ávido a deter-minadas coisas ou atividades. A desme-sura significa neste caso vitalidade, pois no sentido próprio da ingestão alimentar desmedida e paroxística é uma ilustração habitual da alegria de viver.Este livro examina, por uma ótica psicana-lítica, a bulimia como uma psicopatologia, ou seja, uma alegria de viver que, por seus excessos, faz sofrer.


a bulimia

Sob a batuta de Arnaldo Chuster, um grupo de psicanalistas, psicólogos e psi-quiatras constrói uma sistematização um tanto rara da obra de Wilfred R. Bion. Num clima de descontração e seriedade, vai se desenhando frente ao leitor a construção de um pensamento que vale tanto pelo conteúdo quanto pela forma. Este livro é o registro de uma experiência emocional de aprendizado de um grupo que consegue navegar sobre as dúvidas angustiantes indo em busca de uma verdade.

psicanálise

cadernos de Bion – 1uma teoria do pensar, aprendendo com a experiência

autorJúlio C. Conte (org.)


1997Cód. 125-3

ISBN 85-7137-125-3(14x21cm)

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autorJúlio C. Conte (org.)


Os seminários coordenados por Arnaldo Chuster, avançam na sistematização da obra de Wilfred Ruprecht Bion, já iniciada no Cadernos de Bion – 1. Pode-se ver a consolidação do pensamento psicanalítico do grupo, onde os elementos da psicaná-lise são definidos, assim como as funções e regras de funcionamento, a Grade. Com este Caderno recobre-se o chamado período epistemológico e a nomenclatura elemento alfa, elemento beta, função alfa, barreira de contato, toma uma forma que longe de ser ponto de chegada, estação definitiva, é um exercício de transiência, o prelúdio de um novo passo. Uma nova transformação que se aproxima.

psicanálise

cadernos de Bion – 2os elementos da psicanálise

Peth Sándor, medico e psicólogo húngaro radicado no Brasil, foi um dos primei-ros psicoterapeutas junguianos em São Paulo. Ao trabalho verbal acrescentou o trabalho corporal de seu método, co-nhecido como Calatonia e Integração Fisiopsíquica. Seu trabalho começou a ser desenvolvido na Europa durante a Segunda Guerra Mundial, quando atuava como médico em campos de refugiados. Em São Paulo o dr. Sándor atuou como psicoterapeuta e professor, desenvol-vendo seu método e formando algumas centenas de terapeutas que estão dando continuidade sua abordagem. Fernando Cortese, um de seus antigos alunos, traz neste livro um histórico do método e de seu criador, apresentando alguns funda-mentos teóricos e práticos.

calatonia e integração fisiopsíquica

autorFernando Nobre

Cortese

descrição técnicaISBN: 9788571372672

140 pags. 2008

autorChristian Ingo Lenz Dunkerdescrição técnica232 págs., 2002Cód. 193-8ISBN 85-7137-193-8

Qual o lugar conferido pela clínica psica-nalítica, inspirada em Lacan, ao que é da ordem da intensidade, do afeto e do valor quantitativo? Este livro é uma pesquisa em torno desta indagação. Afastando-se daquilo que certamente funciona bem no propalado “retorno a Freud” o objetivo do texto é pôr à prova temas psicanalíticos “esquecidos” pela tradição lacaniana.

psicanálise

o cálculo neurótico do gozo

A partir das formulações teóricas de Ni-colas Abraham e de Maria Torok, as in-vestigações sobre a transmissão da vida psíquica através das sucessivas gerações conheceram uma renovação e um meio de aprofundamento. Os autores, que se dedicaram a compreender as ressonâncias do trauma, bem como as possibilidades de reconstrução da vida psíquica diante de seus efeitos devastadores, insistem sobre o fato de que nada pode ser abolido que não apareça, em gerações seguintes, como enigma ou como impensado.

psicanálise

os caminhos do traumaem Nicolas Abraham e Maria Torok

autorSuzana Pons Antunes


2003Cód. 219-5

ISBN 85-7137-219-5

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A formação de significados e a traição desses significados no ato de contar; o paradoxo de um conhecimento voltado para o que há de mais marcante e espe-cífico na experiência, mas fadado a perder a especificidade exatamente ao torná-la compreensível; o esquecimento do evento que, aqui, é um sinônimo aberratório da lembrança: este é o pano de fundo contra o qual vêm se dar tantas obras da nossa cultura, muito especialmente na segunda metade do século XX. Os ensaios reuni-dos neste livro desenvolvem e discutem esses temas, sempre guardando em men-te a sua relevância para o entendimento da atualidade – inclusive, mesmo se nem sempre de forma explícita, a brasileira.

teoria literária

catástrofe e representação

autorArthur Nestrovski

Marcio Seligmann-Silva (orgs.)


2000Cód. 155-5

ISBN 85-7137-155-5

autorInes Loureiro


O texto de Ines Loureiro evolui do come-ço ao fim com a elegância e a sutileza, a competência e a ironia necessárias à difícil tarefa de sustentar a pertinência do pensamento de Freud ao projeto e ao estilo romântico, bem como sua visceral impertinência a este e – adiantamos – a todos os projetos modernos. Um marco nos estudos historiográficos e epistemo-lógicos de que a psicanálise já foi alvo no Brasil.

filosofia

o carvalho e o pinheiroFreud e o estilo romântico

Esta coletânea aborda o tema casal e família, debruçando-se sobre os relaciona-mentos amorosos e vinculares. E estamos certos de que o leitor, tanto quanto nós mesmos, já foi, será ou é vítima do amor e suas vicis situdes.Os autores mostram-nos seu trabalho nesta área, utilizando exemplos clínicos, tanto da sua atividade dentro do consul-tório, como em diferentes instituições que atendem ca sais, famílias e suas múltiplas dificuldades.

psicanálise

casal e família como paciente

autorMagdalena Ramos (org.)


1994Cód. 078-8

ISBN 85-7137-078-8

autorIsidoro Vegh


Os autores escreveram este livro que, à medida que o tempo passa, vai se transformando num verdadeiro clássico da psi canálise francesa.Praticamente todos os seus capítulos apre sentam contribuições originais à clínica e à metapsicologia psicanalítica.Comprometidos mais com o pensamen-to próprio do que com as ortodoxias, desenvol vem, de forma precisa e pro-funda, ricos raciocínios num livro que guarda também um certo estilo elegante e discreto.

psicanálise

a casca e o núcleo

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autorPaulina Schmidtbauer Rocha (org.)

descrição técnica2006224 pags.ISBN: 85-7137-256-X

No decorrer destes 25 anos, a equipe do CPPL recebeu cerca de 800 pacientes, entre crianças e adolescentes. Muito vinham marcados pelo diagnóstico de “au-tismo”; a clínica com essas crianças ditas“autistas” obrigou-nos a questionar tanto aprópria noção do autismo como também os referenciais teórico-clínicos estabeleci-dos, e a “inventar” dispositivos específicos que levassem em consideração a dimen-são ética na relação com essas crianças e seus familiares. Este livro, produto de 25 anos de uma prática psicanalítica ins-titucional, fala de um modo de trabalhar singular que traz em si a mais extensa pluralidade... Que os bons ventos os acompanhem...

coleção: Infância e psicanálise

cata-ventosinvenções na clínica psicanalítica institucional

É possível a leitura dos fenômenos sociais a partir de uma abordagem clínica? Se os campos psíquico e social são autônomos e irredutíveis um ao outro, como pensar os nexos entre eles? Não seriam as mo-ções pulsionais um elemento estruturante da vida social e individual? Tais questões são discutidas a partir de duas disciplinas conexas – a Sociologia clínica e a Psi-cossociologia – situadas na encruzilhada das investigações que levam em conta as realidades psíquica e os fatos sociais concretos, o inconsciente e a política.

ciências sociais

cenários sociais e abordagem clínica

autorJ. Newton Garcia de AraujoTeresa C. Carreteiro (orgs.)


2001Cód. 178-4

ISBN 85-7137-178-4

autorAlba Zaluar


A autora avalia, neste livro, os resultados pífios da década de 1980, considerada uma década perdida no que se refere à educação. A grande inovação nele é tentar recompor a discussão sobre os direitos, sublinhando a necessidade de integrar aos direitos sociais os demais direitos: os civis e os políticos, na tentativa de superar os impasses postos por uma proposta educacional que sublinha os aspectos materiais da carência e que termina na urgência de fornecer qualquer instrução profissionalizante ao menor, para colocá-lo no mercado de trabalho.

ciências sociais

cidadãos não vão ao paraíso

Entre a palavra e o silêncio, entre o que diz e o que está implícito em seu dizer, situa-se o texto de Clarice Lispector. Ler o seu texto é penetrar nesse âmbito elétrico onde forças opostas se digladiam. Re-cuperar a vida con creta significaria reunir o par vida e morte, reconquistando um ou outro, o tu no eu, e assim descobrir a figura do mundo na dis persão dos frag-mentos. Mas os fragmentos no texto de Clarice não conseguem se rea grupar de modo a constituir uma figura única.

teoria literária

Clarice Lispectora paixão segundo C. L.

autorBerta Waldman


1993Cód. 058-3

ISBN 85-7137-058-3

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autorLucia B. FuksFlávio C. Ferraz (orgs.)descrição técnica268 págs., 2000Cód. 169-5ISBN 85-7137-169-5

Neste livro, a história e a clínica expõem seus diversos pontos de encontro. A clínica psicanalítica conta histórias: a história da própria psicanálise e de todas as psicanálises; a história da cultura; a história do encontro do sujeito com sua história e a história transferencial, que pode ressignificá-la.Conta, ainda, um pouco de uma outra história: a do Curso de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae.

psicanálise

a clínica conta histórias

Realizando um cuidadoso trabalho de distinção entre melancolia e depressão, a autora lança mão de importante conceito psicopatológico – insuficiência imunológi-ca psíquica – e revela o caráter mortífero da melancolia. Enquanto esta é aquilo que Freud sempre denominou de neurose narcísica apresentando um terrível conflito entre o ego e o severo superego, e carac-terizando-se pela redução da auto-estima e certa covardia moral, a depressão é um estado manifestando-se por letargia, por uma lentificação, uma insensibilidade da sensorialidade.Tanto a melancolia como a depressão, vêm se manifestando de forma ampla e irrestrita nas sociedades do Ocidente.


clínica da melancolia

autorAna Cleide

Guedes Moreiradescrição técnica

168 págs., 2002 (co-ed. EDUFPA)

Cód. 182-2ISBN 85-7137-182-2

autorEdilene Freire Queiroz

descrição técnica184 págs., 2004Cód. 234-9

Este livro trata de um discurso no qual a palavra se apresenta limitada na sua fun-ção de representar, levando o analisante a produzir um discurso descritivo, imagé-tico e denotativo. Ele é o resultado de cui-dadosa pesquisa clínica sobre o discurso perverso e parte da suposição de que o discurso predominante já não é mais o neurótico, do tempo de Freud. E com que ouvidos – pergunta a autora – nos dispomos a escutar esses novos sujeitos constituídos numa subjetivação não mais neurótica? Como conduzir o tratamento, nestes casos? De que recursos teóricos e técnicos dispomos para clinicar hoje?


a clínica da perversão

Este livro tem como objetivo analisar a natureza das relações conjugais, desde oentendimento do tipo de escolha, incons-ciente e consciente, entre os parceiros até o estabelecimento e a manutenção do vín-culo conjugal, com ênfase nos aspectostransgeracionais e na psicopatologia des-sas relações, tomando como referencialteórico Freud, Winnicott e alguns concei-tos da Psicanálise Vincular, juntamente com a abordagem dos estudos psicos-sociais. Bem como, construir um corpo teórico que auxilie a compreensão de uma clínica específica com casais, cuja demanda por ajuda é colocada no filho que apresenta um sintoma, e, a descrição das varias etapas da psicoterapia.

contribuições teóricas e técnicas

uma clínica específica com casais

autorIsabel Cristina Gomes


124 pags.14x21 cm

ISBN: 85-7137-260-3

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autorLuiz Tarlei de Aragão(org.)descrição técnica118 págs., 1991Cód. 031-1ISBN 85-7137-031-1

Composto por cinco ensaios: “Mãe preta, tristeza branca” trata da violência social no Brasil; “Psiquiatria burocrática: duas ou três coisas que sei dela” reflete sobre essa práti ca a partir da hipótese de que o exercício bu rocrático da profissão ou da cidadania insere os sujeitos num tipo de “montagem perversa” das relações sociais; “Reflexão sobre a ex tensão dos conceitos e da prática” apresenta críticas ao artigo de Jurandir Freire Costa, “Nar-cisismo em tempos sombrios”, que, em seguida, responde a Octavio. Termina com o ensaio “A sedução totalitária”.

ciências sociais

clínica do social: ensaios

Resultado de sua prática psicanalítica na França, o autor aborda neste livro as questões da morte, transferência, angús-tia, e discute as técnicas da psicanálise e suas finalidades. Fédida examina as si-tuações que parecem fugir à competência da própria psicanálise.

psicanálise

clínica psicanalítica: estudos

autorPierre Fédida


1988Cód. 007-9

ISBN 85-7137-007-9

autorRené Major (org.)


Coletânea de textos apresentados nas jor nadas “Confrontação” realizada em Pa-ris, em maio de 1976, com a participação, entre outros, de: Piera Castoriadis-Aulag-nier, René Major, Pierre Fédida, François Perrier, Claude Le Guen, Jean Cournut, Wladimir Granoff, Victor M. Smirnoff, Ro-bert Barande, Serge Viderman, Nathalie Zaltzman.O escrito não reproduz, necessariamente, a palavra pronunciada. Freqüentemente ele a retoma, às vezes a inaugura.

psicanálise

como a interpretação vemao psicanalista

Por que uma criatura humana somente pode amar outra de forma instintiva e au-tomática e nunca motivada por preceitos ideológicos ou doutrinários?Por que duas pessoas, de mesmo nível intelectual, numa mesma ocasião, ao ler um mesmo texto, mantendo idêntico QI, sem prévios radicalismos, podem ter idéais adversas?Estas e outras indagações estão contidas em respostas fundamentadas pelo autor, esclarecendo mitos e ilusões que mante-mos em nossa civilização.

psicologiacomo a mente humana produz idéias

autorJ. Vasconcelos


2000Cód. 164-4

ISBN 85-7137-164-4

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autorAna Maria Ramos Sanches Varella

descrição técnica2008ISBN: 9788571372832 160 pags.

Como tratar das emergências de diferen-tes ordens, quando ansiamos por um pro-duto que possa alavancar o compromisso de uma Educação Transdisciplinar, numa Universidade disciplinarmente estruturada e com a Pesquisa ainda por avançar?Apresento ao leitor esta obra cuidadosa-mente elaborada por uma artista na arte de Comunicar: Ana Maria! Cada palavra cumpriu da melhor forma seu papel es-sencial, uma importante revelação a ser pronunciada, o encontro entre Linguagem e Comunicação.

comunicação interdisciplinarna educação

O campo de estudos e da prática da comu nicação é sombreado pela melan-colia da impotência. Os acontecimentos marcantes da vida política e social, que instauram ou são instaurados por proces-sos da comuni cação amplos, deslizam de maneira mais ou menos previsível e os resultados constituem boquiabertas surpresas. A problemática fun dante da contemporaneidade – a comuni cação – é impensável? Este livro propõe-se a pensar sobre isto que, pelas vias estabele cidas, torna-se impensável.

psicanálise

comunicação e psicanálise

autorJeanne-Marie

Machado de Freitasdescrição técnica

136 págs., 1992

Cód. 059-1ISBN 85-7137-059-1

autorPierre Fédida


As consideráveis transformações ocor-ridas nos modelos da prática clínica e psicote rapêuticas que aconteceram nos últimos anos no campo da saúde mental, permitem, hoje, reconsiderar inteiramente as bases semiológicas da psicopatologia. Neste livro se conjugam o interesse pela farmacologia e o interesse pela conceptu-alização psicanalí tica – tais interesses se exprimindo sem preconceitos redutores e hegemônicos.

psicanálise

comunicação e representação

A psicanálise introduz uma novidade essencial ao discutir o tema da repetição. A clínica de Freud mostrou que somente a postulação de uma força que extrapola a regência do princípio do prazer poderia dar conta de explicar a compulsão à repe-tição, constatação que exigiu não apenas uma concepção diferente da memória e de sua relação com o recalque, mas, também, uma grande reformulação teórica e clínica. Esta obra contrapõe Freud a ele mesmo e esclarece com clareza e rigor os passos da construção desse conceito fundamental.

psicanálise

o conceito de repetição em Freud

autorLúcia Grossi dos Santos


2002 (co-ed. Fumec)Cód. 191-1

ISBN 85-7137-191-1

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autorIJPA

descrição técnica250 págs., 2000Cód. 091

Sobre os temas, são apresentados arti-gos de Daniel Widlöcher, David Tuckett, Donald P. Spence, Anthony W. Bateman, Nancy Kulish e Deanna Holtzman, Arnold Goldberg, Marcia Cavell, Owen Renik, Denys Ribas, Robert Caper, André Gre-en, Odilon de Mello Franco Filho, Mariela Michelena, Regina Pally, Daniel Stern, Torhild Leira, Georges J. Makari entre outros.

psicanálise

conformismo, ética, subjetividade e objetividade

Muito tem sido falado sobre a vida in-trau-terina como paraíso nirvânico, e feto nada teria de buscar, pois receberia já pronto tudo de que necessita, sem precisar fazer nenhum investimento de energia.Baseada nos seus estudos ultrassonográ-ficos e psicanalíticos sobre a vida fetal, a autora verificou que o feto não depende exclusivamente do corpo materno e do amor dos pais, mas tem de desenvolver suas próprias condições para poder so-breviver e fazer frente às necessidades que se lhe apresentam.

psicanálise

considerações sobreo psiquismo do feto

autorTerezinha Gomes

de Souza Diasdescrição técnica

126 págs., 1999 (2a ed.)

Cód. 112-1ISBN 85-7137-112-1

autorSidnei José Cazeto


. Este livro procura mostar como as prá-ticas do magnetismo e hipnotismo, na França, foram ajudando a configurar ex-periências de divisão de consciência e da personalidade, principalmente por meio da associação com a figura da histeria. E como, ao final do século, chegou-se à noção de “consciência segunda” como um estado inconsciente, resultado de certa patologia da memória ou distúrbio nervoso. É interessante ver Freud partir deste modelo, apoiando-se em seus mestres franceses, para explicar casos do seu universo clínico.

psicanálisea constituição do inconsciente em práticas clínicas na França do séc. XIX

O leitor encontrará nesta obra um apa-nhado bastante completo da psicanálise, e dividido pelo autor em duas partes: a in-certeza e a certeza. Na primeira parte pro-cede a uma análise dos conceitos bási cos da metapsicologia, da origem da neuro se e da teoria do tratamento analítico. Na segunda, mais clínica, retoma exem plos propedeuticamente propostos por Freud e os reenfoca em função da diacronia do fato psicanalítico.

psicanálise

a construção do espaço analítico

autorSerge Viderman


1990Cód. 025-7

ISBN 85-7137-025-7

15

IJPALançamento: 2006 288 pags.

