oliveira macedo itbi aspectos constitucionais e infraconstitucionais

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    JOS ALBERTO OLIVEIRA MACEDO

    ITBIASPECTOS CONSTITUCIONAIS

    EINFRACONSTITUCIONAIS

    DISSERTAO DE MESTRADO

    ORIENTADOR:

    PROFESSOR DOUTOR PAULO DE BARROS CARVALHO

    FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SO PAULOSO PAULO

    2009

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    RESUMO

    O propsito deste trabalho apresentar as questes doutrinrias relevantes que envolvem o

    imposto sobre a transmisso inter vivos, a qualquer ttulo, por ato oneroso, de bens

    imveis, por natureza ou acesso fsica, e de direitos reais sobre imveis, exceto os de

    garantia, bem como cesso de direitos a sua aquisio (ITBI), no mbito constitucional, da

    lei complementar tributria e da lei ordinria. Para tal desiderato, no primeiro captulo,

    foram abordados o tema da linguagem e sua importncia para o estudo do direito, a

    metodologia adotada, com as categorias da semitica, bem como o relacionamento entre as

    normas jurdicas de direito tributrio e as de direito privado. No segundo captulo, tratou-se

    da distino entre o texto escrito e a significao que dele se obtm, assim como da

    construo do sentido da norma jurdica, de sua estrutura e das distines entre sistema do

    direito positivo, sistema normativo e ordenamento jurdico. A essncia do terceiro captulo

    foi o estudo do conceito de imunidade tributria e uma primeira aproximao das

    materialidades das imunidades especficas do ITBI. No quarto captulo, ns examinamos

    as questes relevantes sobre o ITBI e a lei complementar. Nesse estudo tratou-se do

    enquadramento dos Municpios no sistema federativo, da lei complementar tributria e sua

    importncia para a estabilidade do pacto federativo e da regulamentao da imunidade

    condicionada do ITBI, prevista no artigo 156, 2, I, da Constituio de 1988. No quinto

    captulo, abordaram-se todas as questes relevantes do ITBI nos critrios da regra-matriz

    de incidncia tributria, e os critrios materiais possveis do ITBI a partir da Constituio.

    No critrio temporal, as possibilidades de adiantamento do momento da incidncia do

    ITBI. No critrio espacial, o local onde se pode considerar ocorrida a transmisso do bem

    imvel. No critrio pessoal, as possibilidades de contribuintes e a responsabilidade

    tributria dos tabelies e oficiais de registro de imveis. No critrio quantitativo, a base de

    clculo do ITBI com suas possibilidades: preo, valor venal no IPTU e valor de mercado,sua determinao nos casos de permuta de imveis e de partilha de bens, bem como sua

    reduo na transmisso de direitos reais menores que o direito de propriedade.

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    ABSTRACT

    The purpose of this work is to present the relevant doctrinaire questions about the tax

    on inter vivos transfer, on any account, by onerous acts, of real property, by nature orphysical accession, and of real rights to property, except for real security, as well as the

    assignment of rights to the purchase therof (ITBI), in a constitutional, supplementary

    law and ordinary law scope. For this goal, in the first chapter, were broached the

    language subject and its importance to law studies, the choosen methodology,

    including semiotics cathegories, as well as the relationship between tax law rules and

    civil law rules. In the second chapter, we broached the difference between in writing

    text and the meaning that we obtain from it, as well as the rule sense formation, itsstructure and the differences between positive law, normative system and juridical

    ordainment. The essence of the third chapter was the study of the constitutional

    exemption and a first approach on ITBI specific constitutional exemption materialities.

    In the fourth chapter, we examined the relevant issues on ITBI and supplementary law.

    On this study we dealt with the fitting of municipalities in the federative system

    subject, the supplementary law and its importance on federative alliance juridical

    safety, the regulation of the ITBI constitutional conditioned exemption, ruled on article

    156, paragraph 2, I, Constitution of 1988. In the fifth chapter, we broached all the

    relevant ITBI issues on the tax incidence matrix rule and the possible ITBI material

    criterion on a constitutional basis. In the temporal criterion, the possibilities of

    anticipation of the ITBI incidence instant. In the spatial criterion, the place where it can

    be considered occurred the transfer of real property. In the personal criterion, the

    possibilities of taxpayer choices and the notary public and real property register office

    tax answerableness. In the quantitative criterion, ITBI tax basis possibilities: fixed

    price, tax on urban buildings and urban land property basis and market price, and its

    settling in real property exchange and real estate apportionment cases, as well as its

    reduction in transfer of real rights to property lesser than real property.

