os pequenos negÓcios na lideranÇa do desenvolvimento

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OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

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Page 1: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

Page 2: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

DESEJO DE TODOS

EMPREGO RENDA TRABALHO SAÚDE

EDUCAÇÃOINFRA

ESTRUTURA

SEGURANÇA

QUALIDADE

DE VIDA

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Page 3: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

Desenvolvimento

“o verdadeiro desenvolvimento é, principalmente, um processo de ativação e canalização de forças sociais, de melhoria da capacidade associativa, de exercício da iniciativa e da criatividade”. Celso Furtado

“o desenvolvimento de uma região ou localidade, no longo prazo, depende profundamente da sua capacidade de organização social e política para modelar o seu próprio futuro (processo de desenvolvimento endógeno) Sérgio Boisier

Page 4: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

Protagonismo Local

T24M2U3

O desenvolvimento é produzido pelas pessoas. Não é um resultado automático do crescimento econômico. Resulta das relações humanas, do

desejo, da vontade, das escolhas que as pessoas podem fazer para alcançar uma melhor qualidade

de vida. Depende da adesão das pessoas, da decisão das pessoas de assumirem a condição de

sujeitos sociais. Isso é o que chamamos de protagonismo.

Não há desenvolvimento local sem protagonismo local.

Fonte: Desenvolvimento Local – Textos Selecionados. Publicação: Sebrae.

Page 5: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

Desenvolvimento é um processo...

CRESCIMENTO ECONÔMICO

PROGRESSO SOCIAL

APRIMORAMENTO POLÍTICO

ENRIQUECIMENTO CULTURAL

CORRETO MANEJO AMBIENTAL

Resultado...

BOA QUALIDADE DE VIDA PARA AS PESSOAS E

BOAS CONDIÇÕES PARA OS LOCAIS EM QUE ELAS VIVEM

Page 6: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

REGIONALIZAÇÃO DE SANTA CATARINA

Page 7: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

T19M2U5

CONSÓRCIO DO GRANDE ABC

www.agenciagabc.com.br

Page 8: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO
Page 9: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

APL DO TURISMO DA SERRA GAÚCHA

Page 10: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

T19M2U5

O Tripé da Gestão Compartilhada

PALÁCIOFEIRA

PRAÇAINTEGRAÇÃOCOOPERAÇÃO

CO-RESPONSABILIDADE

Page 11: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

T04M2U4

A MPE E O DESENVOLVIMENTO LOCAL/TERRITORIAL

Page 12: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

Mais de dois terços da riqueza mundial circulam nas economias

locais, onde prevalecem as micro, pequenas e médias empresas.

Page 13: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

A importância da MPE no mundo

Alemanha – 98,8% MPEEstados Unidos – 99,7% MPEReino Unido – 99,3% MPEUnião Árabe – 94,3% MPE

Estimativa da WASME: 98% das empresas formais do mundo

Page 14: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

Países MPE Médias GrandesArgentina 87% 12% 1%Brasil 92% 7% 1%Chile 89% 10% 1%México 96% 3,8% 0,2%Venezuela 99,5% 0,4% 0,1%

América Latina

88% 11% 1%

A importância da MPE na América Latina

(nº. De empresas)

BID 2003

Page 15: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

• 99,1% das empresas• 4,5 milhões de empresas formais• 10,3 milhões de empreendimentos informais• 14,8 milhões de pequenos negócios• 52,4% dos empregos formais• 39,7% da massa salarial

SEBRAE/IBGE

A importância da MPE no Brasil

Page 16: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

• Têm capacidade diferenciada de gerar ocupação e renda;

• Podem desconcentrar a economia do país;

• Podem brotar, dar frutos e criar raízes profundas no local.

Potencialidades das MPES

Page 17: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

“ (...) O vigor do pequeno empreendedor resistiu ao pior da crise. As estatísticas refletem: micro e pequenas empresas criaram 450 mil empregos no ano enquanto médias e grandes eliminaram 150 mil, segundo dados do Ministério do Trabalho.

