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Lorenzo Baldissera Tiepolo
1736-1776
Lorenzo Baldissera Tiepolo, nascido no dia 8 de agosto de 1736 e falecido
no mês de agosto de 1776, foi pintor que se tornou conhecido principalmente por
ser filho do grande mestre Giovanni Battista Tiepolo.
Trabalhou a maior parte do tempo como assistente de seu pai, acompanhado
do irmão, Giovanni Domenico Tiepolo, Por esta razão, é bastante difícil
identificar trabalhos que sejam de sua exclusiva lavra, já que sua pintura se
mistura com as pinturas do pai e do irmão, não se sabendo qual o grau de sua
atuação em cada uma delas.
Abaixo, Lorenzo B.Tiepolo, “Tipos populares da Espanha” (Commons)
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Giovanni Domenico Tiepolo
1727-1804
Giovanni Domenico Tiepolo, nascido em Veneza no dia 30 de agosto de
1727 e falecido na mesma cidade em 3 de março de 1804, foi um artista italiano,
filho do grande mestre Giovanni Battista Tiepolo e irmão caçula do pintor
Lorenzo Baldissera Tiepolo, havendo passado uma boa parte de sua carreira,
como assistente do próprio pai. Entretanto, era um talentoso pintor,
especialmente em cenas da vida contemporânea e cenários para o teatro
popular. Realizou também trabalhos de decoração para de sua vila, em Zianigo
(hoje Museu Cívico Correr, Veneza). Entre suas obras notáveis, cita-se “Os
passos da cruz” (1747-1749) para a Chiesa di San Polo, em Veneza e a
Chinoiserie, 1757 (decoração imitando a arquitetura e a pintura chinesa,
comuns no Rococó), na ala de hóspedes da Villa Valmarana, em Vicenza, região
de Veneto. (Traduzido da Enciclopédia Britânica, com apoio de outras fontes.
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Giovanni Domenico Tiepolo, “Minueto na vila”, circa 1791, afresco,
Localização, Museu Ca' Rezzonico, Veneza, Fonte: Commons
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Johann Heinrich Eilhelm Tischbein
1751-1829
Johann Heinrich Wilhelm Tischbein, nascido em Haina, Hesse (Alemanha),
no dia 15 de fevereiro de 1751 e falecido em Eutin, Oldenburg, (Alemanha) no
dia 26 de junho de 1829, foi um retratista do período Rococó, amigo do escritor
Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832), este último, um expoente do
romantismo alemão. Tichbein começou pintando retratos para a Corte prussiana
em Berlim. Em 1779, mudou-se para a Itália, onde, vinte anos após, foi nomeado
diretor da Academia de Nápoles. Forçado a sair do país por causa das guerras
napoleônicas, seguiu para o Norte da Alemanha onde produziu sua mais famosa
pintura, “Goethe in the Campagna,” (1787). Era oriundo de uma família de
pintores cuja arte foi transmitida de pai para filho por várias gerações. (Traduzido
da Enciclopédia Britânica, com apoio de outras fontes)
Goethe in Campagna, de Johann Heinrich Wilhelm Tischbein, 1787
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Manuel Tramulles
1715-1791
Manuel Tramulles i Roig, nascido em Barcelona no ao de 1715 e falecido
na mesma cidade no ano de 1791, foi um pintor e gravador catalão. Seu mérito
maior foi o de captar e transmitir com maestria e simplicidade a vida da
sociedade burguesa, como também o fizeram alguns de seus contemporâneos,
como Francisco de Goya (1746-1828). Sua obra denota um marcado caráter
Rococó, próprio de uma época de relativa estabilidade na vida política, social e
econômica da Espanha. Serviu ao rei Carlos III da Espanha, para quem pintou,
em 1770, a tela "Carlos III toma posesión de la Canonjía barcelonesa que le
pertenecía como Conde de Barcelona". Esta tela, se acha hoje no Museo
Diocesano de la Catedral de Barcelona. Ainda que ocupando uma posição
importante na arte espanhola, pouco se sabe de sua vida, a não ser que
pertencia a uma família notável de pintores, escultores e ceramistas catalães,
entre os quais se destaca seu irmão, Francesc Tramulles Roig. Ainda assim, é
conhecido por ter sido o mestre de Francesc Pla, também pintor de origem
catalã. (Traduzido da Wikipedia em espanhol, com apoio de outras fontes).
