campanha são josé é 10 homenagem às mães nossa...

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Informativo da Paróquia de São José - Centro - Belo Horizonte - MG - Ano XII - Nº 172 - Maio de 2017 Arquidiocese de Belo Horizonte - Forania N. Sra. da Boa Viagem - Região Episcopal N. Sra. da Piedade NOSSA FAMÍLIA São José Uma Igreja acolhedora no coração de Belo Horizonte DISTRIBUIÇÃO GRATUITA PALAVRA DO PÁROCO Mãe: Presença Educadora para a vida Página 2 EM FOCO Entrevista com Monsenhor Vicente Ferreira Página 3 ACONTECEU Fique por dentro das atividades na São José Páginas 4 e 5 Páginas 6 e 7 campanha são josé é 10 VOCÊ FAZ PARTE DESTA HISTÓRIA! Cores, formas e novo visual trans- formam um dos monumentos mais im- portantes do centro de Belo Horizonte. Quem passa na Avenida Afonso Pena não deixa de se surpreender com a beleza vibrante da fachada da Igreja de São José, completamente diferen- te do tom pálido que a marcou por décadas. Agora, a fachada principal exibe os originais vermelho, laranja e cinza, seguindo à risca o projeto fei- to por Edgard Nascentes Coelho, em maio de 1901, quando a capital ain- da se chamava Cidade de Minas. Os afrescos do teto e as cores realçaram a beleza das naves central e laterais e os sete altares. Os fiéis, paroquianos e mesmo aqueles que apenas visitam, não se cansam de elogiar a restauração. A reforma teve impacto positivo em toda a cidade, superando a expec- tativa da Comunidade Redentorista. Com a restauração, o clima fica mais propício para as celebrações e a vi- vência da fé. Quem entra na Igreja fica imerso no mistério de Deus. A sen- sação é do céu na Terra. Escolha uma das seguintes opções para contribuir: 12 “Tudo quanto pudermos dizer em louvor de Maria é pouco em relação ao que merece por sua dignidade de Mãe de Deus.” Santo Afonso de Ligório Adquira seu carnê com mensalidades de apenas 10,00. Ao quitar as 20 parcelas do seu carnê, ganhe um lindo poster de São José. (A aquisi- ção do carnê e o pagamento dos talões podem ser feitos na Secreta- ria da Paróquia) Faça uma contribuição espontânea na Secretaria Paroquial. Ou faça seu depósito em conta: Mitra Arquidiocesana de Belo Horizonte BANCO DO BRASIL - Agência 1614-4 Conta Corrente 11253-4 CNPJ: 17.505.249/0156-98 JUBILEU Ano Mariano 300 2 1 0 7 anos de bênçãos Senhora Nossa Mãe do Redentor Certa vez perguntaram a uma mãe qual era o seu filho preferi- do, aquele que ela mais amava. E ela, deixando entrever um sorri- so, respondeu: ‘Nada é mais volúvel que um coração de mãe. “ E, como mãe, lhe respondo: o filho predileto, é aquele a quem me dedico de corpo e alma. É o meu filho doente, até que sare. O que partiu, até que volte. O que está cansado, até que descanse. O que está com fome, até que se alimente. O que está com sede, até que beba. O que está estudando, até que se forme. O que está desempregado, até que se empregue. O que namora, até que se case. O que se casa, até que conviva. O que é pai ou mãe, até que crie seus filhos. O que possui dívidas, até que as pague. O que chora, até que acalme”. E já com o semblante bem distan- te daquele sorriso, completou: “O que já me deixou, até que o reencontre”. A FACHADA LATERAL: NOVA ETAPA DA OBRA! A restauração da área in- terna, das torres e de uma das fachadas laterais foram conclu- ídas, mas a obra continua. No dia 2 de maio, iniciaram-se os trabalhos de restauração da pa- rede lateral voltada para a Rua Tupis e dos fundos da Igreja. Os andaimes já estão armados ao longo de toda a parede à es- querda da Igreja, ao lado da lojinha. A pintura vai realçar as portas, janelas e enfeites presen- tes ao longo da construção. É uma obra que está embe- lezando a Igreja, mas tem um custo muito alto. E, diga-se de passagem, não há nenhuma contribuição financeira de ór- gãos públicos (municipal, es- tadual ou federal), nem do Pa- trimônio Histórico. Toda a obra está sendo custeada com a ajuda dos fiéis, paroquianos, fre- quentadores, visitantes e simpa- tizantes. É um verdadeiro muti- rão de fé! Homenagem às Mães

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Informativo da Paróquia de São José - Centro - Belo Horizonte - MG - Ano XII - Nº 172 - Maio de 2017Arquidiocese de Belo Horizonte - Forania N. Sra. da Boa Viagem - Região Episcopal N. Sra. da Piedade

NOSSA FAMÍLIASão JoséUma Igreja acolhedora

no coração de Belo Horizonte

DIS

TRIB

UIÇ

ÃO

GRA

TUITA

PAlAVRA do PáRoCo

Mãe: Presença Educadora para a vida

Página 2

EM FoCoEntrevista com

Monsenhor Vicente Ferreira

Página 3

ACoNtECEUFique por dentro

das atividades na São José

Páginas 4 e 5

Páginas 6 e 7

campanha são josé é 10

VoCÊ FAZ PARtE dEStA HIStÓRIA!Cores, formas e novo visual trans-

formam um dos monumentos mais im-portantes do centro de Belo Horizonte. Quem passa na Avenida Afonso Pena não deixa de se surpreender com a beleza vibrante da fachada da Igreja de São José, completamente diferen-te do tom pálido que a marcou por décadas. Agora, a fachada principal exibe os originais vermelho, laranja e cinza, seguindo à risca o projeto fei-to por Edgard Nascentes Coelho, em maio de 1901, quando a capital ain-da se chamava Cidade de Minas. Os afrescos do teto e as cores realçaram a beleza das naves central e laterais e os sete altares.

Os fiéis, paroquianos e mesmo aqueles que apenas visitam, não se cansam de elogiar a restauração. A reforma teve impacto positivo em toda a cidade, superando a expec-tativa da Comunidade Redentorista. Com a restauração, o clima fica mais propício para as celebrações e a vi-vência da fé. Quem entra na Igreja fica imerso no mistério de Deus. A sen-sação é do céu na Terra.

Escolha uma das seguintes opções para contribuir:

12 “Tudo quanto pudermos dizer em louvor de Maria é pouco em relação ao que merece por sua dignidade de Mãe de Deus.” Santo Afonso de Ligório

Adquira seu carnê com mensalidades de apenas 10,00. Ao quitar as 20 parcelas do seu carnê, ganhe um lindo poster de São José. (A aquisi-

ção do carnê e o pagamento dos talões podem ser feitos na Secreta-ria da Paróquia)

Faça uma contribuição espontânea na Secretaria Paroquial.

Ou faça seu depósito em conta:Mitra Arquidiocesana de Belo Horizonte

BANCO DO BRASIL - Agência 1614-4Conta Corrente 11253-4

CNPJ: 17.505.249/0156-98 JUBILEUAno Mariano

30021

07anos de

bênçãos

SenhoraNossa

Mãe do Redentor

Certa vez perguntaram a uma mãe qual era o seu filho preferi-

do, aquele que ela mais amava.

