noções sistema imunitário

11
TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE – 1ºANO – 10º ANO SAÚDE – MÓDULO I: Os sistemas Osteoarticular e muscular – células imunidade, tecidos e órgãos FICHA INFORMATIVA Nº2 Noções sobre o sistema imunitário 2015/2016 No ar que respiramos, na água que bebemos, nos alimentos que consumimos e nos inúmeros objetos com que contactamos diariamente existe um número incalculável de microrganismos, muitos dos quais perigosos, na medida em que podem provocar diversas doenças (microrganismo patogénicos), como é o caso dos vírus, bactérias, fungos e outros microrganismos que ameaçam entrar no corpo através do ar, água, dos alimentos ou através de lesões na pele. MODOS DE TRANSMISSÃO DE MICROORGANISMOS PATOGÉNICOS: 1. Por contacto 2. Veiculados pelo ar 3. Transmitidos por água e/ou alimentos 4. Transportados por vetores (Insetos, mamíferos, etc.) A compreensão da ação dos agentes patogénicos no organismo requer não apenas o conhecimento das diferentes classes de microrganismos mas, também, a sua propensão para causar doença. Os microrganismos causam infeção e lesão tecidular, essencialmente por três mecanismos: 1. Interferência com as células do hospedeiro – causando morte celular. 2. Libertação de endotoxinas ou exotoxinas e de enzimas que destroem as células à distância. 3. Indução exagerada de respostas celulares do hospedeiro. 1

Upload: raquel-antunes

Post on 15-Apr-2016

21 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Ficha informativa do sistema imunitário .

TRANSCRIPT

Page 1: Noções sistema imunitário

TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE – 1ºANO – 10º ANOSAÚDE – MÓDULO I: Os sistemas Osteoarticular e muscular – células imunidade, tecidos e

órgãosFICHA INFORMATIVA Nº2

Noções sobre o sistema imunitário2015/2016

No ar que respiramos, na água que bebemos, nos alimentos que consumimos e nos inúmeros objetos com que contactamos diariamente existe um número incalculável de microrganismos, muitos dos quais perigosos, na medida em que podem provocar diversas doenças (microrganismo patogénicos), como é o caso dos vírus, bactérias, fungos e outros microrganismos que ameaçam entrar no corpo através do ar, água, dos alimentos ou através de lesões na pele.

MODOS DE TRANSMISSÃO DE MICROORGANISMOS PATOGÉNICOS: 1. Por contacto 2. Veiculados pelo ar3. Transmitidos por água e/ou alimentos 4. Transportados por vetores (Insetos, mamíferos, etc.)

A compreensão da ação dos agentes patogénicos no organismo requer não apenas o conhecimento das diferentes classes de microrganismos mas, também, a sua propensão para causar doença. Os microrganismos causam infeção e lesão tecidular, essencialmente por três mecanismos: 1. Interferência com as células do hospedeiro – causando morte celular. 2. Libertação de endotoxinas ou exotoxinas e de enzimas que destroem as células à distância. 3. Indução exagerada de respostas celulares do hospedeiro.

1

Page 2: Noções sistema imunitário

COMPONENTES DO SISTEMA IMUNITÁRIO 1. VASOS LINFÁTICOS

2. TECIDOS E ÓRGÃOS LINFÓIDES

Órgãos linfoides primários: timo e medula óssea – locais onde os linfócitos se diferenciam e atingem a maturação Órgãos linfoides secundários: baço, gânglios e as amígdalas – Locais onde ocorre o desenvolvimento da resposta imunitária

3. VÁRIOS TIPOS DE CÉLULAS EFECTORAS Plasmócitos, Macrófagos, Diferentes tipos de leucócitos (linfócitos e fagócitos)

MECANISMOS DE DEFESA DO ORGANISMOO sistema imunitário é constituído por um conjunto complexo de células e órgãos em diferentes regiões do corpo, que intervêm na defesa do organismo. A grande maioria dessas células são leucócitos de diferentes tipos existentes no sangue e na linfa. Os leucócitos, ou glóbulos brancos, têm um papel importante na defesa do organismo protegendo-o contra micróbios e substâncias estranhas.

