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E x p e d i e n t e

Este material é uma publicação bimestral da Associação Comercial e Empresarial de São

José do Rio Preto/SPRua Silva Jardim, 3099Centro - CEP 15010-060

(17)3214-9433www.acirpsjriopreto.com.br

DIRETORIA ACIRP - BIÊNIO 2010.2012

PresidenteMauricio BellodiVice-presidenteLiszt Reis Abdala MartingoVice-presidente Institu-cionalBeny Maria Verdi HaddadVice-presidente de De-senvolvimento Susten-távelAlceu Germano SestiniVice-presidente de Servi-ços à AssociadosValdecir BuosiVice-presidente Admi-nistrativoAlvaro Luiz EstrellaDiretora do CMEELeonice Marquez ZaguiniDiretora de NJEDaniela BrandiDiretor da Distrital NorteDenilson César MarzocchiDiretor da Distrital SulMário Augusto Zanin CoviziDiretor da Distrital LesteRogério Rosallez Diretor de ComunicaçãoJosé Roberto ToledoDiretor de OuvidoriaLuiz Fernando GarciaDiretora do EmpreenderAdriana NevesDiretor para IncubadoraCarlos Alberto Villanova Vidal JúniorDiretor para os MEIMarcos Augusto ApóstoloDiretora de Relações PúblicasLiliamaura Gonçalves de LimaDiretora CulturalCássia GuerraDiretora de Ação SocialAna Maria Jacob LorgaDiretor de AgronegóciosSylvio Eduardo Di Jacintho SantosDiretor do Setor da Cons-trução CivilPedro Luiz Ribeiro RodriguesDiretor do ComércioJorge Luis de SouzaDiretor do Setor de ServiçosPaulo Cesar Bassan Gonçalves

Diretor do Setor TurismoGil Eduardo Ferreira FontesDiretora do Setor de Tec-nologia de InformaçãoSusélide Cristina TenaniDiretor de Comércio ExteriorMárcio Marcassa JúniorDiretora para os Centros de CompraTelma do Amaral Maia PoloDiretor de Sustentabili-dade EmpresarialPaulo Tadeu de Oliveira SaderDiretor de MarketingLuís Henrique MendesDiretor de VendasStefanos AlexakisDiretor de BenefíciosAdil Berbert Diretor SCPCKelvin KaiserDiretor de Promoções e EventosFlávio AliendeDiretora de Treinamento e DesenvolvimentoAna Carolina Verdi Braga RagonhaDiretor Tesoureiro GeralAntônio Carlos Sanches NunesDiretor 1° TesoureiroDelcir Odair BortoluzzoDiretor 2° TesoureiroAndre Gustavo De Giorgio Diretor Secretário GeralMarcelo Mansano de MoraesDiretora 1° SecretáriaFernanda Cristina Caprio D’ Angelo Diretora 2° SecretáriaCleuza IdalgoDiretor de Assuntos JurídicosSérgio Henrique Ferreira VicenteDiretora de PatrimônioDenise FarinaDiretora de Esporte e LazerCristina BassittPresidente do Conselho ConsultivoOsvaldo Graciani

Produção

Jornalista responsávelCarol Soler – MTB: 32.583/SP

[email protected] Editora e Gerente Comercial

Stella Coeli – (17) 3021-9595 / [email protected]

Projeto Gráfico e EditoraçãoPaulo de Paula – (17) 9181-4268

[email protected]

FotografiaXavier Neto – (17) 8126-9877

[email protected]

RevisãoMS. Cleuza Idalgo

ImpressãoFotogravura Rio Preto – (17) 3016-4000

O começo de 2011 se mostrou bastante promissor. Estamos em um de nossos melhores mo-

