pe. nelson antonio, cssr faz um balanÇo do 1º ano...
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Informativo da Paróquia de São José - Centro - Belo Horizonte - ANO XI - Nº 156 - Janeiro de 2016 - Distribuição Gratuita
12 NossaFamília
Ano Novo Ano de Misericórdia!Pág.6 e 7
Tocando em FrenteUm balanço da caminhadaPág. 12
Vida de Santidade João Neumann e Pedro DondersPág. 3
AconteceuConfira os eventos realizados na IgrejaPág. 4 e 5
Jovem, deseja ser Missionário Redentorista,
Padre ou Irmão? Escreva para: Secretariado de
Vocações Redentoristas
R. Capitão Leonídio Soares, 751Planalto Caixa Postal 1125BH – MG - CEP: 30161-970
Tel. (31) 3494-4519E-mail: [email protected]
Nossa Família - Informativo da Paróquia São José Pároco - Pe. Nelson Antônio Linhares, C.Ss.R.Rua Tupis,164 - Centro - BH Fone: (31) 3273 - 2988 / Fax: (31) 3226 - 4138 E - mail: [email protected] Informativo elaborado pela Equipe de Comunica-ção da Igreja São José - Centro - Belo HorizonteProjeto Gráfico: Laboratório de Design da UEMGDiagramação, Impressão: Lanna Projetos Grá-ficos. Tiragem: 6.000 exemplares. Fotos: Amarelinho de Jesus, Brener Paiva e Esther Macedo.
Acompanhe o programa
DOMINGO DE FÉ, apresentado pelo
Pe. Nelson Antonio Linhares, CSsR
Pároco da Igreja São JoséCentro – Belo Horizonte
Todos os domingos, às 8h, na BH News TV, canal 9 da NETou pela internet.
Senhor,enviai bons operáriospara a vossa messe!
Reflexão
“Ando devagar porque já tive pressa e levo esse sorriso porque já chorei demais. Hoje
me sinto mais forte, mais feliz, quem sabe, eu só levo a certeza de que
muito pouco sei... ou nada sei!”
Uma das características da vida religiosa na Igreja Católica é a sua dimensão missionária. Ser missionário é ser anunciador da boa nova de Jesus, a boa notícia da Redenção. Este anúncio precisa ser feito a todas as pessoas. Por isso, o missionário necessita caminhar, sair de seu lugar, ir além.
Na vida religiosa redentorista esta missionarieda-de se expressa, dentre outras formas, pela itinerância dos padres e irmãos. Ou seja, de quatro em quatro anos há mudanças nas comunidades. Gente que chega, gente que parte para realizar outros trabalhos, morar em nova cidade, participar de uma comunidade diferente, conviver com novos confrades.
Eu também vivo esta experiência tão enriquece-dora. Há exatamente 1 ano fui transferido do Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Campos dos Goytacazes (RJ) para a Paróquia São José, em Belo Hori-zonte. Tomei posse como Pároco no dia 22 de fevereiro de 2015. De lá até hoje, muita estrada já foi percorrida!
“É preciso amor pra poder pulsar, é preciso paz pra poder sorrir, é preciso a chuva para
florir. Penso que cumprir a vida seja simplesmente compreender a mar-cha e ir tocando em frente”
No início foi o tempo do conhecimento da realida-de, dos confrades redentoristas, dos fiéis frequentado-res da Igreja e dos grupos organizados, das atividades pastorais, dos funcionários. Deparei-me com o desafio de dinamizar uma Paróquia no hipercentro da capital mineira. Fui percebendo que a busca dos sacramentos é muito intensa e agrega uma multidão de fiéis vinda de todos os lugares da cidade, da grande BH e do interior mineiro. Descobri também que a Igreja, que permanece aberta o dia todo e todos os dias, é um oásis de paz e aconchego para muitos que querem conversar a sós com Deus. Ficou evidente também que a criação de vínculos e o engajamento nas pastorais ainda é frágil. Muitas pessoas frequentam, mas os laços de comunidade (comunhão, amizade, interrelação, companheirismo) precisam ser fortalecidos!
O tempo foi passando e o entrosamento foi acontecendo, aumentando a sintonia e a convivência saudável. Todas as iniciativas boas que já existiam, organizadas pelos párocos anteriores, foram impul-sionadas e continuadas, valorizando e respeitando a tradição recebida.
Novas iniciativas também foram construídas neste período: uma programação mais intensa para as festas dos santos redentoristas (afinal, nossa paróquia tem a marca redentorista!), a confecção do tapete ao longo da Avenida Afonso Pena na festa de Corpus Christi, a reorganização dos encontros ao meio-dia durante a semana, a realização de duas assembleias paroquiais, dois retiros paroquiais, acolhida de novas pessoas para a dinamização da obra evangelizadora da Paróquia,
investimento na comunicação com o lançamento do novo site (www.igrejasaojose.org.br), a retomada do Cerco de Jericó, etc.
A Campanha São José é 10 também teve seu prosseguimento com a restauração da fachada principal. Embora o trabalho desta parte tenha terminado, o pagamento ainda se prolongará, já que foi parcelado em várias vezes. E um novo passo nos desafia: a restauração da fachada lateral, ou seja, as duas paredes laterais da Igreja, que fecham a obra de restauração. Conto com o apoio de todos os fiéis para que possamos dar conta deste investimento, deixando a nossa Igreja mais bonita e acolhedora!
Entretanto, o maior legado deste primeiro ano é o amadurecimento espiritual da comunidade. Pode-se medir isso pela participação nas Eucaristias, no Seminário de Vida no Espírito, no Seminário de cura pelo perdão, nas Vigílias. Pode-se aferir tal crescimento pela alegria da comunidade em fazer-se presente e envolver-se com as atividades.
Precisamos crescer no número de fiéis compro-metidos com as pastorais e movimentos, fortalecer os laços entre estas pastorais, intensificar nosso acolhimento.
“Cada um de nós compõe a sua historia, cada ser em si carrega o dom de ser
capaz, de ser feliz”
Hoje, cabe-me agradecer, agradecer, agradecer.• A Deus, em primeiro lugar porque foi a Graça
d’Ele que permitiu e conduziu tanto crescimento espiritual;
• Á Congregação Redentorista (Província do Rio) que me confiou esta missão;
• Aos confrades Redentoristas que assumiram comigo esta missão;
• Aos fiéis da Igreja São José;• Aos leigos engajados nas pastorais e movimen-
tos da Paróquia;• A você, leitor e internauta, que nos acompanhou
pelo jornal, pelo facebook e pelo site ao longo desse tempo. Agora é hora de prosseguir! Seguir adiante abrin-
do caminhos novos. Avançar para águas mais profun-das. Fortalecer ainda mais o trabalho evangelizador para levar a mais pessoas a Palavra de Deus.