E ela, deixando entrever um sorri-so, respondeu:

‘Nada é mais volúvel que um coração de mãe. “

E, como mãe, lhe respondo:

o filho predileto, é aquele a quem me dedico de corpo e alma.

É o meu filho doente, até que sare.

O que partiu, até que volte.

O que está cansado, até que descanse.

O que está com fome, até que se alimente.

O que está com sede, até que beba.

O que está estudando, até que se forme.

O que está desempregado, até que se empregue.

O que namora, até que se case.

O que se casa, até que conviva.

O que é pai ou mãe, até que crie seus filhos.

O que possui dívidas, até que as pague.

O que chora, até que acalme”.

E já com o semblante bem distan-te daquele sorriso, completou:

“O que já me deixou, até que o reencontre”.

A FACHAdA lAtERAl: NoVA EtAPA dA oBRA!

A restauração da área in-terna, das torres e de uma das fachadas laterais foram conclu-ídas, mas a obra continua. No dia 2 de maio, iniciaram-se os trabalhos de restauração da pa-rede lateral voltada para a Rua Tupis e dos fundos da Igreja. Os andaimes já estão armados ao longo de toda a parede à es-querda da Igreja, ao lado da lojinha. A pintura vai realçar as portas, janelas e enfeites presen-tes ao longo da construção.

É uma obra que está embe-lezando a Igreja, mas tem um custo muito alto. E, diga-se de passagem, não há nenhuma contribuição financeira de ór-gãos públicos (municipal, es-tadual ou federal), nem do Pa-trimônio Histórico. Toda a obra está sendo custeada com a ajuda dos fiéis, paroquianos, fre-quentadores, visitantes e simpa-tizantes. É um verdadeiro muti-rão de fé!

Homenagem às Mães

agenda aniversariantespalavra do pároco

2 11“À vossa proteção recorremos, Santa Mãe de Deus. Não desprezeis as nossas súplicas em nossas necessidades, mas livrai--nos sempre de todos os perigos, ó Virgem gloriosa e bendita.”

“Maria é Aquela que acreditou e, do seu seio, correram rios de água viva, que vêm regar a história dos homens.” Bento XVI

expedienteInformativo elaborado pela Equipe de Comunicação da Igreja São JoséPároco e Editor: Pe. Nelson Antônio Linhares, CSsR.Projeto Gráfico: Brener Paivadiagramação e Impressão: Gráfica Lanna tiragem: 5.000 exemplaresFotografias: Andrea Souza, Amarelinho de Jesus, Brener Paiva, Vivian AlvesSecretaria Paroquial: Rua Tupis, 164 - Centro Belo Horizonte - MG - CEP: 30160-041telefone: (31) 3273-2988 - Fax: (31) 3226-4138E-mail: [email protected]

www.igrejasaojose.org.brwww.facebook.com/igrejasaojose

MISSAS• Segundas, Quartas, Quintas e Sextas-feiras:

7h, 8h, 18h e 19h• terças-feiras: 7h• Sábados: 7h, 8h e 18h

(4º sábado: Missa das Famílias)• domingos: 7h, 8h30 (Missa das Crianças), 10h,

11h30, 16h, 17h30 e 19h (Missa dos Jovens)

ENCoNtRoS dE oRAção Ao MEIo dIA• Segunda-feira: Grupo de Oração • terça-feira: Terço Mariano• Quarta-feira: Novena a Nossa Senhora

do Perpétuo Socorro• Quinta-feira: Adoração ao

Santíssimo Sacramento• Sexta-feira: Ofício Divino

15h: Terço da Misericórdia CoNFISSõES• Confissão Individual:

Segundas, Quartas e Sextas-feiras, 7h às 9h e 16h às 18h (exceto na primeira sexta-feira do mês) e aos Sábados, de 7h às 9h.

• Confissão Comunitária: Sábados, às 17h; Quintas-feiras, véspera da primeira sexta-feira do mês, às 18h; e na primeira sextas-feira do mês, às 7h30 e às 18h – no Salão Paroquial.

NoVENAS• Nossa Senhora do Perpétuo Socorro:

toda quarta-feira, às 8h, 12h, 15h e 18h.• São Geraldo: toda segunda-feira, às 8h e 18h.

HoRáRIoS dE AtENdIMENto dA SECREtARIA• Segunda a Sábado: 7h30 às 19h.

díZIMo• todo 2º domingo do mês é dedicado ao Dízimo

Parabéns

MãE: PRESENçA EdUCAdoRA PARA A VIdA!

Caro(a)s leitores do Jornal Nossa Família São José,

Que a paz de Jesus Ressuscitado e o amor de Maria, Mãe do Perpétuo Socorro, estejam em seu coração.

Neste maravilhoso mês, desejo que cada paroquiano esteja vivendo a sua Fé, buscando a verdadeira presença de Cristo ressuscitado, que caminha conosco nas lutas da vida cotidiana. Na presença de Maria, nossa mãe querida, suplicamos a força do Espírito Santo sobre a nossa Igreja São José, para que permaneça viva e cheio da graça de Deus, continuando a sua missão de evangelizar com re-novado ardor.

Maio nos convida a meditar sobre a presença e a mis-são das mães na vida das famílias. É presença educadora e orientadora para a vida. Além de ser algo da vida em so-ciedade, a educação também compreende o aprendizado das experiências individuais, transmissão de conhecimentos, princípios e valores, como também cria condições para que a pessoa experiencie o mundo.

Portanto, toda atuação materna (e paterna também!) é educativa. Para exemplificar essa ideia, podemos usar o comportamento dos pais diante do comportamento dos fi-lhos. A forma como as mães reagem ou não, ensina à crian-ça as consequências de seu comportamento, mesmo que essa não seja a intenção. As mães têm muita importância na educação dos filhos, pois são responsáveis por legitimar ou rechaçar conhecimentos e valores adquiridos pelas crianças no processo civilizatório. Exercem, portanto, importante me-diação na relação da criança com o mundo.

Independente da ação da uma vontade consciente, mães e pais estão sempre participando da educação de seus filhos; desde o começo da vida, quando o comporta-mento deles pode influenciar a forma como os filhos irão se relacionar com o mundo e com as pessoas.

Um exemplo disso é a educação sexual, muitos pais acre-ditam que não influenciam o comportamento dos filhos, ou, que pelo contrário, tem total domínio sobre isso. A questão é que o comportamento dos filhos diz muito sobre a forma como os pais agiram sobre determinado assunto. No exem-plo que estamos discutindo: pais que não falam, não conver-sam sobre o assunto, educam para o silêncio. Pais que falam, educam para a discussão. Isso é muito diferente de dizer que pais que falam sobre sexo, liberam os filhos para fazerem o que quiserem, como muitos tendem a crer.

O papel das mães e pais na educação dos filhos é, por-tanto, emocional. É o peso da relação familiar estabelecida com o mundo, com a fé, com o conhecimento, com a ética e, por isso, tão importante e determinante no direcionamento da formação dos filhos. Desejo que vocês, mães, se abram ao Espírito Santo e tenham sabedoria e discernimento para serem presença educadora!

