campanha são josé é 10 nossa famÍlia no coração de belo...

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Informativo da Paróquia de São José - Centro - Belo Horizonte - MG - Ano XII - Nº 171 - Abril de 2017 Arquidiocese de Belo Horizonte - Forania N. Sra. da Boa Viagem - Região Episcopal N. Sra. da Piedade NOSSA FAMÍLIA São José Uma Igreja acolhedora no coração de Belo Horizonte DISTRIBUIÇÃO GRATUITA PALAVRA DO PÁROCO As marcas da Festa de São José Página 2 EM FOCO Conheça o sentido da Páscoa e viva como ressuscitado Página 3 ACONTECEU Fique por dentro das atividades na São José Páginas 4 e 5 Páginas 6 e 7 campanha são josé é 10 A Igreja São José está ficando cada dia mais bonita e acolhe- dora! Terminamos a restauração da parede lateral, na saída da Ta- moios. Agora vamos restaurar a outra parede, na saída da Tupis! Vamos unir nossas forças para mais esta etapa! Escolha uma das seguintes opções para contribuir: 12 Na antiguidade os lutadores e guerreiros se untavam com óleos, pois acreditavam que essas substâncias lhes davam forças. Para nós cristãos, os óleos simbolizam o Espírito Santo, aquele que nos dá força e energia para vivermos o evangelho de Jesus Cristo. Adquira seu carnê com mensalida- des de apenas 10,00. Ao quitar as 20 parcelas do seu carnê, ganhe um lindo poster de São José. (A aquisição do carnê e o pagamen- to dos talões podem ser feitos na Secretaria da Paróquia) Faça uma contribuição espontâ- nea na Secretaria Paroquial. Ou faça seu depósito em conta: BANCO DO BRASIL - Agência 1614-4 Conta Corrente 11253-4 Acompanhe o programa DOMINGO DE FÉ, apresentado pelo Pe. Nelson Antonio Linhares, CSsR Pároco da Igreja São José - Centro - Belo Horizonte Todos os domingos, às 8h, na BH News TV, canal 9 da NET ou pela internet. “Eu sou frequentador diário da nossa São José. Nasci no dia de São José. Sou devoto dele. Sempre procuro ajudar nas obras da comunidade e tento colaborar. Está sendo motivo de muita alegria ver a nossa São José tão bonita com a restauração. Eu digo as pessoas que quanto mais doamos, quanto mais ajudamos, mais temos em troca! Isso é como perfume: não tem como passar aos outros sem que fique um pouco nas nossas mãos. Tudo volta em dobro.” Bruno Azevedo - Jornalista #EuContribuo! JUBILEU Ano Mariano 300 2 1 0 7 anos de bênçãos Programação da Igreja São José: lugar de comunhão, participação e missão! Participe das nossas PASTORAIS E MOVIMENTOS Coloque seus dons a serviço da comunidade de fé! Informações: 3273-2988

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Informativo da Paróquia de São José - Centro - Belo Horizonte - MG - Ano XII - Nº 171 - Abril de 2017Arquidiocese de Belo Horizonte - Forania N. Sra. da Boa Viagem - Região Episcopal N. Sra. da Piedade

NOSSA FAMÍLIASão JoséUma Igreja acolhedora

no coração de Belo Horizonte

DIS

TRIB

UIÇ

ÃO

GRA

TUITA

PAlAVRA do PáRoCo

As marcas da Festa de São José

Página 2

EM FoCoConheça o sentido da Páscoa e viva como

ressuscitado

Página 3

ACoNtECEUFique por dentro

das atividades na São José

Páginas 4 e 5

Páginas 6 e 7

campanha são josé é 10

A Igreja São José está ficando cada dia mais bonita e acolhe-dora! Terminamos a restauração da parede lateral, na saída da Ta-moios. Agora vamos restaurar a outra parede, na saída da Tupis! Vamos unir nossas forças para mais esta etapa!

Escolha uma das seguintes opções para contribuir:

12 Na antiguidade os lutadores e guerreiros se untavam com óleos, pois acreditavam que essas substâncias lhes davam forças. Para nós cristãos, os óleos simbolizam o Espírito Santo, aquele que nos dá força e energia para vivermos o evangelho de Jesus Cristo.

Adquira seu carnê com mensalida-des de apenas 10,00. Ao quitar as 20 parcelas do seu carnê, ganhe um lindo poster de São José. (A

aquisição do carnê e o pagamen-to dos talões podem ser feitos na

Secretaria da Paróquia)

Faça uma contribuição espontâ-nea na Secretaria Paroquial.

Ou faça seu depósito em conta:BANCO DO BRASIL - Agência 1614-4

Conta Corrente 11253-4

Acompanhe o programa doMINGo dE FÉ, apresentado pelo

Pe. Nelson Antonio linhares, CSsRPároco da Igreja São José - Centro - Belo Horizonte

todos os domingos, às 8h, na BH News tV, canal 9 da NEt ou pela internet.

“Eu sou frequentador diário da nossa São José. Nasci no dia de São José. Sou devoto dele. Sempre procuro ajudar nas obras da

comunidade e tento colaborar. Está sendo motivo de muita alegria ver a nossa São José

tão bonita com a restauração. Eu digo as pessoas que quanto mais doamos, quanto

mais ajudamos, mais temos em troca! Isso é como perfume: não tem como passar aos outros sem que fique um pouco nas nossas

mãos. Tudo volta em dobro.” Bruno Azevedo - Jornalista

#EuContribuo!

JUBILEUAno Mariano

30021

07anos de

bênçãos

Programação da

Igreja São José:lugar de comunhão,

participação e missão!

Participe das nossas PAStoRAIS E MoVIMENtoS

Coloque seus dons

a serviço da comunidade de fé!