(Samantha Lima, Folha de São Paulo- 26.07.09)

Page 18: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

Uma grande oportunidade...

De incentivar os pequenos negócios

De incentivar a geração de trabalho e renda no

município

De estruturar uma política pública para o desenvolvimento local sustentável

Lei Geral da Micro e Pequena Empresa

Aprovação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa Aprovação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (Lei Complementar 123/06), em 14 de dezembro de 2006(Lei Complementar 123/06), em 14 de dezembro de 2006

Page 19: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

A LEI GERAL

E O DESENVOLVIMENTO

LOCAL E TERRITORIAL

Page 20: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

• Compras governamentais• Desburocratização• Infra-estrutura• Educação/capacitação• Estímulos à geração de emprego e renda• Tributação diferenciada• Acesso ao Crédito• Mecanismos de cooperação entre empresas.

Políticas Públicas de Políticas Públicas de DesenvolvimentoDesenvolvimento

Nova ferramenta: Lei Geral

Oportunidade especial de impulsionar o desenvolvimento local

Page 21: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

O QUE SÃO

A LC 123 confere tratamento privilegiado e diferenciado às pequenas empresas nas compras públicas – alteração da Lei de Licitações – 8.666.

AS COMPRAS GOVERNAMENTAIS

O Uso do Poder de Compra do Estado:“... a possibilidade que o município tem de

utilizar da licitação também como fonte geradora de emprego e renda para a sociedade e de desenvolvimento local...” (Jacoby Fernandes)

Page 22: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

OBJETIVO GERAL

Fomentar o desenvolvimento local via ampliação da participação das empresas locais nas compras da administração pública municipal, em especial das pequenas empresas.

AS COMPRAS GOVERNAMENTAIS

Page 23: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

BENEFÍCIOS ESPERADOS

•Manter os recursos no município;

•Gerar mais renda pública via impostos diretos e indiretos;

•Gerar mais emprego e renda local – desenvolvimento sócio-econômico;

•Ampliar e melhorar as empresas locais.

AS COMPRAS GOVERNAMENTAIS

Page 24: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

AS COMPRAS GOVERNAMENTAIS

A experiência do Programa Leite Caprino do Cariri - PB

Page 25: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

AS COMPRAS GOVERNAMENTAIS

A experiência do Programa Leite Caprino do Cariri - PB

• Início do programa: surgiu da decisão de alguns poucos Prefeitos de absorver parte da produção, inserindo leite, iogurte, achocolatado e doces na merenda escolar;

• 540 mil litros de leite mês;

• 1 mil produtores envolvidos;

• 10 unidades de beneficiamento

• 23 municípios envolvidos;

• 260 postos de trabalho diretos: servidores das usinas, transportadores de leite;

• 35 ADRs;

• Impacto econômico no território: R$ 982.800,00 mil mês.Fonte: Sebrae/Programa Leite da Paraíba

Page 26: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

O QUE É

Um regime tributário específico para micro negócios com um sistema de inscrição totalmente diferenciado, que simplifica e torna “on-line” o processo de abertura dessas empresas, ambos criados pela LC 128 alterando a LC 123.

EMPREENDEDOR INDIVIDUAL

Page 27: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

BENEFÍCIOS ESPERADOS • Inserir milhões de empresas na economia formal,

iniciando um processo de ruptura com a cultura nacional da informalidade;

• Beneficiar milhões de pessoas na previdência;• Alargar a base tributária, contribuindo para futuras

diminuições de alíquotas de impostos;• Aumentar a arrecadação de impostos a curto,

médio e longo prazo;• Ampliar o acesso do empreendedor individual ao

mercado;• Facilitar o exercício da cidadania ao empreendedor individual.