mentos econômicos. O Ministério do Trabalho estima que este ano sejam gerados 3 milhões de empregos, um recorde em todo o país. Hou-ve um crescimento dos empregos formais e da renda, o que aumentou o poder aquisitivo da população. O crédito ficou mais fácil, e a inadimplência deu sinais de alta. Diante deste cenário, a pergunta: é possível manter este crescimento de forma sustentável, sem agredir nosso patrimônio ver-de? Esta primeira revista de 2011 é espe-cial. Como você verá, ela é inteiramente dedi-cada ao tema Sustentabilidade. Hoje, o consumo sustentável é, sem sombra de dúvidas, uma nova peça no tabuleiro das empresas. O maior desafio é manter nosso padrão de vida e o desenvolvimento tecnológico sem comprometer os recursos naturais do planeta. Quanto mais sustentáveis as empresas forem, mais o seu negócio se manterá competitivo. E aliar produtividade e preserva-ção do meio ambiente gera o que todas buscam: o lucro. A mídia mostra claramente o quanto fabricantes estão preocupados com o tema. Exemplos de “empresas verdes” não faltam e se multiplicam a cada dia. Podemos falar sobre a CPFL Energia, por exemplo, que tem 90% do seu portfólio composto por fontes renováveis. Ou então, a Unilever, que mudou para líquida a versão em pó do seu sabão mais vendido e economizou 81% de energia e 62% de água. Tem também o vietnamita dono das famosas sandálias Goóc, que utiliza 800 mil quilos de pneus velhos para produzir 300 milhões de pares de sandália por ano. Ou a história do casal que sobrevivia do plantio de buchas vegetais, abriu uma empresa especializada e teve faturamento de 12 milhões em 2010. E outros milhares de exemplos de empresas grandes, mé-dias e pequenas que tem uma meta em comum: preservar o ambiente para as nossas futuras gerações. Você, leitor, pode se perguntar: e em minha casa, consigo ser susten-tável? A resposta é sim. Atitudes individuais estimulam ações em nosso grupo de relacionamentos, o que se estende até formar uma rede de consumo sus-tentável. Em nossa matéria especial, você verá atitudes simples que fazem a diferença em nosso lar. A verdade é que viver de forma sustentável não é tarefa fácil, nem dentro de nossas casas, nem dentro de nossas empresas. Porém, entender o conceito da sustentabilidade é o primeiro passo para que isso se torne efetiva-mente parte de nossa rotina. Nesta edição também mostraremos nossa presença em Brasília na pos-se dos 513 deputados e 54 senadores. Nossa região nunca foi tão bem repre-sentada na Assembléia Legislativa. Seis deputados e o senador Aloysio Nunes, o mais votado da história do senado brasileiro, com mais de 11 milhões de votos, são da nossa região. Boa leitura!

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Sustentabilidade, crescimento e consumo responsável

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A empresa que valoriza os esforços ecológicos e o consumo consciente

É jóia, é bi-juteria, é obra de

arte? Essa é a impres-são que se tem quan-do se toca uma peça produzida pelas mãos da designer Mércia Stela, sócia-proprietá-ria da indústria Mãos da Terra, em São José do Rio Preto. Mércia Stela e Paula Santos se uni-ram há quase um ano e meio e criaram com muita sofistica-ção, bom gosto, su-tileza, leveza e o to-que da arte nas peças de Jóias e acessórios Mãos da Terra. Desde que fun-daram a empresa, as duas irmãs pensaram sempre no uso sus-tentável da rica bio-diversidade brasileira. “A empresa nasceu por pura inspiração, pensando em dar um toque na beleza, na rotina da mulher des-pojada e contemporâ-nea”, afirma Paula. A empresa já está com seus pro-dutos além do Brasil, também nos Estados

Unidos, Portugal, Es-panha, Dubai, Alema-nha, Angola, Inglater-ra e Nova Zelândia. A mais nova façanha das irmãs é estar participando da Oxford Fashion Week, um dos eventos mais respeitado no mundo da moda que acon-tece na galeria O3, OxfordCastle. A mostra exibirá desenhos de um con-junto de designers e mostrará que o estilo e a ética podem andar de mãos dadas. “Hoje, folhear uma re-vista francesa Orion, Jornal inglês Telegra-ph, jornal Daily Mail de Londres, revis-ta de bordo Explorer Magazine da CIA área inglesa Monarch, re-vista inglesa Obser-ver Magazine , Vogue Turquia entre outras, é enxergar nosso país bem representa-do por uma empresa 100% brasileira, é ter o controle e a certeza de que o Brasil está no caminho certo da empregabilidade, da exportação, do de-senvolvimento sócio-

econômico. Isso é reconhecimento, va-lorização dos esforços ecológicos, do con-sumo consciente e é muita satisfação”, diz Paula. Segundo ela, a Mãos da Terra é uma marca de expressão nacional, reconheci-da pela sua criativi-dade no transformar materiais naturais em acessórios ecologica-mente corretos com beleza, sofisticação e originalidade com foco em criar e comercia-lizar produtos ecolo-gicamente corretos que agregam beleza à

mulher. Os recursos na-turais são coletados através de coleta sele-tiva feita pelas comu-nidades do Cerrado e Amazônia, gerando renda e trabalho. São sementes não germi-nadas, fibras naturais, refugos de madeira, osso, chifre, conchas de madrepérola e pe-dras, tendo todo o cuidado de só utilizar materiais que, retira-dos da natureza, não ocasionem nenhuma degradação ambien-tal.