Informações: 3273-2988

agenda aniversariantespalavra do pároco

2 11O cordeiro que os israelitas sacrificavam no templo no primeiro dia da páscoa como memorial da libertação do Egito, na qual o sangue do cordeiro foi o sinal que livrou os seus primogênitos. Jesus Cristo é o “cordeiro de Deus que tirou os pecados do mundo”

Símbolo da fertilidade e nova vida. A existência da vida está intimamente ligada ao ovo, que simboliza o nascimento. O sepul-cro de Jesus ocultava uma vida nova que irrompeu na noite pascal. Ofertar ovos significa desejar que a vida se renove em nós.

expedienteInformativo elaborado pela Equipe de Comunicação da Igreja São JoséPároco e Editor: Pe. Nelson Antônio Linhares, CSsR.Projeto Gráfico: Brener Paivadiagramação e Impressão: Gráfica Lanna tiragem: 5.000 exemplaresFotografias: Andrea Souza, Brener Paiva e Vivian AlvesSecretaria Paroquial: Rua Tupis, 164 - Centro Belo Horizonte - MG - CEP: 30160-041telefone: (31) 3273-2988 - Fax: (31) 3226-4138E-mail: [email protected]

www.igrejasaojose.org.brwww.facebook.com/igrejasaojose

MISSAS• Segundas, Quartas, Quintas e Sextas-feiras:

7h, 8h, 18h e 19h• terças-feiras: 7h• Sábados: 7h, 8h e 18h

(4º sábado: Missa das Famílias)• domingos: 7h, 8h30 (Missa das Crianças), 10h,

11h30, 16h, 17h30 e 19h (Missa dos Jovens)

ENCoNtRoS dE oRAção Ao MEIo dIA• Segunda-feira: Grupo de Oração • terça-feira: Terço Mariano• Quarta-feira: Novena a Nossa Senhora

do Perpétuo Socorro• Quinta-feira: Adoração ao

Santíssimo Sacramento• Sexta-feira: Ofício Divino

15h: Terço da Misericórdia CoNFISSõES• Confissão Individual:

Segundas, Quartas e Sextas-feiras, 7h às 9h e 16h às 18h (exceto na primeira sexta-feira do mês) e aos Sábados, de 7h às 9h.

• Confissão Comunitária: Sábados, às 17h; Quintas-feiras, véspera da primeira sexta-feira do mês, às 18h; e na primeira sextas-feira do mês, às 7h30 e às 18h – no Salão Paroquial.

NoVENAS• Nossa Senhora do Perpétuo Socorro:

toda quarta-feira, às 8h, 12h, 15h e 18h.• São Geraldo: toda segunda-feira, às 8h e 18h.

HoRáRIoS dE AtENdIMENto dA SECREtARIA• Segunda a Sábado: 7h30 às 19h.

dízIMo• todo 2º domingo do mês é dedicado ao Dízimo

Parabéns

FEStA dE São JoSÉ 2017Caro(a)s leitores do

Jornal Nossa Família São José,NoVENA A São JoSÉ 2017 -

UM tEMPo dE GRAçAMilhares de fiéis participaram das ati-

vidades da Novena e Festa de São José, nos dias 10 a 20 de março. O tema: “Com São José, vivemos a alegria de proclamar a Palavra” foi escolhido em sintonia com a

Arquidiocese de Belo Horizonte, que lançou o Projeto “Pro-clamar a Palavra”, como fruto da 5ª Assembleia do Povo de Deus. Para promover a evangelização, favorecendo a parti-cipação de todos, 5000 livretos da novena foram distribuídos. Eles traziam o Terço de São José, a Ladainha, a consagração das famílias, a explicação dos “saquinhos de São José”, as reflexões dos temas de cada dia, a liturgia da Missa solene da festa e os cantos. A Igreja esteve sempre lotada com os fiéis e devotos que se encontravam todos os dias para rezar e louvar, exultando de esperança. Pe. Nelson orientou e ani-mou o novenário, que contou com a intensa participação dos grupos e pastorais, dinamizando as orações.

MISSAS dURANtE A NoVENAAs Missas foram celebradas às 18h30, presididas por pa-

dres convidados. Estiveram conosco: Pe. Alexandre (Belve-dere), Pe. Marcelo (Boa Viagem), Pe. Eribaldo, (Raposos), Pe. Fernando (N. Sra. de Fátima – Assembleia), Pe. Wagner (Conglomerado da Serra), Pe. Roberto (Pedra Branca), Pe. Francisco (Ipiranga), Pe. Januário (Sagrada Família). No do-mingo (12/03), as Missas foram presididas por nós, Redento-ristas. Cada dia teve seu tema próprio que conduziu a pre-gação da Missa.

AS BARRAQUINHAS dE JoSÉ: ESPAço dE CoNVIVÊNCIAAqui, definitivamente, a gula não era pecado. Impossível

resistir a tantas guloseimas. Churrasquinho, cachorro quente, caldos, canjica, salgados, doces, feijão tropeiro e refrigeran-tes foram alguns dos alimentos de dar água na boca, que fizeram até os mais fervorosos das dietas não resistirem. Como nos anos anteriores, não tivemos bebidas alcoólicas. Foram também espaço para encontrar amigos e colocar a conver-sa em dia, escutando a boa música dos shows. Por tudo isso, as barraquinhas fizeram a alegria dos fiéis e frequentadores.

FEStA dE São JoSÉNo dia do padroeiro (19), domingo, foram celebradas sete

Missas (6h, 8h, 10h, 12h, 14h, 16h, 18h). Todas lotadas pela mul-tidão de devotos que veio pedir as bênçãos de São José. Celebramos o 3º domingo da quaresma e a homenagem a São José (conforme orientação dos Bispos!) Nós, Redentoristas, ficamos com a presidência das Missas. O Bispo Dom Justino (futuro arcebispo coadjutor de Montes Claros) presidiu a Missa das 8h30 e o Monsenhor Vicente, a Missa das 18h, que foi con-celebrada pelo Provincial e pela Comunidade Redentorista.