Mas, em primeiro lugar é tempo de nova Unção do Espírito, de porção dobrada da Misericórdia benfazeja de Deus para guiar nossos projetos. É tempo de acolher o Dom de Deus e reavivar a chama da fé. Eu estou disposto e me comprometo. Para isso fui chamado. Por isso estou aqui. A certeza é uma só: “até aqui o Senhor nos conduziu”! E, certamente continuará com quem acredita em Seu poder e se deixa modelar por Ele. Avante, pois!!!
Padre Nelson Antonio Linhares, CSsR
TOCANDO EM FRENTE!
PE. NELSON ANTONIO, CSsR FAZ UM BALANÇO DO 1º ANO COMO PÁROCO DA IGREJA SÃO JOSÉ!
Família
marca redentorista!), a confecção do tapete ao longo da Avenida Afonso Pena na festa de Corpus Christi, a reorganização dos encontros ao meio-dia durante a semana, a realização de duas assembleias paroquiais, dois retiros paroquiais, acolhida de novas pessoas para a dinamização da obra evangelizadora da Paróquia,
Padre Nelson Antonio Linhares, CSsR
esse sorriso porque já chorei demais. Hoje me sinto mais forte, mais feliz, quem
sabe, eu só levo a certeza de que
paz pra poder sorrir, é preciso a chuva para florir. Penso que cumprir a vida seja
“Cada um de nós compõe a sua historia, cada ser em si carrega o dom de ser
2 11NossaFamília
Destaque
DE BOAS INTENÇÕES...
PALAVRA DO PÁROCO
Caro(a) leitor(a) do Jornal Nossa Família,
Este primeiro mês de 2016 é um período apropriado para se usar o tempo disponível e fazer uma avaliação do que foi para você o ano que passou e de como conduziu sua vida - ou se foi por ela levado. A mudança de ano é apenas uma marcação artificial do tempo, mas essa passagem lhe dá a oportunidade de fazer um levantamento dos últimos 365 dias e um planejamento para os próximos 366.
É muito comum e até virou um chavão fazer as famosas promessas de fim de ano, anun-ciando a carta de boas intenções para o ano vindouro. Nada contra esses arroubos de empolgação. Mas, como você já deve ter re-parado, isso raramente funciona. Afinal, de boas intenções... E não funciona porque carece de enga-jamento, empenho, energia cria-tiva. Vai na esteira da satisfação aos nossos “cobradores” internos e externos, como se quiséssemos fazer como os governos: “No ano passado eu não consegui. Nada mais resta a fazer. Mas no ano que vem...”. Ao longo do ano, tudo vira pó no moinho do tempo.
Um pouco de compromisso e cuidado ao escolher os propó-sitos para o futuro pode fazer a diferença entre o fracasso e o su-cesso. Ao projetar seus caminhos para os meses que virão em 2016, algumas referências merecem ser consideradas:
• Em primeiro lugar, só adianta pensar sobre as coisas reais, que vão acrescentar valor à sua vida e apontar uma caminho de crescimento. (basear projetos em ganhar na megasena é inútil e frustrante).
• Depois, você precisa se co-nhecer para visualizar o que
é o seu verdadeiro alcance. Não considere caminhos fora de suas possibilidades. Valori-ze a capacidade de empenho, dedicação e disciplina que você possui.
• Valorize a força da fé. Quem cultiva em seu coração a ex-periência com Deus, sentirá a força do Amor, da esperança, da confiança, da proteção que faz acontecer a vitória.
Para se olhar o futuro é im-portante refletir sobre o passado. Entender a razão das derrotas e os motivos das vitórias. Isto ajuda a escolher as providências necessárias para que projetos pessoais e metas para o próximo ano sejam bem sucedidos.
Um passo fundamental con-siste em estabelecer priori-dades: qual a conquista mais importante, o que se deseja em primeiro lugar. Criando uma or-dem de importância você pode se organizar para escolher os alvos para onde direcionar suas energias. E o que é realmente importante, não se tornará aces-sório. Ou vice versa!
Vale recordar as palavras do imortal poeta português Fernan-do Pessoa: “Tudo vale a pena se a alma não é pequena”. Ou seja, é preciso pensar com grandeza e agir com firmeza, sem perder a generosidade de coração! 2016 valerá a pena sim. Basta ter Deus no coração, praticar a Palavra d’Ele, guiando-se pela fé ao longo dos dias que virão. Afinal, não bastam boas intenções. A vida se define pelas escolhas e atitudes. Que a sua alma não seja pequena! Siga a estrela da FÉ!
Acolha meu abraço fraterno e a bênção,
Pe. Nelson Antonio, CSsR [email protected]
facebook.com/padrenelsonantonio
AJUDE NA RESTAURAÇÃO
DA IGREJA SÃO JOSÉ!
PADRES E IRMÃOS ANIVERSARIANTES
05/01 Pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R.
16/01 Pe. Jésu Ferreira de Assis, C.Ss.R.
18/01 Pe. José Cláudio Teixeira
23/01 Pe. Bruno Alves Coelho C.Cs.R.
27/01 Pe. Ricardo Alexandre Ferreira C.Ss.R.
31/01 Pe. Luís Carlos de Carvalho Silva
ORDENAÇÃO SACERDOTAL
27/01 Pe. Braz Delfino Vieira, C.Ss.R.
29/01 Pe. Mauro Carvalhais de Oliveira, C.Ss.R.
29/01 Pe. Élio da Silva Athayde, C.Ss.R.
PROFISSÃO RELIGIOSA
06/01 Pe. Ricardo Alexandre Ferreira C.Ss.R.
06/01 Pe. Edson Alves da Costa C.Ss.R.
13/01 Pe. André Luiz Bastos C.Ss.R.
17/01 Fr. Rodrigo Costa Silva C.Ss.R.
20/01 Fr. Jonas Pacheco Machado C.Ss.R.
20/01 Fr. Heliomarcos Costa Ferraz C.Ss.R.
23/01 Pe. Alfredo Viana Avelar C.Ss.R.
23/01 Pe. Bruno Alves Coelho C.Ss.R
23/01 Pe. Fagner Daben Mapa C.Ss.R.
23/01 Pe. Paulo Roberto de Morais Júnior C.Ss.R.
25/01 Pe. Jesu Ferreira de Assis C.Ss.R.
25/01 Pe. Braz Delfino Vieira C.Ss.R.
25/01 Pe. Mário Antônio de Freitas C.Ss.R.
25/01 Pe. José Raimundo Vidigal C.Ss.R.
25/01 Pe. Dalton Barros de Almeida C.Ss.R.
25/01 Pe. Mauro Carvalhais de Oliveira C.Ss.R.
