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O número 7 do Jornal Vox Aquila apresenta as ativida- des de final do 1º Período e do arranque do 2º Período. Para além disso entrevistá- mos o aluno com melhor média no 9º ano em 2013- 2014 e fomos conhecer um pouco melhor o professor Nuno Espadinha. Finalmente, poderá ainda ficar a conhe- cer a nova bancada junto aos campos sintéticos. António Lopes Número 07 EDITORIAL Fvereiro de 2015 NESTA EDIÇÃO: V OX A QUILAE OS CABAZES DE NATAL Cumprindo a tradição, o Colégio Planalto aproveitou a época de Natal para recolher alimentos que permitiram fazer vários caba- zes de Natal. No dia 18 de de- zembro de 2014, os cabazes foram entregues à Paróquia de Nossa Senhora da Porta do Céu, para apoiar famílias com dificul- dades financeiras . Os cabazes foram feitos a partir dos donativos que cada família do Colégio entregou e que foram sendo depois recolhidos e organi- zados por um grupo de alunos do IB. Agradecemos, em nome do Colé- gio Planalto, a todas as famílias que contribuíram nesta iniciativa. João Pedro Freitas, Afonso Correia,, , , , Francisco Martins e Mário Santos (7º ano)) Cabazes de Natal A nova bancada O melhor aluno do 9º ano em 2013-2014 Atividades dos diferentes ciclos Torneio Diretor Semana da Liberdade de Escolha Os livros mais lidos nos 2º e 3º ciclos O professor Nuno Espadi- nha

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O número 7 do Jornal Vox Aquila apresenta as ativida-des de final do 1º Período e do arranque do 2º Período.

Para além disso entrevistá-mos o aluno com melhor média no 9º ano em 2013-2014 e fomos conhecer um pouco melhor o professor Nuno Espadinha. Finalmente, poderá ainda ficar a conhe-cer a nova bancada junto aos campos sintéticos.

António Lopes

Número 07

E D I T OR IA L

Fvereiro de 2015

N E S T A E D I Ç Ã O :

VOX AQUILAE

OS CABAZES DE NATAL

Cumprindo a tradição, o Colégio Planalto aproveitou a época de Natal para recolher alimentos que permitiram fazer vários caba-zes de Natal. No dia 18 de de-zembro de 2014, os cabazes foram entregues à Paróquia de Nossa Senhora da Porta do Céu, para apoiar famílias com dificul-dades financeiras . Os cabazes foram feitos a partir dos donativos que cada família do Colégio entregou e que foram sendo depois recolhidos e organi-zados por um grupo de alunos do IB. Agradecemos, em nome do Colé-gio Planalto, a todas as famílias que contribuíram nesta iniciativa.

João Pedro Freitas, Afonso Correia,, , , , Francisco Martins e Mário

Santos (7º ano))

Cabazes de Natal

A nova bancada

O melhor aluno do 9º ano em 2013-2014

Atividades dos diferentes ciclos

Torneio Diretor

Semana da Liberdade de Escolha

Os livros mais lidos nos 2º e 3º ciclos

O professor Nuno Espadi-nha

Entrevistamos o ilustríssimo Diretor António Sarmento para nos explicar a razão da construção da nova bancada junto aos campos sintéticos.

Nessa entrevista o sr. Diretor explicou que a bancada foi construída como suporte às atividades, treinos e torneios da Superball e Sporting. A

bancada está vedada aos alunos, só os pais podem entrar para assistirem aos jogos dos filhos.

Á frente da bancada há atual-mente uma rede que dificulta a vista. O sr. Diretor pretende substitui-la por uma rede transparente para os especta-dores / pais não terem o in-

conveniente da atual mas que continue a proteger os espectado-res e a impedir a saída de bolas do recinto, assim como a impedir a passagem direta de pessoas entre a banca-da e o relvado.

A bancada foi certifica-da em termos de segu-rança e tem por baixo

arrecadações de apoio às atividades de jardinagem que são acedidas por uma esca-da. Mediante a curiosidade dos entrevistadores sobre o fim a dar às arrecadações, o Sr. Diretor brincou inicialmen-te com os entrevistadores

- Qual foi o professor que mais te ajudou no 3ºciclo?