PRoCISSãoMesmo estando no hipercentro da capital mineira, reali-

zamos uma fervorosa procissão, após a Missa das 18h. Cen-tenas de fiéis participaram, acompanhando a imagem de São José, que foi conduzida no carro dos Bombeiros.

Pe. Nelson Antonio, [email protected]

facebook.com/padrenelsonantonio

01/04Helena Mangabeira DiasGeane Ferreira SantosHelena Mangabeira DiasMaria da Glória de OliveiraVandelci Alberto Pires

02/04Margareth Lacerda P. do SacramentoMariana Aparecida Silvério

03/04Aurinês de Souza Chagas DiasElizabete Martins LopesGilde Vaz de Mello MoreiraJessi do Carmo Carneiro GregórioMaria da Conceição de CarvalhoMoacir Aguiar CampolinaRicardo Barbosa de OliveiraSuze Rezende Brites de Almeida

04/04Geralda da Conceição RibeiroMaria do Socorro Silva Fonseca

05/04Pe. José Wilker Rosário Nunes, C.Ss.R.Irene PennaMarlene Arruda

06/04Angelita T. S. P. FerreiraAparecida das Dores VenturaMaria Edméa de OliveiraMuciula Rocha

07/04Cizia Maria de Jesus BispoMarília Bueno Fonte BoaZelia Eunice Braga de Castro

08/04Pe. José Antero Barreto de Macedo, C.Ss.R.Ir. Geraldo Pereira Neves, C.Ss.R.José Livio BrasileiroJustino da Silva MotaMarly Aparecida Sousa Andrade

09/04Pe. Carlos Viol, C.Ss.R.Ana Maria P. da RochaManoelina Alves FrancoMaria Aparecida MartinsSilvana Mamede de Almeida

10/04Cecilia das Merces RibeiroEdna Aparecida Magalhães CâmaraErasmo Martins dos SantosErica Ellen Braga FialhoJosé Antônio CordeiroMaria Martha Brandão Vilar

11/04Isabel Maria Gomes SoaresMário de Almeida AlvesRita de Cássia Maria Ribeiro

12/04Kênia da Silva FerreiraMarinísia das Graças Barbosa Neves

13/04Maria das Dores NevesMarta Bueno Derzekos

14/04Esly Ferreira da Costa JúniorWallace Moreira da Cunha

15/04Olívia Ferreira Pinto

16/04Edagmar da Conceição GonçalvesMaria das Dores da Costa AlecrimMaria Hélia Rocha da SilvaRoney Haizer SacramentoSymaco Mascarenhas GuedesTerezinha Andrade AraujoTherezinha Andrade Araujo

17/04Ir. Pedro Aniceto da Silva, C.Ss.RFátima Regina Lisboa LopesMaria Aparecida de Melo

18/04Pe. Bruno Alves Coelho C.Ss.R.(ordenação Sacerdotal)Célia Maria de JesusGicélio Luiz OliveiraJosé Maria da SilvaLarissa Nunes da SilvaLeila Maria da SilvaMagda Miranda NevesVera Lúcia Mucci

19/04Ana Paula Sanches FerreiraPaulo Márcio Rodrigues

20/04Carla Gonzaga da SilvaClaudete Aparecida Tomaz BicalhoJosé Eustaquio Barbosa de FreitasMaria Auxiliadora GomesSonia Pires da Silva

21/04Pe. José Wilker Rosário Nunes C.Ss.R.(ordenação Sacerdotal)Erika Aparecida da Silva AraújoSirlane Alves Cardoso de JesusWalter Vieira Matos

22/04Armonía Cuervo de CarvalhoMaria Inês EstanislauMariete Ferreira Coelho

23/04Juscelina Pereira de SousaMaria Geralda Pereira da SilvaRonaldo de Andrade Rodrigues

24/04Denila de Souza DamascenoLuiz Cláudio RibeiroMaria Geralda Resende SantosMaria Martins Rodrigues

25/04Haydeé de Freitas Rodrigues

26/04Maria das Graças ReisRenato MirandaVicente Paulo Oliveira

27/04Adenil Francisco de SouzaBerenice Aparecida MacielMaria de Fátima Roldão Martins

28/04Pe. José Geraldo de Souza, C.Ss.R.(ordenação Sacerdotal)Eva Gomes de Oliveira RodriguesJosé Geraldo Santos FilhoKatia Cirlene ChavesMario Lucio Silveira MatarMirele Lúcia Ferreira dos SantosPaulo da Cruz Pinto

29/04Michelle Dayana Maia Pereira

30/04Anamália Queiroz de C. AlcantaraAntônia Maria Peres RibeiroDirce Moreira da SilvaMaria Catarina M. AlvesMaria Vilma RicardoMarlene Leite Rocha

Que São José derrame suas bênçãos sobre você e sua família e que

esta data se repita ainda por muitas vezes!

nossa família dizimista

VOCACIONAL em foco

10 3Sinos: são eles que anunciam, nas igrejas católicas, a ressurreição de Cristo, a vida nova, o tempo da festa.

Círio Pascal: é uma vela acesa no sábado santo com as letras gregas “alfa” e “ômega” (início e fim). A luz da vela representa a luz de Cristo nos corações abertos ao amor.

Seja dizimista na São José!