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    INTRODUO

    O presente trabalho tem por objetivo analisar o imposto sobre transmisso inter

    vivos, a qualquer ttulo, por ato oneroso, de bens imveis, por natureza ou acesso fsica, ede direitos reais sobre imveis, exceto os de garantia, bem como cesso de direitos a sua

    aquisio (ITBI) no mbito constitucional, da lei complementar e da lei ordinria.

    No primeiro captulo, desenvolveremos proposies propeduticas a respeito do

    estudo cientfico, tendo a linguagem como base inarredvel do conhecimento. Aps breves

    consideraes sobre a importncia da linguagem no conhecimento cientfico, traaremos

    nossa metodologia, que se constitui de duas vertentes: o corte do objeto de estudo,

    delimitando-o no direito positivo, compreendido como conjunto de enunciados prescritivos

    vlidos reguladores da conduta intersubjetiva; e o mtodo, entendido como tcnica de

    investigao do objeto abordado, que ser o semitico, empreendendo os aspectos da

    linguagem que o direito representa nos planos sinttico, semntico e pragmtico.

    Na anlise sinttica, trataremos da estrutura das normas jurdicas primrias, no s

    as de incidncia tributria mas tambm as de imunidade, dando ateno para a estrutura

    lgico-formal da regra-matriz de incidncia tributria, reconhecendo a importncia dos

    critrios lgico-formais para a cientificidade e segurana na resposta s questes do direito

    positivo.

    No plano semntico, trabalharemos as relaes entre conceito e objeto, a partir do

    Captulo 2. Percebemos que no direito, muitos objetos, por sua vez, tambm so conceitos,

    fatos institucionalizados, impregnados de valor. Nesse enfoque, emitiremos proposies

    sobre as relaes entre direito privado, direito tributrio e direito constitucional,

    compreendendo que o primeiro, apesar de ser conceitual, tambm objeto para os

    conceitos desenvolvidos no segundo, sendo esses dois, ainda, objetos, apesar de no

    exclusivos, para a construo de conceitos do terceiro.

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    A abordagem pragmtica, que trata da contextualizao dos usos da linguagem, vai

    ser relevante nesse trabalho, entre outros aspectos, como auxlio na busca de respostas para

    aparente perplexidade percebida em uma das materialidades do ITBI a cesso de direitos

    a aquisio de bens imveis.

    Operando o direito nesses trs planos, intenta-se empreender um construtivismo

    lgico-semntico ao trabalho, propondo respostas para diversas questes atinentes

    tributao pelo ITBI.

    Como a integridade dessa anlise passa necessariamente pela considerao do

    ordenamento jurdico na sua completeza, como um sistema, de fundamental importncia

    que partamos do texto constitucional vigente, de onde afinal a outorga ao exerccio da

    competncia do referido imposto conferida aos Municpios. Nesse mister, tomarelevncia a imunidade tributria, sua concepo normativa, bem como seu papel como

    colaboradora no desenho dos limites da competncia tributria municipal quanto ao ITBI.

    Em relao s imunidades tributrias que atingem este imposto, faremos um corte para

    debruarmo-nos mais detidamente naquelas imunidades que se referem especificamente

    ele. Esse enfoque constitucional ser construdo no Captulo 3.

    Tambm indispensvel que perpassemos o tema da lei complementar tributria,

    no s por tratar das normas gerais em matria tributria, o que de per si j seria suficientepara merecer nossa ateno, mas principalmente pelo fato de uma das normas de

    imunidade especfica do ITBI demandar precisamento de conceitos, com o fim de prevenir

    conflitos de competncia, como a seguir teremos oportunidade de verificar. Essa

    abordagem dar-se- no Captulo 4.