“Moda pode e deve se tornar mais humanitária, mais social e ambientalmente sustentável ”

Foto: Fabrizio Zini

Mércia Stela e Paula Santos

4 | Revista Acirp em Ação | Janeiro/Fevereiro de 2011

www.maosdaterrabrasil.com.br

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Mundo Verde é um estilo de vida

Do pequeno empreendimento de uma família cario-ca preocupada com hábitos de vida saudáveis nas-ceu a maior rede de produtos naturais e bem estar

da América Latina: a Mundo Verde. São 24 anos de trajetória e cerca de 180 lojas em 20 estados e no exterior oferecendo um conceito completo de alimentação e vida saudável. Presente em São José do Rio Preto desde 2008, a loja Mundo Verde fica à Rua Bernardino de Campos, bem no coração da cidade. A franquia pertence à empresária Ana Cláudia San-são, que contou com o apoio da Acirp desde o início, ainda no processo de seleção de sua equipe. “Além dos serviços de prote-ção ao crédito, a Acirp realiza constantemente palestras, cursos e treinamentos, criando um canal de comunicação importante para o associado e sua equipe”, destaca. A loja Mundo Verde oferece mais de 4 mil produtos em seu mix — desde alimentos naturais, integrais, funcionais, or-gânicos, vegetarianos, sem glúten, sem lactose, diet e light, complementos alimentares e suplementos para praticantes de atividades físicas, até livros, CDs, DVDs, incensos, artigos para aromaterapia, cosméticos naturais, presentes conscientes e ou-tros itens voltados para a saúde do corpo e da mente.

Mundo Verde em números

- 180 lojas no Brasil, com presença em 20 esta-

dos e no Distrito Federal;

- 1 master franquia internacional em Portugal;

- 30 novas lojas abertas em 2010 no Brasil;

- 10 novas lojas já previstas para o 1° Trimestre

de 2011 no Brasil;

- Meta de Expansão: 450 lojas até 2015

- Mais de 1 mil funcionários (média de sete em

cada loja);

- Mais de 150.000 mil clientes/dia;

- Mais de 30.000 mil produtos cadastrados (mé-

dia de 5 mil por loja);

- 3 mil a 6 mil itens oferecidos em 19 segmentos

em cada loja;

- Mais de 1.000 fornecedores cadastrados (85%

micro e pequenas empresas);

Ana Claudia Sansão, do Mundo Verde de São José do Rio Preto.

Ética é sustentabilidade

Uma empresa sustentável é aquela que tem ética para lidar com seus colaboradores, fornecedores e o meio ambiente

Em 2010 a Acirp realizou o 1º evento de Sustentabilidade Empresarial: Empresa Éti-ca, Responsável e Sustentável, que mostrou os rumos que os empreendimentos do futuro devem seguir quando o assunto é ética e sus-tentabilidade. Nesta ocasião mais do que pro-pícia, a entidade aproveitou para lançar o seu Código de Ética. “Foi um grande passo para padronizar a conduta da Acirp, explicitando as normas gerais adotadas na interação da en-tidade com seus diversos públicos”, afirma o presidente Mauricio Bellodi. Muitas empresas já entenderam a im-portância de uma ferramenta como esta. Den-tre os benefícios que os acordos que um Có-digo de Ética traz, a transparência é uma das principais, pois o colaborador sabe o que se espera dele e vai ao encontro dos anseios da empresa. De acordo com a diretora da revis-ta “Valor Gestão Organizacional”, a psicóloga Marina Augusto, “colaboradores ao entrar na empresa e aceitar as condições contratadas começam a comungar dos mesmos valores

apresentados, e segui-los fica mais fácil, pois a ética passa a ser grupal, acordada entre as partes”. O diretor de Sustentabilidade da Acirp, Paulo Sader, conta que o código de ética é hoje parte do planejamento estratégico das empre-sas. “Ele chama a atenção dos colaboradores e clientes para os valores praticados pela em-presa. Trata-se de um documento de identida-de da empresa por normatizar a conduta dos seus colaboradores no seu dia-a-dia”, afirma. Recentemente, a Itamaraty Contabili-dade e Auditoria desenvolveu seu código de ética com a intenção de mostrar os princípios e preocupações da empresa para o mercado. Segundo o diretor financeiro da empresa, Mar-cos Augusto Apóstolo, “o alinhamento de prin-cípios possibilita a mesma visão entre todos os níveis de hierarquia”. Para ele, a criação do código trouxe transparência com posiciona-mento definido em conformidade com a visão da empresa. O Código de Ética da Itamaraty Contabilidade e Auditoria foi criado em 2010.

Mauricio Bellodi, Presidente da Acirp e Paulo Sader, Diretor de Sustentabilidade

6 | Revista Acirp em Ação | Janeiro/Fevereiro de 20117 | Revista Acirp em Ação | Janeiro/Fevereiro de 2011

www.mundoverde.com.br@mundoverderp

Alô Nutricionista: 0800-022 25 28

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-COZINHE COM FOGO MÍNIMO. Se você não faltou às aulas de física no 2º grau você sabe: Não adianta, por mais que você au-mente o fogo, sua comida não vai cozinhar mais depressa, pois a água não ultrapassa 100ºC em uma panela comum. Com o fogo alto, você vai é queimar sua comida.

-NUNCA É DEMAIS LEMBRAR: RECICLE NO TRABALHO E EM CASA. Se a sua cidade ou bairro não tem cole-ta seletiva, leve o lixo até um posto de coleta.