• Aline Silva Moreira • Amanda de oliveira Ribeiro• Angelita t. S. P. Ferreira• Argemira Alves dos Santos • Brenda Reis Chaves • david Alexandre Soares• Fabiana C. da Silva • Fábio oliveira dos Santos• Fernanda Marques da Silva• Geane Aparecida Alves • Glaucilene Squarante• Idalino Pinto da Silva• Joana Nogueira• José Rodrigues da Cruz• luisa dos Santos• Maria da Conceição N. de S. Santos• Maria da Conceição Ribeiro• Maria Inês Estanislau• Martha Maria Ferreira• Michelle dayana Maia Pereira • Nayara Barros• Paula Parreira Silva e Alves• Raimunda Rodrigues de Freitas• Rita de Cássia Feris Coelho• Roberson Adriano Soalheiro• Ronaldo Rosa • tereza Ferreira de Sousa• Walkíria Gonçalves Andrade • E VoCÊ, Já FAz PARtE dEStA lIStA?

novos dizimistas

O tempo pascal – os quarenta dias que se seguem até a festa da Ascensão, quando cessam o tem-po das aparições do Ressuscitado às testemunhas da primeira hora do Cristianismo – é ocupado pela Igreja com constantes e profun-das meditações sobre a Ressurrei-ção. Contemplando as passagens evangélicas, os fiéis são introdu-zidos não apenas no sentido da morte cruel do Galileu de Nazaré sobre o lenho da cruz. Mas tam-bém e sobretudo em um radical-mente novo modo de viver.

Mais importante, porém, do

que recordar a morte daquele que se foi é aprender de sua vida e dispor-se a entrar em um novo modo de viver. O mistério pascal – morte e ressurreição de Jesus Cris-to – não apenas ilumina e ajuda a reler sua vida, mas também ensi-na poderosamente qual é a vida que Deus diz que é plena, perene e que não é engolida pela morte.

Por isso, mais importante que crer na ressurreição após a morte, é viver desde já como ressuscita-dos. É aceitar que o mistério da Ressurreição de Jesus Cristo da cruz e do túmulo configure nossa vida e lhe dê uma nova forma. Não forma física, pois não se tra-ta de reencarnação, mas forma nova no espírito que por sua vez transfigura a corporeidade e a to-talidade do humano.

Viver como ressuscitados é vi-ver fora de si. Ser sábio de uma loucura repudiada pelos sábios deste mundo que creem conhe-

cer e dominar a riqueza e o poder, mas na verdade por elas são do-minados. É “saber” com uma for-ça indestrutível que somos criados pelo Autor da vida a cada minuto para viver e dar vida. E quanto mais vida dada, tanto mais vida recebida. Trata-se de conhecer o jogo que aí ganha nova prepon-derância: perder é ganhar, entre-gar-se e perder-se no amor e no serviço é encontrar-se e possuir-se.

Viver como ressuscitados é ter o olhar transfigurado pelo Espírito que permite ver beleza e digni-dade aonde parece só existir lixo

e miséria. É ter ouvidos abertos para, em meio aos ruídos disso-nantes, escutar murmúrios e cla-mores dos que amam e dos que sofrem e sentir-se comovido por eles. É sentir na boca o beijo exi-gente da fome e da sede de justi-ça e dar-se em eucarístico alimen-to para saciá-las. É estender as mãos para servir e ajudar aqueles que buscam um rumo em suas vi-das solitárias e perdidas e transmi-tir-lhes a inefável experiência de sentir-se amados, acompanhados e curados em suas feridas profun-das e doloridas.

Viver como ressuscitados é en-contrar o segredo da alegria, esse mistério tão desejado e ansiado pelo coração humano. É ser ca-pacitado a encontrá-lo longe das drogas, viagens sem volta; longe das adicções e no abismo fecun-do da paixão; longe do artificial sossego feito de conforto e diver-são impunes e atravessado por ur-

gências compadecidas. Viver como ressuscitados é ex-

perimentar que o centro da vida se encontra à margem do caminho, muitas vezes ferido e semi morto; é saber que a criação é feita não para a destruição e a morte, mas para o baile do amor fecundo que não termina e se desdobra em fru-tos de paz, diálogo e convivência.

Viver como ressuscitados é es-tar sempre em movimento, sem-pre em busca, nunca instalados. É saber que não temos aqui morada permanente, mas não somente esperamos a que há de vir como

a construímos com o sopro do Es-pírito presenteado pelo Ressusci-tado aos discípulos ainda atônitos e assustados.

Viver como ressuscitados é le-var no próprio corpo as marcas de Jesus para que a vida por Ele dada se manifeste plenamente ao mun-do. É estar no mundo sem ser do mundo, mas pertencer ao Senhor. É não ter domicílio em nenhum lugar, mas encontrar o próprio lar dentro de si mesmo, onde o Espí-rito do Pai e do Filho faz morada.

Viver como ressuscitados é, em suma, viver urgidos pela carida-de, iluminados pela esperança, suportados pela fé no que ainda não se vê, mas se ‘sabe” que será. É não guardar para si este segredo sussurrado ao ouvido na manhã do domingo, mas anunciá-lo sem medo em todos os dias da sema-na, convertendo o discipulado em ardente e constante apostolado.

Maria Clara Bingemer

PáSCoA: VIVER CoMo RESSUSCItAdoSA palavra vocação (etimologi-

camente) deriva do verbo latino VOCARE que significa “chamar”. É a tradução do termo “vocatione” que quer dizer chamado, apelo, convite.

A vocação (teologicamente) é o chamado de Deus dirigido a toda pessoa humana, seja em particular, seja em grupo, em vista da realiza-ção de uma missão ou serviço em favor da comunidade. Vocação é o chamado do Pai por meio de Jesus Cristo na força dinamizadora do Es-pírito Santo.

– Vocação é o chamado de Deus que tem como finalidade a realiza-ção plena da pessoa humana.

– É um gesto gracioso de Deus que visa a plena humanização.

– É dom, é graça, é eleição cui-dadosa, visando a construção do Reino de Deus.

– É um chamado para fazer algo, para cumprir uma missão.

– Toda pessoa é vocacionada, é

eleita por Deus.– Deus elege por causa de alguns

(comunidade) e esta eleição se ma-nifesta no nosso dia a dia. A mensa-gem do Evangelho à um convite contínuo a seguir Jesus Cristo: Vem e segue-me.(Mt 9,9 ; Mc 8,34; Lc 18,22; Jo 8,12).

