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Informativo da Paróquia São José - Centro - Belo Horizonte - MG - Ano XV - Nº 207 - Abril de 2020 NOSSA FAMÍLIA São José Uma Paróquia acolhedora no coração de Belo Horizonte O Ressuscitado vive entre nós

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Informativo da Paróquia São José - Centro - Belo Horizonte - MG - Ano XV - Nº 207 - Abril de 2020

NOSSA FAMÍLIASão JoséUma Paróquia acolhedora

no coração de Belo Horizonte

www.igrejasaojose.org.br /igrejasaojose

Seja

O Ressuscitado vive entre nós

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palavra do párocoA edição 207

do nosso jornal pa-roquial chega até você on-line. É tem-po de ficar em casa. É tempo de cuidar da nossa vida para que ela possa flores-

cer com novos sentimentos.Sentimentos de que devemos lutar

por um mundo diferente. O consumo e o ter que sustentar um grupo mino-ritário não gera vida. O sentimento agora tem que ser gerador de vida. Como afirma São Paulo “tende em vós os mesmo sentimentos de Jesus.” Resumindo, cuidar do mundo com compaixão.

Creio que devemos sair desta crise com quatro pontos fundamentais em nosso corações.

1 – Depois deste isolamento social não podemos ser os mesmos. Ou nos humanizamos ou realmente não en-tenderemos nada. Humanizar é dei-xar Jesus falar dentro de nós. É cami-nhar sempre lembrando que o rosto do outro nos interpela.

2 – O sistema que governa o nosso planeta é o lucro, o acumulo. É preci-so um sistema gerador de partilha e comunhão. A fome só está aí porque na mesa de poucos tem muito. O que sobra na mesa dos poderosos falta na mesa dos pequenos.

3 – Com todo este isolamento o planeta Terra está respirando. Tudo parou para a Terra revigorar. Cuide-mos mais do nosso planeta. A Terra geme em dor de parto. Não pode-mos depois do isolamento social con-tinuar explorando de forma errada a nossa irmã Terra.

4 – Por fim é preciso conhecer melhor Jesus. Rezar os evangelhos e fazer o que Jesus fez e nos pede a fazer. Muitos perguntam onde Deus está neste momento. Está em nós, em você que, procura contribuir com um outro mundo possível.

É com este espírito meus irmãos, caros paroquianos, que vamos entrar nesta aventura espiritual de fazer da Semana Santa, uma Santa Semana. Que o Senhor nos fortaleça. Amém.

Pe. José Cláudio, [email protected]

agenda

expedienteInformativo elaborado pela Equipe de Comunicação da Igreja São José[email protected]ároco e Editor: Pe. José Cláudio, CSsR.Projeto Gráfico: Brener PaivaPASCOM: Redatores: Thales, Evaldo, Mônica, Margarida Fotógrafos: Alessandra, Andrea, Patrícia, CássioDiagramação e Impressão: Gráfica Completa Tiragem: 5.000 exemplaresSecretaria Paroquial: Rua Tupis, 164 - Centro | Belo Horizonte - MG - CEP: 30160-041Telefone: (31) 3273-2988 - Fax: (31) 3226-4138 | E-mail: [email protected]

MISSAS• Segundas, Quartas, Quintas e

Sextas-feiras: 7h, 8h, 18h e 19h• Terças-feiras: 7h• Sábados: 7h, 8h e 18h

Domingos: 7h, 8h30 (Missa das Crianças), 10h, 11h30, 16h, 17h30 e 19h (Missa dos Jovens)

ENCONTROS DE ORAÇÃO AO MEIO DIA• Segunda-feira: Grupo de Oração • Terça-feira: Terço Mariano• Quarta-feira: Novena a Nossa

Senhora do Perpétuo Socorro• Quinta-feira: Adoração ao

Santíssimo Sacramento• Sexta-feira: Ofício Divino

15h: Terço da Misericórdia

CONFISSÕES• Confissão Individual:

Segundas, Quartas e Sextas-feiras, 7h às 9h e 16h às 18h (exceto na primeira sexta-feira do mês) e aos Sábados, de 7h às 9h.

• Confissão Comunitária: Sábados, às 17h; Quintas-feiras, véspera da primeira sexta-feira do mês, às 18h; e na primeira sexta-feira do mês, às 7h30 e às 18h – no Salão Paroquial.

NOVENAS• Nossa Senhora do Perpétuo

Socorro: Toda quarta-feira, às 8h, 12h, 15h e 18h.

• São Geraldo: Toda segunda-feira, às 8h e 18h.

HORÁRIOS DE ATENDIMENTO• Secretaria Paroquial:

Segunda a Sexta: 7h30 às 18h30 Sábado e Domingo: 07h30 às 12h30

• Secretaria de Casamento: Segunda a Sexta: 13h às 18h30 Sábado: 07h30 às 12h30

• Loja de Artigos Religiosos: Segunda a Sexta: 7h30 às 18h30 Sábado e Domingo: 07h30 às 12h30

DÍZIMO• Todo 2º Domingo do mês é

dedicado ao Dízimo

Oração pelo fim da pandemia

Senhor JesusSalvador do mundo,esperança que não

conhece a desilusão, tem piedade de nós

e livra-nos do mal!