-TAMPE SUAS PANELAS ENQUANTO COZINHA.Parece obvio, não é? E é mesmo! Ao tam-par as panelas enquanto cozinha você aproveita o calor que simplesmente se perderia no ar.

-ANTES DE COZINHAR, RETIRE DA GELADEIRA TODOS OS INGREDIENTES DE UMA SÓ VEZ. Evite o abre-fecha da geladeira toda vez que seu cozido precisar de uma cebola, uma cenoura etc.…

-APRENDA A COZINHAR EM PANELA DE PRESSÃO. Acredite… dá pra cozinhar tudo em pa-nela de pressão: Feijão, arroz, macarrão, carne, peixe etc.… Muito mais rápido e economizando 70% de gás.

-COMPRE UM VENTILADOR DE TETO. Nem sempre faz calor suficiente pra ser preciso ligar o ar condicionado. Na maioria das vezes um ventilador de teto é o ideal para refrescar o am-biente gastando 90% menos de energia. Combi-nar o uso dos dois também é uma boa idéia. Re-gule seu ar condicionado para o mínimo e ligue o ventilador de teto.

-COMPRE ALIMENTOS PRODUZIDOS NA SUA REGIÃO. Fazendo isto, além de economizar combustível, você incentiva o crescimento da sua comunidade, bairro ou cidade.

-TROQUE SUAS LÂMPADAS INCANDESCENTES POR FLUORESCENTES. Lâmpadas fluorescentes gastam 60% menos de energia que uma incandescente. Assim, você economizará 136 quilos de gás carbônico anual-mente.

-COMPRE ALIMENTOS FRESCOS. Comida congelada além de mais cara consome até 10 vezes mais energia para ser produzida. É uma praticidade que nem sempre vale a pena.

-NÃO DEIXE SEUS APARELHOS EM STANDBY. Simplesmente desligue ou tire da tomada quando não estiver usando um eletrodoméstico. A função de standby de um aparelho usa cerca de 20% a 40% da energia consumida quando ele está em uso.

Depende de nós!“A educação de qualidade é o caminho mais importante frente ao desafio de um mundo realmente sustentável

Cleuza Idalgo, Professora Universitária e Diretora da Acirp.

Todas as empresas que não se comprometerem com as mudanças profundas perderão a chance de moldar o futuro e serão moldadas pela nova realidade.

Não precisa virar hippie de novo nem levar fama de ecochato para ter atitudes mais sau-dáveis para o planeta. Leia as dicas do site Planeta Sustentável e veja que realmente depende de nós.

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É hora de falar de sustentabilidade corporativa no Brasil

As últimas quatro décadas brasileiras foram marcadas por mudanças im-

portantes e fundamentais para nossa história, vale lembrar: o crescimento a qualquer custo, depois a redemocratização, a busca pela es-tabilidade da economia e os esforços para a diminuição das desigualdades sociais. Se pensarmos bem, o Brasil está melhor do que era há 40 anos. Estamos diante do de-safio do desenvolvimento sustentável com a certeza de que São José do Rio Preto e região já começaram a observar as empresas enga-jadas com exemplos de responsabilidade sócio ambiental e corporativa em pequenos gestos no seu dia a dia. “Sustentabilidade está em tudo que fa-zemos em todas as áreas de cada empresa. A empresa que desenvolve projetos nas áreas cultural, social e ambiental com foco na con-tribuição para uma sociedade melhor já está fazendo sua parte”, afirma o presidente da Acirp, Mauricio Bellodi. A Acirp trouxe logo nos primeiros dias do ano o tema em palestra sobre Certificação

Digital, com o palestrante Lafaiete de Lima, como exemplo de sustentabilidade para em-presas. Substituir documentos impressos pela versão eletrônica é um exemplo. Um grande exemplo também é o Senac Rio Preto, que criou o Programa Ecoeficiência para incentivar o uso eficiente de água e ener-gia elétrica, e reutilizar e reciclar materiais. O Senac São Paulo realiza internamente o Programa Ecoeficiência, que é a ini-ciativa de um modelo de redução de prejuízos ambientais causados pela própria instituição. Produzir, consumir e descartar é a trajetória linear traçada pela ativida-de humana, ao contrário da natureza, que trabalha de forma circular e é re-generativa. Esta diferença de ciclos e percursos pode ocasionar conflitos se não for administrada corretamente. Os seres humanos podem rever estas importan-tes questões e minimizar os impactos na na-tureza a partir de pequenas atitudes diárias, seja em casa ou no trabalho.

