modelo do artigo científico

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OS ASPECTOS SOCIOLÓGICOS E A EFETIVIDADE NAS REUNIÕES ADMINISTRATIVAS NO IFPR, CÂMPUS UMUARAMA – PR. Enéias Marinho Gomes 1 Professor Orientador 2 (2 ESPAÇOS DE 1,5) RESUMO (2 ESPAÇOS DE 1,5) Neste espaço, os alunos deverão apresentar um resumo do artigo, desenvolvendo os seguintes tópicos: objetivo geral e específicos do trabalho; metodologia utilizada para alcançar estes objetivos; organização pesquisada (se for o caso); resultados atingidos; breve consideração final. Este texto deve ser redigido em parágrafo único e espaço simples, contendo no mínimo 100 e no máximo 200 palavras. Não deve incluir citações. (1 ESPAÇOS DE 1,5) Palavras-chave: serão apresentadas entre PONTO pelo menos 3 e no máximo 5 palavras-chave que se relacionem ao trabalho realizado. (2 ESPAÇOS DE 1,5) 1 INTRODUÇÃO A reunião administrativa, uma atividade comum e constante em qualquer organização, é um poderoso mecanismo de intercomunicação. Uma ferramenta administrativa muito 1 Formação profissional do aluno, Pós-Graduando em Gestão Pública com Habilitação em......., e-mail 2 Formação profissional do orientador, e-mail

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Como escrever um artigo cientifico.

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OS ASPECTOS SOCIOLGICOS E A EFETIVIDADE NAS REUNIES ADMINISTRATIVAS NO IFPR, CMPUS UMUARAMA PR.

Enias Marinho Gomes [footnoteRef:1] [1: Formao profissional do aluno, Ps-Graduando em Gesto Pblica com Habilitao em......., e-mail]

Professor Orientador[footnoteRef:2] [2: Formao profissional do orientador, e-mail]

(2 ESPAOS DE 1,5)RESUMO(2 ESPAOS DE 1,5)Neste espao, os alunos devero apresentar um resumo do artigo, desenvolvendo os seguintes tpicos: objetivo geral e especficos do trabalho; metodologia utilizada para alcanar estes objetivos; organizao pesquisada (se for o caso); resultados atingidos; breve considerao final. Este texto deve ser redigido em pargrafo nico e espao simples, contendo no mnimo 100 e no mximo 200 palavras. No deve incluir citaes.(1 ESPAOS DE 1,5)Palavras-chave: sero apresentadas entre PONTO pelo menos 3 e no mximo 5 palavras-chave que se relacionem ao trabalho realizado.

(2 ESPAOS DE 1,5)1 INTRODUO

A reunio administrativa, uma atividade comum e constante em qualquer organizao, um poderoso mecanismo de intercomunicao. Uma ferramenta administrativa muito importante para quem est no poder j que ela pode gerar mudanas na equipe e alcanar melhores solues para os desafios cotidianos. Dentro de um bom planejamento, a reunio busca estimular a participao de todos, j que para se conseguir atingir as metas necessrio que os integrantes do projeto tenham total conhecimento dos objetivos desejados e das suas atribuies nos diferentes estgios de desenvolvimento dos trabalhos. Alm disso, a reunio pode ser uma eficiente maneira de seduzir o participante a fazer parte deste objetivo ativamente, pois, somente assim, ser possvel evoluir de grupos de pessoas que apenas trabalham em um rgo pblico para equipes comprometidas com a misso da instituio.No entanto, na vida real, percebe-se que este espao reservado a integrao das pessoas e fortalecimento das idias acaba sendo um momento de, na maioria das vezes, pura perda de tempo. Por ser algo constante nas organizaes, pelo participante no entender o motivo da reunio, por ter que participar muitas vezes de reunies que no fazem parte de seu cotidiano, por no saber o motivo da convocao para o encontro, por m conduo da reunio, por discusses alheias aos assuntos iniciais ou reunies longas, etc, o participante cria uma certa apatia quele momento criando um distanciamento do enfoque tratado e dedica-se a entreter-se em assuntos alheios ao momento: usar aparelhos eletrnicos (tablet, celular, notebook), discusses paralelas, lamentar-se intimamente por ter que estar ali presente.Diante disto, sero abordados alguns pontos essenciais para a execuo de uma reunio administrativa e outras ferramentas de apoio que podero ser utilizadas pelos gestores a fim de manter a propagao da informao e intercomunicabilidade e, assim, reduzir a quantidade e durao das reunies.