A TI imploramos a vitóriasobre o flagelo deste vírus

que está a alastrar,a curda dos doentes,

a proteção dos que estão sãos,o auxílio para quem

presta cuidados de saúde.

Mostra-nos o Teu Rosto de Misericórdia

e salva-nos com Teu grande amor.

Tudo isto te pedimospor intercessão de Maria,

Tua e nossa Mãe, que fielmente nos acompanha!

Tu que vives e reinaspelos séculos dos séculos.

Amém!

Bruno Forte, Arcebispo de Cheiti-Vasto, Itália

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aconteceu especial

E com muita alegria, inúmeros fi-éis devotos de São José, reuni-ram-se em nossa paróquia ao

longo dos dias de novena dedicada ao Patrono da Igreja Católica.

Com o tema Viver é Dom e Com-promisso, o primeiro dia da novena, realizada no dia 10 de março, foi pre-sidida pelo Pároco Pe. José Cláudio, com a especial participação das Pas-torais da Escuta e Familiar que juntos, imbuídos com muito entusiasmo e de-voção, tornaram, sublime este gran-de momento.

Ao fim da novena, Pe. Cláudio con-vidou os presentes a permanecerem na Igreja, pois seriam contemplados

com uma bela celebração, presidida pelo também Padre Redentorista do Estado da Bahia, Pe. Marcos.

No dia 11 de março, com o tema São José Esperança Cristã, o segundo dia da novena foi novamente presi-dida pelo Pároco Pe. Cláudio, com a participação dos MECES (Ministros Extraordinários da Eucaristia) e as Pas-torais da Oficina de Trabalhos e Res-gate.

Encerrada o momento da novena, passou-se a seguinte a celebração Eucarística, presidida pelo padre Sér-gio, pároco da Igreja Redentorista de Santo Afonso, sediada no Estado do Rio de Janeiro.

No dia 12 de março, com o tema

Novena de São José “São José e os Leigos”, teve a parti-cipação da Pastoral da Acolhida e do Grupo Atelier da Costura, além da presença de paroquianos, visitantes da comunidade e de outras paró-quias. A seguir, a Santa Missa, foi pre-sidida pelo Pe. Ronaldo, que fez uma belíssima homilia. Com certeza, foi uma noite de grande alegria, partilha, reflexão e aprendizado para agentes de Pastoral, movimentos e paroquia-nos.

Na sexta-feira, 13 de março de 2020, foi celebrado o 4º dia da No-vena a São José, contando com a presença de um significativo número de fiéis. Contou com a participação e colaboração das Pastorais: Grupo

de Oração, Legião de Maria e Tercei-ra Idade. Esse 4º dia teve como tema “Testemunhas da Esperança”.

No sábado 14 de março de 2020, novamente um grande número de fi-éis se reuniram para a celebração do 5º de Novena. Com o tema “O amor de São José a Jesus, a Maria e a nós”, o quinto dia da novena foi conduzida pelos membros do MLR (Missionários Leigos Redentorista), Pastorais da Ca-tequese e Sobriedade.

A manhã do dia 15 de março, foi de muita alegria, oração e celebra-ção com Pe. Ronaldo, junto a comu-nidade, agentes de pastorais e movi-mentos. A Novena foi realizada pelos Acólitos e Pastoral do Dízimo. Foi lin-

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do ver a Igreja acolhedora e fraterna rezar o sexto dia da Novena de São José, cujo tema foi “São José e o olhar de Jesus”.

“São José e a Família” foi o tema do 7º dia da Novena a São José, ce-lebrado no dia 16 de março, pelo pároco da Igreja São José, Pe. Cláu-dio. Colaboraram e participaram as Pastorais Liturgia e Terço dos homens. Esse tema, São José e a Família, mos-tra a principal característica de São José: ser guardião, modelo de educa-

dor, que protege e acompanha Jesus na sua trajetória terrena. Em seguida, celebrou-se a Missa, que foi presidida pelo Pe. Zambon, pároco da Paró-quia São Sebastião, de Coronel Fabri-ciano.

No dia 17 de março, foi conduzi-do pelo Pároco José Cláudio, o oita-vo dia da Novena de São José, cujo tema foi “São José e o Trabalho”; con-tando com a participação da Pasto-ral do Batismo e do grupo ‘Liga Cató-lica’. Várias pessoas da Comunidade e de outras Pastorais participaram. Logo em seguida o próprio Pároco celebrou a Santa Missa.

Finalizando a Novena, o nono dia teve o tema “São José, nosso Gran-de Intercessor”, com a participação do Apostolado da Oração. A missa em seguida foi celebrada por Padre Nelson, que trouxe muita alegria e ensinamentos para este último dia de Novena.

