para a vossa messe! irmão paulo: um missionário a serviço...
TRANSCRIPT
www.igrejasaojose.org.brwww.facebook.com/igrejasaojose
Informativo da Paróquia de São José - Centro - Belo Horizonte - ANO XI - Nº 159 - Abril de 2016 - Distribuição Gratuita
12 NossaFamília
Págs. 6 e 7
Pe. Válber, CSsRConheça um
Redentorista que
trabalha com os índios
Pág. 12
Fatos e FotosFesta de São José
e Semana Santa
Págs. 3 e 4
Palavra do PárocoQuais são os frutos da
Páscoa?
Pág. 2
Jovem, deseja ser Missionário Redentorista,
Padre ou Irmão? Escreva para: Secretariado de
Vocações Redentoristas
R. Capitão Leonídio Soares, 751Planalto Caixa Postal 1125BH – MG - CEP: 30161-970
Tel. (31) 3494-4519E-mail: [email protected]
Nossa Família - Informativo da Paróquia São José Pároco - Pe. Nelson Antônio Linhares, C.Ss.R.Rua Tupis,164 - Centro - BH Fone: (31) 3273 - 2988 / Fax: (31) 3226 - 4138 E - mail: [email protected] Informativo elaborado pela Equipe de Comunica-ção da Igreja São José - Centro - Belo HorizonteProjeto Gráfico: Laboratório de Design da UEMGDiagramação, Impressão: Lanna Projetos Grá-ficos. Tiragem: 6.000 exemplares. Fotos: Amarelinho de Jesus e Andrea Ribeiro
Acompanhe o programa
DOMINGO DE FÉ, apresentado pelo
Pe. Nelson Antonio Linhares, CSsR
Pároco da Igreja São JoséCentro – Belo Horizonte
Todos os domingos, às 8h, na BH News TV, canal 9 da NET ou pela internet.
Senhor,enviai bons operáriospara a vossa messe!
Espiritualidade
Faleceu no dia 2 de abril, o Irmão Paulo Pereira de Melo, C.Ss.R., aos 76 anos de idade. Ele residia na Comunidade Redentorista de São José onde há cinco anos passava por um tratamento de saúde para tratar um câncer. Irmão Paulo tinha 57 anos de vida consagrada redentorista.
O velório e a missa de exéquias foram realizados na Igreja São José e o sepultamen-to aconteceu no Cemitério do Bonfim, com a presença de familiares, amigos e confrades redentoristas.
Irmão Paulo nasceu em 28 de maio de 1939, em Curvelo (MG), cidade onde conheceu a Congregação Redentorista. Morava a poucos metros da Basílica de São Geraldo e contou com o apoio dos Missionários Redentoristas de lá, especialmente após a morte de seu pai. “Eles foram os maiores benfeitores da nossa família, tanto espiritualmente quando materialmente”, relatou em seu currículo. Trabalhou na tipografia São Geraldo, sendo este, segundo ele, o meio que Deus usou para conduzi-lo à Congregação. “Lá podia notar a grande generosidade e boa vontade com que os irmãos trabalhavam e se esforçavam para
Deus”, afirmou dias antes de emitir seus votos temporários.
Ajudado pelo então reitor da basílica, padre Alberto Pasdeloup, C.Ss.R., irmão Paulo foi aceito como candidato na Congregação em 1956. Realizou sua Profissão Religiosa no dia 04 de agosto de 1958, na Igreja da Glória, em Juiz de Fora (MG). No mesmo local emitiu seus votos perpétuos, em 25 de janeiro de 1964.
Além de Curvelo e Belo Horizonte, passou também por cidades como Congonhas e Santa Rita do Sapucaí, em Minas Gerais. Em seus trabalhos pastorais como irmão coadjutor, ecônomo provincial e administrador da Casa de Retiros São José, destacou-se pela humilda-de como conduziu suas atividades e também pelo grande cuidado e carinho com os mais necessitados, especialmente os dependentes de drogas.
“De Paulo, o intrépido anunciador do Evangelho, guardou a audácia daqueles que fazem da Boa Nova de Jesus trilha de vida. De Geraldo, o santo irmão redentorista, guardou a humildade daqueles que tem o Cristo como único senhor da realidade”.
Irmão Paulo: um missionário a serviço de Deus
Que São Geraldo Magela acolha o irmão Paulo em seu
descanso eterno!
2 11NossaFamília
Destaque
MEU CORAÇÃO ME DIZ: O AMOR ME AMOU!
PALAVRA DO PÁROCO
FELIZ PÁSCOA, leitor(a)! Este cumprimento pode exalar
cheiro de naftalina para alguns. Para o comércio, com seus ovos de páscoa expostos no alto das lojas, a páscoa já é passado. A próxima data de vendas precisa ser anunciada com promoções que despertem a ânsia do consumo. Mas, essa não é a realidade para nós, católicos! A Páscoa é uma festa que não cabe, nem se resume num dia apenas ou num tríduo. É um acontecimento que transcende um momento, um ritual ou um con-junto de palavras, pois desperta em nós muitos frutos existenciais.
