marta david rocha de moura alteraÇÕes do fluxo sanguÍneo em artÉria umbilical na sÍndrome...
TRANSCRIPT
Marta David Rocha de Moura
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA
UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E
SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Minter – FEPECS – ESCS 2011
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA
SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO
PERÍODO NEONATAL.
Orientador: Prof Dra. Lígia Maria S.S. Rugolo
Co-orientador: Prof Dr. Paulo Roberto Margotto
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME
HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Introdução
Moura, M
A Síndrome Hipertensiva gestacional é uma importante complicação
da gestação sendo responsável por elevada morbimortalidade materna e
fetal
Pode ser classificada em quatro formas distintas: pré-eclâmpsia/eclâmpsia
hipertensão crônica
pré-eclâmpsia sobreposta a hipertensão crônica:
hipertensão gestacional
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME
HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Fisiopatologia
Moura, M
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Introdução
• O uso da ecografia associada ao efeito Doppler é uma forma segura e não
invasiva de detectar sinais de insuficiência placentária
• Cochrane, 2010 – 11 estudos envolvendo 7000 mulheres concluiu que o
uso do Doppler em gestações de risco parecer promissor como auxilio para
redução de mortes perinatais
Moura, M FitzGerald DE, Drumm JE. 1977 Alfirevic Z, Neilson JP, 2010
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Introdução
Villas-Bôas JMS, Maestá I, Consonni M, 2008Moura, M
Doppler Normal da Artéria Umbilical
Diástole Zero Diástole Reversa
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME
HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Moura, M
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME
HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Objetivo
Avaliar as características clínicas, a morbidade e mortalidade de recém
nascidos prematuros (RNPT) entre 25 e 33,6 semanas nascidos de
mães hipertensas em função da presença ou não de alterações de fluxo
sanguíneo na arterial umbilical (DZ ou DR).
Moura, M
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Casuística e Método
Estudo longitudinal,
Unidade de Neonatologia do HRAS
1º de novembro de 2009 a 31 de outubro de 2010.
O estudo foi aprovado pelo CEP / SES - DF protocolo no 359/09
Financiamento FEPECS e Bolsista de Iniciação Científica PIC
Moura, M
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Casuística e Método
Foram incluídos:
RNPT de 25 a 33,6 sem nascidos vivos de mães hipertensas
dopplerfluxometria de artérias umbilicais até cinco dias antes do parto.
Moura, M
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Casuística e Método
Foram excluídos:
RN portadores de malformações múltiplas,
os filhos de mães com doenças crônicas auto-imunes e
RN transferidos
Moura, M
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Casuística e Método
Hipertensão foi definido como pressão sanguínea
sistólica ≥ a 140 mmHg ou diastólica ≥ 90 mmHg,
Classificadas como:
pré-eclâmpsia/eclâmpsia
hipertensão crônica
pré-eclâmpsia sobreposta a hipertensão crônica
hipertensão gestacional
Moura, M
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Casuística e Método
Dopplerfluxometria das artérias umbilicais
• G1: RN de mães hipertensas com Doppler alterado (DZ ou DR) e
• G2: RN de mães hipertensas com Doppler normal.
Moura, M
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Moura, M
Casuística e Método
Variáveis independentes dos RNPT:
Apgar no 1º e 5º minutos;
reanimação em sala de parto;
medidas antropométricas:
peso (g), comprimento (cm) e perímetro cefálico (cm);
classificação por peso x idade gestacional
Moura, M
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Casuística e Método
Variáveis independentes dos RNPT:
Síndrome da Angústia Respiratória – suporte ventilatório ou O2 até 24 h pós parto
Hemorragia pulmonar,
Sepse neonatal precoce,
Enterocolite necrosante,
Displasia broncopulmonar
Moura, M
Casuística e Método
Variáveis independentes dos RNPT:
ecografia cerebral
Até o 50 dia de vida e um segundo exame até os 28 dias
hiperecogenicidade periventricular persistente
leucomalácia cística,
hemorragia intraventricular (Grau 1 a 4)
Moura, M
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Papile LA et al, 1978Volpe et al, 1989
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Casuística e Método
Analise estatística - SPSS 16
variáveis numéricas: mediana e quartis,
Variáveis categóricas:número e
proporção de eventos.