25/01 Pe. Elio Silva Atayde C.Ss.R.
25/01 Pe. Ergo Dias de Araújo C.Ss.R.
25/01 Pe. Waldo José Pignaton C.Ss.R.
25/01 Pe. Luciano Silveira Ivo C.Ss.R.
25/01 Pe. José Antero Barreto de Macedo C.Ss.R.
25/01 Pe. Walber Dias Barbosa C.Ss.R.
26/01 Pe. José Augusto da Silva C.Ss.R.
28/01 Dom Fernando Jose Monteiro Guimarães C.Ss.R
31/01 Pe. José Carlos Campos C.Ss.R.
31/01 Pe. Nelson Antônio Linhares de Souza C.Ss.R.
DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES
001/01 Adinéia Cardoso Rosa
01/01 Eni Maria Souza Lino
01/01 Jovita Maria Ferreira
01/01 Luciana Gonçalves de Oliveira
01/01 Maria Denerval Abranches
01/01 Sebastião Pereira de Souza
01/01 Wagner Wander de Sousa
02/01 Carla Merli da Conceição
02/01 Miriam Raimunda Andrade
02/01 Valdirene Ferreira Colares
02/01 Valquiria Maria Borges
03/01 Iolanda Martins Dias
03/01 Márcia Gonçalves Rosa
03/01 Maria Hilda da Silva
03/01 Maria José Ribeiro Vieira
03/01 Moacyr Pimenta Brant Filho
04/01 Andreia Ferreira Coelho
04/01 Aquiles Alves Ferreira
04/01 Izabela Daniele Meireles
05/01 Honoria Mota de Assunção
05/01 Maria das Graças de Almeida
05/01 Marta Valéria de Amorim
06/01 Carmem Lúcia Ribeiro Campos
06/01 Chrispim Shakespeare do Couto
06/01 Glória Dilma de Matos
07/01 Cibele Maria Costa Salles
07/01 Cleuza de Fátima Souza Maciel Gonçalves
07/01 Maria Augusta Tinano Gonçalves
07/01 Marlete Moreira Duarte
08/01 Aurea dos Prazeres Maia
08/01 Bruna Franciele Fernandes Tigre
08/01 José Carlos de Souza
08/01 Patrícia Batista de Oliveira
08/01 Théo Hudson Medeiros Machado
09/01 Eliana Pereira
09/01 Osvaldo Pereira
09/01 Terezinha de Souza
10/01 Allan Vanderlei Canavarro
10/01 Ingrid Fabiana Ferreira de Paulo
10/01 Maria de Lourdes Rezende
10/01 Vilma Pereira de Souza
11/01 Antônio Ferreira da S. Neto
11/01 Esdras Glicerio Batista Lisboa
12/01 Martha Silvéria de Carvalho
12/01 Nilza Rolim
13/01 Izabela Procópio Costa
13/01 Patricia Simone Pinto
15/01 Fernanda Mariano Dias
15/01 Maria das Graças Nascimento dos Santos
16/01 Ana Eduarda da Silva
16/01 Geralda Aparecida Ramos da Costa
16/01 Jacy Campos Fonseca
17/01 Eleozir R. Carvalho Corsini
17/01 Maria Helena Fernandes
18/01 Lívia Maria Correa de Paula
18/01 Sebastiana Souza da Silva
19/01 Maria da Conceição Siqueira
19/01 Maria Helena Pereira Sausmikat
20/01 Geiza Mara Vieira
20/01 Leda Carvalho Faria
20/01 Sebastião de Oliveira
21/01 Anastacia de Paula Machado
21/01 Antônio Gabriel de Paula
21/01 Isabelle Roussin Brasil Vieira
21/01 Maria Anilza Guimarães
21/01 Viriato de Jesus
22/01 Maria Amélia Lima de Castro Leite
23/01 Sylvio Paulo Toledo
23/01 Terezinha Cabral Ribeiro
24/01 Maria Odília de Matos
24/01 Mariana Ribeiro dos Santos
24/01 Rení de Oliveira Nunes
25/01 Daniella Braga Horta
25/01 Fernando Joaquim Teixeira Coelho
25/01 Vera Lucia Martins Lopes
26/01 Mateus Vinicius Silva
26/01 Pedro Ernesto Komel
26/01 Rita do Carmo
27/01 Irone da Silva Batista G. Santos
27/01 Jacqueline Aparecida Santos
28/01 Zélia Queiroz Pinheiro
29/01 Prudência Thomázia França Ferreira
31/01 Janaina Carvalho Viana
31/01 Maria Emilia Ferreira Coelho de Souza
31/01 Vanda Aparecida Mansur Salim
Aniversariantes
Visite: www.igrejasaojose.org.br
RESTAURAÇÃO
Escolha uma das seguintes opções para contribuir:• Adquira seu carnê com mensalidades de
apenas 10,00 e ganhe um lindo poster de São José! (A aquisição do carnê e o pagamento dos talões podem ser feitos na secretaria paroquial ou com os agentes do Dízimo e Acolhida)
• Faça seu depósito em conta:BANCO DO BRASIL Agência 1614-4 - Conta Corrente 11253-4
• Ou então faça sua contribuição espontânea na Secretaria Paroquial.
Agência 1614-4 - Conta Corrente 11253-4Ou então faça sua contribuição Ou então faça sua contribuição espontânea na Secretaria
E V E N T O S D E 2 0 1 6• Ano com 366 dias – Ano bissexto• 3 anos da eleição do Papa Francisco (13/3/2013)• 127º ano da Proclamação da República• 194º da Independência do Brasil• 516º do Descobrimento da chegada dos portugueses no
Brasil• 524º ano do Descobrimento da América• A Campanha da Fraternidade de 2016 é ecumênica• A Jornada Mundial da Juventude será na cidade de Cra-
cóvia, Polônia, de 26 a 31 de julho• O 17º Congresso Eucarístico Nacional acontecerá em
Belém, PA, de 15 a 21 de agosto• Os Jogos Olímpicos ocorrerão no Brasil de 5 a 21 de
agosto e terão como cidade sede o Rio de Janeiro• Os Jogos Paralímpicos acontecerão de 7 a 18 de setembro
OBJETIVO GERAL DA AÇÃO EVANGELIZADORADA IGREJA NO BRASIL (2015-2019)
EVANGELIZAR a partir de Jesus Cristo, na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária, profética e miseri-cordiosa, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à lua da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida, rumo ao Reino Definitivo.
DIRETRIZ GERAL DA PARÓQUIA SÃO JOSÉ
Ser uma Igreja acolhedora no centro da cidade, criando co-munhão entre os grupos da paróquia, oferecendo aos fiéis uma evangelização transformadora, num estado permanente de missão, anunciando o Redentor.
