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Módulo 1: Estratégia de Compras Cristiane Villar

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Page 1: Módulo 1: Estratégia de Compras - inbrasc.org.br · Objetivos do Curso Este curso se propõe a discutir: Compras como agente de aceleração do resultado; Ferramentas práticas

Módulo 1:Estratégia de Compras

Cristiane Villar

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Objetivos do Curso

Este curso se propõe a  discutir:

Compras como agente de aceleração do resultado; 

Ferramentas práticas para entender o contexto do mercado eFerramentas práticas para entender o contexto do mercado e desenhar a estratégia de compras; 

Estimular a prática da inovação visando o desenvolvimento de novas soluçõesnovas soluções; 

Táticas de abordagens aplicadas a mercados importantes; 

Identificação das relações de custo‐benefício através do ç çdesenvolvimento de uma estratégia de aquisição; 

Modelos aplicados: Porter, Swot, Matriz Estratégica

Strategic gSourcing

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nos primórdios dos…nos primórdios dos Suprimentos…Suprimentos…

Da Revolução Industrial aos anos 80Da Revolução Industrial aos anos 80…

E i f h d titi P t ã d i dú t i• Economia fechada e pouco competitiva : Proteção da indústria• Hiperinflação nos anos 80

Papel da área de Compras eraPapel da área de Compras era administrativo/operacional:

ABASTECERABASTECER

KPI: Atendimento a Pedidos

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mas o cenário foi…mas o cenário foi mudando…mudando…

A partir da Abertura Comercial dos anos 90 e daA partir da Abertura Comercial dos anos 90 e da estabilidade da economia…

• Globalização = Competição • 1994: Plano Real (fim da inflação de 2.500% a.a.)• Consumidores exigem inovação• Novas demandas: Custos X Tecnologia X Customização da Necessidade

l á l• Novos players ascendem no cenário internacional: BRICs

Papel da área de Suprimentos cresceu: GarantirPapel da área de Suprimentos cresceu: Garantir a melhor solução, mais competitiva, mais eficiente, diferenciada da concorrência

KPIs: OTIF e Savings

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…e o cenário não para de mudar…

Os últimos 5 anos nos mostram:

• Flexibilidade e Presença é competitividade • Antecipação superou responsividade: consumidor quer ser surpreendidoAntecipação superou responsividade: consumidor quer ser surpreendido.• Não há mais grandes players: há grandes soluções e grandes idéias.• Multinacionais Brasileiras (Vale, Imbev)• Crise de 08: eficiência real volta à primeira páginaCrise de 08: eficiência real volta à primeira página

Papel da área de Suprimentos toma seu lugar estratégico: Apresentar alugar estratégico: Apresentar a melhor solução de negócio, antecipar-se às necessidades e t dê i d l õtendências, vender soluções e eficiência.

KPIs: Savings, Proteção de Negócio

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Processo de Suprimentos

• O processo de suprimentos nasce na identificação da necessidade, seja de um produto, recurso ou serviço. Esta , j p , çcorreta identificação, compartilhada com a área cliente, alimenta a área de Suprimentos para que, então, possa se iniciar o processo de desenho da Estratégiainiciar o processo de desenho da Estratégia

• Neste capítulo vamos detalhar as ferramentas que auxiliam oNeste capítulo vamos detalhar as ferramentas que auxiliam o desenho de uma estratégia, a partir da análise das necessidades de negócio (avaliação interna) e das condições

d d titi id d ( li ã t )de mercado e competitividade (avaliação externa)

Ciclo do Negócio

NecessidadesNecessidades e e OportunidadesOportunidades do do 

MercadoMercado

DesenvolDesenvol//to //to éé

Feedback e Feedback e ll EstratégiaEstratégiaControleControle

RelaçãoRelação com com MedirMedirClientesClientesPerformancePerformance

AbordagensAbordagensNegociaçãoNegociação

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O Processo de SuprimentosO Processo de Suprimentos

NecessidadeNecessidade

DesenvolvimentDesenvolvimentéé

Feedback e Feedback e ll oo EstratégiaEstratégiaControleControle

GestãoGestão da da RelaçãoRelação comcom

MedirMedirRelaçãoRelação com com FornecedoresFornecedores

PerformancePerformance

ExecuçãoExecução ‐‐ RFx’sRFx’sNegociaçãoNegociação

Filme

14

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Que talQue tal um cafezinho?

Estratégia: O MétodoEstratégia: O Método

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As Fases da Estratégia

A metodologia mais comum utilizada possui basicamente 3 Pilares Estratégicos

Pilares Estratégicos

Fase 1 Fase 2 Fase 3

Entendimento de Mercado

Reconhecimento da Competitividade

Planejamento da Abordagem

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Primeiro Passo: A elaboração da estratégia começa Primeiro Passo: A elaboração da estratégia começa ç g çç g ç

com o entendimento do mercado com o entendimento do mercado 

Ferramenta: Análise das 5 Forças (Porter)Ferramenta: Análise das 5 Forças (Porter)Ferramenta: Análise das 5 Forças (Porter)Ferramenta: Análise das 5 Forças (Porter)

• A Análise de Porter é uma ferramenta para estudar, separadamente, as forças atuantes do mercado objeto da negociação. As forças tem suas caractérísticas próprias, e interagem entre si

• O conhecimento desta dinâmica permite reconhecer o papel do negociador no mercado, suas forças, p p g , ç ,riscos e oportunidades

As 5 Forças de Porters 5 o ças de o te

NovosNovos Entrantes

Barreiras de Entrada

AtividadeFornecedores(poder de barganha dos fornecedores)

Atividade Econômica(rivalidade entre concorrentes)

Compradores(poder de barganha 

dos clientes)

Órgão Regulador

Produtos Substitutos

(Governo)

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Segundo Porter, toda indústria deve ser analisada sob a Segundo Porter, toda indústria deve ser analisada sob a 