Sim, ainda estamos em tem-po de Páscoa, que se estenderá até a solenidade de Pentecostes. Melhor dizendo: Páscoa deve ser um estado permanente de vida, um jeito de viver!!
“Tanto amou Deus o mundo, que lhe entregou o seu Filho Unigénito, a fim de que todo o que nele crê não se perca, mas tenha a vida eterna. De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mun-do seja salvo por Ele”. (João 3, 16-21)
A Páscoa encerra o mistério de um Deus que amou e ama a hu-manidade, que amou e ama tanto cada pessoa humana que vai ao extremo da entrega. Deus, em seu Filho Jesus, vai ao extremo de dar totalmente a vida, sem limites, por pura gratuidade. Por tanto amor!
Ora, se a festa da Páscoa não cabe num dia ou num acon-tecimento, então cabe em quê?
Cabe na vida humana, diz respeito à vida de cada ser huma-no. Não há dia, nem noite, maior que o dia e a noite da Páscoa. É a noite em que o mundo se escanda-liza e estremece diante do grande e único mistério de amor. O sepulcro não sufocou a vida. A morte foi vencida, a morte foi derrotada pela Ressurreição.
Cabe em novas relações fraternas: a injustiça deu lugar à
verdade; o ódio passou vergonha diante do amor; o perdão superou toda a maldade; o egoísmo foi sepultado e apodreceu na mes-quinhez. A infidelidade sucumbiu à entrega!
Cabe em novas relações solidárias: ser humano recobra a esperança; os fracos são for-talecidos; os desanimados são reerguidos e postos em pé; os pe-cadores ouvem o grito de perdão, pois a misericórdia triunfou sobre a vingança.
Cabe em novas relações com a casa comum: a natureza renasce com rios limpos, lixo no lixo, meio ambiente respeitado e sem poluição, nova política para as barragens, florestas preservadas, água e energia elétrica bem usadas.
Cabe em novas relações afetivas: a fidelidade vence o adultério; as fofocas e julgamen-tos são derrotados pela verdade; a hipocrisia e falsidade dão lugar à sinceridade; as discórdias são superadas pela compreensão e paciência com o outro.
Essa é a festa em que tudo é chamado a tornar-se novo. Portanto, a Páscoa é a data mais importante para nós, católicos, e nos traz saborosos frutos que de-vemos saborear a alegria, a reno-vação, a esperança, a fraternidade, a solidariedade, o amor gratuito e generoso à vida e aos irmãos e, sobretudo, a conversão da nossa mente e do nosso coração.
Após a Ressurreição de Jesus, o mundo não é mais o mesmo! E nós, certamente, somos convi-dados a sermos melhores! Estes sinais de ressurreição da Páscoa, devem mostrar o rumo para nossa Paróquia, pastorais e movimentos. Devem ser as setas de nosso cami-nho espiritual. Feliz páscoa!
Pe. Nelson Antonio, [email protected]
facebook.com/padrenelsonantonio
PADRES E IRMãOS ANIVERSARIANTES
05/04 Pe. José Wilker Rosário Nunes, C.Ss.R.
08/04 Pe. José Antero B. de Macedo, C.Ss.R.
08/04 Ir. Geraldo Pereira Neves, C.Ss.R.
09/04 Pe. Carlos Viol, C.Ss.R.
17/04 Ir. Pedro Aniceto da Silva, C.Ss.R
ORDENAçãO SACERDOTAL
18/04 Pe. Bruno Alves Coelho C.Ss.R.
21/04 Pe. José Wilker Rosário Nunes C.Ss.R.
28/04 Pe. José Geraldo de Souza, C.Ss.R.
DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES
01/04 Helena Mangabeira Dias
02/04 Margareth Lacerda Pereira Sacramento
02/04 Mariana Aparecida Silvério
03/04 Aurinês de Souza Chagas Dias
03/04 Elizabete Martins Lopes
03/04 Jessi do Carmo Carneiro Gregório
03/04 Luciana Maria da Rocha
03/04 Maria da Conceição de Carvalho
03/04 Moacir Aguiar Campolina
03/04 Suze Rezende Brites de Almeida
04/04 Delfina Calixto Silva
04/04 Geralda da Conceição Ribeiro
04/04 Ivone Salles dos Anjos
04/04 Maria da Conceição Laia
04/04 Maria do Socorro Silva Fonseca
05/04 Irene Penna
05/04 Jacira Oliveira Rocha
05/04 Maria Vieira Avelar
05/04 Marlene Arruda
06/04 Aparecida das Dores Ventura
06/04 Elenir Eliana Costa
06/04 José Laya de Sá
06/04 Maria Edméa de Oliveira
06/04 Muciula Rocha
07/04 Marília Bueno Fonte Boa
08/04 Eliana Maria de Oliveira
08/04 José Livio Brasileiro
08/04 Justino da Silva Mota
09/04 Manoelina Alves Franco
10/04 Cecilia das Merces Ribeiro
10/04 Edna Aparecida Magalhães Câmara
10/04 Erasmo Martins dos Santos
10/04 Erica Ellen Braga Fialho
10/04 José Antônio Cordeiro
10/04 Maria Martha Brandão Vilar
11/04 Isabel Maria Gomes Soares
11/04 Nilton Braga de Souza
11/04 Rita de Cássia Maria Ribeiro
12/04 Kênia da Silva Ferreira
12/04 Lourdes das Graças Silva Ramos Souza
12/04 Marinísia das Graças Barbosa Neves
13/04 Maria das Dores Neves
13/04 Marta Bueno Derzekos
13/04 Raimundo Ribeiro Sales
14/04 Esly Ferreira da Costa Júnior
14/04 Vera Lucia Ferreira Cardoso
15/04 Elenice Teixeira da Silva
15/04 Hely Anastácio ( Ferreira)
15/04 Olívia Ferreira Pinto
15/04 Zenaide Lacerda Neres
16/04 Edagmar da Conceição Gonçalves
16/04 Maria das Dores da Costa Alecrim
16/04 Maria Hélia Rocha da Silva
16/04 Paula Bertolini
16/04 Therezinha Andrade Araujo
16/04 Washington Aparecido
17/04 Maria Aparecida de Melo
18/04 Célia Maria de Jesus
18/04 José Maria da Silva
18/04 Larissa Nunes da Silva
18/04 Maria Rita Lopes Baptista
18/04 Vera Lúcia Mucci
19/04 Ana Paula Sanches Ferreira
19/04 Paulo Márcio Rodrigues
20/04 Carla Gonzaga da Silva
20/04 Carlos Gonzaga da Silva
20/04 Claudete Aparecida Tomaz Bicalho
20/04 José Eustaquio Barbosa de Freitas
20/04 Maria Auxiliadora Gomes
20/04 Maria do Carmo Grassiano de Oliveira
20/04 Sonia Pires da Silva
21/04 Jéssica Nunes Correia
21/04 Walter Vieira Matos
22/04 Armonía Cuervo de Carvalho
22/04 Mariete Ferreira Coelho
22/04 Sabrina Rosa de O. Turibio
23/04 Juscelina Pereira de Sousa
23/04 Lindaura Ferreira da Silva
23/04 Maria Geralda Pereira da Silva
23/04 Ronaldo de Andrade Rodrigues
24/04 Belarmino Xavier
24/04 Denila de Souza Damasceno
24/04 Luiz Cláudio Ribeiro
24/04 Maria Geralda Resende Santos
24/04 Maria Martins Rodrigues
25/04 Haydeé de Freitas Rodrigues
25/04 Luiz Carlos dos Santos
26/04 Maria das Graças Reis
26/04 Renato Miranda
26/04 Vicente Paulo Oliveira
27/04 Adenil Francisco de Souza
27/04 Berenice Aparecida Maciel
27/04 Marcos de Assis da Silva
27/04 Maria de Fátima Roldão Martins
27/04 Rozilene Neri de Oliveira
28/04 Eva Gomes de Oliveira Rodrigues
28/04 Katia Cirlene Chaves
29/04 Arlene Perpétua dos Santos
29/04 Michelle Dayana Maria Pereira
29/04 Nelson Francisco Mello e Silva Sampaio
30/04 Anamália Queiroz de C. Alcantara
30/04 Antônia Maria Peres Ribeiro
30/04 Cyntia Roberta Gonçalves
30/04 Fernando do Carmo Silva
30/04 Maria Vilma Ricardo
Aniversariantes Abril 2016
Visite: www.igrejasaojose.org.br
CAMPANHA
São José é2ª fase
Por uma igreja restaurada!
AJUDE NA RESTAURAçãO DA IGREJA SãO JOSÉ!
A fachada principal da Igreja São José já foi comple-tamente restaurada. A próxima etapa é a restauração das fachadas laterais. Hoje já podemos ver uma parte que já começou a ter suas cores originais resgatadas. É possível ver a diferença de como é atualmente e como está ficando com o mesmo processo de restauração da fachada princi-pal. Ajude-nos a realizar este sonho. Vamos fazer juntos a restauração completa da nossa casa.
ESCOLHA UMA DAS SEGUINTES OPçõES PARA CONTRIBUIR:
• Adquira seu carnê com mensalidades de apenas 10,00 e ganhe um lindo poster de São José! (A aquisição do carnê e o pagamento dos talões podem ser feitos na secretaria paroquial ou com os agentes do Dízimo e Acolhida)
• Faça seu depósito em conta: BANCO DO BRASIL Agência 1614-4 - Conta Corrente 11253-4
• Ou então faça sua contribuição espontânea na Secretaria Paroquial.