Este livro é composto por textos de Ri-chard Lucas, Robert Michels, Harold P. Blum, Peter Fonagy, Charles Brenner, An-dré Haynal, Helmut Hinz, Joyce McDou-gall, Ralph Roughton, Jill M. Miller, JohanNorman, Florence Guignard, Rudi Ver-mote, Arnold Goldberg, René Roussillon, Johann August Schülein, Marie Leclaire, Thomas H. Ogden, Glen O. Gabbard, Drew Westen, Riccardo Lombardi, Paulo Duarte Guimarães Filho, Rainer Mathias Holm, Vic Sedlak, Dana Birksted-Breen, Elizabeth Tabak de Bianchedi, R. HoracioEtchegoyen, Virginia Ungar de Moreno,Clara Nemas de Urman, Samuel Zysman,Beatriz Priel, Tyler Burge e Julia Pesta-lozzi.

controvérsias psicanalíticas

Quanto mais nos distanciamos da psica-nálise clássica, mais nos aproximamos da herança viva deixada por Freud. A forte influência dessa teoria está expressa nas diversas abordagens terapêuticas da atualidade, evidenciando uma contribuição para compreensão da diversidade dos seres humanos. As perspectivas apre-sentadas neste livro coexistem de forma antagônica, porém preservando o ator principal dessa construção - o paciente.

convênios psicológicos e psicoterapia psicanalítica

autorMarisa Bortoletto


200 pags. 2009

autorMaurice Blanchot


Se observarmos com atenção, este livro é, provavelmente, o mais citado pelos psicana listas franceses.Seu autor, um dos mais famosos romancis tas contemporâneos, produziu uma fina e consistente tecedura sobre a palavra plural, a experiência limite e outros temas de gran de interesse literá-rio, filosófico e psicanalíti co. A profunda capacidade de pensamento de Blanchot coloca-nos na posição de inter locutores privilegiados nesta conversa inter minável.

teoria literária

a conversa infinita I(a palavra plural)

Trata do escrever, “esse jogo insensato deescrever”. Não mais da escrita que sem-pre se pôs a serviço da palavra ou do pensamento dito idealista, ou seja, mo-ralizante, mas a escrita que, por sua força própria lentamente liberada, parece consagrar-se a si mesma, permanecendo sem identidade e, pouco a pouco, libera possibilidades totalmente diferentes, um jeito anônimo, distraído, diferido e dis-perso de estar em relação, um jeito por intermédio do qual tudo é questionado.Publicado na França em 1969, este livro tornou-se referência obrigatória para os escritores: literatos, filósofos, historia-dores,

teoria literária

a conversa infinita II(a experiência limite)

autor Maurice Blanchot

descrição técnica 2007

304 pags. 14x21 cm

ISBN: 85-7137-258-0

16

autorMaurice Blanchotdescrição técnica2010216 pags.ISBN: 9788571372993

A conversa infinita trata do escrever, “esse jogo insensato de escrever”. Não mais da escrita que sempre se pôs a serviço da palavra ou do pensamento dito idealista, ou seja, moralizante, mas a escrita que, por sua força própria lenta-mente liberada, parece consagrar-se a si mesma, permanecendo sem identidade e, pouco a pouco, libera possibilidades totalmente diferentes, um jeito anônimo, distraído, diferido e disperso de estar em relação, um jeito por intermédio do qual tudo é questionado. Publicado na França em 1969, este livro tornou-se referência obrigatória para os escritores: literatos, filósofos, historiadores, psicanalistas.

teoria literária

a conversa infinita IIIa ausência de livro

Este livro nasceu a partir de uma lon-ga e envolvente experiência clínica em psicoterapia psicanalítica com crianças adotivas. Convida o leitor a uma viagem pelo psiquismo infantil, influenciado pelas vicissitudes da adoção.Destina-se a todos os que trabalham ou se interessam por este tema universal que é a adoção, e que nos atinge tão profundamente.

psicanálise com criança

a criança adotiva na psicoterapia psicanalítica

autorGina Khafif Levinzon


1999Cód. 144-X

ISBN 85-7137-144-X

autorSilvia Abu-Jamra Zornig


O psicanalista que recebe crianças em tratamento e que faz desta prática ma-téria para reflexão teórica, está sempre empenhado em uma dupla tarefa: 1) por que o sujeito do inconsciente não tem idade, cabe-lhe afirmar e demonstrar que a análise com crianças é psicanálise ao mesmo título que a análise com adultos; 2) como a análise com crianças é uma práti-ca que traz consigo dificuldades que não estão comumente presentes na análise com adultos, e como exige um tipo de disponibilidade afetiva que aproxime a criança do trabalho analítico, cabe-lhe transmitir sua experiência em análise com crianças justamente no ponto em que ela se distingue da análise com adultos.


a criança e o infantil em psicanálise

A criança abandonada na rua só pode ser entendida se for respeitada sua singu-laridade, se ela for pensada através dos elementos que constituem seu mundo e seu modo de desenvolvimento. Para ajudar tal análise é necessário buscar instrumentos e figuras teóricas que possam servir como modos de visualizar o que essas crianças vivem, a partir de suas próprias singularidades. Esta obra realiza uma reunião de figuras teóricas (modelo, simulacro, território, subjetividade, perso-nagens nietzschianos etc.), e as associa a uma narrativa sobre uma experiência de convivência com crianças que vivem na praça da Sé.


crianças na rua

autorAna Carmen Martin

del Collado


1995Cód. 098-2

ISBN 85-7137-098-2

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autorAnna Veronica Mautner


Quando Anna Veronica decidiu reunir suas crônicas científicas em um livro, sugeriu que fossem ilustradas por Paulo Caruso e prefa ciadas por Manoel Tosta-Berlinck, no que foi atendida.Crônicas científicas é o ponto de articula-ção de muitas tendências que vinham se mani festando na autora: o percurso em direção à psicanálise, a busca de uma expressão que fosse ao mesmo tempo estética e científica, mas que se constitu-ísse, afinal, numa obra pessoal.

teoria literária

crônicas científicas

A humana experiência com a Violênciacria uma condição de aniquilante im-potência que representa um desafio à compreensão. As inúmeras habilidades e talentos dos homens, construídos desde períodos ancestrais, e mesmo que sem-pre evoluindo desta condição de tempo imemorial, não são ainda suficientes nem para conter e menos ainda para iluminar um pensar sobre a Violência. A partir da correspondência entre Freud e Einstein sobre a guerra, reunimos nossas reflexõesnum texto comum, resultado de nosso debate grupal. A atualidade destas cartas nos desafiou a refletir inúmeras alternati-vas de soluções ainda não pensadas para aplacar a violência.

cruzamentos 2pensando a violência

autorFernando Kunzler

Bárbara Conte (orgs.)


184 pags.ISBN: 85-7137-238-1

autorRosa Maria Marini Mariotto

descrição técnicaISBN: 9788571372924 160 pags. 2009

Tentaremos discutir, portanto, qual a justa posição do sujeito que cuida dos bebês em creche, já que, se o desejo que anima a função do cuidador não é o materno, se não exerce então uma posição de suplên-cia, ele comparece como significante que transita mais pela via da função paterna, pois, ao fazer laço, enlaça separação e não apenas alienação. Oferece, assim, condições de inscrição desse novo ser no discurso e na cultura.Partiremos também da premissa de que quando o cuidar e o educar operam de modo moebiano, a pre-venção aí se revela de maneira a apontar que o ambiente de creche é privilegiado para o trabalho de prevenção.

cuidar, educar e preveniras funções da creche na subjetivação de bebês

Está comprovado pela escuta psicotera-pêutica, e pela leitura de nossa história, que a culpa existe desde nossa origem, faz sofrer e sua recordação nos acompanha em nossa trajetória. Pecado original, de-sobediência a Deus, crime fratricida, mor-te de Abel por Caim, assassinato do pai da horda, há sempre na origem um ato cul-pabilizante. Se, no início, foi um ato, esse ato gerou a culpa e a culpa presentificou-se em nossa memória. Culpa que decorre de uma lei sob a qual somos regidos e que se inscreve em sua dimensão simbó-lica; culpas reais que nos acometem por nossas faltas e atos cotidianos. Pensar a culpa não nos livra do mal. Mas dela ficamos aliviados, quer dizer, livres para com ela conviver.


culpa

autorUrania Tourinho Peres


2001Cód. 174-1

ISBN 85-7137-174-1

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autorAnne Dufourmantelle


A filósofa e psicanalista Anne Dufourman-telle assiste a um seminár io em que Jacques Derrida fala justamente da hos-pitalidade, mas também de hostilidade, do outro e do estrangeiro, de tudo o que hoje chega às fronteiras. Sensível à atu-alidade dos temas, à força e à clareza da linguagem, ela solicita ao filósofo confiar-lhe duas dessas sessões. E o resultado está aqui, neste livro onde transparece o ritmo insólito, às vezes paciente, às vezes precipitado, de um ensinamento conservado intacto.

filosofia

da hospitalidadeAnne Dufourmantelle convida J. Derrida a falar

“A depressão é uma figura do corpo. Fi-gura cuja expressividade é desenhada ao vivo na impressão de um rosto, sensível como um espelho, no peso estirado ou tenso dos membros, na visibilidade aguda e dolorosa da pele...”Este livro se refere, com a inteligência e a sensibilidade de quem possui ampla experiência psicoterapêutica, a essa figura e seu tratamento.


depressão

autorPierre Fédida


1999Cód. 140-7

ISBN 85-7137-140-7(14x21cm)

autorDaniel Delouya

descrição técnica168 págs., 2002Cód. 189-XISBN 85-7137-189-X

Neste livro o leitor encontra três aspectos dignos da maior consideração. Primeiro, o autor faz parte do reduzido grupo de psicanalistas que transita pelo campo das teorias e das escolas sem dogmatismos e preconceitos. O segundo é o contínuo compromisso do autor com a clínica. O terceiro, e o mais importante, o autor focaliza a depressão por um caminho, digamos assim, “essencial”. Não se trata de compreendê-la para lhe dar um com-bate rápido e definitivo, nem apenas de compreendê-la para melhor diagnosticá-la em suas especificidades e em suas dife-rentes linhagens psicopatológicas.


depressão, estação psiquerefúgio, espera, encontro

No longo processo de construção e de consolidação do campo psicanalítico, os desafios sempre constituíram estímulos ao desenvolvimento dos diferentes aspec-tos dessa prática: método de pesquisa, modalidade terapêutica e teoria metapsi-cológica. As modificações na configuração dos vínculos, a incidência da tecnologia no corpo, na saúde, na sexualidade e na prociação, enfim, todas as formas de manifestação do mal-estar na cultura a que assistimos hoje em dia falam de uma profunda transformação das “velhas formas de viver”, que marcarão os diver-sos aspectos de nossa prática ao longo deste novo século. Identificar o lugar da psicanálise nesta nova configuração é um desafio.

psicanálise

desafios paraa psicanálise contemporânea

autorLucia Barbero Fuks

Flávio C. Ferraz (orgs.)descrição técnica

272 págs., 2003

Cód. 220-9ISBN 85-7137-220-9

(14x21cm)

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autorDonald Meltzer


Este é o primeiro volume da coletânea de aulas proferidas no Instituto de Psicanáli-se de Londres e na clínica Tavistock entre 1963 a 1978. A obra toda apresenta uma con cepção evolutiva do método clínico da psi canálise, estudando os ensaios e livros de Freud, Melanie Klein e Wilfred Bion. Neste primeiro volume são enfocados os principais trabalhos de Freud que tratam diretamente de assuntos clínicos.

psicanálise

o desenvolvimento kleiniano – Idesenvolvimento clínico de Freud

Melanie Klein não se interessava pela filo-sofia da ciência. Considerava seu trabalho simples expansão e esclarecimento do trabalho de Freud, e nunca reconheceu o enorme salto que deu no que se refere ao método e modelo mental. Este livro de Do-nald Meltzer introduz o leitor, de forma bri-lhante, no pensamento de Melanie Klein.

psicanálise

o desenvolvimento kleiniano – IIdesenvolvimento clínico de Melanie Klein

autorDonald Meltzer


1990Cód. 135-0

ISBN 85-7137-135-0

autorDonald Meltzer


A ênfase deste livro será colocada nos métodos de observação e de pensamento de Bion, assim como foi feito com Freud e Melanie Klein, sem dúvida negligen-ciando-se as teorias como sistemas expli-cativos. Isto não deve ser tomado como um julgamento de valor que menospreza os aspectos teóricos, mas como uma demonstração do método de exposição que está sendo seguido e do objetivo subjacente.

psicanálise

o desenvolvimento kleiniano – IIIdesenvolvimento clínico de Bion

O leitor encontrará neste livro uma sis-tematização teórica dos destinos da angústia na trajetória evolutiva do pen-samento psicanalítico de Freud. Depois de algumas considerações iniciais sobre o problema e o vocabulário da angústia, o autor começa abordando o destino da angústia que resulta de sua inscrição no corpo, particularmente quando esta inscrição não pode ter acesso ao mundo da representação nem à ordem da sim-bolização, por falta de uma elaboração psíquica adequada.


os destinos da angústia na psicanálise freudiana

autorZeferino Rocha


2000Cód. 161-X

ISBN 85-7137-161-X)

20

autorMarcio Peter de SouzaJacques Cazottedescrição técnica235 págs., 1991Cód. 034ISBN 85-7137-034

Freud, ao buscar no Fausto de Goethe uma fonte, transportou o conceito do diabo para o campo da metapsicologia como o porta - voz do desejo. Da mesma forma, o conto “O diabo amoroso” de Cazotte recebeu um tra tamento por parte de Lacan que também manteve, através do recurso a esta novela, esse lugar do demônio como voz do desejo.

psicanálise

o Deus odioso. o diabo amorosopsicanálise e representação do mal

A autora vem, há muito tempo, ques-tionando a cisão entre corpo e psique praticada pela medicina tradicional. Tendo como desafio a questão da excessiva ên-fase na doença e na morte em detrimento da vida e da saúde, ela tomou o estudo do universo psíquico como caminho de um pensar corpo e psique em relação.Trabalhando na fronteira entre medicina e psicologia, encontrou no modelo analítico de C.G. Jung eco e continência para as suas buscas.

análise junguiana

diagnóstico compreensivo simbólicouma psicossomática para a prática clínica

autorSusana de Albuquerque

Lins Serinodescrição técnica

96 págs., 2001

Cód. 186-5ISBN 85-7137-186-5

(14x21cm)

autorGilles DeleuzeClaire Parnetdescrição técnica184 págs., 1998Cód. 127-XISBN 85-7137-127-X

Escrito em colaboração com Claire Par-net, este livro insere-se numa fase da obra de Gil les Deleuze em que, segundo suas próprias palavras, o encontro com Félix Guattari tor nara possível um certo exercício do pensa mento, exercício que até então ele havia apenas descrito. Uma fase em que a escrita deixa de falar “so-bre” alguma coisa, para passar a “fazer parte” de alguma coisa que acontece em vários campos: filosofia, é cla ro, mas tam-bém política, literatura, cinema, música, psicanálise etc.

filosofia

diálogosPensar a filosofia moral a partir da obra do filósofo alemão Theodor W. Adorno (1903-1969) significa aceitar o desafio de pensar uma racionalidade prática concebida esteticamente. Pois não seria a experiência moral aquela ma-nifestação da razão humana que contém os ele-mentos para introduzir uma vertigem no interior do discurso filosófico sobre a moral?Se a teorização filosófica sobre a moral pode ser entendida, em grande parte, como reação a uma vertigem advinda do medo da perda da razão na natureza, e da consciência nas pulsões – o pensamento de Adorno mostra como é a própria vertigem da consciência que possui um signifi-cado moral: essa vertigem mostra que não pode haver moral incondicionada, assim como não há razão incondicionada.

dialética da vertigemAdorno e a filosofia moral

autorDouglas Garcia Alves

Júnior


176 pags.14x21 cm

ISBN: 85-7137-244-6

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autorPaulo Roberto Cecarelli (org.)descrição técnica172 págs., 1999Cód. 150-4ISBN 85-7137-150-4

As questões ligadas às diferenças sexuais, às representações simbólicas da femini-lidade e da masculinidade, e à distinção de gênero, tem constituído um campo de pesquisa sempre instigante para a psicanálise. A presente coletânea é uma contribuição de grande importância por trazer novos e originais elementos para o debate. Além das discussões teóricas que este li-vro suscita, as contribuições clínicas estão igualmente presentes o que, sem dúvida, despertará novas questões a todos aque-les que se interessam pelo enigma da sexualidade.


diferenças sexuais

Das alternativas inter ou transescolares, as que mais nos interessam são as que propõem e praticam o atravessamento dos paradigmas, o que ocorre junto ao que se poderia chamar de reabilitação dos ‘analistas marginais’. Estamos assi-nalando que algumas velhas separações e oposições são vigorosamente desfeitas e transpostas nas novas perspectivas. Por exemplo, criam-se pensamentos e estilos clínicos que fazem justiça a pulsão, e as relações de objeto; que levam em conta, de um lado, desamparo e dependência original, e, de outro, desejo; que pensam em termos de conflito, e de déficit, que investigam as dimensões da fantasia, e do trauma, vale dizer, dão atenção ao intrapsíquico, e ao intersubjetivo.

psicanálise

as diversas faces do cuidar

autorLuis Claudio Figueiredo


232 pags. 2009

Edição: 1

autorCarlos D. Pérez


Neste livro, através de uma série de textos que tratam dos mais variados assuntos – desde o amor até a guerra – Carlos Pérez vai tecendo doce trama que atrai e liberta a imaginação de quem o lê. Essa é sua forma de nos lembrar que a psicanálise é feita principalmente no espaço da criação, entre o mal-estar e o gozo que aí estão presentes.

psicanálise

do gozo criador

No último decênio do século XIX, os irmãos Lumière inventaram o cinemató-grafo, e Freud a psicanálise. É pertinente pensar que esses dois acontecimentos traduzem ou produzem uma nova relação “do sujeito com a ima gem”. Sem dúvida não é anódino que Freud tenha escolhido, para praticar a psicanálise, “ver sem ser visto”. O olho atravessa a vida, a prática e a obra de Freud. No entanto, pas sa desapercebido e é isso que Hervé Huot quer desfazer aqui.

psicanálise

do sujeito à imagem

autorHervé Huot


1991Cód. 040-0

ISBN 85-7137-040-0

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autorLazslo Antonio Áviladescrição técnica254 págs., 2002 (3a ed.)Cód. 110-5ISBN 85-7137-110-5

O presente trabalho nasceu com as ques-tões trazidas pela clínica de pacientes que procuram auxílio para conseguir o alívio de seus padecimentos psicossomáticos. A partir de sua demanda, e da necessi-dade de promover uma adequação entre a forma de “escuta” preconizada pela psicanálise, e as condições próprias do atendimento institucional, desenvolveu-se a prática clínica que aqui se busca caracterizar.

psicanálise

doenças do corpo e doenças da alma

Este livro fala do prazer. Não do prazer que traz a satisfação genuína, mas das mutações dele em tempos sombrios que mutilam a personalidade. O fio que con-duz os capítulos é o controle social sobre as paixões num momento histórico em que a vida passou a ser guiada pela razão como instrumento da eficiência, rapidez, produtividade e lucro.O retrato terrível do homem plasmado nessas condições sócio-históricas seria assustador, não tivesse se tornado fami-liar: “um homem sem culpa e sem com-paixão, apático e feliz como um torturador, frio como um assassino, contido como um cientista, eficiente como uma máquina”. Eis o homem econômico moderno.

psicanálise

a dominação do corpo no mundo administrado

autorConrado Ramos


2004Cód. 232-2

ISBN 85-7137-232-2

autorManoel Tosta Berlinck (org.)descrição técnica124 págs., 1999Cód. 149-0ISBN 85-7137-149-0

Entre a analgesia – doença rara em que o corpo não acusa a existência de dor e que solicita do doente um complexo e delicado aprendizado para viver – e a dor crônica, sensação sempre presente no corpo, habita o ser humano.A dor é um fenômeno de tão ampla exten-são que é possível afirmar que a humani-dade é uma espécie dolorida.Este livro trata dessa íntima sensação de natureza tão enigmática e se dedica à dimensão psíquica da dor.


dor

A referência de que o trabalho terapêutico se funda e se orienta na direção desta afinação da confiança nos fala de uma confiança que se abre para o mundo, para os outros e para si mesmo; confiança na doação de ser. A terapia daseinsanalítica começa, então, numa afinação em que predominam o sentimento de desabrigo e as expectativas ligadas ao sentimento de estar-lançado e vai em direção a uma afinação de confiança. Não é a mera confiança em si mesmo, nem a confiançano terapeuta, mas é a confiança que acolhe o que vem e que, ao se entregar àdoação de ser, se entrega à destinação existencial daquele Dasein. João AugustoPompéia (trecho de Aspectos Emocionaisna Terapia Daseinsanalítica)

do desabrigo à confiançadaseinsanalyse e terapia

autor Bilê Tatit Sapienza


132 pags.ISBN: 85-7137-261-0

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autor Karin de Paula

descrição técnica ISBN: 9788571372801 184 pags.

Como exigir a apropriação de um psica-nalista? A autora em sua condição, diz ao que veio por vias precisas que não cessam de deixar vestígios de um olhar particular e um tanto perturbador sobre a vida, suas produções e efeitos.

psicanálise

do espírito da coisa: um cálculo de graça

Pode-se afirmar que a cura do estado deprimido encontra-se na reaquisição de uma capacidade depressiva, ou seja, das potencialidades da vida psíquica (a subjetividade dos tempos, a interioridade, a regulação das excitações...). Mas essa resposta, por mais satisfatória que seja, é insuficiente. Curar da depressão não sig-nifica, antes, incrementar o trabalho do so-nho, e também seu poder de interpretação para que se “aprofunde“ o conhecimento íntimo do enlutamento?


dos benefícios da depressãoelogio da psicoterapia

autorPierre Fédida


2002Cód. 197-0

ISBN 85-7137-197-0

autorClaudio Bastidas


Transformar o futebol em uma janela da qual se possa contemplar o Brasil a uma distância justa – ao mesmo tempo muito próxima à nossa sensibilidade e às informações que circulam naturalmente em jornais e revistas e eqüidistante das condenações e dos louvores ingênuos – é, enfim, o objetivo deste bem-sucedido trabalho de reconsideração das subjeti-vidades brasileiras, um bom exercício de “psicanálise aplicada”.

psicanálise

driblando a perversãopsicanálise, futebol e subjetividade brasileira

Tendo como fundamento a prática de-senvolvida na Pré-escola Terapêutica Lugar de Vida, do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo-USP, este livro relata a experiência de uma educa-ção que leva em consideração o desejo e seu sujeito. Reconhecer o desejo e os limites que lhe são impostos constitui uma subjetividade e essa é uma das funda-mentais tarefas da educação no mundo em que vivemos. Cristina Kupfer é psicanalista e educadora, sendo diretora do centro de excelência Lugar de Vida.

psicanálise

educação para o futuropsicanálise e educação

autorMaria Cristina

M. Kupferdescrição técnica

160 págs., 2000

Cód. 158-XISBN 85-7137-158-X

24

autorPaulina Cymrot


Ilustrado com vinhetas que esboçam tanto momentos de resistência quanto momen-tos de mutação, este livro é fruto de um trabalho paciente de análise conceitual e pessoal, e de muitos anos de prática clí-nica. Ele certamente tem algo a dizer para todos os que, de um modo ou de outro, se interessam pela psicanálise e pelos pro-cessos psíquicos que ela estuda, ou seja, pela alma humana em seu esplendor e em sua miséria.

psicanálise

elaboração psíquicateoria e clínica psicanalítica

A psicanálise, já no seu nome, está carrega da de uma exigência racional. Dedica-se, portanto, como cada ciência, a pôr em evidência elementos no campo que Ihe é próprio. Estes elementos, o au-tor, na seqüência de Lacan, os identifica nos “signi ficantes”. Mas ele especifica, agora próximo de Bion, que os significan-tes em ação na psi canálise muitas vezes não são lingüísticos.

psicanálise

elementos da interpretação

autorGuy Rosolato


1988Cód. 032-8

ISBN 85-7137-032-8

autorMichel Plon et al.