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Francesco Tramulles
1717-1771
Francesco Tramules, nascido em Perpiñan, na Catalunha francesa, no ano
de 1717 e falecido em Barcelona no ano de 1771, foi um pintor espanhol,
descendente de uma família de artistas radicados em Barcelona. O local de seu
nascimento é circunstancial, porque seu pai, acompanhado da família, se achava
naquele momento em Perpiña, onde o velho mestre executava serviços de
escultura para a cidade. Francesco, em Barcelona, foi discípulo de Antonio
Viladomat, aperfeiçoando-se em Paris, de onde seguiu para Madri para estudar
obras de grandes pintores. Em Madri, dedicou-se com tal determinação à arte
que até foi admitido pela Real Academia de San Fernando. De retorno a
Barcelona que, na prática era sua cidade natal, fundou uma academia. Ficou
conhecido na Catalunha a ponto de o cônego da Catedral de Perpiñan o incumbir
de pintar três grandes quadros que foram bastante elogiados pela comunidade.
Fez também pintura para a cidade de Gerona, próxima ao principado de Andorra
e também pintou para os templos daquele principado. Ao falecer, com 54 anos,
foi enterrado com grande pompa no Convento de San Francisco, a cuja
cerimônia acorreram os nobres mais influentes da região. (Traduzido do
espanhol. Texto original do Museu de Belas Artes de Gravina-MUBAG)
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Paul Troger 1698-1762
Paul Troger, nascido em Welsberg (Comunidade austríaca no Sul do Tirol,
Itália) no dia 30 de outubro de 1698 e falecido em Viena, capital da Áustria, no
dia 20 de julho de 1762, foi um pintor e gravurista, tornando-se um dos mais
importantes nomes do Rococó germânico. Já aos 16 anos, recebia o patronato
da família Von Firmian, viajando para a Itália e tornando-se aluno de Giuseppe
Alberti. Em 1722 o príncipe-bispo de Gurk o enviou para Veneza, onde tomou
contato com os trabalhos de Giovanni Battista Piazzetta e Giovanni Battista
Pittoni. Em Roma, estudou com Sebastiano Ricci, em Nápoles com Francesco
Solimena e em Bolonha com os mais importantes nomes da Itália central.
Também recebeu a influência de Caracci, Luca Giordano e Giuseppe Maria
Crespi. Voltando à Áustria, começou trabalhando em Salzburgo, passando
depois para Viena. Tornou-se o pintor favorito na Baixa Áustria para decoração
de interiores em afresco, em colaboração com o arquiteto Josef Munggenast.
Em 1754 ingressou na Academia de Arte de Viena. Seu estilo dominou a pintura
austríaca até o fim do século XVIII, e foi uma forte influência para Franz Anton
Maulbertsch, Josef Ignaz Mildorfer, Franz Sigrist, Johann Wenzel Bergl e Franz
Karl Palko. (Wikipedia em português, com apoio de outras fontes)
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Acima, Apoteose de Charles VI - afresco de Paul Troger (1739) Commons
Abaixo, Teto na Abadia de Melk, 1731 (Fonte, Commons)
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George Stubbs
1724-1806
George Stubbs, nascido em Liverpool, Inglaterra, no dia 24 de agosto de
1724 e falecido em Londres no dia 10 de julho de 1806, foi um excelente pintor
de animais no período Rococó, destacando-se pelo desenho anatômico de
várias espécies, mas sobretudo cavalos. Filho de um próspero comerciante
curtidor de peles, teve um aprendizado elementar da arte da pintura, seguindo,
daí por diante, como um autodidata. Seu interesse pela anatomia, revelado em
tenra idade, tornou-se uma das paixões que o acompanhou pela vida afora. Entre
suas pinturas mais antigas que sobreviveram ao tempo estão 18 placas gravadas
para um ensaio do Dr. John Burton para um novo sistema completo de
Obstetrícia (1751 ). Na década de 1750, Stubbs fez uma análise exaustiva da
anatomia do cavalo. Resumindo, mesmo sendo um pintor de reconhecido mérito,
seu amor estava dedicado, primeiro que tudo, ao estudo de anatomia. (Traduzido
da Enciclopédia Britânica, com apoio de outras fontes)
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Antonio Viladomat
1678-1755
Antonio Viladomat y Manalt, nascido em Barcelona no dia 20 de março de
1678 e falecido na mesma cidade no dia 22 de janeiro de 1755, conhecido
também, em catalão, como Antoni Viladomat i Manalt, foi um pintor espanhol
do Barroco tardio, de passagem para o Rococó, e um dos artistas da Catalunha