10 NossaFamília
Novos Dizimistas
Ana Flávia Fernandes de Castro
Ana Lúcia B. Rodrigues
Antônio Cesar Benedito de Paiva
Aparecida Bernadete Borges
Carlos Roberto dos Santos
Cinthia do Nascimento Andrade
Dênis Ribeiro Leite
Diogo Barbosa Madureira
Edil Assis de Jesus
Elbia das Graças Delfino
Fabiana Marcelino Silva
Fernando Vieira Silva
Geraldo Oliveira da Silva
João Bosco Gonçalves da Costa
Larissa Nunes da Silva
Lêda Tavares da Rocha
Leandro Sant’ana Dias
Maria Aparecida Santos
Maria Auxiliadora Machado
Maria Cassimira Nicola
Maria Isabel Tupinambá
Marly Ângela Neves da Silva
Marilia Salomê Brant
Neuza Pedra
Nila Therezinha Paes
Nilo Costa
Priscilla dos Santos
Ricardo D. B. Martins
Silvania Francisca Rosa
Sônia R. dos Reis de Souza
Taise de Paula P. Alves
Thiago Henrique dos S. Carvalho
Valdirene Pereira Reginaldo
Vania Lúcia T. Teixeira
Washington Aparecido
E VOCê, JÁ FAZ
PARTE DESSA LISTA?
Caro(a) Leitor(a)
Nossa Família Dizimista | Abril 2016 Festa de São José 2016
Visite: www.igrejasaojose.org.br
DÍZIMO É PARTILHA!O DÍZIMO é uma contribuição voluntária, regular,
periódica e proporcional aos rendimentos recebidos; é um compromisso de cada católico, de modo a colaborar com a obra de Deus.
DÍZIMO é agradecimento e partilha; NÃO é esmola, oferta ou coleta. A contribuição do Dízimo não deve ser uma prática filantrópica, mas um gesto religioso de AMOR.
O Dízimo aponta em seu propósito quatro elemen-tos, são eles:
I. Para Deus: o Dízimo nos leva a reconhecer seu soberano domínio e os benefícios que vêem das mãos de Deus, que é o proprietário do mundo e daquilo que nos é dado;
II. Para o próximo: move-nos à generosidade, à prática da caridade e, em muitos casos, a vivên-cia da justiça; refere-se a uma pequena amostra de nossa generosidade que nos faz crescer por dentro, educa no amor e contribui para a verda-deira união entre os membros da comunidade;
III. Para a criação: Leva-nos a nos mostrar livres ante as coisas materiais, como tenentes de Deus na criação; é um convite para caminharmos sem apegos e sem cair na escravidão do materialis-mo;
IV. Para nós mesmos: Move-nos a perceber os valores transcendentes e nossas expectativas de salvação, nos permite ver o irmão necessitado. Permite que nos afastemos do pecado insaciável da ganância.
SEJA DIZIMISTA NA IGREJA SãO JOSÉ! AJUDE ESTA OBRA DE EVANGELIZAçãO!
Procure a pastoral do dízimo ou a secretaria da Paróquia! (3273-2988)
Dízimo...semeando com fé,colhendo bênçãos!
Milhares de pessoas participaram da Festa de São Jose 2016. Com o lema “Dignidade sim, Desemprego não!”, a Igreja São José chamou a atenção para a grave crise que vem assombrando e desestruturando a vida de muitas famílias. Na progra-mação dos Festejos de São José, 10 a 19 de março, oração, pregação, adoração, encontros e celebrações eucarísticas, estiveram aliados a ativi-dades culturais e gestos que levaram a solidariedade e preservação do patrimônio. A novidade desse ano é que durante toda a novena e no dia da do padroeiro dos trabalhadores e das famílias foi rezada oração e bên-ção especial para os desempregados e as famílias. Com um tema diferente para cada dia, a novena contou com a participação de todas as pastorais e movimentos na organização da liturgia e nas barraquinhas.
94
ag
eN
Da
par
oq
uia
L p
er
ma
Ne
Nt
eMISSASSegunda, quarta, quinta e sexta-feiras: 7h, 8h, 18h, e 19h
Sábado: 7h, 8h, e 18h
Terça-feira: 7h A Igreja permanece aberta até às 18 horas.
Domingo: 7h, 8h30 (Missa das Crianças) 10h (no 4º domingo: Missa da Família), 11h30, 16h, 17h30 e 19h (Missa dos Jovens).
ENCONTROS DE ORAçãO AO MEIO DIASegunda a sexta-feira, às 12h.
2ª-feira: Grupo de Oração
3ª-feira: Terço Mariano
4ª-feira: Novena a N. Sra. do Perpétuo Socorro
5ª-feira: Adoração ao Santíssimo
6ª-feira: Ofício Divino. 15h: Terço da Misericórdia.
CONFISSãO Confissões individuais: segunda, quarta e sexta--feiras, das 7h às 9h e de 16h às 18h (exceto na primeira sexta-feira do mês). Sábados, 7h às 9h.
Confissão comunitária: sábado às 17h. Na véspera da primeira sexta- -feira do mês às 18h e na primeira sexta-feira do mês, às 7h30 e às 18h – Salão Paroquial.