O mal-estar de Freud sustenta que o des-tino do indivíduo não pode ser estudado fora do da comunidade na qual se insere, um e outro estando de forma solidária numa mesma estrutura. Estando assim ressituado, “O mal-estar na cultura” não é um ensaio mais sociológico da mesma forma que “Totem e tabu” não é um traba-lho mais antropológico: esses dois textos articulam com base em um certo número de materiais clínicos e míticos, reais ou fantasmáticos, uma lógica subjetiva cujas conclusões às vezes se revelam mais tarde como divinatórias.

psicanálise

em torno de o mal-estar na cultura, de Freud

Ao fazer um estudo comparativo do con-ceito de objeto na obra de Winnicott e La-can, este livro mostra porque é especial. Com extrema habilidade, Perla Klautau expõe a elaboração teórica destes autores de um modo claro e acessível. Não há nada parecido com a linguagem hermética tão comum nas obras dirigidas aos inicia-dos. Tampouco se vê aquele proselitismo do autor favorito e a anemia das idéias do adversário. Seu objetivo não é convencer o leitor, mas fazê-lo pensar, e com prazer.

psicanálise

encontros e desencontros entre Winnicott e Lacan

autorPerla Klautau


2002Cód. 206-3

ISBN 85-7137-206-3

25

autorFrançois Perrier


A escrita deste livro revela a linguagem da psicanálise em estado quase puro. A decan tação dos termos técnicos é prodi-giosa e quando se diz, o tom é de ironla. O sarcasmo de Perrier é estridente face ao iluminis mo psicanalítico. A sua gar-galhada é zombeteira e fere os ouvidos dos analistas tecnicis tas. A fluência de sua escritura é marcada pelo desejo, onde o prazer do gozo evoca os acordes da mor-te. Enfim, é um discurso para produzir res-sonâncias e não para esclarecer teorias.

psicanálise

ensaios de clínica psicanalítica

Com o que é que nos confrontamos sem cessar na análise – na de nossos pacien-tes assim como na nossa – senão com o “Eu me odeio” qua cada um tem boas razões para pronunciar? Ele não sabe, ele não o admite; ele sabe, assim mesmo não o admi te; saber não muda nada (...) o ódio contra si mesmo é, sem dúvida, um dos mais profun dos fatores do que aparece como resistência na análise.

psicanálise

as erínias de uma mãeensaios sobre o ódio

autorConrad Stein


1988Cód. 006-0

ISBN 85-7137-006-0

Esta coletânea de textos sobre a Ero-tomania, a ninfomania, a satiríase e o priapismo é o resultado de um complexo conjunto de fatores que, numa feliz articu-lação, acabaram por permitir a construção deste livro.

erotomania

“Estes esforços para preparar jovens pesquisadores em São Paulo nasceram da minha convicção de que deve-se criar, no campo das Ciências Sociais, algo semelhante ao intership (residência) de médicos em formação trabalhando em hospitais sob a supervisão estreita de médicos experientes... Convidei um, depois dois, então três dos alunos mais interessados para passarem as tardes comigo estudando e planejando pequenas pesquisas na cidade de São Paulo.” (Do-nald Pierson, 1987)

ciências sociais

a escola livre de sociologia e políticaanos de formação 1933-1953 – depoimentos

autorDébora A. Maciel

et al. (orgs.)descrição técnica

208 págs., 2001

Cód. 184-9ISBN 85-7137-184-9

autorManoel Tosta Berlinck

descrição técnicaISBN: 9788571372764 468 pags.2009

26

autorAdriano Martendal

descrição técnica2007128 pags.ISBN: 85-7137-262-7

Para quem estiver tocando o livro em alguma estante, a sugestão é a de folheá-lo não como quem procura pistas a partir de leituras já dadas, mas como quem quer liberar o texto de Clarice Lispector dos contextos interpretativos inques-tionavelmente já legitimados. Assim o comparecimento de Heidegger, Abamben e outros como possíveis contextos de interpretação não valem como adição ao que falta. Os dispositivos de leitura dos quais se serve Adriano valem mais como indicadores de uma rarefação, ou seja, apontam para toda fortuna crítica operativamente amputada na proposiçãolúdica aqui oferecida.

a escrita no limiar do sentido

Sobre os temas, são apresentados artigos de Peter Fonagy, Mary Target, Danielle Quinodoz, Arlene K. Richards, Margaret F. Hanly, Roger Dufresne, Dana Birksted-Breen, Haidée Faimberg, Nilde J. Parada Franch, Robert Caper, Henrika C. Halbes-tadt-Freud, Otto Kernberg, John Steiner, Clauda Frank e Tübingen Heinz Weib.

psicanálise

a escuta, a transferência e o brincar

autorIJPA


1998Cód. 045

autorLuís Claudio Figueiredo

descrição técnica176 págs., 1994 (co-ed. Educ)Cód. 073-7ISBN 85-7137-073-7

Neste livro o autor convida o leitor a partici par de um encontro entre as me-ditações heideggerianas e a psicanálise. Esta, na ver dade, permanece quase sem-pre muda, à escuta. No entanto, é dela qua emanam as questões que, silencio-samente, mobilizam o interlocutor. Como lidar com o material clínico? Como se dei-xar afetar por ele? Ouais as eficácias das falas na clínica psicanalítica? Oue noção de “verdade” pode legitimamente orientar a constituição da um “saber da clínica”?

psicanálise

escutar, recordar, dizerencontros heideggerianos com a clínica psicanalítica

Este livro é sobre o homem Baruch Es-pinosa e sua filosofia, e foi escrito por um outro grande filósofo: Gilles Deleuze. Nele, o autor se pergunta: “Como explicar que uma vida frugal e sem haveres, con-sumida pela doença, um corpo delgado, frágil, rosto oval e moreno com olhos negros e brilhantes dêem a impressão de serem percorridos pela própria Vida, de ter um poder idêntico à Vida?”. Para Espinosa, a vida não é uma maneira de ser, um mesmo modo eterno em todos os seus atributos.

filosofia

espinosa: filosofia prática

autorGilles Deleuze

descrição técnica144 págs.

2002Cód. 196-2

ISBN 85-7137-196-2

27

autorJacques Derrida


“Assim, não se evitará a questão: qual é a crise da psicanálise mundial hoje? Ou ainda, ou antes, qual é a crise da globa-lização para a psicanálise? Qual é sua crise específica? Será somente, o que não creio, uma crisis, uma crise passa-geira e ultrapassável, uma Krisis da razão psicanalítica como razão, como ciência européia ou como humanidade européia? É uma dificuldade decisível e pedindo uma decisão, um krinein que passaria, ainda, por uma reativação das origens? São questões que só se podem elaborar supondo saber o que é ou quer ser, hoje, especificamente, em sua regularidade irredutível, a psicanálise...”

filosofia

estados-da-alma da psicanálise

O conceito de “estrangeiro”, em psicaná-lise, coincide com o retorno do recalcado, mas também se confunde com o outro, aquele que não é eu, mas, não obstante, habita em mim. Na confluência da psica-nálise com as demais ciências humanas, permite-nos pensar a relação da psicaná-lise com o mundo em que vivemos.Participam deste livro, psicanalistas, sociólogos, antropólogos, filósofos e jor-nalistas, abordando a questão do estran-geiro e proporcionando a possibilidade de confrontar vários discursos sobre o tema.

psicanálise

o estrangeiro

autorCaterine Koltai (org.)


1998Cód. 105-9

ISBN 85-7137-105-9

autorFlávio Carvalho Ferraz

descrição técnica148 págs., 1994 (2a ed.)Cód. 070-2ISBN 85-7137-070-2

Bem escrito e instigante, este livro cons-titui uma excelente introdução ao pensa-mento de Freud e à natureza da psicaná-lise, esta charmosa senhora que, apesar de algumas rugas e do tom meio grisalho nos cabelos, continua provocante – o que significa: ca paz de provocar interesse e de suscitar ru mores à sua volta.

(Renato Mezon)

filosofia

a eternidade da maçãFreud e a ética

“Física e responsabilidade” é, sem dúvi-da, um programa bom e necessário para a crise atual. Mas esse programa continua praticando uma dupla contabilidade, por detrás da qual se esconde uma quebra não-curável nem pelo lado da ciência, nem pelo lado da moral – se é que pode ser superada de algum modo.

filosofia

ética e finitude

autorZeljko Loparic


2004 (2a ed.)Cód. 227-6

ISBN 85-7137-227-6

28

autorLuís Claudio FigueiredoNelson Coelho Juniordescrição técnica112 págs., 2000Cód. 154-7ISBN 85-7137-154-7

Psicanálise, ética e técnica: conceitos e experiências que, em sua estreita arti-culação, foram decisivos na construção e desconstrução do século que terminou e que certamente continuarão relevantes no que se inicia. Nos ensaios de Luís Claudio Figueiredo e Nelson Coelho Junior, o leitor encontrará as idéias psicanalíticas em diálogo com o pensamento filosófico contemporâneo, para fazer da ética e da técnica em psica-nálise muito mais do que dois conjuntos de regras prescritivas ou proibitivas.

psicanálise

ética e técnica em psicanálise

Apesar de determinadas tentativas de “na-turalizar” a mente e converter a psiquiatria e a psicologia clínica em ramos das neu-rociências, a medicina psicossomática se recusa a desaparecer. Ela pode vir a ser o último bastião para uma visão dos trans-tornos mentais e físicos como patologias da pessoa em vez de patologias do corpo. Todas as escolas de medicina psicosso-mática coincidem na perspectiva de que as queixas mentais são um componente essencial (como sintomas ou causas) das doenças físicas.


o eu e o corpo

autorLazslo Antonio Ávila


2004Cód. 231-4

ISBN 85-7137-231-4

autorCatherine Millot


“Então, por que não a psicanálise? Um jovem transexual veio ver-me um dia, acreditando erroneamente que eu Ihe daria o endereço de um cirurgião capaz de praticar as ope rações de mudança de sexo. Ins ist i para que me disses-se porque desejava tanto ser ope rado. Respondeu-me que era porque tinha a impressão, tendo a aparência de uma mu lher, enquanto se sentia homem, de viver uma mentira. Objetei-lhe que, ao se operar, não faria senão trocar uma mentira por ou tra.”

psicanálise

extrasexoensaio sobre o transexualismo

Este livro examina o conceito de ho-mossexualidade masculina na literatura médica, psiquiátrica e sexológica do século XIX, comparando sua significação com aquela existente na psicanálise de Freud e alguns de seus seguidores. Lança mão da teoria freudiana do sujeito e da teoria pragmática ou neo-pragmática da linguagem. Apresenta uma discussão das conse-qüências científicas e éticas do emprego de termos como homossexual, homosse-xualidade ou homossexualismo nas teo-rias científicas e na linguagem corrente.

psicanálise

a face e o versoestudos sobre o homoerotismo – II

autorJurandir Freire Costa


1995Cód. 097-4

ISBN 85-7137-097-4

29

autorNazildes Santos Lôbo


Os profissionais da contemporaneidade experienciam, a todo momento, vivências desestabilizadoras provocadas por um mal-estar recorrente e generalizado, ante a perspectiva, real ou imaginária, de uma apresentação em público.A autora, em um estudo criterioso e aprofundado, desenvolvido por meio de estudos teóricos e pesquisa de campo, nos conduz à essência do problema, reve-lando, com especial sensibilidade, a partir do mundo subjetivo dos sujeitos pesquisa-dos, o fator desencadeador do mal-estar característico da fala em público, bem como as diferentes formas utilizadas pelos sujeitos na tentativa de escapar às suas angústias e incômodos.

psicologia

falar em públicoexperiência de mal-estar na trajetória profissional contemporânea

A organizacão inconsciente dos grupos fami liares é o tema central deste livro. Isidoro Berenstein, membro da Associação Psica nalítica de Buenos Aires (AP de BA), explora a perspectiva do doente como porta-voz e depositário da ansiedade familiar, apoian do-se no estruturalismo de Lévi-Strauss.

psicanálise

família e doença mental

autorIsidoro Berenstein


1988Cód. 005-2

ISBN 85-7137-005-2

autorOctavio Souza


Esta é uma leitura psicanalítica da busca de identidade nacional que, principalmen-te a partir da Independência e do movi-mento romântico que lhe é contemporâ-neo, marca a produção cultural brasileira. Uma das principais teses aqui proposta é a da reversibilidade recíproca entre exo-tismo e racismo. A passagem de um para o outro pode ser provocada por pequenas mudanças na conjuntura sócio-cultural que lhe serve de pano de fundo, as quais, por sua vez, repercutem na fantasia, al-terando tanto as representações de gozo por ela produzidas quanto as estratégias para sua obtenção.

psicanálise

fantasia de Brasilas identificações na busca da identidade nacional

Possibilitar uma escuta mais aguçada doanalisando através do tempo, das gera-ções, restituindo a ele o que lhe pertence,discriminando isso do que carrega indevi-damente, como sobrepeso: esta é a con-tribuição dos estudos acerca da transmis-são psíquica geracional, especialmente em sua dimensão de negatividade, para a clínica psicanalítica.

fazer-se herdeiroa transmissão psíquica entre gerações

autorTatiana

Inglez-Mazzarella


176 pags.ISBN: 85-7137-255-1

30

autorIsabel da SilvaKahn Marindescrição técnica132 págs., 1999Cód. 143-1ISBN 85-7137-143-1

Há mais de vinte anos a autora dedica-se ao trabalho na área da infância em um recorte que prioriza o pensar e o fazer em relação àquelas crianças que vivem alguma condição de vulnerabilidade – o abandono, a vitimização, a privação temporária ou permanente do convívio familiar, a institucionalização provisória ou não.As reflexões da autora se constituem subsídios para a prática dos profissionais da área psi e de outras especialidades que tenham ou pretendam uma ação junto a estas crianças que podem ter como horizonte inúmeras possibilidades de existência.

psicanálise

febem, família e identidadeo lugar do outro

Este livro é o mais importante trabalho depsicopatologia fenomenológica sobre aspsicoses, tendo sido traduzido em váriaslínguas e, agora, aparece em português. Aloucura sempre esteve presente ao longoda história da humanidade. Pode-se dizer,assim, que o humano é uma espécie psicopatológica. Porém, é preciso reco-nhecer que o mundo do psicótico é um mundo quase totalmente desconhecido. A fenomenologia das psicoses representa muito mais que um esforço de compreen-são desse estranho mundo. Trata-se de uma das maiores obras da psicopatologia e uma inestimável compreensão da expe-riência psicótica.

coleção: biblioteca de psicopatologia fundamental

a fenomenologia das psicoses

autorArthur Tatossian


Páginas: 368Formato: 14x21 cm

ISBN: 85-7137-252-7

A idéia da presença do sagrado no co-ração do capitalismo contemporâneo configura algo como uma utopia, a ten-tação de construir um mundo novo sobre o modelo de um arquétipo pré-histórico. Essa idéia aproxima seu pensamento da utopia marxista da superação do reino da necessidade pelo reino da liberdade, através do próprio desenvolvimento da produção e da tecnologia. São várias, aliás, as figuras da mesma utopia, que aparecem nas entrelinhas de A festa tec-nológica: a da reconquista do sagrado, a partir do próprio sagrado embutido na contemporaneidade. (Sergio Paulo Rouanet)

festa tecnológicao trágico e a crítica da cultura informacional

Os conceitos e teorias da psicanálise repou sam sobre uma base de ricas fan-tasias pré-conscientes e inconscientes. Estes artigos procuram destacar o solo imaginário de noções como “pulsão”, “ori-ginário” e “me tapsicologia” em algumas obras de Freud e de autores freudianos franceses.

psicanálise

figurações do feminino

autorRenato Mezan


1995 (co-ed. Edusp)Cód. 074-5

ISBN 85-7137-074-5)

autorGlaucia Dunley

descrição técnicaISBN: 8575410660 232 pags.2007

31

autorSilvia L. Alonso, Alice C. Gurfinkel e Danielle M. Breyton (orgs.)descrição técnica360 págs., 2002Cód. 207-1ISBN 85-7137-207-1

Este livro reúne os trabalhos apresentados na jornada temática interna do Departa-mento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae, realizada em agosto de 2001, e intitulada “Figuras clínicas do feminino no mal-estar contemporâneo”.A complexidade do tema do feminino na psicanálise, as inquietações que dele emergem e que desafiam a clínica e a teoria aparecem nestes textos através do amplo leque de perspectivas com o qual o tema é tratado. As reflexões se aprofun-dam no entrelaçamento das questões clínicas com textos psicanalíticos e com outras produções culturais e artísticas que expressam as contradições e os impasses do nosso tempo.

psicanálise

figuras clínicas do feminino no mal-estar contemporâneo

Os conceitos e teorias da psicanálise repou sam sobre uma base de ricas fan-tasias pré-conscientes e inconscientes. Estes artigos procuram destacar o solo imaginário de noções como “pulsão”, “ori-ginário” e “me tapsicologia” em algumas obras de Freud e de autores freudianos franceses.

psicanálise

figuras da teoria psicanalítica

autorRenato Mezan


1995 (co-ed. Edusp)Cód. 074-5

ISBN 85-7137-074-5

autorDaniel Omar Perez(org.)


Cura pode significar eliminação de um sin-toma ou da causa do sintoma, mas podeser compreendida como cuidado. Cuidarde ou cuidar-se são também formas da cura. A multiplicidade do significado da palavra e a utilização desta nos discursos contemporâneos convocaram um conjun-to de filósofos para perguntar (e tentar responder): O que se cura, se se cura e quando se cura?Para este trabalho foram evocados os pensamentos da psicanálise e das neuro-ciências, de Platão e Sêneca, de Avicena, Kant, Schopenhauer e Nietzsche, de Wittgenstein, Foucault e Deleuze.

filósofos e terapeutas-em torno da questão da cura

A prosa de Perrier é errática, fluindo rigoro samente como uma torrente de pala-vras que escorregam pelas nossas mãos. O seu sen tido nos escapa certamente se pretendemos aprisionar o discurso pela ló-gica do enten dimento. É preciso ler o texto como quem se ocupa de algo bastante banal, sem se inter romper para qualquer interiorização intelec tiva, pois a musica-lidade de sua linguagem nos encaminha para a rota do imprevisível.

psicanálise

a formação do psicanalista

autorFrançois Perrier


1993Cód. 050-8

ISBN 85-7137-050-8

32

autorJoão Leite Ferreira Neto

descrição técnica216 págs., 2004 (co-ed. Fumec)Cód. 233-0ISBN 85-7137-233-0

A formação em Psicologia no Brasil vem passando por grandes mudanças desde o final da década de 1970, na esteira de um conjunto de transformações políticas, eco-nômicas, sociais e subjetivas. O modelo prevalente de atuação e formação em psicologia, baseado na atuação clínica de cunho liberal e privado, entrou definitiva-mente em crise. Passadas duas décadas, nova onda de mudanças, catalizada pelo processo de avaliação de cursos pelo Ministério da Educação, traz novamente à tona as questões envolvendo a formação do psicólogo brasileiro.

psicologia

a formação do psicólogoclínica, social e mercado

Todas as coisas a que temos acesso, a partir do momento em que as concebe-mos, encontram-se na consciência. Todo o resto, incluindo aí o inconsciente, são construções teóricas que visam explicar fenômenos que se dão exatamente neste lugar que chamamos de consciência. É dela que partimos e, nela, obtemos os efeitos das postulações que fazemos. Se, como diz Freud, apesar do imenso corpo teórico erigido pela psicanálise, a cons-ciência ainda “é tudo o que temos, como podemos hoje em dia concebê-la? Como demarcá-la?”.

psicanálise

Freud e a consciência

autorOswaldo França Neto


1998Cód. 136-9

ISBN 85-7137-136-9

autorPatrick J. Mahony


A neurose obsessiva é a doença da humani dade no ser humano. Neste livro, o famoso caso do Professor Freud, que constitui um dos pontos mais altos de seus escritos clíni cos e teóricos, é cuida-dosamente examina do por um conhecido estudioso de Freud. O livro contém im-portantes contribuições para a clínica e a teoria da neurose obsessiva e é leitura indispensável para todo aquele que se interessa pela psicanálise.

psicanálise

Freud e o homem dos ratos

“A filosofia, até onde se apóia na psi-cologia, não poderá deixar de levar in-tegralmente em conta as contribuições psicanalíticas à psicologia e de reagir a esse novo enriquecimento de nossos co-nhecimentos, tal como o fez em relação a todo progresso digno de consideração nas ciências especializadas.”(Sigmund Freud)

Coleção: Filosofia no Brasil

Freud na filosofia brasileira

autorRichard T. Simanke e

Leopoldo Fulgencio (orgs.)