ótica das 5 forçasótica das 5 forças

• Ameaça representada por novos entrantes

• Ameaça representada por concorrentes

NOVOS ENTRANTES

Ameaça representada por novos entrantes– Adição de capacidade instalada da indústria– Agressividade na busca por market-share– Recursos financeiros trazidos para financiar o ramp-up

• Ameaça representada por concorrentes− Grau de competição (monopólio <- - -> competição perfeita)− Tipo de competição (preço, marca, região, outro...)− Perfil de ação e reação (perfil competitivo)

COMPETIÇÃO INTERNA

Ameaça representada por produtos/serviços substitutos• Ameaça representada por produtos/serviços substitutos– Diretos– Indiretos (substitutos à necessidade/ performance)– Mudança tecnológica

SUBSTITUTOS

• Ameaça representada por clientes na barganha por menores preços • Ameaça representada por clientes na barganha por menores preços e/ou melhor qualidade

– Tamanho dos clientes (importância na carteira) – Estrutura de custos fixos– Backward integration; etc.

CLIENTES

• Ameaça representada por fornecedores no aumento dos preços e/ou diminuição da qualidade

− Concentração/ coordenação− Importância do produto/ serviço fornecido− Etc

FORNECEDORES

Etc.

Exemplo de aplicação da FerramentaExemplo de aplicação da Ferramenta

Análise das 5 Forças (Porter)Análise das 5 Forças (Porter)

Novos entrantesNovos entrantes

• Os equipamentos da indústria são simples e baratos• Os custos de mudança são baixos para os clientes

O d é id d d b i l ti id d

• Os equipamentos da indústria são simples e baratos• Os custos de mudança são baixos para os clientes

O d é id d d b i l ti id d• O mercado é considerado de baixa lucratividade• Há pouca tecnologia embarcada

• O mercado é considerado de baixa lucratividade• Há pouca tecnologia embarcada

Competição internaCompetição internaClientesClientesFornecedoresFornecedores

p ç• Produtores conseguem facilmente aumentar o range

de produtos fornecidos devido à baixa complexidade e alto grau de customização na produção dos wirewounds

• Mercado com alta capacidade ociosa (40%)

p ç• Produtores conseguem facilmente aumentar o range

de produtos fornecidos devido à baixa complexidade e alto grau de customização na produção dos wirewounds

• Mercado com alta capacidade ociosa (40%)

• O volume adquirido pode representar mais de 15% das vendas dos principais fornecedores nacionais

Há ibilid d d

• O volume adquirido pode representar mais de 15% das vendas dos principais fornecedores nacionais

Há ibilid d d

• Os insumos de maior representatividade são o ferrite, o fio de cobre esmaltado e peças injetadas

• Existe apenas um fornecedor de ferriteno Brasil, a Thornton

• A indústria de fios de cobre esmaltado

• Os insumos de maior representatividade são o ferrite, o fio de cobre esmaltado e peças injetadas

• Existe apenas um fornecedor de ferriteno Brasil, a Thornton

• A indústria de fios de cobre esmaltado Mercado com alta capacidade ociosa (40%)• Não há diferenciação percebida entre as empresas

pelos compradores• A capacidade pode ser aumentada / reduzida

gradativamente, sem grandes investimentos

Mercado com alta capacidade ociosa (40%)• Não há diferenciação percebida entre as empresas

pelos compradores• A capacidade pode ser aumentada / reduzida

gradativamente, sem grandes investimentos

• Há a possibilidade de verticalização

• Baixos custos de mudança de fornecedor

• Há a possibilidade de verticalização

• Baixos custos de mudança de fornecedor

• A indústria de fios de cobre esmaltado é controlada por poucos fornecedores

• A indústria de peças injetadas possui diversos pequenos fabricantes

• Os fornecedores podem verticalizar, apesar de não haver indicações

• A indústria de fios de cobre esmaltado é controlada por poucos fornecedores

• A indústria de peças injetadas possui diversos pequenos fabricantes

• Os fornecedores podem verticalizar, apesar de não haver indicações

SubstitutosSubstitutos

• Não existe substituto• Não existe substituto

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Segundo passo:Segundo passo:g pg p

Reconhecimento das forças eReconhecimento das forças e

fraquezas no mercadofraquezas no mercadofraquezas no mercado fraquezas no mercado 

Ferramenta: Análise SWOTFerramenta: Análise SWOT

• A Análise SWOT avalia, dado determinado d l titi id d dmercado, qual a competitividade de uma

organização . Avalia suas Forças, Fraquezas, Oportunidades e AmeaçasOportunidades e Ameaças

R h d t t t• Reconhecendo estes aspectos, torna-se possível segmentar os mercados

A Análise SWOT

AJUDA ATRAPALHA

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ização

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FORÇAS FRAQUEZAS

I(or

em do Fator

O TOPORTUNIDADES AMEAÇAS

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24

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Contruindo a Matrix SWOT – 2 questões l trelevantes

• Quais são as Forças e Fraquezas Internas ? 

Q i ã A O id d d d ?• Quais são as Ameaças e Oportunidades de mercado?Um fato que prejudica a posição do comprador frente ao fornecedor durante o processo de negociação 

d d

Vantagem competitiva deve ser utilizada  junto aos fornecedoresEx: Crescimento do setor no mercado

AJUDA ATRAPALHA

Ex: Atrasos de pagamentos e protestos de fornecedores

Ex: Crescimento do setor no mercado .