Acolha minha bênção e o abraço fraterno,

Pe. Nelson Antonio, [email protected]

facebook.com/padrenelsonantonio

01/05Beatriz Gomes de SouzaDavid LadeiraElmiro Deodato NascimentoMaria da Consolação Souza LacerdaMaria de Lourdes de AssisRita Soares de Melo MoreiraWanir Helena Corrêa de Assis

02/05Pe. Maikel Pablo dalbem C.Ss.R(ordenação Sacerdotal)Imaculada Maria de Deus AndradeMárcia Fernandes AlencarMaria Márcia CabralNeuzete Maria Reis

03/05Jeferson Antônio de Souza JúniorLourdes dos Santos Faria

04/05Geralda de Queiroz Gonçalves MilânioMaria Aparecida de AndradeMaria de Lourdes da SilvaOlga Monica dos Santos Pires

05/05Maria do Carmo Alves PereiraMaria Lúcia de Souza SantosShirlaine Moreira Cunha

06/05Antonio Cesar Benedito de PaivaJosé das Graças MilanioLiziane Aparecida Figueiredo da SilvaMaria Clébia Teixeira CastroRoberson Adriano Soalheiro

07/05Geralda Gonçalves de MeloIvone Rodrigues CarvalhoMaria das Graças Barbosa VieiraVilma Alves Barroso

08/05Antônia Inácio FerreiraMaria Selma do Amaral SantosSionária Siqueira AraújoWagner José de Paula

09/05Jéssica Thais Dornelas FerreiraMarlene SanabioRaimunda Rodrigues de Freitas

10/05Maria Geralda da Costa

12/05Ângela Maria Oliveira CastroMoacira Conrado da Costa

13/05Adelia Candida ResendeAntônio MunizCecília de Fátima Rosa BentoEugênio Chaves MoreiraFernando Luiz da SilvaIvelice Maria PereiraMaria da Conceição DiasMaria da Conceição SilvaMaria Izabel Fonseca

14/05Carlos Alberto de OliveiraIrone Martins de SouzaMaria Dalva da CostaMaria de Lourdes Ribeiro Pereira

15/05Pe. José Geraldo de Souza, C.Ss.R.Amanda de Oliveira RibeiroAngelita Nardy da Silva PereiraConceição de Santana GomesKatiene Ferreira Evangelista

16/05Ir. Argemiro Herculano de Melo, C.Ss.R.(Profissão Perpétua)Alcecília Braga da SilvaMaria de Souza CamposMeire de Fátima Rodrigues

17/05Daniela Lopes CiriloLeandro José NogueiraMiriam dos Santos

18/05Ana Angelica Nogueira Viana de AraujoNeide Maria de Jesus dos ReisRonaldo Felix GonçalvesTereza Mendes Ribeiro

19/05Cleber de Paula PereiraElizabeth Marçal RodriguesRachel Ephigenia Ferreira RodriguesZilda Pinheiro Guerra

20/05Pe. Válber dias Barbosa, C.Ss.R.Adelaide Catarina de Assis CoelhoDirce da Silva de JesusGrazieli Frias de Aquino DominguesJairo José Gonçalves

21/05Madalena Regina Martins SilvaNaiade Melo FerreiraRomualda Faria de Oliveira

22/05Pe. Nelson Antônio linhares, C.Ss.R.Dirceia de Cassia FariaRosa Maria Ribeiro

23/05Fernanda Marques da SilvaMaria Helena Gonçalves Franco DinizMaria José Mendes PereiraMônica Maria Teixeira Coelho

24/05Eliseu Bernabé PazJosé Lúcio de MelloMaria Auxiliadora Martins de Abreu

25/05Pe. Ronaldo divino de oliveira, C.Ss.R.Iolanda Conceição Cunha FalcãoManuel Gomes Camacho FilhoMaria Ângela Ferreira SantosMaria Madalena Ramos do CarmoMilena Coutinho Alves

26/05Maria Trindade de Oliveira

27/05Edilene Silva Amado LopesLuiz Carlos de OliveiraMadalena das Graças Geremias

28/05Divina Maria LaraEdneia Rodrigues dos AnjosJair da Cruz LopesPaulo Cesar Nogueira de Rezende

29/05Ana Lúcia Brandão RodriguesMaria das Graças Batista SampaioNeide Aparecida S. ÂngeloTerezinha Candida da Luz

30/05Pe. Gabriel teixeira Neves, C.Ss.R.Cláudio Antônio de SouzaEster Malaquias ChavesMara das Dores de CamposRita de Cássia Feris Coelho

31/05Pe. José Augusto da Silva, C.Ss.R.Pe. José Carlos Campos, C.Ss.R. (Bodas de Prata de ordenação Sacerdotal)Ângela Maria de Miranda BarrosAurélia de Brito França BisteneMarcelo Vaz de Melo GontijoSamuel Artur Rocha BorgesSonia Netto Arima

Que São José derrame suas bênçãos sobre você e sua família e que esta data se repita ainda por muitas vezes!

nossa família dizimista

VOCACIONAL ENTREVISTA

10 3“Socorrei-nos, ó Maria, neste nosso caminhar. Os doentes e os aflitos, vinde todos consolar! Vosso olhar a nós volvei, vossos filhos protegei.”

“Amemos o Jesus com o coração de Maria. E a Maria com o coração de Jesus. E não tenhamos senão um só coração e um só amor com Jesus e Maria.” São João Eudes

Seja dizimista na São José!

• Ana Angelica Nogueira Viana de Araújo• Ana Maria dos Santos leite • david ladeira • dayane de oliveira Silva• Edivaldo E. Anastácio • Elias Freire de Alkimim • Jorge luiz C. Costa • José Antônio Pereira Santos • Kely A. olivas Fonseca • Madalena Regina Martins Silva• Maísa B. A. teixeira • Márcia Miranda duarte• Marcilia de Fátima Rocha • Maria Aparecida Ribeiro Alvim • Maria Bernadete Melo Azevedo• Maria das dores dos Santos• Maria Geralda Mendes da Costa • Maria Joana Bandeira • Maristela Borges da Silva Gonçalves • Marlene de Souza Curtz • Nayanne Meireles Corrêa Semil• Neuzete Maria Reis • Noézia Mendes Monteiro• osmar Jorge Azevedo • Pedro Jorge Monteiro• Renir Silva Ferreira • tereza Mendes Ribeiro • Walesson Silva Bonifácio • Yaskara Souza Silva• Zoraia Coelho Assunção • E VoCÊ, Já FAZ PARtE dEStA lIStA?

novos dizimistas

MoNSENHoR VICENtE FERREIRA

Escreva para o Secretariado de Vocações Redentoristas

(31) 3842-1091/ 3841-2733 Rua Dr. Querubino, 303 - Centro

Coronel Fabriciano - MG - CEP: 35.170-001Email: [email protected]

www.vocacionalredentorista.com.br

JoVEM, dESEJA SER MISSIoNáRIo

REdENtoRIStA, PAdRE oU IRMão?

PáSCoA E A VoCAção

Confira a entrevista com Monsenhor Vicente Ferreira, C.SS.R. Missionário Redentoris-ta da Província do Rio que foi nomeado Bispo Auxiliar da Ar-quidiocese de Belo Horizonte e que será ordenado na Igreja São José no dia 27 de maio as 10h.