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Livro: Rezo Porque Vivo Vivo Porque RezoPe. Haring revela sua experiência de oração, manifestando assim o segredo de sua perso-nalidade ao mesmo tempo forte e doce, do seu pensamento re-novador no campo da teologia moral. Vemos também a fran-queza e a coragem com que denun-cia o mal, onde quer que se apresente, mesmo na Igreja. Autor: Bernhard Haring, Valentino Sal-voldi

Livro: O Ser HumanoNeste volume o autor apresenta como temá-tica o ser humano como uma espécie de texto a ser interpretado no seu ser pois o ser humano é um enigma para si mes-mo na sua relação com o mundo com os outros e com Deus.Autor: Adolphe Gesche

Livro: Cristo Nossa Pás-coaPara Durwell, o mistério revelado, onde todos os elementos formam um conjunto, onde cada peça tem seu significa-do em sua integração pode ser comparado a uma catedral. Desse admirável edi-fício, o fecho da abóbada, que é tam-bém a pedra angular, é o Cristo, o Filho

de Deus ressuscitado da morte. Todas as obras de Durrwell tratam deste as-sunto: A ressurreição de Jesus. Este livro síntese é como o testamento admirável desse teólogo exigente, que marcou profundamente a história da teologia, há mais de cinqüenta anos.Autor: Pe. François-Xavier Durrwell

Filme: A Fita Branca1913. Em um vilarejo no norte da Alema-nha vivem as crianças e adolescentes de um coral, dirigido por um professor primário. O estranho acidente com o médico, cujo cavalo tropeça em um arame afiado, faz com que uma busca pelo responsável seja realizada. Logo outros estranhos eventos ocorrem, levantando um cli-ma de desconfiança geral.Direção: Michael Haneke

Filme: O Manto SagradoNeste épico bíblico, Marcellus Gallio é um bêbado e desiludido romano que ganha o manto de Jesus em um jogo de sorte depois da crucificação. Ele nunca foi um homem de fé como seu escravo Demetrius. Porém, quando Demetrius foge com o manto, Marcellus começa a ter visões pertur-badoras, sentindo-se culpado por suas ações. Certo de que se destruir o man-to ele será curado, Marcellus sai à pro-

O Livro do mês e o filme da vez!INDICAÇÕES PARA CRESCERMOS NA FÉ E NO AMOR

cura de Demetrius.Direção: Henry Koster

Filme: O Amor nos Tempos do CóleraFlorentino Ariza nunca esqueceu Fermina, seu primeiro amor. Ele esperou quase a vida toda por ela, que se casou com outro. Agora, 51 anos de-pois, o marido morre, e ele finalmente tem uma chance de reconquistá-la.Direção: Mike Newell

Filme: Orgulho e Pre-conceitoElizabeth Bennet vive com sua mãe, pai e irmãs no campo, na Inglaterra. Por ser a filha mais velha, ela enfrenta uma cres-cente pressão de seus pais para se casar. Quando Elizabeth é apresentada ao belo e rico Darcy, faís-cas voam. Embora haja uma química óbvia entre os dois, a natureza excessi-vamente reservada de Darcy ameaça a relação.Direção: Joe Wright

Filme: RessurreiçãoClavius, um podero-so centurião romano agnóstico e cético, e seu assessor Lucius são enviados por Pôn-cio Pilatos para resol-

ver o mistério sobre o que aconteceu com Jesus nas semanas após a crucifi-cação. O objetivo é refutar os temores de um Messias ressuscitado e prevenir uma revolta eminente.Direção: Kevin Reynolds

Filme: Pedro: A RedençãoAtormentado por sua negação a Cristo, Pedro pas-sou a vida tentan-do reparar seus fra-cassos. Mas, agora, ele enfrenta novos desafions, como uma morte rela-cionada a Nero. Ele vai errar mais uma vez, sua fraqueza vai traí-lo ou será que ele vai se levantar triunfante em seu momento final?Direção: Leif Bristow

Filme: O Poço O Poço conta a história de um lu-gar misterioso, uma prisão indescritível, um buraco pro-fundo. Dois reclu-sos que vivem em cada nível. Um nú-mero desconheci-do de níveis. Uma plataforma descendente contendo comida para todos eles. Uma luta de-sumana pela sobrevivência, mas tam-bém uma oportunidade de solidarie-dade.Direção: Galder Gaztelu-Urrutia

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mensagem festividades

Amado e amada de Deus,Saúde e paz A Campanha da Fraternidade deste ano faz um convite: cada pessoa se

inspire no exemplo do bom samaritano, apresentado por Jesus, no Evangelho segundo São Lucas. Ao encontrar uma pessoa ferida, caída no chão, o bom samaritano viu, sentiu compaixão e cuidou. Ensinou, assim, que amar é ajudar quem sofre e necessita de amparo.

Cada um de nós conhece alguém que se pode ajudar, seja com uma do-

ação ou abraço solidário. O importante é cuidarmos uns dos outros. Não ape-nas de vez em quando, mas sempre. Jesus, que é filho de Deus, entregou a sua vida para salvar a humanidade. E nós, o que podemos fazer para minimizar a dor de quem sofre?