S WFORÇAS FRAQUEZAS

INTERNA

(organ

ização

)

m do 

or

O T

FORÇAS FRAQUEZAS

OPORTUNIDADES AMEAÇAS

XTERNA

mbiente)

Origem

Fato

O TEX (am

Nova situação do mercado onde o comprador pode se beneficiar

Uma situação limitante na qual o comprador ã t ã

25

pode se beneficiar Ex: Fornecedor Alternativo com menor prazo entrega e menor custo Logístico

não tem açãoEx: queda nas vendas, volumes

Terceiro Passo: Segmentação dos portfolios Terceiro Passo: Segmentação dos portfolios 

Ferramenta: Matriz Estratégica de SourcingFerramenta: Matriz Estratégica de Sourcing

• A Matriz Estratégica segmenta os materiais segundo Impacto no Negócio e Complexidade de Obtenção. p g p çDesta forma, delimita os limites de cada abordagem, permitindo ações específicas para cada grupo de materiais ou serviçosmateriais ou serviços

• A abordagem assertiva é condição de sucesso paraA abordagem assertiva é condição de sucesso para aceleração e maximização de resultados, assim como para garantir a presença competitiva nos

dmercados

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Matriz de Estratégias de Sourcing Análise Interna

Matriz de Estratégias de SourcingMatriz de Estratégias de Sourcing Análise de Mercado

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Matriz Estratégica de Sourcing

Alavancados Estratégicos

Não Críticos Gargalo

29

Matriz de Estratégias de SourcingMatriz de Estratégias de Sourcing

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M t i E t té iMatriz Estratégica

Alto

Crítico(Gargalo) Estratégico

e d

o

ced

or

(Gargalo)

exid

ad

e

o F

orn

ec

Não-crítico Alavancável

Co

mp

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ad

o

Valor da Compra AltoBaixo

M

Matriz Estratégica vs Abordagens

o

Matriz Estratégica vs Abordagens

Planejamento Estratégico

Alto

r

Catálogo com Contrato

ad

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o

nece

do

Catálogo

RFQLeilão

ple

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a

do

Fo

rn

Standart

Co

m

Merc

ad

Valor da Compra AltoBaixo

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Portanto da teoria à execuçãoPortanto da teoria à execuçãoPortanto, da teoria à execução...Portanto, da teoria à execução...

Transporte e LogTransporte e Logíística stica Frete AFrete Aééreoreo

ILUSTRATIV

Priorização de Categorias

(+)

Marketing Marketing

Insumos Industriais Insumos Industriais

ManutenManutençção Industrial ão Industrial

Seguros Seguros

T.I. T.I.

Energia Energia

Frete AFrete Aééreo reo

Viagens e HotViagens e Hotééisis

SeguranSeguranççaa

TelecomTelecom

TIVO

Primeira Onda

s P

ote

nci

ais...temos o plano de ...temos o plano de

FerramentariaFerramentaria

ManutenManutençção Predial ão Predial

Transporte Internacional Transporte Internacional

Processamento de Dados Processamento de Dados

TelecomTelecom

Segunda OndaBaixa Prioridade

(-)

Gan

ho

s

(-) Facilidade de Implementação (+)

implementação.implementação.

(-) Facilidade de Implementação (+)

Exercício Prático: Preparação de EstratégiaExercício Prático: Preparação de Estratégiap ç gp ç g

Porter, SWOT e Matriz EstratégicaPorter, SWOT e Matriz Estratégica

• Formem grupos de 4 a 5 pessoas• Tempo do Exercício: 45 min• Escolham um portfolio de materiais ou serviços de seu

conhecimento• Aplique a metodologia, produzindo:

– Porter– SWOT

Matriz Estratégia– Matriz Estratégia• Faça uma rápida apresentação, de 10 minutos por equipe,

usando as 3 ferramentas para explicar as principais oportunidades as principais dificuldades e as possíveisoportunidades, as principais dificuldades e as possíveis abordagens para este portfolio

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• Modulo 2: 

INTELIGêNCIA EM COMPRAS –que bicho é esse ?

Informação Raciocínio DecisãoInformação          Raciocínio           Decisão

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Ferramentas disponíveis e decisõesFerramentas disponíveis e decisões

Entendendo os conceitosEntendendo os conceitos

• Inteligência de Mercado é o processo sistemático e• Inteligência de Mercado é o processo sistemático e contínuo de coleta,

B siness Intelligence Inteligência do Negócio é• Business Intelligence = Inteligência do Negócio é o processo inteligente de coleta e organização dos dados internos q e podem ser analisados edados internos que podem ser analisados e compartilhados, visando gerenciar informações para tomada de decisãotomada de decisão

• Inteligência Humana é capacidade de compreender, assimilar, desenvolver e utilizar informações de forma adequada, tendo como produto o 

hconhecimento.

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O que é Inteligência em Compras?O que é Inteligência em Compras?

É o resultado do processo de coletar e armazenar um conjunto de informaçõesarmazenar um conjunto de informações relativas ao negócio que, após análise, d á h i t b ló ideverá gerar conhecimento sobre a lógica do mercado‐alvo e direcionar as nossas ações estratégicas e táticas.

Dados• Elemento básico a partir do qual percebemos e registramos uma realidade, ou seja um fato específico sobre algoou seja, um fato específico sobre algo.

• Ex: Preço da última compra de um tubo de aço inox

• É a organização dos

Informação

É a organização dos muitos dados existentes 

• Ex: Evolução mensal do preço de um tubo de aço inox

• capacidade de analisar e criar cenários para a melhoria no 

Conhecimentop

processo de decisão, possibilitando a criação de diferenciais competitivos que 

l ó iagregam valor ao negócio. •Ex: Comparação do preço de um tubo de aço inox com o preço do mercado , baseando‐se na quebra de custo e costdrivers

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Nosso Desafio ...

• Obter informações de forma rápida, confiável e amigável

• Decifrar e interpretar variáveis rapidamenteDecifrar e interpretar variáveis rapidamente

• Experiência continua sendo relevante

• Tomar decisões sem ter todas as variáveis conhecidas• Tomar decisões sem ter todas as variáveis conhecidas

Ciclo da Inteligência3º Passo

Coleta e

2º Passo

Identificação

g

Coleta earmazenamentode informações

Identificaçãodas necessidades

de informação

1º Passo

Identificação das

4º Passo

Análise denecessidades de inteligência

Análise de informações

5º Passo6º Passo

Disseminação dosprodutos deinteligência

Avaliaçãodos produtos

de inteligência

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• 1º e 2º. Passos

Identificação da Necessidade de Inteligência e de informação

Necessidades de inteligênciaNecessidades de inteligência

é dVisão estratégica da empresa

Necessidade dos decisoresecess dade dos dec so es

Direcionamento

Necessidades de informação

Pós mapeamento

Identificar quais informações precisamos

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Exemplos de Perguntas chaveExemplos de Perguntas chave

• Qual a visão estratégica da organização ?