NOVENASNossa Senhora do Perpétuo Socorro: toda quarta-feira às 8h 12h 15h e 18h.
São Geraldo: toda segunda-feira às 8h e 18 horas.
BATIZADOSO Batismo será realizado no 3º sábado do mês, num período de 2 (dois) meses. O curso acontecerá na quinta-feira que precede a Celebração do Sacramento do Batismo.
CATEqUESE:As informações sobre Catequese de adultos, Catequese infantil e Crisma podem ser adquiridas na Secretaria da Igreja.
CASAMENTOSInformações na secretaria da Igreja.
GRUPOS DE JOVENS quinta-feira às 20h: Juventude de Palavra na Capela São Miguel
Domingo às 9h30: Comunidade Jovem de Oração Santíssimo Redentor. Sala 6, Salão Paroquial
Domingo às 20h: Pastoral da Juventude. Jardim Paroquial
Domingo do Dízimo: TODO 2º DOMINGO DO MêS
Mais informações na secretaria paroquial: (31) 3273-2988www.igrejasaojose.org.br | www.facebook.com/igrejasaojose
Visite: www.igrejasaojose.org.br
Semana Santa Pastoral
A Semana Santa na Igreja São José trouxe como tema “DIGA SIM A JUSTIÇA E NÃO À CORRUPÇÃO!”. A ideia foi propor aos fiéis um caminho de reflexão e conversão a partir da meditação dos últimos dias de vida de Jesus que foi um grande líder social chamando a atenção para as cruzes da desonestidade e da corrupção e ajudar a refletir como cada um tem um importante papel na construção de um país mais justo e ético.
O Grupo de Oração da Renovação Ca-rismática da Igreja São José se reúne todas as quartas-feiras, às 19 horas no Salão Paro-quial. Os encontros de cura e libertação tem momentos de louvor, pregação, interseção e adoração e conta com a participação de pessoas de várias cidades da Grande BH e do interior de Minas. Sob a coordenação de Sr. Edson e D. Celuta, o grupo já tem mais de 25 anos. Através do trabalho do grupo eles reali-zam vários projetos sociais e de evangelização
como atendimento aos mais necessitados, apoio na recuperação de dependentes quími-cos, visitas, palestras e muitas outras ações. A Comunidade Resgate, mantida há mais de 15 anos com as doações recebidas, é uma casa de recuperação para viciados localizada em Juatuba-MG. “Para nós é muito gratificante ter essa missão de evangelizar através da oração. O apoio dos Redentoristas e da Igreja São José é muito importante para a realização deste trabalho.” Ressalta Sr. Edson.
Grupo de Oração Resgate - Renovação Carismática Católica
Domingo de Ramos
Meditação das sete palavras de Jesus na Cruz
Lava pés
Via Sacra na Praça da LiberdadeVigília
Sábado de Aleluia
Sexta-feira da Paixão
Domingo de Páscoa
Procissão e Sermão do Encontro
Meditação das sete dores de Nossa Senhora do Perpétuo
Socorro
O qUE É O GRUPO DE ORAçãO?O Grupo de Oração da RCC é uma
comunidade carismática presente na pa-róquia, que cultiva a oração, a partilha, e todos os outros aspectos da vivência do Evangelho, a partir da experiência do ba-tismo no Espírito Santo. Tem na reunião de oração sua expressão principal de evange-lização querigmática e que, conforme sua especificidade e mantendo sua identidade, se insere no conjunto de comunhão, par-ticipação, obediência e serviço. Pessoas engajadas na RCC, líderes e servos, buscam “fazer acontecer um processo poderoso de renovação espiritual, que transforma a vida pessoal do cristão e todos os seus relacionamentos com Deus, com a família, com a Igreja e a comunidade”. O objetivo do Grupo de Oração é levar os participan-tes a experimentar o Pentecostes pessoal, a crescer e chegar à maturidade da vida cristã plena do Espírito, segundo o projeto de Jesus.
Grupo de Oração Resgate: encontros de oração às quartas-feiras, às 19h, no Salão Paroquial. venha louvar o Senhor com a gente
58
Entrevista Aconteceu
No dia 19 de abril co-memoramos o dia do Índio. A Província MG/RJ/ES conta com um missionário além fronteiras chamado Pe. Vál-ber que faz um lindo traba-lho com os índios Krahô no estado de Tocantins. Confira uma entrevista onde ele partilha um pouco de sua experiência:
Há quantos anos o se-nhor participa de missões entre os indígenas?
Pe. Válber: Ainda no meu tempo de diaconato, que foi bastante longo, fiz um está-gio de três meses na Missão Anchieta dos Padres Jesuítas, no Mato Grosso. Em seguida, participei, por cerca de qua-tro anos, de vários serviços à Igreja missionária indigenista, executando funções para o CIMI (Conselho Indigenista Missionário). Depois de uma parada de alguns meses para a ordenação presbiteral e de um ano – já como padre – a serviço do Secretariado Nacional das Ligas Católicas, abracei minha missão, propriamente, entre os indígenas, na região norte do então Estado de Goiás, depois separando-se essa região como Estado do Tocantins, missão essa que durou vinte anos.