(2 ESPAOS DE 1,5)2 FUNDAMENTAO TERICA(2 ESPAOS DE 1,5)

A reunio administrativa pode ser vista, pelo prisma sociolgico, como um momento de participao poltica coletiva (ROSA; SONNI, 2013). um momento em que qualquer servidor pode fazer parte do poder e influenciar a tomada de decises, como tambm, fazer parte do processo de concretizao destes objetivos. Para isso, necessrio que esta participao seja eficiente e consiga formar equipes, pessoas voltadas para os mesmos objetivos com papis e funes bem definidas em um clima de criatividade, sinergia, habilidades e troca de conhecimentos.

(2 ESPAOS DE 1,5)

2.1 Organizao(2 ESPAOS DE 1,5)

A eficincia de uma reunio est ligada diretamente organizao de todo o processo: planejamento, a execuo e a avaliao.A participao poltica mais eficiente ocorre de maneira organizada, pois ela se desenvolve a partir de uma clara definio de objetivos, que procura extrair o mximo de proveito possvel dos recursos disponibilizados em cada momento, assegurando que as aes sejam contnuas. (ROSA; SONNI, 2013, p. 103)

No entanto, nem sempre as reunies passam por uma organizao prvia. Elas so marcadas e o enredo se desenrola sem um controle prvio por parte do gestor. Os participantes, por vezes, no sabem o motivo do encontro e/ou no conseguem identificar os temas que esto sendo discutidos ou o fim que se deseja chegar. Com isso, a reunio torna-se entediante e extensa. No final, corre-se o risco de chegar a lugar nenhum. A seguir, analisaremos os trs momentos de uma reunio: o antes, durante e o depois.

2.1.2 Planejamento

Uma reunio mal planejada ou feita sem necessidade, somente uma perda de tempo e acaba diminuindo o poder do lder perante a equipe, explica Shapiro (2013), j que foi realizada sem objetivo e necessidade, alm de entediar as pessoas e as educar de modo distorcido a respeito dos conceitos sobre os quais a instituio se fundamenta. Algo que vem de encontro finalidade do encontro. Por isso, ao se planejar uma reunio, deve-se ter bem clara a resposta pergunta o que eu espero deste momento?Uma reunio pode ter objetivos diferentes como informar, discutir metas a serem planejadas, rever objetivos inalcanados, integrar os participantes. Por isso, definir claramente a pauta da reunio o principal item para iniciar o planejamento (FUERTH), pois, s vezes, pode-se chegar a concluso de que um simples telefonema ou email seria suficiente para atigir o objetivo. Norteado pelo objetivo proposto, comea-se a estruturar os temas que faro parte da pauta. Este ponto essencial para a realizao de uma reunio eficiente, j que, s com o conhecimento prvio por parte dos participantes, possvel uma participao ativa e construtiva do coletivo (ROSA; SONNI, 2013, p. 103). O servidor vai reunio ciente do que se passar e, assim, poder prepara-se para contribuir para o desenvolvimento dos trabalhos com informaes confiveis e com fontes de pesquisas em mos para compartilhar com os demais interessados. Com a pauta definida, neste momento do planejamento, diante dos temas a serem discutidos, que se atribui o tempo destinado para cada assunto. Um dos principais fatores que causam descontentamento nos participantes so reunies que no comeam no horrio e no tem hora para terminar (RIBEIRO, 2012). J diz o ditado tempo dinheiro, cabe ao gestor programar adequadamente o tempo que pretende com esta reunio para que esta no se delongue demasiadamente sem necessidade. Finalizado este processo, define-se a quem esta reunio ir atingir e a quem est ligada diretamente para enviar a convocao. Para que as pessoas possam se preparar, conveniente que esta pauta seja encaminhada com pelo menos 24 horas de antecedncia. Claro, que excees, em caso de situaes de emergncia, no se aplicam esta regra Trata-se do corpo do trabalho onde sero apresentadas as fundamentaes, as teorias dos autores estudados e a descrio da pesquisa de campo (se houver). nesse momento que o tema principal desenvolvido com pesquisa bibliogrfica especfica e confivel. (2 ESPAOS DE 1,5)2.1.1 Habilidades....(2 ESPAOS DE 1,5)Quadro 1 Exemplo do quadro HABILIDADES DE COMUNICAOHABILIDADES TCNICAS