• Que decisões você toma regularmente ?

• Que informações você obtém regularmente ?

• Que estudos especiais você solicita periodicamente ?• Que estudos especiais você solicita periodicamente ?

• De que informações você precisa para tomar essas decisões ?decisões ?

• Que informações você quer e não está obtendo agora ?

• Com qual periodicidade você gostaria de obter a informação ?

• 3º. Passo

COLETA E ARMAZENAMENTOCOLETA E ARMAZENAMENTO

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Classificação de dadosDADOS PRIMÁRIOS X SECUNDÁRIOS

• Primários

Classificação de dados

• Primários

• Definição: são dados novos que serão coletados direto das fontes 

desejadas para uma finalidade ou projeto específico.j p p j p

• Formas de Coleta: observação, focus group, levantamentos, dados 

comportamentais e pesquisa experimental.

• Exemplos: Entrevista, Questionário, Observação etc.

• Secundários

• Definição: são dados que já foram coletados, analisados,  organizados 

e modificados para outra finalidade e podem ser encontrados em 

l lalgum lugar.

• Forma de Coleta: Busca.

• E emplo Notícias de Periódicos Palestras Internet etc• Exemplo: Notícias de Periódicos, Palestras, Internet etc.

DADOS QUALITATIVOS X QUANTITATIVOS

• Qualitativos: dados descritivos feitos através da indução, interpretação e 

compreensão dos fenômenos observados pelo pesquisador.

• Quantitativos: dados de variáveis objetivas que visam enumerar ou medir 

eventos normalmente através de instrumental estatístico.

DADOS INTERNOS X EXTERNOS

• Internos: dados encontrados dentro da organização.

E d d d f d b l• Externos: dados encontrados fora do ambiente organizacional.

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Por onde começar ?Por onde começar ?

• Planeje seus projetos de coleta

• O que os stakeholders desejam?

• Quais dados você precisa?

• Pesquisa primária ou secundária?

• Escolha as técnicas e ferramentas para a coleta.

• Determine seus recursos,  prazos e responsabilidades.

O á i d l j é f d lO estágio de planejamento é fundamentalpara o sucesso do processo de coleta!

Processo de Pesquisa: ExemploProcesso de Pesquisa: Exemplo

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Cuidados• Planejar cada processo como um projeto.

Cuidados

• Cuidado com os prazos e atenção aos deadlines.

Não se contentar com ma única fonte de informação• Não se contentar com uma única fonte de informação.

• Procurar sempre estratégias e fontes alternativas.

• Sempre avaliar as fontes de informação.

• Não julgar antes de coletar.

Fontes InternasOrganização

CRM Board

ERPVendas

P&DCompras IM

JurídicoFinanceiro

RHLogística

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Fontes Externas

ConsultoriasBases Pagas

Clientes

Consultorias

Organização Universidade

Bases Pagas

FornecedoresIM

g ç

Governo

s

Associações

Internet

IM

PeriódicosColegas e

AmigosM t i l

EventosCandidatosde Emprego

gMaterial

Publicitário

Exemplo de armazenamentoExemplo de armazenamento

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• 4º. Passo

ANÁLISE DAS INFORMAÇÕESANÁLISE DAS INFORMAÇÕES

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Ferramentas para análiseFerramentas para análise

• Contribuem na utilização, organização e avaliação das informações coletadas, visando ç çobter “análises” mais consistentes e eficientes do ponto de vista tático e estratégicodo ponto de vista tático e estratégico

• Modelo de entendimento da Estratégia Interna de Compras X Entendimento do Mercado Fornecedor

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Exemplos de AnáliseExemplos de AnáliseExiste interferência do setor de bens duráveis na indústria naval?

Linha Branca,,Marrom e Portáteis

Automobilístico

Variação da demanda:Pré-Crise >>> CriseAÇO

FornecedorBrasil

Máquinas e Equipamentos

MercadoConsumidor

AÇO

Naval

FornecedoresE t

Demanda estávelno longo prazo Externos

Maior Viabilidade

no longo prazo

O petróleo impacta de alguma maneira os hotéis?p p g

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160700000

120

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500000

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300000

400000

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0 0 1 1 2 2 3 3 4 4 5 5 6 6 7 7 8 8 9 9 0 0

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jan/1

jul/1

• 5º. Passo

DISSEMINAÇÃO DOS PRODUTOS DE INTELIGêNCIA

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DisseminaçãoDisseminação

• Transmitir para os clientes internos o conhecimento geradog

• Alinhado com as necessidades identificadas na primeira faseprimeira fase .

• Disponível no momento adequado a tomada de decisão

• Organizado e processual• Organizado e processual

• Periodicidade e atualização

Exemplo de disseminaçãoExemplo de disseminação

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• 6º. Passo

AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO

• Só é possível avaliar o sucesso de qualquer  processo se você medí‐lo !!!p

• Defina métricas claras e coerentes

C h “ úbli ”• Conheça o seu “público”

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R li f db k li t• Realizar feedback com os clientes.

• Questionar sobre melhorias

Ch l d f l i d l ã• Checar se os resultados sofreram algum tipo de alteração devido ao esforço de Inteligência de Mercado – monitorar os indicadoresindicadores

• Pesquisa de satisfação em relação a área e produtos

Dúvidas?

Perguntas?Perguntas?

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Até a próxima aula!