Como o senhor recebeu a notícia

da sua nomeação como Bispo Auxiliar da Arquidiocese

de Belo Horizonte?A Igreja, através do Papa, tem

seus critérios sérios para fazer as escolhas para o episcopado. Por isso, diante de minhas fragilidades, fiquei um pouco assustado quando recebi a notícia. Imediatamente pedi o auxílio da graça de Deus para dar minha resposta. Disse sim, com o desejo de contribuir com a construção do Reino de Deus, principalmente junto aos mais po-bres. Sou consciente de minhas limitações, mas também possuo qualidades que ajudarão, nesse momento, o dinâmico caminho de evangelização que percorre a Ar-quidiocese de Belo Horizonte.

Quais são o lema e o brasão escolhidos para o seu episcopado e porquê?

A caridade nunca acabará (1 Cor 13, 8)

Caritas numquam excidet). No alto do brasão, o triângu-

lo, Santíssima Trindade. “Deus é amor” (1Jo 4,8). Amor que se re-vela superabundante na encar-nação e paixão do Filho. “Deus amou tanto o mundo” (Jo 3,16). Jarra e bacia lembram o gesto do Mestre no Lava-Pés. Cruz, lança, esponja remetem ao evento salví-fico central: o mistério pascal de Cristo. Aos pés da cruz, dom do Espírito, nasce a Igreja para teste-munhar o evento Jesus Cristo. Jar-ro com água simboliza também a urgência de uma prática cotidia-na do amor ao próximo, sobretu-do aos pobres, aos abandonados, aos marginalizados, aos pecado-res, preferidos de Jesus. Água lem-bra o batismo que introduz o fiel no Corpo de Cristo, a Igreja. Para o bispo,as três gotas remetem à sua tríplice missão: pastorear, san-tificar na plenitude do sacerdócio e servir à unidade. A cor violácea representa a luta contínua pela transformação do egoísmo em so-lidariedade. O azul celeste exalta Maria, trazendo suas iniciais. Seu sim é exemplo de perseverança e fidelidade à Palavra de Deus. Ela é a perfeita discípula, profetiza da libertação ao proclamar que Deus derruba os poderosos de seus tro-nos e eleva os humildes (Lc 1, 46-56). Maria canta o Magnificat de todo Povo de Deus, lembrado

pela clave de sol, nas linhas late-rais, mostrando a relação entre a fé e a cultura, a arte, a poesia, a música, meios pelos quais a beleza do mistério de Deus está presente. Liturgia é antecipação, na terra, do que a fé espera encontrar no Reino definitivo, a grande festa da caridade, onde todos participa-rão da comunhão trinitária, fim úl-timo da criação.

de que forma a sua caminhada na Congregação Redentorista o

auxiliará nessa nova missão?São 32 anos de caminhada

na Congregação Redentorista. Em 1985, comecei a dar meus primeiros passos na Província do Rio. Todo esse percurso, até hoje, modelou minha vida a partir da mística da Copiosa Redenção de Cristo. Tenho memória agrade-cida por ter aprendido a cultivar meu lado humano-afetivo, a rica vivência da fraternidade, pelas várias especializações no campo acadêmico, inclusive com algu-mas publicações e pela vida es-piritual pautada no diálogo coti-diano com Deus. Além disso, as experiências pastorais, de modo particular, os nove anos em que fui Provincial contarão muito nas contribuições que darei no exer-cício de meu episcopado. É claro que, a partir de agora, também aprenderei muitas coisas novas.

Faça um convite especial aos

nossos leitores para a sua ordenação episcopal.

Dia 27 de maio, às 10h, na Igre-ja São José, centro de Belo Hori-zonte, serei ordenado bispo por Dom Walmor Oliveira de Azeve-do, Arcebispo de Belo Horizon-te (MG). Os outros consagrantes serão Dom Darci José, Arcebispo de Diamantina (MG) e Dom Dario Campos, bispo de Cachoeiro do Itapemerim (ES). Será uma cele-bração muito significativa para mim, para a Congregação Re-dentorista e para a Igreja. Por isso, conto com a presença e oração de todos.

Saboreando as alegrias do Tempo pascal encontramos, den-tre os muitos significados desse período solene, seu forte apelo vocacional para a vida da Igreja. A páscoa desperta os cristãos para o sentido de nossa vocação batismal: responder com ge-nerosidade ao chamado de Cristo para constituirmos um novo povo, guiados pelo evangelho e animados pelo Espírito Santo.

A liturgia nos mostra exemplos concretos dessa animação missionária, nos encontros de Jesus com Pedro, Tomé, os discí-pulos de Emaús, Maria Madalena e tantos outros disc que aco-lheram a mensagem e se puseram a caminho, certos de que não se encontravam sozinhos, mas o ressuscitado estava com eles.

Assim também em nosso tempo, Cristo continua a chamar a tantas pessoas para entrar na seara de seus seguidores, parti-lhar de sua tarefa missionária, e, acima de tudo, ser portadores da esperança e do amor.

Se naquele tempo, mesmo diante de perseguições e vio-lência, os primeiros discípulos mantiveram seu testemunho de esperança, também hoje somos desafiados a enfrentar as difi-culdades de um mundo nem sempre amistoso, mas sedento de esperança e cuidado. E vocação é isso... semear a esperança pelos caminhos da vida, certos de que não nos lançamos ao vazio, pois há sempre a mão de Deus a nos guiar.

Arrisquemos, pois a esperança não decepciona! (Rm 5,5)Pe. Ricardo Alexandre

aconteceu aconteceRÁ

4 9“Nos perigos, nas angústias, nas dúvidas, pensa em Maria, invoca Maria. Que ela não se afaste dos teus lábios, não se afaste do teu coração.” São Bernardo de Claraval

Colomba pascal: criado na Itália, é um pão doce em formato de pomba. A pomba simboliza a paz de Cristo e também a presença do Espírito Santo.

FORMAÇÃOIII. CREIo EM dEUS PAI [...] CRIAdoR

do CÉU E dA tERRA.O Credo contém a síntese da

nossa fé, mas representa uma ar-madilha quando entram em cena nossas projeções inconscientes, que o deturpam e não nos dei-xam ter uma fé adulta e madura. O Credo quer despertar nossa con-fiança em Deus e eliminar o medo que às vezes temos dele. O Irmão Emmanuel de Taizé nos alerta para um perigo: “Muitos medos, desejos e transferências inconscientes cor-rem, de fato, o risco de identificar o Deus ‘todo-poderoso’ com um Deus que decidiria tudo aqui em-baixo e controlaria particularmente os eventos, bons e maus, da vida de cada um; o Deus ‘criador do céu e da terra’ com um Deus que poderia, com um toque de varinha mágica, realizar instantaneamen-te seus projetos e resolver todos os problemas; o Deus ‘Pai’ com um Deus que adotaria um comporta-mento exclusivamente paternal no masculino; o Deus que vem ‘julgar os vivos e os mortos’ com um Deus que puniria ou rejeitaria um ou ou-tro”. Nesse caso, corremos o risco de adorar a um deus-ídolo – um falso Deus – feito à nossa imagem e semelhança. Uma visão de Deus só é autêntica quando nos huma-niza, ou seja, nos arranca do medo e nos imerge numa experiência de liberdade e de amor solidário.