Vem-chamado: é um convite pessoal dirigido por Deus a uma pes-soa.

Segue-me – Missão: é o segui-mento da prática de Jesus.

Enfim, é uma iniciativa gratuita, proposta que parte de Deus (di-mensão teológica). Impulso interior de cada pessoa onde consciente-mente responde ao plano de amor de Deus (dimensão antropológica).

Como deus chama?– Pessoalmente e pelo nome.– Pelos valores que nos atraem.– Pela Comunidade.– Pelas necessidades da Igreja - Pelas situações atuais do mundo.

Escreva para o Secretariado de Vocações RedentoristasR. Capitão Leonídio Soares, 751

Planalto - CEP: 30161-970 Caixa Postal 1125 BH – MG

Tel. (31) 3494-4519 E-mail: [email protected]

JoVEM, dESEJA SER MISSIoNáRIo

REdENtoRIStA, PAdRE oU IRMão?

o QUE É VoCAção?

dEUS todo-PodERoSo – oNIPotENtE

Quando rezamos o Cre-do, afirmamos que nosso Deus, o Pai, é todo-pode-roso. Afirmação que tradu-zimos, de maneira espon-tânea, do seguinte modo: Se Deus pode tudo e me ama, ele necessariamen-te me dará tudo o que eu quero. Ou seja, resolverá todos os meus problemas e transformará a minha vida num verdadeiro oásis, sem sofrimentos e dificuldades. Infelizmente, muitos hoje coi-sificam a graça de Deus. Ela se transforma em presentes materiais, de todos os tipos, que Deus nos dá. E quando não recebemos exatamen-te aquilo que pedimos, nos-sa fé diminui e esmorece. É comum ouvirmos: - Perdi a fé porque Deus não me deu o que eu queria, pedi tanto, rezei tanto, fiz tanta novena, promessa, peregri-nação, mas não consegui nada e acabei descobrindo que Deus não é bom, pois se fosse, teria me concedido o que eu pedi.

Esse raciocínio, de manei-ra mais sofisticada, faz que muitos desistam de acredi-tar em Deus, pois, se é bom, como permite que haja guer-ra, fome, opressão, doença, desastre ecológico, tragédia etc. Se fosse realmente bom e todo-poderoso, o mun-do seria uma maravilha. De fato, para muitos, o proble-ma do mal dá origem ao ateísmo, ou seja, leva mui-tos a não acreditarem em Deus. Por trás dessa visão, há uma forma equivocada de pensar a onipotência de Deus. Aliás, se Deus pudes-se tudo, mas não acabasse com a guerra, ele seria pior do que nós, que não acaba-mos com a guerra por falta de meios eficazes. Nós que-remos e não podemos, Deus pode e parece não querer.

aconteceu

4 9O coelho de Páscoa tornou-se o símbolo da fertilidade e da vida, devido a particularidade deste animal de se reproduzir em grandes ninhadas.

Colomba pascal: criado na Itália, é um pão doce em formato de pomba. A pomba simboliza a paz de Cristo e também a presença do Espírito Santo.

FORMAÇÃO

dEUS MISERICoRdIoSo E BoM A afirmação central do cristianis-

mo é esta: Deus é amor. O poder de Deus se encontra, portanto, numa doação que não conhece limites. Ele é Pai que no amor (o Espírito San-to) gera o Filho e o envia para que assuma nossa humanidade para nos reconduzir a Ele. Deus é eterna co-municação amorosa. Seria um erro pensar o poder de Deus como pos-sibilidade de fazer o que quiser, ou seja, como se ele tivesse um poder indeterminado e arbitrário. O atribu-to todo-poderoso cabe a Deus, do nosso ponto de vista, porque ele é a origem permanente de todo o cria-do. Nele se encontra a origem do nosso ser, porque do nada nos cha-mou à vida, merece ser chamado todo-poderoso. Por outro lado, Deus não pode jamais negar-se a si mes-mo (cf. 2 Tm 2,13). E se Deus é essen-cialmente amor, então ele só pode amar. Deus só faz amar, eis o que aprendemos de Deus com Jesus.

A justiça de Deus no NT signi-fica que ele é fiel às suas promes-sas e as cumpre com misericórdia e amor. Nas pa-rábolas da mi-sericórdia (cf. Lc 15), Jesus revela o que é mais próprio de Deus: amar e amar, e só amar. Em que sentido Deus é oni-impotente, ou seja, sem poder? Há uma coisa que Deus não pode? Sim, ele não pode odiar, não pode fazer o mal. Jesus fez só o bem. Jesus nos ensinou a fazer o bem a quem nos faz o mal. Morreu interce-dendo pelos seus algozes. São Luis Orione tem uma frase que resume qual deve ser o comportamento do cristão a exemplo de Cristo: “Fazer o bem a todos, sempre. O mal nunca, a ninguém”. Deus nunca faz o mal. Ele é, portanto, oni-impotente, por-que sua onipotência é, na verdade, o frágil poder do amor. O que pode o amor: só amar e mais nada.

Deus nos fez pessoas livres, porque quis construir conosco uma relação de amor. Só na liberdade é possível

amar verdadeiramente. O amor não se confunde com obrigação, por isto carrega a marca da vulnerabilidade. Santo Agostinho dizia: “Quem te fez sem ti não te salva sem ti”. Quer dizer que Deus nos criou para ele (salva-ção), mas deseja que acolhamos o seu amor, sem nos constranger. Res-peitou a liberdade de Jesus e a dos pecadores que o crucificaram. Não desceu o Filho da cruz. Não é bom dizer que o Pai permitiu a morte do Filho, melhor afirmar que o Pai não interferiu na liberdade dos homens que fazem a história. Mas Ele fez de Jesus vitorioso sobre a morte e o pe-cado pela ressurreição.