Cristiane VillarCristiane Villar

[email protected]

Apêndice

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Mini CurriculumMini Curriculum

Cristiane Biazzin Villar é consultora, pesquisadorae professora na área de Supply Chain, Compras eOperações. É professora em cursos para executivos

( G S C SC)e pós graduação (FGV, SENAC, INBRASC). Mestree doutoranda em Administração de Empresas –Fundação Getúlio Vargas, na área de Gestão deOperações e CompetitividadeOperações e Competitividade

Executiva de Operações, Compras e Supply Chain, em empresas como SKF do Brasil, Faiveley Transport e Itautec Philco. Desenvolve pesquisas na área de relacionamento na cadeia de suprimentos e inovação colaborativa e atualmente estuda o processo de internacionalização e estratégia de operações de empresas multinacionais brasileiras.

Referências BibliográficasS l Ch iSupply Chain

• Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística

– Donald J. Bowersox, David J. Closs, M. Bixby Cooper – Editora Campus / Elsevier

• Gestão da Cadeia de Suprimentos : Conceitos, Estratégias, Práticas e Casos (Supply Chain Management)

– Silvio R.I. Pires – Editora Atlas

Estratégia e Negociação

• Como Chegar ao Sim (Getting to Yes)

– Roger Fisher, William Ury, Bruce Patton – Editora Imago

• Getting Past No – Negotiating  your  way from Confrontation to Cooperation

William Ury – Batam Doubleday Dell Publishing Groupy y g p

• Estratégia Competitiva

–Michael E. Porter – Editora Campus

• Think before you speak: A Complete guide to Strategic NegotiationThink before you speak: A Complete guide to Strategic Negotiation 

–Lewicki, R.J.; Hiam, A.; Olander, K. W., 1996 – John Wiley & Sons

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Referências Bibliográficas

Estratégia e Negociação (cont.)

g

• How to negotiate anything with anyone anywhere around the world

F.L. Acuff – American Management Association

• Thinking on your feet negotiationsThinking on your feet negotiations

– J. Hogson – Pitman Publishing

• Em busca de uma Visão Sistêmica na Negociação

D P Martinelli tese de livre docência apresentada à FEA USP São– D. P. Martinelli – tese de livre‐docência apresentada à FEA – USP,  São Paulo ‐ 1999

• Negociação – Como transformar confronto em cooperação

D P Martinelli Editora Atlas São Paulo– D. P. Martinelli – Editora Atlas – São Paulo

• Negociação e Solução de Conflito – Do Impasse ao Ganha‐Ganha através do melhor estilo

D P Martinelli Editora Atlas São Paulo– D. P. Martinelli – Editora Atlas – São Paulo

• The Art of Negotiating

– G.I. Nierenberg – Simon & Schuster Inc

Referências Bibliográficas

Estratégia e Negociação (cont.)

Referências Bibliográficas

• O Negociador

Leigh Thompson – Editora Pearsong p

• Comakership

– Giorgio Merli – Editora Quality Mark

• Negociar é PrecisoNegociar é Preciso

– G. Richard Shell – Editora Negócio

• Compras: Princípios e Administração

Peter Barly David Farmer David Jessop David Jones – Editora Atlas– Peter Barly, David Farmer, David Jessop, David Jones – Editora Atlas

• Effective Negotiating

– C. Robinson ‐ Clays

V ê d i l i• Você pode negociar qualquer coisa

–H. Cohen – Distribuidora Record

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Módulo 3:Negociação

O é N i ã ?O que é Negociação ?

U P ?• Um Processo?

• Uma Competência?

• Uma Habilidade? 

• É Nato? • Pode ser desenvolvido?

• Como vc usa no seu dia a dia?

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Caminhos e resultados...Caminhos e resultados...

Alice: O senhor poderia me dizer qualAlice: O senhor poderia me dizer qual caminho devo tomar para sair daqui?

Gato: Isso depende muito de para ondeGato: Isso depende muito de para onde você quer ir.

Alice: Não me importo muito paraAlice: Não me importo muito para onde…

Gato: Então não importa o caminho que

Gato de Cheshire

p qvocê escolha.

Alice: Contanto que dê em algum lugar.

Gato: Oh, você pode ter certeza de que vai chegar, se caminhar o bastante.

Negociação

É um processo que visa obter um compromisso entre d ô d fduas ou mais partes autônomas, de forma a contemplar os interesses mútuos. 

Este processo demanda determinados ConhecimentosEste processo demanda determinados Conhecimentos  e Competências (atitudes), que  quanto mais aperfeiçoados maior a eficiência do resultado finalaperfeiçoados, maior a eficiência do resultado final. 

Busca através de uma decisão racional, maximizar teu interesse.

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Negociação

Quem precisa dominar este processo?Quem precisa dominar este processo?

Quando , quem, em que circunstâncias, ela t íti f d t l?se torna crítica, fundamental?

Negociação

É um processo‐ chave em ambientes de:É um processo chave em ambientes de:

M d•Mudança

•Interdependência

•Competição

•Diferenciação Tecnológicaç g

•Informação

•Diversidade•Diversidade 

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Negociação

A negociação é um processo dinâmico eA negociação é um processo dinâmico e complexo, que comporta outros aspectos além das características contextuais. Estamos nos referindo à justiça, emoção, criatividade e f j ç ç

flexibilidade

81

Negociação

AÇÕES

(MÉTODO)

COMPORTAMENTOS

(PERFIL)

RESULTADO

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NegociaçãoNegociação Escolas, Teoria e Conceitos

83

NegociaçãoNegociação

A teoria da Administração não apresenta uma preocupação explícita com a negociação em sua literatura Maspreocupação explícita com a negociação em sua literatura. Mas há muitas contribuições isoladas. Destacam‐se:

1 Mintzberg (1973): negociações fora do padrão Escola1.Mintzberg (1973): negociações fora do padrão. Escola Tradicional.

2 Kinston & Algie’s (1989): os 7 passos para decisão e ações2.Kinston & Algie s (1989): os 7 passos para decisão e ações. Tipologia / Perfis Psicológicos de negociadores.