mais famosos do Século XVIII. Era filho do dourador Salvador Viladomat Ràfols
e de Dona Francesca Manalt. Seu irmão Agustín Viladomat tornou-se dourador,
como o pai. Em 1691, recebeu os primeiros ensinamentos no estúdio de Pasqual
Bailon Savall, um pintor oriundo de Berga e, com a morte deste, passou, no ano
seguinte, para o ateliê de Joan Baptista Perramon, onde ficou cerca de nove
anos. Havendo vivido 77 anos, o que era raro na época, teve uma longa trajetória
profissional, pintando para quase todos os conventos e monastérios de
Barcelona. (Traduzido da Wikipedia em espanhol, com apoio de outras fontes)
“Outono”, 1730circa, 1,13 x 1,84 m, Google Art Project
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Antonio Viladomat y Manalt
Acima, “Primavera”, c1730, Google Art Project
Abaixo, “Inverno”, c1730, Google Art Project
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Élisabeth Vigée-Lebrun
1755-1842
Élisabeth Vigée-Lebrun, nascida em Paris no dia 16 de abril de 1755 e
falecida na mesma cidade no dia 30 de março de 1842, foi uma pintora francesa
que, apesar do preconceito contemporâneo contra mulheres na pintura,
conseguiu o mais destacado sucesso, particularmente na pintura de retratos de
figuras femininas. Seu pai, que foi também seu primeiro professor, era já um
reconhecido retratista, trabalhando principalmente com pastel. Em 1776,
Élisabeth casou-se com o negociante Louis Vigée, A grande oportunidade da
artista veio quando ela foi chamada a Versalhes para pintar o retrato da rainha
Maria Antonietta. Seus primeiros ensaios ainda se situavam no estilo Rococó,
mas, como aconteceu com muitos artistas contemporâneos, em breve aderiu ao
Neoclássico, que dominou com maestria, produzindo retratos de rara e cativante
beleza. (Traduzido da Enciclopédia Britânica, com apoio de outras fontes)
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Louise Élisabeth Vigée Le Brun
“La princesa María Cristina de Borbón” (1810circa)
Museu do Prado, Fonte: Commons
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Antoine Watteau
1684-1721
Jean-Antoine Watteau, nascido Valenciennes, França, no dia 10 de outubro
de 1684 e falecido em Nogent-sur-Marne, França no dia 18 de julho de 1721,
mais conhecido por Antoine Watteau ou simplesmente Watteau, foi um pintor
francês do movimento rococó. Nasceu no centro da região de Hainaut, recém-
incorporada ao território francês pelas tropas de Luís XIV e morreu, nos braços
de um amigo, desiludido, e com apenas 36 anos. Era tio-avô de François-Louis-
Joseph Watteau (1758-1823). Tendo sido uma das principais figuras deste
período artístico, destacou-se pelas suas pinturas de temas galantes e pastorais
inspirados na commedia dell'arte. Considerado um homem de gênio difícil,
irritável, introspectivo e inquieto, mantinha-se distante da a bajulação e, como
não se interessava por dinheiro, também não pedia, por seus quadros, o real
valor.
Abandonando a escola regular, Watteau conseguiu ser o jovem aprendiz do
pintor Jacques-Albert Gérin, que fazia o jovem copiar frisos gregos e romanos,
sem dar-lhe instrução. Cansou-se dos frisos e se afastou do mestre, buscando,
ao invés disso, as cenas populares, as pessoas do povo.. Deixando a família,
viajou sozinha a Paris, empregando-se a copiar estampas e pinturas para
comerciantes de quadros e gravuras. Suas cópias, ainda que não muito fiéis,
atraíram a atenção do pintor Claude Gillot, que lhe deu oportunidade, libertou-
o do cansativo trabalho e o introduziu à nobreza, por meio da qual se aproximou
também do teatro, que se tornou um dos principais temas de suas obras. Claude
Audran, decorador do Palácio de Luxemburgo, também lhe ofereceu ideias
novas para pintura, como os simétricos jardins franceses, o que serviu de plano
de fundo para suas cenas do campo. Foi através de Audran que Watteau teve
contato com Peter Paul Rubens, o que o fez absorver seus toques e estilo,
adaptando ao seu próprio gosto. Foi com Rubens que Watteau teve suas lições
finais, talvez até por afinidade, já que ambos eram de origem flamenga.
Suas pinturas retratam os prazeres quotidianos da sociedade burguesa em
uma época considerada decadente, mas extremamente elegante e requintada.
(Wikipedia, com apoio de outras fontes).