320 pags.ISBN: 85-7137-240-3

33

autorLeón Rozitchner


Pensar uma teoria da subjetividade que contenha em seus próprios pressupostos a densidade histórica do mundo que a or-ganiza como tal, não como algo aleatório ou agregado, senão onde esteja implicado em sua trama e estrutura, determinando também a trama miúda do indivíduo, eis o caminho seguido pelo autor deste instigante livro, prosseguindo as pegadas iniciais de Sigmund Freud.

psicanálise

Freud e o problema do poder

Um grupo de analistas em torno de textos de Freud: várias releituras.O que os guia são as questões da clí-nica e da transmissão da psicanálise. Interrogados pela problemática do mundo contemporâneo, estabelecem com o texto freudiano um diálogo fecundo. Em cada texto os paradigmas metapsicológicos são resgatados, os conceitos aprofun-dados e as fronteiras de outras áreas do saber são bordeadas. Das diferentes teorizações emergem formas de pensar a clínica, recortam-se os impasses da obra freudiana. Entre estas leituras resgata-se a densidade dos escritos de Freud.

psicanálise

Freud: um ciclo de leituras

autorSilvia L. Alonso

Ana Maria S. Leal (orgs.)


1989Cód. 122-9

ISBN 85-7137-122-9

autorIlcea Sonia Maria de Andrade Borba Marquez

descrição técnica119 pags.ISBN: 9788571372856 2010

“Mas como são parecidos!” Quantas ve-zes não dissemos isto diante de gêmeos idênticos? A mesma noção de “semelhan-ça” figura no título de livros, artigos e fil-mes sobre o tema, e na maneira pela qual eles mesmos frequentemente falam de si.O que significa ao certo esse termo? Eis a questão que guia a pesquisa de Ilcea Borba Marquez. Flutuando entre a igual-dade e a diferença, a semelhança é a um só tempo modo de associar percepções e ideias, categoria lógica, e molde para toda uma gama de experiências subjetivas que afetam tanto os gêmeos quanto os que com eles convivem.

gêmeos, subjetividade e narcisismoEste livro conta uma história de amor no ou tono da vida. O outono é uma estação dou rada onde a espera não tem sentido, onde sempre se ganha porque não há risco de perder o perdido. O autor deste romance auto biográfico gosta de se ver como O analista das 50.000 horas, um psicanalista pela pró pria natureza. Sabe-se que vive e trabalha na República Independente de Itapoã. Ele co menta: “Os pescadores, na praia, me per guntam se sou, por acaso, parente de Vinícius. Sorrio e não confirmo nem desconfir mo”.

literatura

gigante pela própria natureza

autorEmilio Rodrigué


1991Cód. 046-X

ISBN 85-7137-046-X

34

autorNéstor Braunstein


A “diferença absoluta” encontra-se no gozo, na travessia da angústia e do fantasma dos perigos que espreitam no prosseguimento indefinido e intransigente do desejo, a transcendência também do amor como lugar privilegiado do reforço da imagem narcísica pelo encontro com uma “alma gêmea”. O auto-erotismo con-duz por suas vias ao prazer e este prazer é razão de um gozo paradoxal, o gozo da transgressão, dos remorsos, do castigo imposto pelo Outro que leva a contabili-dade do gozo, que está preocupado pelo que o sujeito experimenta com seu corpo, que esgrime o chicote, a loucura ou as chamas do inferno como argumentos

gozo

O gozo feminino não porta nenhum saber, porque escapa, também, ao domínio do corpo. Uma mulher o experimenta e pouco pode dizer sobre ele, por estar mais próxi-ma ao real. São as mulheres que lembram aos homens que os semblantes fálicos, com os quais eles se enganam, pouco va-lem comparados com o real do gozo. Um homem pode ser uma devastação para uma mulher, por convocá-la ao real do sexo, ou seja, ao que está além da cas-tração. Por outro lado, ao introduzirmos a expressão mulher-sintoma de um homem, supomos a operação do inconsciente no encontro entre os sexos.

psicanálise

o gozo en-cenasobre o masoquismo e a mulher

autorEliane Z. Schermann


2003Cód. 208-X

ISBN 85-7137-208-X

autorE. R. Dodds


Os gregos eram realmente tão cegos assim para a importância de fatores não racionais na experiência e no comporta-mento humanos, como admitem normal-mente tanto seus defensores quanto seus críticos? Eis a questão a partir da qual este livro foi desenvolvido.Aquilo a que se propõe é lançar luz sobre o problema, através de um reexame de certos aspectos relevantes da experiência religiosa grega apresentando os fatos em termos inteligíveis ao não especialista.

filosofia

os gregos e o irracional

No cruzamento da histeria, da paranóia e da melancolia, Freud e os primeiros psicanalistas perceberam o papel principal da angústia hipocondríaca. Entre psique e soma, a hipocondria se articula com as concepções psicossomáticas. Médico imaginário, será que o hipocondríaco pro-moveria o paradigma de uma teoria infantil do somático? A complexidade das lógicas hipocondríacas desenvolve-se também nos paciente migrantes. Elementos de análise etnopsicanalítica trazem novas perspectivas sobre o corpo como modali-dade de inscrição psíquica e cultural.


hipocondria

autorM. Aisenstein, A. Fine

e G. Pragier (orgs.)


2002Cód. 192-X

ISBN 85-7137-192-X

35

autorManoel Tosta Berlinck (org.)descrição técnica166 págs., 1997Cód. 117-2ISBN 85-7137-117-2

Este livro reúne uma série de artigos selecionados para fornecer uma visão clara e precisa tanto das manifestações sintomáticas como do tratamento possível da histeria. Ele pretende servir, portanto, àqueles – estudantes de medicina, médi-cos, estudantes de psicologia, psicólogos e psicanalistas – que estão se preparando para exercer a prática clínica ou já estão clinicando.Mas sua leitura não serve apenas ao profissional da saúde. Os textos aqui reunidos, escritos de forma clara e em lin-guagem comum, muitas vezes de maneira divertida, servem também a todo aquele que tenha curiosidade sobre o significado da histeria.


histeria

Quando se trata da histérica, não só é ne cessário lembrar Charcot, mas, princi-palmen te, Freud e Lacan.Pensar as bases biológicas da pulsão e a na tureza fundamental do recalque, es-tabele cendo íntima relação entre corpo e lingua gem, é uma das virtudes deste livro.Escrever com precisão, clareza a elegância é uma das virtudes de sua autora.

psicanálise

a histérica entre Freud e Lacan

autorMonique David-Menard


2000Cód. 049-4

ISBN 85-7137-049-4

autorLucien Israël


Lucien Israël, neste livro, combina uma vasta e sistemática cultura psiquiátrica com uma sólida formação psicanalítica e nos brinda com um texto esclarecedor não só sobre a natureza da histeria, mas, principalmente, so bre as relações entre a histérica, o sexo e o médico.Trata-se de um livro extremamente útiI não só para os que clinicam, mas tam-bém para todos os que se interessam por compreen der a natureza da neurose histérica.

psicanálise

a histérica, o sexo e o médico

Decididamente, a histeria coloca para o filó sofo, para o médico e o psicanalista, um enigma que não se integra num corpo de doutrina, seja médico, seja filósofo, seja psicanalítico; e, sem grande preocupação com a coerência, importam-se crenças de uma outra época, corpos estranhos ao seio da doutrina, como pode ser o útero no corpo da mulher.

psicanálise

história da histeria

autorEtienne Trillat


1991Cód. 033-8

ISBN 85-7137-033-8

36

autorJorge Luís Ferreira Abrão


Quais as etapas que marcam a evolução da psicanálise de crianças no Brasil? Partindo desta indagação, este livro tem como proposta apresentar, de forma iné-dita, os principais caminhos percorridos pela psicanálise de crianças em nosso país, desde sua implantação até os dias atuais. A partir de um minucioso levanta-mento bibliográfico, e de instigantes e elucidativos depoimentos colhidos entre profissionais pioneiros nesta área, o au-tor demonstra as diferentes etapas que caracterizaram o desenvolvimento da psi-canálise de crianças no Brasil, desde sua aplicação na educação, entre os anos de 1920 a 1940, até o tratamento de crianças autistas e psicóticas nos tempos atuais.


a história da psicanálise de crianças no Brasil

Quais foram as diferentes vias e as parti-cularidades constitutivas da psicanálise noBrasil? Este trabalho procura analisar ascondições de possibilidade da implan-tação da psicanálise na cidade de São Paulo, por meio de uma narrativa que situa as diversas mediações que permi-tiram a constituição desse campo. Assim, ele busca recuperar tanto os traços desse movimento nas diferentes esferas do so-cial, quanto os laços entre os elementos da história de um sistema de pensamento e os da história cultural do Brasil.

história da psicanáliseSão Paulo (1920-1969)

autorCarmen Lucia M.

Valladares de Oliveira


368 pags.ISBN: 85-7137-243-8

autorFabíola Luz


O que se passa na mente feminina? Este é um mistério atávico, diante do qual cos-tumavam se render os pais fundadores da psicologia do inconsciente. Fabíola Luz contribui para desvendá-lo mais um pouco, investigando o papel da imagem masculina na estruturação da psique da mulher. Tobias procura explorar o simbolismo de uma narrativa bíblica de acordo com a boa tradição da Psicologia Analítica: fazendo aproximações sucessivas, con-cêntricas, como a circumambulatio dos alquimistas. Trabalho teórico que inau-gura uma ótica própria, Tobias em tudo se assemelha, também, a uma viagem de autodescoberta

análise junguiana

a história de Tobiasum estudo sobre o animus e o pai

A histeria desapareceu da cultura contem-porânea somente enquanto esteve sujeita ao preconceito do diagnóstico aceito como “distúrbio de personalidade borderline”.Neste livro, o ilustre psicanalista Christo-pher Bollas oferece uma teoria original e esclarecedora da histeria, que entrelaça suas características bastante conhecidas – idéias sexuais recalcadas; indiferença à conversão; superidentificação com o outro – com a forma histérica.Fiel a seus princípios, a visão de Bollas é provocativa e leva à reflexão.


hysteria

autorChristopher Bollas


2000Cód. 165-2

ISBN 85-7137-165-2

37

autorMaria das Graças Leite Vilella Dias


O objetivo do trabalho é demonstrar que o individual e o coletivo têm uma origem comum, localizada no complexo de Édi-po, e que a identificação é o mecanismo que está na base dos dois processos, estabelecendo e regulando o circuito pulsional. A concepção de três fontes da identificação (traço unário, desejo e ideal) tornou-se o pressuposto básico para o en-caminhamento da investigação e permitiu demonstrar a importância do fator libidinal na constituição dos laços sociais e a ma-neira pela qual esse fator está conectado à produção discursiva, seja individual ou coletiva.

guiana

identificação e enlaçamento social: a importância do fator libidinal

“Existem no mundo por volta de três mil lín guas faladas por duzentos Estados politica mente individualizados”, escreveu Melman. Esta simples consideração as-sinala que os fatos propriamente migrató-rios são apenas a árvore que esconde a floresta de um fantás tico emaranhamento de referências pater nas. A psicanálise parece poder contribuir para uma re-flexão política sobre uma reali dade tão imediatamente urgente: a inte gração das comunidades extra-européias na Europa, a constituição das nações, as ressurgên-cias dos nacionalismos etc.

ciências sociais

imigrantesincidências subjetivas das mudanças de língua e país

autorCharles Melman


1992Cód. 056-7

ISBN 85-7137-056-7

autorMarta Gerez Ambertín

descrição técnica2006320ISBN: 85-7137-248-9

Uma vez trabalhado o conceito de supe-reu m todas as acepções e incidências teóricas delineadas por todos os dois criadores da psicanálise, Marta Gerez Ambertín achou que havia ainda uma tarefa fundamental a realizar: tinha que demonstrar como funcionava e para que servia o conceito de supereu na clínica psicanalítica, o que os autores mais obje-tivos dentro da psicanalítica internacionalreconhecem estar faltando. Voltando aoscasos de Freud e de Lacan, tomando como extensão o pequeno Arpad de Ferenczi, e acrescentando casos revela-dores de sua própria lavra, Marta Gerez Ambertín consegue mostrar a invasão superegóica nas diferentes estruturas clínicas. (Nestor Braunstein – México, DF)

Coleção: Biblioteca de psicopatologia fundamental

Imperativos do supereuTestemunhos clínicos

Neste ensaio, o autor chama a atenção do leitor para a peculiar concepção que Nietzs che possui a respeito da linguagem e do in consciente: “Nossas experiências verdadei ramente fundamentais não são, de forma al guma, tagarelas. Elas não saberiam se co municar, mesmo que qui-sessem. É que Ihes falta a palavra. Aquilo para que encontramos palavras, já ultra-passamos”. Em Nietzsche, o inconsciente designa o domínio que escapa à lingua-gem, âmbito do indizível, do singu lar, do raro, do inusual e do sutil.

filosofia

o inconsciente como potência subversiva

autorAlfredo Naffah Neto


1992Cód. 045-1

ISBN 85-7137-045-1

38

autorFelícia Knobloch (org.)

descrição técnica185 págs., 1991Cód. 029ISBN 85-7137-029

Este livro, resultado de Simpósio reali-zado na PUC de São Paulo, é trabalho de filóso fos, psicanalistas, psicólogos e antropólogo sobre uma das mais fecun-das hipóteses a respeito da natureza do humano e, por isso, é leitura obrigatória para todo aquele que se interessa pelo que há de mais enigmático em cada um de nós: o Inconsciente.

psicanálise

o inconscientevárias leituras

Esta obra teoriza o instante de dizer en-quanto dispositivo de trabalho psicanalí-tico em meio médico. A partir do plano de uma consulta especializada em medicina, a autora trata dos discursos de sofrimento e da questão das queixas ditas somáticas. Apoiada em sua prática clínica e em seu conhecimento de textos psicanalíticos, ela testemunha uma experiência na qual se engaja intersubjetivamente com o pacien-te que a consulta para uma exploração respiratória, abrindo-se para uma reflexão sobre as conseqüências e efeitos no indi-víduo, da essência técnica da medicina moderna.

psicanálise

o instante de dizero mito individual do doente sobre a medicina moderna

autorMarie-José Del Vogo


1998 (co-ed. UCG)Cód. 133-4

ISBN 85-7137-133-4

autorSilvia Alonso Danielle Breyton


Este livro reúne os trabalhos apresenta-dos na II Jornada Temática do Departa-mento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae, realizada em maio de 2007.São textos que abordam o tema do femi-nino na clínica com homens, mulheres e psiquismos ainda em constituição, esta-belecendo interessantes diálogos com a cultura, as artes plásticas, a literatura e o cinema.Na sua diversidade, têm um ponto em comum: mostram uma psicanálise que se repensa para não se fechar num discurso dogmático e que dialoga com as produções da cultura, os fatos sociais e as transformações históricas, tentando não fazer teorias que construam um “eter-no feminino” naturalizado.

interlocuções sobre o feminino na clínica, na teoria, na cultura

Sabe-se hoje que nem a lingüística, nem a semiologia centrada sobre o verbal, dão conta das questões colocadas quanto às relações possíveis entre significante e significado. Ao contrário, a problemática do sentido constitui uma via sem saída, um impasse, uma via crucis quando abor-dada desses pontos de vista.Este livro consiste na abordagem da pro-blemática da interpretação psicanalítica centrada na teoria geral dos signos e da significação através de um exame preciso de textos pouco conhecidos de Charles S. Peirce.

psicanálise

a interpretação

autorElisabeth Saporiti


1995Cód. 106-7

ISBN 85-7137-106-7

39


descrição técnica310 págs.1990Cód. 026-5ISBN 85-7137-026-5

A psicose exige que o analista abra mão de inúmeras incertezas e que ele se deixe transformar pela própria prática. Os traba-lhos de Piera Aulagnier são, depois de 25 anos, o testemunho vivo de uma ex-periência de clínica constante e obstinada-mente lúcida de seu pensamento teórico, contendo sempre hipóteses derivadas das zonas mais obscuras da vida psíquica.

psicanálise

um intérprete em busca de sentido 1

Este livro de Piera Aulagnier – o último a ser publicado em vida – reúne todos seus escri tos esparsos até 1986. Foi publicado na França em um único volume, que era com posto de três partes: 1. Prática da anállse; 2. Desejo, demanda e sofrimento e 3. O confli to psicótico. Este segundo volume é com posto pela terceira e última parte da edição francesa e se denomina O conflito psicótico.

psicanálise

um intérprete em busca do sentido 2



1990Cód. 168-6

ISBN 85-7137-168-6

autorLuiz Hornstein

descrição técnica256 págs. 1989Cód. 020-6ISBN 85-7137-020-6

São várias as contribuições deste texto tanto para quem incursiona pela primei-ra vez na psicanálise como para quem, sem ser prin cipiante, quer reler o texto freudiano à luz de certos eixos. É um livro igualmente impor tante para aqueles que, empenhados na ta refa da formação, se debatem entre formas e conteúdos de transmissão de uma psicanáli se que esti-mule a indagação e o exercício de pensar.

psicanálise

introdução à psicanálise

O homem contemporâneo vive uma intensi ficação da experiência de ruptura, ao mes mo tempo em que se encontra em plena transformação o modo como esta experiên cia o afeta; é a relação do homem com o caos o que está em jogo nesta transição. É em torno desta relação que A invenção do psicológico problematiza a subjetividade contemporânea, bem como as diversas con cepções da psicologia, emergindo das ruínas da modernidade.

psicologia

a invenção do psicológicoquatro séculos de subjetivação (1500-1900)



1999 (4a ed.) (co-ed. Educ)Cód. 054-0

ISBN 85-7137-054-0

40

autorBela M. SisterMarilsa Taffareldescrição técnica248 págs. 1996Cód. 109-1ISBN 85-7137-109-1

Contém o registro das principais reflexões de Melsohn, pioneiro, em nosso país, na crítica aos fundamentos da psicanálise e na reinterpretação de conceitos psicana-líticos a partir de uma tradição filosófica. Quem acompanha as vicissitudes de sua trajetória é recompensado com o rico panorama da formação cultural de São Paulo nas últimas décadas. Para Fábio Herrmann, a obra cumpre uma das tare-fas mais dignas e urgentes do momento: conta a história de nossa psicanálise e da época heróica de instalação pela voz de Melsohn, um dos mais originais e criativos analistas brasileiros.

psicanálise

Isaías Melsohna psicanálise e a vida

Os nomes de Guido de Almeida, RicardoR. Terra, Valerio Rohden e Zeljko Loparicrepresentam, sem dúvida, uma marca nosestudos kantianos que não pode ser ne-gligenciada nem mesmo pelo leitor mais desatento. Qualquer aproximação dos escritos de Immanuel Kant que demandeo debate de idéias e o confronto de argu-mentos não deve ignorar as obras destesfilósofos que, nas últimas décadas, baliza-ram o rumo das pesquisas filosóficas no Brasil. Este livro reúne textos importantesque certamente permitem ver com clareza a orientação dos trabalhos da filosofia transcendental nos âmbitos cognitivo, prático e estético.

Coleção: Filosofia no Brasil

Kant no Brasil

autorDaniel Omar Perez

(org.)

2005324 pags.

ISBN: 85-7137-242-X

autorRogério da Costa (org.)

descrição técnica102 págs. 1993Cód. 060-5ISBN 85-7137-060-5

Este livro nos leva para quatro das inú-meras regiões conceituais que estão se criando nos dias de hoje, aqui, nos cam-pos da filoso fia, da política, da tecnologia e da biociência.Em nossa perambulação por estas paisa-gens vamos descobrindo que embora elas sejam absolutamente irredutíveis, há nítidas ressonâncias entre elas. É que a gênese de cada uma destas regiões é o signo de nosso tempo. Sensível ao apelo destes signos, o autor, através de suas escolhas de quem en trevistar e o que perguntar, consegue criar um verdadeiro mapa dos limiares do con temporâneo.

filosofia

limiares do contemporâneoA temática dos limites, dimensão estrei-tamente vinculada à alteridade, e funda-mental na subjetividade humana, possui grande interesse para a psicopatologia e para a psicanálise. Esta coletânea trata, de maneira integrada, aspectos diversos dessa questão e abre amplas perspec-tivas para se pensar a questão da inte-gridade do eu e do outro, tão importante para a existência do humano.


limites

autorMarta Rezende Cardoso

(org.)descrição técnica

220 págs. 2004

Cód. 229-2ISBN 85-7137-229-2

41

autorMarie-Claire Busnel (dir.)


Antes de adquirir a fala, o bebê seria capaz de compreender e poderia se comunicar? Todas as mães sabem que sim. Mas o que será que estes bebês conseguem apreender? Quais são seus limites? Existiria linguagem antes mesmo dos primeiros balbucios inteligíveis? Como compreendê-la e escutá-la?Esta obra coletiva reúne textos de per-sonalidades científicas, testemunhos de pais, confissões às vezes perturbadoras... que sugerem, mostram ou demonstram uma realidade: o lactente se expressa e tem coisas a nos dizer.


a linguagem dos bebêssabemos escutá-los?