05/01
10 NossaFamília 3
NOVOS DIZIMISTAS
Adimar Rodrigues de Souza
Agostinho G. R. da C. Terceiro
Andreza de Fátima Araújo
Belarmino Xavier
Carlos Gonzaga da Silva
Claudirene Matias Eleoterio
Conceição de Santana Gomes
Cristina Valéria Clemente de Paula
Cyntia Roberta Gonçalves
Edson Pereira da Silva
Eliana Pereira
Elize Rosa Magalhães
Fernando Manoel Alberto
Flávia Alves da Costa
Giovana dos Santos Silva
Isabel Christina O. Souza
João Batista Diniz
João Luiz Teixeira Gomes
Josiane Patrícia Lima
Kênia da Silva Ferreira
Lu Graça Modas
Luiz Henrique Ramos Teixeira
Luzia Aparecida dos Santos
Margarete Moreira Leal
Maria Anilza Guimarães
Maria Rita Lopes Baptista
Maria Sylvia de Oliveira
Marlete Moreira Duarte
Mateus Vinícius Silva
Matheus Augusto da Silva Sales
Miriam Márcia Inácio
Neuza Alves e Luciano Oliveira
Rita de Cássia Ribeiro
Rogério Armando Ferreira
Sabrina Rosa de O. Turíbio
Sabrina Joana Lopes Oliveira
Sebastiana Aparecida
Selma Barreto de Melo
Sionária Siqueira Araújo
Sônia Aparecida Silva Ferreira
Valquíria Maria Borges
Vânia Lúcia Tavares
Vilma Bernardes dos Santos
E VOCÊ, JÁ FAZ PARTE DESTA LISTA?
CARO(A) LEITOR(A)
Nossa Família Dizimista Espiritualidade
DÍZIMO é um sinal de compromisso com a comunidade, de
fidelidade com Deus, de partilha com a igreja e com os pobres.
Jesus, em sua bondade infinita, instituiu a sua Igreja para ela
evangelizar, catequizar, servir e santificar.
E para que ela possa desempenhar a sua vocação evangelizadora
no mundo, necessita de recursos materiais. E esses recursos
devem provir de nós, que somos e formamos a Igreja viva de
Cristo aqui na terra.
Com o dízimo você ajuda a obra de evangelização e a
manutenção da Igreja! Assim, ela será cada vez mais unida e
fraterna, cumprindo a sua missão: promotora da vida!
Ser dizimista é ser evangelizador!
Seja DIZIMISTA na IGREJA SÃO JOSÉ!
Mais informações: (31) 32732988
VIDA DE SANTIDADEEm janeiro, a Congregação Redentorista celebra a memória agradecida de um Santo
e um Beato. Foram consagrados que, em seu tempo, responderam aos apelos de Deus na realidade em que estavam. Conheça a história de vida de cada um deles e se inspire!
São João
Nepomuceno
Neumann
e um Beato. Foram consagrados que, em seu tempo, responderam aos apelos de Deus na realidade em que estavam. Conheça a história de vida de cada um deles e se inspire!
João Nepomuceno nasceu na Boêmia, no dia 28 de março de 1811. Entrou para o seminário em 1831. Era autodidata e tornou-se fluente em vários idiomas. Por causa do grande número de padres de sua região, o bis-po não queria ordená-lo sacerdote. João então resolveu mudar-se para os Estados Unidos da América.
A diocese de Nova Iorque possuía apenas três dúzias de padres para mais de duzentos mil católicos. Padre João recebeu uma paróquia onde a igreja não tinha torre e o chão era de terra. Mas isso não o preocupava muito, pois ele passava o seu tempo visitando doentes, ensinando e evangelizando.
Padre João tinha a intenção de participar de uma congregação, por isto procurou padres redentoristas, que se dedicavam aos pobres e abandonados. Foi aceito e ingressou na Congregação e se tornou o primeiro padre ordenado no novo continente a professar as Regras dos redentoristas na América, em 1842. Em 1847 foi eleito pela Congregação o superior geral dos redentoristas nos Estados Unidos.
O Padre Neumann foi nomeado Bispo de Filadélfia em 1852. Sua diocese era muito grande e se desenvolvia com muita rapidez. Por isto, decidiu introduzir no país as
escolas católicas. Ele morreu de repente,
no dia 05 de janeiro de 1860, enquanto caminha-va pela rua de sua cidade episcopal.
ORAÇÃO: Deus de amor e de bondade, cujo
graça renova a vida humana a cada dia, concedei-nos, pela intercessão de João Neumann, as forças neces-sárias para enfrentar os de-safios que pretendem enfra-quecer nossa fé. Por Cristo nosso Senhor. Amém.
Pedro Donders nasceu em 27 de outubro de 1809, no sul da Holanda. Pedro tinha seis anos de idade, quando sua mãe morreu e diante dessa circunstância preci-sou deixar os estudos para ajudar seu pai, já muito idoso, na renda familiar.
Por causa de sua saúde frágil e da pobreza, o jovem não conse-guia realizar seu sonho: ser padre. Entretanto Pedro insistia com seu pároco, até que conseguiu que o recebessem no seminário diocesa-no, mais como empregado do que como noviço.
No ano de 1839 o Seminário foi visitado pelo Prefeito Apostó-lico do Suriname, buscando ajuda para seu território de missão que estava numa situação muito crí-tica. Apenas Pedro Donders se ofereceu. Em 5 de junho de 1841 foi ordenado sacerdote. Um ano mais tarde chegou em Paramaribo, uma região selvagem quatro vezes maior que a Holanda.
Os primeiros catorze anos foram dedicados à formação dos
catequistas, das crianças e às visi-tas pastorais entre os escravos das fazendas holandesas. Recebeu o encargo da pastoral dos enfermos, dedicando-se especialmente aos leprosos. Foi um homem corajoso, aliviando as dores dos doentes terminais, sem nunca reclamar do apostolado.
Em 1865 chegaram os Mis-sionários Redentoristas no Suri-name, com a missão de continuar os trabalhos de evangelização. Padre Pedro decidiu ficar e pediu seu ingresso na Congregação do Santíssimo Redentor, professando os votos em 1867. No dia 14 de janeiro de 1887, morreu de uma grave enfermidade renal.
ORAÇÃO: Pai de amor e de bondade, que escolhestes ao lon-go dos tempos homens e mulheres para proclamar as maravilhas de vosso amor, servindo os pobres e abandonados, concedei-nos, pela intercessão de Pedro Donders a paciência e a coragem de vos servir todos os dias de nossa vida. Por Cristo nosso Senhor. Amém.
Beato Pedro Donders
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Padre Evaldo César de Souza, CSsR
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EMISSASSegunda, quarta, quinta e sexta-feiras: 7h, 8h, 18h, e 19h
Sábado: 7h, 8h, e 18h
Terça-feira: 7h A Igreja permanece aberta até às 18 horas.