Sejamos sempre interpelados por essa questão, para agirmos a partir do amor de Deus e celebrarmos, assim, com autenticidade, a Páscoa de Jesus.

Feliz e Santa Páscoa! Dom Walmor Oliveira de AzevedoArcebispo metropolitano de Belo HorizontePresidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)

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ESPECIALESPECIAL

A Ressurreição de JesusA Ressurreição de Jesus é ponto fun-

damental da fé cristã, a ponto que São Paulo pode dizer: “Se Cristo não ressus-citou, vazia é a nossa pregação; vazia também é a vossa fé… Se Cristo não res-suscitou, vazia é a vossa fé; ainda estais nos vossos pecados” (1Cor 15, 14.17).

A ressurreição de Jesus é um fato his-tórico inegável.

O primeiro acontecimento da manhã do Domingo de Páscoa foi a descoberta do sepulcro vazio (cf. Mc 16, 1-8). Ele foi a base de toda a ação e pregação dos Apóstolos, e foi muito bem registrada por eles. São João afirma: “O que vimos, ou-vimos e as nossas mãos apalparam isto atestamos” (1 Jo 1,1-2). Mas os Evange-lhos são autênticos?

Jesus se manifestou ressuscitado a muitas pessoas: apareceu a Madalena (Jo 20, 19-23); aos discípulos de Emaús (Lc 24,13-25): “nós esperávamos que fosse Ele quem restaurasse Israel”. Aos Apóstolos no Cenáculo, com Tomé au-sente (Jo 20,19-23); com Tomé presente (Jo 20,24-29); no Lago de Genezaré (Jo 21,1-24); no Monte na Galiléia (Mt 28,16-20). Segundo S. Paulo “apareceu a mais de 500 pessoas” (1 Cor 15,6) e a Tiago (1

Cor 15,7).São Pedro no dia de Pentecostes:

“Deus ressuscitou esse Jesus, e disto nós todos somos testemunhas” (At 2, 32). “Saiba com certeza toda a Casa de Isra-el: Deus o constituiu Senhor (Kýrios) e Cris-to, este Jesus a quem vós crucificastes” (At 2, 36).

“Cristo morreu e reviveu para ser o Se-nhor dos mortos e dos vivos”( Rm 14, 9). O Apocalipse: “Eu sou o Primeiro e o Último, o Vivente; estive morto, mas eis que es-tou vivo pelos séculos, e tenho as chaves da Morte e da região dos mortos” (Ap 1, 17s).

A primeira experiência dos Apóstolos com Jesus ressuscitado, foi marcante e inesquecível: “Tomados de espanto e temor, imaginavam ver um espírito. Mas ele disse: “Por que estais perturbados e por que surgem tais dúvidas em vossos corações? Vede minhas mãos e meus pés: sou eu! “Apalpai-me e entendei que um espírito não tem carne nem os-sos, como estais vendo que eu tenho”. Dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e os pés. E, como, por causa da alegria, não podiam acreditar ainda e permaneciam surpresos, disse-lhes: “Tendes o que co-

mer?” Apresentaram-lhe um pedaço de peixe assado. Tomou-o então e comeu--o diante deles” (Lc 24, 34ss)

O conceito de um Deus morto e res-suscitado na carne humana era total-mente alheio à mentalidade dos judeus. A pregação dos Apóstolos era severa-mente controlada pelos judeus, de tal modo que qualquer mentira deles se-ria imediatamente denunciada pelos membros do Sinédrio. Se a ressurreição de Jesus, pregada pelos Apóstolos não fosse real, se fosse fraude, os judeus a te-riam desmentido, mas eles nunca pude-ram fazer isto.

Portanto, esses depoimentos “de pri-meira hora”, concebidos e transmitidos pelos discípulos imediatos do Senhor, são argumentos suficientes para dissol-ver qualquer teoria que quisesse negar a ressurreição corporal de Cristo. Esta fé não surgiu “mais tarde”, como querem alguns, na história das primeiras comuni-dades cristãs, mas é o resultado da mis-são de Cristo acompanhada dia a dia pelos Apóstolos.

Jesus morreu de verdade, inclusive com o lado perfurado pela lança do soldado. É ridícula a teoria de que Jesus estivesse apenas adormecido na Cruz.

A Ressurreição de Jesus é a base da fé; São Paulo chama Cristo ressuscitado “o Primogênito dentre os mortos” (Cl 1, 18). A Ele, ressuscitado em primeiro lugar, seguir-se-á a ressurreição dos irmãos: “Cada qual na sua ordem: Cristo, as pri-mícias; depois, os que são de Cristo, por ocasião da sua segunda vinda; a seguir, haverá o fim” (1Cor 15, 23s).