Como o senhor é conhe-cido entre eles?
Pe. Válber: Entre os índios Krahô, onde recebi o nome de “Kontxóa” , bem como para toda a nação Mehi, à qual pertencem os Krahô, é o nome pelo qual sou conhecido. En-tretanto, entre os Apinajé, no Bico do Papagaio (extremo norte de Tocantins), onde fiquei por algum tempo, fui chamado simplesmente de “Padre Krahô”.
O senhor sempre se de-dicou à preservação e di-vulgação da cultura e da espiritualidade indígenas?
Pe. Válber: Sim, essa pre-ocupação sempre esteve pre-sente desde o começo, fazendo parte da minha dedicação ao serviço da causa indígena. Com relação especificamente à espi-ritualidade indígena, apresentei uma dissertação sobre esse assunto no Congresso “Brasil--Alemanha nos 500 anos”, ao final da década de 90, que des-pertou muito interesse. Resolvi, então, dar mais atenção a esse assunto.
Como é evangelizar o povo indígena?
Pe. Válber: É indispensável se apresentar à comunidade indígena com todo o respeito e muita humildade, fechando os olhos ao que não pareça certo à primeira vista, não se apres-sando de forma alguma em fazer interpretações antes de conhecer bem, preocupando--se desde o primeiro momento em apoiar decididamente a luta de sobrevivência, não só física, mas, principalmente, cultural do povo indígena, convencido de que Cultura é vida.
Há que se reforçar a crença indígena no Deus criador, à luz do seu próprio mito da criação e descobrir o que marca a vida indígena em relação à presença continuada de algum toque espiritual mantenedor da obra criadora, especialmente na bon-dade do ser humano. Há que se valorizar, com gestos concretos de participação efetiva, a vida comunitária do povo indígena. Mostrar-se a ele não como quem manda nem como quem
vai para ensinar, mas como quem sinceramente se propõe a escutar, a aprender, a dialogar. É preciso converter-se ao índio, à sua Cultura, aos seus valores éticos e de comunhão com a natureza. Evangelizar um povo indígena é se deixar evangelizar por ele, sabendo descobrir o Deus encarnado nesse povo, que não precisa da gente para ser salvo, mas para se colocar a serviço da sua vida, dentro da sua Cultura, enquanto fonte de vida e de harmonia com o uni-verso, através do qual o Espírito Criador e mantenedor de todas as coisas se comunica ao povo indígena, confirmando-o na vivência da sua própria cultura. É só caminhando junto com o povo indígena, comungando sua história, conhecendo sua realidade, respeitando profun-damente seu modo de vida e seus valores, especialmente os valores comunitários e espiritu-ais, é que se alcançará descobrir as sementes do Evangelho e do Reino de Deus lá escondidas. Há que se abrir o pensamento e o coração para perceber, como instrumento do Deus vivo para anunciar libertação e recupera-ção, que o Reino de Deus está lá, pois, Alguém – como seja, inspirando os sábios antigos daquele povo, verdadeiros pro-fetas – já esteve por lá antes da gente! Quando o povo indígena, que tem sido, historicamente, enganado e explorado, perceber e sentir que a gente é por ele, de fato e de verdade, sem mostrar nenhum interesse econômico ou de poder, é sinal de que, junto com o próprio índio, se estará sendo instrumento de evangelização para o mundo.
O que pode destacar sobre sua experiência em missão indígena?
Pe. Válber: Não só em re-lação aos Krahô, mas com todos os povos indígenas que tive a oportunidade de contatar, salta
logo aos olhos que essa gente é impressionantemente tolerante e respeitosa.
Um dos momentos em que me senti muito bem foi quando, numa certa noite, um índio, que tinha voltado da cidade bêbado, andava pela aldeia falando e cantando, até que soltou este desabafo: “Não fiquem esperan-do muita coisa do Padre Valber, não adianta, vão perder tempo, porque ele é pobre que nem nós mesmos”. Durante muito tempo, a população de uma cidade vizinha à área indígena não se convencia de que eu fos-se padre de verdade; achavam que “padre” fosse apenas um apelido meu. Havia quem assim falasse o que um dia chegou aos meus ouvidos: “Se fosse mesmo padre, de certo não estaria no meio dos índios”.
Na sua opinião, após to-dos esses anos de dedicação e convivência com os índios, de que forma a Igreja pode acolher melhor esse povo?
