jornal vox aquilae

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Jornadas Culturais O Dia do Colégio A Semana da Liberdade de Escolha das Escolas As atividades dos vários ciclos de ensino Go Project Torneio Diretor Os filmes dos Diretores de Turma Os Diretores do Planal- to Inquérito: o que mudarias no Colégio? Entrevista à D. Graça Lufinha, da Secretaria Eis o nº 4 do jornal Vox Aquilae, Vox Aquilae, Vox Aquilae, Vox Aquilae, uma publicação feita pelos alunos dos 7º e 8º anos no âmbito da disciplina de Tecnologias da Informação e Comuni- cação. O destaque desta edição vai para as Jornadas Culturais e para o Dia do Colégio (foto ao lado), mas para além destes acontecimentos que marcaram a vida do Planalto nos últimos dois meses, poderá ficar a conhecer mui- tas outras atividades que acontece- ram neste período. António Lopes [email protected] Número 04 EDITORIAL Abril de 2014 Nesta edição: V OX A QUILAE Entre os dias 27 e 31 de janeiro, decorreu a Semana de Liberdade de Escolha da Escola. Mas o que é este acontecimento? Para obter algumas informações, conver- sámos com o Sr. Diretor Antó- nio Sarmento, que nos deu as seguintes informações: A Semana de Liberdade de Escolha da Escola é um even- to criado nos Estados Unidos há mais de 10 anos, que tem como primeiro objetivo pro- mover a cultura cívica de reivindicar os direitos dados pelo Estado às famílias para que possam escolher a esco- la em que querem pôr os filhos. Como segundo objeti- vo, este projeto pretende fazer com que as famílias percebam que existe também um direito de escolher a esco- la mais adequada para a família, em igualdade de con- dições. No primeiro ano que este evento decorreu em Portugal, o Colégio Planalto participou dando o exemplo, pois foi o Sr. Diretor que trouxe esta ideia para o nosso país. Com esta iniciativa preten- deu-se chamar a atenção de todos os alunos, pais e professores para a importância do direito à liberda- de de escolha da escola. Durante esta semana, decorre- ram sessões para Professo- res, Pais e Alunos, nos dias 27, 29 e 31 de janeiro, respe- tivamente. A S EMANA DA L IBERDADE DE E SCOLHA DAS E SCOLAS Autores: Afonso Martelo, António Elias, Frederico Portela e Vasco Alpalhão (8º ano)

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Page 1: Jornal Vox Aquilae

• Jornadas Culturais

• O Dia do Colégio

• A Semana da Liberdade

de Escolha das Escolas

• As atividades dos

vários ciclos de ensino

• Go Project

• Torneio Diretor

• Os filmes dos Diretores

de Turma

• Os Diretores do Planal-

to

• Inquérito: o que

mudarias no Colégio?

• Entrevista à D. Graça

Lufinha, da Secretaria

Eis o nº 4 do jornal Vox Aquilae,Vox Aquilae,Vox Aquilae,Vox Aquilae, uma publicação feita pelos alunos dos 7º e 8º anos no âmbito da disciplina de Tecnologias da Informação e Comuni-cação.

O destaque desta edição vai para as Jornadas Culturais e para o Dia do Colégio (foto ao lado), mas para além destes acontecimentos que marcaram a vida do Planalto nos últimos dois meses, poderá ficar a conhecer mui-tas outras atividades que acontece-ram neste período.

António Lopes

[email protected]

Número 04

E D I T OR IA L

Abri l de 2014

Nesta edição:

VOX AQUILAE

Entre os dias 27 e 31 de janeiro, decorreu a Semana de Liberdade de Escolha da Escola. Mas o que é este acontecimento? Para obter algumas informações, conver-sámos com o Sr. Diretor Antó-nio Sarmento, que nos deu as seguintes informações:

A Semana de Liberdade de Escolha da Escola é um even-to criado nos Estados Unidos há mais de 10 anos, que tem como primeiro objetivo pro-mover a cultura cívica de reivindicar os direitos dados pelo Estado às famílias para que possam escolher a esco-la em que querem pôr os filhos. Como segundo objeti-vo, este projeto pretende fazer com que as famílias percebam que existe também

um direito de escolher a esco-la mais adequada para a família, em igualdade de con-dições.

No primeiro ano que este evento decorreu em Portugal, o Colégio Planalto participou dando o exemplo, pois foi o Sr. Diretor que trouxe esta ideia para o nosso país. Com esta iniciativa preten-deu-se chamar a atenção de todos os alunos, pais e professores para a importância do direito à liberda-de de escolha da escola.