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Acima, Watteau “Lição de Amor”, Google Art Project,, 1716circa
Abaixo, Watteau, “Festas venezianas”, 1718, Fonte: Commons
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Acima, Watteau “Festa na praça”, 1713, Fonte: Commons
Abaixo, Watteau “Festival do Amor”, 1718, Fonte: Commons
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Watteau, “Cythera” (a ilha de Vênus), 1717, Louvre (Commons)
Abaixo, “Quellnymphe, a ninfa das águas”, (Commons)
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Richard Wilson
1714-1782
Richard Wilson, nascido em Penegoes, Montgomeryshire, Principado de
Gales, no dia 1º de agosto de 1714 e falecido em Colomendy Hall Denbighshire,
também no Principado de Gales, no dia 15 de maio de 1782, foi um dos mais
antigos pintores de paisagem da Grã-Bretanha, cujos trabalhos mesclam a
serenidade clássica aos efeitos pitorescos. Em 1729, Wilson estudou retrato em
Londres com Thomas Wright e cinco anos depois estava trabalhando por conta
própria como retratista. Foi em 1746 que começou a revelar interesse pela
paisagem e, por volta de 1750, quando viajou à Itália, esse gênero de pintura já
dominava completamente seu trabalho. Em Veneza, encontrou o pintor
Francesco Zuccarelli. Entre 1752 e 1757, ficou em Roma, juntando-se a um
seleto grupo, de que faziam parte Joseph Vernet e Anton Raphael Mengs,
vendendo suas paisagens para turistas da aristocracia inglesa que por lá
passavam. Ele não só produziu grande número de paisagens no estilo de Nicolas
Poussin, Salvator Rosa e Claude Lorrain, mas também esboçou desenhos de
lugares e de prédios romanos que lhe serviram de orientação, quando voltou
definitivamente à Inglaterra, após 1757. Mas muitas de suas obras,
especialmente nos últimos anos, embora assinadas por ele, tiveram a
participação de seus discípulos. (Traduzido da Enciclopédia Britânica, com apoio
de outras fontes.
Lake Avernus I ( c. 1765), detalhe, Fonte: Commons
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Paisagens de Richard Wilson
Acima, “Vaticano e a Igreja de São Pedro” Roma” (Commons)
Abaixo, Casa de Sião (próximo ao Tâmisa) e ao Kew Gardens (c. 1760)
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Januarius Zick
1730-1797
Johann Rasso Januarius Zick, nascido em Munique no dia 6 de fevereiro
de 1730 e falecido em Ehrenbreitstein no dia 14 de novembro de 1797, foi um
pintor e arquiteto do Barroco tardio, com incursões no estilo Rococó. Foi treinado,
inicialmente, por seu pai, o renomado pintor Johannes Zick com quem aprendeu
a técnica do afresco. Entre 1745 e 1748, aprendeu com Jakob Emele, em
Schussenried, a técnica da construção de edifícios, depois, trabalhou novamente
com o pai, agora na residência do príncipe e bispo de Würzburg e, logo em
seguida, na residência do príncipe e bispo de Speyer, em Bruchsal (Alemanha
Central). Um período importante no aprendizado ocorreu em 1750, quando foi a
Paris e manteve contato com artistas e especialistas de Roma, Basel e
Augsburgo, ampliando seus horizontes. Após decorar o Castelo Engers, próximo
a Neuwied (Alemanha), em 1760, foi indicado como pintor do Príncipe Eleitor de
Trier. Casou-se na cidade de Ehrenbreitstein (margem direita do Reno), onde se
fixou. Na década de 1770, mudou-se para Upper Swabia (Bavária) onde exerceu
sua arte em numerosos monastérios, igrejas e paróquias, pintando afrescos e
retábulos. Na década de 1780, e até sua morte, produziu inúmeras obras nos
territórios do Príncipe Eleitor de Trier (Oeste da Alemanha) e do Príncipe Eleitor
de Mainz, Renânia. (Traduzido da Wikiipedia e inglês, com apoio de outras
fontes)
Tanzende Bauern (Camponeses dançando), detalhe, c1755, Commons
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Acima, Januarius Zick, “Die Familie Remy”, 1776, Commons
Abaixo, “Caritas Romana”, 1797 (Commons)
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Johannes Zick
1702-1762
Johannes Zick, nascido em Lachen (Bavária), no dia 10 de janeiro de 1702,
e falecido em Wurzburg (Norte da Baviera), no dia 4 de março de 1762, também