    No Captulo 5, atingiremos de maneira sistemtica todos os critrios da regra-

    matriz de incidncia tributria. No seu critrio material, inafastvel a necessidade de

    voltarmos Constituio, que contribui sobremaneira para o precisamento dos critriosmateriais desse imposto. Aqui, um dos recursos utilizados foi o conceito de materialidade,

    entendida como uma primeira aproximao, nessa longa jornada que a construo de

    sentido da norma jurdica, no plano da literalidade do dispositivo constitucional que traz a

    outorga do gravame. Posteriormente, prosseguindo no percurso gerador de sentido da

    norma, com a anlise dos demais enunciados prescritivos no altiplano constitucional,

    alcanaremos os critrios materiais do ITBI permitidos pela Constituio de 1988.

    No critrio temporal, percebe-se que a linguagem que o direito est sempre

    criando realidades. Realidades criadas no direito civil so influenciadoras do

    comportamento de seus utentes, entre eles, seus aplicadores no direito tributrio, cuja

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    produo normativa deve se dar luz da Constituio, obviamente. Assim, percebe-se

    como as normas jurdicas de direito civil relativas solenidade que permeia esse processo

    institucionalizado que a transmisso de bens imveis funcionam como elementos

    justificadores das possibilidades legislativas quanto definio do critrio temporal do

    ITBI.

    Quanto ao critrio espacial, ressalta-se a segurana que o constituinte conferiu

    tributao deste imposto ao estipul-lo no texto constitucional, no importando onde se

    situem os transmitentes ou adquirentes do bem imvel.

    No critrio pessoal, em que o legislador do ente tributante determina quem vai se

    posicionar na sujeio passiva tributria, enfocaremos a responsabilidade de terceiros, mais

    precisamente aquela dos tabelies de notas e dos oficiais de registro de imveis, figurasprimordiais com seu papel de colaboradores na verificao do cumprimento da obrigao

    tributria deste imposto.

    As questes sobre o critrio quantitativo do ITBI trataro no s da alquota, mas

    primordialmente da quantificao da sua matria tributvel, denotando as possibilidades de

    fatos presuntivos de riqueza preo do negcio jurdico, valor venal do IPTU e valor de

    mercado que se apresentam perante o ente poltico como escolha na delimitao da base

    de clculo. Abordaremos a delimitao da base de clculo tambm quando da transmissode direitos sobre imveis que no apresentam a amplitude do direito pleno que a

    propriedade e quando da transmisso de partes ideais dessa propriedade.

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    CONCLUSES

    1.1. A linguagem tem importncia fundamental para a atitude epistemolgica. No h

    conhecimento, inclusive o cientfico, sem linguagem.

    1.2. Qualquer estudo que se pretenda cientfico deve se pautar por preocupaes

    metodolgicas, no s no corte a ser dado para delimitao do objeto de estudo a ser

    conhecido, mas tambm na seleo das tcnicas de abordagem desse objeto, os mtodos.

    1.3. A pragmtica, com a contextualizao da linguagem, sem se descuidar dos critrios

    lgico-semnticos, pode ser fundamental para resolver certas perplexidades no estudo do

    direito.

    1.4. Fatos econmicos, polticos etc, para terem influncia no sistema jurdico, para

    adentrarem nesse sistema jurdico, necessitam faz-lo por meio de normas jurdicas.

    Assim, o trnsito no livre entre outros subsistemas presentes no sistema da sociedade como o subsistema econmico, por exemplo e o subsistema do direito. Para que tal

    trnsito ocorra, necessria a utilizao de uma maneira prpria de abertura e fechamento

    desse sistema jurdico em relao ao ambiente que o cerca, respeitando seu fechamento

    operativo, sua abertura cognitiva e a maneira como se do suas operaes de produo de

    seus prprios elementos constituintes.

    1.5. Na definio dos conceitos constitucionais das competncias tributrias, h que se

    perquirir se o constituinte efetivamente quis uma identidade entre tais conceitos e conceitospreviamente existentes no direito privado. O constituinte, ao exercer o poder conferido

    pelo povo, no estava necessariamente comprometido com os conceitos de direito privado

    existentes na legislao infraconstitucional. Verifica-se essa equivalncia partindo-se, no

    processo exegtico, do plano da textualidade da Constituio.

    2.1. Os signos, conjuntos sgnicos e enunciados esto no texto. Conceitos e proposies

    so idias que se construmos a partir do texto.