Mais ainda, Deus respeita a au-tonomia do mundo que ele mesmo criou com suas próprias leis imanen-tes. Não somos marionetes que ele manipula a seu bel-prazer. Seu de-

sejo é construir co-nosco uma relação de amor e para isso precisamos ser livres, só assim nos tornamos aptos para acolher sua revelação em Je-sus Cristo. Mas porque tanta miséria no mun-do se Deus é bom? Não é, certamente, culpa de Deus, pois seu projeto para nós é outro, como nos mos-tra Jesus com o anún-cio do Reino de Deus,

que é justiça, paz, amor, fraternida-de e liberdade. Jesus revela quais as intenções de Deus para as relações humanas, o que significa viver segun-do o senhorio de Deus. Se o mundo vai mal, a culpa não é de Deus, mas nossa, porque não realizamos a von-tade de Deus manifestada no seu Fi-lho. Nosso problema é que queremos contemplar, passivos, o agir maravi-lhoso e poderoso de Deus no mundo, quando, na verdade, ele nos pede para, com sua graça, construir um mundo melhor, como lemos em Mt 25. Ele quer e só pode agir através de nós. Depende, portanto, de nossa liberdade transfigurar o mundo em Reino de Deus. Este é, aliás, o distin-tivo dos santos, que viveram em sua vida uma solidariedade desinteressa-da e ilimitada, como Jesus.

Pe. Paulo Sérgio Carrara, CSsR

II. CREIo EM dEUS PAI todo-PodERoSoA novena e festa do nos-

so querido padroeiro São José aconteceu entre os dias 10 e 20 de março de 2017. Esse ano, além da participação dos pa-roquianos e das pastorais e mo-vimentos na organização de cada dia, contamos ainda com a participação de diversos pa-dres da Arquidocese de BH. Mi-lhares de fiéis participaram das celebrações e da procissão lu-minosa que percorreu o Centro de Belo Horizonte. Registramos aqui o agradecimento a todos os voluntários que trabalharam muito nesta festa, seja nas ce-lebrações ou nas barraquinhas. Que São José os abençoe!

NoveNa e Festa de são José 2017

8 5O Peixe: É um símbolo de vida, usado pelos primeiros cristãos, no acróstico IXTUS - peixe em grego. As letras são as iniciais de “Iesus Xristos Theos Huios, Sopter”, que significa “Jesus Cristo, Filho de Deus, o Salvador”.

Pão e vinho: simbolizam o corpo e o sangue de Cristo. Jesus repartiu o pão e o vinho com seus discípulos na Última Ceia.

ACONTECEU

social

ArQUIDIOCESE de bh

“Não há meio mais necessário e mais eficaz para vencer as tentações contra a virtude angélica do que o recurso imediato a Deus pela oração” - Santo Afosno Maria de Ligório

SACRISTÃES

PRoJEto VAloRES

É um projeto que oferece ofici-na de jogos, pintura, brincadeiras diversas, histórias contadas, filmes, trabalhos manuais, para crianças e adolescentes da Comunidade Dandara. Tem como objetivo pro-porcionar a essa faixa etária, ati-vidades interativas que previnem situações de risco social, cuja fina-lidade é a de ampliar a visão de mundo, cultura, política e a reali-dade social, bem como propiciar experiências favorecedoras do de-senvolvimento de sociabilidades.

tRANSFERÊNCIA PE. CARRARA: com a nomeação de Monsenhor Vicen-te Ferreira para bis-po auxiliar de Belo Horizonte, Pe. Car-rara foi transferido para substitui-lo como Formador na Comunidade Vocacional Dom Muniz. Confira a mensagem que Pe. Carrara nos deixa nessa des-pedida:

“Foi um período muito rico da minha vida mis-sionária. Encontrei pessoas maravilhosas com as quais trabalhei nas pastorais sob minha respon-sabilidade. Celebrar na São José foi e sempre será uma grande alegria pela beleza do espa-ço litúrgico e o nível de participação das pes-soas. Horas no atendimento das confissões me ajudaram a compreender melhor as alegrias e angústias dos homens e mulheres de hoje. A comunidade redentorista trouxe mais flexibilida-de para o minha maneira de ver a Igreja e a certeza de que nossos talentos se completam a serviço da evangelização. Aqui conheci cris-tãos autênticos que vivem sua fé de maneira exemplar. Com eles aprendi muito. Agradeço a todos os paroquianos pela boa acolhida que nunca me faltou. É uma paróquia muito espe-cial e bem cuidada pelo Pe. Nelson, pároco, e os redentoristas que aqui atuam. Desejo que continue sendo um lugar da profunda experi-ência de Jesus Cristo e verdadeiro testemunho de comunhão e fraternidade. Muito obrigado a todos! Rezem por mim!”

oRdENAção EPISCoPAl doM GEoVANE: o novo Bispo Au-xiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte foi ordenado no sábado, dia 25 de março, na Basílica de São José Operário em Barbacena/MG. Pe. Nelson Antonio, pároco da Igreja São José e Vigário Forâneo, esteve presente na concele-bração. RIFA BENEFICENtE: foi realizado o sorteio da

Rifa Beneficente de São José. Confira os no-mes dos ganhadores:

1º prêmio: Imagem de São José = Geraldo Gonçalves, número 628

2º prêmio: Imagem de São José = Lúcia He-lensa, número 1.140

3º prêmio: Quadro de São José = Neide Sal-vadora de Paula Santos, número 821

4º prêmio: Telha decorativa de São José = Raimundo de Assis, número 236

5º prêmio: Cordão e Cruz da Terra Santa = Marco Túlio Gomes, número 201Agradecemos as voluntárias Marilúcia e Lei-da que tanto se empenharam para a reali-zação e a venda das rifas. Muito obrigado!