Pe. Válber: Diríamos me-lhor, acolher “esses povos”, no plural, pois, além das diferen-ças culturais entre os diversos povos e línguas, há também a diferença regional e vários ní-veis ou estágios de aculturação ao modo de vida do “branco”. A forma de acolher deve levar em conta as diferenças. En-tretanto, é essencial que na Igreja, para ela ser acolhedora às populações indígenas, haja uma derrubada pra valer dos preconceitos subsistentes, haja respeito sincero ao índio como outro, como diferente de nós e com outro modo de pensar as coisas, de pensar a vida, de pensar a história, de pensar o trabalho etc., não se dispen-sando, em nenhuma hipótese, a abertura de coração, para amar de verdade essa gente e humil-dade a ponto de descobrir e re-conhecer seus valores, inclusive morais e, até, evangélicos.
Pe. Válber e a evangelização dos povos indígenas KAIRóS: aconteceu no dia 02/04/2016 o projeto Kairós. Um encontro de oração e reflexão para cons-truir um tempo novo nas relações humanas de nossa Paróquia. O retiro aconteceu na Casa de Retiros São José e foi orientado pelo pároco Pe. Nelson Antô-nio, CSsR. Participaram membros das pastorais da Liturgia, Música, Acolhida, Meces, Acólitos e Grupo de Oração Resgate.
1ª COMUNHãO: várias crianças receberam a primeira comunhão na Igreja São José na missa das 18 horas do dia 02 de abril de 2016. A missa
foi presidida pelo Pe. Flávio Leonardo, CSsR. Que a graça de receber o corpo de Jesus possa iluminar e alimentar a vida de todos.
MISSA DOS CRISMANDOS: a partir deste mês, em todos os primeiros do-mingos, os crismandos da Igreja São José serão responsáveis pela organização da missa das 17h30. Neste domingo, dia 03/04/2016 a missa foi presidida pelo Pe. Carvalhais, CSsR.
PENTECOSTESPARTICIPE CONOSCO DA
VIGÍLIA DE PENTECOSTES.Na noite de 14 para 15 de maio,
das 22h às 6h.
O Qu
E VE
M P
OR A
Í...
6
Especial Especial
SÃO JOSÉ OPERÁRIO, MODELO DE HOMEM JUSTO E TRABALHADOR!São José é tão glorioso que
é celebrado em duas datas: no dia 19 de março, como esposo de Maria e Patrono da Igreja; e em 1º de maio, Padroeiro dos Trabalhadores.
Esta última foi instituída, diante de uma multidão de 200 mil operários, reunidos no dia 1º de Maio de 1955, na Praça de São Pedro, quando o Papa Pio XII decidiu cristianizar o Dia do Trabalho, dando aos trabalhado-res um protetor e modelo: São José, o operário de Nazaré. Na Praça de São Pedro, só se ouvia um grito alegre: “Viva Cristo tra-balhador, viva os trabalhadores, viva o Papa, viva São José”!
No Plano de Deus, São José teve uma participação especial: foi escolhido por Deus para ser o Pai adotivo de nosso Salvador e a Igreja Católica o venera com títulos importantes: Guardião de Jesus e da Igreja; Padroeiro da Igreja Católica; Protetor das Famílias; Justo; Esposo da Mãe de Deus; Chefe da Sagrada Fa-mília; Exemplo de Fidelidade; Espelho de Paciência; Modelo dos Trabalhadores; Padroeiro dos Moribundos. Sua atuação como intercessor dos fiéis tem atraído cada vez mais o número de fiéis.
PROTETOR DOS TRABALHADORES
Tudo o que sabemos de São José é o que nos conta a Sagrada Escritura: que era um homem justo, temente a Deus e aceitou dar sua vida para criar e educar seu filho adotivo.
São José devotou sua vida aos cuidados de Jesus e Maria. Viven-do do trabalho de suas mãos sus-tentou sua família com sobriedade e exemplo. A Escritura Sagrada nos diz que era carpinteiro (Mt 13,55) e pobre, tanto que quando foi levar Jesus ao Templo para ser circuncidado e Maria purificada, ofereceu como sacrifício um par de rolas, permitido apenas àque-les que não tinham condições de comprar um cordeiro (Lc 2,24). Embora sendo pobre, José era de linhagem real, da descendência do rei Davi (Mt 1,1-16 e Lc 3,23-28). Ele ensinou o ofício de carpinteiro ao seu Filho: Jesus, “o filho do carpinteiro” (Mt. 13,55)
José era um homem obe-diente à Vontade de Deus e fiel ao Seu amor, características de um justo. O lugar que José ocupa no Novo Testamento é discreto: está totalmente em função de Cristo e não por si mesmo. José é um homem silencioso, e pouco aparece na Bíblia. Não se sabe a data aproximada de sua morte,
DIA 28/04 - qUINTA-FEIRATema: São José, protetor dos trabalhadores7h e 8h: Missas12h: Adoração ao Santíssimo Sacramento18h: Terço e Ladainha a São José18h30: Missa festiva DIA 29/04 - SExTA-FEIRATema: São José, amparo dos desempregados7h e 8h: Missas12h: Ofício Divino15h: Terço da Misericórdia18h: Terço e Ladainha a São José18h30: Missa festiva
ORAçãO
Ó São José, esposo de Maria,Homem Justo e Misericordioso,
Pai adotivo de Jesus,Patrono da Santa Igreja,
Protetor das Famílias e dos Trabalhadores,Nosso amado Padroeiro.