Durante esta semana, decorre-

ram sessões para Professo-res, Pais e Alunos, nos dias 27, 29 e 31 de janeiro, respe-tivamente.

A SEM A NA DA L I B ER DA D E D E ES C O LHA DA S ES CO LA S

Autores: Afonso Martelo, António Elias, Frederico Portela e Vasco Alpalhão (8º

ano)

Page 2: Jornal Vox Aquilae

No passado dia 22 de feverei-ro realizou-se entre as 10h e

as 18h o habitual evento das Jornadas Culturais no Salão

Nobre da Fomento.

O programa foi dividido em dois módulos na parte da manhã e noutros dois à tarde. Participa-ram 63 alunos do 6º ao 9º ano e foram apresentados cerca de 30 trabalhos cujo ‘tema base’ era “As Fronteiras do Homem”. Os júris (o Dr. António Sarmento, o Dr. João Araújo, o Prof. Luís Silva, o antigo Prof. Eduardo do Paço e o Prof. João Santos) avaliaram a prestação dos alunos durante as apresentações em vários parâ-metros como a qualidade científi-ca e gráfica dos trabalhos, segundo critérios previamente definidos.

No fim de todas as apresenta-ções, o 1º lugar foi atribuído ao

Página 2

AS JOR NA DA S CULT URA I S

Samir Ismail (9ºano), graças ao seu trabalho acerca da quarta dimensão espacial; o 2º lugar per-tenceu ao João Albergaria (7ºano), que realizou uma investigação sobre o problema do caixeiro-viajante; já o 3º lugar foi entregue ao Diogo Müller, ao José Martins e ao Ricardo Balula (alunos do 7ºano) que realizaram um trabalho sobre o Império Romano. Também foram entregues quatro ‘menções honrosas’ aos melhores trabalhos de cada módulo (fora os três pri-meiros lugares) e diplomas de participação a todos os alunos.

Autores: Bruno Gonçalves, Daniel Balula,

Manuel Quintana e Tiago Simões (8º ano)

Número 04

Daniel Balula, João Almeida, Bruno Gonçalves, Gonçalo Pernas apresentam o

trabalho sobre Longevidade

Entrevistámos o Samir Ismail (o vencedor das Jornadas Culturais) para obtermos algumas informações sobre o seu trabalho. Porque escolheste este tema Porque escolheste este tema Porque escolheste este tema Porque escolheste este tema para as Jornadas Culturais? para as Jornadas Culturais? para as Jornadas Culturais? para as Jornadas Culturais? O que aprendeste com ele? O que aprendeste com ele? O que aprendeste com ele? O que aprendeste com ele? No âmbito das Jornadas Culturais, decidi escolher um tema relacionado com a

disciplina de Matemática. Falei com o Professor Fernando Pena que me propôs uma série de temas que se adequavam às fronteiras do homem na

Matemática. Depois de várias pesquisas e por achar ser o tema mais interessante e intri-gante, decidi escolher o tema da Quarta Dimensão Espacial. Com este tema aprendi mui-to sobre as dimensões espa-ciais e o conceito da quarta dimensão.

Que relação tem com a fronteira Que relação tem com a fronteira Que relação tem com a fronteira Que relação tem com a fronteira do homem?do homem?do homem?do homem? Nós vivemos num espaço a três dimensões, mas há a possibilida-de de existirem mais. Contudo, os nossos sentidos limitam-nos a compreensão de um espaço com um número maior de dimensões. Podemos dizer que estamos na fronteira dos sentidos humanos, uma das fronteiras do homem. O que achas que te levou a ven-O que achas que te levou a ven-O que achas que te levou a ven-O que achas que te levou a ven-cer? cer? cer? cer? Penso que o empenho com que fiz esta pesquisa e o apoio dado

pelo Professor Fernando Pena foram ingredientes fundamentais para a minha vitória.

Entrevista ao vencedor das Jornadas

Samir durante a apresentação do seu

trabalho

Page 3: Jornal Vox Aquilae

O Colégio Planalto foi fundado em 1978. Desde a sua funda-ção que se celebra o dia de aniversário do colégio. Em 1992 começou a celebrar-se o “Dia do Colégio”. Ficou, na altura, decidido que a sua cele-bração aconteceria no sábado anterior ao dia 19 de março, Dia do Pai.

A celebração do Dia do Colégio tem vários objetivos, entre os quais se destacam:

- Agradecer a todos os pais o apoio e a ajuda que têm pres-tado, ao longo do tempo, aos Colégios de Fomento, e em particular ao Colégio Planalto.