Comunicao interpessoalHabilidade de planejamento

Habilidade de colaborao e trabalho em equipeHabilidades organizacionais

Habilidade escritaConhecimentos em EAD

Habilidade de feedbackConhecimento da tecnologia

Proficincia em linguagemConhecimento ao acesso da tecnologia

Fonte: ENAP (2006, p.70).(2 ESPAOS DE 1,5)

3 METODOLOGIA (2 ESPAOS DE 1,5)Neste espao os alunos devero apresentar o material usado (mapas, instrumentos, etc.) e os mtodos seguidos para realizao da pesquisa que deu origem ao artigo. Esta seo pode ser dividida em:

(2 ESPAOS DE 1,5)

3.1 MATERIAL

(2 ESPAOS DE 1,5)

3.2 MTODOS

Esta diviso ficar a critrio do professor orientador. A descrio dos mtodos bem importante. Pode ser feita de forma simples, mas deve apresentar os principais passos seguidos.(2 ESPAOS DE 1,5)

4 APRESENTAO E DISCUSSO DOS DADOS

(2 ESPAOS DE 1,5)Neste espao devero apresentar os dados coletados e discutir baseando-se na fundamentao terica pesquisada. Podem ser inseridos quadros, grficos, tabelas, imagens, etc. Pode ser dividida em subsees, POR EXEMPLO: 4.1 TEMA ABCD, 4.2 TEMA EFGH, 4.3 TEMA IJKL. Essa diviso deve ser orientada pelo professor.(2 ESPAOS DE 1,5)

4.1 APRESENTAO DOS DADOS COLETADOS

(2 ESPAOS DE 1,5)Neste espao os alunos devero apresentar a anlise dos resultados obtidos e discuti-los. Trata-se da parte em so analisados e confrontados os dados apresentados na seo anterior. o momento dos autores apresentarem suas ideias sobre o assunto. Justificarem sua opinio sobre o assunto. Esta seo pode ser subdivida em 5.1 TEMA ABCD, 5.2 TEMA FGHI. (2 ESPAOS DE 1,5)

4.2 DISCUSSO DOS RESULTADOS(2 ESPAOS DE 1,5)Trata-se da parte em que o texto redigido com citaes diretas e indiretas que confirmem a veracidade dos dados apresentados, para que possam gerar as primeiras informaes. (2 ESPAOS DE 1,5)

5 CONCLUSO (2 ESPAOS DE 1,5)

Assim, ministrar uma reunio no uma tarefa to simples como a grande maioria das pessoas acredita. preciso planejamento, preparo e saber conduzir os assuntos de forma clara e o menos cansativo possvel. Por isso que, ao perceber que a reunio no est tendo mais efeito, que virou um encontro social ou um frum de dvidas ou de disputas pessoais, a hora de encerr-la.Neste espao devem ser retomados os principais pontos do artigo que comprovem o alcance dos objetivos propostos. muito importante que o leitor compreenda todo o trabalho ao ler a introduo e as consideraes finais, portanto estas duas partes devem estar bem sincronizadas. (2 ESPAOS DE 1,5)

REFERNCIAS (2 ESPAOS DE 1,5)

Rosa, Pablo Ornelas Sociologia poltica / Pablo Ornelas Rosa, Rodrigo Guidini Sonni. Curitiba: Instituto Federal do Paran, 2013.

SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Ttulo do artigo. Ttulo da revista, local de publicao, nmero do volume, nmero do fascculo, pgina inicial &ndash final do artigo, data.

SHAPIRO, Abraham. Como um gerente deve se portar. Super Varejo, So Paulo, n 152, p. 74, outubro/2013.

FUERTH, Leonardo Ribeiro. Tcnicas de Reunio: como promover encontros produtivos. So Paulo: LTC, 2009. 130p. RIBEIRO, Paulo. Como realizar reunies melhores. Disponvel em: . Acesso em: 12 fev 2015.

Neste espao so listadas as referncias das obras citadas no artigo como, por exemplo, livros, revistas, jornais, teses, dissertaes, etc. Devem ser seguidas as orientaes da obra Normas para apresentao de trabalhos acadmicos do IFPR ou ABNT para a construo da lista de referncias, assim como para a padronizao do artigo como um todo.