“Se ressuscitastes com Cristo, procu-rai as coisas do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus. Pensai nas coisas do alto, e não nas da terra, pois morrestes e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. Quando Cristo, que é a vossa vida, se manifestar, então vós também com Ele sereis manifestados em glória”. (Cl 3, 1-4)

“Fostes sepultados com Cristo no Ba-tismo; também com Ele ressuscitastes, porque acreditastes no poder de Deus, que o ressuscitou dos mortos”. (Cl 2, 12).

“Se nos tornamos uma só coisa com Ele por uma morte semelhante à sua, se-remos, também uma só coisa com Ele por uma ressurreição semelhante à sua” (Rm 6,5).

“Se morremos com Cristo, cremos que também viveremos com Ele” (Rm 6,8).

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• Aldemir Junior Magalhães Silva• Altamiro Alves de Araújo• Antônio Fausto da Silva• Austen Henrique dos Santos• Breno Fernandes Pimentel• Claudeir Paulo da Silva• Creusa Domingues Azevedo• Cristina C. Menezes Luiz Antônio• Débora Cristina Maciel Ferreira• Fernanda Ozias dos Santos• Gislene Gomes Ferreira• Heli Gomes Domingues• Ivani Graciano• Ivany Oliveira Pinto• Izabela D. de Almeida• José Pereira Barbosa Filho

• Katherine Estaquia Batista• Laís Almeida Silva• Lucimare J. Alves Teixeira• Marco Antonio da Silva• Maria da Glória Costa• Maria Madalena Lara de Oliveira• Mariana Garcia Alves• Neide Paiva dos Santos• Nelza B. dos Anjos• Neusa Maria Leonardo• Renata do Nascimento Gabriel• Robert Pereira da Silva• Rosangela Aparecida Alves Queiroz

novos dizimistas

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HISTÓRIA DE SÃO MARCOS EVANGELISTA

SANTOS

OrigensJoão Marcos era judeu, da cidade

de Jerusalém. Era ainda menino quan-do os fatos da morte e ressurreição de Jesus aconteceram. Seu pai não é conhecido. Sua mãe, ao contrário, é citada no livro dos Atos dos Apóstolos 12, 12. Por causa da importância de seu filho, ela ficou conhecida como Maria, mãe de João Marcos e, tam-bém, Maria de Jerusalém. A Tradição diz que São Marcos foi batizado por São Pedro, de quem ele era discípulo.

Seu lar, uma igrejaSão Marcos pertencia a uma das

primeiras famílias cristãs da cidade de Jerusalém. Ele não chegou a ser discípulo de Jesus, mas conheceu o Mestre. Segundo a Tradição, foi em sua casa que Jesus celebrou a ceia Pascal e onde instituiu a Eucaristia. Foi também em sua casa que cerca de cento e vinte pessoas, contando com a Virgem Maria e os discípulos, receberam a efusão do Espírito San-to no dia de Pentecostes. Por isso, sua casa passou a ser conhecida como Cenáculo, que significa “local de reu-nião”. Pela casa mencionada no livro dos Atos, pode-se imaginar que sua família era bem situada economica-mente.

Discípulo de Pedro e PauloMais tarde, quando jovem, Mar-

cos tornou-se discípulo de Pedro e foi com ele para Roma. Lá, ainda jovem, começou a preparar seu escrito so-bre a vida de Jesus, que viria a se tor-nar o primeiro Evangelho escrito. Em

Roma, Marcos também prestou servi-ços a São Paulo, quando este estava preso pela primeira vez. Seus présti-mos foram de tão grande ajuda que, quando foi preso novamente, Paulo escreveu uma carta a Timóteo pedin-do que este levasse seu precioso co-laborador, Marcos, até Roma, para ajudá-lo na missão apostólica.

O Evangelho de MarcosO Evangelho escrito por São Mar-

cos é mais curto que os demais (Ma-teus, Lucas e João). Porém, traz uma visão muito especial, aquela de quem acompanhou a paixão e os sofrimen-tos de Jesus quando era apenas um menino. A tônica do Evangelho de Marcos está em demonstrar a gló-ria de Deus que nos foi revelada em Jesus e sua missão. Marcos escreveu atendendo ao pedido dos fiéis de Roma. Com efeito, ele tinha todo o conteúdo sobre a vida de Jesus, re-cebido diretamente de São Pedro. E, Pedro, além de aprovar o manuscrito, ordenou que sua leitura fosse feita em todas as igrejas. Assim começou a se espalhar o Evangelho segundo São Marcos.

Oração a São Marcos“Deus Eterno e Todo Poderoso,

nós vos pedimos as bençãos e gra-ças necessárias, para a nossa Salva-ção, pela intercessão poderosíssima do evangelista São Marcos. Tudo isto vos pedimos Pai Celeste, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, na Unidade do Espírito Santo. Amém. São Marcos, rogai por nós.”