O Credo, depois de afirmar que Deus é Pai todo poderoso, diz que Ele é criador “do céu e da ter-ra” (símbolo apostólico); a expres-são quer dizer “tudo o que existe para além de Deus”. Muitos pen-sam que Deus criou o mundo e os seres vivos tais quais existem hoje. O relato da criação no Gênesis (cf. Gn 1, 1-2,4) é interpretado em sentido literal, como descrição exata do primeiro acontecimento do universo. Acontece que o livro do Gênesis não apresenta a cria-ção numa perspectiva paleon-tológica ou arqueológica; nem o Credo tem essa pretensão. Nesse sentido, o Credo não está discor-dando das modernas teorias da evolução, como se o cristão de-vesse escolher entre aceitar a te-oria da evolução ou acreditar na

criação do universo por parte de Deus. O Credo não se opõe à te-oria da evolução, ele apenas pro-põe como artigo de fé que tudo aquilo que existe tem seu funda-mento último no dom gratuito de Deus.

Os cristãos acolhem as informa-ções que lhe chegam através da ciência, segundo a qual o univer-so tem, calcula-se, 15 bilhões de anos. A terra surgiu há 4,54 bilhões de anos, ou seja, 10 bilhões de anos depois. Houve um tempo no uni-verso em que a terra não existia. No planeta, a vida começou há 3,5 mi-lhões de anos. A vida humana é re-cente. O homem consciente, livre e responsável teria surgido entre 150 a 35 mil anos atrás. A história huma-na, diante da história do universo e da própria terra, é ínfima. Espécies se extinguiram antes do surgimen-to da vida humana. Cientistas esti-mam, mas aqui se trata apenas de uma hipótese, que o sol aquecerá a terra numa temperatura suportá-vel por mais uns 5 bilhões de anos. Nós podemos, portanto, ser cristãos e acolher a teoria da evolução. “Cremos que Deus criou através da evolução”. Mas Deus é uma causa transcendente, não detec-tável pela ciência. A criação tem causas imanentes, explicáveis pela ciência, e causas transcendentes, que a ciência não atinge, porque Deus não é uma causa entre as ou-tras, ele atua no mundo como seu fundamento, dando o ser a tudo o que existe.

lUAU JUVENtUdE dE PAlAVRA: o VI Luau Juventude de Palavra, que aconteceu no último domingo, dia 7 de maio, nas escadarias da Igreja São José, foi simplesmente maravilhoso! O evento que já é tradição no JP, grupo que faz parte da Juventude Redento-rista e se reúne toda quinta-feira às 20h na Capela São Miguel, contou com cerca de 150 pessoas e foi organizado pelo conselho juntamente com a colaboração dos jovens que frequentam as reuniões semanais. Ao som de musicas de louvor, a alegria tomou conta das esca-darias. Houve ainda momento de partilha com reflexão da pas-sagem ‘Porque onde dois ou três estão reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.’ (Mt,18:20) e adoração ao Santíssimo Sacramento, conduzida pelo Padre Flávio que acompanha o gru-po. Ao final, já com o espírito nutrido, todos puderam se deliciar com brigadeiro, salada e espetinho de frutas. O evento também foi transmitido pelo Facebook.

REStAURAção dA lAtERAl dA IGREJA NA MídIA: desde que co-meçou a restauração da Igreja São José, a imprensa vem dando ampla cobertura para cada eta-pa da obra. Dessa vez, o fato foi o início na recuperação da lateral da Igreja, em frente a Rua Tupis, no dia 2 de maio, 3ª feira. Os jornais Estado de Minas e O Tem-po, as TVs Rede Globo e Bandeirantes e as rádios Itatiaia e CBN veicularam o assunto nos principais programas jornalísti-cos, colunas e nos seus sites.

DATA: dia 20 de maio de 2017

HORÁRIO: 13h30 às 19h

LOCAL: Salão Paroquial da

Igreja São José

O Apostolado da Oração da Igreja São José

convida para o Encontro dos grupos do

Apostolado da Oração da Forania Nossa

Senhora da Boa Viagem

13h30: Acolhida

14h: Oração inicial e apresentação

15h30: Reexão sobre o tema:

Apostolado da Oração: um caminho

do coração! (Pe. Nelson, CSsR)

16h20: Lanche

17h: Adoração ao Santíssimo

Sacramento

18h: Santa Missa

Grupo de Oração Resgate Quartas-feiras, às 19h,

no Salão Paroquial da Igreja São José

DURANTE 9 QUARTAS-FEIRASA PARTIR DO DIA 17/05/2017

Vida no EspíritoSeminário

O mundo existe porque Deus quis e ele o quis por amor, eis o que pro-fessamos no Credo. A criação de Deus é pura gratuidade, pois não existe nada que possa obrigar Deus a fazer isto ou aquilo. Em Deus não há necessidade, ele é pura liber-dade. Acreditamos que ele criou do nada, ou seja, não havia o uni-verso e o tempo antes que Deus os criasse. Os seres humanos só podem criar a partir de uma matéria prévia. Na verdade, eles produzem a partir do criado. Deus produz a partir do nada, ou seja, ele cria. Só ele é, em sentido estrito, criador, ou seja, a ori-gem de tudo, do espaço, do tem-po e da possibilidade de vida. Mas o mundo não foi criado como existe hoje. Deus deu ao criado a possibi-lidade de mais ser, de evoluir rumo aos surgimento dos seres humanos, seus representantes na terra, os úni-cos com os quais ele estabelece um diálogo salvífico-amoroso. No Gê-nesis, lemos que Deus criou os ani-mais “segundo sua espécie” (cf. Gn 1, 25), mas o ser humano ele criou “à sua imagem e semelhança” (cf. Gn 1,27). O ser humano é, pois, o ápice da criação. Deus o criou para si, para fazê-lo participante de seu amor. O amor se revela a razão úl-tima da criação. Deus quis sair de si para difundir o seu amor, para que outros fossem felizes com ele.

O poder criador e recriador de Deus acompanha a história. Esta criação na qual nós estamos sem-pre recomeça, porque Deus não apenas criou, ele cria, recria, sus-tentando o universo com seu poder misericordioso. Deus é infinitamente criativo. Não se repete em nenhu-ma de suas criaturas. Cada folha que cai é diferente de todas as ou-tras que já existiram. Cada ser é úni-co. Mas o ser humano, infelizmente, tem poder para destruir o planeta pelo uso indevido dos bens naturais. O Papa Francisco, na sua encíclica sobre o cuidado com a casa co-mum (‘Laudato Si’/Louvado sejas) faz um apelo à humanidade inteira para que salve a terra através de uma solidariedade globalizada.

Pe. Paulo Sérgio Carrara, CSsR

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Espiritualidade Aconteceu

BEM-VINDO, PADRE RICARDO!A Comunidade Re-

dentorista de São José re-cebe com alegria mais um missionário: Pe. Ricardo Alexandre Ferreira CSsR. Foi ordenando no dia 26 fevereiro de 2011 em Três Rios - RJ, sua cidade natal. Em sua trajetória com os Redentoristas já foi pro-motor vocacional, vigário na paróquia de Santo Afonso no Rio de Janeiro--RJ e reitor na comunidade de Nossa Senhora do Per-pétuo Socorro na Floresta em Juiz de Fora-MG.