Domingo: 7h, 8h30 (Missa das Crianças) 10h (no 4º domingo: Missa da Família), 11h30, 16h, 17h30 e 19h (Missa dos Jovens).
ENCONTROS DE ORAÇÃO AO MEIO DIASegunda a sexta-feira, às 12h.
2ª-feira: Grupo de Oração
3ª-feira: Terço Mariano
4ª-feira: Novena a N. Sra. do Perpétuo Socorro
5ª-feira: Adoração ao Santíssimo
6ª-feira: Ofício Divino. 15h: Terço da Misericórdia.
CONFISSÃO Confissões individuais: segunda, quarta e sexta--feiras, das 7h às 9h e de 16h às 18h (exceto na primeira sexta-feira do mês). Sábados, 7h às 9h.
Confissão comunitária: sábado às 17h. Na véspera da primeira sexta- -feira do mês às 18h e na primeira sexta-feira do mês, às 7h30 e às 18h – Salão Paroquial.
NOVENASNossa Senhora do Perpétuo Socorro: toda quarta-feira às 8h 12h 15h e 18h.
São Geraldo: toda segunda-feira às 8h e 18 horas.
BATIZADOSO Batismo será realizado no 3º sábado do mês, num período de 2 (dois) meses. O curso acontecerá na quinta-feira que precede a Celebração do Sacramento do Batismo.
CATEQUESE:As informações sobre Catequese de adultos, Catequese infantil e Crisma podem ser adquiridas na Secretaria da Igreja.
CASAMENTOSInformações na secretaria da Igreja.
GRUPOS DE JOVENS Quinta-feira às 20h: Juventude de Palavra na Capela São Miguel
Domingo às 9h30: Comunidade Jovem de Oração Santíssimo Redentor. Sala 6, Salão Paroquial
Domingo às 20h: Pastoral da Juventude. Jardim Paroquial
Domingo do Dízimo: TODO 2º DOMINGO DO MÊS
Mais informações na secretaria paroquial: (31) 3273-2988www.igrejasaojose.org.br | www.facebook.com/igrejasaojose
Visite: www.igrejasaojose.org.br
Pastoral
O QUE VEM POR AÍ EM JANEIRO
MISSAS:continuam nos horários ha-bituais
ORAÇÃO AO MEIO DIA: apenas a Novena a Nossa Senhora do Perpétuo So-corro, nas quartas-feiras, às 12h e 15h
CONFISSÕES: não haverá confissão indi-vidual. Somente Confissão Comunitária, aos sábados, às 17h.
GRUPO DE ORAÇÃO RESGATE
Continua com os encon-tros de oração em todas as quartas-feiras, às 19h, no Salão Paroquial. Venha louvar o Senhor e fortalecer a sua fé!
INSCRIÇÕES PARA CATEQUESE 2016
Já estão abertas as inscrições para a catequese das crianças. E também para os jovens e adultos que desejam participar dos encontros de Crisma. Mais informações, na secretaria da Paróquia, na Rua Tupis, 164.
“A minha vida é do Mestre, meu coração é do meu Mestre, o meu ca-minho é do Mestre, minha esperança é meu Mestre”. Assim como na música, é na vida. O ano termi-nou. Quantos problemas e difi-culdades! Quantas lutas fizeram parte desse caminho. Para ajudar a deixar em 2015 essas marcas difíceis gravadas no coração, a Igreja São José celebrou no dia da Sagrada Família (27/12), domin-go, às 11h30, a Missa das Lidas Terminadas. Presidida pelo Pe. Nelson Antonio Linhares, a Missa reuniu mais de mil pessoas.
Durante a homilia, Pe. Nel-son ressaltou os desafios da família hoje e a importância da vivência da fé no lar, colocan-do Deus em primeiro lugar. O momento mais emocionante
foi quando todos os fiéis levan-taram os papéis escritos com as dificuldades vividas. Para deixar em 2015 o que não deu certo, Pe. Nelson aspergiu água benta sobre as pessoas e ministrou a Oração das Lidas Terminadas. Todos estes clamores foram colocados sobre o altar da Eu-caristia, onde as lutas e lidas foram consagradas a Deus. Uma grande comunhão de louvor, unção e fé!
Uma tradição da Igreja São José é fazer aliança entre fé e cultura. Afinal, sabemos que a música de qualidade toca o cora-ção e se revela como um podero-so instrumento de evangelização. Para celebrar o nascimento do Menino Jesus com todo o esplen-dor, ao longo do mês de dezembro a Igreja São José brindou os fiéis com apresentações de vários corais. No período de 9 a 20, em diferentes horários, as cantatas de músicas natalinas emocionaram e despertaram a sensibilidade dos fiéis.
As apresentações do Coral dos alunos das Escolas Muni-cipais do Regional Centro Sul,
do Coral Magis Loyola, do Coral Vozes das Gerais, do Ars Nova e do Tournê Coral Canto e Vida mostraram com quantas vozes se faz a boa música. Mesclan-do canções antigas e novas, canções clássicas e populares de Natal, os corais apresen-taram uma incrível variedade de estilos e gêneros musicais, satisfazendo o gosto do públi-co presente. E que público! As cantatas de Natal na Igreja São José deram o tom de emoção e contemplação que a festa me-rece. E fizeram um contraponto valioso aos festejos meramente comerciais! Gratidão aos corais que se fizeram presentes!
Quem participou da Mis-sa da Vigília de Natal viveu uma celebração surpreen-dente e emocionante. Mais de mil pessoas participaram da Missa que aconteceu no dia 24/12, 5ª feira, às 20h, presidida pelo Pe. Nelson Antonio e concelebrada pelo Pe. Carrara, Pe. Flávio, Pe. Carvalhais, Pe. Fagner, Pe. José Augusto, Pe. Lima e Pe. Neves. A celebração contou também com a participação do Ir. Pedro.
Os fiéis encontraram a Igre-ja na penumbra. Ao som da mú-sica “Oh! Meu Menino Jesus”, de Roberto Carlos, formou-se uma procissão com o Círio Pascal e crianças vestidas de anjo. E atrás deles, dois casais grávidos carregando a imagem do Meni-no Jesus, que foi solenemente erguida quando chegaram ao
presbitério. Pe. Fagner ministrou a bênção do parto para as grá-vidas. Foi muito emocionante! Depois, a imagem do Menino
Jesus foi levada até o lindo pre-sépio, que foi abençoado pelo Pe. Flávio. Nesse momento, todas as luzes foram acesas,
o altar foi preparado, os sinos começaram a badalar. E os fiéis se uniram num coro de alegria e júbilo, que foi tomando conta dos corações.