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aniversariantes01/04Helena Mangabeira DiasKatherine Eustáquia BatistaVandelci Alberto Pires

02/04Arlindo BonsucessoMariana Aparecida SilvérioSebastião NicodemosZilda Vieira de Souza

03/04Arthur Gurgel de Sousa OliveiraElizabete Martins LopesGilde Vaz de Mello MoreiraLuciana Maria da RochaMaria da Conceição de CarvalhoMoacir Aguiar CampolinoRicardo Barbosa de OliveiraRicardo Barbosa de OliveiraRosária Célia FerreiraSuze Rezende Brites de Almeida

04/04Geralda da Conceição RibeiroSebastião Estevão do Amaral

05/04Pe. José Wilker Rosário, C.Ss.R.Adilson Gomes RibeiroBeatriz Furbino EliasIrene PennaMarlene Arruda

06/04Geraldo Magela JuliãoMaria Edméa de OliveiraZilda Meira de Moura

07/04Cizia Maria de Jesus BispoMarília Bueno Fonte Boa

15/04Aline Aquino RodriguesBrasilina Alves da SilvaGeraldo Alves TeixeiraHely Anastácio FerreiraOlívia Ferreira PintoZenaide Lacerda Neres

16/04Edagmar da Conceição GonçalvesTherezinha Andrade Araujo

17/04Ir. Pedro Aniceto da Silva, C.Ss.RLourdes do Patrocinio Diniz

18/04Pe. Bruno Alves Coelho C.Ss.R.(Ordenação Sacerdotal)Eduardo Neto LimaJosé Maria da SilvaMarcos da Silva PereiraMarcos Vinícius Assad de Carvalho

19/04Aderlan Moreira da SilvaAlexandre Augusto de Jesus

20/04Ana Elizabeth Santos CruzAna Vitoria Magalhães CostaJosé Eustaquio Barbosa de FreitasMaria Auxiliadora GomesPatricia Paula de OliveiraSonia Pires da SilvaTarcisio Costa da Silva

21/04Pe. José Wilker Rosário Nunes C.Ss.R.(Ordenação Sacerdotal)Aparecida Leão BarbosaJuliana Virginia da Cruz MenezesWalter Vieira Matos

22/04Maria Aparecida MoreiraMaria Inês EstanislauMariete Ferreira Coelho

23/04José Maria dos Anjos FreitasJuscelina Pereira de SousaMaria Geralda Pereira da SilvaRonaldo de Andrade Rodrigues

24/04Denila de Souza DamascenoIngrid Marcela da SilvaMaria Geralda Resende Santos

25/04Luiz Carlos dos Santos

26/04Charllys de Jesus Ferreira SilvaMaria das Graças ReisRenato Miranda

27/04Adenil Francisco de SouzaMárcia Miranda DuarteVilson Gonçalves de Oliveira

28/04Pe. José Geraldo de Souza, C.Ss.R.(Ordenação Sacerdotal)José Geraldo Santos FilhoMario Lucio Silveira Matar

30/04Anamália Queiroz de C. AlcantaraAntônia Maria Peres RibeiroDirce Moreira da SilvaMaria Vilma Ricardo

Veronica Maria de MatosVitorio dos Santos Amorim

08/04Pe. José Antero Barreto, C.Ss.R.Ir. Geraldo Pereira Neves, C.Ss.R.Alessandra Mara V. RezendeJosé Livio BrasileiroMarly Aparecida Sousa Andrade

09/04Pe. Carlos Viol, C.Ss.R.Ivone da Conceição PissolatiMaria Ferreira de Jesus

10/04Edna Aparecida Magalhães CâmaraErasmo Martins dos SantosErica Ellen Braga FialhoJoão Cláudio Pereira dos SantosMaria Martha Brandão VilarValmira Barbosa Lima

11/04Isabel Maria Gomes SoaresRita de Cássia Maria Ribeiro

12/04Júlio da Paixão Alves AguiarKênia da Silva FerreiraLourdes das Graças Silva Ramos SouzaMarinísia das Graças Barbosa NevesViviane Rodrigues de Amorim

13/04Lucimare J. Alves TeixeiraMaria das Dores NevesMarta Bueno Derzekos

14/04Antonio Justino de BarcellosWallace Moreira da Cunha

Que São José derrame suas bênçãos sobre você e sua família e que esta data

se repita ainda por muitas vezes!

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transformação

Para conhecer o Senhor, é neces-sário caminhar com Ele, escutar longa e atentamente sua Palavra, deixar-se cativar por Ele, sentar-se à mesa com Ele e deixar que Ele parta e reparta o pão da vida.

E, depois de reconhecê-lo, é ne-cessário realizar imediatamente o “caminho de volta” para a comuni-dade, para partilhar com os outros a experiência do encontro com o Se-nhor, professar juntos a fé comum e realizar as obras do Reino.

Lucas gosta de apresentar Jesus a caminho. No relato do Evangelho deste domingo, os termos “cami-nhar, caminho” aparecem no início, no meio e no fim. No livro dos Atos, a palavra “caminho” designará a iden-tidade e o modo de vida das comuni-dades cristãs.