MODELO BSICO DE REFERENCIAL BIBLIOGRFICO SEGUNDO A ABNT NBR 6023A) LIVROS:SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Ttulo: subttulo se houver (opcional). Nmero da edio (quando a primeira edio, geralmente no mencionado na publicao, mas se houver, na referncia bibliogrfica nunca dever existir esta informao). Cidade: Nome da editora, ano de publicao. Nmero total de pginas. Se existir um nome que distingue o grau de parentesco ele dever ser mencionado logo em seguida do nome da famlia. A partir de 04 autores menciona-se apenas o primeiro autor e em seguida a expresso et al. (que abreviada da expresso et alli, e significa e outros).Exemplos:01 autor: PASTRO, C. Arte sacra. So Paulo: Loyola, 1993. 343 p. 2 autores: DAMIO, R. T.; HENRIQUES, A. Curso de direito jurdico. So Paulo: Atlas, 1995.3 autores: PASSOS, L. M. M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de saber: matemtica, segunda srie, primeiro grau. So Paulo: Scipione, 1995. 136 p.Apartir de 04 autores menciona-se apenas o primeiro autor e em seguida a expresso et al.URANI, A. et al. Constituio de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Braslia, DF: IPEA, 1994.

a) Livro inteiro: COLSON, J. H.; ARMOUR, W.J. Sports injuries and their treatment. 2 ed. London: S. Paul, 1986. 300p.GOMES, L. G. F. Novela e sociedade no Brasil. Niteri: EdUFF, 1998, 137 p., 21 cm (Coleo Antropologia e Cincia Poltica, 15). Bibliografia: p. 131-132, ISBN 85-228-0268-8.

Captulo de livro com autores diferentes: SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Ttulo do captulo. In: LTIMO SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Ttulo do livro: subttulo se houver. Nmero da edio. Cidade: Nome da editora, ano de publicao. p. nmero da pgina ou intervalo utilizado.Exemplo:MAYER, R. J. Neoplasias do esfago e do estmago. In: ISSELBACHER, K. J. et al. (Ed.) Harrison: medicina interna. 13. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1995. cap. 253, p. 1450-1454. Captulo de livro com o mesmo autor (para facilitar possvel utilizar o trao sublinear com 06 toques, identificando a repetio do autor).SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Ttulo do captulo. In: ______. Ttulo: subttulo se houver. Nmero da edio. Cidade: Nome da editora, ano de publicao. Nmero da pgina ou intervalo utilizado.Exemplos:MORAES, L. C. S. de. Competncia legislativa. In: ______. Curso de direito ambiental. So Paulo: Atlas, 2002. cap. 2, p.54-68.

SANTOS, F.R. dos. A colonizao da terra do Tucujs. In:________. Histria do Amap, 1 grau. 2. ed. Macap: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15-24.

Documentos Traduzidos:SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicols Coprnico: 1473-1973. Traduo de Victor M. Ferreras Tascn, Carlos H. de Len Aragn. Varsvia: Editorial Cientfica Polaca, 1972. 82 p.26.

B) Dicionrios: Exemplos:AULETE, Caldas. Dicionrio Contemporneo da Lngua Portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Delta, 1980. 5 v.

HOUAISS, A. (Ed.). Novo dicionrio Folha Websters: Ingls/Portugus, portugus/Ingls. Co-editor Ismael Cardim. So Paulo: Folha da Manh, 1996. Edio exclusiva para o assinante da Folha de S. Paulo.

B1) ENCICLOPDIA:Enciclopdia KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed.). Enciclopdia e dicionrio digital 98. Direo geral de Andr Koogan Breikmam. So Paulo: Delta: Estado, 1998. 5 CD-ROM. Produzida por Videolar Multimdia.

C) ARTIGOSC.1) Artigos de Peridicos:Os meses seguem regras especficas de acordo com a lngua do texto, de acordo com a tabela abaixo. Na Lngua Portuguesa so abreviados at a terceira letra, exceto maio. SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Ttulo do artigo: subttulo se houver. Nome do peridico, cidade, v., n., p. inicial final, ms ano. Exemplos:MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo en la filosofia de la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v. 24, n.2, primavera 1998.VEGA, K. J.; PINA, I.; KREVSKY, B. Heart transplantation is associated with a increased risk for pancreatobiliary disease. Ann. Intern. Med., Philadelphia, v.124, n.11, p.980-983, jun. 1996.KELLY, R. Eletronic publishing at APS: its not just online journalism. APS Newes Online, Los Angeles , Nov. 1996. Disponvel em: Acesso em: 25 nov. 1998.