- O melhor que tive é o meu atual perceptor, o professor Ricardo Roque Martins, pois foi o mais criativo e o que mais me abriu hori-zontes.

- O que aconselhas aos alunos que «querem ser como tu»?

- Dir-lhes-ia que estivessem com 100% de concentração em todas as aulas, reforçando essa atitude com algum esforço diário e que, principalmente, tenham outros interes-ses para além dos estudos!

Notas Finais:Notas Finais:Notas Finais:Notas Finais:

Português-20

Inglês-18

Matemática-19

Francês-19

História-19

Ciências Naturais-18

Geografia-20

Físico-Química-18

Religião-19

Educação Visual-17

Educação Fisica-18

Média:18.64

No passado dia28 de janeiro entrevistamos o Francisco Costal, atual aluno do 10ºano (PY). No ano passado o Francisco teve Muito Bom nos exames nacionais de Língua Portuguesa e de Matemática e, co-mo tal, foi considerado o melhor aluno do 9ºano. Por isso, ganhou também uma bolsa para o IB.

- O que é fazes para teres boas notas?

- Diz-se que o mais importante é o estudo diário; contudo penso que o meu maior trunfo foi a concentração nas aulas. Se um aluno assimila 90/100% das aulas, o estudo torna-se muito mais fácil.

- Com que média concluíste o 9º ano e quais eram as disciplinas em que tinhas mais e menos dificuldades?

- Tive uma média de 18,72. A disciplina em que tive mais dificulda-des, embora tenha acabado, com 18, foi Físico-Química, e as discipli-nas que tive melhores notas foram Português e Geografia, com 20, apesar de considerar que tinha mais facilidade a Matemática.

- Que área escolheste?

- Escolhi a área de Ciências, que no IB é Medicine and Others.

- Quantas horas estudavas e estudas por semana?

- No 9ºano estudava pouco, talvez 3 horas por semana. Agora dentro desta nova realidade que é o IB, estudo 7/8 horas semanais.

-Qual era a disciplina a que dedicavas mais tempo de estudo?

- Penso que nenhuma se destacava, mas se tivesse que escolher algumas, penso que seriam todas as línguas e Matemática.

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O MELHOR ALUNO DO 9º ANO EM 2013-14

A NOVA BANCADA

indicando que estas instalações foram planeadas para servir de salas de detenção de alunos mal comportados.

Miguel Cruz, Afonso Duarte, João Fonseca e João Silva (7º ano)

Número 07

António Ferreira, Luisandro Bagorro, Miguel Salga-do, Nuno Neves e Tomás Roque Martins (8º ano)

Neste período foram previstas 4 atividades na Infantil No dia 6 de janeiro comemo-rou-se o Dia dos Reis. As cri-anças viram um pequeno Power Point sobre os três Reis Magos. No final tiveram uma pequena surpresa, três educadoras mascararam-se de Reis Magos e deram um puzzle a cada menino. No dia 12 de fevereiro, as crianças da infantil participa-ram nuns ateliês sobre artes plásticas que se realizaram na infantil. No dia 13 de fevereiro dia de carnaval as crianças vieram

mascaradas ao gosto de ca-sa, depois no final fizeram um pequeno desfile com as vá-rias categorias de disfarce. No dia 19 de março, dia do Pai, todos os pais das crian-ças são convi-dados a ir tomar o pe-queno-almoço

anos anteriores. A segunda visita foi à Casa do Tinoni, com a companhia do diretor de turma, professor Fernando Silva e do professor André Dimas. O objetivo foi ensinar aos alunos alguns si-nais e regras de segurança. O 2ºano visitou a Prevenção Rodoviária de Loures, acompa-nhado pelos professores Hugo Gonçalves e Sérgio Nunes, diretores de turma. A visita para a disciplina de Estudo do Meio, apresenta como objetivo

alertar os perigos que existem nas estradas. A segunda visita desta turma será feita ao Ocea-nário, acompanhada mais uma vez pelos professores diretores de turma, Hugo Gonçalves e Sérgio Nunes. Segundo a informação do pro-fessor Sérgio Nunes, ambas as visitas já foram realizadas em anos anteriores. Para a turma do 3º ano foram planificadas duas atividades: uma visita à Gulbenkian e ou-tra à TAP, Transportadora Aé-rea Portuguesa, sendo os alu-nos acompanhados pelos dire-tores de tur-ma, profes-sor Eduardo e professor Miguel. Finalmente, para o 4º ano foi organiza-da uma saí-da ao Centro de Interpre-tação de Aljubarrota, acompanha-do pelo dire-tor de turma,