PENTECOSTESPARTICIPE CONOSCO DA

VIGÍLIA DE PENTECOSTES.Na noite de 14 para 15 de maio,

das 22h às 6h.

O QU

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RETIRO DO GRUPO DE ORAÇÃO RESGATE: aconteceu no dia 21 de abril de 2016 o Retiro do Grupo de Oração Resgate. Cerca de 50 pessoas participaram do encontro que foi realizado em um sítio, na cidade de Contagem. A primeira pregação foi sobre a importância da vida de oração para todo católico, mas sobretudo para quem participa de um Grupo de Oração. Após a reflexão houve um tempo de meditação pessoal com a Palavra de Deus. Depois foram formados 7 grupos de partilha, que leram um texto sobre a oração e repartiram seus testemunhos de vida, buscas, fragilidades. Ao final, uma missa encerrou o retiro.

RETIRO EM JUIZ DE FORA: aconteceu nos dias 8, 9 e 10 de abril, no Seminário da Floresta, em Juiz de Fora/MG, um profundo RETIRO ESPIRITUAL. O orientador foi o Padre Nelson Antonio Linhares. 105 pessoas participaram, entre jovens, adultos, idosos, deixando a casa totalmente lotada. Alguns casais se fizeram presentes. O tema refletido foi:

“Sede santos como Eu, Vosso Deus, sou Santo”! (Levítico 19,2) Várias dinâmicas de oração foram vividas pelos fiéis. O ponto culminante foram as Eucaristias e a celebração da santidade, na noite do sábado. O ambiente do seminário possibilitou um contato com a natureza e uma singela expe-riência de Deus.

LUAU: no dia 17 de abril, cerca de 150 jovens se reuniram nas esca-darias da igreja de São José para participarem do IV Luau Juventude de Palavra. O Luau foi marcado por momentos de Louvor, Oração, Partilha da Palavra e Adoração ao Santíssimo Sacramento. Durante o evento os presentes foram convidados a refletir sobre o tema: “Fazei tudo que Ele vos disser “, tendo em vista que o grupo Juventude de Palavra, tem por missão testemunhar a palavra de Deus com o “jeito” jovem de ser, de rezar, de partilhar, porém, visando sempre, fazer a vontade de Deus. O evento ainda teve a participação da Comunidade Colo de Deus. Mais do que um momento de louvor, o Luau propiciou um encontro e uma interação entre os membros de nossa paróquia, e proporcionou um momento de espiritualidade para os presentes.

Maria e o Ano Santo da Misericórdia

O CÂNTICO DE MARIA E A MISERICÓRDIA

No canto do Magnificat o evangelista Lucas coloca em Maria a expressão: ‘olhou para a humilhação (condição de humilha-ção) de sua serva’. Maria vivia em um con-texto de humilhação da mulher, e humilha-ção de um povo, que vivia sob o peso de um império e de uma prática religiosa tomada por preceitos excludentes, por isso o seu cântico é uma proclamação de que Deus é santo e misericordioso (Lc 1,50) e, a partir daí, há uma reorganização da ordem: retira do lugar os de coração orgulhoso (Lc 1,50-53) para saciar os famintos e humilhados. É uma inversão que acontece porque Deus é Santo, isto é, não se mistura com os nossos pecados e porque Deus é misericordioso, volta o seu olhar para a miséria humana; não de forma meramente individual, mas como povo (Lc 1,54), como nação chamada a ser sinal do Reino definitivo.

Maria é uma mulher que experimentou a misericórdia de Deus ao lhe conceder a dignidade de ser a mãe do Salvador, de ser a “cheia de graça”; depois experimenta esta misericórdia por ser mulher, em um mundo onde a mulher não tinha voz. Pois a misericórdia que se exprime como perdão dos pecados, também se exprime como auxílio de Deus, ação de Deus pelos que sofrem. A ação de Deus em Maria estende--se a todos os indefesos da história, tal graça é inaugurada no êxodo e plenificada na encarnação do Verbo; naqueles dias os pobres, os indefesos, entre estes as mulheres, se achegam a Jesus exatamente por encontrarem nele um novo olhar, uma misericórdia que os socorria e proclamava a dignidade de cada um. Ora, a mulher, um grupo marginalizado pela cultura da época, encontra em Jesus uma referência de supe-ração dessa marginalização.

Aquela que não podia se apresentar em tribunais, que não podia sair à rua sem es-tar em companhia do seu senhor (esposo) e que pela impureza não podia participar

efetivamente do culto, não podia aprender a Torá; agora, uma mulher é chamada a ser a mãe do salvador. Isso acontece de uma forma inusitada, pois é uma mulher pobre de Nazaré da Galiléia, e por mais que a pesquisa bíblica diga que próximo à Nazaré estava uma estrada romana e que por isso seria um povoado com boas potencialida-des para o crescimento humano, Maria era só uma marginalizada, mais uma humilha-da; contudo, pela encarnação do Verbo, inaugura-se nela, um novo tempo, um novo relacionamento não só com a mulher, mas com todos os humilhados da história, por isso Lucas no cântico expõe para todos, aquilo que Maria mesma experimentou, “a ação transformadora de Deus nas relações sociais” (Murad, Maria toda de Deus e tão humana, p. 53). O que poderíamos também chamar de a ação misericordiosa de Deus.

CONSIDERAÇÕES FINAISA misericórdia de Deus se volta como

perdão, como remissão do pecado pelo sacrifício de Cristo, continuado de forma sacramental na Igreja, mas também a mi-sericórdia se revela como socorro, como voltar o coração à situação de sofrimento e humilhação das criaturas de Deus. É uma justiça que ultrapassa as leis humanas. A misericórdia de Deus não se oferece a nós porque somos bons, mas porque o sofri-mento nos tira a dignidade, seja vinda do pecado individual ou das injustiças sociais. Maria é o modelo de quem experimentou a misericórdia como erguimento da dignida-de, seja por ser preservada do pecado, seja por ter sido retirada da humilhação social e religiosa. O Ano Santo da Misericórdia seja esse tempo de conversão e perdão e de buscar uma justiça que ultrapasse a justiça humana e chegue a este erguimento dos filhos e filhas de Deus.

Pe. Abimael Nascimento, mscMestre em Teologia Sistemática

O Papa Francisco ao convocar o Ano Santo da Misericórdia apresenta as obras de misericór-dia, tanto corporais quanto espirituais, ligando o conceito de misericórdia muito próximo ao de justiça e caridade cristãs, antes que confundido com um mero sentimento.

Onde entra Maria Santíssima nesta his-tória? Primeiro ela foi preservada do pecado, como dádiva da misericórdia de Deus, depois,

ela fazia parte de um povo oprimido e o seu canto do magnificat é uma expressão de quem reconhece que Deus lhe foi misericordioso, não somente ao individual, mas como povo, Deus foi misericordioso com o povo de Israel, com a humanidade ao nos agraciar com a en-carnação do verbo. Assim, Maria é a primeira a experimentar a misericórdia do Verbo de Deus, que é Deus mesmo.