Ana Maria Sigal de Rosenberg, Maria Luisa Siquier, Beatriz Salzberg, Maria Cristina Kup fer e Silvia Bleichmar discu-tem, nos quatro trabalhos que compõem este livro, a questão do lugar dos pais na psicanálise de crianças. Os artigos vêm, através de vários exemplos, pensar o papel dos pais responsáveis pelo paga-mento, pelo comparecimento, e os pais fantasmáticos presentes de forma tão pecu liar na análise de crianças.


o lugar dos pais na psicanálise de crianças

autorAna Maria Sigal de

Rosenberg (org.)descrição técnica

160 págs., 1994

Cód. 079-6ISBN 85-7137-079-6

autorLucien Israël


Será a psiquiatria de amanhã comportamen-talista e a psicanálise reduzida a algumas formas repetitivas? Segundo alguns, pode r-se-ia hoje acabar com a histeria, talvez até com as neuroses, retificar as condutas e res ponder ao desejo, satu-rando-o de objetos a consumir. Aqui é sustentado que a psicanáli se provém pri-meiramente da tradição oral e que é hora de propor uma concepção mais ampla da neurose à medida que o pa tológico não diz tudo dela.

psicanálise

mancar não é pecado

Reflexão sobre o ensaio metapsicológico de Freud, chamado em português de “Neu-rose de transferência: uma síntese”, e que foi descoberto apenas recentemente e agora é traduzido pela primeira vez em português. O autor é psicanalista e funda-dor do Colégio Freudiano de Psicanálise em Brasília, onde a releitura de Lacan foi tomada como crivo pa ra um difícil retorno a Freud.

psicanálise

o manuscrito perdido de Freud

autorH. Haydt de S. Mello


1987Cód. 004

42

autorBenno Rosenberg


O masoquismo é o que nos permite continuar a suportar os sofrimentos e as misérias da vida; digamos que o maso-quismo nos faz viver. Nessas condições, parece legítimo falar “da dimensão ma-soquista da existência humana”, visto que essa apenas testemunha avatares da união pulsional e de sua necessidade, de sua “qualidade” vital. Disso resulta a constatação de que a “vida psíquica é ao mesmo tempo conflituosa e animada por um movimento histórico.”


masoquismo mortífero e masoquismo guardião da vida

Em se tratando de psicopatologia, discur-so a respeito dos caminhos percorridos pela paixão em direção a seu objeto, a impressão que se tem é a de que muito é sabido e, no entanto, o muito é, ainda, pouco, muito pouco.A partir dos textos de Urania Tourinho Peres, Pura Cancina, Clara Cruglak e Manoel Tosta Berlinck, temos, desde diversas frentes, a possibilidade de nos acercarmos um pouco mais daquela que está sendo considerada o mal deste sécu-lo – a melancolia.


melancolia


(org.)descrição técnica

124 págs., 1996

Cód. 111-3ISBN 85-7137-111-3

autorElisa M. de Ulhoa CintraLuís Claudio Figueiredodescrição técnica216 págs., 2004Cód. 226-8ISBN 85-7137-226-8

Elisa Ulhoa Cintra e Luís Claudio Figuei-redo nos apresentam uma Melanie Klein viva, leitora acurada, entusiástica e cora-josa de Freud, possuidora de uma certa ingenuidade de aprendiz, que atuou em seu favor, que aos poucos vai construindo um estilo pessoal cheio de defeitos e de virtudes e uma retórica própria. Neste estudo, somos levados pouco a pouco a perceber como a leitura que Klein faz de Freud, associado à sua prodigiosa imaginação clínica e a uma certa retórica dissecada pelos autores, gestaram a principal interpretação pós-freudiana da psicanálise.

psicanálise

Melanie Kleinestilo e pensamento

Com um trabalho inédito de Melanie Klein sobre a transferência, este livro reúne textos dos mais representativos, escritos por reno mados psicanalistas como Ruth R. Malcom, Elizabeth Bott Spillius, Eric Brenman, Hanna Segal, Betty Joseph, Irma B. Pick, Herbert Rosenfeld, John Steiner e Edna O’Shaugh nessy. A intro-dução, escrita por Elias Mallet da Rocha Barros e Elizabeth Lima da Rocha Barros, se constitui num texto escla recedor sobre a psicanálise kleiniana.

psicanálise

Melanie Klein: evoluções

autorElias Mallet da

Rocha Barros (org.)descrição técnica

296 págs., 1989

Cód. 017-6ISBN 85-7137-017-6

43

autorMaria Onice Payer

2006240 pags.ISBN: 85-7137-247-0

A autora deste trabalho trata com precisão e delicadeza um tema muito caro à cons-tituição da identidade nacional brasileira: a questão da imigração italiana. E fala da imigração tomando como fio de sua refle-xão crítica a questão da língua materna e da língua nacional, refletindo sobre a memória. Produz então uma distinção extremamente produtiva para a compreen-são desse assunto, qual seja, a distinção entre a memória da língua e a memória na língua. Desta forma, aliando a questão do sujeito da linguagem à política e à his-tória, esta é uma obra que contribui para pensar em novos termos o nacionalismo, a relação entre línguas, a alteridade e os processos de identificação.(Eni P. Orlandi – Unicamp)

Memória da línguaImigração e nacionalidade

Memória e exílio tematiza os pontos car-deais do pensamento judaico, mas numa perspectiva inteiramente contemporânea. Neste texto primoroso comparece a cons-telação temática conhecida: o passado, a memória, a tradição, a história, a trans-missão, a filiação, a identidade. Porém com tamanho frescor, e num diálogo tão atento com a filosofia de hoje, que se tem a impressão de topar com esses termos pela primeira vez. Acompanhada por um time seleto como Rosenzweig, Benjamin, Mosès, Yerushalmi, Neher, mas também Blanchot e até mesmo Deleuze, a autora vira do avesso cada um dos tópicos con-sagrados para fazê-los falar de dentro de nosso tempo e para nosso tempo.

filosofia

memória e exílio

autorSybil Safdie Douek


2003Cód. 217-9

ISBN 85-7137-217-9

autorNelson Coelho Jr.Paulo Sérgio do Carmo


Ao lado de Heidegger e Sartre, Merleau-Pon ty é o outro grande nome do movimento fe-nomenológico-existencial.Responsável por obras fundamentais da filo sofia do século XX como Fenomenolo-gia da percepção e O visível e o invisível, Merleau -Ponty não limitou seu campo de interesse a temas estritamente filosóficos.Com ensaios sobre política, linguagem, psi cologia, psicanálise, história, pintura, socio logia e cinema, soube problematizar e refletir como poucos o conturbado sécu-lo em que vivemos.

filosofia

merleau-pontyfilosofia como corpo e existência

Neste livro estão reunidos – em conti-nuidade ao material apresentado em A invenção do psicológico – mais quatro trabalhos: “Pessoas, sujeito, meros indi-víduos. Desencontros e passagens no Brasil contemporâneo”, “Hierarquia e individualismo”, “A militância como modo de vida. Um capítulo na história dos cos-tumes contemporâneos”, “O silêncio e as falas do corpo”, em que são desenvolvi-das algumas idéias acerca dos processos de constituição das subjetividades con-temporâneas.

ciências sociais

modos de subjetivação no Brasile outros escritos

autorLuis Cláudio Figueiredo


1992 (co-ed. EDUC)

Cód. 091-5ISBN 85-7137-091-5

44

autorZeferino Rocha


O livro está dividido em duas partes. Na primeira, o autor apresenta, sob a modalidade de um drama, um monólo-go filosófico, no qual tenta reconstruir a última hora da vida de Sócrates. Na segunda parte, de uma forma didática, são apresentadas algumas notas sobre o contexto cultural de Atenas no tempo de Sócrates. Com sua morte, Sócrates dei-xou uma mensagem que ainda continua válida para todos aqueles que acreditam no poder criador e renovador do lógos e não cedem à tentação nem do desespero nem do niilismo que tanto ameaça nosso mundo contemporâneo.

filosofia

a morte de Sócratesmonólogo filosófico

Face as inúmeras inquietações que o diagnóstico psiquiátrico suscita na clínica e na sociedade em geral, surgiu a nossa indagação sobre como é concebida uma classificação diagnóstica em psiquiatria. Lidamos aqui com essa indagação, rea-lizando uma análise dos paradigmas que influenciaram e influenciam determinados manuais estatísticos e diagnósticos de transtornos mentais. Através de um mo-saico, temos por objetivo refletir sobre o que, afinal, é depressão.

um mosaico da depressão

autorMaria Lopes Facó


144 pags.2008



A autora é uma historiadora com agudo humor, que se torna crítica acirrada ao falar, por exemplo, do Prozac.O filé-mignon deste livro é a depressão, romanticamente chamada de melancolia, doença que questiona os limites entre neurose e psicose. O percurso vai desde Hipócrates e Aristóteles que identifica a melancolia em homens excepcionais, passando pela seleção de Foucault, para se deter, lógico, em Freud e Lacan.

psicanálise

mosaico de letrasensaios de psicanálise

Quais mudanças ocorreram e estão ocorren-do no relacionamento afetivo-sexual entre homens e mulheres desde o movimento de liberação das mulheres na década de 1960? A autora, mestre em Psicologia Social, busca responder a essa e outras questões através de entrevistas com homens de duas gerações contemporâneas: homens de 20 a 25 anos e de 50 a 55 anos.A análise do discurso dos entrevistados revela que não ocorreram grandes mudanças e que a relação continua assimétrica, predominando uma ideologia de dominação masculina, mas existem saídas.A abordagem desses aspectos interessa aos estudiosos da relação afetivo-sexual entre homens e mulheres e a todos que desejam transformá-la.

psicanálise

mudanças no relacionamento afetivo-sexual

autorTãnia da Glória

Nogueiradescrição técnica

128 págs., 2003 (co-ed. Fumec)

Cód. 224-1ISBN 85-7137-224-1

45

autorMarisa Belém


Um dos artigos que Freud dedicara à sexualidade feminina termina com um voto: que as próprias mulheres – no caso, as psicanalistas – levassem adiante a questão, pois só elas conseguiriam escu-tar o que lhes dizia respeito, para depois escrever sobre isto. Muitos anos depois foi a vez de Lacan provocá-las.Marisa Belém, agora, recolhe o desafio e responde a altura: como mulher, como alguém que já passou por um divã, mas, fundamentalmente, como analista.

psicanálise

a mulher no Brasilnossas marcas e mitos

Este livro é composto por textos de Danielle Quinodoz, Rosine Josef Perelberg, J. Manzano, F. Palacio Espasa, N. Zilkha, Loredana Micati Squitieri, Alberto Eiguer, Edna O’Shaughnessy, Michael Parsons, Roy Schafer, Gabriel Sapisochin, Louise Carignan, Jorge Luis Maldonado, R. D. Hinshelwood, Carlo Bonomi, Jaime Sz-pilka, Marcia Cavell, Waud Kracke, Ivan Fonagy e Mauro Mancia.

psicanálise

narcisismo, superego e o sonhar

autorIJPA


2001Cód. 183-0

ISBN 85-7137-183-0

autorAndré Green


Reunião de trabalhos centrados em torno de uma das mais enigmáticas e mais importan tes questões da psicanálise, o narcisismo. Um dos teóricos mais impor-tantes do pen samento psicanalítico mun-dial, membro da Societé Psychanalytique de Paris, o psicana lista André Green mos-tra que, ao lado do narcisismo de vida, há a necessidade de se postular a existência de um narcisismo de morte, que denomina narcisismo negativo.

psicanálise

narcisismo de vida,narcisismo de morte

Com “narcisismos”, no plural, o autor pre-tende destacar a especificidade dos con-textos nos quais esse conceito se articula na obra de Freud: psicoses, sexuação, pensamento, alteridade, luto, castração etc. Essa visão plural pretende afastar-se de uma compreensão freqüentemente banalizada de narcisismo restituindo-lhe a densidade conceitual que lhe é própria.Luto, religião, transferência e a questão do mal são alguns dos temas que se ofe-recem, nessa perspectiva, para a reflexão teórico-clínica.

narcisismos

autorOscar M. Miguelez


156 pags. 2007

46

autorMicheline Enriquez


Freud declara que é a pedra fundamental, constituindo o obstáculo de uma teoria, que funda a pedra fundamental da teoria seguinte. Foi numa perspectiva análoga que a autora escolheu o ódio como fio condutor desta obra, já que ele coloca à prova o saber e o poder do analista.

psicanálise

nas encruzilhadas do ódio

Com artigos de Miriam Chnaiderman, Maria Cristina Rios Magalhães, Olgária Matos, Anna Veronica Mautner, Néstor Perlongher, Suely Rolnilk e Paul Singer, a metrópole, a vida urbana na modernidade apresenta sua multiplicidade numa cole-tânea interdiscipli nar, valiosa no conheci-mento da complexi dade da grande cidade e na discussão da cidadania.

psicanálise

na sombra da cidade

autorMaria Cristina Rios

Magalhães (org.)descrição técnica

230 págs., 1995

Cód. 086-9ISBN 85-7137-086-9

(13x18cm)



A psicanálise não é apenas uma tera-pêutica de compaixão face ao naufrágio da família e dos casais, assim como seu objetivo tampouco é o de restaurar uma civilização em declínio. Ainda que tenha uma função civilizadora, ela não precisa estar a serviço de monoteísmos enfureci-dos e ébrios de poder, sob o pretexto de terem sido o berço de nosso simbólico.

Coleção: Ensaios

nem todos os caminhos levam a Roma

“A diversidade das formas sob as quais manifesta-se a neurose obsessiva é tão considerável que, malgrado todos os esforços, não se conseguiu ainda dar uma síntese coerente de todas as suas variações. Quando se esmera em resgatar relações típicas, pergunta-se sempre se não se negligenciaram outras regularida-des que não seriam menos importantes”.


a neurose obsessiva

autorBernard Brusset

Catherine Couvreur (orgs.)descrição técnica

204 págs., 2003

Cód. 218-7ISBN 85-7137-218-7

(14x21cm)

47

autorPierre Fédida


A linguagem do cotidiano precisa ser abafa da em suas múltiplas ressonâncias, na sua capacidade polissêmica, enrijecen-do-se e vi timando-se enquanto atividade de lingua gem propriamente dita. Pierre Fédida, ciente desta tendência atual na psicanálise, fruto de suas dificuldades e descaminhos, situa a psicanálise, tal qual a arte, como atividade de linguagem por excelência.

psicanálise

nome, figura, memóriaa linguagem na situação analítica

A psicanálise trata da neurose que mu-tila a vida, mas, curiosamente, alguns psicanalistas atacam a vida para manter o poder. Apropriação que conduz a uma normalidade-lei, a um excesso que impe-de que cada qual se revele e se manifeste em sua alteridade.

a normopatia na formação do analista

autorMaria Helena Saleme


152 pags. 2008

autorArmando Bauleo


Relato de experiências do autor na implan tação do fechamento de mani-cômio – Lei Basaglia – que acaba se tornando uma verdadeira reflexão sobre a psiquiatria. Bau leo é um dos mais conhe-cidos psicanalistas argentinos e dirige o Programa de Saúde Mental da região do Vêneto, Itália.

psicologia

notas de psicologia e psiquiatria social

No meio psicanalítico, a palavra clínica não para de excitar e de ganhar elogios a despeito do fato de que não existe, na psicanálise, uma descrição clínica que consiga “provar” certa visão teórica em detrimento de outra, e tampouco uma explicação teórica é capaz de “resolver” definitivamente certa situação clínica. Na sua primeira visita ao Brasil, André Green recomendou procurar outra ocupação a quem não pudesse tolerar e conter tamanho desassossego. A autora o esco-lheu como ‘Guia do perplexo’ para suas inquietações clínicas, justamente porque Green releva o pensar como a atividade por excelência do analista.

o duplo limite:o aparelho psiquico de André Green

autorTalya Candi


341 pags. 2010

48

autorManoel Tosta Berlinck (org.)descrição técnica448 págs., 2005Cód. 237-3

Este livro reúne importantes textos de autores brasileiros e estrangeiros sobre a neurose obsessiva, manifestação psi-copatológica cujo nome foi criado por Sigmund Freud.Obsessiva neurose é assim chamado por-que a neurose obsessiva é ... obsessiva e possui uma insuspeitada riqueza de aspectos. Por exemplo, sua compreensão ajuda, em muito, não só a atividade clínica, mas também o entendimento do mundo em que vivemos.A leitura deste livro é uma fascinante aventura do espírito que leva o leitor ao âmago da civilização e do mal-estar que ela produz em todos nós.


obsessiva neurose

A autora inscreve seu trabalho na mais genuína tradição da clínica psicanalítica.Em primeiro lugar, porque toda sua ri-gorosa construção teórica se alicerça profundamente em seu percurso clínico. Utilizando como referencial as obras de Freud e Lacan, aborda questões funda-mentais do processo de constituição do sujeito, destacando o que tange ao lugar do Outro e seu olhar fundante.Sustenta, ao longo de todo seu trabalho, aquilo que talvez seja o ponto de maior precisão da posição analítica: a ética do sujeito.

psicanálise

o olhar do enganoautismo e outro primordial

autorLia Ribeiro Fernandes


2000Cód. 170-9

ISBN 85-7137-170-9

autorSônia Wolf


Este é um livro que pretende se aproxi-mar das reflexões, fantasias e desejos de alguns homens e mulheres que nas-ceram entre os anos de 1935 e 1950 e que trazem, impressas em si, as marcas das modificações socioculturais que ocor-reram no Brasil nessas últimas décadas.São tratadas, especialmente, as questões ligadas ao corpo e às relações pessoais – familiares, amorosas, profissionais e sociais – emergentes no momento em que, na meia-idade, o sujeito é atrope-lado tanto pelas mudanças no grupo a que pertence quanto pelo reflexo de sua imagem no espelho.

psicologia

um olhar no meio do caminho

Este livro é como as obras da exposição Arte Incomum (Bienal de São Paulo, 1981) vistas pelos sujeitos entrevistados: vem lá no fundo e “fica pedindo explica-ção”, obra da vida inteira “comprometida com uma questão”, um “real poço de sentidos” onde quem mergulha retorna enfeitiçado. Trata-se de uma questão obsessiva como um olho d’água: brota sem cessar, fura o subterrâneo, espia os que estão cá fora.Olho d’água se expõe aos seus leitores como obra que nos interroga e que se abre às nossas interrogações.

artes

olho d’águaarte e loucura em exposição

autorJoão A. Frayze-Pereira


1995Cód. 087-7

ISBN 85-7137-087-7

49

autorJorge J. Saurí


psiquiatria

o que é diagnosticar em psiquiatria

O que é ser brasileiro? As discussões que tentam dar resposta a esta pergunta, muito freqüentemente adotam um caráter predicativo e transformam o “quem sou” – eterna dúvida humana – em um “o que sou” descritivo de qualidades e atributos. Os fatos, tanto os da história coletiva como os da história pessoal, só poderão ser tomados como elementos de uma escritura, transformados em palavras e re-arranjados, compondo uma nova versão. Ser brasileiro é obra do desconhecido, negado, recalcado, esquecido... como, aliás, tudo aquilo que escapa à soberania do sujeito consciente e só se revelará involuntariamente.

ciências sociais

o que é ser brasileiro?

autorCarmen Backes


2000Cód. 168-7

ISBN 85-7137-168-7

Leda Mariza Fischer Bernardino (org.)

descrição técnica2006152 págs.ISBN: 85-7137-254-3

Em seu diálogo com a pediatria e a psi-quiatria, a psicanálise muito tem a dizer sobre a criança, sujeito em constituição. Os textos aqui reunidos discutem esta in-terface a partir de recentes pesquisas so-bre a formação do psiquismo humano em sua articulação com o campo simbólico, a partir das primeiras relações pais/bebês.

coleção: Infância e psicanálise

o que a psicanálise pode ensinar sobre a criança

Neste livro, psicanalistas implicados na pesquisa, na clínica e na discussão teóri-ca sobre os bebês refletem sobre as prin-cipais questões que a contemporaneidade tem trazido à baila. Bebês prematuros, bebês em UTI, bebês institucionalizados, bebês em tratamento...mas sempre bebês ‘à espera’ de um outro disposto a “ser provocado”.

o que os bebês provocam nos psicanalistas

autorMaria Cristina Machado

KupferDaniela Teperman

(orgs)descrição tecnica

ISBN: 9788571372788 152 pags.

2008

Este livro, escrito por eminente psiquiatra e psicopatólogo argentino, dedica-se a de-talhar a natureza do trabalho diagnóstico na psicoterapia médica contemporânea e é de grande serventia para todo aquele ? médico, psicólogo, enfermeiro psiquiátri-co, fonoaudiólogo etc. ? que se dedica à atividade clínica.