A consciência ambiental faz com que o Senac São Paulo busque soluções sus-tentáveis pela chamada ecoeficiência: um conjunto de atividades administrativas e ope-racionais que pretende diminuir os problemas do meio ambiente, implantada com base no modelo ISO 14001, uma norma internacio-nalmente aceita que define os requisitos para estabelecer e operar um Sistema de Gestão

Ambiental. Para receber a certificação, as uni-dades passam por uma auditoria inter-na, na qual são avaliadas as diversas ações projetadas e monitoradas por elas em benefício do meio ambiente, de acordo com a sua rotina e estrutura organizacional. Para 2011 o Senac São José do Rio Preto começará a implantação do Sistema de Gestão Ambiental (SGA) para alcançar a certificação de nível

1.Segundo o gerente da unidade, Luís Carlos de Souza, para introduzir o Sistema de Ges-tão Ambiental (SGA) o Senac São José do Rio Preto criará comissões de funcionários, que serão responsáveis pelo controle de consumo

de água, energia, papel e copos descartáveis. Já foi realizada uma campanha institucional, que disponibilizou a todos os funcionários squeezes para água, e a unidade utiliza somente copos de vidro para uso interno. Com isto foi registrada redução do lixo e desperdí-cio de copos. A unidade possui também recipientes de coleta seletiva de lixo e a atividade envolve os alunos nesta responsabilidade ambiental. Parte do lixo é destinada para uma co-operativa de reciclagem da cidade, a Cooper-lagos. Além disto, o Senac São José do Rio Preto realiza a manutenção das praças ao seu entorno, praça da Liberdade e praça Carmem de Oliveira Santos. Outro item importante, para a certifica-ção, é que também haverá um controle rigo-roso à potabilidade da água dos bebedouros de uso dos alunos. “Este é o primeiro passo para alcançarmos a certificação de nível 1 e acreditamos que, ainda em 2011, consegui-remos planejar ações e nos prepararmos para iniciar o processo para chegarmos ao nível 2”, conclui Luís Carlos.

10 | Revista Acirp em Ação | Janeiro/Fevereiro de 2011 11 | Revista Acirp em Ação | Janeiro/Fevereiro de 2011

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A tendência ‘verde’ está tomando conta do mercado brasileiro. Atualmente, não bas-ta apenas oferecer produtos de qualidade e serviços de excelência. As empresas de gran-de, médio e pequeno porte estão entrando na onda da sustentabilidade.

De acordo com levantamento do Ibope, realizado no ano passado, 71% dos brasileiros estão dispostos a pagar mais por um produto ou serviço que seja ambientalmente correto. Pesquisas apontam ainda um interesse maior das pessoas em comprar produtos que tenham selo verde ou alguma certificação que ame-nize as mudanças climáticas.

A Eco Office, franquia em S.J.do Rio Preto, de reciclagem de cartuchos e toner, é exemplo de empresa ecologicamente correta. Todos os processos são realizados de maneira sustentável, com o objetivo de amenizar os impactos da atividade de recarga de cartuchos ao meio ambien-te e ao mesmo tempo ofe-recer um produto de alta qualidade. O diretor da franquia, Luís Fernando Teixeira, co-menta que a Eco Office tem esta preocupação com a natu-reza, promove programas perma-nentes de reciclagem e coleta seleti-va, e todos os resíduos da produção são destinados a aterros específicos. “Toda nos-

sa matéria-prima provém de fabricantes que possuem o selo de Qualidade ISO 9001 e ISO 14001”, revela. A Suíça, um dos países líderes mun-diais em reaproveitamento de lixo eletrônico, já embute a reciclagem no custo. No mundo não existe nenhum sistema completo de reci-clagem gratuito, segundo Hiens Boni, da área de tecnologia sustentável do EMPA-Instituto Suíço de Pesquisa em Tecnologia e Ciência de Materiais.

71% dos brasileiros estão dispostos a pagar mais por um produto ou serviço que seja ambientalmente correto

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A sustentabilidade insere uma opinião contrária: para conti-nuar satisfazendo seus dese-jos mais egoístas de consumo,

o indivíduo deverá ser humanitário! Para usufruir dos bens e serviços colocados a sua disposição pela moderna tecnologia, ele precisa, por exem-plo, de saúde, que só a água e o ar despoluídos podem garantir. Assim, sua responsabilidade é de cuidar do meio ambiente de modo que os recur-sos naturais e matérias primas sejam suficientes e bons, para não encarecerem os bens que são raros ou muito difíceis de obter com qualidade. O que o indivíduo é, o que possui, podem estar ameaçados pelos invejosos ou desvalidos, ansiosos por ter o mesmo por qualquer meio; pela intolerância e discriminação preconceituosa de toda espécie.Então, é de interesse do indivíduo colabo-rar para que a comunidade em que ele faz parte ,disponha de oportunidades de escolha, de educa-ção e de vida semelhantes para todos. Para obter as coisas pelas quais anseia, o indivíduo deve ser consciente: não desperdiçar, dar mais eficiência a tudo que usa para maximizar os benefícios extra-ídos das mercadorias; reduzir, reusar, reciclar, de modo que sobre mais dinheiro para atender outras