Maria e o Ano Santo da Misericórdiaela fazia parte de um povo oprimido e o seu canto do magnificat é uma expressão de quem reconhece que Deus lhe foi misericordioso, não somente ao individual, mas como povo, Deus foi misericordioso com o povo de Israel, com a humanidade ao nos agraciar com a en-carnação do verbo. Assim, Maria é a primeira a experimentar a misericórdia do Verbo de Deus,

15/06

PRoGRAMA MANHã VIVA: no dia 8 de maio, o Pe. Nelson Antonio Linhares participou de mais um programa Manhã Viva da Canção Nova. Dessa vez, a cerimônia do Casamento foi a pauta do dia. Para falar sobre o assunto também foi convidado o casal Meire Chamone e Alexandrino Oliveira que fazem parte da coordena-ção da Pastoral da Família da Igreja São José.

A partir das 22h do dia 03/06 até as 6h do dia 04/06.

Toda a comunidade está convidada a se deixar abrasar por este fogo de amor!

Animação, pregação, oração, adoração e muita unção.

A Novena terá início no dia 26/05.

tapetesCorpusde

Christi

8 5“Mil graças a Maria! Este Jesus que eu possuo é, com efeito, seu fruto, e sem ela eu jamais o teria.” São Luis Maria Grignion de Monfort

“Que Nossa Senhora perfume a tua alma e faça com que nela sempre floresçam novas virtudes.” São Pio de Pietrelcina

aconteceuSEGURANÇASEu sou sírio e estou traba-

lhando na igreja São José há mais ou menos dois anos. Esse trabalho foi o primeiro passo na minha vida nova no Brasil. Entrei nessa grande equipe que me deu amor, ajuda e paz. Agora essa Igreja é a segunda casa para mim e a equipe é igual minha família. Eu nunca vou esquecer isso.

Alaa Kassab

Tem mais de 7 anos que eu trabalho na Igreja São José. Como já participo a muito tempo e tenho uma caminhada na Igreja foi uma otima oportunidade. É uma experiência nova que forta-lece a fé da gente. Aprendo muito com os fiéis e tento ser o mais educado possível. Es-tou muito feliz em trabalhar aqui a tanto tempo pois fui muito bem acolhido e tenho um carinho e respeito muito grande por todos e pelos pa-dres.

Marcelo Bruno

Para chamar a atenção para as cru-zes que o país enfrenta com a corrup-ção e a injustiça social e ajudar a refletir como cada um tem um importante pa-pel na construção de um país mais justo e ético, a Semana Santa na Igreja São José vai trouxe como tema “DIGA SIM A JUSTIÇA E NÃO À CORRUPÇÃO!”. A ideia foi propor aos fiéis um caminho de refle-xão e conversão a partir da meditação dos últimos dias de vida de Jesus que foi um grande líder social. Confira algumas fotos dos diversos momentos de fé e ora-ção vividos em nossa paróquia.

Alô, alô, gente amiga! Viva, viva, sal-ve, salve! “Eu tenho tanto pra lhe falar”... E são muitas as coisas grandes e “coisi-nhas miudas” até... “Detalhes peque-nos” de uma história missionária constru-ída com muita entrega de alma, muito desprendimento, muita “paixão” e amor com o povo moçambicano na Africa. Neste pouco espaço, é impossível des-crever, traduzir em palavras um montão de vivências, aprendizados e ganhos, quando entramos “de cabeça” numa outra cultura. O maior aprendizado que fiz foi exercitar a paciência. O Africano é “zem”, Lida com o tempo na sua di-mensão “Kairótica”, não cronológica (medida pelo relógio). Valoriza o conví-vio familiar, o domingo como encontro com Deus, a dimensão transcendental com o sagrado. Para Deus, o melhor do templo, do louvor, do serviço a comu-nidade, das oferendas materiais. Esta apresentação das ofertas na missa dura no mínimo 15 minutos. Em missas mais so-lenes e festivas 40 minutos. Algo lindo de se ver,... emocionante até, mas que as vezes me cansava.

Gente amiga, estou assim: um tanto “africanizado e zem”, não no esterióti-po, mas na alma. Moçambique é agora minha segunda pátria. Parafraseando o Papa Francisco, “foram me buscar no fim do mundo” para uma missão tam-bém exigente aqui na Comunidade Redentorista de São José. Com mui-ta humildade já estou no pastoreio da mesma como Reitor e o meu principal ofício/ministério é o cuidado zeloso aos confrades. Meus principais referenciais são: Jesus, Maria e José (ícones do AMOR CUIDADOSO). Espero ser, com o carinho de vocês, uma centelha lu-minosa desse amor através da minha alegria que muito me faz bem e fez ao povo moçambicano. Gosto muito des-se pensamento de Pablo Picasso: “Há pessoas que transformam o sol numa simples mancha amarela, mas há tam-bém aquelas que fazem de uma simples mancha amarela o próprio sol.” Assim espero ser neste belo horizonte, do pre-sente e do futuro.Pe. Ronaldo divino de oliveira- Reitor da

Comunidade Redentorista de São José

MENSAGEM do PE. RoNAldo

Os seguranças da Igreja São José trabalham para garantir o conforto e a tranquilidade dos fiés da Igreja São José. Eles cuidam do patrimônio e das pessoas que passam por aqui.

Semana Santa 2017

6 7

Maria em nossa História“MARIA SANtA E FIEl, ENSINA-NoS A VIVER CoMo ESColHIdoS”!No mês de maio a cada ano co-

memoramos o Dia das Mães, mas nos lembramos principalmente da-quela que é o grande exemplo de Mãe e de Mulher: Nossa Senhora. Maria ocupa um lugar especial na história da Salvação e por isso ela é digna de todo o respeito e venera-ção, pois Deus quis utilizar-se de Ma-ria de Nazaré para fazer com que seu Divino Filho chegasse até nós –

“Quando chegou à plenitude dos tempos, mandou o seu Filho, nascido de mulher... para que re-cebêssemos a adoção de filhos” (Gl 4,4-5).

Constantemente, na história da salvação, Deus manifesta o seu amor de Pai junto a seu povo. O amor é revelado por meio de uma eleição: uma jovem é separada para que por meio dela o Filho de Deus pudesse assumir a humanida-de decaída com o pecado. Assim como por meio de uma mulher (Eva), o pecado “entrou” no mun-do, Deus separa uma mulher para que por meio dela chegue a Salva-ção: dá-se uma nova criação. Há um novo Adão e, do seu lado é tira-da a mulher, a nova Eva; um novo povo é constituído.

Maria é a Mulher do sim. O sim dado ao Amor. A obediência dada por amor. A entrega dada no amor. Desta maneira, Maria tem uma grande importância na história da salvação e na vida dos cristãos. Cer-tamente, a Virgem tem na Bíblia um lugar discreto. Ela aí é representa-da toda em função de Cristo e não por si mesma. Mas sua importância consiste na estreiteza de seus laços com Cristo. Maria está presente em todos os momentos de importância fundamental na história da salva-ção: não somente no princípio (Lc 1 – 2) e no fim (Jo 19,27) da vida de Cristo, mistérios da Encarnação e da morte redentora, mas na inau-guração de seu ministério (Jo 2) e no nascimento da Igreja (At 1,14). Presença discreta, na maior parte das vezes, silenciosa, animada pelo ideal de uma fé pura e de um amor pronto a compreender e a servir aos desejos de Deus e dos homens (Lc 1,38-39.46-56; Jo 2,3).