- Recordar e celebrar os anti-gos alunos, centrando em cada ano a memória em dois grupos de alunos: os que concluíram o secundário, respetivamente, há dez anos e há vinte anos. São quatro as atividades que lhes são particularmente dirigidas: um jogo de futebol entre os alunos dos dois cursos; uma missa de ação de graças por todos os antigos alunos e de memória pelos alunos, profes-sores e funcionários falecidos; um almoço para antigos alunos e antigos professores; uma visita guiada às atuais instala-ções da Infantil.

- Apresentar em exposição alguns dos trabalhos de alunos de vários anos, para que os visitantes possam fazer uma

ideia de trabalhos que são realizados no colégio.

- Apresentar alguns dos tra-ços principais do Projeto Edu-cativo do Colégio, como o POFA (Plano de Orientação e Formação de Alunos) ou o funcionamento do precetora-do.

- Apresentar alguns dos temas do currículo que estão a ser lecionados em alguma das turmas;

- Apresentar os cartazes, dos trabalhos finalistas, das Jor-nadas Culturais do ano letivo em curso.

- Apresentar alguns dos tra-balhos realizados no âmbito das aprendizagens em algu-mas das disciplinas, de que se destacam os trabalhos de Educação Visual, de Educa-ção Tecnológica e de Visual Arts, do Programa IB.

- Apresentar, nos anos mais recentes, alguns dos traba-lhos do Museu Schoolopoli-tan.

- Realizar algumas atividades desportivas que promovem o convívio entre os alunos.

- Fomentar o convívio entre famílias, normalmente atra-vés de atividades organiza-das pelos casais da Colabora-ção Familiar de turmas do colégio.

- Possibilitar a apresentação

de alguns dos encar-gos de alunos, previstos no Projeto Educativo do Colégio, habitual-mente realizada pelos alu-nos do 5º ano, e especial-mente dirigida aos alunos novos, candida-tos para o ano letivo seguinte.

- Realização da Sessão Sole-ne, em que são atribuídos vários prémios: Medalha de Mérito de Carreira a um pro-fessor normalmente de signifi-cativa antiguidade; Medalha do Colégio para o funcionário do ano, antecedente à sua aposentação ou reforma; Medalha de Aluno de Curso, para o aluno eleito pelos seus colegas, do curso de há vinte anos; Medalha de Mérito do Colégio para o melhor aluno fina-lista, com Menção de Louvor, do ano letivo anterior.

Todas as atividades do “Dia do Colégio” resultam da participa-ção de toda a comunidade educativa de acordo com o que, em cada ano, é decidido pela Direção, tendo em conta as várias propostas apresen-tadas pelos professores, pelas turmas, ciclos e Colaboração Familiar.

Os principais colaboradores na preparação, realização e

Página 3 Número 04

O D IA DO CO L É G IO

acompanhamento de cada uma das atividades são professores, alunos e pais. O papel dos alunos é muito variado. Colaboram com o seu traba-lho na preparação e montagem das exposições, preparação e organiza-ção das salas, acompanhamento das salas e dos visitantes, participam nas atividades, explicam as obras expostas, participam nos jogos e são homenageados.

Agradecemos as informações presta-

das pelo sr. diretor António José Sar-mento e pelo Engenheiro José Veiga de Almeida.

Autores: Alexandre Antunes, Diogo Farinha,

João V. Almeida e Tomás Velosa (8º ano)

Almoço com antigos professores do Colégio.

O Dia do Colégio é um momento de reunião e convívio das famílias.

Luís Represas esteve no Planalto no dia do Colégio deste ano. .

Page 4: Jornal Vox Aquilae

Página 4 Número 04

param.

O objetivo principal desta visita foi poder proporcionar aos alunos uma retrospetiva dos vários marcos da história

militar portuguesa. O museu situa-se em Belém

Autores: Afonso Guerreiro, António Ferreira, Luisandro Bagorro e Maurício

Pólvora (7º ano)

O 2º ano foi ao Museu da Criança visitar a exposição «O Verme-lho….Uma viagem atra-vés da cor». Uma exposição interativa, que se baseia no uso da cor ver-melha no quotidiano. O princi-pal objetivo era os alunos descobrirem que o vermelho tem muitos significados: sinal de alarme, sinal da vida (o san-gue), sinal de amor, emoção, etc. O Museu situa-se em Sete Rios, ao pé do Jardim Zoo-lógico

O 4º ano foi ao Museu do Comba-tente visitar a exposição que se baseia nos registos foto-gráficos e outros objetos que perpetuam a memória dos sodados portugueses nas várias guerras em que partici-

No dia 28 de fevereiro, o 5º ano visitou o Museu do Traje, onde os alunos tiveram a oportunidade de representar as seguintes peças de teatro: Ulisses, O Principezinho Os Irmãos Grimm.