O Evangelho foi procla-mado pelo Pe. Carvalhais, que cantou o texto bíblico. A ho-milia foi proferida pelo Pe. José Augusto, que explicou o sentido da Festa de Natal. Ao final, o Pe. Carrara, em nome da Comuni-dade Redentorista da Igreja São José, deixou uma mensagem de Natal. Um cartão foi distribuído para todos. O Padre Nelson fez ainda os agradecimentos aos coordenadores, grupos, paro-quianos e frequentadores que colaboraram com a Igreja São José ao longo do ano. Ao som de músicas natalinas, todos se confraternizaram em clima de festa. Viva o Natal!
a) Com tempo limitado: uma vez completadas as quinze sessões, dá-se por realizado o objetivo e os Guias se retiram sem constituir comunidades ou grupos estáveis.
b) Aberto: a ela comparecem simples cristãos, catequis-tas, agentes de pastoral, militantes de grupos eclesiais, religiosos, pessoas afastadas da Igreja, os excluídos dos sa-cramentos, diferentes grupos de evangélicos.
As Oficinas de Oração e Vida, também oferecem a Oficina para Jovens, com o objetivo funda-mental de fazer com que o jovem fique deslumbrado e seduzido por Jesus Cristo, e decida seguir suas pegadas.
As Oficinas colaboram não só como ser Igreja, mas também com o fazer uma sociedade melhor, por que contribui para a unidade e fortalecimento do individuo e da família. Tem pois, uma dimensão evangélica e uma dimensão hu-manitária.
A Igreja São José acolhe com muita alegria as Oficinas de Oração e Vida porque acredita que elas colaboram no fortalecimento da experiência com Deus, através da vida de oração e meditação da Pa-lavra de Deus! Venha você também crescer na fé! Venha participar das Oficinas de Oração e Vida!
O QUE SÃO AS OFICINAS DE ORAÇÃO E VIDA?Oficinas de Oração e Vida são um serviço eclesial iniciado
por Frei Ignácio Larrañaga em 1984. A Oficina consta de quin-ze sessões. Cada uma com duas horas de duração, realizada semanalmente. Porém é no dia-a-dia que se põe em prática o que se aprendeu.
As Oficinas são dirigidas por um guia, que recebe uma pre-paração intensiva e longa, chamada “Escola de Formação”, que dura um ano e meio. À frente dos guias, há uma Coordenação local, a Coordenação nacional e internacional. A Oficina é um serviço de caráter eminentemente leigo, em estreita união com seus Pastores.
A OFICINA É UM SERVIÇO:
MISSA DAS LIDAS TERMINADAS
CANTATAS DE NATAL PREPARAM A FESTA
EMOÇÃO E FÉ MARCAM A MISSA DO GALO
CARACTERÍSTICAS:
a) Uma escola de oração: onde se aprende e se aprofunda na arte de orar, com um caráter experimental e prático, desde os primeiros passos até as alturas da contemplação.
b) Uma escola de vida: o participante vai superando, passo a passo, o mundo interior de angústias e ansiedades, medos e tristezas, e inundando-se de paz, como resultado de uma vivência profunda da fé e do abandono. Torna-se cada vez mais paciente, humilde, sensível e misericordioso.
c) Uma escola cujo centro é Cristo: Jesus Cristo é, nas Ofici-nas, o princípio, o centro e a meta, para pensar, sentir, atuar e amar como Jesus, com a eterna pergunta no coração, “O que faria Jesus no meu lugar?”
d) Uma escola apostólica: espera-se que a Oficina seja um viveiro de vocações apostólicas. De fato, a Oficina consegue transformar muitos participantes em apóstolos do Senhor, e dessa forma, espera-se que as Oficinas se constituam em instrumentos de vitalização eclesial.
e) Uma escola baseada na Bíblia: Oficinas de Oração e Vida são um método de evangelização que está integralmente ba-seado na Palavra. O ponto central de cada sessão é a leitura e meditação da Palavra.
Em suma, as Oficinas de Oração e Vida são um eficaz programa de Nova Evangelização. A Oficina compromete o assistente em três dimensões: com Deus, consigo mesmo e com os irmãos. Em cada sessão há duas linhas fundamentais: uma, descendente: Deus fala ao homem; e outra, ascendente: o homem fala (responde) a Deus.
INÍCIO: 1º DE MARÇO ÀS 15h e 19h
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Aconteceu na Paróquia
Visite: www.igrejasaojose.org.br
Social
No segundo semestre de 2015, a Obra Social São José, unidade centro, recebeu a nova Assistente Social, a profissional Elaine Ferreira dos Santos Elias, CRESS 4260, 6ª Região. Com a ajuda da administração, dos co-ordenadores, colegas da unidade Dandara, dos voluntários e de to-dos os usuários, está sendo pos-sível dar continuação aos Proje-tos e Ações Sociais já iniciadas. E como entidade de Assistência Social, cada dia aumenta mais as atividades que executamos para o serviço de convivência e forta-lecimento de vínculos familiares e comunitários.
Durante esse período, rea-lizamos as atividade do Plano de Ação 2015 e iniciamos o re-cadastramento de usuários que já eram atendidos pela Obra. Fizemos ainda o cadastro de pessoas que vieram em busca de atividades ocupacionais ou do convívio interpessoal. E muitos desses usuários testemunham o crescimento que tiveram com a participação contínua em nossas atividades, dando-nos a certeza de que estamos no caminho cer-to do resgate da cidadania.
A Obra Social São José, acon-tece de segunda a sexta-feira de 8h às 18h, com entrada ao lado do Salão Paroquial.
Estas são as atividades que a Obra Social São José oferece aos carentes que nos procuram:
ATENDIMENTO SOCIAL
Consiste no ouvir técnico do Assistente Social, acolhimento, encaminhamento, articulação com a rede sócio assistencial para a liberação de benefícios eventuais, conforme Lei Federal 8.742. Este atendimento aconte-ce nas segundas e sextas-feiras de 14h às 16h.
PROJETO TRABALHO E CIDADANIA
Consiste em oficinas de trabalhos manuais que possibilitam a gera-
ção de renda, tais como: Corte e costura, Manicure, Pedicure, Macramê, Crochê, Pintura de tecido, Cabeleireiro e bordados, Tricô e Maquiagem. As oficinas acontecem às segundas-feiras de 14h às 16h, quando podem ser feitas as inscrições.
AULA DE VIOLÃO
Consiste em despertar talentos para a música, afinando a sen-sibilidade humana para a vida. Para os iniciantes acontece às segundas–feiras de 17h às 18h e para os intermediários, de 18h às 19h.
DANÇA CIGANA
O Projeto utiliza a dança cigana como maneira de socialização, leveza e convívio das pessoas maiores de 65 anos. As aulas acontecem às terças-feiras de 14h às 16h.