RENSP na Serra da Piedade: no Santuário Nossa Senhora da Piedade, em Caeté, centenas de fiéis das paróquias e comunidades de fé da Região Episcopal Nossa Senho-ra da Piedade (Rensp), participaram de peregrinação, no sábado, dia 1º de abril. A Paróquia São José enviou qua-tro ônibus e dois microônibus com paroquianos para nos representar e juntamente com o Padre Carvalhais, que é menbro de nossa comunidade

É uma satisfação trabalhar na Igreja São José e uma grande responsabilidade. É gratificante poder lidar com as pessoas, principalmente por ser uma igreja central onde passa todos os tipos de pessoa. É preciso acolher todos bem e da melhor maneira possível.

Fabio Fonseca de Souza - Sacristão

Eu sou muito feliz de trabalhar na Igre-ja São José. Gosto muito da Igreja e das pessoas que encontro por aqui.

Fabio Junior - Sacristão

“O Pequeno Sagrado”: é o que significa sacristia. Trata-se de um dos lugares do templo que mais precisa de cuidado e aten-ção, pelo valor sagrado que o envolve. O Sacristão é respon-sável por cuidar da organização da Sacristia. São suas tarefas: controlar o som e a iluminação da Igreja, cuidar dos preparati-vos da Santa Missa, arrumar os paramentos e objetos litúrgicos, trocar as toalhas do altar de acordo com o tempo litúrgico, den-tre várias outras. Mas, sobretudo, é importante que o sacristão saiba acolher bem os fiéis que transitam pala sacristia.

Na Igreja São José temos dois bons profissionais que se reve-zam entre o turno da manhã e o da noite. São eles Fábio Souza e Fábio Junior. Valorize o trabalho dos nossos sacristães! Juntos, somos Igreja acolhedora!

19h: Procissão e Sermão do Encontro, na Igreja. A imagem de Nossa Senhora das Dores sairá, com as mulhe-res, pela entrada da Rua Tupis, e a imagem do Senhor dos Passos, sairá com os homens, pela entrada da Rua Tamoios.

13 de Abril: Quinta-feira Santa

Início do Tríduo Pascal. Sela-se o Testamento da Nova Aliança, em torno dos Sacramentos, especialmente da Eucaristia, e do novo Mandamento do Amor, significado pelo Lava-Pés. Jesus continua o seu serviço de salvação através da Igreja. A seu serviço estão os diversos ministé-rios, especialmente os ministérios ordenados. 9h: Missa da Unidade e Bênção dos Óleos Sacramentais (Mineirinho).16h: Missa da Saúde para a Terceira Idade, Pessoas com Deficiência e Doentes.18h: Celebração Comunitária da Penitência, no Salão Paroquial.20h: Solene Missa da Instituição da Eucaristia e Lava-Pés A seguir, Adoração ao Santíssimo Sacramento dinamiza-da pelas Pastorais, até às 24h. * Logo após, Vigília da Paixão, até às 6h, no Salão Paro-quial

14 de Abril: Sexta-feira Santa

Neste dia a Igreja recomenda jejum e abstinência de carne. Os passos de Jesus, em seu sofrimento e conde-nação, até sua entrega total com a morte na cruz são acompanhados em silêncio. Não se celebra missa. De-bruça-se totalmente sobre o sacrifício da Cruz por meio de uma Celebração da Palavra de Deus. Neste dia, a Liturgia deseja beber diretamente da fonte. A ação litúr-gica é a principal celebração. É um dia de revisão e re-flexão.

9h: Via Sacra do Serviço, no interior da Igreja (dinamizada pelos Ministros da Eucaristia). 10h e 14h: Celebração Comunitária da Penitência, no Sa-lão Paroquial.15h: Solene Ação Litúrgica da Paixão do Senhor Celebração da Palavra, Sermão da Paixão, Oração Uni-versal, Adoração do Senhor na Cruz, Sagrada Comunhão e coleta pelos lugares santos.* Logo após, início da Novena da Divina Misericórdia.18h: Meditação da Via Sacra na Praça da Liberdade e Procissão do Senhor Morto para a Igreja da Boa Viagem

15 de Abril: Sábado Santo A Vigília Pascal é a celebração mais importante da nos-sa fé. A Ressurreição de Jesus é vida nova a partir da morte. O Círio Pascal, luz que surge das trevas, representa o Cristo Ressuscitado, vitorioso sobre a morte, Senhor da história, Luz que ilumina o mundo.

16h e 18h: Celebração Comunitária da Penitência, no Sa-lão Paroquial.

6 7Campanha da Fraternidade 2017 - “Fraternidade: Biomas brasileiros e defesa da vida “

Semana Santa 20179 de Abril: domingo de Ramos

Estamos abrindo a Semana Santa. Neste domingo evocam-se dois mistérios: a Entrada de Jesus em Je-rusalém e sua Paixão. Aclamamos Jesus como o Mes-sias que vem instaurar o Reino do Deus da vida. Reino que é amor, justiça, solidariedade na construção de uma sociedade melhor! Os ramos são testemunho da fé em Cristo e sua vitória pascal!

7h, 8h30, 10h, 11h30, 16h, 17h30 e 19h: Missas.Haverá a Bênção dos Ramos no início de cada mis-sa.* Traga o seu Ramo para ser abençoado.* 11h30 e 19h: Procissão de Ramos.Dia da Coleta da Campanha da Fraternidade 2017.

10 de Abril: Segunda-feira Santa

Diante de um mundo carente de justiça, ética e so-lidariedade, celebrar a Semana Santa é fortalecer a esperança que faz renascer a cultura da vida, é res-gatar os valores cristãos que nos ajudam a construir uma sociedade fraterna e amorosa.

7h, 8h e 18h: Missas.19h: Meditação Musical da Paixão do Senhor con-duzida pela Juventude Missionária Redentorista 7h às 9h – 16h às 18h – 19h às 21h: Confissão Individual.