EMPREENDEDOR INDIVIDUAL

Page 28: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

EMPREENDEDOR INDIVIDUAL

Experiência da Prefeitura de Cariacica-ES

É uma ação PRÓ-ATIVA e EMPREENDEDORA da Prefeitura Municipal de Cariacica-ES, que aproveitando a grande oportunidade advinda da Lei 128/2008, equipou duas unidades móveis com mesa, computadores, impressora e internet, a fim de ir em BUSCA dos empreendedores individuais do município, levando formalização, informação e orientação. Tais unidades irão percorrer todo município em 2 (dois) anos, iniciando da periferia até os grandes centros

Page 29: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

O QUE É

LC 128/2008 – Art. 85-A. Caberá ao Poder Público Municipal designar Agente de Desenvolvimento para a efetivação do disposto nesta Lei complementar, observadas as especificidades locais.

AGENTE DE DESENVOLVIMENTO

Page 30: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

O QUE É

Art. 85-A. § 1º - A função de Agente de Desenvolvimento caracteriza-se pelo exercício de articulação das ações públicas para a promoção do desenvolvimento local e territorial, mediante ações locais ou comunitárias, individuais ou coletivas, que visem ao cumprimento das disposições e diretrizes contidas nesta Lei Complementar, sob supervisão do órgão gestor local responsável pelas políticas de desenvolvimento.

AGENTE DE DESENVOLVIMENTO

Page 31: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

PERFIL

Inovador, empreendedor, articulador, interessado no futuro bem sucedido do seu município e região, com habilidade de motivar, persistir diante dos desafios, atuar cooperativamente, estruturar rede de objetivos convergentes, como caminho de fomento ao desenvolvimento sustentável, em todas as suas dimensões.

AGENTE DE DESENVOLVIMENTO

Page 32: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

OBJETIVO GERAL DO A.D.

Auxiliar o processo de implementação e continuidade dos programas eprojetos contidos na Lei Geral e na Lei Geral Municipal.

AGENTE DE DESENVOLVIMENTO

Page 33: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

BENEFÍCIOS ESPERADOS

•Maior estruturação local com aumento da eficiência de implantação dos projetos e da eficácia dos mesmos;•Efetiva implantação e implementação dos projetos;•Assegurar a continuidade dos projetos, mesmo na troca de gestão.

AGENTE DE DESENVOLVIMENTO

Page 34: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

FORMAÇÃO DE ADLREDE CIDADE DO FUTURO

Programa Cidade do Futuro

AGENTE DE DESENVOLVIMENTO

Experiência de Pernambuco

Page 35: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

A LEI GERAL E OS MUNICÍPIOS

Resultados concretos

Page 36: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

Cariacica-ESPrimeira cidade do Brasil a regulamentar a Lei Geral após a promulgação nacional em dezembro de 2006;

Criou o CIAMPE: Cento Integrado de Apoio a Micro e Pequena Empresa;Abertura e regularização de empresas em 48 horas (SELO CIAMPE);

Alvará Web – abertura de empresas pela internet em 5 minutos;

Em 2009 aumento de 58% no número de renovação de alvarás;

Em três anos 3.410 novas empresas abertas e mais de 6.500 novos empregos gerados;

Com a regulamentação da Lei Geral foram reduzidas as alíquotas de 38 setores da economia local, mesmo assim houve um aumento de 9% na arrecadação de ISSQN, com a ampliação da base tributária;

Projeto FIQUE LEGAL: formalizar empreendedores Individuais.Atendimento individualizado no CIAMPE, TELECENTROS e nos bairros com projeto itinerante.

Fonte: Prefeitura de Cariacica/Sebrae

Page 37: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

Osasco-SP

MELHORAR A PRÁTICA TRIBUTÁRIA PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS

Menos Impostos, mais empresas

A Prefeitura criou incentivos fiscais e reduziu o ISS de 81 categorias de serviços, além de premiar contribuintes em dia com tributos e desenvolver incubadoras.

Resultado: em três anos foram criados mais de 26 mil empregos e a arrecadação do Município cresceu 80%.