GRUPO DE CONVIVÊNCIA REVIVER
Grupo de terceira idade que reinventa a vida a partir da par-tilha da história e de ideias, do cultivo da alegria de viver e da socialização. Já está estruturado há 10 anos, tendo como perfil as pessoas acima de 60 anos. Os encontros acontecem todas as quartas-feiras de 14h às 16h, com atividades diversas.
A Obra Social São José reali-za, há muitos anos, esses servi-ços socioassistencias, de manei-ra comprometida com o respeito à dignidade humano, a promoção da vida e a vivência de valores cristãos, em uma perspectiva de um mundo melhor.
Faça parte dessa família! Co-loque seus dons a serviço. Venha participar conosco a partir do dia 01/02/2016! Ajude-nos a ajudar!
Agradecemos a todos a con-vivência, o carinho, as orações e o trabalho de boa vontade. Que São José interceda por nós!
Elaine Ferreira dos Santos EliasAssistente Social , CRESS 4260.
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MISSA DA CONSAGRAÇÃO DOS PROJETOS E PEDIDOS PARA 2016 Aconteceu no 1º domingo do ano novo, dia 3/12, às 11h30, presidida pelo Padre Nelson. Mais de 1000 pessoas se juntaram para louvar, bendizer e clamar ao Senhor, apresentando os projetos para o ano novo. Estes projetos foram escritos e colocados em envelopes, rece-beram a oração de consagração e a aspersão com a água benta. De-pois foram depo-sitados na arca dos pedidos e der-ramados sobre o altar. A solenidade da Epifania deu o tom da celebra-
ção, apontando os magos como exemplo de quem se coloca a caminho para encontrar Jesus, guiado pela estrela da fé. Que o ano seja feliz e novo, com as bênçãos de Deus e o empenho de cada fiel para enfrentar com fé os desafios da vida. Afinal, acreditamos que o nosso futuro está nas mãos d’Ele!
MISSA DE NATAL NO PRÉ-DIO O Edifício Nossa Senhora do Carmo fica situado numa rua vizinha à Igreja São José, possui uma capela em seu inte-rior, abriga vários paroquianos e, tradicionalmente, acolhe a celebração da Eucaristia por ocasião do Natal. No dia 15/12, o Padre Nelson presidiu a Missa neste edifício, que contou com
a presença de vários moradores e pessoas de prédios vizinhos. O clima foi de muita alegria e acolhimento. Um bonito presépio estava armado logo na fachada principal. Foi um testemunho interessante da presença da Igreja além do templo, na realidade de vida dos moradores. Experiência edificante!
P R E S É P I O : S Í M B O -LO CRISTÃO NO NATAL O presépio designa o local onde se recolhe o gado ou o estábulo. O presépio, to-davia, é uma referência cris-tã que remete para o nasci-mento de Jesus numa gru-ta de Belém, na companhia de São José e da Virgem Ma-ria. O primeiro presépio do mundo teria sido montado em argila por São Francisco de Assis em 1223. Nesse ano, em vez de festejar a noi-te de Natal na Igreja, o Santo fê-lo na floresta de Greccio, para onde mandou trans-portar uma manjedoura, um
boi e um burro, para melhor explicar o Natal às pessoas simples, que não conse-guiam entender a história do nascimento de Jesus. O costume espalhou-se por entre as principais Cate-drais, Igrejas e Mosteiros da Europa durante a Idade Média. Na Igreja São José, o presépio foi confeccionado pela leiga Esther Macedo e enfatizou o tema da Bula de proclamação do Jubileu Extraordinário da Misericór-dia “Misericordiae Vultus”. Os fiéis ficaram encantados com o presépio e rezaram diante dele.
ADVENTO: TEMPO DE ESPE-RA VIGILANTE A Comunidade Redentorista aproveitou o tem-po do Advento para um dia de revisão de vida e avaliação dos caminhos percorridos em 2015. O tema refletido foi: “Os desafios
da Vida Religiosa hoje”, com ên-fase na vida comunitária. Houve tempo de oração comum, medi-tação individual, partilha do tema e reflexão. É investimento de tempo no projeto comum da vida religiosa! Os padres e Irmãos par-
ticiparam também de um passeio de Natal na Gruta de Maquiné e no Museu Guima-rães Rosa. Cultura, lazer e comunhão se misturaram na vivên-cia desta viagem. Esta experiência ajudou a fortalecer os laços que os unem como consagrados.
OBRA SOCIAL SÃO JOSÉ
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Especial Especial
Abençoado Ano Novo: Abençoado Ano Novo: Abençoado Ano Novo: Abençoado Ano Novo: Abençoado Ano Novo: Abençoado Ano Novo:
Ano de Misericórdia!Ano de Misericórdia!Ano de Misericórdia!
As consequências práticas do Jubileu da Misericórdia são imensas:
que se eliminem as dívidas das pessoas e dos países explorados; que se abram as fronteiras aos imigrantes;
que abramos as portas à mi-sericórdia e os corações à esperança;
que caminhemos, guiados pela ternura das entranhas, para a harmonia e o descanso da terra, para a libertação de todos os que vivem opri-midos;
que situemos o amor e a mi-sericórdia como centrais na vida cristã, como modo de ser essencial do cristia-nismo, e isso implica:
amar e perdoar os outros, optar pelos pobres e por nossa casa comum a Mãe Terra, lutar pela justiça, mudar o sistema atual que só con-centra riqueza, que exclui grande parte da humanidade e destrói a natureza, buscar estilos de vida alternativos ao atual paradigma tecno-
crático patriarcal e consu-mista;
que abandonemos a pastoral do medo, do legalismo e do mo-ralismo, aproximando-nos do sacramento da Recon-ciliação como um espaço de misericórdia e não de tortura;
que atualizemos as obras de misericórdia descritas em Mateus 25,31-46 com refor-mas sociais estruturais;
que nos desloquemos e nos aproximemos dos lugares de sofrimento e dor: mi-grantes e refugiados, indí-genas, camponeses, bairros periféricos, mulheres aban-donadas, doentes, idosos, prostitutas, crianças de rua, drogados, inválidos, cre-ches, cárceres...Os textos bíblicos nos
mostram as “três graças” da Misericórdia: sua operosidade, ela é uma obra eficaz; sua bem--aventurança: ela estabelece na terra o Reino do céu; sua alegria: ela alegra quem a exerce e quem a recebe.
No Documento de Apareci-da, as tradicionais obras de mi-sericórdia ganham nova feição, traduzindo-se em afirmação da dignidade humana, defesa in-condicional da vida, promoção do bem comum, justa distribui-ção de renda, inclusão social, defesa dos direitos humanos, acesso aos bens culturais, salá-rio justo e segurança alimentar (Números 358 a 359).