A 04 de abril, as duas turmas foram até ao Museu da Músi-ca Portuguesa, no concelho de Cascais, onde são promo-vidos valores artísticos, patri-moniais e ambientais, para um enriquecimento do enqua-dramento histórico e cultural da música portuguesa, sobre-tudo nos séculos XX e XXI.

Em relação ao 6º ano, a pri-meira visita foi ao Parque Aventura, em Odivelas, no dia 20 de fevereiro. O objetivo desta saída foi fazer o Circui-to das Descobertas, através de atividades em altura e percursos com passagem de obstáculos, terminado sem-pre com uma entusiasmante prova de slide.

Como por alturas do Natal a visita do 6º ano ao lar de ido-sos “Casal das Rosas” se revelou um enorme sucesso, no dia 3 de março esta turma

voltou ao mesmo lar e, desta vez, levou diversos presentes de Páscoa. Os alunos toca-ram músicas com flauta e fizeram vários jogos com os idosos, em mais um momento bastante animado e muito do agrado dos que, normalmen-te, poucos contactos têm com pessoas destas idades.

No dia 04 de abril, o 6º ano visitou o Museu da Música, que se localiza em São Domingos de Benfica. Neste museu é possível encontrar uma das mais ricas coleções instrumentais de toda a Euro-pa.

O Museu tem como missão salvaguardar, conservar, estu-dar, valorizar, divulgar e desenvolver os seus bens culturais, tendo em vista o incentivo à qualificação e divulgação da cultura musical portuguesa.

Autores: Mário Santos, Nuno Neves, Ricardo Cavalheiro e Simão Vaqueiri-

nho (7º ano)

AT IV I DA D E S D O 1º CEB

“O vermelho… uma viagem através da cor”, foi a exposição visita-da pelos alunos do 2º ano.

Museu do Combatente.

AT IV I DA D E S D O 2º CEB

Os alunos do 5º ano. Os alunos do 6º ano

Page 5: Jornal Vox Aquilae

No passado dia 30 de janeiro os alunos do 7ºano, acompa-nhados pelo professor António Lopes, pelo professor Ricardo Roque Martins e pelo profes-sor António Leitão realizaram uma visita de estudo ao museu de Odrinhas, no âmbi-to da disciplina de História. O Museu tem um vasto espólio relacionado com a presença dos Romanos em Portugal.

Na parte da tarde a turma visitou o Estádio da Luz no âmbito da disciplina de EV. Para além da visita às instala-ções do Estádio (como o relva-do e os balneários), houve também uma visita ao Museu Cosme Damião.

O 8ºano foi a Vila Velha de Ródão, nos dias 27 e 28 de fevereiro, acompanhado pelos professores António Romero, José Fura e Telmo Verdelho e pelo diretor Antó-nio Sarmento. No 1º dia fize-ram uma travessia pela Rota das Invasões e, mais tarde, divertiram-se com o arboris-mo. Durante a noite realiza-

ram a prova de coragem e dormiram na Estalagem das Portas de Ródão, no centro do Geo Parque.

O 2ºdia foi dedicado à cultura geral. Visitaram o Museu da Arqueologia e o Lagar de Azeite de varas da localidade.

Já o 9ºano foi ao Museu de Arte Antiga, acompanhado pelos professores Ricardo Roque Martins, António Leitão e José Ferrão, no dia 21 de fevereiro no âmbito da disci-plina de EV e História.

Entre 7 a 10 de março o 9ºano foi a Granada, com os professores José Ferrão, Antó-nio Leitão, Mário Rosa e Ricardo Roque Martins. Insta-

Número 04 Página 5

AT IV I DA D E S D O 3º CEB

O 7º ano no Estádio da Luz, junto à estátua de Eusébio.

O 8º ano em Vila Velha de Ródão.

O 9º ano na viagem a Granada.

laram-se durante as três noi-tes em Chauchinas, um muni-cípio na província de Granada e visitaram a Mesquita de Córdoba, o Parque das Ciên-cias, a Serra Nevada e o com-plexo palaciano do Alham-bra.

Autores: José Lopes, Pedro Jorge,

Ricardo Balula e Simão Silva (7º ano)

Page 6: Jornal Vox Aquilae

AT I V I DA D ES DA INFA NT I L

vêm já mascarados de casa e são distribuídos por vários grupos, consoante a sua más-cara (por exemplo: todas as princesas num grupo, todos os heróis noutro e assim sucessivamente). Durante a tarde costuma haver um gran-de lanche, cujos alimentos (na sua maioria) são trazidos por cada um dos meninos. Como estava presente toda a Infantil no lanche, foi neces-sário distribuir os meninos por três salas diferentes, de acordo com as suas idades.