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    2.2. No suporte fsico texto do direito positivo, o que temos so enunciados prescritivos e

    no proposies. As proposies jurdicas so os sentidos que construmos a partir dos

    enunciados.

    2.3. Direito positivo o conjunto de enunciados prescritivos vlidos voltados para a

    regulao de condutas em determinada sociedade.

    2.4. O cientista do Direito cria normas jurdicas em sentido epistemolgico a partir de

    enunciados prescritivos. Essas normas jurdicas so objetivadas em enunciados descritivos,

    a partir de seu ato de interpretao. Ele no cria enunciados prescritivos, na medida em

    que, como cientista, no inova o direito positivo.

    2.5. O aplicador do direito cria normas jurdicas em sentido dentico, a partir da

    interpretao de enunciados prescritivos. Essas normas sero fundamento de validade paraa criao por eles de outros enunciados prescritivos, na cadeia do processo de positivao

    do direito. As proposies que constituem tais normas jurdicas chamam-se proposies

    jurdicas.

    2.6. A diferena entre o intrprete e o aplicador do direito que o segundo, alm de

    interpretar, do resultado dessa interpretao parte para produzir outros enunciados

    prescritivos que ensejam norma jurdica de hierarquia imediatamente inferior norma

    jurdica antes interpretada.2.7. Proposio jurdica e norma jurdica lato sensu so sinnimos. A norma jurdica

    stricto sensu composta pelas proposies antecedentee consequente.

    2.8. O antecedente da norma jurdica apresenta tanto as funes descritiva quanto

    prescritiva. Vislumbrando-a no universo maior que o direito, prevalece sua funo

    prescritiva.

    2.9. Sistema do direito positivo o conjunto de enunciados prescritivos vlidos em

    determinado instante. Seu correspondente o sistema normativo, conjunto de normasvlidas num determinado instante. O ordenamento uma sequncia temporal desses

    sistemas normativos.

    3.1. Para precisar a diviso entre as classes norma de estrutura e norma de conduta,

    utilizamos um critrio apropriado por Bobbio em outra classificao sua: a generalidade da

    norma. Norma geral aquela voltada para uma classe indeterminada de indivduos. Norma

    individual aquela que tem por destinatrio indivduo determinado.

    3.2. Primeiro corte: toda norma individual norma de conduta, por mais que, no processo

    de positivao do direito, venha outra norma individual depois dela. S as normas gerais

    podem ser de estrutura ou de conduta.

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    3.3. O critrio decisivo que vai segregar, no grupo das normas gerais, as normas de

    conduta das normas de estrutura a generalidade da norma seguinte norma geral

    analisada, no processo de positivao do direito. Se a norma imediatamente seguinte for

    individual, ento a norma analisada de conduta. Se a norma seguinte no for individual,

    ento a norma analisada de estrutura.

    3.4. As normas jurdicas de imunidade so normas construdas a partir do texto

    constitucional e que contribuem para o desenho da competncia tributria dos diversos

    tributos ao regular situaes especficas e determinadas.

    3.5. possvel construir norma jurdica de imunidade como juzo hipottico-condicional

    em atitude interpretativa.

    3.6. A norma de imunidade de ITBI para operaes de transferncia de imveisdesapropriados para fins de reforma agrria (artigo 184, 5, da Constituio de 1988) no

    se refere s desapropriaes dos imveis, porque nessas a Unio adquire os imveis a ttulo

    originrio, sem qualquer vnculo com o ttulo anterior. Essas normas se voltam s

    transferncias dos imveis, j de propriedade da Unio, para os beneficirios do programa

    de reforma agrria.

    3.7. O ITBI apresenta duas normas jurdicas de imunidade especficas. N1: Antecedente:

    transmisso onerosa de direitos reais de garantia; Consequente: vedado ao Municpioinstituir ou cobrar ITBI do transmitente ou adquirente de direito real de garantia. N2:

    Antecedente: transmisso de bens ou direitos incorporados ao patrimnio de pessoa

    jurdica em realizao de capital, ou por fuso, incorporao, ciso ou extino de pessoa

    jurdica, quando a atividade preponderante do adquirente no for a compra e venda desses

    bens ou direitos, locao de bens imveis ou arrendamento mercantil; Consequente:

    vedado ao Municpio instituir ou cobrar ITBI do adquirente desses bens ou direitos.

