patologia geral (odontologia)

7/25/2019 Patologia Geral (Odontologia)

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PATOLOGIA GEProf. Ms. Ellen Rose de Lim


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PATHOS + LOGOS

Cincia que estuda as alteraes estruturais, bioqufuncionais nas clulas, tecidos e rgos que fundamentam

Atravs do uso de tcnicas moleculares, microbio

morfolgicas, tenta e!licar as causas dos sinais e

manifestados !elos !acientes enquanto fornece uma bas

!ara a tera!ia e o cuidado clnico.


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Patologia geral" estudo das reaes aos estmulos que ocorrem em todas as clulas e tecidos.

Patologia sistmica (especial): estudo das es!ecficas de cada tecido ou rgo a uma agresso.


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Historia da Patologia

A Fase Humoral (Idade Antiga - fnal da Idade

O mecanismo da origem das doenas era explicaase, pelo deseuil!"rio de #umores$ Os #umor

considerados os l!uidos do corpo, em particular,

sangue e a lina$ Os deuses tin#am o poder de cesse deseuil!"rio, "em como de restituir a norma

organismo$ &ssa 'iso m!tica de doena oi cprincipalmente pela ci'iliao antiga greg


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A Fase Org*nica (sc$ + - +I)

essa poca, #% o predom!nio da o"ser'ao dosdo corpo, eita principalmente .s custas das ati'idnecr/psia (estudo do cad%'er) ou de aut/psia (es

si mesmo)$


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A Fase 0ecidual (sc$ +I-+III)

A Fase 0ecidual enatia a estrutura e a organiatecidos$ 1 nesse per!odo ue se iniciam os primeiroso"re as altera2es morol/gicas teciduais e suas

com os deseuil!"rios uncionais$


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A Fase 3elular (sc$+I+)

3om o predom!nio da 'iso morol/gica, somadaplicao do microsc/pio /ptico .s pesuisas msegue-se a Fase 3elular, per!odo considerado 4in5atologia Moderna4$ A preocupao com o estud

clula, principalmente de suas altera2es morol/uncionais, determinante na "usca da origem d

processo m/r"ido$


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A Fase 6ltracelular (sc$ ++)

A Fase 6ltracelular a ase atual do pensameconceitual so"re 5atologia, en'ol'endo conceito"iologia molecular e so"re as organelas celular

a'anos "iou!micos e a microscopia eletr7nacilitam o desen'ol'imento dessa lin#a de est


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SADE

#egundo a OMS:

$stado de com!leto bem estar fsico, mental e social ea!enas ausncia de enfermidade


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DOE!A

% uma alterao org&nica geralmente constatada a alteraes na funo 'sintomas( de determinado tecido, decorrentes de alteraes bioqumicas e mo

causadas !or alguma agresso, de tal maneiraultra!asse os limites de ada!tao do organismo.


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A cada ao corresponde

) organismo tambm obedece essa lei natural. Assim, a cad

organismo reage. $stas reaes, no entanto, vo de!ender da

da !ersistncia da agresso e da resistncia do lo


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S"c#lo $%$ & '#dolp irc

*ro!e a teoria que todasdoenas tem origem celular


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Organizao CelularOrganiao estrutural


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Mecanismos de leses celularesMecanismos das leses celulares

A resposta celular a estmulos nocivos dependemtipo da leso, sua durao e sua gravidade.

As consequncias da leso dependem do tipo, estagrau de adaptao da clula danificada.

A leso celular resulta de anormalidades funcionabioqumicas em um ou mais componentes celulessenciais.


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HipxiaLocais de dano celular e bioqumico na leso celula

"


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H!"#A

Refere-se a qualquer estado que existe uma reduooxignio disponvel.

!lulas se adaptam mudando sua maneira de utili"ar ener

#$% passa a ser consumido sobretudo nas atividadebombas i&nicas e nas snteses celulares.

# reduo do #$% est' frequentemente associad)ipxia.

"


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A$"#A

!lulas se adaptam mudando sua maneira de utili"ar ener

#$% passa a ser consumido sobretudo nas atividadetransportadores i&nicos e nas snteses celulares.

# reduo do #$% est' frequentemente associad)ipxia.

ADAPTA!ESDO,'ES,%METOED%-E'E,%A!.O


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ADAPTA!ES DO ,'ES,%METO E D%-E'E,%A!.O

As ada!taes so alteraesreversveis em taman+o, nmero,fenti!o, atividade metablica oufunes das clulas, em res!osta aalteraes do seu sistema. -ais

ada!taes !odem assumir vriasformas distintas.


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A clula normal confinada a uma faia ra/oavelmente

funo e estrutura. 0sso ocorre devido"

#eu estado de metabolismo, diferen

es!eciali/ao.

1imitaes das clulas vi/in+as.

2is!onibilidade de substratos metablicos.


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3o entanto, a clula ca!a/ de dar conta das

fisiolgicas, mantendo um estado normal c+a

+omeostasia.

As ada!taes so res!ostas estruturais e

reversveis, a estresses fisiolgicos mais ecessivos

estmulos !atolgicos, durante os quais estados novos, !orm alterados, so alcanados, !ermitin

clula sobreviva e continue a funcionar.

A t d t ti d i ti


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A res!osta ada!tativa !ode consistir em"

Aumento no taman+o das clulas 450*$6-6)atividade funcional.