Velai pelos casais cristãos,Olhai pelas necessidades de nossas famílias,
Abri as portas de um trabalho para os desempregados,Fortalecei a fé em nossa Paróquia!
Socorrei-me e intercedei por mim em todas as minhas dificuldades.Valei-me, São José! Amém!
mas ela é presumida como anterior ao início da vida pública de Jesus. Quando este tinha doze anos, de acordo com o Evangelho de Lucas (cap. 2), José ainda era vivo, sendo que a família ia anualmente a Jerusalém para a festa da Páscoa.
São José é invocado como o padroeiro dos carpinteiros. Na arte cristã ele é representado tendo um lírio na mão, representando a vitória dos santos. Algumas vezes ele aparece também com o menino Jesus ou nos braços, ou em meio a objetos da carpintaria, ensinando a Ele a profissão.
DIA DO TRABALHADORO dia do operário nasceu para lembrar o
massacre dos trabalhadores, acontecido em Chicago no ano de 1886. Durante uma greve, os trabalhadores foram massacrados sem piedade pelos poderosos. São José é o modelo ideal do operário. Sustentou sua família durante toda a vida com o trabalho de suas próprias mãos, cumpriu seus deveres para com a comunidade, ensinou ao Filho de Deus a profissão de carpin-teiro e permitiu que as profecias se cumprissem.
O papa Leão XIII nos diz que os trabalha-dores têm o direito de recorrer a São José e de procurar imitá-lo. Porque São José, de família real, casado com a mais santa entre todas as mulheres, considerado o pai adotivo do Filho de Deus, retirou, do seu trabalho de carpinteiro, o sustento da Sagrada Família.
A escolha de São José como padroeiro dos trabalhadores mostra que a Igreja está ao lado dos mais fracos e injustiçados. Junto com a cele-bração do justo José, a Igreja celebra a vida dos milhões de trabalhadores de todo o mundo e o sofrimento daqueles que estão desempregados. Ela levanta a voz para defendê-los das injustiças e ameaças da perda dos direitos fundamentais. Numa sociedade capitalista selvagem e materia-lista, que divide as pessoas pelo tipo de trabalho e que valoriza o ser humano pelo que ele recebe, a Igreja quer lembrar, com São José operário, o valor humano e cristão do trabalhador.
O trabalho é fundamental para a dignida-de de uma pessoa. O trabalho, para usar uma imagem concreta, nos “unge” de dignidade, nos plenifica no caráter, fortalece a autoestima, nos torna co-criadores com Deus, que trabalhou e trabalha, age sempre (cf. Jo 5,17), dá a capaci-dade de nos sustentar honestamente, manter nossa família, contribuindo para o crescimento da nação.
BRASIL PODE PERDER ATÉ 2,2 MILHõES DE VAGAS
FORMAIS DE EMPREGO EM 2016
O Brasil pode perder até 2,2 milhões de vagas com carteira assinada neste ano que começa e o emprego só deve começar a reagir em 2018, na opinião de especialistas em mercado de tra-balho. Sem a retomada da eco-nomia, com a inflação corroendo o poder de compra das famílias e as empresas se reestruturando, o desemprego - mais concentrado em 2015 no setor industrial e na construção civil – deve agora atingir com intensidade o setor de serviços e o comércio.
O trabalhador com carteira assinada deve ser o mais afe-tado, segundo analistas, que já veem espaço para o avanço da informalidade nas contratações. Os mais otimistas preveem ao menos 800 mil vagas eliminadas.
Na análise dos mais pes-simistas – os que acreditam que o PIB vai encolher 3%-, o Brasil vai perder de 2 milhões a 2,2 milhões de empregos com registro em carteira. E há ainda quem diga que até 2017 termine com 100 mil postos de trabalho a menos.
REFLExãO Nosso país enfrenta o grave
problema do desemprego. Ce-lebrar o dia do trabalho parece até um contrassenso. Mas preci-samos continuar confiando em Deus e lutando, com todos nos-sos esforços, para que a justiça social e trabalhista aconteça em nosso país. Somos cidadãos e precisamos exercer nosso direito de viver numa sociedade mais justa. Vamos usar os meios que temos para enfrentar e superar tanta desigualdade e injustiça. São José operário nos acompa-nhe nesta luta!
TRÍDuO E FESTA DE SÃO JOSÉ OPERÁRIO Dias 28, 29 e 30/04 e 1º/05
DIA 30/04 - SÁBADOTema: São José, modelo de homem justo e trabalhador7h e 8h: Missas15h30: Terço dos Homens18h: Terço e Ladainha a São José18h30: Missa festiva
DIA 01/05 - DOMINGOTema: São José, o carpinteiro, Modelo de Santidade7h, 8h30, 10h, 11h30, 16h, 17h30 e 19h: Missas Festivas
*As barraquinhas irão funcionar em todos os dias