Estas atividades têm como finalidade fazer com que alguns meninos percam o medo de se mascarar e mos-trar que o Carnaval são dias de festa, reservados à diver-são e ao companheirismo.

Autores: Colin Sanders, Gonçalo

Pernas, João Almeida, Luís Amaral (8º

ano)

OUTRAS ATIVIDADESOUTRAS ATIVIDADESOUTRAS ATIVIDADESOUTRAS ATIVIDADES

Durante o mês de março, a Infantil fez bastantes atividades dentro e fora do Colégio. Neste mês os alunos foram ao Museu da Criança e ao Pavilhão do Conhecimento. Neste últi-mo fizeram uma visita a uma exposição sobre os sentidos do corpo humano.

Dentro do colégio realizou-se a celebração do Dia do Pai, no dia 19 de maio. Esta festa teve a presença dos pais num pequeno-almoço com os filhos e, de seguida, os pais e os filhos realizaram um jogo da Glória entre famílias.

Todos os meses existe um tema que é trabalhado pelas dife-rentes salas da Infantil. No mês de março as salas dos 3 anos trabalharam sobre o tema dos meios de transporte e as salas dos 4 e 5 anos trabalharam sobre os meios de comunicação. Os trabalhos sobre estes temas são realizados nas salas, nos chamados “cantinhos temáticos”.

Autores: Afonso Quintana, João Albergaria, Pedro Matos e Tomas Martins (7º

ano)

O CARNAVALO CARNAVALO CARNAVALO CARNAVAL

Nos dias 26 e 28 de feverei-ro, os meninos da Infantil realizaram duas atividades referentes ao Carnaval: o “Atelier de Carnaval” e o “Desfile de Carnaval”. Os espaços utilizados foram a sala polivalente (para o ate-lier) e o recreio (para o desfi-le).

O “Atelier de Carnaval” reali-za-se há quatro anos. Esta atividade decorre numa sala com muitas máscaras, que as crianças utilizam para entrar num novo mundo, cheio de diversão e lazer. Para além de se mascararem, os alunos podem também pintar a cara e fazer uma série de brinca-deiras. Quanto ao desfile, (que se realiza desde da fun-dação do Colégio), é uma atividade na qual os meninos

Página 6 Número 04

Cantinho Temático na sala do 4º ano.

O Jogo da Glória, no Dia do Pai.

Page 7: Jornal Vox Aquilae

GO PRO J E CT O Go Project continua em grande força! Depois de um primeiro período intenso, e de um início de 2014 com o mesmo ritmo, em fevereiro as atividades não abranda-ram. O Colégio tem estado representado em diversas atividades, deixando sempre uma imagem muito positiva!

Os alunos do Go Project, que frequentam o 5º e 6º de escolaridade participaram num Torneio de Badmínton que teve lugar

na escola NB2 Quinta de Marrocos, com mais 3 escolas. Apesar do Planalto não ter ganho este torneio, chegámos às finais.

No dia 18 de fevereiro, os alunos do 5º ao 11º participaram num corta-mato no Par-que da Bela Vista, com mais 52 escolas. O Miguel Costal, aluno do 7ºA, conseguiu alcançar o 12º lugar (numa prova em que

participaram 360 alunos).

Os alunos do Go Project do 8º ano, dispu-taram um torneio de Andebol contra o Colégio São João de Brito, que teve lugar no ginásio do Colégio Planalto. O Planalto foi o grande vencedor.

Autores: José Martins, Manuel Correia, Miguel Men-

des e Miguel Salgado (7º ano)

Página 7 Número 04

Page 8: Jornal Vox Aquilae

Página 8 Número 04

OS DT S E O C I N EM A Decidimos perguntar aos Diretores de Turma (entre o 5º e 2nd IB) quais os fil-mes aconselhariam aos alunos. Cada DT tinha de indicar apenas um filme, sendo que apenas o DT do 1st IB acabou por não nos responder em tempo útil. Aqui fica então a lista das propostas feitas.

Professor Luís Silva Professor Luís Silva Professor Luís Silva Professor Luís Silva ---- DT do 5º ano: As DT do 5º ano: As DT do 5º ano: As DT do 5º ano: As Viagens de Gulliver.Viagens de Gulliver.Viagens de Gulliver.Viagens de Gulliver.