A turma do 1ºano, para iniciar o novo período, visitou a Quinta Pedagógica dos Olivais acom-panhada pelo professor Fer-nando Silva, diretor de turma, e pelo professor de Educação Musical, André Dimas. A visita foi feita no âmbito da disciplina de Estudo do Meio com o obje-tivo de mostrar aos alunos co-mo é que funciona o ciclo do pão. Esta visita à Quinta Peda-gógica dos Olivais, segundo a informação do professor Fer-nando Silva, já foi feita em

Festa de Carnaval

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ATIVIDADES DA INFANTIL

e depois realizar uma peque-na atividade com os filhos. Afonso Quintana, Gonçalo Silva, Manuel Correia, Maurício Pólvora (8º ano)

ATIVIDADES DO 1º CEB

professor Valter Simões e pelo professor de Inglês, professor André Silva. A visita, no âmbito da disciplina de Estudo do Meio, tem o objetivo de mos-trar o campo da Batalha de Aljubarrota para que os alunos conheçam os factos mais im-portantes deste acontecimento histórico. Segundo as informa-ções do professor Valter Si-mões, esta atividade já foi feita em anos anteriores. Afonso Guerreiro, José Leitão, Ricardo Balula e Simão Silva (8º ano)

Centro de Interpretação de Aljubarrota.

Oceanário.

Página 4 Número 07

ATIVIDADES DO 2º CEB

gem, entre os alunos, fora do colégio.

A outra atividade realizar-se-á no dia 20 de março e consistirá numa visita ao Aeroporto da Portela, de manhã, com o obje-tivo de dar a conhecer aos alu-nos a organização e estrutura-ção de um aeroporto. Na parte da tarde, visitarão o Museu da Eletricidade com o intuito de perceberem como funciona a energia e melhorarem os seus conhecimentos científicos. Serão acompanhados pelos professores André Silva, André Dimas e Pedro Frazão. Enquan-to a visita ao aeroporto já foi feita em anos anteriores, a do Museu da Eletricidade é uma estreia.

Já o 6º ano teve uma visita, de três dias, à cidade do Porto nos

O 5º ano teve a sua primeira visita de 2015 no dia 13 de fevereiro, no âmbito da disci-plina de Educação Musical. A segunda será no dia 20 de março.

No dia 13 de fevereiro, pela manhã, as duas turmas do 5ºano, acompanhadas pelos professores André Silva, An-dré Dimas e Pedro Frazão fizeram uma visita ao Museu da Música Portuguesa, em Cascais. Da parte da tarde houve um almoço e um pe-queno convívio no Parque dos Duques de Palmela. Esta visita, já anteriormente reali-zada com turmas diferentes, tem como objetivo aprofundar os conhecimentos musicais dos alunos e promover um bom momento de camarada-

dias 12, 13 e 14 de fevereiro, acompanhado pelos professores Luís Silva, Isaac Jardón e Antó-nio Sarmento.. O convívio incluiu uma visita à Casa da Música,

uma caminhada pela cidade, um jogo de futebol contra o 6º ano do Colégio Cedros e por muitas mais atividades.

Diogo Muller, Pedro Matos, Ricardo Cavalheiro e Tiago Arada (8º ano)

Nos dias 24 a 28 de janeiro, o PY (Preliminary Year) fez uma viagem ao Norte de Espanha, com destino a Navarra, pas-sando pelas cidades Ciudád Rodrigo, Ávila, Segóvia, San Sebastian, Salamanca, arre-dores de Pamplona(Universidade de Navarra), Ronces Valles, Bilbao e Saint

Jean Pierre du Port e pelas estações de serviço de Abran-tes, Burgos e Guarda. O PY foi acompanhado pelos professo-res Fernando Pena (como dire-tor de turma), Ricardo Roque Martins, José Ferrão e Mário Rosa.