3 Os perfis psicológicos de Ackoff (1996) baseado no modelo3.Os perfis psicológicos de Ackoff (1996) – baseado no modelo de Jung (introversão/extroversão)

84

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NegociaçãoNegociação

1‐Mintzberg (1973) – Escola Tradicional (visão interna)

f d i ã l d i b ãAs 4 fases da negociação relatadas por Mintzberg  são:

a) Identificar a decisão

b) Especificar objetivos

c) Buscar Alternativasc) Buscar Alternativas

d) Avaliar Alternativas

85

Negociação

Mintzberg também descreveu os 10 Papéis do Administrador:

3 PapéisInterpessoais

3 PapéisInformativos

4 PapéisDecisóriosInterpessoais

Proa

Informativos

Porta Voz

Decisórios

Empreendedor

Ligação MonitorControlador de Distúrbios

Líder Disseminador

Distúrbios

Alocador de Recursos

Negociador

86

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NegociaçãoNegociação

2‐ Kinston & Algie’s (1989):  Início da Visão Sistêmica

Fases: 

a) Início

b) Exploração do Problemab) Exploração do Problema

c) Levantamento das Possibilidades de Ação

d) Soluçãod) Solução

e) Reiteração eventual do ciclo

f) I l ãf) Implementação

g) Revisão durante a ação

h) Superação de eventual Insucesso

87

Negociação

2 Ki t & Al i ’ (1989) t2‐ Kinston & Algie’s (1989):  cont.

Tipologia: 

a)Racional  (planejamento, objetivos)

b)Empírico  (estruturação, resolução de problemas)) p ( ç ç p )

c)Pragmático (ação, conveniência)

d)Dialético (busca de acordo; político poder do grupo)d)Dialético (busca de acordo; político, poder do grupo)

e)Sistêmico (modelagem de cenários; visão integrada, estratégia)

f)Estruturalista (organizações e papéis)

g)Intuitivo (crescimento profissional)

88

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Negociação

E t 80 fi l 90 it t dEntre os anos 80 e final 90 muitos autores deram sua contribuição, com diferentes abordagens.  Na próxima página, alguns destaques e suas visões:alguns destaques, e suas visões:

89

•Tese: Obter Vantagem / Uso da Informação e Poder

•1980Cohen

1980

•Tese: Relacionamento Humano nas Negociações

•1981Nierenberg

•Tese: Acordos sem Conceder

•Tese: Importância da Comunicação

•1985

Fisher e Ury (Harvard)

•Tese: Busca do Acordo

•1993Acuff

•Tese: Importância da Flexibilidade

•1994Gibbons & Mc Govern

•Tese: Instrumento da Satisfação das Necessidades•Tese: Instrumento da Satisfação das Necessidades

•1996Hogson

•Tese: negocia‐se desde que se nasceRobinson

•1996Robinson

•Tese: Negociação Estratégica

•1996Lewicki

90

•1996

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Negociação

A visão moderna inclui a leitura das relações entre as partes as forças eA visão moderna inclui  a leitura das relações  entre as partes, as forças e oportunidades.

Uma forma de visualizar esta nova escola é através da matriz de interesses: 

AltEmpenho pelos interesses deles Conciliação

(proteger asGanhos Mútuos

Alto

Riscos(proteger as Necessidades)

Evasão

Mútuos

At

Empenho pelos nossos interesses

(focar nosinteresses)

Ataque

AltBaixo

91

nossos interesses AltoBaixo

NegociaçãoNegociaçãoA Visão Sistêmica

“ Transformação de estímulo em respostas; a abordagem ç p ; gde entradas/saídas ou visão sistêmica de processo”

O conceito de visão sistêmica, vindo das Ciências Exatas, , ,aplicado às Ciências Econômicas/Sociais, traz o pensamento de :

“Conjunto de ações criadas para um conjunto deConjunto de ações criadas para um conjunto de finalidades”.

92

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NegociaçãoNegociaçãoA Visão Sistêmica

Aplicado ao universo de Negociação, forma criados os conceitos de :

Administração Sistêmico – Evolutiva

Administração Integrada

Administração Holística

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NegociaçãoNegociaçãoA Visão Sistêmica

Por fim, vamos então  refletir sobre 3 questões:

1‐ Em um mundo complexo globalizado, qual o modelo mais u u do co p e o g oba ado, qua o ode o a sadequado?

2‐ Se a inovação é a única forma de manter‐se no negócio,2 Se a inovação é a única forma de manter se no negócio, como negociar este futuro?  

3‐ Se a competitividade da cadeia (TCO) é a real3 Se a competitividade da cadeia (TCO) é a real competitividade, como estar na frente?

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Negociação O Método de Harvard (Fisher &  Ury)

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Negociação e StrategicNegociação e Strategic Sourcingg

Utilizaremos o Método de Fisher & Ury (Harvard) associadoUtilizaremos o Método de Fisher & Ury (Harvard), associado à aplicação completa da Estratégia e Gestão (aulas 1 e 2)

E t li ã i d l t h idEsta aplicação associada completa o processo reconhecido como Strategic Sourcing.