50

autorFlavio Carvalho Ferraz Lucia Barbero Fuks


O termo sintoma situa-nos de imediato no campo da clínica. Porém, defini-lo como conceito psicanalítico implica articulá-lo com outras figuras teóricas com as quais se relaciona e que também o delimitam. O sintoma ocupa um lugar central no corpo conceitual psicanalítico e em suas diversas formulações psicopatológicas, assumindo um caráter bastante diferente daquele que possui no discurso médico, a saber, o de evidência empírica. Assim, enquanto a psiquiatria o enclausura den-tro de uma nomenclatura, a psicanálise o interroga, dá-lhe voz.

o sintoma e suas faces

Há algo de essencial na psicanálise que contraria o senso comum. A apreensão de sua inovação radical exige um percurso particular que oferece obstáculos cons-tantes q quem pretende transitar por seu território.Compreendê-la a partir do senso comum é tarefa inefável. Daí se pensá-la como quase impossível não causa es-tranhamento. Os confins da psicanálise e a crueldade das incertezas aborda tal questão, procurando mapear trilhas para melhor acessar sua potência produtiva, tanto em termos reflexivos, como no que tange à clínica que lhe é inerente. Neste sentido, o território dos confins se acha aberto a iniciantes e iniciados, pois é nele que se dá o encontro cruel com a psicanálise.

os confins da psicanálisee a crueldade das incertezas

autorPaulo Roberto Matos


159 pags.2008

autorClaudio Bastidas


O autor enfrenta simultaneamente os dois desafios: aproximar a psicanálise a uma grande obra literária sem desfigurá-la e aproximar um pensamento tipicamente ocidental – como o de Freud e seus se-guidores – a um autor que fez do Japão mais que uma pátria, uma estética – Yukio Mishima – sem psicopatologizá-lo.O que há de mais original neste trabalho é que aqui o risco é todo nosso: sobre-viveremos ao confronto? Conseguirá a psicanálise responder ao desafio de uma “outra beleza”? É um convite à leitura.

psicanálise

outra belezaestudo da beleza para a psicanálise

psicanálise

pacto-reveladopsicanálise e clandestinidade política

autorMaria Auxiliadora

A. C. Arantesdescrição técnica

220 págs., 1999 (2a ed.)

Cód. 077-XISBN 85-7137-077-X

Durante os “anos de chumbo” da ditadu-ra militar, grupos de oposição ao regime escolheram, como modo de ação, a militância clandestina. Deixando para trás laços de familia, amizade e profis-são, os clandestinos abandonavam sua identidade civil, seu nome, por vezes sua aparência física, e mergulhavam na vida miserável dos deserdados e des-possuídos. A partir de depoimentos dos seus companheiros de “Ação Popular”, a autora emprega os instrumentos con-ceituais da psicanálise para investigar esta questão, num texto bem armado, bem escrito e muitas vezes comovente.

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autorMaria Helena de Barros e Silva


São diversas as narrativas sobre a paixão amorosa e essas narrativas falam, no mais das vezes, de impossibilidades, in-saciabilidade, enganos. Relações vorazes, possessivas, nas quais a insaciabilidade do objeto coloca em risco o desejo de viver, fazendo eclodir estados de misé-ria psíquica, fechamento ao mundo, ao desejo, ao prazer. Essas narrativas têm algo em comum: expressam profundo sentimento, um estado de aprisionamento psíquico ao objeto do desejo, reclusão no mundo da fantasia – forma de apazigua-mento da falta. Alienação de si? Loucura?


a paixão silenciosa

As palavras de Freud e Ferenczi que entre eles se cruzaram, entrelaçando-se no tecido de sua complexa colaboração, estiveram na origem de duas das mais impactantes e desconcertantes obras do pensamento psicanalítico: Além do princípio do prazer e Thalassa. São, reco-nhecidamente, dois monumentos de liber-dade e ousadia teórica. Palavras cruzadas oferece uma leitura minuciosa e inovadora desses dois trabalhos, situando-os no contexto daquela amizade. O objetivo é o de reconstruir a peculiar lógica que vi-gora no pensamento psicanalítico freudo-ferencziano.

psicanálise

palavras cruzadas entre Freud e Ferenczi



1999Cód. 141-5

ISBN 85-7137-141-5

autorMario EduardoCosta Pereira


O pânico constitui, em última instância, uma estratégia singular de eliminação do horizonte do possível, no qual tudo o que é da ordem do terrível pode, efetiva-mente, se realizar. Tal estratégia consiste em tornar presente, imediato, aquilo que já assusta apenas por seu caráter de indefinição e que pode se concretizar sob a forma do “pior” (ainda que não se possa representá-lo).


pânico e desamparo

Pedro Almodóvar um “retratista da so-ciedade”. Ele filma um mundo próximo a nós, seus personagens são frutos da modernidade com a qual temos afinidade. Ao realizar seu cinema com inteireza, sem medos, faz o inverossímil tornar-se realidade. Alimenta-se do mundo contem-porâneo em sua banalidade e trivialidade, tanto em seu fundo como em sua forma, tornando-se um diretor representativo da cultura da virada do século. Com o seu cinema ao “modo ovariano”, realiza um exercício constante na reconstrução das sexualidades, risível comédia dos sexos, deflagrando a performance paródica dos sexos, explorando os limites da sexuali-dade humana.

Pedro Almodovar e a feminilidade

autorAna Lucilia Rodrigues


160 pags.2008

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autorHitoshi Oshima


O autor nos introduz à história do pensa-mento japonês, dá-nos uma visão das prin cipais características, tendências e conflitos neste pensamento. Sabemos que a mentali dade mítica em geral não conhece a contra dição nem a negação. É uma mentalidade comparável ao mundo inconsciente, no qual não há noção de tempo e no qual não existe o princípio da realidade. Sendo o pensamen to japonês, em sua forma tradicional, essen cialmente mítico, não encontraremos nele um de-senvolvimento dialético, como ocorre no Ocidente.

filosofia

o pensamento japonês

O tratamento dos sintomas sem o trata-mento da origem da doença é simples paliativo, por isso uma psicopatologia crítica resgata sua vocação etiológica. O que se encontrará no estudo das origens das manifestações psicopatológicas, en-tendidas de forma não individualista e com uma lente cultural (...) é que, em grande parte, os doentes mentais são fruto de so-ciedades doentes, de desigualdade social, de pobreza e exploração humana, além dos inúmeros processos ideológicos que instauram o vazio, a despotencialização e a falta de significado da vida.

psicopatologia

personalidade, ideologia e psicopatologia crítica

autorVirginia Moreira

Tod Sloandescrição técnica

272 págs., 2002

Cód. 205-5ISBN 85-7137-205-5

autorSBPSP (coord.)


Este livro é o registro, através da palavra es crita, de um encontro multidisciplinar pro movido pela SBPSP.A sugestão implícita na temática geral pre tendeu considerar a perturbação como ele mento de intersecção entre “aventuras hu manas” distribuídas no tempo e no es-paço: a “invenção” da América, a “criação” da psi canálise e o “enfrentamento” dos desafios do mundo contemporâneo.

psicanálise

perturbador mundo novohistória, psicanálise e sociedade contemporânea

Tema difícil de tratar, a perversão sempreocupou o centro da cena em nosso ima-ginário, sendo objeto de mitos, religiões, contos infantis, e atualmente também dosnoticiários que tanto aguçam o interesse do ?cidadão comum?. Essa luta entre os personagens da Ordem e da Transgres-são também é um grande assunto do cinema, talvez a mais influente linguagem de nossa era. E é a do cinema, bem como a da psicanálise, que Eliane Kogut se serve para guiar os leitores num percurso quase detetivesco pelo universo da per-versão, buscando aproximar-nos da expe-riência sensorial e subjetiva do perverso. Daí talvez o prazer da leitura conjugada às cenas do CD-rom.

perversão em cena

autorEliane Chermann Kogut


144págs.ISBN: 85-7137-230-6

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autorAntonio R. RodriguesEdilene F. Queiroz (orgs.)descrição técnica184 págs., 2002Cód. 201-2ISBN 85-7137-201-2

A psicopatologia fundamental surgiu como um campo intercientífico vocacionado para a interlocução de saberes sobre o psico-patológico, distinguindo-se da psicopato-logia geral. Enquanto a disciplina fundada por Karl Jaspers refere-se ao psicopatoló-gico como manifestação da consciência, a psicopatologia fundamental leva em conta a natureza subjetiva do pathos. Este livro reúne uma série de importantes textos sobre a natureza da pesquisa neste tradi-cional campo do saber.


pesquisa em psicopatologia fundamental

Este livro é composto por artigos selecio-nados do IJPA (International Journal of Psycho-Analysis).

autorvários


270 pags. 2008

autorGuaraciaba Micheletti

descrição técnica212 págs., 1994Cód. 080ISBN 85-7137-080

Vinicius traz em seus poemas a marca do lirismo de seu tempo: sempre um pensar, um refletir sobre a emoção, e um diálogo com a obra de outros poetas. Isso tudo por meio de um mergulho fundo nas raízes da poesia: revisitando antigas formas, reelaborando-as e colocando-as de novo em circulação. Cria uma dicção pessoal que emerge do mar e da mulher corporificando-se na poesia.

teoria literária

a poesia, o mar e a mulher:um só Vinicius

Neste livro a autora estuda o estrangeiro enquanto conceito-limite entre o político e o psicanalítico, como algo que faz fron-teira entre duas disciplinas, dois campos teóricos: a psicanálise e as ciências humanas. A figura do estrangeiro é abordada como algo que se situa na fronteira do subjetivo singular com o social.

psicanálise

política e psicanáliseo estrangeiro

autorCaterina Koltai


2000Cód. 156-3

ISBN 85-7137-156-3

pluralismo psicanalítico

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autorPaulo de Carvalho Ribeirodescrição técnica320 págs., 2000Cód. 160-1ISBN 85-7137-160-

A identificação é uma noção fundamen-tal da teoria e da prática psicanalíticas. Os problemas que ela traz não são, no entanto, menos importantes. Podemos dizer que há uma desproporção entre a utilização da noção de identificação pelos psicanalistas e a disposição para apontar e enfrentar os problemas a ela ligados. As contribuições mais originais deste livro são a abordagem crítica da teoria freudia-na da identificação e a tese segundo a qual o recalcamento da identificação feminina primária encontra-se presente tanto na origem dos impasses e contradições que marcam essa teoria, quanto na própria origem do sujeito psíquico.

psicanálise

o problema da identificação em Freud

‘Por detrás da tela’ é um estudo de cunho psicanalítico de duas obras do expressio-nista norueguês que vem incorporar-se à linha de outros encontros entre a arte e a ciência inaugurada pelo mestre de Viena, no campo literário como no das artes plásticas. Trabalho ilustrado, em que a presença do pintor se faz sentir na análise detalhada de algumas de suas telas e nas citações do diário em que Munch deixa transparecer o seu talento de também poeta.

por detrás da tela

autorYesmin Sarkis


144 pags. 2008

autoraEliana dos Reis Calligaris200588 pags.ISBN: 85-7137-239-X

Por que razão encontramos com tanta fre-qüência, na clínica psicanalítica, fantasiasde prostituição entre as mulheres? Com clareza e sensibilidade, Eliana Calligaris evita o caminho batido do masoquismo feminino e as interpretações prêt a porter sobre a culpabilização do sexo. A fina in-vestigação conduzida ao longo deste livrosurpreende os leitores ao relacionar as fantasias de prostituição aos dois grandesvetores de constituição da sexualidade feminina adulta: a paixão de toda menina por seu pai e a imperiosa necessidade de traí-lo para tornar-se mulher.

prostituição: O eterno feminino

A prática da psicanálise evidencia a ex-trema dependência do indivíduo humano em relação a um punhado de sílabas ou sonoridades que determinam seu destino. Mas esse determinismo só se revela por ocasião de uma situação particular de interlocução: a sessão de psicanálise. O autor mostra que, ao desconhecer essa especificidade do dispositivo analítico, o psicanalista corre o risco de reduzir sua teoria a uma visão de mundo, ou a um sistema de crenças, e degradar sua prática por uma retórica da influência e da persuasão.

psicanálise

a prova pela falasobre a causalidade em psicanálise

autorRoland Gori


1998 (Co-ed. UCG)Cód. 134-2

ISBN 85-7137-134-2

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autorOsvaldo Marba Ribeiro

descrição técnica2010ISBN: 9788571372986 334 pags.

Cérebro e psiquismo são fenômenos distintos, mas tal distinção não implica inexistência de relação entre eles. Desse modo, parece natural que o psicanalista se informe do que se passa no cérebro para compreender melhor as raízes de seu objeto de estudo, o psiquismo. É o que faz Osvaldo Marba Ribeiro, ao traçar as bases neurofisiológicas da mente, procurando dotar a psicanálise de fun-damentos científicos sólidos.Ao escrever Psicanálise. Bases Neurofisiológicas, mantém uma visão psicanalítica de largos horizontes, procura dar descrição abran-gente das mais diversas manifestações do fenômeno psíquico que é abordado nas suas mais diversas expressões, seja do ângulo teórico da metapsicologia.

psicanálise - bases neurofisiológicas

Sem negar as tendências teórico-metodo-lógicas presentes no campo analítico, o autor propõe que se dê prioridade ao co-tidiano da clínica, dele fazendo objeto de persistente e sistemática reflexão. Ante osenigmas dos sonhos, chistes e atos fa-lhos, entende que o trabalho do analista requer uma constante reinvenção.

psicanálise da clínica cotidiana



220 pags.ISBN: 85-7137-004-4

Orgs.Rogério LernerMaria Cristina Kupfer

descrição técnica2010ISBN: 9788571372818 Número de páginas: 240 Peso: 0.287

“A pesquisa em psicanálise é uma ques-tão atual que nos interroga com freqüên-cia e este livro a apresenta ‘em ato’, de modo denso, pontual e dinâmico.O tema abordado é relevante academicamente e concretiza um anseio da área em dar seqüência à problematização do percurso de uma pesquisa em psicanálise, aliada a outras disciplinas, sobre a infância e seus desenvolvimentos.A contribuição do texto para o desenvolvimento infantil e também para a pesquisa psicanalítica é inegável. Trata-se de temas que são tratados de forma envolvente e capazes de capturar o interesse do leitor.”FAPESP

psicanálise com crianças:clinica e pesquisa

Em 1985, reuniu-se na Argentina um gru-po de profissionais, sob o patrocínio do Servicio Paz y Justicia en América Latina,para pensar e discutir sobre sintomas sociais na transição à democracia, numareflexão desde e para o campo psicanalí-tico. Esta obra reúne alguns dos trabalhosali apresentados.

psicanálise de sintomas sociais

autorManoel T. Berlinck e Sérgio A. Rodrigues


240 pags.ISBN: 85-7137-002-8

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autorRenate Meyer Sanches


O educador sente-se desamparado para lidar com os problemas do cotidiano numa instituição educacional onde se repetem episódios de agressividade, de vivência da sexualidade infantil, de retrai-mento, de dificuldades no relacionamento social, de desinteresse pelo processo de aprendizagem e tantos outros. Diante da surpreendente pobreza da literatura so-bre o assunto, este livro, escrito por uma experiente educadora e psicanalista, vem preencher essa falha.

educação

psicanálise e educaçãoquestões do cotidiano

“A modernidade é marcada pela distinção tensa e tensionante entre ordem (cultura e organização política) e caos (natureza, fluxos, diversidade, variação etc).Ao contrário de outras épocas (em que essa distinção de alguma forma já ope-rava, mas não era determinante), na mo-dernidade a ordem é vivida como tarefa, a tarefa recorrente e infinita de separação e purificação; nela, as atividades de classifi-car e identificar os entes são consideradas fundamentais para a constituição de um mundo habitável...”

psicanálise

psicanálise, elementos para a clínica contemporânea



2003Cód. 213-6

ISBN 85-7137-213-6

AutorDurval Mazzei Nogueira Filho

descripção técnica2010ISBN: 9788571372733 104 pags.

psicanálise e medicina

Na sucessão dos capítulos deste livro re-vela-se um percurso de cerca de 15 anos em que Sonia Borges insiste na pesquisa sobre a escrita em suas relações com a psicanálise: o que é a escrita? O que implica a entrada da criança na linguagem escrita? O que significa escrever? Qual a relação entre escrita e corpo? Que fun-ções a escrita pode ter na neurose e na psicose? O que a literatura tem a oferecer à psicanálise? O ponto de partida de seu trabalho foi o estudo crítico das relações oralidade e escrita. Com Derrida retoma as contribuições de Freud e Saussure, considerando-as responsáveis pela gran-de ruptura com concepções sobre a escri-ta onipresentes no pensamento ocidental.

psicanálise. linguística e linguisteria

autorSonia Borges


291 pags. 2010

Apesar de este texto se utilizar exclusi-vamente da teoria psicanalítica interessa a qualquer trabalhdor da área. Interessa ao psiquiatra, interessa ao psicólogo e interessa aos psicoterapeutas de qual-quer orientação. Pois, não evita discutir o poder que é atribuído ao medicamento. Poder bem em acordo com o movimento a favor da naturalização do fenômeno humano qu atinge qualquer área do saber contemporâneo.

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autorCélio Garcia

descrição técnica186 págs., 1994 (2a ed.)Cód. 061-3ISBN 85-7137-061-3(14x21cm)

. Psicanálise, Política e Lógica são três con dições para o exercício de uma certa ativi dade intelectual, de uma determinada práti ca psicanalítica, conseqüentemente, de um tipo de leitura e escrita engajada. Na verda de, são condições que nos fazem capazes de enfrentar a opressão seja ao nível de insti tuições, seja a nível das relações interpes soais, de dar seqüência à análise dos acontecimentos só a partir de então nomea dos, finalmente de manter rigor episte mológico que nos foi deixado por Freud, por Lacan, uma vez estabele-cida a descoberta do Inconsciente.

filosofia

psicanálise, política, lógica

Os textos aqui reunidos cobrem 25 anos de uma das mais importantes pro duções atuais na esfera da psicanálise. Membro titular da Société Psychanalytique de Paris, Conrad Stein é também um pensa-dor original e polêmico, que sabe exprimir suas idéias num estilo claro, sereno e ligei ramente irônico.

psicanálise

o psicanalista e seu ofício

autorConrad Stein


1988Cód. 005

(14x21cm)

autorMaria Cristina Rios Magalhães (org.)descrição técnica168 págs., 2001Cód. 185-7ISBN 85-7137-185-7(14x21cm

Os comprimidos da psicanálise e os da medicina foram se tornando mais pode-rosos em suas respectivas químicas, com efeitos colaterais progressivamente mais nefastos tanto em um como em outro desses dois frascos de essências maravi-lhosas e de vapores letais; vários de nós acompanharam as profundas mudanças que ocorreram nos divãs e, simultanea-mente, nos leitos dos hospitais. Mais que nunca essas potências, concentradas pelo apuro do conhecimento e pela evolução técnico-científica, nos batem à porta das salas de atendimentos – tanto de psica-nalistas como de médicos.

psicanálise

psicofarmacologia e psicanáliseBanal no meio esportivo, o termo “contradesempenho” é sinônimo

Banal no meio esportivo, o termo “contrade-sempenho” é sinônimo de fracasso, de mau resultado. Nesses casos, o termo “motivação” é geralmente empregado para designar a vontade de ganhar e os esforços conscientes que o acompanham.Este livro traz um enfoque diferente sobre a questão e trata do “contradesempenho” no sentido de uma força que se manifesta se opondo ao desempenho. Evidencia, assim, a distância entre o “querer” da vontade consciente e um outro “querer” que a ela se opõe. Este livro é, assim, indispensável para todo aquele que – trabalhador, esportista, treinador – esteja operando sob condições competitivas exigentes

educação

psicologia do desempenhocorpo pulsional & corpo mocional

autorJosé Luis Moraguès


2003Cód. 214-4

ISBN 85-7137-214-4(14x21cm))

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OrganizadoresMaurício Rodrigues de Sousa e Flávia Cristina Silveira Lemosdescrição técnica2009ISBN: 9788571372870 páginas: 304 Edição: 1

Se é verdade que os debates acerca do compromisso social do psicólogo não constituem exatamente uma novidade em nossa área de estudos, os dilemas, desafios e disparidades da realidade social brasileira e seus reflexos em ter-mos de subjetividade podem e devem nos convocar a sempre renovadas refle-xões. De preferência - e essa é a aposta que fazemos aqui - visando um melhor aproveitamento das variadas matrizes discursivas que compõe as atuais gra-des curriculares dos diversos cursos de Psicologia espalhados pelo país. O que pretendemos dizer com isso?

psicologia e compromisso social -unidade na diversidade

Este livro aborda o problema dos ataques de pânico a partir da perspectiva da di-mensão subjetiva. Sua proposta é dar, ao problema psicopatológico do pânico, um enfoque propriamente psicanalítico a partir da noção freudiana de “desamparo”, que permite situar toda a questão psicopatoló-gica em termos metapsicológicos.


psicopatologia dos ataques de pânico

autorMário Eduardo Costa Pereira


2003Cód. 211-X

ISBN 85-7137-211-X(14x21cm)


psicopatologia e disfunção erétila clínica psicanalítica do impotente

A Psicopatologia Fundamental é um cam-po de pesquisa e interlocução composto por múltiplas posições – a psiquiatria, a psicologia, a psicanálise, a filosofia, a so-ciologia, a arte – que tratam do sofrimento humano na perspectiva psicoterapêutica. O tratamento do pathos: eis o tema deste livro.