O PY também participou na atividade dos cabazes de Na-tal uma ativida-de enquadrada no CAS (Creativity Action Service). Os cabazes foram entregues à Paróquia de Nossa Senhora das Porta do Céu. Cinquenta

famílias carenciadas recebe-ram cabazes.

Os alunos do 1st IB venderam vinte rifas cada um nas férias do Natal, como forma de anga-riar fundos para a viagem a Londres. Na primeira semana de aulas do segundo período foi feito o sorteio. O 1º prémio foi entregue ao Francisco Bap-tista.

Já os alunos do 2nd IB, por sua vez, realizaram as Jornadas Finais de TOK (Theory Of Knowledge) do dia 25 ao dia 28 de janeiro, acompanhados pelos professores Pedro Rodri-gues e Francisco Serrano. A atividade foi realizada em Gala-mares, Sintra. Até ao dia 2 de fevereiro, todos os alunos do

2nd tiveram de entregar o Ex-tended Essay (tese).

No dia 4 de fevereiro, os alunos de Chemistry (Química), fizeram uma visita de estudo ao depar-tamento de Química da FCUL (Faculdade de Ciências da Uni-versidade de Lisboa).

Aureliano Amaral, Iliyan Habibo, José Borges e Paulo Leite (7º ano)

Os prémios para os vencedores das rifas do

concurso do 1st.

O Aeroporto de Lisboa.

ATIVIDADES DO IB

Cabazes de Natal.

em último os ABC. No IB, a equipa dos Antigos Alunos lidera isolada na frente da tabela, em segun-do estão os Guedes e Com-panhia, em terceiro A Famí-lia, seguidos dos CR Festas e no fim da tabela a equipa dos Percas Club. No segundo Ciclo, a equipa 100 hipótese está em pri-meiro lugar, seguido da equipa Sporting Lisboa e Benfica, em terceiro está a equipa Bananas Kongs, em quarto os Nuggets, em quin-to os Diabos Brancos, em sextos os Gold Feet, em sétimo os Futebolistas e, por último, as Águias Douradas.

Quando está decorrida sensi-velmente metade da época, é altura se começarem a anali-sar os números, e no que diz respeito aos goleadores, al-guns já são nomes habituais nestas andanças como o Gonçalo Pernas (9º; Brancos de Neve), o Diogo Muller (8º; Heineken), o Manuel Sá Ro-drigues (100 Hipótese) ou ainda o Diego Morales (A Família). Mas também há boas surpresas, como o Mi-guel Costal (8º; Heineken) ou o Diogo Martelo (9º; Brancos de Neve). Na classificação do 3º ciclo, os Brancos de Neve lideram, seguidos dos Heineken. Em terceiro estão os Black and White, em quarto os Magna-tas Pés de Ouro e finalmente

TO R N E IO DI R E TO R

Página 5 Número 07

No passado dia 13-01-15 entrevistamos dois atletas do Torneio Diretor (o Diogo Muller, do 8º Heineken e o Francisco Costal, do PY Gue-

des e Companhia) para ficar-mos a saber um pouco mais sobre cada um deles. Apesar de terem características bastante diferentes, ambos

são indispensáveis para a sua equi-pa. Diogo Muller médio e capitão da sua equipa joga no Torneio Diretor há quatro anos (desde o quinto ano) e já chegou a duas finais. Uma no sexto ano, em que ganhou, mas no sétimo ano perdeu. Este ano ele já marcou por 9 vezes e ainda não teve nenhum cartão. O objetivo para a sua equipa este ano é ganhar o Torneio Diretor e colocar os nomes dos atletas da sua equipa

no quadro de Vencedores. Para ele, o objetivo principal do TD é ensinar aos alunos um estilo de Competição saudável através do Futebol. Francisco Costal, o outro entrevis-tado, joga nos Guedes e Compa-nhia, equipa do PY. Explicou-nos que joga no torneio diretor há sete anos e que já chegou a três finais. Apesar de ter perdido duas (no desempate por grande penalida-des), no ano passado ganhou e finalmente concretizou o seu so-

nho de levantar o troféu. Mes-mo sendo defesa central, este ano já fez balançar por três vezes as redes das balizas ad-versárias. Para ele o objetivo do TD é proporcionar aos alunos uma competição desportiva dentro do colégio, no qual pos-sam ser inseridos valores como o fair-play e o desportivismo. José Lopes, José Martins, Leonardo Gomes e Miguel Costal (8º ano)

Heineken.