conhecido como Johann Zick, foi um pintor de afrescos ativo durante o Barroco
tardio, com incursões no estilo Rococó. Ele era pai do também pintor Januarius
Zick. Trabalhou como assistente do pintor da Corte Jacob Carl Stauder e ambos
pintaram afrescos no teto da Kierche Mariahilf, em Munique. Mudou-se com a
família para Munique, em 1728, tornando-se pintor do Príncipe e Bispo Duke
Johann Theodor da Bavaria. Entre 1744 e 1749, trabalhou ativamente na Swabia
e, de volta a Würzburg,pintou afrescos no então chamado “garden room”,
residência dos Würzburg. Entre 1751 e 1759, pintou para a residência do
Príncipe Bispo de Speyer, em Bruchsal. (Traduzido da Wikipedia em inglês)
Afresco na igreja de St. Magnus, em Bad Schussenried (Commons)
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Acima, Johannes Zick, “Anbetung der Hirten” (Adoração dos Pastores
Abaixo, “Heilung des Tobias” (A cura de Tobias), Commons
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Johann Baptist Zimmermann
1680-1758
Johann Baptist Zimmermann, nascido em Gaispoint, Bavária, no dia 3 de
janeiro de 1680 e falecido em Munique no dia 2 de março de 1758, foi um pintor
alemão e estucador durante o Barroco tardio, com incursões no estilo Rococó,
ele, irmão de Domenikus Zimmermann e ambos descendentes de uma família
de artistas provenientes da Wessobrunner School formada por um grupo de
estuqueiros que tiveram sua formação profissional trabalhando para a Abadia
Beneditina de Wessobrunn, na Bavária. Johann Baptist, especificamente,
deixou obra numerosa em muitos castelos e igrejas da região alemã, incluindo
afrescos e decorações em estuque na Abadia de Ottobeuren, no Castelo de
Maxlrain, no Palácio Ismaning, no Palácio Schleissheim, no Palácio
Nymphenburg, na Residência de Munique e na Igreja de Wies. (Da Wikipedia em
inglês e Wikipedia em português, com apoio de outras fontes) Abaixo, Afresco
no Mosteiro de Seligenthal (detalhe)
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Dominikus Zimmermann
1685-1766
Dominikus Zimmermann, nascido em Gainspoint, Bavária, no dia 30 de
junho de 1685 e falecido em Wies, também na Bavária, no dia 16 de novembro
de 1766, foi um arquiteto e estucador do Barroco tardio e do Rococó,
considerado um dos melhores realizadores da arquitetura alemã em sua época.
Seus ancestrais também foram estuqueiros, mas ele próprio aprendeu essa arte
com Johann Schmutzer e só mais tarde começou a se interessar pela
arquitetura, na qual passou a empregar a maior parte de seu tempo. Seu primeiro
projeto de construção independente foi para a igreja do convento dominicano em
Mödingen (1716-1721), no qual foi ajudado por seu irmão Johann Baptist
Zimmermann (1680-1758 ) , um notável estuqueiro bavariano e pintor na técnica
do afresco. (Traduzido da Enciclopédia Britânica)
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Francesco Zuccarelli
1702-1788
Francesco Zuccarelli, nascido em Pitigliano, Toscânia, no dia 15 de agosto
de 1702 e falecido em Florença no dia 30 de dezembro de 1788, também
conhecido como Francesco Zuccherelli, foi um pintor italiano do estilo Rococó,
que influenciou a pintura de paisagens além de suas fronteiras. Começou seu
treinamento em tenra idade, com Paolo Anesi e mais tarde, foi assistente de
Giorgio Morandi, juntamente com outro discípulo, Pietro Nelli. Após um breve
retorno a Florença, mudou-se para Veneza, por volta de 1732, associando-se à
escola veneziana. Sua paisagem simples, de atmosfera leve e um ar pastoral
típico da arte clássica conquistaram outros países, especialmente a Inglaterra,
onde ele chegou a residir por dois longos períodos, tornando-se membro
fundador da Royal Academy e um dos pintores favoritos do rei George III. Foi
também recebido pela Academia Veneziana em 1763 e, nove anos depois,
tornou-se seu presidente. Em Bérgamo, executou uma série de trabalhos e, além
das paisagens, também pintou alguns temas religiosos, fez inúmeros desenhos,
cartões-modelo para tapeçaria e gravuras. Nos últimos anos, se radicou em
Florença, onde veio a falecer. (Traduzido da Enciclopédia Britânica, com apoio
de outras fontes).