É essa experiência que, em últi-ma instância, muda nosso modo de pensar, de sentir e de agir. É essa ex-periência que nos converte em seus

(suas) discípulos(as) e seguidores(as).Fazer o caminho com os discípulos

de Emaús é uma privilegiada opor-tunidade para recuperar o lugar e o sentido da conversação nas nossas diferentes relações pessoais.

O processo mesmo da conversa-ção produz mudanças em nós: uma determinada frase, dita ou escutada, uma experiência de vida que tocou nosso coração, uma pergunta que nos tirou de nossa maneira habitual de pensar… são sementes para trans-formações posteriores.

No caminho de Emaús, Jesus, como mestre sábio na arte da conver-são, parte da situação existencial em que os dois discípulos se encontravam naquele momento: provoca-os para que falem à vontade das causas de sua tristeza. No fundo do coração dos discípulos há um grande vazio que, in-conscientemente, querem preencher “conversando e discutindo entre si”.

A pergunta de Jesus sobre o pro-

Caminho de Emaús: conversação que transforma

blema que causava tamanho sofri-mento neles foi o ponto de partida para encontrar a resposta que, no fim do itinerário, iria esclarecê-los, ilu-miná-los e devolver-lhes a alegria e a esperança perdidas.

A pergunta de Jesus (“o que ides conversando pelo caminho?”) faz com que os discípulos levantem os olhos do chão e olhem para o rosto do peregrino desconhecido. Sem per-ceber começam a sair de seu fecha-mento e a alegrar-se porque alguém está interessado em saber quais são as causas de sua tristeza e quer escu-tá-los.

A pedagogia amorosa de Jesus deu certo: eles abrem o coração e contam “o que aconteceu a Jesus de Nazaré”. No entanto, o que acon-teceu com Jesus não é contado por um coração ardente e exultante, mas por um coração ferido, desiludido e triste. A resposta dos discípulos é um resumo do querigma cristão; mas esse conteúdo é relatado como uma tra-gédia irreparável.

Depois de um longo diálogo com o peregrino, os discípulos não discutem mais entre si, mas unânimes, insistem para que ele permaneça com eles naquela noite. O pedido “permane-ce conosco”, em Lucas, expressa o desejo de ser discípulo de Jesus.

A fração do pão continua a ser para os discípulos de Jesus de todos os tempos o “sinal por excelência da presença do Ressuscitado, o lugar onde eles podem e devem descobrir essa presença e a partir do qual po-derão dar testemunho da Ressurrei-ção” (J. Dupont).

O diálogo é consubstancial ao cristianismo. Deus é Palavra criadora e geradora de vida, mas em Jesus ela se manifesta como uma grande conversação. Sua presença junto aos discípulos de Emaús, é que possibilita a passagem de uma “conversa e dis-cussão” marcada pela tristeza, dor e fuga a uma nova conversação, cheia de sentido e alegria. Os dois discípulos viveram uma verdadeira “páscoa”, isto é, passaram da discussão ao reco-nhecimento, do fechamento à aber-tura, do lamento ao agradecimento, do desânimo ao entusiasmo. Em resu-mo, a “passagem” do coração vazio e duro para o coração transbordante e abrasado.

A nova conversação os arranca da solidão e os faz retornar à comu-nidade para relatar a boa nova da experiência que fizeram. Conversa-ção expansiva, desencadeadora de outros relatos vitais. E assim, os laços são reatados.

Sabemos que, a partir de uma po-sição conservadora, estática, rígida, é muito difícil que haja uma verda-deira conversação. É preciso sair de si mesmo, colocar-se em marcha. Só nesse deslocamento é onde pode-mos nos abrir às novas experiências e reconhecer a presença do outro.

O modo eminente de conversa-ção entre as pessoas é aquele no qual se dá uma mútua atualidade da presença, e, portanto, um modo de comunicação no qual toda a pessoa se expressa, com gestos e palavras, e tem um caráter pascal, ou seja, a passagem para a comunhão, a paz, a iluminação...

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Afetividade espiritualESPIRITUALIDADE REDENTORISTA

A afetividade espiritual é uma característica explícita da Espiritua-lidade afonsiana. Não se compre-ende Afonso sem a afetividade que extravasa em seu relacionamento espiritual com Jesus e Maria, e che-ga até os destinatários, aos quais ele sempre conseguia tocar nas fi-bras do coração. Uma afetividade que se refletia na relação com o povo, no acolhimento, no assumir, participar e dinamizar a religiosida-de popular, na confissão no diálo-go tu-a-tu, etc. Para ele, a inteligên-cia, com todos os seus raciocínios teológicos, enraíza-se no coração. É a partir do afeto profundo a Jesus Cristo, explicitado constantemente, que a inteligência e todos os de-mais talento de Afonso irão produzir tudo aquilo de que foram capazes. Por isso, a experiência afetiva de Jesus é essencial para quem dese-ja continuar o caminho de Afonso. Só consegue ler ou cantar Afonso quem já passou pela experiência

do afetivo na relação homem--Deu: “Dá-me, pois, ó meu Senhor, aquele amor que queres de mim; que eu, em paga do meu amor, só amor quero de ti” (Canção: A alma que se dá toda a Deus).