Origem das células do sistema imunitário

Mecanismo de defesa não específico – Imunidade Inata

2

Page 3: Noções sistema imunitário

Quando há a entrada de agentes nocivos no nosso corpo, são desencadeados mecanismos de defesa que permitem a sua destruição. Como representam uma ação geral contra corpos estranhos, qualquer que seja a sua natureza, são designados mecanismos de defesa não específicos.

1ª Linha de defesa à Barreiras físico-químicas

O nosso corpo possui um conjunto de barreiras contra a entrada de corpos estranhos.

Essas barreiras são constituídas por:-superfícies de contacto com o meio externo, como é o caso da pele.-estruturas, como os pelos das narinas, são também uma primeira barreira à entrada de microrganismos

existentes no ar. -determinadas substâncias, produzidas por diferentes órgãos, como por exemplo, as lágrimas, o suor, que

contêm produtos tóxicos para muitas bactérias, funcionando como uma primeira linha de defesa.A pele intacta é impermeável à maioria das bactérias. As secreções sebáceas e o suor tornam a pele ligeiramente ácida, protegendo-a contra os fungos. Também a descamação contínua da pele contribui para eliminar bactérias.O revestimento que cobre as aberturas naturais do corpo (mucosa nasal, ocular, gástrica,…) embora fino e húmido, o que o torna um bom meio de penetração dos micróbios, contém uma substância que os destrói. Também o ácido do suco gástrico destrói numerosos microrganismos.

2ª Linha de Defesa à Resposta Inflamatória e fagocitose No entanto, apesar das barreiras externas anteriores, por vezes certos corpos estranhos podem passar para o meio interno.Na pele, por exemplo, picadelas, golpes, queimaduras, podem possibilitar a entrada de bactérias.As bactérias que se introduzem na pele encontram condições ótimas para a sua multiplicação. A sua presença provoca uma série de acontecimentos na zona afetada que se designa por resposta inflamatória, de modo a tornar inativos esses agentes estranhos e nocivos.Numa resposta inflamatória observa-se:

- rubor e calor – devido à dilatação dos capilares sanguíneos no local, permitindo maior mobilidade leucócitos e impedindo o desenvolvimento dos micróbios;

- edema ou inchaço - devido à passagem de plasma e leucócitos através da parede do capilar, para o local da infeção;

- dor – devido à irritação das terminações nervosas que existem na zona.A presença de bactérias mobiliza uma quantidade enorme de leucócitos e outras células ligadas à defesa do organismo, que passam para o local. Os glóbulos brancos modificam assim a sua forma e atravessam as paredes dos capilares – diapedese.Reconhecem as bactérias como elementos estranhos, englobam-nas, digerindo-as no seu interior – fagocitose (do grego phagein=comer + cytus=célula). Depois de fagocitados, os microrganismos são digeridos no interior dos leucócitos (macrófagos e neutrófilos). Se a fagocitose for eficaz a infeção é travada, ocorrendo de seguida a reparação da zona afetada (por exemplo, cicatrização da pele).

3

Page 4: Noções sistema imunitário

2ª Linha de Defesa à Resposta Sistémica

Além da resposta inflamatória local, outras reações podem envolver todo o organismo quando é invadido por microrganismos patogénicos, constituindo a chamada resposta sistémica. As toxinas produzidas pelos agentes patogénicos e certos compostos chamados de pirogénios, produzidos por alguns glóbulos brancos, podem fazer aumentar a temperatura corporal que, quando anormalmente elevada, se designa por febre. A febre muito alta é perigosa, mas uma febre moderada contribui para a defesa, estimulando a fagocitose e inibindo a multiplicação de muitas espécies de microrganismos.