Breve sinopse: Nesta versão do conto clássico de Jonathan Swift, Lemuel Gulli-ver é um escritor que, para impressionar o editor de viagens do jornal para o qual trabalha, se aventura em águas desconhe-cidas, num barco com destino ao Triângu-lo das Bermudas. Mas a viagem, agitada por tempestades, leva-o a um tipo muito diferente de ilha, habitada por uma civili-zação minúscula, conhecida como os Lili-putianos. Depois de um começo atribula-do, o enorme Gulliver torna-se uma inspi-ração para os seus novos amigos de 15 cm e assim começam a aprender uns com os outros. Liderando os Liliputianos a uma vitória sobre os seus imbatíveis oponentes da ilha vizinha, Gulliver terá ainda de com-bater um gigante mecânico.

Professor André Silva Professor André Silva Professor André Silva Professor André Silva ---- DT do 6º ano: O DT do 6º ano: O DT do 6º ano: O DT do 6º ano: O Senhor dos AnéisSenhor dos AnéisSenhor dos AnéisSenhor dos Anéis

Breve sinopse: Em tempos remotos, Sau-ron tentou dominar toda a Terra-Média graças ao poder do seu anel. Após Sauron ser derrotado numa batalha, o anel foi considerado perdido durante muitas eras. Agora, através de um golpe de destino, o anel do poder foi encontrado e entregue a um hobbit chamado Frodo. Quando Gan-dalf confirma que este é o anel do Poder de Sauron, o Senhor das Trevas, Frodo tem de partir numa demanda até ao mon-

te Doom para destruir o anel. Sob a lide-rança e sabedoria de Gandalf, a Irmanda-de do Anel atravessará as maravilhas e pesadelos da Terra-Média para levar a bom termo a sua missão.

Professor António Lopes Professor António Lopes Professor António Lopes Professor António Lopes ---- DT do 7º ano: O DT do 7º ano: O DT do 7º ano: O DT do 7º ano: O PianistaPianistaPianistaPianista

Breve sinopse .Premiado em 2002 com a Palma de Ouro em Cannes e com três óscares da Academia, este filme é uma adaptação a partir da autobiografia do pianista polaco Wladyslaw Szpilman. Wladyslaw Szpilman interpretava peças clássicas numa rádio em Varsóvia, quando as primeiras bombas caíram sobre a cida-de, em 1939. Com a invasão alemã vie-ram também as restrições aos judeus polacos, impostas pelos nazis. O filme mostra o aparecimento do Gueto de Var-sóvia, quando os alemães construíram muros para encerrar os judeus numa área ciscunscrita, e acompanha a perseguição que levou à captura e envio da família de Szpilman para os campos de concentra-ção. O pianista consegue escapar e sobre-vive no meio dos escombros da cidade

Professor António Romero Professor António Romero Professor António Romero Professor António Romero ---- DT do 8º ano: DT do 8º ano: DT do 8º ano: DT do 8º ano: Oliver TwistOliver TwistOliver TwistOliver Twist

Breve sinopse: Esta adaptação do clássico da literatura inglesa de Charles Dickens, é a história de um rapaz órfão que trava amizade com um carteirista nas ruas de Londres e acaba por se juntar a um grupo de rapazes treinados para roubar para o seu mestre.

Professor Ricardo Roque Martins Professor Ricardo Roque Martins Professor Ricardo Roque Martins Professor Ricardo Roque Martins ---- DT do DT do DT do DT do 9º ano: O Sítio das Coisas Selvagens9º ano: O Sítio das Coisas Selvagens9º ano: O Sítio das Coisas Selvagens9º ano: O Sítio das Coisas Selvagens

Breve sinopse: Esta é a história de Max, um rapaz indisciplinado e sensível que se sente incompreendido em casa e decide fugir para o sítio das Coisas Selvagens. Max vai ter a uma ilha onde encontra cria-turas misteriosas e estranhas, cujas emo-ções são tão selvagens e imprevisíveis como as suas ações. As Coisas Selvagens procuram desesperadamente um líder para os orientá, tal como Max anseia por um reino para governar. Quando Max é coroado rei, ele promete criar um lugar onde todos serão felizes. No entanto, cedo descobre que governar o seu reino não é tão fácil como parece e os seus relaciona-mentos tornam-se complicados...

Page 9: Jornal Vox Aquilae

Vox Aqui lae Página 9

Professor António Figueiredo Professor António Figueiredo Professor António Figueiredo Professor António Figueiredo ---- DT do PY DT do PY DT do PY DT do PY----IB: IB: IB: IB: Lorenzo’s OilLorenzo’s OilLorenzo’s OilLorenzo’s Oil

Breve sinopse:Um menino desenvolve uma doença tão rara que ninguém está a investigar formas de encontrar uma cura. Por isso, o seu pai decide aprender tudo sobre o assunto e resolver o problema sozinho.