2000Cód. 166-0

ISBN 85-7137-166-0(14x21cm)

Este livro propõe um diálogo de interface da psicanálise com a andrologia, buscando compreender a dimensão psicopatológica de sujeitos com problemas eréteis. Foca-liza-se a disfunção erétil como sintoma do sujeito, e a “impotência” a expressão de sua implicação subjetiva nessa falha de sua virilidade, seu pathos, sua dor psíquica. Para os “impotentes” a histeria mostra-se como um paradigma fecundo na compreensão de psicopatologia: é para “não ter” o falo e com ele admitir o limite da castração e da incompletude dos se-res sexuados, que eles recusam-se a ter (só) prazer e a responder genitalmente à excitação.

autorMaria Virgínia Filomena Cremasco Grassidescrição técnica304 págs., 2004Cód. 235-7ISBN 85-7137-235-7

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autorIJPA

descrição técnica300 págs., 2002

Este livro é composto por textos de Fran-co de Masi, Michael Parsons, Betty Jo-seph, Bernd Nissen, Martine Lussier, Peter Fonagy, Mary Target, Elias Mallet da Rocha Barros, Joseph Fernando, Mario Gomberoff, Liliana Pualuan de Gomberoff, Raul Hartke, Julia Kristeva, Mario Mancia, Luigi Longhin, Glen O. Gabbard, Beatriz de Léon de Bernardi, Richard Rorty, Linda A. W. Brakel, Shasha Kleinsorge, Michael Snodgrass, Howard Shevrin, Rolf Sandell, Johan Blomberg, Anna Lazar, Jan Carls-son, Jeanette Broberg, Johan Schubert e Joseph Aguayo.

psicanálise

psicopatologia psicanalíticae outros estudos

Os textos reunidos nesta coletânea inscre-vem-se no campo daquilo que se deno-mina a “escola francesa” da psicanáli-se, centrada especialmente na obra de Jacques Lacan, Moustapha Safouam, Octave Mannoni, Piera Aulagnier e Serge Leclaire, todos consagra dos psicanalistas; cada um a seu modo, con tribuem, junto com Chaim Samuel Katz, para o esclare-cimento e o debate sobre uma das mais fascinantes e complexas manifestações do psiquismo humano: a psicose.

psicanálise

psicoseuma leitura psicanalítica

autorChaim S. Katz (org.)


1991Cód. 030-3

ISBN 85-7137-030-3

autorHaydée C. Kahtuni

descrição técnica160 págs., 2000 (2a ed.)Cód. 113-XISBN 85-7137-113-X

O psicólogo, em sua prática clínica, fre-qüentemente se depara com a urgência de encontrar os instrumentos necessários para auxiliar o seu paciente em sofrimento psíquico.Na tentativa de dar conta da intensa demanda de pacientes em crise, surgem os trabalhos sobre psicoterapia breve. É neste campo de investigações que tem trabalhado a autora, fundamentada na metapsicologia freudiana.

psicanálise

psicoterapia breve psicanalíticacompreensão e cuidados da alma humana

O autor nos conduz, com habilidade e segu rança, pelos percursos labirínticos da alma humana. Aqui somos confronta-dos com a proposta de uma psicoterapia nietzschiana, que procede genealogica-mente. Reapro priando-se de sentidos etimológicos originá rios, essa psicoterapia se anuncia como ra dicalmente emanci-patória. Também não deixa de nos fazer ouvir seu acento próprio, que, ao final, nos conduz ao encontro entre a psicoterapia de Dioniso, o ambíguo.

psicoterapia

a psicoterapia em busca de DionisoNietzsche visita Freud

autorAlfredo Naffah Neto


1994 (co-ed. Educ)Cód. 069-9

ISBN 85-7137-069-9

60

autorMarco Aurélio Baggio


O livro tem um fio condutor: as sucessivas transições de fase pelas quais passa a energia do influxo nervoso, transforman-do-se e atuando, sucessivamente, como instinto oral de sucção, pulsão sexual, agressividade, desejo, interesse, inten-ção, vontade e eleição de destino. Evolui para descrever o psiquismo, dentro da moderna leitura psicanalítica. Corajosa-mente, busca implicar o psiquismo no jogo político, social e econômico das relações de cidadania. Faz, daí, nova ultrapassagem em direção à mais nobre e propriamente humanizante das dimen-sões psíquicas, alcançando o Espírito.

psicanálise

o psiquismo humano

Um acontecimento, que poderia significar a destruição de um ser humano, transfor-ma-se no aguilhão da morte que reúne as forças nascidas da própria pulsão de morte para sair deste impasse e ultrapas-sar o perigo mortal. Neste livro, a autora vai delineando, através da experiência analítica, isto que chama uma das formas da pulsão de morte: a pulsão anarquista, a mais individualista e libertária das facetas da pulsão de morte.

psicanálise

a pulsão anarquista

autorNathalie Zaltzman


1994Cód. 067-2

ISBN 85-7137-067-2

autorAndré Green et al.


Em março de 1984 a Federação Européia de Psicanálise reuniu profissionais com o intuito de debater a noção de pulsão de morte. Es se livro inclui exposições de Jean Laplanche, Hanna Segal, Eero Rechardt e André Green. Foi acrescen-tada uma comunicação de Clif ford Yorke, questionando a validade da utili zação desse conceito.

psicanálise

a pulsão de morte

Este livro trabalha com dois campos con-ceituais: a psicanálise e o teatro. A teoria psicanalítica das pulsões, preâmbulo para uma teoria do desejo, é o interpretante usado para analisar a trajetória teatral do grupo Uzyna-Uzona, sucessor do Teatro Oficina de São Paulo, durante os anos 80.Fica aqui um convite ao leitor/espectador. Muitos dos projetos aqui comentados puderam e podem ser vistos, felizmente como espetáculos, no Teatro Oficina.

artes

uma pulsão espetacularpsicanálise e teatro

autorMauro Pergaminik

Meichesdescrição técnica

260 págs., 1997

Cód. 120-2ISBN 85-7137-120-2

61

autorArthur Hyppólito de Moura (org.)descrição técnica200 págs., 1995 (co-ed. Educ)Cód. 093-1ISBN 85-7137-093-1

Este século mostrou que é impossível pensar a paisagem contemporânea sem levar em conta a irrupção da psicanálise. Em contrapartida, a psicanálise se revela a cada dia mais impensável sem os in-fluxos que lhe chegam incessantemente desta mesma paisagem. É o que se vê aqui em torno do conceito de pulsão. Esta coletânea, com textos de Joel Bir-man, Luiz Alfredo Garcia-Roza, Oswaldo Giacóia Junior, Chaim Samuel Katz, Luiz Roberto Monzani e Luiz B. L. Orlandi, entre outros, deixa entrever que, ao abrir-se aos desafios teóricos e subjetivos de nosso presente, a prática analítica implica a um só tempo uma ética da singularidade e uma estética da existência.

psicanálise

as pulsões

Os textos reunidos nesta coletânea são todos recentes: “O amor paradoxal ou a promessa de separação”, “O autóctone”, “Fluxo e Estase”, “Um sonho de ciência ou a criança-mundo”. Do que a autora fala nesses textos? Do estado de saúde desta velha dama indigna, já centenária, que é a psicanálise, do psicanalista na pólis, da relação analítica e, principalmente, da tentativa de teorizar uma certa prática clínica. Em todos os seus textos transpa-rece sua escuta das questões ligadas à vida e à morte, da pulsão de morte, da pulsão de vida.

psicanálise

pulsões de vida



1999Cód. 139-3

ISBN 85-7137-139-3

autorM. Masud R. Khan


Transgressão possui muitas raízes. Nos sete casos clínicos psicanalíticos regis-trados nes te livro, o sexo e a busca pelo poder são os temas dominantes. Um por um, e com o es tilo que revela uma expe-riência vivida, Ma sud Khan desvela as necessidades encober tas e reprimidas, as demandas e os desejos que seus pacien-tes foram levados a atuar compulsivamen-te em suas vidas cotidianas.

psicanálise

quando a primavera chegardespertares em psicanálise clínica

Q u e m d a p á t r i a s a i a s i m e s m o escapa?Com esta pergunta sobre as articulações entre os deslocamentos psí-quicos e territoriais, a psicanalista Daniela Meirelles Escobari percorre o fenômeno migratório a partir de casos clínicos em que ganha relevância a migração territo-rial em suas influências, especialmente as implicações subjetivas, construções e reconstruções provocadas, escolhidas ou processadas no sujeito.

quem da pátria sai a si mesmo escapa?

autorDaniela Meirelles

Escobari


132 pags. 2009

62

ISBN: 9788571372948 Acabamento: Brochura 2009

O caso de Stevie, Alice A. Jones; A analis-ta como médica de olho e como especia-lista em mamíferos marinhos, Anna Ferru-ta; Comentário sobre “O caso de Stevie”, de Alice Jones, Raul Hartke, O caso con-tra a neuropsicanálise: sobre as falácias subjacentes à última tendência científica da psicanálise e seu impacto negativo sobre o discurso psicanalítico, Rachel B. Blass e Zvi Carmel; O pedófilo e seu mundo interno: considerações teóricas e clínicas sobre a análise de um paciente, Franco de Masi; Dirigindo-se a partes do self, Michael Feldman; Winnicott e o abandono dos conceitos fundamentais da metapsicologia freudiana, Fernando Riolo e outros textos.

a repetição entre recordaçãoe destino

Fazendo amplo uso da psicanálise, Ni-colaïdis apóia sua reflexão num material tomado tanto da cultura grega quanto da filosofia das artes góticas e da clínica. Prosseguindo a pesquisa esboçada nos escritos preceden tes, o autor ilustra sua proposta desenvol vendo as surpreenden-tes analogias entre a evolução dos mitos teogônicos, a evolução da escrita e o pro-cesso psicossexual do in divíduo.

psicanálise

a representação

autorNicos Nicolaïdis


1989Cód. 010-9

ISBN 85-7137-010-9(14x21cm)

autorEquipe de Acompanhan-tes Terapêuticos do Hospital-Dia A CASA (org.)descrição técnica247 págs., 1991Cód. 035-4ISBN 85-7137-035-4

O acompanhamento terapêutico tem como perspectiva viabilizar o que há de legítimo na loucura como componente da Cultura; tenta delimitar uma terapêutica que leva em conta o modo em que o lou-co é contextualizado historicamente pelo imaginário social, para compor, inclusive, a história pessoal perdida pelo psicótico.

psicoterapia

a rua como espaço clínicoacompanhamento terapêutico

Eliana Nogueira do Vale oferece ao leitor o fruto da revisão e da atualização do texto de sua dissertação de mestrado, de-fendida em 1985 na Universidade de São Paulo. Apresenta excelente visão global dos diferentes períodos e movimentos da psicanálise no Brasil. A autora teve acesso a precioso material de arquivo, o que permitiu a ela, de maneira crítica e muito pessoal, articular a complexidade dos acontecimentos psicanalíticos. Faz ao mesmo tempo um estudo genealógico transgeracional da história da psicanálise, e sugere um estudo de filiações. Enquanto psicanalista, Eliana faz reger sua escri-ta e informações pelo conceito mór do ofício – a transferência. Trata-se de um texto ético!

psicanálise

os rumos da psicanálise no Brasilum estudo sobre a transmissão psicanalítica

autorEliana Araújo

Nogueira do Valedescrição técnica

192 págs., 2003

Cód. 212-8ISBN 85-7137-212-8

(14x21cm)

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autorLuiz Tatit


Este trabalho reúne critérios para um estudo sistemático da canção brasileira a partir do encontro da melodia com a letra. Estes dois componentes, compatibilizados por uma série de processos de composi-ção, exigem do pesquisador a construção de um lugar teórico, mais abstrato, onde suas especificidades possam ser avalia-das por uma abordagem homogênea. O esforço de apresentação de um modelo descritivo completa-se com um levanta-mento exaustivo de exemplos do can-cioneiro popular para ilustrar as noções obtidas e com a realização de análises integrais de algumas canções.

artes

semiótica da cançãomelodia e letra

Rosely Sayão não tem papas na língua. Muito clara e sem rodeios, ela vai direto ao ponto em questão... SEXO. Uma palavrinha. Quatro letras. Um mundo de significados. Em suma, todos os dramas, paixões, receios, dúvidas, temores, pra-zeres e alegrias de que se ocupa este livro. Em uma linguagem simples, aces-sível e voltada para o adolescente, são abordados temas como iniciação sexual, masturbação, homossexualismo, namoro, métodos anticoncepcionais, sexo seguro, doenças sexualmente transmissíveis, orgasmo e muito mais.

psicologia

sexo

autorRosely Sayão


1998 (co-ed. Via Lettera)Cód. 129-6

ISBN 85-7137-129-6

) autorEmilio Rodrigué

descrição técnica434; 460; 376 págs., 1995Cód. 100-8; 101-6; 102-4ISBN 85-7137-100-8ISBN 85-7137-101-6ISBN 85-7137-102-4

O biógrafo nato é um sujeito cruel, ávido por anedotas. Assim o autor deste livro se vê.São três volumes que não podem faltar na biblioteca daqueles que desejam, efe-tivamente, conhecer a vida do fundador da psicanálise.

psicanálise

Sigmund Freudo século da psicanálise

Através do estudo do sintoma no ensino de Lacan, este livro pretende ressaltar seu caráter essencial de mecanismo pro-duzido pelo ser falante. De fato, o sintoma para a psicanálise não tem um conteúdo que, hipoteticamente, na clínica, poderia ser “desvendado” para posteriormente ser “debelado” ou “elimado”, como dentro da tradição médica.Eventualmente, deparar-se com o seu sintoma em análise é para um sujeito encontrar a sua própria divisão e a angústia suscitada por ela. Sem este passo, não é possível alcançar um para além deste lugar.

sintoma em Lacan

autorHelena Conde


96 pags. 2008

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autorHeloisa Rodrigues Fernandesdescrição técnica219 págs., 1994 (co-ed. Edusp)Cód. 074-5ISBN 85-7137-074-5(13x18cm)

Quando a autora selecionou a obra de Émile Durkheim como exemplar do proje-to de mo ralização infantil laica, pretendeu analisar o dispositivo pedagógico que ali é construído e justificado de modo a sustentar a tese de que esse dispositivo não está comprometido com o ideal de autonomia de cidadãos li vres, responsá-veis e criadores, mas que, ao contrário, é um substituto da moralização cristã, com efeitos similares: identificação com a norma; submissão; demanda de crença no Outro, único a decidir, providen cial e onipotentemente, sobre os destinos da vida individual e coletiva.

ciências sociais

sintoma social dominante e moralização infantil

O termo “sintoma” situa-nos de imediatono campo da clínica. Porém, defini-locomo conceito psicanalítico implicaarticulá-lo com outras figuras teóricascom as quais se relaciona e que tambémo delimitam. O sintoma ocupa um lugarcentral no corpo conceitual psicanalíticoe em suas diversas formulaçõespsicopatológicas, assumindo um caráterbastante diferente daquele que possui nodiscurso médico, a saber, o de evidênciaempírica. Assim, enquanto a psiquiatria oenclausura dentro de uma nomenclatura,a psicanálise o interroga, dá-lhe voz.

o sintoma e suas faces

Lucía Barbero Fuks e Flávio Carvalho Ferraz

2006Páginas: 316

Formato: 14x21 cmISBN: 85-7137-253-5

autorPierre Fédida


A linguagem não é simples instrumento de comunicação de informações em relação ao qual o sujeito da fala se man-teria numa relação de exterioridade. Ao insistir no paradigma do sonho, no caráter a-social, a-comunicacional da linguagem na análise, em que a situação analítica constitui-se justamente em ruptura com fala comunicativa, informativa, Fédida contrapõe-se às concepções hoje domi-nantes na psicanálise, em que as falas são entendidas em termos de comunica-ção entre duas pessoas e a transferência como relação interpessoal...

psicanálise

o sítio do estrangeiroa situação psicanalítica

A teoria psicanalítica mantém com a pro-dução e a crítica de arte entrelaçamentos fecundos do início do século XX. Atual-mente, complexos diálogos vêm se tecen-do entre estrelas, como mostram os textos originalmente apresentados no ciclo de Debates Arte e Psicanálise, realizado em agosto de 2005 no Centro Cultural Banco do Brasil Brasília. Este livro procura atu-alizar o arriscado debate que atravessou um século com altos e baixos, e encontra no século XXI um horizonte instigante e desafiador.

psicanálise

sobre arte e psicanálise

autor Tania Rivera e

Vladimir Safatle (orgs.)


224 pags.ISBN: 85-7137-249-7

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autorDecio Garfinkel


Aquele que cai no sono e mergulha no mundo dos sonhos dá início a uma via-gem ao informe. As “formas” construídas durante sua vida de vigília tendem a se desfazer, e o viajante navega rumo à solidão essencial que está no ponto de origem de toda existência humana. Ora, algo semelhante acontece em um tratamento psicanalítico. Nele, visitamos repetidamente um espaço-tempo onde a potencialidade criativa do sujeito pode ser reabastecida - ou, quando necessário, construída - contando com o suporte do “suposto sonhar” do próprio analista.

sonhar, dormir e psicanalisar:viagens ao informe

“A obra de Sissi Castiel nos fornece umfiligrana uma leitura do discurso freudianosobre a sublimação, conjugando os re-gistros de metapsicologia e da clínica, de forma estimulante e inovadora, ao mesmotempo. Essa obra, enfim, realiza uma sublime ação para o desfrute dos leitores.”(Joel Birman)

sublimação: clínica e metapsicologia

autorSissi Vigil Castiel


144 pags.ISBN: 85-7137-264-1

autorMarta Rezende Cardoso

descrição técnica224 págs., 2002Cód. 198-9ISBN 85-7137-198-9(14x21cm)

Diante da importância do superego, tanto no nível da metapsicologia e da psicopa-tologia quanto no de suas implicações no domínio do tratamento, é realmente perti-nente e proveitoso consagrar-nos ao seu estudo. Neste livro, trata-se de pôr à prova a dupla polaridade, clássica, do superego: por um lado, uma instância de proibição; por outro, uma instância que extrai sua força das pulsões.


superego

Este livro, que resulta das Jornadas organi zadas pela Associação para Estu-dos Freu dianos, em março de 1985 em Paris, vem preencher uma grave lacuna da litera tura psicanalítica, pois coloca em discussão a prática dos tratamentos supervisionados. Não é a publicação das atas de um colóquio, mas representa uma colaboração coletiva, feita posterior-mente pelos participantes das Jornadas, que se empenham em examinar os sig-nificados e as implicações da super visão como parte integrante da formação do psicanalista.

psicanálise

a supervisão na psicanálise

autorConrad Stein et al.


1992Cód. 048-6

ISBN 85-7137-048-6(14x21cm

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autorVictor Tausk, Chaim S. Katz e Joel Birman (orgs.)descrição técnica133 págs., 1990Cód. 0401(14x21cm)

Victor Tausk pertence à geração heróica dos psicanalistas que se reuniram em torno de Freud em Viena, para quem o engajamento na psicanálise representava uma experiência radical de risco para o sujeito, de forma que este engajamento era marcado pela paixão, pelo desespero, pela loucura e pelo desafio das fronteiras instituídas para o conhecimento.

Tausk e o aparelho de influenciar na psicose

Eis um livro apaixonante sobre a família de criadores. A autora se entrega a uma obser vação de “famílias vivas” das quais a criati vidade dos membros é publicamente reco nhecida: os Brontë, Claudel, Perrault, James, Marx, Groult, Bonnec, Prassinos. Suas mo nografias permitem desenvolver outras abordagens terapêuticas utilizan-do as capa cidades da família, não mais considerando a dependência simbiótica unicamente como um entrave à individu-ação do sujeito.

psicanálise

ter um talento, ter um sintomaas famílias criadoras

autorDenise Morel


autorDurval Mazzei Nogueira Filho


1999Cód. 152-0

ISBN 85-7137-152-0(13x18cm

Atualmente, as discussões em torno do sofrimento mental, patológico ou não, têm preferencialmente salientado os determi-nantes biológicos. Uma peculiar noção de biologia que não inclui a subjetividade e a realidade inter-relacional do ser, além de configurar-se essencialmente fatalista.Este livro demonstra que mesmo quando um elemento de natureza bioquímica – as drogas – participa na configuração do sofrimento mental, é possível desenvolver um discurso que, se não nega a biologia, não a toma por um viés totalizante, isto é, não deixa de considerar que o toxicôma-no pode ser “recuperado” pela palavra.


toxicomanias

teoria e técnica da psicanáliseestudos

Este livro é composto por artigos selecio-nados do IJPA (International Journal ofPsycho-Analysis) de César Garza Guerre-ro, Eglé Laufer, Fred Busch, Betty Joseph, Owen Renik, Elizabeth Bott Spillus, Ne-ville Symington, Jorge L. Ahumada, Bjorn Killingmo, Peter Fonagy, Paul Denis, Irwin Z. Hoffman, Theodore J. Jacobs, Jorge uis Maldonado, Johann Michael Rotmann, Björn Salomonsson, John Steiner, Edu-ado Laverd-Rubio, Stephen D. Purcell, Marc-André Bouchard, Serge, Lecours, Thomas H. Ogden, Juan Carlos Tutté, James S. Groststein, Johan Norman, Paul Willians, Christian Delourmel, Donald Da-vidson, Robert M. Galatzer-Levy, Michael Schröter e Roger Willoughby.