Aumento do nmero de clulas 450*$6*1A#0A8. 2iminuio do taman+o e da atividade metablica

4A-6)70A8.

9udana do fenti!o das clulas 49$-A*1A#0A8.

:uando o estresse eliminado, a clula !ode retornar aoriginal, sem ter sofrido qualquer consequncia danosa.

8&95O90A 3&:6:A8 AO


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8&95O90A 3&:6:A8 AO&908&99&

31:6:A9 3A5A;&9


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&90>?IO9 A 8&95O90A 3&:6:A8 AO


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&90>?IO9 A 8&95O90A 3&:6:A8 AO&908&99& & &90@M6:O9 O3IO9

31:6:AO8MA:

(#omeostasia)

:&9=O

8&&89@&:

s"ress es")mulos

noci*osA


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0I5O9


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%i!er"ro&a

+IPERTRO,IA -A CL/LA


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+IPERTRO,IA -A CL/LA

M/0C/LAR


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9embrana mucosa

a !arede uterina, fibras musculare

estimulado !or

ovarianos c+amad

e !rogesterona.


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-em um aumen

es!essura devidoconcentrao dest

no sangue. 3a fa

aquilo que e

endomtrio da o

to es!esso e to e

HI5&85:A9IA


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HI5&85:A9IA


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%i!er!lasia


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0I5O9


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Leses m1l"i!l

circunscri"as4$

ou difusas e d

*ari3*el. Pode

a!arecer co

1nica

H5 (Human PapilomaVirus)

H5 (Human Papiloma


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H5 (Human PapilomaVirus)

&5I01:IO HI5&85:>9I3O

O9 ?&&9 I8AI9 &90IM6:AM A 31:6:A IF&30A&+58&99A8 58O0&@A9 (FA0O8&9


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Reduo do "aman%o de

um #rgo ou "ecido 6ue

resul"a da diminuio

do "aman%o e do

n1mero de c5lulas.

A08OFIA

A08OFIA


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A4 C5re(ro normal de

adul"o 7o*em.

84 A"ro&a do c5re(ro em

um %omem de 9: anos

com doena

cere(ro*ascular$

resul"an"e da reduo

do su!rimen"o

sangu)neo.

A08OFIA


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a"ro&a

0I5O9


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0I5O9


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M&0A5:A9IA

uma al"erao re*ers)*el na 6ual um

"i!o celular diferenciado 2e'; e!i"elial4 5

su(s"i"u)do !or ou"ro "i!o celular.

Ela re!resen"a uma su(s"i"uio

ada!"a"i*a de c5lulas sens)*eis ao

es"resse !or "i!os celulares mais

ca!azes de su!or"ar o am(ien"e %os"il.


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Me"a!lasia

M&0A5:A9IA


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M&0A5:A9IA

A me"a!lasia e!i"elial 5 uma faca de

dois gumes e$ na maioria dascircuns"ncias 6ue!redis!em ? me"a!lasia$ se

!ersis"irem$ !odem iniciar a

"ransformao maligna no e!i"5lio

O 3D0

8&95I3OM5

31&93AM

968?>8

M&0A&5I01:

O8&5

&93

#e os limites da res!osta ada!tativa forem ultra!assa


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as clulas forem e!ostas a agentes lesivos ou

!rivadas de nutrientes essenciais, ou ficarem com!

!or mutaes que afetam os constituintes celulares esobrevm uma sequncia de eventos, c+amada

celular.

$la reversvel at certo !onto, mas se o estmul!ersistir ou for intenso o suficiente desde o incio, a c

leso irreversvel e, finalmente, morte celular.


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:&9=O 3&:6:A88&&89@&:

MO80& 3&:6

O9 &90>?IO9 II3IAI9 O6A9 FO8MA9 :&&9


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&38O9& A5O50O9

6A


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:&9=O 3&:6:A8

A:0&8AK&9 MO8FO:B?I3A9 A :&9=O


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3&:6:A8

Todos os es"resses e in=u>ncias noci

e'ercem seus efei"os !rimeiramen"e n)*el molecular ou (io6u)mico.

+3 um !er)odo de "em!o en"re

es"resse e as al"eraes morfol#gicasleso e mor"e celulares.


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A morte celular, o resultado final da leso

!rogressiva, um dos eventos mais cruciais na

da doena, em qualquer tecido ou rgo. % resu

vrias causas, incluindo isquemia 4reduo

sanguneo8, infeco e toinas.


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#e o su!rimento sanguneo !ara o

miocrdio est com!rometido ou

inadequado, o msculo !rimeiro sofre

leses reversveis, manifestadas !or

algumas alteraes cito!lasmticas.

7inalmente, as clulas sofrem lesoirreversvele morrem.

PATOLOGIA


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PATOLOGIA @ E"iologia

: Pa"og>nese

B Ana"omia Pa"ol#gica

,isio!a"ologia

As leses com!rome"em um "ecid


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As leses com!rome"em um "ecid#rgo no 6ual e'is"em;C5lulas 2 !ar>n6uimaD es"roma4

Com!onen"es in"ercelulares

Circulao sangu)nea e linf3"ica

Iner*ao

0 d OM0


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0egundo a OM0; Para Classi&cao In"ernacional das -oenas

M5"odos de es"udo e


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M5"odos de es"udo ePa"ologia

&studos morol/gicosG &xames cl!nicosN &xames anatomopatol/gicosN An%lise morol/gicaN ecr/psia$

patologia geral (odontologia)

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