Professor Fernando PenaProfessor Fernando PenaProfessor Fernando PenaProfessor Fernando Pena---- DT do 2nd DT do 2nd DT do 2nd DT do 2nd----IB: IB: IB: IB: Asas do DesejoAsas do DesejoAsas do DesejoAsas do Desejo

Breve sinopse: A história relata, em tom de fábula poética, o percurso de dois anjos invisíveis aos humanos, que habi-tam o céu de Berlim. A sua missão é dar conforto e esperança às pessoas deprimi-das. Após muitos séculos, um deles, Damiel (Ganz), manifesta-se descontente com a sua condição de imortal e revela a vontade de se tornar humano para sentir emoções. Um dia, conhece e apaixona-se por Marion, uma solitária trapezista (Dommartin), e vê-se obrigado a escolher entre o seu amor ou a sua imortalidade, renunciando a esta última.

Autores: Diogo Garcia, Diogo Alexandre, José Ascen-

são e Luís Costa (8º ano)

O Colégio foi fundado em 1978 e teve, até ao momento, 4 Diretores.

Rui Rosas da Silva assumiu a direção do

colégio entre 1978 e 1990. Enquanto

exerceu essa função lecionava também

Filosofia. Atualmente desempenha o cargo

de Pároco de Telheiras.

Entre 1990 e 1994, sucedeu-lhe Luís Jar-

dim Gonçalves que era professor de Biolo-

gia.

Em 1994, o Eng. Otávio da Gama, ligado à

área da Gestão, foi nomeado Diretor do

Planalto, cargo que desempenhou até

2000.

Desde o ano 2000 que António Sarmento

desempenha funções de direção no Colé-

gio, onde também é professor de CN.

Autores: Francisco Rosa, João Alves e João Bagorro (8º

ano)

OS D I R E TOR E S DO COL É G I O

Diretor Rui Rosas da Silva.

Diretor Luís Jardim Gonçalves.

Diretor Octávio da Gama

Diretor António Sarmento.

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Página 10 Número 04

TO R N E IO D I R E TO R

Chegados à fase final do tão aclamado Torneio Diretor, as hipóteses de alcançar lugares nas finais estão cada vez mais reduzidas. Com algu-mas vagas já ocupadas e com poucos jogos a disputar, a luta pelos lugares, ainda disponíveis não podia estar mais acesa.

A final do 1ºCiclo será disputada entre a forma-ção dos SUPER LIONS, do 3ºA, e a equipa SPORTING 3, do 3ºB.

SUPER LIONS são constituídos por Rui Querido, Simão Vasco, João Vieira, Manuel Simões e Gonçalo Silva. Os jogadores da equipa SPOR-TING 3 são Guilherme Batista, António Barbosa, Gustavo Espírito Santo, Joaquim Sottomayor, Marco António e Santiago.

No 2ºCiclo, nenhuma equipa está fora da corri-da à final, mas refere-se ainda que as equipas NIKEANOS, ÁGUIAS VERMELHAS e MATRECOS lideram a tabela classificativa.

A final do 3º ciclo já está decidida, após o apuramento da equipa HEINEKEN, da turma do 7ºA, e da equipa GUEDES E COMPANHIA, do 9ºA.

A equipa HEINEKEN é constituída por Diogo Müller (que por expulsão, não poderá jogar a final), Afonso Quintana, António Ferreira, Manuel Correia, Miguel Costal e Miguel Salgado.

A equipa GUEDES E COMPANHIA é constituída por Francisco Costal, Pedro Loureiro, Miguel Correia, Manuel Ferreira, Omar Nizarali, Manuel Verdelho e António Duque.

No IB, a luta por lugares na final está renhida, na medida em que todas as equipas têm a possibilidade de a atingir. É de notar que a equipa ALL STARS – AMIGOS DO FIGO é a única equipa que ainda não alcançou dez pontos.

Os Heineken, do 7º ano.

Page 11: Jornal Vox Aquilae

Vox Aqui lae Página 11

TO R N E IO D I R E TO R

Autores: Afonso Ribeiro, Diogo Muller, Gonçalo Silva

e Miguel Costal (7º ano)

Page 12: Jornal Vox Aquilae

Página 12 Número 04

O RE F E I TÓR IO

Nos dias de hoje, a maior parte da ali-mentação fornecida nas escolas, nas empresas, nos hospitais, nos lares e nos estabelecimentos prisionais é concessio-nada. Esta alimentação é feita e forneci-da por empresas que prestam esse ser-viço nestes locais. É uma atividade eco-nómica jovem, pois nasceu há 50 anos em Portugal.