    3.8. Na alienao fiduciria em garantia, a propriedade fiduciria transmitida um direitoreal de garantia, no incidindo, portanto, o ITBI, por conta da imunidade prevista no artigo

    156, II, in fine, da Constituio. S incide o ITBI quando, em consequncia de o devedor

    fiduciante no honrar a dvida, consolidar-se a propriedade do imvel em nome do credor

    fiducirio.

    3.9. A necessidade de requerimento para reconhecimento de imunidade perante o Poder

    Pblico no tem a ver com a aplicabilidade imediata ou no da norma de imunidade, e sim

    com a necessidade de se verter em linguagem tal reconhecimento, no processo

    comunicacional que o direito, se a lei assim previr.

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    4.1. Municpios, Estados e Unio so trs ordens jurdicas parciais na Federao brasileira,

    sendo o Estado Federal brasileiro, a ordem jurdica total, responsvel pela convivncia

    dessas ordens jurdicas parciais. Municpios e Estados tambm so ordens jurdicas locais,

    enquanto a Unio tambm ordem jurdica central.

    4.2. A classificao em lei nacional e lei federal uma decorrncia lgica da distribuio

    das competncias materiais s leis, feita pelo constituinte, e no o inverso, pois a

    Constituio no prev expressamente qualquer discriminao entre lei nacional e lei

    federal, mas to somente as competncias conforme a matria.

    4.3. Normas gerais em matria tributria so o conjunto de normas jurdicas que regulam

    no o tema de um ou alguns tributos em especfico, mas sim regulam institutos jurdico-

    tributrios que estejam presentes em qualquer relao jurdica tributria, indistintamente dotributo tratado, como a obrigao, o lanamento, o crdito, a prescrio e a decadncia

    tributrios. Haja vista a realidade histrica brasileira, foram concebidas para conferir

    segurana jurdica ao Pacto Federativo, dando estabilidade ao Sistema Tributrio Nacional.

    o caso da maioria das regras positivadas no Livro Segundo do Cdigo Tributrio

    Nacional, que se fundamentam nas normas construdas a partir do artigo 146, III, b, da

    Constituio de 1988.

    4.4. O legislador complementar, luz do conceito vago de preponderncia de atividadeimobiliria trazido no artigo 156, 2, I, da Constituio, foi feliz na definio de seu

    conceito, a partir de percentual do montante do valor da receita operacional em

    determinado perodo de existncia da sociedade. Isso significa que os contornos da

    definio por ele selecionados, alm de se situarem no interior do campo semntico

    possvel do conceito constitucional e por isso, a sua recepo pelo ordenamento ora

    vigente , no resvalam a regio de penumbra de tal campo, ensejando uma eficiente

    interpretao da ocorrncia ou no de preponderncia de atividade imobiliria.4.5. A nica ressalva feita com relao ao disposto no pargrafo 4 do artigo 37 do

    Cdigo Tributrio Nacional, em que prescrevendo que seu conceito de atividade

    preponderante no se aplica quando a pessoa jurdica aliena todo o seu patrimnio,

    desenhou um limite fora da competncia que lhe foi conferida, porque da texto

    constitucional no se dessume a inteno de excluir da anlise da preponderncia a

    extino da pessoa jurdica. Seu papel precisar o conceito vago, e no dizer para que

    situaes ele vale ou no vale, quando a Constituio assim no prev. Por conta disso, no

    foi recepcionado pelo atual ordenamento.

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    4.6. Na falta de estipulao normativa do que sejapreponderncia de atividade imobiliria

    para pessoa fsica por lei nacional, a prpria lei municipal pode dispor a respeito,

    conforme artigo 24, 3 combinado com artigo 1, caput e artigo 18, caput, todos da

    Constituio. E se no h tal estipulao por parte do legislador complementar ou do

    legislador municipal, a norma de imunidade exercita toda a sua aplicabilidade imediata

    sem qualquer restrio.