demandas e bens para satisfação de contemporâneos e das gera-ções futuras. Os fatos deste início de 2011 são eloquentes sinal de alerta de que algo está errado e a viabilidade do nosso projeto de vida no planeta não está adequa-do à atual realidade, demandando urgente reava-liação de valores e atitudes. Aí, então, estamos na seara da Ética. Ética é padrão de comportamento, é conjunto de ações conforme valores em busca de uma vida boa, feliz. Se a vida que temos é que precisa ser “sus-tentada”, devemos ter uma conduta que viabilize a sua consecução. As circunstâncias elencadas, entre tantas outras, deste início de 2011, são como um oráculo que aponta para a importância da sustentabilida-de. E mais, para a Ética como princípio (o começo e o fundamento) da Sustentabilidade. A mudança de atitude, cada um fazendo sua parte, fará de 2011 o ano da Sustentabilidade da sua casa, da sua empresa, da sua cidade, da sua vida, e não, apenas, o ano que antecede o cabalístico e termi-nal 2012!

2011 Sustentável

A conservação ambiental condiz atualmente com um propósito de interesse mundial e consiste no único meio de preservação de nossa espécie. Consciente desta necessidade e comprometido com o desenvolvimento sustentável de São José do Rio Preto, o Núcleo de Jovens Empreendedo-res (NJE) traz para 2011 um projeto cujo objetivo principal é otimizar o uso do papel. O programa piloto será desenvolvido junto a Acirp e pretende em breve agregar empresas de diversos setores. “Tendo em vista o desperdício de papel reciclável e sabendo que cada tonelada de papel reciclado economiza até 20 árvores, ansiamos pela implan-tação do princípio dos 3 R’s (Reduzir, Reutilizar e Reciclar).

A redução, reutilização e reciclagem de papel nos auxi-liarão em solucionar o proble-ma do acúmulo de lixo, a dispo-nibilidade de áreas cultiváveis para produção de alimento e a minimizar a redução de reser-vas florestais. O projeto 3R’s se justifica e traduz a tendên-cia e necessidade mundial de manutenção dos serviços ambientais. Dentre os resultados espe-rados destacamos a conscientização e proliferação de ações frente à consolidação de uma sociedade que preza pelo desenvolvimento sustentável.

Reduzir, Reutilizar e Reciclar é diminuir o lixo do planeta

O trecho acima é um protesto, do então deputado Alberto Andaló, publicado no Diário Ofi-cial do Estado de São Paulo em 28 de novembro de 1951, contra a instalação de um presídio agrí-cola nas dependências do que deveria ter sido a Escola Prática de Agricultura (EPA) Dr. Javert de Andrade. Pouca gente sabe e alguns ainda se recordam: em 1938 o engenheiro agrônomo Fernando Costa foi indicado para ministro da agricultura, onde permaneceria por três anos. Uma de suas pre-ocupações foi combater a imagem do camponês abandonado pelo poder público. Portanto, inves-tiu-se em levar instrução aos trabalhadores rurais, através de instituições a serem implantadas em localidades distantes dos centros mais desenvol-vidos e das capitais. Tomaram impulso assim, os projetos para a construção de escolas e institui-ções ligadas à agricultura, veterinária e pecuária, segundo modelo da Escola Nacional de Agricultu-ra, no Rio de Janeiro. Das 10 escolas planejadas, somente seis foram construídas e se tornaram exemplares ne-ocoloniais importantes, definindo o estilo arquite-tônico no interior paulista e difundindo a nova lin-guagem pela região (inclusive no meio urbano). A EPA de São José do Rio Preto foi parcial-

mente construída e só fina-lizada em 1949, pelo então governador Adhemar de Barros, mas nunca chegou a existir. Em 1951, o governo anunciou que o local abriga-

ria um presí-dio agrícola, que come-çou efetiva-mente a fun-cionar em 1955 e se tornaria, ao longo desses anos, o IPA (Instituto

Penal Agrícola). Hoje, deslocados os detentos para o Centro de Progressão Continuada (CPP), o prédio, que foi tombado como Patrimônio Histórico há dois anos, e toda a área, passam a abrigar a Fatec (Faculda-de de Tecnologia), com os cursos de agronegócios, técnica em mecânica de precisão e sistemas bio-médicos. O projeto, apoiado pelo Comdephact (Con-selho Municipal de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Cultural e Turístico), garantirá a preser-vação definitiva do patrimônio (qualquer que seja o nome ou sugerida aliteração...), impedindo sua descaracterização/destruição e propiciando sua nova utilidade, num exemplo marcante e salutar de mistura de passado e presente.