C.2) Artigos Publicados em Eventos:SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Ttulo do artigo: subttulo se houver. In: NOME DO EVENTO, nmero de edio do evento em algarismo arbico correspondente sua edio (a partir da segunda ocorrncia)., ano da realizao do evento, cidade de realizao do evento. Tipo de publicao... (Anais ou Resumos ou Proceedings) Cidade de publicao: Instituio editora, ano de publicao. p. inicial final do artigo. Exemplos:CARVALHO, M. M. Utilizao de sistemas silvipastoris. In: SIMPSIO SOBRE ECOSSISTEMA DE PASTAGENS, 3., 1997, Jaboticabal. Anais... Jaboticabal: UNESP, 1997. p. 164-207.BENGTSSON, S.; SOLLEIM, B.G. Enforcement of data protection, privacy and security in medical informatics.In: WORLD CONGRESS ON MEDICAL INFORMATICS, 7., 1992, Geneva. Proceedings ... Amsterdam: North Holland, 1992. p.1561-1565.

C.3) Artigo de Jornal Dirio NAVES, P. Lagos andinos do banho de beleza. Folha de S. Paulo, So Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.

C.4) Matria de Jornal Assinada LEAL, L.N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr. 1999.SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de So Paulo, So Paulo, 19 set. 1998. Disponvel em:.Acesso em: 19 set. 1998.

D) TESESOBRENOME DO AUTOR, Nome. Ttulo: subttulo se houver. Ano de defesa. Nmero total de folhas. Tese (Doutorado em rea desenvolvida) Nome da Faculdade, Nome da Universidade, cidade da Instituio, ano. Exemplos:ASSINE, M. L. Aspectos da estratigrafia das seqncias pr-carbonferas da Bacia do Paran no Brasil. 1996. 207 f. Tese (Doutorado em Geologia Sedimentar) Faculdade de Geocincias, Universidade de So Paulo, So Paulo, 1996.BARCELOS, M.F.P. Ensaio Tecnolgico, bioqumico e sensorial de soja e guandu enlatados no estdio verde e maturao de colheita. 1998. 160 f. Tese (Doutorado em Nutrio) Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

E) DISSERTAOSOBRENOME DO AUTOR, Nome. Ttulo: subttulo se houver. Ano de defesa. Nmero total de folhas. Dissertao (Mestrado em rea da pesquisa) Nome da Faculdade, Nome da Universidade, cidade da Instituio, ano.Exemplos:DEMARCHI, C. Medida liminar em mandado de segurana no Direito Educacional. 1998. 166f. Dissertao (Mestrado em Cincia Jurdica) Faculdade de Direito, Universidade do Vale do Itaja, Itaja, 1998. SILVA, R.J. Efeito dos venenos de serpentes Crotalus durissus terrificus (LAURENTI, 1768) e Brothrops jararaca (WIED, 1824) na evoluo do tumor asctico de Ehrlich. 1995. 132p. Dissertao (Mestrado) - Faculdade de Medicina, Universidade Estadual Paulista, Botucatu.

F) PUBLICAO VIA INTERNETQuando a informao est disponvel apenas na Internet, segue o seguinte padro: LTIMO SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Ttulo: subttulo se houver. Disponvel em: . Acesso em: dia ms (abreviado at a terceira letra, exceto maio) ano.Exemplo:TEMPORAO, J. G. O mercado privado de vacinas no Brasil: a mercantilizao no espao da preveno. Cad. Sade Pblica, Rio de Janeiro, v. 19, n. 5, set./out. 2003. Disponvel em: . Acesso em: 9 fev 2003.

G) CD ROOMExemplo:GOODMAN & Gilmans: The farmacological basis of therapeutics. 9th ed. New York: McGraw-Hill, 1996. 1 (CD-ROM).

H) LEIS E DECRETOS:PAS, ESTADO ou MUNICPIO. Lei ou Decreto, nmero, data (dia, ms e ano). Ementa. Dados da publicao que publicou a lei ou decreto.Exemplos:BRASIL. Decreto n. 89.271, de 4 de janeiro de 1984. Dispe sobre documentos e procedimentos para despacho de aeronave em servio internacional. Lex: Coletnea de Legislao e Jurisprudncia, So Paulo, v. 48, p. 3-4, jan./mar.,1. trim. 1984. Legislao Federal e marginalia.

BRASIL. Lei n. 9273, de 3 de maio de 1996. Torna obrigatrio a incluso de dispositivo de segurana que impea a reutilizao das seringas descartveis. Lex: Coletnea de Legislao e Jurisprudncia, So Paulo, v. 60, p. 1260, maio/jun., 3. trim.1996. Legislao Federal e Marginalia.