No EVANGElHo dE MAtEUS a pessoa de Maria aparece em

dois momentos: nos relatos da infân-cia (cf. Mt 1-2) e no ministério apos-tólico de Jesus (cf. Mt 12,46-50; 13,54-58). O Evangelho de Mateus nos fala que Maria está intimamente ligada ao seu Filho Jesus Cristo desde antes do nascimento e, uma vez nascido para o mundo, está unida a Ele nos momentos fundamentais de sua vida e de seu ministério. Assim, Maria apa-rece, mesmo sem palavras, como testemunha da graça abundante de Deus para seu povo, e também como mãe que cuida e acompa-nha o Filho de suas entranhas.

No EVANGElHo dE MARCoS a pessoa de Maria aparece em

duas passagens: Mc 3,31-35 e Mc 6, 3-4. Nestes textos, Maria é a mãe biológica de Jesus que busca en-tender o filho juntamente com seus familiares. A mulher maternalmente solícita pela sorte do filho, mas que também é convocada a ser discípu-la na busca de compreender Jesus e sua missão e acolher a sua proposta. Ela também podia estar entre os pri-meiros a nutrir preocupações ainda muito humanas pela missão e a obra de Jesus.

No EVANGElHo dE lUCAS De todos os Evangelhos, LUCAS

é o que mais nos fala de Maria. Pri-meiramente nos relatos da infância, em seguida no marco da atividade apostólica de Jesus, com quatro tex-tos, dois dos quais coincidem com as tradições de Marcos e de Mateus (cf. Lc 4,16-30 e 8,19-21) e outros dois que pertencem à tradição própria de Lucas (cf. Lc 3,23 e 11,27-28); por último, no começo dos Atos dos Apóstolos, quando se inicia a histó-ria da Igreja (cf. At 1,14). Em Lu-cas percebemos a participação e a cooperação de Maria no plano da salvação, desde a anunciação até o início da Igreja: “todos estes unâni-mes, perseveravam na oração com algumas mulheres, entre as quais Maria, a mãe de Jesus, e com seus irmãos” (At 1,14).

No EVANGElHo dE João A figura de Maria aparece

NO QUARTO EVANGELHO em duas ocasiões: no começo e no final do Evangelho. Em ambas, Maria é chamada “a Mãe de Jesus” (cf. Jo 2,1. 3.5; 19,26), e em ambas a palavra do Mestre vai dirigida a ela com o nome de “mulher” (cf. 2,3;19,26). No Evangelho de João, Maria é chamada por dois nomes: “Mãe de Jesus” e “Mulher”. Enquanto a expres-são “Mãe de Jesus” é um títu-lo que contrasta com a outra afirmação, “filho de José”, o termo “mulher” é comum em Jesus para dirigir-se às mu-lheres (cf. Mt15, 28; Lc13, 12; Jo4, 21; 8,10; 20,13). Contudo, aqui, dito à sua Mãe tem uma conotação especial: o termo “mulher” dirigido por Jesus é um termo joânico que apa-rece em duas ocasiões (em Caná e na cruz) e forma uma espécie de inclusão. A mu-lher está presente no começo e no fim da vida pública, no momento em que o Messias inicia suas obras e na hora da morte, quando consuma sua obra.

Maria é de suma importân-cia para a nossa fé e para nos inspirar a fazer a vontade de seu Filho: “fazei tudo o que ele vos disser” (Cf. Jo 2,5b). Dian-te disso, o Papa emérito Ben-to XVI, na V Conferência de Aparecida, fez ver este papel de Maria tão importante no seio da Igreja:

“Como na família humana, a Igreja-família é gerada ao redor de uma mãe, que con-fere “alma” e ternura à con-vivência familiar. Maria, Mãe da Igreja, além de modelo e paradigma da humanidade, é artífice de comunhão. Um dos eventos fundamentais da Igreja é quando o “sim” bro-tou de Maria. Ela atrai multi-dões à comunhão com Jesus e na sua Igreja, como experi-

mentamos muitas vezes nos santuários marianos. Por isso, como Virgem Maria, a Igreja é mãe” (Do-cumento de Aparecida, n. 268).

Portanto, não podemos excluir Maria da nos-sa espiritualidade e da nossa vivência cristã, pois, onde Maria se torna ausente, também Cristo se torna irreal e abstrato. Em qualquer lugar da cris-tandade onde apareça Maria, cada coisa abs-trata, cada forma vazia, assim como cada obstá-culo desaparece e cada alma é imediatamente tocada pelo mundo celestial. Peçamos a Inter-cessão de Maria para que a cada dia possamos servir o seu Divino Filho e a sua Igreja.

Que as celebrações marianas nos ajudem a buscar o Cristo Senhor como nosso Salvador e para quem Maria nos aponta e manda que nos dirijamos e, levados pelo carinho filial, deposite-mos em Maria, nossa mãe, a nossa oração, o nos-so pedido, para que possamos em tudo fazer a vontade do Pai que está nos céus. Nesta nossa peregrinação temos Maria que nos acompanha com amor materno e nos ajuda a viver mais ainda com o Seu divino Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo.

dom orani João tempesta - Cardeal do Rio de Janeiro

O Ano Nacional Mariano foi proclamado pela CNBB, em comemoração aos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora da Conceição Apa-recida, nas Águas do Rio Paraíba do Sul. A iniciativa será celebrada até o dia 11 de outubro de 2017.

Em carta enviada aos bispos de todo o Brasil, a presidência da CNBB considera a celebração dos

300 anos “uma grande ação de graças” e recorda que todas as dioceses do país se preparam, desde 2014, recebendo a visita da imagem peregrina de Nossa Senhora, que percorre cidades e periferias.

De acordo com o arcebispo de Brasília e presiden-te da CNBB, dom Sergio da Rocha, o período con-vida os brasileiros a voltarem o coração para Nossa Senhora. “É um ano para celebrar, para comemorar, para louvar a Deus, mas também para reaprender com Nossa Senhora como seguir Jesus Cristo, como ser cristão hoje”, enfatizou.

O bispo falou também sobre as expectativas para o Ano. “Nós esperamos muito que o Ano Mariano possa ser de intensa evangelização com Maria, con-tando com a sua proteção, seguindo os seus exem-plos, mas sendo essa Igreja em saída, essa Igreja mi-sericordiosa, que a exemplo de Nossa Senhora vai ao encontro dos irmãos para compartilhar a alegria do Evangelho de Jesus Cristo – alegria da fé em Cristo”, disse.

No final, dom Sergio exortou para que o Ano Ma-riano seja vivido intensamente por toda a Igreja no Brasil. “Que este momento seja para a evangeliza-ção, para a missão, tendo presente o exemplo, as lições que Nossa Senhora nos deixa, mas também recorrendo com confiança a sua intercessão mater-na”, finalizou o bispo.

“Podemos dizer também que a grande “Mulher do Apocalipse” é Maria, porque ela é verdadeiramente a Mãe da Igreja, pois deu à luz a Cabeça da Igreja, ela é a Filha da Igreja pois é o seu membro mais Santo.” Santo Ambrósio