IJPALançamento: 2007

Páginas: 332

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Tensão, paixão e mal-estar trata da TPM – tensão pré-menstrual – que é um fe-nômeno antigo, mas um tema novo, pois atualmente assim foi nominado e como tal vem sendo pesquisado. Aqui, uma mulher falou e a outra escutou. As duas escreve-ram. Aquela que escutou e leu (com Freud e com Lacan) ampliou o tema no seu mes-trado e, assim, muitas mulheres poderão aí se reconhecer. A autora produziu um texto sério e competente e, por que não dizer, poético e esteticamente belo. Seria esta mais uma contribuição de mulheres no sentido de diminuir o mal-estar cultural em torno das mulheres como enigma e sobre seus corpos como locus de tensão, de paixão e de mal-estar?

psicanálise

tpm: tensão, paixão e mal-estara subjetivação de uma mulher em tensão pré-menstrual

autorJuçara RochaSoares Mapurungadescrição técnica200 págs., 2004Cód. 225-XISBN 85-7137-225-X(14x21cm)

autorIJPA


2003Cód. 228-4

ISBN 85-7137-228-4(18x27cm)

Este livro é composto por textos de Jorge L. Ahumada, Anthony D. Bram, Glen O. Gabbard, Emanuele Bonasia, Priscilla Roth, Bernard Penot, Judith L. Mitrani, Giovanni Vassalli, Fábio Herrmann, Virgi-nia R. Ungar, Luisa C. Busch de Ahumada, Ulrike May, Harold P. Blum, Marilyn La-wrence, Anna Motta, Paul Williams, Eliza-beth Fritsch, Paula Ellman, Harriet Basse-ches, Susan Elmendorf, Nancy Goodman, Fonya Helm, Shelley Rockwell, Elizabeth Bott Spillius, Dagfinn Follesdal, Ricardo Tavares Pinheiro, Paulo Luis Rosa Sousa, Ricardo Azevedo da Silva, Bernardo Les-sa Horta, Rosana Mendonça de Souza, Manuela Fleming e Johan Norman.

psicanálise

transferência, contratransferênciae outros estudos

Este livro é composto por textos de Léon Grinberg, Glen O. Gabbard, Martin S. Bergmann, Maria Ponsi, Robert Caper, Stefano Bolognini, Victor Sedlak, Brooke Hopkins, Franco de Masi, Jean Laplan-che, Jean-Michel Quinodoz, Claudio Laks Eizirik, Serge Lecours e Marc-André Bouchard, R.D. Hinshelwood, Susan C. Vaughan, Robert Spitzer, Mark Dvies e Steven Roose, André Green, Jorge L. Ahumada e Roy Schafer.

psicanálise

transferência, sedução e colonização

autorIJPA

descrição técnica278 págs., 1999Cód. 068(18,5x27cm)

autorAbrão Slavutzky (org.)


1991Cód. 039-7

ISBN 85-7137-039-7(14x21cm

A transferência é o fenômeno central da psi canálise. Sem ela, o saber inaugurado por Freud certamente não seria o mesmo. A transferência constitui, por sua própria natu reza, o lugar do psicanalista e o lugar do su jeito do inconsciente. Neste livro, renomados psicanalistas examinam, sob diferentes ân gulos, as transferências. Este não é um livro apenas para psicanalistas, mas para todos os que pensam a nature-za humana.

psicanálise

transferências

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Ana Maria Rudge (org.)



ISBN: 85-7137-250-0

Este livro, que reúne trabalhos apresen-tados no memorável I Congresso Inter-nacional de Psicopatologia Fundamental e VII Congresso Brasileiro de Psicopa-tologia Fundamental, promovido pela Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental e realizado na PUC-Rio, dedica-se aos traumas numa linguagem acessível a todos os interessa-dos. Traumas é a palavra genérica paraacontecimentos catastróficos, ou seja, produtores de reviravoltas.

Coleção: Biblioteca de psicopatologia fundamental

Traumas

“Reflexão sobre a experiência acumulada, os materiais que compõem esta publicação oferecem ingredientes para pensar novas agendas para o Brasil. Agendas que sem negar as anteriores, que em maior ou me-nor grau lhes servem de apoio, possam orientar novas visões do futuro e indicar os caminhos, nem sempre retilíneos, para o país continuar avançando em seu processo de democratização e desenvolvimento. (...) Ela vem ao encontro daquela que tem sido a tradição dessa universidade desde a sua ori-gem, ou seja, a sintonia com os desafios da sociedade brasileira e o compromisso com a qualidade do conhecimento e a pluralidade do debate público de idéias”.

(Do prefácio de Fernando Henrique Cardoso)

ciências sociais

universidade e governo: professores da Unicamp no período FHC

autorMônica Teixeira (org.)descrição técnica272 págs., 2003Cód. 223-3ISBN 85-7137-223-3(16x22cm)

Nldo VianaISBN: 9788571372757

Número de páginas: 108 Peso: 0.147

Publicação: 2008 Edição: 1

A reprodução do capital não se dá apenas através dos mecanismos de repressão estatal e dos processos culturais e ideo-lógicos, pois existem outros obstáculos. Nildo Viana, autor de diversas obras, pro-porciona uma análise crítica e simultane-amente uma assimilação da psicanálise, e assim produz ferramentas intelectuais para compreender o papel do universo psíquico na reprodução do capital. Por in-termédio da teoria marxista da sociedade unida com conceitos psicanalíticos ressig-nificados e novos conceitos, o autor con-tribui para a compreensão dos obstáculos existentes para a transformação social.

universo psiquico e reprodução do capital

psicanálise

trauma, amor e fantasia

autorFranklin Goldgrub


São três os temas essenciais deste ensaio psicanalítico: a cronologia e a estrutura da obra freudiana, a tradição religiosa dissiden te e a psicanálise, o inconsciente e a socie dade. Seguindo este percurso abrangente, o autor discute a obra de Freud, as religiões e o pensamento polí-tico contemporâneo à luz da psicanálise.

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Neste livro, o autor nos traz o non-sense da vida, onde o imprevisível está sempre presente. A trama de suas estórias con-duz ao irracional que sempre surpreende. Suas personagens vivem as armadilhas de seus próprios impulsos e da sexuali-dade indomável.O autor põe o trágico lado a lado com o senso comum. Utiliza freqüentemente uma moral da estória que desloca a ques-tão tratada tornando-a prosaica, provo-cando um efeito de absurdo. Em seu estilo quase lacônico e seco, envolve o leitor num humor negro. Este é um livro que, divertindo, provoca também reflexões.

literatura

vida bandida

autorVoltaire de Souza




2003Cód. 210-1

ISBN 85-7137-210-1(13x18cm)

“Quanto mais trabalho, mais me convenço da importância da implicação do analista no processo de análise e mais julgo necessário pensarmos nisto, pois tudo aquilo que pertence ao plano do sensível, aos ´sentires´ e ao vínculo, não deve, no entanto, permanecer numa nebulosa do indivizível. Não se trata do impensável.”

psicanálise

o vínculo inédito

Desde os anos 1970, psicanalistas de diversas latitudes se confrontaram com os efeitos do inconsciente nas instituições assistenciais, formativas e outras das quais faziam parte. Estas experiências levantaram diversas reflexões em torno da realidade psíquica mobilizada e compro-metida pela complexa dinâmica originada no fato institucional A escuta psicanalítica dos vínculos instituídos requer uma im-portante reflexão teórica e dispositivos metodológicos que a viabilizem sendo este um dos eixos do livro.

psicanálise

vínculos e instituiçõesuma escuta psicanalítica

autorOlga B. Ruiz Correa (org.)descrição técnica112 págs., 2002Cód. 203-9ISBN 85-7137-203-9(14x21cm)

autorPaulo Cesar Endo



ISBN: 85-7137-236-5

Toda grande cidade é violenta. São Paulonão é uma exceção. Ao contrário, a metró-pole paulistana é, hoje, considerada uma das mais violentas cidades do mundo. Este livro, escrito com elegância e sabe-doria, tece uma rede inconsútil entre o corpo, a violência e a cidade de São Paulo e apresenta um lúcido pensamento pro-fundamente afetado pela irracionalidade e a intensidade do ato humano chamado violência. O leitor certamente não ficará livre dela, mas será capaz de entender melhor isso que aflige todos os moradores e passantes dessa e de outras metrópo-les. É ler para ver. Prof. Dr. Manoel Tosta Berlinck Presidente Associação Univer-sitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental

a violência no coração da cidadeUm estudo psicanalítico

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autorRenate Meyer Sanches



ISBN: 85-7137-241-1

A tão discutida “crise da Psicanálise” deverepresentar para nós, psicanalistas, umdesafio. Não podemos nos esconder atrásde fórmulas e procedimentos que, com otempo, correm o risco de se tornar padro-nizados. É preciso inovar, considerando as necessidades do ser humano e da cultura com e nas quais trabalhamos, sem perder nossa identidade. É um desafio. Este livro pretende ser uma pequena contribuição neste caminho. Partindo do referencial teórico de Winnicott discu-tem-se situações clínicas que exigiram intervenções não ortodoxas e trabalhos realizados fora do setting clássico, com uma perspectiva psicoprofilática.

Winnicott na clínica e na instituição

Reúne trabalhos de quatro eminentes filósofos brasileiros que se dedicaram ao estudo da obra de Wittgenstein e iniciaram linhas de pesquisa em vários cursos de pós-graduação no nosso país: (a) três artigos de José Arthur Giannotti (USP/Cebrap) que explicitam a recepção estru-turalista do Tractus Logico- Philosophicus e exibem seu trabalho de superação das Investigações Filosóficas; (b) dois artigos de Balthazar Barbosa Filho (UFRGS) so-bre o suposto positivismo de Wittgenstein e sobre a noção jogos-de-linguagem na sua filosofia; (c) três textos de Arley Mo-reno (Unicamp) tratando da construção deuma pragmática filosófica; e (d), dois arti-gos de Paulo Margutti Pinto (UFMG) sobre a leitura ético-mística do pensamento de Wittgenstein.

Coleção: Filosofia no BrasilWittgenstein no Brasil

autorDarlei Dall’Agnol(org.)

descrição técnica2008Páginas: 336Formato: 14x21 cmISBN: 85-7137-268-9


violências

Desde Freud, a psicanálise aponta que a violência é, enquanto fundadora da civili-zação, determinante da subjetividade. O homem da cultura é herdeiro e cúmplice de um crime, fato que tenderá a ser nega-do e perpetuado por toda a humanidade. As vicissitudes do complexo edípico retomam, na constituição da subjetivida-de de cada um, toda essa contradição. Nesse paradigma clássico já temos ele-mentos que levam a pensar na questão da violência como elemento fundante da subjetividade.

autorIsabel da Silva Khan Marindescrição técnica212 págs., 2002Cód. 204-7ISBN 85-7137-204-7(14x21cm)

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Abertura para uma discoteca .....................................Achados chistosos .....................................................Adolescentes ..............................................................Adolescentes estados-limite ......................................Afeto e linguagem nos primeiros escritos de Freud ...Ah! As belas lições .....................................................Aids ............................................................................Alcoolismo, delinqüência, toxicomania ......................Ampliar a pesquisa?....................................................Angústia .....................................................................Analista trabalhando, O ..............................................Anorexia e bulimia ......................................................Aprendiz de historiador e o mestre-feiticeiro,O...........Árvores de conhecimentos.... .....................................Autismos .....................................................................Autoritarismo afetivo ...................................................Avatares da transmissão psíquica geracional,Os.......Bases do amor materno, As .......................................Bulimia, A ....................................................................Cadernos de Bion – I .................................................

Cadernos de Bion – II .................................................Calatonia e integração fisiopsíquica ...........................Cálculo neurótico do gozo...........................................Caminhos do trauma em Abraham e Torok,Os...........Carvalho e o pinheiro, O ............................................Casca e o núcleo, A ...................................................Casal e família como paciente (2.ed) ........................Catástrofe e representação .......................................Cata-ventos ................................................................Cenários sociais e abordagem clínica .......................Cidadãos não vão ao paraíso ....................................Clarice Lispector ........................................................Clínica conta histórias, A ............................................Clínica da melancolia .................................................Clínica da perversão, A ..............................................Clínica específica com casais, Uma ..........................Clínica do social: ensaios ...........................................Clínica psicanalítica ...................................................Como a mente humana produz idéias .......................

Como a interpretação vem ao psicanalista ................Comunicação interdisciplinar na educação.................Comunicação e psicanálise .......................................Comunicação e representação ..................................Conceito de repetição em Freud, O ...........................Conformismo, ética, subjetividade e objetividade.......Considerações sobre o psiquismo do feto .................Constituição do inconsciente em práticas clínicasna frança do século XIX, A .........................................Construção do espaço analítico, A .............................Controvérsias psicanalíticas ......................................Convênios psicológicos e psicoterapia.......................Conversa infinita, A – 1 ..............................................Conversa infinita, A – 2 ..............................................Conversa infinita, A – 3 ..............................................Criança adotiva na psicoterapia psicanalítica, A ........Criança e o infantil em psicanálise, A .........................Crianças na rua ..........................................................Crônicas científicas ....................................................Cruzamentos 2 ...........................................................

Cuidar, educar e prevenir............................................Culpa .........................................................................Da hospitalidade ........................................................Depressão ..................................................................Depressão, estação psique ........................................Desafios para a psicanálise contemporânea..............Desenvolvimento kleiniano, O – I ...............................Desenvolvimento kleiniano, O – III .............................Desenvolvimento kleiniano, O – II ..............................Destinos da angústia na psicanálise freudiana,Os.....Deus odioso. O diabo amoroso, O .............................Diagnóstico compreensivo simbólico .........................Diálogos......................................................................Dialética da vertigem ..................................................Diferenças sexuais .....................................................Diversas faces do cuidar.............................................Do gozo criador...........................................................Do sujeito à imagem....................................................Doenças do corpo.......................................................

3 3 3 3 4 4 4 4 5 5 5 5 6 6 6 6 7 7 7 7

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Dominação do corpo no mundo administrado, A........Dor .............................................................................Do desabrigo à confiança............................................Do espírito da coisa.....................................................Dos benefícios da depressão......................................Driblando a perversão ................................................Educação para o futuro (3.ed.) ...................................Elaboração psíquica ...................................................Elementos da interpretação .......................................Encontros e desencontros entre Winnicott e Lacan....Em torno de o mal-estar na cultura de Freud .............Ensaios de clínica psicanalítica ..................................Erínias de uma mãe, As .............................................Erotomania...................................................................Escola livre de sociologia e política, A ........................Escrita no limiar do sentido, A ....................................Escuta, a transferência e o brincar, A .........................Escutar, recordar, dizer ...............................................Espinosa .....................................................................Estados-da-alma da psicanálise ................................

Estrangeiro, O ............................................................Eternidade da maça, A ...............................................Ética e finitude ............................................................Ética e técnica em psicanálise ...................................Eu e o corpo, O ..........................................................Extrasexo ....................................................................Face e o verso, A ........................................................Falar em público .........................................................Família e doença mental ............................................Fantasia de brasil .......................................................Fazer-se herdeiro .......................................................Febem, família e identidade .......................................Fenomenologia das psicoses, A ....................................Festa tecnológica, A ...................................................Figurações do feminino ..............................................Figuras da teoria psicanalítica ....................................Figuras clínicas do feminino no mal-estar...................Filósofos e terapeutas ................................................Formação do psicanalista, A .......................................

Formação do psicólogo, A ..........................................Freud e a consciência ................................................Freud na filosofia brasileira ........................................Freud e o homem dos ratos .......................................Freud e o problema do poder .....................................Freud: um ciclo de leituras...........................................Gêmeos, subjetividade e narcisismo...........................Gigante pela própria natureza ....................................Gozo ...........................................................................Gozo en-cena, O ........................................................Gregos e o irracional, Os ............................................Hipocondria..................................................................Histeria .......................................................................Histérica, o sexo e o médico, A ..................................Histérica entre Freud e Lacan, A ................................História da histeria ......................................................História da psicanálise ................................................História da psicanálise de crianças no brasil, A ..........História de tobias, A ....................................................Hysteria ......................................................................

Identificação e enlaçamento social..............................Imigrantes ...................................................................mperativos do supereu ...............................................Inconsciente como potência subversiva, O ................ Inconsciente, O ...........................................................Instante de dizer, O ....................................................Interlocuções sobre o feminino....................................Interpretação, A .......................................................... Intérprete em busca do sentido, Um – I ...................... Intérprete em busca de sentido, Um – II ....................Introdução à psicanálise ............................................. Invenção do psicológico, A .........................................Isaías Melsohn.............................................................Kant no Brasil .............................................................Limiares do contemporâneo .......................................Limites ........................................................................Linguagem dos bebês, A ............................................Lugar dos pais na psicanálise de crianças, O.............Mancar não é pecado .................................................

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Manuscrito perdido de Freud, O ............................... Masoquismo mortífero e masoquismo guardião......... Melancolia ..................................................................Melanie Klein, estilo e pensamento ............................Melanie Klein: evoluções.............................................Memória da língua .....................................................Memória e exílio .........................................................Merleau-Ponty ............................................................Modos de subjetivação no Brasil ...............................Morte de Sócrates, A ..................................................Mosaico da depressão, Um .......................................Mosaico de letras .......................................................Mudanças no relacionamento afetivo-sexual .............Mulher no Brasil .........................................................Narcisismo, superego e o sonhar ...............................Narcisismo de vida, narcisismo de morte ..................Narcisismos ................................................................Nas encruzilhadas do ódio..........................................Na sombra da cidade..................................................Nem todos os caminhos levam a Roma......................

Neurose obsessiva, A ................................................Nome, figura, memória ...............................................Normopatia na formação do analista, A .....................Notas de psicologia e psiquiatria social .....................O duplo limite...............................................................Obsessiva neurose.....................................................Olhar do engano,O......................................................Olhar no meio do caminho..........................................Olho d’água.................................................................O que é diagnosticar em psiquiatria...........................O que é ser brasileiro?................................................O que a psicanálise pode ensinar sobre a criança.....O que os bebês provocam nos psicanalistas..............O sintoma e suas faces...............................................Os confins da psicanálise e a crueldade....................Outra beleza ..............................................................Pacto re-velado ..........................................................Paixão silenciosa, A ...................................................Palavras cruzadas entre Freud e Ferenczi.................

Pânico e desamparo ..................................................Pedro Almodóvar.........................................................Pensamento japonês, O ............................................Personalidade, ideologia e psicopatologia crítica.......Perturbador mundo novo ...........................................Perversão em cena.....................................................Pesquisa em psicopatologia fundamental .................Pluralismo psicanalítico...............................................Poesia, o mar e a mulher, A .......................................Política e psicanálise, o estrangeiro............................Problema da identificação em Freud, O ....................Por detrás da tela........................................................Prostituição ................................................................Prova pela fala, A .......................................................Psicanálise, bases neurofisiológicas...........................Psicanálise com crianças............................................Psicanálise da clínica cotidiana .................................Psicanálise de sintomas sociais ................................Psicanálise e educação .............................................Psicanálise - elementos para clínica contemporânea.

Psicanálise e medicina...............................................Psicanálise, linguística e linguisteria...........................Psicanálise, política, lógica.........................................Psicanalista e seu ofício, O .......................................Psicofarmacologia e psicanálise ................................Psicologia do desempenho ........................................Psicologia e compromisso social................................Psicopatologia dos ataques de pânico .......................Psicopatologia e disfunção erétil ...............................Psicopatologia fundamental .......................................Psicopatologia psicanalítica e outros estudos............Psicose ......................................................................Psicoterapia breve psicanalítica.................................Psicoterapia em busca de Dioniso, A .........................Psiquismo humano, O.................................................Pulsão anarquista, A ..................................................Pulsão de morte, A .....................................................Pulsão espetacular, Uma ...........................................Pulsões, As ................................................................

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Pulsões de vida ..........................................................Quando a primavera chegar ......................................Quem da pátria sai a si mesmo escapa?....................Repetição entre recordação e destino, A....................Representação, A........................................................Rua como espaço clínico, A .......................................Rumos da psicanálise no Brasil.................................Semiótica e canção - melodia e letra..........................Sexo............................................................................Sigmund freud – Vol. I ................................................Sigmund freud – Vol. II ...............................................Sigmund freud – Vol. III ..............................................Sintoma em Lacan.......................................................Sintoma social dominante e moralização infantil .......Sintoma e suas faces, O.............................................Sítio do estrangeiro, O ...............................................Sobre arte e psicanálise .............................................Sonhar, dormir e psicanalisar: viagens ao informe.....Sublimação: clínica e metapsicologia.........................Superego ....................................................................

Supervisão na psicanálise, A .....................................Tausk e o aparelho de influenciar na psicose ............Teoria e técnica da psicanálise ..................................Ter um talento, ter um sintoma ...................................Toxicomanias .............................................................TPM - Tensão, paixão e mal-estar .............................Transferência, contratransferência e outros estudos .Transferência, sedução e colonização ......................Transferências ...........................................................Traumas.......................................................................Trauma, amor e fantasia ............................................Universidade e governo .............................................Universo psíquico e reprodução do capital.................Vida bandida................................................................Vínculo inédito, O........................................................Vínculos e instituições, uma escuta psicanalítica.......Violência no coração da cidade..................................Violências....................................................................Winnicott na clínica e na instituição ...........................

Wittgenstein no Brasil ................................................ 70

perfil - editora escuta · psicanálise o aprendiz de historiador e o mestre-feiticeiro os autores...

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