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Negociaçãog ç

A negociação é um processo dinâmico eA negociação é um processo dinâmico e complexo, que comporta outros aspectos além das características contextuais. Estamos nos referindo à justiça, emoção, criatividade e f j ç ç

flexibilidade

97

Negociação

•Método: Negociação por Fases

Método Harvard School–Método Harvard School

–Princípios Fundamentaisp

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Etapas do processo de Negociação

Planejamento

Abordagemg

Exploração

Proposta

Avaliação

Estudo do Histórico

BATNA e MAANAN

Apresentação da Proposta (Benefícios e Vantagens)

Feedback e Controle: Compromissos com o negócio

Superação de Obstáculos

Feedback e Controle: Compromissos com

t t O Acordo

a outra parte

Registro e Comunicação dos

99

Resultados

1 ‐ Etapa de Planejamento

• Estudar cuidadosamente todo o caminho a ser percorrido:

–coletando informações

li d i õ–realizando associações e

–identificando táticas

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1.1 ‐ Histórico das negociações anterioresg ç

• Ao término de cada negociação realizar anotações associadas aos fatores mais importantes e passíveis de utilização:

– Interesses do nosso lado

– Interesses do fornecedor

– Vantagens por nós oferecidas

V bid– Vantagens recebidas 

– Conflitos verificados

Termos gerais do acordo– Termos gerais do acordo

– Características dos negociadores representantes do fornecedor  ( agressivos, egoístas, moderados, retraídos)

– Dados gerais dos últimos fornecimentos, inclusive de performance do fornecedor em todos os sentidos (qualidade dos materiais, cumprimento de prazos de entrega, consulta comercial, etc...), )

101

1.2 ‐ BATNA e MAANAN

•BATNA – Best Alternative  to a Negotiated Agreement

•MAANAN –Melhor Alternativa A Nenhum Acordo Negociadog

• ZAP – Zona de Acordo Possível

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2 ‐Abordagem

• Fase anterior: capacitação para o jogo

•Abordagem: o jogo propriamente dito•Abordagem:  o jogo propriamente dito

103

2.1 ‐ Contato inicial: estabelecimento do clima de negociação

P i ti l t b l i t d bi t• Perseguir e estimular estabelecimento de ambiente cooperativo

C di lid d i d i i d ã• Cordialidade: a partir do primeiro aperto de mão, ser atenciosos com os demais participantes da reunião, preocupação com o conforto dos visitantes lugar parapreocupação com o conforto dos visitantes, lugar para sentar, papéis, lápis, água, café ou outro produto

• Iniciar conversa com assuntos amenos• Iniciar conversa com assuntos amenos

• Transmitir segurança = confiança

104

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3 ‐ Exploração: Investigando os interesses e necessidades do outro lado

• Momento de confirmar a veracidade dasMomento de confirmar a veracidade das                                 hipóteses e os objetivos dos outros negociadores

• Sugestões: cautela para não revelar ao fornecedor nada alémSugestões: cautela para não revelar ao fornecedor nada além do indispensável, fazer perguntas pertinentes à confirmação das premissas do nosso planejamento

• Escutar mais e falar menos

• Estabelecer correlação entre os interesses do fornecedor e• Estabelecer correlação entre os interesses do fornecedor e nossas prioridades

105

3.1 ‐ Reavaliando a tática planejada

• A partir das novas informações disponíveis reorganizar a f lh d i h ô i flifolha dos interesses harmônicos e conflitantes

• Se as mudanças nos interesses forem relevantes ‐ buscar novas alternativas

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4 ‐ A Proposta

• Expor um breve resumo das nossas conclusões quanto às razões e os objetivos por nósrazões e os objetivos por nós considerados representativos para ele

• Apresentação clara e concisa

• Uso de argumentos objetivosg j

• Apresentação de argumentos subjetivos coerentes com o ponto de vista do outro

• Audição atenta das objeções do outro

107

4.1 ‐ Demonstração dos benefícios e vantagensç g

• Enfatizar os pontos principais, são mais importantes p p p ppara a aceitação da proposta.

• Exposição clara dos benefícios com quantificação, l d f dconcentrar neles a apresentação da proposta, fixando‐

os nas mentes dos ouvintes.

108

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4 2 Superar obstáculos com serenidade4.2 ‐ Superar obstáculos com serenidade• Considerar legítimas e relevantes as objeções dos outros e 

d i i á l id d ã i i biliprocurar administrá‐las cuidadosamente, para não inviabilizar o negócio

• Se o impasse começar a comprometer o restante da negociação ‐> mudar o foco da discussão para outros tópicos, voltando ao problema atual em momento mais oportuno

• Não transferir para as pessoas a pressão e o rigor que deve ser exercido exclusivamente sobre o ponto de divergência

109

4.3 ‐ Efetuando o acordo• A superação bem sucedida das etapas anteriores, propicia, como consequência lógica do processo a seleção de uma das alternativas já apresentadasapresentadas

• Indagar se todos compreenderam perfeitamente a proposta apresentada, as eventuais adaptações nela efetuadas, os benefícios e vantagens, assim as e e ua s adap ações e a e e uadas, os be e c os e a age s, asscomo as responsabilidades assumidas

• Convidar os participantes à celebração do acordo, perguntar se todos estão concordes com a solução adotada

• Nessa hora poderão surgir eventuais reivindicações de pequena monta

• Demonstrar resistência  para que fornecedor valorize a solicitação efetuada

l b fí b d l• Solicite um benefício  buscar como contrapartida alguma vantagem adicional

110

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5 ‐ Avaliação

• Muitos negociadores julgam a obtenção do acordo ser o fi l d d i dfinal do processo ‐> erro que pode ocasionar grande prejuízos em razão do descumprimento de compromissos assumidosassumidos

• Deve ser executada por cada uma das partes

• O follow‐up do pedido do negociador, por exemplo, é uma das fases mais importantes do pro essodas fases mais importantes do processo

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5.1 ‐ Controle dos nossos compromissos no negócio

• Tudo o que propusemos realizar no acordo deve ser concretizado

• Acompanhar todas as providências, tais como, fornecimento de especificações,desenhos, plantas e memoriais descritivos, entrega de amostras, disponibilização de ferramental, do local d t b lh d i t l õ d i t dde trabalho, das instalações, dos equipamentos de nossa responsabilidade, efetivação de pagamentos conforme previstos em contratoprevistos em contrato

• Entrar em contato imediato com os demais envolvidos no negócio (áreas clientes Finanças áreas parceiras) se pornegócio (áreas clientes, Finanças, áreas parceiras), se por razões alheias à nossa vontade percebemos a impossibilidade de cumprir alguma cláusula do acordo