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A semana de 26 a 30 de janeiro foi especi-al. E porquê? Porque foi dedicada à liberda-de de escolha da escola. E o que é isso? “É a possibilidade de todas as famílias pode-rem escolher a escola que os seus filhos frequentam, coisa que hoje não existe”, segundo o professor António Sarmento.

“Se uma família quiser ter um filho num colégio como o Planalto tem de pagar, e mesmo nas escolas públicas é o Estado que escolhe a escola” justifica o senhor diretor.

Este projeto começou nos Estados Unidos da América e espalhou-se pelos países da América Latina. Foi trazida para Portugal pela AEEP (Associação das Escolas Priva-das em Portugal) cujo presidente é o nosso

diretor. Os Colégios Fomento foram dos primeiros colégios portugueses a aderir a esta iniciativa.

O diretor Sarmento diz também que “esta iniciativa é muito importante mais do que para o colégio, para a sociedade, porque é preciso e é urgente alterar a injustiça que existe agora de não se poder escolher a escola e de uns terem de pagar e ou-tros não.”

Estão a desenvolver-se atividades em muitas escolas de todo o país. No nosso colégio, por exemplo, todos os alunos vão ouviram falar disto no Plano de Formação e os alunos mais velhos participaram nu-ma conferência muito importante no Con-selho Nacional de Educação sobre este tema. Para os pais houve uma sessão na segunda-feira e uma outra na sexta-feira com conferência com o engenheiro

Jardim Gonçalves que contou como foi o arranque dos colégios. Entretanto, na terça-feira, reuniram-se no Parlamento Europeu, em Bruxelas, representantes das AEEP’s de toda a Europa com deputados

europeus e outras pessoas importantes para celebrar esta semana da Liberdade de Escolha da Escola.

De acordo com o nosso diretor, estiveram representadas mais de 80 mil escolas e cerca de 5 milhões de alunos.

Denzel Melo, Francisco Marques, Francisco Vasco e José Mendes (7º ano)

SE M A NA DA L I B ER DA D E D E ES CO LHA

OS L IV RO S + L I DO S

Inquérito realizado aos alunos do 2º ciclo e do 3º ciclo, para sabermos quais os livros mais do agrado em cada um dos ciclos de ensino.

Guilherme Reis, Javier Santa Maria e Pedro Reis (7º ano)

O professor Nuno Espadinha estudou na escola de Abran-tes. Com um bom curso a Físico-Química começou a trabalhar no Colégio Planalto desde 2000, mas antes deste já tinha trabalhado na Escola da Ameixoeira, na Pedro Nunes e em outras de formação profissional. Pro-fessor de Físico­Química, escolheu a disciplina já que se sentia à vontade com ela, pois tinha parentes na famí-lia que estudavam a matéria. Surgiu então o interesse pela disciplina. Mais tar-de, nos últimos anos escolares teve um professor que explicava muito bem a matéria e fez com que o professor Nuno Espadinha se agarrasse ao estudo da disciplina.

O Colégio Planalto e a Faculdade de Ciências fizeram um protocolo para que os alunos do IB possam usar os materiais e os laboratórios da Faculdade de Ciên-cias, pois estes têm melhores condições e o professor Nuno Espadinha vai ter o prazer de dar aulas lá.

Na sua vida pessoal, também vai a festas como nós alunos e diverte-se com os amigos. Um bom exemplo disso é o professor jogar futebol com os seus amigos, nos fins­de-semana e dias de folga.

António Ona, Pedro Nunes, Tiago Moreira e Tomás Marangas (7º ano)

O PROF . NU N O ES PA DI N HA

O Sr. Diretor (à esquerda) e o professor Nuno Espadinha (à direita)