Vencedores do Concurso Fotográfico São JoséA Paróquia São José agradece a

todos que se inscreveram no Concur-so Fotográfico: “Paróquia São José: 120 anos de um Belo Horizonte”.

Parabéns ao vencedores: Thia-go Giardini, Daniela Correa Costa e Emerson H. Pacheco.

Além das Menções Honrosas para: Dabiêne Soutto da Silva, Davidson do Rosário Sousa, Dellis Ramalho Mello

Reis de Oliveira, Lucas Bahia Vieira, Lúcio Eustáquio Magalhães Fonseca, Magna Maria Alvim Cardoso, Ramo-na Repolês Oliveira Pessôa, Victor Tei-xeira Leite e Ygor Gonçalves Silva.

Ao lado você pode conferir um pouco das fotos vencedoras:

1º Lugar: Thiago Giardini2º Lugar: Daniela Correa Costa3º Lugar: Emerson H. Pacheco

1º Lugar: Thiago Giardini

2º Lugar: Daniela Correa Costa

3º Lugar: Emerson H.

Pacheco

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Papa Francisco: Abraçar o Senhor para abraçar a esperança

Abraçar o Senhor para abraçar a esperança: esta é a mensagem do Papa Francisco aos fiéis de todo o mundo que, neste momento, se en-contram em meio à tempestade cau-sada pela pandemia do coronavírus.

Em sintonia com milhões de pes-soas através dos meios de comuni-cação, o trecho escolhido para a oração dos fiéis foi a tempestade acalmada por Jesus, extraído do Evangelho de Marcos.

“Há semanas, parece que a tarde caiu. Densas trevas cobriram as nos-sas praças, ruas e cidades; apodera-ram-se das nossas vidas, enchendo tudo de um silêncio ensurdecedor e de um vazio desolador… Nos vimos amedrontados e perdidos.”

Estes mesmos sentimentos, porém, acrescentou o Papa, nos fizeram en-tender que estamos todos no mesmo barco, “chamados a remar juntos”.

Neste mesmo barco, seja com os discípulos, seja conosco agora, está Jesus. Em meio à tempestade, Ele dorme. Ao ser despertado, questio-na: «Porque sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?» (4, 40).

Com a tempestade, afirmou o Papa, cai o nosso “ego” sempre pre-ocupado com a própria imagem e vem à tona a abençoada pertença comum que não podemos ignorar: a pertença como irmãos.

“Na nossa avidez de lucro, deixa-mo-nos absorver pelas coisas e trans-tornar pela pressa. Não nos detivemos perante os teus apelos, não desper-tamos face a guerras e injustiças planetárias, não ouvimos o grito dos pobres e do nosso planeta gravemen-

te enfermo. Avançamos, des temidos , pensando que cont inuar ía-mos sempre saudáveis num mundo doen-te. Agora, sen-tindo-nos em mar agitado, imploramos-Te: «Acor-da, Senhor!»”

O Senhor então nos dirige um ape-lo, um apelo à fé. Nos chama a viver este tempo de provação como um tempo de decisão: o tempo de esco-lher o que conta e o que passa, de se-parar aquilo que é necessário daquilo que não é.

Temos uma esperança“Temos uma âncora: na sua cruz

fomos salvos. Temos um leme: na sua cruz, fomos resgatados. Temos uma esperança: na sua cruz, fomos cura-dos e abraçados, para que nada e ninguém nos separe do seu amor re-dentor.”

Abraçar a sua cruz, explicou o Papa, significa encontrar a coragem de abraçar todas as contrariedades da hora atual, abandonando por um momento a nossa ânsia de oni-potência e posse, para dar espaço à criatividade que só o Espírito é capaz de suscitar. “Abraçar o Senhor, para abraçar a esperança.” Aqui está a força da fé e que liberta do medo. Francisco então concluiu: “Senhor, não nos deixes à mercê da tempes-tade.”

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24 “A fé é vida e a vida para mim é fé.”

Adquira seu carnê com men-salidades de apenas 10,00. Ao

quitar as 20 parcelas do seu carnê, ganhe um lindo poster de São José. (A aquisição do carnê e o pagamento dos talões po-dem ser feitos na Secretaria da

Paróquia)

Faça uma contribuição es-pontânea na Secretaria Paroquial.

Ou faça seu depósito em conta:

Mitra Arquidiocesana de Belo HorizonteBANCO DO BRASIL

Agência 1614-4Conta Corrente 11253-4

CNPJ: 17.505.249/0156-98

campanha são josé é 10

Com sua contribuição, a pintura interna e externa está pronta! Mas a ter-ceira fase da CAMPANHA SÃO JOSÉ É 10 continua. Projeto contra incêndio e

para acessibilidade.

Escolha uma das seguintes opções para contribuir:

Fase 3

Vamos juntos preservar a Igreja São José, a casa da Nossa Família!

Mais Informações: (31) 3273-2988

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