“Preservar é sustentabilidade”

De EPA a IPA, de IPA a FATEC

Denise Farina, Arquiteta e Diretora de Patrimônio da Acirp

Paulo Sader, Diretor de Sustentabilidade da Acirp

Dra. Eliane Vicente, Bióloga e Diretora de Sustentabilidade do NJE

Marcos Penteado Lopes

“Existem três prédios semiconstruídos pelo inter-ventor Fernando Costa, nos terrenos da Escola Prática de Agricultura. (...) Agora vai ser reformado o prédio (...) e, en-tão, irão para lá (...) trinta ou quarenta conde-nados [que] posteriormente irão reformar o outro

prédio (...) situação “maravilhosa”: Rio Preto per-deu os terrenos; perdeu aquilo que era a produ-ção imediata para o consumo da cidade, perdeu a Escola Prática de Agricultura e recebeu, em com-pensação, os presos que irão (...) cultivar a terra”. - São Paulo (Estado), 1951, p.30.

Foto: Paulo Magri

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Fecha e abre O Secretário de Estado da Segurança Públi-ca, Antonio Ferreira Pinto, disse que vai extinguir mil cargos de carcereiros, mas vai criar 777 vagas para escrivães da Polícia Civil para preencher a carência que existe. Hoje, na região de Rio Preto faltam 62 delegados para manter a paz.

Pulseirinhas Os hospitais terão de se adequar para aten-der exigências da lei do vereador Manoel Concei-ção, que obriga pulseirinhas com sensor eletrôni-co em recém-nascidos para evitar sequestros. A lei já foi sancionada pelo prefeito Valdomiro Lopes e começa a vigorar a partir de 15 de março.

Cartola Pedro Batista está de volta a liderança es-portiva em Rio Preto como vice-presidente para o interior da Federação Paulista de Futebol, cargo até então nas mãos de Wayta Della Pria. O predi-nho alugado nas proximidades do Seminário vai ficar para trás. Pedro preferiu alugar outro, próxi-mo do Hospital de Base.

Guias rebaixadas O rebaixamento de guias na área central de Rio Preto continua gerando descontentamento principalmente entre pedestres. Alguns comer-ciantes rebaixam guias para estacionamento, po-rém, não existem recuos suficientes e os veícu-los ficam sobre a calçada. O pedestre é obrigado a disputar espaço com veículos na rua. O setor competente da prefeitura precisa fiscalizar com mais rigor para combater o abuso.

Rodoanel A campanha “Duplica já” da rodovia BR-153, no trecho que cruza Rio Preto, continua em pleno vapor. O poder público precisa também via-bilizar, com certa urgência, a construção do rodo-anel que irá interligar a BR-153 com a Washington Luís pela zona norte da cidade.

Fica no PPS O presidente do PPS, vereador Eduardo Piacenti, adianta que não vai trocar de partido para disputar a reeleição no ano que vem. “Não tenho motivo para sair do partido”, diz. A Justi-ça Eleitoral deverá abrir espaço, no último ano de mandato, para fazer transferências visando as eleições municipais. Sem autorização, corre o ris-co de perder o mandato para a sigla pela qual foi eleito.

por Roberto [email protected]

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Feiras livres As feiras livres de Rio Preto já não têm mais aquele grande movimento de alguns anos atrás. Os feirantes sofrem com a concorrência dos supermercados, que promovem feirinhas de hortifrutigranjeiros, quase que diariamente, com preços acessíveis. Os consumidores, mesmo os saudosistas, pensam na economia do bolso antes de saborear um pastel ao ar livre. O processo de decadência é visível. Ponto e basta!

NotíciasdaCorte

Bruce Willis O ator americano Bruce Willis é a estrela da nova campanha da escola de idiomas coman-dada pela empresária Ada Maria de Assis e Silva. A franquia de Rio Preto, que completou 31 anos semana passada, está investindo pesado na mí-dia. O comercial, que já faz sucesso nas redes sociais, pode ser visto na telinha da TV. A super produção foi gravada em Los Angeles. Para reali-zar a filmagem, um avião C-130 de 24 metros foi trazido em dois caminhões com capacidade para 10 toneladas. A campanha, focada no público jo-vem, reforça o conceito criado pela agência “Ou você se garante ou a língua derruba você”.

Golpe de MestreDe tempos em tempos, esteja preparado para trabalhar para pessoas estúpidas e suportar isto. Sorria e beba muita água.

Comércio Exterior A Ideal Consulting Trading Company, asses-soria de comércio exterior especializada na área de Prospecção e Desenvolvimento de Fornecedo-res & Clientes no mercado externo, associada da Acirp, traz para a cidade a PRD Rigs, maior em-presa fabricante de máquinas de perfuração para poços artesianos e mineração da Índia, empresa que agora está apostando no mercado brasileiro. Durante 10 dias o Grupo Ideal representa-do por seus diretores: Rodrigo Arantes e Welson Tremura (Ideal USA) estiveram na Índia para co-nhecer a estrutura da PRD Rigs e as particulari-dades dos produtos. Ganha com isso o desenvol-vimento da cidade e região.

Ana Cristina Jalles Guimarães com Heitor. Ela acaba de fechar parceria com a artista plástica Norma Vilar

para os antenados entre moda e arte. A artista plástica celebra 25 anos de carreira e promete uma criação de

grandes proporções para transformar o ambiente do Riopreto Shopping Center.