    4.7. A anlise da preponderncia de atividade imobiliria, no caso dos Fundos de

    Investimento Imobilirio, vai ser feita considerando-se a contabilidade relativa ao

    patrimnio de afetao, ou seja, o patrimnio do Fundo, e no a contabilidade da sociedade

    administradora. Isso porque os bens adquiridos sobre os quais ser pleiteada a imunidade

    quanto ao ITBI, apesar de serem propriedade fiduciria da administradora, no pertencemao seu patrimnio.

    4.8. A questo da extino parcial ou total da pessoa jurdica um falso problema. Essa

    concluso parte do pressuposto de que o verbo do critrio material na materialidade

    transmisso de bens imveis pode ser apenas o adquirir.

    4.9. Tendo em vista a inderrogabilidade do prazo de anlise da preponderncia imobiliria

    da pessoa jurdica adquirente, em se constatando essa preponderncia ao final do perodo,

    na medida em que o Fisco no podia, por impossibilidade lgica, efetuar o lanamento, otermo inicial do prazo decadencial se inicia no primeiro dia do exerccio seguinte quele

    em que se deu o termo final do perodo de anlise.

    5.1. A regra-matriz de incidncia tributria um instrumento essencial para conferir

    operatividade e praticidade ao estudo da estrutura essencial das normas jurdicas

    instituidoras de tributos.

    5.2. Materialidade no necessariamente se confunde com critrio material. A materialidade

    representa os traos do arqutipo constitucional do imposto que podem trazer, para ummesmo fato, mais de uma possibilidade de critrios materiais. Por exemplo, numa primeira

    aproximao interpretativa do ITBI, da transmisso onerosa de bem imvel pode decorrer

    o verbo transmitirou o verbo adquirir.

    5.3. No ITBI, evoluindo no processo gerador de sentido, detectamos que sua materialidade

    transmisso de bem imvels admite o verbo adquirir, por conta de traos caractersticos

    trazidos pela sua norma de imunidade condicionada, cuja anlise do implemento das

    condies sempre se d na pessoa do adquirente, nunca na do transmitente.

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    5.4. A materialidade transmisso de bem imveltrazida do texto constitucional no se trata

    de um timo. Ela uma situao jurdica com durao ao longo do tempo. No pode ser

    confundida com o momento em que se considera ocorrido ofato gerador.

    5.5. Essa assertiva decorre do prprio direito civil positivado, que prev dois marcos

    solenes nesse processo de transmisso que so a escritura pblica e o registro dessa

    escritura.

    5.6. Apesar de o direito tributrio, leia-se, o artigo 116 do Cdigo Tributrio Nacional,

    prescrever que no caso de situao jurdica, s se considera ocorrido o fato gerador quando

    ela estiver definitivamente constituda nos termos do direito aplicvel, o prprio caput

    desse artigo prev ressalva a essa estipulao.

    5.7. Assim, apesar de nos termos do direito civil a transmisso s ficar definitivamenteconstituda com o registro, o legislador do ente tributante pode prever critrio temporal

    distinto baseado em fundamentos no s de ordem sinttico-semntica mas tambm de

    ordem pragmtica, ao verificar: 1) no prprio sistema do direito positivo, que a

    onerosidade, caracterstica relevante da materialidade, se revela temporalmente j na

    celebrao do negcio jurdico; 2) o ato do registro do ttulo aquisitivo no se apresenta

    como dever para qualquer das partes, sujeito a prazo e sano pelo seu descumprimento;

    3) a grande probabilidade de que, acontecendo a lavratura da escritura, v ocorrer oregistro correspondente, concluindo-se a transmisso.

    5.8. A antecipao do critrio temporal do ITBI, do registro para a escritura, refora a

    segurana jurdica na medida em que a Administrao no fica sujeita aos comportamentos

    protelatrios de realizao do ato de registro, o qual, em que pese dar a certeza do direito

    de propriedade ao adquirente do imvel, no impede, no mais das vezes, esse adquirente de

    usufru-lo. Com tal antecipao, firma-se para os contribuintes um momento certo e solene,

    previsto no ordenamento, como marco temporal a partir do qual surge a relao jurdicatributria, a escritura pblica.