Se recuperarmos as atitu-des de misericórdia e compai-xão, teremos entrado na vivên-cia essencial do Evangelho. O decisivo é que a Igreja toda se deixe reger pelo “Princípio-Mi-sericórdia”, sem ficar reduzida simplesmente a somar “obras de misericórdia”.
A misericórdia é para os audazes e criativos, capazes de revolucionar a existência com atitudes maduras de amor pro-fético, alargando espaços onde imperam somente a doutrina, os esquemas rígidos e as retóricas de poder e de juízo daqueles que não se deixam conduzir pela força humanizadora da Misericórdia.
O Papa Francisco inaugurou um Ano Jubilar especial: júbilo e atitude compassiva da misericórdia que perdoa, renova e facilita a reconciliação. Duas razões que deveriam estar presentes em quem se diz cristão, algo tão natural no seguimento de Jesus Cristo: alegria pela experiência de que Deus nos ama com um coração misericordioso e misericór-dia como conduta libertadora que nasce de tal experiência. Aqui nos encontramos envol-vidos por uma mensagem que é essencial e decisiva no nosso “ser cristão”.
Ser misericordiosos e compassivos é a vocação à qual todos nós, seres humanos, fomos chamados, inclusive aqueles que ainda não experimentaram o dom da fé ou mesmo a perderam. É o caminho para con-seguir uma convivência leve, acolhedora e aberta. As Bem-aventuranças vão nesta direção, abrindo espaço para que o Amor misericordioso de Deus se transforme em motor da história.
Misericórdia. É a primeira, a última, a única verdade da Igreja, de todas as suas doutrinas, cânones e ritos. É o critério de juízo de todas as religiões. E, - porque não dizer? -, também da política ou da gestão da vida pública com todas as suas instituições, partidos, programas e con-ferências climáticas. Ai das políticas sem entranhas, sem alma, sem misericórdia!
A misericórdia é a luz e a chave de nossa vida tão preciosa e frágil, de nosso pequeno planeta tão vulnerável, do uni-verso imenso e interrelacionado e do qual fazemos parte.
A L E G R I A E
M I S E R I C Ó R D I A
“E todos os que ouviram os pastores fi caram maravilhados com aquilo que contavam” (Lc 2,18)
Misericórdia, segundo sua etimologia, significa entranha, coração, ternura para com o desfavorecido. Por isso é um dos nomes mais belos de Deus, que é como dizer “coração da Vida” e de tudo quanto existe.
Quê é este Ano Jubilar espe-cial que a Igreja celebra? O texto bíblico do Levítico 25 nos ajuda a compreender o que significa “jubileu” para o povo de Israel. A cada 50 anos os hebreus ouviam o alegre som do “jobel” (corneta de chifre de carneiro) que ecoava nas montanhas e nos vales, con-vocando a todos (“jobil”) para celebrar um ano jubilar. Neste tempo devia-se recuperar a boa relação com Deus, com o próximo e com toda a Criação, fundada na
gratuidade. Era um ano do per-dão, ou seja, os pobres ficavam livres de suas dívidas, os escravos recuperavam a liberdade, os cam-poneses obrigados a desfazer-se da propriedade de sua terra a recuperavam... Podiam respirar, podiam viver, era o jubileu.
No Evangelho de hoje, os pastores, ao encontrarem o recém nascido deitado na man-jedoura, viram nele o rosto da misericórdia: chegou para eles um novo Jubileu; por isso, “vol-taram glorificando e louvando a Deus por tudo que tinham visto e ouvido”. Chegou para eles, e para todos os excluídos da história, um novo tempo, tempo de liberta-ção do império e da religião, o cancelamento de suas dívidas,
a mesa com-partilhada com to-dos, a festa que nunca se acaba, a solidariedade humanizadora, a vida expansiva...
Nisto consiste o jubileu da Misericórdia. Este é o convite que o Papa Francisco expressa em sua Bula “Misericordiae Vultus”:
“Neste Ano Santo, poderemos fazer a experiência de abrir o coração àqueles que vivem nas mais variadas periferias existenciais, que muitas vezes o mundo contemporâneo cria de forma dramática. Quantas situações de precariedade e sofrimento presentes no mundo atual! Quantas feridas gravadas na carne de muitos que já não têm voz, porque o seu grito foi esmorecendo e se apagou por causa da indiferença dos povos ricos. Neste Jubi-leu, a Igreja sentir-se-á chamada ainda
mais a cuidar destas feridas, aliviá-las com o óleo da consolação, enfaixá-las com a misericórdia e tratá-las com a solidariedade e a atenção devidas. Não nos deixemos cair na indiferença que humilha, na habituação que anestesia o espírito e impede de descobrir a novi-dade, no cinismo que destrói. Abramos os nossos olhos para ver as misérias do mundo, as feridas de tantos irmãos e irmãs privados da própria dignidade e sintamo-nos desafiados a escutar o seu grito de ajuda. As nossas mãos apertem as suas mãos e estreitemo-los a nós para que sintam o calor da nossa presença, da amizade e da fraternidade. Que o seu grito se torne o nosso e, juntos, possamos romper a barreira de indiferença que frequentemente reina soberana para esconder a hipocrisia e o egoísmo” (N. 15).
O SENTIDO DA MISERICÓRDIA
F R U T O S D A M I S E R I C Ó R D I A Ao longo deste ano jubi-lar, deixemo-nos inspirar pela oração de Santa Faustina, humilde apóstola da Divina Misericórdia de nosso tempo:
“Ajuda-me Senhor, a que meus olhos sejam misericordiosos, para que eu jamais suspeite ou julgue segundo as aparências, mas que busque o belo na alma de meu próximo e acuda em ajudá-lo;• a que meus ouvidos sejam mi-
sericordiosos, para que leve em conta as necessidades de meus próximos e não seja indiferente às suas penas e gemidos;
• a que minha língua seja mise-ricordiosa, para que jamais fale negativamente de meus próxi-mos mas que tenha uma palavra de consolo e perdão para todos;
• a que minhas mãos sejam mi-sericordiosas e cheias de boas obras;
• a que meus pés sejam miseri-cordiosos para que sempre me apresse em socorrer meu próxi-mo, dominando minha própria fadiga e meu cansaço.
• a que meu coração seja miseri-cordioso, para que eu sinta todos os sofrimentos de meu próximo”.
Mais um novo Ano de Graça se inicia, agora sob o impacto de uma proclamação: Deus é Misericórdia e nossa vocação cristã é viver misericordiosamente.Embora a compaixão e a misericórdia não estejam de moda na sociedade ocidental, renovemos nossa vida para que ela seja mais intensa e expansivamente misericordiosa.