Page 38: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

Maringá - PRPrimeiro Município do Brasil a instituir a Lei Geral Municipal da Micro e Pequena Empresa (01/09/2006 – antes da promulgação nacional);

Instituiu o Alvará Fácil – liberação de alvará em até 48 horas;

A fiscalização passou a atuar de maneira preventiva e orientadora com ampliação de prazos para que as empresas se regularizem perante as exigências da fiscalização;

Priorizou a micro e pequena empresa nas compras da administração;

PROGRAMA FIQUE LEGAL: Programa maringaense de formalização dos empreendedores individuais. Atuação nas praças e vias públicas dos bairros da cidade. Ação integrada de sete secretarias;

BAIRRO EMPREENDEDOR: programa de incentivo ao desenvolvimento da micro e pequena empresa. Visa fortalecer o comércio dos bairros de Maringá. Atividades: orientação, treinamentos empresariais de gerenciamento, elaboração de plano de negócios para novos empreendimentos, consultorias especializadas.

GERAÇÃO DE EMPREGO (ANO/QUANTIDADE) 2005 = 2.877; 2006 = 4.111; 2007 = 5.907; 2008 = 8.657; 2009 = 4.202 TOTAL = 25.754 Fonte: CAGED

EMPRESAS ABERTAS - Período 01/01/2007 a 23/05/2010 = 7.200 Fonte: SEFAZ-Secretaria Municipal de Fazenda

Page 39: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

Porto Nacional-TO

INVESTINDO NO ACESSO À INOVAÇÃO E À TECNOLOGIA

Centro para desenvolver empresas;

A Prefeitura criou o Centro de Desenvolvimento Tecnológico (CDT), que abriga telecentros, incubadora de empresas e escola técnica;

Resultado: facilidade de acesso de micro e pequenas empresas à tecnologia e à inovação.

Page 40: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

•Obrigação legal do Prefeito;•É uma oportunidade especial para estruturação de uma política pública de fomento ao desenvolvimento local;•Forma segura e tranqüila de garantir o aumento da arrecadação municipal; •Caminho para apoiar os pequenos negócios e dinamizar a economia do município;•Adequar o município para uma nova realidade (desenvolvimento econômico e social, gestão pública eficaz, inovadora e empreendedora, competitividade, mundo globalizado).

PORQUE IMPLANTAR A LEI GERAL MUNICIPAL?

Algumas razões:

Page 41: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

1 - Constituir uma equipe (Comitê da Lei Geral) para 1 - Constituir uma equipe (Comitê da Lei Geral) para regulamentação e implantação da Lei Geral, com a regulamentação e implantação da Lei Geral, com a participação de representantes dos empresários, da participação de representantes dos empresários, da Câmara dos Vereadores e das Secretarias Municipais Câmara dos Vereadores e das Secretarias Municipais afins.afins.2 – Elaborar um programa de trabalho.2 – Elaborar um programa de trabalho.3 – Elaborar minuta do Projeto de Lei.3 – Elaborar minuta do Projeto de Lei.4 – Revisar e encaminhar o Projeto de Lei à Câmara 4 – Revisar e encaminhar o Projeto de Lei à Câmara Municipal.Municipal.5 - Articular a discussão e aprovação na Câmara dos 5 - Articular a discussão e aprovação na Câmara dos Vereadores.Vereadores.6 – Sancionar a Lei Geral Municipal, divulgar e 6 – Sancionar a Lei Geral Municipal, divulgar e implementar.implementar.

COMO IMPLANTAR A LEI GERAL

Via Lei Geral Municipal PASSO A PASSO

Page 42: OS PEQUENOS NEGÓCIOS NA LIDERANÇA DO DESENVOLVIMENTO

• REGULAMENTAR = Aprovar, Iniciar

• IMPLEMENTAR = Por em execução

Não basta criar a Lei Geral Municipal. Não basta criar a Lei Geral Municipal. É preciso colocá-la em prática.É preciso colocá-la em prática.

Reflexão:

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PARA MAIS INFORMAÇÕES ACESSE:

Site do Sebrae:

www.sebrae.com.br

Site da Lei Geral: www.leigeral.com.br

Portal do Empreendedor: www.portaldoempreendedor.gov.br

Desenvolvimento Territorial: http://territoriosemrede.sebrae.com.br

www.sebrae.com.br/desenvolvimento-territorial

Ministério do Planejamento: www.planejamento.gov.br

Portal Federativo: http://www.portalfederativo.gov.br