2ª Linha de Defesa à Interferão

Mecanismo não específico contra a infeção por vírus – interfere na replicação de vírus muito diferentes Interferões são proteínas produzidas por linfócitos e macrófagos ativados e por células infetadas por vírus. Os interferões difundem-se na circulação e ligam-se a membrana plasmática de outras células estimulando a produção de proteínas antivirais. O interferão em si não é antivírico, mas estimula a célula a produzir as suas próprias moléculas proteicas antivirais

2ª Linha de Defesa à Sistema Complemento

Série de cerca de 20 proteínas do plasma (10% das proteínas plasmáticas). Estas proteínas são produzidas no fígado, baço e intestino. As proteínas do sistema complemento formam poros na parede bacteriana levando à destruição da célula. Além disso estimulam a resposta inflamatória e facilitam a fagocitose, pois ligam-se às células alvo o que facilita o seu reconhecimento pelos macrófagos.

Mecanismo de defesa específico – Imunidade Adquirida

4

Page 5: Noções sistema imunitário

Como vimos, os mecanismos de defesa não específicos atuam tentando destruir os elementos estranhos através da fagocitose de modo a que a infeção regrida. Ao mesmo tempo surgem mecanismos de defesa específicos que podem levar dias sendo as respostas imunológicas lentas mas eficazes.Para cada elemento estranho desencadeia-se uma resposta imunológica adequada – defesa específica.Na imunidade específica intervém o sistema linfático, constituído por tecidos e órgãos coletivamente chamados de órgãos linfoides e células efetoras, que são os linfócitos B e os linfócitos T. Estas células originam-se na medula óssea vermelha a partir de células precursoras de linfócitos, migrando, posteriormente, para o timo (linfócitos T) ou permanecendo na medula óssea (linfócitos B). Todos os componentes moleculares estranhos que estimulam uma resposta imunitária específica são designados antigénios. Uma resposta imunitária específica contra invasores estranhos engloba três funções importantes: 1. Reconhecimento: O invasor é reconhecido como um corpo estranho. 2. Reação: O sistema imunitário reage preparando os agentes específicos que vão intervir no processo. 3. Ação: Os agentes do sistema imunitário neutralizam ou destroem as células ou corpos estranhos

NOTA: Uma característica importante do sistema imunitário é a capacidade de “memória” em relação a substâncias estranhas que invadiram anteriormente o organismo e às quais ele reage rapidamente quando ocorrer nova infeção.

Imunidade mediada por anticorpos (Imunidade humoral):

Os efetores da imunidade humoral são os linfócitos B. O sistema constituído pelas células B reconhece uma enorme variedade de diferentes antigénios, sendo efetivo contra bactérias, toxinas produzidas por bactérias, vírus e moléculas solúveis. O reconhecimento de antigénios pelos linfócitos B deve-se à existência de recetores na respetiva membrana, que são proteínas complexas que se designam por imunoglobulinas. Após o contacto com o antigénio, os linfócitos B experimentam uma sequência de modificações no sentido de produzirem grandes quantidades de imunoglobulinas idênticas ao seu recetor, mas destinadas ao meio extracelular (anticorpos).

Sensibilização das células B:

5

Page 6: Noções sistema imunitário

O antigénio estranho é transportado até ao baço ou gânglios linfáticos, onde se liga a recetores específicos existentes na membrana dos linfócitos B, que foram determinados geneticamente.

Ativação dos linfócitos B: Durante este processo verifica-se a multiplicação e a diferenciação dos linfócitos B sensibilizados. Após a diferenciação, as células B classificam-se em:

- Plasmócitos (segregam anticorpos específicos para o antigénio)- Células memória (permanecem inativas até uma nova exposição)

Atuação dos anticorpos: Após serem segregados, os anticorpos circulam até ao local de infeção. Combinam-se com os antigénios do corpo estranho e originam o complexo anticorpo-antigénio, que facilita, a fagocitose e a ativação do sistema complemento.