No Colégio Planalto, a alimentação é concessionada a uma empresa chamada Gertal, ou seja, todos os dias, utilizando as instalações que o Colégio põe à sua disposição, todos os trabalhadores desta empresa preparam, confecionam e ser-vem as refeições aos alunos, aos funcio-nários e aos professores do Colégio. A concessão dos serviços de alimentação a empresas especializadas tem em vista uma qualificada oferta, ou seja, uma alimentação equilibrada, respeitando todos os aspetos da segurança alimen-tar. É também uma refeição mais econó-mica.

Essas empresas, para garantirem um correto planeamento das ementas e da segurança alimentar, dispõem de regras muito claras e supervisionadas por pes-

soal altamente qualificado, nomeadamen-te dietistas, nutricionistas e engenheiros alimentares. As refeições servidas no

Colégio, compõe-se

ao longo da semana, alter-nadamente, de produtos de

carne e de peixe. A refeição é complementada, além do prato de peixe ou carne, com uma sopa, pão e uma sobremesa, doce ou fruta.

Para sabermos mais sobre o refeitório falámos com a D. Jesus e a D. Antónia, que nos indica-ram o seguinte:

No refeitório do Colégio trabalham 5 funcioná-rios.

São servidas cerca de 400 refeições por dia.

O ciclo do plano de ementas é semanal.

A percentagem de pratos de carne é maior que a de peixe.

Nos dias em que é servida carne, a percenta-gem de refeições sobe.

É consumida mais fruta do que doce.

Autores: Filipe Torres, Francisco Araújo, Francisco Cunha e

Pedro Moura (8º ano) O refeitório.

A D. Jesus.

Page 13: Jornal Vox Aquilae

Vox Aqui lae Página 13

Fomos perguntar aos alunos do 3º ciclo o que gostariam de mudar no Colégio

Pela observação do gráfico podemos ver que:

• Metade dos alunos gostaria que o

Colégio permitisse o uso dos tele-móveis;

• 13% dos alunos gostariam que o

colégio tivesse melhores condições higiénicas;

• 12% dos alunos gostariam de ter

refeições melhores confecionadas;

• 12% gostariam que não existisse a

folha das anotações.

• 8% dos alunos gostariam de ter a

sala de informática mais funcional.

Pode também observar-se que todos os alunos do 3º ciclo estão satisfeitos com as atividades extracurriculares.

O QU E M UDA R IA S N O CO L É GI O?

EN T R EV I S TA À D. GRA Ç A

Ao fim de muitos anos à frente da Secre-taria, a D. Teresa reformou-se. O seu lugar foi ocupado pela D. Graça Lufinha e nós fomos falar com ela, para tentarmos conhecer um pouco da sua atividade profissional.

Há quanto tempo está no Colégio?Há quanto tempo está no Colégio?Há quanto tempo está no Colégio?Há quanto tempo está no Colégio?

- Eu já exerço funções no Colégio há 12 anos.

O que fazia antes de vir para a Secreta-O que fazia antes de vir para a Secreta-O que fazia antes de vir para a Secreta-O que fazia antes de vir para a Secreta-ria?ria?ria?ria?

- Trabalhava na Infantil.

Porque é que veio para este cargo?Porque é que veio para este cargo?Porque é que veio para este cargo?Porque é que veio para este cargo?

- Eu vim para este cargo porque recebi um pedido da Administração e do Colégio Planalto para vir ocupar o lugar da D.

Teresa que se reformou.

Quais são as suas principais tarefas? Quais são as suas principais tarefas? Quais são as suas principais tarefas? Quais são as suas principais tarefas?

- Atendo chamadas, atendo os pais, recebo os pagamentos, cuido dos edifícios e da limpeza e muitas outras coisas.

Trabalha mais ou menos horas do que Trabalha mais ou menos horas do que Trabalha mais ou menos horas do que Trabalha mais ou menos horas do que antes?antes?antes?antes?

Estando agora a trabalhar na secretaria do colégio, mesmo fazendo coisas diferentes trabalho o mesmo tempo quando estava na infantil.

Está a gostar deste trabalho ou preferia o Está a gostar deste trabalho ou preferia o Está a gostar deste trabalho ou preferia o Está a gostar deste trabalho ou preferia o outro?outro?outro?outro?

- Gosto de ambos apesar de serem diferen-tes.

A D. Graça Lufinha, nova responsável pela Secretaria do Colégio.

Autores: António Rodrigues, Edmar Santos, Martim Geraldes e Vasco Rebordão (8º ano)

Autores: Bruno Gonçalves, Francisco Araújo, Gonçalo

Pernas e Tiago Simões (8º ano)