BRASIL. Lei n. 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislao federal. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, 8 dez. 1999. Disponvel em: . Acesso em: 22 dez. 1999.

I) REFERNCIAS LEGISLATIVAS: PAS, ESTADO ou MUNICPIO. Constituio (data de promulgao). Ttulo. Local: Editor, Ano de publicao. Nmero de pginas ou volumes. Exemplo:BRASIL. Constituio (1988). Constituio da Repblica Federativa do Brasil. Braslia, DF: Senado, 1988.

I.1) Emenda Constitucional BRASIL. Constituio (1988). Emenda Constitucional n. 9, de 9 de novembro de 1995. D nova redao ao art. 177 da Constituio Federal, alterando e inserindo pargrafos. Lex-Coletnea de Legislao e Jurisprudncia: Legislao federal e marginalia, So Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995.

I.2) Medida Provisria BRASIL. Medida provisria n. 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em operaes de importao, e d outras providncias. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Poder Executivo, Braslia, DF, 14 dez. 1997. Seo 1, p. 29514.

I.3) Resolues:AUTOR. (entidade coletiva responsvel pelo documento). Ementa (quando houver). Tipo de documento, nmero e data (dia, ms e ano). Dados da Publicao que publicou.Exemplo:CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Aprova as instrues para escolha dos delegados eleitores, efetivo e suplente Assemblia para eleio de membros do seu Conselho Federal. Resoluo n. 1.148, de 2 de maro de 1984. Lex: Coletnea de Legislao e Jurisprudncia, So Paulo, p.425-426, jan./mar., 1. Trim. de 1984. Legislao Federal e Marginalia.

I.4) Decreto SO PAULO (Estado). Decreto n. 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispe sobre a desativao de unidades administrativas de rgos da administrao direta e das autarquias do Estado e d providncias correlatas. Lex-Coletnea de legislao e Jurisprudncia, So Paulo, v.62, n. 3, p. 217-220, 1998.

I.5) Cdigo BRASIL. Cdigo civil. Organizao dos textos, notas remissivas e ndices por Juarez de Oliveira. 46. ed. So Paulo: Saraiva, 1995.K) FILMES E VDEOS:TTULO. Autor e indicao de responsabilidade relevantes (diretor, produtor, realizador, roteirista e outros). Coordenao (se houver). Local: Produtora e distribuidora, data. Descrio fsica com detalhes de nmero de unidades, durao em minutos, sonoro ou mudo, legendas ou de gravao. Srie se houver. Notas especiaisExemplo:NOME da rosa. Produo de Jean-Jaques Annaud. So Paulo: Tw Vdeo distribuidora, 1986. 1 Videocassete (130 min.): VHS, Ntsc, son., color. Legendado. Port. PEDESTRIANT reconstruction. Produo de Jerry J. Eubanks, Tucson: Lawuers & Judges Publishing. 1994. 1 videocassete (40min.): VHS. NTSC, son., color. Sem narrativa. Didtico.

M) FOLHETOS IBICT. Manual de normas de editorao do IBICT. 2. ed. Braslia, DF, 1993. 41 p.

N) MANUAL So Paulo (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de Planejamento Ambiental. Estudo de impacto ambiental EIA, Relatrio de Impacto Ambiental RIMA: manual de orientao. So Paulo, 1989. 48 p. (Sries Manuais).

0) RESUMO DE TRABALHO DE CONGRESSOMARTIN NETO, L; BAYER, C.; MIELNICZUK, J. Alteraes qualitativas da matria orgnica e os fatores determinantes da sua estabilidade em diferentes sistemas de manejo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CINCIA DO SOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro. Resumos...Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Cincia do Solo, 1997. p. 443, ref. 6-141.

O.1) Trabalho de Congresso SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedaggicos do paradigma da qualidade total na educao. In: CONGRESSO DE INICIAO CIENTFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrnicos... Recife: UFPe, 1996. Disponvel em: Acesso em: 21 jan. 1997.

P) AUTORIA DESCONHECIDA - Em caso de autoria desconhecida, a entrada feita pelo ttulo. O termo annimo no deve ser usado em substituio ao nome do autor desconhecido.Exemplo: DIAGNSTICO do setor editorial brasileiro. So Paulo: Cmara Brasileira do Livro, 1993. 64 p.