    5.9. A materialidade cesso de direitos aquisio, apesar de no direito civil se

    caracterizar como cesso de direito real direito do promitente comprador do imvel, se

    devidamente registrado, no foi assim idealizada pelo legislador constitucional, porque ele

    a manteve apartada da materialidade transmisso de bens imveis e direitos reais a eles

    relativos. Alm do mais, numa anlise construtivista, a qual foi inclusive positivada nas

    trs ltimas Constituies, deduz-se que realmente a Constituio quis a conferir um

    conceito constitucional autnomo, no o configurando como uma situao jurdica a ser

    definitivamente constituda no registro. Isso para evitar as situaes j conhecidas, no

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    mbito da sociedade, de cesses de compromissos de compra e venda que se sucedem sem

    que o registro de cada uma seja efetuado, haja vista a desnecessidade de escritura pblica

    para sua lavratura.

    5.10. O compromisso de compra e venda, apesar de, em algumas situaes, estar presente

    como contrato preliminar que v dar ensejo no futuro celebrao do negcio jurdico

    consubstanciado pela lavratura da escritura pblica, no tem a fora suficiente para se

    revestir de fato presuntivo de ocorrncia de transmisso de imvel, simplesmente porque

    no elemento essencial validade do negcio jurdico que visa transmisso do bem

    imvel, como ocorre com a escritura pblica, nos termos do artigo 108 do Cdigo Civil.

    5.11. No caso de cesso de direitos de promitente comprador, o cedente de tais direitos

    deve ser o contribuinte do ITBI, para no se quebrar a continuidade da justa tributao nacadeia de transmisso imobiliria. O cedente paga na cesso porque no teve que pagar

    como compromissrio no compromisso. O cessionrio no paga na cesso porque pagar

    na compra e venda, como comprador.

    5.12. O cedente, na cesso de direito de superfcie, no pode ser eleito pelo legislador

    como contribuinte porque, diferentemente do cedente de direito sobre compromisso de

    compra e venda, que no foi onerado pelo imposto como promissrio comprador, o cedente

    do direito de superfcie, na etapa anterior j figurou como contribuinte na figura desuperficirio. Na etapa seguinte, deveria comparecer como contribuinte o segundo

    superficirio.

    5.13. A base de clculo do ITBI prevista constitucionalmente o valor do bem imvel.

    Como fato presuntivo desse valor, os Municpios, conforme dispuser a sua legislao,

    podem escolher o preo celebrado no negcio jurdico, o valor venal do IPTU ou o valor

    de mercado atualizado, mas tais valores devem sempre ser dotados de presuno relativa, a

    fim de conferir-se outra o princpio do contraditrio e a ampla defesa.5.14. As legislaes municipais devem prever, para clculo do ITBI, que a base de clculo

    na cesso de direito de promitente comprador seja proporcional razo entre o valor que o

    cedente j pagou relativo ao bem e o preo total previsto contratualmente. Assim, o

    cedente s paga o imposto relativo proporo do bem imvel j por ele paga, e portanto,

    j por ele adquirida.

    5.15. No h qualquer impedimento em estipulao de valores distintos entre a base de

    clculo do IPTU e a do ITBI, desde que: (i) nenhuma das duas ultrapasse o valor de

    mercado do imvel, parmetro estabelecido constitucionalmente, mesmo que de forma

    implcita; e (ii) as normas jurdicas construdas a partir das leis do Municpio prevejam tal

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    14

    distino. Apenas o procedimento utilizado para apurao do valor deve ser transparente

    para o contribuinte.

    5.16. Na permuta, cada permutante paga o ITBI relativo ao seu imvel adquirido. Sendo os

    valores distintos e no havendo torna, aquele que receber o imvel de maior valor dever

    pagar o ITBI, cuja base de clculo o valor que se iguala ao do imvel de menor valor, e o

    ITCMD sobre a diferena de valor entre os imveis.

    5.17. Na permuta, se as partes acordarem a equivalncia entre os valores, seja s com

    imveis, seja com mveis e imveis, em caso de haver valores de mercado apurados pelo

    Municpio, distintos dos valores declarados pelas partes, que no se equivalham, tal

    disparidade no tem o condo de alterar, para efeitos tributrios, a natureza plenamente

    onerosa da transao.5.18. fundamental que seja reconhecida pelo legislador base de clculo inferior para o

    ITBI quando se tratar de transmisso de direitos reais menores que o direito de

    propriedade, em consonncia com a capacidade contributiva.

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