Imunidade mediada por células (Imunidade celular):

A imunidade mediado por células resulta da participação dos linfócitos T que possuem recetores membranares específicos, os recetores T. Os linfócitos T apenas reconhecem os antigénios apresentados por células do próprio organismo (Células apresentadoras).Os linfócitos T são ativos contra parasitas multicelulares, fungos, células infetadas por vírus e bactérias, células cancerígenas, tecidos enxertados e órgãos transplantados.

Imunidade mediada por células: Sensibilização dos linfócitos T: Os linfócitos T somente reconhecem aqueles antigénios que se ligam a anticorpos membranares de algumas células imunitárias (macrófagos). Ativação dos linfócitos T: Após a sensibilização, os linfócitos T selecionados entram em divisão, originando vários tipos, cada um dos quais com funções específicas. Tc – Linfócitos T citolíticos (citotóxicos): detetam e eliminam Th - Linfócitos T auxiliares: emitem mensageiros que estimulam outras célulasTm - Linfócitos T memória MEMÓRIA IMUNITÁRIA

6

Page 7: Noções sistema imunitário

- Quando ocorre uma infeção em que os mecanismos de defesa específica estão envolvidos, originam-se células efetoras e células-memória; - Quando um indivíduo é exposto a um antigénio – resposta imunitária primária – aumento da produção de anticorpos específicos até um valor máximo a partir do qual começa a baixar; - Este encontro inicial gera células efetoras e células memória; - Se ocorrer nova exposição ao mesmo antigénio – resposta imunitária secundária – a resposta é mais rápida e eficaz, as células memória estimuladas produzem mais células efetoras e novas células memória.

VACINAÇÃO E IMUNIDADEA vacinação pode desencadear imunidade. Este processo consiste na introdução no organismo de determinadas substâncias, denominadas vacinas. As vacinas são preparadas a partir de microrganismos patogénicos, ou de substâncias originadas por eles, que são tornados inofensivos. As vacinas ao serem introduzidas no corpo humano provocam reações do organismo traduzidas pela produção de substâncias, denominadas anticorpos, que circulam na corrente sanguínea e são específicos em relação aos respetivos agentes infeciosos. Se, posteriormente ocorrer uma invasão pelo mesmo agente infecioso, o organismo reage, evitando o desenvolvimento da doença.A vacinação é um ato médico que tem duas finalidades básicas: a de proteger um indivíduo contra determinados agentes infeciosos e a de diminuir numerosas doenças infeciosas na população. Os programas de vacinação são assim essenciais para a prevenção primária de muitas doenças. Certas doenças infeciosas, como a rubéola e a papeira, podem ser evitadas através da vacinação. A rubéola pode causas problemas no desenvolvimento do feto, pelo que é aconselhada a vigilância médica da grávida caso não esteja imunizada. Também a papeira pode originar nos indivíduos do sexo masculino, durante a puberdade, problemas de infertilidade, caso o adolescente não seja devidamente acompanhado na evolução da doença.As vacinas são o meio mais eficaz e seguro de proteção contra certas doenças. Mesmo quando a imunidade não é total, quem está vacinado tem maior capacidade de resistência na eventualidade da doença surgir.Não basta vacinar-se uma vez para ficar devidamente protegido. Em geral, é preciso receber várias doses da mesma vacina para que esta seja eficaz. Outras vezes é também necessário fazer doses de reforço, nalguns casos ao longo de toda a vida.A vacinação, além da proteção pessoal, traz também benefícios para toda a comunidade, pois quando a maior parte da população está vacinada interrompe-se a transmissão da doença.

O que é o Programa Nacional de Vacinação (PNV)?O PNV é da responsabilidade do Ministério da Saúde e integra as vacinas consideradas mais importantes para defender a saúde da população portuguesa.As vacinas que fazem parte do PNV podem ser alteradas de um ano para o outro, em função da adaptação do programa às necessidades da população, nomeadamente pela integração de novas vacinas.