Moura, M
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Casuística e Método
Comparação entre os grupos:
Teste de Mann-Whitney (variáveis contínuas com distribuição assimétrica),
Qui-Quadrado e o teste exato de Fisher (para variáveis categóricas).
A regressão logística foi utilizada para avaliação de peso e óbito neonatal.
Medidas de associação RR com IC de 95%
Nível de significância o valor p < 0,05
Moura, M
G1 = 52 RN
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Resultados
Moura, M
DZ = 81% (42 casos)DR = 19% (10 casos)
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Resultados
Tabela 1 – Características das gestantes estudadas
Características Mediana (quartis)
G1 (n=51) G2 (n=33) p
Idade Materna em anos 29 (25 – 32) 28 ( 26 – 32) 0,978
Paridade 2 (1 – 3) 1 (1 – 3) 0,863
No de Consultas pré-natal 5 ( 3 – 6) 4 (2 – 5,5) 0,097
Idade Gestacional ao parto 30 ( 28 – 32) 31 ( 30 – 33) 0,250
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Resultados
Tabela 2 – Características das gestantes estudadas
Características n (%)
G1 (n=51) G2 (n=33) p
Parto Cesário 48 (94,1%) 31 (94%) 1,000
Gemelaridade 3 (6%) 13 (39%) 0,002*
Uso de Corticoide pré-natal 39 (76%) 33 (100%) 0,795
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Resultados
Tabela 3 – Características das gestantes estudadas
Características n (%)
G1 (n=51) G2 (n=33) p
Diabetes Gestacional 3 (6%) 2(6%) 0,940
Infecção urinária 1(2%) 5(15%) 0,007*
Corioammionite 1(2%) 3(9%) 0,295
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Resultados%
64%
84%
12%
33%
4%
p = 0,029* 0,003* 0,698
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Resultados
Tabela 4– Características dos recém-nascidos estudadas
Características Mediana (quartis)
G1 (n=52) G2 (n=40) pPeso ao nascer (g) 1005 (789-1256) 1357 (1169 –
1660)0,000*
Comprimento (cm) 36 (33-39,6) 40 (36,5 – 41) 0,001*
Perímetro cefálico (cm) 26,5 (24,5 – 28) 28,5 (26,3 – 29,1) 0,001*
T. de Ventilação Mecânica 2 (0-28) 0,5 (0-25) 0,034*
Moura, M1
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
PIG – RR 2,46 ; IC 1,65 – 3,65
SAR – RR 0,714; IC 0,264 – 1,930
Sexo Masculino – RR 1,94; IC: 0,839 – 4,508
R. Sala de Parto – RR: 0,75; IC 0,454 – 1,148
2 ª dose Surfactante – RR 1,349; IC 0,445 – 4,088
Características dos recém-nascidos estudados
Moura, M1
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Sepse Precoce RR 1,875 ; IC 0,756 – 4,648
O2 aos 28 dias - RR 4,37 ; IC 1,337 – 14,284
Enterocolite – RR 1,40 ; IC 0,95 – 2,051
H.Pulmonar RR – 1,465 ; IC 0,45 – 4,772
Óbito RR 1,63 ; IC 1,19 – 2,22
Características dos recém-nascidos estudados
A cada 100g a menos aumentou em 6,7 vezes a chance de óbito neonatal
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME
HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Discussão
Características maternas
• pré-eclampsia predominante no G1 enquanto a hipertensão crônica ocorreu em um terço das pacientes de G2, sendo essas diferenças significativas.