11 de Abril: terça-feira Santa

“Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me”, disse o Senhor. Fiéis a essa palavra, sigamos os seus passos no caminho da cruz. Ele foi enviado pelo Pai para resgatar o va-lor da vida, que não é mercadoria!

7h e 18h: Missas.19h: Encenação da Paixão de Cristo7h às 9h e 16h às 18h: Confissão Individual.20h30: Celebração Comunitária da Penitência, no Salão Paroquial.

12 de Abril: Quarta-feira Santa

“Escutem Jesus, Ele é o Salvador: sigam-no. Ou-vir Cristo, de fato, consiste em assumir a lógica do seu mistério pascal, colocar-se em caminho com Ele para fazer da própria existência um dom de amor aos outros, em dócil obediência à vontade de Deus, com atitude de despojamento das coisas mundanas e de liberdade interior. Em outras pala-vras, estar preparado para “perder a própria vida” (cf. Mc 8,35)”. (Papa Francisco)

7h, 8h e 18h: Missas.7h às 9h e 16h às 18h: Confissão Individual.18h: Celebração Comunitária da Penitência, no Sa-lão Paroquial.

Amado(a) irmão(ã),Páscoa é dizer “sim” ao amor e à vida; é

investir na fraternidade, é lutar por um mun-do melhor, é vivenciar a solidariedade. E tudo isso só tem sentido pela presença de Jesus Ressuscitado. Páscoa é abrir o cora-ção à luz d`Aquele que por nós morreu e ressuscitou: Jesus Cristo! A Igreja São José, comunidade que se reúne para celebrar a vida em Cristo Redentor, quer ser sinal visível dessa vida renovada. Encontre esta vida nova em nossa Paróquia!

A todoS oS PARoQUIANoS, FREQUENtAdoRES E VISItANtES dESEJAMoS

UMA FElIz E SANtA PáSCoA!

Comunidade Redentorista São José: Pe. Carrara, Pe. Nelson, Pe. lima,

Pe. Neves, Pe. José Augusto, Pe. Carvalhais, Pe. Flávio, Pe. Ricardo e Ir. Pedro.

20h: SOLENE VIGÍLIA PASCAL Bênção do Fogo, do Círio Pascal, da Água Ba-tismal, Renovação das Promessas do Batismo e Missa Solene da Ressurreição Concelebrada.

16 de Abril: domingo da Ressurreição

O Domingo da Páscoa da Ressurreição cons-titui uma ressonância da Vigília pascal, centro de todo o Ano Litúrgico. A partir da Ressurrei-ção de Cristo, a terra transformou-se em céu, pois a pessoa humana, mesmo neste mundo, pode viver em Deus. A Páscoa é a festa da vida; da vida de Cristo e da vida nova dos cris-tãos. Cristo ressuscitou verdadeiramente! Ale-luia! Vive em nosso meio! Aleluia!

7h, 8h30, 10h, 11h30, 16h, 17h30 e 19h: Cele-brações Solenes da Eucaristia de Páscoa.Após a Missa das 11h30 e das 19h: Procissão da Ressurreição com o Santíssimo Sacramen-to, no Adro da Igreja.* Traga uma flor para acompanhar a Procissão das 11h30.* Traga uma vela para acompanhar a Procis-são das 19h.

doMINGo dE RAMoS E dA PAIXão do SE-NHoR: o domingo que abre a semana santa recebe esse nome porque, no mesmo dia se celebra os dois aspectos onde Cristo se hu-milhou e Deus o exaltou. Ambos são apresen-tados na acolhida de Jesus como rei simples, porém esperado e aclamado como tal, e na

narrativa da sua Paixão.

QUINtA-FEIRA dA SEMANA SANtA: inicia-se o Tríduo Pascal. Pela manhã é celebrada a Missa Crismal, a Missa da unidade. Na Missa da Ceia do Senhor celebram-se: o Novo Mandamento do Amor, pelo lava-pés; a Eucaristia, na qual Cristo se dá como alimento; e o sacerdócio ministerial instituído pelo próprio Cristo. Esses mistérios são permeados pelo amor que acontece no serviço.

SEXtA-FEIRA dA PAIXão: somos convidados a mergulhar nos mistérios da Paixão, participan-do da celebração da Palavra que tem como centro a narração da paixão de Jesus, segundo São João capítulo 18, e como ponto culminan-te a adoração da santa Cruz. Solidários com os sofrimentos do divino Redentor e dos membros

de seu Corpo, recebamos força para viver da esperança e da vitória que nasce da Cruz.

SáBAdo dA SEMANA SANtA: o Sábado Santo ou de Aleluia é reservado ao silêncio e à es-perança amorosa da ressurreição. Enquanto o Senhor desce às profundezas da condição humana mortal e vence o poder da morte eterna, a Igreja espera, ansiosa e confiante, na certeza de que Ele vive.

VIGílIA PASCAl: a Vigília Pascal é o rito mais lon-go do Ano Litúrgico e também mais importan-te por proclamar solenemente a ressurreição de Cristo, fundamento da fé. A Vigília começa com o acendimento do fogo novo. O Círio Pas-cal é aceso e simboliza a luz de Cristo ressusci-tado. A seguir, é feita a solene proclamação

pascal, que narra em forma de versos a ação libertadora de Deus, desde a páscoa do Egito, até a ressurreição de Cristo. Segue a celebração da Eucaristia, na qual todos os que foram libertados e recriados são chamados à mesa.

doMINGo dA PáSCoA: a ressurreição de Je-sus é o ponto culminante da Semana Santa e do Ano Litúrgico. Com a ressurreição, Deus completa, por Seu amor, aquilo que ainda nos faltava para sermos discípulos de Jesus e al-cançarmos a santidade.

ESPIRItUAlIdAdE dA SEMANA SANtA