Tá tudo azul A negociação começou em outubro de 2010. Agora, quem colhe os frutos é a população rio-pretense. Mais uma luta nossa que hoje se concretiza: a Acirp conseguiu dar uma contribuição relevante para a vinda da Azul Linhas Aéreas Brasileiras para a cidade, que inaugura o trajeto Rio Preto-Campinas a preços pro-mocionais. E o feito foi lançado em grande estilo, numa reunião na entidade com a participação do Presidente Executivo da compa-nhia, Pedro Janot, o Diretor de Relações Institucionais, Adalberto Febeliano e a presença de empresários da cidade e região. A Azul possui mais de 160 vôos diários para 28 cidades num mercado que fez 5 milhões de pessoas voarem em 2010. Com apenas 2 anos de vida, a empresa já conquistou a marca de 6 milhões de clientes, um recorde mundial que gerou uma bem-humorada promoção: o cliente de número um milhão ganha 1 ano de viagem com acompa-nhante. O segredo do sucesso? O presidente Janot garante: o tripé tarifa justa, frequência e ponto-a-ponto.

Adalberto Febeliano, Diretor de Relações Institucionais da Azul, Antonio Carlos Pa-rise, vice-Presidente da Facesp, Pedro Janot, Presidente Executivo da Azul, Mauricio Bellodi, Presidente da Acirp e Gil Fontes, Diretor de Turismo.

16 | Revista Acirp em Ação | Janeiro/Fevereiro de 2011 17 | Revista Acirp em Ação | Janeiro/Fevereiro de 2011

Carnaval 2011 Estão abertas as inscrições para os blocos carnavalescos, na Secretaria de Cultura. Todo mundo de olho na Revitalização do Calçadão: Mauricio Bellodi, Valdomiro Lopes

e Carlos de Arnaldo Silva Filho

Foto: Paulo Magri

Page 10: O começo de 2011 se mostrou bastante promissor. Estamos · Ou então, a Unilever, que mudou para líquida a versão em pó do seu sabão mais vendido e economizou 81% de energia

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01 de janeiro de 2011, dia histórico para os 513 deputados federais e 54 senadores eleitos em outubro de 2010 que foram oficialmente empossados em Brasí-lia. Cinquenta e quatro novos senadores vão cum-prir 8 anos de mandato e vão se juntar aos outros 27 que ainda tem mais 4 anos no cargo. Aloísio vai repre-sentar o estado de SP ao lado da senadora eleita Marta Suplicy e do senador Eduardo Suplicy. O vice presidente Michel Temer acompanhou a cerimônia de posse também onde o governo tem maio-ria na Câmara, 307 parlamentares são de partidos que apóiam o poder executivo. Mauricio Bellodi, presidente da Acirp, seu vice Liszt Abdala e o presidente da Câmara de Mediação e Arbitragem, Luiz Carlos Bianchini participaram da ceri-mônia de posse dos deputados da 54ª Legislatura, no distrito federal. Na ocasião, os empresários cumprimen-taram os deputados eleitos da nossa região e reafirma-ram compromissos assumidos na Acirp. Os empresários também visitaram o gabinete do senador eleito Aloysio Nunes, eleito com mais de 11 milhões de votos que é outro nome que integra a lista de políticos da nossa

região. Na posse, a presença de quatro mil convidados lotou o plenário da Câmara. Quem ficou do lado de fora acompanhou tudo em telões montados ao lado do audi-tório. “Valeu a pena estar lá, conferindo e desejando um bom mandato aos nossos representantes”, afirma Mauricio Bellodi. Entre os 70 deputados da bancada paulista, es-tão representantes de várias regiões do interior pau-lista. Depois da posse, eles falaram sobre planos e projetos para o mandato como: Edinho Araujo, Vaz de Lima, Rodrigo Garcia, João Dado, Júlio Semeghini e no senado, Aloysio Nunes. Todos eles fazem parte das in-cessantes lutas da entidade durante suas idas e vindas por São José do Rio Preto, como a duplicação da BR 153 e muitas outras. Uma atitude emocionante, diz o presidente da Acirp, foi quando viu a TV Tem entregar a primeira rei-vindicação dos moradores aos 12 representantes da região de cobertura da TV Tem: um abaixo assinado contra a volta da CPMF, o imposto do cheque.

Acirp presente na cerimônia de posse em Brasília

O Senador Aloysio Nunes ladeado do empresário Toufic Ambar Neto, Presidente da Câmara de Mediação e Arbitragem, Luiz Carlos Bianchini, Presidente Mauricio Bellodi e Vice-presidente, Liszt Abdala Martingo

18 | Revista Acirp em Ação | Janeiro/Fevereiro de 2011

Page 11: O começo de 2011 se mostrou bastante promissor. Estamos · Ou então, a Unilever, que mudou para líquida a versão em pó do seu sabão mais vendido e economizou 81% de energia