• a pré-eclampsia apresenta – se em 2 estágios,
• inadequada placentação, redução do fluxo sanguíneo útero-placentário e hipoxia placentária.
• liberação de vários mediadores - disfunção endotelial e as manifestações clinicas da doença.
Moura, M
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME
HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Discussão
• Ray et al - maior risco de prematuridade e baixo peso ao nascimento
nas pacientes com pré-eclâmpsia e pré-eclâmpsia sobreposta à
hipertensão crônica, quando comparadas à hipertensão gestacional.
Moura, M
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME
HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Discussão
• O desfecho gestacional nas síndromes hipertensivas que cursam com
DZ ou DR é o nascimento de pré-termo com menor peso.
• A restrição do crescimento intra-uterino foi encontrado em 2/3 dos RN
do G1 PIG – RR 2,46 ; IC 1,65 – 3,65
Moura, M
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME
HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Discussão
• Não há consenso sobre a melhor conduta obstétrica na pré-eclampsia
antes de 34 semanas de gestação
• A interrupção da gestação - cesárea e o elevado uso de corticóide
antenatal, denotando a preocupação do obstetra em melhorar o
prognóstico neonatal dos prematuros.
Moura, M
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME
HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Discussão
• a presença de DZ ou DR traduz situação de risco aumentado, em até
três vezes para asfixia fetal não houve diferença entre os grupos
quanto às condições de vitalidade ao nascer – indicação adequada da
interrupção,
Moura, M
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME
HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Discussão
DZ ou DR parece não estar ligada a aumento do grau de imaturidade
pulmonar,
Mais tempo sob ventilação mecânica e
maior dependência de oxigênio aos 28 dias de vida,
RN menores – maior risco de Displasia broncopulmonar
O2 aos 28 dias - RR 4,37 ; IC 1,337 – 14,284
Moura, M
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME
HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Discussão
• A presença de DZ e DR e RCIU risco aumentado de enterocolite
necrosante, mas não se confirmou neste estudo - risco relativo 1,4; IC:
0,95 – 2,05. cautela na interpretação
Moura, M
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME
HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Discussão
• Os achados de ecografia transfontanelar não mostraram diferenças
entre os dois grupos,
• No G1 baixo percentual de exames normais (26,3%), a elevada
incidência de hiperecogenicidade (65,8%) nos primeiros 5 dias e maior
incidência de dilatação ventricular associada à hiperecogenicidade
após os 5 dias.
Moura, M
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME
HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Discussão
• hiperecogenicidades - não devem ser tratadas com indiferença, pois
provavelmente representam leve leucomalácia periventricular
• Valcamonico et al - documentaram que as alterações de fluxo
sanguíneo em artéria umbilical é um bom preditor para o risco de
lesão cerebral, mas não para problemas cognitivos na idade escolar.
Moura, M
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME
HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Discussão
• elevado risco de óbito nos prematuros de gestantes hipertensas com alterações de DZ ou DR
• será que o nascimento antecipado nesta circunstância é uma proposta segura, ou estamos apenas adiando o óbito para o período neonatal?
Moura, M
Óbito RR 1,63 ; IC 1,19 – 2,22
A cada 100g a menos aumentou em 6,7 vezes a chance de óbito neonatal
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME
HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Discussão
• UTI Neonatal – terciária
• Atendimento multiprofissional
• Recursos tecnológicos
• Limitações do estudo
Moura, M
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME
HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL.
Dedicatória e Agradecimentos
Escolhe um trabalho de que gostes, e não terás que trabalhar nem um dia na tua vida.
Confúcio
Drs. Denise Cidade, Márcia Pimentel, Ana Lúcia, Marta Moura, Paulo R. MargottoLígia Rugolo e atrás, Diogo, Cristina Senna e Allan.
Dr. Paulo R. Margotto, Dra Marta Moura, Dra. Márcia Pimentel e Dra. Lígia Rugolo
HD