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5.2 ‐ Controle dos compromissos dos outros

•Vale o mesmo critério para o fornecedor

• Fazer acompanhamentos periódicos para determinar se o grau de desenvolvimento é compatível com o quese o grau de desenvolvimento é compatível com o que foi previsto

•Vantagens para acompanhamento “in loco” do pedido•Vantagens para acompanhamento “in loco” do pedido

•Maior poder de pressão

•Detecção de falhas quando ainda podem ser corrigidascorrigidas

• Interação entre as partes

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5.3 ‐ Registro dos resultados do acordo

• Efetuar o registro correspondente para o nosso banco de dados. Cálculos de Savings e Cost Avoidance, segundo critérios 

d d Fiacordados com Finanças

• Comparação entre as condições previstas e as execução

• Quesitos mais importantes:

–Cumprimento dos prazos propostos

Q lid d d i l d i d–Qualidade do material entregue ou do serviço prestado

–Manutenção das condições previstas

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Avaliação dos çResultados

• Financeiros

Savings & Cost Avoidance–Savings & Cost Avoidance 

–Working Capital

• Estratégicos

–Curto, médio e longo prazo

–Alinhamento com estratégia de Suprimentos e do Negócio

• Resultados para o negócio• Resultados para o negócio

–Impactos em Produto, Cadeia de Valor, Inovação, Qualidade e Meio Ambiente Cliente etce Meio Ambiente, Cliente, etc

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12 Dicas Úteis

1. Coloque‐se na posição de compreender a posição do outro

2 D l i ã i ã2. Declare seu interesse, e não sua posição

3. Mostre flexibilidade (use o Batna)

4 Nã j it f l C i O õ4. Não rejeite; reformule. Crie Opções

5. Ouça mais. Fale menos

6 U t F i t l6. Use o tempo. Faça intervalos

7. Seja cauteloso com concessões no início

8 Nã di “ ” t8. Não diga “nunca”; peça tempo para pensar

9. Não interrompa, nem minimize a outra parte

10 E t b l li it iã t i10. Estabeleça um limite para a reunião terminar

11. Use um parceiro

12 S d12. Surpreenda

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As 6 armadilhas

• 1‐ Negligenciar o outro lado do problemaAção: Compreender a atitude emocional do outro e então– Ação: Compreender a atitude emocional do outro, e então suas necessidades implícitas

• 2‐ Atenção exclusiva ao preço– Risco: Dificulta a realização de parcerias Win‐Win, onde o ç p ,custo total (TCO) assim como a transferência de conhecimento, poderiam trazer benefícios maiores e de maior duraçãomaior duração

As 6 armadilhas

• 3‐ Desconhecer o terreno comum (ZOPA)

Ação: Abstrair‐se dos modelos atuais, buscando zonas de possíveis 

acordos. Criação do compromisso de benefícios comuns às partes.

• 4‐ Negligenciar o BATNA

Ação: Preparação eficiente e total domínio dos– Ação: Preparação eficiente, e total domínio dos objetivos, condições atuais e necessidades dos envolvidos

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As 6 armadilhas

• 5‐ Não corrigir visões distorcidas– Negociações complexas ou inter‐culturais podem sofrer interferências culturais, crenças e valores inerentes aos envolvidos.

• 6‐ Ignorar interessesDesconhecer o que está por trás da posições é 50%– Desconhecer o que está por trás da posições é 50% 

do problema. Toda posição vem de interesses, que devem ser explorados ANTES da negociação 

i dipropriamente dita

Negociação

AÇÕES

(MÉTODO)

COMPORTAMENTOS

(PERFIL)

RESULTADO

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Auto‐Conhecimento121

Auto Conhecimento

Auto‐conhecimento e perfil de negociação

Perfil de NecessidadesPerfil de Necessidades

O que eu preciso nas relações?

E l d I fl ê iEscala de Influência

Como eu me relaciono e influencio pessoas?

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Plano de Ação e ReflexãoO que a pontuação sugere sobre o meu estilo preferido de influência?

Quais são meus ganhos e perdas se continuar neste estilo preferencial? 

Se eu quero um resultado diferente, o que preciso mudar em meu estilo preferencial?q f , q p p f

Ideias! Ideias ! Ideias!

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Auto‐conhecimento e perfil de negociação

“ l ã h á“Aquele que não conhece a si mesmo, e nem ao inimigo, correrá perigo em todas as batalhas. 

Aquele que não conhece o inimigo, mas conhece a si mesmo, às vezes q q g , ,ganha, às vezes perde.

Aquele que conhece a si mesmo e o inimigo, ainda que em cem batalhas, jamais correrá perigo ”jamais correrá perigo.                                

A arte da Guerra, Sun Tzu

“Para quem não sabe onde quer chegar, nunca haverá vento a favor”

Provérbio chinês

Negociação em DuplasNegociação em Duplas

CASE DE NEGOCIAÇÃOCASE DE NEGOCIAÇÃO

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Discussão em Plenário

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Dúvidas ? Perguntas ?Dúvidas ? Perguntas ?

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Obrigada e sucesso!g

Cristiane VillarCristiane Villar

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Cristiane Biazzin Villar: Consultora, pesquisadorae professora na área de Supply Chain, Compras eOperações. Professora em cursos para executivos e

( G S C SC)pós graduação (FGV, SENAC, INBRASC). Mestre edoutoranda em Administração de Empresas –Fundação Getúlio Vargas, na área de Gestão deOperações e CompetitividadeOperações e Competitividade

Executiva de Operações, Compras e Supply Chain, em empresas como SKF do Brasil, Faiveley Transport e Itautec Philco. Desenvolve pesquisas na área de relacionamento na cadeia de suprimentos e inovação colaborativa e atualmente estuda o processo de internacionalização e estratégia de operações de empresas multinacionais brasileiras.