Quais são as vacinas que fazem parte do Programa Nacional de Vacinação a partir de 1 de junho de 2015?

Idades Vacinas e respetivas doenças

0 nascimentoBCG (Tuberculose)VHB – 1.ª dose (Hepatite B)

2 meses VHB – 2.ª dose (Hepatite B)Hib – 1.ª dose (doenças causadas por Haemophilus influenzae tipo b)DTPa – 1.ª dose (Difteria, Tétano, Tosse Convulsa)VIP – 1.ª dose (Poliomielite)

7

Page 8: Noções sistema imunitário

Pn 13 - 1.ª dose (Streptococcus pneumoniae)**

4 meses

Hib – 2.ª dose (doenças causadas por Haemophilus influenzae tipo b)DTPa – 2.ª dose (Difteria, Tétano, Tosse Convulsa)VIP – 2.ª dose (Poliomielite)Pn 13 - 2.ª dose (Streptococcus pneumoniae)**

6 meses

VHB – 3.ª dose (Hepatite B)Hib – 3.ª dose (doenças causadas por Haemophilus influenzae tipo b) DTPa – 3.ª dose (Difteria, Tétano, Tosse Convulsa)VIP – 3.ª dose (Poliomielite)

12 mesesMenC - 1.ª dose (meningites e septicemias causadas pela bactéria meningococo)VASPR – 1.ª dose (Sarampo, Parotidite, Rubéola)Pn 13 - 3.ª dose (Streptococcus pneumoniae)**

18 mesesHib – 4.ª dose (doenças causadas por Haemophilus influenzae tipo b)DTPa – 4.ª dose (Difteria, Tétano, Tosse Convulsa)

5-6 anosDTPa – 5.ª dose (Difteria, Tétano, Tosse Convulsa)VIP – 4.ª dose (Poliomielite)VASPR – 2.ª dose (Sarampo, Parotidite, Rubéola)

10-13 anosTd - Tétano e DifteriaHPV * (2 doses aos 0 e 6 meses) - Infeções por Vírus do Papiloma Humano

Toda a vida 10/10 anos

Td - Tétano e Difteria

* Aplicável apenas a raparigas.** Aplicável a crianças nascidas a partir de 1 de janeiro de 2015.

DISFUNÇÕES DO SISTEMA IMUNITÁRIO - ALERGIAS

Estados de hipersensibilidade imunitária – reações exageradas a antigénios específicos (alergénios); Num 1º contacto com o antigénio o sistema imunitário reage com a formação de anticorpos; Num novo contacto – hipersensibilidade imunitária (mais intensa);

As reações alérgicas são consequência de um processo inflamatório, basófilos e mastócitos são sensibilizados pelas substâncias que desencadeiam a alergia ou pelos anticorpos;

- DOENÇAS AUTOIMUNES As moléculas de um indivíduo normalmente não desencadeiam reações imunitárias; Mas outras vezes o organismo produz anticorpos e células T sensibilizadas contra alguns dos seus

tecidos – lesão e alteração das funções dessas células; Ex: artrite reumatoide (destruição da cartilagem articular), esclerose em placas (destruição da mielina

da substância branca e dos axónios), diabetes insulinodependente (destruição das células do pâncreas), lúpus.

8

Page 9: Noções sistema imunitário

- IMUNODEFICIENCIA Congénita ou adquirida (SIDA); Deficiência (ou ausência) de linfócitos T – sensíveis a vírus e infeções bacterianas intracelulares; Não possuem linfócitos B – sensíveis a infeções extracelulares causadas por bactérias; Deficiência de fagócitos ou moléculas do sistema complemento; Como todos os elementos do sistema imunitário interagem, desde que um falte, todas as linhas de

defesa ficam perturbadas; Desordem mais grave do sistema imunitário – imunodeficiência congénita de linfócitos B e T; SIDA – o vírus injeta o seu RNA em linfócitos T auxiliares – suprime-se a cooperação entre os

diferentes elementos do sistema imunitário.

9